Plano de Candidatura 2017 Presidência do Conselho CACE

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Plano de Candidatura Processo Eletivo CEEMPRE 2017 Presidência do Conselho Kayto Xavier Beraldo

Viçosa – MG Outubro – 2016


SUMÁRIO 1. Apresentação da Empresa Júnior ......................................................................... 3 2. Dados do Candidato e Histórico do MEJ .............................................................. 3 2.1. Dados de identificação ....................................................................................................... 3 2.2. Histórico de MEJ................................................................................................................ 3

3. Objetivos de Candidatura ................................................................................... 4 4. Análise da Gestão Atual e Focos de Atuação ........................................................ 4 4.1. Análise da Presidência do Conselho .................................................................................. 4 4.2. Focos de Atuação ............................................................................................................... 5

5. Planos de Ação e Resultados Esperados ............................................................... 5 5.1. Estruturação do Conselho................................................................................................... 5

5.1.1. Prazo de Mandato ................................................................................. 6 5.1.2. Educação Contínua do Conselho..................................................................................... 6

5.1.3. Avaliação do Conselho e Diretoria Executiva .......................................... 6 5.1.4. Planejamento de Sucessão do Conselheiro ............................................... 7 5.2. Dinâmica das Reuniões ...................................................................................................... 8 5.3. Sinergia Intercampi ............................................................................................................ 9 5.4. Cargo de Representatividade ............................................................................................ 10 5.5. Articulações Entre As Empresas Juniores Federadas ....................................................... 10

6. Considerações Finais ....................................................................................... 11 7. Anexos ........................................................................................................... 12 7.1. Carta de Recomendação ................................................................................................... 12

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1. Apresentação da Empresa Júnior A CACE Consultoria Jr., Empresa júnior do curso de Administração da Universidade Federal de Viçosa foi pensada para ser um Centro Acadêmico do curso de Administração, porém durante a formação desse CA um integrante descobriu o Movimento Empresa Júnior e modificando a ideia inicial, foi fundada no final do ano de 1993 começando suas atividades oficialmente em 15 de março de 1994 após uma parceria com a Prefeitura Municipal ocupando uma sala na Rua Milton Bandeira onde atualmente funciona o Viçosa Shopping, sendo criado nessa época o nome CACE representava a sigla para Centro Acadêmico de Consultoria Empresarial tornado CACE o nome efetivo durante uma reformulação da identidade visual e da marca. A CACE esteve sempre presente dentro do Movimento Empresa Júnior sendo uma das primeiras empresas da UFV, e umas das EJ’s fundadoras da FEJEMG e atuando na mesma ao passar dos anos nos cargos de Presidência, Vice-Presidência, Coordenadoria de Desenvolvimento, Presidência do Conselho, Gerencias e Assessorias. Ainda a nível estadual foi uma das empresas organizadoras do XV EMEJ, no ano de 2007 e esteve presente novamente na organização do EMEJ 2010 e 2015 com duas coordenadorias. Atuou no MEJ-UFV nos cargos de Diretor Presidente, Diretor de Estratégia e Operação, Diretor de Comunicação, Gerente de Pessoas e Processos, Conselho Consultivo da CEEMPRE Jr – Central Estudantil de Empresas Juniores. No ano de 2014 com a revisão de seu planejamento estratégico, a CACE teve como foco a excelência em gestão e isso gerou como retorno a obtenção do PEG na régua de 250 pontos e, em 2015 obteve o mesmo prêmio, porém na régua de 500 pontos, além do Prêmio de Mérito Empresarial da Casa do Empresário.

2. Dados do Candidato e Histórico do MEJ 2.1. Dados de identificação Nome: Kayto Xavier Beraldo Curso: Administração Período: 6º Empresa Júnior: CACE Consultoria Júnior Tempo de MEJ: 1 ano e 2 meses E-mail: kayto.beraldo.adm@hotmail.com Telefone: (31) 9 82067501

2.2. Histórico de MEJ Minha jornada no Movimento Empresa Júnior se inicia na segunda metade de 2015, quando após a sugestão de amigos, decidi tentar o processo seletivo da CACE Consultoria Júnior. Ao ingressar na empresa pude ter contato com diversas empresas juniores em Células Temáticas e Intejs que foram realizados enquanto estava em processo Trainee. Pouco tempo depois, fui efetivado como Analista do Departamento de Projetos, onde neste período eu deveria realizar um projeto que criasse ou melhorasse uma ferramenta da empresa, para então pleitear o cargo de Gerente de Projetos. Este momento Departamento de Administração e Contabilidade, Campus UFV – Viçosa – MG Tel.: (31) 3899-1586 / Site: www.caceconsultoria.com.br


coincidiu com a Reunião Presencial da FEJEMG deste mesmo ano, que foi o primeiro momento em que pude enxergar a força do movimento empresa júnior e como as pessoas envolvidas neste meio eram engajadas. A RP foi fundamental para me auxiliar o término do meu Projeto Analista que foi apresentado e aprovado, me efetivando, então, como Gerente de Projetos ao final do ano de 2015. Durante o primeiro semestre de 2016, a CACE passou por um momento conturbado no Departamento de Projetos, tendo apenas o Diretor do departamento, e eu como gerente. Dessa forma, todas minhas atividades foram dedicadas a realizar todos os projetos que chegavam com o maior foco e qualidade possível. Esta situação gerou uma sobrecarga e dedicação exclusiva, o que me distanciou de muitos dos eventos ocorridos no semestre. Assim que essa situação se normalizou, logo no início do segundo semestre, surgiu a possibilidade de me tornar conselheiro deliberativo da CEEMPRE. Era uma opção diferente, eu não possuía conhecimento algum das funções de um conselheiro, entretanto decidi assumir esta responsabilidade. Logo na primeira reunião que participei foi perceptível o quanto este papel era importante tanto para minha EJ, quanto para CEEMPRE, e me comprometi a participar o mais ativamente possível. Hoje, ainda sou conselheiro da CEEMPRE, e me sinto honrado em fazer parte deste time. Além disso, fazer parte do conselho foi fundamental para que eu participasse do XI Internej deste ano, momento onde pude enriquecer e encantar ainda mais com este movimento.

3. Objetivos de Candidatura Fazer parte do Time CEEMPRE tornou-se um dos meus objetivos assim que tive o primeiro contato com membros do time. Ver seu engajamento, dedicação e vontade de tornar o Movimento Empresa Júnior cada vez maior, gerava brilho nos olhos. Logo que tive meu primeiro contato com o Conselho Deliberativo me identifiquei com a importância que este órgão possui frente a CEEMPRE e as empresas Juniores, sendo fundamental para perceber ainda mais o potencial de crescimento que o mesmo possui e o quanto pode contribuir para o Movimento Empresa Júnior. Ademais, motivado pela vontade de desenvolvimento deste órgão, e impactar o Movimento Empresa Júnior, acredito que meus conhecimentos em Administração, citando aqui mais especificadamente a parte de governança corporativa, me auxiliarão veementemente a gerar ótimos resultados para o Conselho, bem como fomentar práticas de liderança e tomadas de decisões, função tão importante para o Núcleo.

4. Análise da Gestão Atual e Focos de Atuação 4.1. Análise da Presidência do Conselho Durante a última gestão o Conselho Deliberativo passou por um processo de consolidação da estrutura de suas reuniões, aperfeiçoamento das ferramentas utilizadas e

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dificuldades com o processo de manutenção do conhecimento que se fragmenta com a troca constante de conselheiros. Atualmente, as Reuniões do Conselho apresentam uma estrutura sólida, com bastante discussões sobre temas relevantes, mas não apresentam foco em resultados. O papel de um Conselho, frente uma organização é analisar situações específicas e traçar planos de ações para melhorias ou solução de problemas que forem apresentados, logo, acredito ser imprescindível este foco em resultados. Além disso, o Presidente do Conselho é apenas um porta-voz dos Conselheiros, perante a Diretoria Executiva, logo, o mesmo deve exercer o papel apenas de moderador das discussões, orientando e propiciando um ambiente saudável de resolução de problemas. Entretanto, muitas vezes os conselheiros se demonstraram inibidos de apresentar posicionamento crítico frente a situações importantes, fazendo com que a atual Presidente tenha dificuldades de moderar as tomadas de decisões. Esta situação não pode se repetir, uma vez que os conselheiros que são os responsáveis por todo processo de decisão da organização. Assim, acredito que acima de tudo, uma aproximação maior entre o Conselho Deliberativo e a Diretoria Executiva, tanto traçando ações, quanto se mostrando presente no decorrer do desenvolvimento das mesmas, seja fundamental para uma boa gestão do Conselho.

4.2. Focos de Atuação Os focos norteadores de atuação foram divididos em 3 pilares: Estruturação, Representatividade e Gestão do Conhecimento. Como foco em estruturação, tem-se o objetivo de criar uma estrutura de gestão eficiente, que tenha formas de se utilizar os processos administrativos de Planejamento, Organização, Direção e Controle, e que consolide uma cultura de gestão forte dentro do Conselho Deliberativo. O foco em representatividade objetiva propiciar uma articulação maior entre o Núcleo e as instancias, desde a própria Diretoria Executiva da CEEMPRE até a FEJEMG, e ainda a BJ. Assim, manter o movimento alinhando e potencializado. Por fim, o foco em gestão do conhecimento, tem como objetivo propiciar a geração de insumos ao decorrer da gestão que auxilie o próximo Presidente do Conselho, bem como os demais conselheiros a obterem informações relevantes para dar continuidade aos trabalhos realizados, mantendo boas práticas, corrigindo eventuais erros e criando novas ações para o desenvolvimento do Conselho e do Núcleo.

5. Planos de Ação e Resultados Esperados 5.1. Estruturação do Conselho O Conselho de Administração é o órgão encarregado do processo de decisão de uma organização em relação ao seu direcionamento estratégico. Seu papel é ser o elo entre a propriedade e a gestão para orientar e supervisionar a relação desta última com as demais partes interessadas. A partir disso, o conselheiro é o guardião da organização, no qual é ele quem decide os rumos do negócio conforme o melhor interesse da organização.

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5.1.1. Prazo de Mandato Para que os resultados de uma gestão do conselho sejam eficientes e eficazes, é preciso que exista o mínimo possível de quebra de conhecimento e o máximo de dedicação dos conselheiros para com os resultados esperados do conselho e da CEEMPRE. Atualmente, o prazo de mandato para os conselheiros de qualquer empresa júnior da UFV é de seis meses. Esse formato é compreensível, uma vez que existem empresas juniores que possuem gestão de meio período, e estas, muitas vezes trocam seus conselheiros. Por outro lado, um dos problemas observados na manutenção do conselho ao decorrer dos anos é a alta rotatividade dos membros. Esse fator não pode ser eliminado, visto que é fruto de variáveis externas, não controláveis. Porém, para amenizar esse giro de conselheiros, é proposto que a gestão do conselho tenha um mandato de um ano, de forma que se mantenha ao máximo a gestão e o fluxo de conhecimento ao decorrer da gestão do conselho do próximo ano. Como a necessidade de troca de conselheiros repentinas não irá se abolir, casos específicos de necessidades de trocas de conselheiros, como o caso de empresas juniores que possuem a gestão de meio período, ainda irão ser tratados com base em suas peculiaridades. O objetivo principal desta ação é utilizar ao máximo os insumos que os conselheiros adquirem ao decorrer do ano, reduzir a quebra de conhecimento e utilizar o tempo de permanência dos conselheiros no desenvolvimento das demais ações desse plano.

5.1.2. Educação Contínua do Conselho Uma vez atribuído ao título de conselheiro, representante máximo de sua empresa júnior e da CEEMPRE frente às atividades da mesma, é de suma importância que haja um aperfeiçoamento constante das competências do conselheiro, para aprimorar suas competências frente a sua posição de liderança e tomada de decisão. Esta ação envolve a prática de reforço constante do papel do conselheiro como responsável por expor seu senso crítico frente as decisões do conselho. Assim, é necessário que durante as discussões sobre quaisquer temas, seja sempre feita relação das causas e consequências das pautas que estão sendo discutidas. Dessa forma, pretende-se deixar claro para os conselheiros a importância do tema discutido e qual o impacto do mesmo na CEEMPRE ou nas próprias empresas juniores. 5.1.3. Avaliação do Conselho e Diretoria Executiva 5.1.3.1. Avaliação do Conselho e dos Conselheiros Para que exista constância da qualidade da dinâmica do conselho e proporcionar condições de melhoras contínuas do mesmo, faz-se necessário a realização de uma avaliação de suas práticas, frente a seus resultados. Existem várias formas de se realizar uma avaliação de desempenho, entretanto, neste caso, iremos nos ater ao método de avaliação 360º. Neste modelo de avaliação, todas os membros do conselho, incluindo o presidente, se avaliam a partir de critérios específicos definidos pelos próprios conselheiros. A estrutura desta avaliação irá levar em consideração características peculiares de cada Campi, tendo como exemplo, as listadas a seguir: 1- A avaliação do Presidente do Conselho será realizada por todas as Empresas Juniores, independente do Campus. Entretanto, os critérios de avaliações de cada Departamento de Administração e Contabilidade, Campus UFV – Viçosa – MG Tel.: (31) 3899-1586 / Site: www.caceconsultoria.com.br


camping serão com base nas características das relações do presidente, com o mesmo. 2- Os Campings Rio Paranaíba e Florestal, irão avaliar também seus respectivos coordenadores e vice-versa (ver ação 5.3) principalmente nos critérios em que o Presidente não possa avaliar, por não estar presente. 3- O Presidente do Conselho irá avaliar apenas os membros do Camping Viçosa, uma vez que a maior proximidade se estende aos mesmos. Toda essa avaliação será realizada com base na criação de uma Planilha de Avaliação de Desempenho, que será disponibilizada semestralmente. Os resultados dessa avaliação irão gerar um relatório que irá ser usado como insumos para as tomadas de decisões estratégicas do conselho, desde plano de ações para melhorias, até formalização da manutenção de boas práticas, irá gerar insumos para avaliação do Conselho perante a Diretoria executiva da CEEMPRE, além de ser entregue um relatório de feedback específico para os Presidentes de cada Empresa Junior sobre os resultados apresentados de seus conselheiros durante o mandato no Conselho. Essas informações são fundamentais para os critérios das Empresas Juniores para reeleição dos conselheiros.

5.1.3.2. Avaliação da Diretoria Executiva

O Presidente do Conselho é um líder articulador dos conselheiros frente a Diretoria Executiva da CEEMPRE. Assim, é de responsabilidade do Conselho orientar e supervisionar as atividades do corpo executivo, bem como seus resultados esperados a partir do Planejamento Estratégico do mesmo. Visto isso, para avaliação de desempenho da Diretoria Executiva da CEEMPRE, no início da gestão serão coletadas as metas de desempenho do corpo executivo para o ano vigente, e realizar, trimestralmente, um acompanhamento formal do andamento dessas metas. As mesmas serão discutidas em Assembleias, com resultados apresentados preferencialmente pelos próprios Diretores. Nos demais Campi, a estrutura se daria da mesma forma, entretanto a apresentação trimestral se daria a partir do Coordenador de cada Campus, devidamente orientados sobre questões acerca de cada tópico que será apresentado. Após a apresentação de resultados, e retiradas as dúvidas, cada empresa terá um prazo para enviar considerações acerca dos resultados apresentados, para enfim gerar insumos para plano de ação para melhorias, caso necessário, do andamento das atividades do corpo executivo. Ao final da gestão, seria realizado um relatório dos resultados do corpo executivo, sobre a ótica do Conselho, em relação ao resultado anual apresentado pela Diretoria Executiva, para deixar como gestão do conhecimento para as próximas gestões do conselho. 5.1.4. Planejamento de Sucessão do Conselheiro Muitas empresas juniores possuem dificuldades em selecionar seus conselheiros no início da gestão, e até mesmo não sabem como o fazer. A partir dessa demanda, é proposto a elaboração de um Plano de Sucessão do Conselheiro. Este plano irá conter duas etapas. A primeira delas é composta pela elaboração do Manual do Conselho. Este Manual será um documento que irá descrever detalhadamente os direitos e deveres do Conselho e dos Conselheiros durante a sua gestão. A partir desse manual, tem-se a segunda etapa, onde será elaborado a Cartilha de Introdução de Novos Conselheiros. Este documento será composto por habilidades e competências ideais para a ocupação do cargo de conselheiro, sua representatividade, critérios de avaliações que serão realizados Departamento de Administração e Contabilidade, Campus UFV – Viçosa – MG Tel.: (31) 3899-1586 / Site: www.caceconsultoria.com.br


(como apresentado no tópico anterior) e diversas outras informações úteis, para que as Empresas Juniores consigam ter um norte para seleção de seus conselheiros. A partir daí, no período de seleção dos novos conselheiros, juntamente com a solicitação da seleção de cada um deles, será enviado para os presidentes das empresas juniores o Manual do Conselho e a Cartilha de Introdução de Novos Conselheiros. A segunda etapa, consiste na orientação aos conselheiros a auxiliarem seus atuais diretores na seleção dos novos conselheiros, retirando dúvidas sobre a dinâmica do conselho e suas funcionalidades, uma vez que o mesmo possui experiência como tal. RESULTADOS ESPERADOS: O principal resultado esperado com a estruturação do conselho é garantir a sustentabilidade do mesmo ao longo do tempo. Espera-se que, ao estruturar um plano de sucessão consistente, as empresas juniores possuam um norte em relação à importância do Conselho e que se aumente o engajamento dos conselheiros selecionados, uma vez que se entende a impacto que o mesmo possui, frente a CEEMPRE.

Entretanto, o plano de sucessão, individualmente, não é suficiente para essa consolidação. Desta forma, temos a educação contínua do conselheiro, onde espera-se que, ao internalizar periodicamente as atribuições, representatividade e importância dos conselheiros para as decisões do corpo executivo, desenvolva o senso crítico e as habilidades e competências pessoais dos conselheiros. Dotados deste senso crítico, espera-se que os conselheiros sejam ainda mais capazes de avaliar o desempenho tanto dos próprios conselheiros, quanto da Diretoria Executiva. Com essas avaliações, esperase extrair insumos para planos de ações de melhorias e relatórios para gestão do conhecimento, prezando sempre para o desenvolvimento do Conselho e da CEEMPRE. A partir daí, justifica-se o aumento do prazo de mandato dos conselheiros para um ano, uma vez que, ao construirmos uma consolidação do conselho, espera-se aproveitar ao máximo os insumos que os conselheiros podem oferecer, reduzindo a quebra de conhecimento e fortalecendo a representatividade do Conselho perante a CEEMPRE.

5.2. Dinâmica das Reuniões A principal ferramenta de comunicação do Conselho são as reuniões. Dessa forma, é de extrema importância que a estrutura da mesma seja eficiente para atingir os objetivos estratégicos do Núcleo, e consequentemente, do Conselho. Atualmente, as reuniões são realizadas quinzenalmente, durante a semana, com 1 (uma) hora e 20 (vinte) minutos de duração. As pautas são enviadas com antecedência de 3 (três) dias úteis, sendo possível que os conselheiros sugiram anteriormente por e-mail pautas que sejam relevantes e urgentes a todos. A proposta, entretanto, não se refere a estrutura das reuniões e sim sua dinâmica. É de responsabilidade do Conselho a discussão, aprovação e monitoramento das ações envolvendo a estratégia organizacional, além de apoiar e supervisionar continuamente a gestão da organização com relação aos negócios, riscos e as pessoas. A partir daí, pretende-se tornar as reuniões do conselho mais estratégicas, de forma que as pautas das reuniões alternem entre discussões referentes às ações que estão sendo executadas pela Diretoria Executiva, e às demandas peculiares das empresas juniores. Para a eficiência desta ação, é necessário uma manutenção da relação entre o corpo executivo e o Conselho, para que as demandas do mesmo cheguem às discussões do Conselho e gerem insumos para tomadas de decisões. Com relação às demandas peculiares das empresas juniores, pretende-se criar uma planilha com informações referentes às necessidades de cada empresa júnior, perante a Departamento de Administração e Contabilidade, Campus UFV – Viçosa – MG Tel.: (31) 3899-1586 / Site: www.caceconsultoria.com.br


CEEMPRE, numa visão do conselheiro a partir da realidade de sua EJ. A partir daí, poderá definir pautas estratégicas para determinadas reuniões, discutindo pontos em comuns que afetam muitas empresas juniores, possibilitando a geração de insumos para a tomada de decisão estratégica da CEEMPRE frente às empresas juniores. Além disso, a primeira Reunião do Conselho, com a ajuda da Diretoria Executiva, será uma apresentação da CEEMPRE e do Conselho para os conselheiros, realizada de forma dinâmica e interativa, servindo como norteador para os novos conselheiros, a fim de explicar a dinâmica que o conselho irá seguir durante toda sua gestão. Uma vez que haverá uma avaliação trimestral dos resultados do corpo executivo, a dinâmica de repasses irá se enxugar e se tornar mais específica. Entretanto, isso não elimina a possibilidade de surgir necessidades de repasses e avisos extraordinários durante as reuniões, logo estes ainda irão ocorrer esporadicamente. Da mesma forma, pretende-se utilizar o Dia do Time para fins estratégicos da organização e desenvolvimento de práticas de liderança, corroborando com a ação da educação contínua do conselho. Um dos temas que é proposto para se discutir no primeiro Dia do Time, envolve o Planejamento Estratégico da CEEMPRE e seus indicadores, além de discutir práticas de liderança e engajamento. Tudo isso realizada de forma dinâmica e interativa. Assim, esse padrão ocorreria para os três Campi, onde pautas referentes às demandas da Diretoria Executiva seria em comum nas reuniões em ambos os Campi, e pautas peculiares das EJ’s seriam realizadas a partir das demandas de maior recorrência de cada um, analisadas a partir da planilha citada anteriormente. Essas reuniões ocorreriam com o apoio do Coordenador do Conselho de cada local. RESULTADOS ESPERADOS: Um dos direcionamentos da Brasil Junior frente aos Núcleos diz respeito à conexão entre as EJ’s mais maduras e a mais recente a afim de transmitir o conhecimento. Desta forma, com esta ação espera-se que as reuniões do conselho, juntamente com o Dia do Time, tornem-se mais estratégicos e pontuais, com foco em resultados e controle das ações referentes às demandas estratégicas da Diretoria Executiva e das Empresas Juniores, sob a ótica do auxílio mutuo.

5.3. Sinergia Intercampi O Movimento Empresa Júnior na UFV é distribuído em três Campi, dessa forma, a participação do conselho possui uma barreira territorial, e consequentemente, de comunicação, que atrapalha o andamento de informações e deliberações. A partir disso, é proposto a utilização de coordenadores estratégicos do Conselho em cada Campus, servindo como articuladores de reuniões do Conselho que serão realizadas in loco em cada, tornando uníssonas as discussões dos temas relacionados a Diretoria Executiva em ambos os Campi, além de temas específicos demandados de cada um. Os coordenadores seriam responsáveis também por servir como porta-vozes das demandas dos Campi à Presidência do Conselho, e disseminar a educação contínua do conselho nesses Campi. Além disso, pretende-se realizar pelo menos uma visita em cada Campus, com o objetivo de reunir as empresas locais e realizar debates acerca das dificuldades, sugestões Departamento de Administração e Contabilidade, Campus UFV – Viçosa – MG Tel.: (31) 3899-1586 / Site: www.caceconsultoria.com.br


e necessidades que as empresas apresentam, e como o núcleo poderá ajudá-las, apresentando um contato mais pessoal e direto com as EJ’s dos demais Campi. RESULTADOS ESPERADOS: Com esta ação, espera-se que melhore o relacionamento entre os Campi, e ajude a controlar eventuais ruídos de informação que possam surgir.

5.4. Cargo de Representatividade O Presidente do Conselho tem a responsabilidade de assegurar a eficácia e o bom desempenho do órgão e de cada um de seus membros. Além disso, o mesmo apresenta um papel de porta-voz das empresas juniores, perante a CEEMPRE. Dessa forma, é de extrema importância que o Presidente se posicione com representatividade perante às instâncias. Visto isso, proponho participar ao máximo dos programas realizados pelas instâncias, como as Reuniões Presencias da FEJEMG por exemplo, de forma a articular e atuar mais intensivamente dentro do Movimento Empresa Junior. RESULTADOS ESPERADOS: Com esta ação espera-se atuar mais ativamente dentro das instâncias agindo como articulador e, também, aproximando as informações das instâncias à realidade do conselho.

5.5. Articulações Entre As Empresas Juniores Federadas Cada empresa júnior federada possui dois conselheiros multiplicadores que representam suas empresas juniores perante a FEJEMG. Dessa forma, com o objetivo de alinhar e potencializar as instâncias, proponho organizar reuniões com os conselheiros consultivos, preferencialmente antes das reuniões presenciais da FEJEMG, para discutir temas relacionados às RP’s, sejam relacionados a eleições, sejam sobre federação de Empresas Juniores, mas sempre com o objetivo de criar canais de comunicações eficientes entre os conselhos e fomentar a interação entre os órgãos de ambas a instancias. RESULTADOS ESPERADOS: Com esta ação espera-se articular as informações entre as empresas juniores federadas, além de se inteirar sobre o posicionamento das mesmas frente a Federação, atuando ativamente no fomento de discussões críticas acerca dos temas.

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6. Considerações Finais Sempre fui pautado por princípios que construí ao longo da minha vida e um destes princípios consiste em fazer melhor do que eu acredito poder fazer, independente dos recursos disponíveis para tal. A partir daí este Plano de Ação foi realizado pautado em uma crescente vontade de potencializar a CEEMPRE, suas Empresas Juniores envolvidas e o Movimento Empresa Júnior como um todo, disseminando os valores desse movimento ao máximo, uma vez que a transformação de qualquer natureza começa no “fazer acontecer”. Acredito que a única forma de estar verdadeiramente satisfeito é fazer o que você acredita ser um bom trabalho. A partir desta ótica, pleitear esta oportunidade de ser Presidente do Conselho é uma honra para mim e, sendo eleito, assumo os desafios e as responsabilidades exigidas por este cargo, e dedicar de corpo e alma a esta causa é o mínimo que poderia fazer. Finalmente, gostaria de agradecer a CEEMPRE, pela oportunidade e apoio nesta candidatura, em especial ao Júnior, atual Diretor de Desenvolvimento, pela disponibilidade, ótimas sugestões e forte incentivo em pleitear esta vaga, a Rayene Ambrósio, atual Diretora de Comunicação, pela presteza, inúmeros posicionamentos críticos e contribuição de sua experiência para a realização deste Plano de Ação e a Lara Abelha, atual Presidente do Conselho, pelo total apoio e dedicação para com o Conselho, fazendo suas considerações de melhoria, sempre em prol do desenvolvimento e continuidade de um Conselho eficiente. Não poderia deixar de agradecer também à CACE Consultoria Jr. que como um todo, sempre apoiou e incentivou esta candidatura, em especial à Gabrielly Caneschi, atual Diretora de Marketing, que contribuiu veementemente na construção da parte final deste Plano de Ação, dando seus pareceres e sugestões de melhorias. Ademais, deixo meus singelos agradecimentos a todos os demais que diretamente ou indiretamente contribuíram para a realização deste Plano de Ação. Um imenso obrigado a todos!

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7. Anexos 7.1. Carta de Recomendação CARTA DE RECOMENDAÇÃO

Prezada CEEMPRE:

Comunico através do presente documento que o Kayto Xavier Beraldo, membro da CACE Consultoria Jr., tendo exercido o cargo de gerente de projetos durante um ano em nossa empresa, sempre foi detentor de ótima conduta profissional. Por isso, viemos por meio desta reafirmar nosso entendimento de que são qualidades suas: competência, honestidade, capacidade e idoneidade e tem o nosso apoio para a candidatura ao cargo de Presidência do Conselho da CEEMPRE para a gestão de 2017, na qual certamente terá muito a acrescentar.

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Victor Barbosa Diretor Presidente

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