#47//2011
Balão azul A Quinta da Baroneza vista do céu
Árvore símbolo
O pau-ferro nas alamedas da fase 1
Agora vai? Retomadas as obras de duplicação na SP-360
Andando na linha A relação entre pais e filhos adolescentes
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Olhar \\ 7
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OrganizandO O natal
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uirlanda no portão de entrada, árvores de Natal nos clubes, caixinha de correio do Papai Noel na Conveniência... muito além dos enfeites tradicionais, a Quinta da Baroneza respira, todos os dias do ano, o clima de harmonia e paz característicos da época. “Não parece
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absurdo imaginar que, pelo desenvolvimento da linha, e pela melhoria do homem, o ano inteiro se converta em Natal, abolindo-se a era civil, com suas obrigações enfadonhas ou malignas. Será bom”, almeja o poeta Carlos Drummond de Andrade no livro “Cadeira de Balanço”. Ah! Será ótimo se os sonhos do poeta se transformem em realidade...
FotoS: ChemA LLANoS
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Conselho Editorial: paulo Cleto, josé julio aGuiar de Cunto, josé roberto d’aFFonseCa
Gusmão, norberto armando jannuzzi raFFo e sérGio lulia jaCob Executivos: Clube hípiCo quinta da baroneza – FranCisCo CamarGo; e quinta da baroneza GolFe Clube – josé Carlos soares Superintendência: soCiedade residenCial quinta da baroneza – eduardo eiChenberGer Produção e publicação: Fontpress ComuniCação
av. pavão, 955, Cj. 85, moema – são paulo, sp – Cep 04516-012 • Tel.: (11) 5044-2557 • E-mail: nabaroneza@Fontpress.Com.br • Jornalista Responsável: márCio padula Carile (mtb 30.164) • Editora-Chefe: luana GarCia (mtb 43.879) • Reportagem: Kathlen ramos, luana GarCia e márCio padula Carile • Fotografia: Chema llanos, jamile torso e mariana l. Gatti • Colaboração: andré soares e marCo ruberti • Direção de Arte e Editoração Eletrônica: WaGner Ferreira • Secretária de Redação: miChele rodriGues • Diretora Comercial: anGela Castilho • Executivos de Negócios: alyne Calado e paulo zuppa • Impressão: Para anunciar:
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veja a ínteGra da revista naBaroneza no site: WWW.quintadabaroneza.Com.br Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.
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Crescendo na Baroneza
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Voo de balão na Quinta da Baroneza
Foto: ChemA LLANoS
á 11 anos, as primeiras residências eram construídas na Quinta da Baroneza, transformando uma imensidão de terras em local de convívio. O que era então um projeto transfigura-se, cresce, evolui e envolve um número cada vez maior de indivíduos. Junto com as mudanças, percebemos que, para tudo ser como imaginávamos, é preciso ordenar e ajustar todas as demandas e anseios de um grupo com pensamentos e ideias convexas. Alguns percalços trazem à tona que é inevitável corrigir e ajustar a rota. É necessário colocar em discussão algumas pautas relevantes do empreendimento e entendê-las. Citando Freud: “o pensamento é o ensaio da ação”. Para tanto, nesta edição, abordamos um desses assuntos polêmicos, em uma matéria especial: falamos sobre a adolescência e todas as transgressões, questionamentos e descobertas desta fase. entrevistamos especialistas, colaboradores do empreendimento e proprietários. Depois dessa ‘atenção muito especial’ para com os adolescentes, falamos também de balões, carrões, bicicletas, Natal, pau-ferro, adestramento, hole in one, cuidados com o jardim, saladinhas para o verão, e muito mais. É isso caro leitor! Feliz Natal e um 2012 de muita alegria, paz e conquistas!
Equipe naBaroneza
índicE
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24 // EntrEvista 30 // cluBE hípicO 40 // gOlfE cluBE 52// mEiO amBiEntE 58// cOnvEniência
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88// na Estrada 96// gOurmEt 102// paisagismO 104 // cidadania 106 // Última página
*Correção: na edição 45, no primeiro parágrafo da “Entrevista”, chamamos, erroneamente, a Fazenda Longa Vista de Fazenda Boa Vista. A equipe da revista lamenta o equívoco.
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Para os jovens, um momento de questionamentos e descobertas; para os pais, por vezes, uma fase de rebeldia e de difícil controle
Por KAthLeN rAmoS
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final, é nesse período intermediário entre a infância e a idade adulta que os filhos tendem a manifestar vontade própria, expressando suas opiniões e personalidade com mais força. “É quando se acentuam um maior senso crítico e necessidade de afirmação”, atesta Blenda de oliveira, psicóloga clínica da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Na Quinta da Baroneza, empreendimento recente e ainda em fase de expansão, o número de jovens é relativamente baixo. mas já há incidentes envolvendo esta faixa etária, fato que justifica uma atenção especial por parte dos pais e da administração do residencial. “esporadicamente, recebemos casos de adolescentes que se envolvem em batidas de carros ou motos, acidentes
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com carrinhos de golfe, nas piscinas ou quedas”, diz marcos Chaves, um dos coordenadores do posto médico Quinta da Baroneza e médico do hospital Albert einstein, em São Paulo. Segundo estatísticas do posto médico, as ocorrências se devem, sobretudo, à falta de supervisão por parte dos responsáveis. “em 99% dos casos em que jovens se envolveram em algum acidente por imprudência, não existia o acompanhamento de um adulto no local”, diz Chaves. “e, na maioria das vezes, essas ocorrências estão relacionadas à alteração no discernimento por conta do consumo de bebida alcoólica”, completa. o momento certo de se conferir liberdade total ao adolescente, ou restringi-lo de alguma atividade, é um ponto nevrálgico na relação pai e filho. Especialistas afirmam que o melhor é afrouxar o laço aos poucos já que, por mais que o jovem se mostre responsável, certas situações exigem habilidades que ele ainda não tem. “Considero que os filhos podem ser grandes orientadores na própria educação. Para isso, é preciso trazê-los para o centro da discussão, ouvindo suas posições e avaliando o ‘grau de soltura’ que pode ser dado. A liberdade requer uma noção muito bem internalizada de
responsabilidade”, avalia Blenda de oliveira. “A capacidade de se autoproteger e cuidar de si serão formadas durante toda adolescência, e depende bastante da atuação presente da família.” Para renato Cardoso, proprietário com dois filhos adolescentes, há uma tendência dos pais pensarem que, sobretudo em um ambiente seguro como o da Baroneza, problemas como os descritos pelo médico marcos Chaves nunca vão atingir a sua prole. “especialmente em um condomínio, onde se sobressai o comportamento da coletividade, é fundamental que sejam esta-
belecidos limites e se ensine até aonde vai o seu direito e quando chega o do próximo”, diz. Cardoso pondera ainda que, no caso do álcool, por exemplo, é importante que os pais sejam os orientadores sobre o seu uso, já que ele costuma gerar curiosidade nos jovens. “Geralmente, é na adolescência que se tem o primeiro contato com a bebida. então, para que o consumo seja responsável, vale os responsáveis orientarem sobre os diferentes tipos, ocasiões e quantidades. Se os pais se omitirem, outros assumirão esse papel, e2 isso pode acontecer da
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pior forma possível.” Já a proprietária maria Ivete Gimenes, mãe de um adolescente, prefere dizer que os problemas envolvendo essa faixa etária na Quinta da Baroneza são bastante pontuais e que, de modo geral, as queixas convergem sempre para um mesmo grupo, segundo ela, já reconhecido pelos demais moradores. “Peço sempre que meu filho mantenha distância dessas pessoas”, conta, salientando que os problemas mais corriqueiros provocados por esses jovens são arranhões em carros, retirada de placas ou degradações nas áreas comuns do empreendimento. Para evitar eventuais
distanciamentos no período da adolescência, Ivete procura investir no diálogo aberto. “Confio muito no meu filho e ele sabe até aonde pode ir. essa relação de confiança é fundamental. Se vejo que ele passou dos limites, não faço vistas grossas. Gosto de todos os problemas resolvidos”, afirma.
Diálogo é tudo mesmo apontado como o melhor caminho para a solução de conflitos, o diálogo entre pai e filho se mostra ainda mais complicado na fase da adolescência. “É importante, nesse momento, uma atitude de confiança e
Atendimento imediAto Em ocorrências envolvendo jovens, as equipes de segurança e do pronto-atendimento da Quinta da Baroneza são orientadas a comunicar, imediatamente, os responsáveis. Isso acaba levando alguns adolescentes a não buscar auxílio médico, temendo a atitude dos pais diante da descoberta. “Muitos também chegam a fugir dos guardas”, diz a proprietária Maria Ivete Gimenes. Vale lembrar, porém, que a equipe de segurança não tem ação policial. “O tratamento deve ser educado e cortês, sempre orientando, preservando e respeitando todos os envolvidos, mas sem deixar de ser justo e firme. A informação dos fatos aos responsáveis deve ser objetiva, clara e imediata, prestando sempre todos os esclarecimentos necessários”, explica Antonio Osvaldo Silvano, consultor de gerenciamento de riscos da Quinta da Baroneza. “Os problemas de vandalismo tendem a diminuir daqui para frente, já que estão em curso novos investimentos na segurança eletrônica do empreendimento”, acrescenta.
a atenção dos responsáveis, que não signifique meramente controle, mas um compromisso de fazê-los se sentir amados e valorizados. mas, muitas vezes, amor e valorização implicam em restrições”, explica Blenda de oliveira. Adilson Garcia, diretor do Colégio Vértice, reforça, portanto, que não basta impor limites. É preciso explicar para que servem as regras. “o adolescente precisa entender que limite é um espaço de proteção”, diz. trata-se de uma ação que não deveria ser buscada ou forçada entre as duas partes. o ideal é que ela seja inerente e natural. “Não adianta querer dialogar apenas porque os filhos se tornaram adolescentes. o hábito da conversa inicia-se em casa, quando eles ainda são pequenos. e surge principalmente da observação que os filhos fazem da maneira como pai e mãe conversam”, opina a psicóloga. “Para que haja uma boa conversa, é preciso ser capaz de ouvir e aceitar as diferenças de opiniões, as críticas e, em alguns momentos, o silêncio.” outro ponto crucial é que, no momento do diálogo, o papel de pai fique claro para o adolescente. essa orientação não deve ser confundida com o conselho de um colega. Nessas horas, assumir a postura de amigo,
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ao invés de responsável, pode ser uma forma de negligenciar a educação. “Não explicitar a distinção entre pais e amigos deixa os adolescentes sem parâmetros para pensar o futuro. Ao nos recusarmos a assumir o lugar de adulto, podemos criar um vazio e uma sensação de grande insegurança para os mais jovens”, acrescenta Dirce Djanira Pacheco e Zan, doutora em educação pela Unicamp e pesquisadora do grupo Violar (Laboratório de estudos sobre
Violência, Imaginário e Juventude), vinculado ao programa de pós-graduação da Faculdade de educação Unicamp. Caso a indisciplina aconteça, a recomendação é que o assunto seja discutido o mais rápido possível. “Dizer que chegou cansado do trabalho e não resolver a questão na hora é uma falha grave. Quando os filhos percebem que podem fazer qualquer coisa, crescem sem limites e sem referências”, afirma Adilson Garcia.
Por mais que lidar com adolescentes seja um momento delicado para muitas famílias, é fundamental que os pais não abram mão de estar presentes e assumir a educação dos filhos. Dizer não, impor regras, sempre com muito diálogo, e dar bons exemplos em casa, respeitando os limites do outro, pode fazer toda a diferença no comportamento desses jovens. especialmente em condomínio, onde coletividade é a palavra de ordem.
estAtísticAs AlArmAntes A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), em parceria com o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (GREAFMUSP), publicou, em 2010, os resultados do 1º Levantamento Nacional Sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 capitais brasileiras. Os dados apresentados apontam para uma realidade preocupante: quase 49% dos pesquisados já experimentaram alguma droga ilícita pelo menos uma vez na vida, e 80% dos que se declararam menores de 18 anos alegam já ter ingerido algum tipo de bebida alcoólica. O levantamento também indica que a idade de início para o consumo do álcool se dá, em mais de 50% dos estudantes, antes dos 16 anos de idade. E conclui que, quanto mais precoce for o uso da bebida, maiores as chances de se desenvolver dependência, especialmente pela maléfica interferência do mesmo nesta etapa da vida, em que acontece o processo de maturação do sistema nervoso central e da personalidade. “O álcool, muitas vezes, é tratado dentro da família como sinônimo de prazer, de desafio, de afirmação. Um adolescente que cresce sob esse tipo de visão cria a expectativa de poder consumi-lo”, diz Silmara Stringhini, coordenadora pedagógica de Ensino Médio do Colégio Elvira Brandão. E, embora muitos imaginem que os problemas com álcool e drogas ocorram, principalmente, entre jovens pertencentes a famílias de baixo poder aquisitivo, algumas pesquisas mostram o contrário. O 1º Levantamento Nacional Sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 capitais brasileiras destaca, por exemplo, que entre os universitários que relataram dirigir sob efeito do álcool nos últimos 12 meses (18%), aqueles de IES (Instituições de Ensino Superior) privadas registram esse tipo de comportamento com mais frequência (19%), quando comparados aos de instituições públicas de ensino (16%).
COmO COmpreender e eduCar um adOlesCente? Por KAthLeN rAmoS
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m entrevista à naBaroneza, o professor Antonio Carvalho de Ávila Jacintho, psiquiatra e psicanalista, professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, tira dúvidas recorrentes sobre como lidar com filhos adolescentes. Ele avalia que, apesar de ser um momento em que os jovens pedem por espaço e privacidade, eles não deixam de precisar do carinho, atenção e ajuda dos pais. Portanto, o especialista defende que a proximidade, mesmo que em silêncio, e bons exemplos familiares são fundamentais para garantir um desenvolvimento sadio. Antonio Jacintho também é coordenador do Ambulatório de Psiquiatria de Adolescentes e do serviço de Interconsulta Psiquiátrica de Crianças do HC (Hospital de Clínicas) da Unicamp.
naBaroneza (nB): Como se explica a presença da rebeldia no período da adolescência? Prof. Antonio Carvalho de Ávila Jacintho (ACAJ): O adolescente é um rebelde por natureza, e há razões para isso. Adolescentes conformados demais com suas vidas, extremamente passivos diante do mundo e, portanto, diante de seus pais, não são adolescentes padrão. Algo de errado pode estar acontecendo com eles. Obviamente que faço aqui uma caricatura, visando tornar mais clara a compreensão do processo. Mas é necessário que os pais compreendam que o tratamento que os filhos lhes
dispensam nesse momento da vida não deve ser tomado como uma comunicação de que esses filhos não precisam mais de seus pais. Aliás, é bem o contrário. O adolescente necessita muito da presença constante dos pais. Quando pede para que o pai ou a mãe, subitamente transformados em motoristas, lhes deixem uma quadra antes da balada, ou da festa de aniversário do melhor amigo, a fim de evitar “pagar mico”, o jovem está sinalizando que quer, sim, os pais por perto, mas que também quer e precisa viver a vida sozinho, caminhando essa quadra de distância com seus próprios pés.
mudanças deveria ocorrer de ambos os lados. Educar é muitas vezes corrigir condutas inadequadas, reprimir desejos incontroláveis, estipular horários, cobrar as lições do colégio, checar as companhias, prevenir o uso de drogas... enfim, educar pode ser uma tarefa que transforma os pais em “chatos”. Mas isso já era de se esperar, pois faz parte do “pacote” de criar um filho. Um pai que realiza todos os desejos do filho pode ser tão danoso quanto aquele que nunca promove gratificações.
nB: Como os pais devem agir para que os filhos não se distanciem nesse período? ACAJ: Mantendo-se próximos, ainda que, muitas vezes, ocupando um papel coadjuvante. Mas é claro que, inúmeras vezes, o adolescente vai preferir a companhia dos amigos, onde consegue se reconhecer, se identificar, ter ideias em comum, compartilhar valores e comportamentos que contribuirão para seu senso de identidade.
nB: Como agir para que o filho tenha um bom comportamento também longe de casa? ACAJ: Transmitindo a ele bons valores, ajudando-o a se tornar um sujeito de bem. Às vezes é difícil transmitir valores que não são praticados nem mesmo pelos próprios pais. Um pai que suborna o guarda de trânsito certamente terá enorme dificuldade quando tiver de ensinar o valor da honestidade para o filho – flagrado, por exemplo, ao copiar um texto da Internet para apresentá-lo como de sua autoria no dia da entrega da tarefa escolar.
nB: De certa forma, os pais também devem mudar ou fazer adaptações nos seus comportamentos para lidar com um filho adolescente? ACAJ: Certamente, inúmeros ajustes devem ser feitos pelos pais durante o processo de adolescência dos filhos. É óbvio que essa demanda por
nB: Muitos imaginam que jovens de uma boa classe social, que podem ter tudo o que querem, não têm motivos para ter problemas com álcool ou drogas, por exemplo. Qual a sua análise em relação a esse tema? ACAJ: Vivemos em um mundo capi-
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talista, onde o dinheiro certamente pode facilitar a vida. É claro que é muito bom poder colocar o filho na melhor escola, propiciar passeios inesquecíveis nas férias escolares, ou oferecer lindos presentes de Natal. mas isso não é tudo, pois não vivemos apenas de bens materiais. É necessário o alimento para a alma, e isso não pode ser comprado no mais luxuoso dos mercados. Além disso, é necessário que o jovem saiba que houve esforço para se conseguir aquilo, e que nem todas as suas vontades poderão ser saciadas. Um pai que deixa o filho menor de idade dirigir o carro, por exemplo, pode não se dar conta de que transmite ao filho a ideia de que para ele tudo é possível e, portanto, ele está acima do bem e do mal. nB: A Quinta da Baroneza é um empreendimento fechado, e alguns pais podem imaginar que, por estarem em um ambiente seguro, nada de mal pode acontecer a seus filhos. Qual a importância da supervisão constante de um adulto? ACAJ: os adultos devem estar sempre por perto, pois os filhos podem precisar dele. É claro que, muitas vezes, eles reclamarão de invasão de sua privacidade, e aí entra o bom senso dos pais. Uma mãe não precisa escutar a conversa telefônica da filha com a melhor amiga, mas pode sim se oferecer para uma escuta atenta quando perceber que esta é a sua
maior necessidade. Não há problema algum em um pai acompanhar o filho no passeio de bicicleta pelo condomínio, mas ele também precisa aceitar que às vezes o filho pode querer andar sozinho. É difícil, pois se trata muitas vezes de uma presença silenciosa dos pais, que terão de aceitar que, em determinadas situações, serão guarda-costas ou coadjuvantes dos filhos. nB: Como os pais devem orientar os filhos dentro de um ambiente coletivo, como um condomínio fechado? Como mostrá-los que nesse ambiente é mais importante o interesse comum do que o individual? ACAJ: mais do que sinalizar por meio da fala, os pais devem orientar seus filhos por meio de suas ações. então, é fundamental que respeitem os interesses em comum, sendo solidários e cumprindo as regras. em suma, os pais devem: agir de acordo com os padrões de conduta aceitáveis, evitando comportamento hostil em relação a outros moradores; fazer as reparações necessárias quando cometerem alguma falha; e responsabilizarem-se por seus atos, sabendo que seus direitos terminam onde começa o direito do outro. Por meio de palavras e ações, os pais podem sinalizar para o filho adolescente que há interesses individuais, mas, sobretudo, há interesses em comum. Se vivemos em grupos, devemos amar e aceitar as regras do grupo
em que vivemos. nB: E como agir em situações em que os jovens querem fazer suas atividades sociais sozinhos? Quais orientações devem ser dadas para que eles não corram riscos, e até que ponto essa liberdade deve ser concedida? ACAJ: Isso vai depender de cada caso, mas, de modo geral, os pais devem respeitar os momentos em que os jovens querem fazer suas atividades sociais sozinhos. Na adolescência isso se torna algo muito comum, ao contrário do que acontecia na infância. há um certo ‘luto’ nesse processo. Na adolescência, nem todas as atividades serão feitas em conjunto, como era rotina na vida dos pais com as crianças. Aí entra o bom senso e a sabedoria dos responsáveis, que devem analisar cada situação, a fim de permitir que o jovem exerça sua liberdade, busque sua independência e possa de fato se desenvolver e caminhar nas trilhas da vida. Isso tudo deve ser feito sem que os pais se esqueçam de criar mecanismos de proteção, sabendo aonde vão os filhos, com quem vão, se há adultos responsáveis no local, o horário da atividade, enfim, os pais têm o direito e, sobretudo, o dever, de saber por quais caminhos andam seus filhos. Um pai ou uma mãe que não se preocupa para onde e com quem vai seu filho está sendo negligente, além de criar na mente do jovem uma ideia de desamparo.
informe pubLicitário
Lugar de convívio a arquitetura como veículo para a conquista do lugar de convívio
Nos nossos dias o que de mais precioso se pode oferecer a alguém é o tempo. Em um mundo com tantas demandas, fazemos continuamente opções de ao que vamos nos dedicar, ao que ou a quem vamos dar o nosso tempo. O tempo mais bem aplicado é aquele dedicado as pessoas. É o tempo doado a nós mesmos, a família, aos amigos, enfim aos nossos queridos. A nossa casa pode e deve ser um lugar onde aplicar o nosso tempo. O desenho da casa pode envolver os usuários e convidá-los ao convívio. Algumas residências nos envolvem em sua magia, ao entrarmos misteriosamente nos sentimos “em casa” ou em um paraíso particular. Essa atmosfera encantadora e envolvente pode ser criada, pode ser conquistada através do projeto de arquitetura. Nas faculdades de arquitetura os professores ensinam aos alunos que a arquitetura pode direcionar o modo de vida das pessoas, essa colocação que pode parecer muito forte, se observada com atenção mostra-se séria e verdadeira. Alguns espaços de lazer e convívio são tão convidativos que as pessoas passam a se reunir mais, mais vezes e com mais pessoas. O convívio pode ser tão favorecido de modo a não ser necessário viajar para longe para descansar a vista e a mente do corrido do modo de vida contemporâneo. O desenho da casa acompanha o modo de vida das pessoas, e a busca pela segurança e pelo convívio está desenhando cada vez mais casas providas de ambientes de encontro e diversão. Cada um a seu modo, os moradores vão incorporando em suas casas possibilidades de interação entre as pessoas e desta nova dinâmica despontam novos talentos ligados a esse lazer, como culinária, jogos, esportes, som e imagem, enfim um universo de possibilidades que a tecnologia e atualidade oferecem e que a arquitetura organiza e planeja.
Esse sonho de uma área de convívio pode ser alcançado a partir do sincero desejo de seus moradores e do empenho e talento da arquitetura. É claro que tal tesouro não é fácil de ser conquistado, essa vitória pressupõe certas exigências. E neste ponto voltamos novamente a questão TEMPO. Quando se decide construir uma casa, por princípio, já está nas entrelinhas que um bom tempo será dedicado a esse sonho. Desde escolher o terreno, o arquiteto, os materiais, a construtora, a decoração etc. É um “ bom “ caminho até o dia em que as flores aparecem dentro do vaso na linda peça do hall. Mas é um caminho a ser percorrido, de preferência desfrutando do que cada etapa oferece de possibilidades. É como ter filhos, trabalhoso, mas muito recompensador. E assim vão se seguindo as etapas rumo a essa CONQUISTA. Uma vez escolhido o terreno, ali já está impresso o clima, o sol, assim como o círculo de convivência que será fortalecido ali. Abordando dessa forma percebe-se o quão sério e importante é cada passo, podendo atribuir uma conotação sagrada
para cada passo dado na direção da realização do sonho da CASA.Nessa sequência, um outro passo muito importante é a escolha do arquiteto.
O arquiteto apresenta-se como o parceiro nessa empreitada. O arquiteto acompanhará todos os passos dessa caminhada, apresentando-se inicialmente como o co-criador dessa idéia e em todos os momentos seguintes como um confiável conselheiro. Arquiteto e cliente se escolhem e, se este acordo estiver em harmonia, então está pressuposto que vão dedicar um tempo um ao outro e juntos vão materializar o sonho: a obra. A obra pronta é vitoriosa quando se parece com o dono e contém a linguagem do arquiteto. É um velado “ acordo de cavalheiros” . Dessa relação sairá uma obra personalizada, única e por isso tão valiosa. A1 Arquite tura Arq. Alessandra Pires
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Balé equinO P
elo equilíbrio, leveza e harmonia de movimentos, o adestramento – uma das três modalidades equestres olímpicas – é equiparado ao balé. Nas competições, o cavalo pratica movimentos dificílimos, que exigiram meses (ou anos) de treinos, aparentemente sem esforço algum. obedece a um comando inicial do cavaleiro e, a partir daí, executa uma determinada figura (movimento próprio do adestramento) por conta própria. Parece flutuar na pista de areia. Uma beleza. mas, mesmo longe das pistas de competição, a prática agrega tantos benefícios que é dada como primordial para qualquer cavalo de sela. “Considero o adestramento como sendo a base de tudo na vida de qualquer cavalo. Seja para aqueles que saltam, competem, em qualquer atividade. Doda miranda (cavaleiro olímpico Álvaro de Miranda Neto), por exemplo, tem um adestrador que prepara diariamente o seu parceiro de torneios”, afirma Wilson Pereira de Almeida, encarregado da Vila hípica Quinta da Baroneza. tudo porque o treino, segundo especialistas, torna o animal mais dócil, obediente e atento à condução. “também funciona como uma ginástica – alonga, confere força e equilíbrio –, fora o aspecto positivo do cavalo ter uma atividade externa para exercer todos os dias”, diz o cavaleiro de adestramento ricardo Nardy.
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A prática, também conhecida como dressage – termo originário da palavra francesa dresser, que significa “treinar” –, é centrada no equilíbrio do animal, e pensada para que ele execute seus movimentos naturais, mesmo com o peso do cavaleiro. tem início no nível elementar, o mais básico, passando por outros vários, como o São Jorge (intermediário), até chegar no Grande Prêmio, o máximo em competições. No elementar, trabalham-se figuras como o trote, o passo e o galope. No São Jorge, por exemplo, é inserida a chamada “mudança de pé no ar”. o Grande Prêmio, por sua vez, apresenta o chamado piaffer e a passagem. De um modo geral, a preparação envolve exercícios diários de 40 minutos a uma hora de duração. “A escala de treinamento é traçada a partir da idade do animal e do nível em que ele vai começar”, explica Nardy.
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Acima, Ricardo Nardy e Xangô; ao lado, nesta mesma pág., Wilson Almeida inicia adestramento de Zumbi Itapuã, na Baroneza
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recomenda-se que o cavalo se inicie na prática por volta dos três anos e meio de idade. “mas mesmo os mais idosos podem começar sem problemas, não há restrições”, afirma o cavaleiro. “Basta que o adestrador e o cavaleiro tenham muito boa vontade, paciência e realmente gostem da atividade.” Para a naBaroneza, fotografamos Nardy com Xangô, seu parceiro em competições internacionais. ele tem oito anos e pratica a dressage desde cedo. Já está no nível média 2. observando o animal desempenhar o apoio, o galope, com tamanha desenvoltura e elegância, fica difícil de imaginar o nível de empenho e persistência necessários para se atingir esse resultado. “o adestramento exige uma tremenda dedicação e esforço, tanto da parte do profissional responsável quanto do proprietário. trabalha a harmonização do conjunto e, portanto, exige que o cavaleiro também aprenda”,
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explica Wilson Almeida. “Em hipismo, considero a atividade como a mais difícil de todas, mas também a mais prazerosa.” Para justificar a afirmação, ele cita como exemplo o Pensamento Filho do Vento,
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níveis principAis Elementar Preliminar Média 1 Média 2 Forte 1 Forte 2 São Jorge Reprise Intermediária Grande Prêmio (Grand Prix)
primeiro cavalo que adestrou na Quinta da Baroneza. “Na época, havia apenas dois animais na Hípica – hoje há setenta. Pensamento era um desses dois. ele começou no nível elementar, passou para o São Jorge e
chegou no Grande Prêmio. o treinador da equipe de hipismo dos estados Unidos veio comprá-lo pessoalmente na Quinta da Baroneza, e o seu preço havia subido mais de seis vezes por conta da dressage. ele hoje
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cluBE hípicO \\ 37 naBaroneza #47
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nA frente dos juízes Em competições, o cavaleiro de adestramento é apelidado de pinguim, já que deve se apresentar de casaca – ou fraque, nos níveis mais altos –, cartola e botas de montaria pretas, culote branco e luvas. Antes de iniciar a reprise, o conjunto dá uma volta ao redor da pista para ambientação do cavalo e reconhecimento, por parte dos juízes. Há cinco deles, analisando – simultaneamente, porém de ângulos diferentes – quesitos como andadura, impulsão, submissão do animal e a postura do cavaleiro. As letras na pista servem de referência na execução das figuras impostas naquele determinado nível de reprise.
38 // cluBE hípicO naBaroneza #47
está na Califórnia, é famoso, o que me dá muito orgulho. Sei que tenho uma pontinha de participação no sucesso dele.” Recentemente, Wilson ganhou um novo pupilo na Quinta da Baroneza: Zumbi Itapuã, com seis anos de idade. “Acredito que ele tem potencial para se destacar na modalidade”, garante. “Na minha opinião, o cavalo adestrado é ainda mais feliz do que os outros, já que ele passa mais tempo fora da baia. E ver essa felicidade é, por si só, uma enorme satisfação.”
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FotoS - 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8 e 9: ChemA LLANoS; 3, e 10: mArIANA L. GAttI
A tacada perfeita
gOlfE cluBE \\ 41 naBaroneza #47
Um hole in one é raro. Agora imaginem dois, no mesmo mês! As boas regras de jornalismo pedem que um texto tenha, em seu primeiro, até no segundo parágrafo, o lead, que nada mais é que o desenvolvimento dos elementos informativos da matéria. Mas, neste caso, pelo inusitado, seria interessante começar pelo grande momento – ou o clímax. FotoS: ChemA LLANoS e tAtyANA ANDrADe
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o ano retrasado, mais precisamente no mês de dezembro, Abraham Graicar, sócio do Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC), conseguiu a proeza de dar a tacada perfeita. e não somente uma, mas duas vezes. A primeira bola foi direto para o buraco no dia 6, e a segunda, no dia 28. o quadro de hole in one do QBGC ostenta alguns nomes – alguns jogadores têm a satisfação de ter o seu nome grafado mais de uma vez –, mas a façanha de Graicar é única. “Um hole in one é algo fantástico, na verdade uma grande surpresa. Você dá a tacada e fica procurando a bola, é difícil acreditar que foi direto para o buraco”, diverte-se. “o mais inacreditável foi fazer dois no mesmo mês.” A tradição universal do golfe manda que quem faz um hole in one pague a bebida para todos os presentes.
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No caso de Graicar, suas tacadas renderam muitas risadas. “Na primeira vez, tinha apenas cinco pessoas no clube. Já na segunda, foi na semana entre as festas de final de ano, então não tinha ninguém no QBGC”, conta. Agora o assunto tabu: o hole in one causa também “sérios danos” nas amizades e muita inveja nos amigos? Graicar mais uma vez responde com bom humor: “eles não dizem nada, mas nós sabemos que causa muita inveja sim”. Quando um jogador do QBGC ou convidado executa a tacada perfeita, deve, como já explicamos, abrir o bar do clube e normalmente pagar champanhe para os amigos e colegas presentes. “o clube, por sua vez, é incumbido de confeccionar a placa que fica no quadro de hole in one existente na sede”, explica José Carlos Soares, gerente-geral do Quinta da Baroneza Golfe Clube.
Abaixo, o quadro de hole in one que fica na sede do QBGC; ao lado, Abraham Graicar
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incentivo extrA Até 1º de novembro de 2012, os golfistas do QBGC têm um incentivo extra para fazer um hole in one no clube. Aquele que mandar uma bola direto para o buraco leva, de presente, uma máquina de café Nespresso para casa.
Um dos mais antigos hole in one do QBGC foi de um convidado, mais conhecido por suas raquetadas do que por suas tacadas. o tenista Jaime oncins já há algum tempo abraçou o golfe como o seu esporte favorito, logo atrás do tênis que o fez famoso mundo afora. mas deixou sua marca em nosso clube.
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o QBGC tem suas representantes femininas no hall da fama. A sócia Bia Valle é uma das que têm seu nome grafado no mural do hole in one. ela nos concedeu uma breve entrevista em que fala da alegria de dar a tacada perfeita.
naBaroneza (nB): Qual é a emoção de dar uma tacada e fazer um hole in one? Bia Valle (BV): Uma surpresa e uma tremenda alegria. nB: O hole in one talvez seja a jogada mais interessante de todos os esportes. Para muitos, mais emocionante que um gol ou uma cesta, por ser algo raro. Concorda? BV: Concordo. Poucas coisas são comparáveis no esporte, talvez um gol decisivo numa Copa do mundo. nB: O golfe é um esporte machista. Como foi para os “marmanjos” da Baroneza presenciarem uma mulher acertar o buraco de primeira? Teve muita brincadeira? BV: eu estava jogando com meu marido, muito cedo, antes de um shot gun que aconteceria às 11h. Só ele presenciou e gostou muito de assistir. Quanto à reação dos “marmanjos”, só perguntando para eles. nB: Você foi “obrigada” a pagar uma rodada de bebida? BV: Nesse dia a sede estava vazia, pois os jogadores estavam no campo. O bar ficou aberto para que quando chegassem pudessem brindar o meu hole in one. Foi com muita alegria e satisfação que ofereci os drinques. nB: A tacada perfeita é sorte ou competência? BV: Muita competência... com um pouquinho de sorte. Já fiz seis. este na Baroneza e cinco no São Paulo Golf Club. nB: Pode passar uma mensagem divertida para os que ainda não tiveram o prazer de fazer um hole in one? BV: treinem bastante. Concentrem-se. Apontem a direita da bandeira e fechem o grip da mão esquerda. Prendam a respiração na hora de bater na bola. Boa sorte! Vocês conseguirão!
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regra 18 Bola em repouso deslocada
Nesta edição, publicamos a versão completa da regra 18, com comentários:
S
e uma bola é deslocada por um agente externo, não há penalidade e a mesma deve ser recolocada em sua posição original (ou o perto dela). Se o adversário (ou o
seu caddie) ajudar a procurar uma bola e, acidentalmente, mexer em sua posição, ela deve voltar à posição original sem penalidade. Se o jogador ou o seu caddie (ou o seu parceiro) des-
As exceções são: 1. Ao procurar uma bola em um azar coberto por impedimentos soltos ou areia; uma bola em condições anormais de terreno; ou uma bola que se acredita estar na água, em um azar de água (regra 12-1); 2. Ao reparar marcas de posições anteriores de
3. 4. 5. 6.
locarem uma bola em jogo, seja no fairway, no rough ou em um azar, a mesma deve ser recolocada em sua posição original com a penalidade de uma tacada (inclusive se a bola afundar).
buraco ou marcas de piques de bola (regra 16-1c); Ao medir (regra 18-6); Ao levantar uma bola (regra 20-3a); Ao retirar impedimentos soltos no green (regra 23-1); Ao retirar obstruções imóveis.
Penalidades por infração à regra: jogo por tacadas – duas tacadas; jogo por buracos – perda do buraco.
Comentário do head pro*: Procure ter o seu livro de regras, que pode ser adquirido no Pro Shop. As regras são absorvidas quanto mais se joga. Em caso de dúvidas, jogam-se duas bolas: uma da posição que o jogador tem como certa, e a outra da posição de seu marcador. Importante: a comissão (Departamento Esportivo) deve ser consultada após o jogo para dirimir os questionamentos. * Marco Ruberti é jogador e treinador profissional, filiado à ABPG (Associação Brasileira dos Profissionais de Golfe) e head pro do QBGC.
infOrmE puBlicitáriO
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é orientado desde a procura pela casa perfeita até as questões fiscais, jurídicas e burocráticas. Depois damos suporte na administração do imóvel, no aluguel e até em uma futura venda para deixar o comprador tranquilo”, diz Cassio Faccin. Segundo ele, há facilidades de fi nanciamento para estrangeiros, com prazo de 30 anos a taxas de 5,5% ao ano. “Um imóvel tende a valorizar de 7% a 10% ao ano e o aluguel dá uma média de 0,8% a 1,3% de liquidez ao mês”, garante Cassio. Apesar de toda imobiliária americana ter acesso ao cadastro de imóveis na Flórida, a Faccin se diferencia por conseguir identificar o perfi l e sintonizar com as expectativas de cada comprador. “O primeiro perfil é um investidor que almeja retorno no aluguel. Nesse caso recomendamos imóveis de baixo valor, entre US$ 60 mil a US$ 100 mil, com condomínio baixo. Se ele estiver interessado em residir no imóvel, recomendamos regiões afastadas dos grandes centros ou de praias. O segundo perfil é de investidor que almeja aproveitar os descontos de até 50% dos imóveis para capitalizar na venda futura. Nesse caso, recomendamos imóveis próximos a centros comerciais e praias, como Miami, Miami Beach, Aventura e Sunny Isles”, defi ne Cássio. Segundo ele, há certos edifícios mais procurados por brasileiros, como o Jade Beach e o Ocean, em Sunny Isles (a partir de US$ 1milhão); o Santa Maria, em Miami (a partir de US$ 1milhão); o Icon e o Murano Porto Fino, em Miami Beach (a partir de US$ 900 mil); o Trump Towers, em Sunny Isles (a partir de US$ 600 mil) e o 900, em Miami, (a partir de US$ 400 mil). Os brasileiros que adquirem imóveis de luxo já representam mais de 40% dos estrangeiros que estão comprando
O edifício St. Regis é um dos mais procurados
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Meio Ambiente \\ 53 naBaroneza #47
O pau-ferro na Baroneza Fotos: Chema Llanos
Você sabia que cada fase da Quinta da Baroneza é representada por uma árvore? Na fase 1, por exemplo, a espécie plantada pelas alamedas foi o pau-ferro.
54 // mEiO amBiEntE naBaroneza #47
A
responsável pelo projeto paisagístico do empreendimento, Cecília Berlinck, proprietária da Vento Verde – localizada no Centro de Conveniência da Quinta da Baroneza –, explica que o início do plantio das mudas se deu em novembro de 1999. “Foram cultivadas mais de 900 unidades da Caesalpinia ferrea, nome científico do pau-ferro”, explica. Segundo Cecília, a árvore foi escolhida por uma comissão, que avaliou suas características. “eu apresentava algumas espécies a este grupo, que tinha a palavra final para definir qual delas representaria a fase em questão.”
Pau-ferro enfeita alameda da fase 1 da Baroneza; no detalhe, à dir., as folhas da árvore Dentre as características que levaram o pau-ferro a ser o escolhido da fase 1, destacam-se sua grande estatura – que chega a ultrapassar os 20 metros de altura; sua madeira densa e tronco com escamações, que o tornam marmorizado (criando um efeito muito bonito); pequenas flores amarelas, que florescem de novembro a janeiro; sua utilidade no paisagismo, por seu belo porte; e ainda por não ser muito exigente quanto ao solo, desde que este seja bem drenado.
Lembrando que a necessidade de um solo drenado pode ser uma das razões de encontrarmos alguns exemplares frondosos e em franco crescimento, e outros de porte menor, mesmo sendo plantados ao mesmo tempo. “Além disso, lugares em que o solo está compactado atrapalham o crescimento da raiz. É como se a espécie estivesse plantada dentro de um vaso, dificultando o desenvolvimento da árvore”, conclui Cecília. e se um condômino detectar algum problema com o pau-ferro, ou mesmo se achar necessária uma poda? “em qualquer árvore plantada nas calçadas, ou seja, naquelas que são de responsabilidade da Sociedade residencial, deve ser feita a manutenção, poda, etc. somente pelos encarregados do setor de meio ambiente do empreendimento”, esclarece Ciro Dias, responsável pela conservação ambiental da Baroneza. Ciro explica que, sempre que o condômino perceber algo errado com estas árvores, seja o pau-ferro ou qualquer outra, deve recorrer ao setor, que tomará as medidas possíveis. (Contato meio Ambiente: telefone 11.4892.2800, ramal: 251; e-mail: meioambiente@ quintadabaroneza.com.br).
mEiO amBiEntE \\ 57 naBaroneza #47
Pau-ferro, um paulistano por adoção A árvore mais elegante da arborização paulistana – esta pode ser uma boa definição para o pau-ferro. Seu tronco, como já citado, descamante e malhado, é facilmente identificado, mesmo por aqueles que pouco conhecem árvores. Longeva, existem exemplares enormes na cidade de São Paulo, principalmente nos bairros mais antigos, como o Jardim América. “embora seja uma das ‘caras’ da metrópole, ela é na verdade uma ‘emigrada’ de terras mais ao norte da mata
Atlântica, a partir do rio de Janeiro, não sendo nativa de nossas florestas. Os paus-ferro do Parque trianon, na região da Avenida Paulista, por exemplo, mesmo parecendo nativos, foram plantados há mais de cem anos. muito cultivadas desde o começo do século XX, suas mudas ainda são amplamente encontradas em projetos paisagísticos e de arborização de ruas, onde se prestam muito bem, graças às enormes copas que fornecem muitos serviços ambientais para todos os paulistanos”, diz ricardo Cardim, botânico e ambientalista, que apresenta no programa Metrópole (Rádio Estadão ESPN – FM
92,9 e Am 700 / SP) o quadro Natureza Urbana, falando sobre árvores centenárias, espaços verdes públicos e com dicas para cuidar da natureza em casa. Cardim explica ainda que o nome pau-ferro se deve à dureza da madeira, com o cerne de cor castanho bem escuro, quase preto. De tão forte, nas tempestades de verão é difícil ver a queda de galhos grandes da espécie. outro dado interessante é que o pau-ferro é parente muito próximo do pau-brasil, cujo nome científico é Caesalpinia echinata. mas esta é uma outra árvore e uma outra história.
O tronco da espécie tem no aspecto “marmorizado” sua principal característica
58 // cOnvEniência naBaroneza #47
COmO manda a tradiçãO FotoS: ChemA LLANoS
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A paisagista Cecilia Berlinck, proprietária da Vento Verde: arranjos e serviços diferenciados para a época de festas
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eza a lenda que o costume de se decorar a casa nos meses de novembro e dezembro nasceu muito antes de Cristo, na Alemanha. Nesta época do ano, tinha-se por hábito, naquele país, enfeitar o interior das residências com muitas velas e galhos verdes, sobretudo de pinheiros – bastante frondosos nesta época –, acreditando que, assim, o inverno seria mais brando. o cristianismo somou novos elementos à esta tradição e, por sua vez, ajudou a propagá-la mundo afora. As folhagens, pinhas e velas ganharam a companhia de presépios. A guirlanda, por sua vez – símbolo de celebração desde a antiga Grécia, quando era oferecida aos vencedores de eventos esportivos –, foi incorporada às comemorações do Advento de Jesus Cristo. A guirlanda tradicional do
Advento (ou coroa do Advento) é composta por ramos verdes, em sinal de esperança; fitas vermelhas, que representam a felicidade; e quatro velas de cores diferentes, sendo cada uma delas acesa nas quatro semanas que antecedem o nascimento do menino Jesus. De colonização católica, o Brasil assimilou todas essas tradições, e as mantém vivas até os dias de hoje. Na Quinta da Baroneza, por exemplo, uma bela guirlanda natalina recepciona a todos já na portaria principal. Sem contar os inúmeros outros símbolos espalhados, estrategicamente, pelo empreendimento. Para os proprietários que curtem celebrar a época, e aproveitam a ocasião para deixar a residência ainda mais bonita, a Vento Verde – floricultura do Centro de Conveniência Quinta da Baroneza – oferece diversos ornamentos típicos natalinos com um diferencial importante: a personalização. A loja mantém uma variada gama de enfeites e presentes já prontos. Mas Cecília Berlinck gosta mesmo é de receber pedidos específicos. “Os centros de mesas e as guirlandas natalinos, montados de acordo com o gosto do cliente e com a decoração do ambiente em que ficarão expostos, são diferenciais
60 // cOnvEniência naBaroneza #47
nossos e estão entre os produtos de época mais procurados na Vento Verde”, conta Cecília. “estas últimas fazem, inclusive, bastante sucesso entre os proprietários que não costumam passar os festejos natalinos no empreendimento, mas que gostam de manter a casa bonita e no clima da data”, diz. A pedido do proprietário, a paisagista também se dispõe a visitar a residência para captar a personalidade da família, e sugerir arranjos harmonizados com os ambientes, ou para ocasiões específicas – como no caso das festas de Natal e Ano Novo. “Além dos produtos especiais, a Vento Verde pode ficar encarregada da decoração da residência para o final do ano”, acrescenta Cecília Berlinck.
serviÇo vento verde – Centro de ConveniênCia quinta da baroneza Tels.: (11) 4892.2768 e 9980.2444 E-mail: ceciliaberlinck@uol.com.br Funciona de quinta a domingo, incluindo feriados No dia 24.12, abre das 9h30 às 17h30 No dia 25.12, funciona das 9h30 ao meio-dia No dia 31.12, abre das 9h30 às 17h30 No dia 1º de janeiro, não haverá expediente
Detalhes de guirlandas e centros de mesa com design exclusivo à venda na Vento Verde
62 // ConveniênCia naBaroneza #47
Rito de passagem
Fotos: tatyana andrade
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êm novidades no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza. a La Fattoria Pizzeria vive, neste início de dezembro, uma nova etapa com a chegada das sócias Juliana trad Jonet e Vera Helena aleixo, que, já do ramo, afirmam que grande parte do sucesso de suas pizzas vem da excelente matéria-prima que utilizam. Vera e Juliana assumem a La Fattoria Pizzeria com a intenção de surpreender seus clientes não somente enriquecendo o cardápio de pizzas, mas também propondo vinhos diferenciados a cada estação. “a pizza e o vinho tornam a vida mais saborosa e atraente, respectivamente. Essa é a nossa intenção”, afirma Juliana trad. além da pizzaria, o restaurante japonês e o café também deixam as mãos dos empreendedores da Quinta da Baroneza e passam a ser conduzidos por profissionais já estabelecidos. Assim, como ocorreu com outras lojas do Centro de Conveniência inicialmente viabilizadas pelo empreendedor, as mesmas passam agora a ser administradas por especialistas de cada ramo. Confira mais novidades nas próximas edições da naBaroneza. a La Fattoria funciona de sexta a domingo, no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza, das 19h às 23h. também atende a pedidos especiais, como festas e entregas nas residências.
SERVIÇO La Fattoria Pizzeria Centro de ConveniênCia Quinta da Baroneza Tels.: (11) 6725.5687 ou 7366.1663 Aberta de sexta a domingo, das 19h às 23h
64 // acOntEcE
naBaroneza #47
Vista dO altO FotoS: ChemA LLANoS e mArIANA L. GAttI
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o último fim de semana de novembro, os condôminos e visitantes que estiveram no empreendimento puderam curtir um voo de balão – para muitos, uma das maneiras mais românticas e ecológicas de se voar.
66 // acOntEcE
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A modalidade apresentada foi o voo cativo, onde o balĂŁo fica amarrado por cordas e sobe atĂŠ 50 metros de altura.
68 // acOntEcE
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Um modo seguro e muito interessante, j谩 que quem subiu no cesto p么de apreciar toda a Quinta da Baroneza do alto.
70 // acOntEcE
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pininfarina na BarOneza
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FotoS: mArIANA GAttI
o dia 20 de outubro, a Quinta da Baroneza recebeu Paolo Pininfarina, presidente da Pininfarina – ícone da indústria automobilística, responsável por desenhos de carros históricos da Ferrari, Maserati, entre tantos outros. Pela primeira vez no Brasil, Pininfarina brindou os convidados como uma mini palestra, em que desenhou o esboço de uma residência, inspirado pela beleza natural do empreendimento, e ainda conversou com os presentes sobre design, arquitetura, criatividade, funcionalidade e inovação. Após o encontro, no dia 22, os profissionais do Grupo Pininfarina permaneceram na Baroneza e atenderam os interessados em informações sobre o desenvolvimento de projetos.
74 // acOntEcE
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O luxO e sOfistiCaçãO de um CarrO e uma BiCiCleta A Quinta da Baroneza realizou, no feriado de 15 de novembro, uma ação de marketing com ícones da mobilidade: os carros da Bentley e as bicicletas da Velorbis. FotoS: mArIANA L. GAttI
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fabricante de carros inglesa Bentley, famosa por seus carrões luxuosos e velozes; e a dinamarquesa Velorbis, considerada uma das melhores bicicletas clássicas de luxo do mundo, disponibilizaram test-drives para os condôminos e seus convidados. O evento aconteceu durante todo o feriado, no estande de vendas do empreendimento, e propiciou aos interessados um passeio a bordo dos bólidos da Bentley e descontraídas pedaladas nas “magrelas” da Velorbis - marca que acaba de desembarcar no Brasil.
Esquentando as baterias
Clube Hípico acontece naBaroneza #47
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omo “aquecimento” para a festa de virada do ano, o Clube Hípico realiza, no dia 30 de dezembro, a 1ª Corrida e Caminhada de Confraternização Quinta da Baroneza. Trata-se de um evento comemorativo, pensado para que os condôminos se reúnam e se divirtam entre amigos e familiares. A ideia partiu do presidente e da diretora social do Clube Hípico – Sergio Lulia Jacob e Andrea Robortella, respectivamente. A largada da corrida e da caminhada acontecerá, nesta ordem, a partir das 8h30 do dia 30, no Clube Hípico, com chegada na sede do Golfe Clube, em um percurso de cinco quilômetros. Ao longo do trecho haverá ponto com fornecimento de água e, após a linha de chegada, um café da manhã recepcionará a todos. Ambas serão divididas nas categorias masculina e feminina, e os participantes serão condecorados com medalhas. Paralelamente, uma pista será demarcada perto da Casa das Crianças, ao redor do Lago da Fase I, para que também sejam realizadas atividades de corridas para os pequenos. As inscrições podem ser feitas até a véspera do evento, na sede do Clube Hípico, mediante a doação de uma lata de leite em pó. Ao efetuar sua inscrição, o participante receberá uma camiseta e o chamado “número de peito”. No dia do evento, retirará um microchip com a organização para registro do tempo. A data foi definida para uma época com alto movimento, visando proporcionar às muitas famílias e amigos especial oportunidade de confraternização e deleite das belas paisagens da Quinta da Baroneza. Participe!
SERVIÇO 1ª Corrida e Caminhada de Confraternização Quinta da Baroneza Quando: 30.12, às 8h30 Largada: Clube Hípico Chegada: Golfe Clube Informações: (11) 4892.2590
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78 // acOntEcE Clube HĂpico naBaroneza #47
mOnstrinhOs...
...à sOlta FotoS: JAmILe torSo
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a festa de halloween da Quinta da Baroneza, realizada no final de semana do dia 31 de outubro, os simpáticos monstrinhos, bruxas, vampiros e fantasmas que rondaram as alamedas do empreendimento foram recepcionados com muitas guloseimas na sede do Clube hípico. mas, como pede a tradição, a festa ganhou as ruas, e os pequenos foram se abastecendo de doces de residência em residência. Uma farra só.
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dia de ser Criança FotoS: mArIANA L. GAttI
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esmo com um pouquinho de atraso, por conta das fortes chuvas que atingiram a região no dia 12 de outubro, o Dia das Crianças não passou em branco na Quinta da
86 // acOntEcE Clube Hípico naBaroneza #47
Baroneza. os pequenos ganharam do Clube hípico uma festa toda especial no dia 23, repleta de doces e brincadeiras. teve até parede de escalada. Confira.
agOra Vai?
Rota das Bandeiras retoma as obras de duplicação da rodovia Engenheiro Constâncio Cintra (SP360), um dos caminhos que levam à Quinta da Baroneza. Cobrança do pedágio completa um ano
na Estrada \\ 89 naBaroneza #47
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ma matéria de 28 de junho de 2004, publicada em uma das primeiras edições da naBaroneza, chamava a atenção dos leitores para a abertura do processo licitatório referente às obras de duplicação da rodovia Constâncio Cintra (SP-360). A revista é antiga, mas o projeto é mais ainda: trata-se de uma reivindicação de mais de 30 anos, por parte dos moradores da região. o plano, porém, só começou a deixar o papel sete anos depois do anúncio oficial, mais precisamente no segundo semestre de 2010, mediante contrato firmado com a Rota das Bandeiras. Além da colocação de uma segunda faixa de rolamento em cada sentido da rodovia, o acordo – que agrega investimentos na ordem de R$ 98,4
90 // na Estrada naBaroneza #47
Local com obras de duplicação em andamento na SP-360
milhões – prevê o término dos pontos de cruzamento em nível na rodovia, além de passarela, viadutos e novos trevos de acesso. Na ocasião, o chamado Poder Concedente (a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, em cuja competência se encontre o serviço público) colocou a duplicação como prioridade para os primeiros anos de concessão. As obras começaram, segundo a rota das Bandeiras, antes mesmo do prazo estipulado em contrato, atendendo à solicitação do Governo do estado. mas, no primeiro semestre de 2011, elas foram interrompidas por conta de “interferências das concessionárias de serviços públicos, como energia elétrica, água, gás e telefonia, que comprometiam a segurança dos
trabalhadores”. A boa notícia é que, no início de novembro, os trabalhos foram retomados. “Atualmente, as obras estão andando em dois trechos em que houve acordo para desvio de dutos de gás ou autorização do Der (Departamento de estradas de rodagem) para construção da malha viária sobre eles”, informa a empresa, pela assessoria. em Itatiba, uma equipe de cerca de 60 pessoas atua hoje em um trecho com 1,8 quilômetro de extensão, próximo ao trevo de Louveira, do km 81+500 ao km 83+350 da SP-360. o outro ponto em obras está localizado no km 68 da mesma rodovia, próximo ao trevo do Caxambu, em Jundiaí. “Para os demais trechos paralisados, a concessionária segue
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negociando com as companhias de energia elétrica e telefonia para retirada das demais interferências que podem vir a ser impeditivas da continuação das obras”, diz a concessionária.
Pedágio As obras começam, param, não têm prazo para acabar, mas a praça de pedágio da Constâncio Cintra já está “um brinco”, funcionando a todo vapor desde dezembro de 2010. tal fato levou a juíza da 1ª Vara Cível de
Itatiba, roberta Nascimento, a suspender a cobrança em 25 de maio de 2011, após pedido de liminar do ministério Público. “o que se verifica é que os usuários da rodovia SP-360 não tiveram nenhuma melhoria na trafegabilidade da via, o que pressupõe a conservação. o usuário não tem um serviço adequado que legitime o pagamento do pedágio e encontra vários transtornos como: ausência de pista compatível com o tráfego intenso; ausência de acostamentos em vários trechos e precariedade
dos acostamentos existentes; acessos à rodovia esburacados”, afirmou a juíza à época, em sua decisão. A rota das Bandeiras recorreu, e a cobrança foi reativada em 7 de junho deste ano. em sua defesa, a concessionária alega já ter colocado em prática um Programa Intensivo Inicial (PII) no valor de R$ 4 milhões, que envolve desde a recuperação da rodovia como um todo, além de serviços de atendimento ao usuário – como resgate, guincho, caminhão pipa e inspeção de
Outro trecho da rodovia em que a Rota das Bandeiras pôde retomar os trabalhos
94 // na Estrada naBaroneza #47
tráfego. Vale destacar que o valor da tarifa – de R$ 2 – é definido pelo Poder Concedente, na elaboração do contrato. Quanto à conclusão dos trabalhos, a concessionária mais uma vez prefere não falar em prazos. Como justificativa, alega indefinição nas tratativas com as concessionárias de serviços
públicos. “o prazo de conclusão das obras está diretamente relacionado à remoção de todas as interferências ao longo da rodovia”, diz a empresa. Extraoficialmente, as obras de duplicação da Constâncio Cintra teriam previsão de término em 2013. mas vamos aguardar o próximo capítulo desse folhetim.
rotA AlternAtivA: louveirA Amparo
Rod. Anhanguera
Campinas
Saída 86
Rod. Bandeirantes
SP 83
Bragança Paulista
Valinhos Vinhedo Louveira
Itatiba
Saída 71
Salto
Atibaia
Jundiaí
Saída 61
Rod. Dom Pedro I
Rod. Fernão Dias
Saída 59 Itu
Rod. Bandeirantes
Rod. Ayrton Senna
Rod. Anhanguera Rod. Castelo Branco
Rod. Presidente Dutra
São Paulo
Rod. Raposo Tavares
Para economizar tempo e se poupar dos transtornos ocasionados pelas obras de duplicação da SP-360, o motorista que vai para a Quinta da Baroneza pode optar pelo chamado “caminho de Louveira”. Este consiste em seguir, de São Paulo, pela rodovia Anhanguera, até a saída 71, e dela acompanhar as placas que levam a Louveira, Itatiba e Bragança Paulista. Entre Louveira e Itatiba, a rodovia não é duplicada, mas apresenta uma terceira faixa em alguns trechos. É pedagiada – a tarifa é de R$ 1,30, cobrada na ida e na volta. Por este trajeto, o motorista só acessa a SP-360 após o posto da Polícia Rodoviária, já bem próximo ao centro de Itatiba. As obras ficaram para trás. Mas atenção: ela tem vários radares e a velocidade alterna de somente 60 a 80 km/h, sem nem sempre nos avisar. E o descuido pode sair caro.
FotoS: FerNANDo mAIA / DIVULGAção
progrAme-se pArA As festAs Como o proprietário da Quinta da Baroneza pode se programar para pegar a estrada no final do ano? Quais os melhores dias e horários, na época de Natal e Ano Novo, para trafegar pelas rodovias que levam ao empreendimento? José Carlos Guimarães, gestor de tráfego da concessionária Rota das Bandeiras, dá dicas aos leitores da naBaroneza. naBaroneza (nB): Quais as recomendações para os motoristas da Quinta da Baroneza, sobretudo na época de festas? José Carlos Guimarães (JCG): A Rota das Bandeiras recomenda que se evite viajar em horários de pico, previstos para os dias 23 e 30 de dezembro, entre 15h e 22h; dias 25 de dezembro e 1º de janeiro, das 15h às 22h; e dias 26 de dezembro e 2 de janeiro, das 7h às 12h. nB: Quais os principais cuidados com segurança? JCG: A principal orientação é que o motorista, em hipótese alguma, misture bebida e direção. Por isso, especialmente neste período de festas, se for dirigir, não beba. Também orientamos o motorista a respeitar a sinalização, não exceder os limites de velocidade e não realizar ultrapassagens em locais proibidos. A manutenção preventiva do veículo também é muito importante. Por isso, antes de iniciar sua viagem, o motorista deve verificar itens básicos como freios, faróis, pneus e bateria para não ter nenhuma surpresa desagradável em seu trajeto. Em caso de chuvas, comuns nesta época do ano, a primeira orientação é que o motorista reduza sua velocidade e aumente a distância do veículo que trafega à sua frente. Evite freadas bruscas para minimizar o risco de derrapagens ou aquaplanagens. É importante também que o motorista sempre trafegue com os faróis acesos e não utilize o pisca alerta. Este tipo de iluminação só deve ser acionado se o veículo estiver parado. Outra dica é que o motorista mantenha o parabrisa de seu veículo limpo e as borrachas das palhetas do limpador em bom estado de conservação. Estas últimas devem ser substituídas uma vez por ano.
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saladinhas para O
VerãO
A
proveitando que o verão é a estação mais quente do ano e é época de comemorações, pedimos ao casal de chef’s mais famoso de São Paulo, helena rizzo e Daniel redondo, do premiado restaurante Maní, duas saladinhas especiais para os leitores da naBaroneza – uma para o Natal e outra para o Ano Novo. Como no ano passado as dicas dos chef’s henrique Fogaça e Carlos Siffert eram um tanto quanto calóricas (costela suína e tender), pensamos em um final de 2011 mais light, com a pedida das sempre convidativas saladas. Que podem ser charmosas e apetitosas entradas para os pratos principais, ou até mesmo as estrelas das festas. Para o Natal, helena rizzo sugere a Waldorf, com uma receita que serve oito pessoas. Já para o Ano Novo, Daniel redondo prepara uma salada com muitas folhas verdes, a Mata Atlântica, que serve quatro pessoas.
sAlAdA WAldorf (oito pessoas) - 2 kg de maçã Golden Gala - 1 maçã verde - 1 maço de aipo - 500 ml de suco de aipo centrifugado - 100 g de dextrosa (tipo de açúcar) - 100 g de açúcar invertido - 4 folhas de gelatina - 10 g de gema pasteurizada - 100 ml de óleo de girassol - 40 g de gorgonzola - 100 g de nozes pecan picadas - 30 g de açúcar - 30 ml de água - Sal e sal maldon (sal com cristais em formato de pequenas pirâmides ou escamas triangulares) - Ágar-ágar (espécie de gelatina de algas marinhas) - Flores, ervas e brotos
FotoS: DIVULGAção
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Como fazer Lavar as maçãs e passá-las pela centrífuga. Depois, levar o suco obtido numa panela, a fogo lento, e, com uma colher, retirar os resíduos que subirão à superfície. Quando começar a ferver, coar o suco por um chinoix, com um guardanapo de pano. Reservar. Lavar o aipo e cortar uma brunoise bem miúda. Cobrir um dos lados de moldes cilíndricos com diâmetro de 5 centímetros. Acomodá-los num recipiente plano, com o filme para baixo, e acrescentar uma colher de sopa da brunoise de aipo em cada cilindro. Pesar o suco de maçã. Colocar metade do suco numa panela e, para cada 200 ml do volume total de suco, agregar 1,5 g de ágarágar. Ferver, mexendo sempre com um fuet. Juntar o restante do suco. Amornar e derramar sobre os cilindros, de modo que atinjam 1,5 centímetro de altura. Levar à geladeira para coagular e reservar. Para fazer o sorbet de aipo, colocar numa panela 100 ml do suco do aipo com o açúcar invertido e a dextrosa. Ferver. Retirar do fogo e acrescentar as folhas de gelatina previamente amolecidas em água e gelo. Colocar o restante do suco. Mexer bem e deixar descansar
A chef Helena Rizzo, do Maní
por 12 horas, em geladeira. Mixar e passar pela sorveteira. Guardar no congelador. Para a emulsão de gorgonzola, amornar por alguns segundos no micro-ondas a gema, com um pouco de água e o queijo. Mixar bem e acrescentar uma pitada de sal. Continuar mixando, e acrescentar em fio o óleo de girassol até obter uma emulsão firme e cremosa. Reservar. Para caramelizar as nozes, levar uma panela ao fogo com a água e o açúcar. Quando ferver, acrescentar as nozes picadas e mexer sem parar até caramelizar. Acrescentar flocos de sal maldon e deixar esfriar sobre tapete de silicone. Guardar em recipiente hermético com sílica.
montagem Fazer no prato uma lágrima de emulsão de gorgonzola. Retirar o aspic de maçã do cilindro com a ajuda de uma faca e colocar sobre a emulsão. Cortar cubinhos de maçã verde e jogar por cima. Colocar as nozes e fazer uma quenelle de sorbet de aipo. Distribuir pelo prato algumas flores, ervas e brotos. Temperar com um fio de azeite de oliva, flor de sal e alguns pontos de redução de vinagre de Modena.
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sAlAdA Mata atlântica (quatro pessoas) -
80 g de rúcula selvagem 80 g de folhas de acelga roxa 80 g de machê (variedade de alface) 80 g de mini rúcula 40 g de azedinha 1 manga cortada em Juliana 1 coração de pupunha cortado em Juliana 40 g de ervilhas tortas
-
40 g de brócolis ninja 5 g de sementes de maracujá 10 g de aipo em cubinhos confitados* 50 ml de azeite de carvão* 50 ml de azeite de manjericão* 40 g de brotos e ervas frescas Pétalas de calêndula e flor de sal para finalizar
Como fazer * Aipo confitado: 100 g de aipo, 40 g de açúcar e água (quanto baste). Limpar bem os talos de aipo e cortá-los em cubinhos. Acrescentar o açúcar e cobrir com água. Cozinhar em fogo
lento até confitá-los. * Azeite de carvão: um pedaço pequeno de carvão, 250 ml de óleo de castanhas do Pará. Colocar o pedaço de carvão sobre uma chama de fogo. Quando estiver em brasa, mergulhá-lo no óleo de girassol
Daniel Redondo, que assina as criações em parceria com Helena (dentro de um ball) e tapar com um prato. Deixar o óleo defumar por alguns minutos. Quanto mais tempo, mais forte ficará. * Azeite de manjericão: um maço de manjericão, 250 ml de óleo de girassol. Retirar as folhas de manjericão e escaldálas em água fervente por 10 segundos. Retirar com uma escumadeira e mergulhálas em água e gelo. Retirar bem o excesso de água e bater no liquidificador com o óleo de girassol. Levar ao fogo até atingir a temperatura de 80 graus. Coar por um pano e reservar.
montagem Misturar as folhas num ball e temperálas com os dois azeites e a flor de sal. Dispor as folhas nos pratos e acrescentar a manga, a pupunha, poucas sementes de maracujá e alguns dadinhos de aipo. Colocar pedacinhos de brócolis e ervilha torta, previamente branqueados. Finalizar com ervas, brotos e as pétalas de calêndula.
102 // paisagismO naBaroneza #47
CuidadOs COm O seu jardim nO VerãO
V
em chegando o verão, época do ano tão esperada por todos. tempo de festas, de renovação, de encontros. tempo também de preparar seu jardim para receber os amigos, e desfrutar da alegria de compartilhar com a natureza os bons momentos do ano. Pensando nisso, preparamos algumas dicas para ajudar você a deixar os espaços verdes de sua residência mais bonitos e prontos para iniciar os festejos do mês de dezembro! o primeiro passo para
Foto: DIVULGAção
garantir a qualidade do seu jardim é uma boa adubação. As plantas necessitam de adubação orgânica e química. Para adubação orgânica, incorpore 20 litros de composto orgânico por metro quadrado de canteiro, e 10 litros por planta, no caso de árvores e palmeiras. esta adubação é recomendada pelo menos duas vezes ao ano. Já a adubação química deve ser feita nos meses de dezembro e fevereiro, respeitando o tipo de planta para a quantificação do material químico e de acordo com as especificações técnicas do fabricante. Falando em irrigação, este é outro importante aspecto para que seu jardim se mantenha bonito em todas as épocas do ano. No período de dezembro e janeiro, que costuma ser chuvoso, a irrigação deve ser feita apenas no caso de ausência de chuvas e, preferencialmente, no período da manhã. recomenda-
-se um sistema de irrigação automatizado, que resulta em uma maior economia e melhor desenvolvimento das espécies. outro importante aspecto a ser considerado é a poda das espécies. ela deve atender duas funções principais: a primeira é a poda de limpeza, que deve ser efetuada no caso de ataque de pragas e doenças. A segunda é a poda de formação, que visa obter o resultado estético e o porte desejado para a espécie. Como muitas plantas florescem nesta época, o ideal é aguardar o final da floração para realizar este tipo de poda. Algumas pragas e doenças costumam surgir no verão. o importante é combatê-las no início, evitando assim a perda de mudas. esperamos que estas dicas os ajudem a manter seus jardins bem bonitos para aproveitar, ao máximo, o calor do verão que se aproxima!
por daniel nunes – www.danielnunes.com.br
104 // cidadania
naBaroneza #47
CeleBrandO COnquistas Foto: mArIANA L. GAttI
E
m mais um ano de realizações, a Comissão de Cidadania compartilha com a Sociedade residencial Quinta da Baroneza suas atividades do segundo semestre de 2011. o último curso ministrado, intitulado “educação Financeira”, atingiu os objetivos desejados e foi muito bem sucedido. Vale aqui registrar a gentileza da sra. Neiva Carmo que, com sua magnífica experiência na área financeira, soube traduzir e organizar uma aula de como fazer um planejamento econômico para se ter boa saúde financeira. Seus conhecimentos, associados à sua generosidade em colaborar com os trabalhos da comissão, fizeram desta oportunidade um grande momento de aprendizado para a vida. Ainda para celebrar, lembramos da praça dedicada ao lazer das crianças – fi lhos dos funcionários do residencial –, que foi simbolicamente
inaugurada em 12 de outubro com o plantio de mudas, e estará funcionando para o lazer nas férias. A tradicional confraternização de Natal, por sua vez, celebra este período de importantes conquistas e avanços. Nosso sentimento é que, mais uma vez, o ano foi produtivo, e aproveitamos o ensejo para desejar um ótimo final de ano a todos.
Comissão de Cidadania comissaodecidadania@quintadabaroneza.com.br
106 // Última página naBaroneza #47
reCOnheCendO um traBalhO magnífiCO
É
provável que, em muitos momentos, nem tenhamos percebido o esforço delas. Que, para tudo o que foi primorosamente realizado, não tenha sido dado o devido valor. mas elas não se eximiram em agir – silenciosas, dinâmicas, sérias e competentes. As ‘damas de ferro’ da Comissão de Cidadania se ajustaram às demandas e, em seis anos de trabalho, presentearam todos os envolvidos com resultados. o Conselho Deliberativo da Quinta da Baroneza, sempre observando de perto a lida incansável das nossas senhoras, vem por este pequeno texto (pequeno, mas grandioso na intenção) reconhecer e destacar os trabalhos da Comissão de Cidadania e seus frutíferos efeitos. Gestos como os das nobres senhoras somam, agregam e contribuem, de maneira incontestável, para a real valorização do empreendimento. e servem de inspiração para que todos nós “arregacemos as mangas”, e nos disponhamos a cooperar. Cordialmente,
Conselho Deliberativo
membros do Conselho deliberativo da soCiedade residenCial Quinta da baroneza e Clube hípiCo Quinta da baroneza: José Roberto D´Affonseca Gusmão (Presidente); Carlos Jorge Loureiro (Vice-Presidente); Alberto Jacobsberg; Andre Pinheiro de Lara Resende; Carlos Mario Siffert de Paula e Silva; Eliane Consentino; Fernanda Zocchio Semeoni; Rafael Marques Canto Porto; Renato Velloso Dias Cardoso; Ricardo Ermírio de Moraes; Ricardo Uchoa Alves de Lima e Silvio Steinberg
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