Diagnóstico da Situação Actual
elaborado no âmbito do Estudo de Viabilidade Técnica e Financeira de um Portal para a Região de Lisboa e Vale do Tejo
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Índice 1. Introdução .............................................................................................................6 2. A Internet...............................................................................................................8 2.1. Historial ............................................................................................................8 2.2. Características do Mercado ............................................................................ 12 2.3. Tendências Emergentes na Administração Pública ......................................... 27 3. Análise do Mercado ............................................................................................ 34 3.1. Segmentos de Mercado.................................................................................. 34 3.2. Metodologia.................................................................................................... 35 3.3. Avaliação dos sites existentes na RLVT .......................................................... 37 4. Análise de Portais de carácter semelhante........................................................ 45 4.1. http://www.agroportal.pt/ ................................................................................. 46 4.2. http://www.autarnet.pt/.................................................................................... 47 4.3. http://www.netautarquia.pt/ ............................................................................. 48 4.4. http://www.oeste.online.pt/ .............................................................................. 50 4.5. http://www.poderlocal.com/ ............................................................................. 52 4.6. http://www.ribatejovirtual.org/ .......................................................................... 53 4.7. http://www.setubalnarede.pt/........................................................................... 55 4.8. http://www.torresvedras.net/ ........................................................................... 56 4.9. Conclusão ...................................................................................................... 58 5. Bibliografia .......................................................................................................... 60 6. ANEXO................................................................................................................. 63 6.1. Entidades Analisadas ..................................................................................... 63 6.2. Resultados ..................................................................................................... 64
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1. Introdução O enfoque do presente estudo centra-se no desenvolvimento de um modelo para um futuro Portal consagrado à Região de Lisboa e Vale do Tejo, que defina com abrangência e síntese, as principais funcionalidades a disponibilizar, o tipo de informação a apresentar, as potenciais fontes de informação, as possíveis parcerias, a arquitectura tecnológica de suporte e o modelo de sourcing a adoptar para a implementação, exploração e manutenção do Portal.
Este estudo é patrocinado pela Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo (CCRLVT) organismo da Administração Central que, actuando na directa dependência do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, exerce a sua actividade na Região de Lisboa e Vale do Tejo, com o objectivo de promover e apoiar as iniciativas orientadas para o desenvolvimento da Região, através da identificação e concretização de um modelo de desenvolvimento que, atendendo aos recursos e potencialidades existentes e à sua racional utilização, traduza as necessidades e as vantagens regionais.
Esta iniciativa enquadra-se na necessidade de “realizar uma melhoria substancial da eficácia, da qualidade e da acessibilidade num conjunto de grandes sistemas na área dos serviços, atribuindo uma elevada prioridade à organização e à sociedade de informação” (do Plano Estratégico da Região de Lisboa e Vale do Tejo, 1999:102) Em termos dos objectivos estratégicos da CCRLVT este estudo poder-se-á enquadrar no Eixo Estratégico C - Reforçar a Presença da Região nas Redes Globais de Comunicações sub-objectivo C.2. - Desenvolver Novas Infra-estruturas Eficientes de Mobilidade Europeia e Mundial.
Este objectivo “pretende garantir as condições físicas e materiais favoráveis a uma mobilidade eficiente no âmbito de um mundo crescentemente interactivo e competitivo.
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Aposta-se, assim, tanto numa boa gestão das grandes infra-estruturas de internacionalização, como na agilização da envolvente imediata aos processos de decisão, com particular relevo para a necessária modernização administrativa, legislativa e organizacional” (do Plano Estratégico da Região de Lisboa e Vale do Tejo, 1999:156)
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2. A Internet 2.1. Historial A Internet foi criada pelo governo Americano, no final dos anos 60 (durante a guerra fria), com o objectivo de se constituir num meio de comunicação capaz de sobreviver a um ataque nuclear. Para atingir este fim, a rede adapta-se às condições do sistema de comunicações em cada instante, maximizando a circulação dos dados através de caminhos alternativos. Não possuindo propriamente um centro de comando, a sua arquitectura possibilita um crescimento espontâneo e incontrolável, podendo por detrás de cada sub-domínio (endereço simbólico de um segmento de rede) estarem centenas ou mesmo milhares de utilizadores.
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Conforme se pode ver no quadro da página anterior e segundo dados da eMarketer1, calcula-se que venham a existir até ao final de 2002 cerca de 529 milhões de utilizadores da Internet em todo o mundo.
Mas este fantástico número de utilizadores atingiu-se em pouco mais que uma década. Foi através do lançamento do formato HTML e do protocolo HTTP em 1990 (que genericamente se chamou World Wide Web) que a Internet, que já existia há mais de 25 anos, saiu do meio académico e científico e se tornou popular em todo o mundo (CAMERON, 1996). “Na realidade o que se fez foi criar ferramentas de utilização da Internet e de acesso e referência à informação através de interfaces amigáveis” (MENESES, 1997:21). Existem web sites acessíveis através de um simples browser tão diversos como serviços bancários, catálogos de produtos, vendas de bilhetes, turismo, universidades, bibliotecas, governos, etc. No Gráfico podemos ver a evolução exponencial do número de sites na World Wide Web desde Janeiro de 2000.
Fonte: www.netsizer.com (Agosto,2002) 1
www.emarketer.com (Agosto de 2002)
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Dada a sua popularidade, as empresas têm estabelecido a sua presença na Web através da colocação de, pelo menos, sites institucionais com dados sobre a companhia, os seus produtos e serviços. “Apesar da sua abrangência, o principal factor que diferencia a Web dos tradicionais meios de comunicação de massas encontra-se na possibilidade de existir interactividade entre a empresa e o cliente/consumidor” (ARANDA, 1997:58).
Fonte: Timmers (1997)
Timmers (1997), no âmbito do programa Esprit sobre o comércio electrónico, sistematiza as várias formas de estar em rede. NEGÓCIO ⇔ NEGÓCIO
Utilização da rede para o desenvolvimento de sistemas inter-empresariais; NEGÓCIO ⇔ CONSUMIDOR
Utilização da rede para uma simples prestação de informações ao consumidor até à venda de produtos ou serviços;
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NEGÓCIO ⇔ ADMINISTRAÇÃO
Nesta categoria insere-se a ligação entre o Estado e as empresas possibilitando o acesso a funcionalidades como entrega de documentos, análise de processos, etc.; CONSUMIDOR ⇔ ADMINISTRAÇÃO
A rede poderá também ser utilizada para prestar informações ao contribuinte e desenvolver novos serviços de apoio como o pagamento de impostos e contribuições por via electrónica.
Naturalmente, no âmbito deste estudo, iremos apenas debruçar-nos sobre as relações NEGÓCIO ⇔ ADMINISTRAÇÃO e CONSUMIDOR ⇔ ADMINISTRAÇÃO e avaliar o seu
estado de desenvolvimento na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
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2.2. Características do Mercado No que respeita ao número de utilizadores em Portugal estima-se que em 2002 existam cerca de 3 milhões de utilizadores da Internet2.
Segundo a Marktest, em Maio de 2002, a Internet foi usada por 1,1 milhões de pessoas a partir de casa, isto é, 74,8 por cento dos 1,5 milhões de portugueses que acederam à Web pelo menos uma vez nos últimos dois meses.
“Os dados mais recentes da empresa que mede as audiências nos meios de comunicação, apontam para que, no mês de Maio, tenha havido uma média diária de 342 mil portugueses a utilizar a Internet, o que corresponde a 19 por cento dos cibernautas existentes em Portugal. No mesmo mês, visitaram 579 milhões de páginas, ou seja, 18,7 milhões de páginas por dia” (MELO, 2002).
Com estes indicadores, pode-se chegar à conclusão que cada utilizador participou em 15,5 sessões na Internet no mês em análise.
Quem navega regularmente na Internet, a partir de casa, segundo a Marktest, é maioritariamente do sexo masculino (58 por cento) e com idades compreendidas entre os 15 e os 44 anos (mais de 70 por cento). Os fanáticos da Internet concentram-se nas regiões da Grande Lisboa e Grande Porto, bem como no litoral, que constituem as regiões mais populosas do país.
A maior concentração diária de utilizadores dá-se às 22h30. A Internet começa a ter adeptos logo pela manhã, às 06h00, num movimento crescente ao longo do dia, até atingir o pico às 22h30, altura em que estão na Net perto de 70 mil pessoas. O estudo da empresa de audiências, que recorre à base de dados Bareme-Internet, refere que nos dias de fim-de-semana há mais pessoas a utilizar a Internet, a que não é alheio o 2
Fonte: IDC eWorld 2001 e Internet Commerce Market
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facto de 40 por cento dos lares portugueses já terem computadores (1,2 milhões de lares) e, destes, 700 mil (23 por cento) ter acesso à Internet, contra alguns milhares (2,2 por cento) em 1997. O acesso e a utilização da Net observaram um forte crescimento nos últimos cinco anos em Portugal, subindo 17,2 pontos percentuais, o equivalente a 1,3 milhões de pessoas.
No entanto, nos próximos 12 meses o ritmo dos últimos anos irá arrefecer, revela a Marktest, tendo em conta as respostas dos inquéritos. No primeiro trimestre do ano, apenas 4,9 por cento dos inquiridos pretendia ligar-se, pela primeira vez, à Net, contra 6,4 por cento no primeiro trimestre de 2001.
”Por estes dados, os especialistas da Marktest estimam que a Internet cresça apenas um a dois por cento este ano” (MELO, 2002). No que respeita à oferta verificamos que as instituições começam com sites onde disponibilizam apenas informações sobre a sua história e sobre os seus produtos, passando seguidamente a procurar criar interactividade com os visitantes.
Poucas são as que efectuam transacções comerciais através da Internet e menos ainda as que utilizam a Internet para interligar empresas. Para se alcançar essa maturidade é necessário experimentar e aprender a utilizar gradualmente este novo meio de negócio (ANDERSON, 1997).
No quadro seguinte apresentam-se o número de sub-domínios registados abaixo do domínio .pt. Assim segundo a Fundação para o Desenvolvimento do Cálculo Científico Nacional estão hoje registados em Portugal cerca de 26.000 domínios.
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Fonte: www.fccn.pt (Agosto,2002)
É interessante reparar que o registo de domínios em Portugal começou efectivamente a ser relevante em 1996 o que nos leva a concluir que este canal de comunicação não tem na prática mais de 6 anos.
Em termos da Internet na Administração Pública em Portugal um estudo da Vector21 e outro estudo da Universidade do Minho caracterizam a realidade actual3. O estudo sobre o eGovernment em Portugal da Vector21 analisou 265 organismos públicos tendo verificado que apenas 160 sites se encontravam operacionais. A distribuição por níveis hierárquicos é apresentada no gráfico seguinte.
3
para mais informações ver as referências bibliográficas Vector21 (2001 A e B) e SANTOS (2000)
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Ministérios
88%
Secretarias de Estado
12%
34%
Direcções Centrais
66% 67%
33%
PRESENÇA NA INTERNET POR NÍVEL HIERÁRQUICO SIM NÃO
Direcções Regionais
85%
Institutos Públicos
15%
78% 0%
20%
40%
22% 60%
80%
100% Fonte:
www.vector21.pt (Julho,2001)
Em termos de funcionalidades gerais dos sites em análise o estudo avaliou a existência dos seguintes mecanismos: •
Motor de Busca
•
Mapa do Site
•
Página de ajuda
•
Política de Confidencialidade e Segurança dos dados pessoais
•
Perguntas mais Frequentes
O resultado obtido foi o seguinte: “Relativamente à existência de funcionalidades gerais, podemos considerar que é necessário efectuar a sua implementação generalizada no mais curto prazo. A sua generalização implicará melhorias significativas ao nível da navegabilidade e da utilidade dos próprios sites” (Vector21, 2001A). No que respeita ao desempenho informativo o estudo analisou os seguintes aspectos: •
Tipologia de Conteúdos o
Organograma da instituição
o
Legislação específica do sector
o
Publicações
o
Documentação útil para resolução de problemas
•
Conteúdos em Permanente Actualização
•
Realização de Operações de Simulação
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As conclusões apontam para o facto de em termos genéricos a maioria dos sites apresentarem um carácter informativo forte. Ou seja de alguma forma pode dizer-se que o primeiro passo de adopção da Internet já foi alcançado. No que respeita ao desempenho relacional dos sites o estudo avaliou os seguintes parâmetros: •
Possibilidade de deixar Comentários e Sugestões
•
Possibilidade de inscrição em mailling lists
•
Solicitação de informação do cidadão
•
Possibilidade de contacto por parte do cidadão
As conclusões foram as seguintes: “Analisando todos os parâmetros em conjunto verificamos que, em termos gerais, para melhorar os níveis de serviço do Estado aos cidadãos é necessário tornar os sites mais dinâmicos, por forma a que possam ultrapassar a presença meramente informativa que caracteriza a sua maioria. Denota-se a presença de alguns mecanismos que permitem o relacionamento mas, em termos globais, é necessário apostar em presenças on-line que valorizem cabalmente as potencialidades de relacionamento da Internet” (Vector21, 2001A).
Por fim, na análise do desempenho transaccional, foram analisados pela Vector21 os seguintes parâmetros: •
Possibilidade de fazer o download de documentos diversos
•
Possibilidade de envio electrónico de documentos
•
Possibilidade de consulta on-line de processos
•
Disponibilização de um serviço virtual, ou seja, a possibilidade de condução integral de um processo via Internet
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Em virtude da importância destes parâmetros vamos apresentar as conclusões da Vector21 caso a caso. Em termos de download de documentos a situação é a seguinte:
63% DOWNLOAD DE FORMULÁRIOS/ CERTIDÕES/DOCUMENTOS NÃO SIM
37% Fonte: www.vector21.pt (Julho,2001)
Em termos da envio electrónico de documentos a situação é ainda pior com apenas 15% dos sites a permitirem este procedimento.
85%
ENVIO DE FORMULÁRIOS/ CERTIDÕES/DOCUMENTOS NÃO SIM
15% Fonte: www.vector21.pt (Julho,2001)
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Passando à consulta on-line de processos reduz-se ainda mais o universo de sites que suportam tal funcionalidade.
94%
CONSULTA DE PROCESSOS NÃO SIM
6% Fonte: www.vector21.pt (Julho,2001)
Os mesmos 6% se encontram quando se analisa a prestação de serviços virtuais.
94%
SERVIÇOS VIRTUAIS NÃO SIM
6% Fonte: www.vector21.pt (Julho,2001)
Na perspectiva do Vector21, a situação do eGovernment justifica o lançamento de um Portal do Cidadão Português. “O Estado deveria desenvolver um Portal do Cidadão que, obedecendo a todos os parâmetros anteriores, estivesse organizado por áreas Copyright Sol-S 2002
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temáticas de interesse e orientado para a resolução integral das necessidades e problemas dos cidadãos portugueses. Um portal onde o cidadão pudesse descobrir de imediato a resposta para o seu problema sem necessidade de identificar antecipadamente o Serviço Público responsável pela sua resolução. Um portal onde cada cidadão se relacionasse com o Estado e que lhe permitisse usufruir de elevados níveis de serviço. Um Portal que permitisse ao cidadão português relacionar-se com o seu Estado sem sair de casa” (Vector21, 2001A).
Descendo agora ao nível da Administração
Local
o
estudo da Universidade do Minho
(SANTOS,
apresenta
2000) algumas
conclusões interessantes.
A
figura
mostra
a
localização das Câmaras Municipais com web sites.
Passados 2 anos a situação é um pouco diferente mas ainda não se atingiu os 100%.
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Outro dado interessante é obtido na análise das razões que levavam as Câmaras Municipais a não terem web sites. Conforme se pode ver na figura, a principal razão prendia-se com a falta de recursos humanos para o efeito, estando a falta de recursos financeiros em segundo lugar.
Fonte: Universidade do Minho (2000)
Segundo o estudo da Universidade do Minho “Juntando todos os factores, principalmente conteúdos, serviços, design, optimização, velocidade de carregamento da informação, podemos concluir que ainda há muito para fazer” (SANTOS, 2000). Da análise aos web sites resulta que apenas 6% são excelentes e 20% bons.
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Fonte: Universidade do Minho (2000)
Na altura do estudo os melhores web sites eram (na opinião da Universidade do Minho) os seguintes: •
Cascais
•
Idanha-a-Nova
•
Lisboa
•
Oeiras
•
Porto
•
Sintra
•
Torres Vedras
•
Viana do Castelo
É importante salientar que dos 8 sites eleitos 5 são da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Copyright Sol-S 2002
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No que respeita à procura, os dados disponíveis mais actuais encontram-se na 2ª fase do estudo da Vector21 sobre o eGovernment em Portugal de onde seleccionámos alguns excertos.
Um das questões colocadas no estudo prendia-se com a razão porque havia inquiridos que nunca tinham acedido a um site da Administração Pública. O resultado obtido apresenta-se no seguinte gráfico. Principais Motivos da Não Visita a Sites da Administração Pública
. 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0%
42%
27%
25%
7%
Não tenho Não Nunca me Nunca interesse resolve lembrei necessitei problemas Base: 260 Não Visitantes
Fonte: www.vector21.pt (Novembro,2001)
Do gráfico podemos concluir que a principal razão da não visita a sites da Administração Pública é não ter havido necessidade disso. Esta questão da não experiência apresenta um resultado relevante que deverá ser tido em conta no estudo de viabilidade financeira.
Outra informação relevante do estudo prende-se com a distribuição regional dos visitantes (ver gráfico na página seguinte).
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Distribuição Regional dos Visitantes
Trás-os-Montes/Alto Douro (N3)
2%
Porto (PT)
15% 6%
Norte Lisboa (NL)
14%
Minho/Douro Litoral (N1) Margem Sul do Tejo (MST)
9%
Madeira
4%
Lisboa Cidade (LB)
14% 8%
Linha Sintra (LS) Linha Cascais(LC)
6%
Estremadura e Ribatejo (C2)
4% 11%
Beiras e Alta Estremadura (C1) Aveiro/SJMadeira (N2) Algarve
1% 1% 4%
Alentejo 2%
Açores 0%
2%
4%
6%
8%
10% 12% 14% 16%
Fonte: www.vector21.pt (Novembro,2001)
A zona da região de Lisboa e Vale do Tejo representa no seu total aproximadamente 47% do País.
No que respeita ao perfil do comportamento da visita verifica-se que: •
Os “Ministérios” são os organismos mais visitados (com 71% de referências).
•
Entre os organismos mais visitados estão as Universidades com 40% das referências. Um dado natural, considerado o peso dos visitantes pertencentes à comunidade associada à Educação (estudantes e professores), sobretudo do Ensino Superior.
•
Os “Institutos Públicos” surgem em 3º lugar no ranking com 31% das referências.
•
As “Câmaras Municipais” obtiveram 21% das referências (assunto que desenvolveremos adiante).
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São ainda de realçar, dois tipos de organismos de carácter diferente: •
O Infocid
(Portal da Administração Pública Portuguesa), com 15% de
referências; •
Os “Hospitais”, que foram referenciados em 5%.
Organismos Visitados 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
71%
21%
Câ Mu ma nic ras ipa is
40%
31% 11%
10%
5%
Dir Ce ec ntr çõ ais es
Dir Re ec gio çõ nai es s
Ho spi tai s
Inf oci d
20%
18%
15% Ins Pú titu bli tos co s
Mi nis téri os
Se de creEs taritad as o
Un ive rsi da de s
Ou tro
Fonte: www.vector21.pt (Novembro,2001)
Ainda na perspectiva do perfil foi colocada aos inquiridos a seguinte pergunta “Preferiria aceder aos serviços da Câmara Municipal via Internet?” A resposta foi “Sim” em 87% dos inquiridos. No que respeita aos serviços online mais valorizados, as respostas obtidas apresentam-se no gráfico da página seguinte.
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Serviços on-line mais Valorizados (1=Nada Importante a 5=Muito Importante)
2,94
Chats com Responsáveis Preenchimento e Envio de Declarações de Impostos
2,85
Solicitação de Documentos Pessoais
2,81
Preenchimento e Envio de Documentação
2,77
Consulta/Dow nload de Informação
2,77
Alteração Dados Pessoais
2,72
Simulações
2,72 2,68
Consulta de Processos
Fonte: www.vector21.pt (Novembro,2001)
Verifica-se que os serviços virtuais mais valorizados são aqueles que permitem uma interacção com a entidade e mais especificamente com os seus responsáveis.
Em termos gerais algumas conclusões relevantes foram retiradas deste estudo. “Os inquiridos revelaram que um dos principais motivos de visita a sites públicos é a consulta e o download de informação. Um motivo apontado por 57% dos inquiridos para recolha de informação de nível pessoal e por 49% dos inquiridos para recolha de informação de carácter profissional.” (Vector21,2001b:22) Além disso, “O preenchimento e envio de declarações de impostos foi um dos “Serviços Virtuais” mais valorizados – um serviço claramente transaccional. Por outro lado, os inquiridos assumem, como motivo de visita, a solicitação de esclarecimentos. Um dado que, como vimos pelo Teste realizado, obteve resultados aquém do desejável: apenas 38% dos mails que enviámos a solicitar esclarecimentos, obtiveram resposta.” (Vector21,2001b:23) Copyright Sol-S 2002
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Verificou-se também que “Um site público deveria organizar a informação, não em função da estrutura complexa, ramificada e hierarquizada dos serviços mas de acordo com a temática e o interesse dos cidadãos”. (Vector21,2001b:24) Esta é uma questão extremamente relevante e que deverá ser tida em consideração no modelo de portal a apresentar.
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2.3. Tendências Emergentes na Administração Pública Numa perspectiva europeia, verifica-se que os governos têm vindo a tirar partido da importância crescente da Internet para promover o comércio electrónico e o eGovernment. Uma importante componente destas iniciativas é a utilização da Internet pelos diferentes tipos de instituições do sector público para aumentar o acesso à sua informação. Trata-se de um desafio para as autoridades locais na Europa dado que a grande maioria dos municípios são de reduzida dimensão e com escassos recursos.
Em Março de 2000, na Cimeira de Lisboa, tinha-se chegado à conclusão que para que a Europa se torne, nos próximos 10 anos, na economia do conhecimento mais dinâmica e competitiva do mundo, será crucial que faça o melhor uso possível das Tecnologias de Informação e Comunicação. A estratégia então delineada obrigava a uma resposta activa à emergência da economia do conhecimento. Esta resposta incluía a adaptação das políticas existentes e o lançamento do Plano de Acção eEurope 2002.
Desde então, a e-Economy passou por alterações substanciais, bem como as expectativas e comportamentos dos interessados. Particularmente, a quebra da generalidade das empresas ligadas directamente à economia digital e, mais recentemente, a recessão da economia americana, eliminou o optimismo generalizado que se fazia sentir nos finais da década de 90.
Este comunicado, não só confirma a necessidade de uma reforma estrutural para a criação de um ambiente mais favorável ao empreendimento empresarial, bem como a obrigatoriedade de ser realizada a um elevado ritmo.
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Deste modo foi realçada a necessidade de acção nos seguintes aspectos: •
Acelerar a construção de uma base clara para o e-Business;
•
Fomentar a participação das PMEs na e-Economy;
•
Melhorar a disponibilidade de financiamento de capitais de risco;
•
Realçar as capacidades profissionais ligadas às Tecnologias de Informação e Comunicação e ao e-Business;
•
Promover a pesquisa relacionada com a e-Economy;
•
Promover a abertura e competitividade do mercado;
•
Melhorar a capacidade das empresas europeias de competirem na economia global;
•
Aumentar as oportunidades de negócio no mercado interno da União Europeia;
•
Aumentar a eficiência na relação do Governo com a actividade empresarial4.
Em 2002 a Comissão Europeia irá intensificar o debate e aprofundar a cooperação com todos os interessados, sejam eles os estados membros, a indústria, os consumidores e parceiros sociais, de forma a desenvolver uma agenda para maximizar os benefícios da e-Economy para todas as empresas europeias, incluindo as PMEs.
4
O sublinhado é da nossa autoria
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No que respeita a Portugal o Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI)5 escolhe como eixos prioritários de intervenção: •
a formação de competências;
•
a promoção de acessibilidades e conteúdos;
•
o desenvolvimento de investigação científica e tecnológica para a sociedade da informação;
•
a promoção do funcionamento em rede à escala regional ou nacional (Portugal Digital);
•
a modernização, a observação e a avaliação da Administração Pública (Estado aberto)6.
Também os restantes programas inscritos no III QCA acentuam a importância de factores de coesão e de competitividade assentes no conhecimento e na informação. O uso da Internet é o eixo condutor deste desenvolvimento. O plano de acção para implementação das metas definidas assenta num pacote exaustivo de acções em todos os sectores da vida social e económica: ACÇÕES Todas as escolas com ligação à Internet Multiplicar pelo menos por 10 vezes ao ano os conteúdos portugueses na Internet Multiplicar por 100 o volume do e-mail das empresas portuguesas
PRAZOS 2001 2001 – 2003 2001 – 2003
Disponibilizar todos os formulários na Internet
2002
Atingir taxas médias de penetração da Internet na população de 50%
2003
Pelo menos metade das casas portuguesas com computadores ligados à Internet Possibilidade de submissão generalizada de formulários
2003
Postos públicos de acesso à Internet em todas as freguesias
2003
Todos os estudantes do ensino secundário e superior com acesso a computadores individuais Todos os professores com acesso a computadores individuais em casa
2003
Todos os serviços públicos online na Internet
2005
5
Fonte: http://poci.mct.pt
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De referir que os objectivos aqui referidos estão patentes na Resolução do Conselho de Ministros n.º 110/2000 que define, entre outras, as seguintes metas: •
Todos os formulários oficiais na Internet em 2002
•
Possibilidade de submissão electrónica generalizada em 2003
•
Todos os serviços públicos online na Internet até 2005
Actualmente, o Governo está apostado em unir os municípios7. Se tudo correr como o Executivo pretende, grande parte do pacote da descentralização entrará em vigor em Janeiro de 2003.
Uma reforma que, por um lado, passa por uma nova lei das áreas metropolitanas - que o secretário de Estado da Administração Local quer que dê entrada no Parlamento em Setembro de 2002 (acompanhada de uma nova lei de reforço das competências das associações de municípios) -, pela «democratização» das Comissões de Coordenação Regional (CCR) e pela passagem de algumas atribuições dos governos civis.
Por outro lado, há uma série de competências que o Governo tem intenção de transferir da Administração Central para as Câmaras. A proposta de lei que altera as Áreas Metropolitanas, aprovada em 6 de Agosto de 2002, visa promover a associação entre as autarquias para depois passar para a transferência de responsabilidades mais significativas. Se os municípios responderem à iniciativa, tudo aponta para 2 a 4 grandes áreas metropolitanas (mínimo de nove municípios e 350 000 habitantes) e 8 a 10 comunidades urbanas (mínimo de três municípios e 150 mil habitantes). Os restantes municípios, não urbanos, poderão organizar-se em associações. Esta tendência visa concretizar o que actualmente é incontestado por alguns sectores políticos e económicos: as autarquias gastam melhor que o Estado (1€ gasto por uma autarquia equivale a 3€ gastos pelo Estado).
7
Fonte: Semanário Expresso de 17 de Agosto de 2002
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Diagnóstico da Situação Actual
A conclusão central do estudo e-Government em Portugal8 identifica como problema crítico da presença da Administração Pública portuguesa na Internet (similar ao de muitas entidades privadas) como sendo o conceito de site na Web e as suas funcionalidades. Na realidade, estas são pensadas, de raiz, em função da organização pública ou empresa e não do ponto de vista do utilizador/utente.
A recomendação fundamental da primeira parte deste estudo, centra-se na necessidade da presença na Web «reflectir as necessidades dos cidadãos, mais do que a estrutura orgânica dos serviços públicos», pelo que o Estado deveria desenvolver «um portal do cidadão que estivesse organizado por áreas temáticas de interesse e orientado para a resolução integral das necessidades e dos problemas concretos dos cidadãos». Alguns resultados preliminares apontam para cinco áreas consideradas «prioritárias» na prestação de serviços via Web pelos entrevistados educação (considerada muito importante por mais de 50% dos que responderam ao questionário), cultura, saúde, justiça e ambiente. Por outro lado, a avaliação técnica das funcionalidades dos sites na Web de 265 entidades públicas revela uma estatística de pontos críticos: falta de informação efectivamente útil ao cidadão, impossibilidade de download de documentos no computador do utilizador e de consulta de processos, ausência de meios de registo em listas de correio electrónico e ausência de serviços que possam ser executados a 100% de um modo virtual.
Funcionalidades hoje consideradas «banais», como a actualização regular dos conteúdos, a existência de um motor de busca do próprio site, a possibilidade de consultar um directório de perguntas e respostas mais frequentes, ou mesmo o convite a sugestões e comentários, é algo que não ultrapassa 1/3 dos casos.
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Fonte: Vector21 Julho de 2001
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Em termos de iniciativa privada verificamos a existência de alguns projectos pensados para darem resposta às necessidades da Administração Pública local. Por exemplo, encontrámos a solução - NetAutarquia9 -, desenvolvida em parceria entre a PT Prime e a AIRC (Associação de Informática da Região Centro), dirigida ao mercado autárquico que consiste num interface web, aberto, que dialoga com o sistema de informação existente nas Câmaras Municipais, por forma a disponibilizar através da Internet os serviços autárquicos prestados aos cidadãos. Através da Internet, os cidadãos e as empresas podem proceder ao seu registo e autenticação e tornarem-se utilizadores do serviço on-line das Câmaras Municipais, sem constrangimentos de distâncias e horários de funcionamento.
Dos serviços disponíveis destacam-se a consulta de informação sobre as Autarquias (informações autárquicas, iniciativas culturais e turísticas, serviços úteis, etc.), a consulta dos procedimentos autárquicos, o preenchimento de requerimentos e a consulta de processos relativos a Obras Particulares e Publicidade, Taxas e Licenças Camarárias.
Numa segunda fase, ainda não disponível, será possível aceder a outros serviços autárquicos, nomeadamente submeter formulários por via electrónica e efectuar pagamentos on-line. Paralelamente, será possível ao cidadão receber notificações camarárias no seu endereço de correio electrónico ou no seu telemóvel. No mesmo contexto, a CIL - Centro de Informática, promoveu em Lisboa um workshop dedicado à temática ‘Autarquias E-novadoras’ (MARÇALO, 2002). Uma das Câmaras Municipais presentes – Loures (CML), referiu determinadas considerações que levaram à adesão às novas tecnologias: dispersão dos serviços e falta de integração da informação.
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Fonte: www.netautarquia.pt
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Diagnóstico da Situação Actual
A CML optou por implementar uma rede de voz, dados e vídeo, de 100Mbps com 4 sites ligados em fibra. Devido à excessiva especialização na gestão desta infraestrutura a CML recorreu ao outsourcing. Os próximos passos do projecto serão a realização de uma intranet e desenvolvimento de sistemas de georeferênciação.
No 2º Semestre de 2002, a PT Prime e a e-Chiron realizaram uma parceria com vista à disponibilização, em modelo ASP, do impressos@net, um sistema para a gestão de processos e documentos10. Esta ferramenta destina-se ao mercado da Administração Pública e permite integrar a dimensão transaccional de um site e implementar um back-office sem recorrer a nenhum hardware ou software do Cliente.
Com esta aplicação a instituição permite através do seu site o preenchimento e submissão electrónica de formulários enviando o correspondente comprovativo de entrega ao cidadão, garantindo a inviolabilidade do seu conteúdo. Após esta fase, o cidadão poderá consultar os seus processos através da Internet.
O impressos@net, disponibilizado através do Internet Data Center da PT Prime, possibilita aos colaboradores da entidade a consulta e realização de todas as tarefas de um sistema de informação, com a vantagem de assentar sobre uma plataforma de workflow, permitindo registar todos os passos dos processos.
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Fonte: Semana Informática nº 611
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3. Análise do Mercado 3.1. Segmentos de Mercado Este ponto foi proposto no sentido da identificação dos diferentes segmentos de utilizadores de informação e dos vários tipos de serviços da CCRLVT. O facto da estrutura do portal dever ser pensada mais para as autarquias e para os cidadãos faz com este ponto deixe de ter relevância neste diagnóstico.
A questão dos segmentos de mercado irá ser abordada, no âmbito do presente estudo, através das informações fornecidas pelas entidades, que serão entrevistadas após a fase de diagnóstico, segundo um questionário definido pela SOL-S e aprovado pela CCRLVT.
Com efeito, através do questionário a formular às instituições procurará saber-se qual a sensibilidade das entidades para os serviços que serão mais requisitados e qual o público alvo da informação disponibilizada.
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3.2. Metodologia Começamos a apresentação da metodologia com o enquadramento da região em análise. A Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) é composta por 51 concelhos que totalizam 525 freguesias. Em 2001, a RLVT tinha cerca de 3,1 milhões de habitantes verificando-se um aumento de 4,1% referente a 1991. Em termos produtivos representa 45,6% do VAB do País (CCRLVT,1999).
Os sectores mais dinâmicos da RLVT são: •
Serviços financeiros;
•
Serviços ‘à pessoa’ e ‘à empresa’;
•
Turismo e lazer;
•
Indústria automóvel;
•
Agro-indústrias;
•
Construção e actividades imobiliárias;
•
Transportes
A pesquisa da informação disponibilizada pela Entidades teve por base metodologias de NetResearch, ou seja, passou, sobretudo, pela análise dos sites de entidades sediadas na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
O processo metodológico base envolveu o desenvolvimento de uma grelha de análise constituída à medida da pesquisa que se pretendia efectuar. Através desta grelha analisou-se em todos os sites alvo do Estudo, as funcionalidades básicas definidas mais adiante. Foram analisadas as instituições definidas pela CCRLVT no caderno de encargos, complementadas por outras sugeridas pela SOL-S que no total perfazem 81 entidades (entre públicas e privadas).
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As entidades analisadas pertencem aos seguintes níveis hierárquicos11: •
Comissões de Coordenação (CCR) – 5
•
Agências e Associações (ASS) – 17
•
Municípios (MUN) – 29
•
Institutos (INSTIT) – 8
•
Entidades Privadas (PRIV) – 3
•
Outras Entidades e/ou Projectos (OUT) – 18
A avaliação efectuada não se deteve apenas na análise qualitativa dos conteúdos dos sites tendo-se baseado sobretudo na existência das funcionalidades a seguir apontadas.
11
•
Mapa do Site;
•
FAQs – Frequently Asked Questions ou Perguntas Mais Frequentes;
•
Notícias;
•
Formulários;
•
Formulários Online;
•
Sistemas de Informação Geográfica;
•
Sistemas de Vídeo;
•
Documentação sobre a evolução do POE;
•
Contactos;
•
Links;
•
Possibilidade de realizar pagamentos.
As abreviaturas são importantes para análise dos quadros no ponto 3.3.
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Diagnóstico da Situação Actual
3.3. Avaliação dos sites existentes na RLVT Seguidamente apresenta-se, para cada funcionalidade, o resultado da análise. [0] Presença na Internet Das 81 instituições que compõem o objecto deste estudo, 13 não estavam presentes na Internet. Dos restantes 68 sites visitados, não foi possível analisar 7 cujos sites se encontravam em reestruturação. 75% PRESENÇA NA NET Sim Não Em Reestruturação
16% 9%
Desta forma, o Objecto de Estudo são os 61 sites que foi possível avaliar.
[1] Mapa do Site A existência do Mapa do Site revela preocupação em ajudar o cibernauta na procura e acesso à informação. O Mapa facilita ainda a compreensão da estrutura do site possibilitando um melhor conhecimento da instituição em causa. 15 10 5 0
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Sendo uma funcionalidade básica é curioso verificar que ela não se encontra disponível na maioria dos sites que visitámos. [2] FAQ’s A disponibilização de FAQs facilita ao cidadão a obtenção de uma resposta às suas dúvidas e questões. As FAQs significam a expressão de uma vontade de serviço ao cidadão. Além disso, a existência de FAQs significa que as entidades estão a tratar e a aplicar a informação que recebem dos cidadãos. 20
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A constatação que fizemos para o Mapa do Site volta a ser válida para as FAQs. [3] Notícias A existência de informação noticiosa (quer de carácter nacional quer regional) revela preocupação em manter o cidadão informado, bem como vontade de divulgar informação útil e adaptada às necessidades quotidianas. 15 10 5 0
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No que respeita às notícias verificamos uma grande aderência das entidades em disponibilizar este conteúdo e mesmo uma consistência no universo avaliado. [4] Formulários Ao permitir preencher ou fazer o download de diferentes documentos começa-se a assistir num site à possibilidade de implementação de um canal transaccional efectivo. Nestes sites o preenchimento é possível, mas depois é necessário imprimi-lo e entregá-lo pessoalmente, ou por fax, na Repartição respectiva para que possa ser aceite. 20
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Tendo em consideração o objectivo governamental de dispor de todos os formulários oficiais na Internet em 2002 os resultados obtidos mostram-nos que ainda estamos muito aquém do objectivo. [5] Formulários On-line Após o preenchimento de determinados documentos o cidadão pode enviá-los on-line aos serviços competentes. Neste caso, estamos perante uma transacção. Significa que foi possível ao cidadão efectuar um serviço/processo à entidade sem que fosse exigida a sua deslocação física às Instituições.
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Tendo em consideração os resultados obtidos no ponto anterior não seria de esperar um resultado diferente do apresentado no gráfico. [6] Sistemas de Informação Geográfica Os sistemas de georeferênciação permitem uma identificação muito mais imediata dos utilizadores quando o alvo da procura está relacionado com a localização geográfica – por ex. localização de serviços (farmácias, museus), rotas mais curtas entre 2 pontos, etc. 20
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Alguns municípios já apresentam sistemas de georeferênciação o que é bastante positivo.
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[7] Sistemas de Vídeo Os sistemas de animação vídeo permitem a absorção de informação que mais facilmente pode ficar retida e mais impacto pode causar aos utilizadores – por ex., uma apresentação turística de um museu ou cidade. 20
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Na análise efectuada apenas encontrámos a Câmara Municipal de Lisboa e o site www.oeste.online.pt com este tipo de funcionalidade. [8] Evolução do POE Este item permite o acompanhamento dos Programas Operacionais do Governo para a Economia, permitindo verificar as fases concluídas e em execução de um determinado programa. 20
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Vários sites abordam os Programas Operacionais mas infelizmente não encontrámos nenhum que apresente os resultados que se estão a alcançar com os mesmos.
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[9] Contactos A possibilidade de o cliente poder contactar a entidade para colocar dúvidas ou efectuar deslocações físicas. A informação disponibilizada deverá conter todos os dados disponíveis desde designação oficial da entidade, morada, número de telefone e fax e endereço de correio electrónico. 20
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Como podemos verificar no gráfico esta é uma funcionalidade comum aos Município e Institutos. [10] Links Por diversas vezes a procura de informação não se cinge a determinado site. Há necessidade de pesquisar sites equivalentes pelo que a existência de links entre sites fomenta a capacidade de procura de informação pelos cidadãos.
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[11] Possibilidade de Realizar Pagamentos A possibilidade de realizar pagamentos, tal como os formulários on-line, permitem ao utente não necessitar de se deslocar à Instituição para o pagamento de um serviço, representando uma grande mais valia na relação Entidade - Cidadão. 20 15 10 Sim Não
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Apenas uma entidade privada apresentou este tipo de funcionalidade.
A análise quantitativa aos sites visitados demonstra que a maioria deles tem poucas funcionalidades no que respeita à interacção com o cidadão.
Na realidade, e se considerarmos as questões relativas à Administração Central e Local levantadas no capítulo 2.3 deste diagnóstico, verifica-se que o atraso na implementação das metas aí definidas é muito significativo podendo por em risco as metas do eGovernment apresentadas pelo Governo. O maior benefício que os cidadãos retiram dos web sites situa-se na divulgação dos eventos das entidades, que em muitos casos carecem de actualização permanente.
Por outro lado, constata-se que não existe inovação no que respeita à utilização de tecnologia mais recente como sejam vídeos ou sistemas de informação geográfica, estando a maioria dos sites a recorrer a textos ou links para outros sites. Copyright Sol-S 2002
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Analisando mais qualitativamente o interesse e qualidade da informação disponível nos sites avaliados verifica-se que, em média, a informação é interessante e de alguma qualidade.
No que respeita ao conjunto de entidades que classificámos por “Outros” encontrámos vários que não passam de projectos de boas intenções, quase sem conteúdos e muitas vezes apenas com links para outros sites.
Nesta análise, os sites com conteúdos de maior interesse e de melhor qualidade, são os dos Institutos e Empresas Privadas.
As ponderações da análise estão disponíveis para uma avaliação mais detalhada na folha de cálculo que juntamos no anexo.
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4. Análise de Portais de carácter semelhante No que respeita às entidades que classificámos de Outros procurámos fazer uma análise com mais detalhe por forma a avaliar em que medida essas iniciativas poderiam ser concorrentes do projecto em estudo. Dos 18 sites, apenas 8 nos mereceram essa atenção, em virtude dos restantes, ou estarem inactivos, ou não serem minimamente concorrentes com a iniciativa em curso. Para cada site elaborámos uma análise descritiva, através da Ficha do Portal, e qualitativa, analisando o Grau de Maturidade12.
12
O Grau de Maturidade é avaliado segundo o modelo do eEurope que assenta em 4 estágios: informação, interacção, interacção bidireccional e transacção.
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Diagnóstico da Situação Actual
4.1. http://www.agroportal.pt/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina Agroportal
Privada
2. Entidades aderentes Não identificáveis 3. Funcionalidades Agronotícias
Informativo (+ 4000)
Classificados C/ pesquisa e inserção online
Informativo (150)
Directório
Acedido por Link
Notícias
Acedido por Link
Newsletter - Subscrição
Activo
3. Dados de utilização 1. Data de criação
1999
2. Data da última actualização
Actual
3. Nº de utilizadores online 4. Nº total de visitantes
Não disponível 13000
Grau de Maturidade: 1. Informação 2. Interacção
√
3. Interacção bi-direccional 4. Transacção
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Diagnóstico da Situação Actual
Comentários É um directório/portal de informação sobre o sector agrário e rural. As Agronotícias estão actualizadas e são produzidas para o portal. O directório está dividido em 16 categorias com destaque para as categorias do sector. Existem apontadores para os principais motores de busca e directórios nacionais e internacionais. A única ferramenta de interacção com o utilizador é um Mercado Virtual onde o utilizador pode publicar anúncios de compra e venda de produtos e serviços. O utilizador pode subscrever uma newsletter online.
4.2. http://www.autarnet.pt/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina
Viautárquica, Lda.
Privada
2. Entidades aderentes Não identificáveis 3. Funcionalidades Notícias
Informativo
Directório
Acedido por Link
Legislação
Informativo
Motor de busca Agenda
Inactivo
3. Dados de utilização 1. Data de criação 2. Data da última actualização 3. Nº de utilizadores online Copyright Sol-S 2002
10/2000 1/2002 Não disponível Página 47
Diagnóstico da Situação Actual
4. Nº total de visitantes
Não disponível
Grau de Maturidade
1. Informação
√
2. Interacção 3. Interacção bi-direccional 4. Transacção
Observações É um portal de informação sobre as autarquias. As notícias já não são actualizadas desde Janeiro de 2002. O directório tem informação sobre o local e contactos das principais entidades (Órgãos de Soberania, Municípios, Freguesias, Associações, cidades, vilas, etc.). Existe um canal de legislação com acesso a informação publicada no Diário da República com motor de pesquisa. A agenda está anunciada para breve.
4.3. http://www.netautarquia.pt/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina PT Prime
Privada
2. Entidades aderentes Câmara Municipal de Águeda Câmara Municipal de Chaves Câmara Municipal de Covilhã Câmara Municipal de Figueira da Foz Câmara Municipal de Gondomar Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Guimarães Câmara Municipal de Loulé Copyright Sol-S 2002
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Diagnóstico da Situação Actual
Câmara Municipal de Matosinhos Câmara Municipal de Palmela Câmara Municipal de Peniche
RLVT RLVT
Câmara Municipal de Ponta Delgada 3. Funcionalidades Notícias
Informativo
Portal das Autarquias
Informativo
3. Dados de utilização 1. Data de criação 2. Data da última actualização 3. Nº de utilizadores online 4. Nº total de visitantes
10/1999 7/2002 5 3000
Grau de Maturidade
1. Informação 2. Interacção 3. Interacção bi-direccional
√
4. Transacção
Observações É um portal de informação sobre as autarquias. As notícias já não são actualizadas desde Junho de 2002. Cada autarquia aderente ao portal dispõem de uma série de serviços online de apoio à gestão do município (Licenças, averbamentos, acesso a processos, procedimentos gerais, vistorias, etc.) em diferentes áreas (Obras, Publicidade, ciclomotores, pagamentos e cemitérios). Nem todos as autarquias aderentes subscrevem estes serviços. O nível de participação é muito baixo.
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Diagnóstico da Situação Actual
4.4. http://www.oeste.online.pt/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina Camoes Team
Privada
2. Entidades aderentes Não identificáveis 3. Funcionalidades Link c/ motor de busca Anúncios
Informação (400) Informação (40)
Forum
Total (260)
Notícias
Informação
Sondagens
Média Mensal (150)
3. Dados de utilização 1. Data de criação
2000
2. Data da última actualização
Actual
3. Nº de utilizadores online 4. Nº total de visitantes
9 Média Mensal (10000)
Grau de Maturidade
1. Informação 2. Interacção
√
3. Interacção bi-direccional 4. Transacção
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Observações É um portal de informação regional generalista. As entidades aderentes têm um espaço de divulgação de informação (Apresentação, Alojamentos, Informação demográfica e geográfica). As informações sobre as freguesias de cada concelho, Locais & Personagens e Paisagens & Imagens estão anunciadas para uma próxima versão do portal. Para aceder aos Links para outros websites, conta com cerca de 400 registos, tendo sido desenvolvido um motor de busca. O portal é por regra pouco participado. Existem 40 anúncios publicados, divididos por 10 categorias. O Forum tem no total 260 mensagens publicadas, divididas por 20 temas diferentes. Alguns temas já não são discutidos desde Junho de 2001. As Sondagens mensais têm em média 150 respostas. Na altura desta análise estavam online 9 utilizadores e o portal tem em média 10.000 visitas por mês (segundo o mesmo).
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4.5. http://www.poderlocal.com/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina Activedoc
Privada
2. Entidades aderentes Não identificáveis 3. Funcionalidades Directório
Acedido por Link
3. Dados de utilização 1. Data de criação
Não disponível
2. Data da última actualização
Não disponível
3. Nº de utilizadores online
Não disponível
4. Nº total de visitantes
Não disponível
Grau de Maturidade
1. Informação
√
2. Interacção 3. Interacção bi-direccional 4. Transacção
Observações É um directório/portal de informação sobre a região. As notícias não estão disponíveis. Não existe nenhuma indicação de quando foi actualizado. O directório e os apontadores nem sempre funcionam. A pesquisa é um apontador para o atoz.com.
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4.6. http://www.ribatejovirtual.org/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina T Media
Privada
2. Entidades aderentes Câmara Municipal do Cartaxo Câmara Municipal de Mação Casa Brincheiro CVC, SA CRIAGÁS, SA Espaço Ciência Explicanet Lusofane O Lugar do Saber – Centro de Estudos, Lda Poliversal, SA Quinta das Malhadas Vila rcon, Lda 3. Funcionalidades Notícias
Informação
Informações úteis
Informação
Directório Região Virtual
Acedido por Link Informação
Directório Empresarial
Informação (300)
MarketPlace
Acedido por Link
3. Dados de utilização 1. Data de criação 2. Data da última actualização
Não disponível 8/2002
3. Nº de utilizadores online
Não disponível
4. Nº total de visitantes
Não disponível
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Grau de Maturidade
1. Informação
√
2. Interacção 3. Interacção bi-direccional 4. Transacção
Observações É um directório/portal de informação sobre a região. As notícias estão divididas por 5 categorias (Empresas, Educação, Região, Lazer e Entretenimento e Observatório). O directório está dividido nas mesmas categorias e disponibiliza apontadores para os principais motores de busca. As informação úteis estão igualmente divididas pelas mesmas categorias e disponibilizam informações completas e diferenciadas para cada categoria. A Região Virtual disponibiliza a informação sobre cada concelho (Território, História, Economia, Turismo,
Festividades, Restaurantes, Alojamentos, Mapas, Estatísticas,
Associações e Contactos). O Directório Empresarial conta com cerca de 300 registos com informações sobre as empresas e contactos. Existe ainda uma parceria com diferentes entidades que fazem parte do Marketplace regional.
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4.7. http://www.setubalnarede.pt/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina Setúbal
na
Rede,
Comunicação
Social
e
Privada
Multimédia, Sociedade Unipessoal, Lda.", 2. Entidades aderentes Não identificáveis 3. Funcionalidades Directório empresarial
Informação (100)
Agenda
Informação
Forum
Activo
Notícias Encomendas de livros
Informação Activo
3. Dados de utilização 1. Data de criação 2. Data da última actualização
1998 2/9/2002
3. Nº de utilizadores online
Não disponível
4. Nº total de visitantes
Não disponível
Grau de Maturidade
1. Informação 2. Interacção
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3. Interacção bi-direccional 4. Transacção
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Observações É um portal de informação regional generalista. O Directório de Empresas, conta com cerca de 100 registos com a informação de local e contactos das empresas. A agenda esta dividida por categorias e disponibiliza informação sobre os eventos. O Forum, apesar de ser pouco participado, está activo e é a única funcionalidade que posssibilita alguma interacção entre os diferentes utilizadores e o portal. As encomendas online são feitas através do envio dos dados preenchidos num formulário por e-mail.
4.8. http://www.torresvedras.net/ Ficha
Indicadores
Observação
1. Quem patrocina Inforswiss.com
Privada
2. Entidades aderentes FrenteOeste
Parceiro
Constantino SA
Parceiro
CarServer
Parceiro
3. Funcionalidades TorresLista Classificados C/ pesquisa Forum
Informação (+ 4000) Informação (15) Inactivo
Notícias
Informação
Informações Úteis
Informação
Sondagens 3. Dados de utilização 1. Data de criação 2. Data da última actualização 3. Nº de utilizadores online Copyright Sol-S 2002
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4. Nº total de visitantes
Não disponível
Grau de Maturidade
1. Informação
√
2. Interacção 3. Interacção bi-direccional 4. Transacção
Observações É um portal de informação regional generalista. As notícias são produzidos por um dos parceiros e a última notícia foi publicada à um mês . O portal é basicamente uma lista de contactos online. Existe uma TorresLista com cerca de 4000 registos mas que estão incompletos (muitos não têm o contacto telefónico). As informações úteis estão divididas por 14 categorias e disponibilizam os contactos e moradas das principais entidades (Bancos, Bombeiros, Câmaras, Centros de Saúde, Médicos, etc) Os classificados limitam-se a anúnciar automóveis e conta com 15 registos. O Forum está anúnciado para breve. A única sondagem disponível tem 600 participações.
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Diagnóstico da Situação Actual
4.9. Conclusão O grau de maturidade dos projectos situam-se ao nível 1 da Informação na maior parte dos portais analisados, mas a caminho do nível 2 de Interacção. Em nossa opinião apenas um dos portais se encontra ao nível 3 de Interacção bi-direccional. Em apenas um portal os aderentes/parceiros dispõem de ferramentas de apoio à sua actividade (www.netautarquia.pt); em todos os outros limitam-se a fornecer informações a divulgar no portal.
Os portais são em geral portais de informação e limitam-se apenas a divulgar notícias e informações úteis. Em muitos casos têm um directório associado com apontadores e links para outras fontes de informação externas ao portal.
A fraca participação dos utilizadores poderá estar ligada ao facto de a actualização e manutenção de informação ser feita, no maior número dos casos analisados, de forma deficiente.
A compreensão inicial, ao nível da percepção das funcionalidades, a imagem visual e a identificação dos passos seguintes é em geral fraca.
Não existem mecanismos de obtenção de ajuda na maioria dos portais. Estes mecanismos poderiam facilitar a utilização e contribuir para uma boa continuidade de navegação e uma correcta utilização das diferentes funcionalidades. Não são criados estímulos para o registo e adesão aos serviços nem existem funcionalidades personalizadas para aumentar a participação e a interacção.
Da análise efectuada concluímos que apenas quatro iniciativas suscitam o interesse no sentido de poderem vir a ter uma contribuição para o Portal da Região de Lisboa e Vale do Tejo e apenas uma poderá ser um concorrente a ter em consideração.
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Desta forma, consideramos que as seguintes entidades deveriam merecer uma visita no âmbito do questionário a ser realizado:
www.netautarquia.pt/
PT Prime
www.oeste.online.pt
Camões Team
www.ribatejovirtual.org
T Média (NERSANT)
www.setubalnarede.pt
Setúbal na Rede, Comunicação Social e Multimédia, Lda
É ainda de referir a aderência anunciada da Câmara Municipal de Palmela e a Câmara Municipal de Peniche ao www.netautarquia.pt/ e da Câmara Municipal do Cartaxo ao www.ribatejovirtual.org,
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5. Bibliografia ALMEIDA, Isaura, 2002 Portal coloca Bragança na Rede, in Diário de Notícias, de 15 de Agosto de 2002
ANDERSON, Christopher, 1997 “A Survey of Electronic Commerce” - In search of the perfect market, in The Economist, May 10th, The Economist NewsPaper Limited, Maio de 1997, pp. 626
ARANDA, Luís, 1997 “Marketing na Internet”, in Inter.face, Nº 2, Lisboa, Dezembro de 1997, pp. 5861
CAMERON, Debra, 1996 The World Wide Web: Strategies and Opportunities for Business, 2ª Edição, Computer Technology Research Corp., Charleston, 1996
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO, 1999 Plano Estratégico da Região de Lisboa Oeste e Vale do Tejo 2000-2010, CCRLVT, Lisboa, 1999
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO, 2000 Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo 2000-2006, CCRLVT, Lisboa, 2000
FRANCO, Hélio, 1998 Dissertação de Mestrado O Negócio na Rede Global, Universidade Aberta, Lisboa, 1998 Copyright Sol-S 2002
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MARÇALO, Carlos, 2002 CIL promove autarquias e-novadoras, in Semana Informática, Nº 611, Lisboa, 26 de Julho de 2002, p. 4
MENESES, Aristides, 1997 O Dilema da Internet, INSAT, Lisboa, 1997
MELO, Eduardo, 2002 “Evolução da Internet em Portugal”, in Jornal Público, Quinta-feira 6 de Junho de 2002, Lisboa, 2002
MONTEIRO, Mafalda, 2002 Governo, indústria e especialistas querem a Administração Pública como as empresas, in Computerworld, Ano 16 Nº 505, Lisboa, 6 de Junho de 2002, pp. 10-11
RODRIGUES, Maria de Lurdes, 2001 Estado Aberto – eGovernment: medidas, objectivos, calendário e instrumentos de acção, Conferência Multimédia XXT’2001 – As plataformas da economia digital, Observatório das Ciências e das Tecnologias, Maio 2001
sa, Comissão Europeia pretende maximizar os benefícios da e-Economy, http://europa.eu.int/comm/enterprise/ict, Agosto de 2002
sa, Impressos@net em modelo ASP, in Semana Informática, Nº 611, Lisboa, 26 de Julho de 2002, p. 15
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sa, Loures aposta em infra-estrutura Windows 2000, in Microsoft Magazine, Edição 41, Lisboa, Julho de 2002, pp. 36-37
SANTOS, Leonel Duarte e AMARAL, Luís Alfredo Martins, 2000 A
presença
das
Câmaras
Municipais
Portuguesas
na
Internet,
Universidade do Minho, Guimarães, 2000
TIMMERS, Paul, 1997 Electronic Commerce - An Introduction, www.cordis.lu, Programa Espirit, Março de 1997
VECTOR21, 2001A eGovernment em Portugal – A oferta digital do Estado Português 1ª fase, www.vector21.pt, Lisboa, Julho de 2001
VECTOR21, 2001B eGovernment em Portugal – A oferta digital do Estado Português 2ª fase, www.vector21.pt, Lisboa, Novembro de 2001
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6. ANEXO 6.1. Entidades Analisadas Entidade Comissão de Coordenação de Lisboa e Vale do Tejo Comissão de Coordenação do Alentejo Comissão de Coordenação do Centro Comissão de Coordenação do Algarve Comissão de Coordenação do Norte Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte Associação para o Desenvolvimento e Promoção Rural do Oeste Associação de Desenvolvimento Regional de Caldas da Rainha Associação para o Desenvolvimento de Peniche Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional Núcleo Empresarial da Região de Leiria Associação para a Promoção do Desenvolvimento Rural do Ribatejo Associação Empresarial da Região de Santarém Cooperação e Desenvolvimento Regional Sociedade de Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal Associação Empresarial da Região de Setúbal Associação Empresarial da Região de Lisboa Associação Industrial Portuguesa Agencia de Desenvolvimento Regional Agência de Desenvolvimento Regional do Oeste Agência para a Modernização Económica de Lisboa ONI Jazztel Telepac Câmara Municipal de Abrantes Associação de Municípios do Médio Tejo Câmara Municipal de Alcanena Câmara Municipal de Tomar Câmara Municipal de Torres Novas Câmara Municipal de Alcobaça Associação de Municípios do Oeste Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Rio Maior Câmara Municipal de Torres Vedras Câmara Municipal de Alenquer Câmara Municipal de Almada Câmara Municipal de Moita Câmara Municipal de Seixal Câmara Municipal de Almeirim Associação de Municípios da Lezíria do Tejo Câmara Municipal de Santarém Câmara Municipal de Benavente Câmara Municipal de Coruche Câmara Municipal de Amadora Câmara Municipal de Loures Câmara Municipal de Oeiras Câmara Municipal de Sintra Câmara Municipal de Palmela Associação de Municípios do Distrito de Setúbal Câmara Municipal de Setúbal Câmara Municipal de Lisboa Junta Metropolitana de Lisboa Associação Nacional de Municípios Portugueses Instituto de Estradas de Portugal Associação de Turismo de Lisboa ICEP Portugal Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento Instituto de Emprego e Formação Profissional Instituto de Financiamento e Apoio ao Turismo Instituto de Meteorologia Instituto Português da Juventude
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Tipo CCR CCR CCR CCR CCR Ass. Desenvolvimento Ass. Desenvolvimento Ass. Desenvolvimento Ass. Desenvolvimento Ass. Desenvolvimento Ass. Desenvolvimento Ass. Empresarial Ass. Desenvolvimento Ass. Empresarial Ass. Desenvolvimento Ass. Desenvolvimento Ass. Empresarial Ass. Empresarial Ass. Empresarial Agência Agência Agência Empresas Privadas Empresas Privadas Empresas Privadas Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Municípios Institutos Institutos Institutos Institutos Institutos Institutos Institutos Institutos Outros Outros Outros Outros Outros Outros Outros Outros Outros Outros Outros Outros
WWW www.ccr-lvt.pt www.ccr-alt.pt www.ccr-c.pt www.ccr-alg.pt www.ccr-n.pt www.adirn.pt www.leaderoeste.pt www.adepe.pt www.apdr.pt www.nerlei.pt www.aproder.com www.nersant.pt www.cdr.pt www.soset.pt www.aerset.pt www.aip.pt
www.oni.pt www.jazznet.pt www.telepac.pt www.cm-abrantes.pt
www.cm-torresnovas.pt
www.cm-caldas-rainha.pt www.cm-riomaior.pt www.cm-tvedras.pt www.m-almada.pt www.cm-moita.pt www.cm-seixal.pt www.cm-almeirim.pt www.cm-santarem.pt www.cm-benavente.pt www.cm-coruche.pt www.cm-amadora.pt www.cm-loures.pt www.cm-oeiras.pt www.cm-sintra.pt www.cm-palmela.pt www.amds.pt http://www.mun-setubal.pt www.cm-lisboa.pt www.aml.pt www.anmp.pt www.icerr.pt www.atl-turismolisboa.pt www.icep.pt www.iapmei.pt www.iefp.pt www.ifturismo.min-economia.pt www.meteo.pt www.sej.pt www.setubalnarede.pt www.oeste.online.pt www.torresvedras.net www.agroportal.pt www.agroges.pt www.regiaoderiomaior.pt www.ribatejovirtual.org www.utad.pt www.lojadomundorural.co.pt www.zonaweb.pt www.terraverde.pt www.ppdriqade.pt
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6.2. Resultados Apresentam-se de seguida os resultados da análise aos sites das entidades apresentadas no quadro do capítulo anterior.
Legenda:
Estado do Site Interesse da Informação Qualidade da Informação Notícias Formulários Form.Online Pagamentos Links FAQs Mapa do Site Contactos Evolução do POE GIS Vídeo
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Caso o site não possa ser avaliado indentifica a natureza da razão. De 1 (sem interesse) a 5 (muito interessante) classifica o interesse da informação disponibilizado do ponto de vista do cidadão. De 1 (sem qualidade) a 5 (com muita qualidade) classifica a qualidade da informação disponibilizada do ponto de vista do cidadão. Indica se existem notícias disponibilizadas (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existem formulários disponibilizados para download (0 Não, 1 - Sim). Indica se existem formulários para preenchimento online (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existe a possibilidade de realizar pagamentos (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existem links para outros sites (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existe uma secção para FAQ’s (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existe o mapa do site (0 - Não, 1 - Sim). Indica se estão disponibilizados contactos (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existe informação sobre a evolução de programas ao nível do POE (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existem Sistemas de Informação Geográfica (0 - Não, 1 - Sim). Indica se existe informação disponibilizada sob a forma de vídeo (0 - Não, 1 - Sim).
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WWW www.ccr-lvt.pt www.ccr-alt.pt www.ccr-c.pt www.ccr-alg.pt www.ccr-n.pt www.adirn.pt www.leaderoeste.pt www.adepe.pt www.apdr.pt www.nerlei.pt www.aproder.com www.nersant.pt www.cdr.pt www.soset.pt www.aerset.pt www.aip.pt www.oni.pt www.jazznet.pt www.telepac.pt www.cm-abrantes.pt www.cm-torresnovas.pt www.cm-caldas-rainha.pt www.cm-riomaior.pt www.cm-tvedras.pt www.m-almada.pt www.cm-moita.pt www.cm-seixal.pt www.cm-almeirim.pt www.cm-santarem.pt www.cm-benavente.pt www.cm-coruche.pt www.cm-amadora.pt www.cm-loures.pt www.cm-oeiras.pt www.cm-sintra.pt www.cm-palmela.pt www.amds.pt http://www.mun-setubal.pt www.cm-lisboa.pt www.aml.pt www.anmp.pt www.icerr.pt www.atl-turismolisboa.pt www.icep.pt www.iapmei.pt www.iefp.pt www.ifturismo.min-economia.pt www.meteo.pt www.sej.pt www.setubalnarede.pt www.oeste.online.pt www.torresvedras.net www.agroportal.pt www.agroges.pt www.regiaoderiomaior.pt www.ribatejovirtual.org www.utad.pt www.lojadomundorural.co.pt www.zonaweb.pt www.terraverde.pt www.ppdriqade.pt www.poderlocal.com www.valnetsado.pt www.cm-braganca.pt http://concelhos.etc.pt http://www.netautarquia.pt http://www.autarnet.pt/
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Estado do Site
Interesse da Informação Qualidade da Informação Notícias FormuláriosForm.Online 3 3 1 1 1 2 2 1 0 0 4 4 1 0 1 2 3 0 0 0 3 3 0 0 0 2 1 1 0 0 2 2 0 0 0 3 3 1 0 0 2 2 1 0 0 4 4 1 0 0 2 1 1 0 0 3 3 1 1 0
Indisponível 2 4 2 4 2 5 4 4
2 3 2 3 2 5 5 3 2 3 4
0 1 1 1 0 1 1 1 0 0 1 1
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 3 3 3 2 2 2
4 2 2 2
1 0 1 1
0 0 0 0
1 0 0 0
3 4 3 3
2 5 4 3
1 1 1
1 1 0
0 0 0
2
2
0
0
0
3 3 4 3 5 3 4 4 5 4 2 4 3 2 4 2 2 2 3 1 3 4 3 4 2 4 3 2 3
4 4 3 5 5 4 4 4 4 3 2 3 4 3 4 2 3 2 4 3 2 3 3 3 4 5 3 3 5
1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1
0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Remodelação
Construção
Indisponível
Desenvolvimento Reformulação Reformulação
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WWW www.ccr-lvt.pt www.ccr-alt.pt www.ccr-c.pt www.ccr-alg.pt www.ccr-n.pt www.adirn.pt www.leaderoeste.pt www.adepe.pt www.apdr.pt www.nerlei.pt www.aproder.com www.nersant.pt www.cdr.pt www.soset.pt www.aerset.pt www.aip.pt www.oni.pt www.jazznet.pt www.telepac.pt www.cm-abrantes.pt www.cm-torresnovas.pt www.cm-caldas-rainha.pt www.cm-riomaior.pt www.cm-tvedras.pt www.m-almada.pt www.cm-moita.pt www.cm-seixal.pt www.cm-almeirim.pt www.cm-santarem.pt www.cm-benavente.pt www.cm-coruche.pt www.cm-amadora.pt www.cm-loures.pt www.cm-oeiras.pt www.cm-sintra.pt www.cm-palmela.pt www.amds.pt http://www.mun-setubal.pt www.cm-lisboa.pt www.aml.pt www.anmp.pt www.icerr.pt www.atl-turismolisboa.pt www.icep.pt www.iapmei.pt www.iefp.pt www.ifturismo.min-economia.pt www.meteo.pt www.sej.pt www.setubalnarede.pt www.oeste.online.pt www.torresvedras.net www.agroportal.pt www.agroges.pt www.regiaoderiomaior.pt www.ribatejovirtual.org www.utad.pt www.lojadomundorural.co.pt www.zonaweb.pt www.terraverde.pt www.ppdriqade.pt www.poderlocal.com www.valnetsado.pt www.cm-braganca.pt Copyright Sol-S 2002 http://concelhos.etc.pt http://www.netautarquia.pt http://www.autarnet.pt/
Pagamentos Links FAQs Mapa do Site Contactos Evolução do PO GIS 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0
Video 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
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0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
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1 1 0 1
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1 1 0
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0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1
0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0
0 1 0 1 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1
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