INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
PORTEFÓLIO PERFORMANCE CRIATIVA
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Criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados" (Torrance, 1965)
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Portefólio realizado para a unidade curricular de Performance Criativa, no âmbito da Licenciatura em Publicidade e Relações Públicas, 2.º Ano, 2.º Semestre
Professores: Dr.ª Mara Maravilha
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INDICE INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1 1. TIRAS DE EMOÇÃO .............................................................................................. 2 1.1. RETRATOS INDIVIDUAIS DE EMOÇÕES .................................................. 2 1.2. B. I. DAS FIGURAS: HISTÓRICA, BD E FICCIONADA ................................ 7 1.3. FOTOS DAS PERSONAGENS – VERDADEIRA/CARACTERIZADA ........... 9 1.5. GUIÃO PARA DRAMATIZAÇÃO A PARTIR DAS 3 FIGURAS .................. 12 1.6. DESENVOLVIMENTO DA ACÇÃO DRAMÁTICA EM GRUPO ................. 13 1.6.1. ELEMENTOS/PERSONAGENS DO GRUPO: ...................................... 13 1.6.2. NARRATIVA............................................................................................... 13 1.6.3. FOTOGRAFIAS DA DRAMATIZAÇÃO .................................................. 15 1.7. REFLEXÃO ........................................................................................................ 18 2. EMPRESA CRIATIVA .......................................................................................... 19 2.1. SIGLA CRIATIVA .......................................................................................... 19 2.2. FOTOGRAFIA ................................................................................................ 20 2.3. REFLEXÃO ........................................................................................................ 21 3. TELA COREOGRAFADA ........................................................................................ 22 3.1. ELEMENTOS DO GRUPO/ FIGURINOS ......................................................... 22 3.2. OBJECTOS DA CENA ....................................................................................... 22 3.3. MAPEAMENTO DA COREOGRAFIA ............................................................. 22 3.3. SEGUNDA PARTE DO MAPEAMENTO DA COREOGRAFIA .................... 24 3.4. FOTOGRAFIAS DA APRESENTAÇÃO .......................................................... 25 3.5. REFLEXÃO ........................................................................................................ 28 4. DANÇA SOCIAL ...................................................................................................... 28 4.1. FOTOGRAFIAS .................................................................................................. 29 4.2. REFLEXÃO ........................................................................................................ 31 5. NARRATIVA ............................................................................................................. 32 5.1. DITADO CRIATIVO .......................................................................................... 32 5.2. GRELHA DE PLANEAMENTO ........................................................................ 33 5.3. FOTONOVELA .................................................................................................. 36 5.3.1. HISTÓRIA ................................................................................................... 36 5.3.2. FOTOGRAFIAS ........................................................................................... 37 5.4. REFLEXÃO ........................................................................................................ 38 6. CRIAÇÃO ARTÍSTICA ............................................................................................ 38 6.1. MONÓLOGO ...................................................................................................... 39 6.2. INTERPRETAÇÃO DO MONOLOGO ............................................................. 41 6.2.1. FOTOGRAFIAS ........................................................................................... 42 6.3. REFLEXÃO ........................................................................................................ 44 REFLEXÃO FINAL ...................................................................................................... 45
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PERFORMANCE CRIATIVA
INTRODUÇÃO No âmbito da unidade curricular de Performance Criativa, leccionada pela docente, Dr.ª Mara Maravilha, foi proposto a realização, criação e concretização de vários projectos, durante o semestre, dos quais constassem de um portefólio. Todo ser humano possui criatividade em diferentes habilidades. Acredita-se que, a habilidade criativa das pessoas, esteja de certa forma ligada aos seus talentos. O processo criativo refere-se a algo atendido por outras pessoas, e que se harmonize com as expectativas e valores de um determinado grupo de indivíduos. Somente desta forma, será visto como algo importante e decisivo, num mercado produtivo e evolutivo, que possa vender a ideia ou mesmo solucionar situações complicadas e / ou expandir novos produtos ou serviços.
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1. TIRAS DE EMOÇÃO
1.1.
RETRATOS INDIVIDUAIS DE EMOÇÕES
Retrato Neutro
“Quanto
mais
me
despedaço, mais fico inteira e serena.” (Cecília Meireles)
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“Em caso de pânico interior, feche os olhos, respire fundo, e pense em alguma coisa bem diferente
daquilo
que
está
vivendo.” (Paulo Baleki)
“Há momentos na vida, em que se deveria calar e deixar que
o
silêncio
falasse
ao
coração, pois há emoções que as
palavras
não
sabem
traduzir!” (Jacques Prévert)
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"Sorria! Sorrir
abre
caminhos,
desarma os mal-humorados, contamina. Mas sorria com a alma, não apenas com os lábios." (Léa Waider)
“Da
mente
tranquila,
dinâmicas
irão
serenidade
é
criatividade
acções
brotar.
A
a
morada
da
e
fonte
da
verdadeira paz.” (Gyomay Kubose
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“No desespero e no perigo, as pessoas aprendem a acreditar no milagre. De outra forma não sobreviveriam.” (Erich Remarque)
“Toda força será fraca, se não estiver unida." (Jean de La Fontaine)
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Morrer é fácil difícil é fazer rir!
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1.2. B. I. DAS FIGURAS: HISTÓRICA, BD E FICCIONADA FIGURA HISTÓRICA Joana D´Arc Quem è?
Chamada em francês de Jeanne d'Arc, é a santa padroeira de França É uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. Foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e
Quem foi?
seus aliados ingleses. Foi executada pelos borguinhões em 1431. Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva em um auto de fé.
Como é fisicamente? Como é figurino?
Um pensamento Uma frase
De estatura média e magra. Joana d'Arc usava roupas masculinas, sempre mesmo quando foi capturada. “ouço vozes divinas desde os 13 anos,que me dizem para frequentar a igreja” "Senhor, vim conduzir os seus exércitos à vitória".
FIGURA DE BD ALICE DO PAÍS DAS MARAVILHAS Alice's Adventures in Wonderland frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do Quem è?
professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de Julho de 1865.
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Uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a Quem foi?
transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos.
Como é fisicamente? Como é figurino?
De estatura média, magra e cabelo loiro. Vestido azul, avental branco, laço preto, meias brancas e sapatos pretos. «Bem», pensou Alice, «depois de uma queda como esta, nunca
Um pensamento
mais terei medo de cair nas escadas! Como me acharão corajosa, lá em casa! Ora, não lhes contaria nada disto, mesmo que caísse do telhado!» "A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita
Uma frase
certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu.”
FIGURA FICCIONADA
Aliquina Quem è? Quem foi? Como é fisicamente? Como é figurino?
É irmã desaparecida de Joana d´Arc Foi amaldiçoada por uma bruxa, e so o amor da irmã a salvou da maldição. Estatura media, magra e cabelos loiros Usa saia pelo joelho, e uma armadura no peito para se defender.
Um pensamento
“Estás parva!”
Uma frase
“Afinal o país das maravilhas é onde eu quiser!”
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1.3. FOTOS DAS PERSONAGENS – VERDADEIRA/CARACTERIZADA
Joana d´Arc
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ALICE DO PAÍS DAS MARAVILHAS
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Aliquina
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1.5. GUIÃO PARA DRAMATIZAÇÃO A PARTIR DAS 3 FIGURAS VIAGEM RADICAL
Alice, era uma rapariga que procurava pelo País das Maravilhas. Era estudante de PRP e viu-o em Erasmus, a oportunidade de conhecer novas culturas, países e novas pessoas. Alice foi para a Grécia, no entanto viu em fazer a viagem de carro uma oportunidade boa de conhecer os países por onde iria passar. Quando chegou a França, ela foi ver o castelo do Rei Sol em Versalhes, e lá conheceu a Joana, uma estudante de Direito que tinha o sonho parecido com o da Alice, que andava a procura da sua irmã a muito desaparecida. Ambas seguiram viagem. Juntas e apos muitos países visitarem, chegaram a Grécia. Joana procurou a irmã, pois tinham ido a uma vidente que lhe tinha dado moradas onde ela deveria estar. Quando chegaram a 3ª morada, encontraram Aliquina. Uma rapariga muito estranha. Não era nada parecida com a sua irmã, no entanto algo nela chamou a atenção de Joana, e despertou a sua curiosidade. Durante alguns momentos falaram e falaram até que descobriu que Aliquina era mesmo sua irmã, que fora amaldiçoada. Quebraram a maldição e foram viver com Alice que descobriu que afinal o país das maravilhas existe onde nós nos sentimos amados e felizes.
FIM. Caracterização das 3 personagens: Joana D´arc – Corajosa Alice – Curiosa Aliquina - Perdida
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1.6. DESENVOLVIMENTO DA ACÇÃO DRAMÁTICA EM GRUPO
1.6.1.
ELEMENTOS/PERSONAGENS DO GRUPO:
Alzira (Joana D´arc); Adriana (Winnie The Pooh); Catarina (Minnie e Hitler); Eliana (Alice)
1.6.2. NARRATIVA
O mistério (Alzira Narra) Alice era uma rapariga que procurava o país das maravilhas. Mas como em toda a sua vida não sabia onde o encontrar, tomou coragem e decidiu partir em busca de aventura. Chegou a Paris, pousou a mala e olhou em redor, encontrando uma velha amiga (Joana D´arc). Joana – Alice a quanto tempo! Que andas tu p´ra aqui a fazer? Alice – (triste) Ho Joana! Já sabes que ando sempre a procura do país das maravilhas mas não o encontro! Joana – Esquece lá isso… vem mas é comigo a Disneyland! Alice aceitou, e puseram pés a caminho. Todas contentes e alegres, as duas amigas seguiram rumo, entretanto encontraram uma pessoa, muito triste e que chorava imenso. Publicidade e Relações Públicas – 2.º Ano – 2.º Semestre
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(Catarina Narra) Alice como era muito frágil, ficou tocada com o que viu, e rapidamente chegaram ao seu alcance, e perguntou-lhe muito preocupada: Alice – Desculpe mas passa-se alguma coisa? Precisa de ajuda? Ao que Winnie a chorar lhe responde: Winnie – (chorar, e soluçar) Rou bar am-me o meu po te de mel! Joana e Alice tentaram acalmar o Winnie, perguntando-lhe se tinha visto quem foi. Como foi tudo tão rápido o pobre rapaz não viu nada. Então Joana teve a ideia de o convidar para ele se juntar a elas na sua demanda a Disneyland. Winnie mais calmo lá se levantou do chão, limpou as lágrimas e começaram a caminhar novamente. (Eliana Narra) Quando chegaram as portões do Mundo mágico (Disney para os amigos) encontraram uma rata muito fofinha… Fofinha mas só ao longe porque quando se chegaram ao pé dela, perceberam que estava um pouco mal disposta por andar a distribuir flyers: Minnie – Tomem lá! E nem pensem em perguntas, esta todo ai, leiam, só me pagam para vós dar esta cena. Os 3 compinchas lá pegaram no flyer, e começaram a ler “28 e 29 de Março, Nelson Freitas em concerto”. Como precisavam de ficar animados, decidiram ir. Durante o concerto eis que surge a música “Bo tem mel”. Nesta azáfama Winnie grita estericamente: (Adriana Narra) Winnie – Encontrei-o! Encontrei o mel! Voltando a sí, pergunta pensativo: Winnie – Mas quem é o Bo? Publicidade e Relações Públicas – 2.º Ano – 2.º Semestre
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Nelson vendo todo o que se estava a passar, transformou-se em Hitler e e tem um desejo enorme de aniquilar todas as pessoas. E assim fez, quando chegou ao pé de Alice e dos seus amigos, enamorou-se pelos seus lindos olhos azuis. E é neste momento que Winnie fica com um ataque de raiva e agarra Hitler e o espanca. Recuperando o seu mel. Como ficou todo feliz decidiu partilha-lo com os seus amigos. E juntos comeram mel a tarde toda. Descobrindo que o país das maravilhas é onde as pessoas se sintam felizes e amadas. FIM
1.6.3. FOTOGRAFIAS DA DRAMATIZAÇÃO
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1.7. REFLEXÃO
Foi com grande satisfação e divertimento que realizei os trabalhos inerentes a este capítulo. A caracterização dos retratos individuais, foi um trabalho enriquecedor, porque não é fácil fazer a caracterização de nós próprios, muito menos, associar essa caracterização a um tema, frase, pensamento, enfim…qualquer coisa que fizesse transparecer a emoção do nosso retrato. Achei muito interessante o desenvolvimento de uma história a partir de três personagens, a nossa imaginação aliada à nossa criatividade é sem dúvida uma caixinha de surpresas escondida, por vezes, não sabemos a capacidade que possuímos. Mas, a parte de criar uma história em grupo, e dar-lhe vida, foi definitivamente hilariante. Acho que acima de tudo nos divertimos. Apesar das confusões iniciais, do facto de termos que ter alterado a história pois nós ensaios estava a faltar um elemento e depois tivemos que voltar ao original pois o elemento em falta apareceu, no geral acho que correu bem.
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2. EMPRESA CRIATIVA Neste capítulo foi nos proposto a criação de uma empresa criativa, em grupos de 5 elementos realizamos esta tarefa, criamos uma brochura onde esta tudo explicado sobre o conceito da nossa empresa. 1. A sigla criativa 1.1. Missão 1.2. Direitos e Deveres 1.3. O logótipo 1.4. O slogan 1.5. A farda 1.6. A direção (imagem)
2.1.
SIGLA CRIATIVA
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2.2. FOTOGRAFIA
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2.3. REFLEXÃO Concluído este capítulo, apercebi-me que não é fácil trabalhar em grupo, requer muita paciência, e muitas horas de trabalho dedicadas quando faltam os membros. Mas como tudo na vida não é fácil, este foi mais um desafio, engraçado por sua vez, pois através das iniciais dos nossos nomes tivemos que criar uma empresa criativa claro esta, e apresenta-la ao resta da turma, convencendo-os que a nossa era a melhor ideia. Melhor ou não, divertimo-nos juntos ao criar a brochura, o slogan, a missão tudo o que faz parte de uma verdadeira empresa. Agora sei que criar uma empresa não é tão fácil como parece.
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3. TELA COREOGRAFADA
O Grito
Edvard Munch (Løten, 12 de Dezembro de 1863 — Ekely, 23 de Janeiro de1944) foi um pintor norueguês, um dos precursores do expressionismo alemão
3.1. ELEMENTOS DO GRUPO/ FIGURINOS Catarina – Figura principal “O Grito” Alzira – Caminho; Beatriz – Caminho; Eliana – Caminho; Marco – Caminho; Pedro – Caminho;
3.2. OBJECTOS DA CENA 5 Faixas de pano coloridas, para os caminhos
3.3. MAPEAMENTO DA COREOGRAFIA Publicidade e Relações Públicas – 2.º Ano – 2.º Semestre
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3.3. SEGUNDA PARTE DO MAPEAMENTO DA COREOGRAFIA
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3.4. FOTOGRAFIAS DA APRESENTAÇÃO
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3.5. REFLEXÃO
Concluído este capítulo, passei a ver quadros de maneira diferente e juntando musicas que tivessem a ver com eles ainda pior. Às vezes remamos contra a maré, sem conhecermos ao certo a essência e o valor de certas coisas. Fazer a coreografia ao som daquela música e dança-la foi único, de difícil descrição. No momento a única coisa que eu sentia, era uma imensa paz de espírito. Acho que funcionou muito bem, tanto no meu grupo, como nos outros. Gostei de fazer, mas também gostei de ver, as sensações são diferentes mas enriquecedoras.
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4. DANÇA SOCIAL Neste capítulo foi-nos pedido a interpretação de uma dança social , ora de muitos estilos de música possíveis para a realização desta avaliação eu e o meu par o Pedro Silva, optamos por um estilo que fosse muito parecido com a nossa dança em festas populares, pois devido ao facto de nenhum de nós saber dançar danças de salão e visto que tínhamos muito pouco tempo para ensaiar optamos pelo merengue, um ritmo latino, muito dançado na américa latina e muito parecido com as nossa típicas danças. Bem desta avaliação surgiu, o que vamos ver a seguir em fotos e que poderá ser consultado a qualquer momento no CD onde enviarei todos os vídeos que tenho das minhas avaliações. 4.1. FOTOGRAFIAS
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4.2. REFLEXÃO
Este capítulo exigiu muito de nós, principalmente, com a criação de uma coreografia, para interpretarmos o estilo de dança escolhido por nós. Vimos e criamos, varias coreografias, mas no final havia sempre algo que nos falhava e nos fazia repetir todo de novo mas de forma diferente. Como se costuma dizer vimo-nos gregos para chegar ao resultado final. Mas quando estávamos a apresentar a nossa dança vimos, que o esforço valeu a pena, podia ser melhor? Podia mas não era a mesma coisa. Apesar de todos os contratempos e falhas o resultado final foi bom apesar do meu engano mas pronto, errar é humano. E o esforço é sempre recompensado.
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5. NARRATIVA 5.1. DITADO CRIATIVO
O estranho caso das flores PRÓLOGO: Joana era uma jovem rapariga diferente de todas as outras, pois nunca sabia o que queria, e um dia tudo mudou, pois apercebeu-se que a imaginação não tem limites. E que os sonhos são estranhos e brincam com as nossas emoções. DESENVOLVIMENTO DA ACÇÃO: Não era um dia como outro qualquer, Joana acordou pensando no seu futuro, o que vinha para frente, sem pensar em todo o que já tinha feito. Ela já quis ser bailarina, trapezista e muito mais coisas no entanto um velho sábio que por ali passava deu-lhe o concelho de ela seguir o seu coração. Sem pensar nos outros só nela, pois o seu futuro dependia dela e da felicidade que teria em realiza-lo. Ela pensou em comprar um casaco vermelho para começar, pois todo se iria desenrolar a partir dai. Seguindo caminho com a sua nova compra apercebeu-se que a rua estava com um grande movimento de palhaços parecia um filme de terror, pois ouviase ao fundo o som de gritos e barrulhos assustadores. Tudo se equilibrava num jogo de sombras e arrepios. Joana começava a duvidar dos concelhos que lhe foram dados. Odiava palhaços. Sofia espreitava como se desse olhar a sua vida depende-se. Sofia e Joana melhores amigas, depararam-se com uma chave que poderia ser a salvação delas. Será que abriria o portão do fim da rua? Elas olharam uma para a outra. Ficando em silêncio olharam em redor…de repente Tomé abriu a porta. O seu salvador chegou. A chave já não lhes servia para nada. Correram todos juntos para o café e apreçado Tomé diz: - Vai-me buscar um copo de água. Enquanto Joana fui buscar o copo Tomé e Sofia puxam por uma cadeira, sentamse e apercebem-se que os palhaços desapareceram da rua. O que lhes teria acontecido? Todo parece estranho e calmo de mais. Ao fim de algum tempo, os 3 amigos saíram para ver se descobriam o que tinha acontecido, quando Sofia se encosta a parede e vê que Publicidade e Relações Públicas – 2.º Ano – 2.º Semestre
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entre duas pedras estava um bilhete. Nesse instante os lobos uivaram e o medo apoderase deles. - Mas afinal o que se passa? Pergunta Tomé. As raparigas olharam em redor e perguntam em coro, onde estão as flores? Tomé não sabendo o que raio se passava olha e ouve… - Socorro, socorro… Era a florista a pedir socorro pois tinha sido assaltada. Os amigos vão em seu auxílio. A florista explica o que aconteceu os palhaços roubaram-lhe as flores. Mas em seu lugar deixaram uma caixa azul com um colar de perolas. Ficaram confusos pois não sabiam o que significava todo isto, tentaram acalmar a florista que não sabe o que fazer, pois precisava das flores para oferecer a mãe. Os amigos dizem-lhe que hoje em dia é mais giro e engraçado oferecer um colar, pois as flores murcham e o colar dura muitos anos. Joana acorda, estas ouvir…acorda Acordar, mas eu estava a dormir? Sim, e devias estar a ter um pesadelo, pois não paravas de falar em palhaços e flores. É melhor ires para a escola, se não ainda chegas atrasada.
FIM
EPILOGO: Todos aqueles palhaços que se apoderaram da rua, desapareceram e com eles levaram todas as flores da aldeia. Deixando a florista com um problema na mão. Porém os 3 amigos ajudaram-na a resolver o seu dilema e com eles todo se tornou mais fácil. A florista entregou um belo presente a sua mãe, e a Joana acordou e percebeu que tudo não tinha passado de um sonho muito estranho.
5.2. GRELHA DE PLANEAMENTO
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Personagem Principal Secundária Figurante
Diálogos
Emoção
Joana e velho
Segue o teu coração
Joana, Sofia e os palhaços
Vou comprar um caso vermelho. Será que abre o portão ao fim da rua?
Joana, Sofia e Tomé
Vai-me buscar um copo de água. O que lhes terá acontecido?
Cena 4
Rua e café
Joana, Sofia e Tomé
Vai-me buscar um copo de água. O que lhes terá acontecido?
Alegria, entusiasmo
Cena 5
Rua
Joana, Sofia, Tomé e a
- Mas afinal o que se passa?
Medo, aflição
Cenas Local Da Ação Cena 1
Cena 2
Cena 3
Rua
Rua
Rua e café
PERFORMANCE CRIATIVA
Verbo/ Ação
Luz
Medo, mistério e curiosidade
Faz
Durante a manha, Luz natural
Alegria, Medo, arrepios, ódio e curiosidade
Comprar, abrir, olhar
Durante a manha, Luz natural
Casaco vermelho, chave
Durante a manha, Luz do candeeiro e Luz natural
Chave, copo de água, cadeira e bilhete
Durante a manha, Luz do candeeiro e Luz natural
Chave, copo de água, cadeira e bilhete
Durante a manha,
Flores, caixa azul
Alegria, entusiasmo
Abrir, correr, buscar, sentar,
Abrir, correr, buscar, sentar,
Encontrar, olhar,
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Objecto
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Figurino Saia verde e camisola branca Saia verde e camisola branca. Vestido rosa. Roupas de palhaço Saia verde e camisola branca. Vestido rosa, calças e t-shirt Saia verde e camisola branca. Vestido rosa, calças e t-shirt Saia verde e
Som Ambiente
Sinopse da Cena
Sons da natureza
O velho sábio dá concelhos a joana.
Sons da natureza, o som de gritos e barrulhos assustadores
Os palhaços apareceram na rua, sofia olhava e descobriu uma chave.
Calmo de mais
Tomé salvo-as, correram para o café e os palhaços desapareceram,
Calmo de mais
saíram e tentaram descobrir o que tinha acontecido.
Lobos uivam. Gritos
Os amigos no meio da rua
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florista
Cena 6
Cena 7
Rua
Rua
Joana, Sofia, Tomé e a florista
Joana, Sofia, Tomé e a florista
PERFORMANCE CRIATIVA
Onde estão as flores? Socorro, socorro
- Mas afinal o que se passa? Onde estão as flores? Socorro, socorro Joana acorda, estas ouvir…acorda Acordar, mas eu estava a dormir? Sim, e devias estar a ter um pesadelo, pois não paravas de falar em palhaços e flores. É melhor ires para a escola, se não ainda chegas atrasada.
ouvir
Medo, aflição
Confusos, calmos
Encontrar, olhar, ouvir
Acalmar, acordar
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Luz natural
Durante a manha, Luz natural
Durante a manha, Luz natural
com um colar de perolas.
Flores, caixa azul com um colar de perolas.
Flores e colar
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camisola branca. Vestido rosa, calças e t-shirt, avental Saia verde e camisola branca. Vestido rosa, calças e t-shirt, avental
Saia verde e camisola branca. Vestido rosa, calças e t-shirt, avental
ouvem um pedido de socorro.
Lobos uivam. Gritos
correm em seu auxílio, a florista foi assaltada
Sons da natureza
A florista explica-lhes o que aconteceu e os amigos tentam acalmala.
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5.3. FOTONOVELA 5.3.1. HISTÓRIA
O estranho caso das flores Não era um dia como outro qualquer, Joana acordou pensando no seu futuro, o que vinha para frente, sem pensar em todo o que já tinha feito. Ela já quis ser bailarina, trapezista e muito mais coisas no entanto um velho sábio que por ali passava deu-lhe o concelho de ela seguir o seu coração. Sem pensar nos outros só nela, pois o seu futuro dependia dela e da felicidade que teria em realiza-lo. Ela pensou em comprar um casaco vermelho para começar, pois todo se iria desenrolar a partir dai. Seguindo caminho com a sua nova compra apercebeu-se que a rua estava com um grande movimento de palhaços parecia um filme de terror, pois ouviase ao fundo o som de gritos e barrulhos assustadores. Tudo se equilibrava num jogo de sombras e arrepios. Joana começava a duvidar dos concelhos que lhe foram dados. Odiava palhaços. Sofia espreitava como se desse olhar a sua vida depende-se. Sofia e Joana melhores amigas, depararam-se com uma chave que poderia ser a salvação delas. Será que abriria o portão do fim da rua? Elas olharam uma para a outra. Ficando em silêncio olharam em redor…de repente Tomé abriu a porta. O seu salvador chegou. A chave já não lhes servia para nada. Correram todos juntos para o café e apreçado Tomé diz: - Vai-me buscar um copo de água. Enquanto Joana fui buscar o copo Tomé e Sofia puxam por uma cadeira, sentamse e apercebem-se que os palhaços desapareceram da rua. O que lhes teria acontecido? Todo parece estranho e calmo de mais. Ao fim de algum tempo, os 3 amigos saíram para ver se descobriam o que tinha acontecido, quando Sofia se encosta a parede e vê que entre duas pedras estava um bilhete. Nesse instante os lobos uivaram e o medo apoderase deles. - Mas afinal o que se passa? Pergunta Tomé. As raparigas olharam em redor e perguntam em coro, onde estão as flores? Tomé não sabendo o que raio se passava olha e ouve… - Socorro, socorro…
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Era a florista a pedir socorro pois tinha sido assaltada. Os amigos vão em seu auxílio. A florista explica o que aconteceu os palhaços roubaram-lhe as flores. Mas em seu lugar deixaram uma caixa azul com um colar de perolas. Ficaram confusos pois não sabiam o que significava todo isto, tentaram acalmar a florista que não sabe o que fazer, pois precisava das flores para oferecer a mãe. Os amigos dizem-lhe que hoje em dia é mais giro e engraçado oferecer um colar, pois as flores murcham e o colar dura muitos anos. Joana acorda, estas ouvir…acorda Acordar, mas eu estava a dormir? Sim, e devias estar a ter um pesadelo, pois não paravas de falar em palhaços e flores. É melhor ires para a escola, se não ainda chegas atrasada.
FIM
5.3.2. FOTOGRAFIAS
Criei um” boock” com as fotos da interpretação da minha história. Disponíveis no livrinho pequeno que acompanha o portefólio.
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5.4. REFLEXÃO
Este capítulo exigiu muito de nós, principalmente, com o processo criativo de cada um. Não foi fácil fazer o ditado criativo encadeando, as palavras que nos iam sendo fornecidas no decorrer do mesmo, apesar da versatilidade dos resultados acho que o objectivo foi conseguido. Acho que a grelha de planeamento, é uma ferramenta importante neste tipo de trabalho, traduz de uma forma sintetizada toda a história. Relativamente à fotonovela, não foi tarefa fácil, recrear uma história através de fotografia, mas com paciência e dedicação tudo se consegue.
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6. CRIAÇÃO ARTÍSTICA 6.1. MONÓLOGO TORNA O TEU DIA MAIS BONITO! Não era um dia como outro qualquer, pois o tempo não era o que eu desejava. Quando acordei, estava frio e eu não gosto de frio, então acordei chateada. Levantei-me e fui para a escola como era habitual, mas continuava chateada por causa do tempo e da chuva. Um velho sábio que por ali passava perguntou-me porque estava eu chateada com o tempo e disse-me que quem fazia o dia bonito ou não era eu, que a chuva só me deixava chateada porque eu o permitia, e fiquei a pensar naquelas palavras. Afinal, as vezes também está sol e eu acordo chateada, não gosto de acordar cedo. Quando cheguei a casa, continuava a pensar naquelas palavras que o velho sábio me tinha dito. Então vesti o meu casaco vermelho, meti os fones e saí de casa, fui para o frio e para a chuva, queria tornar o meu dia bonito, sentir a musica e a chuva. A rua estava com um grande movimento de pessoas que por ali tinham passado para visitar a sé, ouvia-se ao fundo o som de alguém a explicar a história. Não gosto de multidões de pessoas, gosto de estar sozinha e queria era sentir a chuva e a musica e assim não conseguia, então fugi. Fui para um sítio isolado, onde fosse apenas eu, a música e a chuva. Sofia espreitava por entre as arvores que rodeavam o parque e veio ter comigo. Enquanto caminhávamos deparamo-nos com uma chave que se encontrava num local estranho. Tivemos alguma curiosidade e fomos ver o que era. A chave abria um portão que dava acesso a um campo de flores. De repente Tomé abriu a porta de sua casa e veio ter connosco ao parque para lhe mostrarmos o campo de flores. Ele ficou maravilhado, eu sentia-me tão feliz que senti-me mal e precisava de água, foi então que pedi ao Tomé, “vai-me buscar um copo de água”, enquanto isso, Sofia mandou-me sentar numa cadeira que por ali estava. Eu não queria ir Publicidade e Relações Públicas – 2.º Ano – 2.º Semestre
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embora, o dia estava frio e chuvoso mas as flores tornavam-no bonito e alegre tal como eu queria. Queria ficar ali, deitar-me ali no meio delas com os fones nos ouvidos e sentir o cheiro a terra molhada, sentir a chuva. Entre duas pedras estava um bilhete que dizia, “ o dia bonito és tu quem o faz”, e eu sentia-me tão feliz ali que não queria ir embora. De repente anoiteceu, os lobos uivavam e eu sentia a força da natureza, sentia.me livre. Quando regressei a casa senti um vazio, eu gostava de estar em casa mas pensei, “Onde estão as flores?”, elas tornavam o meu dia mais bonito. Acho que queria fugir, ser livre, precisava de mudar de sítio, então gritei para mim mesma, “Socorro” e foi então que decidi mudar a minha vida. Fui ao quarto e comecei a pensar, foi então que me lembrei de uma caixa azul com um colar de pérolas que era da minha avó, peguei nele e fui ate a uma ourivesaria, regressei com o dinheiro fiz a mala e estava decidida a ir viajar pelo mundo. Hoje em dia temos de fazer aquilo de que gostávamos, aquilo que nos faz bem e nos deixa felizes e não viver numa rotina constante, fechei a porta e fui embora! FIM! Autoria de Carla Proença
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6.2. INTERPRETAÇÃO DO MONOLOGO – TORNA O TEU DIA MAIS BONITO! Olá nem sabes o que me aconteceu.
Estava eu a ouvir a sofia e pensei que não
queria ir embora, o dia estava frio e chuvoso mas as flores tornavam-no bonito e alegre tal como eu queria. Queria ficar ali, aproveitar o tempo para pensar com os fones nos ouvidos e sentir o cheiro a terra molhada, sentir a chuva. Quando dei por mim a olhar para a parede e encontrei um bilhete que dizia “ o dia bonito és tu quem o faz”, e eu sentia-me tão feliz ali que não queria ir embora. Mas teve que ser minha mãe, não parava de me mandar mensagens para ir jantar. Quando regressei a casa senti um vazio, Acho que queria fugir, ser livre, precisava de mudar de sítio, então gritei para mim mesma, “Socorro” e foi então que decidi mudar a minha vida. Fui ao quarto e comecei a pensar, se quero fugir vou precisar de dinheiro mas onde raio vou arranjar o dinheiro? Foi então que se fez luz! Lembrei de uma caixa azul com um colar de pérolas que era da minha avó, peguei nele e fui ate a uma ourivesaria, regressei com o dinheiro. Foi buscar as malas e comecei a faze-las, estava decidida a ir viajar pelo mundo. Hoje em dia temos de fazer aquilo de que gostávamos, aquilo que nos faz bem e nos deixa felizes, ou seja partir a aventura. Nisto lembrei-me de te escrever uma carta, avisando que te vou visitar, pois preciso mesmo de ir para novos lugares e já estou a morrer de saudades tuas, mas com isto das novas tecnologias o mais fácil mesmo é enviar um email, que sempre posso estar a fazer as coisas e a escrever, por isso vou fechar a porta e vou embora, pois o comboio não espera por ninguém! Há já agora dentro de 30 minutos, estou ai e com uma fome desgraçada.
FIM!
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6.2.1. FOTOGRAFIAS
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6.3. REFLEXÃO
Regra geral, gostei de todos os trabalhos até aqui elaborados, mas este capítulo, foi aquele que gostei mais, um bocadinho de realizar. Pegar numa história completamente diferente daquele que tinha escrito, idealizar uma personagem e fazer um monólogo, foi de facto aliciante. Na interpretação apesar de todo o esforço, não foi fácil coordenar as acções do meu corpo, e lembrar o que queria dizer. Agora percebo, que fazer teatro não é para quem quer, mas sim para quem sabe. Acho que concretizei o objectivo em geral e me diverti.
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REFLEXÃO FINAL
Após a realização deste Portfólio, no âmbito da unidade curricular de Performance Criativa, concluí que a criatividade é a base das boas idéias, mas é necessário construir sempre uma boa estratégia. O processo criativo que ocorreu em todos os trabalhos foi, sem dúvida gratificante. Estimulou-nos, desinibiu-nos! Através do corpo, na expressão dramática, conseguimos libertar-nos, o que nos ajudou a descontrair a mente. Reconheço a importância desta unidade curricular, no curso de Publicidade e Relações Públicas, ajuda-nos a ter mais sensibilidade e primazia para o nosso futuro. Ajuda-nos a limar arestas, a crescer como ser humanos Na vida temos de aprender a valorizar as pequenas coisas, e por vezes, criamos barreiras onde não existem. Considero ter atingido os objectivos propostos, ao longo do semestre, mesmo com algumas dificuldades e obstinações, ainda assim, sinto que sou uma pessoa diferente, mais confiante, mais enriquecida e sobretudo mais desinibida.
“Já não choro mais minhas perdas, agradeço a experiência.” (Cleide Regina Scarmellot)
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