RECICLAGEM 9º B

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RECICLAGEM


Editores: Ana Clara, Andre Gabriel, Jesse Silva, Kaline Gonzaga, Matheus Alves, Thaisa Moura e Wesley Bastos. 9ยบ B Professora: Zenaide Parmigiani

reciclagem


LIXÃO Antigamente não Existia reciclagem em Ariquemes todo o lixo era jogado em um lixão que prejudicava o meio ambiente. Logo foi surgindo catadores que catavam por si mesmo, os catadores reciclam latinhas, ferro, metal, papelão, plástico entre outros hoje em dia existem varias cooperativas a partir de 2009.

O lixão de Ariquemes foi desativado em fevereiro de 2012, ocasião em que o aterro sanitário começou a funcionar no município. A reciclagem é o resultado de um conjunto de técnicas e atividades que tem o objetivo de reaproveitar e reutilizar, como o plástico, papel,alumínio e entre outros.O processo de reaproveitamento da matéria é muito importante nos dias de hoje, pois dependemos de reutilizar e reciclar nosso lixo, para poluir menos o meio ambiente.


ATERRO SANITÁRIO Atendendo as exigências da LEI Nº 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, iniciou o funcionamento do Aterro Sanitário, atendendo o seu Art. 15, Inciso V, que prevê a eliminação dos lixões nas cidades. A coleta diária está estimada entre 60 a 75 toneladas por dia. A previsão de uso, incluindo a etapa de implantação, está estimada em 20 anos. Mais de 250 toneladas de lixo são recicladas por mês em Ariquemes, RO. De acordo com o engenheiro ambiental, Glauco Rodrigo Kozerski, a reciclagem é realizada através de uma cooperativa de catadores, associação de trabalhadores individuais, o que garante o sustento de cerca de 80 famílias no município.


ACAMAR Na Associação de Catadores de Material Reciclável de Ariquemes (Acamar), o trabalho é desenvolvido por 12 catadores, conforme a presidente Claudia da Silva, que fazem a separação dos produtos recicláveis e vendem para empresas da cidade. O papelão e o plástico são os produtos que garantem mais renda às famílias. “O quilo do papelão é vendido a oito centavos e o quilo do plástico a 45 centavos, mas são os materiais que mais encontramos”, conta Claudia da Silva.


COOCARE Segundo o presidente da Cooperativa de Catadores e Reciclagem de Ariquemes (Coocare), Valdemir Venâncio Bueno, na cooperativa estão registrados 57 catadores que reciclam mais de 20 toneladas de lixo por mês, Os trabalhadores reciclam plástico, ferro, latinhas, metal, papelão, entre outros produtos e, fazem a classificação dos resíduos no barracão da sede da cooperativa. “Nós separamos os materiais por tipo e cor”, explica Valdemir Venâncio Bueno.


PLÁSTICO Plásticos são materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros, que, por sua vez, são formadas por moléculas menores, chamadas monômeros. O plástico tem sua função de ser reciclável, varias pessoas reciclam o plástico fazendo algo extraordinário Como casas, carrinhos de brinquedo, flores entre outros A matéria-prima dos plásticos é o petróleo. Este é formado por uma complexa mistura de compostos. Pelo fato de estes compostos possuírem diferentes temperaturas de ebulição, é possível separá-los através de um processo conhecido como destilação ou craqueamento.


PAPELÃO A reciclagem de fibras secundárias é tão antiga quanto a própria descoberta do papel, no ano 105 d.C.. Desde aquela época, papéis usados podem ser reconvertidos em polpa para gerar produtos de qualidade menos refinada, como os miolos das caixas de papelão, cartões e papéis de embalagens. Cerca de 85% de todos os produtos que são vendidos no mundo é embalado em papelão. A manufatura do papelão produz diversos de gases perigosos diariamente para o ar. Para toda 1 tonelada de papelão reciclado podemos economizar 6,8 metros cúbicos de papelão ondulado.


PAPEL A reciclagem do papel é tão importante quanto sua fabricação. A matéria prima para a fabricação do papel já está escassa, mesmo com políticas de reflorestamento e com uma maior conscientização da sociedade em geral. Com o uso dos computadores, muitos cientistas sociais acreditavam que o uso de papel diminuiria, principalmente na indústria e nos escritórios, mas isso não ocorreu e o consumo de papel nas duas últimas décadas do século XX foi recorde. Na fabricação de uma tonelada de papel, a partir de papel usado, o consumo de água é muitas vezes menor e o consumo de energia é cerca da metade. Economizam-se 2,5 barris de petróleo, 98 mil litros de água e 2.500 kW/H de energia elétrica com uma tonelada de papel reciclado.


MADEIRA A reciclagem de madeira consumida é apresentado como uma das áreas mais vitais para a preservação de mais e melhores condições de vida no planeta. Nesse sentido, um fato que deve se ter em mente é que o Brasil é auto-suficiente neste produto, para reciclagem e utilização torna-se um importante fator para o declínio da exploração madeireira de florestas. Assim, a madeira recuperada pode ser reutilizado, após o processo de trituração em painéis de partículas, mais uma vez, os fornecimentos. Uma vez que tanto a placa de partícula como a fibra derivada da madeira como uma conseqüência direta da sua participação total.




LIXO ORGANICO Reaproveitar resíduos orgânicos não é uma prática recente, mas ela ficava restrita a sítios e grandes propriedades. Hoje esse método de reciclagem está sendo realizado em casas e até mesmo em apartamentos. A compostagem é um processo biológico que transforma matéria orgânica, como restos de comida, folhas e papel em um material semelhante à terra, o composto. Sua utilização enriquece o solo com material orgânico, o que melhora a fertilidade, reduz o uso de pesticidas e a necessidade de utilizar adubos.


PILHAS E BATERIAS As pilhas e baterias são compostas por metais maléficos à saúde do ser humano e nocivos ao meio ambiente, como o mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, mangan ês, níquel e lítio. No Brasil, são mais de 1 bilhão de pilhas e cerca de 400 milhões de baterias de celular produzidas e comercializadas todos os anos. Grande parte das pilhas e baterias descartadas são jogadas no lixo comum sem nenhum tratamento técnico específico.


LAMPADAS No Brasil são consumidas cerca de 100 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano. Desse total, 94% são descartadas em aterros sanitários, sem nenhum tipo de tratamento, contaminando o solo e a água com metais pesados. Por meio de um sistema de vácuo associado a alta temperatura, o equipamento separa o mercúrio, metal tóxico com alto risco de contaminação, de outros elementos, como cobre, pó fosfórico, vidro e alumínio. "A máquina descontamina a lâmpada fluorescente com a extração do mercúrio e possibilita a reciclagem dos outros materiais pela indústria. O lixo é transformado novamente em matériaprima", explica Gilvan Xavier Araújo, diretor da Tramppo, à Agência FAPESP.


TENHAM CONSCIÊNCIA, VAMOS RECICLAR


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