4º PERÍODO - EDIÇÃO - Nº 2 - DEZEMBRO 2013
S A R T E L IN FOCO
Revista digital Edição 2 - Dezembro/2013
FIAR – Faculdades Integradas de Ariquemes Componente Curricular – Texto e Contexto Coordenadora do Curso de Letras Márcia Boracini Orientação/Correção: Prof.ª. Espec. Emília Corr Souza
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Editor Responsável: Maria Cecília Corrêa de Andrade Colaboradora de Edição: Prof.ª. Espec. Emília Corr Souza
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Redatores: Acadêmicos do 4º Período de Letras/Inglês/Espanhol
Av. Guaporé 3577, setor institucional Tv. Universitária, Ariquemes - RO, 78932-110 (0xx)69 3536-1025
ARTIGOS DE OPINIÃO: 1. REDES SOCIAIS: Uma aliada no processo ensino-aprendizagem
Vivemos em um mundo onde os recursos tecnológicos vêm crescendo a cada dia, eles se tornam primordiais em nossas vidas. Acredito que se fôssemos fazer uma pesquisa de campo para ter uma base de quantas crianças e adolescentes, na faixa etária de 10 a 18 anos, têm cadastro em redes sociais, certamente o número de usuários seria “assustador”; pois é esse um “novo ambiente social”, que crianças, jovens e até mesmo adultos estão inseridos. Com base nesse pensamento surge uma ideia: por que não unir o útil ao agradável e aproveitar esses ambientes virtuais para fins pedagógicos? É sabido que em muitas escolas já existam aulas em laboratórios de informática, e isso já é um ponto positivo para a realidade de hoje. Mas será que os educadores conseguem obter um resultado satisfatório com seus alunos, quando o assunto é ensino-aprendizagem por meio da Internet? Primeiramente cabe ao educador se conscientizar que o mundo está mudando constantemente; as informações se alteram a cada minuto, e o aluno deve sair da sala de aula para meio social preparado para esta evolução. O papel de um bom educador é preparar o aluno para vida lá fora. Redes Sociais, como o facebook por exemplo, pode ser sim, um excelente aliado no processo de aprendizagem, pois os estudantes passam horas conectados, isso facilita a interação professor/aluno, bem como o compartilhamento de conteúdos vistos em sala de aula. Portanto, a sugestão é que: o professor crie um perfil em uma rede social (facebook) para a turma, selecione grupos de estudo, compartilhe com os alunos vídeos, materiais didáticos, links de um assunto que serão trabalhados em sala de aula, com o intuito de tirar dúvidas, e crie debates sobre um determinado tema, que foi ou será apresentado em sala. Tais métodos inovadores farão com que os alunos interajam em grupos, permitindo que o ensino-aprendizado seja estimulado de forma descontraída e interativa. Além disso, estreitam a relação entre professor/aluno, ampliando o espaço da sala de aula e permitindo que os alunos tornem-se também responsáveis por sua própria aprendizagem. Acadêmica: Poliana Mendes Moura/ 4º Período de Letras/Inglês
ARTIGOS DE OPINIÃO: 2. Não há futuro sem um Professor O que é ser professor? Para alguns é uma profissão como outra qualquer, para outros, não é nada ou uma profissão sem importância. No entanto, o professor é responsável pela formação de todos os outros profissionais: médicos, doutores, engenheiros, contadores, advogados... e não recebe nem um terço do que esses profissionais, que passaram pelas suas mãos recebem. Como julgar essa questão na sociedade? Onde estão os direitos de igualdade? Qual é realmente o governo que apoia a educação? Só se vê esses profissionais decepcionados com o salário. E se de repente todos os profissionais da educação desistissem de sua profissão pela falta de reconhecimento? Será que ainda existiriam doutores, advogados e engenheiros? A resposta bem clara para esta pergunta seria não! Tudo parte das mãos dos professores se não há ensino não há futuro, não há advogado, muito menos doutor. Por isso, o profissional da educação é fundamental e merece o reconhecimento e valorização de seu trabalho. Como se pode ver existem muitos profissionais formados na área da educação, mas preferem exercer outra profissão, cujo salário é mais rentável. Existem também os apaixonados pela profissão, porém o custo de vida tem aumentado a cada dia, não permitindo viver só de paixão. Podemos perceber que, de cem alunos somente um quer ser professor. Por quê será? Todos sabem a resposta de tal pergunta, porque esta profissão não recebe a devida valorização por parte da comunidade, que cobra muito do professor, mas não dá apoio quando esta categoria precisa paralisar suas atividades para reivindicar seus direitos. Se tivesse um salário digno, não precisaria aumentar a carga horária de trabalho para suprir suas necessidades. Professor é uma das profissões mais difíceis que existem, e é tão importante como a de um médico que tem vidas em suas mãos. O professor tem o futuro de muitas pessoas em suas mãos. Isto nos faz refletir sobre a responsabilidade deste profissional.
Acadêmica: Diele Vieira Neponuceno
ARTIGOS DE OPINIÃO 3. VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER APANHAR, FALAR OU CALAR?
Um assunto que assusta é a agressão contra a mulher, e nos dias atuais, já são muitos os casos de mulheres que denunciam seus companheiros que as agridem e requerem medidas protetoras, porém, esse número é insignificante à realidade. São três os motivos que levam as vítimas se manterem retraídas: a dor física; o sofrimento psicológico e o principal deles, o medo das consequências. Certas mulheres, além de serem vítimas das agressões físicas são torturadas psicologicamente com ameaças de atitudes mais drásticas do que um soco na cara. A maioria das mulheres agredidas não buscam por justiça, porém a Lei Maria da penha 11.340/2006, garante Medidas que Protegem a Mulher: Art. 23 Poderá o Juiz, quando necessário, sem prejuízo de outras medidas: I – Encaminhar ofendida e seus dependentes a programa oficial ou comunitário de proteção ou de atendimento; II – Determinar a recondução da ofendida e a de seus dependentes ao respectivo domicílio, após afastamento do agressor; III – Determinar o afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos;
IV – Determinar a separação de corpos. O artigo 11 da lei propõe um atendimento acolhedor e humanizado pelo/a policial e detalha as primeiras providências que ele/a deve tomar, dentre eles, quando houver risco de vidas, levá-la junto com seus dependentes, para um abrigo ou local seguro, antes mesmo da ordem do Juiz. Infelizmente, essas mulheres maltratadas e agredidas não tem confiança de que estarão protegidos, dentro dos parâmetros da lei, contra esses monstros, monstros sim, os demônios, pois estes seres desprezíveis, que são capazes de espancar alguém que entregou sua vida ao cônjuge, idealizando ser este o parceiro ideal para envelhecerem juntos até os últimos dias de suas vidas. Outro motivo é o amor, sentimento criado por Deus para proporcionar felicidade, idealizar e concretizar uma vida a dois. Muitas dessas vítimas, ainda amam incondicionalmente seus parceiros, pois quando passa aquele momento de “surto” pois é assim que esses canalhas chamam os momentos de agressões e espancamentos. Esses seres cruéis fazem juras de mudança e de amor eterno, e essas coitadas por sua vez sofrendo e desiludidas, acabam acreditando nas falsas promessas e cedendo só mais uma vez, só outra vez, só mais esta vez e só.
E por fim, o motivo não, menos importante, talvez o mais delicado, a família, que interfere na tomada de decisão. Alguns filhos preferem se calar em relação a este assunto e fingir que nada aconteceu, ou quando chegam a expressar uma opinião, pede que a mãe fique com o pai, talvez por ele ser um pai que satisfaça as suas necessidades, ou para não ser filhos, de família separada, com medo das críticas da sociedade. É Triste, é complexo e comovente este assunto, que para nós “olheiros” parece ser fácil resolver, pois não vivenciamos esta situação, mas para quem sente, parece não tem fim. Portanto, é necessário que as mulheres vítimas dessa condição, se informem e busquem seus direitos, encorajadas e amparadas pela justiça. Que as pessoas próximas a essas mulheres deem apoio, com palavras amigas e atitudes de confiança, com incentivos de que irá ser o melhor. Sempre trabalhando a autoestima das vítimas que não se sentem mais mulheres dignas, e que estas ouçam com carinho a quem lhe quer o bem, entenda e tome a decisão correta e cabível para a solução do problema, para que possam ter a sua dignidade e sua vida retomada.
Acadêmica: Renata Cristina Cappatto
ARTIGOS DE OPINIÃO 4. VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
A violência contra as mulheres tem aumentando muito nos últimos tempos. Esses crimes vêm tomando uma proporção enorme na sociedade. Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofrem caladas e não pedem ajuda. Para elas é difícil dar um basta nessa situação. Muitas sentem vergonha ou dependem emocionalmente e/ou financeiramente do agressor; outras acham que “foi só daquela vez” ou que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado judicialmente. E ainda tem também aquela ideia do “ruim com ele, pior sem ele.” Muitas se sentem sozinhas,
com medo e vergonha.
Quando pedem ajuda, em geral, é para outra mulher da família, à mãe, à irmã, ou para alguma amiga próxima, vizinha ou colega de trabalho. Já o número de mulheres que recorrem à polícia é ainda menor. Isso acontece principalmente no caso de ameaça com arma de fogo, depois de espancamentos com fraturas ou cortes e ameaças aos filhos. Ainda hoje isso acontece, porque vivemos em uma sociedade machista onde muitos homens acham que mulher é só para lavar, passar e cozinhar, eles não estão preparados para o sucesso das mulheres, tendo em vista que tem mulher ocupando cargos altíssimos em nossa sociedade e ganhando salários melhores do que os homens. Para que isso não venha ocorrer, é preciso que as mulheres tenham conhecimento da Lei Maria da Penha – nº 11.340/06 e denunciem seu agressor, quando acometidas por algum tipo de violência. Acadêmica Fabrícia Vale da Silva
CHARGE DE RAQUEL SILVA RODRIGUES
Você sabia que: A palavra Política tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência do governo dos Estados".
Crônica:
Homem Faber Castell
Alguns dias parecem começar com um monte de promessas enquanto o sol está nascendo. Há algum tempo tive um desses dias. Quando acordei, uma fresta de luz intrometida entrou pela minha janela me mostrando claramente que já era mais que hora de me levantar, o sol parecia esbofetear a minha cara dizendo: -Levanta, mocinha! Joga a preguiça dentro do travesseiro e vamos embora... Claro que me levantei, como sempre, tomei banho, escovei os dentes e me arrumei, nada muito formal ou exagerado, optei pela velha calça jeans surrada e confortável e aquela camisetinha branca que já a tenho há tanto tempo que mal me lembro onde comprei. Calcei meu velho amigo All Star e lá fui eu alegremente pela rua com a promessa de um domingo feliz.
Meus planos? Padaria. Assoviando, tentava pelo menos uma melodia que só o meu cérebro entendia, mas era agradável. Dia perfeito, clima perfeito e opa! Homem perfeito! Na hora meu coração saltou pela boca, quem era esse sujeito desenhado por Deus com lápis Faber Castell, não era qualquer lápis não! Era Faber Castell com certeza, eu já ia sorrindo quando lembrei, Ops! Eu não fui desenhada com a mesma marca, minha marca era daquelas comuns sabe, do tipo que compramos para os filhos descuidados, e nesse dia especialmente minha pintura estava borrada, ou melhor sem nenhuma... Mas isso não importava, eu seria notada. Lá veio ele em minha direção, decidi parecer casual e interessante, mas droga! De repente o telefone dele tocou e ele claro, atendeu. Resultado: mal me olhou, pois estava ao telefone...
Praguejei, mas não deixei barato... Pensei, pensei e tive a melhor das ideias, farei acontecer um Dejavu... Repetirei a cena. Então mais que depressa, coloquei meu plano em ação... Comecei a correr o mais rápido que pude por trás do quarteirão para que ele não visse o meu desespero, quando enfim consegui estar à frente dele. Entrei na rua onde ele estava e poderia cruzar novamente com ele e dessa vez ser vista de fato... Arrumei o cabelo, sequei um pouquinho de suor e coloquei a camisa para dentro, mas agora seria misteriosa e interessante. Ensaiei alguns sorrisos e fui em sua direção... Ele passou por mim direto! Apenas uma olhadinha discreta... Murchei... mas, não desisti, da próxima funcionaria... Corri de novo... para o terceiro round.
Dessa vez joguei os cabelos de lado, amarrei minha camiseta ao lado cintura e tentei andar o mais sensual que minha roupa sem graça permitia, e lá fui eu de novo. Agora seria a mulher fatal e bem resolvida... Resultado? Passou por mim e apenas franziu a sobrancelha e nada mais... Ok! Senhor perfeição. Me irritei. Como assim não nem me olhar direito?! Foi mais forte que eu, não resisti, e quando percebi estava aos berros. - Ei garoto! Seu panaca convencido! Ele parou, é claro, sua fisionomia era de interrogação e graça, veio até mim, com um sorriso de derreter um iceberg e quis saber qual era o problema, ou melhor, qual era o meu problema...
Eu meio que disse entre os dentes que ele era um esnobe arrogante, e ele com a mais natural calma me disse que se da primeira vez que havia passado por ele o tivesse cumprimentado apenas com um bom dia, ele teria parado e falado comigo, mas que achou que eu era algum tipo de maluca se exercitando de calça jeans ou eu estava com algum tipo de dor, pois toda vez que passava por ele fazia caretas estranhas que davam a entender que eu estava com algum tipo de problema no rosto! E eu, claro, acabei rindo disso. Certamente parecia uma maluca destrambelhada, disse a ele que estava tentando ser o mais interessante possível, mas é claro que só na minha cabeça isso realmente estava funcionando.
Sua frase perfeita foi, “para mim, você já é interessante o suficiente, não precisa nem tentar”. Foi isso, alguns dias nascem com promessas e aquele dia foi mais um deles. Caso-me esta tarde com meu querido e lindo, Faber Castell. Acadêmica: Gleyce B. Gonçalves
CARTUM DE FABRÍCIA VALE DA SILVA
"A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância“ Gandhi
de Opinião Releituras do “Poema da Necessidade” de Carlos Drummond de Andrade
2. Desejando o Melhor É necessário amar É necessário sonhar É necessário sorrir e aprender a caminhar. É necessário viver cada minuto com amor É necessário chorar, mas esquecer a dor. É necessário lutar para alcançar a paz É necessário acreditar que você é capaz É necessário mostrar as nossas crianças uma nova canção É necessário cuidá-las, mas ensinar a lição. É necessário preservar a natureza com um toque de amor É necessário encher nosso planeta com um pouco mais de cor É necessário a união e esquecer o preconceito É necessário ter fé que o nosso mundo ainda tem jeito. Acadêmica: Cleice Kelle Gonçalves de Almeida
3. POR UM MUNDO MELHOR É necessária a compaixão É necessário dar a mão. É necessário estar de bem com a vida É necessário viver a vida. É necessário substituir o ódio pela compaixão É necessário amar uns aos outros. É necessário ter humildade É necessário contribuir Para se ter um mundo melhor.
Acadêmica: Jocilaine de S. Simão 4. POR UM MUNDO MELHOR É necessário viver a vida com dignidade É necessário respeito, humanidade e simplicidade É necessário ter amigo e fazer amizades É necessário crer em Deus e querer o bem das pessoas É necessário ler bons livros e viajar no tempo É necessário não ter ódio no coração, saber compartilhar e dividir É necessário ter mais serviços voluntários e cuidar do mundo É necessário saber ouvir, tolerar e conviver É necessário superar e ter paciência É necessário desejar um bom dia e ajudar o próximo É necessário abraçar forte ser capaz e acima de tudo amar o próximo.
Acadêmica: Romilza R. de Oliveira
Fábula: “Mentirinha Santa”
Num belo dia, a Coelha foi convidada por sua prima onça para ir pescar, pediu a sua mãe, mas ela não deixou, então bolaram um plano para irem escondidas. Mudaram o dia e contaram uma mentirinha “santa” para a mãe Coelha e foram para a pescaria. Estavam em cinco adolescentes: a Coelha, a Onça, a Ursa, a Raposa e o Leão. O primo Leão foi dirigindo, mas não pôde ficar com elas, pois estava em horário de trabalho e voltaria mais tarde para buscá-las. Chegando lá tudo estava muito bom, começaram a brincar. Tinham levado uma câmara de ar de caminhão e a usavam como boia, mas de repente a boia murchou, e estavam todas do outro lado da represa. Ficaram desesperadas, porque era uma represa muito extensa e funda, que ficava no meio de uma plantação de eucalipto de uma empresa que fabricava papel, e nenhuma delas sabia como sair daquele local,
porque eram carreadores enumerados e só quem trabalhava ali sabia sair. E o pior, se pedissem socorro provavelmente seria o pai da Coelha que viria socorrê-las, pois naquela tarde era ele quem estava trabalhando na empresa. A noite estava chegando e não sabiam o que fazer para voltar para casa, quando enfim, chegou o Leão para buscá-las, então desesperadas gritaram pedindo-lhe que buscasse ajuda. Ele também não sabia como chegar onde elas estavam, por isso foi obrigado a ir à empresa. No meio do caminho ele encontrou alguns funcionários voltando do trabalho. Pediu-lhes ajuda e os levou até elas. Já começava a escurecer quando conseguiram sair de lá e chegar na casa da Onça. Mas como não existe plano perfeito, a mãe Coelha já havia passado na casa da Onça e viu roupas da sua filha sobre uma das camas, e perguntou por que aquelas roupas estavam ali, e sua tia Onça teve que contar que elas estavam pescando e que já estava preocupada com a demora delas.
Quando a Coelha chegou em casa, levou uma bela e longa bronca de sua mãe. Além de ficar meses de castigo pela mentira que havia contado, serviu-lhe de lição, pois nunca mais a Coelha contou mentiras para sua mãe e muito menos desobedeceu suas ordens.
“Gato escaldado de água quente, da fria tem medo”
Acadêmicas : Eliehty Tomaz de P. Costa Kenia Gonçalves Roberto
Hist贸ria em quadrinhos
AcadĂŞmica : Eliehty Tomaz de P. Costa
Parabenizo a todos os acadêmicos do 4º Período de Letras/Inglês/Espanhol do ano de 2013 pelo desempenho nas produções textuais referentes ao Componente Curricular Texto e Contexto. Com Carinho, prof.ª. Emília