Portfólio PFM | CV Catarina Moço Lopes

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catarina moรงo lopes portfรณlio . projecto final de mestrado


CATARINA MOÇO LOPES 27 Julho 1991 +351 919 141 086 catarina.iara.lopes@gmail.com Praça Rosa Ramalho. n15, 1Dto, 2635-528 Rio de Mouro, Sintra, Portugal https://issuu.com/catarinai.m.lopes EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 2009-2016 Mestrado Integrado em Arquitectura, Faculdade de Arquitectura, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal Projecto Final de Mestrado A Cidade e o Rio. Um Ícone na Frente Ribeirinha de Santos (19 / 20 valores) 2012-2013 Programa Erasmus, École Nationale d'Architecture de Paris Belleville, Paris, França 2012 Curso Intensivo de Francês, Instituto de Línguas de Oeiras, Oeiras, Portugal. 2006-2009 Ensino Secundário em Artes Visuais, Escola Secundária Quinta do Marquês, Oeiras, Portugal (18 / 20 valores) PARTICIPAÇÕES E WORKSHOPS 2014 Workshop de Ilustração, Faculdade de Arquitectura, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal 2013 XXIII Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur, com a colaboração de João Paulo Encarnação e João Covas 2012 Participação por convite na exposição Jorge Viana Arquitecturas: Natureza, Máquina, Sentimento, no Palácio do Egipto com curadoria do Arquitecto e Professor José Manuel Fernandes

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VOLUNTARIADO 2012-2015 Participação no núcleo independente e académico FA International, destinado à cooperação e inter-relação entre estudantes nacionais e sob o programa Erasmus, na qualidade de membro fundador e pertencente ao departamento diretivo (tesouraria e secretariado) 2015 Archikidz Lisboa, tema Casas do Mundo 2014 3a edição Lisbon Open House | Trienal de Arquitectura. Colaboração na Fundação Calouste Gulbenkian, e guia na Fundação Champalimaud e Casa dos Prazeres (Arquitecto José Adrião) COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS Português | Língua materna Inglês | elevada compreensão oral e escrita Francês | boa compreensão oral e escrita COMPETÊNCIAS PESSOAIS Excelente capacidade de comunicação oral, adquirida através de inúmeras apresentações e exposições públicas Excelente capacidade de comunicação escrita, adquirida através da concepção de inúmeros documentos e relatórios Excelente capacidade de organização pessoal, combinada com pontualidade, responsabilidade, assiduidade e perfeccionismo Prática na gestão e organização de trabalho em equipa Boa capacidade de decisão e execução de trabalho sob pressão Boa adaptabilidade a diferentes ambientes, tarefas e desafios Constante disponibilidade para aprendizagem de novas competências COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Elevada experiência na construção de modelos arquitectónicos físicos em diversas escalas e materiais, e planeamento para corte a laser Bom nível de criatividade, na concepção de ideias, desenhos e projectos Bom domínio do desenho manual Boa capacidade na execução de desenho e ilustração virtuais COMPETÊNCIAS INFORMÁTICAS Windows e Mac OS | Microsoft Office | Autodesk Autocad | Adobe Photoshop, Illustrator, InDesign | Rhinocerus | Sketchup | V-Ray INFORMAÇÃO ADICIONAL Carta de Condução categoria B-B1 Delegada, Resposável de turma | Escola Secundária e Faculdade Monitora no Campo de Férias da Junta de Freguesia de Paço d'Arcos.

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A CIDADE E O RIO UM ÍCONE NA FRENTE RIBEIRINHA DE SANTOS Projecto Final de Mestrado | Projecto Académico Orientação | Professora Doutora Ana Marta Feliciano | Professor Doutor António Miguel Leite | Professor Doutor José Luís Crespo Lisboa, Julho, 2016

“Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim. A tua beleza aumenta quanto estamos sós E tão fundo intimamente a tua voz Segue o mais secreto bailar do meu sonho. Que momentos há em que eu suponho Seres um milagre só para mim.”

Sophia de Mello Breyner, Mar Sonoro

A arquitectura icónica consagrou-se com a grande procura de novas formas de expressão e de novas imagens que consolidassem uma nova era na construção, sobretudo durante a transição do século XIX para o século XX. Apesar da palavra ícone estar intrinsecamente relacionada com o conceito de imagem, o termo “edifício icónico” como o conhecemos hoje, surge por Charles Jencks quando o mesmo define o “efeito Bilbao” caracterizado pelo fenómeno global construtivo de edifícios facilmente reconhecidos tanto pelas suas formas esculturais como excêntricas. Contudo, mesmo associados a críticas de sensacionalismo e a representações sem significado, alguns destes edifícios possuem de facto a capacidade de surgir enquanto elementos pontuais de revitalização urbana, e de transformar a sua forma emblemática em experiências arquitetónicas específicas do lugar. Deste modo, o presente trabalho pretende compreender o conceito de ícone e a sua relação com a construção de imagens no contexto da cidade, a necessidade de uma expressão monumental na arquitectura, e por fim a capacidade que o edifício icónico possui em revitalizar zonas maioritariamente descaracterizadas. Tendo como análise o lugar da Frente Ribeirinha de Santos, que constitui uma memória do que outrora foi zona portuária da cidade de Lisboa e que no presente se revela enquanto zona urbana por desenvolver.

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Programa | Auditório do Tejo e Pólo para a práctica da Música em Lisboa piso 9 | cota +45,00 segundo piso miradouro, Sala Céu - anfiteatro exterior piso 8 | cota +40,00 primeiro piso miradouro, piso técnico Sala Lisboa piso 7 | cota +35,00 segundo balção, Sala Lisboa piso 6 | cota +30,00 primeiro balção, Sala Lisboa piso 5 | cota +25,00 primeiro piso, Sala Lisboa piso 4 | cota +20,00 espaço público - recepção e bengaleiro, espaços administrativos piso 3 | cota +15,00 piso técnico, estruturante do corpo superior do edifício piso 1 e 2 | cota +05,00; +10,00 hall de entrada, espaço polivalente com pé direito duplo piso 0 | cota +00,00 Sala Tejo; piso nulo, delimitado pela projecção do edifício icónico em planta piso -1 | cota -04,95 complexo de espaços servidores e neutros que surportam a dimensão programática do edifício 7


planta de cobertura

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planta do piso -1 | cota -04,95

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da esquerda para a direira, de cima para baixo planta do piso 0 | cota +01,00 planta do piso 1 | cota +06,00 planta do piso 4 | cota +21,00 planta do piso 5 | cota +26,00

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da esquerda para a direira, de cima para baixo planta do piso 6 | cota +31,00 planta do piso 7 | cota +36,00 planta do piso 8 | cota +41,00 planta do piso 9 | cota +46,00

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corte longitudinal

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planta piso 5 | cota 26 | Ilustração de materialidades

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corte construtivo

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“Tal como a música, adormecida numa partitura ou num qualquer outro suporte, se anima e se liberta quando o ritual do concerto e da escuta se iniciam, a arquitetura existe quando a habitamos e a experimentamos. Visto desta maneira podemos então compreender que a música e a arquitetura são tão somente duas formas transparentes e imateriais de composição, todavia perenes, no espaço-tempo material e espiritual da nossa existência. Simbolicamente a arquitetura, enquanto contentor de poemas, de poemas que soam, perfaz na construção a sua sublime função de arte para viver” Miguel Azguime, O Invísivel e o Silêncio

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pormenor construtivo de fachada

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catarina moรงo lopes

catarina.iara.lopes@gmail.com


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