Indicadores IBGE
Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional outubro 2014
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Presidenta da República Dilma Rousseff
Indicadores IBGE Plano de divulgação:
Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidenta do IBGE Wasmália Bivar Diretor Executivo Fernando J. Abrantes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES
Diretoria de Pesquisas Roberto Luís Olinto Ramos Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Maysa Sacramento de Magalhães
Trabalho e rendimento Pesquisa mensal de emprego Agropecuária Estatística da produção agrícola * Estatística da produção pecuária * Indústria Pesquisa industrial mensal: emprego e salário Pesquisa industrial mensal: produção física Brasil Pesquisa industrial mensal: produção física regional Comércio Pesquisa mensal de comércio Serviços Pesquisa mensal de serviços Índices, preços e custos Índice de preços ao produtor – indústrias de transformação Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: IPCA-E Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: INPC - IPCA Sistema nacional de pesquisa de custos e índices da construção civil Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais: indicadores de volume e valores correntes * Continuação de: Estatística da produção agropecuária, a partir de janeiro de 2006. A produção agrícola é composta do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. A produção pecuária é composta da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, da Pesquisa Trimestral do Leite, da Pesquisa Trimestral do Couro e da Produção de Ovos de Galinha.
UNIDADE RESPONSÁVEL
Diretoria de Pesquisas Coordenação das Estatísticas Econômicas e Classificações Priscila Koeller Rodrigues Vieira Coordenação de Indústria Flávio Renato Keim Magheli EQUIPE de ANÁLISE
André Luiz Oliveira Macedo Eduardo Vieira Filho Fernando Abritta Figueiredo Manoela Gonçalves Cabo Reginaldo de Bethencourt Carvalho Rodrigo Corrêa Lobo Ajuste Sazonal: Reginaldo de Bethencourt Carvalho Análise de Dados: Gerência de Análise
Iniciado em 1982, com a divulgação de indicadores sobre trabalho e rendimento, indústria e preços, o periódico Indicadores IBGE passou a incorporar, no decorrer das décadas seguintes, informações sobre agropecuária, contas nacionais trimestrais e serviços, visando contemplar as variadas demandas por estatísticas conjunturais para o País. Outros temas poderão ser abarcados futuramente, de acordo com as necessidades de informação identificadas. O periódico é subdividido em fascículos por temas específicos, que incluem tabelas de resultados, comentários e notas metodológicas. As informações apresentadas estão disponíveis em diferentes níveis geográficos: nacional, regional e metropolitano, variando por fascículo.
Gerência de Pesquisas Mensais
.
SUMÁRIO
NOTAS METODOLÓGICAS............................................
3
COMENTÁRIOS....................................................
6
ÍNDICES POR ATIVIDADES DA INDÚSTRIA Síntese dos Resultados...................................... 40 Amazonas................................................... 41 Pará....................................................... 42 Região Nordeste............................................ 43 Ceará...................................................... 44 Pernambuco................................................. 45 Bahia...................................................... 46 Minas Gerais............................................... 47 Espírito Santo............................................. 48 Rio de Janeiro............................................. 49 São Paulo.................................................. 50 Paraná..................................................... 51 Santa Catarina............................................. 52 Rio Grande do Sul.......................................... 53 Mato Grosso ................................................54 Goiás...................................................... 55 Tabelas com ajuste sazonal por locais....................... 56
NOTAS METODOLÓGICAS
1 – Os indicadores regionais utilizam dados primários da Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF). Os painéis de produtos e de informantes são específicos para cada local que possui dados divulgados. O painel de produtos e de informantes acompanhado é uma amostra intencional obtida a partir das informações da Pesquisa Industrial Anual – Empresa (PIA-Empresa) e da Pesquisa Industrial Anual – Produto (PIA-Produto) do ano de
2010
e
tem
como
referência
a
estrutura
do
Valor
da
Transformação
Industrial. Para a indústria geral, segundo esta variável, os produtos selecionados alcançam, aproximadamente, os seguintes níveis de cobertura: Amazonas, 53 produtos (83%), Pará, 32 produtos (92%), Região Nordeste, 207 produtos (76%); Ceará, 84 produtos (72%); Pernambuco, 90 produtos (69%); Bahia,
101
produtos
(77%);
Minas
Gerais,
155
produtos
(70%);
Espírito
Santo, 30 produtos (79%); Rio de Janeiro, 152 produtos (83%); São Paulo, 534
produtos
(75%);
Paraná,
199
produtos
(69%);
Santa
Catarina,
172
produtos (59%); Rio Grande do Sul, 232 produtos (70%), Mato Grosso, 28 produtos (79%); e Goiás, 73 produtos (67%). 2 – O critério de seleção para as Unidades da Federação que possuem os seus dados divulgados foi o de incluir aqueles que responderam por pelo menos 1,0% do Valor da Transformação Industrial, tomando-se como referência o resultado da PIA-Empresa 2010, além da Região Nordeste. 3 - A base de ponderação dos indicadores é fixa e tem como referência a estrutura do Valor da Transformação Industrial referente ao ano de 2010. Assim, os pesos atribuídos para as atividades e produtos estão baseados nas pesquisas anuais da indústria de 2010. 4 - A fórmula de cálculo, nos diversos níveis de agregação, baseiamse em uma adaptação do índice de Laspeyres - base fixa em cadeia (com atualização
de
pesos).
Assim,
os
índices
são
definidos
como
médias
ponderadas de relativos de quantidades cujos pesos são definidos pelo valor de cada produto, estimado a partir das quantidades vigentes no mês de comparação (t-1) e dos preços do período base. Consequentemente, à medida que um produto apresenta variação de quantum superior à média dos seus congêneres cresce sua importância no seu respectivo segmento industrial de 3
origem. Analogamente, esses movimentos são observados em todos os níveis. 5 - São divulgados cinco tipos de índices: -
ÍNDICE BASE FIXA MENSAL (NÚMERO-ÍNDICE): compara a produção do mês de referência do índice com a média mensal produzida no ano base da pesquisa (2012);
-
ÍNDICE MÊS/MÊS ANTERIOR: compara a produção do mês de referência do
índice
obtidas
a
com
a
partir
do
mês do
imediatamente
índice
de
anterior.
base
fixa
As
séries
mensal
são
ajustado
sazonalmente e são divulgadas somente para a indústria geral; -
ÍNDICE MENSAL: compara a produção do mês de referência do índice em relação a igual mês do ano anterior;
-
ÍNDICE ACUMULADO NO ANO: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, em relação a igual período do ano anterior;
-
ÍNDICE
ACUMULADO
NOS
ÚLTIMOS
12
MESES:
compara
a
produção
acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice em relação a igual período imediatamente anterior. 6 - Foi realizado o encadeamento das séries de Índices de Base Fixa, encerradas em fevereiro de 2014 (base média 2002 = 100), com a série que se iniciou em janeiro de 2012 (base 2012 = 100). A série encadeada tem como referência a média mensal de 2012 = 100 e não altera as séries dos índices anteriores a 2012 nas seguintes comparações: mês contra igual mês do ano anterior, acumulado no ano e acumulado nos últimos 12 meses. Vale destacar que, em termos regionais, o encadeamento foi realizado para as atividades em que houve uma relativa aderência entre as duas séries. 7 - O ajuste sazonal das séries foi obtido utilizando-se o software X-12 ARIMA, U.S. Census Bureau. Considera-se, além dos efeitos sazonais, tratamento específico para o efeito calendário (Trading Day), identificação de outliers e correção de dias úteis para feriados móveis (Carnaval e Páscoa). A modelagem foi definida com a série de 144 meses (janeiro de 2002 a dezembro de 2013) para a indústria geral de cada local, com exceção da de Mato Grosso, que por possuir apenas 24 meses de informações (de janeiro de
4
2012 a dezembro de 2013), não foi possível realizar o ajuste sazonal. Os modelos
adotados
nas
séries
da
indústria
geral
de
cada
local
são
os
seguintes: LOCAL
DECOMPOSIÇÃO
MODELO ARIMA
REGRESSÃO (REGARIMA)
AM
Multiplicativa
(0 1 1) (0 2 2)
Carnaval TD Páscoa (1)
PA
Multiplicativa
(0 1 1) (0 2 2)
Carnaval
NE
Aditiva
(0 1 2) (0 1 1)
Carnaval TD Páscoa (1)
CE
Aditiva
(2 0 0) (0 1 1)
Carnaval TD Páscoa (8)
PE
Multiplicativa
(0 1 2) (0 1 1)
Carnaval TD
BA
Aditiva
(2 1 0) (0 1 2)
Carnaval TD
MG
Aditiva
(2 0 0) (0 1 1)
Carnaval TD Páscoa (15)
ES
Aditiva
(0 1 0) (0 1 1)
Carnaval TD
RJ
Aditiva
(0 1 1) (0 1 1)
Carnaval TD
SP
Multiplicativa
(1 1 2) (0 1 1)
Carnaval TD Páscoa (15)
PR
Multiplicativa
(1 1 2) (0 1 1)
Carnaval TD Páscoa (1)
SC
Aditiva
(2 0 0) (0 1 1)
Carnaval TD Páscoa (1)
RS
Aditiva
(2 0 0) (0 1 1)
Carnaval TD Páscoa (1)
MT
-
-
-
GO
Aditiva
(0 1 1) (0 2 2)
Carnaval Páscoa (15)
BR
Multiplicativa
(0 1 1) (0 2 2)
Carnaval TD Páscoa (1)
8
-
Os
índices
apresentados
neste
documento
estão
sujeitos
à
retificação nos dados primários por parte dos informantes da pesquisa, sendo incorporadas revisões a partir de Janeiro do ano anterior ao de referência da pesquisa. A
metodologia
Metodológicos,
que
da
pesquisa
estará
será
disponível,
editada em
sua
na forma
Série
Relatórios
eletrônica,
em
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/pimpfbr/notas _metodologicas.shtm.
Informações
mais
metodológicos
ser
na
podem
obtidas
detalhadas Coordenação
sobre de
os
procedimentos
Indústria
(COIND)
-
Avenida Chile, 500 - 4º andar - CEP 20031-070 - Rio de Janeiro - RJ, telefone: (21) 2142-4513.
5
Comentários A produção industrial nacional (0,0%) repetiu, em outubro de 2014, o patamar registrado no mês imediatamente anterior, com equilíbrio entre locais com taxas positivas (7) e negativas (7). Entre os locais que mostraram avanço na produção nesse mês, destacaram-se os índices positivos assinalados por Bahia (3,6%), Rio de Janeiro (1,9%), Amazonas (1,7%) e São Paulo (1,1%). Com os resultados desse mês, o primeiro assinalou o segundo mês seguido de avanço na produção, acumulando nesse período ganho de 3,9%; o segundo reverteu dois meses seguidos
de
queda
na
produção,
período
em
que
acumulou
perda
de
7,8%;
o
terceiro eliminou parte da queda de 7,7% acumulada nos meses de agosto e setembro; anterior.
e
o
último
Santa
volta
Catarina
a
crescer
(0,8%),
após
Pará
apontar
(0,6%)
e
queda
de
Espírito
0,6% Santo
no
mês
(0,6%)
completaram o conjunto de locais com índices positivos. Por outro lado, Ceará (-4,9%), Pernambuco (-4,6%), Minas Gerais (-3,3%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Região Nordeste (-2,0%) mostraram as quedas mais elevadas nesse mês, enquanto Goiás (-0,6%) e Paraná (-0,4%) apontaram recuos mais moderados.
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Mês / Mês - Série com Ajuste Sazonal - Outubro/2014 (Base: mês imediatamente anterior) 4,4
3,6 1,9
2,2
1,7 1,1
0,8
0,6
0,6
0,0
0,0
%
-0,4
-0,6
-2,2
-2,0
-2,2 -3,3
-4,4 -4,6
-4,9
-6,6 BA
RJ
AM
SP
SC
PA
ES
BR
PR
GO
NE
RS
MG
PE
CE
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria mostrou variação positiva de 0,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, mas com ritmo abaixo
do
verificado
em
setembro
(0,3%)
quando
interrompeu
a
trajetória
descendente iniciada em março último. Em termos regionais, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, sete locais apontaram taxas positivas, com
6
destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Rio Grande do Sul (1,9%), Santa Catarina (1,3%), Espírito Santo (1,3%), Pará (1,1%). Por outro lado, Amazonas (-2,1%), Rio de Janeiro (-2,1%), Pernambuco (-1,3%) e Região Nordeste (-1,1%) apontaram as principais perdas em outubro de 2014. Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou redução de 3,6% em outubro de 2014, com dez dos quinze locais pesquisados acompanhando
o
movimento
de
queda
na produção. Nesse mês, os recuos mais
intensos foram registrados por Amazonas (-9,9%), Ceará (-8,7%), Paraná (-8,3%), Rio de Janeiro (-7,3%) e Pernambuco (-7,1%), pressionados, em grande parte, pela redução na produção dos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores) e de outros equipamentos de transporte (motocicletas
e
suas
peças
e
acessórios),
no
primeiro
local;
de
bebidas
(cervejas, chope e aguardente de cana-de-açúcar), de produtos têxteis (tecidos e fios de algodão) e de couro, artigos de viagem e calçados (calçados de couro e de plástico), no segundo; de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis),
no
biocombustíveis
terceiro; (óleo
de
diesel,
coque, gasolina
produtos
derivados
automotiva
e
gás
do
petróleo
liquefeito
e de
petróleo), no quarto, e de bebidas (aguardente de cana-de-açúcar, cervejas e chope) e de produtos alimentícios (açúcar VHP e cristal), no último. Minas Gerais (-5,3%), São Paulo (-5,2%) e Rio Grande do Sul (-4,8%) também apontaram quedas mais acentuadas que a média nacional (-3,6%), enquanto Santa Catarina (1,7%) e Região Nordeste (-1,1%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas em outubro de 2014. Por outro lado, Espírito Santo (11,7%) assinalou o
avanço
mais
intenso
nesse
mês,
impulsionado,
em
grande
parte,
pelo
comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo). Os demais resultados positivos foram observados em Goiás (6,3%), Pará (4,9%), Mato Grosso (4,1%) e Bahia (0,6%).
7
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Mensal - Outubro/2014 (Base: igual mês do ano anterior) 13,0
11,7
6,3
6,5
4,9
%
4,1 0,6
0,0 -1,1
-1,7 -3,6
-4,8
-6,5
-5,2
-5,3 -7,1
-7,3
-8,3
-8,7
-9,9
-13,0 ES
GO
PA
MT
BA
NE
SC
BR
RS
SP
MG
PE
RJ
PR
CE
AM
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
No indicador acumulado para o período janeiro-outubro de 2014, frente a igual período do ano anterior, a redução na produção nacional alcançou dez dos quinze locais pesquisados, com cinco recuando com intensidade superior à da média da indústria (-3,0%): Paraná (-6,1%), São Paulo (-5,7%), Bahia (-4,8%), Rio Grande do Sul (-4,5%) e Rio de Janeiro (-3,9%). Completaram o conjunto de locais com resultados negativos no fechamento dos dez meses de 2014: Amazonas (-2,3%), Minas Gerais (-2,2%), Ceará (-2,0%), Santa Catarina (-1,9%) e Região Nordeste
(-0,6%).
Nesses
influenciado
por
capital
especial
(em
caminhão-trator
fatores
para
locais,
o
menor
relacionados
aqueles reboques
voltados e
à
dinamismo
redução para
na
foi
fabricação
equipamentos
semirreboques,
particularmente
caminhões
de e
de
bens
transportes veículos
de –
para
transporte de mercadorias), bens intermediários (autopeças, produtos têxteis, produtos
siderúrgicos,
produtos
de
metal,
petroquímicos
básicos,
resinas
termoplásticas e defensivos agrícolas) e bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos da “linha branca”, motocicletas e móveis). Por outro lado, Pará
(9,0%)
e
Espírito
Santo
(4,3%)
assinalaram
as
taxas
positivas
mais
elevadas, impulsionados em grande parte pelo comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro). Adicionalmente, Mato Grosso (1,9%), Goiás (1,8%) e Pernambuco (1,4%) também apontaram taxas positivas no índice acumulado do ano.
8
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Acumulado no Ano - Outubro/2014 (Base: igual período do ano anterior) 12,0 9,0
8,0 4,3
4,0
1,8
%
1,9
1,4
0,0 -0,6 -1,9
-2,0
-4,0
-2,2
-2,3
-3,0 -3,9
-4,5
-4,8
-5,7
-6,1
SP
PR
-8,0 PA
ES
MT
GO
PE
NE
SC
CE
MG
AM
BR
RJ
RS
BA
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, com o recuo de 2,6% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março
último
setembro
de
(2,0%) 2012
e
assinalou
(-2,9%).
Em
o
resultado
termos
negativo
regionais,
dez
mais
intenso
dos
quinze
desde locais
pesquisados apontaram taxas negativas em outubro desse ano e onze assinalaram menor dinamismo frente ao índice de setembro último. As principais perdas entre setembro e outubro foram registradas por Ceará (de 1,3% para -0,8%), Amazonas (de 1,0% para -0,8%), Rio Grande do Sul (de -1,8% para -3,2%) e Paraná (de -3,5% para -4,8%), enquanto Espírito Santo (de 2,0% para 3,8%) mostrou o maior avanço entre os dois períodos. Indicadores da Produção Industrial - Resultados Regionais Índice Acumulado nos Últimos Doze Meses (Base: Últimos doze meses anteriores) Variação percentual (%) Locais Setembro/2014 Outubro/2014 Amazonas 1,0 -0,8 Pará 8,3 8,2 Região Nordeste -0,8 -0,7 Ceará 1,3 -0,8 Pernambuco 2,2 1,7 Bahia -4,3 -4,2 Minas Gerais -2,2 -2,6 Espírito Santo 2,0 3,8 Rio de Janeiro -3,1 -3,6 São Paulo -4,7 -5,1 Paraná -3,5 -4,8 Santa Catarina -1,2 -1,9 Rio Grande do Sul -1,8 -3,2 Mato Grosso 4,3 3,4 Goiás 2,5 3,0 Brasil -2,2 -2,6 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
9
Em
outubro
de
2014,
a
produção
industrial
do
Amazonas
ajustada
sazonalmente avançou 1,7% frente ao mês imediatamente anterior, recuperando, assim, parte da perda de 7,7% acumulada nos dois últimos meses. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao apontar retração de 2,1% na passagem dos trimestres encerrados em setembro e outubro, retomou a trajetória descendente iniciada em março de 2014, que havia sido interrompida com a expansão de 2,2% assinalada no mês anterior. Produção Industrial - Amazonas Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A indústria do Amazonas registrou queda tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-9,9%), sétima taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, como no
indicador
acumulado
de
janeiro
a
outubro
deste
ano
(-2,3%),
ambas
as
comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,8% em outubro de 2014, assinalou a primeira taxa negativa desde junho de 2013 (-3,1%) e manteve a trajetória descendente iniciada em março último (9,5%). A produção industrial do Amazonas recuou 9,9% em outubro de 2014 frente a igual mês do ano anterior, com cinco das dez atividades pesquisadas mostrando queda
na
produção.
Os
setores
de
equipamentos
de
informática,
produtos
eletrônicos e ópticos (-18,0%) e de outros equipamentos de transporte (-18,1%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total da indústria, pressionados, sobretudo, pela menor produção de televisores; e de motocicletas e suas peças e acessórios, respectivamente. Os demais recuos foram observados nas atividades de impressão e reprodução de gravações (-25,2%), de bebidas (-6,1%) e de produtos de borracha e de material plástico (-13,8%), explicados, 10
em grande parte, pela queda na fabricação de discos de vídeos (DVDs) e discos fonográficos, no primeiro ramo; de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, no segundo; e de peças e acessórios de plástico para a indústria eletroeletrônica, pré-formas (esboços) de garrafas plásticas e cartuchos de plástico para embalagens, no último. Por outro lado, os principais impactos positivos vieram dos setores de máquinas e equipamentos (18,3%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,7%), impulsionados, especialmente, pela maior produção de aparelhos de ar-condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis (inclusive os do tipo split system); e de naftas para petroquímica e óleos combustíveis, respectivamente. O indicador acumulado para os dez meses de 2014 apontou retração de 2,3% frente a igual período do ano anterior, com sete dos dez setores investigados assinalando queda na produção. O ramo de outros equipamentos de transporte (-8,6%)
exerceu
o
principal
impacto
negativo
sobre
a
média
da
indústria
amazonense, pressionado, sobretudo, pela menor produção de motocicletas. Vale destacar
ainda
os
recuos
vindos
de
bebidas
(-1,8%),
de
coque,
produtos
derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,8%), de impressão e reprodução de gravações
(-9,9%)
e
de
máquinas,
aparelhos
e
materiais
elétricos
(-7,3%),
explicados, em grande medida, pela redução na produção de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais; de gasolina automotiva; de discos de vídeo (DVDs) e discos fonográfico; e de aparelhos elétricos de alarme para proteção contra roubo ou incêndio e fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante para tensão menor ou igual a 1000v, respectivamente. Em sentido contrário,
a
influenciou
indústria
de
positivamente
máquinas o
e
resultado
equipamentos global,
(8,9%)
foi
impulsionada,
a
que
mais
principalmente,
pela maior fabricação de aparelhos de ar-condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis (inclusive os do tipo split system). Em outubro de 2014, a produção industrial do Pará ajustada sazonalmente avançou
0,6%
frente
ao
mês
imediatamente
anterior,
terceira
taxa
positiva
seguida neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 3,3%. Ainda na
série
com
ajuste
sazonal,
o
índice
de
média
móvel
trimestral
mostrou
expansão de 1,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, intensificando o ritmo de crescimento registrado em setembro (0,7%).
11
Produção Industrial - Pará Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 40 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
O setor industrial do Pará assinalou expansão tanto no índice mensal de outubro
de
confronto,
2014
(4,9%),
como
no
terceira
indicador
taxa
positiva
acumulado
de
consecutiva
janeiro
a
neste
outubro
tipo
deste
de ano
(9,0%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 8,2% em outubro de 2014, assinalou resultado próximo dos observados em agosto (8,1%) e setembro (8,3%). A indústria paraense avançou 4,9% em outubro de 2014 na comparação com igual mês do ano anterior, sustentada principalmente pela expansão do setor extrativo (7,2%), influenciado sobretudo pelo aumento na extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiados. Por sua vez, a indústria de transformação (-3,9%) mostrou queda em quatro dos seis ramos investigados. As influências negativas mais importantes sobre o total deste segmento foram observadas nos setores de produtos alimentícios (-4,6%), de metalurgia (-5,1%) e de produtos de madeira (-8,1%), pressionados, em grande medida, pela menor produção de carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no primeiro ramo; de ferro-gusa e alumínio não ligado em formas brutas, no segundo; e de tacos e frisos de madeira
para
assoalhos,
no
último.
Em
sentido
contrário,
a
contribuição
positiva mais relevante na indústria de transformação foi observada no setor de bebidas
(17,1%),
impulsionado,
em
grande
parte,
pela
maior
fabricação
de
refrigerantes. No
índice
acumulado
para
os
dez
12
meses
de
2014,
o
setor
industrial
paraense apontou expansão de 9,0% frente a igual período do ano anterior, com a maior parte (4) dos sete setores investigados apresentando aumento na produção. A
principal
contribuição
positiva
foi
assinalada
pela
indústria
extrativa
(11,8%), impulsionada, em grande parte, pela maior extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiado. As demais expansões foram observadas nos setores de produtos alimentícios (2,2%), de produtos de madeira (3,8%) e de bebidas (9,5%), influenciados, principalmente, pelos avanços na fabricação de produtos embutidos de salamaria e outras preparações, carnes de bovinos congeladas e água de coco, no primeiro ramo; de madeira serrada, aplainada ou polida, no segundo; e de cervejas, chope e refrigerantes, no último. Por outro lado, a influência negativa mais relevante foi assinalada pelo setor de produtos de minerais não-metálicos (-6,1%), pressionado, em grande parte, pela redução na fabricação dos itens cimentos “Portland” e caulim beneficiado. Em outubro de 2014, a produção industrial da Região Nordeste ajustada sazonalmente
mostrou
queda
de
2,0%
frente
ao
mês
imediatamente
anterior,
terceira taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 3,2%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao recuar 1,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, devolveu parte do avanço de 1,4% registrado em setembro, quando interrompeu trajetória descendente iniciada em abril último. Produção Industrial - Região Nordeste Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A indústria da Região Nordeste apontou retração na produção tanto no índice
mensal
de
outubro
de
2014 (-1,1%), como no indicador acumulado de
13
janeiro
a
outubro
deste
ano
(-0,6%),
ambas
as
comparações
contra
iguais
períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,7% em outubro de 2014, assinalou queda ligeiramente menos intensa do que as observadas em agosto (-0,8%) e setembro (-0,8%). Na Nordeste
comparação recuou
com
1,1%
igual
em
mês
outubro
do de
ano 2014,
anterior, com
doze
a
indústria
das
quinze
da Região atividades
investigadas assinalando queda da produção. As principais influências negativas sobre o total global foram observadas nos setores de metalurgia (-13,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-18,5%), de bebidas (-8,0%), de produtos de metal (-18,9%) e de couros, artigos para viagem e calçados (-5,2%), pressionados, sobretudo, pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e alumínio não ligado em formas brutas, no primeiro ramo; de automóveis, no segundo; de cervejas, chope e aguardente, no terceiro; de rolhas, tampas ou cápsulas metálicas, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas e esquadrias de alumínio, no quarto; e de calçados femininos de couro, de plástico e de material sintético e calçados infantis de plástico, no último. Vale mencionar também os recuos vindos de indústrias extrativas
(-3,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,9%) e de
produtos de minerais não-metálicos (-3,5%), explicados, especialmente, pela menor extração de minérios de cobre em bruto ou beneficiados e de óleos brutos de petróleo, no primeiro ramo; pela menor produção de fogões de cozinha para uso doméstico, eletrodos e chuveiros elétricos, no segundo; e pela redução na fabricação de abrasivos naturais ou artificiais e elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto, no último. Em sentido contrário, a atividade de outros produtos químicos (25,1%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o total da indústria, impulsionada, em grande medida, pela maior fabricação de etileno não-saturado, propeno não-saturado, xilenos, benzeno e polietilenos de alta e baixa densidades. No índice acumulado para os dez meses de 2014 frente a igual período do ano anterior, a produção industrial nordestina mostrou redução de 0,6% frente a igual
período
do
ano
anterior,
com
queda
em
oito
das
quinze
atividades
pesquisadas. A pressão negativa mais relevante sobre o total da indústria foi registrada pelo setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-38,1%), influenciada em grande parte pelo recuo na produção de automóveis. Outras 14
contribuições negativas importantes foram assinaladas por metalurgia (-8,6%), couros, artigos para viagem e calçados (-4,7%) e produtos de minerais nãometálicos
(-4,7%),
pressionadas,
principalmente,
pela
menor
fabricação
de
barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e alumínio não ligado em
formas
feminino
brutas, e
tênis
na de
primeira material
atividade; sintético,
de na
calçados segunda;
de e
de
plástico
de
elementos
uso pré-
fabricados para construção civil de cimento ou concreto, abrasivos naturais ou artificiais, tijolos, massa de concreto preparada para construção e cimentos “Portland”, na última. Por outro lado, as principais influências positivas sobre a média global foram registradas nos setores de coque, produtos derivados do
petróleo
e
biocombustíveis
(9,1%)
e
de
produtos
alimentícios
(6,9%),
impulsionados, especialmente, pela maior produção de óleos combustíveis, óleo diesel, álcool etílico e gasolina automotiva, no primeiro; e de açúcar cristal, açúcar refinado, açúcar VHP, sucos concentrados de frutas (exceto de laranja) e produtos embutidos ou de salamaria, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial do Ceará ajustada sazonalmente assinalou
recuo
de
4,9%
frente
ao
patamar
do
mês
imediatamente
anterior,
segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 5,6%. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral recuou 0,7% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, interrompendo três meses de resultados positivos seguidos neste tipo de indicador. Produção Industrial - Ceará Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 130 120 110 100 90 80 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
15
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
2014
A
produção industrial cearense mostrou resultados negativos tanto no
índice mensal de outubro de 2014 (-8,7%), queda mais intensa desde fevereiro de 2012
(-9,7%),
como
no
indicador
acumulado de janeiro a outubro deste ano
(-2,0%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,8% em outubro de 2014, assinalou o primeiro resultado negativo desde dezembro de 2012 (-0,2%), e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro deste ano (8,6%). O índice mensal da indústria cearense recuou 8,7% em outubro de 2014, com oito dos onze ramos pesquisados apontando queda na produção. As principais contribuições negativas sobre o total global foram registradas pelos setores de bebidas (-21,7%), de produtos têxteis (-30,7%) e de couros, artigos para viagem e
calçados
(-6,3%),
pressionados,
especialmente,
pela
menor
produção
de
cervejas, chope e aguardente de cana-de-açúcar; de tecidos de algodão tintos ou estampados e fios de algodão retorcidos; e de calçados de couro femininos e calçados
de
plástico
moldado
(femininos,
masculinos
e
infantis),
respectivamente. Os demais resultados negativos vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,0%), de produtos alimentícios (-5,3%), de produtos de metal (-21,6%), de artigos do vestuário e acessórios (-2,4%) e de produtos de minerais não-metálicos (-6,1%), explicados em grande medida pela menor produção de fogões de cozinha para uso doméstico e reguladores (estabilizadores) de voltagem,
no
primeiro
ramo;
de
castanhas
de
caju
e
farinha
de
trigo,
no
segundo; de rolhas, tampas ou cápsulas metálicas, latas de ferro e aço para embalagem de produtos diversos, esquadrias de alumínio e artefatos diversos de ferro/aço estampado, no terceiro; de camisas, blusas e semelhantes de malha de uso feminino, calças compridas (exceto de malha) de uso masculino, calcinhas (exceto de malha) e vestidos de malha, no quarto; e de elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto e tijolos, no último. Por outro lado, o setor de metalurgia (7,9%) exerceu a principal influência positiva sobre o total da indústria, impulsionado, sobretudo, pela maior fabricação de tubos, canos e perfis ocos de aço com costura. O índice acumulado nos dez meses de 2014 da indústria do Ceará recuou 2,0% frente a igual período do ano anterior, com a maior parte (8) das onze atividades pesquisadas assinalando queda na produção. A principal influência 16
negativa veio do setor de produtos têxteis (-23,5%), pressionado em grande parte pela menor fabricação de fios de algodão retorcidos, tecidos de algodão tintos ou estampados e roupas de cama. Vale mencionar também os recuos vindos de
couro,
artigos
para
viagem
e calçados (-2,3%), de bebidas (-4,5%), de
produtos de minerais não-metálicos (-8,9%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), explicados principalmente pela menor produção de calçados de plástico de uso feminino e tênis de material sintético, no primeiro ramo; de cervejas, chope e refrigerantes, no segundo; de elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto e misturas betuminosas fabricadas com asfalto,
no
terceiro;
e
de
reguladores
(estabilizadores)
de
voltagem
automáticos, fogões de cozinha e eletroportáteis domésticos, no último. Em sentido
oposto,
os
principais
impactos
positivos
foram
observados
nas
atividades de produtos alimentícios (7,2%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (13,8%), em razão, respectivamente, do aumento na produção de farinha de trigo, leite esterilizado/UHT/Longa Vida e castanhas de caju; e de óleos combustíveis. Em
outubro
de
2014,
a
produção
industrial
de
Pernambuco
ajustada
sazonalmente recuou 4,6% frente ao mês imediatamente anterior, segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 6,5%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral assinalou recuo de 1,3% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, eliminando, portanto, o ganho de 1,2% registrado em setembro. Produção Industrial - Pernambuco Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
17
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
2014
A indústria de Pernambuco apontou queda no índice mensal de outubro de 2014
(-7,1%),
mas
permaneceu
mostrando
expansão
no
indicador
acumulado
de
janeiro a outubro deste ano (1,4%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 1,7% em outubro de 2014, mostrou perda de dinamismo frente ao resultado de setembro último (2,2%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria pernambucana recuou 7,1% em outubro de 2014, com perfil disseminado de taxas negativas, já que
onze
dos
doze
setores
investigados
apontaram
queda
na
produção.
As
principais influências negativas sobre a média global vieram das atividades de bebidas (-12,9%), de produtos alimentícios (-3,6%), de metalurgia (-16,0%) e de produtos de minerais não-metálicos (-11,9%), pressionadas, em grande parte, pela menor produção de aguardente de cana-de-açúcar, cervejas e chope, no primeiro ramo; de açúcar VHP e açúcar cristal, no segundo; de barras, perfis ou vergalhões de alumínio e vergalhões de aços ao carbono, no terceiro; e de abrasivos
naturais
ou
artificiais
e
cimentos
“Portland”,
no
último.
Vale
mencionar também os recuos vindos de produtos de metal (-13,6%), de outros equipamentos
de
transporte
(-10,7%)
e
de
perfumaria,
sabões,
detergentes,
produtos de limpeza e de higiene pessoal (-12,0%), explicados, principalmente, pela queda na produção de estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, latas de alumínio e de ferro e aço para embalagem de produtos diversos e
esquadrias
de
alumínio;
de
embarcações
e
peças
e
acessórios
para
motocicletas, triciclos, motociclos e outros ciclomotores; e de amaciantes, dentifrícios, sabões ou detergentes e desodorantes corporais, respectivamente. Em sentido oposto, outros produtos químicos (3,5%) exerceu o único impacto positivo, impulsionado, em grande parte, pela maior produção de borracha de estireno-butadieno, hipocloritos de cálcio e adubos ou fertilizantes minerais ou químicos nitrogenados. No
índice
acumulado
nos
dez
meses
do
ano,
a
produção
industrial
pernambucana avançou 1,4%, com taxas positivas em cinco das doze atividades pesquisadas. A maior contribuição positiva sobre o total da indústria foi assinalada
pelo
setor
de
produtos
alimentícios
(11,4%),
impulsionado,
principalmente, pela maior produção de açúcar refinado, produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de aves e açúcar cristal. Vale 18
citar
também
os
impactos
positivos
registrados
por
bebidas
(3,6%),
outros
equipamentos de transporte (5,4%) e celulose, papel e produtos de papel (8,2%), explicados especialmente pela maior fabricação de cervejas e chope, no primeiro ramo; de embarcações, no segundo; e de sacos, sacolas e bolsas de papel e caixas de papelão ondulado ou corrugado, no último. Por outro lado, as maiores pressões negativas foram assinaladas por produtos de minerais não-metálicos (-10,2%), metalurgia (-6,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,2%) e
outros
produtos
químicos
(-3,7%),
em
função,
principalmente,
da
menor
produção de cimentos “Portland”, abrasivos naturais ou artificiais e elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto; de barras, perfis ou vergalhões de alumínio e vergalhões de aços ao carbono; de geradores de corrente alternada (alternadores); e de tereftalato de polietileno (PET) e tintas e vernizes dissolvidos em meio aquoso para construção, respectivamente. A produção industrial da Bahia assinalou expansão de 3,6% em outubro de 2014 frente ao mês imediatamente anterior, após recuar 4,2% em agosto e avançar 0,3% em setembro. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou variação negativa de 0,2% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, após registrar variação positiva de 0,1% em setembro quando interrompeu a trajetória descendente iniciada em abril último. Produção Industrial - Bahia Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
No confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria da Bahia apontou avanço de 0,6% em outubro de 2014 e interrompeu seis meses de taxas
19
negativas consecutivas nesse tipo de comparação. Assim, no índice acumulado dos dez meses do ano, o setor industrial baiano recuou 4,8% frente a igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -4,3% em setembro para -4,2% em outubro de 2014, interrompeu a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (9,8%). Na comparação outubro de 2014 / outubro de 2013, o setor industrial da Bahia
registrou
pesquisadas
expansão
mostrando
de
0,6%,
aumento
na
com
apenas
produção.
A
quatro
das
doze
contribuição
atividades
positiva
mais
importante sobre o total da indústria veio da atividade de outros produtos químicos (40,2%), impulsionada não só pela maior fabricação de etileno nãosaturado, propeno não-saturado, xilenos, polietileno de alta e baixa densidade, benzeno, buta - 1,3 - dieno não-saturado e acrilonitrila, mas também em função da baixa base de comparação, uma vez que essa atividade assinalou queda de 17,9%
em
outubro
de
2013,
explicada
pela
paralisação
para
manutenção
em
importante empresa do setor. Vale citar ainda o avanço vindo de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,3%), impulsionado, sobretudo, pela maior produção de óleo diesel. Por outro lado, os principais impactos negativos foram assinalados pelos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (-31,8%), de metalurgia (-14,7%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos
e
ópticos
(-51,6%),
pressionados,
em
grande
parte,
pela
menor
produção de automóveis; de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre; e de computadores pessoais de mesa (PC desktops) e computadores pessoais portáteis (laptops, notebook, tablets e semelhantes), respectivamente. No índice acumulado nos dez meses de 2014, a indústria baiana mostrou queda de 4,8% frente ao mesmo período do ano anterior, com oito dos doze setores investigados apontando recuo na produção. A influência negativa mais importante sobre o total da indústria veio do setor de veículos automotores, reboques
e
carrocerias
(-39,9%),
pressionado
principalmente
pela
menor
fabricação de automóveis. Vale citar também os resultados negativos assinalados por equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-42,5%) e por metalurgia computadores
(-6,9%), pessoais
explicados de
mesa
em
grande
(desktops)
parte e
pela
portáteis
menor
produção
(laptops,
de
notebook,
tablets e semelhantes), no primeiro ramo; e de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre, no segundo. Por outro lado, os setores de outros 20
produtos
químicos
biocombustíveis
(7,6%)
(2,3%)
impulsionados,
e
de
coque,
exerceram
especialmente,
os
pela
produtos
impactos
maior
derivados
positivos
produção
de
do
petróleo
mais
etileno
e
importantes, não-saturado,
amônia, polietileno de alta densidade (PEAD), ureia, misturas de alquilbenzenos ou de alquilnaftalenos, propeno não-saturado e hidróxido de sódio; e de óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva, respectivamente. A produção industrial de Minas Gerais mostrou retração de 3,3% em outubro de
2014
frente
ao
mês
imediatamente
anterior,
na
série
livre
de
efeitos
sazonais, devolvendo o ganho de 3,1% registrado em setembro último. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou variação negativa de 0,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior,
após
avançar
1,1%
em
setembro
quando
interrompeu
a
trajetória
descendente iniciada em março último.
Produção Industrial - Minas Gerais Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A atividade fabril mineira apontou resultados negativos tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-5,3%), sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de
confronto,
como
no
indicador
acumulado de janeiro a outubro deste ano
(-2,2%). A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 2,6% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março último (0,6%). A produção industrial mineira recuou 5,3% em outubro de 2014 no confronto contra igual mês do ano anterior, com dez das treze atividades pesquisadas apontando queda da produção. A principal influência negativa sobre a média 21
global da indústria mineira foi observada no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,6%), pressionado, especialmente, pela redução na maior parte dos produtos investigados na atividade (aproximadamente 82%), com destaque
para
caminhão-trator
para
reboques
e
semirreboques,
automóveis
e
veículos para o transporte de mercadorias. Vale citar ainda os recuos vindos de produtos de metal (-22,5%), de máquinas e equipamentos (-14,9%), de produtos alimentícios
(-2,4%) e de bebidas (-15,9%), explicados principalmente pela
queda na produção de pontes e elementos de pontes de ferro e aço, artefatos diversos
de
ferro
e
aço
estampado, obras
de
caldeiraria
pesada,
torres
e
pórticos de ferro e aço e andaimes tubulares para armações e para escoramento, no primeiro ramo; de carregadoras-transportadoras e tratores, no segundo; de açúcar cristal, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e margarina, no terceiro; e de refrigerantes, cervejas e chope, no último. Em sentido oposto, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,7%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o total da indústria nesse mês, impulsionado em grande parte pelo aumento na produção de álcool etílico, óleo diesel, querosenes de aviação e asfalto de petróleo. A queda de 2,2% do setor industrial mineiro no índice acumulado dos dez meses de 2014 frente ao mesmo período do ano anterior foi marcada pelo recuo de sete dos treze ramos pesquisados. O principal impacto negativo veio do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-19,9%), pressionado, em grande medida,
pela
semirreboques
redução e
de
na
produção
automóveis.
de
Vale
caminhão-trator
citar
também
as
para
reboques
pressões
e
negativas
registradas por produtos de metal (-14,6%) e metalurgia (-1,3%), explicadas, sobretudo, pelos recuos na fabricação de pontes e elementos de pontes de ferro e aço, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, ferro e aço forjado em formas e peças, torres e pórticos de ferro e aço, construções préfabricadas de metal e andaimes tubulares para armações e para escoramento, no primeiro ramo; e de bobinas ou chapas de outras ligas de aço, no último. Por outro lado, indústrias extrativas (2,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,9%) e produtos alimentícios (3,0%) exerceram as principais contribuições positivas, impulsionados em grande medida pela maior extração de minérios
de
ferro
em
bruto
ou beneficiados, no primeiro ramo; pela maior
produção de asfalto de petróleo, álcool etílico, óleos combustíveis, gasolina
22
automotiva e querosenes de aviação, no segundo; e pela maior fabricação de leite em pó, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e leite pasteurizado, no último. Em outubro de 2014, a produção industrial do Espírito Santo assinalou crescimento de 0,6% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre dos efeitos sazonais, quinta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 12,1%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral avançou 1,3% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior e manteve a trajetória ascendente iniciada em março de 2014. Produção Industrial - Espírito Santo Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A indústria capixaba apontou expansão tanto no índice mensal de outubro de 2014 (11,7%), sexta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, como no
indicador
acumulado
de
janeiro
a
outubro
deste
ano
(4,3%),
ambas
as
comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar expansão de 3,8% em outubro de 2014, manteve a trajetória ascendente iniciada em abril último (-4,0%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria do Espírito Santo avançou 11,7% em outubro de 2014, explicada principalmente pela expansão do setor extrativo (26,4%), por conta sobretudo do aumento na extração de minérios de ferro pelotizados ou sinterizados. Por sua vez, a indústria de transformação (-4,1%) mostrou queda em dois dos quatro ramos investigados. As influências negativas deste segmento foram observadas nos setores de produtos
23
alimentícios
(-17,0%)
pressionados,
em
e
grande
de
produtos
medida,
pela
de
minerais
retração
na
não-metálicos produção
(-6,4%),
de bombons
e
chocolates em barras contendo cacau e açúcar cristal; e de granito talhado ou serrado e massa de concreto preparada para construção, respectivamente. Em sentido contrário, as atividades de metalurgia (3,3%) e de celulose, papel e produtos
de
papel
transformação,
(3,5%)
mostraram
impulsionados
os
impactos
especialmente
pela
positivos
na
indústria
de
expansão
na
produção
de
lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono e tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, no primeiro ramo; e de celulose, no último. No índice acumulado dos dez meses do ano, a indústria capixaba apontou expansão de 4,3% frente a igual período do ano anterior, com dois dos cinco setores investigados apontando aumento na produção. A principal contribuição positiva veio de indústrias extrativas (10,7%), impulsionada especialmente pela maior extração de minérios de ferro pelotizados ou sinterizados. Vale citar ainda
a
influência
metálicos
(1,8%),
positiva
explicada
vinda
do
sobretudo
setor pelo
de
produtos
aumento
na
de
minerais
produção
de
não-
granito
talhado ou serrado e ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento. Em sentido oposto, as atividades de produtos alimentícios (-9,2%) e de metalurgia (-3,9%) exerceram as pressões negativas mais relevantes sobre o total da indústria, pressionadas especialmente pela menor fabricação de açúcar
cristal,
bombons
e
chocolates
em
barras
contendo
cacau,
balas,
pastilhas, chocolate branco e outros confeitos sem cacau e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no primeiro ramo; e de bobinas a quente de aços ao carbono e tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial do Rio de Janeiro ajustada sazonalmente avançou 1,9% frente ao mês imediatamente anterior, recuperando, assim, parte da perda de 7,8% acumulada nos meses de agosto e setembro. Ainda na série livre de influências sazonais, o índice de média móvel trimestral apontou recuo de 2,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, mantendo assim o ritmo de queda assinalado no mês de setembro (-2,2%).
24
Produção Industrial - Rio de Janeiro Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A produção industrial fluminense apontou queda tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-7,3%), oitava taxa negativa seguida neste tipo de confronto, como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-3,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -3,1% em setembro para -3,6% em outubro de 2014, prosseguiu apontando queda e apontou a taxa negativa mais intensa desde maio de 2013 (-3,8%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a produção industrial do Rio de
Janeiro
apontou
retração
de
7,3%
em
outubro
de
2014,
sustentada
especialmente pelo recuo observado na indústria de transformação (-10,6%), já que o setor extrativo avançou 1,8%, explicado principalmente pelo aumento na extração de óleos brutos de petróleo. No primeiro segmento, onze das treze atividades investigadas assinalaram redução na produção. O principal impacto negativo
ficou
com
o
setor
de
coque,
produtos
derivados
de
petróleo
e
biocombustíveis (-14,7%), pressionado, principalmente, pela menor fabricação de óleo diesel, gasolina automotiva, gás liquefeito de petróleo, querosenes de aviação
e
óleos
lubrificantes.
Vale
mencionar
também
os
recuos
vindos
de
impressão e reprodução de gravações (-54,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias metalurgia medida,
(-16,8%), (-4,8%)
pela
menor
e
produtos produtos
produção
farmoquímicos alimentícios
de impressos
e
farmacêuticos
(-9,2%),
de
explicados,
segurança
(cheques,
(-14,4%), em
grande
cautelas,
títulos ao portador, selos postais, fiscais, etc.), papel-moeda impresso sob encomenda e jornais impressos sob encomenda, no primeiro ramo; de caminhões e 25
automóveis, no segundo; de medicamentos, no terceiro; de bobinas grossas de aços ao carbono, folhas-de-flandres, bobinas ou chapas de aços zincadas e ligas de alumínio em formas brutas, no quarto; e de sorvetes, picolés e produtos gelados
comestíveis,
açúcar
cristal,
preparações
e
conservas
de
peixes
e
farinha de trigo, no último. Por outro lado, a contribuição positiva mais importante veio do setor de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (10,3%), impulsionado, especialmente, pela maior quantidade de serviços prestados na manutenção e reparação de aeronaves, turbinas e motores de aviação e em máquinas e equipamentos para usos industriais. No índice acumulado para os dez meses de 2014, a produção industrial do Rio de Janeiro assinalou recuo de 3,9% frente a igual período do ano anterior, com
onze
dos
quatorze
ramos
pesquisados
apontando
queda
na
produção.
O
principal impacto negativo sobre a média global ficou com o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-24,9%), pressionado especialmente pela menor fabricação de caminhões, automóveis e chassis com motor para ônibus ou para caminhões. Vale mencionar também os recuos vindos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), de outros produtos químicos (-10,0%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-14,6%) e de metalurgia (-4,1%), explicados principalmente pela queda na produção de óleo diesel e óleos combustíveis; de aditivos para óleos lubrificantes, tintas e vernizes para
impressão,
inseticidas
para
uso
na
agricultura
e
tintas
e
vernizes
dissolvidos em meio não aquoso (exceto para fins automotivos e construção); de medicamentos; e de folhas-de-flandres, ligas de alumínio em formas brutas e bobinas grossas de aços ao carbono, respectivamente. Em sentido oposto, os setores de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (8,7%) e extrativo (1,0%) exerceram as contribuições positivas mais relevantes sobre o total da indústria, impulsionados, sobretudo, pela maior quantidade de serviços prestados
na
manutenção
e
reparação
de
máquinas
e
equipamentos
para
usos
industriais, de aeronaves, turbinas e motores de aviação, de máquinas motrizes não-elétricas e de navios ou outras embarcações, no primeiro ramo; e na maior extração de óleos brutos de petróleo e gás natural, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial de São Paulo mostrou expansão de 1,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de sazonalidade, após
avançar
0,8%
em
agosto
e
recuar 26
0,6%
em
setembro
último.
Com
esses
resultados,
ainda
na
série
com
ajuste
sazonal,
o
índice
de
média
móvel
trimestral apontou variação de positiva de 0,4% no trimestre encerrado outubro, interrompendo a trajetória descendente iniciada em junho último. Produção Industrial - São Paulo Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A produção industrial de São Paulo registrou queda tanto no índice mensal de
outubro
de
2014
(-5,2%),
oitava
taxa
negativa
seguida
neste
tipo
de
confronto, como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-5,7%), ambas as comparações com iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 5,1% em outubro de 2014, registrou a taxa negativa mais intensa desde janeiro de 2010 (-5,4%) e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro deste ano (2,3%). A indústria de São Paulo recuou 5,2% em outubro de 2014, na comparação com igual mês do ano anterior, com quatorze das dezoito atividades investigadas apontando
queda
na
produção.
O
setor
de
veículos
automotores,
reboques
e
carrocerias (-17,7%) exerceu a principal influência negativa sobre a média global da indústria, pressionado, em grande medida, pela queda na produção da maior parte (88%) dos produtos investigados na atividade, com destaque para caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, autopeças e chassis com motor para ônibus ou para caminhões. Outras pressões negativas relevantes
vieram
de
máquinas
e
equipamentos
(-14,6%),
de
outros
produtos
químicos (-12,2%), de produtos alimentícios (-2,3%), de metalurgia (-8,6%), de produtos
de
minerais
material
plástico
não-metálicos
(-5,5%)
e
de
(-8,0%), produtos
27
de de
produtos metal
de
borracha
(-6,1%),
e
de
explicadas,
especialmente, pelas reduções na produção de partes e peças para máquinas para colheita,
motoniveladores,
válvulas,
torneiras
e
registros,
trocadores
de
calor, empilhadeiras propulsoras, rolamentos de esferas, agulhas, cilindros ou roletes,
retroescavadeiras
e
tratores
agrícolas,
no
primeiro
ramo;
de
fungicidas para uso na agricultura, hexametilenodiamina e seus sais, etileno não-saturado, herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas e tintas e vernizes dissolvidos em meio não aquoso (exceto para fins automotivos e construção), no segundo; de açúcar refinado, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas e bombons e chocolates em barras contendo cacau, no terceiro; de chapas, bobinas, fitas e tiras relaminadas de aço, tubos, canos e perfis ocos de aço com costura, tubos de aços com costura utilizados em oleodutos ou gasodutos, barras, perfis ou vergalhões de alumínio, bobinas a frio de aços ao carbono e artefatos e peças diversas de ferro fundido,
no
“Portland”,
quarto; vidros
de
de
vidro
flotado,
segurança
desbastado
laminados
ou
ou
polido,
temperados
cimentos
para
veículos
automotores e aeronaves, abrasivos naturais ou artificiais e mechas de fibra de vidro, no quinto; de pneus, tubos, canos e mangueiras de borracha vulcanizada não endurecida (inclusive para veículos), peças e acessórios de plástico para veículos automotores, motocicletas e bicicletas e filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem, no sexto; e de estruturas de ferro e aço em chapas
ou
artefatos
em
outras
roscados
de
formas, ferro
parafusos, e
aço,
ganchos,
artefatos
pinos,
diversos
porcas de
e
ferro
outros ou
aço
estampados, esquadrias de ferro e aço e latas de ferro e aço para embalagem de produtos diversos. Em sentido oposto, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (15,1%) assinalou o principal impacto positivo nesse mês, impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de óleo diesel, óleos combustíveis, querosenes de aviação e álcool etílico. O índice acumulado nos dez meses de 2014, frente a igual período do ano anterior, mostrou recuo de 5,7% para o total da indústria de São Paulo, com treze
das
dezoito
atividades
investigadas
apontando
queda
na
produção.
O
principal impacto negativo veio do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,0%), pressionado em grande medida pelo recuo na fabricação de automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques e peças ou acessórios para o sistema de motor de veículos automotores. Vale citar ainda as
28
influências negativas vindas de máquinas e equipamentos (-9,7%), de outros produtos
químicos
(-7,4%),
de
metalurgia
(-11,2%),
de
produtos
de
metal
(-8,6%), de produtos de borracha e de material plástico (-5,0%), de produtos alimentícios (-1,8%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,5%). Em termos de produtos, os destaques nesses ramos foram, respectivamente, válvulas, torneiras
e
registros,
retroescavadeiras
e rolamentos
de
esferas,
agulhas,
cilindros ou roletes; fungicidas e inseticidas para uso na agricultura e adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK); chapas, bobinas, fitas e tiras relaminadas de aço, tubos de aços com costura utilizados em oleodutos ou gasodutos, barras de outras ligas de aços e tubos, canos e perfis ocos de aço com costura; parafusos e outros artefatos roscados de ferro e aço, artefatos diversos de ferro ou aço estampado, construções pré-fabricadas de metal e metais não-ferrosos forjados em formas e peças; peças e acessórios de plástico
para
veículos
automotores,
motocicletas,
bicicletas
e
similares,
filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem, juntas, gaxetas e semelhantes de borracha vulcanizada não endurecida e pneus; sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis, açúcar VHP e carnes de bovinos congeladas; e fios,
cabos
e
condutores
elétricos
com
capa
isolante,
interruptores,
seccionadores e comutadores para tensão menor ou igual a 1kv, máquinas de lavar ou
secar
roupa
para
uso
doméstico,
conversores
estáticos
elétricos
ou
eletrônicos e fogões de cozinha para uso doméstico. Por outro lado, os setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,3%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,4%) assinalaram as contribuições
positivas
mais
relevantes
sobre
o
total
da
indústria,
impulsionados, sobretudo, pela maior produção dos itens telefones celulares e computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), no primeiro ramo; e de óleo diesel, álcool etílico e querosenes de aviação, no último. Em outubro de 2014, o setor industrial do Paraná recuou 0,4% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 1,5%. Ainda na série ajustada sazonalmente, o índice de média móvel trimestral mostrou variação positiva de 0,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, e manteve a trajetória ascendente iniciada em
29
julho último. Produção Industrial - Paraná Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 130 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A indústria paranaense apontou retração tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-8,3%), oitava taxa negativa seguida neste tipo de confronto, como no indicador
acumulado
comparações
contra
de
janeiro
iguais
a
outubro
deste
do
anterior.
períodos
ano
ano
(-6,1%), A
taxa
ambas
as
anualizada,
indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -3,5% em setembro para -4,8%
em
outubro
de
2014,
manteve
a
trajetória
descendente
iniciada
em
fevereiro de 2014 (4,5%). A indústria do Paraná apontou recuo de 8,3% em outubro de 2014, no confronto com igual mês do ano anterior, com a maior parte (9) das treze atividades negativa
pesquisadas apontando queda na produção. A principal influência
sobre
a
média
global
ficou com o setor de veículos automotores,
reboques e carrocerias (-29,2%), pressionado, sobretudo, pela menor produção de automóveis. Vale citar também os recuos vindos de máquinas e equipamentos (-23,1%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,4%), de produtos de minerais não-metálicos (-13,4%) e de produtos de metal (-7,1%), explicados, tratores
especialmente,
pela
agrícolas, partes
refrigeradores industrial
e
e
câmaras
comercial,
e
menor
peças
para
frigoríficas no
produção
primeiro
de
aparelhos
para ramo;
máquinas de
produção de
ar de
gasolina
para
colheita,
condicionado frio
para
automotiva,
e
usos óleos
combustíveis e óleo diesel, no segundo; de artigos de fibrocimento contendo amianto, blocos e tijolos para construção de cimento ou concreto e cimentos
30
“Portland”, no terceiro; e de moldes para fabricação de peças de borracha ou plástico, artefatos diversos de ferro e aço estampado, estruturas de ferro e aço em
chapas
ou
em
outras
formas
e pias,
cubas,
lavatórios,
banheiras
e
semelhantes de ferro e aço, último. Em sentido oposto, os setores de celulose, papel e produtos de papel (4,7%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,4%)
exerceram
impulsionados
as
contribuições
principalmente
positivas
pela
maior
mais
importantes
produção
de
caixas
nesse ou
mês, outras
cartonagens dobráveis de papel-cartão ou cartolina, no primeiro ramo; e de refrigeradores ou congeladores (freezers) para uso doméstico e cabos de fibras ópticas, no último. O índice acumulado nos dez meses do ano registrou queda de 6,1% da produção
industrial
paranaense,
no
confronto
contra
igual
período
do
ano
anterior, com nove dos treze setores pesquisados apontando redução na produção. O principal impacto negativo foi observado no ramo de veículos automotores, reboques e carrocerias (-20,5%), pressionado, sobretudo, pela menor produção de automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques e veículos para o transporte de mercadorias. Vale mencionar ainda os recuos vindos das atividades
de
produtos
alimentícios
(-5,7%),
de
máquinas
e
equipamentos
(-11,9%) e de móveis (-8,4%), explicados especialmente pela queda na produção de bombons e chocolates em barras, rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais, chá mate beneficiado, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e carnes e miudezas de aves congeladas, no primeiro ramo; de máquinas para colheita, tratores agrícolas, máquinas para preparação de matéria têxtil e aparelhos ou equipamentos de ar condicionado para uso central, no segundo; e de armários de madeira para uso residencial, móveis diversos de madeira para escritório, poltronas e sofás de madeira e móveis
modulados
de
madeira
para
cozinhas, no último. Por outro lado, as
contribuições positivas mais relevantes sobre o total da indústria ficaram com os setores de coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (0,9%) e de produtos de madeira (3,6%), impulsionados, em grande parte, pela maior produção de óleos combustíveis; e de madeira densificada (MDF) e painéis de partículas de madeira, respectivamente. Em outubro de 2014, a produção industrial de Santa Catarina apontou expansão de 0,8% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre das
31
influências sazonais, quarta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 7,2%. Ainda na série ajustada sazonalmente, o índice de média móvel trimestral apontou crescimento de 1,3% na passagem dos trimestres encerrados em setembro e outubro, reduzindo o ritmo de expansão observado no mês anterior (2,1%). Produção Industrial - Santa Catarina Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
O setor industrial catarinense recuou tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-1,7%), como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-1,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 1,9% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em maio último (1,4%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria catarinense recuou 1,7% em outubro de 2014, com a maior parte (7) das doze atividades investigadas apontando queda na produção. A principal influência negativa sobre o total da indústria foi observada no setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-13,9%), pressionado, em grande medida, pela menor fabricação de motores
elétricos
de
corrente
alternada
ou
contínua
e
refrigeradores
ou
congeladores (freezers) para uso doméstico. Vale citar também os recuos vindos de produtos de metal (-14,8%), produtos têxteis (-9,7%) e de metalurgia (-8,2%) explicados, em grande medida, pela menor fabricação de parafusos, ganchos, pinos,
porcas
e
outros
artefatos
roscados
de
ferro
e
aço,
esquadrias
de
alumínio e estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, no primeiro ramo; de roupas de banho de tecidos de algodão, fitas de tecidos, tecidos de
32
malha de algodão e tecidos tintos de algodão, no segundo; e de artefatos e peças diversas de ferro fundido, artefatos de alumínio fundido e tubos, canos e perfis ocos de aço com costura, no último. Por outro lado, a contribuição positiva mais importante veio do setor de artigos do vestuário e acessórios (7,1%), impulsionado, em grande parte pela maior produção de vestidos de malha, conjuntos de malha femininos e masculinos e vestuário e seus acessórios de malha
para
bebês.
Cabe
mencionar
também os avanços vindos de produtos de
minerais não-metálicos (7,2%) e de máquinas e equipamentos (3,3%), explicados principalmente pelo aumento na fabricação de ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento e vidro flotado e desbastado ou polido,
no
primeiro
ramo;
e
de
partes
e
peças
para
turbinas
e
rodas
hidráulicas, aparelhos para filtrar ou depurar líquidos, válvulas, torneiras e registros e bombas centrífugas, no segundo. A produção acumulada nos dez meses de 2014 da indústria catarinense mostrou recuo de 1,9% frente a igual período do ano anterior, com sete das doze atividades pesquisadas apontando queda na produção. As influências negativas mais relevantes sobre o total da indústria ficaram com os setores de metalurgia (-10,6%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,6%) pressionados principalmente pela menor produção de artefatos e peças diversas de ferro fundido;
e
de
motores
elétricos
de
corrente
alternada
ou
contínua,
respectivamente. Vale destacar também os recuos vindos de produtos de metal (-7,9%),
de
carrocerias
produtos (-3,7%)
têxteis e
de
(-3,3%), máquinas
de e
veículos
automotores,
equipamentos
(-1,9%),
reboques
e
explicados,
sobretudo, pela menor fabricação de parafusos, ganchos, pinos, porcas e outros artefatos roscados de ferro e aço, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras
formas,
moldes
para
fabricação
de peças de borracha ou plástico e
artefatos diversos de ferro e aço estampado, no primeiro ramo; de tecidos de malha de algodão, tecidos de malha de fibras sintéticas ou artificiais e roupas de cama, no segundo; de peças ou acessórios para o sistema de motor de veículos automotores e componentes elétricos de ignição para motores a explosão ou diesel, no terceiro; e de compressores de ar, bombas centrífugas e partes e peças para refrigeradores e congeladores para uso industrial e comercial, no último. Por outro lado, o impacto positivo mais importante sobre o total da indústria foi registrado pelo setor de produtos de madeira (6,9%), impulsionado
33
em
grande
parte
pela
maior
produção de molduras de madeira para quadros,
fotografias, espelhos ou objetos semelhantes e portas e janelas de madeira. Em outubro de 2014, a produção industrial do Rio Grande do Sul ajustada sazonalmente
recuou 2,2% frente ao mês imediatamente anterior, eliminando,
assim, parte do ganho de 10,7% acumulado no período julho-setembro. Com esses resultados,
o
índice
de
média
móvel
trimestral
avançou
1,9%
no
trimestre
encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente iniciada em julho último. Produção Industrial - Rio Grande do Sul Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
A indústria gaúcha recuou tanto no índice mensal de outubro de 2014 (4,8%), como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-4,5%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de
-1,8% em setembro
para -3,2% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março último (8,0%). A atividade industrial gaúcha recuou 4,8% no índice mensal de outubro de 2014 frente a igual mês do ano anterior, com a maior parte (10) dos quatorze setores
pesquisados
apontando
queda
na
produção.
A
principal
influência
negativa sobre o total da indústria foi assinalada pelo setor de máquinas e equipamentos máquinas
(-14,9%),
para
pressionado
colheita,
tratores
especialmente agrícolas,
pela
menor
reboques
e
produção
de
semirreboques
autocarregáveis para uso agrícola, aparelhos de ar condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis (inclusive os do tipo “split system”) e semeadores, 34
plantadeiras ou adubadores. Outras pressões negativas importantes vieram de produtos de metal (-11,0%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%), de móveis (-13,3%), de produtos alimentícios (-4,5%) e de metalurgia (-18,3%), explicados principalmente pela queda na fabricação de revólveres e pistolas, espingardas e carabinas de caça ou de tiro-ao-alvo, esquadrias de alumínio,
construções
pré-fabricadas
de
metal,
chaves
de
porcas
manuais
e
chaves de caixa intercambiáveis e parafusos, ganchos, pinos, porcas e outros artefatos
roscados
de
ferro
e
aço,
no
primeiro
ramo;
de
reboques
e
semirreboques, eixos para veículos automotores e carrocerias para ônibus, no segundo;
de
móveis
de
madeira
para cozinhas (modulados ou não), mesas de
madeira para escritório, armários embutidos ou modulados de madeira de uso residencial, componentes, partes e peças de madeira para móveis e armários embutidos ou modulados de madeira de uso residencial e móveis diversos de madeira para instalações comerciais (gôndolas e semelhantes), no terceiro; de carnes
e
miudezas
de
aves
frescas
ou
refrigeradas
e
congeladas,
tortas,
bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e arroz, no quarto; e de barras de aços ao carbono e artefatos e peças diversas de ferro fundido, no último. Por outro lado, os principais impactos positivos sobre o total da indústria foram observados nos setores de outros produtos químicos (3,6%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (9,6%) e de produtos do fumo (11,8%), impulsionados em grande medida pela maior produção de polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD), poliestireno e etileno não-saturado; de óleo diesel e biodiesel; e de fumo processado, respectivamente. A produção acumulada nos dez meses de 2014 da indústria gaúcha recuou 4,5% frente a igual período do ano anterior, com treze das quatorze atividades pesquisadas apontando queda na produção. O impacto negativo mais relevante sobre o total da indústria ficou com o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,2%), pressionado principalmente pela redução na fabricação dos
itens
automotores
reboques e
e
semirreboques,
carrocerias
para
eixos
ônibus.
e
Outras
semi-eixos
para
contribuições
veículos negativas
importantes vieram de outros produtos químicos (-5,8%), de metalurgia (-14,3%), de máquinas e equipamentos (-3,6%), de couros, artigos para viagem e calçados (-4,9%), de produtos de metal (-4,6%) e de produtos alimentícios (-2,2%),
35
influenciados
em
grande
medida
pelos
recuos
na
produção
de
adubos
ou
fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), propeno não-saturado, etileno não-saturado e polipropileno (PP), no primeiro ramo; de barras de aços ao carbono e artefatos e peças diversas de ferro fundido, no segundo; de tratores agrícolas, reboques e semirreboques autocarregáveis para uso agrícola, semeadores, plantadeiras ou adubadores e máquinas para colheita, no terceiro; de calçados de couro femininos e tênis de material têxtil, no quarto; de revólveres e pistolas, chaves de porcas e de caixa intercambiáveis, espingardas e carabinas de caça ou de tiro-ao-alvo, construções pré-fabricadas de metal e artigos de cutelaria, no quinto; e de carnes e miudezas de aves congeladas, frescas
ou
refrigeradas
e
tortas,
bagaços,
farelos
e
outros
resíduos
da
extração do óleo de soja, no último. Por outro lado, o único resultado positivo foi assinalado pelo setor de produtos do fumo (3,0%), impulsionado pela maior produção de fumo processado. Em outubro de 2014, a produção industrial de Mato Grosso mostrou expansão de 4,1% frente a igual mês do ano anterior, após recuar em setembro último (-0,5%)
quando
interrompeu
dois
meses
de
taxas
positivas
neste
tipo
de
confronto: 6,6% em julho e 1,9% em agosto. Com isso, o índice acumulado para os dez
meses
de
2014
assinalou
expansão
de
1,9%.
A
taxa
anualizada,
índice
acumulado nos últimos doze meses, ao crescer 3,4% em outubro de 2014, manteve o comportamento positivo, mas com perda de ritmo frente aos meses de agosto (5,0%) e setembro (4,3%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria do Mato Grosso assinalou crescimento de 4,1% em outubro de 2014, com três das seis atividades investigadas mostrando aumento na produção. A principal contribuição positiva sobre
a
média
alimentícios
global
(6,6%),
da
indústria
impulsionado,
foi
verificada
especialmente,
no
pela
setor maior
de
produtos
fabricação
de
carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, carnes e miudezas de aves congeladas e carnes de bovinos congeladas. Outro impacto positivo relevante foi observado no ramo de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (22,0%), influenciado principalmente pela maior produção de álcool. Em sentido oposto, as atividades de produtos de madeira (-21,0%) e de outros produtos químicos (-25,9%)
exerceram
pressionadas,
em
as
grande
influências parte,
negativas
pela
menor 36
mais
importantes
fabricação
de
nesse
madeira
mês,
serrada,
aplainada ou polida; e de adubos ou fertilizantes, respectivamente. No índice acumulado para os dez meses do ano, o setor industrial do Mato Grosso mostrou crescimento de 1,9%, sustentado pelo maior dinamismo na produção de quatro dos seis setores investigados. O principal impacto positivo foi registrado
pela
atividade
de
coque,
produtos
derivados
do
petróleo
e
biocombustíveis (20,1%), influenciada, em grande parte, pela maior produção de álcool etílico. Os demais resultados positivos foram verificados em outros produtos químicos (10,0%), produtos alimentícios (0,4%) e produtos de madeira (1,6%), impulsionados, respectivamente, pelos itens adubos ou fertilizantes com nitrogênio,
fósforo
e
potássio
(NPK);
carnes
de
bovinos
frescas
ou
refrigeradas, carnes e miudezas de aves congeladas e açúcar cristal; e madeira em bruto tratada com algum agente de conservação e madeira serrada, aplainada ou polida. Por outro lado, os ramos de produtos de minerais não-metálicos (-12,3%) e de bebidas (-2,7%) exerceram as influências negativas sobre o total da indústria nesse mês, pressionados, principalmente, pelos recuos na produção de elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto, no primeiro; e de refrigerantes, águas minerais naturais, cervejas e chope, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial de Goiás recuou 0,6% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre dos efeitos sazonais, após registrar duas taxas positivas seguidas, período em que acumulou ganho de 2,2%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou variação positiva de 0,5% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, e manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2014.
37
Produção Industrial - Goiás Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011
2012
2013
Índice de Média Móvel Trimestral
2014
Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
O setor industrial goiano avançou tanto no índice mensal de outubro de 2014 (6,3%), sexta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (1,8%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao crescer 3,0% em outubro de 2014, manteve a trajetória ascendente iniciada em abril último (1,1%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria de Goiás avançou 6,3% em outubro de 2014, com seis das nove atividades investigadas apontando crescimento na produção. As contribuições positivas mais relevantes sobre o total
da
indústria
foram
observadas
nos
setores
de
produtos
alimentícios
(7,1%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (13,2%) e de veículos
automotores,
especialmente,
pela
reboques maior
e
carrocerias
produção
de
carnes
(18,6%), de
impulsionados,
bovinos
frescas
ou
refrigeradas, extrato, purês e polpas de tomate, açúcar VHP e açúcar cristal, no primeiro ramo; de álcool etílico, no segundo; e de automóveis com motor a diesel,
no
último.
As
demais
contribuições
positivas
vieram
de
metalurgia
(21,3%), de indústrias extrativas (10,9%) e de produtos de metal (11,5%), explicadas,
em
grande
parte,
pelo
aumento
na
produção
de
ouro;
na
maior
extração de minérios de cobre em bruto ou beneficiados e de pedras britadas; e no avanço da fabricação de latas de ferro e aço para embalagem de produtos diversos,
respectivamente.
Em
sentido
oposto,
os
setores
de
produtos
farmoquímicos e farmacêuticos (-11,5%) e de outros produtos químicos (-18,7%) assinalaram
os
principais
impactos
negativos 38
sobre
a
média
da
indústria,
pressionados, em grande medida, pela menor fabricação de medicamentos; e de adubos ou fertilizantes, respectivamente. No índice acumulado dos dez meses do ano, o setor industrial de Goiás assinalou expansão de 1,8%, sustentado pela maior produção em quatro dos nove setores investigados, com destaque para as contribuições positivas vindas de produtos
alimentícios
(3,2%),
de
coque,
produtos
derivados
do
petróleo
e
biocombustíveis (7,8%) e de outros produtos químicos (13,7%). Nessas atividades sobressaíram os avanços na fabricação de açúcar cristal, leite em pó, óleo de soja refinado e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no primeiro ramo; de biodiesel e álcool etílico, no segundo; e de fosfatos de monoamônio (MAP) e adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), no último. Por outro lado, a atividade de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10,7%) exerceu
o
pressionada
principal
impacto
negativo
sobre
o
total
da
indústria
goiana,
pela menor produção de medicamentos. Outras pressões negativas
relevantes vieram de produtos de metal (-8,9%) e de produtos de minerais nãometálicos (-5,0%), explicadas, sobretudo, pela menor fabricação de estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas; e de massa de concreto preparada para construção e ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento, respectivamente.
39
Tabela1 Indicadores Conjunturais da Indústria Resultados Regionais Outubro de 2014 Variação (%) Locais
Outubro 2014/Setembro 2014*
Amazonas 1,7 Pará 0,6 Região Nordeste -2,0 Ceará -4,9 Pernambuco -4,6 Bahia 3,6 Minas Gerais -3,3 Espírito Santo 0,6 Rio de Janeiro 1,9 São Paulo 1,1 Paraná -0,4 Santa Catarina 0,8 Rio Grande do Sul -2,2 Mato Grosso Goiás -0,6 Brasil 0,0 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria * Série com Ajuste Sazonal
Outubro 2014/Outubro 2013
Acumulado Janeiro-Outubro
-9,9 4,9 -1,1 -8,7 -7,1 0,6 -5,3 11,7 -7,3 -5,2 -8,3 -1,7 -4,8 4,1 6,3 -3,6
-2,3 9,0 -0,6 -2,0 1,4 -4,8 -2,2 4,3 -3,9 -5,7 -6,1 -1,9 -4,5 1,9 1,8 -3,0
40
Acumulado nos Últimos 12 Meses -0,8 8,2 -0,7 -0,8 1,7 -4,2 -2,6 3,8 -3,6 -5,1 -4,8 -1,9 -3,2 3,4 3,0 -2,6
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Amazonas - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
102,0
108,4
109,7
88,4
93,5
90,1
99,5
98,7
97,7
102,0
101,0
99,2
96,5
94,0
96,3
105,0
108,1
100,8
99,2
100,1
100,2
96,8
98,3
98,9
102,4
109,2
110,5
87,7
92,9
89,6
99,5
98,7
97,6
102,3
101,1
99,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
97,7
132,0
90,8
86,6
102,9
93,9
98,0
98,7
98,2
96,8
96,4
95,7
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
116,1
129,0
154,3
124,7
91,0
74,8
94,8
94,1
90,1
93,4
94,0
89,6
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
2 - Indústrias extrativas 3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios 3.11 - Fabricação de bebidas
112,4
111,3
116,2
101,8
104,2
103,7
96,8
97,6
98,2
100,2
101,4
101,1
3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
101,8
100,7
113,0
90,7
85,8
86,2
102,1
100,1
98,4
107,3
105,1
102,0
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.24 - Metalurgia
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
113,0
99,9
111,3
100,6
105,7
102,8
99,2
99,8
100,1
102,6
102,9
102,5 102,6
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
94,3
95,6
111,3
78,8
81,2
82,0
105,3
102,3
99,7
108,3
105,3
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
114,9
111,7
124,4
85,5
89,3
101,4
92,0
91,6
92,7
98,6
96,0
95,0
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
173,5
179,8
189,3
102,4
123,3
118,3
104,7
107,4
108,9
100,8
101,9
104,9
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
93,5
90,8
103,8
80,5
83,0
81,9
94,0
92,7
91,4
102,1
99,8
94,7
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
41
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Pará - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
1 - Indústria geral
114,6
108,9
120,9
105,8
105,8
104,9
110,1
109,6
109,0
108,1
108,3
108,2
2 - Indústrias extrativas
119,6
113,0
127,7
107,8
106,9
107,2
113,3
112,4
111,8
110,2
110,2
110,3
97,8
95,4
98,4
98,3
101,7
96,1
100,3
100,5
100,0
101,1
101,8
101,4
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
122,3
111,0
114,0
98,9
103,3
95,4
102,9
103,0
102,2
107,0
106,4
104,8
3.11 - Fabricação de bebidas
110,5
111,1
129,9
97,2
108,4
117,1
108,5
108,5
109,5
105,1
105,7
107,6
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3 - Indústrias de transformação
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
88,5
88,6
93,8
121,5
114,9
91,9
104,3
105,4
103,8
102,1
105,0
102,8
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
32,1
30,1
30,9
107,5
110,8
109,9
92,1
93,9
95,3
52,6
59,6
69,7
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
97,1
103,2
106,8
90,8
102,1
96,6
92,6
93,6
93,9
96,6
96,8
96,5
3.24 - Metalurgia
82,0
83,1
83,4
93,9
93,8
94,9
98,7
98,1
97,8
98,1
99,2
99,6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
42
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Nordeste - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
1 - Indústria geral
100,0
103,9
108,8
95,9
101,4
98,9
99,2
99,4
99,4
99,2
99,2
99,3
2 - Indústrias extrativas
101,3
96,3
98,4
99,0
95,4
96,2
101,2
100,5
100,1
101,2
100,6
100,1
3 - Indústrias de transformação
99,9
104,6
109,8
95,6
102,0
99,1
99,0
99,3
99,3
99,1
99,0
99,3
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
80,3
94,1
109,4
105,5
114,4
99,6
107,2
107,9
106,9
99,2
101,3
103,2
3.11 - Fabricação de bebidas
85,0
86,9
97,0
94,1
93,7
92,0
101,1
100,3
99,4
98,1
97,9
97,7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
108,2
104,0
105,8
96,0
94,7
94,8
97,1
96,8
96,6
99,7
98,1
97,1
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
105,1
108,7
115,9
94,1
98,4
96,6
103,2
102,6
101,9
103,2
102,1
101,6
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
112,1
122,5
123,4
97,6
105,4
94,8
94,0
95,4
95,3
97,8
98,1
96,8
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
106,6
107,9
108,7
104,8
100,4
98,9
100,0
100,1
99,9
99,8
99,2
99,1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
121,2
122,7
128,2
106,3
105,4
102,7
110,5
109,9
109,1
111,2
110,0
108,8
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
114,5
118,0
119,6
105,0
116,1
125,1
99,1
101,0
103,3
98,2
100,1
102,8
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
96,1
98,8
107,5
91,9
97,4
102,9
100,3
100,0
100,3
99,8
99,6
99,9
95,5
99,6
101,2
90,2
96,2
96,5
95,0
95,1
95,3
96,9
96,1
95,9
3.24 - Metalurgia
103,2
100,4
105,8
89,3
91,8
86,7
92,0
92,0
91,4
95,3
94,4
92,7
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
109,9
91,8
92,6
99,2
95,4
81,1
104,3
103,3
100,8
102,2
102,0
100,2
3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
113,8
119,8
112,7
95,7
107,9
91,1
99,0
100,1
99,0
101,6
102,3
100,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
47,8
61,3
52,0
37,0
64,0
81,5
60,5
60,8
61,9
69,1
66,4
68,2
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
43
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Ceará - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
116,4
120,6
120,3
98,7
101,2
91,3
98,5
98,9
98,0
102,2
101,3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3 - Indústrias de transformação
116,4
120,6
120,3
98,7
101,2
91,3
98,5
98,9
98,0
102,2
101,3
99,2
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
122,9
117,8
107,5
109,0
114,0
94,7
108,1
108,8
107,2
108,4
109,3
107,3
3.11 - Fabricação de bebidas
104,6
98,2
108,2
97,8
78,0
78,3
101,2
98,1
95,5
104,2
100,5
97,1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
83,3
77,6
77,0
77,8
73,1
69,3
77,9
77,4
76,5
84,6
81,6
78,4
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
123,2
124,9
141,2
99,6
97,5
97,6
102,6
101,9
101,4
108,1
105,2
102,5
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
2 - Indústrias extrativas
3.12 - Fabricação de produtos do fumo 3.13 - Fabricação de produtos têxteis
99,2
123,4
144,7
141,8
100,1
112,9
93,7
96,2
98,3
97,7
101,1
101,9
99,6
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
127,8
128,7
104,4
113,7
112,4
101,7
115,4
115,0
113,8
113,5
113,4
113,4
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
144,5
148,7
154,8
90,5
98,1
100,6
91,8
92,8
93,9
100,7
98,2
98,2
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
115,4
115,1
115,5
91,5
95,1
93,9
90,2
90,8
91,1
95,2
93,8
92,6
3.24 - Metalurgia
122,4
131,5
144,0
94,1
104,5
107,9
92,9
94,2
95,7
97,4
97,0
96,7
83,2
73,6
78,8
78,8
81,3
78,4
95,8
94,1
92,3
93,4
92,3
91,7
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
101,9
102,6
103,4
97,2
99,1
81,0
91,9
92,8
91,3
97,5
96,6
93,3
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
44
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Pernambuco - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral 2 - Indústrias extrativas 3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios 3.11 - Fabricação de bebidas 3.12 - Fabricação de produtos do fumo 3.13 - Fabricação de produtos têxteis
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
91,1
103,7
112,6
98,9
106,4
92,9
102,1
102,6
101,4
101,2
102,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
101,7 -
91,1
103,7
112,6
98,9
106,4
92,9
102,1
102,6
101,4
101,2
102,2
101,7
71,5
111,6
132,3
119,1
136,1
96,4
111,5
114,5
111,4
100,6
105,9
108,2
109,5
103,6
106,0
102,5
105,7
87,1
105,8
105,8
103,6
103,7
104,3
101,6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
101,6
93,9
104,2
86,7
92,0
90,7
87,8
88,3
88,5
92,8
92,0
90,4
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
132,3
134,0
140,5
110,2
104,8
98,5
110,4
109,6
108,2
112,8
111,5
109,2
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
109,6
115,6
116,1
107,3
102,9
88,0
102,5
102,5
100,8
108,2
107,2
103,1
91,7
111,8
118,7
90,7
100,8
103,5
94,6
95,4
96,3
97,9
97,8
97,8
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
75,6
85,6
92,5
79,1
93,3
93,9
98,6
98,0
97,6
97,3
97,6
97,4
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
93,0
89,2
88,2
85,7
90,9
88,1
89,9
90,0
89,8
94,5
93,6
92,5
3.24 - Metalurgia
100,4
90,0
95,7
97,1
85,5
84,0
95,4
94,3
93,2
100,3
98,4
95,9
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
119,8
100,8
110,0
104,1
103,5
86,4
100,0
100,4
98,7
101,4
101,8
98,8
3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
76,6
78,9
82,1
83,5
87,7
92,8
90,9
90,5
90,8
93,3
91,3
93,1
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
110,0
110,0
106,3
88,5
86,5
89,3
110,8
107,5
105,4
115,6
111,6
108,9
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
45
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Bahia - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
1 - Indústria geral
100,0
101,0
105,6
90,3
94,7
100,6
94,6
94,6
95,2
96,7
95,7
95,8
2 - Indústrias extrativas
104,4
95,8
99,9
99,9
91,0
95,6
104,1
102,5
101,8
103,2
102,1
101,6
3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios 3.11 - Fabricação de bebidas
99,7
101,4
105,9
89,7
94,9
100,9
94,0
94,1
94,8
96,4
95,3
95,5
103,6
108,3
110,3
91,3
99,1
101,7
100,4
100,2
100,4
100,3
99,8
99,6
64,2
76,4
95,2
83,1
94,2
99,7
98,8
98,3
98,5
95,0
95,3
97,1
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
100,2
104,3
109,2
103,4
104,7
96,3
94,4
95,6
95,7
95,3
96,4
95,7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
102,8
104,8
103,8
105,1
100,4
98,8
98,9
99,1
99,0
97,9
97,5
97,7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
117,0
117,2
127,5
100,6
98,8
102,3
102,7
102,3
102,3
105,6
103,7
102,3
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
109,7
108,3
113,4
112,1
114,2
140,2
103,5
104,6
107,6
99,8
101,8
106,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
98,8
100,6
105,4
95,3
97,8
100,1
99,5
99,3
99,4
99,9
99,3
99,0
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
102,5
107,7
108,6
93,8
95,1
97,9
96,6
96,4
96,6
100,5
98,9
98,0
3.24 - Metalurgia
110,2
104,4
115,1
88,0
89,9
85,3
94,6
94,1
93,1
97,2
96,2
94,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
51,5
49,9
53,0
55,4
53,6
48,4
59,2
58,6
57,5
71,3
67,7
62,0
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
41,5
51,9
40,4
31,5
54,5
68,2
60,1
59,6
60,1
69,1
65,5
66,7
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
46
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Minas Gerais - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
1 - Indústria geral
103,6
104,1
104,9
94,4
99,1
94,7
98,1
98,2
97,8
97,9
97,8
97,4
2 - Indústrias extrativas
105,4
102,5
101,7
99,6
99,6
96,1
104,2
103,7
102,9
101,2
101,4
101,3
3 - Indústrias de transformação
103,0
104,7
106,0
92,8
99,0
94,2
96,2
96,5
96,2
96,8
96,7
96,2
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
130,8
123,3
120,7
103,3
100,4
97,6
104,2
103,7
103,0
105,0
104,2
103,8
3.11 - Fabricação de bebidas
84,7
77,8
83,0
86,8
81,5
84,1
102,6
100,2
98,5
99,5
98,4
98,0
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
107,7
104,6
108,8
97,1
101,9
94,0
100,7
100,8
100,0
101,8
102,3
100,8
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
104,9
106,9
110,5
86,5
98,8
98,0
90,5
91,4
92,1
93,3
93,0
92,8
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
105,4
65,8
102,5
96,5
95,8
90,9
100,7
100,4
99,3
101,9
102,3
99,7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
134,1
130,8
129,7
122,3
134,3
108,7
106,0
108,9
108,9
105,1
108,7
109,1
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
101,8
120,3
133,7
97,5
103,6
102,6
99,2
99,8
100,2
99,7
100,7
101,3
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
105,3
102,2
105,5
98,2
102,7
95,1
100,8
101,0
100,3
100,7
101,1
100,3
3.24 - Metalurgia
95,9
98,5
101,7
95,7
96,7
100,1
98,8
98,6
98,7
99,0
98,4
98,8
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
84,4
87,3
79,5
86,6
88,4
77,5
86,1
86,4
85,4
88,6
87,2
85,3
3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
119,5
108,1
110,6
91,7
87,4
85,1
100,8
99,3
97,8
107,3
103,7
100,1
70,3
90,8
89,1
62,8
90,3
82,4
78,6
79,9
80,1
79,3
79,1
78,3
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos 3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
47
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Espírito Santo - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
1 - Indústria geral
112,5
109,8
113,7
114,0
117,6
111,7
101,7
103,4
104,3
100,4
102,0
103,8
2 - Indústrias extrativas
119,1
113,3
123,0
125,4
132,7
126,4
106,2
108,9
110,7
102,3
105,5
109,3
3 - Indústrias de transformação
104,8
105,7
102,7
101,6
102,8
95,9
96,5
97,2
97,1
98,1
98,0
97,5
95,1
98,0
90,2
93,7
91,5
83,0
91,8
91,8
90,8
95,7
94,2
92,5
3.11 - Fabricação de bebidas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
104,7
96,7
105,5
102,6
96,1
103,5
99,6
99,2
99,6
99,4
99,1
99,5
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
115,7
112,6
107,1
100,0
104,3
93,6
102,7
102,9
101,8
103,3
103,6
102,1
3.24 - Metalurgia
104,6
114,0
107,5
109,3
117,2
103,3
92,3
95,2
96,1
94,9
95,6
96,1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
48
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Rio de Janeiro - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
98,3
92,5
98,0
99,4
92,5
92,7
97,0
96,5
96,1
97,7
96,9
100,3
98,5
99,2
105,5
104,7
101,8
100,4
100,9
101,0
99,3
99,6
99,9
3 - Indústrias de transformação
97,5
90,2
97,5
97,1
88,0
89,4
95,8
94,9
94,3
97,1
95,9
95,1
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
88,7
85,9
97,3
82,3
87,5
90,8
98,5
97,3
96,5
95,0
94,9
95,4
3.11 - Fabricação de bebidas
75,1
74,3
99,0
82,3
83,6
97,4
101,5
99,6
99,3
97,4
97,1
97,9
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
74,1
86,4
76,4
92,4
86,0
45,2
101,0
99,1
89,8
108,3
105,9
92,8
104,1
87,7
88,1
104,8
94,3
85,3
99,2
98,7
97,3
98,3
98,2
97,2
2 - Indústrias extrativas
3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
96,4
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
104,3
100,6
110,9
89,7
85,8
99,4
89,3
88,9
90,0
93,2
90,9
91,2
71,4
77,7
104,0
113,9
64,2
85,6
89,1
85,3
85,4
99,2
93,1
91,0
108,3
108,4
114,9
99,5
106,1
104,8
105,8
105,8
105,7
105,2
105,5
105,1
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
98,8
98,3
102,4
93,3
94,6
92,5
98,2
97,8
97,2
100,5
99,7
98,9
3.24 - Metalurgia
91,2
85,5
91,7
98,4
92,5
95,2
96,5
96,0
95,9
94,3
94,4
95,1
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
94,9
103,0
109,0
85,4
97,9
92,6
99,2
99,1
98,3
101,6
101,1
99,9
3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos 3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
106,3
94,4
107,7
81,5
62,9
83,2
75,8
74,3
75,1
86,7
81,2
79,4
84,8
85,4
101,5
102,1
85,2
96,6
93,3
92,2
92,8
94,8
92,9
93,0
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
116,1
115,5
128,7
110,0
111,7
110,3
108,2
108,6
108,7
108,5
108,4
108,3
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
49
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) São Paulo - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
108,8
105,4
108,7
91,6
93,1
94,8
94,4
94,2
94,3
96,4
95,3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3 - Indústrias de transformação
108,8
105,4
108,7
91,6
93,1
94,8
94,4
94,2
94,3
96,4
95,3
94,9
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
149,8
122,5
130,2
92,4
82,8
97,7
101,2
98,3
98,2
100,2
97,2
97,6
91,1
91,9
100,4
92,3
91,5
97,0
102,3
101,0
100,5
99,2
98,9
99,7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
103,1
103,8
110,4
93,9
100,3
95,3
94,5
95,1
95,1
97,2
97,0
96,1
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
2 - Indústrias extrativas
3.11 - Fabricação de bebidas 3.12 - Fabricação de produtos do fumo
94,9
105,5
108,7
108,7
96,4
99,9
93,2
99,5
99,6
98,8
100,0
99,8
99,0
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
100,3
104,1
104,2
97,4
103,8
96,8
98,7
99,3
99,0
98,9
99,3
98,9
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
119,4
111,5
111,3
102,2
112,4
115,1
98,5
100,0
101,4
98,4
100,2
102,4
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal
98,6
102,1
115,5
96,6
95,1
98,4
100,7
100,1
99,9
103,6
102,0
101,0
105,2
103,6
108,0
90,2
87,9
87,8
94,1
93,3
92,6
96,8
95,1
93,7
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
91,4
102,7
86,2
112,4
116,7
109,1
101,2
103,0
103,6
90,0
93,2
97,4
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
97,9
99,9
101,3
92,3
98,3
94,5
94,6
95,0
95,0
96,5
96,2
95,6
3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
104,2
101,7
101,9
90,9
94,6
92,0
94,8
94,8
94,5
98,7
97,6
96,2
3.24 - Metalurgia
87,3
89,1
95,5
82,5
89,5
91,4
88,4
88,5
88,8
91,6
90,6
90,1
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
97,7
95,7
101,9
90,6
92,1
93,9
91,0
91,1
91,4
93,9
92,8
92,1
3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
106,1
112,4
122,4
137,6
93,1
107,9
114,5
103,7
104,2
105,3
104,4
105,4
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
94,4
91,8
98,3
94,0
96,7
95,9
92,8
93,2
93,5
92,6
92,4
92,8
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
96,2
97,7
103,9
85,1
85,4
85,4
91,7
90,9
90,3
99,6
96,6
93,6
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
99,4
102,3
103,0
80,7
86,4
82,3
82,7
83,1
83,0
89,2
86,7
84,4
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
112,4
110,9
113,1
105,5
101,9
103,9
106,0
105,5
105,4
104,6
105,2
105,3
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
50
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Paraná - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
105,7
101,1
105,7
89,8
92,5
91,7
94,4
94,2
93,9
97,7
96,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3 - Indústrias de transformação
105,7
101,1
105,7
89,8
92,5
91,7
94,4
94,2
93,9
97,7
96,5
95,2
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
113,6
103,5
114,0
90,9
92,3
100,8
93,6
93,5
94,3
96,9
96,1
96,1
95,5
107,0
115,5
100,4
108,0
100,5
105,0
105,4
104,8
101,3
102,3
102,9
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2 - Indústrias extrativas
3.11 - Fabricação de bebidas
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
95,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
130,2
126,9
131,1
101,0
104,1
98,4
104,2
104,2
103,6
109,5
108,1
105,8
99,8
106,1
113,9
103,6
104,5
104,7
97,9
98,7
99,4
99,8
100,2
100,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
109,7
104,0
106,5
95,7
103,1
96,6
101,2
101,4
100,9
98,2
98,5
97,6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
120,4
104,8
110,0
93,0
87,5
97,0
98,6
97,1
97,1
98,0
96,2
96,7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
106,6
113,2
119,8
91,6
101,6
96,4
97,0
97,5
97,4
102,7
101,4
100,2
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
114,3
107,8
107,0
99,4
95,9
86,6
105,5
104,4
102,4
108,4
107,2
104,6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
103,9
102,7
104,5
99,2
99,4
92,9
98,1
98,3
97,7
101,9
100,8
99,1
3.24 - Metalurgia 3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
110,2
114,9
123,4
96,6
115,2
106,4
96,2
98,3
99,2
98,0
99,3
99,6
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
106,9
89,9
99,3
91,2
75,6
76,9
91,5
89,6
88,1
101,8
97,0
92,7
85,4
85,1
81,2
69,8
76,0
70,8
81,1
80,5
79,5
89,5
86,4
83,6
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
95,8
99,5
108,9
88,2
94,8
97,0
90,4
90,9
91,6
93,4
92,4
92,4
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
51
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Santa Catarina - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
102,4
105,9
113,7
93,1
102,3
98,3
97,5
98,1
98,1
99,1
98,8
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3 - Indústrias de transformação
102,4
105,9
113,7
93,1
102,3
98,3
97,5
98,1
98,1
99,1
98,8
98,1
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
2 - Indústrias extrativas
98,1
102,5
108,0
112,4
95,6
106,3
99,7
99,2
100,0
100,0
101,5
101,6
100,9
3.11 - Fabricação de bebidas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
93,2
96,9
102,7
90,5
99,0
90,3
97,4
97,6
96,7
98,1
98,0
97,0
118,3
126,5
144,3
94,7
112,2
107,1
98,8
100,4
101,3
98,5
99,0
98,9
3.13 - Fabricação de produtos têxteis 3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
111,9
122,3
123,9
98,9
114,7
100,8
106,9
107,7
106,9
109,3
109,7
107,6
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
105,1
104,2
108,3
103,4
103,5
98,9
98,6
99,1
99,1
99,2
99,4
99,0
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
101,1
107,0
109,3
96,2
106,5
102,4
99,9
100,6
100,8
99,6
100,2
100,4
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
104,9
102,9
111,6
104,9
105,1
107,2
103,3
103,5
103,9
102,0
102,6
103,7
3.24 - Metalurgia
108,9
105,3
115,2
80,9
82,6
91,8
89,9
89,1
89,4
98,0
94,3
92,5
86,7
87,1
95,8
87,1
88,9
85,2
93,5
93,0
92,1
94,8
93,9
92,3
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
87,8
88,6
93,7
84,5
92,5
86,1
93,3
93,2
92,4
94,9
94,0
91,8
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
99,9
104,0
113,8
95,9
106,7
103,3
96,4
97,5
98,1
98,1
98,0
97,9
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
99,4
100,0
105,1
89,5
97,9
97,6
95,9
96,1
96,3
97,6
96,9
96,6
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
52
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Rio Grande do Sul - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral 2 - Indústrias extrativas 3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
110,5
109,2
113,8
93,0
101,3
95,2
94,9
95,6
95,5
99,1
98,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
96,8 -
110,5
109,2
113,8
93,0
101,3
95,2
94,9
95,6
95,5
99,1
98,2
96,8 98,1
98,8
99,7
102,3
93,1
103,5
95,5
97,4
98,1
97,8
98,1
98,5
3.11 - Fabricação de bebidas
105,4
98,9
107,4
114,4
97,7
104,3
97,4
97,4
98,1
97,8
97,8
97,4
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
172,1
78,2
69,5
149,3
129,6
111,8
100,6
102,5
103,0
98,9
101,7
102,8
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
101,1
109,5
118,5
89,1
105,9
99,8
93,0
94,5
95,1
95,7
95,6
95,4
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
102,5
95,5
104,2
107,0
91,3
91,7
98,8
97,9
97,2
100,7
99,3
97,9
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
133,8
120,4
132,2
100,5
98,2
109,6
97,0
97,1
98,3
107,2
106,1
104,3
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
116,8
121,8
119,2
95,7
106,6
103,6
91,2
93,0
94,2
97,1
97,4
97,0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
104,3
110,1
116,1
90,7
96,1
96,9
95,5
95,6
95,7
100,3
98,6
97,4
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
96,4
97,7
100,1
98,2
105,5
98,4
95,8
96,9
97,0
97,4
97,4
97,0
3.24 - Metalurgia
74,4
89,4
93,5
63,4
94,8
81,7
85,2
86,2
85,7
89,0
89,2
87,1
102,4
99,8
110,7
89,6
92,4
89,0
96,7
96,2
95,4
100,3
98,9
96,8
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
105,9
110,0
112,8
83,9
99,4
85,1
97,7
97,9
96,4
101,4
100,1
97,3
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
126,5
135,3
141,7
85,8
103,3
95,5
91,0
92,4
92,8
100,1
96,9
93,8
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
102,7
107,0
118,8
90,0
88,3
86,7
95,6
94,6
93,6
103,4
99,9
96,9
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
53
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Mato Grosso - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
117,1
107,0
118,8
101,9
99,5
104,1
101,9
101,6
101,9
105,0
104,3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3 - Indústrias de transformação
117,1
107,0
118,8
101,9
99,5
104,1
101,9
101,6
101,9
105,0
104,3
103,4
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
106,1
90,9
113,5
96,2
94,5
106,6
100,3
99,7
100,4
104,6
103,8
103,5
83,7
84,6
93,2
88,7
98,2
101,7
96,6
96,8
97,3
92,1
93,1
95,4
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2 - Indústrias extrativas
3.11 - Fabricação de bebidas
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
103,4
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
105,4
144,5
109,0
92,8
128,6
79,0
101,7
105,1
101,6
104,9
107,6
103,0
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
243,9
213,9
219,3
149,0
107,2
122,0
122,9
119,8
120,1
122,1
119,2
114,3
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
116,4
109,7
62,1
110,0
107,1
74,1
115,5
114,3
110,0
101,4
104,2
105,0
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
134,6
138,5
133,0
91,1
88,1
93,7
86,8
87,0
87,7
98,6
92,8
89,8
3.24 - Metalurgia
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
54
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Goiás - 2014 Base fixa mensal (1)
Mensal (2)
Acumulado (3)
Últimos 12 meses (4)
Seções e Atividades de Indústria Ago
Set
Out
Ago
Set
Out
Jan-Ago
Jan-Set
Jan-Out
Até-Ago
Até-Set
Até-Out
1 - Indústria geral
135,3
129,2
126,0
104,6
105,9
106,3
100,6
101,3
101,8
102,2
102,5
103,0
2 - Indústrias extrativas
112,2
120,5
109,0
95,2
119,9
110,9
101,5
103,7
104,4
99,6
101,6
103,0
3 - Indústrias de transformação
137,0
129,8
127,3
105,3
105,0
106,0
100,5
101,1
101,6
102,4
102,6
103,0
3.10 - Fabricação de produtos alimentícios
134,1
131,4
127,5
104,2
109,4
107,1
101,7
102,7
103,2
102,0
102,6
103,0
3.11 - Fabricação de bebidas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.12 - Fabricação de produtos do fumo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.13 - Fabricação de produtos têxteis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.16 - Fabricação de produtos de madeira
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.18 - Impressão e reprodução de gravações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
213,2
179,1
181,9
115,3
102,9
113,2
107,8
107,0
107,8
109,6
108,8
108,5
3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.20C - Fabricação de outros produtos químicos
160,2
145,6
131,5
137,0
106,0
81,3
123,0
120,1
113,7
121,1
120,3
115,8
3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
144,1
113,3
143,0
87,0
69,6
88,5
92,0
89,4
89,3
111,9
104,9
99,6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
104,2
98,2
100,7
92,7
89,9
91,9
96,2
95,4
95,0
96,8
95,8
95,0
3.24 - Metalurgia
99,9
97,5
108,2
96,1
89,0
121,3
97,0
96,0
98,3
97,3
95,0
98,3
3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
69,9
72,7
84,1
80,2
88,5
111,5
89,1
89,0
91,1
89,0
87,6
89,5
3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
108,7
119,0
92,3
112,7
138,8
118,6
93,7
98,3
100,0
91,8
97,8
104,5
3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.31 - Fabricação de móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.32 - Fabricação de produtos diversos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100
(2) Base: igual mês do ano anterior = 100
(3) Base: igual período do ano anterior = 100
(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100
55
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo os dados Regionais - Indústria Geral Índice de base fixa com ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) 2012 Locais
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
97,6
98,2
97,9
98,6
98,7
99,3
100,4
102,1
101,4
101,7
100,2
101,2
106,4
101,6
96,7
98,2
97,2
102,1
84,5
106,3
103,1
95,1
103,2
103,9
86,9
101,0
102,1
102,9
107,9
101,7
97,5
97,9
97,9
101,1
99,6
100,7
100,0
99,0
98,7
98,3
99,4
97,1
97,3
99,7
100,2
100,5
104,1
104,5
98,9
97,3
99,6
96,5
99,9
98,1
98,2
98,3
101,5
101,4
104,3
103,1
101,5
102,3
99,5
99,7
100,4
98,0
96,7
99,7
100,0
102,0
98,9
99,4
Bahia
97,2
98,4
97,2
98,4
100,3
97,0
97,6
100,0
99,3
99,8
105,5
107,7
Minas Gerais
92,4
97,7
97,8
98,7
98,1
99,2
101,7
104,0
101,8
103,6
102,3
101,6
Espírito Santo
102,5
103,1
103,7
98,7
97,8
99,6
102,2
99,1
96,9
104,8
94,8
96,9
Rio de Janeiro
93,1
96,5
102,0
102,7
101,5
97,5
101,0
100,2
99,2
100,8
100,8
102,1
São Paulo
97,1
97,8
98,6
97,1
97,6
98,2
102,1
102,2
101,0
103,2
100,3
100,4
100,8
100,8
94,7
99,4
100,8
100,8
101,3
101,2
102,3
100,6
97,3
96,4
99,1
99,8
98,6
100,7
100,7
98,2
100,8
100,5
98,8
99,1
100,9
100,0
104,4
98,4
99,0
98,1
100,6
95,8
97,7
103,3
102,0
100,4
101,6
98,2
82,0
88,3
89,5
97,6
112,6
104,8
105,8
108,2
103,6
105,8
100,9
84,5
Brasil Amazonas Pará Região Nordeste Ceará Pernambuco
Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso Goiás
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010
56
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo os dados Regionais - Indústria Geral Índice de base fixa com ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) 2013 Locais
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
102,3
99,7
101,4
102,3
102,1
105,5
102,0
102,2
103,8
102,1
102,1
98,6
Amazonas
98,6
102,4
102,8
104,7
105,8
107,7
107,3
108,7
107,8
109,6
108,6
109,2
Pará
98,5
96,1
92,8
77,6
84,4
99,4
106,0
100,7
101,5
104,1
102,9
105,4
Região Nordeste
105,1
102,2
101,9
103,3
104,5
105,6
105,4
104,7
102,9
99,3
103,5
102,8
Ceará
111,0
106,5
105,2
109,5
106,7
108,6
110,5
113,2
111,5
117,8
112,5
107,1
98,6
95,8
93,0
100,3
101,1
102,8
102,2
100,8
94,9
100,1
100,6
102,7
Bahia
107,8
106,4
104,2
107,7
109,2
110,8
110,0
106,7
108,3
99,3
106,6
103,2
Minas Gerais
100,3
94,7
96,6
100,2
101,9
102,6
100,5
101,7
101,9
101,9
100,4
94,3
Espírito Santo
96,1
100,2
95,8
98,0
97,4
96,1
91,6
91,3
94,4
96,4
98,0
93,6
Rio de Janeiro
102,9
98,1
102,3
100,1
99,5
100,7
100,6
95,5
100,9
100,0
99,8
98,4
São Paulo
100,8
101,0
102,7
104,9
103,6
107,2
104,2
104,7
106,8
103,7
103,9
92,1
Paraná
96,9
98,1
101,7
106,1
103,4
105,2
103,7
104,4
107,2
104,8
106,1
95,2
Santa Catarina
99,8
101,1
101,2
101,9
100,2
104,3
103,6
103,7
103,2
105,1
101,6
95,3
102,7
105,5
104,3
107,4
107,8
112,0
111,2
109,2
110,8
112,0
108,1
99,3
102,7
101,4
104,9
105,8
106,6
108,3
109,1
107,0
105,5
104,1
102,5
102,5
Brasil
Pernambuco
Rio Grande do Sul Mato Grosso Goiás
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010
57
Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo os dados Regionais - Indústria Geral Índice de base fixa com ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) 2014 Locais
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
101,0
101,0
100,5
99,9
99,2
97,8
98,4
99,0
98,8
98,8
108,1
112,6
114,2
107,6
100,0
90,9
105,5
98,3
97,4
99,1
98,8
103,8
103,4
107,1
107,3
105,2
104,6
106,5
107,4
108,0
Região Nordeste
103,5
107,1
106,3
106,5
102,0
97,6
103,0
101,8
101,7
99,7
Ceará
107,2
107,8
107,2
107,4
108,6
101,2
108,6
112,5
111,7
106,2
Pernambuco
104,0
102,2
104,2
102,8
102,5
95,3
98,2
100,8
98,7
94,2
Bahia
102,1
105,7
106,6
107,5
99,2
98,1
102,4
98,1
98,4
101,9
Minas Gerais
100,2
99,6
99,5
98,0
97,8
96,5
96,6
96,6
99,6
96,3
Espírito Santo
94,8
90,8
92,7
97,2
96,4
99,9
104,1
107,4
107,5
108,1
Rio de Janeiro
99,1
99,4
99,1
93,3
92,6
98,2
99,3
96,5
91,6
93,3
São Paulo
95,8
98,1
96,8
99,5
100,3
99,1
97,5
98,3
97,7
98,8
101,2
101,7
98,7
96,6
97,3
89,4
96,1
98,0
96,9
96,5
99,1
101,1
101,8
100,8
101,2
96,4
99,4
99,6
102,5
103,3
105,1
108,2
104,5
101,3
100,3
97,4
99,5
104,0
107,8
105,4
99,0
102,1
103,0
106,6
109,5
111,0
109,6
111,3
112,0
111,3
Brasil Amazonas Pará
Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso Goiás
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010
58
Dez