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DIA DA IMPRENSA

DIA DA IMPRENSA

Dez de setembro é o dia consagrado à imprensa. Sua invenção com caracteres móveis, em meados do século XV, deve-se ao impressor alemão Johann G. Gutenberg. Sabe-se, porém, que muito antes, os chineses já utilizavam tipos móveis para impressão e produziam livros em rolos. Um meio que satisfazia, na época, os ávidos do saber. Após, com a descoberta da fabricação do papel pelos europeus, no fim da Idade Média e a invenção de Gutenberg, muito rápido aconteceu o desenvolvimento e o aperfeiçoamento desse veículo, importante divulgador até os dias de hoje, das mais variadas informações sobreo o cotidiano, a cultura e demais conhecimentos.

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A imprensa representa uma liberdade democrática de expressão – preceito fundamental, onde prevalece a busca incessante de esclarecimentos verdadeiros, que visem aos interesses de uma coletividade. Sendo um comunicador de fácil acesso, atinge todas as classes sociais, permitindo inclusive, as notificações públicas de reclamos e protestos. Restringi-la é estancar sua liberdade de direito.

São dignos de cumprimentos, nesta consagrada data, todos os profissionais que labutam neste importante ofício, incansáveis artífices da propagação informativa.

ELAINE MARIA GOULART NUNES

Em minhas atividades literárias, vim a conhecer esta escritora e poetisa, que veio a me despertar admiração pelos seus textos, na Feira do Livro da Universidade Federal do Rio Grande, que anualmente ocorre no Bairro Balneário Cassino, na cidade do Rio Grande – RS. Também, a assisti apresentar-se várias vezes no Grupo de Poetas Livres Girassol. Foram poesias, por algum tempo, os textos que dela li e fiquei entusiasmado. Mas, foi então ao ler seu primeiro romance, BLANCA, A ESPANHOLA que surpreendime com a poetisa a andar muito bem pela prosa. Então, no correr do tempo, em atividades literárias, em comum, estreitamos um relacionamento o que resultou em meu convite a ela para seu ingresso na Academia Rio-Grandina de Letras, consequentemente, tornar-se minha Afilhada. Brasileira, nasceu em 19/08/1952, na cidade de Rio Grande. Casada, mãe, avó e bisavó. Enfermeira aposentada, apaixonada pelas letras, sempre escreveu poesias, contos e crônicas, com inúmeras participações e premiações em concursos nacionais e internacionais. Faz presença em mais de cinquenta antologias. Membro do GRUPO DE POETAS LIVRES GIRASSOL, por 15 anos. Em 2017 lançou seu primeiro romance, Blanca a Espanhola, na Feira do Livro de Porto Alegre, obra que foi destaque da Feira. Em 2018 apresentou sua obra na Feira do Livro do Cassino.

Este ano, 2020, concluiu o segundo romance, May a Prisioneira, no momento na editora Alternativa. Suas maiores paixões: a família, a criação literária, a leitura, papéis, lápis e canetas. E mail: serrabela67@bol.com.br

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