Aqueduto das Águas Livres - Os seus Braços, Troços e Existências

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AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES Os seus Braços, Troços e Existências Existente, Tipologias e Proposta


ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa Departamento de Arquitetura e Urbanismo Mestrado Integrado em Arquitetura 3 Ano - 1 Semestre Unidade Curricular Projeto Urbano II Local de Trabalho Aqueduto das Águas Livres; Lisboa, Portugal Docente Teresa Marat-Mendes Discentes Ailton Rodrigues Nº 65102 Carolina Costa Nº 72617 Cátia Guerra Nº 53220 Cheila Arruda Nº 72135 Danilo Pereira Nº 72637 Marco Andrade Nº 68917 Maria João Botelho Nº 72641 Sandra Furtado Nº 72643 Vitória Sousa Nº 72645 Ano Letivo 2015-2016


O presente trabalho foi proposto pela docente Teresa Marat-Mendes, no âmbito da unidade curricular de Projeto Urbano II, tendo como área de estudo, o Aqueduto das Águas Livres localizado na cidade de Lisboa. Nesta fase temos como objetivo determinado a criação de um documentário visual e analítico no qual é idealizado a captação de todo o envolvente adjacente aos tipos de infraestruturas pertencentes ao Aqueduto e o tipo de contacto que essas fazem com este. Em relação à envolvente referimos os tipos de ambiente, os tipos de circulações existentes, alguns elementos característicos, entre outros. Apresentamos, também, este catálogo que integra todos os pontos estudados, onde os expomos em mapa com sua localização na cidade de Lisboa, os seus troços visíveis, enterrados e inexistentes, as suas infraestruturas e tipologias. Encontra-se organizado por fases. Primeiramente, fazemos uma breve introdução histórica onde abordamos a construção e funcionamento do Aqueduto. De seguida, referimos a importância patrimonial do Aqueduto atualmente. Posteriormente apresentamos um mapa com a localização de todas as infraestruturas do Aqueduto e os troços que se encontram visíveis e subterrâneos, complementado com uma página de localização escritas dos mesmos e identificação das tipologias a serem utilizadas na sua análise. Seguidamente, iniciamos o estudo de cada infraestrutura indicando o seu nome, a sua localização, a sua data de construção, o autor, uma breve descrição e explicação de como se integra e relaciona com o espaço em que se integra e as tipologias que consideramos que pertence. As infraestruturas encontram-se organizadas de acordo com a sua localização no mapa desenvolvido pelo grupo, seguindo o percurso de cada braço iniciando-se na zona das Amoreiras e proximidades e percorrendo até às extremidades. Por fim será apresentada uma proposta de intervenção num local escolhido pelo grupo, a qual terá a intenção de dinamizar e atribuir uma nova vivência ao local. A ideia proposta tenta englobar os pontos visíveis do Aqueduto, deixando-o manter a sua função atual, contribuindo para o melhoramento da paisagem do local.



Índice Enquadramento Histórico Aqueduto, Património Classificado Localizações Tipologias Porta de Visita de Possidónio da Silva Respiradouro da Tapada das Necessidades Respiradouro da Tapada das Necessidades 2 Respiradouro da Calçada das Necessidades Troço Partido na Avenida Infante Santos Chafariz das Terras ou Chafariz de Buenos Aires e Túnel Chafariz das Janelas Verdes Respiradouro de Carlos Alberto da Mota Pinto Chafariz da Rua do Arco do Carvalhão ou Chafariz da Cruz das Almas Chafariz na Rua do Monte Olivete ou Chafariz da Praça das Flores Campo de Golfe Portas de Visita de Campo de Ourique Chafariz do Largo do Rato Reservatório Mãe d’ Água das Amoreiras Fontenário do Arco de São Mamede Chafariz da Esperança Chafariz da Rua da Mãe d’ Água Chafariz da Rua Formosa ou Chafariz da Rua do Século Chafariz no Largo do Carmo Fontanário de Fernandes Tomás Fontanário Obelisco do Largo de São Paulo ou Chafariz do Largo de São Paulo Chafariz na Rua São Sebastião da Pedreira

Bairro da Serafina, Monsanto

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Chafariz de Santa Ana Chafariz do Desterro ou Chafariz do Intendente Análise SWOT Geral Proposta Conclusão Webgrafia

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Enquadramento Histórico O início da construção do aqueduto data de 16 de Maio de 1731, mas a vontade de o construir já vem do séc. XVI devido à falta de água sentida na cidade. A cidade era abastecida apenas por dois chafarizes Chafariz d’El Rei e o Chafariz dos Cavalos, tendo como solução a utilização do percurso do antigo aqueduto Romano, situado em Belas, já desativado há muito. Seguem-se algumas tentativas nos reinados subsequentes, chegando mesmo a serem feitas medições nas nascentes, são apresentados quatro opções de percurso do aqueduto. Só no reinado de D. João V é que se dão os grandes desenvolvimentos, com o surgimento do procurador Cláudio Georgel Amaral, com um papel importante de impulsionador e defensor da obra. Apesar de sucessivos avanços e recuos o aqueduto é iniciado e construído grande parte durante o reinado de D. João V. após o alvará régio de 12 de maio de 1731. O rei recorre a engenheiros e arquitetos: arquiteto António Canevari, General Manuel da Maia e Frederico Ludovice. A estes seguem-se Manuel Azevedo Fortes, Joseph da Silva Pães e o Sargentomor Custódio Vieira e por fim Rodrigo Franco seguido do tenente-coronel Carlos Mardel.

A construção do aqueduto foi seguida pela planta de Manuel da Maia e Joseph da Silva Pães, a arcaria principal de Alcântara é de Custódio Vieira. Já o conjunto das Amoreiras, constituído pelo arco triunfal e a arcaria, juntamente com a Mãe de Água das Amoreiras é de autoria de Carlos Mardel. A obra é terminada em 1748, tendo durado cerca de 19 anos, nos anos que se seguem a distribuição de água pela cidade através de chafarizes e bicas é melhorado o aproveitamento das nascentes através da construção de aquedutos subsidiários de reforço do aqueduto geral. O aqueduto e a sua função de abastecimento da cidade de Lisboa andaram sempre atrasados em relação à necessidade de água sentida pela população e o aparecimento da estação de elevação de água dos Barbadinhos, com as suas caleiras a vapor, o aqueduto a certa altura foi tecnologicamente ultrapassado. Atualmente a EPAL (Empresa Portuguesa de Águas Livres), entidade responsável pela gestão, salvaguarda e manutenção do aqueduto, promove ações apoiadas em visitas com o objetivo de divulgação turística e cultural deste património.

________________________________________ Informação retirada de GIL, Ana Cristina Chalaça - Dissertação, Geometria Associativa: particularidade da musealização de monumentos em extensão; O AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES COMO CASO DE ESTUDO. Disponível em <URL: https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/395143395359/Tese.pdf> Bairro da Liberdade, Monsanto

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Aqueduto, Património Classificado A eloquência do troço entre o vale de Alcântara e o conjunto da Mãe de Água das Amoreiras justificou a classificação do Aqueduto das Águas Livres como Património Nacional, em 1910 pelo decreto de 16 de Junho do mesmo ano. Foi primeiramente classificado no Vale de Alcântara, depois no Reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, depois no chafariz da Esperança. As incertezas de classificação relativamente às restantes partes do aqueduto permitiram que nos anos quarenta ocorressem duas demolições parciais de pequenos troços, nomeadamente devido à construção do viaduto Duarte Pacheco e a atual Av. Infante Santo. Só em 2001 foi considerado foi considerado um monumento nacional na sua totalidade. Tornou-se uma das obras mais notáveis da engenharia hidráulica, com uma extensão de 58km e considerado um dos maiores e mais complexos sistemas de abastecimento de água do Mundo. A parte do Aqueduto que está presente na fotografia ao lado está presente sobre o Vale de Alcântara. Serviu de ligação de dois caminhos existentes permitindo que passassem para o outro lado da galeria, e principalmente para oxigenar as águas que passam na galeria. Hoje em dia, as vias de comunicação são feitas através dos arcos.

________________________________________ Informação retirada de PEREIRA, Andreia Marques - Lisboa vista de um aqueduto, Fugas Viagens. [Consult. 22 Março 2014]. Disponível em <URL: http://fugas.publico.pt/viagens/6408_aqueduto-das-aguas-livres.> APELIDO, Nome – Visitas ao Aqueduto, Agenda Cultural de Lisboa. Disponível em <URL: http://www.agendalx.pt/evento/ visitas-ao-aqueduto#.Vmlg9vmLTIU>. APELIDO, Nome - Aqueduto das Águas Livres, EPAL Grupo das Águas de Portugal. Disponível em <URL: http://www. epal.pt/EPAL/menu/museu-da-%C3%A1gua/exposi%C3%A7%C3%A3o-permanente-patrim%C3%B3nio-associado/aqueduto-das-%C3%A1guas-livres>. Vale de Alcântara a partir do Bairro da Liberdade, Monsanto

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Localizações 01 02 03

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Porta de Visita de Possidónio da Silva Rua Possidónio da Silva Respiradouro da Tapada das Necessidades Rua do Borja Respiradouro da Tapada das Necessidades 2 Rua Tapada das Necessidades Respiradouro da Calçada das Necessidades Calçada das Necessidades Troço Partido na Avenida Infante Santos Avenida de Infante Santos Chafariz das Terras ou Chafariz de Buenos Aires e Túnel Rua do Alto da Cova da Moura Chafariz das Janelas Verdes Rua das Janelas Verdes Respiradouro de Carlos Alberto da Mota Pinto Rua Carlos Alberto da Mota Pinto Chafariz da Rua do Arco do Carvalhão ou Chafariz da Cruz das Almas Rua do Alto do Carvalhão Chafariz na Rua do Monte Olivete ou Chafariz da Praça das Flores Rua Marques Portugal Campo de Golfe Rua Carlos Alberto da Mota Pinto Portas de Visita de Campo de Ourique Rua Campo de Ourique

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Chafariz do Largo do Rato Rua do Salitre Reservatório Mãe d´Água das Amoreiras Praça das Amoreiras Fontenário do Arco de São Mamede Rua do Arco de São Mamede Chafariz da Esperança Avenida D. Carlos I Chafariz da Rua da Mãe d’ Água Travessa do Rosário Chafariz da Rua Formosa ou Chafariz da Rua do Século Rua Nova do Loureiro Chafariz no Largo do Carmo Largo do Carmo Fontanário de Fernandes Tomás Rua Fernandes Tomás Fontanário Obelisco do Largo de São Paulo ou Chafariz do Largo de São Paulo Praça de São Paulo Chafariz na Rua São Sebastião da Pedreira Rua São Sebastião da Pedreira Chafariz de Santa Ana Largo Mastro, Campo dos Mártires da Pátria Chafariz do Desterro ou Chafariz do Intendente Avenida Almirante Reis, Calçada do Desterro Ausência do Aqueduto

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Tipologias Ao longo do Aqueduto podemos encontrar diferentes tipos de infraestruturas, e para a análise foi seleccionado no mínimo uma estrutura por cada tipologia. Nessas tipologias identificamos a tipologia da Fachada, dos Espaços Verdes, da Limitação do espaço, da Ligação entre cotas, da Divisão entre ruas, da Criação de uma Praça em Largo, do Chafariz e/ou Fontenário, do Depósito e/ou Reservatório, do Respiradouro, da Porta de Visita, do Túnel Viário e das Partes do Aqueduto. Estas tipologias, para uma melhor leitura, foram representadas por ícones em que a imagem relaciona-se com o seu tipo de infraestrutura. Inicialmente fez-se um estudo prévio e preciso de todas as infraestruturas, passando posteriormente para o condicionamento desta informação para não tornar a leitura do próprio trabalho exaustiva. Para isso, a escolha destas infraestruturas tem haver com os seguintes factores: o seu tipo de comportamento em relação ao envolvente, o impacto causado na malha urbana e a sua função.

Chafariz Depósito Respiradouro Porta de e/ou e/ou Visita Fontanário Reservatório

Túnel Viário

Túnel Pedonal

Partes do Aqueduto

Fachada

Espaços Verdes

Limitação do Espaço

Ligação entre Cotas

Divisão entre Ruas

Criação de uma Praça ou Largo

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Cátia Guerra

Porta de Visita de Possidónio da Silva Esta Porta de Visita está inserida num local mais habitacional, onde existe algum comércio e equipamentos. A mesma encontra-se no início da Rua Possidónio da Silva perto de uma paragem de autocarro e por ela passam todos os dias dezenas de pessoas. Aparentemente não causa grande impacto na sua envolvente, e quem passa por ela não a liga diretamente com o Aqueduto das Águas Livres. A sua envolvente é calma, não com muito trânsito e ruído comparando com outros pontos do Aqueduto que se encontram em contacto direto com um meio urbano diferente; no entanto tem algum movimento causado pelos habitantes do local e por crianças que frequentam a escola que se encontra muito próxima. A sua localização é basicamente um local de passagem, causado pela sua envolvente e não pela sua existência atualmente; esta forma uma fachada como relação com o espaço urbano. No entanto acredito que quando foi construído o Aqueduto e foram surgindo os assentamentos ao seu redor a sua existência era muito mais significativa.

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Nome da Obra Porta de Visita Localização Rua Possidónio da Silva Freguesia Santo Condestável Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII d.C. Tipologia




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Cátia Guerra

Análise SWOT Pontos Positivos -Envolvente, local calmo habitacional com algum comércio e serviços. Pontos Negativos - Não causa impacto na sua envolvente, e quem passa por ela não a liga diretamente com o Aqueduto das Águas Livres. Oportunidades - Ter alguma utilidade; ter alguma informação, este ponto como outros do Aqueduto. Isto para que as pessoas percebam o que são e ao que pertencem, porque a maioria não é percetível. Os elementos que não têm tanta relevância como esta Porta de Visita se tiverem alguma indicação do que são, para que serviram e ao elemento que pertencem seria algo interessante e um motivo para criar um Guia que tivesse todos estes pontos e locais para as pessoas poderem visitar e conhecer melhor a história e a realidade atual do Aqueduto das Águas Livres. Ameaças - Que entre em degradação e seja demolida.

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Maria João Botelho

Respiradouro da Tapada das Necessidades Na Rua do Borja o aqueduto reaparece no meio do jardim. A sua envolvente é calma, revestida maioritariamente de vegetação, não tem impacto derivado a sua invisibilidade. Quem ali passa associa ao Aqueduto das Águas Livres derivado ao respiradouro estar visível.

Nome da Obra Respiradouro Localização Rua do Borga Rua Capitão Afonso Pala Tapada das Necessidades Freguesia da Estrela Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII/XIX d.C. Autor Autor desconhecido Construído por ordem de D. João I Tipologia

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Maria João Botelho

Análise SWOT Pontos Positivos - Marco histórico-cultural Pontos Negativos - Pouca visibilidade - Desuso Oportunidades - Destacamento no jardim Ameaças - Abandono - Degradação

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Marco Andrade

Respiradouro da Tapada das Necessidades 2 Este respiradouro encontra-se no interior do Jardim da Tapada das Necessidades pelo que não tem relação direta com a rua. Apenas existe um muro que faz de limite da rua com uma porta que faz ligação ao respiradouro. Este jardim é uma zona reservada murada com uma área de 10 hectares.

Nome da Obra Respiradouro Localização Rua Tapada das Necessidades Freguesia da Estrela Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII d.C. – 1743 Tipologia

________________________________________ Informação retirada de ESTADÃO, Luísa - Tapada das Necessidades, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23154>.

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Marco Andrade

Análise SWOT Pontos Positivos - Zona natural verde Pontos Negativos - Acessibilidades por rua muito estreita e de sentido único Oportunidades - Possíveis intervenções económico-sociais na zona verde Ameaças - Tornar o espaço como ponto de refúgio de população degradada

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Cheila Arruda

Respiradouro da Calçada das Necessidades Este elemento encontra-se no passeio da Rua da Calçada das Necessidade, uma rua de um único sentido que não se mostrou com muito movimento, sendo algo que passa despercebido e não tem qualquer interação com a sua envolvente que não objecto visual. Podemos ainda observar um muro de betão a separar este respiradouro com o passeio, realizado na intervenção com o Arquiteto Augusto Vasco na casa adjacente e a escadaria que que liga à Avenida Infante Santos,destruindo o que restava do Aqueduto das águas Livres, demostrando quase como elemento indesejado, algo que se deve esconder.

Nome da Obra Respiradouro Localização Calçada das Necessidades Freguesia da Estrela Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVII d.C. Tipologia

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Cheila Arruda

Análise SWOT Pontos Positivos - Parte integrante de um elemento Nacional - Pouco impacto na paisagem Pontos Negativos - Apresenta-se como elemento indesejável na Rua Oportunidades - Pertencer a um percurso que engloba todo o percurso do Aqueduto das Água Livres Ameaças - Pouca importância - Degradação com o tempo

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Danilo Pereira

Troço Partido na Avenida Infante Santos Este troço do Aqueduto abastecia, desde 1778, o Palácio das Necessidades, a Cova da Moura, a Fábrica Ratton e a Fábrica da Pólvora em Alcântara. Nos anos quarenta parte desta foi demolida para construção do viaduto Duarte Pacheco atual Avenida Infante Santo. A Avenida Infante Santo tem inicio na Avenida 24 Julho e termina no Largo da Estrela. Com o início da avenida Infante Santo foram aplicadas novas soluções urbanísticas com a construção de blocos habitacionais nos finais da década de 60, da autoria dos arquitetos Alberto Pessoa, Hernâni Grande e do artista João Abel Manta. O aqueduto consegue ter uma grande presença na zona envolvente. Nas duas extremidades foram, construídas duas escadarias servindo de acesso pedonal a população.

Nome da Obra Troço Partido Localização Avenida de Infante Santo Freguesia da Estrela Cidade de Lisboa Data do Projeto 1949 Tipologia

________________________________________ Informação retirada de [APELIDO, Nome] - A Avenida Infante Santo, Toponímia de Lisboa. Disponível em URL: <https://toponimialisboa.wordpress.com/2015/08/17/a-avenida-infante-santo/>.

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Danilo Pereira

Análise SWOT Pontos Positivos - Criação de circulação viária - Impacto visual Pontos Negativos - Interrupção Oportunidades - Potencial ligação pedonal Ameaças - Abandono - Degradação - Vandalismo

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Ailton Rodrigues

Chafariz das Terras ou Chafariz de Buenos Aires e Túnel Este chafariz encontra-se no alto da cova da moura, faz parte de uma das tipologias do Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, ela tem uma relação directa com a rua em que ela se encontra, porque é acessivel e dá a sensação de ser uma parte discaída do próprio Aqueduto, e faz uma separação das duas ruas existêntes nesse local.

Nome da Obra Chafariz das Terras ou Chafariz de Buenos Aires e Túnel Localização Rua do Alto da Cova da Moura Freguesia de Prazeres Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII/IXX d.C. Tipologia

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Ailton Rodrigues

Análise SWOT Pontos Positivos - Capacidade de gerar espaço público agradável Pontos Negativos - Espaço demasiado escondido Oportunidades - Torná-lo mais circulável Ameaças - Abandono

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Carolina Costa

Chafariz das Janelas Verdes Foi construído no século XVIII, projetado e realizado pelo Arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos, pelo Engenheiro Rainieri di Bernardo e pelo Escultor António Machado com a função inicial de chafariz, de facultar água à população. Encontra-se integrado numa Praça, a qual foi construída em função desta infraestrutura. Trata-se de um local de estar e convívio, que possui bancos de calcário, árvores e candeeiros. Em seu redor localiza-se um antigo convento, um dos Palácios dos futuros Marqueses de Pombal, o casario do Olival e o Museu Nacional de Arte Antiga. O Chafariz perdeu o seu caráter inicial e passou a ser apenas uma fonte ornamental. Porém, como já foi referido, cria no espaço urbano um espaço de estar, uma praça, tendo, portanto, um forte impacto no meio urbano.

Nome da Obra Chafariz das Janelas Verdes Localização Rua das Janelas Verdes Largo Dr. José Figueiredo Freguesia da Estrela Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII d.C. Autores Arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos Engenheiro Rainieri di Bernardo Escultor António Machado Tipologia

________________________________________ Informação retirada de SILVA, João; FIGUEIREDO, Paula - Chafariz das Janelas Verdes, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3147>.

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Carolina Costa

Análise SWOT Pontos Positivos - Proporciona um local de estar, de convívio, praça Pontos Negativos - Perdeu o carácter inicial Ameaças - Abandono

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Maria João Botelho

Respiradouro de Carlos Alberto da Mota Pinto Este respirador está inserido numa zona de comércio, nas amoreiras. O mesmo encontra-se ao lado do Amoreiras Plaza, na Rua Carlos Alberto da Mota Pinto onde habitualmente encontram-se carros estacionados ao seu lado e onde passam dezenas de pessoas todos os dias. Está rodeado por edifícios públicos, criando assim algum impacto pelo contraste com o construído existente. Aparentemente não é associado diretamente ao Aqueduto das Águas livres. A sua envolvente é agitado, caótico e muito movimentado, tanto por automóveis como por população, com bastante ruido.

Nome da Obra Respiradouro Localização Rua Carlos Alberto da Mota Pinto Freguesia de Santa Isabel Cidade de Lisboa Data do Projeto Tipologia

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Maria João Botelho

Análise SWOT Pontos Positivos - Localização no espaço público - Impacto visual Pontos Negativos - Desuso Oportunidades - Incorporação da infraestrutura no espaço público Ameaças -Abandono -Degradação

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Carolina Costa

Chafariz da Rua do Arco do Carvalhão ou Chafariz da Cruz das Almas Foi construído no século XIX, projetado pelo arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos, a pedido da população. A sua construção finalizou-se em 1823, de acordo com a inscrição nele presente “CML 1890 AGOAS LIVRES OUTUBRO 12 DE 1823.” Foi inicialmente construído na praceta da Cruz das Almas, adquirindo o nome de Chafariz da Cruz das Almas, no entanto, em 1890, foi restaurado pela Câmara Municipal de Lisboa e transferido para o pilar divisório dos arcos do Aqueduto na Rua do Arco do Carvalhão alterando, assim, o seu nome para Chafariz da Rua do Arco do Carvalhão. Trata-se agora de um marco histórico-cultural, pois foi desativado e encontra-se ao abandono. Encontra-se em contato direto com o espaço urbano, situado integrado num passeio largo encostado a um pilar do aqueduto que faz a divisão das vias. Não tem um forte impacto no espaço urbano. Destaca-se como um marco visual e até ponto de descanso neste local de passagem. Porém, não acrescenta mais nada ao espaço urbano.

Nome da Obra Chafariz da Rua do Arco do Carvalhão ou Chafariz da Cruz das Almas Localização Rua do Alto do Carvalhão Freguesia de Campolide Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XIX d.C. Autor Arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos Tipologia

________________________________________ Informação retirada de FERREIRA, Marta - Chafariz na Rua do Arco do Carvalhão / Chafariz da Cruz das Almas, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25781>.

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Carolina Costa

An谩lise SWOT Pontos Positivos - Marco hist贸rico-cultural - Proporciona um potencial local de descanso Pontos Negativos - Desuso - Abandono

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Vitória Sousa

Chafariz na Rua do Monte Olivete ou Chafariz da Praça das Flores Este chafariz é implantado num amplo largo, localizado na Rua Marcos Portugal no Largo Agostinho da Silva, onde foi tranferido desde 1838, inicialmente foi construído junto ao Arco de S. Bento em 1805. Possuí um desenho clássico de composição simples, sóbria e contida monumentalidade, relaciona-se de uma forma muito natural com a envolvente urbana e com o espaço público, é uma zona de permanência jardinada, que transmite tranquilidade e serenidade.

Nome da Obra Chafariz na Rua do Monte Olivete ou Chafariz da Praça das Flores Localização Rua Marques Portugal Freguesia da Misericórdia Cidade de Lisboa Data do Projeto kmkmccmad Autor Século XIX d.C.- 1805 Tipologia

________________________________________ Informação retirada de MACHADO, João; FIGUEIREDO, Paula - Chafariz na Rua do Monte Olivete / Chafariz da Praça das Flores, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4031>.

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Vitória Sousa

Análise SWOT Pontos Positivos - Proporciona um local de estar, de convívio, praça Pontos Negativos - Perdeu o carácter inicial Ameaças - Degradação - Vandalismo

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Ailton Rodrigues

Campo de Golfe O campo de golfe situado nas amoreiras é um projecto que foi criado alguns anos atraz mas que nunca chegou a ser inaugurado. Esse espaço é como se fosse uma cobertura de um grande de reservatorio de água do aqueduto e que atualmente não serve de nada a não ser uma vista para o quintal das pessoas que vivem nos edificios vizinhos, este espaço constitui duas tipologias uma que é o proprio terreno de golfe e o muro que o delimita.

Nome da Obra Campo de Golfe Localização Rua Carlos Alberto da Mota Pinto Freguesia de Campo de Ourique Cidade de Lisboa Data do Projeto Autor Tipologia

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Ailton Rodrigues

Análise SWOT Pontos Positivos - Espaço verde de grande escala Pontos Negativos - Abandono - Desuso Oportunidades - Torná-lo um espaço aberto e utilizável Ameaças - Danvalismo

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Vitória Sousa

Porta de Visita de Campo de Ourique Localizadas na Rua Campo de Ourique, construídas posteriores à rua, está inserida numa zona de acesso habitacional e de passagem, o que não dá grande importância a estes elementos, passando despercebidas. As suas linguagens são semelhante a uma porta de habitação, por quem lá passa não as relaciona com o aqueduto, tendo uma presença não causa grande impacto no meio urbano onde se inserem.

Nome da Obra Porta de Visita Localização Rua Campo de Ourique Freguesia de Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII d.C. Tipologia

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Vitória Sousa

Análise SWOT Pontos Positivos - Pouco impacto com o meio urbano edificados existentes - Relacionam-se com a existência - Passam despercebidas - Não causa grande imapacto com o meio envolvente Pontos Negativos - Degradação na fachada onde se insere - Desvalorização Oportunidades - Identificação como elemento pertencente ao Aqueduto - Tornar um ponto de visita para conhecer o Aqueduto Ameaças - Degradação

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Cátia Guerra

Chafariz do Largo do Rato Este Chafariz que está presente no cruzamento da Rua do Salitre com o Largo do Rato; a sua presença é muito notável no meio urbano onde está inserido, o mesmo é tem uma relação de fachada no local onde está inserido com o espaço urbano. Localiza-se mais precisamente num dos topos do Largo do Rato e está adossado ao muro dos jardins do Palácio dos Duques de Palmela. O Chafariz tem uma Arquitetura Barroca e uma planta trapezoidal; o mesmo desenvolve-se em dois níveis. O nível inferior, mais simples, era destinado aos animais e encontra-se na sua frente; enquanto o nível superior, acessível por escadas nas suas laterais era destinado às pessoas. O Material principal desta obra é o calcário lioz, utilizado nas construções típicas Lisboetas até aos dias de hoje. Ao seu redor passa uma calçada e uma via destinada a todo o trânsito composto pelos transportes e restantes veículos assim como uma grande diversidade de comércio essencialmente e serviços como também muita habitação coletiva. É um local que devido à sua envolvente tem muito ruído e agitação, pelas pessoas a conversar e que andam sempre diariamente a circular de um lado para outro e pelos veículos que por ali passam. É uma zona de grande movimento e impacto na Cidade de Lisboa. Apesar da função do Chafariz já não ser abastecer os habitantes de Lisboa e quem por ali passava assim como muitos outros chafarizes e fontenários que pertenciam a este plano de abastecimento a partir do Aqueduto das Águas Livres; é um elemento agora que tem apenas um caracter histórico mas continua a marcar a sua envolvente pela sua presenta.

________________________________________ Informação retirada de MACHADO, João; FIGUEIREDO, Paula - Chafariz do Largo do Rato, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6480>. [APELIDO, Nome] - Chafariz do Largo do Rato. Disponível em <URL: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/ info/chafariz-do-largo-do-rato>.

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Nome da Obra Chafariz do Largo do Rato Localização Rua do Salitre Freguesia de Santo António Cidade de Lisboa Data do Projeto Construído entre 1753 e 1754 Autor Arquiteto Manuel Caetano de Sousa Engenheiro Carlos Mardel Tipologia



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Cátia Guerra

Análise SWOT Pontos Positivos - Local com muito movimento e passagem de imensas pessoas por este elemento. - O Chafariz do Largo do Rato apesar da sua idade está preservado e em bom estado. - É um elemento notável para a sua envolvente. Pontos Negativos - É um elemento apenas “decorativo” para a sua envolvente, já não está em funcionamento e não tem qualquer utilidade. Oportunidades - Voltar a funcionar, e ter alguma utilidade, como por exemplo a sua parte inferior tinha que era destinado aos animais. Ameaças - Entrar em degradação com o passar dos anos.

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Sandra Furtado

Reservatório Mãe d´Água das Amoreiras Este reservatório enquadra-se maioritariamente em espaço construído público nomeadamente comércio e equipamento e, encontra-se inserido na Praça das Amoreiras, um espaço verde público. Projectado pelo arquitecto Carlos Mardel em 1752, mas foi terminado pelo Arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos, tendo esta construção concluída em 1834. Esta Praça nomeadamente encontra-se delimitada para além do edificado, é delimitada por estruturas viárias que permitem a circulação de transportes públicos como é o caso dos autocarros. Esta infraestrutura causa grande impacto no seu envolvente próximo pelo fato de apresentar em grande escala e de ter um material empregado diferente, a cantaria em calcário lioz e, ainda por estar inserido numa praça grande pública acompanhada por áreas verdes. Neste sentido, este reservatório é um local de permanência gerado tanto a nível da sua envolvência como a nível da sua existência actual, museu cultural e recreativo. Embora haja um café esplanada e um parque infantil junto a este Reservatório, o ambiente em que se envolve é sereno, não provem perturbação a nível do ruído e o trânsito que é feito para fora dos limites da praça é moderado. A circulação pedonal apresenta-se nesta zona de forma regular, onde presencia-se uma população de várias idades. No seu interior existe um tanque de água com 7,5 metros de profundidade. A água está advinda pela boca de um golfinho que se encontra apoiado pela cascata de pedra presente sob o tanque referido anteriormente. Ainda é de evidenciar que por cima desta construção existe um terraço panorâmico sobre a cidade de Lisboa.

________________________________________ Informação retirada de ANTUNES, Rute - Mãe de Água das Amoreiras, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres, Sistema de Informação para o Património Arquitetónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25486>.

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Nome da Obra Reservatório Mãe d´Água das Amoreiras Localização Praça das Amoreiras Freguesia de Santo António Cidade de Lisboa Data do Projeto 1752 - 1834 Autor Arquiteto Carlos Mardel Arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos Tipologia



Sandra Furtado

Análise SWOT Pontos Positivos - Marco histórico-cultural - Proporciona um local de estar, de convívio, praça - Ponto turístico - Em funcionamento

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Marco Andrade

Fontanário do Arco de São Mamede Estamos perante uma zona em que o aqueduto se revela atravessando Rua do Arco de São Mamede. O cruzamento destas duas infraestruturas é feito através de um arco no aqueduto que permite o atravessamento rodoviário do mesmo. A rua tem um só sentido de trânsito rodoviário a funcionar, sendo que o percurso pedonal fica em desvantagem pois o passeio é interrompido. Do lado poente do aqueduto tem-se um fontanário que se encontra numa zona do passeio mais ampla. Uma zona de paragem a quem fosse usufruir do fontanário em funcionamento em tempos passados.

Nome da Obra Fontanário Localização Rua do Arco de São Mamede Freguesia de São Mamede Cidade de Lisboa Tipologia

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Marco Andrade

Análise SWOT Pontos Positivos - Largo em abandono servindo de parque de estacionamento - Monumento histórico marcado pela sua aparência mais caraterística Pontos Negativos - Acessibilidades por ruas muito estreita e de sentido único - Zona um pouco escondida pelas caraterísticas da rua em relação ao aqueduto Oportunidades - Ponto de interesse turístico social Ameaças - Tornar o espaço como ponto de refúgio de população degradada

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Ailton Rodrigues

Chafariz da Esperança Localizado na Freguesia da Estrela em Lisboa, esse Chafariz é classificado como um monumento nacional; foi projetada e construída no século XVIII por Carlos Mardel e terminado por Miguel Blasco em 1768. Este chafariz teve a sua origem na sequência da construção do grande Aqueduto das Águas livres de Lisboa, que visava resolver as questões de fornecimento de água para a cidade. “O Senado da Câmara de Lisboa adquiriu uma porção de terreno que pertencia ao convento franciscano de Nossa Senhora da Esperança, e aí construiu este chafariz.

Nome da Obra Chafariz da Esperança Localização Avenida D. Carlos I Freguesia da Estrela Cidade de Lisboa Data do Projeto 1768 Autor Arquiteto Carlos Mardel e Miguel Ângelo Blasco Tipologia

________________________________________ Informação retirada de SILVA, João; FIGUEIREDO, Paula - Chafariz da Esperança, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4943>.

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Ailton Rodrigues

Análise SWOT Pontos Positivos - Influência visual na fachada - Proporciona um local de estar, de convívio, a praça Pontos Negativos - Fraco destaque no espaço (pouco impacto) Oportunidades - Melhorar a circulação em volta Ameaças - Vandalismo

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Vitória Sousa

Chafariz da Rua da Mãe d’ Água Implantado no topo de uma praça, é alimentado a partir de uma galeria nascendo na Mãe d’Água das Amoreiras, destinado a abastecer o Chafariz de São Pedro de Alcântara, o pressuposto autor é Reinaldo Manuel dos Santos. Está localizado na travessa do Rosário, e é enaltecida por umas escadas de acesso, dando-lhe importância no meio em que se insere, sendo uma construção simples e sóbria, não causa grande impacto no meio urbano. Em 1840 é feita a transferência do chafariz para a Travessa da Mãe d’ Água.

Nome da Obra Chafariz da Rua da Mãe d’ Água Localização Travessa do Rosário Freguesia de de Santo António Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII, década de 30 Tipologia

________________________________________ Informação retirada de FIGUEIREDO, Paula - Chafariz da Rua da Mãe de Água, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25985>.

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Vitória Sousa

Análise SWOT Pontos Positivos - Marco histórico-cultural - Proporciona um local de estar, de convívio, praça Pontos Negativos - Desuso - Perda do caracter inicial Oportunidades - Potencial melhoramento da pequena praça - Aumento de importância e do impacto Ameaças - Abandono

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Carolina Costa

Chafariz da Rua Formosa ou Chafariz da Rua do Século Foi construído no século XVIII, projetado pelo Engenheiro Carlos Mardel, com o intuito de abastecer Lisboa de água e o próprio Palácio Pombal. No seu final de construção, 1762, o chafariz teve um grande impacto na zona em que se inseria, pois, com este, deu-se uma intervenção no espaço urbano: a criação, pelo mesmo engenheiro, de uma praça desenvolvida em volta do chafariz, integrando-o. Com o passar dos anos, o chafariz perdeu a sua função inicial hidráulica. No entanto, manteve o seu contributo ao espaço urbano com a permanência do espaço de praça que criou.

Nome da Obra Chafariz da Rua Formosa ou Chafariz da Rua do Século Localização Rua Nova do Loureiro Rua do Século Freguesia de Santa Catarina Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII Autor Engenheiro Carlos Mardel Tipologia

________________________________________ Informação retirada de FUIGUEIREDO, Paula - Chafariz da Rua Formosa / Chafariz da Rua do Século, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25983>.

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Carolina Costa

Análise SWOT Pontos Positivos - Proporciona um local de estar, de convívio, praça Pontos Negativos - Perdeu o carácter inicial - Degradação, vandalismo

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Maria João Botelho

Chafariz no Largo do Carmo Infraestrutura tardo-barroca, é um chafariz ligado à distribuição de água a Lisboa por águas livres. Após o seu funcionamento tornou-se um dos chafarizes mais procurados. A Camara de lisboa aprovou uma proposta de demolição do mesmo pois não era reconhecido em qualquer interesse. Situa-se no Largo do Carmo, em frente às ruinas do convento do mesmo nome, este é um dos Chafarizes mais originais da capital. É abastecido pelo Aqueduto das Águas livres. Envolve-se num ambiente movimentado, com zonas de comércio e de atividade turística.

Nome da Obra Chafariz no Largo do Carmo Localização Largo do Carmo Freguesia de Santa Maria Maior Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII / XIX, início em 1769 Autores Reinaldo Manuel dos Santos Engenheiro Miguel Ângelo Blasco Tipologia

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Maria João Botelho

Análise SWOT Pontos Positivos - Cria uma praça ao seu redor - É um elemento decorativo - Imporntãncia histórica - Boa conservação Pontos Negativos - Está em desuso

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Danilo Pereira

Fontanário de Fernandes Tomás Este fontanário esta presente na Rua Fernandes Tomás, no cruzamento entre a Rua da Santa Catarina e a de Calçada de Salvador Correia de Sá. Devido a sua dimensão e o meio onde este localizado, tendo grandes edificados na sua envolvente acaba por não ter grande presença no meio urbano onde se insere. O material da sua construção é calcário, ao redor uma escadaria de ligação entre os passeios pedonais.

Nome da Obra Fontanário Localização Rua Fernandes Tomás Freguesia da Misericórdia Cidade de Lisboa Data do Projeto Século XVIII d.C Tipologia

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Danilo Pereira

Análise SWOT Pontos Positivos - Está num ponto de passagem - Esté em bom estado de conversação Pontos Negativos - Perdeu o carácter inicial Ameaças - Degradação por não ter uma utilidade

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Danilo Pereira

Fontanário Obelisco do Largo de São Paulo ou Chafariz do Largo de São Paulo O Chafariz urbano foi construído em 1827 no Reinaldo Manuel dos Santos, recebendo a água a partir do Ramal e do Chafariz do Loreto. Apresenta uma tipologia de chafariz centralizado, no centro de uma Praça, rodeado por altos prédios Pombalinos, tendo no plano frontal a Igreja de São Paulo. Apresenta uma estrutura com elementos tardo-barrocos, como os perfis dos tanques, as laçarias, os jogos de côncavos e convexos, o recurso aos almofadados e molduras salientes, com elementos neoclássicos. Diferente dos outros Chafarizes tem a forma Obelisco, assente sobre uma plataforma, à qual se acede através de escadaria, constituído por uma pirâmide quadrangular, que se eleva ao centro, encimada por uma esfera armilar de ferro, dispondo de 4 bicas.

Nome da Obra Fontanário Obelisco do Largo de São Paulo ou Chafariz do Largo de São Paulo Localização Praça de São Paulo, Lisboa Freguesia da Misericórdia Cidade de Lisboa Data do Projeto Inaugurado a 29 de Outubro de 1849 Autores Arquitetos: Reinaldo Manuel dos Santos (1774) e Malaquias Ferreira Leal (1848). Canteiro: António dos Santos (1849). Escultor: Manuel Rodrigues Lata. Tipologia

________________________________________ Informação retirada de [APELIDO, Nome] - Chafariz de São Paulo. Disponível em <URL: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/ chafariz-de-sao-paulo>. MACHADO, João; FIGUEIREDO, Paula - FONTANÁRIO - OBELISCO DO LARGO DE SÃO PAULO / CHAFARIZ DO LARGO DE SÃO PAULO, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20614>.

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Danilo Pereira

Análise SWOT Pontos Positivos - Proporciona um local de estar, de convívio, praça - Atribui um cariz histórico ao local Pontos Negativos - Perdeu o carácter inicial

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Sandra Furtado

Chafariz na Rua São Sebastião da Pedreira Este chafariz urbano encontra-se visível numa pequena praça localizado na Rua São Sebastião da Pedreira. Apresenta-se no interior de um quarteirão, rodeado por espaço edificado designadamente residencial, de comércio e também equipamento. Ainda é notável a presença de circulação pedonal e viária nomeadamente nas ruas adjacentes e no viaduto próximo, tornando assim numa zona de ruído elevado. Apresentado numa praça pequena e inserido num edificado, encontra-se como camuflado com o viaduto adjacente pela similaridade de materialidade do calcário lioz, não causando assim impacto na envolvência e considerado como um ponto de passagem. Tendo como função inicial para abastecer a população, com a existência de rede de canalização de água, este chafariz entrou em esquecimento e desinteresse por parte da população e das entidades competentes, levando à sua lenta degradação. Deste modo, esta infraestrutura perdeu a sua função tomando actualmente como utilidade um marco histórico-cultural. É um chafariz de desenho simples, caracterizado pela monotonia dos seus vãos simétricos e pelo extremo depuramento das suas formas. As armas reais, localizadas sob o remate do corpo central do espaldar, encimadas por uma esfera, são os únicos elementos decorativos. É de referir ainda que esta infraestrutura analisada está ladeada por dois respiradouros circulares e por duas portas de acesso à caixa de água.

________________________________________ Informação retirada de ANTUNES, Rute - Chafariz da Rua São Sebastião da Pedreira, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres, Sistema de Informação para o Património Arquitetónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/ Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4025>.

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Nome da Obra Chafariz na Rua São Sebastião da Pedreira Localização Rua São Sebastião da Pedreira Freguesia das Avenidas Novas Cidade de Lisboa Data do Projeto 1789 - 1791 Tipologia



Sandra Furtado

Análise SWOT Pontos Positivos - Proporcionou um pequeno local de estar, de convívio - Integra-se no edificado envolvente Pontos Negativos - Vandalismo - Desuso - Carência de impacto Oportunidades - Potencial melhoramento da pequena praça - Aumento de importância, impacto Ameaças - Abandono - Degradação

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Cátia Guerra

Chafariz de Santa Ana O Chafariz de Santa Ana encontra-se adossado ao muro que sustenta o grande declive formado entre o Largo do Mastro e o Campo dos Mártires da Pátria. É uma obra que não causa grande impacto no local onde está inserido, um local de passagem mas é a habitação que predomina. É uma obra de uma arquitetura Neobarroca. Como a maioria dos Chafarizes este encontra-se desativado. No interior do muro onde está inserido existe uma caixa de água que é acessível pelo vão que se encontra no lado esquerdo. O Chafariz está no correr de um passeio público, e que é delimitado pelo parque de estacionamento. É um local calmo, com alguma arborização de grande porte e deste ponto é possível obter vistas para alguns pontos da Cidade de Lisboa como o Castelo de São Jorge. Perto deste ponto está localizada um pequeno largo, um local de estar onde está presente outro ponto abastecido anteriormente pelo Aqueduto das Águas Livres, denominado como Chafariz do Largo do Mastro. Apesar de ter pouco destaque penso que este local poderia ter mais impacto e ter uma maior relação com o largo e Chafariz presente no local já mencionados. Um dos pontos fortes do local é a segurança e calma que o mesmo oferece e a sua boa localização perto de diversos pontos da Cidade.

________________________________________ Informação retirada de MACHADO, João; FIGUEIREDO, Paula - Chafariz de Santa Ana, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3106>.

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Nome da Obra Chafariz de Santa Ana Localização Largo Mastro Campo dos Mártires da Pátria Freguesia de Arroios Cidade de Lisboa Data do Projeto 1887 Tipologia



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Cátia Guerra

Análise SWOT Pontos Positivos - Envolvente pacata. - Tem alguma arborização de grande porte ao seu redor. - Local com diversas vistas para alguns pontos da Cidade de Lisboa como o Castelo de São Jorge. Pontos Negativos - Não causa grande impacto no local onde está inserido. Oportunidades - Ser alvo de uma intervenção urbanística e passar a ter alguma ligação com o Chafariz e Largo que se encontram a poucos metros da sua localização e não ter pelo menos uma parte da barreira causada pelo parque de estacionamento. - Voltar a funcionar, nem que seja apenas por uma questão estética. Ameaças - Entrar em degradação com o passar dos anos e ser alvo de vandalismo se a sua localização e presenta continuar desligada da sua envolvente como está de momento.

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Marco Andrade

Chafariz do Desterro ou Chafariz do Intendente Este chafariz encontra-se num pequeno largo que marca uma centralidade urbana. Este está mais precisamente numa esquina que marca o redireccionamento para duas ruas.

Nome da Obra Chafariz do Desterro ou Chafariz do Intendente Localização Avenida Almirante Reis Calçada do Desterro Freguesia de Cidade de Lisboa Tipologia

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Marco Andrade

Análise SWOT Pontos Positivos - Zona bastante movimentada por carros em três ruas diferentes Pontos Negativos - Espaço público de dimensões pequenas Oportunidades - Ponto de interesse turístico social Ameaças - Congestionamento rodoviário pelo elevado fluxo existente

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Análise SWOT Geral Pontos Positivos

Pontos Negativos

- Monumento histórico e cultural - Tendência turística - Fácil acesso - Zonas onde se encontra em grande escala, os braços dos seus arcos têm a utilidade de fazer a separação da circulação viária

-Falta a nível da conservação -Zonas em desuso

Oportunidades

Ameaças

-Qualificação e sustentabilidade do espaço público -Criação de novas funções -Tornar as infraestruturas mais visíveis e interativas

- Abandono - Degradação - Vandalismo

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Proposta Depois das visitas feitas aos braços do Aqueduto, e das nossas análises feitas em relação ao espaço urbano, optamos por fazer uma intervenção urbana num espaço estratégico de uma das ramificações dos braços do Aqueduto. O ponto escolhido foi o Campo de Golfe das Amoreiras, por ter sido integrado um projecto que nunca chegou a ser inaugurado estando nos dias de hoje abandonado e visto, por muitos, como uma ruína ou um quintal para os edifícios ao redor dela. Por estas e outras razões decidimos intervir nesse espaço com o objectivo de dar continuidade ao projecto mas com finalidades diferentes e dar vida a um espaço morto. Deste modo, decidimos tornar este local num espaço público onde iam decorrer algumas actividades de acordo com os programas que pensamos ser fundamentais para a concretização do projecto. O projeto em si inclui a criação de um espaço verde, ou seja um parque urbano onde inserimos alguns equipamentos que serviam como espaços de apoio ao parque, tais como um pequeno quiosque onde as pessoas podiam se sentar e contemplar um espaço verde que os enladeia, casas de banho públicas para o próprio uso das pessoas que estiverem no parque, e também pensamos num equipamento onde se faziam aluguer de bicicletas, equipamentos de desportos e que servisse, ao mesmo tempo, como uma zona

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de apoio higiénico do parque.

O parque encontra-se dividido por secções onde se decorrem diferentes tipos de atividades tais como: uma secção para atividades infantis, um espaço central com um lago onde as pessoas podiam se sentar, apanhar sol ou até fazer pequenos piqueniques, uma outra secção destinada a atividades mais desportivas, uma secção para os balneários e ainda uma secção para a parte do pequeno quiosque. A circulação do parque dá-se através de percursos que criamos tanto nos extremos como dentro do parque, percursos estes que incluem ciclovias e percursos pedonais. O parque fica circundado por arvoredos de maneira a dar um carácter mais privado, mais protegido do ruído viário e com acessos pedonais entre estas. Também utilizámos as estruturas que já lá existiam como um espaço de serviço de miradouro para o parque, onde seria possível, observar o espaço todo a uma cota mais alta. E assim concluimos a nossa proposta.



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Conclusão Após uma análise detalhada e das diversas excursões pode-se notar que esta grande infraestrutura – o Aqueduto da Águas Livres, proporciona diversos espaços e momentos à cidade de Lisboa. As infraestruturas localizadas ao longo dos braços do Aqueduto são integradas na malha urbana, e este é gerador de espaços nobres como por exemplo, praças. Foram criadas tipologias para caracterizar as infraestruturas e para uma melhor compreensão destas As diferentes tipologias organizam o espaço urbano de várias maneiras, incorporando elementos no espaço interactivo, como é o caso das praças. A metodologia utilizada para as tipologias foi eficaz, pois conseguiu-se condensar muita informação em ícones de entendimento rápido. Devido a estas análises intenciona-se criar um outro espaço público cuja zona de intervenção foi o Campo de Golfe das Amoreiras, em que decidiu-se neste local estabelecer uma estrutura verde com a integração de um percurso pedonal, de equipamentos destinados a várias actividades nomeadamente o aluguer de bicicletas, e foram implementadas árvores como barreira do ruido viário e como barreira visual. As estruturas existentes do Aqueduto têm a função de um miradouro para o parque, podendo observar o espaço todo a uma cota mais alta. A proposta mantém, assim, as infraestruturas presentes do Aqueduto, nomeadamente o respiradouro, o reservatório subterrâneo que atribuía uma forma orgânica ao terreno e o muro, com a sua função atual atribuindo-lhe um novo olhar, uma nova vivência e um destaque no espaço novo proposto, aumentando a sua importância monumental.

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Webgrafia - GIL, Ana Cristina Chalaça - Dissertação, Geometria Associativa: particularidade da musealização de monumentos em extensão; O AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES COMO CASO DE ESTUDO. Disponível em <URL: https://fenix. tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/395143395359/Tese.pdf

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- [APELIDO, Nome] - Chafariz do Largo do Rato. Disponível em <URL: http:// www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/chafariz-do-largo-do-rato - ANTUNES, Rute - Mãe de Água das Amoreiras, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres, Sistema de Informação para o Património Arquitetónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25486 - SILVA, João; FIGUEIREDO, Paula - Chafariz da Esperança, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/ Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4943 - FIGUEIREDO, Paula - Chafariz da Rua da Mãe de Água, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http://www.monumentos.pt/ Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25985

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- FUIGUEIREDO, Paula - Chafariz da Rua Formosa / Chafariz da Rua do Século, Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Disponível em <URL: http:// www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25983

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Aqueduto das Águas Livres - Os seus Braços, Troços e Existências | Existente, Tipologias e Proposta | ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa Departamento de Arquitetura e Urbanismo | Mestrado Integrado em Arquitetura | Projeto Urbano II | 2015-2016


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