Pim pf regional 201410caderno(1)

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Indicadores IBGE

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional outubro 2014

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE


Presidenta da República Dilma Rousseff

Indicadores IBGE Plano de divulgação:

Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidenta do IBGE Wasmália Bivar Diretor Executivo Fernando J. Abrantes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de Pesquisas Roberto Luís Olinto Ramos Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Maysa Sacramento de Magalhães

Trabalho e rendimento Pesquisa mensal de emprego Agropecuária Estatística da produção agrícola * Estatística da produção pecuária * Indústria Pesquisa industrial mensal: emprego e salário Pesquisa industrial mensal: produção física Brasil Pesquisa industrial mensal: produção física regional Comércio Pesquisa mensal de comércio Serviços Pesquisa mensal de serviços Índices, preços e custos Índice de preços ao produtor – indústrias de transformação Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: IPCA-E Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: INPC - IPCA Sistema nacional de pesquisa de custos e índices da construção civil Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais: indicadores de volume e valores correntes * Continuação de: Estatística da produção agropecuária, a partir de janeiro de 2006. A produção agrícola é composta do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. A produção pecuária é composta da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, da Pesquisa Trimestral do Leite, da Pesquisa Trimestral do Couro e da Produção de Ovos de Galinha.

UNIDADE RESPONSÁVEL

Diretoria de Pesquisas Coordenação das Estatísticas Econômicas e Classificações Priscila Koeller Rodrigues Vieira Coordenação de Indústria Flávio Renato Keim Magheli EQUIPE de ANÁLISE

André Luiz Oliveira Macedo Eduardo Vieira Filho Fernando Abritta Figueiredo Manoela Gonçalves Cabo Reginaldo de Bethencourt Carvalho Rodrigo Corrêa Lobo Ajuste Sazonal: Reginaldo de Bethencourt Carvalho Análise de Dados: Gerência de Análise

Iniciado em 1982, com a divulgação de indicadores sobre trabalho e rendimento, indústria e preços, o periódico Indicadores IBGE passou a incorporar, no decorrer das décadas seguintes, informações sobre agropecuária, contas nacionais trimestrais e serviços, visando contemplar as variadas demandas por estatísticas conjunturais para o País. Outros temas poderão ser abarcados futuramente, de acordo com as necessidades de informação identificadas. O periódico é subdividido em fascículos por temas específicos, que incluem tabelas de resultados, comentários e notas metodológicas. As informações apresentadas estão disponíveis em diferentes níveis geográficos: nacional, regional e metropolitano, variando por fascículo.

Gerência de Pesquisas Mensais

.


SUMÁRIO

NOTAS METODOLÓGICAS............................................

3

COMENTÁRIOS....................................................

6

ÍNDICES POR ATIVIDADES DA INDÚSTRIA Síntese dos Resultados...................................... 40 Amazonas................................................... 41 Pará....................................................... 42 Região Nordeste............................................ 43 Ceará...................................................... 44 Pernambuco................................................. 45 Bahia...................................................... 46 Minas Gerais............................................... 47 Espírito Santo............................................. 48 Rio de Janeiro............................................. 49 São Paulo.................................................. 50 Paraná..................................................... 51 Santa Catarina............................................. 52 Rio Grande do Sul.......................................... 53 Mato Grosso ................................................54 Goiás...................................................... 55 Tabelas com ajuste sazonal por locais....................... 56



NOTAS METODOLÓGICAS

1 – Os indicadores regionais utilizam dados primários da Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF). Os painéis de produtos e de informantes são específicos para cada local que possui dados divulgados. O painel de produtos e de informantes acompanhado é uma amostra intencional obtida a partir das informações da Pesquisa Industrial Anual – Empresa (PIA-Empresa) e da Pesquisa Industrial Anual – Produto (PIA-Produto) do ano de

2010

e

tem

como

referência

a

estrutura

do

Valor

da

Transformação

Industrial. Para a indústria geral, segundo esta variável, os produtos selecionados alcançam, aproximadamente, os seguintes níveis de cobertura: Amazonas, 53 produtos (83%), Pará, 32 produtos (92%), Região Nordeste, 207 produtos (76%); Ceará, 84 produtos (72%); Pernambuco, 90 produtos (69%); Bahia,

101

produtos

(77%);

Minas

Gerais,

155

produtos

(70%);

Espírito

Santo, 30 produtos (79%); Rio de Janeiro, 152 produtos (83%); São Paulo, 534

produtos

(75%);

Paraná,

199

produtos

(69%);

Santa

Catarina,

172

produtos (59%); Rio Grande do Sul, 232 produtos (70%), Mato Grosso, 28 produtos (79%); e Goiás, 73 produtos (67%). 2 – O critério de seleção para as Unidades da Federação que possuem os seus dados divulgados foi o de incluir aqueles que responderam por pelo menos 1,0% do Valor da Transformação Industrial, tomando-se como referência o resultado da PIA-Empresa 2010, além da Região Nordeste. 3 - A base de ponderação dos indicadores é fixa e tem como referência a estrutura do Valor da Transformação Industrial referente ao ano de 2010. Assim, os pesos atribuídos para as atividades e produtos estão baseados nas pesquisas anuais da indústria de 2010. 4 - A fórmula de cálculo, nos diversos níveis de agregação, baseiamse em uma adaptação do índice de Laspeyres - base fixa em cadeia (com atualização

de

pesos).

Assim,

os

índices

são

definidos

como

médias

ponderadas de relativos de quantidades cujos pesos são definidos pelo valor de cada produto, estimado a partir das quantidades vigentes no mês de comparação (t-1) e dos preços do período base. Consequentemente, à medida que um produto apresenta variação de quantum superior à média dos seus congêneres cresce sua importância no seu respectivo segmento industrial de 3


origem. Analogamente, esses movimentos são observados em todos os níveis. 5 - São divulgados cinco tipos de índices: -

ÍNDICE BASE FIXA MENSAL (NÚMERO-ÍNDICE): compara a produção do mês de referência do índice com a média mensal produzida no ano base da pesquisa (2012);

-

ÍNDICE MÊS/MÊS ANTERIOR: compara a produção do mês de referência do

índice

obtidas

a

com

a

partir

do

mês do

imediatamente

índice

de

anterior.

base

fixa

As

séries

mensal

são

ajustado

sazonalmente e são divulgadas somente para a indústria geral; -

ÍNDICE MENSAL: compara a produção do mês de referência do índice em relação a igual mês do ano anterior;

-

ÍNDICE ACUMULADO NO ANO: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, em relação a igual período do ano anterior;

-

ÍNDICE

ACUMULADO

NOS

ÚLTIMOS

12

MESES:

compara

a

produção

acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice em relação a igual período imediatamente anterior. 6 - Foi realizado o encadeamento das séries de Índices de Base Fixa, encerradas em fevereiro de 2014 (base média 2002 = 100), com a série que se iniciou em janeiro de 2012 (base 2012 = 100). A série encadeada tem como referência a média mensal de 2012 = 100 e não altera as séries dos índices anteriores a 2012 nas seguintes comparações: mês contra igual mês do ano anterior, acumulado no ano e acumulado nos últimos 12 meses. Vale destacar que, em termos regionais, o encadeamento foi realizado para as atividades em que houve uma relativa aderência entre as duas séries. 7 - O ajuste sazonal das séries foi obtido utilizando-se o software X-12 ARIMA, U.S. Census Bureau. Considera-se, além dos efeitos sazonais, tratamento específico para o efeito calendário (Trading Day), identificação de outliers e correção de dias úteis para feriados móveis (Carnaval e Páscoa). A modelagem foi definida com a série de 144 meses (janeiro de 2002 a dezembro de 2013) para a indústria geral de cada local, com exceção da de Mato Grosso, que por possuir apenas 24 meses de informações (de janeiro de

4


2012 a dezembro de 2013), não foi possível realizar o ajuste sazonal. Os modelos

adotados

nas

séries

da

indústria

geral

de

cada

local

são

os

seguintes: LOCAL

DECOMPOSIÇÃO

MODELO ARIMA

REGRESSÃO (REGARIMA)

AM

Multiplicativa

(0 1 1) (0 2 2)

Carnaval TD Páscoa (1)

PA

Multiplicativa

(0 1 1) (0 2 2)

Carnaval

NE

Aditiva

(0 1 2) (0 1 1)

Carnaval TD Páscoa (1)

CE

Aditiva

(2 0 0) (0 1 1)

Carnaval TD Páscoa (8)

PE

Multiplicativa

(0 1 2) (0 1 1)

Carnaval TD

BA

Aditiva

(2 1 0) (0 1 2)

Carnaval TD

MG

Aditiva

(2 0 0) (0 1 1)

Carnaval TD Páscoa (15)

ES

Aditiva

(0 1 0) (0 1 1)

Carnaval TD

RJ

Aditiva

(0 1 1) (0 1 1)

Carnaval TD

SP

Multiplicativa

(1 1 2) (0 1 1)

Carnaval TD Páscoa (15)

PR

Multiplicativa

(1 1 2) (0 1 1)

Carnaval TD Páscoa (1)

SC

Aditiva

(2 0 0) (0 1 1)

Carnaval TD Páscoa (1)

RS

Aditiva

(2 0 0) (0 1 1)

Carnaval TD Páscoa (1)

MT

-

-

-

GO

Aditiva

(0 1 1) (0 2 2)

Carnaval Páscoa (15)

BR

Multiplicativa

(0 1 1) (0 2 2)

Carnaval TD Páscoa (1)

8

-

Os

índices

apresentados

neste

documento

estão

sujeitos

à

retificação nos dados primários por parte dos informantes da pesquisa, sendo incorporadas revisões a partir de Janeiro do ano anterior ao de referência da pesquisa. A

metodologia

Metodológicos,

que

da

pesquisa

estará

será

disponível,

editada em

sua

na forma

Série

Relatórios

eletrônica,

em

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/pimpfbr/notas _metodologicas.shtm.

Informações

mais

metodológicos

ser

na

podem

obtidas

detalhadas Coordenação

sobre de

os

procedimentos

Indústria

(COIND)

-

Avenida Chile, 500 - 4º andar - CEP 20031-070 - Rio de Janeiro - RJ, telefone: (21) 2142-4513.

5


Comentários A produção industrial nacional (0,0%) repetiu, em outubro de 2014, o patamar registrado no mês imediatamente anterior, com equilíbrio entre locais com taxas positivas (7) e negativas (7). Entre os locais que mostraram avanço na produção nesse mês, destacaram-se os índices positivos assinalados por Bahia (3,6%), Rio de Janeiro (1,9%), Amazonas (1,7%) e São Paulo (1,1%). Com os resultados desse mês, o primeiro assinalou o segundo mês seguido de avanço na produção, acumulando nesse período ganho de 3,9%; o segundo reverteu dois meses seguidos

de

queda

na

produção,

período

em

que

acumulou

perda

de

7,8%;

o

terceiro eliminou parte da queda de 7,7% acumulada nos meses de agosto e setembro; anterior.

e

o

último

Santa

volta

Catarina

a

crescer

(0,8%),

após

Pará

apontar

(0,6%)

e

queda

de

Espírito

0,6% Santo

no

mês

(0,6%)

completaram o conjunto de locais com índices positivos. Por outro lado, Ceará (-4,9%), Pernambuco (-4,6%), Minas Gerais (-3,3%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Região Nordeste (-2,0%) mostraram as quedas mais elevadas nesse mês, enquanto Goiás (-0,6%) e Paraná (-0,4%) apontaram recuos mais moderados.

Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Mês / Mês - Série com Ajuste Sazonal - Outubro/2014 (Base: mês imediatamente anterior) 4,4

3,6 1,9

2,2

1,7 1,1

0,8

0,6

0,6

0,0

0,0

%

-0,4

-0,6

-2,2

-2,0

-2,2 -3,3

-4,4 -4,6

-4,9

-6,6 BA

RJ

AM

SP

SC

PA

ES

BR

PR

GO

NE

RS

MG

PE

CE

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria mostrou variação positiva de 0,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, mas com ritmo abaixo

do

verificado

em

setembro

(0,3%)

quando

interrompeu

a

trajetória

descendente iniciada em março último. Em termos regionais, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, sete locais apontaram taxas positivas, com

6


destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Rio Grande do Sul (1,9%), Santa Catarina (1,3%), Espírito Santo (1,3%), Pará (1,1%). Por outro lado, Amazonas (-2,1%), Rio de Janeiro (-2,1%), Pernambuco (-1,3%) e Região Nordeste (-1,1%) apontaram as principais perdas em outubro de 2014. Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou redução de 3,6% em outubro de 2014, com dez dos quinze locais pesquisados acompanhando

o

movimento

de

queda

na produção. Nesse mês, os recuos mais

intensos foram registrados por Amazonas (-9,9%), Ceará (-8,7%), Paraná (-8,3%), Rio de Janeiro (-7,3%) e Pernambuco (-7,1%), pressionados, em grande parte, pela redução na produção dos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores) e de outros equipamentos de transporte (motocicletas

e

suas

peças

e

acessórios),

no

primeiro

local;

de

bebidas

(cervejas, chope e aguardente de cana-de-açúcar), de produtos têxteis (tecidos e fios de algodão) e de couro, artigos de viagem e calçados (calçados de couro e de plástico), no segundo; de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis),

no

biocombustíveis

terceiro; (óleo

de

diesel,

coque, gasolina

produtos

derivados

automotiva

e

gás

do

petróleo

liquefeito

e de

petróleo), no quarto, e de bebidas (aguardente de cana-de-açúcar, cervejas e chope) e de produtos alimentícios (açúcar VHP e cristal), no último. Minas Gerais (-5,3%), São Paulo (-5,2%) e Rio Grande do Sul (-4,8%) também apontaram quedas mais acentuadas que a média nacional (-3,6%), enquanto Santa Catarina (1,7%) e Região Nordeste (-1,1%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas em outubro de 2014. Por outro lado, Espírito Santo (11,7%) assinalou o

avanço

mais

intenso

nesse

mês,

impulsionado,

em

grande

parte,

pelo

comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo). Os demais resultados positivos foram observados em Goiás (6,3%), Pará (4,9%), Mato Grosso (4,1%) e Bahia (0,6%).

7


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Mensal - Outubro/2014 (Base: igual mês do ano anterior) 13,0

11,7

6,3

6,5

4,9

%

4,1 0,6

0,0 -1,1

-1,7 -3,6

-4,8

-6,5

-5,2

-5,3 -7,1

-7,3

-8,3

-8,7

-9,9

-13,0 ES

GO

PA

MT

BA

NE

SC

BR

RS

SP

MG

PE

RJ

PR

CE

AM

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

No indicador acumulado para o período janeiro-outubro de 2014, frente a igual período do ano anterior, a redução na produção nacional alcançou dez dos quinze locais pesquisados, com cinco recuando com intensidade superior à da média da indústria (-3,0%): Paraná (-6,1%), São Paulo (-5,7%), Bahia (-4,8%), Rio Grande do Sul (-4,5%) e Rio de Janeiro (-3,9%). Completaram o conjunto de locais com resultados negativos no fechamento dos dez meses de 2014: Amazonas (-2,3%), Minas Gerais (-2,2%), Ceará (-2,0%), Santa Catarina (-1,9%) e Região Nordeste

(-0,6%).

Nesses

influenciado

por

capital

especial

(em

caminhão-trator

fatores

para

locais,

o

menor

relacionados

aqueles reboques

voltados e

à

dinamismo

redução para

na

foi

fabricação

equipamentos

semirreboques,

particularmente

caminhões

de e

de

bens

transportes veículos

de –

para

transporte de mercadorias), bens intermediários (autopeças, produtos têxteis, produtos

siderúrgicos,

produtos

de

metal,

petroquímicos

básicos,

resinas

termoplásticas e defensivos agrícolas) e bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos da “linha branca”, motocicletas e móveis). Por outro lado, Pará

(9,0%)

e

Espírito

Santo

(4,3%)

assinalaram

as

taxas

positivas

mais

elevadas, impulsionados em grande parte pelo comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro). Adicionalmente, Mato Grosso (1,9%), Goiás (1,8%) e Pernambuco (1,4%) também apontaram taxas positivas no índice acumulado do ano.

8


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Acumulado no Ano - Outubro/2014 (Base: igual período do ano anterior) 12,0 9,0

8,0 4,3

4,0

1,8

%

1,9

1,4

0,0 -0,6 -1,9

-2,0

-4,0

-2,2

-2,3

-3,0 -3,9

-4,5

-4,8

-5,7

-6,1

SP

PR

-8,0 PA

ES

MT

GO

PE

NE

SC

CE

MG

AM

BR

RJ

RS

BA

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, com o recuo de 2,6% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março

último

setembro

de

(2,0%) 2012

e

assinalou

(-2,9%).

Em

o

resultado

termos

negativo

regionais,

dez

mais

intenso

dos

quinze

desde locais

pesquisados apontaram taxas negativas em outubro desse ano e onze assinalaram menor dinamismo frente ao índice de setembro último. As principais perdas entre setembro e outubro foram registradas por Ceará (de 1,3% para -0,8%), Amazonas (de 1,0% para -0,8%), Rio Grande do Sul (de -1,8% para -3,2%) e Paraná (de -3,5% para -4,8%), enquanto Espírito Santo (de 2,0% para 3,8%) mostrou o maior avanço entre os dois períodos. Indicadores da Produção Industrial - Resultados Regionais Índice Acumulado nos Últimos Doze Meses (Base: Últimos doze meses anteriores) Variação percentual (%) Locais Setembro/2014 Outubro/2014 Amazonas 1,0 -0,8 Pará 8,3 8,2 Região Nordeste -0,8 -0,7 Ceará 1,3 -0,8 Pernambuco 2,2 1,7 Bahia -4,3 -4,2 Minas Gerais -2,2 -2,6 Espírito Santo 2,0 3,8 Rio de Janeiro -3,1 -3,6 São Paulo -4,7 -5,1 Paraná -3,5 -4,8 Santa Catarina -1,2 -1,9 Rio Grande do Sul -1,8 -3,2 Mato Grosso 4,3 3,4 Goiás 2,5 3,0 Brasil -2,2 -2,6 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

9


Em

outubro

de

2014,

a

produção

industrial

do

Amazonas

ajustada

sazonalmente avançou 1,7% frente ao mês imediatamente anterior, recuperando, assim, parte da perda de 7,7% acumulada nos dois últimos meses. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao apontar retração de 2,1% na passagem dos trimestres encerrados em setembro e outubro, retomou a trajetória descendente iniciada em março de 2014, que havia sido interrompida com a expansão de 2,2% assinalada no mês anterior. Produção Industrial - Amazonas Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A indústria do Amazonas registrou queda tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-9,9%), sétima taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, como no

indicador

acumulado

de

janeiro

a

outubro

deste

ano

(-2,3%),

ambas

as

comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,8% em outubro de 2014, assinalou a primeira taxa negativa desde junho de 2013 (-3,1%) e manteve a trajetória descendente iniciada em março último (9,5%). A produção industrial do Amazonas recuou 9,9% em outubro de 2014 frente a igual mês do ano anterior, com cinco das dez atividades pesquisadas mostrando queda

na

produção.

Os

setores

de

equipamentos

de

informática,

produtos

eletrônicos e ópticos (-18,0%) e de outros equipamentos de transporte (-18,1%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total da indústria, pressionados, sobretudo, pela menor produção de televisores; e de motocicletas e suas peças e acessórios, respectivamente. Os demais recuos foram observados nas atividades de impressão e reprodução de gravações (-25,2%), de bebidas (-6,1%) e de produtos de borracha e de material plástico (-13,8%), explicados, 10


em grande parte, pela queda na fabricação de discos de vídeos (DVDs) e discos fonográficos, no primeiro ramo; de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, no segundo; e de peças e acessórios de plástico para a indústria eletroeletrônica, pré-formas (esboços) de garrafas plásticas e cartuchos de plástico para embalagens, no último. Por outro lado, os principais impactos positivos vieram dos setores de máquinas e equipamentos (18,3%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,7%), impulsionados, especialmente, pela maior produção de aparelhos de ar-condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis (inclusive os do tipo split system); e de naftas para petroquímica e óleos combustíveis, respectivamente. O indicador acumulado para os dez meses de 2014 apontou retração de 2,3% frente a igual período do ano anterior, com sete dos dez setores investigados assinalando queda na produção. O ramo de outros equipamentos de transporte (-8,6%)

exerceu

o

principal

impacto

negativo

sobre

a

média

da

indústria

amazonense, pressionado, sobretudo, pela menor produção de motocicletas. Vale destacar

ainda

os

recuos

vindos

de

bebidas

(-1,8%),

de

coque,

produtos

derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,8%), de impressão e reprodução de gravações

(-9,9%)

e

de

máquinas,

aparelhos

e

materiais

elétricos

(-7,3%),

explicados, em grande medida, pela redução na produção de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais; de gasolina automotiva; de discos de vídeo (DVDs) e discos fonográfico; e de aparelhos elétricos de alarme para proteção contra roubo ou incêndio e fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante para tensão menor ou igual a 1000v, respectivamente. Em sentido contrário,

a

influenciou

indústria

de

positivamente

máquinas o

e

resultado

equipamentos global,

(8,9%)

foi

impulsionada,

a

que

mais

principalmente,

pela maior fabricação de aparelhos de ar-condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis (inclusive os do tipo split system). Em outubro de 2014, a produção industrial do Pará ajustada sazonalmente avançou

0,6%

frente

ao

mês

imediatamente

anterior,

terceira

taxa

positiva

seguida neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 3,3%. Ainda na

série

com

ajuste

sazonal,

o

índice

de

média

móvel

trimestral

mostrou

expansão de 1,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, intensificando o ritmo de crescimento registrado em setembro (0,7%).

11


Produção Industrial - Pará Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 40 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

O setor industrial do Pará assinalou expansão tanto no índice mensal de outubro

de

confronto,

2014

(4,9%),

como

no

terceira

indicador

taxa

positiva

acumulado

de

consecutiva

janeiro

a

neste

outubro

tipo

deste

de ano

(9,0%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 8,2% em outubro de 2014, assinalou resultado próximo dos observados em agosto (8,1%) e setembro (8,3%). A indústria paraense avançou 4,9% em outubro de 2014 na comparação com igual mês do ano anterior, sustentada principalmente pela expansão do setor extrativo (7,2%), influenciado sobretudo pelo aumento na extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiados. Por sua vez, a indústria de transformação (-3,9%) mostrou queda em quatro dos seis ramos investigados. As influências negativas mais importantes sobre o total deste segmento foram observadas nos setores de produtos alimentícios (-4,6%), de metalurgia (-5,1%) e de produtos de madeira (-8,1%), pressionados, em grande medida, pela menor produção de carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no primeiro ramo; de ferro-gusa e alumínio não ligado em formas brutas, no segundo; e de tacos e frisos de madeira

para

assoalhos,

no

último.

Em

sentido

contrário,

a

contribuição

positiva mais relevante na indústria de transformação foi observada no setor de bebidas

(17,1%),

impulsionado,

em

grande

parte,

pela

maior

fabricação

de

refrigerantes. No

índice

acumulado

para

os

dez

12

meses

de

2014,

o

setor

industrial


paraense apontou expansão de 9,0% frente a igual período do ano anterior, com a maior parte (4) dos sete setores investigados apresentando aumento na produção. A

principal

contribuição

positiva

foi

assinalada

pela

indústria

extrativa

(11,8%), impulsionada, em grande parte, pela maior extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiado. As demais expansões foram observadas nos setores de produtos alimentícios (2,2%), de produtos de madeira (3,8%) e de bebidas (9,5%), influenciados, principalmente, pelos avanços na fabricação de produtos embutidos de salamaria e outras preparações, carnes de bovinos congeladas e água de coco, no primeiro ramo; de madeira serrada, aplainada ou polida, no segundo; e de cervejas, chope e refrigerantes, no último. Por outro lado, a influência negativa mais relevante foi assinalada pelo setor de produtos de minerais não-metálicos (-6,1%), pressionado, em grande parte, pela redução na fabricação dos itens cimentos “Portland” e caulim beneficiado. Em outubro de 2014, a produção industrial da Região Nordeste ajustada sazonalmente

mostrou

queda

de

2,0%

frente

ao

mês

imediatamente

anterior,

terceira taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 3,2%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao recuar 1,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, devolveu parte do avanço de 1,4% registrado em setembro, quando interrompeu trajetória descendente iniciada em abril último. Produção Industrial - Região Nordeste Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A indústria da Região Nordeste apontou retração na produção tanto no índice

mensal

de

outubro

de

2014 (-1,1%), como no indicador acumulado de

13


janeiro

a

outubro

deste

ano

(-0,6%),

ambas

as

comparações

contra

iguais

períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,7% em outubro de 2014, assinalou queda ligeiramente menos intensa do que as observadas em agosto (-0,8%) e setembro (-0,8%). Na Nordeste

comparação recuou

com

1,1%

igual

em

mês

outubro

do de

ano 2014,

anterior, com

doze

a

indústria

das

quinze

da Região atividades

investigadas assinalando queda da produção. As principais influências negativas sobre o total global foram observadas nos setores de metalurgia (-13,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-18,5%), de bebidas (-8,0%), de produtos de metal (-18,9%) e de couros, artigos para viagem e calçados (-5,2%), pressionados, sobretudo, pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e alumínio não ligado em formas brutas, no primeiro ramo; de automóveis, no segundo; de cervejas, chope e aguardente, no terceiro; de rolhas, tampas ou cápsulas metálicas, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas e esquadrias de alumínio, no quarto; e de calçados femininos de couro, de plástico e de material sintético e calçados infantis de plástico, no último. Vale mencionar também os recuos vindos de indústrias extrativas

(-3,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,9%) e de

produtos de minerais não-metálicos (-3,5%), explicados, especialmente, pela menor extração de minérios de cobre em bruto ou beneficiados e de óleos brutos de petróleo, no primeiro ramo; pela menor produção de fogões de cozinha para uso doméstico, eletrodos e chuveiros elétricos, no segundo; e pela redução na fabricação de abrasivos naturais ou artificiais e elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto, no último. Em sentido contrário, a atividade de outros produtos químicos (25,1%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o total da indústria, impulsionada, em grande medida, pela maior fabricação de etileno não-saturado, propeno não-saturado, xilenos, benzeno e polietilenos de alta e baixa densidades. No índice acumulado para os dez meses de 2014 frente a igual período do ano anterior, a produção industrial nordestina mostrou redução de 0,6% frente a igual

período

do

ano

anterior,

com

queda

em

oito

das

quinze

atividades

pesquisadas. A pressão negativa mais relevante sobre o total da indústria foi registrada pelo setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-38,1%), influenciada em grande parte pelo recuo na produção de automóveis. Outras 14


contribuições negativas importantes foram assinaladas por metalurgia (-8,6%), couros, artigos para viagem e calçados (-4,7%) e produtos de minerais nãometálicos

(-4,7%),

pressionadas,

principalmente,

pela

menor

fabricação

de

barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e alumínio não ligado em

formas

feminino

brutas, e

tênis

na de

primeira material

atividade; sintético,

de na

calçados segunda;

de e

de

plástico

de

elementos

uso pré-

fabricados para construção civil de cimento ou concreto, abrasivos naturais ou artificiais, tijolos, massa de concreto preparada para construção e cimentos “Portland”, na última. Por outro lado, as principais influências positivas sobre a média global foram registradas nos setores de coque, produtos derivados do

petróleo

e

biocombustíveis

(9,1%)

e

de

produtos

alimentícios

(6,9%),

impulsionados, especialmente, pela maior produção de óleos combustíveis, óleo diesel, álcool etílico e gasolina automotiva, no primeiro; e de açúcar cristal, açúcar refinado, açúcar VHP, sucos concentrados de frutas (exceto de laranja) e produtos embutidos ou de salamaria, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial do Ceará ajustada sazonalmente assinalou

recuo

de

4,9%

frente

ao

patamar

do

mês

imediatamente

anterior,

segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 5,6%. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral recuou 0,7% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, interrompendo três meses de resultados positivos seguidos neste tipo de indicador. Produção Industrial - Ceará Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 130 120 110 100 90 80 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

15

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

2014


A

produção industrial cearense mostrou resultados negativos tanto no

índice mensal de outubro de 2014 (-8,7%), queda mais intensa desde fevereiro de 2012

(-9,7%),

como

no

indicador

acumulado de janeiro a outubro deste ano

(-2,0%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,8% em outubro de 2014, assinalou o primeiro resultado negativo desde dezembro de 2012 (-0,2%), e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro deste ano (8,6%). O índice mensal da indústria cearense recuou 8,7% em outubro de 2014, com oito dos onze ramos pesquisados apontando queda na produção. As principais contribuições negativas sobre o total global foram registradas pelos setores de bebidas (-21,7%), de produtos têxteis (-30,7%) e de couros, artigos para viagem e

calçados

(-6,3%),

pressionados,

especialmente,

pela

menor

produção

de

cervejas, chope e aguardente de cana-de-açúcar; de tecidos de algodão tintos ou estampados e fios de algodão retorcidos; e de calçados de couro femininos e calçados

de

plástico

moldado

(femininos,

masculinos

e

infantis),

respectivamente. Os demais resultados negativos vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,0%), de produtos alimentícios (-5,3%), de produtos de metal (-21,6%), de artigos do vestuário e acessórios (-2,4%) e de produtos de minerais não-metálicos (-6,1%), explicados em grande medida pela menor produção de fogões de cozinha para uso doméstico e reguladores (estabilizadores) de voltagem,

no

primeiro

ramo;

de

castanhas

de

caju

e

farinha

de

trigo,

no

segundo; de rolhas, tampas ou cápsulas metálicas, latas de ferro e aço para embalagem de produtos diversos, esquadrias de alumínio e artefatos diversos de ferro/aço estampado, no terceiro; de camisas, blusas e semelhantes de malha de uso feminino, calças compridas (exceto de malha) de uso masculino, calcinhas (exceto de malha) e vestidos de malha, no quarto; e de elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto e tijolos, no último. Por outro lado, o setor de metalurgia (7,9%) exerceu a principal influência positiva sobre o total da indústria, impulsionado, sobretudo, pela maior fabricação de tubos, canos e perfis ocos de aço com costura. O índice acumulado nos dez meses de 2014 da indústria do Ceará recuou 2,0% frente a igual período do ano anterior, com a maior parte (8) das onze atividades pesquisadas assinalando queda na produção. A principal influência 16


negativa veio do setor de produtos têxteis (-23,5%), pressionado em grande parte pela menor fabricação de fios de algodão retorcidos, tecidos de algodão tintos ou estampados e roupas de cama. Vale mencionar também os recuos vindos de

couro,

artigos

para

viagem

e calçados (-2,3%), de bebidas (-4,5%), de

produtos de minerais não-metálicos (-8,9%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), explicados principalmente pela menor produção de calçados de plástico de uso feminino e tênis de material sintético, no primeiro ramo; de cervejas, chope e refrigerantes, no segundo; de elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto e misturas betuminosas fabricadas com asfalto,

no

terceiro;

e

de

reguladores

(estabilizadores)

de

voltagem

automáticos, fogões de cozinha e eletroportáteis domésticos, no último. Em sentido

oposto,

os

principais

impactos

positivos

foram

observados

nas

atividades de produtos alimentícios (7,2%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (13,8%), em razão, respectivamente, do aumento na produção de farinha de trigo, leite esterilizado/UHT/Longa Vida e castanhas de caju; e de óleos combustíveis. Em

outubro

de

2014,

a

produção

industrial

de

Pernambuco

ajustada

sazonalmente recuou 4,6% frente ao mês imediatamente anterior, segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 6,5%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral assinalou recuo de 1,3% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, eliminando, portanto, o ganho de 1,2% registrado em setembro. Produção Industrial - Pernambuco Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

17

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

2014


A indústria de Pernambuco apontou queda no índice mensal de outubro de 2014

(-7,1%),

mas

permaneceu

mostrando

expansão

no

indicador

acumulado

de

janeiro a outubro deste ano (1,4%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 1,7% em outubro de 2014, mostrou perda de dinamismo frente ao resultado de setembro último (2,2%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria pernambucana recuou 7,1% em outubro de 2014, com perfil disseminado de taxas negativas, já que

onze

dos

doze

setores

investigados

apontaram

queda

na

produção.

As

principais influências negativas sobre a média global vieram das atividades de bebidas (-12,9%), de produtos alimentícios (-3,6%), de metalurgia (-16,0%) e de produtos de minerais não-metálicos (-11,9%), pressionadas, em grande parte, pela menor produção de aguardente de cana-de-açúcar, cervejas e chope, no primeiro ramo; de açúcar VHP e açúcar cristal, no segundo; de barras, perfis ou vergalhões de alumínio e vergalhões de aços ao carbono, no terceiro; e de abrasivos

naturais

ou

artificiais

e

cimentos

“Portland”,

no

último.

Vale

mencionar também os recuos vindos de produtos de metal (-13,6%), de outros equipamentos

de

transporte

(-10,7%)

e

de

perfumaria,

sabões,

detergentes,

produtos de limpeza e de higiene pessoal (-12,0%), explicados, principalmente, pela queda na produção de estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, latas de alumínio e de ferro e aço para embalagem de produtos diversos e

esquadrias

de

alumínio;

de

embarcações

e

peças

e

acessórios

para

motocicletas, triciclos, motociclos e outros ciclomotores; e de amaciantes, dentifrícios, sabões ou detergentes e desodorantes corporais, respectivamente. Em sentido oposto, outros produtos químicos (3,5%) exerceu o único impacto positivo, impulsionado, em grande parte, pela maior produção de borracha de estireno-butadieno, hipocloritos de cálcio e adubos ou fertilizantes minerais ou químicos nitrogenados. No

índice

acumulado

nos

dez

meses

do

ano,

a

produção

industrial

pernambucana avançou 1,4%, com taxas positivas em cinco das doze atividades pesquisadas. A maior contribuição positiva sobre o total da indústria foi assinalada

pelo

setor

de

produtos

alimentícios

(11,4%),

impulsionado,

principalmente, pela maior produção de açúcar refinado, produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de aves e açúcar cristal. Vale 18


citar

também

os

impactos

positivos

registrados

por

bebidas

(3,6%),

outros

equipamentos de transporte (5,4%) e celulose, papel e produtos de papel (8,2%), explicados especialmente pela maior fabricação de cervejas e chope, no primeiro ramo; de embarcações, no segundo; e de sacos, sacolas e bolsas de papel e caixas de papelão ondulado ou corrugado, no último. Por outro lado, as maiores pressões negativas foram assinaladas por produtos de minerais não-metálicos (-10,2%), metalurgia (-6,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,2%) e

outros

produtos

químicos

(-3,7%),

em

função,

principalmente,

da

menor

produção de cimentos “Portland”, abrasivos naturais ou artificiais e elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto; de barras, perfis ou vergalhões de alumínio e vergalhões de aços ao carbono; de geradores de corrente alternada (alternadores); e de tereftalato de polietileno (PET) e tintas e vernizes dissolvidos em meio aquoso para construção, respectivamente. A produção industrial da Bahia assinalou expansão de 3,6% em outubro de 2014 frente ao mês imediatamente anterior, após recuar 4,2% em agosto e avançar 0,3% em setembro. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou variação negativa de 0,2% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, após registrar variação positiva de 0,1% em setembro quando interrompeu a trajetória descendente iniciada em abril último. Produção Industrial - Bahia Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

No confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria da Bahia apontou avanço de 0,6% em outubro de 2014 e interrompeu seis meses de taxas

19


negativas consecutivas nesse tipo de comparação. Assim, no índice acumulado dos dez meses do ano, o setor industrial baiano recuou 4,8% frente a igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -4,3% em setembro para -4,2% em outubro de 2014, interrompeu a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (9,8%). Na comparação outubro de 2014 / outubro de 2013, o setor industrial da Bahia

registrou

pesquisadas

expansão

mostrando

de

0,6%,

aumento

na

com

apenas

produção.

A

quatro

das

doze

contribuição

atividades

positiva

mais

importante sobre o total da indústria veio da atividade de outros produtos químicos (40,2%), impulsionada não só pela maior fabricação de etileno nãosaturado, propeno não-saturado, xilenos, polietileno de alta e baixa densidade, benzeno, buta - 1,3 - dieno não-saturado e acrilonitrila, mas também em função da baixa base de comparação, uma vez que essa atividade assinalou queda de 17,9%

em

outubro

de

2013,

explicada

pela

paralisação

para

manutenção

em

importante empresa do setor. Vale citar ainda o avanço vindo de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,3%), impulsionado, sobretudo, pela maior produção de óleo diesel. Por outro lado, os principais impactos negativos foram assinalados pelos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (-31,8%), de metalurgia (-14,7%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos

e

ópticos

(-51,6%),

pressionados,

em

grande

parte,

pela

menor

produção de automóveis; de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre; e de computadores pessoais de mesa (PC desktops) e computadores pessoais portáteis (laptops, notebook, tablets e semelhantes), respectivamente. No índice acumulado nos dez meses de 2014, a indústria baiana mostrou queda de 4,8% frente ao mesmo período do ano anterior, com oito dos doze setores investigados apontando recuo na produção. A influência negativa mais importante sobre o total da indústria veio do setor de veículos automotores, reboques

e

carrocerias

(-39,9%),

pressionado

principalmente

pela

menor

fabricação de automóveis. Vale citar também os resultados negativos assinalados por equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-42,5%) e por metalurgia computadores

(-6,9%), pessoais

explicados de

mesa

em

grande

(desktops)

parte e

pela

portáteis

menor

produção

(laptops,

de

notebook,

tablets e semelhantes), no primeiro ramo; e de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre, no segundo. Por outro lado, os setores de outros 20


produtos

químicos

biocombustíveis

(7,6%)

(2,3%)

impulsionados,

e

de

coque,

exerceram

especialmente,

os

pela

produtos

impactos

maior

derivados

positivos

produção

de

do

petróleo

mais

etileno

e

importantes, não-saturado,

amônia, polietileno de alta densidade (PEAD), ureia, misturas de alquilbenzenos ou de alquilnaftalenos, propeno não-saturado e hidróxido de sódio; e de óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva, respectivamente. A produção industrial de Minas Gerais mostrou retração de 3,3% em outubro de

2014

frente

ao

mês

imediatamente

anterior,

na

série

livre

de

efeitos

sazonais, devolvendo o ganho de 3,1% registrado em setembro último. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou variação negativa de 0,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior,

após

avançar

1,1%

em

setembro

quando

interrompeu

a

trajetória

descendente iniciada em março último.

Produção Industrial - Minas Gerais Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A atividade fabril mineira apontou resultados negativos tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-5,3%), sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de

confronto,

como

no

indicador

acumulado de janeiro a outubro deste ano

(-2,2%). A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 2,6% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março último (0,6%). A produção industrial mineira recuou 5,3% em outubro de 2014 no confronto contra igual mês do ano anterior, com dez das treze atividades pesquisadas apontando queda da produção. A principal influência negativa sobre a média 21


global da indústria mineira foi observada no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,6%), pressionado, especialmente, pela redução na maior parte dos produtos investigados na atividade (aproximadamente 82%), com destaque

para

caminhão-trator

para

reboques

e

semirreboques,

automóveis

e

veículos para o transporte de mercadorias. Vale citar ainda os recuos vindos de produtos de metal (-22,5%), de máquinas e equipamentos (-14,9%), de produtos alimentícios

(-2,4%) e de bebidas (-15,9%), explicados principalmente pela

queda na produção de pontes e elementos de pontes de ferro e aço, artefatos diversos

de

ferro

e

aço

estampado, obras

de

caldeiraria

pesada,

torres

e

pórticos de ferro e aço e andaimes tubulares para armações e para escoramento, no primeiro ramo; de carregadoras-transportadoras e tratores, no segundo; de açúcar cristal, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e margarina, no terceiro; e de refrigerantes, cervejas e chope, no último. Em sentido oposto, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,7%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o total da indústria nesse mês, impulsionado em grande parte pelo aumento na produção de álcool etílico, óleo diesel, querosenes de aviação e asfalto de petróleo. A queda de 2,2% do setor industrial mineiro no índice acumulado dos dez meses de 2014 frente ao mesmo período do ano anterior foi marcada pelo recuo de sete dos treze ramos pesquisados. O principal impacto negativo veio do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-19,9%), pressionado, em grande medida,

pela

semirreboques

redução e

de

na

produção

automóveis.

de

Vale

caminhão-trator

citar

também

as

para

reboques

pressões

e

negativas

registradas por produtos de metal (-14,6%) e metalurgia (-1,3%), explicadas, sobretudo, pelos recuos na fabricação de pontes e elementos de pontes de ferro e aço, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, ferro e aço forjado em formas e peças, torres e pórticos de ferro e aço, construções préfabricadas de metal e andaimes tubulares para armações e para escoramento, no primeiro ramo; e de bobinas ou chapas de outras ligas de aço, no último. Por outro lado, indústrias extrativas (2,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,9%) e produtos alimentícios (3,0%) exerceram as principais contribuições positivas, impulsionados em grande medida pela maior extração de minérios

de

ferro

em

bruto

ou beneficiados, no primeiro ramo; pela maior

produção de asfalto de petróleo, álcool etílico, óleos combustíveis, gasolina

22


automotiva e querosenes de aviação, no segundo; e pela maior fabricação de leite em pó, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e leite pasteurizado, no último. Em outubro de 2014, a produção industrial do Espírito Santo assinalou crescimento de 0,6% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre dos efeitos sazonais, quinta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 12,1%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral avançou 1,3% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior e manteve a trajetória ascendente iniciada em março de 2014. Produção Industrial - Espírito Santo Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A indústria capixaba apontou expansão tanto no índice mensal de outubro de 2014 (11,7%), sexta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, como no

indicador

acumulado

de

janeiro

a

outubro

deste

ano

(4,3%),

ambas

as

comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar expansão de 3,8% em outubro de 2014, manteve a trajetória ascendente iniciada em abril último (-4,0%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria do Espírito Santo avançou 11,7% em outubro de 2014, explicada principalmente pela expansão do setor extrativo (26,4%), por conta sobretudo do aumento na extração de minérios de ferro pelotizados ou sinterizados. Por sua vez, a indústria de transformação (-4,1%) mostrou queda em dois dos quatro ramos investigados. As influências negativas deste segmento foram observadas nos setores de produtos

23


alimentícios

(-17,0%)

pressionados,

em

e

grande

de

produtos

medida,

pela

de

minerais

retração

na

não-metálicos produção

(-6,4%),

de bombons

e

chocolates em barras contendo cacau e açúcar cristal; e de granito talhado ou serrado e massa de concreto preparada para construção, respectivamente. Em sentido contrário, as atividades de metalurgia (3,3%) e de celulose, papel e produtos

de

papel

transformação,

(3,5%)

mostraram

impulsionados

os

impactos

especialmente

pela

positivos

na

indústria

de

expansão

na

produção

de

lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono e tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, no primeiro ramo; e de celulose, no último. No índice acumulado dos dez meses do ano, a indústria capixaba apontou expansão de 4,3% frente a igual período do ano anterior, com dois dos cinco setores investigados apontando aumento na produção. A principal contribuição positiva veio de indústrias extrativas (10,7%), impulsionada especialmente pela maior extração de minérios de ferro pelotizados ou sinterizados. Vale citar ainda

a

influência

metálicos

(1,8%),

positiva

explicada

vinda

do

sobretudo

setor pelo

de

produtos

aumento

na

de

minerais

produção

de

não-

granito

talhado ou serrado e ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento. Em sentido oposto, as atividades de produtos alimentícios (-9,2%) e de metalurgia (-3,9%) exerceram as pressões negativas mais relevantes sobre o total da indústria, pressionadas especialmente pela menor fabricação de açúcar

cristal,

bombons

e

chocolates

em

barras

contendo

cacau,

balas,

pastilhas, chocolate branco e outros confeitos sem cacau e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no primeiro ramo; e de bobinas a quente de aços ao carbono e tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial do Rio de Janeiro ajustada sazonalmente avançou 1,9% frente ao mês imediatamente anterior, recuperando, assim, parte da perda de 7,8% acumulada nos meses de agosto e setembro. Ainda na série livre de influências sazonais, o índice de média móvel trimestral apontou recuo de 2,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, mantendo assim o ritmo de queda assinalado no mês de setembro (-2,2%).

24


Produção Industrial - Rio de Janeiro Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A produção industrial fluminense apontou queda tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-7,3%), oitava taxa negativa seguida neste tipo de confronto, como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-3,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -3,1% em setembro para -3,6% em outubro de 2014, prosseguiu apontando queda e apontou a taxa negativa mais intensa desde maio de 2013 (-3,8%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a produção industrial do Rio de

Janeiro

apontou

retração

de

7,3%

em

outubro

de

2014,

sustentada

especialmente pelo recuo observado na indústria de transformação (-10,6%), já que o setor extrativo avançou 1,8%, explicado principalmente pelo aumento na extração de óleos brutos de petróleo. No primeiro segmento, onze das treze atividades investigadas assinalaram redução na produção. O principal impacto negativo

ficou

com

o

setor

de

coque,

produtos

derivados

de

petróleo

e

biocombustíveis (-14,7%), pressionado, principalmente, pela menor fabricação de óleo diesel, gasolina automotiva, gás liquefeito de petróleo, querosenes de aviação

e

óleos

lubrificantes.

Vale

mencionar

também

os

recuos

vindos

de

impressão e reprodução de gravações (-54,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias metalurgia medida,

(-16,8%), (-4,8%)

pela

menor

e

produtos produtos

produção

farmoquímicos alimentícios

de impressos

e

farmacêuticos

(-9,2%),

de

explicados,

segurança

(cheques,

(-14,4%), em

grande

cautelas,

títulos ao portador, selos postais, fiscais, etc.), papel-moeda impresso sob encomenda e jornais impressos sob encomenda, no primeiro ramo; de caminhões e 25


automóveis, no segundo; de medicamentos, no terceiro; de bobinas grossas de aços ao carbono, folhas-de-flandres, bobinas ou chapas de aços zincadas e ligas de alumínio em formas brutas, no quarto; e de sorvetes, picolés e produtos gelados

comestíveis,

açúcar

cristal,

preparações

e

conservas

de

peixes

e

farinha de trigo, no último. Por outro lado, a contribuição positiva mais importante veio do setor de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (10,3%), impulsionado, especialmente, pela maior quantidade de serviços prestados na manutenção e reparação de aeronaves, turbinas e motores de aviação e em máquinas e equipamentos para usos industriais. No índice acumulado para os dez meses de 2014, a produção industrial do Rio de Janeiro assinalou recuo de 3,9% frente a igual período do ano anterior, com

onze

dos

quatorze

ramos

pesquisados

apontando

queda

na

produção.

O

principal impacto negativo sobre a média global ficou com o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-24,9%), pressionado especialmente pela menor fabricação de caminhões, automóveis e chassis com motor para ônibus ou para caminhões. Vale mencionar também os recuos vindos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), de outros produtos químicos (-10,0%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-14,6%) e de metalurgia (-4,1%), explicados principalmente pela queda na produção de óleo diesel e óleos combustíveis; de aditivos para óleos lubrificantes, tintas e vernizes para

impressão,

inseticidas

para

uso

na

agricultura

e

tintas

e

vernizes

dissolvidos em meio não aquoso (exceto para fins automotivos e construção); de medicamentos; e de folhas-de-flandres, ligas de alumínio em formas brutas e bobinas grossas de aços ao carbono, respectivamente. Em sentido oposto, os setores de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (8,7%) e extrativo (1,0%) exerceram as contribuições positivas mais relevantes sobre o total da indústria, impulsionados, sobretudo, pela maior quantidade de serviços prestados

na

manutenção

e

reparação

de

máquinas

e

equipamentos

para

usos

industriais, de aeronaves, turbinas e motores de aviação, de máquinas motrizes não-elétricas e de navios ou outras embarcações, no primeiro ramo; e na maior extração de óleos brutos de petróleo e gás natural, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial de São Paulo mostrou expansão de 1,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de sazonalidade, após

avançar

0,8%

em

agosto

e

recuar 26

0,6%

em

setembro

último.

Com

esses


resultados,

ainda

na

série

com

ajuste

sazonal,

o

índice

de

média

móvel

trimestral apontou variação de positiva de 0,4% no trimestre encerrado outubro, interrompendo a trajetória descendente iniciada em junho último. Produção Industrial - São Paulo Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A produção industrial de São Paulo registrou queda tanto no índice mensal de

outubro

de

2014

(-5,2%),

oitava

taxa

negativa

seguida

neste

tipo

de

confronto, como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-5,7%), ambas as comparações com iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 5,1% em outubro de 2014, registrou a taxa negativa mais intensa desde janeiro de 2010 (-5,4%) e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro deste ano (2,3%). A indústria de São Paulo recuou 5,2% em outubro de 2014, na comparação com igual mês do ano anterior, com quatorze das dezoito atividades investigadas apontando

queda

na

produção.

O

setor

de

veículos

automotores,

reboques

e

carrocerias (-17,7%) exerceu a principal influência negativa sobre a média global da indústria, pressionado, em grande medida, pela queda na produção da maior parte (88%) dos produtos investigados na atividade, com destaque para caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, autopeças e chassis com motor para ônibus ou para caminhões. Outras pressões negativas relevantes

vieram

de

máquinas

e

equipamentos

(-14,6%),

de

outros

produtos

químicos (-12,2%), de produtos alimentícios (-2,3%), de metalurgia (-8,6%), de produtos

de

minerais

material

plástico

não-metálicos

(-5,5%)

e

de

(-8,0%), produtos

27

de de

produtos metal

de

borracha

(-6,1%),

e

de

explicadas,


especialmente, pelas reduções na produção de partes e peças para máquinas para colheita,

motoniveladores,

válvulas,

torneiras

e

registros,

trocadores

de

calor, empilhadeiras propulsoras, rolamentos de esferas, agulhas, cilindros ou roletes,

retroescavadeiras

e

tratores

agrícolas,

no

primeiro

ramo;

de

fungicidas para uso na agricultura, hexametilenodiamina e seus sais, etileno não-saturado, herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas e tintas e vernizes dissolvidos em meio não aquoso (exceto para fins automotivos e construção), no segundo; de açúcar refinado, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas e bombons e chocolates em barras contendo cacau, no terceiro; de chapas, bobinas, fitas e tiras relaminadas de aço, tubos, canos e perfis ocos de aço com costura, tubos de aços com costura utilizados em oleodutos ou gasodutos, barras, perfis ou vergalhões de alumínio, bobinas a frio de aços ao carbono e artefatos e peças diversas de ferro fundido,

no

“Portland”,

quarto; vidros

de

de

vidro

flotado,

segurança

desbastado

laminados

ou

ou

polido,

temperados

cimentos

para

veículos

automotores e aeronaves, abrasivos naturais ou artificiais e mechas de fibra de vidro, no quinto; de pneus, tubos, canos e mangueiras de borracha vulcanizada não endurecida (inclusive para veículos), peças e acessórios de plástico para veículos automotores, motocicletas e bicicletas e filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem, no sexto; e de estruturas de ferro e aço em chapas

ou

artefatos

em

outras

roscados

de

formas, ferro

parafusos, e

aço,

ganchos,

artefatos

pinos,

diversos

porcas de

e

ferro

outros ou

aço

estampados, esquadrias de ferro e aço e latas de ferro e aço para embalagem de produtos diversos. Em sentido oposto, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (15,1%) assinalou o principal impacto positivo nesse mês, impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de óleo diesel, óleos combustíveis, querosenes de aviação e álcool etílico. O índice acumulado nos dez meses de 2014, frente a igual período do ano anterior, mostrou recuo de 5,7% para o total da indústria de São Paulo, com treze

das

dezoito

atividades

investigadas

apontando

queda

na

produção.

O

principal impacto negativo veio do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,0%), pressionado em grande medida pelo recuo na fabricação de automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques e peças ou acessórios para o sistema de motor de veículos automotores. Vale citar ainda as

28


influências negativas vindas de máquinas e equipamentos (-9,7%), de outros produtos

químicos

(-7,4%),

de

metalurgia

(-11,2%),

de

produtos

de

metal

(-8,6%), de produtos de borracha e de material plástico (-5,0%), de produtos alimentícios (-1,8%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,5%). Em termos de produtos, os destaques nesses ramos foram, respectivamente, válvulas, torneiras

e

registros,

retroescavadeiras

e rolamentos

de

esferas,

agulhas,

cilindros ou roletes; fungicidas e inseticidas para uso na agricultura e adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK); chapas, bobinas, fitas e tiras relaminadas de aço, tubos de aços com costura utilizados em oleodutos ou gasodutos, barras de outras ligas de aços e tubos, canos e perfis ocos de aço com costura; parafusos e outros artefatos roscados de ferro e aço, artefatos diversos de ferro ou aço estampado, construções pré-fabricadas de metal e metais não-ferrosos forjados em formas e peças; peças e acessórios de plástico

para

veículos

automotores,

motocicletas,

bicicletas

e

similares,

filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem, juntas, gaxetas e semelhantes de borracha vulcanizada não endurecida e pneus; sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis, açúcar VHP e carnes de bovinos congeladas; e fios,

cabos

e

condutores

elétricos

com

capa

isolante,

interruptores,

seccionadores e comutadores para tensão menor ou igual a 1kv, máquinas de lavar ou

secar

roupa

para

uso

doméstico,

conversores

estáticos

elétricos

ou

eletrônicos e fogões de cozinha para uso doméstico. Por outro lado, os setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,3%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,4%) assinalaram as contribuições

positivas

mais

relevantes

sobre

o

total

da

indústria,

impulsionados, sobretudo, pela maior produção dos itens telefones celulares e computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), no primeiro ramo; e de óleo diesel, álcool etílico e querosenes de aviação, no último. Em outubro de 2014, o setor industrial do Paraná recuou 0,4% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 1,5%. Ainda na série ajustada sazonalmente, o índice de média móvel trimestral mostrou variação positiva de 0,1% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, e manteve a trajetória ascendente iniciada em

29


julho último. Produção Industrial - Paraná Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 130 120 110 100 90 80 70 60 50 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A indústria paranaense apontou retração tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-8,3%), oitava taxa negativa seguida neste tipo de confronto, como no indicador

acumulado

comparações

contra

de

janeiro

iguais

a

outubro

deste

do

anterior.

períodos

ano

ano

(-6,1%), A

taxa

ambas

as

anualizada,

indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -3,5% em setembro para -4,8%

em

outubro

de

2014,

manteve

a

trajetória

descendente

iniciada

em

fevereiro de 2014 (4,5%). A indústria do Paraná apontou recuo de 8,3% em outubro de 2014, no confronto com igual mês do ano anterior, com a maior parte (9) das treze atividades negativa

pesquisadas apontando queda na produção. A principal influência

sobre

a

média

global

ficou com o setor de veículos automotores,

reboques e carrocerias (-29,2%), pressionado, sobretudo, pela menor produção de automóveis. Vale citar também os recuos vindos de máquinas e equipamentos (-23,1%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,4%), de produtos de minerais não-metálicos (-13,4%) e de produtos de metal (-7,1%), explicados, tratores

especialmente,

pela

agrícolas, partes

refrigeradores industrial

e

e

câmaras

comercial,

e

menor

peças

para

frigoríficas no

produção

primeiro

de

aparelhos

para ramo;

máquinas de

produção de

ar de

gasolina

para

colheita,

condicionado frio

para

automotiva,

e

usos óleos

combustíveis e óleo diesel, no segundo; de artigos de fibrocimento contendo amianto, blocos e tijolos para construção de cimento ou concreto e cimentos

30


“Portland”, no terceiro; e de moldes para fabricação de peças de borracha ou plástico, artefatos diversos de ferro e aço estampado, estruturas de ferro e aço em

chapas

ou

em

outras

formas

e pias,

cubas,

lavatórios,

banheiras

e

semelhantes de ferro e aço, último. Em sentido oposto, os setores de celulose, papel e produtos de papel (4,7%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,4%)

exerceram

impulsionados

as

contribuições

principalmente

positivas

pela

maior

mais

importantes

produção

de

caixas

nesse ou

mês, outras

cartonagens dobráveis de papel-cartão ou cartolina, no primeiro ramo; e de refrigeradores ou congeladores (freezers) para uso doméstico e cabos de fibras ópticas, no último. O índice acumulado nos dez meses do ano registrou queda de 6,1% da produção

industrial

paranaense,

no

confronto

contra

igual

período

do

ano

anterior, com nove dos treze setores pesquisados apontando redução na produção. O principal impacto negativo foi observado no ramo de veículos automotores, reboques e carrocerias (-20,5%), pressionado, sobretudo, pela menor produção de automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques e veículos para o transporte de mercadorias. Vale mencionar ainda os recuos vindos das atividades

de

produtos

alimentícios

(-5,7%),

de

máquinas

e

equipamentos

(-11,9%) e de móveis (-8,4%), explicados especialmente pela queda na produção de bombons e chocolates em barras, rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais, chá mate beneficiado, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e carnes e miudezas de aves congeladas, no primeiro ramo; de máquinas para colheita, tratores agrícolas, máquinas para preparação de matéria têxtil e aparelhos ou equipamentos de ar condicionado para uso central, no segundo; e de armários de madeira para uso residencial, móveis diversos de madeira para escritório, poltronas e sofás de madeira e móveis

modulados

de

madeira

para

cozinhas, no último. Por outro lado, as

contribuições positivas mais relevantes sobre o total da indústria ficaram com os setores de coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (0,9%) e de produtos de madeira (3,6%), impulsionados, em grande parte, pela maior produção de óleos combustíveis; e de madeira densificada (MDF) e painéis de partículas de madeira, respectivamente. Em outubro de 2014, a produção industrial de Santa Catarina apontou expansão de 0,8% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre das

31


influências sazonais, quarta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 7,2%. Ainda na série ajustada sazonalmente, o índice de média móvel trimestral apontou crescimento de 1,3% na passagem dos trimestres encerrados em setembro e outubro, reduzindo o ritmo de expansão observado no mês anterior (2,1%). Produção Industrial - Santa Catarina Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarA brMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

O setor industrial catarinense recuou tanto no índice mensal de outubro de 2014 (-1,7%), como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-1,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 1,9% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em maio último (1,4%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria catarinense recuou 1,7% em outubro de 2014, com a maior parte (7) das doze atividades investigadas apontando queda na produção. A principal influência negativa sobre o total da indústria foi observada no setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-13,9%), pressionado, em grande medida, pela menor fabricação de motores

elétricos

de

corrente

alternada

ou

contínua

e

refrigeradores

ou

congeladores (freezers) para uso doméstico. Vale citar também os recuos vindos de produtos de metal (-14,8%), produtos têxteis (-9,7%) e de metalurgia (-8,2%) explicados, em grande medida, pela menor fabricação de parafusos, ganchos, pinos,

porcas

e

outros

artefatos

roscados

de

ferro

e

aço,

esquadrias

de

alumínio e estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, no primeiro ramo; de roupas de banho de tecidos de algodão, fitas de tecidos, tecidos de

32


malha de algodão e tecidos tintos de algodão, no segundo; e de artefatos e peças diversas de ferro fundido, artefatos de alumínio fundido e tubos, canos e perfis ocos de aço com costura, no último. Por outro lado, a contribuição positiva mais importante veio do setor de artigos do vestuário e acessórios (7,1%), impulsionado, em grande parte pela maior produção de vestidos de malha, conjuntos de malha femininos e masculinos e vestuário e seus acessórios de malha

para

bebês.

Cabe

mencionar

também os avanços vindos de produtos de

minerais não-metálicos (7,2%) e de máquinas e equipamentos (3,3%), explicados principalmente pelo aumento na fabricação de ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento e vidro flotado e desbastado ou polido,

no

primeiro

ramo;

e

de

partes

e

peças

para

turbinas

e

rodas

hidráulicas, aparelhos para filtrar ou depurar líquidos, válvulas, torneiras e registros e bombas centrífugas, no segundo. A produção acumulada nos dez meses de 2014 da indústria catarinense mostrou recuo de 1,9% frente a igual período do ano anterior, com sete das doze atividades pesquisadas apontando queda na produção. As influências negativas mais relevantes sobre o total da indústria ficaram com os setores de metalurgia (-10,6%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,6%) pressionados principalmente pela menor produção de artefatos e peças diversas de ferro fundido;

e

de

motores

elétricos

de

corrente

alternada

ou

contínua,

respectivamente. Vale destacar também os recuos vindos de produtos de metal (-7,9%),

de

carrocerias

produtos (-3,7%)

têxteis e

de

(-3,3%), máquinas

de e

veículos

automotores,

equipamentos

(-1,9%),

reboques

e

explicados,

sobretudo, pela menor fabricação de parafusos, ganchos, pinos, porcas e outros artefatos roscados de ferro e aço, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras

formas,

moldes

para

fabricação

de peças de borracha ou plástico e

artefatos diversos de ferro e aço estampado, no primeiro ramo; de tecidos de malha de algodão, tecidos de malha de fibras sintéticas ou artificiais e roupas de cama, no segundo; de peças ou acessórios para o sistema de motor de veículos automotores e componentes elétricos de ignição para motores a explosão ou diesel, no terceiro; e de compressores de ar, bombas centrífugas e partes e peças para refrigeradores e congeladores para uso industrial e comercial, no último. Por outro lado, o impacto positivo mais importante sobre o total da indústria foi registrado pelo setor de produtos de madeira (6,9%), impulsionado

33


em

grande

parte

pela

maior

produção de molduras de madeira para quadros,

fotografias, espelhos ou objetos semelhantes e portas e janelas de madeira. Em outubro de 2014, a produção industrial do Rio Grande do Sul ajustada sazonalmente

recuou 2,2% frente ao mês imediatamente anterior, eliminando,

assim, parte do ganho de 10,7% acumulado no período julho-setembro. Com esses resultados,

o

índice

de

média

móvel

trimestral

avançou

1,9%

no

trimestre

encerrado em outubro frente ao patamar do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente iniciada em julho último. Produção Industrial - Rio Grande do Sul Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

A indústria gaúcha recuou tanto no índice mensal de outubro de 2014 (4,8%), como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (-4,5%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de

-1,8% em setembro

para -3,2% em outubro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março último (8,0%). A atividade industrial gaúcha recuou 4,8% no índice mensal de outubro de 2014 frente a igual mês do ano anterior, com a maior parte (10) dos quatorze setores

pesquisados

apontando

queda

na

produção.

A

principal

influência

negativa sobre o total da indústria foi assinalada pelo setor de máquinas e equipamentos máquinas

(-14,9%),

para

pressionado

colheita,

tratores

especialmente agrícolas,

pela

menor

reboques

e

produção

de

semirreboques

autocarregáveis para uso agrícola, aparelhos de ar condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis (inclusive os do tipo “split system”) e semeadores, 34


plantadeiras ou adubadores. Outras pressões negativas importantes vieram de produtos de metal (-11,0%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%), de móveis (-13,3%), de produtos alimentícios (-4,5%) e de metalurgia (-18,3%), explicados principalmente pela queda na fabricação de revólveres e pistolas, espingardas e carabinas de caça ou de tiro-ao-alvo, esquadrias de alumínio,

construções

pré-fabricadas

de

metal,

chaves

de

porcas

manuais

e

chaves de caixa intercambiáveis e parafusos, ganchos, pinos, porcas e outros artefatos

roscados

de

ferro

e

aço,

no

primeiro

ramo;

de

reboques

e

semirreboques, eixos para veículos automotores e carrocerias para ônibus, no segundo;

de

móveis

de

madeira

para cozinhas (modulados ou não), mesas de

madeira para escritório, armários embutidos ou modulados de madeira de uso residencial, componentes, partes e peças de madeira para móveis e armários embutidos ou modulados de madeira de uso residencial e móveis diversos de madeira para instalações comerciais (gôndolas e semelhantes), no terceiro; de carnes

e

miudezas

de

aves

frescas

ou

refrigeradas

e

congeladas,

tortas,

bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e arroz, no quarto; e de barras de aços ao carbono e artefatos e peças diversas de ferro fundido, no último. Por outro lado, os principais impactos positivos sobre o total da indústria foram observados nos setores de outros produtos químicos (3,6%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (9,6%) e de produtos do fumo (11,8%), impulsionados em grande medida pela maior produção de polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD), poliestireno e etileno não-saturado; de óleo diesel e biodiesel; e de fumo processado, respectivamente. A produção acumulada nos dez meses de 2014 da indústria gaúcha recuou 4,5% frente a igual período do ano anterior, com treze das quatorze atividades pesquisadas apontando queda na produção. O impacto negativo mais relevante sobre o total da indústria ficou com o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,2%), pressionado principalmente pela redução na fabricação dos

itens

automotores

reboques e

e

semirreboques,

carrocerias

para

eixos

ônibus.

e

Outras

semi-eixos

para

contribuições

veículos negativas

importantes vieram de outros produtos químicos (-5,8%), de metalurgia (-14,3%), de máquinas e equipamentos (-3,6%), de couros, artigos para viagem e calçados (-4,9%), de produtos de metal (-4,6%) e de produtos alimentícios (-2,2%),

35


influenciados

em

grande

medida

pelos

recuos

na

produção

de

adubos

ou

fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), propeno não-saturado, etileno não-saturado e polipropileno (PP), no primeiro ramo; de barras de aços ao carbono e artefatos e peças diversas de ferro fundido, no segundo; de tratores agrícolas, reboques e semirreboques autocarregáveis para uso agrícola, semeadores, plantadeiras ou adubadores e máquinas para colheita, no terceiro; de calçados de couro femininos e tênis de material têxtil, no quarto; de revólveres e pistolas, chaves de porcas e de caixa intercambiáveis, espingardas e carabinas de caça ou de tiro-ao-alvo, construções pré-fabricadas de metal e artigos de cutelaria, no quinto; e de carnes e miudezas de aves congeladas, frescas

ou

refrigeradas

e

tortas,

bagaços,

farelos

e

outros

resíduos

da

extração do óleo de soja, no último. Por outro lado, o único resultado positivo foi assinalado pelo setor de produtos do fumo (3,0%), impulsionado pela maior produção de fumo processado. Em outubro de 2014, a produção industrial de Mato Grosso mostrou expansão de 4,1% frente a igual mês do ano anterior, após recuar em setembro último (-0,5%)

quando

interrompeu

dois

meses

de

taxas

positivas

neste

tipo

de

confronto: 6,6% em julho e 1,9% em agosto. Com isso, o índice acumulado para os dez

meses

de

2014

assinalou

expansão

de

1,9%.

A

taxa

anualizada,

índice

acumulado nos últimos doze meses, ao crescer 3,4% em outubro de 2014, manteve o comportamento positivo, mas com perda de ritmo frente aos meses de agosto (5,0%) e setembro (4,3%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria do Mato Grosso assinalou crescimento de 4,1% em outubro de 2014, com três das seis atividades investigadas mostrando aumento na produção. A principal contribuição positiva sobre

a

média

alimentícios

global

(6,6%),

da

indústria

impulsionado,

foi

verificada

especialmente,

no

pela

setor maior

de

produtos

fabricação

de

carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, carnes e miudezas de aves congeladas e carnes de bovinos congeladas. Outro impacto positivo relevante foi observado no ramo de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (22,0%), influenciado principalmente pela maior produção de álcool. Em sentido oposto, as atividades de produtos de madeira (-21,0%) e de outros produtos químicos (-25,9%)

exerceram

pressionadas,

em

as

grande

influências parte,

negativas

pela

menor 36

mais

importantes

fabricação

de

nesse

madeira

mês,

serrada,


aplainada ou polida; e de adubos ou fertilizantes, respectivamente. No índice acumulado para os dez meses do ano, o setor industrial do Mato Grosso mostrou crescimento de 1,9%, sustentado pelo maior dinamismo na produção de quatro dos seis setores investigados. O principal impacto positivo foi registrado

pela

atividade

de

coque,

produtos

derivados

do

petróleo

e

biocombustíveis (20,1%), influenciada, em grande parte, pela maior produção de álcool etílico. Os demais resultados positivos foram verificados em outros produtos químicos (10,0%), produtos alimentícios (0,4%) e produtos de madeira (1,6%), impulsionados, respectivamente, pelos itens adubos ou fertilizantes com nitrogênio,

fósforo

e

potássio

(NPK);

carnes

de

bovinos

frescas

ou

refrigeradas, carnes e miudezas de aves congeladas e açúcar cristal; e madeira em bruto tratada com algum agente de conservação e madeira serrada, aplainada ou polida. Por outro lado, os ramos de produtos de minerais não-metálicos (-12,3%) e de bebidas (-2,7%) exerceram as influências negativas sobre o total da indústria nesse mês, pressionados, principalmente, pelos recuos na produção de elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto, no primeiro; e de refrigerantes, águas minerais naturais, cervejas e chope, no segundo. Em outubro de 2014, a produção industrial de Goiás recuou 0,6% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre dos efeitos sazonais, após registrar duas taxas positivas seguidas, período em que acumulou ganho de 2,2%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou variação positiva de 0,5% no trimestre encerrado em outubro frente ao nível do mês anterior, e manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2014.

37


Produção Industrial - Goiás Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal 120 110 100 90 80 70 60 JanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutN ovDezJanFevMarAbrMaiJun JulAgoSetOut 2011

2012

2013

Índice de Média Móvel Trimestral

2014

Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

O setor industrial goiano avançou tanto no índice mensal de outubro de 2014 (6,3%), sexta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, como no indicador acumulado de janeiro a outubro deste ano (1,8%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao crescer 3,0% em outubro de 2014, manteve a trajetória ascendente iniciada em abril último (1,1%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria de Goiás avançou 6,3% em outubro de 2014, com seis das nove atividades investigadas apontando crescimento na produção. As contribuições positivas mais relevantes sobre o total

da

indústria

foram

observadas

nos

setores

de

produtos

alimentícios

(7,1%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (13,2%) e de veículos

automotores,

especialmente,

pela

reboques maior

e

carrocerias

produção

de

carnes

(18,6%), de

impulsionados,

bovinos

frescas

ou

refrigeradas, extrato, purês e polpas de tomate, açúcar VHP e açúcar cristal, no primeiro ramo; de álcool etílico, no segundo; e de automóveis com motor a diesel,

no

último.

As

demais

contribuições

positivas

vieram

de

metalurgia

(21,3%), de indústrias extrativas (10,9%) e de produtos de metal (11,5%), explicadas,

em

grande

parte,

pelo

aumento

na

produção

de

ouro;

na

maior

extração de minérios de cobre em bruto ou beneficiados e de pedras britadas; e no avanço da fabricação de latas de ferro e aço para embalagem de produtos diversos,

respectivamente.

Em

sentido

oposto,

os

setores

de

produtos

farmoquímicos e farmacêuticos (-11,5%) e de outros produtos químicos (-18,7%) assinalaram

os

principais

impactos

negativos 38

sobre

a

média

da

indústria,


pressionados, em grande medida, pela menor fabricação de medicamentos; e de adubos ou fertilizantes, respectivamente. No índice acumulado dos dez meses do ano, o setor industrial de Goiás assinalou expansão de 1,8%, sustentado pela maior produção em quatro dos nove setores investigados, com destaque para as contribuições positivas vindas de produtos

alimentícios

(3,2%),

de

coque,

produtos

derivados

do

petróleo

e

biocombustíveis (7,8%) e de outros produtos químicos (13,7%). Nessas atividades sobressaíram os avanços na fabricação de açúcar cristal, leite em pó, óleo de soja refinado e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no primeiro ramo; de biodiesel e álcool etílico, no segundo; e de fosfatos de monoamônio (MAP) e adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), no último. Por outro lado, a atividade de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10,7%) exerceu

o

pressionada

principal

impacto

negativo

sobre

o

total

da

indústria

goiana,

pela menor produção de medicamentos. Outras pressões negativas

relevantes vieram de produtos de metal (-8,9%) e de produtos de minerais nãometálicos (-5,0%), explicadas, sobretudo, pela menor fabricação de estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas; e de massa de concreto preparada para construção e ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento, respectivamente.

39


Tabela1 Indicadores Conjunturais da Indústria Resultados Regionais Outubro de 2014 Variação (%) Locais

Outubro 2014/Setembro 2014*

Amazonas 1,7 Pará 0,6 Região Nordeste -2,0 Ceará -4,9 Pernambuco -4,6 Bahia 3,6 Minas Gerais -3,3 Espírito Santo 0,6 Rio de Janeiro 1,9 São Paulo 1,1 Paraná -0,4 Santa Catarina 0,8 Rio Grande do Sul -2,2 Mato Grosso Goiás -0,6 Brasil 0,0 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria * Série com Ajuste Sazonal

Outubro 2014/Outubro 2013

Acumulado Janeiro-Outubro

-9,9 4,9 -1,1 -8,7 -7,1 0,6 -5,3 11,7 -7,3 -5,2 -8,3 -1,7 -4,8 4,1 6,3 -3,6

-2,3 9,0 -0,6 -2,0 1,4 -4,8 -2,2 4,3 -3,9 -5,7 -6,1 -1,9 -4,5 1,9 1,8 -3,0

40

Acumulado nos Últimos 12 Meses -0,8 8,2 -0,7 -0,8 1,7 -4,2 -2,6 3,8 -3,6 -5,1 -4,8 -1,9 -3,2 3,4 3,0 -2,6


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Amazonas - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

102,0

108,4

109,7

88,4

93,5

90,1

99,5

98,7

97,7

102,0

101,0

99,2

96,5

94,0

96,3

105,0

108,1

100,8

99,2

100,1

100,2

96,8

98,3

98,9

102,4

109,2

110,5

87,7

92,9

89,6

99,5

98,7

97,6

102,3

101,1

99,2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

97,7

132,0

90,8

86,6

102,9

93,9

98,0

98,7

98,2

96,8

96,4

95,7

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

116,1

129,0

154,3

124,7

91,0

74,8

94,8

94,1

90,1

93,4

94,0

89,6

3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis

2 - Indústrias extrativas 3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios 3.11 - Fabricação de bebidas

112,4

111,3

116,2

101,8

104,2

103,7

96,8

97,6

98,2

100,2

101,4

101,1

3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

101,8

100,7

113,0

90,7

85,8

86,2

102,1

100,1

98,4

107,3

105,1

102,0

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.24 - Metalurgia

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

113,0

99,9

111,3

100,6

105,7

102,8

99,2

99,8

100,1

102,6

102,9

102,5 102,6

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

94,3

95,6

111,3

78,8

81,2

82,0

105,3

102,3

99,7

108,3

105,3

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

114,9

111,7

124,4

85,5

89,3

101,4

92,0

91,6

92,7

98,6

96,0

95,0

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

173,5

179,8

189,3

102,4

123,3

118,3

104,7

107,4

108,9

100,8

101,9

104,9

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

93,5

90,8

103,8

80,5

83,0

81,9

94,0

92,7

91,4

102,1

99,8

94,7

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

41


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Pará - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

1 - Indústria geral

114,6

108,9

120,9

105,8

105,8

104,9

110,1

109,6

109,0

108,1

108,3

108,2

2 - Indústrias extrativas

119,6

113,0

127,7

107,8

106,9

107,2

113,3

112,4

111,8

110,2

110,2

110,3

97,8

95,4

98,4

98,3

101,7

96,1

100,3

100,5

100,0

101,1

101,8

101,4

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

122,3

111,0

114,0

98,9

103,3

95,4

102,9

103,0

102,2

107,0

106,4

104,8

3.11 - Fabricação de bebidas

110,5

111,1

129,9

97,2

108,4

117,1

108,5

108,5

109,5

105,1

105,7

107,6

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3 - Indústrias de transformação

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

88,5

88,6

93,8

121,5

114,9

91,9

104,3

105,4

103,8

102,1

105,0

102,8

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

32,1

30,1

30,9

107,5

110,8

109,9

92,1

93,9

95,3

52,6

59,6

69,7

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

97,1

103,2

106,8

90,8

102,1

96,6

92,6

93,6

93,9

96,6

96,8

96,5

3.24 - Metalurgia

82,0

83,1

83,4

93,9

93,8

94,9

98,7

98,1

97,8

98,1

99,2

99,6

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

42


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Nordeste - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

1 - Indústria geral

100,0

103,9

108,8

95,9

101,4

98,9

99,2

99,4

99,4

99,2

99,2

99,3

2 - Indústrias extrativas

101,3

96,3

98,4

99,0

95,4

96,2

101,2

100,5

100,1

101,2

100,6

100,1

3 - Indústrias de transformação

99,9

104,6

109,8

95,6

102,0

99,1

99,0

99,3

99,3

99,1

99,0

99,3

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

80,3

94,1

109,4

105,5

114,4

99,6

107,2

107,9

106,9

99,2

101,3

103,2

3.11 - Fabricação de bebidas

85,0

86,9

97,0

94,1

93,7

92,0

101,1

100,3

99,4

98,1

97,9

97,7

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

108,2

104,0

105,8

96,0

94,7

94,8

97,1

96,8

96,6

99,7

98,1

97,1

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

105,1

108,7

115,9

94,1

98,4

96,6

103,2

102,6

101,9

103,2

102,1

101,6

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

112,1

122,5

123,4

97,6

105,4

94,8

94,0

95,4

95,3

97,8

98,1

96,8

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

106,6

107,9

108,7

104,8

100,4

98,9

100,0

100,1

99,9

99,8

99,2

99,1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

121,2

122,7

128,2

106,3

105,4

102,7

110,5

109,9

109,1

111,2

110,0

108,8

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

114,5

118,0

119,6

105,0

116,1

125,1

99,1

101,0

103,3

98,2

100,1

102,8

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

96,1

98,8

107,5

91,9

97,4

102,9

100,3

100,0

100,3

99,8

99,6

99,9

95,5

99,6

101,2

90,2

96,2

96,5

95,0

95,1

95,3

96,9

96,1

95,9

3.24 - Metalurgia

103,2

100,4

105,8

89,3

91,8

86,7

92,0

92,0

91,4

95,3

94,4

92,7

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

109,9

91,8

92,6

99,2

95,4

81,1

104,3

103,3

100,8

102,2

102,0

100,2

3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

113,8

119,8

112,7

95,7

107,9

91,1

99,0

100,1

99,0

101,6

102,3

100,5

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

47,8

61,3

52,0

37,0

64,0

81,5

60,5

60,8

61,9

69,1

66,4

68,2

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

43


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Ceará - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

116,4

120,6

120,3

98,7

101,2

91,3

98,5

98,9

98,0

102,2

101,3

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3 - Indústrias de transformação

116,4

120,6

120,3

98,7

101,2

91,3

98,5

98,9

98,0

102,2

101,3

99,2

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

122,9

117,8

107,5

109,0

114,0

94,7

108,1

108,8

107,2

108,4

109,3

107,3

3.11 - Fabricação de bebidas

104,6

98,2

108,2

97,8

78,0

78,3

101,2

98,1

95,5

104,2

100,5

97,1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

83,3

77,6

77,0

77,8

73,1

69,3

77,9

77,4

76,5

84,6

81,6

78,4

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

123,2

124,9

141,2

99,6

97,5

97,6

102,6

101,9

101,4

108,1

105,2

102,5

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

2 - Indústrias extrativas

3.12 - Fabricação de produtos do fumo 3.13 - Fabricação de produtos têxteis

99,2

123,4

144,7

141,8

100,1

112,9

93,7

96,2

98,3

97,7

101,1

101,9

99,6

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

127,8

128,7

104,4

113,7

112,4

101,7

115,4

115,0

113,8

113,5

113,4

113,4

3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

144,5

148,7

154,8

90,5

98,1

100,6

91,8

92,8

93,9

100,7

98,2

98,2

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

115,4

115,1

115,5

91,5

95,1

93,9

90,2

90,8

91,1

95,2

93,8

92,6

3.24 - Metalurgia

122,4

131,5

144,0

94,1

104,5

107,9

92,9

94,2

95,7

97,4

97,0

96,7

83,2

73,6

78,8

78,8

81,3

78,4

95,8

94,1

92,3

93,4

92,3

91,7

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

101,9

102,6

103,4

97,2

99,1

81,0

91,9

92,8

91,3

97,5

96,6

93,3

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

44


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Pernambuco - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral 2 - Indústrias extrativas 3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios 3.11 - Fabricação de bebidas 3.12 - Fabricação de produtos do fumo 3.13 - Fabricação de produtos têxteis

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

91,1

103,7

112,6

98,9

106,4

92,9

102,1

102,6

101,4

101,2

102,2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

101,7 -

91,1

103,7

112,6

98,9

106,4

92,9

102,1

102,6

101,4

101,2

102,2

101,7

71,5

111,6

132,3

119,1

136,1

96,4

111,5

114,5

111,4

100,6

105,9

108,2

109,5

103,6

106,0

102,5

105,7

87,1

105,8

105,8

103,6

103,7

104,3

101,6

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

101,6

93,9

104,2

86,7

92,0

90,7

87,8

88,3

88,5

92,8

92,0

90,4

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

132,3

134,0

140,5

110,2

104,8

98,5

110,4

109,6

108,2

112,8

111,5

109,2

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

109,6

115,6

116,1

107,3

102,9

88,0

102,5

102,5

100,8

108,2

107,2

103,1

91,7

111,8

118,7

90,7

100,8

103,5

94,6

95,4

96,3

97,9

97,8

97,8

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

75,6

85,6

92,5

79,1

93,3

93,9

98,6

98,0

97,6

97,3

97,6

97,4

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

93,0

89,2

88,2

85,7

90,9

88,1

89,9

90,0

89,8

94,5

93,6

92,5

3.24 - Metalurgia

100,4

90,0

95,7

97,1

85,5

84,0

95,4

94,3

93,2

100,3

98,4

95,9

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

119,8

100,8

110,0

104,1

103,5

86,4

100,0

100,4

98,7

101,4

101,8

98,8

3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

76,6

78,9

82,1

83,5

87,7

92,8

90,9

90,5

90,8

93,3

91,3

93,1

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

110,0

110,0

106,3

88,5

86,5

89,3

110,8

107,5

105,4

115,6

111,6

108,9

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

45


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Bahia - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

1 - Indústria geral

100,0

101,0

105,6

90,3

94,7

100,6

94,6

94,6

95,2

96,7

95,7

95,8

2 - Indústrias extrativas

104,4

95,8

99,9

99,9

91,0

95,6

104,1

102,5

101,8

103,2

102,1

101,6

3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios 3.11 - Fabricação de bebidas

99,7

101,4

105,9

89,7

94,9

100,9

94,0

94,1

94,8

96,4

95,3

95,5

103,6

108,3

110,3

91,3

99,1

101,7

100,4

100,2

100,4

100,3

99,8

99,6

64,2

76,4

95,2

83,1

94,2

99,7

98,8

98,3

98,5

95,0

95,3

97,1

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

100,2

104,3

109,2

103,4

104,7

96,3

94,4

95,6

95,7

95,3

96,4

95,7

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

102,8

104,8

103,8

105,1

100,4

98,8

98,9

99,1

99,0

97,9

97,5

97,7

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

117,0

117,2

127,5

100,6

98,8

102,3

102,7

102,3

102,3

105,6

103,7

102,3

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

109,7

108,3

113,4

112,1

114,2

140,2

103,5

104,6

107,6

99,8

101,8

106,2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

98,8

100,6

105,4

95,3

97,8

100,1

99,5

99,3

99,4

99,9

99,3

99,0

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

102,5

107,7

108,6

93,8

95,1

97,9

96,6

96,4

96,6

100,5

98,9

98,0

3.24 - Metalurgia

110,2

104,4

115,1

88,0

89,9

85,3

94,6

94,1

93,1

97,2

96,2

94,2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

51,5

49,9

53,0

55,4

53,6

48,4

59,2

58,6

57,5

71,3

67,7

62,0

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

41,5

51,9

40,4

31,5

54,5

68,2

60,1

59,6

60,1

69,1

65,5

66,7

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

46


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Minas Gerais - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

1 - Indústria geral

103,6

104,1

104,9

94,4

99,1

94,7

98,1

98,2

97,8

97,9

97,8

97,4

2 - Indústrias extrativas

105,4

102,5

101,7

99,6

99,6

96,1

104,2

103,7

102,9

101,2

101,4

101,3

3 - Indústrias de transformação

103,0

104,7

106,0

92,8

99,0

94,2

96,2

96,5

96,2

96,8

96,7

96,2

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

130,8

123,3

120,7

103,3

100,4

97,6

104,2

103,7

103,0

105,0

104,2

103,8

3.11 - Fabricação de bebidas

84,7

77,8

83,0

86,8

81,5

84,1

102,6

100,2

98,5

99,5

98,4

98,0

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

107,7

104,6

108,8

97,1

101,9

94,0

100,7

100,8

100,0

101,8

102,3

100,8

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

104,9

106,9

110,5

86,5

98,8

98,0

90,5

91,4

92,1

93,3

93,0

92,8

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

105,4

65,8

102,5

96,5

95,8

90,9

100,7

100,4

99,3

101,9

102,3

99,7

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

134,1

130,8

129,7

122,3

134,3

108,7

106,0

108,9

108,9

105,1

108,7

109,1

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

101,8

120,3

133,7

97,5

103,6

102,6

99,2

99,8

100,2

99,7

100,7

101,3

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

105,3

102,2

105,5

98,2

102,7

95,1

100,8

101,0

100,3

100,7

101,1

100,3

3.24 - Metalurgia

95,9

98,5

101,7

95,7

96,7

100,1

98,8

98,6

98,7

99,0

98,4

98,8

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

84,4

87,3

79,5

86,6

88,4

77,5

86,1

86,4

85,4

88,6

87,2

85,3

3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

119,5

108,1

110,6

91,7

87,4

85,1

100,8

99,3

97,8

107,3

103,7

100,1

70,3

90,8

89,1

62,8

90,3

82,4

78,6

79,9

80,1

79,3

79,1

78,3

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos 3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

47


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Espírito Santo - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

1 - Indústria geral

112,5

109,8

113,7

114,0

117,6

111,7

101,7

103,4

104,3

100,4

102,0

103,8

2 - Indústrias extrativas

119,1

113,3

123,0

125,4

132,7

126,4

106,2

108,9

110,7

102,3

105,5

109,3

3 - Indústrias de transformação

104,8

105,7

102,7

101,6

102,8

95,9

96,5

97,2

97,1

98,1

98,0

97,5

95,1

98,0

90,2

93,7

91,5

83,0

91,8

91,8

90,8

95,7

94,2

92,5

3.11 - Fabricação de bebidas

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

104,7

96,7

105,5

102,6

96,1

103,5

99,6

99,2

99,6

99,4

99,1

99,5

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

115,7

112,6

107,1

100,0

104,3

93,6

102,7

102,9

101,8

103,3

103,6

102,1

3.24 - Metalurgia

104,6

114,0

107,5

109,3

117,2

103,3

92,3

95,2

96,1

94,9

95,6

96,1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

48


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Rio de Janeiro - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

98,3

92,5

98,0

99,4

92,5

92,7

97,0

96,5

96,1

97,7

96,9

100,3

98,5

99,2

105,5

104,7

101,8

100,4

100,9

101,0

99,3

99,6

99,9

3 - Indústrias de transformação

97,5

90,2

97,5

97,1

88,0

89,4

95,8

94,9

94,3

97,1

95,9

95,1

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

88,7

85,9

97,3

82,3

87,5

90,8

98,5

97,3

96,5

95,0

94,9

95,4

3.11 - Fabricação de bebidas

75,1

74,3

99,0

82,3

83,6

97,4

101,5

99,6

99,3

97,4

97,1

97,9

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

74,1

86,4

76,4

92,4

86,0

45,2

101,0

99,1

89,8

108,3

105,9

92,8

104,1

87,7

88,1

104,8

94,3

85,3

99,2

98,7

97,3

98,3

98,2

97,2

2 - Indústrias extrativas

3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

96,4

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

104,3

100,6

110,9

89,7

85,8

99,4

89,3

88,9

90,0

93,2

90,9

91,2

71,4

77,7

104,0

113,9

64,2

85,6

89,1

85,3

85,4

99,2

93,1

91,0

108,3

108,4

114,9

99,5

106,1

104,8

105,8

105,8

105,7

105,2

105,5

105,1

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

98,8

98,3

102,4

93,3

94,6

92,5

98,2

97,8

97,2

100,5

99,7

98,9

3.24 - Metalurgia

91,2

85,5

91,7

98,4

92,5

95,2

96,5

96,0

95,9

94,3

94,4

95,1

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

94,9

103,0

109,0

85,4

97,9

92,6

99,2

99,1

98,3

101,6

101,1

99,9

3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos 3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

106,3

94,4

107,7

81,5

62,9

83,2

75,8

74,3

75,1

86,7

81,2

79,4

84,8

85,4

101,5

102,1

85,2

96,6

93,3

92,2

92,8

94,8

92,9

93,0

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

116,1

115,5

128,7

110,0

111,7

110,3

108,2

108,6

108,7

108,5

108,4

108,3

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

49


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) São Paulo - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

108,8

105,4

108,7

91,6

93,1

94,8

94,4

94,2

94,3

96,4

95,3

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3 - Indústrias de transformação

108,8

105,4

108,7

91,6

93,1

94,8

94,4

94,2

94,3

96,4

95,3

94,9

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

149,8

122,5

130,2

92,4

82,8

97,7

101,2

98,3

98,2

100,2

97,2

97,6

91,1

91,9

100,4

92,3

91,5

97,0

102,3

101,0

100,5

99,2

98,9

99,7

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

103,1

103,8

110,4

93,9

100,3

95,3

94,5

95,1

95,1

97,2

97,0

96,1

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

2 - Indústrias extrativas

3.11 - Fabricação de bebidas 3.12 - Fabricação de produtos do fumo

94,9

105,5

108,7

108,7

96,4

99,9

93,2

99,5

99,6

98,8

100,0

99,8

99,0

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

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-

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-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

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-

-

-

-

-

-

-

100,3

104,1

104,2

97,4

103,8

96,8

98,7

99,3

99,0

98,9

99,3

98,9

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

119,4

111,5

111,3

102,2

112,4

115,1

98,5

100,0

101,4

98,4

100,2

102,4

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal

98,6

102,1

115,5

96,6

95,1

98,4

100,7

100,1

99,9

103,6

102,0

101,0

105,2

103,6

108,0

90,2

87,9

87,8

94,1

93,3

92,6

96,8

95,1

93,7

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

91,4

102,7

86,2

112,4

116,7

109,1

101,2

103,0

103,6

90,0

93,2

97,4

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

97,9

99,9

101,3

92,3

98,3

94,5

94,6

95,0

95,0

96,5

96,2

95,6

3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

104,2

101,7

101,9

90,9

94,6

92,0

94,8

94,8

94,5

98,7

97,6

96,2

3.24 - Metalurgia

87,3

89,1

95,5

82,5

89,5

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88,4

88,5

88,8

91,6

90,6

90,1

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

97,7

95,7

101,9

90,6

92,1

93,9

91,0

91,1

91,4

93,9

92,8

92,1

3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

106,1

112,4

122,4

137,6

93,1

107,9

114,5

103,7

104,2

105,3

104,4

105,4

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

94,4

91,8

98,3

94,0

96,7

95,9

92,8

93,2

93,5

92,6

92,4

92,8

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

96,2

97,7

103,9

85,1

85,4

85,4

91,7

90,9

90,3

99,6

96,6

93,6

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

99,4

102,3

103,0

80,7

86,4

82,3

82,7

83,1

83,0

89,2

86,7

84,4

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

112,4

110,9

113,1

105,5

101,9

103,9

106,0

105,5

105,4

104,6

105,2

105,3

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

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-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

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-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

50


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Paraná - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

105,7

101,1

105,7

89,8

92,5

91,7

94,4

94,2

93,9

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96,5

-

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-

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-

-

-

3 - Indústrias de transformação

105,7

101,1

105,7

89,8

92,5

91,7

94,4

94,2

93,9

97,7

96,5

95,2

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

113,6

103,5

114,0

90,9

92,3

100,8

93,6

93,5

94,3

96,9

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96,1

95,5

107,0

115,5

100,4

108,0

100,5

105,0

105,4

104,8

101,3

102,3

102,9

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

2 - Indústrias extrativas

3.11 - Fabricação de bebidas

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

95,2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

130,2

126,9

131,1

101,0

104,1

98,4

104,2

104,2

103,6

109,5

108,1

105,8

99,8

106,1

113,9

103,6

104,5

104,7

97,9

98,7

99,4

99,8

100,2

100,2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

109,7

104,0

106,5

95,7

103,1

96,6

101,2

101,4

100,9

98,2

98,5

97,6

-

-

-

-

-

-

-

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-

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-

-

120,4

104,8

110,0

93,0

87,5

97,0

98,6

97,1

97,1

98,0

96,2

96,7

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

106,6

113,2

119,8

91,6

101,6

96,4

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97,5

97,4

102,7

101,4

100,2

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

114,3

107,8

107,0

99,4

95,9

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105,5

104,4

102,4

108,4

107,2

104,6

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

103,9

102,7

104,5

99,2

99,4

92,9

98,1

98,3

97,7

101,9

100,8

99,1

3.24 - Metalurgia 3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

110,2

114,9

123,4

96,6

115,2

106,4

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99,3

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3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

106,9

89,9

99,3

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75,6

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89,6

88,1

101,8

97,0

92,7

85,4

85,1

81,2

69,8

76,0

70,8

81,1

80,5

79,5

89,5

86,4

83,6

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

95,8

99,5

108,9

88,2

94,8

97,0

90,4

90,9

91,6

93,4

92,4

92,4

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

51


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Santa Catarina - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

102,4

105,9

113,7

93,1

102,3

98,3

97,5

98,1

98,1

99,1

98,8

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3 - Indústrias de transformação

102,4

105,9

113,7

93,1

102,3

98,3

97,5

98,1

98,1

99,1

98,8

98,1

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

2 - Indústrias extrativas

98,1

102,5

108,0

112,4

95,6

106,3

99,7

99,2

100,0

100,0

101,5

101,6

100,9

3.11 - Fabricação de bebidas

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

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-

-

-

-

-

-

-

-

-

93,2

96,9

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90,5

99,0

90,3

97,4

97,6

96,7

98,1

98,0

97,0

118,3

126,5

144,3

94,7

112,2

107,1

98,8

100,4

101,3

98,5

99,0

98,9

3.13 - Fabricação de produtos têxteis 3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

111,9

122,3

123,9

98,9

114,7

100,8

106,9

107,7

106,9

109,3

109,7

107,6

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

105,1

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108,3

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98,9

98,6

99,1

99,1

99,2

99,4

99,0

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

-

-

-

-

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-

-

-

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3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis

-

-

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-

3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal

-

-

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-

-

-

-

3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

-

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-

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

101,1

107,0

109,3

96,2

106,5

102,4

99,9

100,6

100,8

99,6

100,2

100,4

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

104,9

102,9

111,6

104,9

105,1

107,2

103,3

103,5

103,9

102,0

102,6

103,7

3.24 - Metalurgia

108,9

105,3

115,2

80,9

82,6

91,8

89,9

89,1

89,4

98,0

94,3

92,5

86,7

87,1

95,8

87,1

88,9

85,2

93,5

93,0

92,1

94,8

93,9

92,3

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

87,8

88,6

93,7

84,5

92,5

86,1

93,3

93,2

92,4

94,9

94,0

91,8

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

99,9

104,0

113,8

95,9

106,7

103,3

96,4

97,5

98,1

98,1

98,0

97,9

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

99,4

100,0

105,1

89,5

97,9

97,6

95,9

96,1

96,3

97,6

96,9

96,6

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

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-

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-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

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-

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-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

52


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Rio Grande do Sul - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral 2 - Indústrias extrativas 3 - Indústrias de transformação 3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

110,5

109,2

113,8

93,0

101,3

95,2

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95,6

95,5

99,1

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96,8 -

110,5

109,2

113,8

93,0

101,3

95,2

94,9

95,6

95,5

99,1

98,2

96,8 98,1

98,8

99,7

102,3

93,1

103,5

95,5

97,4

98,1

97,8

98,1

98,5

3.11 - Fabricação de bebidas

105,4

98,9

107,4

114,4

97,7

104,3

97,4

97,4

98,1

97,8

97,8

97,4

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

172,1

78,2

69,5

149,3

129,6

111,8

100,6

102,5

103,0

98,9

101,7

102,8

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

101,1

109,5

118,5

89,1

105,9

99,8

93,0

94,5

95,1

95,7

95,6

95,4

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

102,5

95,5

104,2

107,0

91,3

91,7

98,8

97,9

97,2

100,7

99,3

97,9

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

133,8

120,4

132,2

100,5

98,2

109,6

97,0

97,1

98,3

107,2

106,1

104,3

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 3.16 - Fabricação de produtos de madeira 3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 3.18 - Impressão e reprodução de gravações 3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos 3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

116,8

121,8

119,2

95,7

106,6

103,6

91,2

93,0

94,2

97,1

97,4

97,0

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

104,3

110,1

116,1

90,7

96,1

96,9

95,5

95,6

95,7

100,3

98,6

97,4

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

96,4

97,7

100,1

98,2

105,5

98,4

95,8

96,9

97,0

97,4

97,4

97,0

3.24 - Metalurgia

74,4

89,4

93,5

63,4

94,8

81,7

85,2

86,2

85,7

89,0

89,2

87,1

102,4

99,8

110,7

89,6

92,4

89,0

96,7

96,2

95,4

100,3

98,9

96,8

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

105,9

110,0

112,8

83,9

99,4

85,1

97,7

97,9

96,4

101,4

100,1

97,3

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

126,5

135,3

141,7

85,8

103,3

95,5

91,0

92,4

92,8

100,1

96,9

93,8

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

102,7

107,0

118,8

90,0

88,3

86,7

95,6

94,6

93,6

103,4

99,9

96,9

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

53


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Mato Grosso - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago 1 - Indústria geral

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

117,1

107,0

118,8

101,9

99,5

104,1

101,9

101,6

101,9

105,0

104,3

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3 - Indústrias de transformação

117,1

107,0

118,8

101,9

99,5

104,1

101,9

101,6

101,9

105,0

104,3

103,4

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

106,1

90,9

113,5

96,2

94,5

106,6

100,3

99,7

100,4

104,6

103,8

103,5

83,7

84,6

93,2

88,7

98,2

101,7

96,6

96,8

97,3

92,1

93,1

95,4

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

2 - Indústrias extrativas

3.11 - Fabricação de bebidas

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

103,4

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

105,4

144,5

109,0

92,8

128,6

79,0

101,7

105,1

101,6

104,9

107,6

103,0

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

243,9

213,9

219,3

149,0

107,2

122,0

122,9

119,8

120,1

122,1

119,2

114,3

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal 3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

116,4

109,7

62,1

110,0

107,1

74,1

115,5

114,3

110,0

101,4

104,2

105,0

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

134,6

138,5

133,0

91,1

88,1

93,7

86,8

87,0

87,7

98,6

92,8

89,8

3.24 - Metalurgia

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

54


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo as Seções e Atividades de Indústria (Número índice) Goiás - 2014 Base fixa mensal (1)

Mensal (2)

Acumulado (3)

Últimos 12 meses (4)

Seções e Atividades de Indústria Ago

Set

Out

Ago

Set

Out

Jan-Ago

Jan-Set

Jan-Out

Até-Ago

Até-Set

Até-Out

1 - Indústria geral

135,3

129,2

126,0

104,6

105,9

106,3

100,6

101,3

101,8

102,2

102,5

103,0

2 - Indústrias extrativas

112,2

120,5

109,0

95,2

119,9

110,9

101,5

103,7

104,4

99,6

101,6

103,0

3 - Indústrias de transformação

137,0

129,8

127,3

105,3

105,0

106,0

100,5

101,1

101,6

102,4

102,6

103,0

3.10 - Fabricação de produtos alimentícios

134,1

131,4

127,5

104,2

109,4

107,1

101,7

102,7

103,2

102,0

102,6

103,0

3.11 - Fabricação de bebidas

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.12 - Fabricação de produtos do fumo

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.13 - Fabricação de produtos têxteis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.14 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.15 - Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.16 - Fabricação de produtos de madeira

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.17 - Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.18 - Impressão e reprodução de gravações

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

213,2

179,1

181,9

115,3

102,9

113,2

107,8

107,0

107,8

109,6

108,8

108,5

3.19 - Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 3.20B - Fabricação de sabões, deterg., prods. de limpeza, cosméticos, prods. de perfum. e de higiene pessoal

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.20C - Fabricação de outros produtos químicos

160,2

145,6

131,5

137,0

106,0

81,3

123,0

120,1

113,7

121,1

120,3

115,8

3.21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

144,1

113,3

143,0

87,0

69,6

88,5

92,0

89,4

89,3

111,9

104,9

99,6

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

104,2

98,2

100,7

92,7

89,9

91,9

96,2

95,4

95,0

96,8

95,8

95,0

3.24 - Metalurgia

99,9

97,5

108,2

96,1

89,0

121,3

97,0

96,0

98,3

97,3

95,0

98,3

3.25 - Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

69,9

72,7

84,1

80,2

88,5

111,5

89,1

89,0

91,1

89,0

87,6

89,5

3.22 - Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 3.23 - Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

3.26 - Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.27 - Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.28 - Fabricação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

108,7

119,0

92,3

112,7

138,8

118,6

93,7

98,3

100,0

91,8

97,8

104,5

3.30 - Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.31 - Fabricação de móveis

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.32 - Fabricação de produtos diversos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.33 - Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3.29 - Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010, sem ajuste sazonal (1) Base: média de 2012 = 100

(2) Base: igual mês do ano anterior = 100

(3) Base: igual período do ano anterior = 100

(4) Base: últimos doze meses anteriores = 100

55


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo os dados Regionais - Indústria Geral Índice de base fixa com ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) 2012 Locais

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

97,6

98,2

97,9

98,6

98,7

99,3

100,4

102,1

101,4

101,7

100,2

101,2

106,4

101,6

96,7

98,2

97,2

102,1

84,5

106,3

103,1

95,1

103,2

103,9

86,9

101,0

102,1

102,9

107,9

101,7

97,5

97,9

97,9

101,1

99,6

100,7

100,0

99,0

98,7

98,3

99,4

97,1

97,3

99,7

100,2

100,5

104,1

104,5

98,9

97,3

99,6

96,5

99,9

98,1

98,2

98,3

101,5

101,4

104,3

103,1

101,5

102,3

99,5

99,7

100,4

98,0

96,7

99,7

100,0

102,0

98,9

99,4

Bahia

97,2

98,4

97,2

98,4

100,3

97,0

97,6

100,0

99,3

99,8

105,5

107,7

Minas Gerais

92,4

97,7

97,8

98,7

98,1

99,2

101,7

104,0

101,8

103,6

102,3

101,6

Espírito Santo

102,5

103,1

103,7

98,7

97,8

99,6

102,2

99,1

96,9

104,8

94,8

96,9

Rio de Janeiro

93,1

96,5

102,0

102,7

101,5

97,5

101,0

100,2

99,2

100,8

100,8

102,1

São Paulo

97,1

97,8

98,6

97,1

97,6

98,2

102,1

102,2

101,0

103,2

100,3

100,4

100,8

100,8

94,7

99,4

100,8

100,8

101,3

101,2

102,3

100,6

97,3

96,4

99,1

99,8

98,6

100,7

100,7

98,2

100,8

100,5

98,8

99,1

100,9

100,0

104,4

98,4

99,0

98,1

100,6

95,8

97,7

103,3

102,0

100,4

101,6

98,2

82,0

88,3

89,5

97,6

112,6

104,8

105,8

108,2

103,6

105,8

100,9

84,5

Brasil Amazonas Pará Região Nordeste Ceará Pernambuco

Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso Goiás

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010

56


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo os dados Regionais - Indústria Geral Índice de base fixa com ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) 2013 Locais

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

102,3

99,7

101,4

102,3

102,1

105,5

102,0

102,2

103,8

102,1

102,1

98,6

Amazonas

98,6

102,4

102,8

104,7

105,8

107,7

107,3

108,7

107,8

109,6

108,6

109,2

Pará

98,5

96,1

92,8

77,6

84,4

99,4

106,0

100,7

101,5

104,1

102,9

105,4

Região Nordeste

105,1

102,2

101,9

103,3

104,5

105,6

105,4

104,7

102,9

99,3

103,5

102,8

Ceará

111,0

106,5

105,2

109,5

106,7

108,6

110,5

113,2

111,5

117,8

112,5

107,1

98,6

95,8

93,0

100,3

101,1

102,8

102,2

100,8

94,9

100,1

100,6

102,7

Bahia

107,8

106,4

104,2

107,7

109,2

110,8

110,0

106,7

108,3

99,3

106,6

103,2

Minas Gerais

100,3

94,7

96,6

100,2

101,9

102,6

100,5

101,7

101,9

101,9

100,4

94,3

Espírito Santo

96,1

100,2

95,8

98,0

97,4

96,1

91,6

91,3

94,4

96,4

98,0

93,6

Rio de Janeiro

102,9

98,1

102,3

100,1

99,5

100,7

100,6

95,5

100,9

100,0

99,8

98,4

São Paulo

100,8

101,0

102,7

104,9

103,6

107,2

104,2

104,7

106,8

103,7

103,9

92,1

Paraná

96,9

98,1

101,7

106,1

103,4

105,2

103,7

104,4

107,2

104,8

106,1

95,2

Santa Catarina

99,8

101,1

101,2

101,9

100,2

104,3

103,6

103,7

103,2

105,1

101,6

95,3

102,7

105,5

104,3

107,4

107,8

112,0

111,2

109,2

110,8

112,0

108,1

99,3

102,7

101,4

104,9

105,8

106,6

108,3

109,1

107,0

105,5

104,1

102,5

102,5

Brasil

Pernambuco

Rio Grande do Sul Mato Grosso Goiás

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010

57


Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Indicadores da Produção Industrial, segundo os dados Regionais - Indústria Geral Índice de base fixa com ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) 2014 Locais

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

101,0

101,0

100,5

99,9

99,2

97,8

98,4

99,0

98,8

98,8

108,1

112,6

114,2

107,6

100,0

90,9

105,5

98,3

97,4

99,1

98,8

103,8

103,4

107,1

107,3

105,2

104,6

106,5

107,4

108,0

Região Nordeste

103,5

107,1

106,3

106,5

102,0

97,6

103,0

101,8

101,7

99,7

Ceará

107,2

107,8

107,2

107,4

108,6

101,2

108,6

112,5

111,7

106,2

Pernambuco

104,0

102,2

104,2

102,8

102,5

95,3

98,2

100,8

98,7

94,2

Bahia

102,1

105,7

106,6

107,5

99,2

98,1

102,4

98,1

98,4

101,9

Minas Gerais

100,2

99,6

99,5

98,0

97,8

96,5

96,6

96,6

99,6

96,3

Espírito Santo

94,8

90,8

92,7

97,2

96,4

99,9

104,1

107,4

107,5

108,1

Rio de Janeiro

99,1

99,4

99,1

93,3

92,6

98,2

99,3

96,5

91,6

93,3

São Paulo

95,8

98,1

96,8

99,5

100,3

99,1

97,5

98,3

97,7

98,8

101,2

101,7

98,7

96,6

97,3

89,4

96,1

98,0

96,9

96,5

99,1

101,1

101,8

100,8

101,2

96,4

99,4

99,6

102,5

103,3

105,1

108,2

104,5

101,3

100,3

97,4

99,5

104,0

107,8

105,4

99,0

102,1

103,0

106,6

109,5

111,0

109,6

111,3

112,0

111,3

Brasil Amazonas Pará

Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso Goiás

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Nota: Ponderação PIA-2010

58

Dez



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