Guia Cegoc 2013

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Formações Cegoc 2013

cegoc.pt

Novas instalações em LISBOA Cegoc-Tea - Rua General Firmino Miguel, n.º 3 A/B, r/c 1600-100 LISBOA


Formações Inter & Intra - Presencial - Mista - À distância

Informação sobre ícones Ciclo de formação CYCLE

Formação longa de 4 a 15 dias, para adquirir o conjunto de competências necessárias ao exercício de uma atividade ou função.

Certificação CERTIFICATION

Formação acreditada por um Organismo. Concede créditos que certificam a competência para um trabalho, função ou profissão.

Best

Formação para iniciar-se numa função ou descobrir uma nova competência.

Formação Mista

MIXTE

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Para reforçar a eficácia da formação presencial, otimizar o tempo e o orçamento da formação, respeitando o ritmo do participante. Esta formação alterna as modalidades presencial e à distância.

Avaliação da aprendizagem

Questionário de auto posicionamento: avaliação dos conhecimentos aplicados nas formações GLC, Blended e e-learning.

Novidade 2013

Formação criada ou renovada para 2013.

Guia das formações Cegoc 2013 interativo.

www.cegoc.pt

Datas suplementares e inscrições em alguns cliques

21 330 31 50

informações e aconselhamento sobre formação das 9h às 18h de segunda a sexta


O Conselho de Direção da Cegoc-Tea

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Mário Ceitil, Diretor Associado Sofia Ferreira, Diretora Financeira Ricardo Martins, Diretor Associado

Formar vai muito para além de transmitir conhecimentos; assim como transmitir conhecimentos fica muito aquém de promover aprendizagens.

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A apresentação do Guia 2013 surge numa cronologia coincidente com a comemoração dos 50 anos de atividade da Cegoc em Portugal, efeméride que nos coloca como a empresa de Formação e Consultoria com a identidade de marca mais antiga e consolidada no mercado português. Ao longo das últimas cinco décadas a Cegoc tem contribuído com soluções diversificadas em Formação, Consultoria, Recrutamento, Seleção e edição de Testes Psicológicos, para a promoção do desenvolvimento do Capital Humano das empresas, das organizações e dos indivíduos, colocando ao serviço dos seus clientes todo o manancial de conhecimento, criatividade e inovação do Grupo Internacional Cegos e, mais recentemente, também da FranklinCovey Co, empresa da qual a Cegoc é representante exclusiva desde 2000. Para a Cegoc formar vai muito para além de transmitir conhecimentos; assim como transmitir conhecimentos fica muito aquém de promover aprendizagens. Formar-se significa, sobretudo, integrar aprendizagens que suscitem novos modos de pensar e de agir; significa abrir-se a novos horizontes, a novas fontes de motivação, a novos desafios, a novos contactos enriquecedores. Por isso, a nossa aposta, corporizada numa nova assinatura, “BEYOND KNOWLEDGE” para a nossa marca e em novas propostas de modalidades formativas, já consubstanciadas no presente Guia, é a de encorajar as empresas, as organizações e os indivíduos a gerarem aprendizagens que ousem ir para além do conhecimento e se convertam em instrumentos que promovam uma melhor adaptabilidade, agilidade, dinamismo e abertura a novas conceções da realidade que, por sua vez, permitam às pessoas e às empresas agir melhor num mundo em permanente mudança. As modalidades de formação apresentadas no Guia 2013 foram concebidas justamente tendo em consideração as necessidades de maior agilidade e adaptabilidade dos nossos clientes. Assim, apresentamos diversas soluções com duração mais reduzida, desenhadas com uma metodologia acentuadamente apropriativa, intercalando as modalidades de formação presencial e mista, de modo a permitir a otimização do valor acrescentado das aprendizagens com uma maior economia de tempo. O Guia 2013 da Formação Inter, consubstancia, assim, o sentido reafirmado da nossa missão, enquadrada no contexto da natural responsabilidade que resulta de um passado com cinquenta anos de vida institucional. E, para nós, a melhor forma de honrar o nosso passado é darmos um contributo para a construção de um futuro melhor. CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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Porquê escolher a Cegoc ? Há 50 anos que a Cegoc acompanha as organizações e as pessoas na formação empresarial. Ao longo destes anos elegemos o aperfeiçoamento, a experiência e a inovação para definirmos o nosso posicionamento. Isto permite-nos formar as competências das equipas e das pessoas e ajudá-las no seu desenvolvimento. A Cegoc faz parte do Grupo Cegos, líder europeu na formação empresarial, que dispõe de filiais em 12 países e parceiros noutros 30. A nossa atuação baseia-se em três eixos essenciais: Uma dupla experiência: Os nossos Consultores-formadores dão prioridade aos aspetos humanos da formação empresarial. Não transmitem apenas um saber-fazer às pessoas que assistem à formação. É a segurança de dispor de formadores especialistas ao seu lado que inspira nos participantes a confiança para abrir perspetivas. Uma relação de descoberta e intercâmbio com o fim de conhecer os seus desafios e antecipar as suas necessidades. Soluções de aprendizagem inovadoras, de alto rendimento, multimodais e adaptáveis a cada necessidade. A nossa engenharia pedagógica permite-nos propor diferentes modalidades de formação e combiná-las entre si de forma coerente e conveniente. Os participantes nas formações dispõem, por isso, de uma solução adaptada às suas necessidades e recursos. Move-nos o propósito da utilidade e da transferência. Para nós, é tão importante a experiência formativa em sala ou online, quanto o acompanhamento ao longo do tempo dos nossos formandos, de modo a ajudá-los a pôr em prática os seus novos saberes ao serviço da empresa. Estes três eixos reafirmam o posicionamento descrito na nova assinatura da Cegoc, “BEYOND KNOWLEDGE”.

12 000

Projetos à medida, realizados pelo Groupe Cegos, com os nossos Clientes.

200 000

Pessoas formadas cada ano, em todo o mundo

1 000

Consultores-formadores especialistas


Índice do Guia Projetos e organização

As melhores condições e vantagens para o seu plano de formação 2013

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3 boas razões para escolher a formação Inter da Cegoc

5

Todas as soluções Cegoc

6

Formação Intra empresa

8

Soluções e-learning

9

Consultoria e gestão de talentos

10

Testes Psicológicos

11

Formação Outdoor

12

Mercados internacionais de língua portuguesa

13

Cegoc ao vosso serviço

14

Novas instalações em Lisboa

15

Para garantir a qualidade

16

Management da empresa

26

112

Gestão de projetos Organização

Otimização industrial, Qualidade, Compras e Logística

122

Otimização industrial Qualidade, ambiente e segurança Compras Aprovisionamentos e logística

Finanças, contabilidade e fiscalidade

140

Finanças Controlo de gestão Contabilidade geral e auditoria Fiscalidade

Management da empresa

Liderança e coaching

34

Liderança e Coaching

Formações FranklinCovey

Tecnologias de informação

160

IT Management IT Infraestructure IT User Productivity Web Training

44

Formações FranklinCovey

Apoio administrativo à gestão

182

Apoio administrativo à gestão

Desenvolvimento pessoal e profissional

54

Eficácia pessoal Eficácia profissional Criatividade e inovação

Gestão e desenvolvimento do Capital Humano

Seguros

70

Gestão de capital humano Direito do trabalho e relações laborais Desenvolvimento do capital humano

Marketing e vendas

196

Seguros

Programação no Porto

200

Regulamento de funcionamento da formação

202

Ficha de inscrição Inter empresas

205

Intra empresa - Pedido de informações

207

90

Marketing: técnicas e funções Direção e animação das equipas de vendas Venda e negociação Customer Service

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As melhores condições e vantagens para o seu plano de formação 2013 Tarifas reduzidas As soluções de formação apresentadas no nosso Guia 2013, foram concebidas tendo em consideração as necessidades de maior agilidade e adaptabilidade dos nossos clientes. Assim, apresentamos diversas soluções com duração e custo mais reduzido, desenhadas com uma metodologia que intercala modalidades de formação presencial e mista de modo a permitir a otimização de valor acrescentado com uma economia de recursos para os nossos clientes. Tem inscrições de vários colaboradores na mesma formação, mesma edição e mesma data? Realize as inscrições ao mesmo tempo e beneficie de uma tarifa preferencial.

Duração do curso

1.ª inscrição em um determinado curso

2.ª inscrição no mesmo curso na mesma data

3.ª inscrição no mesmo curso na mesma data

1 dia

550 €

300 €

250 €

2 dias

790 €

400 €

350 €

3 dias

990 €

500 €

450 €

4 dias

1.100 €

600 €

550 €

5 dias

1.350 €

700 €

650 €

6 dias

1.790 €

900 €

850 €

Exceções: formações GLC, as formações FranklinCovey e algumas formações assinaladas.

Planos de empresa Gere grandes volumes de formação? Beneficie de tarifas especiais, de uma equipa dedicada e de serviços exclusivos. As nossas tarifas preferenciais aplicam-se a todas as entidades associadas no âmbito de um acordo-quadro: - descontos nas vossas compras de formação inter-empresas, - tarifas diárias negociadas para os vossos projetos de formação intra à medida. Reporting regular disponível online das vossas compras de formação inter-empresas.

+ económico

+ eficiente


3 boas razões para escolher a formação Inter da Cegoc O “Made in” Cegoc As formações da Cegoc são concebidas internamente, pelas nossas equipas de Consultores-formadores. Garantimos a homogeneidade dos conteúdos das nossas formações, seja qual for o lugar em que se realizem, o momento ou o formador. A nossa oferta de formação é renovada e revista cada ano para se adaptar melhor às necessidades das empresas e das pessoas. Os especialistas da Cegoc concebem e produzem os módulos de formação, utilizando todas as tecnologias pedagógicas disponíveis atualmente. As formações em sala são frequentemente enriquecidas por módulos de aprendizagem à distância.

Consultores-formadores selecionados e qualificados As formações Cegoc são animadas por uma rede de cerca de 90 Consultores-formadores qualificados e certificados. São todos especialistas no seu domínio profissional, tendo a maior parte mais de 10 anos de experiência empresarial em funções de perfil elevado. Os nossos Consultores-formadores são cuidadosamente selecionados pelas suas competências, tanto profissionais como pedagógicas, após um processo de habilitação nas técnicas de animação Cegoc. O Consultor-formador Cegoc adota uma postura de facilitador dinamizador do grupo. O seu papel é, sobretudo, fazer emergir o que de melhor há em cada formando. Facilita a transferência de conhecimentos, dá a cada participante as chaves necessárias para a apropriação do saber e a sua aplicação na atividade diária da sua empresa.

Estamos mais próximos de si A Cegoc dispõe de centros de formação em Lisboa e no Porto. Em função das necessidades dos nossos clientes, novas sessões podem ser criadas em qualquer região do país, agrupando colaboradores de várias empresas vizinhas, interessados num determinado tema.

Networking entre formandos permite, para além da formação, prosseguir as trocas de experiências

Uma formidável oportunidade de partilha de experiências com formandos de outros contextos

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Todas as soluções Cegoc Formação Inter empresas Para responder às necessidades individuais de formação dos colaboradores que querem sair do enquadramento diário da sua empresa e enriquecer-se pelo confronto de ideias e troca de experiências com outras empresas. Contribuir para o desenvolvimento de novas competências, compreender as boas práticas, métodos e instrumentos. Responder às necessidades de iniciação, de aperfeiçoamento ou de especialização.

Formação Intra empresa Para formar um grupo de colaboradores no âmbito de um projeto estratégico em que seja necessário desenvolver competências específicas, e cultivar um espírito de equipa. Formação à medida: da análise das vossas necessidades à construção de dispositivos inovadores, adaptados à realidade da empresa a um preço justo. Construímos o curso passo a passo, consigo. Um processo de construção em que nada é deixado ao acaso, com vista à obtenção de resultados.

Formação Outdoor Para desenvolver, numa abordagem 100% experiencial, uma maior interdependência que promova o espírito e motivação das equipas, a comunicação e coesão interdepartamental, a interiorização dos valores e culturas da empresa. A Cegoc concebe e entrega uma solução integral combinando pedagogia, especialização e logística.

Formação FranklinCovey Liderança pessoal, interpessoal e organizacional. A Cegoc é o representante oficial exclusivo das soluções FranklinCovey para Portugal. Performance superior sustentada: o verdadeiro desafio é conseguir resultados extraordinários de forma consistente. Ajudamos as organizações e as pessoas a centrarem-se em resultados específicos e a alcançá-los. Ajudamos a construir maior capacidade para elevar o desempenho a níveis superiores. A FranklinCovey propõe uma combinação única entre formação e consultoria que produz resultados de elevado impacto. Realizamos os workshops FranklinCovey, quer na modalidade inter empresas quer à medida da sua empresa, para as vossas equipas, em datas, local e horários à escolha.


Soluções Multi-modulares Dispositivos que combinam diferentes modalidades - presencial, à distância ou mista – que associam tecnologia e inovação pedagógica para acelerar o desenvolvimento de competências, otimizando tempo e orçamentos. Global Learning by Cegos® 18 programas de formação essenciais para aceder às melhores práticas do grupo Cegos. Integram soluções testadas internacionalmente em formato Blended integrado: - disponíveis em 8 idiomas sem custos acrescidos de tradução; - flexíveis e adaptáveis à medida das necessidades locais. Percursos Blended Tempo presencial mais curto. Avaliações antes e após a formação. 5 módulos e-learning de 30’ acessíveis durante 1 ano. Assistência tutorial personalizada. Dispositivo totalmente integrado: todas as etapas (presencial, e-learning, avaliações) de um percurso de formação Global Learning by Cegos® com uma verdadeira complementaridade e coerência.

Soluções e-Learning Cegoc Para se formar onde quiser, quando quiser e ao menor custo. Uma oferta vasta de soluções online e à distância. e-learning pronto a usar Uma coleção com mais de 326 módulos e-learning interativos, disponíveis em 8 idiomas para serem utilizados em programas 100% e-learning ou em combinação com outras modalidades de formação (com dispositivos blended perfeitamente integrados). Consulte a nossa oferta e-learning em www.cegoc.pt e-learning à medida Uma abordagem pedagógica criativa e eficaz. Soluções desenhadas consigo que garantem a adesão dos participantes por via do apoio à distância dos nossos e-tutores especializados.

Consultoria e acompanhamento operacional Para vos acompanhar na conceção e desenvolvimento dos vossos projetos de formação, com uma tripla convicção: Agir sobre os processos, a organização e as pessoas para mobilizar toda a empresa. Aplicar as melhores práticas no terreno para desenvolver duradouramente os talentos e as energias. Aconselhar e sobretudo acompanhar para obter resultados visíveis de forma sustentada.

Projetos de formação nos Mercados Internacionais Uma oferta de formação chave na mão para os Mercados Internacionais de língua oficial portuguesa. Angola - Brasil - Cabo Verde - Moçambique Com formação presencial, mista ou à distância.

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Formação Intra empresa Formação à medida Deslocamo-nos até si para analisarmos as suas necessidades, as suas expectativas, os seus objetivos. Concebemos a formação à sua medida, adaptando-a especificamente ao seu contexto. Os nossos princípios de intervenção: Uma partilha de objetivos, de plano de progresso, de coprodução com os nossos clientes. Um duplo compromisso: resultados operacionais visíveis, transferência de competências com sustentabilidade. Um estilo: convicção, rigor, sensibilidade, criatividade, imaginação, pragmatismo e proximidade, gosto pela resolução de desafios e procura de resultados concretos. Uma ética afirmada: integridade, confidencialidade, respeito pelos valores dos nossos clientes e pelas suas pessoas. Diagnóstico e conceção global

Construção da solução da formação

Dispositivo e engenharia pedagógica

Realização da formação

Balanço diferido: ações complementares

Propomos as modalidades de formação que melhor se ajustam: Formação presencial, e-learning, vídeo-conferências, coaching, tutorias, avaliações online. A nossa experiência permite-nos combinar todas as modalidades de formação para construir uma solução adaptada e eficaz.

Formação Inter na sua empresa Deseja formar um conjunto de pessoas provenientes de diferentes departamentos, unidades ou geografias da sua empresa, sobre uma determinada competência da nossa oferta inter, nas datas que mais lhe convém? Podemos propor-lhe uma solução Inter empresas completa com um programa adaptado e um desenho pedagógico que melhor se ajusta ao seu contexto e aos seus objetivos: Programa, as datas, horários e o local pretendido. Consultor - formador que melhor corresponde ao vosso contexto.

Seleção

Rapidez

Realização

Escolha do programa a partir da nossa oferta inter

Data, local, preço, perfil do formador

Formação com a garantia e qualidade CEGOC

Nos seguintes domínios: Management da empresa

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Liderança e Coaching

Desenvolvimento pessoal e profissional Marketing e Vendas

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l

Finanças, Contabilidade e Fiscalidade

Formações FranklinCovey

Gestão e Desenvolvimento do capital humano

Projetos e Organização l

l

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Otimização industrial, Qualidade, Compras e Logística

Tecnologias de informação

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Apoio administrativo à gestão


Soluções e-learning Propomos a cada empresa a solução mais adaptada aos seus objetivos e ao seu orçamento Económico - Tarifas adaptadas, acompanhamento e e-serviços incluídos. Flexível - Integrada nos dispositivos de formação existentes, adaptada aos contextos multiculturais e atividades. Internacional - Módulos e-learning disponíveis em 8 idiomas utilizaveis em programas Blended e e-learning. Prático - Todos os meios necessários para realizar a vossa formação à distância: plataforma de gestão da formação, relatórios, help desk... Inovador - Uma abordagem pedagógica inovadora: fóruns de debate online, comunidades de prática, sessões síncronas, podcasts, videos interativos, mobile learning, wikis, reproduções animadas de situações profissionais… numa pedagogia testada comum e um dispositivo de intervenção comprovado internacionalmente. A CEGOC tem uma equipa multidisciplinar ao seu dispor, com vasta experiência na criação, produção e implementação de projetos e-learning.

Percursos e-learning com tutoria Para se formar onde quiser, quando quiser e ao menor custo Uma formação 100% à distância para se adaptar às suas disponibilidades. Um formato curto para adquirir um primeiro nível de especialização. Uma formação em 3 etapas chave: Autodiagnóstico para avaliação prévia de conhecimentos; acesso a um conjunto de módulos para aceder aos métodos, instrumentos e atitudes: 5 a 6 módulos e-learning; avaliação final para medir o progresso realizado. Um apoio individualizado pelos nossos e-tutores que o acompanham ao longo do percurso para que possam esclarecer dúvidas e aprender eficazmente. Organizamos, para grandes grupos nas empresas, percursos de formação 100% à distância, combinando módulos e-learning e tutoria personalizada. Para facilitar a assimilação de saberes, a aplicação de competências e responder às necessidades operacionais. Exemplos de percursos: - Bases do management - Liderar equipas para obter resultados - Cultivar a orientação para o cliente na sua equipa - Preparar e animar uma apresentação em público - Ferramentas para reuniões eficazes - Métodos e ferramentas para a tomada de decisão - Desenvolver a sua capacidade de influência - Ferramentas para organizar melhor o seu tempo - Introdução às técnicas de vendas - Aperfeiçoamento nas técnicas de vendas - Fundamentos na negociação comercial - Introdução à gestão de projetos - Protocolo, imagem e organização de eventos profissionais

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Consultoria e gestão de talentos Os objetivos das nossas intervenções Ajudar as empresas a identificar as suas competências chave, apoiar o desenvolvimento das pessoas que servem essas competências, orientar o crescimento do seu capital humano. Aconselhar as empresas no terreno e ajudar as pessoas e as equipas a assimilarem as melhores práticas operacionais. Enriquecer o capital de competências de cada pessoa para a ajudar a ter êxito no seu desempenho atual e futuro. Modernizar a gestão laboral da empresa: estudos de clima social e organizacional; descrição de funções, análise e qualificação de funções, reestruturação de grelhas salariais; diretórios de competências e níveis de proficiência.

Procuramos os melhores profissionais do mercado para a sua empresa Recrutamento por Anúncio; Recrutamento com Recurso a Base de Dados; Global Search®. Ajudamos os nossos clientes a: Identificar – Desenvolver – Reter talentos Assessment Centre; Development Centre; Gestão de Talentos; CEGOC 360º Competency Survey®.

HR Consulting & Recruitment As nossas soluções na área de RH e Gestão de Talentos, para a consolidação do sucesso sustentado dos nossos clientes. A nossa ação orienta-se pela Qualidade, Transparência, Confiança, Integridade e Rigor. http://www.cegoc.pt/recrutamento

Outsourcing da função formação Colocamos à disposição da sua organização um sistema e uma metodologia BPO (Business Process Outsourcing) da função formação da sua empresa. Configuramos com a vossa empresa as características e âmbito do serviço, externalizando as atividades da função formação que a sua empresa determine. Coordenamos e realizamos a formação dos formadores internos. Asseguramos a gestão integral de sistemas de ações formativas cofinanciadas e de outras fontes de financiamento acessíveis. Adaptamos à sua empresa o quadro de indicadores de gestão à atividade formativa.


Testes Psicológicos Investigação e Desenvolvimento - Formação - Consultoria Os testes psicológicos são instrumentos que podem desempenhar um papel determinante na avaliação e desenvolvimento dos recursos humanos de que a empresa dispõe e/ou que pretenda admitir.

Testes Testes de Inteligência Geral. Testes e Baterias de Aptidões Específicas. Questionários de Personalidade e Inventários de Valores. Questionários de Avaliação de Competências. Questionários de Diagnóstico Organizacional. Testes Psicológicos

Formação Na utilização de testes psicológicos em contexto de RH.

Consultoria

Para técnicos de recursos humanos e psicólogos devidamente credenciados produzimos, adaptamos e comercializamos instrumentos rigorosos de análise, respondendo às necessidades das áreas de seleção e recrutamento, formação, orientação e avaliação de potencial. http://www.cegoc.pt/testes

Aplicações massivas de testes psicológicos. Estudos estatísticos. Construção de tabelas de normas para populações específicas.

Testes Psicológicos Online by Cegoc Modalidades de aplicação: - online internet; - online intranet.

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Formação Outdoor A escolha de uma solução de grande envolvimento e impacto Para desenvolver, numa abordagem 100% experiêncial, uma maior interdependência que promova o espírito e motivação das equipas, a comunicação e coesão interdepartamental, a interiorização dos valores e culturas da empresa. A Cegoc concebe e entrega uma solução integral combinando pedagogia, especialização e logística.

Os vossos desafios Os programas outdoor desenvolvidos pela CEGOC são realizados num ambiente de grande envolvimento e impacto, com o objetivo de desenvolver relações que promovam: - O Team Building; - A criatividade e capacidade de resolução de problemas; - A motivação das equipas; - A comunicação e a coesão interdepartamental; - A interiorização dos valores e cultura da empresa; - Projetos de responsabilidade social da empresa. Transpor os problemas, os desafios e os riscos vividos, no dia a dia da Empresa, para situações semelhantes em cenários diferentes dos habituais. O desafio pedagógico consiste em promover e associar a experiência e as sensações vividas no contexto dos exercícios propostos a comportamentos desejáveis para responder aos desafios da atividade profissional num contexto de forte competitividade.

Porquê confiar uma ação de formação Outdoor, de grande impacto, à Cegoc ? Melhor adequação aos objetivos De acordo com a vontade do cliente, que define o perímetro da ação a realizar e seus objetivos, asseguramos a conceção técnica do evento, a sua planificação e a sua realização chave na mão. Maior eficácia Optimizamos as diferentes componentes da formação: combinamos a melhor pedagogia para o projeto com a gestão mais eficiente dos locais adequados e uma logística integrada. Maior segurança Asseguramos a segurança e a coordenação de diversos intervenientes para que possa concentrar-se nas tarefas de maior valor acrescentado para si. Os nossos eventos são acompanhados por pessoal técnico paramédico especializado. Garantia de resultados Um processo de apropriação em várias etapas, para um impacto duradouro. Uma melhoria contínua para projetos de longo prazo.


Mercados Internacionais de língua portuguesa Seja onde for que a Cegoc atue, os seus Consultores partilham as melhores práticas e métodos, do modo mais ajustado a cada cliente, a cada país, a cada cultura. A nossa missão Cegoc, o seu parceiro de desenvolvimento. Impulsionar o sucesso, antecipando a mudança, combinando soluções. Acompanhamos as empresas nacionais e internacionais para as ajudar na melhoria da sua eficácia através do seu ativo humano, suas competências e as suas estratégias.

As nossas áreas de intervenção Formação Inter Empresas e à medida, nas modalidades presencial, mista e à distância. Consultoria em Capital Humano Organizamos projetos de modernização da função RH: - Modernização dos processos e sistemas de gestão RH; - Estudo de clima social e motivação das equipas; - Gestão de carreiras e coaching; - Análise, descrição de funções e estudos de remunerações e compensações; - Avaliação de desempenho; - Planeamento e gestão da formação; - Avaliação de competências – Assessment & development centres; - Organização, gestão de processos e métodos administrativos. Segundo as organizações, os seus contextos, modos e práticas de funcionamento, definimos convosco, planos de progresso operacional da função RH. Testes Psicológicos Produzimos, adaptamos e comercializamos rigorosos instrumentos de análise nas áreas de RH, Clínica e Educacional. Na sua empresa, os testes psicológicos são instrumentos que podem desempenhar um papel determinante na avaliação e desenvolvimento dos seus RH atuais ou dos que pretende admitir. Coaching Trabalhamos para encorajar e apoiar os coachees a atingir um objetivo, a adquirir ou desenvolver uma competência.

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Cegoc ao vosso serviço Elaboração de candidaturas POPH Programa operacional do potencial humano. Consultoria de A a Z para apoiar o diagnóstico, conceção, planeamento, apresentação de candidaturas, acompanhamento e gestão dos dossiês (técnico-pedagógico e financeiro), alterações, reembolsos e encerramento dos dossiês de pedidos de apoio ao programa de co-financiamento POPH (FSE): Conceção e enquadramento do projeto conforme os eixos estratégicos e estimativa orçamental de apoio; Diagnóstico das necessidades e organização do plano de formação, definição de objetivos, conteúdos pedagógicos e otimização orçamental; Realização de candidaturas e controlo da execução das ações de formação; Acompanhamento dos pedidos de alteração, controlo estatístico e dossiês técnico-pedagógicos; Metodologias de avaliação da eficácia da formação adaptadas aos objetivos selecionados; Auditoria preventiva dos processos técnico-pedagógicos e financeiros; Controlo financeiro e encerramento dos dossiês de co-financiamento. As questões do financiamento e a rapidez são primordiais na elaboração das candidaturas ao POPH. Dispomos de equipa especializada que vos permite ganhar tempo e otimizar os apoios.

Fazer a escolha eficaz para otimizar os seus investimentos de formação Escolher as melhores formações em período de crise e de reduções orçamentais, identificar as necessidades de formação, construir o plano de formação, escolher entre: formações presencial, e-learning e outdoor; entre formação individual e em grupo; entre formações curtas e formações longas... Escolher os fornecedores, financiar, inscrever, elaborar relatório, coordenar, gerir, validar a satisfação dos vossos formandos e a eficácia das formações, analisar e recomendar... Estamos disponíveis para vos ajudar a realizar o vosso plano de formação, assegurar a eficácia das ações e otimizar o vosso orçamento.

Interlocutores dedicados para simplificar as formalidades Se necessita complementar a informação técnica sobre o conteúdo ou métodos pedagógicos de um curso, os nossos serviços colocá-lo-ão em contacto com o Consultor-formador especializado que o esclarecerá e analisará consigo a melhor solução. Os nossos consultores estão preparados e disponíveis para fornecer todas as informações necessárias, acerca das intervenções de formação na empresa e das animações de cursos Inter empresas. Porque o seu tempo é precioso um simples contacto telefónico é suficiente.

21 330 3150


Novas instalações em Lisboa Novas instalações em Lisboa Um novo Centro de Formação multifuncional. Salas com capacidade até 60 pessoas. Tecnologia associada à formação para facilitar a aprendizagem. Com facilidades de acesso e estacionamento gratuito.

Nova morada em Lisboa: Rua General Firmino Miguel, n.º3 A/B, r/c - 1600-100 LISBOA Localização GPS: 38° 44’ 44’,00 N / 9° 9’ 50’,00 W Univ. Católica eve d o

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Para garantir a Qualidade Privilegiar a Qualidade Em 2012, a satisfação global dos nossos formandos foi de 92%, aferida através de um questionário de avaliação preenchido por mais de mil participantes no final de cada ação de formação. Os pontos sobre os quais obtivemos as melhores avaliações foram os critérios de “Pedagogia” (95,6%) e, “Cumprimento de Objetivos” (93,6%). A CEGOC tem sido pioneira em termos da Qualidade. Janeiro de 1998: acreditação como entidade formadora nos seguintes domínios de intervenção: diagnóstico, planeamento, conceção, organização e promoção, desenvolvimento/execução; acompanhamento e avaliação, tendo incluindo em abril de 2005 a validação específica para a formação à distância nos domínios da conceção, organização e promoção, desenvolvimento/execução. Em junho de 1998: Certificação do Sistema da Qualidade para a prestação de serviços de formação Inter-Empresas e Intra-Empresa, de acordo com a Norma NP EN ISO 9001:1995. Em abril de 2001, certifica o Sistema de Garantia da Qualidade, também de acordo com a Norma NP EN ISO 9001:1995, para a prestação das atividades de Recrutamento e Seleção e Avaliação de Potencial de Candidatos. Em agosto de 2003: Certificação de um único Sistema de Gestão da Qualidade, aplicável às atividades de gestão da Formação Inter-Empresas, Formação Intra-Empresas, Consultoria, Recrutamento e Seleção e Avaliação de Potencial e Competências (Norma NP EN ISO 9001:2000). Em agosto de 2009: Renovação da certificação e transição para a Norma NP EN ISO 9001:2008. De acordo com a nossa filosofia da qualidade, se os nossos serviços não corresponderem às suas expectativas e se entender que deve comunicar a sua insatisfação à Cegoc, propor-lhe-emos uma solução alternativa num prazo de 48 horas.

Procuramos conhecer as suas sugestões Regularmente dialogamos amplamente com os Responsáveis de formação. Os seus comentários, as suas ideias, as suas sugestões são essencialmente úteis para melhorarmos a qualidade das nossas abordagens. É trabalhando com os nossos clientes que podemos ter em conta as suas necessidades: qual a informação que esperam da nossa parte, quais as orientações sobre as quais refletem, quais são as necessidades relacionadas com as competências que pretendem desenvolver? Deste diálogo nascem a cada ano novas ofertas e novos serviços. Colocamos os nossos progressos ao serviço do vosso sucesso.


A análise da sua satisfação As empresas já reconhecem que a eficácia das pessoas e a perfomance dos sistemas passam hoje em dia por uma formação bem concebida, bem realizada e rigorosamente controlada a nível da sua qualidade e dos seus resultados. Na metodologia de trabalho da Cegoc a avaliação dos cursos está permanentemente integrada no próprio processo pedagógico. No final de cada sessão, os participantes são convidados a avaliar o curso, por meio de um questionário detalhado. A análise cuidada das apreciações constitui para o próprio Consultor-formador, para os responsáveis técnicos e para direção da Cegoc, uma informação essencial imediatamente utilizada para a remodelação e progresso dos cursos. A Cegoc foi a primeira entidade de formação a introduzir o indicador Net Promoter Score (NPS®). O NPS serve para avaliar o entusiasmo dos clientes para recomendar as nossas formações aos colegas. É uma medida suplementar que obriga a Cegoc a ser sempre mais exigente com a qualidade das formações que propõe ao mercado.

O que fazer em caso de reclamação Se apesar destes cuidados, se verificar algum problema num curso, não hesite em telefonar ou escrever à Direção de Formação: Tel.: 21 319 1960 | e-mail: cegoc-inter@cegoc.pt Rua General Firmino Miguel, n.º3 A/B, r/c - 1600-100 LISBOA Cada ano, os cursos menos avaliados são reformulados. O procedimento qualidade é assim para nós um motor de progresso permanente.

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Entidade Formadora Acreditada pela DGERT

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Formação inter-empresas e intra-empresa nas modalidades presencial e e-learning Consultoria Recrutamento e Seleção Avaliação de Potencial e Competências Assessment e Development Centres

21 330 31 50 Informações e aconselhamento sobre formação das 9h às 18h de segunda a sexta

17


Índice detalhado 1

MANAGEMENT DA EMPRESA

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Management da empresa 01-A-657 01-A-250

Estratégia: da conceção à execução Ciclo: Formação de Jovens Gestores

2/14

01-A-8502 01-A-8503 09-A-295 11-A-948 01-A-949

GLC: Desenvolvimento em Gestão e Liderança (nível 1) GLC: Desenvolvimento em Gestão e Liderança (nível 2) Gestão financeira para quadros dirigentes Mini “MBA” - O fundamental da gestão e o secretariado A gestão por objetivos através do modelo 4D

2/14

20-21

7-8 30+

15-16+ +29-30 +13-14

6/42

6 (início) +22-23

+14-15 +28-29

29

18 (início) +17-18

30

10 (início) +8-10

3/21

4-5

2/14

23 (início) +25-27

2-3

28-31+

8-9

2/14

31

19-20 17-18

27-31

5/35

28

+1

32 +1

32

21-22

33 LISBOA - PORTO

2

LIDERANÇA E COACHING

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Liderança e coaching 02-A-8515 GLC: Managing Managers 02-A-001 Liderar e gerir equipas (liderança para responsáveis hierárquicos ou funcionais)

2/14

02-A-002 02-A-8501 06-A-8518 07-A-192

Liderança de equipas (Chefias diretas) GLC: Liderar e gerir a Mudança GLC: Criar e gerir equipas orientadas para o cliente Gerir uma equipa de projetos

2/14

02-A-541 02-A-851 02-A-852 02-A-854 02-A-857 02-A-406

Liderar com inteligência emocional Liderança e Coaching “Coaching Tool Kit” O “Coaching Apreciativo” O “Coach Emocionalmente Inteligente” Praticar o coaching dos grupos e das equipas

2/14

15 (início) +17-18 18-20

3/21

6 (início) +9-10

3-5 18-19

6-7

20 (início) +21-22

2/14 2/14

24 (início) +27-28

2/14

6-7 20-21

37

17-18 18-19

37

25 (início) +24-25

38

18 (início) +17-18

39

7-8

11-12 11-12

2/14 2/14

16-17

2/14

27-28

31+

25-26

2/14

7-8

40

3-4 23-24

2/14

36

7-9 21-23

40

4-5

41

11-12

41

+1

42

21-22

43

10-11

43 LISBOA - PORTO

3

FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Formações FranklinCovey 03-A-679

Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes

03-A-680 03-A-745 03-A-900 03-A-673

Os 7 hábitos para Gestores Gerir a Velocidade da Confiança As 5 escolhas para a Produtividade Extraordinária A Grandeza da Liderança

01-A-949 03-A-749 03-A-748 03-A-826

A gestão por objetivos através do modelo 4D Presentation Advantage TM Writing Advantage TM Meeting Advantage TM

4/28

11-13+

9-11+

+1

15-16

2/14 2/14

+17 20-22+

28-29

25-26

30+

3/21 2/14

8-9

1/7

1

48

4-5

27-29+

14-16+

follow-up

follow-up

21-22 3

1/7

20

49 50

27

1/7

47 48

+1

23-24

2/14

+5

51 52

15 18

52 53

18

LISBOA - PORTO

Cor das datas: LISBOA - PORTO Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


Estamos à sua disposição para propor soluções adaptadas aos seus projetos. Toda a formação: modalidades, áreas, cursos e inscrições.

4

DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Eficácia pessoal 04-A-006 04-A-005 04-A-8520 04-A-681 04-A-330 04-A-811

Assertividade Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL

2/14

GLC: Gerir emoções em situações difíceis Resiliência Gestão do Stresse Inteligência Emocional

2/14

25 (início) +18-19 +3 (fim)

2/14

22-23

25-26 14-15

2/14

23-24

3-4

56

4-5+

21-22+

coaching

coaching

25 (início) +24-25 +11 (fim)

2/14

11-12

2/14

18-19

57

13-14 9-10

2/14

56

58

28-29

58

19-20

59

Eficácia profissional 04-B-511 Trabalho em equipa 04-B-8500 GLC: Excelência interpessoal 04-B-8522 GLC: Powerful Presentations

3/21

27 (início) +20-22 +5 (fim)

2/14

+27-28 +12 (fim)

6 (início)

14-15

59

2 (início) +16-18 +8 (fim)

60

+7-8 18 (início) +21 (fim)

61

04-B-621B Técnicas de apresentação 04-B-619B Preparar e conduzir reuniões 04-B-617B Estratégias e táticas de negociação

2/14

04-B-566 04-B-567 04-B-456 04-B-787B 04-B-8521 04-B-675B 04-B-118

2/14

2-3

28-29

64

2/14

23-24

7-8

65

10 (início) +13-14

1/7 2/14

Competências avançadas de negociação Tomada de decisão - métodos e instrumentos Ultrapassar conflitos e negociar soluções Estratégias de persuasão GLC: Gestão do tempo Ganhar tempo Comunicação escrita

30 (início)

+2-3

27 (início) +25

23 (início)

+25

6 (início)

2 (início) +31

+1

+7-8

4-5

2/14

13 (início)

1/7

+12

3 (início)

2/14

13 (início)

1/7

18 (início) +2-3

25 (início)

63

66

+23

66 67

+28

68

30-31

2/14

62

10-11 11 (início) +14-15

+17

62

18-19

68

Criatividade e inovação 04-C-482 04-C-245

Criatividade e Inovação Six Thinking Hats

15-16

2/14

7-8

8-9

2/14

69

3-4

69 LISBOA - PORTO

5

GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

21-22

4-5

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Gestão do capital humano 05-A-655 05-A-547 05-A-898 05-A-150 05-A-336 05-A-526

O Fundamental da gestão de recursos humanos

Assistente da função pessoal e de recursos humanos Sistemas de informação de Recursos Humanos Selecionar com sucesso Praticar a entrevista de selecção Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos 05-A-842 Procedimento Concursal: O método de Avaliação Psicológica 05-A-843 Procedimento Concursal: método da entrevista de avaliação de competências 05-A-985 Aplicar e Cotar Testes Psicológicos em Contexto de Gestão de Recursos Humanos 05-A-306 Implementar um sistema de gestão por competências 05-A-013 Sistema Integrado de Gestão da Performance (SIGP) 05-A-8512 GLC: Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho 05-A-683 Trabalhar no estrangeiro

2/14

10-11 21-22

4/28

13-16

2/14

6-7 11-12

2/14

3/21

5-8 17-18

25-27

30+

73 73

23-24 20-21

2/14

72

74

7-8

74

+1-2

75

1/7

14

16

75

1/7

18

12

76

1/7

22

11

2/14

8-9

2/14

23-24

2/14 2/14 15-16

22 (início) +6-7 +21 (fim) 16-17

14-15

77

18-19 +3-4 18 (início) + 25 (fim)

24-25

76

77 79 80

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19

LISBOA - PORTO

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Índice detalhado 5

GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Direito do trabalho e relações laborais 05-B-151 05-B-827 05-B-544 05-B-153 08-B-400

Gestão do contrato de trabalho O código contributivo da Segurança Social Código de trabalho Remunerações e encargos sociais Os pontos chave das obrigações da organização em matéria de (SST)

08-B-719B Introdução à segurança e saúde no trabalho

7-9

81

2/14

14-15

6-8

21-22

81

4/28

18-21

15-18

3/21

8-9

2/14

12-13 30+

4-5 18-19

2/14

8 (início)

1/7

83

11-12

+7

84

+1

2 (início)

84

+4

85

Desenvolvimento do capital humano 05-C-120 05-C-785 05-C-115 05-C-8511 05-C-626B 05-C-594B

Plano de formação Os pontos chave da Gestão da Formação Avaliação da formação GLC: Formar com talento Preparar e animar uma sessão formativa Ciclo: Formação pedagógica inicial de formadores (Horário Laboral)

18-20

3/21

18-20

2-3

85

2-3 3-4

2/14

86

21-22

86

2/14

20 (início) +21-22

25 (início) +28-29

87

2/14

15 (início) +25-26

11 (início) +14-15

88

8 (início) +25-26 +22-23 +16-17 1 (início) +15-16 +9-10 +27-28

6/42

05-C-594B Ciclo: Formação pedagógica Inicial de formadores (Horário Pós-laboral)

13-15

2/14

7 (início) +17-18 +4-5 +25-26 16 (início) +30

+28-29 +14-15 20 (início) +7-11 +28-31 +1 +18-22

4 (início) +18-22 +18-22 +8-12

15/42

89

+1

89 LISBOA - PORTO

6

MARKETING E VENDAS

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Marketing: técnicas e funções 06-A-778B 06-A-017 06-A-585 06-A-614

Fundamentos do marketing Product Manager O Marketing e a internet Organização e Gestão de Eventos

2/14

20 (início) +27-28

25 (início) +24-25

92

3/21

8-10

4-6

93

2/14

20-21

14-15

93

2/14

23-24

3-4

94

9-10

3-4 24-25

95

Direção e animação das equipas de vendas 06-B-979

Gestão da equipa de vendas: planeamento e controlo

06-B-116 Liderar e animar a equipa de vendas 06-B-8506 GLC: Gerir equipas comerciais em contexto de mudança 06-B-8518 GLC: Criar e gerir equipas orientadas para o cliente

21-22

2/14

27-28 11-12

2/14 2/14

6 (início) +14-15 24 (início) +27-28

2/14

19-20 10-11

95

25 (início) +24-25

96

18 (início) +17-18

97

Venda e negociação

20

06-C-8508 GLC: Venda de alto desempenho

2/14

06-C-020 06-C-444

Técnicas de venda (nível 1) Técnicas de venda (nível 2)

2/14

06-C-764 06-C-163 06-C-8507 06-C-271 06-C-8516 06-C-309 06-C-344 06-C-310 06-C-117 06-C-950

O networking ao serviço do desenvolvimento comercial Negociação comercial: técnicas, estratégias e táticas GLC: Negociação comercial em 3 dimensões Saber resistir à pressão sobre os preços GLC: Influência e Persuasão: convencer os seus clientes Key Account Management Prospetar para ganhar novos clientes Cinco instrumentos de desenvolvimento pessoal Influênciar através da PNL Potenciar as vendas pela Inteligência emocional

2/14

27 (início)

8-9

22-23

2/14

6 (início)

2/14

21-22 27 (início)

23-24

7-8

99

17-18 30-31

100

26-27

+4-5

100

9 (início)

+4-5

8-9

2/14 2/14

16-17

18-19

2/14

98

+28-29

2-3 23-24

2/14

2/14

2 (início)

+1-2

14-15

101

+7-8

102

14-15

103

9 (início) +21-22

104

7-8

11-12

105

23-24

105

2/14

2-3

18-19

106

2/14

13-14

7-8

106

2/14

22-23

14-15

107 LISBOA - PORTO

Cor das datas: LISBOA - PORTO Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


Estamos à sua disposição para propor soluções adaptadas aos seus projetos. Toda a formação: modalidades, áreas, cursos e inscrições.

6

MARKETING - VENDAS

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Customer service 06-D-144 06-D-8509 06-D-142 06-D-700 06-D-308 06-D-947

Assistente comercial Três alianças para fidelizar clientes Atendimento ao cliente & Proatividade Comercial Gestão de reclamações Técnicos e a relação com o cliente A relação com o cliente através do Telefone

7-8

2/14

3-4 3 (início) +9-10

2/14 2/14

21-22 25-26

2/14

14-15

2/14

15-16

1/7

10

108

2 (início)

+4-5

109

16-17 17-18

110

26-27

110

21-22

111

30

111 LISBOA - PORTO

7

PROJETOS - ORGANIZAÇÃO

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

3/21

11-13

8-10

16-18 21-23

114

5/35

11-15

8-12

16-20 21-25

114

2/14

27 (início) +25-26

Gestão de projetos 07-A-133

Gestão de Projetos Gestão de Projetos (project management) 07-A-517 + Microsoft Project 07-A-8505 GLC: Gestão de projetos: as melhores práticas 07-A-192

Gerir uma equipa de projetos

07-A-449 07-A-636B 07-A-977 07-A-978 07-A-954 07-A-955

Gestão dos riscos Certificação PMP Preparação da Certificação IPMA nível D Aplicação da Norma NP ISO 21500:2012 Prince2 - Foundation Prince2 - Pratitioner

10-C-450

6-7 20-21

2/14

Ms PROJECT

2 (início)

+4-5

115

7-8

7-8

116

18

116

+15

117

5

1/7 5/35

15-16 +9-10

2/14

13-14

+7

12-13 +10-11 28-29

21-22

2/14

118

3/21

3-5

16-18

2/14

22-23

30+

+1

30+

+2

13-15

3/21

118

26-27

13-15 27-29

4-6

119 119

11-13 20-22

120

20-22

121

Organização 07-B-283 07-B-781

Repensar os processos para aumentar a performance da empresa Construir uma organização por processos

3-5

3/21

13-14

2/14

14-15

121 LISBOA - PORTO

8

OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL, QUALIDADE, COMPRAS E LOGÍSTICA

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

15-17

6-8

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Otimização industrial 08-A-556

Planeamento e controlo da produção industrial

3/21

08-A-951

Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial

2/14

4-5

08-A-724

Lean Manufacturing

1,5/ /10,5

08-A-774 08-A-599

Como diminuir os custos da produção Os 5’S: Instrumentos de produtividade e qualidade

2/14

08-A-775

Liderar e gerir um setor de produção

2,5/ /17,5

25-27 11-13

08-A-686

Resolução sistemática de problemas

1,5/ /10,5

18-19

08-A-772

Os novos rumos da Manutenção: TPM e RCM

2/14

25-26

8-9

28-29 30+

2-3 29-30 13-14 22

1/7

18-20 25-27

124

4-5

124

+1

125

14-15

23-24 21-22

125

25 16-18

126

7-9

126

3-4

127

27-28

11-12

127

Qualidade, ambiente e segurança Sistemas de gestão da qualidade - Guia prático ISO 9001

3/21

10-12 22-24

14-16 28-30

128

21

08-B-235

LISBOA - PORTO

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Índice detalhado 8

OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL, QUALIDADE, COMPRAS E LOGÍSTICA

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Qualidade, ambiente e segurança Sistema de gestão da responsabilidade social As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469 Formação prática de auditores internos 08-B-275 NP EN ISO 19011:2011 08-B-847 ISO 9004 - Gestão do sucesso sustentado da organização 08-B-349 Sistemas de Gestão Ambiental - Guia prático ISO 14001 08-B-658 Segurança alimentar - Guia prático ISO 22000 Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho 08-B-487 Guia prático OHSAS 18001/NP 4397 08-B-719B Introdução à segurança e saúde no trabalho 08-B-603 Formação de membros da Comissão de SST Os pontos chave das obrigações da organização 08-B-400 em matéria de (SST) 08-B-687

1/7

10

3/21

15-17 27-29

7 6-8 18-20

19

1/7

1-2

8 (início)

1/7

+7

2 (início)

4-5

12-13 30+

130 130

11-12 28-29

131

+4

131

23-24

4-5 18-19

2/14

2-3

10-11

25-26 29-30

2/14

129

25-26

11-12

2/14

129

18 11-12

2/14 2/14

128

132 132

+1

Compras 08-C-646 08-C-032 08-C-431 08-C-799

Estratégias, direção e organização das compras Prática da negociação na compra Os aspetos jurídicos das compras Redução de custos de compras em situação de crise

13-15

133

6-8

133

3/21

22-24 13-15

9-11

2/14

22-23

16-17

134

2/14

8-9

7-8

134

08-C-031

Formação prática de compradores

4/28

08-C-287

Seleção e avaliação técnico-económica de fornecedores Prática da relação pessoal e telefónica com os fornecedores

3/21

08-C-378

3-5

3/21

9-12

30+

6-9

+3

17-19

2/14

21-22

13-15 17-19

135

22-25 18-20

135

3-4

136

Aprovisionamentos e logística 08-D-377

A gestão da Supply chain

3/21

08-D-034 08-D-035 08-D-432

Métodos práticos de gestão e controlo de stocks Liderar e gerir o armazém Aperfeiçoamento de técnicos de armazém e expedições Dominar a gestão dos transportes e conhecer a regulamentação alfandegária

3/21

08-D-285

3-5 6-8

3/21

22-24

6-8

4-6 25-27

137

28-30 11-13

137

23-25 14-16

138

2/14

16-17

21-22

138

3/21

27-29

28-30

139 LISBOA - PORTO

9

FINANÇAS - CONTABILIDADE FISCALIDADE

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

4-5

2-3

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Finanças 09-A-295 09-A-768 09-A-280

Gestão financeira para quadros dirigentes Realizar uma análise financeira Escolha e controlo dos investimentos

3/21

13-15

09-A-225

Elaborar um Business Plan

2/16

09-A-085

Formação prática de tesoureiros no “cash management”

3/21

8-10

09-A-100

Controlo do crédito a clientes e na cobrança (nível 1)

3/21

6-8 18-20

09-A-086 09-A-596

Gestão do crédito a clientes (nível 2) A negociação na recuperação de créditos e cobrança

3/21

25-27

2/14

11-12

Recuperar incobráveis e atrasos de pagamento

2,5/ /17,5

22-24

09-A-8524 GLC: Finanças para não financeiros Finanças e contabilidade para não Financeiros

3/21 21-23

09-A-463

Elaborar um orçamento de A a Z

3/21

3-5

142

20-22

142

7-9

143

7-8 21-22

143

14-16 21-23

144

9-11 21-23

145

13-15

146

6-8

15-17 27-29 3-5

145

3-4

22 (início) +24-25

2/14

09-A-127

19-20 17-18 5-7

3/21

2-3 9-10

09-A-208

22

2/14

30 (início) 2-4 14-16 28-30

147 +2-3

148 149 149

LISBOA - PORTO

Cor das datas: LISBOA - PORTO Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


Estamos à sua disposição para propor soluções adaptadas aos seus projetos. Toda a formação: modalidades, áreas, cursos e inscrições.

9

FINANÇAS - CONTABILIDADE FISCALIDADE

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Finanças 09-A-174

Previsões, gestão e controlo de tesouraria

3/21

17-19

2/16

15-16

4-6

150

Controlo de gestão 09-B-231 09-B-776 09-B-234 09-B-356 09-B-536

ABC/ABM (activity based costing) O essencial do Controlo de Gestão (nível 1) Controlo de gestão (nível 2) Conceber um quadro de indicadores de gestão Balanced Scorecard

16-17

2/14

20-21

3/21

6-8

151

3-4

152

16-17

2/16

151

4-6

8-9

2/16

150

24-25

18-19

152

13-15 25-27

153

Contabilidade geral e auditoria 09-C-104

Contabilidade de gestão

3/21

13-15 22-24

09-C-048

Contabilidade geral (nível 1)

3/21

20-22 10-12

09-C-169

Contabilidade geral (nível 2)

3/21

8-10

Contabilidade geral (nível 3) A contabilização e apresentação de ativos fixos tangíveis e intangíveis 09-C-704B SNC - Sistema de Normalização Contabilística 09-C-173 Leitura e análise dos mapas contabilísticos e financeiros da empresa 09-C-639 A aplicação das normas IAS-IFRS

3/21

17-19 22-24

2/14

7-8 21-22

09-C-214 09-C-277 09-C-278

2/14

14-15

09-C-897 09-C-248

O Resultado Fiscal e as declarações obrigatórias Auditoria e controlo interno Auditoria contabilística e financeira

3/21

13-15

2/16

20 (início) +25-26

2/14

11-12

7-9 14-16

153

6-8 18-20

15-17

154

18-20 11-13 154 18-20

155

17 (início) +17-18

155

11-12

156

16-17 10-11

156

14-15 20-22

3/21

10-12

3/21

157

23-25

157

21-23

158

7-8

158

Fiscalidade 09-D-643 09-D-105

O IVA intracomunitário e operações em IVA com não residentes Gerir a fiscalidade na sua empresa: IRS - IRC - IVA

09-D-642

Casos especiais de IRC

21-22

2/16

13-15 20-22

3/21

14-16 11-13 18-19

2/14

159

19-20

159 LISBOA - PORTO

10

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

IT Management 10-A-564 10-A-871 10-A-743 10-A-954 10-A-955 10-A-894

IT Management ISO/IEC 20 000 : 2011 Foundations ITIL® 2011 Foundation Prince2 - Foundation Prince2 - Pratitioner ISO 27002: A segurança da Informação

3/21

20-22

25-27

162

3/21

6-8

6-8

162

3/21

13-15

13-15

163

3/21

3-5

16-18

2/14

22-23

30+

164 +1

164

5-7

3/21

20-22

165

IT Infrastructure Ciclo: Professional Server Administration (versão 2008)

26/ /156

10-B-957

MOC 6292A - Installing and Configuring Windows 7

3/18

10-B-958

MOC 6425C - Configuring and Troubleshooting Windows Server 2008 Active Directory Domain Services

5/30

10-B-959

MOC 6426C - Configuring Identity and Access Solutions with Windows Server 2008 Active Directory

3/18

10-B-960

MOC 6421B - Configuring and Troubleshooting a Windows Sever 2008 Network Infrastructure

5/30

10-B-961 10-B-962

166

22-24

14-16

166

3-7

21-25

166

17-19

30+

+1

166

1-5

11-15

166

MOC 6433A - Planning and Implementing Windows Server 2008 5/30

15-19

25-29

166

MOC 10135A - Configuring, Managing and Troubleshooting Microsoft Exchange Server 2010

22-26

5/30

9-13

166

23

10-B-956

LISBOA - PORTO

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Índice detalhado 10

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

IT Infrastructure 10-B-963

Ciclo: MCSA Versão 2012

15/90

10-B-964

MOC 20410: Installing and Configuring Windows Server 2012

5/30

10-B-965

MOC 20411: Administering Windows Server 2012

5/30

6-10

10-B-966

MOC 20412: Configuring Advanced Windows Server 2012 Services

5/30

27-31

10-B-904 10-B-967

Gerir conteúdos com o SharePoint 2010 Ciclo: CISCO CCNA

3/21

10-B-912

Introdução às Redes Cisco

4/28

10-B-924

Gestão e Administração de Redes Cisco

4/28

167

15-19

14-18 28+

13-15

167 +1

167

18-22

167

11-13

167

23-26

168

168

8/56

18-21 9-12

7-10

168

3-4

169

IT User Productivity 10-C-766

Ms Office

2/14

7-8

2-3

15 25

24

10-C-512

Ms Outlook

1/7

10-C-953

Ms Word - Utilização eficaz

2/14 28-29

18-19

22-23

10-C-325

Ms Excel - Aperfeiçoamento

2/14 17-18

21-22

4-5

10-C-609

Ms Excel - Avançado

2/14

10-C-466

Ms Excel: Macros-VBA

3/21

10-C-220

Ms Access - Aperfeiçoamento

2/14

10-C-387

Ms Access - Avançado

2/14

18-19

25-26

22-23

11-12 16-17 11-13

6-8 13-15

7-8

9-10

19-20 3-5 8-10 6-7

4-5

2-4

6-8

10-C-221

Ms Power Point

2/14 24-25

7-8

2-3

4-6

13-15 27-29

13-15

3/21

27-29

169 170

4-5

170

14-15 18-19

171

18-20

4-6

4-5 7-8

16-17

21-22 18-19 16-17 17-18

3/21

11

24-25 28-29

20-21 20-21

Ms Access: Macros-VBA

Ms Project

21

2-3

10-C-691

10-C-450

3

10-11

7-8

172

9-10

16-18 28-30

3-5

30+

171

172 173

28-29 14-15

173

11-13 20-22

174

+2

Web Training 10-D-903 10-D-968 10-D-902 10-D-969

SEO - Search Engine Optimization PREZI Estratégia corporativa em redes Sociais: o Linkedin Ciclo: Photoshop

2/14

15-16

1/7

8

10-D-980

Módulo 1 - Fundamentos do Photoshop

1/7

1

9

177

10-D-981

Módulo 2 - Correção de cor e retoque de imagem avançada no Photoshop

1/7

2

10

177

10-D-982

Módulo 3 - Máscaras e montagens profissionais no Photoshop

1/7

3

11

177

10-D-983

Módulo 4 - Criação gráfica e arte final no Photoshop

1/7

18

26

177

10-D-984

Módulo 5 - 3D packaging visualization e edição de vídeo no Photoshop

1/7

19

27

177

10-D-917 10-D-918 10-D-971 10-D-972 10-D-973 10-D-970 10-D-974 10-D-975 10-D-976

Indesign - Criação e edição documental Illustrator - Aprender a desenhar com Adobe Illustrator HTML 5/CSS 3 WorldPress 3D Design no 3ds Max Motion Graphics no After Effects 3D Design no Cinema 4D Ipad - Utilização eficaz e produtiva Ipad - APPS

1/7

25

7-8

175

18

175

17

13

176 177

5/35

20-21

2/14

3-4

2/14 3/21

13-15

3/21 3/21

30+

1/7

26

2/14

178 179

20-22

7-9

179

25-27

21-23 1-2

27+

178

7-8 +2

2/14 3/21

25-26

+1

23-25 10

27-28

180 181

20 20-21

180

2-3

181

10-11

181

24

LISBOA - PORTO

Cor das datas: LISBOA - PORTO Ficha de inscrição pág. 205

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11

APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

Apoio administrativo à gestão 11-A-072

Secretariado e as novas tendências

3/21

11-A-073

Secretária executiva

3/21

13-15 27-29

11-A-194 11-A-948

Assistente de gestão Mini “MBA” - O fundamental da gestão e o secretariado

3/21

20-22

5/35

27-31

11-A-128 11-A-329 05-A-457 06-D-144

Comunicação escrita

2/14

Secretariado de administração e os aspetos jurídicos da empresa Assistente da função pessoal e de recursos humanos Assistente comercial

20-22 15-17

7-8

2-3

A secretária e a excelência profissional

2/14

11-A-738 04-A-330 11-A-358 06-A-614 11-A-216

Inteligência emocional e a função de secretariado Gestão do Stresse Organização do trabalho e Gestão do tempo Organização e Gestão de Eventos Protocolo Empresarial e Relações Públicas

2/14

18-19

2/14

11-A-074

O telefone e a imagem da empresa

2/14

11-A-111

Técnicos administrativos de suporte à gestão

3/21

11-A-071 11-A-412

Arquivo de documentos e as novas tecnologias Gestão documental e arquivos

2/14

185 186

30+

3-4 28-29

186

28-29

187

188

10-11 17-18

189

190

+1

190 191

14-15 2-3

26-27

10-12 22-24 14-15

3/21

189

28-29 3-4

11-12 25-26

187

3-4

22-23

2-3

+1

4-5

23-24

2/14

Atendimento de público e relações com o exterior

21-23 18-20 28-31+

3-4

2/14

11-A-467

9-10

9-10

2/14 2/14

185

5-8

7-8 8-9

184

6-8 13-15

13-16

4/28

11-A-703

5-7

4-5

2/14

2/14

7-9 23-25

17-19

25-26

192

4-5

192

14-15

193

6-8 20-22

194

23-24 17-19

195

11-13

195 LISBOA - PORTO

12

SEGUROS

página

Seguros Certificação de mediadores de seguros 14-A-874E CURSO DO RAMO VIDA para Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros 14-A-877E CURSO DO RAMO NÃO VIDA para Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros 14-A-884E CURSO DO RAMO VIDA E NÃO VIDA para Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros

198 198 198 198

25

LISBOA - PORTO

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Management da empresa

Management da empresa

p. 28


Aperfeiçoar as suas competências, enriquecer-se junto de especialistas. Paulo Finuras Diretor dos Mercados Internacionais, Consultoria RH e Capital Humano Responsável das Formações Management da Empresa

O Gestor de uma unidade de negócios, estabelece o diagnóstico da sua unidade e aplica a estratégia da empresa segundo as suas próprias escolhas. Como gestor, ele orienta os recursos financeiros e as decisões de investimento da sua unidade, domina os instrumentos de gestão indispensáveis ao acompanhamento e controlo da sua atividade. Líder reconhecido, deve saber mobilizar as pessoas e as equipas, construindo uma visão que tem de saber partilhar. Organiza a função recursos humanos para acelerar os desempenhos, contribuindo assim para acrescentar valor para a empresa. O curso “Formação de Jovens Gestores” proporciona o domínio das competências de direção de uma unidade de negócio, permite aperfeiçoar as suas práticas, enriquecer-se em contacto com Consultores especialistas e beneficiar-se com a troca de experiências com gestores de outras empresas.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

27


MANAGEMENT DA EMPRESA 1A

Management da empresa

Estratégia: da conceção à execução Como planear e implementar uma estratégia u Dirigido a n Gestores de topo e de Equipas de direção. n Quadros de topo e outros dirigentes implicados na estratégia. u Objetivos n Conhecer os principais instrumentos e métodos de análise estratégica. n Saber analisar e avaliar o contexto de gestão relativo à estratégia. n Integrar as análises para organizar o desdobramento operacional da estratégia definida para a sua implementação. u Métodos pedagógicos n Trabalhos centrados no domínio das ferramentas de análise e conceção da estratégia de negócios. n Estudos de caso. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo.

Formação sobre os princípios estratégicos e análise estratégica. Visa transmitir as ferramentas e os conceitos fundamentais para a conceção e execução de uma estratégia e plano de negócios.

Programa

1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios e da atividade da empresa n Exigências dos consumidores e dos clientes: a era “one to one”. n Aceleração da mundialização das atividades e da competição. n Impacto do comércio eletrónico nos canais de venda e de distribuição. n Da empresa cidadã à empresa ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente. n O modelo de Porter das 5 forças (a empresa e a evolução do ambiente). 2 O campo estratégico da empresa n Princípios da estratégia e das operações: as matrizes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). n Análise da concorrência, mercados-alvo e posicionamento estratégico. n Efetuar o diagnóstico da empresa.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-657

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

3 As manobras estratégicas n Abordagens tradicionais

da estratégia: domínio pelos custos, focalização, diferenciação ou aliança. n A progressão pelas vantagens concorrenciais: possibilidades e limites. n Estratégia de «recentração», cenário de rutura e abordagem de substituição. n Orientação estratégica pela criação de valor. n Vigilância estratégica: ter sucesso pela antecipação. n Técnicas da criatividade para conceber novos eixos estratégicos. 4 A dimensão financeira da estratégia n Objetivos da rentabilidade, de crescimento e de produtividade. n Como financiar o desenvolvimento: endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios. n Aquisições e cessões. n Otimização das fontes de financiamento da empresa. n Construir o Plano de Negócio ou Business-Plan. n Modelos de alocação de recursos.

n Comunicar os objetivos estratégicos:

obter a adesão.

n Resistência à mudança: origem,

natureza e modos de expressão.

n Criar dinâmica de mudança:

conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização.

6 Apropriação da estratégia pelos seus principais atores n Transformar objetivos estratégicos em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais. n Estabelecer grupos de projeto. n Quadro de indicadores estratégicos: aplicar a orientação estratégica n Dinamizar a estratégia: os cenários, as alternativas. n Manter a motivação: o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos coletivos. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

A análise SWAT; A estratégia de comunicação.

5 Desdobrar a estratégia na empresa n Partilhar a estratégia: equipa de reflexão estratégica.

Lisboa 20 e 21 de maio

Lisboa 7 e 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

GLC - Global Learning by Cegos® 18 programas essenciais de formação para aceder às melhores práticas internacionais: Ø Integrando as melhores práticas internacionais; Ø desdobrável e acessível a partir de diferentes pontos geográficos; Ø com formato blended integrado; Ø disponíveis em formato standard em 6 idiomas; Ø tanto na modalidade inter-empresas como em intra à medida; Ø “costumizáveis” para se adaptar ao vosso contexto.

Percursos Blended... ainda mais eficazes: Ø tempo presencial curto: 2 dias no máximo; Ø avaliações antes e após a formação; Ø 5 módulos e-learning de 30’ acessíveis durante 1 ano; Ø assistência personalizada; Ø dispositivo totalmente integrado: todas as etapas (presencial, e-learning, avaliações) de um percurso de formação

Global Learning by Cegos® são desenvolvidos pelos mesmos autores do Groupe Cegos para uma verdadeira complementaridade e uma perfeita coerência. Os formandos beneficiam de uma pedagogia comum e um dispositivo de avaliação partilhado.

28

www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

21 319 19 60 © Cegoc 2013


MANAGEMENT DA EMPRESA Management da empresa 1A Ciclo

Formação de Jovens Gestores

Formação em gestão para jovens e futuros quadros dirigentes

CICLO

u Dirigido a n Jovens Quadros nomeados ou com potencial para funções de gestão. n Quadros de Elevado Potencial ou Talentos, podendo vir a desempenhar, num futuro próximo, funções de Direção. n Quadros já no exercício de gestão e direção, que necessitem de atualizar os seus conhecimentos no âmbito da gestão geral.

Formação para jovens quadros e gestores, através da aquisição de ferramentas e conceitos que cobrem os principais temas da gestão, liderança, motivação e estratégia.

u Objetivos n Conhecer e adquirir métodos de análise e reflexão estratégica. n Saber estabelecer o diagnóstico estratégico da sua área de negócio. n Adquirir competências financeiras para ter um papel ativo na gestão. n Desenvolver qualidades que permitam afirmar-se como líder.

1 Compreender o contexto global em que a empresa deve evoluir n O novo ambiente económico. n A globalização e a mundialização dos mercados. n O impacto das novas tecnologias de comercialização, de comunicação e de informação. n As novas expectativas dos clientes.

u Métodos pedagógicos n Trabalhos com base em estudos de casos, grelhas de análise individual e debates para trocas de experiências. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo.

2 Estratégias e vias específicas do sucesso empresarial n A abordagem estratégica: princípios essenciais e reflexões práticas. n A diferenciação pelo serviço, a disponibilidade, o sistema Qualidade. n As estratégias de nicho e a relação com o cliente. n A diversificação e a internacionalização.

Programa PRIMEIRA PARTE: ESTRATÉGIA E MARKETING (2 dias)

4 O marketing ao serviço da análise do valor cliente n Identificar os clientes que proporcionam valor. n Compreender a que é que os clientes atribuem valor. n Os novos instrumentos de análise do marketing: impacto sobre a análise estratégica. n Desdobrar a sua estratégia: colocar em coerência os 4 componentes do “mix”: a oferta, o preço, a distribuição e a promoção. SEGUNDA PARTE: DOMINAR A ORIENTAÇÃO FINANCEIRA DA ÁREA DE NEGÓCIO (2 dias) 1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira n A rentabilidade do capital investido. n O financiamento do crescimento. n A utilização dos efeitos de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade. 2 A gestão pela criação de valor n Os novos indicadores

de performance.

n Medir o valor criado pela unidade. n Otimizar o rácio valor criado sobre

capitais aplicados.

3 As três famílias de operações 3 A abordagem estratégica: financeiras princípios essenciais e reflexões n Crescimento externo vs. Crescimento práticas – os instrumentos interno. de análise estratégica n As reestruturações financeiras. n O diagnóstico estratégico da empresa n A procura de financiamento ou da sua unidade de negócio. em capital. n A análise interna: segmentação, ciclos de vida e de experiência; 4 A orientação e o acompanhamento as matrizes estratégicas. da unidade n As matrizes de apoio à decisão. n A evolução do sistema de controlo. n A unidade face ao seu mercado: análise concorrencial, mercados n Conceção dos seus próprios - alvo e posicionamento estratégico. instrumentos de acompanhamento.

6 DIAS 42 horas Ref.ª 01-A-250

900 € 1790€ 2ªinsc. 3ªinsc. 850 € + IVA à taxa em vigor

Ciclo 1 Lisboa 15 e 16 + 29 e 30 de abril + 13 e 14 de maio

n A alocação de recursos e análise

da rentabilidade de um projeto de investimento.

TERCEIRA PARTE: LIDERANÇA E MANAGEMENT DAS EQUIPAS (2 dias) 1 Mobilizar a empresa face às suas finalidades e desafios – o Líder como portador de sentido n Elaborar uma visão com a sua equipa. n Implicar o enquadramento na sua implementação. n Comunicar a sua visão com carisma. 2 Afirmar-se no seu papel de Líder n Descobrir e explorar o seu potencial

de líder.

n Identificar e caracterizar

as qualidades e competências para afirmar a sua liderança. n Reforçar a coesão das suas equipas. 3 Motivar e implicar as pessoas e as equipas n Da motivação à implicação. n Aumentar a flexibilidade, a proatividade e o comprometimento das pessoas e das equipas. n Favorecer as iniciativas e assunção de responsabilidades. 4 Afirmar-se nas situações difíceis n Criar um clima facilitador

da confiança e da implicação.

n Gerir os conflitos. n Desenvolver as suas competências

relacionais face às situações difíceis.

Ciclo 2 Lisboa 30 setembro e 1 outubro + 14 e 15 + 28 e 29 de outubro

Bibliografia “Gestão Intercultural Pessoas e Carreiras na Era da Globalização”

Paulo Finuras Edições Sílabo

“Organizações Positivas

Manual de Trabalho e Formação para Desenvolver as Forças dos Indivíduos e das Organizações”

Pina e Cunha, Arménio Rego, Pereira Lopes e Mário Ceitil Edições Sílabo

Pessoas iguais culturas diferentes”

Paulo Finuras Edições Sílabo

21 330 31 50 29

www.cegoc.pt

“Humanus

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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MANAGEMENT DA EMPRESA 1A Management da empresa

Desenvolvimento em gestão e Liderança (nível 1)

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Como desenvolver a eficácia pessoal do gestor (Managerial Intelligence)

u Perspetiva global n Foco no valor que pode acrescentar à equipa. n Desenvolver a sua flexibilidade. n Foco na ação individual e colectiva. n Resolver problemas de gestão com sucesso. n Desenvolver relações eficazes com a sua equipa e colegas. n Manter o controlo em situações difíceis.

Como manter altos níveis de desempenho? Como vencer os novos desafios enquanto gestor? Como desenvolver a flexibilidade e rapidez? Como adaptar-se à mudança num ambiente de incerteza e risco?

u Quem

beneficiará deste programa ?

n Chefias intermédias com novas responsabilidades. n Chefias intermédias com experiência.

Programa

As competências do Managerial Intelligence 5 módulos e-learning

u Para si, o participante n Aumentar a competência e a flexibilidade comportamental com a utilização de novas ferramentas, processos e comportamentos apropriados a cada situação. n Saber agir eficientemente através da análise de riscos e problemas. n Ser capaz de construir boas relações de trabalho. u Para a sua empresa n Garantir uma gestão consistente e capaz de se adaptar às mudanças externas. n Garantir que as expectativas são realistas e atingíveis. n Construir uma equipa com competências partilhadas. n Encorajar e motivar os colaboradores. n Contribuir para o alinhamento estratégico e o desenvolvimento da organização.

Formação Presencial 1 Desenvolver a inteligência na gestão n O modelo Cegoc de inteligência na gestão. 2 Dominar as técnicas de gestão n Desenvolver um comportamento eficaz. n Orientar ações individuais e coletivas. n Estimular a orientação individual e colectiva.

Os estilos de gestão. Encorajar e manter a motivação da equipa. Competências situacionais do gestor. Competências relacionais do gestor.

3 Desenvolver competências situacionais

Competências emocionais do gestor. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Compreender o sistema.

4 Desenvolver competências relacionais n Definir um sistema de comunicações para partilhar

informação.

n Preparar e conduzir uma reunião de equipa. n Gerir situações delicadas.

5 Desenvolver competências emocionais n Compreender como o stresse funciona. n Gerir o stress e as suas próprias emoções.

n Colocar o sistema no seu contexto. n Diferentes formas de analisar um problema. n Identificar as suas limitações e usar as ferramentas

acertadas.

Destaques

Blended Global

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

+ IVA

Ref.ª 01-A-8502 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 6 a 21 de abril (online) + 22 e 23 de abril (presencial)

EMOCIONAL

GESTÃO SITUACIONAL

TÉCNICA

A

PROFISSIONAL

E

4 as minhas emoções Gerir as emoções da equipa

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) 30

2 As minhas técnicas Mobilizar as minhas competências 3 As minhas relações Desenvolver o meu á vontade e a minha flexibilidade

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

RELACIONAL

1 O meu contexto profissional Tomar a boa decisão

M

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Conceito global n O círculo de Managerial Intelligence

N

C

O conteúdo da formação presencial complementa os módulos e-learning e está alinhado com o seguinte modelo: n As diferentes competências de gestão são mobilizadas simultaneamente para otimizar a inteligência situacional dos gestores. n Quatro das cinco competências apoiam-se em competências operacionais. n As competências operacionais são trabalhadas no Managerial Intelligence - níveis 1 e 2 numa progressão clara, de acordo com as suas necessidades e experiência enquanto gestor.

A

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

G

E R I A L

G L I I N T E L

E

N

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 18 de setembro a 16 de outubro (online) + 17 e 18 de outubro (presencial)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60 Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


MANAGEMENT DA EMPRESA Management da empresa 1A

Desenvolvimento em gestão e Liderança (nível 2)

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As boas práticas de Gestão e Liderança (Managerial Intelligence) Como manter o sucesso do gestor? Como desenvolver competências de coaching? Como tomar decisões? Conhecer as melhores práticas de gestão?

u Performance global n Compreender melhor o seu perfil de gestão. n Aumentar a sua flexibilidade enquanto gestor. n Melhorar as suas competências de negociação e comunicação. n Construir equipas coesas. n Lidar com a dimensão emocional da sua equipa. n Rever as prioridades durante os períodos de mudança. n Criar o seu plano pessoal para o sucesso.

u Para si, o participante n Superar-se enquanto gestor. n Desenvolver a maturidade profissional da sua equipa. n Criar e desenvolver sinergias. n Resolver problemas com sucesso. n Desenvolver capacidades de comunicação e negociação. n Ter em conta a importância do lado emocional da gestão.

u Quem

u Para a sua empresa n As equipas irão atingir os objetivos através de práticas eficazes de gestão. n Gestão proativa da mudança. n Sinergias entre equipas. n Alinhamento estratégico de gestores e equipas.

beneficiará deste programa ?

n Chefias intermédias com experiência. n Gestores que terminaram o nível 1 deste programa.

Pré-requisitos n nível 1 completo ou domínio dos conceitos base de gestão.

Programa

7 módulos e-learning

Formação Presencial

A flexibilidade comportamental do gestor.

1 Orientar a sua equipa para níveis elevados de desempenho consistente n Aumentar o seu autoconhecimento. n Definir e gerir um projeto de equipa. n Gerir conflito de prioridades. n Tornar-se um gestor-coach.

Orientar as ações individuais e da equipa. Tornar-se um gestor-coach. Analisar problemas e tomar decisões. Construir relações de ganhar-ganhar com a equipa. O gestor como comunicador. Lidar com as emoções da sua equipa. A modalidade eLearning inclui estes 7 módulos e tem a duração de 9 horas.

3 Desenvolver o seu impacte e a sua influência n Incrementar o seu poder persuasivo quando negoceia. n Desenvolver as suas competências de negociação. n Construir uma rede de contactos.

4 Integrar a dimensão emocional da gestão n Gerir as emoções individuais.

2 Adquirir uma visão estratégica n Desenvolver uma visão global de situações de gestão.

n Gerir as emoções coletivas.

n Tomada de decisão eficaz.

Destaques

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

RELACIONAL

6 As minhas técnicas Mobilizar as minhas competências 7 As minhas relações Desenvolver o meu á vontade e a minha flexibilidade

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 7 módulos online (9 horas)

3 DIAS + 7 módulos eLearning (Total: 30h) + IVA

Ref.ª 01-A-8503 1700 € à taxa em vigor

Lisboa 10 de abril a 7 de maio (online) + 8 a 10 de maio (presencial)

GESTÃO SITUACIONAL

TÉCNICA

A

PROFISSIONAL

E

8 as minhas emoções Gerir as emoções da equipa

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

EMOCIONAL

5 O meu contexto profissional Tomar a boa decisão

M

Elearning e Presencial Foco e discussão de: n O meu contexto: compreendê-lo e ser proativo. n As minhas técnicas: mobilizar os meus conhecimentos. n As minhas relações: desenvolvê-las e ser flexível. n A minha pessoa: promover o autoconhecimento.

Conceito global n O círculo de Managerial Intelligence (continuação)

N

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

C

As competências operacionais trabalhadas no nível 1 e no nível 2 oferecem-lhe uma progressão clara, de acordo com as suas necessidades e experiência de gestão: n Gestão contextual => Tornar-se gestor/coach. n Desenvolver a autonomia individual => desenvolver a maturidade da sua equipa. n Estabelecer objetivos => definir uma visão para a sua equipa.

A

G

E R I A L

G L I I N T E L

E

N

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 3 dias (21 horas)

Lisboa 23 de outubro a 24 de novembro (online) + 25 a 27 de novembro (presencial)

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

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MANAGEMENT DA EMPRESA 1A Management da empresa

Gestão financeira para quadros dirigentes Compreender os mecanismos contabilísticos e financeiros

u Dirigido a n Gestores das áreas não financeiras. u Objetivos n Desenvolver sentido crítico em análises financeiras. n Entender o ambiente de negócios da organização em que atua e na medida em que a gestão financeira contribui para o sucesso da organização. n Dialogar eficazmente com os interlocutores da área financeira. u Métodos pedagógicos A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n Alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo. n Análise de casos. n Debates dirigidos com participação ativa do grupo.

Numerosos Dirigentes n Passar dos conceitos contabilísticos de Empresas bem sucedidos aos conceitos financeiros. no passado foram-no, sendo, antes n Saber apreciar: os riscos incorridos, de mais, o comercial, o técnico a rendibilidade real, a liquidez ou o condutor de pessoas, delegando efetiva, e as evoluções favoráveis. amplamente a função financeira. n Dominar as abordagens: pelos fluxos Hoje essa função torna-se essencial. e pelos rácios. Os dirigentes devem, por isso, n Os pontos-chave de análise adquirir as competências financeira, EBITDA, ROI, indispensáveis para integrar rentabilidades. a dimensão financeira 3 Dominar os gastos nas suas decisões. n Calcular os gastos. Programa n Gerir por orçamentos.

1 Compreender as Demonstrações 4 Otimizar a performance Financeiras financeira da Empresa n As regras de elaboração n Definir a estrutura financeira ideal. da informação financeira. n Definir um equilíbrio entre risco e rendibilidade. n A influência da fiscalidade sobre as contas. n Integrar o crescimento interno e externo. n A importância do anexo contabilístico. n Determinar o efeito alavanca 2 Interpretar a informação aceitável. financeira n Interpretar a informação financeira

2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-A-295

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 4 e 5 de abril

Lisboa 2 e 3 de maio

CERTIFICATION

5 Analisar os rácios-chave n Saber apreciar:

- os riscos incorridos: crises de tesouraria; - a rentabilidade real sobre os capitais; - a liquidez e o cash flow; - a dinâmica do crescimento. n Utilizar os rácios e a abordagem por fluxos. Tesouraria, investimento, capitais investidos. n Os pontos-chave da análise financeira. 6 Orientar a política financeira n Performance financeira e política

acionista.

n Motivar as operações e desenvolver

uma atitude de gestão financeira.

n Construir os equilíbrios: capitais

próprios, fundo de maneio, endividamento. n Exprimir e explicar uma política de distribuição, de crescimento externo, de investimento, de rentabilidade operacional.

Porto 19 e 20 de setembro

Lisboa 17 e 18 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado Processo e relações para um desempenho de excelência u Dirigido a n Assistentes, Secretárias Executivas, Secretárias de Direção e Administração com experiência profissional, que pretendem desenvolver os seus conhecimentos nas áreas da Gestão, da Economia e Finanças, da Contabilidade e do Direito, do Marketing, dos Recursos Humanos, da Gestão e Liderança. u Objetivos n Apresentar princípios básicos de gestão aplicados nas empresas, nas diferentes áreas: Estratégia empresarial, Recursos Humanos, Jurídica, Contabilidade e Controle de Gestão, Finanças, Economia e Globalização, Marketing, Gestão e Liderança, Talento e Caráter. n Desenvolver uma visão integrada e global do ambiente empresarial. n Reforçar conhecimentos transversais e proporcionar uma visão mais abrangente e apurada sobre o seu contexto empresarial. n Comunicar eficazmente com todos os níveis da organização. n Acrescentar valor para a empresa. u Métodos pedagógicos n O programa será desenvolvido num enquadramento de grande rigor metodológico, que pretende ser uma experiência de transformação pessoal, assente em metodologias e abordagens que permitem melhorar o autoconhecimento e as “soft-skills” individuais essenciais às profissionais que exercem a atividade de secretariado em ambientes exigentes.

32

5 DIAS 35 horas Ref.ª 11-A-948

700 € 1350€ 2ªinsc. 3ªinsc. 600 €

Ficha de inscrição pág. 205

Descubra um conjunto de conteúdos multidisciplinares, para ajudar as Assistentes/ /Secretárias a responder às exigências da gestão, cada vez mais complexa. Viva uma experiência de aprendizagem inovadora, intensa e potenciadora do desenvolvimento pessoal e profissional.

Programa

1 Estratégia empresarial: princípios e opções n Definir Estratégia. n Analisar o contexto de negócio. n A procura da antecipação do futuro. n Análise SWOT: porquê e para quê. n Análise da Cadeia de Valor. n Estratégias Genéricas. n Estratégias Alternativas. n Da estratégia à ação – como implementar no terreno a estratégia predefinida. 2 Gestão e liderança n O ciclo da gestão: planeamento,

organização, coordenação e controlo.

n Princípios chave da Liderança:

- chefe vs líder, estilos de liderança.

n Gerir a Mudança:

- dinâmica da mudança; - visão pessimista e otimista; - mudança cultural e organizacional;

Lisboa 27 a 31 de maio

- forças resistentes à mudança; - gestão das emoções; n Focus nos resultados: - Management by objectives (MBO). n Gerir, liderar e motivar equipas.

n Focus no Cliente e o ciclo da compra. n Plano de Marketing e sua análise. n Desafios e tendências no Marketing. n Marketing mix (marketing

operacional). n Marketing Estratégico e Estratégias 3 Finanças e economia de Marketing. n O fundamental da “linguagem” financeira. 6 Recursos Humanos n Operações financeiras: custos n Princípios básicos RH: e proveitos. - pessoas e recursos; n Planeamento Financeiro - evolução da gestão de RH. - para que serve? n Desenvolvimento Recursos Humanos: - vantagens; - Recrutamento, Seleção e Acolhimento. - Análise de projetos de investimento: • O risco: conceito. - Gestão de desempenho e das competências: - Criação de valor para a empresa • Etapas do processo de gestão e para os acionistas. de desempenho; 4 Contabilidade e controle • Métodos de avaliação de gestão das competências. n Contabilidade – Conceitos básicos, - Formação profissional: princípios e seu impacto no reporting • Políticas de Formação alinhadas financeiro. com a estratégia da organização; n Regras Contabilísticas. • A legislação aplicável à formação n “Key financial statements”. profissional; n O processo contabilístico – das • A Norma ISO 10015, linhas transações ao fecho das contas. de orientação para a formação; • O plano de formação, avaliação n Relatórios Anuais e Reporting. e controlo; n Análise da Evolução Financeira • Carreiras profissionais e gestão da empresa. de talentos; 5 Marketing • Vantagens da Gestão de Recursos n O que é o marketing? Humanos por competências; - Função; • Captar e manter talentos. - Conceito e necessidades. Lisboa 28 de outubro a 1 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

© Cegoc 2013


MANAGEMENT DA EMPRESA Management da empresa 1A

A gestão por objetivos através do modelo 4D

u Dirigido a n Todos os gestores e responsáveis de unidades operacionais, chefes de projeto e chefias intermédias. u Objetivos n Aplicar as regras SMART na definição dos OVC (Objetivos Verdadeiramente Críticos). n Enquadrar e alinhar os objetivos com o Propósito Estratégico. n Estabelecer um sistema de medida para acompanhamento dos objetivos. n Definir Planos de Ação para passar da Definição à Execução dos Objetivos. u Métodos pedagógicos A metodologia de condução deste workshop é fundamentalmente prática e orientada para a realidade dos participantes, pelo que, no decorrer do workshop os participantes irão: n Identificar os objetivos verdadeiramente críticos – OVC das suas equipas. n Definir medidas de progresso. n Identificar atividades preditivas de sucesso. n Definir hábitos e práticas que promovam o envolvimento e responsabilização das pessoas e equipas.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-949

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Ter objetivos claros e bem definidos é uma condição fundamental para o sucesso na Execução das estratégias. Não é, no entanto, uma condição suficiente. O Modelo 4D – As 4 Disciplinas da Execução, apresenta um processo simples e muito operacional para a definição dos OVS (Objetivos Verdadeiramente Críticos), em qualquer negócio ou atividade, assim como um método para, de uma forma sistemática e consolidada, alinhar e medir as ações suscetíveis de conduzir à sua Execução na prática.

Programa

1 A definição de objetivos como condição para a focalização n A Atenção Focalizada como eixo e condição para se alcançar uma performance elevada. n A imprescindibilidade da existência de “Bons Objetivos” para se concretizar a Focalização.

n A técnica de definição dos OVC

(Objetivos Verdadeiramente Críticos): os Objetivos que, se não forem alcançados, tornam todos os outros irrelevantes. n Ser um Objetivo SMART não chega: a importância de diferenciar e alinhar os Objetivos com o Propósito Estratégico. n Sistemática do Modelo 4D – As 4 Disciplinas da Execução. 2 Disciplina 1 – focalize-se no que é verdadeiramente importante n Saber definir OVC alinhados com a Estratégia. n Não agir por (Objetivos Verdadeiramente Críticos) é correr o risco de reagir a AVC (Aspirações Verdadeiramente Confusas). n Como tornar os Objetivos verdadeiramente mobilizadores da “vontade de exceder”.

n Selecionar indicadores pertinentes,

discriminativos e preditivos.

n Criar “scoreboards” legíveis

e mobilizadores.

4 Disciplina 3 – decline os ovc em atividades específicas n A Focalização implica a tradução dos Objetivos em Ações Concretas. n Não basta conhecer o Objetivo; é preciso saber como o alcançar e com quê. 5 Disciplina 4 – envolva e responsabilize em permanência n Obter o envolvimento e o compromisso da equipa. n Conduzir uma sessão OVC. n Acompanhar os progressos.

3 Disciplina 2 – crie um quadro de indicadores de progresso n Distinguir diferentes tipos de medida de objetivos: indicadores “hard” e indicadores “soft”.

Lisboa 8 e 9 de abril

Lisboa 21 e 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

A Formação intra à medida: a escolha da especialização Tem um projeto de formação específico? Beneficie da experiência da Cegoc: Um processo de especialização combinado com a experiência e a capacidade pedagógica dos nossos consultores-formadores.

Diagnóstico e conceção global

Dispositivo e engenharia pedagógica

Construção da solução da formação

Realização da formação

Balanço diferido: ações complementares

Da análise das vossas necessidades à realização do vosso projeto de formação, os consultores especialistas da Cegoc constroem o vosso curso, passo a passo, convosco. Um processo de construção… em que nada é deixado ao acaso!

21 319 19 60 33

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Lideranรงa e coaching

Lideranรงa e coaching

p. 36


saber dosear a Liderança de Equipas e ações de coaching para libertar o potencial dos colaboradores. Mário Ceitil Diretor Associado da Cegoc-Tea Responsável das Formações Liderança e Coaching

A mudança operada nos ecossistemas organizacionais, em virtude do agravamento das situações de escassez e de turbulência provocadas pelas situações de crise e de recessão económica, exige dos gestores e quadros, com funções hierárquicas, novas e mais complexas competências de liderança. É necessário demonstrarem uma sólida capacidade de resistir ao stresse e de Inteligência Emocional, de modo a poderem constituir-se como exemplos positivos para os seus colaboradores, através da Confiança, da Coragem e de um forte sentido de Sinergia. Para tal, é igualmente importante saber dosear a Liderança de Equipas com uma ação de maior proximidade através do coaching, que permita libertar o potencial que existe em cada pessoa, para guindar os colaboradores a performances de excelência.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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LIDERANÇA E COACHING 2A

Liderança e coaching

Managing Managers

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Desenvolva a sua capacidade de liderança e a dos seus gestores A liderança é um valor partilhado por todos os gestores da sua equipa? Como convencer o seu comité de direção dos benefícios da liderança orientada para o “negócio”? Que atitude adotar para fazer emergir junto dos seus colaboradores um comportamento partilhado de liderança? A liderança orientada para resultados - As empresas do mercado automóvel e das tecnologias, especialmente nos Estados Unidos e no Japão, mostram que o princípio de «Todos lideres!» funciona: os colaboradores são mais empreendedores, os indicadores sociais são favoráveis, existe mais inovação e sobretudo, procura-se a conquista e retenção de novos clientes. Hoje em dia, o método «Total Leadership Management» formaliza estas boas práticas. Permite aos dirigentes darem inicio a um processo de liderança dentro da sua empresa e associar os seus gestores para gerar elevado desempenho e competitividade.

Programa

u Performance global n Promover um processo de liderança criador de líderes. n Criar um novo mundo, “abanar” as rotinas, fazer a diferença, ser diferente. n Associar os seus gestores ao processo de liderança. n Ser carismático e modesto. u Quem

beneficiará deste programa ?

n Gestores de topo de grupos multinacionais. n Membro de uma equipa de Direção.

u Para a sua empresa n Criar valor favorecendo permanentemente comportamentos empreendedores dos colaboradores. n Colocar em prática aquilo que muitas vezes não passa de um slogan: mobilizar a inteligência da sua empresa. n Colaboradores que mostram iniciativa e responsabilidade, alinhados segundo os valores e os eixos estratégicos e operacionais. n Fazer mais com menos.

n Quadro Dirigente de PME.

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Boas práticas de liderança.

1 Fazer emergir os lideres dentro da sua empresa. n Fazer o diagnóstico da liderança dentro da sua empresa. n As contra-indicações da liderança.

Saber construir uma zona de liderança. Obter a adesão dos gestores ao processo de liderança. Impacte pessoal e carisma do líder.

2 Criar um novo mundo

Os cinco critérios de excelência dos líderes.

n Identificar e lidar com as 5 rotinas.

A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Mobilizar para as grandes causas.

u Para si, o participante n Ter êxito em fazer com que seus colaboradores e em particular os gestores e chefes de projeto, tenham êxito. n Ousar ir ao cerne das suas ideias e inspirar os atos dos colaboradores. n Ter a sua credibilidade e a sua autoridade reconhecida pelos outros. n Confiar nos outros e em si mesmo. n Benchmark das suas boas práticas e dificuldades. n Encontrar ideias graças às trocas de informações com pares e consultores.

3 Associar decididamente os gestores ao processo de liderança n Criar uma zona de liderança coerente. n O método CAC para implicar os gestores: clarificar, associar, fazer coaching. 4 Desenvolver o seu impacte e carisma n Demonstrar carisma nas suas intervenções. n Exercer o seu poder com elegância.

Destaques Conceito global

Experimente o Total Leadership Management através de 3 momentos memoráveis: n O concurso das causas: “And the leader is…”: “Abanar” as rotinas e promover a mudança; n “Eu construo a minha zona de Liderança”: Associar decididamente os gestores e a Direção ao processo de liderança; n Os seus gestores e chefes de projeto, comportam-se como líderes? Diagnóstico do estado da liderança dentro da sua empresa.

n 3 alavancas da liderança

VOCÊ A SUA ESTRATÉGIA

A sua estratégia : os contextos e as regras que favorecem a liderança Você, piloto da dinâmica da gestão: fazer emergir lideres

A SUA LIDERANÇA

A sua liderança: encarnar a visão e seu impacto

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 02-A-8515 1200 € à taxa em vigor

36

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

Lisboa 15 de maio a 16 de junho (online) + 17 e 18 de junho (presencial)

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 6 de novembro a 8 de dezembro (online) + 9 e 10 de dezembro (presencial)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60 Ficha de inscrição pág. 205

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LIDERANÇA E COACHING Liderança e coaching 2A

Liderar e gerir equipas - Liderança para responsáveis hierárquicos ou funcionais u Dirigido a n Responsáveis hierárquicos com funções de “Chefia intermédia” , ou equivalente, na sua organização. n Quadros que exerçam uma função transversal na sua organização, com necessidade de mobilizar elementos de qualquer área para obter resultados no seu trabalho. u Objetivos n Experienciar o grau de eficácia de alguns comportamentos de gestão e liderança dos desempenhos, e elaborar um “mapa” dos seus pontos fortes e pontos de melhoria. n Treinar-se nas principais áreas de gestão das pessoas e das equipas (fixar objetivos, animar e motivar, delegar). n Refletir sobre hipóteses de solução e respetivos impactes, para alguns dos problemas reais da gestão de equipas e pessoas. u Métodos pedagógicos n Metodologia ativa e prática, com estudos de caso e simulações que recriam os ambientes da gestão e liderança organizacional. n Cada participante definirá ao longo do curso um plano de ação das mudanças a pôr em prática, adequado ao seu perfil de líder, e facilitador do progresso das performances da sua equipa. n Partilha de boas práticas para promover a melhoria das competências esperadas na função.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 02-A-001

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Liderar pessoas e equipas, e gerir as respetivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios apresentados a chefias diretas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de atividade. Neste curso propomos-lhe refletir, debater e treinar um conjunto de ferramentas técnicas, capazes de proporcionar uma melhoria significativa da liderança e motivação das pessoas e equipas pelas quais é responsável.

Programa

1 Caracterizar o âmbito da gestão e liderança de equipas e pessoas n As responsabilidades associadas a gerir e liderar equipas. n Missão, desafios, valores e cultura da organização. n Liderar pelo exemplo. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de gestão e liderança. 2 Desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança n Saber utilizar os estilos de gestão e liderança, de forma realista e adaptada aos contextos e às pessoas: Porto 18 a 20 de março

- Boas práticas versus práticas a evitar; - Identificar prioridades de mudança relativamente aos objetivos. n Reforçar o seu impacte sobre a envolvente: - afirmar-se face a diferentes tipos de equipas. n Identificar preferências de estilos de gestão e liderança nos seus interlocutores para melhorar o entendimento e a colaboração. n Identificar prioridades de mudança relativamente aos objetivos. 3 Desenvolver a competência e a autonomia da equipa n Diagnosticar as necessidades de evolução da equipa. n Organizar a equipa, de modo a facilitar a sua progressão (individual e coletiva). n Utilizar as entrevistas e reuniões para mobilizar a equipa. 4 Motivar a equipa n Identificar os fatores facilitadores da motivação e as situações que promovem a desmotivação. n Dar feedback construtivo e melhorar os desempenhos.

Lisboa 3 a 5 de abril

Porto 7 a 9 de Outubro

5 Comunicar eficazmente com os diferentes interlocutores n Os critérios de sucesso e as dificuldades da prática quotidiana: - transmitir a sua mensagem a diferentes interlocutores; - desenvolver relações positivas nas situações face - a - face; - saber escutar e desenvolver a empatia; - utilizar argumentos adaptados aos diferentes interlocutores. n Prevenir e tratar desacordos e conflitos: - comunicar oportunamente; - adoptar uma atitude positiva e construtiva; - usar de Clareza, Objetividade e Cortesia; - saber dizer “não”, quando necessário. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

Encorajar e manter a motivação da equipa. n Competências relacionais do gestor. n

Lisboa 21 a 23 de Outubro

+ IVA à taxa em vigor

Liderança de equipas - Treino prático em liderança para chefias diretas Programa

u Dirigido a n Chefias diretas. n Chefias intermédias. n Chefes de equipa e Supervisores, com responsabilidades hierárquicas ou funcionais pela condução de pessoas. u Objetivos n Enquadrar o papel da chefia e do líder nos contextos organizacionais atuais. n Comunicar eficazmente a todos os níveis. n Liderar e motivar os colaboradores para agir, contribuindo com o melhor de si próprios. n Resolver problemas e tomar decisões, pensando no todo e agindo caso-a-caso. n Conduzir as equipas de forma a garantir bons desempenhos e obter bons resultados. u Métodos pedagógicos n Trabalhos de vertente interativa e prática, com vários exercícios, debates e sínteses. n Autodiagnóstico dos estilos pessoais de liderança. n Treino de aplicação dos estilos de liderança a vários contextos. n Elaboração de planos de ação a partir das dificuldades reais diagnosticadas durante o curso.

2 Saber utilizar os estilos de liderança para reforçar e promover os desempenhos n Caracterizar os diferentes estilos de liderança: - boas práticas, práticas a evitar; - o papel do líder enquanto influenciador da evolução de competências e motivações. n Saber utilizar os estilos de liderança para obter os melhores resultados das equipas em diferentes contextos. 3 Motivar e animar a equipa n Identificar os fatores facilitadores

da motivação.

n Identificar as situações que

promovem a desmotivação.

Ref.ª 02-A-002

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790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 18 e 19 de abril

para motivar as equipas. n Dar feedback construtivo com impactes na melhoria dos desempenhos: - elogiar os membros da equipa; - criticar os desempenhos e estimular a sua melhoria.

Lisboa 6 e 7 de maio

Porto 17 e 18 de Outubro

Lisboa 18 e 19 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

37

2 DIAS 14 horas

- consequências das estratégias de competição (G/P;P/G) e de cooperação (G/G) nos resultados das equipas. n Afirmar-se face a diferentes tipos de colaboradores: - os colaboradores ocasionais; - os colaboradores “ex-colegas”. n Tomar decisões oportunas: 4 Comunicar eficazmente - gerir resultados ou gerir culpas? com os diferentes interlocutores - analisar dificuldades e problemas; n Identificar formas de transmitir ideias - gerar alternativas para obter e opiniões a diferentes interlocutores: soluções; - treinar a coerência entre forma - lidar com tensões e conflitos, e conteúdo da mensagem; adotando uma atitude positiva - argumentar de acordo com e construtiva; os estilos dos interlocutores. saber dizer “não”, quando n Saber escutar, mesmo nas situações necessário. mais difíceis. n Saber delegar: n Gerir os interfaces cliente-fornecedor - formar no posto de trabalho; interno. - acompanhar os desempenhos; 5 Desenvolver a sua eficácia - saber tratar os erros. de gestão e liderança n Gerir prioridades de forma coerente: Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização - definir objetivos e “regras de jogo”. da formação: n Desenvolver a competência n Desenvolver e manter a motivação e a autonomia da equipa: da equipa. - princípios de funcionamento n Liderança e acompanhamento das equipas eficazes; do desempenho. - controlo dos resultados; n Treinar-se nas etapas do Modelo VIE

1 Caracterizar o âmbito da liderança de equipas e pessoas n Identificar as responsabilidades e desafios associados à função. n Distinguir gestão e liderança: - diferenças e complementaridades; - papéis e responsabilidades. n Definir os critérios e a finalidade da liderança eficaz. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de liderança.

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LIDERANÇA E COACHING 2A Liderança e coaching AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Liderar e Gerir a Mudança Os gestores são um farol importante para as suas equipas. Durante períodos de mudança, é o seu comportamento que guia o comportamento da equipa. Eles encarnam e representam a organização. Atualmente, gerir uma equipa é gerir a mudança. Os negócios evoluem através da integração das mudanças do mercado, pela manutenção da liderança relativamente à concorrência, pela adoção das novas tecnologias, pelo assumir de riscos calculados e pelo investimento em novas regras e novos riscos.

u Performance global u Para si, o participante n Reconhecer o seu próprio perfil de líder da mudança. n Demonstrar confiança no seu papel como líder da mudança. n Identificar o perfil da sua equipa. n Transformar problemas em soluções. n Clarificar os seus objetivos de mudança e comunicá-los à equipa. n Melhorar a sua capacidade de influência construindo redes de aliados. n Envolver a equipa e torná-la proativa relativamente à mudança. n Impulsionar o seu desenvolvimento profissional, tornando-se mais adaptável. n Construir uma rede de aliados num ambiente de mudança. u Para a sua empresa n Ter sucesso nos primeiros passos rumo à mudança. Transformar os gestores em líderes da mudança, para que possam: u Quem beneficiará n Contribuir para o alinhamento estratégico. deste programa ? n Envolver e motivar as equipas de modo mais eficaz. n Dirigentes de empresa, Quadros de topo, Gestores n Garantir o cumprimento dos objetivos ou responsáveis de equipas. (produtividade, prazos, qualidade, etc.). n Organizações públicas ou privadas que desejam n Criar um ambiente proativo dentro da organização. implementar mudanças rapidamente, quer local quer internacionalmente. n Organizações envolvidas em processos de fusão ou aquisição.

Programa

5 módulos e-learning

2 Primeiro talento: encarnar a mudança

n Estados desejados.

n Estilo CONCEPTUAL: pensamento e centragem

n Perguntas de contexto. nos processos. n O carisma do líder da mudança. n Estilo ESTRATEGA: pensamento e centragem nas relações. n Técnicas positivas ao serviço da mudança. Gerir a mudança: criar uma visão de futuro. n Estilo MOBILIZADOR: ação e centragem nas relações. Gerir a mudança: a rede de aliados. 5 Quarto talento: a sua rede de aliados n Estilo METÓDICO: ação e centragem nos processos. Desencadear a dinâmica da mudança. n Para que servem as redes? Que rede escolher? 3 Segundo talento: a sua lucidez para escolher A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos n Três princípios para construir uma rede de aliados. a estratégia e tem a duração de 7 horas. n Identificar aliados na equipa ou grupo de projeto. n Dois grandes contextos de mudança. n O percurso provável da assimilação da mudança. n Ser resiliente, preparar-se para mudar e criar a mudança. Formação Presencial 6 Quinto talento: os seus primeiros passos n Ser lúcido em relação às vantagens de não mudar e às 1 Introdução n As melhores mudanças começam com resultados consequências negativas de mudanças bem sucedidas. n Cada mudança é uma nova aventura. imediatos. n Os sete critérios para objetivos de mudança exequíveis. n O ritmo de cada mudança é muito variável. n Planear o progresso: mudanças temporizáveis n Os ciclos humanos são mais longos do que os económicos. 4 Terceiro talento: a sua capacidade de criar o futuro e atingíveis. n Metáforas ao serviço da mudança. n Organizações de elevado desempenho integram três níveis de mudança. n Quadro de objetivos. Gerir a mudança: identificar o seu perfil.

Gerir a mudança: processos e instrumentos.

Destaques Aprendizagem inovadora n Ações e-Learning: casos reais, situações reais em tempo real. n Coaching pelos pares: feedback e conselhos práticos em pares. n O consultor como seu coach.

1 Você Encarnar a mudança 2 A sua lucidez Escolher uma estratégia 3 A sua capacidade de criar o futuro Antever e gerir as reações dos seus colaboradores Comunicar e persuadir 4 O seu capital social Criar e mobilizar as suas redes 5 Os seus primeiros passos Dar os “primeiros passos” para o êxito

Conteúdo n O primeiro instrumento para um líder da mudança

é a própria mudança.

n Despender mais tempo a construir uma rede de aliados

do que a lidar com resistências.

n As melhores mudanças começam com resultados imediatos. n Avaliação dos estilos de líder de mudança.

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

+ IVA

Ref.ª 02-A-8501 1200 € à taxa em vigor

38

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h)

1

Conceito global n Os 5 talentos do líder da mudança

Lisboa 20 de fevereiro a 20 de março (online) + 21 e 22 de março (presencial)

5

2

4

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

3

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 25 de setembro a 23 de outubro (online) + 24 e 25 de outubro (presencial)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


LIDERANÇA E COACHING Liderança e coaching 2A

Criar e gerir equipas orientadas para o cliente

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Ganhar a preferência do cliente

Como pode centrar a sua atividade na satisfação do cliente? A sua equipa e a sua empresa têm uma “orientação cliente”? Como pode ganhar a preferência dos seus clientes? Como pode acompanhar e monitorizar os benefícios de possuir uma equipa e um departamento orientado para o cliente? u Performance global n Compreender a relação intrínseca que existe entre: a satisfação dos clientes, o crescimento e o desenvolvimento da empresa e a orientação dos colaboradores para um atendimento de excelência. n Identificar e operacionalizar as práticas de gestão que contribuem para uma relação duradoura com o cliente.

n Desenvolver a iniciativa e a proatividade

n Desenvolver relações de cooperação com outros

da sua equipa face aos clientes. Cooperar com outros gestores para eliminar as barreiras que dificultam o compromisso dos colaboradores na relação com o cliente.

gestores.

u Para a sua empresa n Favorecer o compromisso dos gestores na fidelização dos clientes. u Quem beneficiará n Incrementar a proatividade e aumentar o número de iniciativas totalmente orientadas para o cliente. deste programa ? n Facilitar a cooperação e o relacionamento n Gestores responsáveis por equipas que tenham interdepartamental. contacto direto ou indireto com os clientes (vendas, após-venda, serviços administrativos…). n Servir de forma entusiasta os clientes e diminuir os litígios. u Para si, o participante n Aumentar o número de clientes fidelizados e prescritores. n Integrar a orientação para o cliente nas suas práticas de gestão. n Encorajar os seus colaboradores a criar entusiasmo nos clientes.

Programa

4 Desenvolver a proatividade da sua equipa

n Construir uma Aliança com o Cliente: o desafio

dos colaboradores em contacto com os clientes.

n O percurso-cliente e os processos: as contribuições

dos seus colaboradores e da sua equipa.

n Fatores a considerar na defi nição coerente

dos objetivos: a produtividade, a qualidade de serviço e a satisfação do cliente. n A imprevisibilidade das reclamações: definir regras e margem de manobra. n Encorajar a iniciativa e saber lidar com as disfunções. n Envolver a equipa na resolução dos problemas do cliente.

diretas e indiretas dos seus colaboradores.

As reclamações na relação duradoura com o cliente. Fidelizar através da relação com o cliente.

n Autodiagnóstico: as suas práticas atuais permitem-lhe

A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Saber escutar os clientes: níveis de satisfação, feedback

Formação Presencial

n As expectativas dos clientes e os planos de melhoria.

construir uma relação duradoura com os clientes? verbal e reclamações.

1 Transformar os clientes nos melhores aliados da sua empresa n O entusiasmo dos clientes: um fator de crescimento. n Distinguir três conceitos: a satisfação, a preferência e a lealdade do cliente. n Três ferramentas para criar o entusiasmo: o percurso-cliente, a experiência do cliente, os momentos de verdade.

3 Construir a “Cultura Cliente” da sua equipa n Clarificar, junto da sua equipa, a forma como todos podem contribuir para diferenciar positivamente a empresa de forma a que esta seja alvo da preferência do cliente. n Conhecer, detalhadamente, as necessidades do cliente. n Estimular a curiosidade acerca do mercado e da concorrência. n Focalizar os seus colaboradores no cliente.

5 Fomentar a cooperação no seio da sua equipa para estimular o entusiasmo do cliente n Estabelecer e encorajar relações internar solidárias. n Resolver os problemas que não dependem diretamente dos membros da sua equipa. n Utilizar os pontos fortes e o sucesso da sua empresa para desenvolver o orgulho da sua equipa.

Destaques Cinco estudos de caso para detalhar e estimular a orientação para o cliente da sua equipa. n Missão 1: Identificar as contribuições diretas e indiretas da sua equipa na satisfação e fidelização dos clientes. n Missão 2: Analisar e obter feedback do barómetro da qualidade de serviço. n Missão 3: Delinear um plano de ação para promover a orientação para o cliente da sua equipa. n Missão 4: Gerir as reclamações. n Missão 5: Comunicar para fomentar a cooperação e a orientação para o cliente.

ra a Fidelização dos ção pa Clie enta nte Ori s

Conceito global

Aliança com o Cliente

1 Promover uma “Cultura Cliente” no quotidiano da empresa 2 Fomentar a Proatividade da equipa para obter a preferência do cliente 3 Apoiar o Entusiasmo da equipa para construir relações duradouras com os clientes

ti Proa

vida

de

C olaboradores o

2 Estar comprometido na fidelização dos clientes

Gerar entusiasmo no cliente.

sias m

O papel do gestor na relação duradoura com o cliente

n A satisfação do cliente enquanto missão privilegiada

Entu

Fatores-chave de uma relação duradoura com o cliente.

Cultura Cliente

5 módulos e-learning

Gestores

Comité de Direção

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 06-B-8518 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 24 de abril a 26 de maio (online) + 27 e 28 de maio (presencial)

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 18 de setembro a 16 de outubro (online) + 17 e 18 de outubro (presencial)

39

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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LIDERANÇA E COACHING 2A Liderança e coaching

Gerir uma equipa de projetos - A gestão sem autoridade formal u Dirigido a n Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projeto. u Objetivos n Posicionar-se numa organização mista projeto/ /função para delimitar as suas margens de manobra. n Identificar as condições de eficácia de uma gestão transversal. n Utilizar as alavancas da influência para mobilizar a sua equipa de projeto e os decisores. n Aplicar as técnicas adaptadas para gerir, animar uma equipa e motivar os indivíduos ao longo do desenvolvimento do projeto. n Antecipar e tratar os conflitos. u Métodos pedagógicos n Uma pedagogia ativa. n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspetos metodológicos com o treino prático. n Utilização de grelhas de análise e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-A-192

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de setores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projeto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projeto as suas competências e os seus contributos.

Programa

n Descrever de maneira exaustiva

as atividades a executar.

3 A constituição da equipa n Formalizar a relação serviços/

/intervenientes/responsáveis do projeto. n Conduzir uma entrevista para associar um interveniente ao projeto. 4 O orçamento e o trabalho em equipa n Elaborar o orçamento inicial. n Características de uma equipa eficaz e suas fases de evolução. n Regras para uma delegação eficaz.

1 Passar do projeto “somatório 5 A negociação de especialidade” a um projeto n Negociar para cooperar. vivenciado como a “obra comum” de uma equipa n Preparar e conduzir uma relação negociada. n Especificação do projeto. n Arranque do projeto. 6 O planeamento n Fixar objetivos. n Construir um plano com método. n Redigir o caderno de encargos. n Analisar as restrições e durações n Redigir o relatório de inicio de projeto. e identificar o caminho crítico e as folgas. 2 Posicionar-se numa organização n Introduzir pontos de controlo. por projeto e situar as suas margens de manobra 7 O trabalho em grupo n Organigrama de atividades n Saber quando trabalhar em grupo. n Decompor o projeto em atividades n Orientar com sucesso uma sessão coerentes. de trabalho de grupo. Porto 6 e 7 de maio

Lisboa 20 e 21 de maio

8 Conduzir reuniões de projeto n Organizar e conduzir eficientemente

uma reunião de projeto.

n Identificar os três tipos de reuniões:

arranque, ponto de situação e plano de ação.

9 O controlo de execução n Obter dados sobre o trabalho

executado e estimativas sobre o que falta fazer. n Analisar o progresso do projeto. n Reagir em caso de desvios face ao planeado. 10 Antecipar e gerir os desacordos e as situações conflituais n Reagir face a uma situação de conflito. n Identificar os tipos de conflito e conhecer as atitudes adequadas. n Lidar com comportamentos agressivos. 11 A contribuição pessoal n Potenciar os seus pontos fortes

enquanto elemento de uma equipa de projeto. n Tomar consciência dos seus progressos.

Porto 7 e 8 de outubro

Lisboa 7 e 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Liderar com Inteligência Emocional - Inteligência Emocional aplicada à liderança “

u Dirigido a n Chefias e líderes que necessitem de analisar e desenvolver as suas competências emocionais, para melhorar o seu desempenho e capacidade de adaptação a diferentes situações.

Utilizar a Inteligência emocional para expressar as suas emoções em ambientes de gestão e liderança, tomar melhor decisões, enfrentar ambientes de incerteza e progredir com sucesso.

u Objetivos n Identificar a importância da inteligência emocional aplicada à gestão e liderança nas organizações. n Caracterizar as competências “obrigatórias” do líder emocionalmente inteligente. n Potenciar o cluster de competências da Gestão das Relações.

Programa

u Métodos pedagógicos n Metodologia participativa, com utilização de um plano de aprendizagem baseado no modelo de autoaprendizagem de Richard Boyatzis.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-541

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

1 Aplicar o modelo de competências da Inteligência Emocional de Boyatzis, Goleman e Mackee aos contextos de gestão e liderança n A importância das emoções nas organizações. n Os impactes de um líder emocionalmente inteligente: - nas performances financeiras; - no clima organizacional; - na fidelização e satisfação dos clientes; - na produtividade e satisfação dos colaboradores. Lisboa 11 e 12 de março

2 Caracterizar os estilos de Liderança com Inteligência Emocional e as situações em que devem ser utilizados n Treinar a aquisição de competência de liderança com base no modelo da Mudança Intencional de Boyatzis. n Desenvolver uma cultura emocionalmente inteligente. 3 Analisar as Competências da IE (com base no instrumento 360º de medida das Competências Emocionais). n Lidar com as barreiras a uma conduta emocionalmente Inteligente. n Elaborar o seu Plano de Progresso.

receber o seu relatório durante a formação. Recomendamos que as inscrições sejam feitas com pelo menos duas semanas de antecedência. n Podem ser adicionadas a este programa, sessões de Coaching, com o objetivo de apoiar cada um dos participantes na sua evolução. Será utilizado um conjunto de ferramentas de apoio, para estabelecer e seguir um Plano de Ação. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

Lidar com as emoções da sua equipa; n Compreender a disfunção emocional. n

Nota: n Utilização de um instrumento 360º

de medida das competências de IE .

n O processo 360º deverá ser realizado

antes dos participantes estarem em sala, para que estes possam

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

A Grandeza da Liderança - Grandes Líderes - Grandes Equipas - Grandes Resultados Ver formações FranklinCovey na página 50.

40

3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-A-673

IVA em vigor 2000 € +à taxa

Ficha de inscrição pág. 205

inclui almoços

Lisboa 27 a 29 de maio + follow-up

Lisboa 14 a 16 de outubro + follow-up

© Cegoc 2013


LIDERANÇA E COACHING Liderança e coaching 2A

Liderança e Coaching - Promover a excelência nas pessoas e nas equipas

u Dirigido a n Gestores e Líderes que queiram desenvolver as competências de Coaching para promover o desenvolvimento das pessoas e das equipas. u Objetivos Compreender a importância e as especificidades da ação de Coaching na liderança quotidiana das pessoas e das equipas. Aplicar técnicas e processos de Coaching nas ações de liderança quotidiana: n Integrar um novo membro na equipa; n Lidar com problemas específicos de performance e produtividade dos colaboradores, como, por exemplo, melhorar os hábitos pessoais e profissionais e expandir e/ou diversificar o conhecimento e as competências; n Preparar uma pessoa de elevado potencial para a sua promoção e/ou sucessão; n Ajudar um colaborador direto a lidar com o stresse e a ansiedade no trabalho; n Ajudar as pessoas a consciencializarem os seus hábitos contra produtivos e a resignificarem as suas perceções de modo a poderem corrigi-los de modo sustentável. u Métodos pedagógicos n O workshop foi desenhado de acordo com uma perspetival “apropriativa” e essencialmente prática e o seu Itinerário Pedagógico está focalizado naquilo que é considerado o principal OVC (Objetivo Verdadeiramente Crítico) das missões de um Lider/Coach: o diagnóstico da coachabilidade de cada colaborador e a adoção de estratégias de Coaching adaptadas à realidade de cada um.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-851

850 €

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

2 Os contextos do exercício O Coaching é atualmente do Coaching na perspetiva considerado uma ferramenta do Lider/Coach fundamental para o Desenvolvimento Pessoal e para a construção n Praticar o Coaching dos colaboradores de Equipas de Elevado Desempenho. diretos: Desafios, Oportunidades A Formação em Competências e Ameaças. de Coaching nos líderes n Alinhamento entre o desenho e as empresariais constitui, por isso, dinâmicas dos processos de Coaching um investimento de elevado valor e a estratégia da organização. acrescentado para a promoção n As “3 agendas” do processo da excelência das pessoas de coaching: a agenda e das equipas, nas organizações do Lider/Coach, do coachee individual e da organização. Programa n Missão dos processos de coaching, no contexto do Lider/Coach: 1 O quê, o porquê e o quando alinhar aquilo que as pessoas do Coaching fazem melhor com aquilo de que n Breve história sobre as práticas a organização mais necessita. de Coaching, o seu sentido e os seus objetivos. n Os princípios da Liderança/ /Coaching: Criar um ambiente seguro n Definição do Coaching enquanto e desafiante, trabalhar com a agenda ação centrada no desenvolvimento do coachee, facilitar e colaborar, dos outros. incentivar a autoconsciência do n Os dois polos dos processos coachee, promover a aprendizagem de Coaching: O Coach e o Cliente sustentada a partir da experiência, (Coachee). modelar as competências n Especificidades e contextos a desenvolver no coachee. das práticas de Coaching: n Assegurar a ética nas ações O Coach Externo, o Coach Interno, de Liderança/Coaching. o Lider/Coach. n Desenvolver uma cultura n As 7 alavancas de mudança de coaching na organização. nas práticas de coaching: autoconsciência, responsabilidade, 3 Competências fundamentais acreditar em si próprio, ausência do Líder/Coach de censura, focalização n Ser consciente e aprender a desafiar nas soluções, desafio e ação. as suas próprias conceções e representações da realidade.

Lisboa 23 e 24 de maio

n Reconhecer as situações em que

fatores escondidos podem influenciar negativamente o estabelecimento e a continuidade de uma relação de coaching mutuamente significativa. n Clarificar o mix de ações sobre a performance e ações sobre o desenvolvimento de acordo com as necessidades do coachee. n Reconhecer a necessidade de procurar ajuda para melhor poder apoiar os projetos de desenvolvimento do coachee. n Aprender a identificar as suas limitações pessoais face às perspectivas de desenvolvimento do coachee. n Aumentar a sua competência para ver os processos de coaching simultaneamente como fazendo parte deles e como observador externo (in and out). n Aprender a sair do papel de Lider/ /Coach e assumir um outro papel (Lider, Manager, Mentor…) de acordo com as dinâmicas situacionais e as necessidades do coachee. n Ajudar o coachee a identificar respostas alternativas face aos constrangimentos que o sistema organizacional possa impor ao seu desenvolvimento pessoal. n Ajudar os coachees a, face aos desafios que enfrentam, encontrar formas de gerar soluções positivas para eles, como indivíduos, e para a organização.

Lisboa 4 e 5 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

“Coaching Tool Kit” - Métodos e técnicas de coaching para gestores e líderes

u Métodos pedagógicos n A metodologia e os conteúdos deste workshop são definidos com base no modelo de Executive Coaching desenvolvido pela FranklinCovey em parceria com a Columbia University Business School, nos Estados Unidos. n O workshop consiste numa ação de treino intensivo de aplicação do “FranklinCovey Coaching Toolkit” para Lideres/Coaches. n Cada formando recebe um exemplar do Coaching Toolkit que integra as ferramentas para cada um dos pontos mencionados no programa.

Ref.ª 02-A-852

© Cegoc 2013

850 €

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

Lisboa 11 e 12 de abril

n As competências e as ferramentas:

- A presença do coach: a comunicação não verbal, os mapas mentais, os juízos, os “ruídos” na comunicação, os silêncios. - A linguagem apropriada versus as expressões a evitar. - Os vários níveis de escuta. - As condições/regras de um bom feedback. - O espelhar, o parafrasear, o reformular. - As boas questões para os vários momentos e objetivos.

3 Os relatórios de progresso (de final de sessão) n Para que servem. n Que dados registar. n Como utilizá-los. 4 O relatório de final do coaching n O objetivo. n Os cuidados a ter em conta.

Lisboa 11 e 12 de novembro

41

u Objetivos n Determinar os objetivos do coaching com cada colaborador e/ou com a equipa; n Planear e estruturar a primeira sessão de coaching; n Estruturar as sessões de coaching de continuidade; n Estabelecer o clima adequado e criar uma boa relação. n Estabelecer e acompanhar planos de progresso; n Redigir relatórios de progresso e relatórios finais de coaching.

2 DIAS 14 horas

Programa Destinado aos Lideres/Coaches que, não sendo coaches profissionais, 1 A reunião para a definição usam as “coaching skills” para dos objetivos do coaching a promoção do crescimento n Os objetivos do processo. e do desenvolvimento dos seus colaboradores, este workshop fornece n Os princípios que o balizam. n As regras a respeitar. as ferramentas metodológicas básicas para uma correta aplicação 2 Planear e Estruturar as sessões das técnicas de coaching, de coaching permitindo aos Lideres/Coaches n A estrutura e as competências/ tirar o máximo proveito deste /ferramentas. processo de “relação catalizadora” n A estrutura da 1ª sessão: para potenciar a sua liderança. - a preparação física e psicológica Pré-requisitos do coach. n Tratando-se de um workshop - as etapas da sessão. de treino prático, não é objetivo desta - os “ingredientes” para criar o clima ação fornecer informação detalhada adequado. sobre os conceitos de coaching, - o contexto: os tipos de feedback. que constitui um dos objetivos - a recetividade ao feedback. de um outro workshop desta gama, - o desenho do draft do PDI (Plano “Liderança e Coaching: Promover a de Desenvolvimento Individual). excelência nas pessoas e nas equipas”. n A estrutura das sessões n Neste contexto, considera-se de continuidade: recomendável que os participantes - O acompanhamento do Plano; nesta ação possuam já alguma - Lidar com os impasses informação prévia sobre os conceitos e as objeções; básicos, princípios e contextos - Relançar a ação. das práticas de coaching.

u Dirigido a n Gestores e Lideres.

+ IVA à taxa em vigor

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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LIDERANÇA E COACHING 2A Liderança e coaching

O “Coaching Apreciativo”

Aplicações da Psicologia Positiva aos processos de Coaching u Dirigido a n Coaches confirmados que queiram enriquecer as suas abordagens de coaching com os contributos da Psicologia Positiva. u Objetivos n Compreender os fundamentos do Coaching Apreciativo. n Aplicar os princípios da Psicologia Positiva na prática de coaching. n Estruturar os processos de coaching de acordo com a perspetiva do Coaching Apreciativo. u Métodos pedagógicos n A metodologia deste workshop articulará a apresentação dos conceitos da Psicologia apreciativa com a integração prática do processo de Coaching.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-854

850 €

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

1.2 Aspetos diferenciados O “Coaching Apreciativo” do Coaching com base é uma metodologia de coaching na Psicologia Positiva. desenvolvida a partir do modelos de “Inquirição Apreciativa” que guia 2 Fazer emergir o “Poder” os clientes através de um processo a partir de dentro constituído por 4 etapas: Descoberta, n Desenvolver um Modelo Sonho, Construção e Destino. Conversacional centrado Ao utilizar esta metodologia, em linguagem posistiva. os coaches descobrirão novas n Fazer emergir as emoções positivas. formas de exercício da sua prática n Realizar o assessment das forças profissional e do trabalho com de carácter do cliente. os seus clientes, afirmando e reconhecendo um espírito n Criar uma visão de construtivismo de inquirição positiva que irá pessoal assente em plataformas permitir às pessoas ascender de aspirações realistas. mais rapidamente à sua grandeza 3 Estruturar o processo pessoal. de Coaching com base numa perspetiva apreciativa: Programa o Coaching Apreciativo 1 Compreender os fundamentos 3.1 O início do processo do Coaching Apreciativo n Clarificar os objetivos numa base 1.1 Eixos e princípios fundacionais apreciativa. da psicologia positiva n Criar cenários de sucesso. n OS EIXOS: n Soltar a expressão do sonho. - eixo Um: Felicidade e Positividade; 3.2 A fase da“Descoberta” - eixo Dois: Forças de Carácter. n O Focus do Coaching na Fase n OS PRINCIPIOS: da Descoberta: - o Princípio Construcionista; - estabelecer uma relação positiva - o Princípio Positivo; entre o coach e o cliente; - o Principio da Simultaneidade; - estimular o cliente a desenvolver - o Princípio Poético; uma perspetiva mais - o Princípio Antecipatório. empoderadora;

Lisboa 16 e 17 de maio

- afirmar um sentido do possível; - cultivar e apoiar as crenças do cliente num futuro positivo. 3.3 A fase do “Sonho” n O Focus do Coaching na Fase do “Sonho”: - encorajar o cliente a criar imagens de possibilidades; - incentivar o cliente a dar voz ao seu futuro desejado; - legitimar o sonho do cliente. 3.4 A fase da “Construção” n O Focus do Coaching na fase de Construção: - apoiar o cliente a focalizar-se no sonho; - afirmar a realidade do sonho; - suportar escolhas e ações estruturantes. 3.5 A fase do “Destino” n O Focus do Coaching na fase do “Destino”: - ajudar o cliente a reconhecer o seu sonho no presente; - apoiar o cliente para ser capaz de expandir a possibilidade de concretizar o seu sonho; - apoiar o cliente nos momentos de desencanto; - celebrar os progressos nos momentos de conclusão.

Lisboa 31 outubro e 1 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

FRANKLINCOVEY EXECUTIVE COACHING PROGRAM

E AS EM SM SIST ES SS DE A

CONSTRUIR UMA CULTURA DE COACHING PARA GERAR GRANDES RESULTADOS

P EN ROC T E ESS OS ME DID A

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DE COMP SEN ETÊ VO L PARA N GE CIA V ST OR

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Missão Praticamos o coaching das pessoas e das equipas nos domínios do crescimento e desenvolvimento pessoal, dos resultados de performance, da clarificação do propósito e do direcionamento estratégico. No processo de coaching respeitamos a “agenda” do cliente e afirmamos a sua capacidade imanente para obter sucessos renovados nos percursos para alcançar uma performance superior sustentada, com um sentido crescente de realização profissional e de bem estar pessoal.

Propósito do FranklinCovey Executive Coaching Program l

O ÇÃ MA A C FOR R PA

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Valores

Benefícios do Coaching

Vontade de agir Auto-responsabilidade Respeito Aceitação Confidencialidade Integridade Transparência Flexibilidade Neutralidade l

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Os Coaches Cegoc/FranklinCovey estão preparados para ouvir, observar, refletir e adaptar os modelos, estratégias e técnicas de Coaching aos contextos e necessidades específicas dos seus clientes. Os Coaches facilitam o alcance de resultados transformacionais e sustentáveis por parte dos indivíduos, equipas e organizações. Os Coaches Cegoc/FranklinCovey dão apoio no processo de auto-revelação e potenciação da grandeza que existe em todas as pessoas.

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Ficha de inscrição pág. 205

Melhoria significativa na performance pessoal e/ou profissional. Melhor equilíbrio vida pessoal – vida profissional. Maior motivação. Maior auto-reflexão e autoconsciência. Aumento da capacidade para tomar decisões. Melhor gestão da mudança. © Cegoc 2013


LIDERANÇA E COACHING Liderança e coaching 2A

O Coach Emocionalmente Inteligente

Desenvolver as competências emocionais nas práticas de coaching u Dirigido a n Coaches e/ou líderes que queiram utilizar a Inteligência Emocional seja para enriquecer o seu portefólio de recursos pessoais, seja como ferramenta para desenvolver as competências emocionais e sociais dos seus clientes/ /colaboradores/coachees. u Objetivos n Apropriar-se dos conceitos básicos da inteligência emocional como elementos fundacionais de uma prática de coaching. n Construir o “caderno de encargos” do coach emocionalmente inteligente. n Estimular os clientes a desenvolverem estratégias para promover a sua autoeficácia emocional e social. u Métodos pedagógicos n A metodologia terá uma componente essencialmente de treino prático e de assessment direto aos participantes.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-857

850 €

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

No final do workshop cada participante terá uma clara compreensão do que é a inteligência emocional e do que é a eficácia emocional e social, porque é que elas são importantes e terá ainda treinado os vários passos de um processo para ajudar os seus clientes/coachees a percorrerem a sua própria jornada de progresso pessoal no sentido de se tornarem mais emocionalmente inteligentes.

Cinco áreas críticas para desenvolver a eficácia emocional e social: Valorização do Próprio, Valorização dos Outros, Consciência Responsiva, Coragem, Sucesso Autêntico. Processos para desenvolver as cinco áreas críticas: n Valorização do próprio: - aumentar a Autoconfiança; - fomentar o sentido de valor próprio de forma realista; - questões para desenvolver o sentido de valor próprio; - identificar e contornar os “piratas Programa emocionais” que boicotam a autoestima; 1 Apropriar-se dos conceitos básicos da inteligência - o sentido da Auto atualização emocional como elementos na relação de coaching; fundacionais de uma prática - o carácter produtivo da autenticidade. de coaching n Valorização dos outros: n As emoções como modalidades - expressões emocionais de “leitura” da realidade. da “construção mental” do outro; n A Literacia Emocional. - barreiras emocionais à interação com os outros; n A “conectividade” das Competências Emocionais e Sociais. - ajudar os clientes a valorizar os outros; n As “áreas de performance” da Inteligências Emocional. - construir relações de confiança numa base realista; n Realizar o assessment - controlar os sentimentos parasitas: das Competências Emocionais medo da rejeição, medo de ser de cada participante através “devorado”, “fobia social”; da aplicação de uma ferramenta de assessment e entrevista - estabelecer a empatia como de coaching entre os participantes. uma das competências sociais fundamentais para o sucesso 2 Estimular os clientes/ pessoal sustentado. /colaboradores/coachees n Consciência responsiva: a desenvolverem estratégias - estar alertado para os estados para promover a sua Autoeficácia emocionais internos e praticar Emocional e Social o autocontrolo;

Lisboa 27 e 28 de maio

- dominar as três competências da Literacia Emocional: Saber ler-se a si próprio, Ler os Outros e Ler o ambiente; - reatividade Responsiva e Proatividade Responsiva; - práticas reflexivas na relação com os outros; - responder agindo. n Coragem: - definir a Coragem no contexto da Inteligência Emocional e situar a sua importância nas estragégias de promoção da eficácia emocional e social dos clientes; - a importância do autoconhecimento e do autocontrolo nos momentos difíceis; - uma competência fundamental a desenvolver: a Resiliência; - a coragem para se afirmar; - a coragem para falar abertamente e expor os seus pontos de vista; - a coragem para agir; - a coragem para confiar; - aspetos operacionais sobre a coragem e objetivos para os planos de ação de mudança. n Sucesso autêntico. n Construção das bases para que cada cliente possa realizar um projeto pessoal de sucesso, com realismo e condições de sustentabilidade e bem alicerçado nas condições e na história de vida de cada um.

Lisboa 21 e 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Praticar o Coaching dos Grupos e das Equipas

u Objetivos n Compreender o que é o Coaching e como aplicar as competências de Coaching para potenciar o desenvolvimento das equipas. n Reconhecer o potencial de cada elemento da equipa. n Compreender os fatores de implicação ou de bloqueio. n Dominar as competências para desenvolver uma entrevista de Coaching. n Praticar o modelo GROW (John Whitmore) de forma eficaz, no contexto do Coaching de equipas. n Construir um percurso de desenvolvimento das competências para os membros da sua equipa. u Métodos pedagógicos n Utilizaremos uma metodologia ativa que faz apelo à participação dos formandos, através da reflexão e diagnóstico das necessidades da sua equipa e do treino da condução das entrevistas de Coaching.

© Cegoc 2013

Programa

n Identificar as competências

1 Fazer evoluir o seu papel de gestor: da chefia hierárquica ao de líder coach n O que é o Coaching? - definições e fundamentos; - o significado de ser coach. n Líder coach (ou manager coach): uma resposta a novas necessidades. n Aspetos particulares e específicos do Coaching de equipas. n Referenciar os bloqueios às novas práticas. n O modelo GROW (John Whitmore) aplicado ao contexto das equipas. 2 Acompanhar cada colaborador no percurso do seu desenvolvimento e autonomia n Situar os seus colaboradores face às suas performances.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-406

e referenciar as motivações. n Adotar comportamentos de coach para construir uma equipa de elevada performance. n Os suportes de registo do processo de acompanhamento. n Compreender e lidar com padrões disfuncionais nos comportamentos grupais. 3 Conduzir a entrevista de Coaching: integração dos comportamentos individuais nas dinâmicas da equipa n Reconhecer a importância das Coaching Skills para a melhoria da performance de uma equipa. n Identificar as etapas da entrevista de Coaching.

850 €

2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €

n A sequência do processo

de questionamento de acordo com o Modelo GROW de John Whitmore: - Goals – requisitos para a definição de objetivos; - Reality – o processo; - Options – gerar alternativas; - Will – a mobilização para a concretização. n Intervenções específicas nos diferentes estados de desenvolvimento de uma equipa: INCLUSÃO (forming), AFIRMAÇÃO (norming) e COOPERAÇÂO (performing). n Ultrapassar as barreiras e resistências dos colaboradores e da organização aos processos de Coaching.

Lisboa 25 e 26 de março

Lisboa 10 e 11 de outubro

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u Dirigido a n Quadros e Chefias que pretendam aplicar as competências e os métodos de Coaching para promover o desenvolvimento das competências e dos talentos das pessoas e das equipas.

+ IVA à taxa em vigor

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Formações FranklinCovey

Formações FranklinCovey

p. 46


Promovemos Grandeza nas pessoas e nas organizações em todo o mundo. Maria João Pantaleão Responsável das Formações FranklinCovey

Promovemos Grandeza nas pessoas e nas organizações em todo o mundo, gerando transformação de comportamentos, através de soluções de formação, consultoria e Executive Coaching centradas em princípios, numa perspetiva inside out. Numa abordagem integrada geramos valor nas seguintes dimensões organizacionais: - Liderança; - Eficácia das Pessoas; - Execução. Na FranklinCovey acreditamos que o desenvolvimento de conteúdos, metodologias e ferramentas é um fator fulcral para manter a nossa vantagem competitiva. As nossas soluções são concebidas, desenhadas e desenvolvidas em colaboração com parceiros externos, reconhecidos nas suas áreas de expertise. Concentramos os nossos esforços em duas vertentes: primeiro, na melhoria de produtos e conteúdos já existentes e, segundo, no desenvolvimento de novos conteúdos, metodologias e ferramentas. O nosso fim em mente consiste em apresentar soluções inovadoras e de elevada qualidade que respondam antecipadamente às necessidades dos nossos clientes em termos de funcionalidade, produtividade e eficácia.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY 3A

Formações FranklinCovey

Grandeza Organizacional

A superação do desafio da Grandeza envolve todos os níveis.

1. Desempenho Superior Sustentado 2. Clientes Leais 3. Colaboradores Envolvidos 4. Contributo Distintivo

• Líderes capazes de inspirar a confiança, que clarifiquem a Visão e o caminho a percorrer – sem o seu contributo não há estratégia, nem sistemas que permitam alcançar resultados.

PESSOAS E EQUIPAS EFICAZES

OS

HÁBITOS

das Pessoas Altamente Eficazes®

• Execução e Focalização: os processos organizacionais têm de ser partilhados e alinhados para que tornem possível a corporização da missão organizacional.

GRANDES LÍDERES

EXECUÇÃO E FOCALIZAÇÃO INSTITUCIONALIZADOS AQUI S I ÇÃO DE UM A VI S ÃO DE NEGÓCI O

DA EXECUÇÃO

IDERANÇA OS

Gerir a

HÁBITOS para Gestores

Ç

A GRANDEZA DA LIDERANÇA

Advantage Series

Avaliação Benckmark de Perfil 360°

EQUIPA DE DIREÇÃO

LÍDERES, CHEFIAS, SUPERVISORES

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PESSOAL EM CONTACTO DIRETO COM O CLIENTE

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY Formações FranklinCovey 3A

Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes

Compromisso para a Mudança e Desenvolvimento das Pessoas e Organizações

Programa

2000 € à taxa em vigor inclui almoços

Vitória Pública

HÁBITO 6: Crie sinergias

HÁBITO 4: Pense Ganhar-Ganhar HÁBITO 3: Dê prioridade ao que é prioritário

Vitória Privada

HÁBITO 1: Seja proativo

Hábito 1 - Seja proativo

HÁBITO 2: Comece com o fim em mente

Dependência

sua própria vida.

n Procurar alternativas para além

dos obstáculos.

n Concentrar-se e atuar nas coisas

Hábito 3 - Dê prioridade ao que é prioritário n Definir prioridades n A Matriz do Tempo: Urgente vs Importante. n Focalizar-se no que é Importante n Reduzir o efeito das atividades de Quadrante IV.

Ref.ª 03-A-679

fe rra m

Independência

n Assumir a responsabilidade pela

Hábito 2 - Comece com o fim em mente n Definir o seu melhor Contributo. n A Declaração de Missão Pessoal. n Alinhar a missão pessoal com a missão organizacional. n Definir o maior e melhor Contributo que é capaz de dar.

+ IVA

ua s

Interdependência HÁBITO 5: Procure primeiro compreender para depois ser compreendido

que pode influenciar e não naquelas que estão para além do seu alcance. n Linguagem e comportamentos proativos. n Alargar o seu Círculo de Influência.

4 DIAS 28 horas

ne as s

is

u Objetivos n Melhorar os resultados a nível pessoal e profissional. n Desenvolver relações interpessoais significativas. n Aumentar a produtividade, concentrando-se no que é mais importante. n Conseguir um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. n Descobrir dentro de si os segredos do seu sucesso e realização pessoal.

Baseado na obra homóloga do Dr. Stephen R. Covey, o workshop de três dias, conduz os participantes ao longo de um continuum de desenvolvimento e mudança pessoal, através de hábitos e práticas quotidianas, alinhadas por princípios universais e intemporais de eficácia.

7: A fi

soa es sp ta en

u Dirigido a n Todas as pessoas que pretendam aumentar a sua eficácia pessoal e profissional, aplicando um processo de mudança consolidado “de dentro para fora”.

HÁBITO

Lisboa 11 a 13 de março + 17 de maio

n Dizer “não” ao Quadrante III.

Hábito 6 - Crie sinergias

n Adotar um estilo de vida Quadrante II.

n Definição de sinergia.

Hábito 4 - Pense Ganhar-Ganhar

n Processos da sinergia.

n Obstáculos à sinergia. n Valorizar as diferenças. humana. n Procure a Terceira Alternativa n Equilibrar Determinação - solução/decisão realmente e Consideração. inovadora. n As quatro dimensões do paradigma n O Processo da Terceira Alternativa. Ganhar-Ganhar. n Construir sistemas Ganhar-Ganhar. Hábito 7 - Afine as suas n Desenvolver a Confiança nas relações. ferramentas pessoais n As 4 dimensões da “Pessoa Total”. Hábito 5 - Procure primeiro n Reservar tempo para desenvolver compreender para depois as 4 dimensões. ser compreendido n Equilibrar Produção/Capacidade n Os desafios da comunicação. de Produção (P/CP). n Os níveis de escuta. n A escuta empática. n Praticar a escuta empática nos contextos pessoal e profissional. n Os Seis paradigmas da interação

Porto 20 a 22 de maio + 1 de julho

Soluções para melhorar a aprendizagem e promover melhorias significativas no desempenho das pessoas, equipas e organizações • Dos programas de formação destacamos “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, uma formação baseada no livro epónimo de Stephen Covey - obra de management mais vendida no mundo com mais de 15 milhões de exemplares vendidos em 20 anos. • Concebemos e implementamos soluções integradas, a partir dos programas e das ferramentas desenvolvidas pela FranklinCovey, com base num diagnóstico rigoroso do contexto face aos resultados que a sua organização ou equipa pretendem alcançar, ou aos desafios que emerge vencer.

Lisboa 9 a 11 de outubro + 5 de dezembro

PARADIGMA

VER

PRINCÍPIOS RESULTADOS

OBTER

FAZER COMPORTAMENTOS

Paradigmas e Princípios Os resultados que OBTEM decorrem do que FAZ. Por sua vez, o que FAZ resulta da forma como VÊ o mundo à sua volta - o seu Paradigma.

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Quando os seus Paradigmas estão alinhados com os princípios de eficácia, os comportamentos que deles decorrem irão conduzi-lo a resultados melhores e mais significativos.

© Cegoc 2013

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FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY 3A Formações FranklinCovey

Os 7 Hábitos para Gestores - Princípios de eficácia intemporais aplicados à gestão e à liderança “

u Dirigido a n Colaboradores que desempenhem papéis de gestão e liderança. u Objetivos n Reconhecer o impacto das suas escolhas e decisões. n Definir uma imagem clara do que é importante para si e para a organização. n Desenvolver a sua capacidade de focalização nas suas principais prioridades. n Construir equipas capazes de encontrar as melhores soluções, que partilhem responsabilidades e clarifiquem expectativas reciprocamente; que partilhem o sucesso e reconhecimento, sem recear a desvalorização individual. n Desenvolver a capacidade de compreender profundamente qualquer problema ou situação e dar feedback honesto e concreto, que promova a confiança. n Aprender a escutar genuinamente, eliminando a parcialidade, o preconceito e a ansiedade de prescrever soluções. n Valorizar e celebrar as diferenças e compreender a sua relação com a inovação e criatividade. n Alimentar permanentemente as suas fontes de sucesso pessoal e as da equipa, através da renovação física, intelectual e emocional.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-A-680

IVA em vigor 1400 € +à taxa

Este workshop de 2 dias envolvê-lo-á numa experiência de aprendizagem intensiva e orientada para a liderança da Era do Trabalhador do Conhecimento. Uma abordagem prática e alicerçada em princípios de eficácia intemporais, que prepara os participantes para libertar os talentos das suas equipas e a estimular um ambiente de mudança e crescimento.

Programa

suas Ferramen ine as tas : Af Pes o7 soa bit is á H INTERDEPENDÊNCIA Hábito 5: Procure primeiro compreender para depois ser compreendido

Hábito 6: Crie sinergias

Liderar os Outros

Hábito 4: Pense Ganhar - Ganhar

INDEPENDÊNCIA

Hábito 3: Dê prioridade ao que é prioritário

Hábito 1: Seja proativo

Hábito 1 - Seja proativo n Tomar a iniciativa. n Gerir a mudança. n Assumir a responsabilidade pelas decisões. n Influenciar os outros positivamente.

Gerir-se a Si Próprio

Hábito 2: Comece com o fim em mente

DEPENDÊNCIA

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Hábito 2 - Comece com o fim n Eliminar atividades de baixo impacto n Praticar a escuta empática. em mente e desperdícios de tempo. n Dar feedback construtivo e orientado n Definir a visão e valores. para o desenvolvimento das pessoas. n Gerir o tempo com eficácia. n Criar uma declaração de missão. Hábito 4 - Pense Ganhar-Ganhar Hábito 6 - Crie sinergias n Estabelecer objetivos mensuráveis n Construir relações de elevada n Valorizar a diversidade. para a equipa. confiança. n Orientar a equipa para a resolução n Iniciar projetos com sucesso. n Desenvolver competências criativa de problemas. n Alinhar objetivos com prioridades. de negociação. n Investir na tomada de decisão n Focalizar-se nos resultados desejados. n Estimular a cooperação genuína. partilhada e responsável. Hábito 3 - Dê prioridade n Construir relações profissionais n Estimular a inovação. ao que é prioritário produtivas. Hábito 7 - Afine as suas n Executar a estratégia. Hábito 5 - Procure primeiro ferramentas pessoais n Delegar de forma eficaz. compreender para depois ser n Procurar oportunidades de melhoria n Focalizar-se nas atividades compreendido contínua. importantes. n Comunicar com eficácia. n Investir na aprendizagem n Planear e definir prioridades. n Ultrapassar obstáculos à comunicação. e desenvolvimento de competências. n Equilibrar as prioridades-chave. Lisboa 15 e 16 de abril

Lisboa 28 e 29 de outubro

inclui almoços

Gerir a Velocidade da Confiança - Fortaleça a confiança no seu contexto de trabalho. u Dirigido a n Todos os colaboradores, líderes ou membros de equipas. u Objetivos n Posicionar a construção de confiança como prioridade na atividade profissional. n Compreender a perceção que os outros têm da nossa credibilidade – TQ – Quociente de Confiança. n Compreender verdadeiramente o impacto, por vezes impercetível, dos impostos de confiança. n Transformar impostos em dividendos – benefícios resultantes de relações em que a confiança é crescente. n Definir Planos de Ação de Confiança a implementar com os seus parceiros e interlocutores.

Trata-se de um workshop altamente interativo que envolve os participantes num processo pragmático de identificação e redução do gap de confiança que existe nas suas equipas e Organização, reduzindo os custos dos “Impostos de Confiança”. Gerindo a velocidade da confiança reduz significativamente os custos, acelera os resultados, e melhora os lucros e a capacidade de influência.

Programa

n Influenciar os resultados

1 Confiabilidade Pessoal n Agir com integridade. n Ser exemplo e referência positiva. n Ser responsável

positivamente.

n Criar sistemas organizacionais

confiáveis.

n Contribuir para a confiabilidade

dos sistemas organizacionais. n Criar e promover símbolos 2 Confiança nas Relações de confiança. n Desenvolver a confiança. n Cumprir os compromissos assumidos. 4 Confiança do Mercado n Restaurar a confiança. n Desenvolver a lealdade dos clientes. n Valorizar os outros. n Engrandecer a reputação da organização. n Construir resultados em cooperação com os outros. n Valorizar a marca. n Resolver problemas de forma criativa. 5 Confiança da Sociedade n Contribuir para a resolução n Ser agente ativo no equilíbrio de conflitos e desentendimentos. do ecossistema social, económico n Melhorar as relações pessoais e ecológico em que a organização e profissionais. está integrada. 3 Confiança na Organização n Contribuir para o desenvolvimento da sociedade. n Liderar a mudança.

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PESSOAL RELAÇÕES ORGANIZAÇÃO MERCADO SOCIEDADE

2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-A-745

+ IVA

1400 € à taxa em vigor

Ficha de inscrição pág. 205

Lisboa 25 e 26 de março

Lisboa 30 setembro e 1 de outubro

inclui almoços

© Cegoc 2013


FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY Formações FranklinCovey 3A

As 5 Escolhas para a Produtividade Extraordinária A produtividade resulta das escolhas que faz todos os dias u Dirigido a n Todas as pessoas que pretendem aumentar os seus níveis de produtividade, por forma a gerar equilíbrio nas suas vidas. u Objetivos n Compreender a diferença entre urgente e importante. n Avaliar a sua produtividade. n Aprender a dizer “não” às atividades irrelevantes e não importantes. n Reduzir e gerir eficazmente as situações de crise. n Eliminar os desperdícios de tempo e as atividades de baixa prioridade. n Identificar atividades de valor acrescentado - melhorar o equilíbrio e a produtividade. n Aprender um processo de definição de objetivos pessoais e profissionais. n Compreender em que medida as relações de elevada qualidade conduzem a resultados de elevada qualidade. n Criar equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. n Compreender a importância dum sistema de planeamento eficaz: integrado, móvel e personalizado. n Implementar um processo de planeamento semanal. n Implementar um processo de planeamento diário. n Conceber um plano de integração de ferramentas de planeamento múltiplas. n Aplicar boas práticas para a gestão de email, interrupções e procrastinação. n Filtrar eficazmente a informação que recebe.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-A-900

IVA em vigor 1400 € +à taxa

2 PERSIGA O EXTRAORDINÁRIO “Este workshop de 2 dias Não se fique pelo banal combina princípios intemporais com o que a neurociência tem n Todas as pessoas querem fazer de mais atual para o ajudar a gerir a diferença, mas a quantidade melhorar as suas decisões, atenção e dispersão de prioridades, cria e energia, para que as suas escolhas obstáculos à realização de resultados criem valor extraordinário para extraordinários. Os participantes si e para a sua Organização. das 5 Escolhas redefinem os seus papéis, no sentido de orientarem Programa a sua ação para a concretização das suas principais prioridades. 1 AJA SOBRE O IMPORTANTE 3 DÊ PRIORIDADE ÀS PEDRAS Não reaja ao urgente GRANDES n Todos os dias, as pessoas Não se disperse em ninharias submergem na quantidade de emails que inundam as suas n A pressão crescente do quotidiano caixas de correio, fazem verdadeiras pode levar a que as pessoas maratonas para responder às mais se sintam desamparadas e fora diversas solicitações, lutam pelo de controlo. Os participantes milagre de fazer mais com menos. das 5 Escolhas recuperam o controlo Os participantes das 5 Escolhas da sua vida, através do planeamento protegem as suas prioridades mais e execução, que conduzem vitais dos elementos distrativos, a resultados extraordinários. para que possam concentrar-se no seu contributo mais significativo.

AVALIAÇÃO

APRENDIZAGEM

IMPLEMENTAÇÃO

Workshop de 2 dias

Quick Start 5 semanas

4 DOMINE A TECNOLOGIA Não se deixe dominar por ela n Uma avalanche eletrónica de emails, textos e redes sociais são uma ameaça sem precedentes à produtividade. Os participantes das 5 Escolhas otimizam o uso da tecnologia e de plataformas como Microsoft® Outlook®, para aumentar a sua produtividade. 5 ALIMENTE A SUA CHAMA Não se deixe queimar n A elevada pressão do ambiente de trabalho esgota as pessoas a um nível alarmante. Aplicando os 5 Drivers de Energia™, os participantes beneficiam dos mais recentes estudos do cérebro, para renovar a sua energia mental e física de forma consistente.

REAVALIAÇÃO

REPORT SESSION

Report out

BENCHMARK 5 Escolhas

BENCHMARK 5 Escolhas

Lisboa 23 e 24 de maio

Lisboa 4 e 5 de novembro

inclui almoços

PRODUTIVIDADE EXTRAORDINÁRIA

A solução das 5 escolhas O processo das 5 escolhas para alcançar a produtividade extraordinária, aumenta a produtividade individual na vida pessoal e profissional, das equipas de trabalho e das organizações.

1

AJA SOBRE O IMPORTANTE NÃO REAJA AO URGENTE

2

3

NÃO SE FIQUE PELO BANAL

NÃO SE DISPERSE EM NINHARIAS

PERSIGA O DÊ PRIORIDADE ÀS EXTRAORDINÁRIO PEDRAS GRANDES

4

5

DOMINE A TECNOLOGIA

ALIMENTE A SUA CHAMA

NÃO SE DEIXE DOMINAR POR ELA

NÃO SE DEIXE QUEIMAR

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ENTERRADO VIVO

© Cegoc 2013

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FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY 3A Formações FranklinCovey

A Grandeza da Liderança

Grandes Líderes - Grandes Equipas - Grandes Resultados

u Dirigido a n Colaboradores que desempenham papéis de liderança de equipas. u Objetivos n Inspirar confiança e ser fonte de inspiração e credibilidade. n Definir o propósito e a Visão da sua equipa. n Alinhar os 4 sistemas essenciais de execução, talento, processos nucleares de trabalho e feedback do cliente. n Criar condições e proporcionar um ambiente que mobilize as pessoas a darem voluntariamente o seu melhor.

O modelo de Liderança desenvolvido a partir do best seller de Stephen R. Covey “O 8º Hábito – da Eficácia à Grandeza”. Este workshop ajudá-lo-á a construir uma liderança orientada para a realidade do séc. XXI, capaz de inspirar e mobilizar as pessoas a concretizar o seu potencial e talento. Ao longo de 3 dias exploraremos um conjunto novos paradigmas, competências e ferramentas que irão apetrechar os participantes para responder às exigências de uma liderança num contexto em constante mudança e crescente complexidade.

Programa

Fundamentos n Conhecer os 4 Imperativos da liderança. n Olhar os outros numa perspetiva de “pessoa total”. n Compreender a dinâmica dos níveis de envolvimento e compromisso das pessoas com a equipa.

CLARIFICAR O PROPÓSITO

INSPIRAR A CONFIANÇA LIBERTAR O POTENCIAL

o impacto da sua atividade no modelo de negócio da organização. n Ajudar a equipa a identificar meios para concretizar a missão e a estratégia da organização. Imperativo 3 - Alinhar Sistemas n Sistema de Execução:

ALINHAR SISTEMAS

n Sistema de Feedback dos Clientes:

- Usar o feedback dos clientes externos para melhorar a performance. - NPS – Net Promoters Score, o índice preditivo do crescimento do negócio.

Imperativo 4 - Libertar o Talento - Focalizar-se nos objetivos n Ver potencial dos (nos) outros e fazer verdadeiramente críticos – OVCs. emergir o melhor que neles existe. - Identificar indicadores de progresso. Imperativo 1 - Inspirar a Confiança - Alimentar um scoreboard mobilizador. n Ajudar as pessoas a evoluírem nos seus talentos. n Construir credibilidade. - Gerar uma cadeia de responsabilidade. n Fazer as pessoas sentirem que n Liderar pelo exemplo. os seus contributos são valorizados n Sistema de Talentos: n Construir, alargar e restaurar e apreciados. a confiança. - Gerar uma cultura que atraia n Assegurar a existência de uma clara e retenha os melhores. n Compreender e aplicar os 13 compreensão em torno dos resultados - Encorajar as pessoas a crescer comportamentos da confiança. que se espera que cada um alcance. e a desenvolverem-se. Imperativo 2 - Clarificar o Propósito n Envolver as pessoas na definição - Reconhecer e recompensar n Envolver a sua equipa na construção dos objetivos. as pessoas pelos seus contributos. do Propósito e da Visão. n Dar feedback honesto e útil. n Sistema de Processos Nucleares n Centrar-se nas necessidades de Trabalho: n Ser visto pelos outros como dos clientes internos e externos. uma fonte de ajuda e de apoio. - Criar sistemas e processos que n Focalizar a equipa no job to be done. ajudem as pessoas a melhor n Ajudar a equipa a compreender realizar o seu trabalho.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-A-673

IVA em vigor 2000 € +à taxa

inclui almoços

Lisboa 27 a 29 de maio + follow-up

Lisboa 14 a 16 de outubro + follow-up

PROCESSO DE LIDERANÇA - GRANDES LÍDERES, GRANDES EQUIPAS, GRANDES RESULTADOS™ PRE-WORK

QL1

APRENDIZAGEM

IMPLEMENTAÇÃO

REPORT OUT

Workshop de Liderança

Contrato de Liderança

Avaliação do Progresso

REAVALIAÇÃO

QL1

QL 2º Questionário (6 meses)

QL 1º Questionário www.ledearshipcontract.com

50

(12 meses)

Ficha de inscrição pág. 205

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FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY Formações FranklinCovey 3A

A gestão por objetivos através do modelo 4D

u Dirigido a n Todos os gestores e responsáveis de unidades operacionais, chefes de projeto e chefias intermédias. u Objetivos n Aplicar as regras SMART na definição dos OVC (Objetivos Verdadeiramente Críticos). n Enquadrar e alinhar os objetivos com o Propósito Estratégico. n Estabelecer um sistema de medida para acompanhamento dos objetivos. n Definir Planos de Ação para passar da Definição à Execução dos Objetivos. u Métodos pedagógicos A metodologia de condução deste workshop é fundamentalmente prática e orientada para a realidade dos participantes, pelo que, no decorrer do workshop os participantes irão: n Identificar os objetivos verdadeiramente críticos – OVC das suas equipas. n Definir medidas de progresso. n Identificar atividades preditivas de sucesso. n Definir hábitos e práticas que promovam o envolvimento e responsabilização das pessoas e equipas.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-949

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Ter objetivos claros e bem definidos é uma condição fundamental para o sucesso na Execução das estratégias. Não é, no entanto, uma condição suficiente. O Modelo 4D – As 4 Disciplinas da Execução, apresenta um processo simples e muito operacional para a definição dos OVS (Objetivos Verdadeiramente Críticos), em qualquer negócio ou atividade, assim como um método para, de uma forma sistemática e consolidada, alinhar e medir as ações suscetíveis de conduzir à sua Execução na prática.

Programa

1 A definição de objetivos como condição para a focalização n A Atenção Focalizada como eixo e condição para se alcançar uma performance elevada. n A imprescindibilidade da existência de “Bons Objetivos” para se concretizar a Focalização.

n A técnica de definição dos OVC

(Objetivos Verdadeiramente Críticos): os Objetivos que, se não forem alcançados, tornam todos os outros irrelevantes. n Ser um Objetivo SMART não chega: a importância de diferenciar e alinhar os Objetivos com o Propósito Estratégico. n Sistemática do Modelo 4D – As 4 Disciplinas da Execução. 2 Disciplina 1 – focalize-se no que é verdadeiramente importante n Saber definir OVC alinhados com a Estratégia. n Não agir por (Objetivos Verdadeiramente Críticos) é correr o risco de reagir a AVC (Aspirações Verdadeiramente Confusas). n Como tornar os Objetivos verdadeiramente mobilizadores da “vontade de exceder”.

n Selecionar indicadores pertinentes,

discriminativos e preditivos.

n Criar “scoreboards” legíveis

e mobilizadores.

4 Disciplina 3 – decline os ovc em atividades específicas n A Focalização implica a tradução dos Objetivos em Ações Concretas. n Não basta conhecer o Objetivo; é preciso saber como o alcançar e com quê. 5 Disciplina 4 – envolva e responsabilize em permanência n Obter o envolvimento e o compromisso da equipa. n Conduzir uma sessão OVC. n Acompanhar os progressos.

3 Disciplina 2 – crie um quadro de indicadores de progresso n Distinguir diferentes tipos de medida de objetivos: indicadores “hard” e indicadores “soft”.

Lisboa 8 e 9 de abril

Lisboa 21 e 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

A FranklinCovey orgulha-se em anunciar a parceria estabelecida com a Soundview Executive Book Summaries Read Less. Learn More. Ø Fundada em 1978, a Soundview é pioneira na redação de sínteses de livros de referência para o mundo da gestão. Ø Os Summaries resultam da leitura e análise apurada das obras fundamentais de gestão, cuidadosamente selecionadas

pelo Conselho Editorial da Soundview entre as centenas que todos os anos são publicadas e consubstanciam-se em 7-8 páginas de leitura fácil e em 20 minutos de áudio. Ø Complementarmente, a Soundview apresenta mensalmente a revisão de livros novos ou em fase de lançamento

e organiza Webinars com a participação dos autores, oferecendo a oportunidade de interagir com os mesmos e de ver respondidas as suas questões em direto. Ø Com mais de 500.000 subscritores em todo o mundo, contam-se entre os seus clientes CEOs, empresários,

consultores, professores e estudantes. Ø Para ter acesso a este centro de conhecimento e informação poderá optar por uma das modalidades de subscrição

disponíveis: Subscrição Online, Premium Online ou Premium Audio. Poderá também obter uma Corporate License, que lhe permite tornar esta biblioteca acessível à sua equipa ou Organização. Ø Para obter mais informações sobre a Soundview e as modalidades de subscrição visite

“http://www.summary.com/portugal” ou contacte-nos. Ø Esperamos que usufrua em plena da sua experiência com a Soundview!

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21 319 19 60

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FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY 3A Formações FranklinCovey Advantage Series n Será que os colaboradores da sua organização estão preparados para comunicar de forma consistente e impactante? A comunicação dentro e para fora da organização é tão eficaz,

clara e mobilizadora quanto podia ser?

n A comunicação é uma ação constante de todos os colaboradores. Assegurar-se de que todos o fazem da forma mais eficaz, construtiva e profissional possível não é apenas um desafio,

mas uma tarefa crítica.

n Para que o sucesso seja uma realidade é fundamental que todas as pessoas estejam preparadas e apetrechadas com ferramentas que lhes permitam expressar ideias

e mensagens-chave, de forma clara, inequívoca e orientada para a ação, quer se trate de uma brochura de Marketing, quer se trate de uma reunião interna.

n O programa Advantage Series da FranklinCovey consiste em três workshops, cada um focalizado numa das áreas críticas da comunicação profissional: a escrita, apresentações

e reuniões. Pode construir uma solução à medida das suas necessidades, participando numa das ações ou combinando entre as três.

Presentation Advantage™

Aumente o impacto das suas apresentações utilizando o “Visual Advantage GuideBook da FranklinCovey” u Objetivos n Clarificar os objetivos da sua apresentação, as expetativas e necessidades da sua audiência. n Usar o Plano de Apresentação. n Aumentar o impacto da sua comunicação profissional e estratégias de persuasão – inclusive ultrapassar os seus “medos”. n Usar o Guia Visual AdvantageTM para aprofundar as técnicas de conceção de audiovisuais e apresentação. n Preparar notas, lidar com perguntas e intervenções. n Praticar até… à perfeição.

O workshop Presentation AdvantageTM, com 1 dia de duração, focaliza-se no desenvolvimento das competências essenciais e no uso de ferramentas que farão toda a diferença na qualidade das suas apresentações, ajudando-o a mobilizar as equipas, fechar negócios e a melhorar os resultados de uma forma geral.

Programa

1 Fundamentos da Apresentação n Apresentar ideias e informações

que sejam recordadas. n Definir critérios de qualidade para as suas apresentações. n Focalizar-se na audiência, suas necessidades e expectativas. n A fórmula ASS.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 03-A-749

+ IVA

650 € à taxa em vigor

2 Estruturar a Sua Apresentação n Planear a mensagem:

- Identificar o propósito; - Analisar a audiência; - Analisar a situação. n Desenvolver a mensagem: - Organizar e agrupar ideias; - Desenvolver as ideias-chave; - Aplicar a fórmula ASS; - Desenvolver a introdução e a conclusão; - Preparar as notas.

n Desenvolver a mensagem:

- Organizar e agrupar ideias; - Desenvolver as ideias-chave; - Aplicar a fórmula ASS.

4 Estruturar e Utilizar Apoios Visuais Eficazes n Definir linhas de orientação. n Gerir o Visual Advantage™.

3 Fazer a Sua Apresentação n Aperfeiçoar as técnicas de apresentação: - Estabelecer e controlar o contacto visual, a expressão facial, gestos, movimentos, aparência, postura e a voz.

Lisboa 1 de abril

Lisboa 27 de setembro

inclui almoço

Writing Advantage™

Aumente o impacto da sua escrita u Dirigido a n Todas as pessoas que queiram melhorar a qualidade dos seus documentos escritos. u Objetivos n Organizar as ideias em bruto à volta de um propósito claro. n Estruturar um protótipo com base em critérios de redação sólidos. n Desenvolver um draft do documento a partir do protótipo. n Rever e aperfeiçoar um draft com base nos critérios definidos. n Editar e terminar o documento.

Em média os trabalhadores perdem 3 horas por dia com bloqueios de escrita à procura da melhor forma de expressarem os seus pensamentos e recomendações por escrito. Com a agravante de que é uma situação que se repete em relação a emails, memorandos, relatórios e outros documentos que, com frequência, acabam por ser mal interpretados ou até ignorados. As frases mal estruturadas, má organização e linguagem pouco clara são causas possíveis para os documentos escritos não cumprirem a função pela qual foram redigidos. A clareza da comunicação é fundamental para não alimentar interpretações incorretas e até mal-entendidos.

Programa 1 Fundamentos da Escrita n Focalizar-se no leitor como cliente. n Definir requisitos de qualidade para a sua escrita. n Utilizar processos e ferramentas simples para escrever documentos de qualidade. 2 Planear o seu documento n Definir o propósito e avaliar

as necessidades dos leitores: - o que os leitores querem saber; - construir o documento; - aplicar técnicas de brainstorming.

3 Estruturar o seu documento n Usar o formato das 4 Caixas para estruturar e organizar a informação. n Aplicar princípios de organização: - assunto e título; - enquadramento; - propósito; - pontos-chave; - cabeçalhos informativos; - propósito, prazos e contactos. 4 Rever o seu documento n Fazer a revisão em 3 etapas: - clareza; - síntese; - correção.

1 DIA 7 horas

IVA em vigor 650 € +à taxa

Lisboa 3 de maio

Lisboa 15 de novembro

inclui almoço

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Ref.ª 03-A-748

Ficha de inscrição pág. 205

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FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY Formações FranklinCovey 3A

Meeting Advantage™

Aumente a eficácia das suas reuniões u Dirigido a n Todas as pessoas que pretendem aumentar a qualidade e produtividade das suas reuniões. u Objetivos n Iniciar, planear e definir o propósito das reuniões. n Desenvolver as competências que irão facilitar a condução e coordenação de reuniões produtivas. n Desenvolver e aplicar regras-base para a realização de reuniões. n Usar o Meeting Advantage PlannerTM (MAP) para planear, acompanhar e dar seguimento às reuniões. n Avaliar as reuniões que convoca, coordena e/ou participa, no sentido de introduzir melhorias.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 03-A-826

IVA em vigor 650 € +à taxa

Este workshop de 1 dia ajudá-lo-á a tornar as suas reuniões mais eficazes e produtivas, através da qualidade do planeamento e de agendas claras, o que aumentará a consistência e a focalização das reuniões, tornando-as verdadeiras ferramentas de trabalho capazes de mobilizar a energia produtiva dos que nelas participam.

Programa

1 Fundamentos para as Reuniões n Definir normas para reuniões de alta

focalização. n Aprender o processo das 3 etapas para implementar as normas. n Usar uma ferramenta eficaz para aplicar o processo.

2 Planeamento

n Utilizar métodos adequados para

n Usar o Meeting Advantage

Planner™ (MAP). n Seguir as 7 etapas para planear reuniões: - o objetivo global; - os objetivos específicos e prioridades; - pertinência da reunião; - métodos de condução de reuniões adequados aos objetivos; - quem estará presente e respetivos papeis e responsabilidades; - aspetos logísticos; - o MAP. 3 Focalização n Definir e aplicar um código de conduta.

Lisboa 20 de maio

a condução de reuniões: - discussão; - diálogo; - brainstorming; - prototipagem; - retransmissão; - votação focalizada; - prioritizar. n Apresentação: - demonstração/aplicação. n Resolução de problemas. 4 Seguimento

n Usar o MAP para ativar o seguimento

da reunião.

n Rever para melhorar. n Executar as responsabilidades

decorrentes do resultado da reunião.

Lisboa 18 de outubro

inclui almoço

Formações intra empresa Ø Para criar a solução ajustada às necessidades da sua equipa e que promova

a concretização dos resultados que pretende alcançar, contacte-nos: franklin.covey@cegoc.pt

Bibliografia

“The 7 Habits of Highly Effective People” Stephen R. Covey

“O 8 Hábito Da Eficácia à Grandeza” Stephen R. Covey Dinalivro

“Execution - The Discipline of Getting Things Done”

“The Speed of Trust” Stephen R. Covey

Larry Bossidy, Ram Charan and Charles Burck

www.cegoc.pt © Cegoc 2013

“The 4 Disciplines of Execution” Chris McChesney, Sean Covey and Jim Huling

“Smart Trust” Stephen M. R. Covey and Greg Link

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“Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes - Para Principiantes” Mário Ceitil Maria João Pantaleão Emanuel Teodósio Edições Sílabo

21 319 19 60

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Desenvolvimento pessoal e profissional

Eficácia pessoal Eficácia profissional Criatividade e inovação

p. 56 p. 59 p. 69


Afirmar-se, ter confiança, cooperar, influenciar e manter o seu equilíbrio, são as competências úteis a cada um e à empresa.

Alina Oliveira Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Silvia Varão Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Da qualidade da relação depende a qualidade de todo o trabalho. O sucesso das empresas reside na expressão das qualidades e competências humanas individuais e coletivas. A utilização plena da energia individual e coletiva depende das competências pessoais e profissionais e da postura de cada um expressa nos comportamentos quotidianos. Desenvolver as competências pessoais e profissionais torna-se indispensável para ultrapassar os desafios da performance coletiva: - Construir relações cooperativas eficazes, - Influenciar para melhor mobilizar, - Ganhar confiança para enfrentar desafios, - Gerir o seu equilíbrio, a sua energia, o seu stresse, para fazer face a pressões por vezes contraditórias As formações da Cegoc, neste domínio utilizam dispositivos, métodos, instrumentos, grelhas de diagnóstico que facilitam a transposição dos contributos da formação para as situações profissionais reais.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 4A

Eficácia pessoal

Assertividade

Aperfeiçoar a comunicação assertiva u Dirigido a n Dirigentes, Gestores e Líderes de equipas. n Profissionais que necessitem de utilizar as técnicas de comunicação assertiva para interagirem com uma grande variedade de pessoas (clientes externos ou internos). u Objetivos n Conhecer-se melhor a si próprio nos comportamentos de comunicação que utiliza habitualmente e identificar os impactos que provoca nos outros. n Reconhecer os principais bloqueadores do comportamento assertivo, em si próprio e nos outros. n Saber utilizar as técnicas da comunicação assertiva, na escuta e na argumentação das suas ideias. n Estimular o uso da assertividade nos outros e obter diálogos mais compreensivos e construtivos. u Métodos pedagógicos n Exposições introdutórias e de síntese. n Exercícios de treino das técnicas de comunicação, para identificar as suas vantagens e/ou riscos de utilização. n Partilha de experiências entre os participantes e identificação de boas práticas.

A assertividade permite melhorar a eficácia da comunicação interpessoal e tem impacto ao nível da: autoestima, proatividade e capacidade de negociação em situações de tensão ou de conflito. Pode ser aperfeiçoada pelo treino de técnicas de comunicação, aplicáveis a contextos da vida profissional e pessoal.

Programa

1 Analisar os comportamentos na comunicação interpessoal e as suas consequências na vida pessoal e profissional n Finalidade e condições de sucesso no processo de comunicação. n Fatores dificultadores da escuta empática. n Diagnóstico das suas atitudes de comunicação habituais. n Análise dos benefícios e constrangimentos consequentes.

2 DIAS 14 horas

2 Saber escutar os seus interlocutores n Escutar é diferente de ouvir. n Quem e quando escutar. n Treino na utilização das técnicas de escuta ativa. 3 Desenvolver uma postura assertiva em todos os relacionamentos interpessoais n As situações em que a assertividade é necessária: - autocontrolo emocional; - mensagem 3Cs e linguagem positiva; - Respeitar e fazer-se respeitar: os direitos assertivos.

Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

As ferramentas da assertividade. Controlar as suas emoções.

4 Fortalecer a sua assertividade nas situações potenciadoras de conflito n Dizer “não” de forma construtiva. n Formular pedidos. n Dar e receber feedback. n Lidar com a crítica.

790 €

Ref.ª 04-A-006

5 Estimular nos outros a utilização das técnicas de comunicação assertiva n Lidar com os comportamentos de comunicação ineficazes dos seus interlocutores. n Potenciar a colaboração interpessoal e a cooperação nas equipas. n Tomar decisões e comunicá-las, argumentando de forma persuasiva e construtiva.

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

Porto 25 e 26 de fevereiro

Lisboa 14 e 15 de março

Porto 23 e 24 de setembro

Lisboa 3e4 de outubro

Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Os recursos, crenças e valores pessoais como veículo de adaptação ao meio u Dirigido a n Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz.

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u Objetivos n Conhecer melhor os seus recursos pessoais e saber aplicá-los no quotidiano profissional e/ou pessoal. n Desenvolver uma maior flexibilidade nos comportamentos, permitindo uma melhor adaptação ao meio. n Saber lidar com situações de tensão e desgaste no quotidiano e estabelecer objetivos positivos e realistas. n Relacionar-se com os outros de um modo confiante e positivo estimulando-os a um melhor aproveitamento dos seus recursos pessoais. u Métodos pedagógicos n Através de diversas técnicas de PNL, os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional. n O treino e a experimentação das técnicas de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência. n As sessões de coaching individual serão baseadas no projeto de mudança dos formandos, fazendo recurso à PNL enquanto modelo de referência.

Ficha de inscrição pág. 205

A mudança e o desenvolvimento n Avaliação da situação pessoal atual são desafios constantes. O nosso e identificação de eixos de mudança. autoconhecimento, as nossas crenças n A PNL enquanto “motor” de auto e valores ou até mesmo os nossos desenvolvimento e mudança: objetivos podem ser obstáculos ou - os campos de aplicação da PNL variáveis facilitadoras do processo - os pressupostos da PNL de desenvolvimento pessoal. e a sua filosofia de base. Este curso permite aos formandos: 2 Promover o autoconhecimento • Mudar o paradigma pessoal acerca n A receção e organização pessoal da mudança; da informação e os sistemas • Aumentar o autoconhecimento de representação. de forma a mobilizar os recursos n Os estados internos, os processos necessários à mudança; internos e o comportamento exterior: • Desenvolver novos comportamentos definição e auto consciencialização. através de técnicas de PNL n Aceder e transformar os estados e de sessões de coaching. internos: mobilizar os recursos e iniciar a mudança. Programa

ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call n Apresentação do formador e Coach. n Conhecer as expectativas e objetivos dos formandos. n Apresentar os objetivos e a estrutura do curso de formação.

DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Criar os alicerces da mudança n A representação da mudança (o mapa pessoal e suas limitações). n As crenças e os valores pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança.

3 Definir objetivos e gerar novos comportamentos n Programar-se para o sucesso: - estabelecer objetivos realistas, precisos e operacionais; - identificar os recursos necessários à mudança. n Desenvolver comportamentos eficazes e catalisadores da mudança (a aplicação das técnicas de PNL de acordo com os projetos de mudança dos formandos). n Definição das etapas do processo de coaching individual e do plano individual de mudança/melhoria.

coaching 2 DIAS 14h +individual 1000 €

Ref.ª 04-A-005

2 ª insc. 550 € 3 ª insc. 450 €

Lisboa 4 e 5 de abril

APÓS A FORMAÇÃO EM SALA n 2 sessões individuais de coaching

visando: - o acompanhamento e a promoção da mudança junto de cada um dos formandos, através da aplicação de técnicas de PNL. n Cada sessão de coaching individual terá a duração de 90 minutos. n As sessões de coaching individual serão desenvolvidas por coachs certificados. n A CEGOC encontra-se disponível para ajustar o número de sessões de coaching mediante as necessidades do formando. n Um maior número de sessões, para além das previstas no âmbito do curso de formação, requer a realização de um pedido expresso à CEGOC e a apresentação, por parte desta, de uma proposta de intervenção com honorários específicos e a determinar de acordo com as necessidades individuais de cada formando.

Lisboa 21 e 22 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

2 dias em sala + 2 sessões de coaching individual (90 min x 2) com cada formando

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia pessoal 4A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Gerir emoções em situações difíceis u Performance global n Fortalecer as suas relações com emoções estimulantes e agradáveis. n Desenvolver estratégias para gerir emoções negativas (suas e dos outros). n Reforçar/Atingir o seu equilíbrio emocional. n Controlar tensões de uma forma eficaz. n Gerir os seus conflitos de forma a estabelecer uma relação de qualidade com os outros.

Todos nós estamos sujeitos a ser influenciados pelas nossas emoções nas várias situações com que nos deparamos no dia a dia, principalmente se essas situações forem emocionalmente complexas. Saber como controlar a nossa reação, logo, as nossas emoções ajuda-nos a atingir melhores resultados, quer em tarefas individuais como em coletivas. Neste curso exploramos o modelo “emoção-balanço-performance” que nos permite “escapar” do ciclo vicioso “stresse-emoção-conflito”. Este programa é o único no mercado que combina simultaneamente 3 dimensões num único modelo global e num formato blended.

u Quem

beneficiará deste programa ?

n Todas as pessoas que pretendam gerir as situações

de tensão e os conflitos de forma eficaz, gerir as suas tensões e emoções e desenvolver relações fortes e de confiança.

u Para si, o participante n Desenvolve e enriquece a sua comunicação interpessoal. n Incentivando e desenvolvendo a cooperação.

Programa

5 módulos e-learning

Formação Presencial

O impacte das emoções no local de trabalho

1 Um outro olhar sobre as emoções n Reconhecer o papel das emoções. n Descobrir o papel do cérebro. n Compreender a relação entre emoção, stresse, conflito e confiança. n Identificar as emoções básicas do ser humano.

Desenvolver a sua consciência emocional. Compreender a disfunção emocional. Compreender e expressar a tensão de forma positiva. Controlar as suas emoções. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

2 Desenvolver o seu Equilíbrio Emocional n Desenvolver a autoconsciência emocional. n O papel da autoconfiança. n Gerir as suas emoções de forma adequada. n Controlar reações emocionais desproporcionadas.

n Reforçando a sua motivação. n Desenvolve a compreensão das reações dos outros

por forma a comunicar mais eficazmente em todas as situações. n Identifica os aspetos positivos em si e nos o outros mais facilmente. n Antecipa e gere melhor o stresse. u Para a sua empresa n Aumenta a motivação individual e coletiva o que possibilita um contexto profissional mais aberto e rico. n Aumenta a capacidade coletiva para resolver conflitos de forma construtiva: - As interações são mais positivas; - Ganho de tempo a resolver problemas, tomar decisões, etc. n Aumento da produtividade e performances individuais e coletivas. n As pessoas reagem melhor, mais depressa e com mais calma em situações de mudança.

3 Usar emoções para estabelecer e reforçar relações de confiança n Compreender os benefícios das relações de confiança. n Respeitar, identificar e compreender as emoções dos outros. n Expressar e gerir as suas próprias emoções na relação com os outros. n Pensamento positivo. 4 Gerir Conflitos de forma eficaz n Gerir emoções em situações de tensão. n Adotar uma metodologia de resolução de conflitos. n Desenvolver comportamentos que possam prevenir

conflitos negativos.

Destaques Conceito global

Uma nova abordagem n O único treino blended no mercado que o ajuda a lidar com conflitos interpessoais usando uma abordagem global “emoção-stresse-conflito”. n Um conceito que inclui uma visão positiva baseada na lógica “emoção-balanço-performance”. n Um modelo simples e acessível que combina recentes resultados científicos sobre o tema. n Abordagem metodológica específica e eficiente na gestão de emoções desagradáveis e “tóxicas”, assim como na gestão de conflitos.

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

n O Triângulo Virtuoso

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

eLearning:

Pré-avaliação online

realização de 2 módulos online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

eLearning:

Avaliação final online

realização de 3 módulos online

(Total de horas dos 5 módulos online: 7h)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 04-A-8520 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 25 de fevereiro a 17 de março (online) + 18 e 19 de março (presencial) + 20 de março a 3 de abril (online)

Lisboa 25 de setembro a 23 de out. (online) + 24 e 25 de outubro (presencial) + 26 de outubro a 11 de novembro (online)

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Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL A 4 Eficácia pessoal

Resiliência

Superar dificuldades com uma atitude positiva u Dirigido a n Todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para melhor lidar com desafios, ou situações adversas e os seus efeitos futuros. u Objetivos Na perspetiva da pessoa: n Melhorar a autoconfiança, autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência. n Identificar as situações em que tende a reagir com ansiedade, stresse, insegurança e ineficácia. Na perspetiva da organização: n Enfrentar mudanças, desafios e situações críticas. n Influenciar uma cultura que valoriza a focalização

e a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional).

u Métodos pedagógicos n Pedagogia interativa e prática, com debates e exercícios que facilitam a perceção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua resiliência: • autodiagnóstico de resiliência pessoal; • partilha de experiências pessoais e organizacionais. n Neste curso, sugerimos a clarificação prévia dos objetivos de mudança pessoal e/ou organizacional, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens.

A aplicação de comportamentos de resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma mais positiva, flexível e corajosa. A formação em resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal.

Programa

1 Aplicar a resiliência comportamental ao desenvolvimento das pessoas e das organizações n Definição e âmbitos de aplicação da resiliência. n Comportamentos não-resilientes e as suas consequências. n Comportamentos resilientes: benefícios de utilização. 2 Identificar as características associadas às pessoas resilientes n Diagnóstico das suas características pessoais. n Obstáculos ao desenvolvimento dos comportamentos de resiliência. n Estratégias para encontrar alternativas à forma de agir habitual. n Três condições para a mudança pessoal: autocontrolo, desafio e compromisso.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-A-681

3 Agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança n Autoconfiança e autoestima. n Conhecer-se e aceitar-se - gostar de si próprio. n Saber o que quer: clarificar as suas metas e valores. n Transmitir as suas ideias com convicção: - saber influenciar com integridade; - saber como e quando deixar-se influenciar. Proatividade n Iniciativa e capacidade de antecipação para agir sobre as situações. n Conjugar ponderação e sentido de oportunidade. n Gerir e partilhar informação pertinente. n Gerir prioridades de forma coerente. n Decidir e estar consciente das consequências. n Criar cenários alternativos. Relacionamento interpessoal n Adotar uma atitude positiva, disponível, sociável, e de bom humor. n Escutar, compreender os outros e valorizar as diferenças, mesmo nas situações difíceis.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

n Ser “open-minded” e alargar

o seu círculo relacional.

n Investir em relações interpessoais

duradouras, baseadas na confiança.

n Saber ajudar e pedir ajuda. n Identificar

as vantagens de dizer “não” com assertividade: - treinar a sua utilização. Aprendizagem contínua n Identificar oportunidades de evolução e de aprendizagem. n Aprender com os sucessos e os insucessos: - as “lições aprendidas” n Maximizar as sua recetividade, flexibilidade e perseverança. 4 Promover a resiliência da sua organização n As estruturas de organização e os seus efeitos quanto à resiliência. n Os fatores que influenciam a cultura e o clima da organização. n Gerir os processos de mudança com sucesso. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

Compreender e expressar a tensão de forma positiva; n Autoestima: modo de funcionamento. n

Lisboa 22 e 23 de abril

Lisboa 13 e 14 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Gestão do stresse

Desenvolver a sua capacidade para enfrentar as pressões do dia a dia u Dirigido a n Todas as pessoas que têm de enfrentar o stresse habitual da vida pessoal e profissional e otimizar o seu desempenho. u Objetivos n Compreender o que é o stresse, distinguindo o stresse positivo do stresse negativo. n Reconhecer os sinais de alerta do excesso de stresse. n Reconhecer quais dos seus traços de personalidade condicionam uma gestão eficaz do stresse. n Dominar técnicas de gestão do stresse que reduzam as consequências negativas do stresse. u Métodos pedagógicos n Para além do preenchimento de algumas das escalas do Inventário de Personalidade NEO-PI R, serão realizados outros tipos de autodiagnósticos, bem como exercícios práticos, que permitirão aos participantes ter uma visão mais clara dos seus recursos pessoais e desenvolver novos hábitos e perícias para gerir o stresse.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

n Reconhecer sintomas físicos,

cognitivos e psicológicos do stresse. n Diagnosticar o risco de burnout (esgotamento) em contexto profissional. n Tomar consciência que não somos passivos face ao stresse.

2 Identificar o perfil de personalidade e o seu impacto na forma como se lida com as situações geradoras de stresse n Analisar os resultados de um questionário de personalidade Programa reconhecido mundialmente como uma medida válida dos principais 1 Caraterizar o stresse domínios da personalidade. e identificar as principais causas e consequências n Compreender de que forma os traços de personalidade podem n Compreender o que é o stresse. ser facilitadores ou inibidores n Saber distinguir o bom do mau stresse. de uma adequada gestão do stresse. n Identificar as fontes internas e externas de stresse.

Lisboa 9 e 10 de maio

3 Conhecer estratégias para enfrentar o stresse em contexto profissional n Saber comunicar em situações difíceis: criticar e responder a críticas, dizer “não”, transmitir opiniões e sentimentos. n Aprender algumas técnicas para gerir melhor o tempo. n Tomar consciência da importância de cuidar do corpo para gerir o equilíbrio: a alimentação, o exercício físico, o relaxamento físico e mental e o sono. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

Gerir o seu stresse para ganhar tempo; Estratégias para reduzir o nível de stresse.

Lisboa 28 e 29 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

58

Ref.ª 04-A-330

790 €

Este curso pretende que os formandos: • compreendam o que é o stresse; • tomem consciência das características pessoais que potenciam e que inibem o desenvolvimento de estratégias eficazes; • identifiquem as principais fontes internas e externas de stresse e desenvolvam estratégias eficazes para fazer face às pressões do dia a dia.

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia pessoal 4A

Inteligência Emocional

Treino e análise das competências emocionais

u Dirigido a n Profissionais que querem apostar no desenvolvimento das suas competências emocionais e melhorar a sua eficácia através do autoconhecimento. u Objetivos n Reconhecer a importância da Inteligência Emocional no contexto pessoal e profissional. n Desenvolver as suas competências de Inteligência Emocional. n Transformar os contactos profissionais em relações de confiança, reconhecendo as emoções do outro e controlando as suas próprias emoções. u Métodos pedagógicos n Neste curso é utilizado um instrumento de medida das competências emocionais (instrumento 360º) e são realizadas simulações que ajudam os participantes a treinarem as competências de IE a desenvolver. n São também utilizados estudos de caso e vídeos que servem de base para discussão e reflexão conjunta.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-A-811

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

2 Analisar as suas competências de Inteligências Emocional, através do feedback personalizado da ferramenta 360º n Interpretar o Modelo de Competências da Inteligência Emocional de Goleman, Boyatzis e Mackee. n Identificar e caracterizar as competências da Inteligência Emocional.

“A inteligência emocional permite: • Reconhecer e gerir os nossos próprios sentimentos; • Reconhecer os sentimentos dos outros; • Gerir as relações humanas de forma eficaz”. Este curso de inteligência emocional permite-lhe desenvolver as capacidades de integração e de relacionamento interpessoal, requeridas nas dinâmicas organizacionais e em ambientes onde as mudanças são uma constante.

Programa

3 Determinar as situações profissionais em que é fundamental utilizar as competências da Inteligência Emocional: n Lidar com a adversidade e a frustração. n Lidar com a crítica. n Lidar com os conflitos. n Desenvolver autoconfiança e a autoestima. n Conseguir o autocontrolo. n Agir de forma assertiva. n Aumentar a motivação.

1 Reconhecer os benefícios da Inteligência Emocional n Compreender o conceito de inteligência emocional e a sua importância. n Analisar o impacto da IE nas Organizações. Lisboa 11 e 12 de abril

4 Desenvolver as suas competências emocionais n Caracterizar o modelo da Mudança Intencional de Boyatzis. n Utilizar o modelo para o desenvolvimento e treino das competências emocionais. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, antes da realização da formação: n Fundamentos

da IE; impacto das emoções no local de trabalho.

nO

Lisboa 19 e 20 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

Eficácia profissional

4B

Trabalho em equipa

Cinco instrumentos para trabalhar eficazmente em equipa u Dirigido a n Profissionais que necessitam estabelecer com o seu meio envolvente relações produtivas e positivas para obterem ganhos em eficácia organizacional e satisfação pessoal. u Objetivos Adotar e utilizar um conjunto coerente de métodos e instrumentos para:: n Adaptar os seus comportamentos às diversas situações. n Conhecer e utilizar os seus recursos pessoais. n Aumentar a eficácia do seu papel profissional no contexto do trabalho em equipa estabelecendo relações harmoniosas e eficazes. u Métodos pedagógicos n Neste curso, os instrumentos propostos respondem à especificidade das situações de trabalho dos participantes. n As metodologias e técnicas trabalhadas serão sempre seguidas de exercícios e de aplicações concretas e práticas, algumas das quais filmadas e visionadas, o que possibilita a cada participante a autoscopia dos seus comportamentos.

Como estabelecer uma boa relação com os outros? Como nos podemos afirmar em situações relacionais delicadas? Como desenvolver a criatividade da equipa? Como ter consciência da imagem que reenviamos aos outros? Como gerir o stresse e mobilizar a sua energia? As respostas a estas perguntas ser-lhe-ão dadas neste curso, através de um conjunto coerente de cinco instrumentos que o ajudam a trabalhar eficazmente em equipa.

2 Fazer face às relações difíceis: “a assertividade” n Afirmar-se em situações relacionais delicadas. n Agir perante os comportamentos agressivos, passivos ou manipuladores.

Programa

4 Desenvolver o conhecimento de si mesmo e dos outros: a auto perceção e o feedback n Tomar consciência dos seus comportamentos face aos outros. n O feedback como ferramenta chave do desenvolvimento.

1 Trabalhar em equipa utilizando o máximo de informação: a sincronização n Estabelecer uma relação produtiva com os seus interlocutores. n Ajustar o seu comportamento verbal e não-verbal.

2 DIAS 14 horas

3 Ultrapassar os obstáculos Inclui 2 módulos e-Learning à mudança e propor ideias novas: à distância, após a realização “a criatividade” da formação: n Criar as condições para exprimir n As três ferramentas para o seu potencial criativo. uma boa comunicação; n Encontrar soluções originais n Três alavancas essenciais e realistas para resolver para a cooperação. um problema.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 18 e 19 de abril

Lisboa 14 e 15 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

59

Ref.ª 04-B-511

5 Saber distender-se e mobilizar os recursos para agir: “a gestão do stresse” n Praticar técnicas simples de relaxação física e mental. n Gerir o seu stresse e mobilizar a sua energia.

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 4B

Eficácia profissional

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Excelência Interpessoal Alguns profissionais conseguem destacar-se: inspiram os seus colaboradores, analisam as situações, tomam as decisões certas, as equipas ouvem-nos e têm sucesso. São as competências de excelência interpessoal que permitem a estes indivíduos influenciar os stakeholders de modo a que as suas equipas e organizações atinjam os objetivos a que se propõem. Estes profissionais de excelência apoiam-se em três instrumentos chave: autoconsciência profunda, uma estratégia de rede e competências relacionais. A capacidade de exercer influência, num ambiente multifuncional e em permanente mudança é a chave de um desenvolvimento pessoal eficaz e contínuo. É o que aperfeiçoa as competências de comunicação e, acima de tudo, fortalece as relações de trabalho.

u Performance global n Escolher as redes relacionais certas para os seus objetivos profissionais. n Utilizar um comportamento assertivo e limitar desfechos ineficazes. n Influenciar os seus colegas de modo positivo e eficaz. n Adquirir instrumentos para uma ação cooperativa e não confrontativa. u Quem

beneficiará deste programa ?

n Líderes, técnicos, gestores e gestores de projeto:

- cujas responsabilidades ultrapassem o âmbito da sua posição; - que tenham necessidade de envolver pessoas sobre as quais não tenham autoridade formal.

Programa

u Para si, o participante n Influenciar e motivar os outros independentemente da autoridade da sua posição. n Aperfeiçoar as suas relações nas várias funções, com os fornecedores e com os clientes internos ou externos. n Tornar-se um líder mais eficaz. n Desfrutar de uma maior satisfação pessoal, através de relações profissionais mais produtivas. n Aperfeiçoar o seu capital de relacionamento. u Para a sua empresa n Promover a cooperação entre funções de modo a aumentar a moral da empresa. n Encorajar os gestores a trabalhar em equipa e a partilhar informação. n Mobilizar todas as suas equipas através de relações de qualidade no trabalho. n Encorajar iniciativas através da cooperação bem sucedida. n Incutir clareza de pensamento e discernimento nas suas equipas para tomadas de decisão seguras.

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Os três pilares da excelência interpessoal.

1 Os três pilares da excelência interpessoal n A influência como alavanca da excelência. n Construir a sua estratégia de rede. n Aplicar as suas qualidades pessoais. n Desenvolver a eficácia das suas relações.

n Limitar as suas ações ineficazes.

2 Clarificar a sua estratégia de influência interpessoal n Criar o mapa da sua rede. n Especificar o seu nível de influência. n Definir objetivos precisos.

n Melhorar a sua comunicação não verbal.

4 Comunicar aberta e eficazmente

3 Conhecer-se melhor para comunicar mais eficazmente n Estar consciente dos seus pontos fortes e das suas áreas de desenvolvimento.

n Falar de forma clara para ser compreendido. n Ganhar através da cooperação. n Desenvolver relações equilibradas.

5 Desenvolver uma cooperação ganhadora n Gerir a adversidade e a confrontação.

Destaques

realização de 2 módulos online

E

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 3 dias (21 horas)

A

LA

ÇÕE

S INTER

PE

S

M

OB

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

LID

Autoconfiança

UA

RE

Valores Crenças

I

GI

Q

Gerir a adversidade

É ESTRAT

OA

AS UA

ADES PESS

IR

SE FICAZES

Desenvolver uma cooperação ganhadora

RU

eLearning:

Pré-avaliação online

ST

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Comunicação fluída e aberta

ER

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Atores

DESENVOLV

Através de uma abordagem blended, treino intensivo e feedback, os participantes: n Focam-se em conhecimentos práticos e operacionais à medida. n Investem tempo na prática intensiva das competências necessárias. n Beneficiam de uma experiência emocional positiva na consolidação de conhecimentos.

Missões

Conceito global n Os 3 pilares da excelência interpessoal.

CON

O único programa de formação blended do mercado que aborda: n Os conceitos de rede de relações e a estratégia interpessoal associada. n Características pessoais relacionadas com atitudes individuais. n Instrumentos para construir relações interpessoais num contexto de cooperação.

RED

A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Reconhecer que todas as pessoas são diferentes.

DE

Três alavancas essenciais para a cooperação.

n Inspirar confiança entre os seus colegas.

AI

Três ferramentas para uma boa comunicação.

n Aplicar o seu sistema de valores.

SO

Conhecer-se melhor para comunicar melhor.

S

Desenvolver uma estratégia de comunicação interpessoal.

ILIZA

U R AS S

AS

Comportamentos Atitudes

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

eLearning:

realização de 3 módulos online

Avaliação final online

(Total de horas dos 5 módulos online: 7h)

3 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 28h) + IVA

60

Ref.ª 04-B-8500 1500 € à taxa em vigor

Lisboa 27 de Fevereiro a 19 março (online) + 20 a 22 março (presencial) + 23 de março a 5 de abril (online)

Lisboa 2 a 15 de outubro (online) + 16 a 18 de outubro (presencial) + 19 de outubro a 8 de novembro (online)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60 Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 4B AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Powerful Presentations

Reforçar o impacto das suas apresentações Como estruturar uma mensagem e conceber meios que contribuam para uma apresentação eficaz? Que técnicas utilizar para captar a atenção da sua audiência e fomentar a memorização das ideias-chave? Aprenda a comunicar estrategicamente! Atualmente, assistimos a um regressar, por parte de oradores eficazes, à utilização de práticas de retórica, técnicas de persuasão e estratégias de comunicação. Ponha em prática estas ideias-chave juntamente com os métodos oriundos do teatro, da comédia “del arte”, do teatro “noh japonês”, do “actors studio”, de modo a descobrir o seu estilo de comunicação e a melhorar o seu desempenho. Potencie o seu impacto pessoal, de maneira a cativar a audiência e deixar uma marca distintiva da sua presença.

Programa

u Performance global n Fortalecer o impacto das sua apresentações em público. n Organizar as ideias para desenvolver uma mensagem eficaz. n Desenvolver a congruência entre o discurso, a atitude e a imagem da organização. n Inovar na escolha de meios de suporte à apresentação.

u Para si, o participante n Desenvolve e enriquece as suas competências de comunicador. n Aceita o seu estilo de comunicação e desenvolve confiança em si. n Cativa a audiência das suas apresentações. n Assume a liderança das situações de apresentação. n Desenvolve técnicas de representação para apresentações arrojadas.

u Quem

u Para a sua empresa n Promover a imagem interna e externa da organização. n Munir os gestores de competências comunicacionais. n Desenvolver competências de liderança comunicacional.

beneficiará deste programa ?

n Todas as pessoas que pretendam desenvolver

a confiança e o controlo, de modo a, otimizar as suas competências comunicacionais.

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Os estilos de comunicação.

1 Suba ao palco e reforce o seu potencial como orador n Desenvolva as suas competências de falar em público. n Faça-se escutar e compreender. n Controle o seu corpo para deixar a sua “marca”. n Aproveite a sua energia para coordenar os seus movimentos em palco. n Melhore a sua criatividade utilizando a improvisação.

Estruturar mensagens que causem impacto. Sinergologia: A comunicação não-verbal. Gestão de situações difíceis. Comunicação virtual. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

2 Comunique eficazmente para marcar a diferença na sua apresentação n Defina a sua estratégia de comunicação e analise a situação de comunicação. n Identifique a sua audiência para adaptar a sua mensagem. n Reflita sobre as expectativas da sua audiência para ir ao encontro das mesmas. n Prepare as suas apresentação. n Esteja confiante e sob controle para melhorar a sua apresentação.

Destaques Uma nova abordagem: n O treino é baseado numa abordagem que combina o melhor das técnicas teatrais com a utilização de práticas de retórica, técnicas de persuasão e estratégias de comunicação.

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

Conceito global e as suas ferramentas: mensagem e meios.

1 Atualmente, as melhores práticas sobre o assunto são marcadas por um retorno aos grandes princípios retóricos: a sua capacidade de convicção e a sua estratégia de comunicação. 2 Associe esses grandes princípios da arte oratória aos métodos teatrais: enquanto orador, trabalhe a forma, descubra o seu estilo e aperfeiçoe o seu envolvimento. 3 Desenvolva o seu impacto pessoal para conquistar a adesão do seu público e deixar uma imagem única da sua intervenção.

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

eLearning:

Pré-avaliação online

IMPACTO VERBAL

n A arte de ser um bom orador

realização de 3 módulos online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

MENSAGEM

ORADOR

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

MEIOS

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

eLearning:

Avaliação final online

realização de 2 módulos online

(Total de horas dos 5 módulos online: 7h)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 04-B-8522 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 6 a 26 de março (online) + 27 e 28 de março (presencial) + 29 de março a 12 de abril (online)

Lisboa 18 de setembro a 6 de outubro (online) + 7 e 8 de outubro (presencial) + 9 a 21 de outubro (online)

61

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 4B Eficácia profissional

Técnicas de apresentação

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Como falar em público

u Dirigido a n Todos os profissionais que necessitam de fazer apresentações em público para pequenas ou grandes audiências. Comerciais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores). u Objetivos n Preparar-se para ter êxito e ultrapassar a ansiedade inicial. Preparar e construir uma apresentação em função do tema, do objetivo e do auditório. Adquirir o controlo da comunicação verbal e não verbal nas apresentações em público. Construir suportes e controlar os instrumentos de animação. Apresentar uma exposição de forma firme, dinâmica e persuasiva. Captar e manter a atenção da audiência. Responder às questões colocadas durante uma apresentação. u Métodos pedagógicos n Exposição de métodos e técnicas. n Treino intensivo e experimentação permanente com o auxílio de suporte digital. n Cada participante receberá no final deste curso uma cassete vídeo contendo os registos da sua própria experiência.

Formação Blended

Pré-avaliação online

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 04-B-621B

850 €

A capacidade de expressão desempenha um papel preponderante em situações como: • Apresentação de projetos • Participação em reuniões ou conferências No curso Técnicas de apresentação vai encontrar um conjunto de métodos e técnicas de preparação e condução de apresentações, que o ajudam a falar em público.

Programa

1 Conhecer-se melhor como orador n Libertar-se das inibições e tensões

que bloqueiam a comunicação. n Transformar o stresse inicial em energia estimulante. n Descobrir os recursos pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação. n Identificar os seus pontos fortes e fracos através de um diagnóstico de grupo. 2 Preparar e estruturar uma apresentação n Identificar o contexto da apresentação: ter em conta o público, o objetivo e a situação.

a preparação. n Critérios para organizar um discurso. n A estrutura de um discurso persuasivo: - O método AIDDA; - As etapas chave da apresentação. n Desenvolver uma ideia distinguindo o essencial do acessório. n Planificar para gerir o tempo de forma eficaz. 3 Falar em público n A imagem do orador e as primeiras

impressões.

n A importância da congruência

em comunicação: a comunicação verbal e não verbal. n Estar perante um grupo e lidar com o imprevisto. n A mobilização rápida das ideias. n Comunicar para persuadir: adotar uma linguagem e postura persuasiva. 4 Gerir os meios e suportes durante a apresentação n O espaço e as distâncias. n Criar suportes visuais eficazes. n A articulação na utilização dos vários suportes:

Realização de 3 módulos online (3 horas) 2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

- como se movimentar em função dos suportes; - enfocar a atenção do grupo.

n Perguntas chave para começar

Lisboa 10 de abril a 12 de maio (online) + 13 e 14 de maio (presencial)

5 Captar a atenção e gerir a interação com a audiência n Como iniciar uma apresentação. n Métodos para criar o interesse e manter a atenção. n Responder às perguntas colocadas durante uma apresentação. n Utilizar as técnicas da escuta e reformulação. n Os fenómenos de grupo: adotar uma estratégia adequada em situação de conflito. n Fazer face a situações difíceis: objeções, agressividade ou indiferença. n Como lançar o debate no final de uma apresentação. Inclui 3 módulos e-Learning à distância, a realizar durante a formação:

Preparar uma comunicação para um grupo; n Adequar os suportes à estrutura de apresentação; n Gerir o grupo durante a apresentação. n

Lisboa 30 de outubro a 1 de dezembro (online) + 2 e 3 de dezembro (presencial)

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Preparar e conduzir reuniões u Dirigido a n Todos aqueles que pretendem desenvolver e treinar as suas competências para preparar e liderar reuniões. u Objetivos n Dominar as estratégias e ferramentas que tornam as reuniões eficazes. n Desenvolver as suas competências para preparar e liderar uma reunião. u Métodos pedagógicos n Neste curso são realizados exercícios práticos para consolidar os conceitos adquiridos durante a formação online. Os participantes são ainda convidados a treinar as suas competências de preparação e condução de reuniões, com recurso ao feedback do grupo e apoio do formador.

62

Formação Blended

1 DIA 7 horas

Pré-avaliação online

Ref.ª 04-B-619B

550 €

Ficha de inscrição pág. 205

As reuniões são fundamentais para gerir as equipas e as organizações, mas nem sempre são uma experiência estimulante para quem nelas participa. Ao longo deste curso, os participantes vão descobrir: • Estratégias para assegurar que as reuniões não se tornam experiências frustrantes e num desperdício de tempo e de energia; • Métodos e ferramentas para preparar e conduzir reuniões eficazes.

2 Preparar as reuniões de forma eficaz n Preparar as reuniões utilizando o método das 4 etapas. n Estabelecer os objetivos a atingir no final da reunião. n Planear a agenda. n Selecionar os participantes chave. n Organizar a reunião.

3 Conduzir estrategicamente as reuniões n Estruturar a reunião: - Fazer uma introdução apropriada; - Manter a discussão focalizada; Programa - Fazer um encerramento adequado. 1 Reconhecer a importância n Adaptar o estilo de condução das reuniões aos objetivos e aos participantes: n Identificar os benefícios das reuniões - Reconhecer as características e em que situações podem falhar. e os riscos de utilização de cada estilo; n Decidir quando fazer uma reunião. - Ajustar o estilo em função n Definir os diferentes tipos de reuniões do objetivo, do tempo em função do seu objetivo. e dos participantes.

Realização de 2 módulos online (2 horas) 2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

+ IVA à taxa em vigor

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Avaliação final online

Lisboa 27 Fevereiro a 24 de março (online) + 25 de março (presencial)

4 Lidar com os fenómenos de grupo e saber gerir situações difíceis n Reconhecer os cuidados a ter ao nível da comunicação. n Utilizar métodos para promover a participação e manter a focalização do grupo. n Identificar os vários perfis de participantes e escolher a abordagem a adotar. n Ultrapassar os fenómenos que podem prejudicar a criatividade dos grupos. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, a realizar durante a formação: n n

Reuniões: quando e como preparar? Conduzir uma reunião.

Avaliação final online

Treino presencial 1 dia (7 horas)

Lisboa 23 de outubro a 4 de novembro (online) + 25 de novembro (presencial)

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 4B AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Estratégias e táticas de negociação

u Dirigido a n Dirigentes, gestores e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. u Objetivos n Adquirir uma visão clara das estratégias e táticas mais eficazes nos diferentes tipos de negociação possíveis. n Utilizar um conjunto coerente de métodos e instrumentos destinados a facilitar a preparação e a condução de negociações importantes. n Apropriar-se dos reflexos indispensáveis à conclusão de acordos duradouros e rentáveis. u Métodos pedagógicos n Neste curso é utilizada uma pedagogia ativa e participativa, através do treino individual de situações de negociação, em que cada participante poderá tratar e abordar as suas próprias situações, e da análise e simulação de casos.

Formação Blended

Pré-avaliação online

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 04-B-617B

A distribuição de recursos - Estratégias; escassos, a gestão de projetos - Comunicação; ou a resolução de divergências - Táticas. são exemplos de situações 2 Estabelecer estratégias que apelam a competências e preparar a negociação de negociação mais amplas n Estratégia integrativa ou distributiva: do que as que o simples bom como escolher, com que objetivo, senso recomenda. para obter que resultado. Neste curso, os participantes n Quando e como é possível poderão conhecer as boas a negociação integrativa: práticas e desenvolver técnicas estratégias de criação de valor. de negociação para: n Das posições à busca de interesses • criar valor, tirando partido mútuos: vias para criar um clima das divergências; de cooperação. • preparar eficazmente a negociação; n Um ponto chave para o êxito • obter e compartilhar informação de uma negociação: a fase útil para construir o acordo; de preparação. • usar táticas apropriadas n Objetivos, limites, níveis para dividir ganhos e conseguir de exigência: como preparar acordos sólidos. ou fazer preparar a sua negociação. n Nível de exigência inicial: avaliação Programa e utilização. 1 Reconhecer as competências n Um instrumento concreto de negociação e indispensável: a matriz n 3 níveis de competências de objetivos, limites e alvos do negociador:

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 6 de fevereiro a 6 de março (online) + 7 e 8 de março (presencial)

Inclui 2 módulos e-Learning à distância, a realizar durante a formação: n n

Conceitos chave em negociação. Criatividade na negociação.

Avaliação final online

Realização de 2 módulos online (2 horas)

850 €

3 Criar um clima de confiança e controlar a partilha de informação n A prática da escuta ativa em negociação: procedimentos e técnicas. n Obter informação sobre critérios e interesses da outra parte: saber utilizar as perguntas e controlar o diálogo. n Decidir que informação compartilhar com o seu interlocutor: informação privada e informação comum.

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 2 a 30 de outubro (online) + 31 de outubro e 1 de novembro (presencial)

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 4B Eficácia profissional

Competências avançadas de negociação Estratégias e táticas de negociação

u Dirigido a n Dirigentes, gestores e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo que tenham frequentado do curso Estratégias e táticas de negociação ou negociadores experientes que pretendam desenvolver as suas competências para lidar com negociações complexas. u Objetivos n Conhecer e desenvolver as potencialidades do seu estilo de negociação. n Aprofundar e treinar as competências estratégicas fundamentais para uma negociação bem sucedida. n Saber como posicionar-se numa negociação de grupo. n Adquirir as competências específicas para negociar como membro de uma equipa. n Adaptar-se a situações específicas como a negociação com parceiros de culturas diferentes ou a negociação via tecnologias de informação. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa e participativa, envolvendo treino individual de situações de negociação, estudo e simulação de casos. n Cada participante poderá refletir sobre o seu perfil individual de negociador com a ajuda de instrumentos de auto diagnóstico e estabelecendo um plano de progresso pessoal discutido com o formador.

2 Desenvolver as competências Nas organizações de hoje, pessoais de negociação com o aumento da complexidade das estruturas e da diversidade n Conhecer-se como negociador de objetivos, pessoas e grupos e adaptar o seu estilo à estratégia negoceiam cada vez mais escolhida; autodiagnóstico frequentemente, a múltiplos níveis, do estilo individual de negociação. com parceiros externos e internos. n A orientação social na negociação E as negociações são, por isso (individualismo, cooperação também mais complexas, apoiadas e competição): consequências em novos meios de comunicação práticas para o resultado à distância e com interlocutores com da negociação. diferentes backgrounds culturais. n Formas de abordagem Neste curso, os participantes da negociação: direitos, poderão desenvolver competências interesses e poder. avançadas de negociação que lhes n Estilos emocionais na negociação: permitam: descobrir as vulnerabilidades • Desenvolver a flexibilidade nas pessoais face às táticas escolhas de estratégias negociais dos oponentes. para as diferentes situações; n Ser ou não ser racional • Conhecer-se aprofundadamente na negociação. como negociador para antecipar n Conhecer e evitar os enviesamentos reacções e compensar pontos e ilusões nas decisões negociais: fracos; o mito da “soma fixa”, ajustamento • Melhorar a eficácia nas às âncoras, escalada irracional e-Negociações (por email, de compromisso. chat ou videoconferência); 3 Negociar em grupo • Saber posicionar-se numa n Particularidades das negociações negociação com vários multipartes. interlocutores. n Procedimentos para apresentação • Preparar e conduzir negociações de propostas; como evitar a “ visão entre equipas. afunilada” dos acordos possíveis. n Técnicas para “alargar o bolo” Programa dos recursos disponíveis. 1 Rever as competências n A dinâmica das concessões essenciais do negociador e das contrapartidas entre múltiplas n Fases do processo de negociação. partes. n Pontos-chave da preparação n Moderar uma negociação em grupo: da negociação; estabelecimento e técnicas e procedimentos. avaliação da zona de acordo possível. 4 Negociar entre equipas n Gerir a informação disponível para evitar a “maldição do vencedor”. n Constituição de uma equipa: distribuição de papéis negociais. n Determinantes da escolha da estratégia negocial. n Negociar internamente: detetar e harmonizar as diferenças n Interesses diferentes, resultados de preferências e interesses compatíveis: como detetar o potencial negociais no seio da equipa. integrativo de uma negociação. n Determinar a responsabilização. n Pontos-chave da condução de uma negociação. n O uso tácito dos papéis negociais. n Este é um bom acordo? Como medir a eficácia dos resultados da negociação.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-566

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 2 e 3 de maio

5 Usar a persuasão na negociação n Como escolher e pôr em prática

uma estratégia de influência.

n Gerir o poder da informação

para reforçar o efeito persuasivo das suas propostas. n Desenvolver um estilo persuasivo: organizar as mensagens, buscar a adesão dos oponentes, ampliar a intensidade da linguagem. n Usar a persuasão para alterar a perceção de poder do interlocutor. 6 Conversas difíceis: como lidar com negociadores truculentos n Como enfrentar táticas de ética duvidosa: técnicas e procedimentos adequadas a cada situação. n Gerir as emoções nas fases “duras” da negociação. n Evitar a escalada emocional: da estratégia clássica (G.R.I.T) à sincronização com o oponente. 7 Reconhecer as situações específicas de negociação n Breve introdução à negociação transcultural: - O impacto das diferenças culturais na negociação: individualismo vs. coletivismo, igualdade vs. hierarquia, comunicação direta vs. indireta. n Como tirar partido das diferenças culturais para “alargar o bolo” de recursos negociáveis. n Negociação mediada por Tecnologias de Informação: - Estabelecer uma relação de confiança via email e videoconferência. - Alterações da perceção do poder negocial por efeito da TI. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

Negociação intercultural; Negociação com recurso às TIC.

Lisboa 28 e 29 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Bibliografia “Resiliência

“Negociação nas Organizações

Alina Oliveira Edições Sílabo

Contextos Sociais e Processos Psicológicos”

- Para Principiantes”

Eduardo Simões RH Editora

64

www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

“A Razão e o Coração do Negociador” Leigh L. Thompson Monitor

21 319 19 60 © Cegoc 2013


DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 4B

Tomada de decisão - métodos e instrumentos Decidir para agir

u Dirigido a n Responsáveis que desejam melhorar as suas competências na tomada de decisão em situações de gestão de recursos e de pessoas. u Objetivos O curso permitirá que cada participante possa: n Compreender e aplicar métodos eficazes para otimizar a tomada de decisão. n Saber como analisar e avaliar a informação nos processos de decisão. n Conhecer e experimentar métodos e ferramentas específicas de análise da informação para a decisão. n Saber quando e como decidir em grupo versus individualmente. n Comunicar eficazmente as suas decisões aos outros e persuadi-los para a ação. u Métodos pedagógicos n Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui exercícios práticos, envolvendo a utilização de instrumentos de decisão, estudo de caso, autodiagnósticos individuais e simulações de decisão em grupo. n Em alguns exercícios, os participantes contarão com software específico de apoio.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-567

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Coordenar, gerir, exercer na tomada de decisão. a liderança é decidir. Para quem n Métodos para delimitar os problemas, 5 Decidir individualmente tem responsabilidades de gestão e estabelecer critérios e ponderar ou em grupo? coordenação, para agir com eficácia alternativas: multi-atributos, trocas n Várias cabeças pensam melhor em todos os domínios, é necessário equivalentes do que só uma? Vantagens desenvolver boas práticas 2 Conhecer e analisar o seu estilo e desvantagens da decisão em grupo. de tomada de decisão. de tomada de decisão n Graus de participação na tomada Neste curso, os participantes de decisão: quando consultar n Autodiagnóstico das tendências podem aperceber-se dos limites os parceiros e colaboradores. individuais (pontos fortes e pontos das abordagens simplistas fracos). n Problemas na tomada de decisão da decisão e desenvolvem em grupo: procedimentos e técnicas as competências que lhes permitem: n “Como tomo decisões?” para melhorar a qualidade da • Conhecer e aplicar métodos n Tomar consciência dos automatismos decisão. pessoais na análise da informação: e técnicas de tomada de decisão n Técnicas de criatividade na decisão - reações habituais em situações complexa; em grupo: • Resistir aos erros e ilusões que de crise e/ou de urgência. - variantes do “brainstorming”; diminuem a qualidade das decisões; 3 Saber analisar a informação Grupo Nominal Delphi. • Conhecer as características para decidir com eficácia individuais que fomentam ou 6 Passar da decisão à ação: n Racionalidade e intuição: processos perturbam a capacidade de decisão; como garantir a adesão opostos ou complementares? • Tirar partido das ferramentas dos outros n Distorções e “armadilhas” de apoio à tomada de decisão; n Comunicar decisões: na recolha e análise de informação • Usar técnicas de apoio à decisão Como reforçar a eficácia para a decisão: ancoragem, em grupo; persuasiva das suas mensagens: disponibilidade e representatividade. • Transformar a decisão num plano - em reuniões (equipas, comités n “De vitória em vitória até à derrota de ação. ou outros); final”: evitar a escalada irracional - num contacto individual. de compromisso ou como inverter Programa ou redireccionar uma decisão n Conseguir a responsabilização inadequada. de todos os implicados na decisão. 1 Tomada de decisão individual: desenvolver os métodos para n Elaborar um plano de ação coerente 4 Tirar partido dos sistemas decidir melhor com a natureza da decisão. de apoio à decisão n Decidir como decidir: etapas n Saber avaliar a eficácia das decisões: n Decisão assistida por computador. do processo lógico-racional o balanço do plano de ação. n Ferramentas de tratamento de tomada de decisão. de informação para apoio Inclui 2 módulos e-Learning n Pontos fortes e limites do método à tomada de decisão. à distância, após a realização racional: n Antecipar cenários de aplicação da formação: - avaliação do grau de incerteza da decisão para selecionar n Tomada de decisão individual; da situação; a informação pertinente. n Sistemas de apoio à decisão. - análise e avaliação do risco

Lisboa 23 e 24 de maio

Lisboa 7 e 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

A pedagogia é também a vida em grupo Três regras de funcionamento para viver a fundo a sua formação A proteção

A permissão

Cada pessoa deve sentir-se em segurança e com confiança para desenvolver as suas competências. Por isso, pedimos a cada pessoa - participantes e formador - que respeitem os seguintes princípios: l A confidencialidade: cada um guarda para si as informações que apreender sobre os participantes e as suas empresas. l A disponibilidade: cada participante deve estar disponível em todas as sequências da formação. Isto respeita aos horários da formação e à disponibilidade psicológica. l A boa fé: cada um é livre de emitir as suas opiniões e as suas opções. Cada pessoa tem o direito de as exprimir e é convidada a respeitar as opiniões e as escolhas das outras pessoas.

A formação é feita para os participantes. Duas regras convidam à permissão: l A livre participação: cada participante é livre de participar ou não nos exercícios, ninguém será obrigado a fazer coisas que não deseja fazer. l A reatividade: cada um é convidado a reagir e a pôr as suas questões durante o curso, sem ter de as deixar para o fim.

A potência A pedagogia por objetivos é voluntariamente participativa e será mais útil graças: l Ao investimento, que cada participante fizer, comprometendo-se para atingir um objetivo de formação. l À credibilidade: nenhuma formação consegue resolver todos os problemas encontrados no quadro de atividade profissional. Cada formação pode atingir um número preciso de objetivos. O formador não pode ter resposta para tudo.

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21 319 19 60

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 4B Eficácia profissional

Ultrapassar conflitos e negociar soluções - Negociação para todos u Dirigido a n Dirigentes, gestores e líderes de equipa, para quem resolver conflitos e negociar constitui parte importante da atividade profissional de gestão e de coordenação de pessoas. u Objetivos Desenvolver atitudes e comportamentos realistas para: n Evitar os bloqueios e sair das situações de conflitos. n Utilizar um processo de negociação partilhada e equilibrada, focalizada na procura de soluções. n Construir relações de confiança com os parceiros para facilitar a obtenção de soluções. u Métodos pedagógicos A abordagem dinâmica permitirá aos participantes adquirirem recursos metodológicos e relacionais potentes para facilitarem as suas negociações através de: n Instrumentos de autodiagnóstico para sustentar um plano de desenvolvimento pessoal. n Análise de casos incluindo situações vividas pelos próprios participantes. n Simulações de situações de resolução negociada de conflitos, com apoio de suporte digital.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-456

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

5 Atuar nas várias fases da negociação n A fase de preparação: ponto-chave do êxito da negociação: - os objetivos; 3 Desenvolver as atitudes - as concessões e os limites; e comportamentos que facilitem - a argumentação de apoio; a resolução dos conflitos - como analisar os interesses n Fases do desenvolvimento e as posições da outra parte. dos conflitos: da perceção de incompatibilidade à busca n Saber conduzir a negociação: das soluções. - os métodos eficazes em cada etapa: n Construir e manter um clima Programa de confiança: utilizar um processo - o enquadramento da negociação 1 Analisar a dinâmica relacional de comunicação com base e os interesses mútuos; em situações de conflito nos interesses mútuos. - controlar o diálogo - a arte n Os tipos de conflitos nas de perguntar; n Potenciar a atitude cooperativa nos organizações; conflitos de crenças outros para facilitar a negociação. - tratar os diferentes tipos e conflitos de recursos escassos. de objeções; n As relações de poder e o seu impacto 4 A negociação como forma - sair de uma situação de impasse: positiva de resolução na dinâmica relacional e na eclosão a chave para desbloquear de conflitos: utilizar as várias de conflitos. uma situação e retomar o diálogo estratégias negociais n A comunicação ineficaz como fator em clima de cooperação. n Caracterizar as situações de de conflito. negociação na resolução de conflitos. n Procedimentos para concluir acordos: n As relações de força: atitudes técnicas de fecho da negociação: Escolher entre negociar ou não de ataque e defesa. - conseguimos um acordo fiável? negociar. 2 Identificar os estilos pessoais n As principais estratégias de negociação: n Saber avaliar a eficácia de uma negociação. nas situações de conflito estratégias integrativa e distributiva. n Como lida com os conflitos? n Escolher a sua estratégia em função Inclui 2 módulos e-Learning Conhecer-se melhor a si do objetivo e da situação. à distância, após a realização mesmo - autodiagnóstico do estilo n Fazer as escolhas adequadas da formação: individual de gestão dos conflitos. e adaptá-las ao processo n Dinâmica do conflito n Conhecer melhor o outro e a forma de negociação: negociar em bloco nas organizações; como ele reage. ou ponto por ponto. n Conflitos nos grupos de trabalho n Selecionar os comportamentos n Avaliar a relação de poder e nas equipas. chave e os meios práticos para na negociação: poder expresso, reforçar uma atitude de base positiva. poder real, poder percebido.

Neste curso os participantes desenvolverão competências que lhes permitam: saber como sair das situações de diálogo difícil; construir relação de confiança durante o processo negocial; construir uma solução conjunta dos problemas, tirando partido das divergências; encontrar as soluções equilibradas para cada parte.

n Ultrapassar os bloqueios pessoais

que dificultam a procura de critérios comuns para construir soluções conjuntas.

Lisboa 4 e 5 de abril

Lisboa 10 e 11 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Estratégias de persuasão - Influenciar de forma íntegra u Dirigido a n Todos os profissionais que necessitem de persuadir os seus interlocutores em diferentes contextos (vendas, negociações, reuniões, apresentações, etc.) u Objetivos n Utilizar as 6 estratégias gerais de influência. n Aplicar técnicas de reforço da persuasão na argumentação. n Desenvolver um estilo persuasivo: organizar e estruturar as suas mensagens. n Escolher uma via para a persuasão em função do perfil do interlocutor. u Métodos pedagógicos n Esta ação de formação privilegia o treino prático das competências de persuasão em diferentes contextos, como forma de sistematizar e reforçar os conceitos adquiridos na formação online.

66

Formação Blended

1 DIA 7 horas

Pré-avaliação online

Ref.ª 04-B-787B

550 €

Ficha de inscrição pág. 205

As estratégias de persuasão na persuasão. consistem na utilização deliberada 2 Utilizar as estratégias gerais e organizada da influência social. de influência Ao longo deste curso, os participantes n Identificar as 6 estratégias gerais vão conhecer e treinar técnicas de influência. de persuasão de modo a poderem: n Compreender quais os contextos escolher estratégias de influência favoráveis à sua utilização. adequadas a cada situação; construir um argumentário de apoio aos seus n Caracterizar as especificidades objetivos; argumentar de forma de cada estratégia. persuasiva, reforçando elementos; 3 Argumentar de forma mais a chave de influência; tirar partido persuasiva das mil subtilezas da linguagem n Desencadear o estado de busca para ganhar eficácia na persuasão. de uma solução. n Conhecer a estrutura Programa de um argumento persuasivo. 1 Da influência à persuasão: n Utilizar a espiral da argumentação. interpretar os conceitos n Utilizar documentos e suportes n Distinguir os conceitos de influência visuais durante a argumentação. e persuasão. n Compreender a importância n Compreender a relação entre o poder de sincronizar com o cliente. e a persuasão. n Preparar a argumentação. n Refletir acerca do lugar da ética

Realização de 2 módulos online (2 horas) 2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 13 de março a 11 de abril (Formação online) + 12 de abril (Formação presencial)

4 Utilizar elementos persuasivos na comunicação n Utilizar a comunicação verbal e não verbal como elemento persuasivo. n Compreender como os elementos da comunicação afectam o seu poder persuasivo. n Estruturar uma mensagem para ser mais clara e persuasiva. 5 Persuadir utilizando as duas vias da persuasão n Compreender o modelo das duas vias da persuasão. n Construir uma mensagem persuasiva através da via central. n Identificar os aspetos de persuasão da via periférica. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, a realizar durante a formação: n

Da influência à persuasão;

n

As duas vias para a persuasão.

Avaliação final online

Treino presencial 1 dia (7 horas)

Lisboa 18 de setembro a 22 de outubro (Formação online) + 23 de outubro (Formação presencial)

© Cegoc 2013


DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 4B

Gestão do tempo

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Equilibrar a carreira profissional com a vida pessoal É essencial, prioritário, ou urgente? Como ganhar controlo sobre o seu tempo? Como tornar o seu trabalho mais agradável e eficiente? Como encontrar um equilíbrio produtivo entre os diferentes tempos na sua vida?

u Performance global n Controlar o seu tempo em vez de deixar o tempo controlá-lo a si. n Trabalhar de forma mais confortável e eficiente. n Gerir a sua carreira sem sacrificar a sua vida pessoal. n Cooperar com outras pessoas que têm diferentes perceções do tempo (diferentes funções, países, faixas etárias, níveis académicos, etc.).

u Para si, o participante n Controlar o seu tempo e traçar uma estratégia para o organizar. n Ganhos de eficiência no trabalho e uma melhor qualidade de vida. n Desfrutar da vida de forma mais confortável, descontraída e sem stresse. n Encontrar um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal.

u Quem

u Para a sua empresa n Melhor gestão do tempo das pessoas n Melhoria do seu grau de eficiência e maior controlo sobre o tempo e os níveis de stresse. n Equipas e gestores proativos. n Produtividade, antecipação e diminuição dos riscos. n Maior eficiência coletiva, desenvolvimento de competências transversais e organizações mais ágeis.

beneficiará deste programa ?

n Líderes, gestores intermédios e gestores de projeto,

ou qualquer pessoa com autonomia para organizar as suas atividades. n Profissionais que têm de trabalhar com pessoas de outros países/em empresas internacionais.

Programa

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Lidar com as atividades “comedoras de tempo”.

1 Gerir o seu tempo de forma estratégica n Escolher o momento certo para potenciar a eficiência do esforço. n Alinhar as variáveis do tempo para encontrar os momentos certos. n As vantagens ocultas de uma má gestão do tempo e como se libertar delas.

Gestão estratégica do tempo. Focalização nas suas prioridades. Melhorar o desempenho através da perceção do tempo. Aumentar a produtividade num mundo em rápida

mudança. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

multicultural n As quatro ferramentas para compreender a sua própria

forma de lidar com o tempo.

n Cooperar com pessoas que têm diferentes perceções

do tempo.

n Cooperar com diferentes concepções culturais:

- compreender e ajustar-se a outras formas de lidar com o tempo sem negligenciar a sua. n Integrar as diferenças de geração. n Trabalhar eficientemente de modo assíncrono.

2 Ser proativo n Focar-se no essencial, lidar com as prioridades

e hierarquizar as situações urgentes.

n Otimizar o rácio efeito/esforço para aumentar a eficiência. n Passar de uma atitude reativa para uma atitude proativa. n Manter o foco, mesmo perante condições adversas. n Manter um equilíbrio saudável entre a vida profissional

e pessoal.

3 Trabalhar eficientemente num ambiente

Destaques O método ART: redescobrir a gestão do tempo através da “aprendizagem-ação”: n A para Ação; n R para Reflexão; n T para Transferência.

Conceito global n As 3 atitudes-chave.

os seus objetivos e problemas reais. Realizam exercícios de reflexão, role-plays e exercícios práticos que os ajudam a refletir sobre as áreas a melhorar. n Coaching em pares: os participantes partilham as melhores práticas e discutem os riscos. Cabe ao formador ajudar os formandos a encontrarem as suas próprias soluções.

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

3 Relevância a diferença entre o essencial, as prioridades e as situações urgentes.

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

+ IVA

Ref.ª 04-B-8521 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 3 de abril a 1 de maio (online) + 2 e 3 de maio (presencial)

Lidar com o tempo de maneira diferente

DISTÂNCIA COERÊNCIA RELEVÂNCIA

2 Coerência a linha entre a rapidez e a pressa.

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h)

Otimizar ferramentas de cooperação

1 Distância dar um passo atrás e olhar para o panorama global.

n Aprendizagem-ação: os participantes trabalham em tempo real sobre

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

4 Utilizar ferramentas de comunicação e informação modernas para melhorar a organização e a antecipação n Estar atento aos perigos de uma atitude reativa de modo a evitá-los. n Métodos para ser mais organizado num universo que muda rapidamente.

Estar aberto a outras culturas de gestão do tempo

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Ser proativo e focar-se no essencial

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 11 de setembro a 13 de outubro (online) + 14 e 15 de outubro (presencial)

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

www.cegoc.pt

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Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 4B Eficácia profissional

Ganhar tempo

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Ferramentas para gerir estrategicamente o seu tempo u Dirigido a n Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que tenham autonomia para planear e organizar a suas atividades. u Objetivos n Definir os seus objetivos e estabelecer prioridades n Planear e organizar estrategicamente as atividades, desenvolvendo uma estratégia orientada para a ação. u Métodos pedagógicos A metodologia de condução deste curso é fundamentalmente prática e orientada para a realidade do grupo, pelo que cada participante tem oportunidade de: n Partilhar a sua perspetiva de gestão do tempo e discutir as suas implicações. n Diagnosticar a forma como utiliza o seu tempo. n Realizar exercícios de definição de prioridades e planeamento. n Elaborar um plano de melhoria.

Formação Blended

Pré-avaliação online

1 DIA 7 horas

Ref.ª 04-B-675B

550 €

Já imaginou montar um puzzle de 5000 peças sem saber qual é o resultado final? É inútil tentar encontrar um rumo antes de saber onde quer chegar. Sem uma meta, certamente ficará perdido, sem saber exatamente o que deseja e muito vulnerável às circunstâncias. “Ganhar tempo” é um curso que lhe sugere ferramentas que permitem: desenvolver a sua capacidade para definir metas; fazer escolhas conscientes e orientadas para alcançar os resultados pretendidos; definir estrategicamente prioridades; planear e organizar o seu trabalho e o seu tempo.

n Diagnosticar a utilização do seu

tempo através de 4 níveis de análise. n Localizar os seus principais fatores de desperdício de tempo. 2 Definir as prioridades de forma estratégica n Distinguir a importância da urgência. n Clarificar as prioridades em função da técnica ACET (análise crítica do emprego do tempo).

3 Organizar e planear n Desenvolver uma estratégia que permita otimizar as relações com o meio: - Saber “dizer não”; - Tornar as reuniões eficazes; - Gerir as interrupções; - Saber formular pedidos; Programa - Preparar e sistematizar 1 Identificar as suas características os contactos telefónicos. pessoais face à gestão no tempo n Planear as atividades com base n Reconhecer as diferentes perspetivas nas prioridades. de gestão do tempo. n Usar a agenda para planear n Clarificar o seu papel profissional a atividade. relativamente à finalidade n Reconhecer a importância da sua função. da organização pessoal e do espaço de trabalho.

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 13 de março a 16 de abril (online) + 17 de abril (presencial)

5 Delegar para melhor gerir o seu tempo n Analisar as tarefas suscetíveis de serem delegadas. n Preparar as pessoas para a delegação. n Utilizar as quatro etapas do processo de delegação. Inclui 3 módulos e-Learning à distância, a realizar durante a formação:

Gestão do tempo: conheça as suas características pessoais; n Gestão do tempo: defina as suas prioridades; n Doze práticas para ganhar tempo. n

Avaliação final online

Realização de 3 módulos online (3 horas) 2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

4 Gerir o tempo como estratégia para gerir o stresse de forma positiva n Saber identificar o stresse positivo e o stresse negativo e compreender as suas consequências na organização do trabalho. n Utilizar algumas estratégias de adaptação e controlo do stresse. n Aprender a agir em vez de reagir.

Treino presencial 1 dia (7 horas)

Lisboa 25 de setembro a 27 de outubro (online) + 28 de outubro (presencial)

Comunicação escrita

Escrever textos profissionais eficazes u Dirigido a n Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, emails, comunicações e outros textos profissionais em geral. u Objetivos n Escrever textos profissionais eficazes, utilizando os critérios técnicos e indicadores de qualidade dos textos. n Utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência e desencadeador das ações pretendidas. u Métodos pedagógicos Seguindo os princípios da metodologia ativa em formação, este curso privilegia o treino prático de competências, através de um conjunto de exercícios de carácter: n Conceptual: exercícios sobre a metodologia de conceção de textos reais. n Técnico: exercícios práticos de legibilidade. n Pedagógico: jogos pedagógicos para reencontrar e estimular o prazer da escrita.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa

1 Analisar o destinatário, o objetivo e a finalidade do texto n Identificar a situação, o(s) destinatário(s) e o contexto. n O texto como ato de comunicação e influência, integrado na estratégia e imagem da organização.

Lisboa 30 e 31 de maio

2 Organizar o pensamento

n Informar através dos assuntos,

das sínteses, dos títulos, da apresentação.

n Classificar e hierarquizar as suas

ideias. n Distinguir o essencial e o acessório. n Colocar em evidência as ideias-chave. n Conceber um plano claro e coerente. 3 Situar as características e especificidades dos vários textos n Os textos curtos: o email, a carta, a nota. n Os textos longos: relatórios, artigos, estudos. 4 Estruturar o texto n A estrutura e objetividade do texto. n As estruturas de argumentação. n Articular as ideias:

os encadeamentos lógicos.

n A concisão da explanação.

5 Escrever para ser compreendido e desencadear a ação n Respeitar as regras da legibilidade: o parágrafo, a frase, as palavras, a pontuação. n Fornecer ritmo às frases. n Humanizar as suas mensagens conjugando informação e persuasão: - Personalizar para influenciar - Utilizar uma formulação assertiva e positiva; - Combinar informalidade e respeito. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

Como escrever um email eficaz. Viagem ao novo acordo ortográfico.

n Elaborar a síntese.

Lisboa 18 e 19 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

68

Ref.ª 04-B-118

790 €

A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores. Este curso sobre comunicação escrita visa trabalhar metodologias e técnicas para escrever relatórios, propostas, emails, notas, apresentações. A escrita profissional é um instrumento privilegiado de influência.

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Criatividade e inovação

4C

Criatividade e inovação Desenvolver o seu potencial criativo

u Dirigido a n Profissionais envolvidos em processos de inovação e de criatividade. n Responsáveis por animar sessões de criatividade e de procura de ideias. u Objetivos n Introduzir os conceitos essenciais associados com práticas do pensamento criativo colaborativo e com a inovação. n Enquadrar os desenvolvimentos sociais, humanos e tecnológicos atuais, incluindo as oportunidades oferecidas pelas tecnologias de informação e redes. n Introduzir métodos e técnicas avançadas de inovação e exploração da criatividade individual e grupal.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-C-482

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

A criatividade e a inovação constituem aspetos chave para o sucesso de um negócio, quer ao nível do seu planeamento estratégico, quer ao nível da conceção de produtos e serviços. A formação em Criatividade e Inovação propõe-se introduzir estratégias e técnicas que permitam o desenvolvimento de competências para explorar a capacidade humana de criar, desenvolver e inovar.

n Sair de ciclos viciosos

de pensamento. n Identificar potencialidades criativas pessoais (através da PNL). n Potenciar o pensamento criativo: métodos e técnicas.

n Ultrapassar obstáculos à criatividade

organizacional.

n Metodologia para flexibilizar

e ampliar o pensamento em culturas autoritárias. n Politicas de criatividade e inovação; boas práticas.

3 Estimular a criatividade em grupos e equipas de trabalho 5 A criatividade no processo de resolução de conflitos: n A diversidade ao serviço da criatividade. n Criatividade e inovação na resolução de conflitos e negociação. n Riscos e enviesamentos específicos dos grupos. n Ameaças à criatividade e resolução de problemas. n Combustível, flexibilidade e liberdade: Programa um modelo de criatividade. n Estratégias criativas na resolução de problemas. n Para além do brainstorming: 1 Reconhecer as bases métodos e técnicas. n Reenquadrar, resumir e simplificar. psicofisiológicas da criatividade n Treino criatividade. n A espiral metódica do cérebro criador. n Processos criativos em grupo. n Limites da imaginação humana. 4 Promover um clima Inclui 2 módulos e-Learning organizacional criativo 2 Ser criativo: ultrapassar à distância, após a realização n A mudança como alavanca da formação: obstáculos individuais do crescimento organizacional. n The five secrets of creative minds. n A personalidade criativa. n Culturas organizacionais facilitadoras n Sucessfully animate a creativity n Conhecer as principais barreiras da inovação. session. à criatividade.

Lisboa 15 e 16 de maio

Lisboa 7 e 8 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Six Thinking Hats®

Segundo a metodologia de Edward de Bono u Dirigido a n Gestores e líderes de equipa que pretendem otimizar tempo e energia, através de um instrumento fácil e pragmático, quer na tomada de decisão individual, quer com a sua equipa nas reuniões de trabalho. n A todos os que pretendem otimizar e desenvolver a sua criatividade e inteligência emocional. u Objetivos n Utilizar uma poderosa ferramenta do Lateral Thinking nas diversas situações de trabalho nomeadamente: reuniões, grupos de trabalho, resolução de problemas, avaliação de desempenho, recrutamento e seleção, tomadas de decisão, criação de novos produtos ou ideias, como metodologia individual do pensamento. u Métodos pedagógicos n Exercícios práticos no uso dos chapéus e simulacro da sua utilização em diversos contextos: reuniões e grupos de trabalho. n O material, em língua portuguesa, a ser fornecido e utilizado por cada participante é publicado por dBTS, de Bono Thinking Systems, organização que promove no mundo inteiro o uso dos métodos de pensamento do Dr. Edward de Bono e que assegura a venda exclusivamente a formadores certificados.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa

1 Método de pensamento tradicional vrs pensamento paralelo. 2 Os seis chapéus do pensamento como técnica alternativa e de resultados inovadores.

Lisboa 8 e 9 de abril

3 Benefícios pessoais e organizacionais dos seis chapéus do pensamento. 4 Conceitos gerais sobre os seis chapéus do pensamento. 5 Uso dos chapéus – individual e sequencial. 6 Separar o ego da performance. 7 Distinguir os diferentes elementos do pensamento – 6 chapéus n Azul - O papel do facilitador na construção de reuniões. Simboliza o controlo da organização, dos processos e da supervisão. Representa a visão global, a gestão do pensamento. Ajusta o foco, define o problema e forma as questões. n Branco - Ênfase na informação, na neutralidade. n Vermelho - A legitimação dos sentimentos, intenções. n Amarelo - O positivismo lógico, valores e benefícios. Oportunidades e vantagens competitivas.

n Preto - Avaliação, preocupações,

dificuldades e erros de lógica. Analisa e evita possíveis erros, riscos inerentes, obstáculos. n Verde - O esforço criativo, a atitude e as técnicas de criatividade na resolução de problemas e nas modificações, criação de soluções alternativas. 8 Como e quando usar os chapéus n Linhas condutoras para desenhar

sequências.

n Sequências de chapéus associadas

a situações específicas: - avaliação de desempenho; - recrutamento e seleção; - condução de reuniões; - tomada de decisão.

9 Ferramentas para a criatividade. 10 Uso ocasional e uso sistemático das aplicações n Simulação de situações com a utilização das técnicas “Six Thinking Hats”.

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

69

Ref.ª 04-C-245

945 €

O método Six Thinking Hats, do Dr. Edward de Bono, o criador do Lateral Thinking e considerado o grande guru da criatividade, é um instrumento simples, mas poderoso que permite focalizar o pensamento de gestão na direção certa e explorar diferentes vias, através de vários modos de pensamento. Adotando este método dentro da sua organização, poderá: • Promover o pensamento positivo, cooperativo e a interação; • Evitar as armadilhas das abordagens críticas e negativas; • Adotar técnicas de resolução de problemas através de uma abordagem sistemática.

© Cegoc 2013

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Gestão e desenvolvimento do Capital humano Contencioso tributário

Gestão do Capital humano Direito do trabalho e relações laborais Desenvolvimento do Capital humano

p. 72 p. 81 p. 85


Colocar a dimensão humana no centro da gestão.

Alberto Rendo Responsável das Formações Gestão e desenvolvimento do Capital Humano

Em pleno Século XXI, já não restam dúvidas acerca do papel central da Gestão do Capital Humano na criação de valor nas organizações. Os tempos que correm apenas confirmam de forma incontornável esta verdade – perante a escassez de Capital Financeiro, é o Capital Humano que se assume como “o” fator crítico de sucesso dos negócios e a sua real alavanca de crescimento. No entanto, estes tempos confrontam os gestores das empresas e em particular os Gestores de Capital Humano, com um novo desafio, igualmente incontornável - a dimensão humana da sua missão. A razão é simples de entender: gerir pessoas é, na verdade, gerir motivação, expetativas, emoções e compromissos. Estes fatores psicológicos estão sob grande stresse e sem a sua observação cuidada não é possível alavancar negócios a partir das pessoas. O conteúdo da Gestão do Capital Humano continua assim a fundar-se na visão estratégica alinhada com o negócio e na definição de processos que a operacionalizem. Mas uma outra dimensão ganha relevância no desempenho dos responsáveis por esta área: as suas competências comportamentais. Acompanhar as evoluções sociais em período de crise e o seu impacto nas organizações, gerir a diversidade da natureza humana, integrar políticas de desenvolvimento sustentado e de responsabilidade social, gerir processos de profundas mudanças, sensibilizar as hierarquias e a gestão de topo para esta realidade, são atribuições tão complexas quanto incontornáveis. A realidade impõe assim aos gestores de Capital Humano, quase paradoxalmente, que sejam “menos gestor” e “mais pessoa”. Esta é a natureza do desafio que a sociedade nos lança.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 5A

Gestão do capital humano

O fundamental da gestão de Recursos Humanos Visão global sobre o essencial da gestão de pessoas nas empresas u Dirigido a n Técnicos de Recursos Humanos sem formação de base na área; n Técnicos de Recursos humanos com necessidade de desenvolvimento de uma visão global sobre a função; n Gestores que pretendam criar ou profissionalizar a Gestão de Capital Humano nas suas empresas. u Objetivos n Compreender e integrar o papel da Gestão do Capital Humano na criação de valor para seus negócios. n Compreender a natureza e o impacto das competências-chave que deverão desenvolver para o exercício bem sucedido Gestor de Capital Humano. n Conhecer e compreender os objetivos e aspetos críticos de cada subsistema de Gestão do Capital Humano, assim como as suas relações de interdependência. u Métodos pedagógicos A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n Alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo. n Análise de casos em subgrupos. n Debates dirigidos com participação ativa do grupo. n Simulações de situações representativas do contexto profissional.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-655

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

2 Gestão Estratégica de Capital Este curso oferece uma visão Humano global sobre todas as dimensões da Gestão de Capital Humano n Alinhamento com estratégia nas organizações, permitindo da empresa: impacto da estratégia ao participante o desenvolvimento de negócio sobre a Gestão do Capital de conhecimentos em aspetos como: Humano. • Papel da Gestão Estratégica n Definir a Estratégia de Capital de Capital Humano na medição Humano: Missão, Políticas do valor da empresa; e Objetivos Estratégicos. • As competências-chave do Gestor 3 Competências-chave do Gestor de Capital Humano; de Capital Humano • Os subsistemas ou processos n Domínio do Negócio. técnicos vistos per si e na sua n Gestão da Mudança. interdependência. n Técnicas de Gestão do Capital Humano. Programa n Credibilidade Pessoal. 1 Evolução histórica da Função Recursos Humanos nas Gestão 4 As expectativas e a satisfação de Empresas dos “clientes” da função Gestão do Capital Humano n Gestão Administrativa de Pessoal – domínio da mão-de-obra intensiva. n Identificar os clientes e as suas expectativas relativamente à função n Gestão Técnica de Recursos Gestão do Capital Humano. Humanos – domínio do Capital Financeiro. n Definir os critérios de satisfação dos clientes face à função Gestão n Gestão Estratégica de Capital do Capital Humano. Humano – a Era do Conhecimento e o predomínio do valor dos ativos n Fazer o marketing interno RH intangíveis. – demonstrar o valor acrescentado e apresentar resultados aos clientes internos.

Porto 21 e 22 de março

Lisboa 4 e 5 de abril

Porto 10 e 11 de outubro

5 Subsistemas de Gestão de Capital Humano – as operações de GCH n Sistema Integrado de Gestão de Capital Humano: - Modelo de interdependência dos processos; - Aplicação dos subsistemas à missão da GCH – Identificar e Diferenciar, Atrair, Desenvolver, Reter o Capital Humano. n Objetivos e aspetos críticos de cada subsistema: - Análise, Descrição e Qualificação de Funções; - Sistema de Gestão por Competências; - Sistema de Recrutamento, Seleção e Integração de Colaboradores; - Sistema de Gestão da Formação e Desenvolvimento de Colaboradores; - Sistema de Gestão de Desempenho; - Sistema de Gestão de Carreiras; - Sistema de Remunerações e Benefícios. - Sistema de Informação de Capital Humano.

Lisboa 21 e 22 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Plataforma Testes Psicológicos Online by Cegoc A plataforma de Testes Psicológicos Online By Cegoc é um novo sistema que permite conduzir sessões coletivas de aplicação de testes e obter os resultados instantaneamente. A plataforma tem, no essencial, as seguintes funcionalidades: Ø Três níveis de utilização, administrador(es), examinadores (aplicadores) e examinandos (sujeitos avaliados).

Ø

Ø

Ø Ø Ø

O administrador(es) pode(m) criar examinadores, criar sessões de avaliação, aplicar as provas e ter acesso aos relatórios de resultados. Os examinadores apenas podem criar sessões de avaliação, definir a bateria de provas a utilizar e aplicar as provas; não têm acesso aos resultados. Os examinados apenas podem realizar os testes disponibilizados para a sua sessão. A plataforma está preparada para que todos os examinandos (sujeitos avaliados) iniciem as provas em simultâneo; daí o Aplicador ter a possibilidade de apenas disponibilizar um teste de cada vez aos examinandos controlando, desta forma, a passagem de um teste para o outro. A plataforma funciona segundo um sistema de créditos. Por cada aplicação concluída de um teste é consumido um crédito. Ou seja, sempre que um sujeito avaliado conclui uma prova, é debitado um crédito na conta dessa prova. A correção da prova e obtenção do respetivo perfil de resultados estão incluídas no crédito consumido, bem como eventuais alterações das tabelas de normas com que os resultados brutos são comparados. Na plataforma Testes Psicológicos Online By Cegoc o cliente pode optar por adquirir testes individuais de uma bateria de testes. Caso surja alguma falha no acesso à internet enquanto o sujeito está a realizar a prova, quando se retoma o acesso, a prova reinicia-se no ponto em que o sistema falhou. A plataforma é personalizada: o domínio inclui o nome do cliente (https://cegoc.dyndns.org/[nome do cliente]) e é incluído o logotipo do cliente.

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www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

21 319 19 60 © Cegoc 2013


GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 5A

Assistente da função pessoal e de Recursos Humanos u Dirigido a n Técnicos subordinados diretamente ao Responsável de Recursos Humanos. n Secretárias de Direção que asseguram a Função Pessoal na empresa. n Assistentes de Responsáveis de Recursos Humanos. u Objetivos n Aplicar a legislação laboral de forma adequada minimizando os custos para a empresa. n Utilizar as ferramentas de gestão de recursos humanos no dia a dia e numa perspetiva previsional. n Assegurar a gestão administrativa no quotidiano. u Métodos pedagógicos n Será utilizada uma pedagogia ativa baseada em trabalhos individuais e em grupo. n Estudo de casos e realização de exercícios práticos.

4 DIAS 28 horas Ref.ª 05-A-457

1100 €

2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €

A função Assistente da Função n Descrever a função. Pessoal e de Recursos Humanos n Definir os requisitos. tem conhecido profundas mudanças 3 Compreender os princípios no seu conjunto de papéis. jurídicos indispensáveis Exige-se ao Assistente que saiba: no quadro das relações operacionalizar os instrumentos individuais de trabalho de uma função de gestão complexa; n Os textos aplicáveis na empresa. situar o contexto jurídico e acompanhar eficazmente n Dominar os princípios de base a integração de novos colaboradores; do contrato de trabalho (contratos trabalhar com os diferentes a tempo certo e incerto, a tempo interlocotores e assegurar parcial e trabalho temporário). a gestão administrativa quotidiana. n A duração e organização do tempo Este curso é a nossa resposta de trabalho: a este triplo desafio para a Função - regime de flexibilidade; Assistente de Pessoal e RH. - regime da adaptabilidade (individual e grupal); Programa - regime do “Banco de Horas” (individual e grupal); 1 Definir as missões e a estrutura - horário concentrado; da Função Recursos Humanos - isenção de horário; n Princípios e conteúdos da Função. - trabalho suplementar. n A partilha da Função Recursos n Registo do tempo de trabalho Humanos com as unidades e gestão da assiduidade. de negócio e os gestores. n A cessão do contrato de trabalho n O papel dos interlocutores internos e compensação por antiguidade. e externos: - os representantes do pessoal; 4 Gerir a integração - a inspeção do trabalho. dos colaboradores na empresa n Participar no recrutamento 2 Identificar as missões (Perfirl da função). de Assistente de Pessoal e Recursos Humanos n Escolher os candidatos adequados.

Lisboa 13 a 16 de maio

n Realizar a pré-seleção. n Acolher o colaborador e aplicar

as regras legais em vigor.

n Preparar o contrato de trabalho

(modalidades).

5 Realizar a administração da formação profissional contínua n Registar e escolher as ações de formação (caderno de encargos...). n Organizar a administração da formação (declarações, historial das ações e formandos). n Medir o seguimento da formação (orçamento, “Tableau de Bord” de acompanhamento, avaliação). 6 Aplicar os métodos e instrumentos de gestão eficazes n Gerir o efetivo (registos, afixações e declarações obrigatórias). n Utilizar os rácios de acompanhamento indispensáveis. n Elaborar os “Tableau de Bord” (absentismo). n Instrumentalizar a organização do seu trabalho (calendários, fichas de procedimentos, acompanhamento de dossiês).

Lisboa 5 a 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Sistema de Informação de Recursos Humanos

Construir e explorar os Indicadores de Performance de Gestão de Capital Humano

u Objetivos n Interpretar a estratégia de negócio e o seu impacto na estratégia de CH n Definir a estratégia de Capital Humano n Identificar, selecionar e construir os indicadores de monitorização da Performance da Gestão de Capital Humano n Construir o processo e os instrumentos de monitorização e comunicação da Performance da Gestão de Capital Humano. u Métodos pedagógicos A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n Alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo. n Análise de casos em subgrupos. n Autodiagnósticos. n Debates dirigidos com participação ativa do grupo. n Simulações de situações posteriormente identificadas como representativas do contexto profissional.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-898

© Cegoc 2013

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

A Gestão do Capital Humano requer o alinhamento com a linguagem da gestão e, sobretudo, a produção de evidências do valor do seu contributo. Esta formação contribui para a construção e gestão do seu Sistema de informação de Capital Humano a partir da abordagem a temas como: • Clarificação do impacto da estratégia de negócio na estratégia de Capital Humano; • Alinhamento estratégico na definição de Objetivos de Capital Humano; • Metodologias práticas de construção e gestão da performance de Gestão Estratégica de Capital Humano.

n Visão global: da definição

da Estratégia de Capital Humano à construção do Sistema de Informação: racional e metodologias a aplicar. n Definir os diferentes papéis da Gestão de Capital Humano para os atores da empresa. 2 Medir as expectativas e a satisfação dos “clientes” da função Gestão do Capital Humano n Identificar os clientes e as suas expectativas relativamente à função Gestão do Capital Humano. n Definir os critérios de satisfação dos clientes face à função Gestão do Capital Humano.

- Indicadores em ligação com as evoluções jurídicas e comunitárias (responsabilidade social, desenvolvimento sustentável e RH, Capital humano e gestão de talentos, equilíbrio carreira profissional vs vida pessoal, igualdade H/M…). n Selecionar e Construir os indicadores mais adequados à especificidade estratégica da empresa (Estratégia de Negócio e Estratégia de Capital Humano).

4 Medir e Acompanhar a Performance da Gestão do Capital Humano n Gestão da Informação Vs Gestão do Conhecimento. n Dashboard – Quadro de Indicadores 3 Indicadores de Performance de Gestão de Capital Humano da Gestão do Capital Humano n Reuniões de Análise da Performance – Identificar, Selecionar e Construir Programa – gerar conhecimento para gerir n Conhecer as grandes famílias a ação. 1 Sistema de Informação de Capital de indicadores de Gestão de Capital Humano – enquadramento n Praticar o benchmark da função RH. Humano: organizacional - Indicadores Estratégicos; 5 Fazer o seu marketing RH interno n Compreender a importância e externo - Indicadores de Processo da Estratégia de Capital Humano (Recrutamento, Competências, n Apresentar os resultados às Direções na avaliação do valor da empresa Formação, Gestão de Desempenho, Operacionais e estratégicas. - Ativos Tangíveis vs Ativos Intangíveis. Gestão de Carreiras, Gestão n Estar em condições de demonstrar n O que está em causa na conceção, da Remuneração…); que a função Gestão do Capital implementação, acompanhamento - Indicadores de medida do clima Humano é um parceiro estratégico e avaliação das Políticas de Capital social e riscos psicossociais; efetivo. Humano.

Lisboa 6 e 7 de maio

Lisboa 17 e 18 de outubro

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u Dirigido a n Diretores e Responsáveis de Recursos Humanos.

+ IVA à taxa em vigor

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 5A Gestão do capital humano

Selecionar com sucesso

Uma atividade estratégica na gestão moderna u Dirigido a n Gestores que pretendam adquirir conhecimentos e experiência nas áreas do Recrutamento e seleção. n Técnicos de Recursos Humanos. u Objetivos n Definir perfis de competências. n Reconhecer as principais fontes de recrutamento. n Identificar, para cada contexto, que metodologias utilizar. n Conduzir entrevistas de seleção. n Saber tomar decisões de forma integrada e em função dos resultados da avaliação. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa, centrada em exercícios práticos, baseados em situações reais inspiradas nas necessidades colocadas pelos participantes. n Durante o curso os participantes preparam e realizam um processo de recrutamento e seleção supervisionado pelo formador.

Neste curso fornece-se aos participantes uma metodologia eficaz de planificação e execução de um processo de recrutamento e seleção e uma perspetiva enriquecida dos instrumentos e técnicas mais eficazes para uma seleção bem-sucedida.

Programa

n Conhecer as diferentes medidas

e técnicas de avaliação (testes psicológicos, provas de grupo, entrevistas individuais) e respetivo âmbito de aplicação.

1 Conhecer as várias etapas e metodologias envolvidas num processo de recrutamento e seleção n Identificar perfis de competências, em contextos competitivos. n Estabelecer um plano de recrutamento.

Ref.ª 05-A-150

as competências definidas e os comportamentos manifestados durante a entrevista. n Saber diferenciar no candidato a imagem e a realidade: como ler os sinais não-verbais dos candidatos.

2 Selecionar as fontes de recrutamento mais eficazes n Saber recrutar candidatos invulgares. 4 Apresentar os resultados de forma objetiva e completa n Conhecer as principais soluções de recrutamento online (nacionais n Saber analisar a informação recolhida e internacionais). e utilizá-la na tomada de decisão. n Pré seleção de candidaturas n Conhecer os principais erros e análise curricular. de avaliação. n Apresentação dos candidatos 3 Avaliar com recurso à entrevista finalistas: erros a evitar. n Saber formular perguntas que n Gerir o período de integração permitam avaliar as competências na empresa. individuais.

2 DIAS 14 horas

n Reconhecer a adequação entre

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 11 e 12 de abril

Lisboa 23 e 24 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

Praticar a entrevista de seleção

No contexto da seleção e da avaliação de potencial u Dirigido a n Técnicos e Especialistas de recursos humanos com intervenção na área de recrutamento e seleção. u Objetivos n Identificar perfis de requisitos. n Aprofundar percursos profissionais. n Diagnosticar motivações. n Conduzir entrevistas de seleção. n Interpretar a informação recolhida no decurso da entrevista. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa, baseada em situações reais inspiradas nas necessidades colocadas pelos participantes. n Simulações com análise em vídeo.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-336

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa 1 Identificar os requisitos necessários à preparação da entrevista de seleção n Conhecer os aspetos críticos das funções. n Identificar necessidades atuais e futuras. n Saber identificar perfis de requisitos. n Conhecer os principais erros associados ao improviso. n Conhecer as vantagens e limitações da Entrevista enquanto instrumento de avaliação. 2 Avaliar com recurso à Entrevista n Conhecer as principais etapas

e objetivos da Entrevista de seleção.

Lisboa 20 e 21 de maio

n Saber formular perguntas, que

permitam validar competências e avaliar o potencial. n Analisar motivações e expectativas dos candidatos. n Reconhecer a adequação entre as competências definidas e os comportamentos manifestados durante a entrevista. n Saber diferenciar no candidato a imagem e a realidade. 3 Reconhecer o papel do Entrevistador na gestão da interação n A importância do comportamento do entrevistador na concretização dos objetivos da entrevista.

n Atuar de forma empática,

mas firme.

n Adotar uma postura facilitadora

da comunicação com o avaliado.

n Saber ultrapassar a subjetividade

inerente à condição humana.

4 Apresentar os resultados de forma objetiva e completa n Saber analisar a informação recolhida e utilizá-la na tomada de decisão. n Conhecer os principais erros de avaliação. 5 Simular entrevistas de Seleção.

Lisboa 7 e 8 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Testes Psicológicos Para todos os técnicos de recursos humanos devidamente credenciados produzimos, adaptamos e comercializamos instrumentos rigorosos de análise, vulgarmente designados por Testes Psicológicos. Para responder às necessidades das áreas de seleção e recrutamento, formação, orientação, avaliação de potencial.

www.cegoc.pt/testes 74

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 5A

Utilização de Testes Psicológicos na gestão de Recursos Humanos Testes de inteligência, de aptidões e de personalidade u Dirigido a n Psicólogo(as), alunos finalistas do 2º ciclo de Psicologia e profissionais com formação superior na área das Ciências Sociais e Humanas, que trabalhem em Departamentos de Recursos Humanos. u Objetivos n Distinguir entre testes de inteligência, de aptidões específicas e questionários de personalidade. n Escolher baterias de testes psicológicos ajustadas aos perfis de exigências das funções. n Conduzir sessões de aplicação de testes psicológicos. n Cotar e interpretar os resultados dos testes. u Métodos pedagógicos A formação fará recurso a uma metodologia ativa baseada em: n Exposições temáticas, exercícios práticos e estudo de casos baseados na realidade profissional dos participantes; n Testes psicológicos que permitem aos participantes lidar com os vários materiais que os constituem e se treinem na sua utilização: escolha, aplicação, correção e interpretação. n Simulações de aplicação de testes. n Realização de exercícios práticos de cotação de testes psicológicos e de interpretação dos resultados obtidos. n Ao longo da formação serão abordados os testes da Cegoc que estão orientados para a área de RH.

2 Escolher testes psicológicos Este curso pretende desenvolver ajustados às necessidades as competências necessárias para da avaliação uma correta escolha, aplicação, interpretação e rentabilização n Escolher testes de acordo de testes psicológicos que avaliam com o perfil de competências. inteligência, aptidões e personalidade, n Saber escolher testes psicológicos orientados para a área de Gestão de qualidade através da análise de Recursos Humanos. das qualidades métricas: sensibilidade, validade e fidelidade. Programa n Otimizar a aquisição de testes quando perante restrições 1 Utilizar testes psicológicos orçamentais. no âmbito da avaliação de profissionais 3 Aprender a conduzir uma sessão n Compreender o conceito de testes psicológicos de inteligência, de aptidão n Considerar aspetos éticos e de personalidade. e deontológicos: o consentimento n Conhecer testes que abrangem informado, a utilização de material as três áreas de avaliação: com copyright, o feedback ao sujeito inteligência, aptidões específicas avaliado. e personalidade. n Compreender outros aspetos a considerar, antes, durante e depois da sessão de testes psicológicos.

3 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-526

990 €

2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €

4 Cotar e interpretar os resultados dos testes psicológicos n Identificar o material necessário para a cotação e registo dos resultados. n Conhecer o conceito e significado das normas e dos resultados padronizados. 5 Saber analisar a informação recolhida e utilizá-la como auxiliar na tomada de decisão n Ponderar e comparar os resultados obtidos nos testes psicológicos com o perfil de competências.

Lisboa 25 a 27 de fevereiro

Lisboa 30 setembro a 2 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Procedimento Concursal: o método de Avaliação Psicológica u Dirigido a n Psicólogo(as) que participem em procedimentos concursais para a Administração Pública. u Pré-requisitos n Os psicólogos que optem por frequentar apenas este curso sem participar no curso “Utilização de Testes Psicológicos na Gestão de Recursos Humanos”, já devem ter experiência na utilização e interpretação de testes psicológicos em contexto de seleção. u Objetivos n Escolher o perfil de competências das funções, tomando como referência as competências do SIADAP. n Ponderar a utilização de outras técnicas de avaliação, para além dos testes psicológicos. n Apresentar os resultados dos testes psicológicos na escala definida na legislação aplicável. n Construir uma entrevista de avaliação psicológica que permita avaliar competências.

Programa

1 Enquadrar os testes psicológicos no Método de Avaliação Psicológica n Compreender o lugar dos testes psicológicos no conjunto dos instrumentos e técnicas de avaliação psicológica.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 05-A-842

2 Integrar os testes no perfil de competências da função. 3 Apresentar os resultados de acordo com a escala de medida prevista na portaria n.º 83-A/2009. 4 Avaliar competências no âmbito da entrevista de avaliação psicológica n Construir um guião de entrevista que permita avaliar as competências definidas. n Construir grelhas de avaliação da entrevista.

550 €

2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €

5 Saber apresentar a informação num formato ajustado ao definido na portaria n.º 83-A/2009 e apresentá-la num formato ajustado ao definido na legislação.

Lisboa 14 de março

Lisboa 16 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

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u Métodos pedagógicos A formação fará recurso a uma metodologia ativa baseada em: n Exposições temáticas, exercícios práticos e estudo de casos baseados na realidade profissional dos participantes.

Este módulo é complementar à formação sobre a Utilização de Testes Psicológicos na Gestão de Recursos Humanos e tem como objetivo enquadrá-la no âmbito do Método de Avaliação Psicológica, tal como está regulamentado na portaria n.º 83-A/2009.

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 5A Gestão do capital humano

Procedimento concursal: o método da entrevista de avaliação de competências u Dirigido a n Técnicos de Gestão de Recursos Humanos. n Técnicos que participem em procedimentos concursais para a Administração Pública. u Objetivos n Identificar as situações nas quais este método de entrevista é aplicável. n Construir guiões da entrevista de avaliação de competências. n Registar as respostas dos sujeitos, classificar os comportamentos e avaliar as competências. u Métodos pedagógicos n A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em Exposições temáticas, exercícios práticos e estudo de casos baseados na realidade profissional dos participantes.

Esta formação é complementar ao curso Praticar a Entrevista de Seleção e tem como objetivo complementá-lo com os aspetos específicos que caracterizam o Método da Entrevista de Avaliação de Competências.

Programa

1 Compreender o conceito de competência n Conhecer diferentes abordagens do conceito de competência. n Definir os perfis de competências das funções.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 05-A-843

2 Enquadrar a entrevista de avaliação de competências no procedimento concursal. 3 Construir a entrevista de avaliação de competências n Aspetos que caracterizam a entrevista de avaliação de competências. n Os dois tipos de entrevista de avaliação de competências: a entrevista comportamental e a entrevista situacional. n Construir o guião de entrevista.

550 €

2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €

4 Registar as respostas dos sujeitos e avaliar as competências n Construir a grelha de cotação das respostas. n Classificar os comportamentos relevantes para a avaliação de competências e avaliar as competências com base nessa classificação.

Lisboa 18 de março

Lisboa 12 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

Aplicar e cotar testes psicológicos em contexto de gestão de recursos humanos Formação para treino da aplicação e cotação de testes psicológicos orientados para a área de Recursos Humanos. u Dirigido a n Todos os profissionais que trabalhem na área de Gestão de Recursos Humanos que não possuam formação de base que lhe permita conduzir um processo de avaliação psicológica (por exemplo, no âmbito de processos de seleção), mas que necessitem de conduzir sessões coletivas de testes psicológicos. u Objetivos Este curso tem como objetivo treinar profissionais não habilitados, a utilizar os testes psicológicos da Cegoc, a conduzir sessões coletivas de testes e respetiva cotação. No final da formação pretende-se que os participantes sejam capazes de: n Distinguir entre os diferentes tipos de testes psicológicos utilizados em contexto de GRH (testes de inteligência, testes de aptidões e questionários de personalidade); n Conduzir uma sessão coletiva de aplicação de testes psicológicos; n Cotar e registar os resultados dos testes psicológicos. u Métodos pedagógicos n A formação fará recurso a uma metodologia ativa, baseada em: exposições temáticas e exercícios práticos de aplicação e de cotação de testes psicológicos.

Bibliografia

Programa 1 Compreender o lugar dos testes psicológicos no conjunto dos instrumentos e técnicas de avaliação psicológica. 2 Saber distinguir entre testes de inteligência, de aptidões específicas e questionários de personalidade n Conhecer testes que abrangem as três áreas de avaliação: inteligência, aptidões específicas e personalidade.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 05-A-985

3 Aprender a conduzir uma sessão de testes psicológicos n Considerar aspetos éticos e deontológicos: o consentimento informado, a utilização de material com copyright. n Compreender outros aspetos a considerar, antes, durante e depois da sessão de testes psicológicos.

550 €

2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €

Lisboa 22 de abril

4 Cotar e registar os resultados dos testes psicológicos n Identificar o material necessário para a cotação e registo dos resultados. n Conhecer o conceito e significado das normas e dos resultados padronizados.

Lisboa 11 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

“Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais” 2ª Edição

“Recursos Humanos” J. M. Peretti Edições Sílabo

José Gonçalves das Neves, Margarida Garrido e Eduardo Simões Edições Sílabo

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www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

21 319 19 60 © Cegoc 2013


GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 5A

Implementar um sistema de gestão por competências Definir, avaliar e desenvolver competências u Dirigido a n Diretores e Responsáveis de Recursos Humanos. n Técnicos de Recursos Humanos. u Objetivos n Conhecer e compreender os conceitos e elementos chave que integram um modelo de Gestão por Competências. n Saber definir um Sistema de Gestão de Competências. n Compreender as técnicas destinadas à avaliação de competências. n Definir planos de desenvolvimento de competências. u Métodos pedagógicos Durante o curso, os participantes irão realizar um conjunto de exercícios de aplicação e síntese dos elementos teóricos fornecidos, designadamente: n Definição operacional de competências. n Definição de Perfis Individuais de Competências. n Definição de metodologias de avaliação de competências.

Programa

n Definir os Perfis Individuais

de Competências e os Níveis de Atualização das Competências.

1 Reconhecer o contributo das competências na Gestão do Capital Humano n Conhecer diferentes perspetivas sobre o conceito de competência. n O conceito de competência da CEGOC. n Vantagens da Gestão de Recursos Humanos por competências.

3 Avaliar as competências n Conhecer metodologias

de implementação de um Sistema de Avaliação Nível 1: Competências como traços ou características: - os Assessment Centres; - as entrevistas de avaliação de competências; 2 Operacionalizar o sistema - os questionários de avaliação de gestão por competências de competências. n Conhecer o Modelo CEGOC de Gestão n Sistema de Avaliação Nível 2: de Competências. Competências como comportamento/ n Identificar o Portfólio /performance: de Competências-Chave. - Ajustar os critérios da avaliação n Definir operacionalmente do desempenho ao sistema as competências (Definição, de gestão de competências. indicadores comportamentais, indicadores de medida).

4 Desenvolver as competências n Sistematizar os gap’s existentes entre as competências requeridas e as competências atuais. n Diagnosticar causas da distância existente e definir planos de ação de desenvolvimento das competências.

Nota: será entregue a cada participante um exemplar do livro “Gestão e Desenvolvimento de Competências”, de Mário Ceitil.

2 DIAS 14 horas

790 €

Ref.ª 05-A-306

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 8 e 9 de maio

Lisboa 14 e 15 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Sistema integrado de gestão da performance (SIGP) Alinhar desempenhos, construir compromissos e potenciar resultados

u Objetivos n Integrar a relevância e impactos da Gestão da Performance na gestão da organização. n Compreender a inevitabilidade da integração das diferentes dimensões da performance organizacional. n Participar ativamente na conceção, implementação e operacionalização de um Sistema Integrado de Gestão da Performance. u Métodos pedagógicos A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n Alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo. n Análise de casos em subgrupos. n Autodiagnósticos. n Debates dirigidos com participação ativa do grupo. n Simulações de situações posteriormente identificadas como representativas do contexto profissional.

Neste curso abordamos a Gestão da Performance como um instrumento vital na integração da estratégia com as operações e na integração da performance organizacional com a performance individual. Com esse intuito abordamos o Sistema Integrado de Gestão da Performance na perspetiva: • dos seus requisitos de sucesso; • da sua conceção e implementação; • da sua operacionalização.

Programa

1 A Gestão da Performance como um instrumento indispensável à Gestão da Organização n A importância da Gestão da Performance para a Organização. n A importância da Gestão da Performance para os Colaboradores. n A ligação da Gestão da Performance com os subsistemas de Gestão de Recursos Humanos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-013

n Fazer o diagnóstico das práticas

e das expectativas.

2 Conceber um SIGP n Princípios e pressupostos

orientadores de um SIGP.

n As dimensões de performance

numa organização: - Performance estratégica; - Performance operacional; - Performance individual. n Principais componentes do SIGP: - Processo; - Intervenientes e responsabilidades; - Instrumentos de monitorização e avaliação; - Sistemas de Informação; n Gestão por objetivos: o “centro” de um SIGP: - Alinhamento e desdobramento de objetivos; - Indicadores e Métricas. - Fixação de objetivos: princípios e metodologias; - Monitorização e acompanhamento de resultados: a gestão da ação.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 18 e 19 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

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4 A implementação do Sistema Integrado de Gestão da Performance n As etapas da Implementação do Sistema. n A campanha de divulgação. n A gestão da mudança. n O Sistema piloto – ano zero. n As correções e os ajustamentos.

Lisboa 23 e 24 de maio

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Entidade Formadora Acreditada pela DGERT

3 Gestão e Avaliação da Performance Individual n Confiança e Motivação: impactos psicológicos do processo. n Avaliação, Gestão e Desenvolvimento de Competências. n A definição e negociação de objetivos – o estabelecimento de compromisso entre chefia e colaborador. n As entrevistas de avaliação e gestão de desempenho. n A formação dos avaliadores.

Formação inter-empresas e intra-empresa nas modalidades presencial e e-learning Consultoria Recrutamento e Seleção Avaliação de Potencial e Competências Assessment e Development Centres

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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u Dirigido a n Gestores de topo responsáveis pela gestão estratégica, gestão de operações e gestão de equipas. n Gestores e Técnicos de Recursos Humanos. n Gestores e Controllers de Planeamento e Controlo de Gestão.


O Teste de Inglês profissional mais utilizado no mundo Test of English for International Communication™

Anualmente, são aplicados mais de 6 milhões de testes TOEIC® Mais de 10000 organizações em 120 países utilizam o TOEIC® Ø Como selecionar o candidato ideal para a empresa, alguém que seja capaz de comunicar

eficazmente com fornecedores e clientes em qualquer parte do mundo? Ø Como avaliar a eficácia do investimento feito em programas de formação na língua inglesa

e a evolução dos colaboradores nesses cursos? Ø Como motivar os colaboradores para que prossigam na sua aprendizagem do Inglês

e para que melhorem nas áreas que mais necessitam?

O TOEIC® é a resposta!

TOEIC®: O standard internacional para medir o domínio do inglês profissional Um instrumento de avaliação que mede e certifica a competência de comunicação em língua inglesa, num ambiente de negócios internacional. O TOEIC ® pode ser utilizado para: Ø Tomar decisões de seleção, contratação e/ou promoção; Ø Definir níveis mínimos de conhecimento da língua inglesa exigidos na organização

e/ou em funções específicas; Ø Avaliar os progressos obtidos após formação; Ø Medir o retorno do investimento em programas de formação de inglês; Ø Certificar as competências na língua inglesa, valorizando o CV e o potencial

de empregabilidade futura; Ø Identificar áreas de melhoria no domínio na língua inglesa.

Contacte-nos:

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Cegoc-Tea - Rua General Firmino Miguel, n.º 3 A/B, r/c - 1600-100 LISBOA T. : +351 21 319 1960 – F. : +351 21 319 1961 – http://www.cegoc.pt

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 5A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho Uma alavanca de desempenho empresarial

Os objetivos dos membros da equipa estão alinhados com os valores e a estratégia da sua empresa? Dispõe de todos os instrumentos de que precisa para desenvolver as competências dos membros da equipa? Como conduz a entrevista anual de avaliação de desempenho? Sabe como adaptar-se a diferentes situações e perfis individuais?

u Performance global n Identificar os objetivos da avaliação do desempenho e o papel que desempenham no processo de gestão do desempenho. n Conduzir a entrevista anual de avaliação do desempenho: dominar as técnicas essenciais e saber lidar com situações difíceis. n Alinhar os objetivos individuais com os objetivos e valores da empresa. n Conceber um plano de desenvolvimento individual e acompanhar a sua implementação. n Conceber planos de ação e de desenvolvimento da equipa. n Reforçar a motivação da equipa. n Controlar o risco de gestão associado à avaliação de desempenho. u Quem

beneficiará deste programa ?

n Chefias Intermédias.

u Para si, o participante n Uma equipa mais produtiva, com pessoas mais motivadas e autónomas. n Maneiras de ajudar os elementos da equipa a desenvolver as suas competências e a progredir no desempenho. n Instrumentos operacionais que o tornarão mais ágil e flexível para reagir de forma mais precisa na gestão das pessoas. u Para a sua empresa n Um sistema mais eficaz de acompanhamento e avaliação do desempenho: - objetivos individuais mais alinhados com os objetivos da empresa; pessoas mais motivadas. n Relatórios de monitorização do desempenho que... - fornecem dados úteis e objetivos para analisar; - podem ser usados para construir planos de desenvolvimento para os indivíduos e para a equipa.

Programa

5 módulos e-learning

n Os objetivos da entrevista de avaliação do desempenho.

4 Desenvolver competência individuais

Preparar a avaliação anual do desempenho.

n Estratégia empresarial e políticas de RH.

n Avaliar o capital de competências da sua equipa.

Situações difíceis na entrevista de avaliação

2 Conduzir a entrevista de avaliação do desempenho: dominar as técnicas essenciais n Criar as condições adequadas para uma entrevista bem sucedida. n Por em prática as fases principais da entrevista. n Detetar o seu estilo e a suas tendências na escuta. n Desenvolver a sua flexibilidade. n Treinar-se para lidar com situações difíceis.

n Planear as necessidades da sua equipa e antecipar

de desempenho. Avaliar e alinhar objetivos de modo estratégico. Desenvolver e manter competências. O papel da ética e da integridade na avaliação. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

Formação Presencial 1 Relacionar a avaliação com a gestão do desempenho n Compreender o conceito de desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho contribui para a gestão do desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho se relaciona com outros instrumentos de gestão do desempenho.

3 Alinhar os objetivos individuais com os valores e objetivos da empresa n Dar consistência ao modo como gere o seu negócio, os seus objetivos pessoais e os objetivos da sua equipa. n Definir um quadro de referência para os objetivos da sua equipa.

os recursos necessários.

n Facilitar o desenvolvimento individual de competências. n Fomentar a aprendizagem organizacional. n Planos de ação individuais e coletivos.

5 Controlar o risco de gestão associado à situação de avaliação n Os limites da gestão por objetivos. n Como identificar situações de risco e evitá-las. n Fontes de regulação e responsabilidade da gestão. n Reter bons colaboradores e manter o seu grau de compromisso com a empresa: novas relações no interior da empresa.

Destaques

DESEMPENHO

Conceito global

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

eLearning:

Avaliação inicial

realização de 2 módulos online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

DE

SEM

PENHO

ES OR

AD

1 Objetivos alinhados 2 Desenvolvimento de competências 3 Riscos de gestão controlados

DO

3 AC ELER

Quatro exercícios para agir: n Enfoque no desempenho: reflexão individual mais orientação do consultor. n “FreeFly West”: estudo de caso, exercícios a pares e role-plays. n Como um gestor responsável conduz uma entrevista de avaliação de desempenho: os limites da gestão por objetivos. n Fazendo o caminho através da avaliação: jogo de formação sobre os aspetos-chave da entrevista de avaliação.

Treinar a resolução de siTuações especialmenTe difíceis

ENTREVISTA ANUAL DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AS TÉCNICAS ESSENCIAIS

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

eLearning:

Avaliação final

realização de 3 módulos online

(Total de horas dos 5 módulos online: 7h)

+ IVA

Ref.ª 05-A-8512 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 22 maio a 5 de junho (online) + 6 e 7 de junho (presencial) + 8 de junho a 21 de julho (online)

Lisboa 18 de set. a 2 de outubro (online) + 3 e 4 de outubro (presencial) + 5 a 25 de outubro (online)

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2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60 © Cegoc 2013

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 5A Gestão do capital humano

Trabalhar no estrangeiro

Comunicação, liderança, globalização: Como adaptar-se a outras culturas u Dirigido a n Empresários, gestores, executivos e quadros internacionais ou que se preparem para a internacionalização n Todos os que tenham contactos e viagem por outras culturas. u Objetivos n Compreender as origens da(s) cultura(s) e as diferenças culturais. n Conhecer o Modelo 5D©. n Aumentar a sensibilidade às diferenças culturais. n Melhorar a capacidade de comunicação intercultural. n Compreender as consequências da cultura e das diferenças culturais na gestão e nos comportamentos do dia-a-dia. u Métodos pedagógicos n Exposições e sínteses teóricas e explicativas dos conceitos e dimensões do Modelo 5D©. n Exercícios individuais e em grupo. n Estudo de casos para aplicação do Modelo 5D©. n Jogo pedagógico de simulação de expatriação noutra cultura.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-683

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

International

A Formação Trabalhar n Diferenças entre Cultura Nacional no Estrangeiro ajudá-lo-á e Cultura organizacional. a compreender as diferenças 3 O internacional: mistura culturais e o seu impacto na gestão. do semelhante e do diferente • Conheça o modelo 5D© de Hofstede. n Problemas comuns nas situações • Saiba como liderar e comunicar multiculturais. noutra cultura. n Os Estereótipos e Preconceitos. • Conheça os seus valores culturais n Mal-entendidos, conflitos e os valores e crenças de outras e problemas relacionais e culturais. culturas. 4 Cultura Nacional e Software • Aprenda a adaptar-se e a gerir Mental Coletivo o choque cultural. n Níveis de Programação Mental. Programa n Valores e Crenças. 1 Globalização 5 A cultura como determinante e internacionalização: da perceção da realidade: conceitos e tendências. n Autodiagnóstico do Software Mental Individual. 2 Antes de internacionalizar: compreender o conceito n Comparação do resultado individual de cultura com o resultado médio da cultura portuguesa. n Principais problemas da Internacionalização n Comparação entre o Programa e da Expatriação. Mental Individual e o Programa Mental Coletivo dos Países n Fases da Internacionalização. de Interação. n O choque cultural: como lidar com ele. 6 O modelo 5D©:descrever a realidade a partir de cinco n Jogo pedagógico de compreensão dimensões: das diferenças culturais e dificuldades dos expatriados. n Distância ao Poder (PDI). n Nível 1 e 2 da cultura. n Individualismo vs. Coletivismo (IDV).

Lisboa 15 e 16 de janeiro

Lisboa 16 e 17 de maio

n Masculinidade vs. Feminilidade (MAS). n Evitação da Incerteza (UAI). n Orientação Temporal (CDI). n Indulgência vs Restrição

(nova dimensão).

n Posicionamento relativo dos Países

no Modelo 5D©.

n Cultura Portuguesa em comparação

com outras culturas.

7 Diferenças culturais e suas consequências para a gestão n Pontualidade, Autoridade, Poder; Eu e Nós. n A aversão ao conflito e a necessidade de controlo da incerteza. n Estilos de Comunicação nas diferentes culturas. n Necessidade de regras e conforto emocional. n Exteriorização de emoções; toque físico; aproximação. n Perda da face, Culpa e Vergonha n Competição e cooperação. n Imagens mentais das organizações: crenças, atitudes e comportamentos no seio das organizações nas diferentes culturas. n Interação das dimensões culturais. 8 Conhecer e viver outro País n Antes de viajar; Cuidados a ter.

Lisboa 24 e 25 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Consultoria de Recursos Humanos O sucesso de uma empresa passa pelo êxito das suas pessoas O alinhamento da função RH com as grandes orientações estratégicas é uma das condições do êxito das empresas. A DRH é o garante da adequação entre o capital de competências da empresa e as suas necessidades a curto e médio prazo. Participa assim, plenamente, na responsabilização das pessoas da empresa e segmenta as suas iniciativas em três planos: organização/motivações/competências. Segundo as organizações, os seus contextos, os seus funcionamentos e o eixo que desejem trabalhar em prioridade, definimos convosco um plano de progresso operacional da função RH. Indicadores simples garantem que a evolução esperada seja adequada à estratégia. Os objetivos das nossas intervenções Ajudar as empresas a identificar as suas competências chave, apoiar o desenvolvimento das pessoas que servem essas competências, orientar o crescimento do seu Capital humano. Aconselhar as empresas, no terreno, e ajudar as pessoas e as equipas a assimilarem as melhores práticas operacionais. Enriquecer o capital de competências de cada pessoa para a ajudar a ter êxito no seu desempenho atual e futuro.

21 319 19 60

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Direito do trabalho e relações laborais

5B

Gestão do contrato de trabalho - O essencial do atual Código do Trabalho e Legislação Complementar Programa

u Dirigido a n Todos os colaboradores do serviço de pessoal de grandes e médias empresas. n Assistentes ou secretárias de pequenas e médias empresas que tenham de secundar os seus dirigentes nas questões da gestão administrativa de pessoal. u Objetivos n Dispor de uma abordagem clara e estruturada da legislação laboral (novo código de trabalho). n Adquirir um método de análise e de reflexão sobre os temas da legislação laboral. n Dominar a redação das cláusulas do contrato de trabalho e a gestão dos empregos subordinados a contratos a termo. n Dominar as regras jurídicas relativas ao tempo de trabalho. n Vigiar a execução conforme do contrato (ausências, sanções, modificação). n Reduzir os riscos jurídicos ligados à rutura do contrato.

1 As regras fundamentais do direito do trabalho e os diferentes tipos de contratos n Caracterização do contrato de trabalho. n Princípios orientadores da relação laboral. n O código do trabalho e a responsabilidade social do empregador. n As partes no contrato de trabalho: suas obrigações e direitos. n A gestão do contrato de trabalho – escolha do contrato. n Categorias especiais de trabalhadores. n A parentalidade. 2 O direito de personalidade em ambiente de trabalho, mobing, etc. 3 O contrato de trabalho.

u Métodos pedagógicos n A pedagogia privilegia os aspetos práticos e concretos: Exposições temáticas e debate. n Ilustração com exemplos e casos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

3.1 Tipologia dos contratos: de trabalho no código do trabalho n Contrato de duração indeterminada e contrato a termo. n O contrato em regime de comissão de serviço, o contrato em regime de teletrabalho, o contrato de trabalho intermitente e o trabalho temporário. 3.2 Vicissitudes do contrato de trabalho

3 DIAS 21 horas Ref.ª 05-B-151

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Lisboa 6 a 8 de maio

n Mobilidade funcional. n Mobilidade geográfica. n Pactos de não concorrência

e liberdade contratual.

4 A duração e organização do tempo de trabalho e o controlo das horas n A flexibilização da prestação de trabalho. n Regimes de adaptabilidade do tempo de trabalho. n “Bancos de Horas”. n O trabalho suplementar e o repouso compensatório. n Períodos de trabalho concentrado. n Trabalho suplementar. 5 A execução do contrato de trabalho n Férias, faltas e licenças. n Isenção de horário. n Formação profissional. 6 A cessação do contrato de trabalho. 6.1 Caducidade. 6.2 Revogação. 6.3 Despedimento n Por facto imputável ao trabalhador. n Por facto imputável ao empregador. n Denúncia. n Despedimento colectivo. n Despedimento por inadaptação. n Despedimento por extinção do posto

de trabalho.

6.2 Procedimento e compensação – critério de cálculo. 7 A Segurança Social n Atribuição do subsídio

de desemprego: - conhecer as condições de acesso a esses direitos; - avaliar os motivos que originam a situação do desemprego.

8 As contra ordenações laborais n A competência da Inspeção Geral do Trabalho. n O processo contra ordenacional. n As coimas e sanções acessórias. n Responsabilidade pelo pagamento das coimas. 9 Saúde e Segurança n Funcionamento dos serviços

de segurança, higiene e saúde no trabalho. n Princípio gerais. n Obrigações do empregador e do trabalhador. 10. As relações colectivas de trabalho n O processo de negociação da denúncia à caducidade da Convenção Colectiva. n O nível de negociação: modalidades da Convenção Colectiva. n Que Convenção Colectiva para a empresa: CCT, ACT ou AE? n Opções: estratégias e tácticas negociais – exemplos práticos.

Lisboa 7 a 9 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

O código contributivo da Segurança Social u Dirigido a n Diretores de RH. Responsáveis dos Departamentos Administrativo e de Pessoal. Técnicos de RH. Assessores Jurídicos. u Objetivos n Conhecer o quadro normativo da Segurança Social e identificar os direitos e obrigações dos contribuintes da Segurança Social. n Conhecer os pressupostos da base de incidência contributiva e o seu impacto nas remunerações e complemetos salariais. n Compreender o quadro contra-ordenacional do código contributivo e os efeitos do incumprimento da obrigação do contribuinte. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas sobre o Código contributivo da Segurança Social. Exemplos práticos. Análise e discussão de situações apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

1 Enquadramento legal n Bases normativas. n Relação jurídica de vinculação. Relações jurídica contributiva. 2 Bases de incidência contributiva

n Cálculo da taxa contributiva global. n Agravamento e desagravamento

das taxas contributivas - em função do tipo de contrato, em função do tipo de trabalhador, em função da idade do trabalhador.

4 Regime contributivo dos trabalhadores de categorias incluídas no alargamento da base ou situações especiais de incidência. ou específicas n Parcelas da remuneração sujeitas n Regime especial contributivo à incidência, parcialmente isentas do trabalho intermitente. e excluídas. n Regime especial dos trabalhadores n Consequências para empresas no domicílio. e trabalhadores. n Regime contributivo dos membros dos órgãos estatutários das pessoas 3 Regime contributivo coletivas e entidades equiparadas. dos trabalhadores por conta de outrém n Regime especial contributivo dos contratos de muito curta duração. n Trabalhadores abrangidos, especialmente abrangidos e excluídos. n Regime especial contributivo da pré-reforma. n Obrigações procedimentais. n Contribuições e quotizações. n Componentes da remuneração

Lisboa 14 e 15 de fevereiro

5 Regime contributivo dos trabalhadores independentes n Regime único de proteção. n Obrigações contributivas e isenções. n Escalões de rendimento. n Taxas contributivas. n Consequências para empresas que contratam trabalhadores independentes. 6 Políticas ativas de emprego n Incentivos através de redução

das contribuições.

7 Incumprimento das obrigações contributivas n O novo quadro contra-ordenacional. n Efeitos do incumprimento. n Sanções e coimas. n Extinção da obrigação contributiva vencida.

Lisboa 21 e 22 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

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Ref.ª 05-B-827

790 €

Programa

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Outsourcing da função formação Soluções à medida Apioamos a estratégia de formação na sua empresa e comprometemo-nos a concretizar os seus objetivos. Pomos à disposição da sua organização: Ø Um sistema e uma metodologia BPO (Business Process Outsourcing) da função formação

da sua empresa; Ø Uma estratégia efetiva não apenas para reduzir custos, mas também para tornar mais eficaz

o retorno do investimento deixando a empresa focalizar-se no seu core business; Ø Uma equipa de especialistas com experiência na gestão integral da formação; Ø Soluções tecnológicas que otimizam todo o processo.

Um BPO totalmente adaptado à sua organização Configuramos com a vossa empresa as características e âmbito do serviço, externalizando as atividades da função formação que a sua empresa determine: Ø Deteção da necessidades de formação; Ø Elaboração do plano de formação; Ø Gestão das convocatórias e coordenação das imputações contabilísticas; Ø Planificação e organização dos recursos para o desenvolvimento da formação; Ø Gestão integral de sistemas de ações formativas cofinanciadas e de outras fontes

de financiamento acessíveis; Ø Coordenação e formação dos formadores internos; Ø Avaliação anual dos resultados obtidos.

Um BPO auditado permanentemente pela monitorização online de todo o serviço Adaptamos o quadro de indicadores de gestão da atividade formativa à sua empresa: Ø Estabelecemos em conjunto com a sua organização os indicadors chave de desempenho

da atividade formativa desenvolvida (KPI) e os acordos de nível de serviço assumidos na externalização.

Porquê um BPO da função formação da sua organização Ø Diminui os custos. A sua organização evita a criação de estruturas administrativas infrautilizadas; Ø Transforma custos fixos em variáveis; Ø Melhora a utilização dos recursos, aumentando os níveis de produtividade e eficiencia; Ø Permite focalizar a sua organização em atividades estratégicas indispensáveis para

o desenvolvimento e crescimento do seu negócio, sem dispersar recursos em tarefas operativo administrativas recorrentes; Ø Facilita um acesso permanente a especialistas em matérias distintas; Ø Permite aceder a procedimentos administrativos comprovados e a níveis tecnológicos,

difíceis de obter e rentabilizar internamente;

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Ø Evita a dependência de recursos chave e diminui riscos operativos.

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Direito do trabalho e relações laborais 5B

Código do trabalho Alterações à legislação laboral

u Dirigido a n Diretores de Recursos Humanos. n Chefes de Serviços de Pessoal. n Técnicos de Recursos Humanos. n Chefes de Empresa e Diretores Operacionais que pretendam atualizar-se na Legislação Laboral. u Objetivos n Conhecer e compreender o impacto das alterações introduzidas pelo atual código do trabalho na legislação laboral. n Determinar as consequências práticas e antecipar as medidas adequadas a uma equilibrada gestão de recursos humanos. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Análise e discussão das principais cláusulas do atual código de trabalho.

4 DIAS 28 horas Ref.ª 05-B-544

1100 €

2ªinsc. 650 € 3ªinsc. 600 €

Programa 1 O código do direito do trabalho n Princípios fundamentais da reforma da legislação laboral. n O contrato de trabalho como fator estruturante do direito do trabalho. n A posição do trabalhador e do empregador no contrato de trabalho. n A delimitação dos poderes do empregador.

5 Aspetos da alteração do regime jurídico da prestação de trabalho introduzidos pelo código do trabalho n A flexibilização da prestação de trabalho: alterações nas regras de cálculo do período normal de trabalho e a introdução de regimes de adaptabilidade do tempo de trabalho. n O descanso semanal e o regime dos feriados.

- atrasos, controlo das “baixas”, incentivos. 8 A Maternidade e Paternidade n Partilha de responsabilidades. n Licença de parentalidade inicial e subsequente - remuneração. n Aumento da licença parental. n Reforço do papel da Segurança Social.

9 Os estrangeiros no quadro do Código do Trabalho 2 O direito à personalidade n O quadro constitucional dos direitos introduzido pelo código 5.1 Tempo de Trabalho/ dos trabalhadores. do trabalho /Adaptabilidade das Empresas n A constituição da relação n Proibição de câmaras de vigilância n Avaliação de horas:”Bancos de Horas”. jurídico-laboral. nos locais de trabalho. n Períodos de trabalho concentrado. n O problema da autorização n A privacidade. de permanência ou residência n Redução do período normal n A defesa da integridade física e moral. versus relação laboral. de trabalho semanal. n Proteção de dados pessoais. n Plataformas fixas. 10 O regime da cessação n Proibição de ritmos cadenciados do contrato de trabalho n Compensação económica e saturantes. ou descanso compensatório. n Princípios gerais do regime n Interdição de testes médicos da cessação do contrato de trabalho. n Trabalho suplementar e absentismo de esterilidade, gravidez e doenças não remunerado. n Caducidade do contrato de trabalho. infecto-contagiosas. n Revogação do contrato de trabalho 6 Tempo e horários de trabalho, n O assédio. alteração do regime do horário n Cessação por iniciativa 3 As regras da contratação a termo do trabalho noturno do empregador. n Contrato Individual de Trabalho: n Redução dos limites máximos n Cessação por iniciativa - contratação a termo; dos períodos normais de trabalho. do trabalhador. - conversão das situações de recibos n Delimitação do trabalho a tempo 11 O despedimento com justa verdes em contrato de trabalho parcial. causa por tempo indeterminado; n A redução do horário noturno n O conceito de justa causa. - reflexos do tipo de contratação e aumento do trabalho considerado n Quais as situações em que se pode nas contribuições para a Segurança diurno. alegar justa causa. Social; n Consequências para a organização n A opção pela não integração - períodos experimentais; do trabalho. na empresa através do tribunal - criação de regimes específicos n Consequências na remuneração. quando o regresso for prejudicial de alguns setores e atividade. n Aumento do acréscimo mínimo da à atividade empresarial. 4 Alterações ao objeto retribuição do trabalho suplementar. n A ilicitude do despedimento. do contrato de trabalho n A redução anual das horas 12 Os acidentes de trabalho n Definição das alterações relativas extraordinárias. e as ações judiciais: ao objeto do contrato de trabalho. n Redução do crédito de horas dos alterações e consequências n Funções exigíveis aquando membros das comissões de trabalho. n A noção de acidente de trabalho. da alteração do objeto do contrato 7 As faltas ao trabalho n A possibilidade expressa por vontade de trabalho. n A noção de absentismo. das partes de haver aumentos n Retribuição devida quando existe nas indemnizações. n A luta jurídica contra o absentismo: alteração do objeto do contrato as disposições do Código do Trabalho: n As indemnizações por danos morais de trabalho. - faltas e suspensão, efeitos; e não morais. n Categoria profissional e alterações - justificações, prova, comunicação, n A garantia do cumprimento. do objeto do contrato de trabalho. “pontes”; Lisboa 18 a 21 de fevereiro

Lisboa 15 a 18 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Bibliografia “Gestão de Recursos Humanos para o Século XXI” Mário Ceitil Edições Sílabo

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“Gestão de Recursos Humanos - Para Principiantes” Sílvia Varão Bernardo Braga Luísa Duarte Miguel Carvalho Edições Sílabo

“Gestão de Recursos Humanos” António Caetano e Jorge Vala (Orgs.) RH Editora

21 319 19 60

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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“Gestão Internacional e Recursos Humanos” Paulo Finuras Edições Sílabo

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 5B Direito do trabalho e relações laborais

Remunerações e encargos sociais u Dirigido a n Todos os colaboradores da gestão administrativa de pessoal, designadamente, os que se ocupam da gestão da remuneração. u Objetivos n Definir os diferentes elementos da remuneração. n Estabelecer a forma de pagamento da remuneração. n Calcular e pagar os encargos sociais. n Responder às questões principais dos trabalhadores sobre a sua remuneração. u Métodos pedagógicos n Exposições. n Troca de experiências. n Exercícios práticos. n Análise em subgrupos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-B-153

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa

3 A gestão das ausências e os efeitos na remuneração 1 A retribuição: contexto n Remuneração dos trabalhadores e determinação em licença paga e os direitos n A retribuição e outras prestações e cálculo de indemnização. patrimoniais. n Indemnizar a doença, as ausências n A retribuição base diversas. e os complementos acessórios. n Tratar situações particulares: n Cálculo de retribuição base o tempo parcial, doença prolongada, e retribuição horária. intervenções terapêuticas, n Formas de cálculo e critérios maternidade, acidente de trabalho. de atribuição de isenção do horário n Calcular a última remuneração. de trabalho. Indemnização específicas devidas n O regulamento interno da empresa ao caso de rutura (demissão, e os abonos, prémios, complementos, despedimento, reforma). subsídios de refeição, assiduidade e outros. 4 A proteção da retribuição n A proibição de limitar a retribuição: 2 Pagamento de retribuição análise dos critérios classificativos. n Forma de cumprimento, lugar n A prescrição de créditos - retribuição de cumprimento e tempo e o trabalho suplementar. de cumprimento. n A retribuição base e a possibilidade n O que se paga e como se paga. de absorção de prestações n As compensações e descontos. acessórias. n O recibo de pagamento e seu conteúdo obrigatório. Lisboa 8 e 9 de abril

5 Definir os elementos da remuneração sob os seus diferentes aspetos n A fixação de um “Pacote” salarial: n Remuneração Bruta e Remuneração Líquida; n Compensações Extra-Salariais. n Tributação das Remunerações: - Forma de tributação das remunerações; 6 Segurança Social n Regimes de Segurança Social n Base de incidência. Isenções. Taxas. n As retenções e descontos sobre as remunerações.

Lisboa 11 e 12 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Os pontos chave das obrigações da organização em matéria SST Quadro jurídico, responsabilidades e interlocutores u Dirigido a n Responsáveis de RH, Encarregados de segurança e outros técnicos que assumem, ou partilham, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção. u Objetivos n Compreender os princípios e conceitos associados à Segurança e Saúde no Trabalho. n Identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. n Referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes. n Análises e reflexões conduzidas a partir dos principais textos legislativos de SST.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa

1 Identificar os princípios, conceitos e principal legislação associada à Segurança e Saúde no Trabalho n Os princípios gerais de prevenção e os principais conceitos. n Os principais requisitos legais e normativos. 2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho Porto 4 e 5 março

n A noção de perigo grave e iminente

e o exercício do direito de alerta e retirada. n Os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores. n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores. n Os acidentes de trabalho: - a diferença entre acidente de trabalho/de trajeto e doença profissional. - a declaração e o acompanhamento do acidente. - os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho. 3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas n Os registos e afixações obrigatórias. n Os controlos e verificações periódicas. n O regulamento interno e as instruções de trabalho.

Lisboa 18 e 19 março

Porto 12 e 13 setembro

n Documentação obrigatória

(avaliação de riscos profissionais, relatório anual das atividades…).

4 Gerir as relações com as instâncias implicadas na prevenção e segurança n A Comissão SST: domínios de competência. n As informações e as consultas obrigatórias à Comissão SST. n Os meios da comissão. 5 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho. 6 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades. Lisboa 30 de setembro e 1 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

84

Ref.ª 08-B-400

790 €

A Segurança e Saúde no Trabalho é uma obrigação de resultados para a organização. Se a conformidade jurídica não é suficiente, ela constituí uma passagem obrigatória. Neste curso serão abordadas as principais obrigações e os controlos a aplicar para assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade.

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Direito do trabalho e relações laborais 5B

Introdução à segurança e saúde no trabalho

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Implementar no quotidiano as medidas de prevenção e proteção adequadas u Dirigido a n Qualquer pessoa que pretenda compreender os principais conceitos e requisitos legais associados às questões da segurança e saúde no trabalho, bem como saber atuar na prevenção e proteção de acidentes de trabalho e doenças profissionais. u Objetivos n Identificar as principais linhas de enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho preconizadas pela lei. n Caracterizar os diferentes riscos profissionais. n Implementar no quotidiano as principais medidas de prevenção e proteção adequadas a cada risco. u Métodos pedagógicos Formação blended composta por: n 7 módulos online/9h à distância + e-Tutoria (acompanhamento individualizado do participante). n Formação presencial para análise e sistematização dos temas apresentados online, esclarecimento de dúvidas e troca de experiências.

Formação Blended

Pré-avaliação online

1 DIA 7 horas

Ref.ª 08-B-719B

470 €

Porque a riqueza de um país tem por base os seus Recursos Humanos e porque o desenvolvimento sustentável depende de bons níveis de segurança e saúde coletiva e individual é indispensável assegurar a prevenção dos riscos profissionais e a manutenção e promoção da saúde. Este curso é dirigido a todos os trabalhadores que no exercício da sua função devem ser formados sobre as questões relacionadas com a segurança e saúde associadas ao seu posto de trabalho.

Programa

1 Princípios, Conceitos e Responsabilidades associados à Segurança e Saúde no Trabalho n Compreender os princípios base e os principais conceitos da SST. n Conhecer os principais requisitos legais e normativos e as responsabilidades no âmbito da SST.

2 Riscos Físicos

n Caracterizar os riscos de incêndio

n Caracterizar os riscos físicos e saber

aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas.

3 Riscos Químicos e Riscos Biológicos n Caracterizar os riscos químicos e os riscos biológicos e saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas. 4 Riscos Elétricos n Caracterizar os riscos elétricos nas pessoas e nas instalações. n Saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção contra os riscos elétricos. n Compreender a importância das intervenções elétricas serem executadas por técnicos credenciados.

+ IVA à taxa em vigor

e explosões.

n Conhecer as medidas de proteção

contra incêndios e explosões e saber como atuar nestes casos.

6 Riscos Ergonómicos n Conhecer as diferentes

especializações e tipos de Ergonomia. n Saber aplicar as medidas de prevenção no âmbito das posturas e da organização do posto de trabalho. 7 Riscos Psicossociais n Caracterizar os riscos psicossociais. n Conhecer o stresse e saber como

preveni-lo.

5 Riscos de Incêndio e Riscos de Explosão n Conhecer as características do fogo e as suas classes.

Avaliação final online

Realização de 7 módulos online (9 horas) 2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

e explosão.

n Saber como prevenir incêndios

Lisboa 8 de maio a 6 de junho (online) + 7 de junho (presencial)

Treino presencial 1 dia (7 horas)

Lisboa 2 de outubro a 3 de novembro (online) + 4 de novembro (presencial)

Desenvolvimento do Capital humano

5C

O plano de formação - Conceber, organizar e monitorizar o plano de formação

u Objetivos n Gerir e organizar a formação, de forma a alcançar os objetivos estratégicos da organização e simultaneamente responder às expectativas de desenvolvimento dos colaboradores. u Métodos pedagógicos n Neste curso utilizamos uma pedagogia ativa baseada em estudos de caso, exercícios e reflexões individuais e em grupo sobre as práticas de formação e documentos utilizados pelos vários participantes.

Conceber um plano de formação de forma a compatibilizar os objetivos de negócio das organizações com as expectativas de desenvolvimento dos seus colaboradores é uma tarefa tão complexa quanto necessária para que as organizações alcancem os seus resultados. Este curso focaliza-se no desenvolvimento das competências essenciais e na utilização de ferramentas que farão toda a diferença para: • Gerir eficazmente todo o ciclo formativo, desde o levantamento de necessidades à avaliação da formação; • Justificar o investimento que é feito na formação.

Programa

1 Reconhecer os desafios atuais das organizações e o papel da formação n Compreender as exigências da envolvente organizacional. n Conhecer os requisitos regulamentares aplicáveis à formação profissional.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 05-C-120

© Cegoc 2013

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Lisboa 18 a 20 de março

n Compreender a missão da GRH

e o papel da formação. n Alinhar as políticas da formação com a estratégia da organização. 2 Identificar e analisar as necessidades de formação e traduzi-las em objetivos pedagógicos n Compreender as diferentes lógicas de análise de necessidades. n Escolher os métodos e os instrumentos de recolha de necessidades. n Definir finalidades e objetivos para a formação. n Tomar decisões relativas a: - modalidades de formação; - formas de organização; - formação interna ou externa; - pedagogia; - avaliação. 3 Elaborar o plano de formação n Organizar a informação. n Orçamentar o plano de formação. n Obter financiamento para a execução do plano de formação.

Porto 13 a 15 de maio

4 Proporcionar a formação e acompanhar a realização do plano n Identificar a oferta e selecionar a melhor opção. n Organizar as ações. n Monitorizar a formação. 5 Avaliar os resultados da formação n Conhecer os 4 níveis de avaliação do modelo de Kirkpatrick. n Implementar os diferentes níveis de avaliação: - critérios de implementação; - aplicação dos instrumentos. n Sistematizar e comunicar os resultados à gestão de topo, às chefias e aos participantes. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

Preparar o plano de formação; Realizar o plano de formação.

Lisboa 18 a 20 de setembro

85

u Dirigido a n Gestores, Técnicos e Assistentes de Recursos Humanos e/ou da Formação, Formadores e Consultores na área dos RH.

+ IVA à taxa em vigor

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

www.cegoc.pt

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 5C

Desenvolvimento do capital humano

Os pontos chave da gestão da formação u Dirigido a n Gestores, Técnicos e Assistentes de Recursos Humanos e/ou da Formação com experiência na área da gestão da formação e Formadores e Consultores na área dos RH. u Objetivos n Reconhecer os pontos críticos da gestão da formação para melhorar a eficácia global do ciclo formativo. u Métodos pedagógicos n Neste curso utilizamos uma pedagogia ativa baseada em exercícios pedagógicos e na troca de experiências e reflexões interativas com os participantes.

2 DIAS

14 horas

Ref.ª 05-C-785

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa Mesmo os profissionais mais n Avaliar a formação: experientes sentem, por vezes, - Os 4níveis de avaliação do modelo 1 Reconhecer os desafios atuais dificuldade em fazer face aos desafios de Kirkpatrick. da função formação que se colocam à gestão da formação: n Monitorizar e melhorar o processo n Compreender as exigências • Fazer com que cada colaborador formativo. da envolvente organizacional se sinta responsável pelo sucesso e as suas implicações na gestão da sua organização; Inclui 2 módulos e-Learning da formação. à distância, após a realização • Dotar os recursos humanos n Conhecer os requisitos regulamentares da formação: de competências que permitam um aplicáveis à formação profissional. n Os desafios das organizações desempenho profissional eficaz. n Obter financiamento para e o papel da formação; Os pontos-chave da gestão a execução do plano de formação. n Diagnosticar necessidades da formação são uma experiência 2 Identificar as etapas chave para o plano de formação. de aprendizagem orientada para do processo de formação o aprofundamento e atualização dos conhecimentos sobre as melhores n Identificar as necessidades práticas nos aspetos mais críticos de formação e traduzi-las do ciclo de formação. em objetivos pedagógicos.

Lisboa 2 e 3 de maio

Lisboa 2 e 3 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Avaliação da formação - Validar o impacto da formação nos resultados da organização u Dirigido a n Gestores, Técnicos e Assistentes de Recursos Humanos e/ou da Formação, Formadores e Consultores na área dos RH. u Objetivos n Saber implementar os diferentes níveis de avaliação, utilizando os métodos e instrumentos mais adequados em cada nível. u Métodos pedagógicos n Nesta formação os participantes terão a possibilidade de validar os seus processos de avaliação da formação, através da prática de benchmarking e de reflexões individuais e em grupo. n Este curso apela ainda à implicação dos participantes, através do treino prático, tendo em vista a conceção das bases de um sistema de avaliação aplicável à realidade organizacional em que estão inseridos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-C-115

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Atualmente fala-se muito em medir o retorno do investimento na formação, mas… • Será que se podem realmente medir os resultados da formação em termos quantitativos? • Será possível isolar os resultados de outras influências? • Por exemplo, as vendas de um determinado produto subiram, mas como é que sabe que isso se deve à formação? Estas e outras questões ligadas à avaliação da eficácia da formação serão desenvolvidas neste curso, cuja abordagem assenta em 2 pilares fundamentais: • Medir os resultados da formação • Planear as ações, de modo a melhorar a qualidade da formação e garantir o retorno do investimento.

Lisboa 3 e 4 de junho

Programa

n Transferlogix - uma ferramenta

1 Reconhecer a importância da avaliação no ciclo formativo n As 4 etapas do processo de formação. n Os desafios da avaliação da formação. n Fatores críticos de sucesso. n O ponto de vista da gestão de topo sobre as métricas. 2 Estruturar a avaliação da formação n O que avaliar? n Em que contexto organizacional? n Com que finalidade? n Para quem? n Quem avalia? n Como? 3 Conceber e implementar o processo de avaliação da formação n Os 4 níveis de avaliação do modelo de Kirkpatrick: - Como implementar? - Que métodos/ instrumentos utilizar? - Que regras de aplicação? - Quais os resultados?

inovadora, 100% web baseada no Learning Transfer System Inventory (LTSI), que permite sistematizar e acompanhar a transferência da formação: - Quais os benefícios para a organização e para a formação? - Qual a metodologia? - Como implementar? n O ROI de Jack Philips: - Porquê o interesse no ROI?; - Dialética entre a gestão de topo e a GRH; - Como calcular o ROI: 5 passos para converter os dados de avaliação em valores monetários. 4 Sistematizar e comunicar os resultados da formação n Recolher os dados durante os diferentes momentos. n Observar se os indicadores definidos foram cumpridos. n Processar e analisar os dados para comunicar os resultados.

Lisboa 21 e 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Bibliografia

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“Sociedade, Gestão e Competências” Mário Ceitil Edições Sílabo

“Gestão e Desenvolvimento de Competências” Mário Ceitil Edições Sílabo

“O Carro de Jagrená A Gestão das Pessoas nos Contextos da Modernidade”

Mário Ceitil Edições Sílabo

www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

“A Formação Profissional no Código de Trabalho e Respetiva Regulamentação”

Carlos Perdigão e Carlos Antunes DisLivro

21 319 19 60 © Cegoc 2013


GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Desenvolvimento do capital humano 5C AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Formar com talento Alguns formadores parecem conseguir motivar sem esforço os participantes, ao mesmo tempo que constroem uma sessão de formação interessante e estimulante. Este curso revela os segredos desses formadores. Os participantes vão aprender a envolver os formandos no processo de aprendizagem e a motivá-los a aplicar os conhecimentos depois da formação. Este curso aborda a aprendizagem tendo em conta o funcionamento do cérebro e o papel da memória. Os participantes irão aprender os segredos de uma aprendizagem eficaz e desenvolver métodos que lhes permitam ser formadores de sucesso.

u Performance global n Transmitir mensagens claras. n Utilizar técnicas de questionamento com confiança. n Criar dinâmicas de grupo positivas desde o início da sessão, estimulando o desejo de aprender do grupo. n Dominar técnicas de apresentação. n Adaptar-se aos diferentes estilos de aprendizagem dos participantes. n Utilizar equipamentos de apoio à formação. u Quem

beneficiará deste programa ?

n Formadores ocasionais. n Gestores e profissionais que desejam familiarizar-se

u Para si, o participante n Ser um formador confiante e competente. n Ser um orador excelente. n Adicionar valor aos seus seminários e workshops. n Prevenir e lidar com situações difíceis em formação. n Observar como as suas competências de formação enriquecem as suas competências de gestão. u Para a sua empresa n Desenvolver formação bem sucedida. n Otimizar os custos da formação. n Garantir a qualidade da formação. n Desenvolver o papel do formador interno, especialmente quando a sua missão é apoiar o gestor no desenvolvimento de competências.

com diferentes técnicas de formação.

Programa

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Como aprendem os adultos.

1 Começar o curso de formação com o pé direito

Animar uma ação de formação.

n As cinco perguntas dos participantes.

Conceber e utilizar diapositivos em formação.

n Técnicas para os participantes se apresentarem.

Gerir situações de formação difíceis.

n Colocar os participantes em situação de aprendizagem.

Avaliar o que se aprendeu na formação.

2 Como é que os adultos aprendem?

A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Motivar os participantes e estimular a retenção

de informação.

n Começar e acabar uma sessão. n Comunicar eficazmente com o grupo. n Blended Learning: dirigir uma aprendizagem mista.

4 Combinar o eLearning com a aprendizagem em sala

n Os quatro pilares da verdadeira aprendizagem:

“Cegos Way of Learning®”. n Variar as técnicas de formação.

n Lidar com situações difíceis durante uma sessão

de formação.

n Encontrar a postura certa relativamente ao grupo.

3 Quinze técnicas de formação n Escolher técnicas flexíveis. n Utilizar auxiliares pedagógicos. n Animar uma sessão de formação.

n Cumprir as regras dos 4P para construir boas relações. n Dirigir sessões com conteúdos aos quais as pessoas

oferecem resistência.

‘‘

Destaques Conceito global n Compreender os elementos chave da formação eficaz.

n Desde o primeiro dia de formação, as sessões

em sala são dirigidas pelos participantes.

n Aprendizagem experiencial através da animação

de sessões, assegurando o envolvimento de todos no processo de aprendizagem. n As animações de sessões por parte dos participantes permitem experiências fortes e estruturadas. n Ensino baseado nas mais recentes descobertas das ciências cognitivas.

1 Formadores experientes, sejam ocasionais ou profissionais, facilitam a compreensão e memorização apoiando os participantes com métodos eficazes, fruto das investigações sobre o funcionamento do cérebro e da memória. 2 As técnicas de domínio da palavra, questionamento e gestão do grupo.

‘‘

Eu faço e por isso sei

Eu identifico as práticas usadas e compreendo como funcionam

‘‘ Eu dou um passo atrás e observo

3 Possuem a chave de uma pedagogia eficaz e rigorosa e formam com talênto. Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

2 DIAS + 10 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 05-C-8511 1100 € à taxa em vigor

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Avaliação final online

Lisboa 20 de fevereiro a 20 de março (online) + 21 e 22 de março (presencial)

Lisboa 25 de setembro a 27 de outubro (online) + 28 e 29 de outubro (presencial)

87

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 5C Desenvolvimento do capital humano AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Preparar e animar uma sessão formativa u Dirigido a n Formadores ocasionais que procuram desenvolver e treinar as suas competências para conseguir transmitir conhecimentos, métodos e técnicas a grupos de pessoas na empresa. Formadores Certificados que desejam treinar ou reforçar as suas competências para a prática formativa. u Objetivos n Objetivos da Formação online: - identificar as especificidades dos adultos em contexto formativo; - saber definir objetivos pedagógicos; - preparar o guião para uma sessão formativa; - conceber e utilizar suportes de animação; - saber controlar a eficácia da formação. n Objetivos da Formação presencial: - treinar a utilização dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas mais adequadas à sessão; - desenvolver as suas qualidades pessoais como formador com apoio de simulações filmadas. u Métodos pedagógicos n Sistematização dos conteúdos eLearning e treino prático de competências comportamentais. n Aprofundamento de alguns conteúdos (como a gestão do grupo, o treino de voz, etc.) n Serão feitas autoscopias (simulações) cujo objetivo é que o participante tenha consciencia das competências a trabalhar e constate a sua evolução.

Programa

3 Preparar uma ação de formação

5 Avaliar o que se aprendeu na formação n Identificar tipos e métodos de avaliação. n Personalizá-los para se adequarem aos seus objetivos. n Avaliar o que se aprendeu durante a formação. n Interpretar a avaliação do grau de satisfação dos formandos, para que possa tomar medidas correctivas.

1 Conhecer a Pedagogia de Adultos n Distinguir Pedagogia de Andragogia. n Conhecer expectativas, motivações e barreiras do adulto em situação de aprendizagem. n Conhecer e compreender como aprendem os adultos: processos, técnicas e estilos. n Compreender o que deve ter em conta para facilitar e potenciar a aprendizagem em adultos.

n Compreender o que é o Documento

2 Definir Objetivos Pedagógicos

4 Conceber e utilizar diapositivos em formação n Utilizar apresentações de diapositivos de forma eficaz e evitando armadilha. n Identificar as mensagens pertinentes a transmitir. n Reforçar o impacte das mensagens com boas ilustrações. n Utilizar melhor as apresentações de diapositivos na formação.

n Compreender o que são Objetivos

Pedagógicos e qual é a sua importância. n Diferenciar Objetivos Gerais de Objetivos Específicos. n Aplicar as condições necessárias na formulação de objetivos. n Compreender as 3 principais funções dos objetivos para a sua ação de formação.

Formação Blended

de Organização Pedagógica e qual a sua função e importância. n Conhecer os elementos que deve ter em conta na preparação da sua ação de formação. n Identificar os elementos que devem constar no Guião Pedagógico. n Construir corretamente o Documento de Organização Pedagógica.

Pré-avaliação online

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 05-C-626B

Realização de 5 módulos online (20 horas)

870 €

2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Avaliação final online

Lisboa 15 de fev a 24 de março (online) + 25 e 26 de março (presencial)

Treino presencial 2 dias (14 horas) Lisboa 11 de set a 13 de out (online) + 14 e 15 de outubro (presencial)

Um espaço com todas as suas necessidades de formação!

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conteúdos,

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pesquisa, 21 319 19 60

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www.cegoc.pt

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Desenvolvimento do capital humano 5C CURSO HOMOLOGADO PELO I.E.F.P.

Ciclo

Formação pedagógica inicial de formadores u Dirigido a n Nos termos dos n.º 3 e 4, do artigo 3.º, da Portaria n.º 214/2011, de 30-05, os participantes devem: - ser preferencialmente licenciados ou ter um grau escolar adequado para detentores de competências de natureza mais operativa, desde que tenha uma experiência profissional no mínimo de cinco anos. u Objetivo Global n Adquirir, atualizar e aperfeiçoar as competências pedagógicas transferíveis para a prática no seu papel de formador. u Métodos pedagógicos n Ao longo da formação os formandos poderão testar as diferentes modalidades pedagógicas e complementarmente refletir sobre os aspetos teóricos e metodológicos trabalhados. n Cada formando elaborará um Plano de Desenvolvimento (a partir do feedback da autoscopia inicial) que orientará a sua progressão ao longo da formação. n Cada módulo contemplará atividades práticas: momentos de reflexão individuais e em subgrupos; estudos de caso; jogos pedagógicos e role-plays para treino e desenvolvimento das várias competências. As atividades serão antecedidas de breves exposições de enquadramento e de síntese dos principais aspetos a reter. n Os formandos irão construindo um projeto formativo, no âmbito da sua área de competências, que animarão na fase final (simulação final).

1 Avaliar o perfil de formador face ao contexto geral da Formação Profissional em Portugal 1.1 Caracterizar os contextos/sistemas da Formação Profissional em Portugal. 1.2 Distinguir as competências exigíveis ao formador em função dos sistemas em que intervém. 1.3 Adotar uma perspetiva de autoavaliação relativamente à sua prática. 2 Preparar, dinamizar e avaliar unidades de formação 2.1 Planificar unidades de formação tendo como base as orientações do plano de formação.

Este curso também está homologado na Modalidade Totalmente Presencial. Duração/Modalidade 30’ 5h30 on-line 4h presencial 10h presencial

10h on-line

Horário Laboral

2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €

30’ 9h30 on-line

+ IVA à taxa em vigor

Laboral Lisboa 8 + 25 e 26 março + 5 + 22 e 23 abril + 16 e 17 maio

Laboral Lisboa 7 + 17 e 18 + 28 outubro + 4 e 5 + 25 e 26 novembro

Laboral Porto 1 + 15 e 16 + 26 abril + 9 e 10 + 27 e 28 maio

Laboral Porto 16 + 30 setembro e 1 outubro + 11 + 28 e 29 outubro + 14 e 15 novembro

6h on-line 4h presencial 10h presencial 10h on-line

Horário Pós-laboral

42 horas + 48 horas à distância 15 DIAS Total de 90 horas 600 €

Pós-laboral Lisboa 4 fevereiro + 18 a 22 fevereiro + 1 março + 18 a 22 março + 8 a 12 abril

Formação Blended

© Cegoc 2013

1175 €

2ªinsc. 3ªinsc. 550 €

6h on-line 4h presencial

+ IVA à taxa em vigor

Pós-laboral Lisboa 20 setembro + 7 a 11 outubro + 21 + 28 out. a 1 novembro + 18 a 22 novembro

Sessão síncrona

Início online

10h presencial

1.ª Sessão presencial

online

Módulos Módulo 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL Sessão síncrona 1.1 – Formador: Contextos de Intervenção (6h) 1.2 - Aprendizagem, Criatividade e Empreendedorismo (4h) Módulo 2 - SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 2.1 – Preparação e Concretização das Simulações(4h) 2.2 - Análise e Projeto de Melhoria (6h) Módulo 3 – RECURSOS DIDÁTICOS E MULTIMÉDIA 3.1 – Exploração de Recursos Didáticos (4h) 3.2 - Construção de Apresentações Multimédia (6h) Módulo 4 - PLATAFORMAS COLABORATIVAS E DE APRENDIZAGEM Sessão síncrona 4.1 – Plataformas: Finalidades e Funcionalidades (4h) 4.2 - Comunidades Virtuais de Aprendizagem (6h) Módulo 5 – COMUNICAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE GRUPOS EM FORMAÇÃO 5.1 – Comunicação e Comportamento Relacional (6h) 5.2 - Diversidade no Contexto da Formação (4h) Módulo 6 – METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS 6.1 – Métodos e Técnicas Pedagógicas (6h) 6.2 - Pedagogia e Aprendizagem Inclusiva e Diferenciada (4h) Módulo 7 – OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: DO PLANO À AÇÃO 7.1 – Competências e Objetivos Operacionais (4h) 7.2 - Desenho do Processo de Formação Aprendizagem (6h) Módulo 8 – AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO E DAS APRENDIZAGENS 8.1 – Avaliação Quantitativa e Qualitativa (6h) 8.2 - Avaliação: da Formação ao Contexto de Trabalho (4h) Módulo 9 – SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA FINAL 9.1 – Preparação e Concretização das Simulações (4h) 9.2 - Análise e Prospetiva Técnico-Pedagógica (6h)

Sessão síncrona

online

2.ª Sessão presencial

online

3.ª Sessão presencial

89

Ref.ª 05-C-594B

2.7 Desenvolver uma relação pedagógica eficaz e produtiva em função do grupo de formação. 3 Refletir sobre os sistemas de formação 3.1 Desenvolver uma análise construtiva que possa contribuir para a melhoria dos sistemas de formação, ao nível técnico-pedagógico e/ou organizacional. 4 Estabelecer uma relação pedagógica diferenciada, dinâmica e eficaz, de forma a favorecer a aquisição de conhecimentos e competências, desenvolvimento de atitudes e comportamentos adequados ao desempenho profissional.

O programa do curso é o mencionado no referencial do IEFP para a Certificação de Competências Pedagógicas (CCP). O curso tem a duração de 90h: 3 sessões presenciais (48h: 2+2+2 dias) e 48h online.

6 DIAS 42 horas + 48 horas à distância Total de 90 horas Ref.ª 05-C-594B

2.2 Formular adequadamente os objetivos pedagógicos orientadores da atividade formativa. 2.3 Conceber e aplicar uma metodologia adequada aos objetivos, aos públicos-alvo e ao contexto da formação. 2.4 Desenvolver um dispositivo de avaliação das aprendizagens útil à sua prática pedagógica. 2.5 Utilizar e conceber de forma adequada os recursos didáticos e multimédia na formação, em função da estratégia pedagógica adotada. 2.6 Adequar o processo de aprendizagem à especificidade do individuo adulto.

Programa

Tratando-se de um ciclo de formação homologado pelo IEFP, os participantes, após a ação, com o CERTIFICADO CEGOC DE FORMADOR, poderão requerer junto daquela entidade o CERTIFICADO DE COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICAS, requisito fundamental para o exercício da atividade de formador.

1175 €

CICLO

CERTIFICATION

Objetivos específicos

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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Marketing e Vendas

Marketing: técnicas e funções Direção e animação das equipas de vendas Venda e negociação Customer Service

p. 92 p. 95 p. 98 p. 108


Desenvolver competências para conquistar e fidelizar clientes: um desafio permanente para os profissionais do Marketing e das Vendas. Cátia Silva Responsável das Formações Marketing e Vendas

Eduardo Simões Responsável das Formações Marketing e Vendas

Marketing: formar o pensamento estratégico, determinar a ação - As formações da Cegoc em Marketing & Vendas abrangem as competências de que os profissionais destas áreas precisam de desenvolver para enfrentar desafios duros de mercados competitivos e clientes exigentes. Nelas, os profissionais de marketing encontram programas de introdução e de desenvolvimento de saberes e técnicas que apoiam a concretização da finalidade última do marketing: decidir o quê, a quem e como vender, bem como executar as estratégias daí decorrentes, criando valor para os clientes. Vender, hoje: escutar para persuadir, negociar para ganhar - Aos vendedores de hoje exige-se que saibam escutar os clientes para oferecer soluções com valor acrescido. Sendo a venda um ofício muito mais rigoroso do que no passado, o desenvolvimento de competências comerciais abrange um largo leque de técnicas de preparação da oferta, comunicação e persuasão. Mas, em mercados altamente competitivos, face a clientes bem informados e dispostos a obter mais, gastando menos, não basta demonstrar os benefícios da oferta. É necessário dominar técnicas de negociação que salvaguardem a rentabilidade do negócio. Liderar e motivar a equipa de vendas - Nas formações Cegoc, os responsáveis pela força de vendas encontram apoios concretos ao desenvolvimento das competências para liderar e motivar a equipa, preparando os vendedores para obterem resultados. E podem crescer como gestores através do treino da utilização de instrumentos práticos para implementar sistemas de controlo, elaborar planos de vendas, definir e monitorizar objetivos. Serviço ao cliente: ganhar a batalha da fidelização - Nesta área as formações Cegoc permitem melhorar competências para tornar mais eficaz a relação com os clientes. Utilizam dispositivos, métodos, instrumentos e técnicas que facilitam, por exemplo, o tratamento adequado das reclamações são enquanto oportunidades para salvaguardar a fidelização e a satisfação do cliente.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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MARKETING VENDAS l

6

A

Marketing: técnicas e funções

Fundamentos do marketing

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Introdução ao marketing para não marketeers u Dirigido a n Diretores, quadros e chefias de áreas não comerciais, ou que assumem pela primeira vez responsabilidades na área. n Dirigentes de pequenas empresas que queiram entender melhor o funcionamento de uma empresa orientada para o mercado e para o cliente. n Todos os profissionais que queiram aprofundar aos seus conhecimentos alargando-os ao marketing. u Objetivos n Compreender o papel, a função e as finalidades do marketing na empresa. n Conhecer as etapas do processo de marketing. n Dominar as técnicas e instrumentos essenciais para participar ativamente nas ações de marketing. u Métodos pedagógicos n Realização de exercícios práticos e de estudos de casos, visando a consolidação e o desenvolvimento da aprendizagem. n Análise de situações concretas apresentadas pelos participantes.

Construir uma abordagem de marketing coerente com a estratégia da empresa e centrada no cliente é um desafio permanente. Este curso permite que cada participante possa: • compreender a relevância do marketing nas organizações; • construir uma estratégia de marketing fundamentada em dados do mercado; • preparar um plano de marketing coerente: do marketing estratégico ao marketing operacional; • conhecer os elementos do marketing-mix e o seu contributo para a diferenciação no mercado.

Programa

1 Noções gerais de marketing n Definição e clarificação de conceitos:

Mercado, Marketing, Marketing estratégico, Marketing operacional, Marketing-Mix. n A satisfação do cliente enquanto desafio central do marketing. n As três etapas do Processo do Marketing: - analisar o mercado; - formular opções estratégicas; - implementar o Plano de Marketing.

2 A análise e o diagnóstico do mercado: realizar uma análise SWOT n A análise SWOT e a definição dos fatores críticos de sucesso. n A análise da envolvente externa:

Formação Blended

Pré-avaliação online

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-A-778B

820 €

- fatores a considerar e fontes de informação; - determinar oportunidades e ameaças. n A análise da envolvente interna - fatores a considerar e fontes de informação; - determinar pontos fortes e pontos fracos. n A tomada de decisão com base na análise SWOT. 3 Etapas na construção de uma estratégia de marketing n A seleção dos grupos potenciais de clientes/consumidores a atingir: segmentar. n A escolha dos grupos relevantes para a empresa: definir o alvo (targeting). n Avaliação e decisão sobre como “dirigir-se” a esses grupos: posicionar. 4 O Plano de Marketing n O Plano de marketing estratégico:

a formulação de opções estratégicas: - diferenciar os objetivos de marketing: penetração, expansão, integração; - distinguir estratégias de marketing: vantagem competitiva, custos, concentração em segmento-alvo. n Plano de marketing operacional: - a definição de objetivos operacionais; - a definição das ações a executar pela empresa. n Elaboração de um plano de marketing: estrutura e organização.

Realização de 4 módulos online (6 horas) 2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 20 de fevereiro a 26 de março (online) + 27 e 28 de março (presencial)

n Implementação do plano

de marketing: a execução das ações, monitorização e acompanhamento.

5 O Marketing-Mix e a diferenciação no mercado n Os cinco componentes do marketing-mix: dos 4P’s aos 5P’s: - elementos chave na definição de Produto; - variáveis a considerar na definição do Ponto de Venda; - posicionar o produto ao nível do Preço; - a Promoção eficaz da solução: definir a estratégia de comunicação; - como fomentar e valorizar a relação com os clientes (Pessoas). n A coerência do marketing-mix: a estratégia da empresa, o posicionamento e a criação de valor para o cliente. 6 Da Orientação produto à orientação cliente n Do marketing de massa ao marketing one to one. n O marketing relacional: princípios chave. n A evolução da função de marketing: novas competências. Inclui 4 módulos e-Learning à distância, a realizar antes da formação:

O processo de marketing; A análise swot; n O plano de marketing; n O marketing mix. n n

Avaliação final online

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 25 de setembro a 23 de outubro (online) + 24 e 25 de outubro (presencial)

Projetos e-Learning à medida Oferecemos um conjunto de soluções eLearning à medida para assegurar o sucesso dos vossos projetos de formação e desenvolvimento de competências. A nossa abordagem: Ø Analisamos, identificamos e definimos a arquitetura da aprendizagem adequada aos vossos objetivos; Ø Concebemos um ambiente de aprendizagem e conteúdos modulares adaptados à população a formar; Ø Produzimos o design da imagem, o sistema de navegação e a normalização dos conteúdos; Ø Realizamos os testes, validamos os conteúdos e controlamos a qualidade.

21 319 19 60

92

www.cegoc.pt

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


MARKETING VENDAS Marketing: técnicas e funções 6A l

Product Manager

Gestão de Produto, Gestão de Marca & Gestão de Mercado

u Dirigido a n Diretores comerciais ou de marketing. n Gestores de produtos. n Responsáveis pela gestão da empresa, que têm de trabalhar em coordenação com o “Product Manager” e, portanto, compreender a sua maneira de operar. u Objetivos n Dar a conhecer as missões e responsabilidades do gestor de produtos. n Saber analisar situações de Marketing. n Saber recomendar estratégias. n Saber animar e realizar um plano de ação. u Métodos pedagógicos n Serão realizados exercícios práticos, intercalados com a exposição oral do formador, que desenvolvam e consolidem o saber fazer. n Apesar de estarem disponíveis exemplos de trabalho, serão bem-vindos problemas apresentados pelos participantes, que possam ser utilizados para enriquecer a formação.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 06-A-017

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Ter um Product Manager capaz de realizar a gestão da marca e o lançamento de produtos de forma estratégica é um fator distintivo das empresas, capaz de fazer toda a diferença na implementação do plano de ação. Com este curso os participantes podem: • Recomendar estratégias de marketing que alavanquem a gestão de marca e a gestão de produtos; • Desenvolver uma estratégia de marketing adaptado às necessidades do mercado; • Implementar planos de ação focados no desenvolvimento do mercado.

Programa

1 O gestor de produto no seio da organização n A Estratégia empresarial: alicerce à tomada de decisão. n O marketing nas organizações: conceitos-chave e funções: - a orientação para os resultados e a criação de valor para o cliente. n Missões e funções-chave do Gestor de Produto/Mercado/Marca: diferenças e pontos comuns. Lisboa 8 a 10 de maio

2 O diagnóstico de Marketing: tirar partido das informações externas e internas n A análise da envolvente externa: - vigilância sobre o mercado, o contexto concorrencial e ambiental; - os estudos de mercado. n A análise da envolvente interna: - as dimensões de análise; - a análise da carteira de produtos: ciclo de vida, Matriz BCG. n Instrumentos de análise e suporte à tomada de decisão: - análise SWOT; - matriz de ANSOFF; - análise de Competitividade de PORTER. 3 Medir a Rendibilidade dos produtos e das ações n Calcular o retorno do investimento, ponto de equilíbrio, rendibilidade e orçamento. n Escolher a estratégia visando a otimização da margem. 4 Recomendar a Estratégia de marketing para Produto, Marca e/ou Segmento de Mercado n As etapas para a construção de uma estratégia de marketing e as regras a reter.

n O processo STP:

- segmentar o mercado: critérios de segmentação BtoC e BtoB; marketing indiferenciado, diferenciado ou focalizado? - targeting: métodos e variáveis a considerar; - posicionamento: assegurar um bom posicionamento e a sua coerência com o marketing mix.

5 Criar o Valor Cliente pelo Marketing-Mix n Utilizar o conceito de produto global e a noção de serviço. n Definição da estratégia de preço: o dilema volume e/ou rentabilidade. n Determinar a política de distribuição. n Conceber um plano de comunicação. n Análise de outras variáveis condicionantes do marketing-mix. 6 Criar e monitorar a implementação do plano de ação n Elaborar o Plano de marketing: estrutura e princípios chave n Assegurar e garantir as condições interna e externas para uma implementação eficaz. n Monitorar o painel de bordo: objetivos e indicadores.

Lisboa 4 a 6 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

O Marketing e a Internet

Atrair, conquistar e fidelizar o cliente pela Internet u Dirigido a n Responsáveis marketing digital ou de campanhas multiplataforma. n Chefes de projeto marketing digital. n Responsáveis de marketing e marketing operacional. u Objetivos n Compreender o marketing digital e os seus princípios. n Explorar os instrumentos de promoção e de publicidade na internet. n Dominar as técnicas de market mail e newsletter. n Extrair e explorar os resultados. u Métodos pedagógicos n Formação animada por especialista de comunicação e marketing na web. n Formação prática baseada em: contributos operacionais, casos, ilustrações com exemplos concretos. n Partilha de experiências ao longo da formação, conselhos individualizados por parte do formador.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

n Apreender os grandes princípios

n O marketing viral: mito ou realidade. da comunicação na internet. 3 Modelo económico Os seus principais objetivos são: n O referenciamento: os motores, n Identificar os parceiros e-com Atrair e seduzir ainda mais os instrumentos, o vocabulário. e e-marketing: as suas forças os visitantes, incitá-los a comprar e n A compra de palavras-chave: e limites. depois fidelizá-los enquanto clientes. quais as palavras, para que públicos, n Escolher os instrumentos de análise: Este curso permite aos participantes: quanto custa, qual o retorno rácios, medida de audiência, tracking. • Melhorar a comunicação através esperado. n O cálculo do ROI. da internet; n A publicidade na internet: n Construir os quadros de indicadores. • Conhecer os principais instrumentos os formatos, modelos económicos, exemplo de campanhas. de marketing pela internet; 4 Evolução • Controlar as variáveis económicas n A presença nas redes sociais. n Os novos instrumentos em voga: inerentes comunicação digital; tags, widgets, apps, QR codes, 2 Marketing • Conhecer instrumentos práticos realidade aumentada, NFC, … n A web 3.0. recentes e métodos inovadores n Principais tendências. n A newsletter: o conteúdo e a forma. para comunicar através da WEB. n A convergência mobile/PC/tv. n Market mail e spamming. Princípios-chaves, erros a evitar. Programa n Desafios e alvos privilegiados 1 Comunicação dos instrumentos comunitários: n Definir os sites e os objetivos social networking, blogs, chat, fóruns. da sua comunicação: do editorial n As aplicações: princípios, custos ao negócio na Web. e use cases.

Lisboa 20 e 21 de maio

Lisboa 14 e 15 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

93

Ref.ª 06-A-585

820 €

O marketing e a comunicação “através da internet são desafios.

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MARKETING VENDAS 6A Marketing: técnicas e funções l

Organização e Gestão de Eventos

O evento enquanto meio de comunicação da organização u Dirigido a n Responsáveis de eventos. n Responsáveis de comunicação marketing. n Responsáveis de relações externas. n Responsáveis e técnicos comerciais e de marketing que tenham na sua empresa a responsabilidade por esta atividade específica. u Objetivos n Compreender e aplicar os métodos, técnicas e instrumentos para conceber e organizar eventos criando valor para a empresa e para os clientes. n Tornar cada evento um veículo de comunicação da estratégia da empresa. n Escolher a melhor tipologia de evento em função dos objetivos da empresa. n Utilizar instrumentos adequados para idealizar, projetar e organizar os eventos de interesse e para o target preciso, sejam internos ou sejam externos. n Saber utilizar as melhores técnicas para efetuar uma campanha de comunicação eficaz. n Definir as melhores soluções, em termos de qualidade para execução do evento. n Dispor de um sistema para controlar o retorno do investimento. u Métodos pedagógicos n Apresentação de métodos e técnicas. n Discussão de casos práticos. n Ilustração com exemplos de métodos, técnicas, instrumentos e check-list para aplicar no terreno.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

2 Tipologia de eventos

5 Convite e promoção

n Convenções, convénios, congressos

n Promoção direta e indireta.

de qualquer empresa. e simpósios, meetings, visitas, tours, feiras, workshops, inaugurações, Como tornar uma convenção, celebrações festivas, prémios um congresso, uma inauguração ou e concursos, viagens de incentivo, uma feira num evento de sucesso? manifestações de sector, etc Que fatores deve considerar na preparação de um lançamento, 3 Conceção de uma festa ou de uma reunião? n Pensar em grande, agir No final deste curso os participantes reportando-se aos recursos efetivos. serão capazes de: n Visar a originalidade sem cair • Distinguir diferentes tipos no excesso. de evento; n Suscitar a emoção. • Conhecer e saber utilizar n Divertir para obter o máximo as variáveis, os instrumentos de implicação/envolvimento. e as técnicas inerentes n As personagens chave: à preparação, organização e gestão sua importância. de qualquer tipo de evento; n Os meios multimédia • Controlar o retorno do investimento n As redes sociais (ROI). n Os cenários: quais os critérios de base. Programa n A escolha do local: não se enganar 1 Evento: um momento com as aparências. extraordinário para a empresa n A inspeção: verificação dos suportes comunicar na primeira pessoa existentes e da qualidade n O que se entende propriamente dos serviços existentes. por evento. n A documentação: como redigi-la, n Diferença entre evento elaborá-la, distribuí-la, torná-la e sponsorização. memorizável. n Os participantes como clientes. 4 A fase organizativa n A coerência dos objetivos n Criação de uma equipa de trabalho: e modalidade de atuação como geri-la e motivá-la para obter com a missão da empresa: o máximo. - os objetivos do evento n Como agir para obter os resultados e a estratégia de comunicação; esperados. - o público: como selecioná-lo e sobretudo conquistá-lo. n O planning. n A organização e as suas principais n Definição dos conteúdos fases. e do programa: clareza, originalidade, simplicidade, instantaneidade. n O orçamento. n Argumentos fortes e textos n O valor determinante do trabalho apelativos. de equipa, interna, outsourcing.

Lisboa 23 e 24 de maio

n Individualização do target. n Planificação. n Preparação e conceção gráfica

dos convites.

n Mailing. n Publicidade e apresentação:

escolher com cuidado como e de que modo fazê-las. n A relação com a imprensa: o que se pretende.

6 A máquina em movimento n A recolha de inscrições. n A organização dos serviços

durante o evento.

n O material a distribuir.

7 Garantia da qualidade na realização n Preparação dos espaços n Equipamentos técnicos. n Os meios multimédia em ação. n A segurança. n O catering. n O pessoal. n Alojamento dos participantes. n Programa social. n A relação com os jornalistas. 8 A importância do ensaio geral n O pré meeting com o staff. n O ensaio geral. n Identificar possíveis road blocks.

9 A avaliação dos resultados n Observação, mediação e feedback. n Como manter a relação com

os parceiros.

n Publicação e divulgação (clipping).

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

94

Ref.ª 06-A-614

790 €

evento é um momento chave “na Um estratégia de comunicação

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


MARKETING VENDAS l

Direção e animação das equipas de vendas

6B

Gestão da equipa de vendas: planeamento e controlo Orientar e controlar a atividade dos vendedores u Dirigido a n Diretores e Chefes de Vendas. n Delegados Regionais de Vendas. n Responsáveis por equipas de vendas. n Quadros com responsabilidades pela coordenação de equipas comerciais. u Objetivos n Controlar e analisar o impacto das decisões comerciais na rendibilidade da empresa. n Dar a conhecer os instrumentos, métodos, técnicas w instrumentos que permitem exercer plenamente as missões de um gestor comercial. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas. n Trabalhos de grupo. n Análise de casos e resolução de problemas.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-B-979

790 €

êxito na função de gestor “da Oequipa comercial exige uma

formação sólida e completa. Este curso dá a conhecer e praticar instrumentos, métodos e técnicas específicas da gestão vendas que permitem a cada participante: • Saber como“ler os números” para diagnosticar pontos fortes e fracos da equipa; • Preparar um plano de vendas e transformá-lo em ações de terreno; • Optimizar os processos de controlo da actividade comercial; • Conceber e aplicar modelos de gestão das recompensas da equipa comercial.

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 21 e 22 de março

Programa

n Detetar as oportunidades de negócio perdidas. 1 Analisar os resultados da equipa, n Sensibilizar os vendedores isolar os fatos importantes para a prospeção: a importância n Saber analisar os indicadores da organização de gestão e as estatísticas relevantes para as vendas para melhor 1 Construir o seu plano de ação os explorar. comercial n Diagnosticar os pontos fortes n Medir as ações realizadas e fracos da sua equipa. e os seus resultados. n Observar a atividade de cada n Selecionar as ações a empreender, vendedor: organização, rácios definir os resultados esperados de atividade, controlo do plano e afetar os meios necessários. de venda. n Prever medidas de controlo e acompanhamento: relatórios, 1 Melhor gerir os setores indicadores de gestão, coordenação da sua região telefónica e presença no terreno. n Dominar os métodos práticos de análise de potencial do setor.

Lisboa 9 e 10 de maio

Porto 3 e 4 outubro

Lisboa 24 e 25 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Liderar e animar a equipa de vendas Desenvolver competências para gerir a força de vendas u Dirigido a n Diretores e Chefes de Vendas. n Responsáveis regionais encarregados da equipa de vendedores, delegados ou de técnico-comerciais que animam redes de distribuição. u Objetivos n Desenvolver competência na liderança e motivação da equipa comercial. n Fomentar um relacionamento eficaz com a equipa através de um doseamento da firmeza (regras do jogo) e da abertura. n Saber acompanhar, avaliar e desenvolver o potencial da equipa de vendas. n Dominar os diferentes sistemas de motivação de vendedores, felicitar e encorajar, sancionar os resultados insuficientes. n Saber negociar objetivos, resolver conflitos e ter êxito na delegação.

Para os gestores que querem resultados, a equipa de vendas é o centro da sua atenção. Desenvolver o potencial dos vendedores para ampliar as vendas em qualidade e quantidade é a missão da gestão de vendas. Neste curso, os participantes desenvolverão as competências essenciais para gerir eficazmente a equipa: • Elaborar o plano de vendas e levar a cabo a definição de objetivos; • Conduzir o acompanhamento no terreno, as ações de coaching individual e o treino de vendas colectivo; • Liderar e motivar a equipa, preparando os vendedores para obterem resultados.

Programa

u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas. n Trabalhos de grupo. n Exercícios de simulação de interacções com vendedores (com auxílio de vídeo).

1 Missões e responsabilidades do responsável da equipa de vendas n Caraterísticas específicas de uma equipa comercial. n Eixos estratégicos de atuação do gestor da equipa de vendas. n Os impulsores do trabalho da equipa. n As atividades com forte poder multiplicador: usar o tempo de modo eficaz. 2 Liderar a equipa n A definição de linhas de ação;

objetivos e plano de vendas.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 27 e 28 de março

um estilo de liderança adequado a cada situação. n Liderança para a gestão da equipa de vendas: para além dos estilos. n Influenciar e apoiar: a caixa de ferramentas básica para conduzir equipa ao sucesso. n Estabelecimento de normas e padrões de desempenho. n Saber vender os objetivos à equipa.

4 A motivação e o relacionamento com a equipa n Como conseguir um duplo objetivo: bons resultados e moral elevado. n Os diferentes sistemas de motivação financeira e não financeira – vantagens e inconvenientes. n Como induzir stresse positivo para incentivar o esforço voluntário. n Saber reconhecer o êxito e o fracasso. n A delegação de missões como fator de motivação.

3 Conhecer, apoiar e avaliar o trabalho da equipa 5 Comunicar com a equipa n Acompanhamento no terreno: um meio para desenvolver a equipa. n Como dar feedback individual aos vendedores. n Fases e objetivos do acompanhamento. n O que fazer antes durante e após n Saber conduzir entrevistas a visita acompanhada. individuais de orientação, delegação e reconhecimento. n O que observar durante o acompanhamento. n Como comunicar eficazmente para sancionar resultados insuficientes. n Como agir, no terreno, com: n Conduzir reuniões da equipa - vendedor recém-admitido; comercial: o básico e o importante. - vendedor desmotivado; n Plano e sequência de uma reunião - vendedor experiente. de equipa de vendas. n Saber definir objetivos de progresso e realizar a formação no terreno Inclui 2 módulos e-Learning (coaching). à distância, após a realização n Desenvolvimento de planos da formação: de melhoria, com base num sistema n Dinamizar a cooperação interna de análise de factos. em prol do cliente. n A avaliação como diagnóstico n Conflitos nos grupos de trabalho de pontos fortes e fracos de cada e nas equipas. elemento da equipa. n Como realizar a avaliação. n Etapas da entrevista de avaliação.

Lisboa 11 e 12 de abril

Porto 19 e 20 de setembro

Lisboa 10 e 11 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

95

Ref.ª 06-B-116

790 €

n Flexibilidade na liderança:

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MARKETING VENDAS 6B Direção e animação das equipas de vendas l

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Gerir equipas comerciais em contexto de mudança Navegando em mares turbulentos, os gestores u Performance global comerciais encaram o desconhecido como uma n Conduzir o desempenho da equipa de vendas alavanca para o desempenho. No seu lugar de destaque, num ambiente instável. necessitam de garantir a sustentabilidade n Utilizar com flexibilidade ferramentas de liderança do desempenho dos negócios e a estabilidade na venda. das equipas: é um jogo que é ganho por alguns através n Mobilizar e motivar a sua força de vendas da sua capacidade de integrar continuamente em direção a um objetivo. a mudança. Pugnando por resultados e ameaçados pelas pressões u Quem beneficiará do mercado e pelo stresse, conseguem permanecer calmos e com capacidade de resposta. Encaram deste programa ? a mudança como uma oportunidade, acompanhando n Gestores comerciais de primeira e segunda linha. a “onda” do mercado e mantendo o rumo em direção n Diretores regionais, gestores de área. aos seus objetivos. n Key Account Managers. n Gestores de equipas comerciais. n Gestores de call centers.

u Para si, o participante Uma abordagem que: n Valoriza a experiência dos gestores; n Permite gerir escolhas estratégicas com confiança; n Ensina como motivar verdadeiramente a sua equipa; n Reduz o stresse, ajudando a ver as oportunidades positivas quando confrontado com a mudança; n Ajuda a equilibrar desempenho, stresse e gestão do tempo. u Para a sua empresa n Desempenho de vendas e alcançar de objetivos. n Resposta eficaz a mudanças estratégicas internas e externas. n Aumento de vantagem competitiva, proatividade e limite do efeito “pára- arranca”. n Equipa de vendas que reage positivamente à mudança e que promove a imagem da empresa. n Forças de venda permanentemente mobilizadas

Programa

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Missão e atitudes do gestor comercial bem sucedido.

1 O papel do gestor comercial n O gestor comercial no centro da mudança. n Desempenho comercial modular.

n Definir prioridades a curto prazo.

2 Reduzir o impacte de imprevistos n Medir o impacte de imprevistos nos negócios e na equipa. n Ser flexível para manter o desempenho comercial individual. n Utilizar os imprevistos para impulsionar o desempenho da força de vendas.

n Utilizar as reuniões comerciais para mobilizar a equipa.

Gerir a equipa de vendas num ambiente de incerteza

e mudança. Gerir a atividade comercial em contexto de incerteza e mudança. Reuniões comerciais bem sucedidas. Motivar a equipa comercial para a ação. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

3 Recuperar após um imprevisto n Detetar oportunidades.

n Acompanhar o plano de ação com a equipa.

4 Motivar a equipa n Obter a adesão da equipa para novas prioridades.

5 Manter o envolvimento individual n Identificar os mecanismos de motivação individual. n Como motivar os membros da equipa. n Um dispositivo de gestão para cultivar o envolvimento

e o desempenho.

n Reforçar o envolvimento em cada reunião.

Destaques

1 2

Abordagem n Na sessão presencial, os participantes trabalham com os instrumentos e aprendem a utilizá-los tal como um atleta: o ginasta desenvolve uma flexibilidade de movimentos que lhe permite adaptar-se enquanto se move (como a cabeça de um esquiador). n Formação orientada para resultados e desenvolvimento de soft skills. n Palavras-chave: desempenho - rapidez de adaptação - conforto - produtividade (é afetada pela velocidade dos acontecimentos e da adaptação).

Blended Global

5 6

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

+ IVA

Ref.ª 06-B-8506 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 6 de fevereiro a 13 de março (online) + 14 e 15 de março (presencial)

Objetivo ANUAL

o evist Impr

Plano de ação 3 visto Impre

Diagnóstico e plano de ação Indicadores

ESTRATÉGIA ANUAL

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

Pré-avaliação online

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) 96

3 4

As 6 etapas do modelo da performance comercial: Escutar o seu ambiente e acompanhar os indicadores. Ter em conta as emoções do comercial face ao aleatório. Fazer um diagnóstico do aleatório. Transformar o aleatório em oportunidade: o plano de ação. Fazer aderir às novas prioridades de ação. Reforçar a implicação individual.

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

1

O M RU

Conteúdo n As vias para ter sucesso em ambientes de mudança. n Ter em consideração a mudança contínua: lidar com factos de gestão sendo flexível e adaptável, limitando o impacte dos imprevistos na equipa e o efeito “pára-arranca”, de modo a manter o desempenho das vendas.

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Manter o rumo

Conceito global n Modelo do desempenho comercial

Inovação n Levar os participantes a mudar de paradigma: não ser vítima da mudança, mas usá-la como alavanca para gerir e conduzir o desempenho das equipas de venda.

o evist Impr

Plano de ação 2

O Plano de ação comercial formalizado e pronto a ser apresentado a todos os intervenientes.

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 25 de setembro a 23 de outubro (online) + 24 e 25 de outubro (presencial)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60 Ficha de inscrição pág. 205

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MARKETING VENDAS Direção e animação das equipas de vendas 6B l

Criar e gerir equipas orientadas para o cliente

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Ganhar a preferência do cliente

Como pode centrar a sua atividade na satisfação do cliente? A sua equipa e a sua empresa têm uma “orientação cliente”? Como pode ganhar a preferência dos seus clientes? Como pode acompanhar e monitorizar os benefícios de possuir uma equipa e um departamento orientado para o cliente? u Performance global n Compreender a relação intrínseca que existe entre: a satisfação dos clientes, o crescimento e o desenvolvimento da empresa e a orientação dos colaboradores para um atendimento de excelência. n Identificar e operacionalizar as práticas de gestão que contribuem para uma relação duradoura com o cliente.

n Desenvolver a iniciativa e a proatividade

n Desenvolver relações de cooperação com outros

da sua equipa face aos clientes. Cooperar com outros gestores para eliminar as barreiras que dificultam o compromisso dos colaboradores na relação com o cliente.

gestores.

u Para a sua empresa n Favorecer o compromisso dos gestores na fidelização dos clientes. u Quem beneficiará n Incrementar a proatividade e aumentar o número de iniciativas totalmente orientadas para o cliente. deste programa ? n Facilitar a cooperação e o relacionamento n Gestores responsáveis por equipas que tenham interdepartamental. contacto direto ou indireto com os clientes (vendas, após-venda, serviços administrativos…). n Servir de forma entusiasta os clientes e diminuir os litígios. u Para si, o participante n Aumentar o número de clientes fidelizados e prescritores. n Integrar a orientação para o cliente nas suas práticas de gestão. n Encorajar os seus colaboradores a criar entusiasmo nos clientes.

Programa

4 Desenvolver a proatividade da sua equipa

n Construir uma Aliança com o Cliente: o desafio

dos colaboradores em contacto com os clientes.

n O percurso-cliente e os processos: as contribuições

dos seus colaboradores e da sua equipa.

n Fatores a considerar na defi nição coerente

dos objetivos: a produtividade, a qualidade de serviço e a satisfação do cliente. n A imprevisibilidade das reclamações: definir regras e margem de manobra. n Encorajar a iniciativa e saber lidar com as disfunções. n Envolver a equipa na resolução dos problemas do cliente.

diretas e indiretas dos seus colaboradores.

As reclamações na relação duradoura com o cliente. Fidelizar através da relação com o cliente.

n Autodiagnóstico: as suas práticas atuais permitem-lhe

A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Saber escutar os clientes: níveis de satisfação, feedback

Formação Presencial

n As expectativas dos clientes e os planos de melhoria.

construir uma relação duradoura com os clientes? verbal e reclamações.

1 Transformar os clientes nos melhores aliados da sua empresa n O entusiasmo dos clientes: um fator de crescimento. n Distinguir três conceitos: a satisfação, a preferência e a lealdade do cliente. n Três ferramentas para criar o entusiasmo: o percurso-cliente, a experiência do cliente, os momentos de verdade.

3 Construir a “Cultura Cliente” da sua equipa n Clarificar, junto da sua equipa, a forma como todos podem contribuir para diferenciar positivamente a empresa de forma a que esta seja alvo da preferência do cliente. n Conhecer, detalhadamente, as necessidades do cliente. n Estimular a curiosidade acerca do mercado e da concorrência. n Focalizar os seus colaboradores no cliente.

5 Fomentar a cooperação no seio da sua equipa para estimular o entusiasmo do cliente n Estabelecer e encorajar relações internar solidárias. n Resolver os problemas que não dependem diretamente dos membros da sua equipa. n Utilizar os pontos fortes e o sucesso da sua empresa para desenvolver o orgulho da sua equipa.

Destaques Cinco estudos de caso para detalhar e estimular a orientação para o cliente da sua equipa. n Missão 1: Identificar as contribuições diretas e indiretas da sua equipa na satisfação e fidelização dos clientes. n Missão 2: Analisar e obter feedback do barómetro da qualidade de serviço. n Missão 3: Delinear um plano de ação para promover a orientação para o cliente da sua equipa. n Missão 4: Gerir as reclamações. n Missão 5: Comunicar para fomentar a cooperação e a orientação para o cliente.

ra a Fidelização dos ção pa Clie enta nte Ori s

Conceito global

Aliança com o Cliente

1 Promover uma “Cultura Cliente” no quotidiano da empresa 2 Fomentar a Proatividade da equipa para obter a preferência do cliente 3 Apoiar o Entusiasmo da equipa para construir relações duradouras com os clientes

ti Proa

vida

de

C olaboradores o

2 Estar comprometido na fidelização dos clientes

Gerar entusiasmo no cliente.

sias m

O papel do gestor na relação duradoura com o cliente

n A satisfação do cliente enquanto missão privilegiada

Entu

Fatores-chave de uma relação duradoura com o cliente.

Cultura Cliente

5 módulos e-learning

Gestores

Comité de Direção

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 06-B-8518 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 24 de abril a 26 de maio (online) + 27 e 28 de maio (presencial)

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 18 de setembro a 16 de outubro (online) + 17 e 18 de outubro (presencial)

97

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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|


MARKETING VENDAS l

6

C

Venda e negociação

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Venda de alto desempenho Pense e venda de modo diferente vendo através dos olhos do comprador. Desenvolva as técnicas de venda tradicionais e adapte a sua abordagem de modo a refletir os cinco desejos do cliente. A chave do sucesso está em responder tanto às suas necessidades racionais como emocionais, facilitando uma decisão de compromisso de compra. Deste modo, o foco recai no sucesso mútuo, atingindo o melhor resultado tanto para si como para o comprador, ao mesmo tempo que constrói uma relação profunda e a longo prazo. Nesta relação de maior proximidade, o vendedor partilha os benefícios e colhe as recompensas.

u Performance global n Definir novos objetivos de venda baseados num processo de venda que inclua a dimensão emocional. n Estruturar o seu processo de venda para se preparar para as questões do cliente, o seu ambiente e as suas alavancas de tomada de decisão. n Promover a alavanca emocional para responder aos desejos do comprador. n Definir o seu plano de ação e ser capaz de o justificar racional e emocionalmente. u Quem

beneficiará deste programa ?

n Todos os comerciais, desde iniciados a profissionais

experientes.

n Comerciais desejosos de conhecer novas técnicas. n Coach da área comercial.

Programa

u Para a sua empresa n Diferencie-se da concorrência e atinja níveis mais elevados de satisfação do cliente. n Exija um maior desempenho da sua força de vendas. n Reconheça melhor os talentos comerciais na sua equipa de venda. n Construa relações a longo prazo mutuamente bem sucedidas com os seus clientes. n Demonstre o lado humano do seu negócio para criar um laço emocional forte entre si e os seus clientes.

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Ver pelos olhos do cliente.

1 Comerciais: coloquem-se no lugar do comprador! n Maximizar o uso de ajudas escritas: cartas, e-mails, propostas e brochuras. n A missão do vendedor em mudança: mercados mais abertos, clientes mais informados e mais exigentes. n Combinar razão e emoção e propor benefícios personalizados. n Construir o seu ciclo de venda alinhado com o processo de compra do cliente. n Implicar fatores emocionais para garantir a venda. n Praticar a troca de papéis e responder às questões DELES… Questão Nº. 3: “Irá de fato satisfazer as minhas necessidades?” Questão Nº. 1: “Vai ter em consideração as minhas necessidades?” n Fechar a venda. n Mostrar empatia. n Reconhecer que o cliente pode ter questões e dúvidas. n Escutar ativamente para mostrar compreensão n Dar os meios necessários ao cliente para revender das necessidades. internamente a proposta. n Criar uma abordagem colaborativa para responder n Fechar a venda e conseguir o ganhar o acordo. do modo mais preciso possível aos riscos, necessidades Questão Nº. 4: “Depois de dizer “sim”, continuarei e problemas enfrentados pelo comprador. a ser igualmente importante para si?” Questão Nº. 2: “Pode ajudar-me? Mostre-me como” n Planeamento e comunicação a longo prazo. n Criar soluções baseadas nas questões chave do cliente. n Valorizar o cliente mostrando que escolheu um fornecedor de confiança. n Fazer uma proposta sólida: “característica, vantagem, benefício” (CVB) para responder às expectativas do cliente. n Definir objetivos comuns… e recomeçar o processo.

Ref.ª 06-C-8508 1200 € à taxa em vigor

NTIN IMP A SER UO OR TAN TE”

3

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A

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Abordagem do vendedor

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

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Lisboa 27 de fevereiro a 30 de março (online) + 1 e 2 de abril (presencial)

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4 “ A TO D M CE ECI AR RT SÃ A” O EG U

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+ IVA

2

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2 DIAS + 6 módulos eLearning (Total: 22h)

REE

eLearning: realização de 6 módulos online (8 horas)

O

C

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

5

S

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

1

PAT

3

5

Pré-avaliação online

“SOU IMPORTANTE” MP

2

Check list do super vendedor em 5 pontos: Elaborar a sua própria abordagem de venda segmentada pelo comprador. Preparar os três pontos chave da sua reunião de venda. Descobrir as necessidades racionais e emocionais que permitem adaptar a sua oferta. Adaptar a solução e apresentação da oferta ao perfil do comprador. Tratar as objeções e conduzir o comprador ao fecho da venda.

EM

1

4

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

RESPEITO

CO O TAD ” SCU NDIDO RE E “SE MPRE O EC

Abordagem inovadora e conteúdo n As últimas técnicas e as melhores práticas na venda: o participante é desafiado durante a formação. n Flexível e adaptado aos comerciais: ensino prático e análise de situações reais (fornecidas pelos participantes). n Foco na importância das competências emocionais no processo de compra, para além das necessidades racionais do comprador.

Blended Global

ABERTURA

Conceito global n Descodificar os 5 desejos do cliente

ÇÃ

Destaques

IZA

Construir o êxito partilhado e sustentável. A modalidade eLearning inclui estes 6 módulos e tem a duração de 8 horas.

AL

Conduzir a entrevista de venda para o acordo mútuo.

ON

Apresentar a sua proposta com paixão.

RS

Descobrir o mundo escondido do cliente.

O

Preparar o êxito partilhado.

98

u Para si, o participante n Considerar como compram os clientes e como isso afeta a sua abordagem comercial – foco no sucesso mútuo. n Diferenciar-se em vez de competir, adquirindo uma abordagem comercial mais subtil e um grau de empatia para com o cliente. n A longo prazo, o comercial irá focar-se naturalmente no cliente. Deste modo, a fidelização do cliente é reforçada.

Necessidades do cliente

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 2 a 27 de outubro (online) + 28 e 29 de outubro (presencial)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60 Ficha depág. inscrição [ Serviços 274 - pág. Ficha205 de inscrição pág. 285 ]

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MARKETING VENDAS Venda e negociação 6C l

Técnicas de venda (nível 1)

As ferramentas essenciais para saber vender u Dirigido a n Vendedores e técnico-comerciais recém-admitidos ou sem formação em técnicas de venda. u Objetivos n Compreender e saber usar técnicas de venda. n Conhecer um modelo eficaz para abordar clientes e prospetos: as fases da venda. n Conhecer e saber usar técnicas de persuasão. n Utilizar métodos e instrumentos práticos de venda que permitirão uma maior rentabilidade dos contactos comerciais. u Métodos pedagógicos n O curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em trabalhos de grupo, exercícios práticos e simulações de venda com apoio de video.

Hoje, vender é um ofício exigente. “E muito mais rigoroso do que no

3 Planear os contactos comerciais

n Como fazer emergir a existência

de uma necessidade. necessidades, posicionamento n Como orientar o diálogo para da concorrência, resultados do último acentuar o desejo de mudança contacto, evolução do negócio. e colocar o cliente em situação de procura de solução/desejo n Definir objetivos precisos para cada de produto ou serviço. contacto. n Organizar a oferta. 6 Argumentar em sintonia com as motivações do cliente, n Selecionar uma estratégia reforçar a persuasão para abordar o cliente. n Características de um bom 4 Criar e manter um clima argumento. de confiança com o cliente n Como ancorar os argumentos n O que fazer no contacto inicial: nas necessidades e objetivos primeiros passos numa visita comercial. do cliente. n Procedimentos e técnicas para n Saber envolver o cliente criar empatia e gerar confiança. na argumentação n Comunicação verbal e não verbal: n Como utilizar o material de apoio os erros a evitar. para reforçar o impacto n O papel da sincronização dos argumentos. e da reformulação. n Técnicas de tratamento de objeções: n Como criar um clima superar as dúvidas do cliente Programa de concordância progressiva. num clima de concordância. 1 Saber adaptar-se às exigências n Saber realizar as entrevistas 7 Dominar as técnicas de fecho do mercado e dos clientes de prospeção: e consolidar a venda - a marcação das visitas; n Venda e marketing: a interligação n Saber detetar sinais de compra. entre a estratégia da empresa - como se apresentar e apresentar e a estratégia prática de venda. a empresa; n Técnicas de fecho da venda: saber concluir no momento certo. - as técnicas que facilitam a abertura n A venda como processo centrado do diálogo. no cliente: o vendedor como consultor. n Como dar segurança à opção feita pelo cliente. n Saber como liderar o diálogo. n Perfil de competências de um comercial. n Que fazer em caso de fracasso. 5 Identificar as motivações n A assistência e o serviço como de compra 2 Aperfeiçoar a organização instrumentos de fidelização. pessoal, preparar-se para n Como utilizar.perguntas durante a venda a venda: técnicas de sondagem. Inclui 2 módulos e-Learning n Gerir a carteira de clientes n Técnicas de controlo do diálogo: à distância, após a realização e prospectos; análise ABC saber conjugar a escuta da formação: de volume e potencial. e os diferentes tipos de perguntas. n Preparar o êxito da entrevista n Saber gerir o tempo de forma n Como conduzir a venda face de vendas. rentável: frequência de contactos, a um cliente com necessidade n Descobrir as necessidades organização de rotas, fortemente sentida ou sem e motivações do cliente. acompanhamento dos clientes… necessidade aparente. passado. Mais do que apresentar produtos e argumentarpara persuadir clientes a comprá-los, ao vendedor dos tempos atuais exige-se que saiba como conquistar novos clientes, mas também criar e oferecer valor para os clientes atuais. Neste curso, os participantes desenvolvem competências para: • Estabelecer uma relação de confiança e empatia com os clientes e prospectos; • Conhecer o cliente e as suas necessidades, expetativas e motivações; • Argumentar de forma eficaz e responder às objeções; • Fechar a venda e agir para fidelizar o cliente.

n Recolher a informação necessária:

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 8 e 9 de abril

Lisboa 16 e 17 de maio

Porto 23 e 24 de setembro

Lisboa 7 e 8 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

99

Ref.ª 06-C-020

790 €

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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MARKETING VENDAS 6C Venda e negociação l

Técnicas de venda (nível 2) Desenvolver as competências de venda u Dirigido a n Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais com experiência de venda. u Objetivos n Usar técnicas de controlo do diálogo. n Aprofundar as motivações e critérios de decisão do cliente. n Conhecer e saber usar técnicas de persuasão. n Utilizar métodos e instrumentos práticos de venda que permitirão uma maior rentabilidade dos contactos comerciais. u Métodos pedagógicos O método de animação deste curso privilegia o trabalho dos participantes sobre casos concretos do seu dia a dia: n Partilha de experiências. n Exercícios. n Trabalho concreto sobre situações de venda e negociação. n Resolução de casos práticos. n O treino será apoiado por simulações entre compradores /vendedores, seguidas de um debriefing por um consultor especializado.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-444

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

À medida que ganham “experiência, os comerciais

n As técnicas que permitem criar

as condições de diálogo positivo apercebem-se de que detetar com o cliente. e reagir adequadamente n Os métodos que permitem descobrir às diferenças entre clientes as necessidades reais do comprador é a chave para progredirem. e suscitar desejo de mudança. Para se adaptarem a um mercado n Saber utilizar as questões fatuais em constante mutação, têm de e de implicação para identificar reforçar as competências básicas. as necessidades. Neste curso, os participantes ampliam n O cliente-empresa- saber analisar as competências em técnicas o circuito de decisão de compra: de venda de modo a poderem: - distinguir os diferentes papéis • Usar técnicas de diagnóstico que influenciam a decisão de necessidades e critérios de compra (GRID). de decisão do cliente; 3 Construir a sua oferta, • Reforçar a persuasão saber valorizá-la e argumentar na argumentação comercial; n Expressar as características • Refinar a resposta às objeções; do produto e da oferta em benefícios • Dominar as diferentes situações concretos para a empresa cliente. de fecho da venda. n As regras fundamentais para argumentar de uma forma Programa persuasiva. 1 Conhecer-se como vendedor n Como fazer reagir o cliente e preparar-se para vender aos benefícios apresentados: n Os diferentes estilos de venda: - como criar situações autodiagnóstico do estilo individual: de concordância progressiva. condições de eficácia. n Saber identificar os argumentos n Conhecer os pontos fortes mais adaptados aos diferentes e os pontos a melhorar no estilo interlocutores. de venda de cada. n Criar e desenvolver n A base para vender com sucesso: um argumentário de vendas. atenção total ao cliente e à estratégia n As técnicas para responder às de venda. objeções: ir mais além. n Preparar a venda, definir um objetivo n Saber utilizar a objeção como e estabelecer um plano. instrumento de venda. 2 Comunicar eficazmente, conhecer 4 Apresentar e defender o preço os critérios de decisão do cliente e as condições financeiras n Como fazer uma apresentação n Quando apresentar o preço: como atraente da empresa e da oferta. escolher entre 3 táticas possíveis.

Porto 2 e 3 de maio

Lisboa 23 e 24 de maio

n As técnicas para apresentar o preço. n Saber relativizar o preço. n Os princípios que permitem

uma melhor aceitação do preço.

n Custos adicionais: como

os apresentar para evitar a sua contestação posterior.

5 Como responder à objeção: “é muito caro” n Identificar o porquê da objeção: as 5 dúvidas clássicas do cliente face ao preço. n Resignificar e diminuir a força da objeção. n Construir e dominar um argumentário para responder à objeção. 6 O momento da verdade – como concluir a venda n As técnicas para concluir uma venda e facilitar a adesão do cliente. n Método prático para apresentar a oferta a um grupo de compradores. n Consolidar a visita e preparar a próxima entrevista: as boas razões para que o cliente tenha vontade de retomar o contacto. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

Porto 17 e 18 de outubro

Os diálogos difíceis na venda. Ultrapassar situações difíceis na venda.

Lisboa 30 e 31 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

O networking ao serviço do desenvolvimento comercial Utilizar as redes de contacto para desenvolver as vendas u Dirigido a n Todas as pessoas que desejem incrementar a sua atividade comercial, desenvolver os seus contactos úteis para desenvolver as vendas: responsáveis comerciais, key account managers, engenheiros comerciais. u Objetivos n Definir claramente os seus objetivos, o que espera da sua rede de contactos. n Identificar as redes pertinentes a cada etapa do processo de vendas. n Adquirir métodos e instrumentos para desenvolver e manter a sua rede.

100

u Métodos pedagógicos n Cada participante analisa a sua própria rede e constrói o seu plano de ações para a desenvolver. n Uma formação ritmada e concreta, que alterna tempo de reflexão, partilha de experiências e boas práticas, contributos teóricos e aplicações práticas.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-764

790 €

Ficha de inscrição pág. 205

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Num contexto em que tudo se acelera, é primordial aumentar as oportunidades de alcançar os seus objetivos mais facilmente. Dedicar tempo para cultivar a sua rede de contactos permite aos comerciais ganhar tempo no desenvolvimento de relações úteis e portanto, a prazo, desenvolver o seu volume de negócios. Esta formação ajuda-o a tornar-se um “networker” eficaz e contribui com uma metodologia simples e operacional para construir uma rede ao serviço do desenvolvimento das suas vendas.

Programa 1 Os contributos da rede ou do networking n O networking hoje. n As regras e práticas, vantagens e limites. Lisboa 22 e 23 de maio

n Uma abordagem metódica

e profissional. n Capitalizar sobre as redes existentes: casos de sucesso. 2 Alargar a sua rede n Organizar os seus contactos. n Redes primárias, secundárias e grau de proximidade. n As diferentes abordagens e armadilhas a evitar. n Identificar os alvos: tomar contacto, fazer-se conhecer, envolver-se na relação. n Explorar as possibilidades da web. 3 A rede nas etapas chave do processo de venda n Detetar prospetos e oportunidades comerciais. n A rede ao serviço do desenvolvimento das contas: saber interconectar os especialistas.

n Construir uma solução a partir

da rede.

n Implicar os membros para concluir

negócios.

4 Adotar a “atitude networking” n Avaliar e desenvolver as suas capacidades de networking. n Ética e comportamentos ganhadores. n Princípios de troca de reconhecimento e reciprocidade. n Consolidar as ligações com os seus parceiros. n Saber apresentar-se e entrar em contacto rapidamente. Inclui 1 módulo e-Learning à distância, após a realização da formação: n

Desenvolver uma estratégia de comunicação interpessoal.

Lisboa 26 e 27 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

© Cegoc 2013


MARKETING VENDAS Venda e negociação 6C l

Negociação comercial: técnicas, estratégias e táticas Para além da venda: saber negociar u Dirigido a n Técnico-comerciais seniores. n Dirigentes comerciais. n Responsáveis de unidades. n Engenheiros comerciais. u Objetivos n Compreender como e quando utilizar diferentes estratégias negociais; n Desenvolver as suas capacidades pessoais de negociação; n Utilizar a metodologia e as ferramentas necessárias para preparar e levar a cabo negociações difíceis; n Reforçar a sua capacidade de se afirmar face às pressões táticas dos compradores e às “armadilhas” da negociação. n Otimizar os seus recursos pessoais numa situação de negociação. u Métodos pedagógicos n Este curso baseia-se num modo sequencial que alterna exercícios, simulações com apoio de video, autodiagnósticos, trabalhos de grupo e intervenções do formador. n O estudo de casos permite descobrir e pôr em prática as ferramentas e os métodos necessários para o êxito de qualquer negociação comercial: domínio de recursos, grelha de argumentação comparativa, matriz concessões-contrapartidas. n Individualização: Cada participante beneficia de uma ferramenta de treino e de autoavaliação.

n Negociar com a sua empresa:

Programa

5 Táticas na negociação comercial: resistir às manobras e identificar as “armadilhas” n Princípios táticos da negociação competitiva; controlo das concessões e exigência de contrapartidas. 3 Ponderar a relação de forças: o poder na negociação comercial n Identificar as “armadilhas” colocadas pelos negociadores profissionais: n Avaliar a relação de forças entre bluff, ameaça, simulação de urgência, as diferentes partes: o poder negocial ultimatos ( “é pegar ou largar”), etc. relativo. n Como reagir às táticas mais usuais n Fatores de poder na negociação dos compradores. comercial. n Vulnerabilidades pessoais às táticas: n Saber distinguir poder real de poder os estilos emocionais na negociação. expresso na mesa de negociação. n Determinar as ações possíveis para 6 Tomar consciência do seu estilo inverter uma relação de forças de negociação desfavorável. n Autodiagnóstico do seu estilo pessoal n Como tornar a oferta distintiva. de negociação; análise de pontos fortes e pontos fracos. 4 Conduzir a negociação

Num mercado altamente competitivo, e face a clientes bem informados e e dispostos a obter mais, gastando menos, ao comercial de hoje não basta demonstrar os benefícios da oferta. É necessário dominar técnicas de negociação para: • Juntar um racional de negociação à argumentação de venda. • Preparar propostas que salvaguardem a rentabilidade do negócio. • Responder com confiança às exigências do cliente. • Equilibrar a relação de forças com o cliente, adquirindo poder negocial.

1 Estratégias de negociação n Características específicas

da negociação comercial.

n Duas orientações estratégicas

fundamentais: negociação integrativa versus distributiva. n Escolher a sua estratégia negocial segundo o perfil do cliente e a natureza do negócio. n Avaliar os elementos periféricos da negociação: concorrência, contexto de mercado. n Analisar o “grau de abertura” e escolher o seu posicionamento negocial. 2 Saber preparar a negociação n Antecipar as etapas necessárias para

levar à conclusão da negociação.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-163

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

identificar e afetar os recursos necessários (tempo, pessoas, condições financeiras). n Ferramentas para planificar o processo de negociação; a matriz de concessões/contrapartidas. n Determinar: objetivos; valores limite; itens não negociáveis. n Analisar a outra parte: objetivos, interesses e nível de urgência do comprador. n Preparar a proposta inicial: nível de exigência e argumentário de apoio.

n Controlar o desenrolar da negociação:

sínteses parciais, reenquadramento e check-up de pontos de acordo. n Saber usar argumentação persuasiva para apoiar as propostas e contrapropostas. n Técnicas e procedimentos de pré-fecho: influenciar o acordo final.

n Quando negociar de forma cooperativa,

Inclui 2 módulos e-Learning

quando negociar de forma competitiva. à distância, após a realização n Estratégias integrativas: como da formação: conduzir o seu interlocutor para n Conceito chave em negociação. uma lógica de cooperação. n Estilos e estratégias de negociação. n Saber distinguir posições, interesses e critérios de decisão. n Usar as técnicas de controlo do diálogo para obter e partilhar informação.

Lisboa 18 e 19 de abril

Lisboa 14 e 15 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

A Formação intra à medida: a escolha da especialização Tem um projeto de formação específico? Beneficie da experiência da Cegoc: Um processo de especialização combinado com a experiência e a capacidade pedagógica dos nossos consultores-formadores.

Diagnóstico e conceção global

Dispositivo e engenharia pedagógica

Construção da solução da formação

Realização da formação

Balanço diferido: ações complementares

www.cegoc.pt © Cegoc 2013

101

Da análise das vossas necessidades à realização do vosso projeto de formação, os consultores especialistas da Cegoc constroem o vosso curso, passo a passo, convosco. Um processo de construção… em que nada é deixado ao acaso!

21 319 19 60

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MARKETING VENDAS 6C Venda e negociação l

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Negociação comercial em 3 dimensões Quando o fornecedor e o cliente se encontram para negociar, entram num processo complexo que ultrapassa as meras técnicas de venda. O sucesso é determinado não só pela utilização de técnicas de negociação, mas também pela capacidade de gerir as relações interpessoais envolvidas. Este curso destina-se a impulsionar a vantagem do negociador, destacando sete competências-chave da negociação que combinam o processo e a construção da relação.

u Performance global n Compreender o processo de negociação. n Escolher um estilo de negociação apropriado ao contexto. n Preparar a negociação. n Gerir as reuniões. n Adotar um comportamento apropriado.

u Para si, o participante n Conduzir a venda através de uma negociação eficaz. n Ser um negociador mais eficaz. n Construir relações com confiança. n Melhorar as suas relações pessoais e profissionais. u Para a sua empresa n Negociar acordos rentáveis e sustentáveis. n Encontrar novas maneiras de se ajustar às estratégias dos clientes. n Desenvolver flexibilidade, adaptabilidade e eficácia das suas equipas de vendas.

u Quem

beneficiará deste programa ?

n Comerciais, gestores comerciais e negociadores. n Pré-requisitos: domínio das técnicas de venda.

Programa

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Fundamentos da negociação comercial.

1 O processo da negociação comercial n Avaliar os riscos da negociação comercial. n Escolher a postura da negociação antes da reunião. n Criar as condições para um lobbying eficaz.

Preparar as negociações comerciais. Negociação comercial: 7 chaves para uma reunião eficaz. Lidar com as armadilhas. Negociação comercial: ser assertivo.

5 Comunicar eficazmente n O que é comunicação? Saber escutar. n Compreender o interlocutor numa negociação:

reformulação.

n Escolher as palavras.

2 Preparar a reunião da negociação

A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Ser assertivo em situações de tensão.

n Equilibrar os cursores do poder.

6 Cultivar as relações interpessoais

n Preparar o âmbito da negociação. n Elaborar a lista do que pode constituir moeda de troca.

n Compreender as questões relativas às relações.

3 Dominar as 7 chaves da reuniões de negociação n 7 chaves para ser assertivo, negociar e envolver-se.

n Aceitar as emoções e desenvolver a flexibilidade pessoal.

n Identificar as necessidades de identidade.

4 Evitar as armadilhas e táticas dos compradores profissionais n Contrariar as táticas de negociação utilizadas pelos compradores. n Evitar as táticas de afirmação de poder. n Táticas para evitar intimidação. 4 Relação: o cerne de uma negociação bem sucedida.

7 Conclusão: a lista de verificação dos 6 pontos da negociação comercial em três dimensões n Vender primeiro, negociar depois… (se necessário). n Assumir a responsabilidade pela margem da sua empresa. n Negociar os termos do acordo. n Criar uma relação que favoreça a conclusão do negócio. n Preferir liderar a relação com o cliente.

Destaques

C O N S

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 06-C-8507 1200 € à taxa em vigor

102

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

Lisboa 6 de março a 3 de abril (online) + 4 e 5 de abril (presencial)

S

S E P R O C

NEGOCIAÇÃO

2

R E L A Ç Ã O

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

1

D A

os participantes tomam consciência de que as chaves para uma negociação bem sucedida residem nas competências relacionais dos negociadores.

R

O

num forte instrumento para os participantes.

n Durante as sequências de aprendizagem,

T

Ã

Abordagem n Um acontecimento emocional transforma o role-play

1 2 3 4 5 6 7

O road map da entrevista de negociação bem sucedida: Mantenha o equilíbrio dos poderes. Ouse utilizar as margens de manobra. Diferencie venda e negociação. Não dê sem contrapartidas. Saiba improvisar. Faça com que o seu interlocutor se sinta seguro. Conduza a entrevista.

O

Ç

Conteúdo n Uma abordagem original, simples e específica da negociação. n Escolher o tipo de negociação (contexto/riscos), lobbying, identificação das 7 chaves para uma reunião eficaz.

Conceito global n Três princípios das competências de negociação.

U

O único curso no mercado que aborda simultaneamente as três dimensões da negociação: método, processo e relações.

3

E S T R U T U R A

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 9 de outubro a 6 de novembro (online) + 7 e 8 de novembro (presencial)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60 Ficha de inscrição pág. 205

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MARKETING VENDAS Venda e negociação 6C l

Saber resistir à pressão sobre os preços Negociar e defender as suas margens

u Dirigido a n Chefes de vendas, técnicos comerciais, vendedores e engenheiros comerciais que já tenham tido contacto com as técnicas de venda. n Empresas que queiram dar meios aos seus comerciais para estes preservarem a rentabilidade das suas vendas através de um melhor domínio das técnicas de venda e das estratégias de negociação. u Objetivos n Medir as consequências para a empresa de alterações nos preços ou nas condições de pagamento. n Dominar um método simples e rigoroso para preparar negociações. n Defender melhor as suas propostas e resistir às pressões do cliente ou prospetos. n Obter uma contrapartida para qualquer concessão. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa e participativa. n Treino sistemático de todas as técnicas estudadas. n Os participantes trabalham sobre exemplos de negociação pessoais. n As exposições do animador são ilustradas por numerosos exemplos concretos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-271

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

”Faça um esforço”, “É pegar ou largar”... Expostos a uma pressão sem precedentes pelos clientes quanto aos preços e às condições de venda, os profissionais de vendas necessitam de novas competências. Este curso, de uma densidade excecional, fornece instrumentos práticos para reforçar a capacidade negocial dos comerciais em contextos de alta pressão por parte dos compradores profissionais.

Programa

1 Tomar consciência dos fatores económicos da negociação n Uma necessidade absoluta: dominar as margens. n Um instrumento para melhor se preparar e antecipar: a grelha de análise direta. 2 Preparar eficazmente a negociação n Objetivos, limites, níveis de exigência: como preparar a sua negociação n A elaboração do binómio argumentação/exigência inicial. n Um instrumento simples e concreto: a matriz de objetivos.

3 As margens na óptica financeira

6 Concluir vendas lucrativas

n O ciclo financeiro e a viabilidade

n Obter uma contrapartida para todas

financeira dos atos comerciais.

n Formação da margem; cálculo

da margem bruta.

n O efeito multiplicador das práticas

comerciais: - A cedência de prazos e o custo de imobilização de capital; - Determinar o acréscimo de volume de vendas para compensar um desconto.

4 Restabelecer a relação de forças comprador-vendedor n Descodificar a comunicação do comprador: poder expresso, poder percebido e poder real. n Os seis “cursores” do poder. n Equilibrar o poder relativo do comprador: como agir sobre a relação de forças. n Da guerra de posições à busca de interesses comuns: tornar o cliente mais cooperante. n Convencer antes de negociar: como usar a argumentação para apoiar as suas propostas.

as concessões: um método em 4 etapas. n Saber orientar os pedidos do cliente para concessões com menos custos e não recorrentes. n Técnicas de pré-fecho: princípios e procedimentos. n Os casos difíceis: negociar com um não decisor ou com um interlocutor com um poder de decisão limitado. 7 Desmontar as armadilhas dos compradores n As táticas mais utilizadas pelos compradores para obterem melhores condições. n Erros a evitar e respostas táticas possíveis. n “É pegar ou largar”: como sair de situações de impasse e resistir aos ultimatos. n Resistir às pressões do comprador: identificar as vulnerabilidades pessoais às táticas. Inclui 2 módulos e-Learning

5 Defender o seu preço à distância, após a realização n Falar de preços em qualquer momento. da formação: n Negociação comercial: n Técnicas para apresentar o preço lidar com as armadilhas. com segurança. n Negociação comercial: ser assertivo. n “Se quer fazer este negócio, reveja o seu preço”. Como responder?

Lisboa 21 e 22 de março

Lisboa 14 e 15 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Formação Outdoor Os vossos desafios O alinhamento da função RH com as grandes orientações estratégicas é uma das condições do êxito das empresas. A DRH é o garante da adequação entre o capital de competências da empresa e as suas necessidades a curto e médio prazo. Participa assim, plenamente, na responsabilização das pessoas da empresa e segmenta as suas iniciativas em três planos: organização/motivações/ competências. Segundo as organizações, os seus contextos, os seus funcionamentos e o eixo que desejem trabalhar em prioridade, definimos convosco um plano de progresso operacional da função RH. Indicadores simples garantem que a evolução esperada seja adequada à estratégia.

Porquê confiar uma ação de formação outdoor à CEGOC Melhor adequação aos objetivos De acordo com a vontade do cliente, que define o perímetro da ação a realizar e seus objetivos, asseguramos a conceção técnica do evento e a sua planificação. Maior eficácia Optimizamos as diferentes componentes da formação: engenharia pedagógica, condução de projeto, logística da formação, escolha dos locais mais adequados. Maior segurança Asseguramos todos os aspetos logísticos e a coordenação de diversos intervenientes para que possa disponibilizar-se para as tarefas de maior valor acrescentado. Os nossos eventos são acompanhados por pessoal técnico paramédico especializado. Trabalhamos em parceria com a Femédica.

www.cegoc.pt © Cegoc 2013

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Garantia de resultados Um processo de apropriação em várias etapas, para um impacto duradouro. Uma melhoria contínua para projetos de longo prazo.

21 319 19 60

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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MARKETING VENDAS 6C Venda e negociação l

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Influência e persuasão: convencer os seus clientes Os seus clientes têm mais alternativas e estão a ficar mais exigentes… consegue corresponder? Até onde consegue ir com os seus argumentos de venda? Como é que consegue apresentar uma solução que respeite as suas necessidades e as do seu cliente? Como é que consegue apresentar uma solução que garanta a fidelização do seu cliente? Este curso vai ajudá-lo com estas perguntas.

Programa

u Performance global n Saber apresentar soluções ajustadas e atraentes para os clientes. n Promover a fidelização dos clientes. n Assegurar mais vendas a curto prazo e fidelização a longo prazo. n Construir uma relação a longo prazo usando uma abordagem ética.

u Quem

beneficiará deste programa ?

n Comerciais que desejam aumentar o seu poder

de argumentação e persuasão.

5 módulos e-learning

Formação Presencial

A arte de convencer pela escuta.

1 A arte de convencer pela escuta n Tomar consciência da importância da escuta como alavanca de persuasão. n Conhecer a postura de escuta e as técnicas que lhe estão associadas.

Convencer com uma oferta vencedora. Aumentar o poder de persuasão através da comunicação. Usar as emoções para reforçar a confiança. Usar o carisma em situações difíceis. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

2 Convencer com uma oferta vencedora n Identificar os fatores que entram em jogo no ato

de compra do cliente.

4 Usar as emoções para reforçar a confiança

n Adaptar a sua oferta e argumentos, para reforçar

a sua credibilidade. n Utilizar eticamente a argumentação comparativa, para convencer o cliente perante uma oferta da concorrência. n Estruturar a apresentação do conjunto da oferta, para obter a adesão do grupo de decisão, por escrito ou oralmente.

Conceito global O

e gerar nele confiança e entusiasmo.

5 Usar o carisma em situações difíceis n Tomar consciência dos seus comportamentos ineficazes em situações delicadas. n Reforçar a autoconfiança. n Adotar técnicas que lhe permitam afirmar o carisma.

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EN

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RESSÃO

TÉCNICAS E A

EXP

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Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

Ref.ª 06-C-8516 1200 € à taxa em vigor

DE

EL

CLIENTE

AU

Pré-avaliação online

AS

R

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

+ IVA

n Transmitir emoções positivas para tranquilizar o cliente

IC

TA

ÇÃ

CO

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h)

n Absorver as emoções negativas do cliente.

ÉN

comercial.

Blended Global

n Evitar a transmissão de emoções negativas ao cliente.

ESCUTA

n Sistema da persuasão

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

3 Aumentar o poder de persuasão através da comunicação n Reforçar o seu poder de influência com a ajuda de técnicas de comunicação verbais e não verbais. n Conjugar talento oratório e respeito pela ética, para uma relação de logo prazo. n Manter o seu poder de persuasão, estabelecendo uma interação permanente com o cliente.

Lisboa 27 de fevereiro a 3 de abril (online) + 4 e 5 de abril (presencial)

Õ

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 9 de outubro a 20 de novembro (online) + 21 e 22 de novembro (presencial)

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Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

Ficha de inscrição pág. 205

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MARKETING VENDAS Venda e negociação 6C l

Key Account Management u Dirigido a n Responsáveis comerciais, “Key-account managers”, comerciais responsáveis por adquirir e gerir contas tidas como de importância estratégica, quer pela sua dimensão, potencial ou reputação no mercado. u Objetivos n Identificar o papel e as responsabilidades de um KAM. n Analisar e definir uma estratégia ganhadora para prospetar e desenvolver as “Grandes Contas”. n Controlar um método eficaz para construir uma aproximação adequada junto das contas mais importantes da empresa. n Identificar e reforçar as atividades chave cujo valor acrescentado permita a um KAM manter e desenvolver a sua posição sobre as contas-chave. u Métodos pedagógicos n Durante o curso, cada participante adquirirá o controlo do ciclo de venda às Grandes Contas de acordo com a fase de cada negociação: conta em prospeção, venda que se inicia, em curso de negociação, em situação de impasse... n A aproximação às Grandes Contas é tratada através de casos práticos. n Serão utilizados vários instrumentos de análise, autodiagnóstico, simulações que permitirão a cada participantes melhorar a sua eficácia pessoal e ficar com um PLANO PESSOAL DE DESENVOLVIMENTO das suas contas-chave com apoio do método SAM e outros instrumentos: grelha de pré-qualificação de necessidades, matriz de compras, matriz de segmentação, matriz de potencial.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-309

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa

n Como aceder às contas estrela

A IDENTIFICAR OS ASPETOS ESTRATÉGICOS RELACIONADOS COM A GESTÃO DAS GRANDES CONTAS

dos seus concorrentes e construir barreiras à entrada dos seus concorrentes nas suas.

3 Gerir a sua atividade como 1 O papel e a responsabilidade interlocutor principal de um Key Account Manager das grandes contas n Tarefas, responsabilidades e competências implícitas na gestão n Avaliar os novos índices de potencialidade e probabilidade de grandes contas. de realização do negócio. n Análise do contexto atual n Gerir o tempo em função de um KAM: constrangimentos, das suas prioridades. Repartir este obstáculos, recursos e oportunidades. recurso entre a deteção de novas n As diferenças fundamentais entre oportunidades, o desenvolvimento ser um técnico-comercial e um KAM. e consolidação de negócios 2 Identificar e implementar “quentes”. estratégias de abordagem n As chaves para um Networking e crescimento eficaz: Posicionar a estrutura n Identificar os circuitos de decisão de compras em termos da sua da empresa e os atores principais organização, recursos, expectativas do Grupo Real de Influência e preocupações. e Decisão (GRID). B IDENTIFICAR OS ASPETOS n As ferramentas chave para: OPERACIONAIS RELACIONADOS COM - reconhecer interlocutores A GESTÃO DAS GRANDES CONTAS com papéis, visíveis e invisíveis no processo de decisão; 4 Reforçar a posição de parceiro - definir um plano de ação privilegiado estratégico e tático para aceder n Identificar os interesses respetivos a esses elementos em cada conta empresa/conta. Representar chave; os interesses da sua conta no seio - detetar os objetivos pessoais, da empresa e vice-versa. compreender as posições face n Maximizar o valor da nossa oferta ao negócio, avaliar os interesses, num contexto altamente competitivo. as alianças e sabotagens possíveis; n Avaliar o rendibilidade da conta - compreender os seus processos no curto prazo e ao longo do tempo. e motivadores de decisão. Lisboa 8 e 9 de abril

n Acompanhar as mudanças

de contexto, interno e externo, para gerir a venda e o negócio num meio em evolução permanente.

5 Aspetos táticos das relações comerciais em grandes contas n Técnicas de negociação ganhador/ganhador. n Identificar o perfil psicológico dos interlocutores para melhor se adaptar. n Objetivos de compra e objetivos de venda: o respeito pelos interesses mútuos. n Conduzir a negociação final tendo em conta os bloqueios possíveis e as táticas mais utilizadas pelos compradores. 6 Apresentar a oferta a um grupo de decisão n Gerir as entrevistas com interlocutores múltiplos. n Fazer destas reuniões um trunfo determinante. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

Analysing strategic customers successfully. n Identify the stakes of the Account Business Plan. n

Lisboa 7 e 8 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Prospetar para ganhar novos clientes Métodos e técnicas de prospeção eficaz

u Objetivos n Organizar a sua ação e focalizar-se nas ações com maiores probabilidades de sucesso de modo a reforçar a eficácia e a motivação. n Saber como obter entrevistas qualificadas em prospetos previamente segmentados e selecionados. n Saber explorar todas as capacidades pessoais para suscitar interesse e desenvolver as vendas. n Explorar o potencial de cada cliente para atualizar a base de dados de prospetos. u Métodos pedagógicos n Prático e completo: Formação de referência para controlar a prospeção e a conquista. n Personalização e “Caixa de ferramentas”: Realização de um argumentário de prospeção e conselhos operacionais personalizados. n Formação operacional: Trabalho sobre casos concretos dos participantes. n Pedagogia ativa: Treino intensivo de situações e simulações com apoio de videotape. © Cegoc 2013

Plano de prospeção eficaz, primeira entrevista, seguimento de carteira de clientes. Hoje em dia, o desenvolvimento dos negócios não pode basear-se unicamente na gestão dos clientes atuais. Os clientes são mais exigentes, mais informados mas também menos fiéis. A conquista de novos clientes é, portanto, uma necessidade vital para as empresas e, a prospeção, uma atividade que é preciso desenvolver com eficácia e subtileza. Esta ação disponibiliza os instrumentos chave para praticar uma prospeção eficaz e diferenciadora.

Programa

1 Criar o seu plano de prospeção; go/no go n Definir a sua estratégia de ação. n Escolher as prioridades e definir objetivos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-344

2 Obter entrevistas qualificadas

n Suscitar adesão: argumentar,

persuadir e convencer. chave. Como utilizar a internet. n O que fazer nos casos difíceis: reticência, agressividade, silêncio… n Mailing, phoning, aproximação direta, reuniões: vantagens 5 Saber fazer um acompanhamento e limites, conselhos de utilização. sistemático n Saber como obter entrevistas; n Organizar o acompanhamento: ultrapassar as barreiras, responder instrumentos. às objeções. n Saber fazer de cada cliente um aliado 3 Ganhar a confiança para a obtenção de novos contactos. do prospeto Inclui 1 módulo e-Learning n Preparar uma visita: escolher à distância, após a realização um objetivo adaptado. da formação: n Estabelecer um bom contacto através n Ver pelos olhos do cliente. de comportamentos apropriados. n Desenvolver capacidade de escuta para estimular a confiança. n Explorar os ficheiros: os princípios

4 Saber conduzir a entrevista de prospeção mesmo em casos difíceis n Suscitar o interesse do prospeto: as boas perguntas a utilizar.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 11 e 12 de março

Lisboa 23 e 24 de setembro

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u Dirigido a n Comerciais, técnico-comerciais e engenheiros de negócios. n Responsáveis que pretendem estimular o esforço de prospeção nas suas empresas. n Saber conduzir a entrevista de prospeção.

+ IVA à taxa em vigor

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MARKETING VENDAS 6C Venda e negociação l

Cinco instrumentos de desenvolvimento pessoal para uso dos comerciais

u Dirigido a n Responsáveis comerciais, vendedores, técnico-comerciais e todos os profissionais que desejam aprofundar o domínio das técnicas de venda e negociação através do reforço do seu poder pessoal de comunicação e influência. u Objetivos n Perceber com maior rigor o comportamento dos seus interlocutores. n Desenvolver o poder pessoal de influência e persuasão. n Encontrar o comportamento adequado nas situações de maior pressão. n Rentabilizar os contactos comerciais com clientes e prospetos. u Métodos pedagógicos n O treino intensivo em cada um dos instrumentos abordados vai permitir a cada participante uma boa apropriação das técnicas e a sua utilização no terreno. n Os instrumentos abordados neste curso reúnem três critérios essenciais para a ação comercial: eficácia, facilidade de apropriação e simplicidade de aplicação. n Os exercícios de autodiagnóstico permitem, a cada participante, tomar consciência dos seus comportamentos habituais na relação comercial e encontrar alternativas positivas para as situações menos favoráveis.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-310

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Atingir um alto nível de competência comercial exige não apenas um domínio perfeito da nossa oferta, das técnicas de venda e negociação, mas também de competências relacionais. Encontrar a melhor forma de nos adaptarmos aos diferentes estilos dos clientes e prospetos, suscitar nos clientes o desejo de trabalhar com a nossa empresa, saber reagir positivamente às situações de pressão são condições essenciais para conduzir com sucesso as ações de prospeção e fidelização. Colocar de forma prática os instrumentos comportamentais mais eficazes ao serviço dos objetivos comerciais é o objetivo essencial deste curso.

n Identificar o estilo de comunicação

dos clientes. n Saber escolher a forma de comunicação mais adaptada ao estilo do cliente.

2 Estabelecer com os clientes e prospetos uma relação de cooperação n Tomar consciência do seu modo de relação com os clientes. n Encontrar o correto posicionamento em relação ao cliente para estabelecer uma relação positiva, assegurar uma relação de confiança e suscitar o desejo de trabalhar em conjunto. n Evitar as suas próprias armadilhas: gentileza em demasia, desejo de agradar, perfeccionismo. n Conduzir um cliente ou um prospeto difícil para uma relação construtiva.

3 Desenvolver o poder de influência Programa n Apoiar-se sobre as energias positivas 1 Desenvolver a flexibilidade do cliente. relacional n Adaptar-se à sua estratégia n Identificar o seu próprio estilo: de compras. modos de comunicação privilegiados. n Argumentar em sintonia com Potencialidades a desenvolver. o quadro de referência do cliente.

Lisboa 2 e 3 de maio

n Resignificar para modificar um ponto

de vista negativo ou prejudicial para a realização de um negócio.

4 Assegurar o êxito comercial n Conhecer e “ancorar” os estados

de excelência.

n Fazer face à pressão dos objetivos. n Desencadear uma estratégia

de automotivação, nomeadamente nos períodos difíceis. n Programar-se para o sucesso nas entrevistas importantes. n Gerir melhor o stresse e controlar as situações de maior envolvimento emocional. n Ultrapassar os fracassos. 5 Preservar a relação comercial nas situações difíceis n Sair positivamente das situações de bloqueio. n Saber formular um pedido, afirmar uma exigência sem quebrar a relação. n Ser firme quando é necessário sem mostrar tensão. n Saber reagir positivamente às críticas e reclamações dos clientes.

Lisboa 18 e 19 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Influenciar através da PNL

Aumentar o sucesso em situações de venda e negociação u Dirigido a n Responsáveis comerciais e quadros envolvidos em processos de negociação. n Vendedores e técnico-comerciais experientes que têm necessidade de desenvolver as suas capacidades pessoais para aumentar o sucesso das suas açoes comerciais. n Todos os profissionais que pretendam aumentar a suas capacidades de influência e persuasão no relacionamento interpessoal (seja com chefias, colegas, fornecedores ou outros atores organizacionais).

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u Objetivos n Desenvolver uma relação de confiança com o cliente. n Desenvolver a flexibilidade e, logo, a sua capacidade de adaptação a cada situação. n Observar com precisão e compreender os comportamentos dos interlocutores. n Ser preciso nas mensagens. n Saber reforçar os seus argumentos. n Tratar eficazmente as objeções. u Métodos pedagógicos n Centrado na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões interativas entre o grupo de participantes. n Cada técnica será objeto de um treino intensivo visando a sua aplicação a situações práticas onde seja necessário recorrer à influência e persuasão.

Ficha de inscrição pág. 205

Aumentar a sua flexibilidade, persuadir os seus clientes, vender as suas ideias ou negociar de forma diferenciada são apenas alguns dos desafios inerentes à atual competitividade do mercado. Este curso de formação permite aos participantes, através da utilização de diversas técnicas de programação neurolinguística: • estabelecer rapport visando a sua diferenciação e a fidelização do cliente; • recolher informação de forma a melhorar a sua capacidade de influência e persuasão; • argumentar através de uma linguagem adaptada ao cliente; • gerir objeções e conduzir o interlocutor para o fecho da venda e/ou negociação.

Programa

1 Estabelecer uma relação interpessoal positiva: o alicerce da influência e persuasão n A importância da perceção nas relações interpessoais:

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-117

- conhecer a forma como recebemos, 3 Argumentar eficazmente utilizando os critérios organizamos e transmitimos e as reações do interlocutor informação; - os sistemas de representação n Transmitir mensagens precisas, sensorial. evitando mal entendidos e situações conflituosas. n Estabelecer rapport: - a sincronização e as suas diferentes n Saber reforçar os argumentos: formas; - estimular a imaginação sensorial do cliente através da linguagem - desenvolver a flexibilidade e dos sistemas de representação; de adaptação ao cliente. - tornar sugestiva a argumentação 2 Recolher informações sobre através das metáforas. o outro n Desenvolver capacidades

de observação rigorosa das caraterísticas e objetivos do cliente: a relevância da calibragem. n Desenvolver a acuidade sensorial. n Estar atento às reações visíveis inconscientes. n Os benefícios da acuidade sensorial. n A Linguagem enquanto meio de enquadramento da experiência. n Saber utilizar o metamodelo para precisar a informação: - colocar questões significativas face às omissões, generalizações e distorções do interlocutor.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 13 e 14 de maio

4 Gerir as objeções e obter a concordância n Superar as objeções do interlocutor num clima de concordância: saber salvaguardar a relação interpessoal. n Utilizar a resignificação para resolver objeções e enfrentar críticas. n Saber concluir positivamente a interação realçando as mensagens chave a reter pelo interlocutor.

Lisboa 7 e 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

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MARKETING VENDAS Venda e negociação 6C l

Potenciar as vendas pela Inteligência Emocional

Reverter o declínio das vendas através de uma atitude focada, motivada e positiva u Dirigido a n Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais com experiência de venda que queiram desenvolver as suas competências e melhorar o seu desempenho através da Inteligência Emocional. u Objetivos n Identificar as variáveis causadoras de Stress e de quebra de produtividade na Função Comercial. n Conhecer a própria reação às ameaças e aos desafios proveniente da Função Comercial. n Autoavaliar as vulnerabilidades e potencialidades no desempenho pessoal e identificar padrões individuais de sucesso, através do EQ MAP®. n Identificar, reconhecer e gerir, de uma forma inteligente, os estados emocionais próprios e os dos outros. n Melhorar a eficácia e rendimento no desempenho da Ação Comercial. u Métodos pedagógicos n Centrado na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões interativas entre o grupo de participantes. n O curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em trabalhos de grupo, exercícios práticos e simulações de venda com apoio de video.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-950

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Vender, num mercado competitivo n Maior competitividade. e em constante mudança, requer n A exposição à negação. flexibilidade e adaptabilidade. 2 Mapeamento do Quociente Saber persuadir e influenciar Emocional Individual: aplicação o cliente ao longo do processo do teste EQ Map®. de venda, considerando n Desenvolver o autoconhecimento simultaneamente as emoções através da Ferramenta EQ Map. de todos os envolvidos é um desafio n Identificação dos desafios contínuo. do Ambiente Atual. Através deste curso os participantes n Enumeração das Competências irão: de Inteligência Emocional de cada • identificar os seus pontos fortes Participante. e aspetos de melhoria ao nível n Balanço geral do Questionário. da Inteligência Emocional; • gerir as suas emoções 3 A Importância da Gestão e reconhecer as emoções das Emoções em Funções dos clientes (respondendo Comerciais adequadamente) de forma n Para que servem as emoções. a potenciar o sucesso da venda. n A importância do autoconhecimento do Comercial: aprender a identificar Programa as emoções aquando da sua génese. 1 A mudança da realidade n Autocontrolo perante situações económico-social: principais adversas e desafiantes; aprender desafios para a função comercial a gerir estados de medo, ansiedade e insegurança. n As políticas de austeridade e seus efeitos no consumo. n A Auto motivação e o otimismo nas vendas: técnicas para se desenvolver n Clientes mais exigentes e mais uma postura ativa e confiante. informados.

4 A vantagem do reconhecimento e antecipação das emoções dos Clientes n A linguagem da mentira: sinais denunciadores. n Noções de miografia humana: o que diz o rosto de um Cliente. n Como promover a empatia de um Cliente e acelerar o fecho de um negócio. 5 Plano de Desenvolvimento Pessoal n Definição de áreas emocionais a desenvolver.

Lisboa 22 e 23 de abril

Lisboa 14 e 15 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Um espaço com todas as suas necessidades de formação!

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e

dinâmica melhor

de

conteúdos,

usabilidade

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21 319 19 60

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... maior

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MARKETING VENDAS l

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Customer service

Assistente comercial

O apoio administrativo à atividade comercial e a organização do trabalho u Dirigido a n Secretárias e administrativos dos Departamentos Comerciais e de Marketing, com relacionamento com a força de vendas e a clientela da Empresa. u Objetivos n Desenvolver uma cultura de orientação para o cliente. n Contribuir para aumentar a performance das diferentes estruturas comerciais (diretor, força de vendas, chefes de vendas, gestores de produto, comerciais e clientes). n Estruturar e acompanhar o processo comercial e identificar pontos críticos ao longo das várias etapas. n Identificar e utilizar instrumentos chave para suporte ao processo comercial facilitadores do trabalho da equipa: (“tableau de bord”, orçamentos, portfolios dos clientes, indicadores de gestão, indicadores de medida, mapas da atividade comercial, etc.). n Desempenhar um papel mais ativo na conquista dos clientes: - entrevistas a clientes; - prospeção; - identificação e antecipação de oportunidades comerciais; - fidelização de clientes. n Garantir uma prestação de qualidade ao cliente e preservar uma relação de continuidade. n Gerir criteriosamente a documentação comercial e administrativa. n Escrever em termos comerciais. u Métodos pedagógicos Pedagogia ativa apoiada em: n Exposições, troca de experiências, exercícios práticos; n Análise de situações concretas.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Lisboa 7 e 8 de março

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

108

Ref.ª 06-D-144

790 €

A otimização do desempenho n Praticar uma atitude pró-ativa desde n Preparar e planear reuniões da assistente comercial pode a fase de diagnóstico até ao processo comerciais. ser determinante para a atividade de fidelização: Antecipar, conhecer, n Construir um plano de ação pessoal. comercial da equipa de vendas. surpreender. Investigar, perguntar. 3 Gerir a documentação comercial Este curso permite reforçar n Assumir o papel de interface e administrativa o saber-fazer dos participantes de apoio ao cliente e à equipa: n Adquirir a noção de documento em 4 domínios: - reforçar a ação comercial junto comercial e valores associados. • Excelência no apoio ao cliente do cliente; n Diferenciar os vários tipos e atos comerciais decorrentes, - contribuir para a conquista de documentação: comercial, à equipa de vendas e à atividade do cliente; bancária e do comércio internacional. comercial; - potenciar a performance da equipa n Conhecer os documentos • Organização do trabalho, gestão comercial. necessários ao processo comercial. do tempo e Gestão da informação 2 Organizar o trabalho e gerir n Conhecer os prazos legais que lhe permite acompanhar a informação e funcionais de conservação e controlar todo o processo n Responder às necessidades do gestor dos documentos. comercial; e da equipa comercial em termos • Gestão da documentação comercial 4 Aperfeiçoar a sua escrita de informação: e administrativa e práticas comercial - científica (revistas, bases de dados, arquivísticas associadas n Analisar a importância do documento relatórios, estudos, etc…); integrando os aspetos jurídicos; escrito no desenvolvimento - técnica (fichas de produtos, • Escrita comercial como um ato da atividade comercial. recursos on-line, ferramentas comunicativo de influência n Escolher o suporte em função informáticas); técnico-económica e forma de consolidar a relação da mensagem a transmitir. (clientes, concorrência); com os clientes. - comercial (regulamentação, n Redigir em função do assunto fornecedores, novos “players”); e do destinatário: os planos Programa de escrita. - jurídica (legislação, aspetos jurídicos); - financeira (indicadores de gestão, 1 Identificar as competências n Organizar e estruturar o pensamento. controle de gestão). Apresentar da Assistente comercial n Distinguir a componente comercial um resumo final da recolha da relacional. Situar o desempenho no contexto de dados. profissional: missões, funções n Saber argumentar e convencer: e competências chave para n Gerir os picos de atividade as estruturas de argumentação. o sucesso da equipa comercial: e organizar-se em função n Transformar uma reclamação, dos compromissos comerciais n Conhecer as estruturas comerciais, um orçamento ou uma oferta e da orientação para o cliente. organização, objetivos e práticas num documento comercial. de gestão da atividade comercial. n Arbitrar e hierarquizar as prioridades n Tratar situações delicadas: rutura de natureza diferente: as do cliente, n Identificar o potencial de contributos de stocks, atrasos, aumentos súbitos as dos comerciais e as do gestor, a desenvolver ao nível: de preços. conforme o grau de urgência - da liderança da equipa: estar n Conhecer as especificidades e de importância dos assuntos alinhada com os objetivos na escrita de e-mails eficazes – metodologia dos 4 quadrantes. comerciais, acompanhar para os clientes. n Utilizar instrumentos de organização e controlar a atividade; n Escrever para ser lido pessoal de apoio à equipa: - do desenvolvimento: conquista e compreendido e produzir impacto. - indicadores de gestão (tableau de clientes, entrevistas, prospeção; n Saber dizer não ao pedido e sim de bord); - da organização: visitas, apoio ao cliente. - indicadores de atividade à estrutura da força de vendas; (produtividade e eficácia da equipa); n Fazer da escrita uma oportunidade métodos de trabalho; para consolidar a relação - matrizes de análise do portfólio - da animação da equipa: trabalho com o cliente: fidelizar; dos clientes. de equipa, boas práticas fazer uma venda adicional. de comunicação, contribuir n Compreender o que condiciona para o processo de melhoria a ação comercial e intervir. contínua das vendas.

Ficha de inscrição pág. 205

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MARKETING VENDAS Customer service 6D l

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Três alianças para fidelizar clientes No passado, o conceito de “excelência” no serviço de atendimento ao cliente era um foco fundamental para várias organizações. Atualmente as empresas apenas mantêm a sua vantagem competitiva se forem mais além deste standard e construírem relações duradouras com os clientes. A chave deste processo radica nas qualidades pessoais de entusiasmo e empatia, que nem sempre são associadas ao ambiente profissional. Para fidelizar o cliente, precisa de desenvolver estas qualidades, tendo em atenção as expectativas individuais do cliente e tornando-se imprescindível. Este curso permite-lhe deslocar-se da “satisfação do cliente” para a fidelização do cliente.

u Performance global n Compreender os fatores de preferência do cliente. n Compreender e ultrapassar as barreiras nas relações. n Investir em relações empáticas. n Combinar a influência e o respeito pelo cliente. n Transformar cada contacto chave numa relação de fidelidade. n Foco nas qualidades pessoais para relações comerciais bem sucedidas. u Quem

beneficiará deste programa ?

n Todos os profissionais em contacto direto com clien-

tes: pré e pós venda, por e-mail ou telefone.

n Colaboradores de qualquer organização que

reconheça a fidelização dos clientes como um fator chave do sucesso.

Programa

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Os desafios da relação cliente.

1 Compreender as motivações da fidelização do cliente n Repensar a sua contribuição para a relação cliente. n Distinguir entre expectativas implícitas e explícitas do cliente. n Analisar os mecanismos de satisfação do cliente. n O que é a fidelização do cliente. n Preferir liderar a relação com o cliente.

Relação cliente: construir a confiança. Relação cliente: praticar a escuta ativa. Relação cliente: conseguir o acordo. Fidelizar através da relação com o cliente. A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

u Para si, o participante n Acrescentar valor a todas as relações com clientes. Ir mais além das relações convencionais com o cliente. n Aumentar as suas competências de relacionamento interpessoal. n Aprender a relaxar e a tornar-se mais confortável e eficaz.

2 Promover o seu envolvimento pessoal no atendimento ao cliente n Associar a sua missão aos objetivos da empresa. n Enfrentar os clientes. n Gerir conversas com clientes.

u Para a sua empresa n Aumentar a sua vantagem competitiva. n Reforçar a satisfação dos seus clientes e uma fidelização a longo prazo. n Aumentar a motivação dos seus colaboradores e o seu envolvimento no atendimento ao cliente. n Aumentar a eficácia e produtividade dos seus colaboradores.

3 Demonstrar empatia n Explorar o impacto das emoções na comunicação

interpessoal.

n Demonstrar respeito e consideração pelo cliente. n Desenvolver confiança.

4 Influenciar os clientes com integridade n Melhorar as suas competências de atendimento. n Encorajar a fidelização do cliente. n Preservar a relação em situações difíceis.

5 Ancorar a preferência do cliente n Manter as promessas feitas ao cliente. n Aconselhar corretamente o cliente para ter sucesso

em negócios sucessivos.

n Antecipar as necessidades do cliente e saber como

o surpreender.

Destaques Conteúdo n A abordagem que o envolve tanto com o seu trabalho como com o atendimento ao cliente, de modo a desenvolver ainda mais a fidelização. n Despoletar sentimentos positivos de fidelização, confiança e afinidade. n Utilizar conhecimento para gerir situações reais de relação com o cliente.

Conceito global n Os 3 alicerces e 10 chaves para fidelizar o cliente.

Objetos operacionais

Objetos Relacionais

Ajudar os clientes a resolver os seus problemas.

Oferecer aos clientes uma relação verdadeiramente Humana.

COMPROMISSO

EMPATIA

Inovação n A crença de que é a pessoa que cria a relação

COMPREENSÃO

e de que as técnicas são meros instrumentos que ajudam a apreciar o valor da relação com o cliente. n Conteúdos baseados em resultados de estudos estatísticos e em conhecimentos da psicologia do cliente (neurociência). Objetos Situacionais Adaptar o seu comportamento às necessidades do cliente.

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

Pré-avaliação online

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 06-D-8509 1200 € à taxa em vigor

Lisboa 3 de abril a 8 de maio (online) + 9 e 10 de maio (presencial)

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 2 de outubro a 3 de novembro (online) + 4 e 5 de novembro (presencial)

109

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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MARKETING VENDAS 6D Customer service l

Atendimento ao cliente e proatividade comercial

A diferenciação da empresa e o desenvolvimento de oportunidades de negócio através do serviço ao cliente u Dirigido a n Todos os profissionais que contactam com clientes visando o seu atendimento e satisfação, e que têm como missão gerar e contribuir para uma imagem de excelência das empresas dinamizando, simultaneamente, todas oportunidades de negócio (cross-selling e up-selling). u Objetivos n Reconhecer a importância do contributo individual para a Imagem da Empresa. n Melhorar a eficácia e a produtividade, através da adoção de comportamentos que transmitam uma orientação para o cliente. n Potenciar e/ou suscitar a disponibilidade do cliente para a abordagem comercial, potenciando as oportunidades de cross-selling e up-selling. u Métodos pedagógicos n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-D-142

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

O atendimento e serviço ao cliente gera constantemente oportunidades de negócio. Com este curso os participantes serão capazes de: • melhorar a diferenciação e grau de fidelização dos clientes através de um atendimento personalizado; • vender os produtos/serviços da sua empresa, aumentando o volume de negócios, através da capitalização de oportunidades de cross-selling e up-selling.

Programa

1 O atendimento enquanto alicerce da imagem da empresa n A importância do atendimento para a imagem da organização. n Transmitir um posicionamento orientado para o cliente: conciliar e maximizar as competências técnicas e relacionais dos colaboradores.

Porto 21 e 22 de fevereiro

2 Aumentar a proatividade comercial: do atendimento à venda n Saber criar condições que potenciem oportunidades de negócio: princípios chave da abordagem comercial. n Salvaguardar a fidelização do cliente através das estratégias pessoais de ação.

4 Promover oportunidades de cross-selling e up-selling durante a interação com o cliente n Cross-selling e up-selling: a fidelização do cliente através do seu envolvimento comercial. n Como passar de uma situação de atendimento a uma ação de venda: saber suscitar o interesse 3 Identificar a situação do cliente do cliente por soluções novas e responder de forma ajustada e/ou alternativas; n Saber receber criando condições - ultrapassar positivamente favoráveis à relação comercial. as objeções do cliente; n Compreender a situação do cliente - defender a sua proposta comercial através de uma sondagem clara e encaminhando o cliente para precisa: a importância das perguntas, o fecho positivo da venda: da escuta e da reformulação. a importância da argumentação n Solucionar a situação do cliente e do fecho. apresentado soluções de forma convicta e persuasiva: saber argumentar e responder às objeções do cliente. n Obter o compromisso por parte do cliente.

Lisboa 25 e 26 de março

Porto 16 e 17 de setembro

Lisboa 17 e 18 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Gestão de reclamações

Garantir o tratamento de reclamações visando a satisfação dos clientes u Dirigido a n Todos os profissionais que interagem direta e indiretamente com clientes insatisfeitos e que necessitam de melhorar as suas competências na gestão de reclamações. u Objetivos n Atender os clientes que reclamam valorizando a Imagem da Empresa. n Melhorar as competências relacionais para: - saber enfrentar positivamente situações de tensão e/ou conflito; - saber maximizar as oportunidades que advêm de uma reclamação. n Conhecer as orientações para implementar um sistema de gestão de reclamações aberto, eficaz e fácil de utilizar, de acordo coma norma NP ISO 10002:2007. u Métodos pedagógicos n Centrado na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões interativas entre o grupo de participantes: - exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências, reflexões interativas com o grupo de participantes e treino das técnicas abordadas.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

3 Otimizar a qualidade das respostas escritas e a satisfação de clientes. n Dominar o estilo e a estrutura de uma resposta às reclamações: Muitas vezes associadas a situações exercícios práticos. de conflito e tensão, a sua gestão torna-se um instrumento n Personalizar cada resposta a partir 2 Gerir reclamações através de diferenciação. dos princípios-chave da escrita. de interações construtivas n As especificidades da redação Através deste curso os participantes n Os dois graus de resposta: prazo de e-mail. vão saber: de contacto e prazo de resposta data. • responder a reclamações de forma n Os comportamentos e atitudes 4 Desenvolver um sistema eficaz, sejam escritas, face a face a adotar face ao perfil dos clientes de gestão de reclamações ou ao telefone; que reclamam. n Conhecer os princípios orientadores • desenvolver um sistema de gestão n Analisar a situação do cliente, para um tratamento eficaz de de reclamações que contribua para centrando-se nos factos reclamações (NP ISO 10002:2007). a melhoria contínua dos produtos e na procura de soluções n Definir os procedimentos e regras e/ou serviços da empresa. mutuamente satisfatórias. para o processo de gestão n Apresentar soluções satisfatórias de reclamações. Programa para o cliente e para a empresa: n Identificar as causas - como resolver a reclamação das reclamações. 1 Reclamações: Oportunidades de um cliente que tem razão: de melhoria e/ou de negócio n Implementar e acompanhar como sugerir persuasivamente as ações corretivas e/ou preventivas. n O que é uma reclamação soluções/atuações; e o que não é. n Formalizar a gestão das reclamações - como saber dizer “não” a um cliente das ações de melhoria. n O impacto e a importância das que não tem razão: saber manter reclamações para as organizações. a firmeza em situações difíceis. n Características, expectativas e motivações dos clientes insatisfeitos. n Incentivar o retorno da informação

dos clientes: os canais e os instrumentos de comunicação que incitam à expressão de insatisfação.

Lisboa 14 e 15 de março

Lisboa 26 e 27 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

110

Ref.ª 06-D-700

790 €

reclamações são oportunidades “paraAssalvaguardar a fidelização

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


MARKETING VENDAS Customer service 6D l

Técnicos e a relação com o cliente

Melhorar as competências de relacionamento de forma a garantir a fidelização e a satisfação do cliente u Dirigido a Todos os quadros especializados, técnicos e/ou consultores envolvidos em contactos presenciais com clientes e/ou prospetos visando: n A dinamização da atividade comercial e a venda de soluções com elevado cariz técnico. n A identificação de necessidades específicas de prospetos e clientes. n A definição e apresentação de soluções/projetos. n O apoio técnico/assistência e o acompanhamento após-venda. u Objetivos n Melhorar a eficácia comercial das empresas. n Desenvolver as competências comerciais de quadros especializados, técnicos e/ou consultores. n Facilitar as sinergias e o trabalho em equipa com os atores organizacionais (em especial comerciais) que desenvolvem e dinamizam as relações com os clientes. n Promover a fidelização dos clientes. u Métodos pedagógicos n Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões interativas entre o grupo de participantes: n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-D-308

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Os Técnicos, engenheiros n Distinguir o objetivo operacional n Aceitar e tratar com flexibilidade e gestores de projeto têm, e o objetivo relacional do cliente. as críticas e objeções em muitas situações, um papel n Estabelecer o contacto desenvolvendo 3 Gerir a relação com o cliente central na gestão comercial uma relação de confiança: no após venda da carteira de clientes. Assim sendo, - comportamentos e atitudes a adotar; n Da pré-venda ao após venda: as competências de comunicação, - conhecer e saber ultrapassar o que muda na relação com o cliente. persuasão e venda são primordiais. as barreiras e os constrangimentos n Fidelizar através do após venda: Este curso permite complementar o do processo de comunicação. - iniciar os contactos e manter know-how técnico dos participantes: 2 Intervir na venda juntamente a relação durante a intervenção • estabelecer processos com os comerciais esperada; de comunicação considerando n O que é preciso partilhar para vender - facilitar a ação dos serviços a realidade específica do cliente; em conjunto: comerciais: reunir informação útil • apoiar a equipa comercial acerca da situação atual do cliente. - repartir os papéis; na venda de soluções com elevado - dotar-se de regras; n Enfrentar situações delicadas: cariz técnico; - gerir situações especiais: - anunciar um atraso, • assegurar a prestação o comercial que dá uma informação uma má notícia; de um serviço após-venda capaz imprecisa ou o cliente que coloca - saber dizer não preservando de garantir a satisfação do cliente questão para a qual não temos, a relação; e a sua fidelização. de momento, resposta. - gerir um incidente, uma insatisfação. n Saber preparar e iniciar Programa a abordagem junto do cliente 4 Um recurso complementar: 1 Acrescentar à sua especialização n Alargar o campo de questões o telefone técnica a dimensão “relação para detetar as expectativas, n As regras e especificidades com o cliente” necessidades e/ou problemas de uma comunicação telefónica específicos do cliente. n Identificar as partes intervenientes de qualidade. da relação comercial e clarificar n Valorizar a solução técnica: as suas funções. apresentar, de forma ajustada, a dimensão/solução técnica, n As diferentes ocasiões de contacto valorizando as necessidades com os clientes e os desafios do cliente e destacando o valor associais. acrescentado da sua solução.

Lisboa 15 e 16 de abril

Lisboa 21 e 22 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

A relação com o cliente através do telefone As especificidades do atendimento telefónico e do telemarketing u Dirigido a n Todos os colaboradores (comerciais, assistentes administrativos, técnicos especializados, etc) que tenham contacto telefónico com os clientes da empresa e que desejem melhorar o domínio das técnicas de atendimento e venda através do telefone. u Objetivos n Reconhecer, identificar e agir considerando as especificidades decorrentes da utilização do telefone na ação de venda, melhorando a sua eficácia e produtividade. n Suscitar a disponibilidade do cliente para a abordagem comercial através do telefone, potenciando as oportunidades de cross-selling e up-selling.

Programa

u Métodos pedagógicos n Centrado na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões interativas entre o grupo de participantes: - exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes; - exercícios de simulação para treino das técnicas de proatividade comercial abordadas.

1 DIA 7 horas

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

1 Aumentar a proatividade comercial: do atendimento à venda n Saber criar condições que potenciem oportunidades de negócio: boas práticas e princípios da interação através do telefone.

Lisboa 10 de abril

1 Compreender a situação n Antecipar eventuais objeções do cliente e promover aumentando o grau de eficácia as oportunidades de venda da abordagem comercial. n Saber acolher e compreender a n Responder às objeções específicas situação do cliente, criando condições suscitadas pelos contactos iniciais: favoráveis à relação comercial. - não tenho tempo; n Apresentar soluções visando - envie informação para analisar; a satisfação das necessidades - estamos satisfeitos com o nosso e expetativas do cliente. fornecedor atual, etc. n Passar de uma situação n Como estabelecer relações favoráveis de atendimento a uma ação de venda com os diversos intervenientes por telefone (Cross-selling e up-selling): na tomada de decisão (secretárias, telefonistas, etc. - saber suscitar o interesse do cliente por soluções novas Inclui 2 módulos e-Learning e/ou alternativas; à distância, após a realização - ultrapassar positivamente da formação: as objeções do cliente. n A arte de convencer pela escuta. n Obter o compromisso por parte n Relação cliente: conseguir o acordo. do cliente e fechar o contacto. 3 Promover ativamente Produtos e Serviços: a especificidade da venda através de ações de Outbound n Provocar o desejo de ser recebido.

Lisboa 30 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

111

Ref.ª 06-D-947

550 €

Fomentar a relação com o cliente através do telefone e a atividade de telemarketing é um fator de diferenciação e competitividade. Com este curso os participantes podem melhorar as suas competências ao nível do atendimento de clientes: • informar e aconselhar, aumentando a satisfação e fidelização dos clientes; • vender mais produtos e serviços capitalizando as oportunidades de cross-selling e up-selling.

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Projetos e Organização

Gestão de projetos Organização

p. 114 p. 121


Certificações internacionais em Gestão de Projetos.

António Andrade Dias Responsável das Formações Projetos e Organização

Os Gestores de projetos devem fazer mais do que gerir o Âmbito, controlar os Custos e fazer respeitar Prazos. Têm que entregar com Qualidade. Estão “condenados” a estar à altura para antecipar e gerir ameaças, a explorar oportunidades, a gerir o Risco. Os Gestores de Projetos estão no centro do sucesso das organizações modernas, tornando-se vital a sua profissionalização, através de um cuidadoso percurso formativo. O desenvolvimento das suas competências deve permitir-lhes: - Gerir projetos de progressiva complexidade, por vezes em contextos globais e multiculturais, utilizando as melhores práticas internacionalmente aceites; - Saber captar, manter ativos e desenvolver nos colaboradores uma perspetiva de projeto; - Saber fazer “acontecer”, definindo prioridades, antecipando e dominando os riscos, liderando a equipa e comunicando. Para apoiar o desenvolvimento das competências do Gestor de projetos, propomos um conjunto de formações centradas no corpo teórico da gestão de projetos, conforme os referenciais de boas práticas internacionais do PMI IPMA e ISO e da metodologia de Gestão de Projetos - Prince2 Preparação para a certificação IPMA nível D (novo) | Certificação PMI (renovado) PRINCE2 ® - Foundation (novo) | PRINCE2 – Pratitioner (novo) | ISO 21500 (novo) e ainda formações nas técnicas, métodos e nas competências de liderança para obter o melhor da sua equipa de projeto.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

113


PROJETOS ORGANIZAÇÃO l

7A

Gestão de projetos

Gestão de projetos Project management

u Dirigido a n Chefes de projetos de toda a espécie. n Responsáveis de novos produtos. n Responsáveis de Obras. n Responsáveis de projetos de investigação e desenvolvimento, engenharia, introdução de novas técnicas de gestão. n Chefes de projeto de organização. n Dirigentes e Quadros Superiores chamados a participar em grupos de trabalho de um projeto. u Objetivos n Utilizar uma metodologia de gestão para homogeneizar o tratamento da informação no âmbito dos projetos. n Conhecer e aplicar corretamente os instrumentos de apoio para a planificação e gestão de projetos (GANTT, PERT...) n Conhecer as ferramentas informáticas existentes para melhorar a planificação, organização e controlo dos projetos. u Métodos pedagógicos n Exposições, debate, troca de exposições. n Contributo de métodos e instrumentos operacionais ilustrados por exemplos e casos concretos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-133

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa

CERTIFICATION

1 Projetos e Gestão de Projetos n Definição de Projeto. n Porque falham os projetos. 2 Standards em Gestão de Projetos n Associações profissionais de Gestores de Projetos. n O “Project Management Body of Knowledge”. n Certificação em Gestão de Projetos. 3 O “Gestor do Projeto” n O perfil do Gestor de Projetos. n Gestor de Projetos ou coordenação técnica de equipas de projeto. n A Gestão de Projetos como profissão. n Estruturas tipo Project Office. 4 Definição de objetivos n Primeira etapa da abordagem do projeto. n Alvos, objetivos, requisitos, especificações. n Brainstorming.

n Ciclo de vida da Gestão de Projetos.

n Pert/CPM.

6 Definição de um projeto n Definição do âmbito detalhado. n Conteúdo da especificação de um projeto. n Estrutura do documento de especificação. n Definição de templates.

n Gráficos de Gantt.

7 Constituição de uma equipa n Pessoas, grupos e equipas. n O papel de liderança do chefe do projeto. n O líder técnico. 8 Stakeholder Analisys n Gestão do risco. n Gestão da comunicação. 9 Planeamento do projeto

10 Início da execução do projeto n Criação de um plano base. n Acompanhamento da execução

do projeto.

n Reporting de desempenho. n Medição do avanço físico.

11 Execução do projeto n Técnicas de controlo de execução. n Recolha de informação. n Alterações ao plano.

12 Conclusão do projeto n Uma fase do ciclo de vida

e não uma mera formalidade.

n Relatório de conclusão. n Capitalizar resultados.

n Organograma de tarefas. n Definição das tarefas. n Duração de uma tarefa.

5 Metodologia da Gestão de Projetos n Ciclo de vida de um projeto.

Porto 11 a 13 de março

Curso referenciado pelo PMI® (são atribuídos 20 PDU’s para preparar ou manter a sua certificação)

n Estrutura do projeto. n Redes de projeto.

Lisboa 8 a 10 de abril

Porto 16 a 18 de setembro

Lisboa 21 a 23 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Gestão de projetos (Project management) + Microsoft Project Acompanhar o planeamento da gestão de projetos com software adequado

Programa

u Primeira parte n 3 dias (21 horas) Realização do curso 07-A-133 “Gestão de projetos” (ver objetivos e conteúdo nesta página)

2 Construir o planning detalhado n Definir o planning.

SEGUNDA PARTE MICROSOFT PROJECT

n Afetar os recursos.

1 Iniciar um projeto n Ambiente geral do projeto. n Apresentação das informações. n Construir um planning de cenário grandes malhas.

u Segunda parte n 2 dias (14 horas) “Microsoft Project” u Objetivos n Dominar o MS Project para ganhar tempo e facilitar a sua planificação e o seu acompanhamento dos projetos. n Apreender as boas práticas de utilização deste programa informático.

n Otimizar o planning.

4 Concluir o dossiê projeto e explorar as formatações n Fazer a síntese. 5 Conclusão

n Explorar o planning.

n Exercício de síntese.

3 Fazer o acompanhamento do Projeto n Pilotar o projeto. n Integrar as alterações.

n Fazer evoluir a gestão de projetos

com o Ms PROJECT.

u Métodos pedagógicos n Exposições, debate, troca de exposições. n Contributo de métodos e instrumentos operacionais ilustrados por exemplos e casos concretos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

5 DIAS 35 horas

2ªinsc. 700 € 3ªinsc. 650 €

Porto 11 a 15 de março

Lisboa 8 a 12 de abril

Porto 16 a 20 de setembro

Lisboa 21 a 25 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

114

Ref.ª 07-A-517

1240 €

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


PROJETOS ORGANIZAÇÃO Gestão de projetos 7A l

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Gestão de projetos: as melhores práticas O principal objetivo num projeto é terminá-lo com sucesso. Um projeto mobiliza todas as capacidades de quem nele se envolve para construir um futuro e para visualizar o resultado final. Como identificar as verdadeiras razões que impulsionam o desenvolvimento do projeto? Como estabelecer as suas diferentes fases? Este curso dá-lhe os instrumentos necessários para dominar todas as fases do processo: desde a compreensão da inovação que lançou a iniciativa à sua implementação no terreno.

u Performance global n Usar instrumentos estandardizados de gestão de projetos. n Identificar o conteúdo do projeto e gerir o desempenho da equipa. n Gerir o tempo do projeto. n Identificar e gerir os custos do projeto. n Identificar e gerir os riscos do projeto. n Trabalhar eficazmente numa equipa de projeto. n Liderar e conduzir o projeto.

u Para si, o participante n Interagir efetivamente numa equipa de projeto. n Identificar o seu papel e compreender como pode criar valor. n Incorporar um planeamento de contingência no projeto. n Agir com confiança na correção de desvios de prazo e custos do projeto. u Para a sua empresa n Aumento de produtividade. n Alcançar objetivos eficazmente. n Otimizar e racionalizar custos. n Criar soluções eficazes pela gestão das relações entre as funções envolvidas. n Garantir o envolvimento das equipas de projeto.

u Quem

beneficiará deste programa ?

n Membros da equipa de projeto. n Líderes de projeto ocasionais. n Gestores de equipas de projeto.

Programa

5 módulos e-learning

Formação Presencial

Princípios-base da gestão de projetos

1 Princípios base da gestão de projetos n Conceitos. n Ciclo de vida do projeto.

O enquadramento do projeto Planeamento de projetos Elaborar um orçamento de projeto

5 Gestão de riscos n Gestão de riscos em projetos. n Identificar e avaliar riscos. n Preparar as respostas ao risco.

2 Os conteúdos do projeto e a gestão do desempenho n Project charter. n Work breakdown structure (estrutura de decomposição do projeto). n Controlo das alterações.

Prever os riscos dos projetos

A modalidade eLearning inclui estes 5 módulos e tem a duração de 7 horas.

n Monitorizar e minimizar riscos.

6 Trabalhar numa equipa de projeto n Eficácia pessoal dos membros da equipa de projeto n Eficácia coletiva da equipa de projeto.

7 Conduzir o projeto

3 Gestão do tempo n Construção de um calendário. n Otimização do calendário.

n Monitorizar o projeto. n Gestão do andamento do projeto. n Relatórios de progresso do projeto.

4 Gestão de custos n O que é uma estimativa? n O processo de estimativa dos custos. n Orçamento do projeto e orçamentação de custos.

n Fecho do projeto.

Destaques Abordagem n Gerir um projeto: aprendizagem pelo assumir

de diferentes papéis, tais como cientista ou psicólogo, ou de diferentes nacionalidades. n Um evento emocional destinado a representar o trabalho de equipa do projeto e deixar uma marca nos sentimentos e emoções: colaboração e cooperação.

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Blended Global

Conteúdo n Análise dos conteúdos clássicos: desempenho, custos, tempo e riscos, uma grelha sistemática para uma gestão de projetos eficaz: metrónomo da gestão de projetos (ritmo do projeto). n O processo por detrás do sistema de gestão de projetos (num sentido sistemático). n Direção a seguir, sabendo que o resultado final deve ser claro ao longo do projeto e requer ajustamentos constantes (alterações sistemáticas no desempenho, custos, tempo e riscos).

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)

2 DIAS + 5 módulos eLearning (Total: 21h) + IVA

Ref.ª 07-A-8505 1100 € à taxa em vigor

Lisboa 27 de fevereiro a 24 de março (online) + 25 e 26 de março (presencial)

n Uma equipa de projeto comprometida, cujo trabalho

se baseia em confiança e que aceita as mudanças necessárias para alcançar o objetivo nas melhores condições possíveis. n Uma grelha inovadora, que deriva do método clássico PCDR.

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 2 de outubro a 3 de novembro (online) + 4 e 5 de novembro (presencial)

115

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

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PROJETOS ORGANIZAÇÃO l

7A

Gestão de projetos

Gerir uma equipa de projetos - A gestão sem autoridade formal u Dirigido a n Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projeto. u Objetivos n Posicionar-se numa organização mista projeto/ /função para delimitar as suas margens de manobra. n Identificar as condições de eficácia de uma gestão transversal. n Utilizar as alavancas da influência para mobilizar a sua equipa de projeto e os decisores. n Aplicar as técnicas adaptadas para gerir, animar uma equipa e motivar os indivíduos ao longo do desenvolvimento do projeto. n Antecipar e tratar os conflitos. u Métodos pedagógicos n Uma pedagogia ativa. n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspetos metodológicos com o treino prático. n Utilização de grelhas de análise e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-A-192

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de setores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projeto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projeto as suas competências e os seus contributos.

Programa

n Descrever de maneira exaustiva

as atividades a executar.

3 A constituição da equipa n Formalizar a relação serviços/

/intervenientes/responsáveis do projeto. n Conduzir uma entrevista para associar um interveniente ao projeto. 4 O orçamento e o trabalho em equipa n Elaborar o orçamento inicial. n Características de uma equipa eficaz e suas fases de evolução. n Regras para uma delegação eficaz.

1 Passar do projeto “somatório 5 A negociação de especialidade” a um projeto n Negociar para cooperar. vivenciado como a “obra comum” de uma equipa n Preparar e conduzir uma relação negociada. n Especificação do projeto. n Arranque do projeto. 6 O planeamento n Fixar objetivos. n Construir um plano com método. n Redigir o caderno de encargos. n Analisar as restrições e durações n Redigir o relatório de inicio de projeto. e identificar o caminho crítico e as folgas. 2 Posicionar-se numa organização n Introduzir pontos de controlo. por projeto e situar as suas margens de manobra 7 O trabalho em grupo n Organigrama de atividades n Saber quando trabalhar em grupo. n Decompor o projeto em atividades n Orientar com sucesso uma sessão coerentes. de trabalho de grupo. Porto 6 e 7 de maio

Lisboa 20 e 21 de maio

Porto 7 e 8 de outubro

8 Condizir reuniões de projeto n Organizar e conduzir eficientemente

uma reunião de projeto.

n Identificar os três tipos de reuniões:

arranque, ponto de situação e plano de ação.

9 O controlo de execução n Obter dados sobre o trabalho

executado e estimativas sobre o que falta fazer. n Analisar o progresso do projeto. n Reagir em caso de desvios face ao planeado. 10 Antecipar e gerir os desacordos e as situações conflituais n Reagir face a uma situação de conflito. n Identificar os tipos de conflito e conhecer as atitudes adequadas. n Lidar com comportamentos agressivos. 11 A contribuição pessoal n Potenciar os seus pontos fortes

enquanto elemento de uma equipa de projeto. n Tomar consciência dos seus progressos.

Lisboa 7 e 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Gestão dos riscos

O projeto sem riscos é um projeto em risco u Dirigido a n Gestores de Projetos e a elementos de equipas de projeto com alguma experiência, que estejam, ou venham a estar, envolvidos em processos de Gestão de Riscos. Pré-requisitos n Os destinatários deste curso deverão: - Preferencialmente, ter frequentado um curso de Gestão de Projetos. - Possuir uma boa base de conhecimentos em Gestão de Projetos. u Objetivos n Identificar os principais riscos que possam afetar um projeto. n Tipificar, medir e avaliar de forma simples os riscos identificados. n Definir abordagens de resposta aos riscos. n Elaborar um Plano de gestão de Riscos simples. n Definir mecanismos de monitorização e controlo de riscos.

4 Tratamento dos riscos n Tipos de respostas aos riscos. n Ações antecipadas. n Ações contingentes. n Atualização da matriz de riscos.

5 Controlo dos riscos n Recursos necessários. n Atribuição de responsabilidades. n Mecanismos de monitorização. n Atualização da matriz de riscos.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 07-A-449

450 €

2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €

Lisboa 5 de junho

Lisboa 18 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

116

u Métodos pedagógicos n Os conceitos teóricos serão ilustrados por trabalhos práticos a serem executados pelos participantes individualmente ou em grupo. n Exposições e debates. n Trabalhos em subgrupos.

Programa Os condicionalismos cada vez mais fortes sobre os custos 1 Introdução e os prazos dos projetos obrigam n Incerteza aleatoriedade e risco. as Empresas e os Chefes n Conceitos de Risco e de Gestão de Projeto a correr riscos desde dos Riscos. o seu lançamento. Estes riscos não são somente técnicos, como também n O processo de Gestão dos Riscos. administrativos e económicos. 2 Identificação dos riscos É, por isso, importante que sejam n Métodos de identificação. geridos como quaisquer outros n Tipificação dos riscos. parâmetros do projeto, n Criação da matriz de riscos. nomeadamente na sua fase de lançamento, a fim de medir 3 Avaliação dos riscos o impacto o mais precisamente n Estimativa da probabilidade possível. de ocorrência. Gerir os riscos, é essencialmente n Medição das consequências dotar-se de uma abordagem que de ocorrência. permita reduzi-los ou de reduzir n Quantificação do risco. os seus efeitos. n Medição do impacto dos riscos. n Atualização da matriz de riscos.

Ficha de inscrição pág. 205

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PROJETOS ORGANIZAÇÃO Gestão de projetos 7A l

Certificação PMP

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Curso de preparação para o exame de certificação Project Management Professional u Dirigido a n Responsáveis de projetos experientes que se desejem preparar para o exame de certificação PMP®. n Relembram-se os candidatos que posteriormente desejem inscrever-se para o exame, devem verificar se satisfazem os requisitos do PMI®. Estes são consultáveis em www.pmi.org . u Objetivos n Preparar o exame de certificação PMP. n Familiarizar-se com a obra de referência do PMI®, o PMBoK® (Project Management Body of Knowledge). n Validar os conhecimentos tirados da experiência, face às referências metodológicas do PMI®. n Compreender o espírito das questões habitualmente colocadas no exame, respeitando a cláusula de confidencialidade aceite por qualquer pessoa que passe o exame. n PMBoK® Guia 4ª edição. n Entender os mecanismos que norteiam o tipo de respostas às questões do exame. n Saber preencher o dossiê de inscrição no exame de certificação PMP®, para obter a carta de elegibilidade indispensável para realizar o exame. u Métodos pedagógicos n Acompanhamento contínuo por um tutor. n Assistência à realização do dossiê de inscrição para a elegibilidade PMP®. n Excelente preparação para a realização do exame PMP®. n Acesso permanente a um banco de perguntas do tipo PMP® com a possibilidade de treinar em condições semelhantes às do exame n Realização de exercícios e estudos de caso de modo a completar a aquisição de conhecimentos.

Formação Blended

Treino presencial 2 dias (14 horas)

5 DIAS

Ref.ª 07-A-636B

1750 €

n Os critérios de elegibilidade

são definidos pelo PMI® e descritos no seu site www.pmi.org . n No momento da redação deste programa os critérios de elegibilidade eram os seguintes: - Formação de nível superior e justificar pelo menos 4500 horas de atividade em Gestão de Projetos realizadas ao longo de pelo menos 36 meses, nos últimos 8 anos de experiência profissional. Ter frequentado uma formação em Gestão de Projetos com enfoque no modelo PMI®, com a duração mínima de 35 horas; ou - Ter um nível de formação equivalente ao 12º ano e podendo justificar pelo menos 7500 horas de atividade em Gestão de Projetos realizadas durante pelo menos 60 meses, nos últimos 8 anos de experiência precedentes.

Programa

+ IVA à taxa em vigor

4 Os 5 grupos de processos do Gestão de Projetos n Arranque, planeamento execução, acompanhamento e monitorização, encerramento. 5 Gestão da Integração n Do âmbito do projeto ao processo de encerramento. 6 Conteúdo do projeto n Requisitos e o conteúdo. n O WBS: Estrutura Analitica do Projeto.

7 Testes online n Os testes são postos online por

temática, para facilitar a aplicação do plano de aprendizagem.

ENTRE SESSÕES (à distância) 1 Gestão do Tempo n Exercício de treino: cálculo do caminho crítico, folga livre e folga total. n Aprofundamento das técnicas de referência não descritas no PMBoK Guide.

2 Testes online PRIMEIRA PARTE (presencial) n Os testes podem ser realizados várias vezes, em momentos 1 Organização do plano de trabalho diferentes da progressão, n Clarificar as suas motivações para acompanhar o progresso pessoais. de aprendizagem. n Definir o ritmo de trabalho 3 Interações com e os meios profissionais e pessoais o Consultor-formador Cegoc de o assegurar. (ao longo da formação) 2 Assistência à realização do dossiê de inscrição para obter n Contactos telefónicos ou por emails sobre os conteúdos da formação a elegibilidade PMP® e sobre o dossiê de elegibilidade. n Folha de Excel para facilitar n Acompanhamento e relance o trabalho sobre as experiências dos participantes à distância. passadas. n Apoio do Formador. SEGUNDA PARTE (presencial) 3 Enquadramento da Gestão 1 Ponto de situação sobre os de Projetos trabalhos de cada participante. n Definições essenciais, ligação 2 Gestão dos custos do projeto com a estratégia, programas n Aprofundamento dos métodos e portefólio de projetos. de estimativa. n Ciclo de vida de projeto. n Aprofundamento e exercício sobre n Ligação entre projeto e organização os Earned Value Management. da empresa.

Formação à distância 2ªinsc. 900 € 3ªinsc. 850 €

CERTIFICATION

Pré-requisitos

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 15 e 16 de abril + 17 de abril a 8 de maio + 9 e 10 de maio

Formação à distância

+ 11 de maio a 6 de junho + 7 de junho + 8 de junho a 5 de julho

3 Gestão da qualidade do projeto n Aprofundamento dos instrumentos

e técnicas da qualidade e respetivos dos modelos.

4 Gestão dos recursos humanos do projeto n Contributos complementares sobre gestão de recursos humanos em ambiente de projeto. 5 Gestão da comunicação do projeto n Contributos complementares sobre os estilos de comunicação. ENTRE SESSÕES (à distância) 1 Gestão dos riscos do projeto. 2 Gestão das Aquisições – Procurement do projeto n Clarificação sobre os modelos de contrato. 3 Testes online. TERCEIRA PARTE (presencial) 1 A problemática da responsabilidade profissional n Código de ética e de conduta profissional do PMP®. n A “PMP examination specification”. 2 Ponto de situação sobre o plano de trabalho e organização dos trabalhos da reta final. 3 Retorno sobre os pontos mais difíceis do ciclo de preparação. 4 Testes online/simulação do exame. A JUZANTE DA FORMAÇÃO (à distância) 1 Acesso ao conjunto de recursos e de testes. 2 Trabalho pessoal, leitura de textos fundamentais.

Treino presencial 1 dia (7 horas)

Autoestudo e testes

Lisboa 12 e 13 de setembro + 14 de Set. a 9 de outubro + 10 e 11 de outubro

+ 12 de Out. a 14 de novembro + 15 de novembro + 16 de Nov. a 13 de dezembro

Porto 7 e 8 de outubro

Lisboa 21 e 22 de outubro

155 horas (35h de Formação em sala

+ 120h de Formação à distância)

Elaborar um Business Plan

Construir um plano de desenvolvimento de um projeto ou de uma empresa Ver formações Finanças, Contabilidade e Fiscalidade na página 143.

2 DIAS 16 horas

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

Porto 2 e 3 de maio

Lisboa 9 e 10 de maio

+ IVA à taxa em vigor

117

Ref.ª 09-A-225

850 €

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PROJETOS ORGANIZAÇÃO 7A Gestão de projetos l

Preparação da Certificação IPMA nível D u Dirigido a n Chefes de projetos de toda a espécie. n Responsáveis de novos produtos. n Responsáveis de Obras. n Responsáveis de projetos de investigação e desenvolvimento, engenharia, introdução de novas técnicas de gestão. n Chefes de projeto de organização. n Dirigentes e Quadros Superiores chamados a participar em grupos de trabalho de um projeto. u Objetivos n Utilizar um guia de boas práticas de gestão de projetos para homogeneizar o tratamento da informação no âmbito dos projetos. n Conhecer e aplicar corretamente os instrumentos de apoio para a planificação e gestão de projetos (GANTT, PERT…) n Conhecer as ferramentas informáticas existentes para melhorar a planificação, organização e controlo dos projetos. u Métodos pedagógicos n Exposições, debate, troca de experiências. n Contributo de métodos e instrumentos operacionais ilustrados por exemplos e casos concretos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

Tópicos do Programa de uma certificação baseada no conhecimento, que mede O curso é composto de exposições, Portugal. Mais de 1.000 profissionais o nível do candidato face a um corpo exercícios, testes, e simulação específico de conhecimento, do setor público e privado foram do exame em tempo real. a certificação IPMA mede certificados sob o modelo a competência na utilização de Certificação APOGEP-IPMA nos n Introdução ao Sistema de métodos e técnicas. últimos anos, sendo a certificação de Certificação IPMA. mais procurada no mercado. n Princípios básicos de Gestão Ao frequentar este curso você irá: de Projetos. Oferecemos em associação com Ter dominio das três áreas a APOGEP, membro nacional da IPMA de competência do ICB-NCB, n Gestão de Projetos, Programas um curso de preparação intensiva e Portefólio. estudando todas as técnicas para aqueles que desejam fazer n Competências Técnicas. de gestão de projetos, elementos o exame IPMA Nível D. Os exames comportamentais e contextuais; n Competências Comportamentais. são realizados em Portugal pela n Competências Contextuais. Comissão de Certificação da APOGEP. Treinar o modelo de exercicios a que será submetido no exame. n Métodos na gestão de Projetos. IPMA Certification é um sistema Simular em tempo real a realização n Estruturas organizacionais. de certificação baseado em de um exame de certificação. n Estudos de caso. competências. Ao contrário n Simulação de exame. CERTIFICATION

D é a certificação de gestão “ IPMA de projetos que mais cresce em

2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-A-977

Idioma: Espanhol + IVA

1040 € à taxa em vigor

Lisboa 13 e 14 de maio

Lisboa 28 e 29 de outubro

Inclui o custo de inscrição no exame.

Aplicação da Norma NP ISO 21500:2012 u Dirigido a n Chefes de projetos, responsáveis e diretores de projeto e membros de equipas de projeto. n Todas as pessoas que tenham de intervir em projetos. u Objetivos n Apresentar uma sumula dos conceitos fundamentais sobre métodos, técnicas e processos de Gestão de Projetos à luz do definido internacionalmente na Norma ISO 21500:2012 – Guidance on Project Managemente e na NP ISO 21500 - Linhas de Orientação sobre Gestão de Projetos.

Programa 1 Introdução n Porque precisamos de normas. n O desafio da normalização da Gestão de Projetos. n A estrutura da NP 21500. 2 Princípios da Gestão de Projetos n Projetos e operações. n Conceitos de projetos, programas

e portefólio.

n Eficácia e eficiência na gestão

de projetos. n Critérios e fatores de sucesso. n Contexto do projeto e da organização. n Os objetivos e constrangimentos do projeto. n Gestão de stakeholders e suas expectativas. n Conceito de ciclo de vida de projeto e ciclo de vida de produto.

3 Processos de gestão de projetos n Processos e competências na gestão

de projetos.

n Aplicação dos processos de gestão

de projetos – duas abordagens.

4 Aplicação metodológica da Norma NP21500:2012 n Inicio do projeto. n Planeamento do projeto. n Controlo do projeto. n Encerramento do projeto.

u Métodos pedagógicos n Distribuição da NP ISO 21500. n Trabalhos práticos e exercícios para facilitar a apropriação das matérias.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Lisboa 21 e 22 de março

Lisboa 26 e 27 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

118

Ref.ª 07-A-978

790 €

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


PROJETOS ORGANIZAÇÃO Gestão de projetos 7A l

Prince2® Foundation

Adquirir a certificação PRINCE2® Foundation

Programa

u Dirigido a n Chefes de projetos, responsáveis e diretores de projeto e membros de equipas de projeto. n Todas as pessoas que tenham de intervir em projetos.

1 Introdução ao PRINCE2®. 2 Princípios do PRINCE2

®

n A metodologia

u Objetivos n Adquirir a certificação PRINCE2® Foundation. n Assimilar o referencial PRINCE2®, compreender o espírito, conhecer as modalidades de aplicação e os aspetos sistémicos. u Métodos pedagógicos n O livro de referência e as instruções de trabalho preparatório são fornecidos antes da formação, para uma primeira assimilação dos conceitos PRINCE2®. n Trabalhos práticos e exercícios para facilitar a apropriação das matérias.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-954

+ IVA

1350 € à taxa em vigor

n Porquê o PRINCE2® define princípios? n Conhecer os 7 princípios:

- justificação do negócio; - lições tiradas da experiência; - papéis e responsabilidades definidas; - gestão por sequências; - gestão por exceção; - focalização no produto; - adaptação ao contexto do projeto.

3 Temas PRINCE2® n Conhecer os 7 temas: - caso do negócio;

Lisboa 3 a 5 de abril

- organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:

- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos; - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.

CERTIFICATION

n Estabelecer a lista dos dados

de entrada e de saída de cada um desses processos. n Identificar a finalidade dos principais “produtos” assim como os seus conteúdos chave. 5 Os anexos principais do PRINCE2® n A adaptação do PRINCE2® ao contexto do projeto. n Modelos de descrição de produto para os “produtos” PRINCE2®. n Gouvernance – papéis e responsabilidades. n Listas de controlo. n Glossário.

Lisboa 16 a 18 de setembro

Inclui o custo de inscrição no exame.

Prince2® Pratitioner

Adquirir a certificação PRINCE2® Pratitioner u Dirigido a n Chefes de projetos, responsáveis e diretores de projeto e membros de equipas de projeto. n Todas as pessoas que tenham de intervir na montagem e condução de um projeto e devam, a este título, que definir as modalidades apropriadas do management de projetos. u Pré requisitos n Os participantes que queiram obter a certificação do nível Pratitioner devem obrigatoriamente possuir a certificação do nível Foundation. u Objetivos n Adquirir a certificação PRINCE2®Pratitioner. n Adaptar PRINCE2®, aos projetos reais a gerir.

Ref.ª 07-A-955

+ IVA

3 Rever os Temas PRINCE2®

1 Introdução ao PRINCE2 Pratitioner n Particularidades da certificação do nível Pratitioner. n Truques e dicas para a passagem no exame. n Nota: o exame é constituído por questões de escolhas múltiplas complexas. Desenrola-se em 2h30. n Pode ser consultado o livro de referência sobre o PRINCE2®. Trata-se pois de um exame sobre a aplicação prática do método. ®

2 Rever os Princípios do PRINCE2® n Rever os 7 princípios

e a sua aplicação.

u Métodos pedagógicos n Trabalhos práticos preparatórios aou a realizar ao fim de tarde para facilitar a aprendizagem. n Atividades a realizar, do âmbito do exame, para um treino eficaz. n Exame em sala no fim da formação.

2 DIAS 14 horas

Programa

n Como utilizar os princípios

como linha diretriz da adaptação do método. n Adaptação ao contexto do projeto.

1040 € à taxa em vigor

Lisboa 22 e 23 de abril

n Conhecer os 7 temas:

- caso de negócio; - organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Poder comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:

- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos, - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.

CERTIFICATION

n Estabelecer a lista dos dados

de entrada e de saída a aplicar, assim como as atividades relativas aos processos sobre casos particulares de projeto. n Fazer a ligação entre os “produtos de management” e os processos. 5 Visão sistémica e razões profundas que subentendem PRINCE2® n As ligações Temas – Processos – Técnicas – Produtos. n As razões que explicam a estrutura PRINCE2®. n A facilidade de utilizar a metodologia em qualquer tipo de projeto.

Lisboa 30 de setembro e 1 de outubro

119

Inclui o custo de inscrição no exame.

© Cegoc 2013

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PROJETOS ORGANIZAÇÃO 7A Gestão de projetos l

Microsoft Project u Dirigido a n Chefes de projetos e membros de equipa de projeto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projetos. u Objetivos n Estruturar e planear um projeto com o Microsoft Project. n Utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projeto. n Executar tarefas de adaptação do Microsoft Project às suas necessidades específicas.

Programa 1 Preparação do Microsoft Project n Definição das opções. n Criação e alteração de calendários. n Abertura de um novo projeto. 2 Definição das atividades de um projeto n Criação de atividades; Hierarquia das atividades (WBS). n Atividades sumário; Visualização e alteração dos níveis de hierarquia. n Criação de milestones. 3 Atribuição de durações n Tipos de atividades; Unidades de tempo; Duração das atividades. 4 Criação da estrutura de um projeto n Relações de dependência entre atividades; Formas de criar as relações de dependência; Tipos de relações de dependência. n Outras características de uma relação de dependência. 5 Criação de recursos n Recursos do projeto; Tipos

de recursos; Criação de um recurso.

n Parametrização de um recurso;

Calendário de um recurso.

6 Alocação de recursos n Formas de alocação de um recurso. n Afetação de recursos em função do tipo de atividade. n Duração vs. Trabalho; Afetação a tempo parcial; Sobrecarga de recursos. 7 Aprofundar as características de uma atividade n Definição de prioridades; Criação de restrições de datas. n Introdução de notas e anexos; Criação de uma atividade recorrente.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-C-450

650 €

2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

Lisboa 13 a 15 fevereiro

Porto 4 a 6 março

+ IVA à taxa em vigor

8 Aprofundar as características de um recurso n Definição da sua disponibilidade. n Criação de tabelas de custos. n Introdução de notas e anexos. 9 Características avançadas na gestão de custos e recursos n Criação e Aplicação de diferentes tabelas de custos; Aplicação de Work Contours. n Definição e aplicação de overtime. n Criação de custos fixos numa atividade; Afetação de recursos de custo fixo. 10 Outras formas de olhar para o projeto n Aplicação e formatação de outras views ; Aplicação e formatação de outras tables; Aplicação de filtros; Definição de grupos. Ordenação. 11 Gráficos de Gantt n Visualisação; Opções básicas

de formatação; Personalização da escala de tempo; Formatação de grelhas; Criação e alteração de tipos de barras e de texto; Opções de impressão.

12 Analisar a alocação de recursos n O Resource Usage e o Resource Graph; Identificação de sobrecargas; Personalização das vistas. n Acrescentar informação às vistas. n Opções de formatação. 13 Resolução de problemas de sobrecarga de recursos n Considerações sobre o nivelamento de recursos; Definição de parâmetros para o nivelamento; Aplicação e anulação do nivelamento; Análise na vista de Detail Gantt.

Porto 13 a 15 maio

Lisboa 27 a 29 maio

Lisboa 30 setembro a 2 outubro

14 Acompanhamento de um projeto n O Tracking Gantt; Criação de uma Baseline e de planos interinos. n Atualização dos dados do projeto; Atualização dos dados de uma atividade; Criação de uma interrupção no projeto. 15 Relatórios n Tipos de relatórios. n Visualização, paginação e impressão. n Criação de relatórios personalizados.

16 Exportação e análise dos dados noutras aplicações n Criação e aplicação de mapas de exportação. n Exportação dos dados para o Excel. Análise dos dados através de uma Pivot Table. n Publicar o projeto na Intra ou internet. 17 Planeamento com múltiplos projetos n Projetos e subprojetos. n Inserir um projeto noutro. n Relações de dependência interprojeto. 18 Partilha de recursos n Criação de uma pool de recursos. n Atualização da pool

de recursos.

n Análise consolidada de todos

os projetos que partilham a pool.

n Considerações adicionais.

19 Personalização e automatização do Project n Criação de campos calculados (custom fields). n Criação e personalização de Calendários, Tabelas, Vistas e Relatórios. n Gestão e organização de componentes do Project com o organizer. Porto 11 a 13 novembro

Lisboa 20 a 22 novembro

Formação CEGOC aprovadas pelo PMI®, referência mundial no management de projetos Ø O Grupo CEGOS do qual a CEGOC-TEA faz parte é “Global REP” (Global Registered Education Provider)

há mais de 10 anos. Ø Fomos um dos primeiros organismos de formação na Europa e em Portugal a ser referênciado como

Global Registered Education Provider pelo PMI. Ø Faça a aquisição de novas unidades PDU, nas modalidades de formação que vos propomos,

para preparar ou manter a sua certificação PMP®.

120

www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

21 319 19 60 © Cegoc 2013


PROJETOS ORGANIZAÇÃO l

Organização

7B

Repensar os processos para aumentar a performance da empresa Reengenharia e gestão de processos

u Dirigido a n Responsáveis Técnicos de Organização e Métodos. n Responsáveis e técnicos das áreas de Pessoal e Recursos Humanos. n Auditores internos e responsáveis pela otimização de processos de negócio. u Objetivos n Analisar o fluxo dos procedimentos administrativos para os diferentes áreas da organização, identificando as atividades que realizam, sua utilidade/custo e detetando as possibilidades de melhoria. n Adequar os procedimentos às necessidades funcionais da organização, minimizando os custos mediante a reconceção baseada na eliminação de todo o trabalho que não lhe acrescenta valor. n Saber dirigir eficazmente uma operação de redesenho integrando todos as áreas afetados. u Métodos pedagógicos n Exposições, debate. n Estudo de casos. n Trabalhos práticos em subgrupos: permitirão desenvolver a metodologia e facilitar a aplicação dos instrumentos e técnicas apresentadas.

Programa

n “Process Mapping”: técnicas

1 Introdução n A evolução dos conceitos chave do contexto empresarial. n O caminho da mudança: a integração de processos. n Porquê abordar um processo de redesenho de processos? 2 Preparar da ação de redesenho de processos n A determinação dos processos chave da organização. n Fatores que determinam a competitividade de um processo. n Definir as prioridades dos processos a redesenhar. n Escolha da estratégia: Business Process Reingeneering ou Total Quality Management. n Os intervenientes no processo de redesenho: tipologia e papéis. 3 Compreender o processo atual n Pontos chave para a compreensão

para descobrir o fluxo horizontal do processo. n Níveis de análise das atividades ligadas ao processo: - adequação às necessidades e expectativas do cliente; - valorização económica dos custos por atividade; - mediação das variáveis prazo e qualidade do processo.

5 Escolher e implementar o novo processo n Construir os possíveis cenários. n Seleção da alternativa ótima e avaliação do impacto. n Mudanças organizativas ao redesenho radical dos processos. n Determinação e “venda” da situação objetiva. n A implementação do processo: gerir o presente a partir do futuro. n Fatores de êxito e aspetos críticos dos projetos de reengenharia.

4 Identificar as oportunidades de melhoria n Disfunções habituais 6 A gestão dos processos no desenvolvimento dos processos. n Assegurar os resultados n A análise de valor das atividades da reengenharia. do processo. n O sistema de gestão: n Elaboração da matriz custo/benefício. suas ferramentas. n Benchmarking: contributo à melhoria n Desenho e implementação do processo. do sistema de gestão. n “Check-list” de ideias força para 7 Conclusões. a melhoria dos processos. n A produção grupal de ideias: técnicas aplicáveis.

do processo.

u Idioma: Espanhol

3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-B-283

1100 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Lisboa 3 a 5 de abril

Lisboa 20 a 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Construir uma organização por processos

u Objetivos n Compreender os diferentes tipos de organização, suas vantagens e inconvenientes. n Identificar os diferentes processos da empresa e suas interações. n Implementar a estrutura de gestão, definir os objetivos, as missões e os quadros de indicadores associados. n Dominar os fundamentos da gestão por processos. n Conhecer as ferramentas e as metodologias para organizar-se por processos, do ponto de vista operativo e de gestão. n Saber realizar um diagnóstico sobre a implementação e o bom funcionamento de um sistema de gestão por processos. n Utilizar de ferramentas que permitem manter e desenvolver o processo de melhoria contínua e reengenharia dentro da organização. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa e operacional. n Exposições temáticas, casos práticos e exemplos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes. n Análise completa de um caso concreto de arranque de um sistema de organização por processos. n Troca de experiências para facilitar a compreensão de diferentes contextos.

u Idioma: Espanhol

© Cegoc 2013

n Definir os papéis do “Responsável”

1 A estratégia da nova organização n Organização ao serviço da estratégia. n Por funções, divisões, matricial. n Vantagens e inconvenientes. 2 A organização matricial: por processos n O modelo EFQM e a gestão por processos. O desdobramento da estratégia. n O mapa de processos: processos estratégicos, de negócio e de suporte. n Prioridade aos processos chave. n Metodologia dos 7 passos na gestão por processos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-B-781

do processo, no marco das direções: - responsáveis; - autoridade; - parcelas de poder.

3 Construir os objetivos e transpô-los para o nível de processos n Da estratégia aos objetivos gerais. n Dos objetivos gerais aos objetivos por processo. n Validar a coerência do conjunto.

5 Dirigir a organização orientada para o sucesso n Organizar as reuniões de direção ao nível dos processos e do reporting. n Organizar as reuniões de direção do conjunto articulando com os objetivos globais. n Capitalizar os êxitos e corrigir os desvios. n Organizar o retorno da experiência.

4 Implementar os quadros de indicadores n Acompanhamento por processo. n Acompanhamento global.

900 €

2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €

Lisboa 13 e 14 de maio

Lisboa 14 e 15 de outubro

121

Programa

u Dirigido a n Responsáveis e técnicos de organização. n Chefes de serviço e responsáveis de unidades. n Responsáveis e chefes de projeto.

+ IVA à taxa em vigor

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

www.cegoc.pt

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Otimização Industrial, Qualidade, Compras e Logística

Otimização industrial Qualidade, ambiente e segurança Compras Aprovisionamentos e logística

p. 124 p. 128 p. 133 p. 137


O fim da melhoria contínua, o princípio do Lean Management na construção da performance industrial.

Catarina Alves Responsável das Formações Qualidade, Ambiente e Segurança

Timóteo Guimarães Responsável das Formações Otimização Industrial; Compras e Logística

A redução necessária e inelutável dos custos de produção tem sido, desde sempre, um princípio de sobrevivência da Produção Industrial. Ao mesmo tempo, a atratividade da empresa depende da sua capacidade de resposta às exigências de flexibilidade, prazos e qualidade do produto. É necessário que as equipas operacionais sejam formadas nas técnicas e processos da melhoria continua para que esta seja assimilada e se possa tornar parte integrante dos seus comportamentos quotidianos. Não obstante, a melhoria continua não é suficiente. Para tornar a empresa sustentável é necessário renovar e inovar hábitos de gestão, sistemas, processos, tecnologias, produtos e a organização do trabalho. Coloca-se, portanto, o duplo desafio do Lean Management: 1. A criação de condições de autonomia e de eficiência, invertendo, para isso, a pirâmide hierárquica aproximando operadores e gestão de topo na criação de valor. 2. A obtenção de resultados no presente, alinhados com uma estratégia de sucesso da performance industrial a longo prazo. Consideramos ainda que a implementação de Sistemas de Gestão é essencial para a sustentabilidade das organizações e que estes, cada vez mais, devem ser implementados de forma complementar nas áreas da Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social. Por outro lado, o desenvolvimento de competências na área da Segurança e Saúde no Trabalho é de importância inquestionável, permitindo às organizações cumprir a legislação em vigor nesta matéria. Finalmente, num mundo cada vez mais globalizado é fundamental o desenvolvimento de soluções Logísticas e de Sourcing ágeis e inovadoras que promovam modelos de negócio de sucesso, mais do que promover somente a eficiência de custos, com vantagens competitivas altamente diferenciadoras da sua concorrência. As formações da Cegoc nesta gama visam a implementação e a otimização de sistemas, processos, metodologias, práticas e ferramentas, abordando os conteúdos numa ótica essencialmente interativa e prática para permitir aos participantes a sua concretização em resultados no terreno.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

123


OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8A

Otimização industrial

Planeamento e controlo da produção industrial A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção e seus custos u Dirigido a n Chefes e responsáveis de produção. n Responsáveis pelo lançamento de ordens de fabricação. n Técnicos de planeamento da produção e de aprovisionamento. n Engenheiros e técnicos da função produção (fabricação, métodos, manutenção, qualidade). u Objetivos n Dominar a interpretação e processamento de necessidades para garantir a máxima eficácia do planeamento. n Assegurar o acompanhamento do planeamento de produção maximizando capacidades e cumprindo custos orçamentados. u Métodos pedagógicos n A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelos participantes.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-556

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

A correta interpretação e processamento das necessidades e o planeamento são determinantes na redução dos lead-times, assegurando a qualidade e os custos requeridos. Os intervenientes no processo de planeamento para além de o dominar, devem assegurar a sua execução através do acompanhamento de indicadores.

Programa 1 Instrumentos de gestão do planeamento e produção da empresa n Bases de dados: ficha técnica, gamas e roteiro de fabricação. n Rastreabilidade do sistema. 2 Gestão dos materiais e do seu fluxo n Caracterização do fabrico de uma empresa: Porto 15 a 17 de abril

- tipologia da produção e seus componentes; - classificação e agrupamento dos produtos. n Logística de entrada: - os aprovisionamentos; - determinação das necessidades: coerência e fiabilidade; - ferramentas: o MRP e suas limitações. n Stocks: - tipologia e natureza - critérios de gestão dos stocks; - coerência e otimização dos stocks. 3 Planeamento da produção e seu sistema n Planeamento da carga e dos materiais: coerência e exequibilidade. n Planeamento apoiada em previsões de procura – o MRP 2: - o plano industrial e sua necessidade;

Lisboa 6 a 8 de maio

Porto 18 a 20 de novembro

- plano diretor de produção. n Planeamento baseado na procura

efetiva – o just in time: - produção controlada por kanbans e equivalentes; - kanban de “empurrar” e de “puxar”. n Sistemas mistos: o MRP – just in time. 4 Controlo e gestão da informação n Planeamento da produção versus

execução.

n Sistemas informáticos de gestão. n A “informação de retorno”

e seu sistema.

n Introdução manual de dados

e sua fiabilidade.

n Sistemas alternativos – a leitura

ótica.

n Tratamento da informação recebida. n Indicadores e rácios: critérios

e sua credibilidade.

n Apuramento da atividade real

e respetivos custos.

Lisboa 25 a 27 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial u Dirigido a n Diretores e Responsáveis de Produção e Operações. n Responsáveis e Técnicos de Planeamento. n Quadros superiores de Produção com boa formação de base. u Objetivos n Reconhecer que um Planeamento coerente não significa necessariamente uma sequência correta de execução nem uma afectação ideal dos meios de produção. n Identificar e reconhecer os diferentes cenários de organização dos meios de produção e estabelecer os objetivos de caracterização do problema. n De acordo com os cenários e objetivos de caracterização, saber quais os utensílios auxiliares de ordenamento possíveis e aprender a utiliza-los. n Saber como e em que momento deverá ser feita a interrupção (desde que o sistema permita interrupção e retoma). u Métodos pedagógicos n A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelos participantes.

124

2 DIAS

14 horas

Ref.ª 08-A-951

Programa Um dos erros mais comuns cometidos nas empresas dotadas 1 Compreender a natureza de Planeamento organizado e importância do Ordenamento é a mistura dos conceitos n O problema do ordenamento/ de planeamento e ordenamento /programação das atividades. das atividades ou operações n Exemplos ilustrativos do problema. de fabrico. E esse erro custa caro. O Planeamento é uma das principais 2 A informação requerida causas da sub-utilização de fabrico e suas fontes elaborado por um serviço n As necessidades (MRP2 ou departamento próprios, e plano-mestre da produção). com base em informação recebida n Os ficheiros “routings” (roteiro), ou proveniente de sistemas. “postos de carga” e “artigos”. É normal haver desvios relativamente n A informação de retorno. ao planeamento – quer na sequência 3 Metodologias básicas real da execução do trabalho quer de ordenamento de atividades nos meios que foram realmente n Ordenamento via natureza e duração utilizados para o executar. das atividades: Ordenamento é o conjunto de decisões - técnicas básicas de ordenamento; que é preciso tomar “na oficina” - métodos tipo diagrama e que determinam a sequência – O diagrama de Gantt; de execução e respectivos meios. - métodos por caminho critico A prática demonstra que – Pert (AOA/AON); o ordenamento, quase sempre - métodos: conceito, regras feito empiricamente, é uma das e metodologia. principais, causas da sub-utilização n Sistemas auto-ordenados: dos meios produtivos em muitas - sistemas de fabrico pilotado empresas. pelo consumo; A boa notícia é que estamos perante - Kanbans e outros sistemas uma perda evitável, já que existem de gestão visual; inúmeros utensílios e técnicas a alternativa do Conwip quando – muitas delas elementares é preciso “empurrar”. e de utilização simples e expedita que muito poderiam contribuir para minimizar os riscos e perdas associadas a um ordenamento/ /afectação deficientes.

4 Técnicas e metodologias em diferentes sistemas e cenários (Algoritmos, heurísticas e critérios, sem preempção) n Minimização do Makespan (lead time global do conjunto): - ordenamento em sistemas de Atelier-Máquina; - ordenamento em sistemas de máquinas paralelas; - casos especiais: tarefas de prioridades diferentes e máquinas de capacidade variável; - ordenamento em sistemas Flow-Shop; - ordenamento em sistemas Job-Shop; - ordenamento em sistemas Open-Shop; - ordenamento em sistemas de produção mista. n Minimização dos atrasos globais: - critério de Moore. - modelo de Hodgson. n Minimização do setup (mudança). n Ordenamento em envolventes de estrangulamentos. 5 Técnicas e metodologias quando é permitida a preempção n O problema adicional dos “lotes de transferência”.

790 €

Ficha de inscrição pág. 205

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 4 e 5 de março

Lisboa 8 e 9 de abril

Porto 28 e 29 de outubro

Lisboa 4 e 5 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

© Cegoc 2013


OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Otimização industrial 8A

Lean Manufacturing

Roadmap para a transformação Lean da empresa u Dirigido a n Diretores e responsáveis de direções de operações/ /produção/métodos/engenharia. n Responsáveis de melhoria contínua. u Objetivos n Conhecer o conceito, o sistema Lean Manufacturing, as suas técnicas e utensílios. n Preparar o lançamento de um projeto interno de transformação. n Fornecer os conhecimentos requeridos para a implementação de um projeto de transformação. u Métodos pedagógicos n Exposições teóricas e debates. n Estudo de casos e exercícios práticos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de opiniões e apresentação de boas práticas.

1,5 DIAS 10,5 h Ref.ª 08-A-724

550 €

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Programa

3 Eliminar atividades que não n O pacemaker de todo o processo/ acrescentam valor /a “atividade tambor”. 1 Caracterização do estado atual n Soluções para eliminar atividades n Condições e envolvente requeridas. n Caracterizar e quantificar o sistema que não acrescentam valor. atual. 6 Balancear e organizar atividades n Minimizar percursos/racionalizar produtivas n Representar graficamente o sistema layout’s. atual. n Formas de organização dos meios n Eliminar ou racionalizar controlos produtivos. n O VSM – Value Stream Mapping e necessidades de controlo. - seu traçado e sua utilização prática. n Organização em células: células n Utensílios auxiliares: SMED/TPM /5’S. horizontais e células verticais. n Decompor o processo em atividades e classificação em termos de valor. 4 Aumentar o fluxo n Gestão visual e seus utensílios; Kanban, Comwip, Andon e equivalentes. n Identificar as atividades de valor n Sistema pull (puxar). acrescentado e as que não n Utensílios de pilotagem de fabrico n Gestão visual e seus utensílios; acrescentam valor. e de abastecimentos. Kanban, Comwip, Andon n Soluções para simplificar atividades. e equivalentes. 7 Avaliar evolução n Utensílios de pilotagem de fabrico 2 Reorganizar atividades de valor n Produtividade, eficácia, eficiência e de abastecimentos. acrescentado e qualidade. n Utensílios de gestão e de definição n Reagrupar as atividades segundo n O “novo processo” é um bom de prioridades: a Heijunka box. uma ótica Lean. processo? n Conceitos de agrupamento 5 A importância das atividades n Quantificar o novo processo/ de meios de fabrico. de planeamento /comparação com o processo “antigo”. n Organização por fabrico n Planeamento em envolvente Lean. n Consolidar o novo processo. ou organização por produto? n O conceito de lotes, buffers n Descobrir novas oportunidades n Organizações intermédias e stocks-tampão. de melhoria/kaizen. alternativas. n Como trabalhar sem stocks n Quantificar corretamente: de trabalho em-curso? custear e, envolvente Lean. Porto 25 e 26 de março

Lisboa 2 e 3 de abril

Porto 30 de setembro e 1 de outubro

Lisboa 14 e 15 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Como diminuir os custos da produção A Reengenharia de Processos e o Lean Manufacturing

u Objetivos n Compreender como um percurso convencional aparentemente “contínuo” do fabrico de um produto, afinal está recheado de paragens e esperas. n Constatar como é que um processo aparentemente standard, na verdade contém muitas atividades que efetivamente não acrescentam nada ao produto; n Utilizar metodologias de simplificação de atividades. n Perceber o conceito de fluxo de produtos e aquilo que o distingue do processo e conseguir caracterizar os fatores que perturbam e retardam o tempo de passagem do produto pela área produtiva. n Compreender até que ponto a forma como o processo está configurado contribui para agravar os custos do produto e descobrir alternativas às configurações tradicionais. n Entender de que forma os três tipos de stocks contribuem para o aumento dos custos e conhecer as formas reconhecidamente mais eficazes de diminuir cada um deles. u Métodos pedagógicos Formação muito operacional baseada em: n Exposições temáticas e debates. n Exercícios práticos e ilustração com estudo de casos e exemplos para tornar acessível os instrumentos e métodos fundamentais para flexibilizar a produção industrial.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-A-774

© Cegoc 2013

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Curso orientado à redução n Identificar e eliminar erros de custos de produção recorrendo às e reprocessamentos. metodologias do Lean Manufacturing n Atividades de controlo: e Reengenharia de Processos como proceder? e com forte carácter de aplicação 3 Minimizar a Logística interna prática. n As movimentações entre a Produção: - a natureza “improdutiva” Programa das atividades logísticas; 1 As cinco vertentes prioritárias - atividades logísticas n Simplificar e eliminar operações e configuração dos processos. não indispensáveis. n As movimentações entre a Armazéns n Otimizar o fluxo da produção. e Produção: n Rever a layout fabril. - diferentes conceitos n Eliminar erros, reprocessamentos do abastecimento à produção; e controlos. - métodos de abastecimento; n Diminuir drasticamente os stocks. - conceito de autoabastecimento e suas modalidades; 2 Simplificar e standardizar - gerir o abastecimento - sistemas os processos (eliminar de gestão visual; operações não indispensáveis) - gerir a localização dos produtos n Os conceitos de “valor acrescentado” - gestão visual; e de “custo acrescentado” - sistemas de sincronização de uma atividade. Armazéns-Produção. n Analisar a estrutura de um processo.

n Como decompor um processo

em atividades elementares. n Identificar e eliminar tarefas não indispensáveis. n Simplificações de fabrico/pesquisa de processos alternativos. n Exemplos básicos de simplificação de processos. n Tarefas repetitivas. Vantagens da standardização. Porto 29 e 30 de abril

n Layout fabril, percursos e outras

condicionantes.

n Eliminação ou minimização

dos percursos.

n Células, semi-células e equivalentes. n Sistemas de “Puxar” (Pull)

e sistemas de “Empurrar” (Push).

n Conceito de fluxo unitário. n A alternativa da OPT (Optimised

Production Technology).

5 Stocks: o “Responsável nº1” dos custos n Como diminuir os stocks de produto em-curso (WIP). n Como diminuir os stocks de produto acabado. n Como diminuir os stocks de matérias-primas.

4 Fluxo: a essência da atividade produtiva n Perdas normalmente associadas a fluxos deficientes. n Os fluxogramas e sua utilização. n Afinal onde é que se perde tempo? n Conceitos de Organização dos meios fabrico. n Organizações “por processo” e “por produto”.

Lisboa 13 e 14 de maio

Porto 23 e 24 de setembro

Lisboa 21 e 22 de outubro

125

u Dirigido a n Diretores de Produção e de Operações. n Diretores e Responsáveis de Planeamento e Gestão. n Responsáveis por Produção e Operações. n Quadros com responsabilidades de chefia de operações.

+ IVA à taxa em vigor

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8A Otimização industrial

Liderar e gerir um setor de produção u Dirigido a n Team Leaders. n Chefes e responsáveis de unidades de produção e fabrico. n Chefes de equipa de produção, contramestres, team leaders, responsáveis de linha ou células de fabricação, animadores e coordenadores de equipa. n Técnicos das áreas de produção e futuros responsáveis de produção. u Objetivos n Situar a ação da chefia no quadro das evoluções das organizações atuais. n Desenvolver o espírito de equipa no terreno. n Contribuir para a melhoria da organização. n Desenvolver o rigor e o progresso permanentemente. n Tornar os seus atos de gestão da equipa eficazes. u Métodos pedagógicos n Formação ativa baseada em: - exposições, debates, casos práticos, exemplos, análise de situações concretas.

2,5 DIAS 17,5 h Ref.ª 08-A-775

850 €

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

A autonomia cada vez maior das equipas operacionais altera em profundidade o papel da hierarquia direta. Para além das atitudes técnicas indispensáveis, a chefia deve adquirir novas competências de gestão para tornar-se um verdadeiro motor da mudança. Atualmente a mudança é um estado permanente e o chefe de equipa deve demonstrar a sua capacidade para motivar os operadores e para aplicar os instrumentos de progresso na sua equipa.

Programa

n Resultados e sua natureza. n Fiabilidade dos resultados e papel

do chefe de equipas.

n Indicadores de performance

da equipa.

n A avaliação contínua dos membros

da equipa.

n Gerir e comunicar resultados

e seu fluxo.

n A importância das rotinas

de comunicação – reuniões: - reuniões: vantagens e problemas e suas causas. - como gerir e orientar reuniões de equipas de produção.

3 Gerir conflitos n Natureza básica dos conflitos mais 1 Funções e perfil do chefe comuns. de equipa n Metodologias básicas de gestão n A visão “convencional” do papel dos conflitos. do chefe de equipa. n Os diferentes conceitos de “equipa” 4 O chefe de equipa e a segurança e seus tipos de liderança. e a qualidade n Equipa de produção: o chefe n O papel do chefe relativamente do equipa do século XXI: a normas e procedimentos - características desejáveis; de segurança. - competências necessárias; n Suas responsabilidades face - missões, face aos processos a normas e procedimentos e ao fluxo de produtos; de segurança. - o papel de formador do chefe n Sistema de garantir da qualidade de equipa; da produção: - polivalência, autocontrolos, - planos de controlo e limitação flexibilidade e como as incrementar. de riscos – FMEA. - aplicação de autocontrolo 2 Chefes de equipa: da qualidade dos processos – SPC. Gerir e comunicar performance e resultados Porto 25 a 27 de fevereiro

Lisboa 11 a 13 de março

Lisboa 16 a 18 de setembro

5 5’S: as bases de um progresso contínuo n Criar um local de trabalho que facilite a eficácia e a segurança. n Conhecer as diferentes etapas da sua aplicação. n Introduzir uma organização visual eficaz. 6 O chefe de equipa e a melhoria dos processos n O imperativo da melhoria dos processos. n O que é o Kaizen e sua prática. n A metodologia PDCA. Sua utilização no dia a dia. 7 O chefe de equipa e a utilização dos seus recursos n Gerir prioridades. Ordenar a execução das atividades. n Afetar meios de fabrico aos trabalhos a executar. n Elaborar agenda de execução; critérios de ordenamento. n Redução dos tempos de mudança – SMED. 8 O chefe de equipa e a conservação dos meios de produção n A participação dos operadores na conservação dos meios. n Noções básicas de Manutenção Autónoma e de TPM.

Porto 7 a 9 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Os 5S: Instrumentos de produtividade e qualidade Criação dos alicerces para estabilidade e melhoria contínua u Dirigido a n Direções de Produção e de Operações. n Quadros intermédios de Produção e Manutenção. n Encarregados e responsáveis por setor. n Operacionais com responsabilidade de chefia. u Objetivos n Compreender a importância dos 5S como condição prévia a todo o projeto de melhoria. n Identificar os pontos-chave e a metodologia de introdução dos 5S. n Saber utilizar os instrumentos dos 5S. u Métodos pedagógicos n Exposições e debates. n Apresentação de numerosos casos práticos ilustrados com videoclips. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

Os 5S impõem-se, hoje, nas empresas industriais e de serviços, como um patamar prévio ao desenvolvimento de um estado de espírito de “progresso contínuo” e combate ao desperdício. Este método simples que preconiza a ordem, o método, a limpeza para além da melhoria das condições de trabalho, segurança e da qualidade, constitui um instrumento indispensável de uma abordagem que procure aumento de eficiência e performance.

Programa

1 Introdução n Melhorar as condições de trabalho

pela redução das perdas de tempo, riscos de erros, acidentes: eficiência, qualidade e segurança. n Conhecer os elementos de cada 5S.

126

2 Primeiro S - SEIRI n Selecionar: o combate ao desnecessário. n Metodologias para selecionar e classificar.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 08-A-599

365 €

Ficha de inscrição pág. 205

2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €

Lisboa 22 de abril

n Etiquetas vermelhas

e sua implementação. n Registos e reaproveitamento. 3 Segundo S - SEITON

n Estabelecimento de referenciais.

6 Quinto S - SHITSUKE n Respeitar: impedir que tudo volte

ao que era antes.

n Arrumar: cada coisa no seu lugar.

n Auditorias: assegurar o respeito

n Preparação das localizações

n Transformação dos hábitos

Estabelecer a ordem.

sistematizadas dos itens: - critérios de localização; - identificação das localizações; - meios e locais de arrumação; - preparação de critérios de controlo.

4 Terceiro S - SEISOU n Limpar: a vassoura em ação… n Limpeza e inspeção sistematizadas. n Programa de combate aos locais de difícil acesso. n Programa de supressão das fontes de sujidade. 5 Quarto S - SEIKETSU n Normalizar - Criar standard

para as práticas anteriores.

n Metodologias para desenvolver

standards.

n Definição de papéis

dos intervenientes.

pelos standards estabelecidos. quotidianos.

n Perenizar e manter os 5S

como cultura.

7 A metodologia de implementação prática n Referenciar e suprimir o inútil: - o método das etiquetas. n Identificar e eliminar as fontes de sujidade: - a limpeza com valor acrescentado. n Simplificar a limpeza: refletir em equipa. n Definir e formalizar as regras da organização: - agrupar criando ordem e método; - introduzir standards, técnicas de organização visual. n A importância da autonomia e do trabalho em equipa.

Lisboa 25 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

© Cegoc 2013


OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Otimização industrial 8A

Resolução sistemática de problemas As metodologias dos 8D e A3 da Toyota

u Dirigido a n Diretores e Gestores de Empresas. n Diretores e Quadros superiores. n Responsáveis por Departamentos e Serviços. n Técnicos das áreas de Operações, Produção e Manutenção u Objetivos n Conhecer duas metodologias poderosas e eficazes de resolução participativa de problemas. n Conhecer utensílios práticos capazes de integrar conceitos já conhecidos mas raramente utilizados por falta de eficácia dos resultados. n Reconhecer o potencial da resolução participativa dos problemas como alternativa à resolução isolada e a sua importância no aumento da qualidade e eficiência. n Conhecer duas metodologias de resolução de problemas que não requerem necessariamente a interrupção do fluxo dos produtos e simultaneamente permitem tentar conter a dimensão do problema. n Reconhecer que é possível chegar à causa-raiz de um problema e simultaneamente proteger os clientes dos efeitos do problema. u Métodos pedagógicos n Baseada em casos reais e exemplos práticos de aplicação, esta ação de formação visa dotar os formandos de um utensílio indispensável para a resolução dos seus problemas de fabrico e sobretudo para evitar a sua reincidência.

1,5 DIAS 10,5 h Ref.ª 08-A-686

550 €

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Este curso de formação visa apresentar duas metodologias de resolução de problemas consideradas as mais eficazes: os 8D desenvolvido pela Ford e A3 pela Toyota. Os 8D (do inglês, 8 DO’s – isto é – 8 Ações), é uma metodologia vertical de resolução de problemas que, graças a métodos complementares, vai integrando os respetivos resultados de forma lógica, consequente e harmoniosa assegurando a erradicação de problemas; mais ainda, proporcionam ações de proteção do cliente e ao mesmo tempo procuram assegurar o fluxo de produtos. O Método A3 originalmente praticado pela Toyota coloca a resolução dos problemas correntes ao alcance de quem está perto deles: os operadores. Igualmente aplicável a problemas latentes, o método, consubstanciado no conhecido Relatório A3, é simples, fácil de assimilar, muito bem aceite ao nível operacional e com muita eficácia. Esta formação desenvolve ainda os utensílios auxiliares mais conhecidos, com especial relevo

Lisboa 18 e 19 de março

para o diagrama de Ishikawa e a metodologia dos 5 Why’s (5 Porquês) – a mais usada para determinar a causa, a raiz dos problemas.

Programa

n Variantes de implementação. n Tratamento e síntese dos resultados. n Análise de casos práticos.

3 O método A3 – Toyota n O cenário habitual da resolução

de problemas. 1 Fundamentos do método 8 D n O método A3 e os seus passos. n O fundamento do método. n Benefícios e vantagens do sistema. n As 8 ações (os 8 “DO’ s”). 4 O “Relatório A3” n Ações de contenção do problema. n O relatório A3 e suas funções. n Determinar as ações corretivas apropriadas. n Metodologia de elaboração do relatório A3. n Prevenir a re-ocorrência do problema. n Layouts típicos e diagramas. n Como apresentar o resultado – o sistema WHWW. n Relatório A3 versus PDCA (Plan/Do/Check/Act). n Desenvolver hipóteses de Causa e utensílios auxiliares dos 8D: n Análise de 2 relatórios A3 reais. - o Brainstorming. 5 A3 na prática – Case Study - o Diagrama de Pareto. n Melhorar o Serviço de Urgência - o Diagrama de Ishikawa de um hospital. (Diagrama Causa-Efeito). 2 Chegar à raiz do problema – Os 5 Why’s (5 Porquês) n Por que é que os problemas se repetem? n Os 5 Why’s como prática sistemática. n Metodologia correta de implementação.

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Os novos rumos da Manutenção: TPM e RCM

u Objetivos n Situar o papel da manutenção orientada para resultados. n Reconhecer a insuficiência dos sistemas de manutenção convencional. n Compreender o papel da gestão do risco na determinação da fiabilidade de um equipamento face ao seu papel no sistema produtivo. n Saber como construir um modelo de manutenção com base na fiabilidade. n Reconhecer o papel do operador no comportamento e perdas da sua máquina. n Saber como criar um sistema formal de participação do operador na conservação da sua máquina. n Conferir à Manutenção uma maior transparência quanto ao binómio custo-resultado, criando e estruturando um conjunto alternativo de indicadores. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa, permite inscrever a ação da manutenção numa empresa orientando-a para a melhoria contínua e para resultados concretos. n Exposições temáticas, troca de experiências, contributos metodológicos ilustrados com casos e exemplos adaptados ao mundo da empresa.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-A-772

© Cegoc 2013

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

6 Indicadores económico-técnicos O TPM é um sistema que procura 2 TPM – Implementação prática criar uma cultura que consagra a n Sensibilização e formação n Indicadores Técnicos e seu significado: participação efetiva dos operadores dos intervenientes. - MTBF / MTTF / MTTR / MWT / na conservação dos meios produtivos n Decisão do âmbito do TPM/Seleção / Disponibilidade. e na subsequente minimização do modelo/Tarefas envolvidas. n Limitações e vulnerabilidade das avarias e perdas. dos indicadores técnicos. n Preparação das fichas TPM. A RCM (Manutenção Centrada n Indicador Global: o OEE n Lubrificação: na Fiabilidade) pretende desenvolver (Overall Equipment Effectiveness). - elaboração do mapa de lubrificação. um sistema de práticas n Rácios Financeiros mais utilizados. concretização da lubrificação. de manutenção realista, adequado n O problema do referencial n Evento TPM: A limpeza e com menor custo, de acordo com de comparação. inicial e o Mapeamento o efetivo papel de cada máquina das inconveniências. n Rentabilidade do Sistema dentro do sistema, para um mesmo de Manutenção. nível de resultados. n Transferência e assunção de tarefas pelos operadores. 7 RCM – a abordagem alternativa Programa n Consolidação das fichas TPM. de manutenção 1 WCM (World Class Maintenance) 4 Alargamento do âmbito/ n RCM – repensar o conceito da Manutenção. /consolidação do modelo n O que é uma Manutenção com critérios WCM. n Clarificar e perceber o conceito. n O alargamento progressivo da Manutenção Autónoma n Benefícios dos critérios WCM n Estruturar um sistema às restantes máquinas da unidade. sobre a Manutenção. de Manutenção em termos RCM. n O papel do Kaizen no TPM/ n Critério quantitativos de organização 2 TPM – Conceito, objetivos /Consolidação dos conceitos. da RCM. e contexto n Medição de resultados. n Case studies – Análise critica n As limitações dos modelos de modelos e resultados. tradicionais da Manutenção. 5 Manutenção: eficiência versus eficácia - como medir n O potencial dos operadores 8 Cálculo de gestão do Risco na conservação das suas máquinas. n Medir os custos das falhas n Concretizar a RCM – Quantificar – o problema fundamental. n A alternativa do TPM: conceitos o risco para poder decidir. e objetivos. n Medir a atividade e resultados n Diagrama de Análise de Risco. dos agentes de Manutenção. n TPM: Pilares e ferramentas. n FMEA – Failure Mode and Event n Condições requeridas para n Quantificar exatamente os tempos Analysis. a instalação de uma cultura TPM. de paragem. n FTA – Fault Tree Analysis - Árvore de Análise de Risco.

Lisboa 27 e 28 de maio

Lisboa 11 e 12 de novembro

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u Dirigido a n Direções de manutenção, produção e de operações. n Quadros superiores de manutenção, produção e de operações. n Técnicos de controlo de custos e de atividade. n Operacionais com responsabilidades de chefia.

+ IVA à taxa em vigor

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8B

Qualidade, Ambiente e Segurança

Sistemas de gestão da qualidade Guia Prático ISO 9001

u Dirigido a n Gestores e técnicos responsáveis pela implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade. u Objetivos n Distinguir a aplicação das diferentes normas da família ISO 9000. n Compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e a sua aplicação para a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade. n Conhecer as etapas de implementação do SGQ e o processo de certificação. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando a ISO 9001 como suporte documental para a realização de exercícios de interpretação e aplicação dos requisitos da norma. n Apresentação e análise de exemplos de suportes documentais de um SGQ. n No final do curso, cada participante será convidado a delinear um plano de ação para responder às exigências da norma ISO 9001 e implementar um SGQ adaptado à sua organização.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-B-235

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Os Sistemas de Gestão - ISO 9004 – Gerir para o sucesso da Qualidade contribuem para sustentado das organizações; que as organizações obtenham - ISO 19011 – As orientações para melhores desempenhos e garantam as auditorias. a satisfação dos seus clientes, n O ciclo PDCA e o modelo do Sistema apoiando-se nos princípios de Gestão da norma ISO 9001. de gestão da qualidade que 2 Compreender os requisitos pretendem gerar valor acrescentado da norma ISO 9001:2008 e contribuir para o sucesso e as principais implicações das organizações. práticas da sua implementação Neste curso, serão interpretados n Sistema de Gestão da Qualidade. os requisitos da norma ISO 9001 e analisadas as implicações práticas n Responsabilidade da Gestão. da sua implementação bem como n Gestão de Recursos. as etapas necessárias para n Realização do Produto. a concretização do SGQ. n Medição, Análise e Melhoria.

Programa

3 Compreender a Abordagem por Processos 1 Compreender as finalidades n A organização por funções dos Sistemas de Gestão vs organização por processos e as da Qualidade vantagens da gestão por processos. n Os Sistemas de Gestão: conceitos, n Identificar, descrever e mapear finalidades, vantagens e potenciais os Processos da Organização. constrangimentos. n Implementar o Sistema de Gestão n Os Princípios de Gestão da Qualidade. por Processos. n A família de normas ISO 9000: 4 Identificar e caracterizar campos de aplicação, estrutura a estrutura documental do SGQ e utilidade prática: - ISO 9000 – Fundamentos n As linhas de orientação para e Vocabulário; a documentação de sistemas de gestão da qualidade: - ISO 9001 – Modelo de um SGQ a norma NP 4433:2005. e Requisitos; Porto 10 a 12 de abril

Lisboa 22 a 24 de abril

Porto 14 a 16 de outubro

n O Manual da qualidade. n A documentação inerente aos

Processos do SGQ.

n Os Procedimentos:

- os procedimentos obrigatórios; - os critérios para selecionar a natureza, extensão e quantidade de outros procedimentos a incluir no SGQ. n Os Registos da qualidade. n Os princípios orientadores da gestão do sistema documental. 5 Identificar as etapas de implementação e gestão do SGQ n As etapas para a implementação do Sistema. n O processo de Certificação e os ciclos de manutenção/renovação. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

A abordagem por processos; A realização do produto.

Lisboa 28 a 30 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Sistemas de gestão da responsabilidade social As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469 u Dirigido a n Gestores empresariais, de Recursos Humanos, da Qualidade, da Segurança e Saúde no Trabalho ou de Ambiente. n Qualquer pessoa interessada em adquirir conhecimentos nesta área. u Objetivos n Identificar os requisitos de responsabilidade social e as vantagens da implementação de Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social (SGRS). n Interpretar a norma SA 8000:2008. n Conhecer outras normas associadas: ISO 26000 e NP 4469-1:2008. u Métodos pedagógicos n A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador complementadas com estudo de casos, troca de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes.

1 DIA 7 horas

2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €

Lisboa 10 de maio

Lisboa 7 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

128

Ref.ª 08-B-687

365 €

3 Conhecer outras normas A Responsabilidade Social n A Organização Internacional associadas assume-se como um instrumento de do Trabalho. mudança num mercado que coloca n A globalização e a responsabilidade n A norma ISO 26000:2010, às organizações novos desafios social. as orientações para a implementação sociais e ambientais contribuindo da responsabilidade social. n O processo da responsabilidade social. para um desenvolvimento económico n A norma NP 4469-1:2008, a norma 2 Interpretar os requisitos e social mais sustentável. portuguesa para a implementação da norma SA 8000:2008 Este curso aborda as orientações e de um sistema de gestão os requisitos para a implementação n A origem da norma. da responsabilidade social. n Os requisitos da responsabilidade de sistemas de gestão 4 Implementar e certificar social. da responsabilidade social um SGRS promovendo nas organizações n Os requisitos da SA 8000: n As motivações. a sua implicação no desenvolvimento - Trabalho infantil; n As vantagens. da sociedade e a responsabilização - Trabalho forçado e compulsório; social pelos impactes das suas n A metodologia. - Saúde e Segurança; atividades e decisões. - Liberdade de associação e Direito 5 Estudo de caso à negociação coletiva; n Análise de constatações. Programa - Discriminação; 1 Contextualizar a responsabilidade - Práticas disciplinares; social no mundo atual - Horário de trabalho; n A declaração universal dos Direitos - Remuneração; Humanos. - Sistemas de Gestão.

Ficha de inscrição pág. 205

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Qualidade, Ambiente e Segurança 8B

Formação prática de auditores internos

NP EN ISO 19011:2012 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão u Dirigido a n Atuais ou futuros Auditores Internos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança. n Gestores e Técnicos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança com funções na gestão do programa de auditorias.

u Pré requisitos n Conhecer os referenciais a auditar

Programa

(ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, etc.)

u Objetivos n Realizar auditorias internas que produzam valor acrescentado para a organização, utilizando os métodos, as técnicas e os instrumentos de planeamento, realização e reporte de resultados contidos nas orientações da norma ISO 19011. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando os métodos e instrumentos próprios a uma Auditoria. n Trabalhos práticos para treino da utilização dos diferentes instrumentos da auditoria. n Exercícios de simulação, com apoio de vídeo, para treino das técnicas da entrevista de Auditoria. n Sínteses finais conduzidas pelo formador.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-B-275

990 €

As auditorias são um importante instrumento de Gestão para a melhoria contínua das organizações, monitorizando a implementação dos Sistemas de Gestão. Neste curso os participantes serão preparados para realizar auditorias internas de acordo com as orientações da norma ISO 19011.

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

1 Situar a auditoria no contexto dos Sistemas de Gestão n Compreender as orientações dos Sistemas de Gestão. n Situar o requisito de auditoria no âmbito dos Sistemas de Gestão. n Conhecer a estrutura da ISO 19011 e os Princípios das Auditorias. n Caracterizar o conceito “auditoria”. 2 Compreender as orientações para a gestão do programa de auditorias n Elaborar, implementar, monitorizar e rever o programa de auditorias.

Porto 15 a 17 de maio

- a comunicação com os auditados: estabelecer uma comunicação eficaz facilitadora de um clima de recolha e análise de evidências; - as principais técnicas de condução de uma entrevista: as questões a colocar, a escuta ativa, a resposta às questões colocadas pelos 3 Preparar a auditoria auditados. n Estabelecer os contactos iniciais n Recolher e verificar a informação. com os auditados. n Preparar as constatações n Rever a documentação e as conclusões da auditoria. na preparação da auditoria. n Conduzir a reunião de encerramento: n Elaborar e divulgar o plano da auditoria comunicar as primeiras conclusões - quem e quando entrevistar. aos auditados. n Preparar os documentos de trabalho 5 Redigir e apresentar o relatório (listas de comprovação/checklists, da auditoria guiões de entrevistas). n Organizar a informação recolhida. 4 Conduzir a auditoria n Elaborar um relatório de auditoria n Preparar e conduzir a reunião completo, exato, claro e pertinente. de abertura. n Apresentar o relatório da auditoria n Rever a documentação durante para aprovação e distribuição. a auditoria. n Participar na verificação n Comunicar durante a auditoria: da implementação e eficácia das ações de melhoria. - a comunicação entre a equipa auditora; n Definir os objetivos, o âmbito

e os critérios da auditoria. n Selecionar a equipa auditora: as competências adequadas. n Avaliar os auditores. n Identificar as atividades típicas da auditoria.

Lisboa 27 a 29 de maio

Porto 6 a 8 de novembro

Lisboa 18 a 20 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

A ISO 9004

Gestão do sucesso sustentado da organização u Dirigido a n Diretores, Gestores e Técnicos da Qualidade. n Qualquer pessoa que pretenda conhecer a nova versão da ISO 9004. Nota: É importante ter experiência na implementação de SGQ. u Objetivos n Utilizar as orientações da ISO 9004:2011 para identificar áreas de forças e de fraquezas, oportunidades de melhoria e/ou de inovação e definir ações que promovam o sucesso sustentado da organização. u Métodos pedagógicos n A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências, reflexões interativas entre o grupo de participantes e exercícios.

1 DIA 7 horas

2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €

2 Conhecer os aspetos principais da NP EN ISO 9004:2011 n Estratégia e política: definição, desdobramento e comunicação. n Gestão de recursos: financeiros, humanos, fornecedores e parceiros, infraestrutura, ambiente de trabalho, conhecimento, informação e tecnologia e recursos naturais. n Gestão dos processos: planeamento, controlo e responsabilidade. n Monitorização, medição, análise e revisão. n Melhoria, inovação e aprendizagem.

Lisboa 19 de abril

Lisboa 18 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

129

Ref.ª 08-B-847

365 €

Este curso analisa as orientações Programa da norma ISO 9004 que permitem, 1 Gerir para o sucesso sustentado através de uma abordagem da gestão da organização da qualidade, o desenvolvimento n O conceito de sucesso sustentado. sustentável das organizações n Os Princípios de Gestão num ambiente complexo, exigente da Qualidade como alicerces e em constante mudança. do sucesso sustentado. Bob Alisic, líder do grupo de trabalho n O ambiente organizacional responsável pela ISO 9004:2009 e as necessidades e expectativas refere: “Enquanto a curto prazo das partes interessadas. o objetivo é garantir a produção n O alargamento do modelo face e fornecimento de bons produtos à ISO 9001. e serviços de forma a assegurar a satisfação dos clientes, o objetivo a longo prazo é assegurar a sobrevivência económico-financeira da organização. Esta nova edição fornece orientações sobre como as organizações podem adotar uma abordagem sistemática que permita assegurar esta sobrevivência.”

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8B Qualidade, Ambiente e Segurança

Sistemas de gestão ambiental Guia prático ISO 14001

u Dirigido a n Responsáveis, Gestores e Coordenadores da Política Ambiental nas organizações. n Responsáveis operacionais que se ocupam das questões ambientais. n Diretores de Fábrica. u Objetivos n Compreender os requisitos da norma ISO 14001:2004 e a sua aplicação prática para a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental. n Preparar e conduzir o processo de certificação. n Praticar a prevenção no quotidiano. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Alternância entre exposições e trabalhos práticos, utilizando a ISO 14001 como suporte documental para a sua realização. n Debates e partilha de experiências. n Estudo de Caso.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-B-349

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Qualquer organização que pretenda reduzir os impactes ambientais das suas atividades na Sociedade encontra na ISO 14001 um modelo de Sistema eficaz, através de um compromisso com a prevenção da poluição, com o cumprimento da legislação e com a melhoria contínua. Neste curso, serão interpretados os requisitos da norma ISO 14001 e analisadas as suas implicações práticas, bem como as etapas necessárias para a implementação de um sistema de gestão ambiental.

Programa 1 Integrar a proteção do Ambiente na estratégia da organização n As diferentes componentes do conceito “Ambiente”. Porto 11 e 12 de junho

n Transformar os constrangimentos

da Política Ambiental em instrumentos de Produtividade. n Os Ecossistemas e os diferentes meios: a água, o solo, o ar, os diferentes tipos de poluição. 2 Situar os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) no contexto da Organização n Os objetivos de um Sistema de Gestão Ambiental. n A principal legislação ambiental. n As normas ISO 14000. n Os intervenientes e as suas responsabilidades: - os externos: os “media”, as associações, os consumidores, os decisores; - os internos: os Responsáveis de RH, da Manutenção, da Qualidade, da Segurança (…).

Lisboa 1 e 2 de julho

Porto 25 e 26 de novembro

3 Interpretar os requisitos da norma ISO 14001:2004 n O binómio aspetos/impactes ambientais. n Os requisitos do Sistema de Gestão Ambiental. n O paralelismo com as normas da Qualidade (ISO 9001) e da Segurança e Saúde (OHSAS 18001/NP 4397). 4 Construir, implementar e manter o Sistema de Gestão Ambiental n O planeamento e implementação do SGA. n O sistema documental. n Os indicadores do SGA. n As Auditorias do SGA. n Controlo e ações corretivas. n Os acidentes e as crises. n A gestão dos riscos. n A dinamização da melhoria contínua. n O processo de certificação. Lisboa 2 e 3 de dezembro

+ IVA à taxa em vigor

Segurança Alimentar Guia Prático ISO 22000

u Dirigido a n Gestores e Técnicos ativos de organizações do sector alimentar, com conhecimentos de HACCP. n Gestores e Técnicos envolvidos na implementação de Sistemas de Segurança Alimentar. u Objetivos n Compreender os requisitos da ISO 22000:2005 e sua aplicação prática. n Estruturar a documentação necessária para um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Exposições e debates, conduzidos pelo formador. n Estudos de Caso e trabalhos em subgrupos. n Partilha de experiências entre os participantes.

Este curso dirige-se a todas as organizações envolvidas na cadeia alimentar interessadas em implementar ou conhecer as ferramentas para a implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar, de acordo com os requisitos da Norma ISO 22000.

Programa

1 Gerir a Segurança Alimentar n A relevância da Norma ISO 22000

na implementação de um Sistema

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-B-658

de Gestão da Segurança Alimentar. n Os conceitos para a compreensão

dos requisitos normativos. n As relações entre as Normas ISO 22000 e ISO 9001.

2 Saber aplicar os requisitos da Norma ISO 22000:2005 n Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de recursos. n Planeamento e realização de produtos seguros.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 11 e 12 de março

n Validação, verificação e melhoria

do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar.

3 Implementar um Sistema ISO 22000 n A estrutura da documentação. n Elaboração da documentação do Sistema, procedimentos e registos. n As principais dificuldades na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.

Lisboa 10 e 11 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Bibliografia

130

“Concepção à Escuta do Mercado” Shoji Shiba Edições Sílabo

www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

21 330 31 50 © Cegoc 2013


OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Qualidade, Ambiente e Segurança 8B

Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho Guia prático OHSAS 18001/NP 4397

u Objetivos n Compreender os requisitos das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 e a sua aplicação para a implementação de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. n Organizar as atividades de prevenção na gestão quotidiana. n Preparar o processo de certificação. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais. n Exposições temáticas orientadas pelo formador. n Apresentação e análise de suportes documentais de um SGSST.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-B-487

790 €

As normas OHSAS 18001/NP 4397 Programa - comunicação, participação apresentam um modelo de gestão e consulta aos trabalhadores; 1 Caracterizar o âmbito eficaz para qualquer organização - documentação; de um Sistema de Gestão que pretenda: - controlo dos documentos; da Segurança e Saúde • Reduzir os riscos profissionais - controlo operacional; no Trabalho e a exposição a problemas - preparação e resposta n As principais obrigações legais. de saúde e doenças profissionais; a emergências. n A terminologia e as definições. • Aumentar a Segurança no Trabalho; n Verificação: n Outras normas ou especificações • Assumir um compromisso com - monitorização e medição relacionadas. a proteção, com o cumprimento do desempenho; 2 Identificar os elementos da legislação e com a melhoria - avaliação da conformidade; necessários à implementação contínua. - investigação de acidentes, não das normas OHSAS Neste curso, serão interpretados conformidades, ações correctivas 18001:2007/NP 4397:2008 os requisitos das normas OHSAS e preventivas; n Política de SST. 18001/NP 4397 e analisadas - controlo dos registos; as suas implicações práticas, n Planeamento: - auditoria interna. bem como as etapas necessárias - identificação de perigos e avaliação n Revisão pela gestão. para a implementação de um de riscos; 3 Construir e implementar sistema de gestão de segurança - requisitos legais e outros; o Sistema de Gestão da e saúde no trabalho. - objetivos e programa(s). Segurança e Saúde no Trabalho n Implementação e operação: - recursos, funções, responsabilidades, n As etapas de implementação. n Preparar a organização para responsabilização e autoridade; a auditoria externa. - competência, formação n O processo de Certificação. e sensibilização;

u Dirigido a n Responsáveis pela Segurança e Saúde no Trabalho, Diretores de Fábrica, técnicos com responsabilidades em Segurança e Saúde no Trabalho.

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 25 e 26 de março

Lisboa 29 e 30 de abril

Porto 11 e 12 de novembro

Lisboa 28 e 29 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Introdução à segurança e saúde no trabalho

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Implementar no quotidiano as medidas de prevenção e proteção adequadas u Dirigido a n Qualquer pessoa que pretenda compreender os principais conceitos e requisitos legais associados às questões da segurança e saúde no trabalho, bem como saber atuar na prevenção e proteção de acidentes de trabalho e doenças profissionais. u Objetivos n Identificar as principais linhas de enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho preconizadas pela lei. n Caracterizar os diferentes riscos profissionais. n Implementar no quotidiano as principais medidas de prevenção e proteção adequadas a cada risco. u Métodos pedagógicos Formação blended composta por: n 7 módulos online/9h à distância + e-Tutoria (acompanhamento individualizado do participante). n Formação presencial para análise e sistematização dos temas apresentados online, esclarecimento de dúvidas e troca de experiências.

Formação Blended

1 DIA 7 horas

Pré-avaliação online

Programa

1 Princípios, Conceitos e Responsabilidades associados à Segurança e Saúde no Trabalho n Compreender os princípios base e os principais conceitos da SST. n Conhecer os principais requisitos legais e normativos e as responsabilidades no âmbito da SST.

2 Riscos Físicos aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas.

3 Riscos Químicos e Riscos Biológicos n Caracterizar os riscos químicos e os riscos biológicos e saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas. 4 Riscos Elétricos n Caracterizar os riscos elétricos nas pessoas e nas instalações. n Saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção contra os riscos elétricos. n Compreender a importância das intervenções elétricas serem executadas por técnicos credenciados.

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 8 de maio a 6 de junho (online) + 7 de junho (presencial)

e explosão.

n Saber como prevenir incêndios

e explosões.

n Conhecer as medidas de proteção

contra incêndios e explosões e saber como atuar nestes casos.

6 Riscos Ergonómicos n Conhecer as diferentes

especializações e tipos de Ergonomia. n Saber aplicar as medidas de prevenção no âmbito das posturas e da organização do posto de trabalho. 7 Riscos Psicossociais n Caracterizar os riscos psicossociais. n Conhecer o stresse e saber como

preveni-lo.

5 Riscos de Incêndio e Riscos de Explosão n Conhecer as características do fogo e as suas classes.

Realização de 7 módulos online (9 horas) 2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

n Caracterizar os riscos de incêndio

n Caracterizar os riscos físicos e saber

Avaliação final online

Treino presencial 1 dia (7 horas)

Lisboa 2 de outubro a 3 de novembro (online) + 4 de novembro (presencial)

131

Ref.ª 08-B-719B

470 €

Porque a riqueza de um país tem por base os seus Recursos Humanos e porque o desenvolvimento sustentável depende de bons níveis de segurança e saúde coletiva e individual é indispensável assegurar a prevenção dos riscos profissionais e a manutenção e promoção da saúde. Este curso é dirigido a todos os trabalhadores que no exercício da sua função devem ser formados sobre as questões relacionadas com a segurança e saúde associadas ao seu posto de trabalho.

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8B Qualidade, Ambiente e Segurança

Formação de membros da Comissão de SST “

u Dirigido a n Membros da Comissão SST. u Objetivos n Desenvolver a missão de membro da Comissão de SST, atuando ativamente no âmbito da prevenção. n Comunicar de forma ativa com os interlocutores internos e externos. n Realizar a investigação e análise de acidentes de trabalho ou constatações de risco grave e eminente. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais. n Exposições temáticas orientadas pelo formador.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-B-603

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

de acidentes de trabalho inquéritos/auditoria. Como órgão essencial na ou constatações de risco grave prevenção dos riscos profissionais n As reuniões da Comissão: iniciativa, e eminente de uma organização, a Comissão de periodicidade e ordem de trabalhos. Segurança e Saúde no Trabalho deve n O regulamento interno da Comissão n Os acidentes de trabalho, acidentes incluir colaboradores da organização de trajeto e riscos graves de SST. e abarcar um vasto conjunto e eminentes: descrever as situações 3 Implementar os meios de ação de competências (jurídicas, e identificar as suas consequências. no quotidiano operacionais e de saúde/segurança). n Investigar o acidente: Métodos n O direito à informação. Neste curso são analisadas de investigação (5W, árvores n As consultas obrigatórias: as principais responsabilidades de causas). formas e prazos. da Comissão de SST necessárias n Analisar o acidente. ao desempenho pleno da função. n O recurso a especialistas 6 Contribuir para a prevenção e o direito de alertar a Comissão. e melhoria das condições Programa n Os meios materiais e as deslocações. de trabalho no quotidiano 1 Conhecer o enquadramento legal n Os créditos de horas. n Realizar inspeções eficazes n Breve evolução histórica com checklists adequadas. 4 Implementar uma comunicação da Segurança e Saúde no Trabalho. ativa com os interlocutores n Participar na elaboração internos e externos n Principais diplomas nacionais de um Programa de Prevenção. aplicáveis. n Os atores internos: Gestão de Topo, n Exercer o procedimento de alerta. Diretores, Supervisores, Chefes n Os Princípios Gerais da Prevenção. n Dotar a Comissão de SST de linha/equipa. de um Plano de Ação operacional. 2 Conhecer a missão n Os atores externos: a tutela, e o funcionamento os meios externos de intervenção da Comissão de SST em situação de emergência. n As responsabilidades da Comissão 5 Proceder à investigação e análise de SST: propostas, monitorização,

Lisboa 4 e 5 de abril

Lisboa 23 e 24 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

Os pontos chave das obrigações da organização em matéria SST Quadro jurídico, responsabilidades e interlocutores u Dirigido a n Responsáveis de RH, Encarregados de segurança e outros técnicos que assumem, ou partilham, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção. u Objetivos n Compreender os princípios e conceitos associados à Segurança e Saúde no Trabalho. n Identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. n Referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las. u Métodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a: n Exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes. n Análises e reflexões conduzidas a partir dos principais textos legislativos de SST.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa

1 Identificar os princípios, conceitos e principal legislação associada à Segurança e Saúde no Trabalho n Os princípios gerais de prevenção e os principais conceitos. n Os principais requisitos legais e normativos. 2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho Porto 4 e 5 março

n A noção de perigo grave e iminente

e o exercício do direito de alerta e retirada. n Os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores. n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores. n Os acidentes de trabalho: - a diferença entre acidente de trabalho/de trajeto e doença profissional. - a declaração e o acompanhamento do acidente. - os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho. 3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas n Os registos e afixações obrigatórias. n Os controlos e verificações periódicas. n O regulamento interno e as instruções de trabalho.

Lisboa 18 e 19 março

Porto 12 e 13 setembro

n Documentação obrigatória

(avaliação de riscos profissionais, relatório anual das atividades…).

4 Gerir as relações com as instâncias implicadas na prevenção e segurança n A Comissão SST: domínios de competência. n As informações e as consultas obrigatórias à Comissão SST. n Os meios da comissão. 5 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho. 6 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades. Lisboa 30 de setembro e 1 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

132

Ref.ª 08-B-400

790 €

A Segurança e Saúde no Trabalho é uma obrigação de resultados para a organização. Se a conformidade jurídica não é suficiente, ela constituí uma passagem obrigatória. Neste curso serão abordadas as principais obrigações e os controlos a aplicar para assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade.

Ficha de inscrição pág. 205

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Compras

8C

Estratégias, direção e organização das compras u Dirigido a n Diretores e Responsáveis de Compras recentemente nomeados ou que desejem validar as suas práticas e dominar a evolução da função. n Responsáveis de Aprovisionamentos. u Objetivos n Alinhar a política e as estratégias das compras em coerência com as estratégias da empresa e saber comunicá-las. n Efetuar o próprio diagnóstico, analisando as diferentes funções a desenvolver nas compras. n Definir uma organização em coerência com as boas práticas da função compras, maximizando o benefício económico com as compras. n Conseguir um clima de colaboração adequado com os fornecedores. n Elaborar e manter um “quadro de indicadores de gestão” das compras. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Estudo de casos, para ilustrar os métodos e técnicas apresentadas. n Análise de situações apresentadas pelos participantes. n Trabalhos de grupo.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-C-646

990 €

Programa

n A vulnerabilidade

1 Situar a função compras na empresa n Inscrevê-la num contexto de economia colaborativa. n Posicionar os objetivos da função numa lógica de criação de valor. n Discernir os múltiplos eixos de gestão de que dispõe a Direção de Compras. n Caraterizar as missões fundamentais. 2 Alinhar a função com as orientações políticas e estratégicas da empresa n Propor uma política de compras adaptada. n Impulsionar e coordenar a abordagem estratégica e operacional das equipas. n A otimização dos custos. n Avaliação e acompanhamento de fornecedores. 3 Técnicas de elaboração das estratégias de compras e análise da criticidade n Os pontos-chave de uma abordagem de marketing de compras.

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

no aprovisionamento. n A matriz da criticidade. n As consequências na estratégia de compras. n Estratégias e táticas: da reflexão à ação. n Coordenar a utilização dos instrumentos de avaliação de risco. n Sintetizar e definir prioridades sobre os eixos estratégicos por tipo de compra. n Os contratos. As garantias. n Planear e repartir as ações operacionais das equipas. 4 Organizar a função tendo em conta as especificidades da empresa n Descrever as estruturas-tipo e definir os pontos-chave da sua organização. n Posicionar-se em relação à gestão da cadeia de abastecimento (supply chain management). n Conceber uma organização mista e evolutiva que permita o trabalho por projetos. n Fazer benchmarking: dados estatísticos, rácios e indicadores.

Lisboa 3 a 5 de junho

n Elaborar uma metodologia

de diagnóstico.

5 Posicionar-se face às evoluções do e-procurement n Definir o perímetro: e-purchasing e e-aprovisionamento. n A integração do sistema de informação de compras. n Securizar a e-relação: a desmaterialização dos documentos, a assinatura eletrónica. 6 Coordenar a função compras n Organização da função compras. n Fixar os objetivos e medir

a performance em compras.

n Saber liderar uma equipa

de compradores. Responsabilizar e fazer progredir. n Introduzir um quadro de indicadores estratégico e obter a adesão de todos.

Lisboa 13 a 15 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Prática da negociação na compra Programa

u Dirigido a n Responsáveis pela organização das compras da empresa. n Chefes de serviços de compra. n Compradores atuais ou futuros. u Objetivos n Usar um método prático para preparar a negociação. n Diagnosticar a natureza de cada situação negocial específica e optar pela estratégia mais adequada. n Saber como fazer uso do poder negocial. n Usar técnicas de fecho da negociação. u Métodos pedagógicos n Exposições, debates e troca de experiências. n Trabalhos práticos em grupo. n Simulações filmadas e analisadas em subgrupos. n Autodiagnósticos.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Porto 22 a 24 de abril

Lisboa 13 a 15 de maio

Porto 9 a 11 de outubro

n O poder da especialização

e da informação: competência técnica e poder negocial na compra. n O uso das alternativas: a noção de BATNA. n Equilibrar a relação de poder: como alterar o poder percebido pelo interlocutor. n Descobrir e alterar o ponto de resistência da outra parte. n O padrão de concessões como meio de obtenção de informação sobre o vendedor. 4 Fechar o acordo e analisar a eficácia negocial n Técnicas de pré-fecho: perguntas de implicação e de exclusão. n Como usar cláusulas de penalização e de compensação na construção do acordo. n Reagir a impasses: saber como reformular as propostas finais e quando propor acordos contingentes. n Auxiliares táticos de fecho na negociação distributiva. n Análise de ganhos e custos das concessões. n Orientações para o follow up do acordo. Lisboa 6 a 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

133

Ref.ª 08-C-032

990 €

n Controlar o diálogo e obter informação: como conciliar o uso 1 Preparar a negociação: das técnicas de questionamento método e pontos-chave e uma atitude de escuta ativa. n Definir o enquadramento e a estratégia a seguir na negociação n O dilema da partilha de informação: quando e como revelar informação - A abordagem marketing privada à outra parte. e as suas componentes; n Re-enquadrar os objetivos negociais - A análise SWOT: forças e fraquezas usando o ponto de vista do vendedor. dos protagonistas; n Logrolling: criar e usar alternativas - O produto, o mercado, o preço. negociais. n Como organizar o “pay-off” negocial: n Estratégias de minimização definir e articular os itens da de custos mútuos. negociação. n Técnicas de respostas às objeções n Analisar as alternativas negociais, do vendedor; alterar a perceção fixar limites e objetivos a atingir. de custos, prazos e benefícios n Analisar o fornecedor: pontos fortes, n Dinâmica das concessões pontos fracos, interesses próprios e das contrapartidas: controlar e nível de dependência as concessões e exigir do comprador. as contrapartidas adequadas. n Estabelecer as propostas de abertura. 3 Repartir os ganhos e usar n Preparar o argumentário de apoio o poder na negociação às propostas. n Fontes do poder: como se adquire 2 Conduzir a negociação poder na negociação. e criar valor n Poder real, poder expresso, n A importância dos primeiros poder percebido. momentos: conciliar firmeza n O poder baseado no controlo e relação pessoal positiva. dos recursos do vendedor: n Detetar o estilo de negociação dependência e poder. do interlocutor.

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8C Compras

Redução de custos de compras em situação de crise Uma abordagem específica ao trabalho sobre o custo total

u Dirigido a n Profissionais que intervêm no ato de compras. n Compradores operacionais. n Compradores ocasionais.

Todas as empresas sentem, 3 A potência de compras invariavelmente a necessidade n Táticas de segmentação de reduzirem rapidamente os custos. de fornecedores. A “alavanca” compras, é um dos n A globalização dos produtos meios mais eficazes de resposta à ou prestações de serviços. pressão dos stakeholders. O sucesso 4 A necessidade do requisitante do contributo da direção de compras, depende da correta aplicação n Fazer exprimir habilmente dos instrumentos disponíveis as verdadeiras expectativas. no marketing da compra. n Pode-se ousar pôr em causa uma necessidade?

u Objetivos n Identificar e interpretar os sinais de mercado e desenvolver técnicas de redução de custos na empresa. n Fixar-se objetivos quantificáveis e realistas. n Planear e desenvolver estratégias por categoria e rubrica de negócio. n Praticar uma abordagem operacional rigorosa.

Programa

1 A decomposição dos custos n Como obter? n Referenciar as anomalias de uma decomposição dos custos. Agir para as negociar.

u Métodos pedagógicos n Formação animada por consultor com experiência operacional e estratégica nas Compras das Organizações. n Exposições e debates. n Aconselhamento personalizado: análise de situações apresentadas pelos participantes. n Grelhas de análise e exemplos tipo.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-C-799

790 €

2 As fórmulas de cálculo preço/volumes n As leis de experiências. n Outros métodos simples e eficazes.

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Lisboa 8 e 9 de abril

5 O valor económico e tipos de descontos n As quantidades económicas e contratuais. n Rappel, fee-management.

7 A Lei dos 20/80 aplicada aos custos n O Pareto dos ganhos potenciais. n O Pareto dos tempos de implementação. 8 A concorrência entre fornecedores n O global-sourcing. n Estimular a concorrência de maneira permanente. n As técnicas face aos monopólios. 9 Segmento de ação - negociação n Potencial de poupança. n Pipeline das compras.

6 Os objetivos de ganhos n Construir o seu plano

de produtividade por objetivo.

n Definir objetivos dos vendedores.

Lisboa 7 e 8 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Os aspetos jurídicos das compras Programa

u Dirigido a n Compradores chamados a negociar as cláusulas jurídicas, a apreender as condições gerais de venda e as propostas dos fornecedores.

1 Referenciar as dificuldades jurídicas encontradas nos contratos de compra, tanto ao nível da sua formação como da sua execução e extinção n A fase précontratual. n A formação do contrato. n A execução do contrato. n A extinção do contrato.

u Objetivos n Esta formação é um aprofundamento dos aspetos jurídicos e contratuais que o comprador deve dominar a fim de melhor escolher os fornecedores e construir os seus contratos de compras. n No final do curso os participantes saberão redigir uma consulta, conhecerão as especificidades das condições gerais de compra e de venda para adaptar às regras gerais cada tipo de compra da sua empresa. n Saberão integrar nos seus contratos, cláusulas a seu favor.

2 Conhecer as obrigações n Do comprador e do vendedor. n A finalidade do contrato: obrigação

de meios e de resultados.

3 Compreender e aprofundar as clausulas gerais e particulares n As condições gerais de compra e de venda. n Tratar as suas contradições. n O objeto. n O preço.

u Métodos pedagógicos n O animador alterna contributos precisos em matéria jurídica, trabalhos em grupo sobre exemplos de condições gerais de vendas e de compras. n Apresenta os pontos-chave dos contratos de compras com troca de pontos de vista e debate com os participantes.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-C-431

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Lisboa 22 e 23 de abril

n O regime jurídico da compra e venda. n Início da produção dos efeitos

do contrato. n A duração do contrato. n O prazo de entrega. n As garantias, etc.

5 Dominar os riscos maiores n A transferência de propriedade

e de riscos. n O conceito de entrega, de risco e de pagamento. 6 Redigir certos contratos particulares n Distinguir os contratos de venda e de aluguer.

8 Integrar os contributos dos direitos europeu e internacional n Incoterms. n Os riscos nos contratos internacionais.

Lisboa 16 e 17 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Entidade Formadora Acreditada pela DGERT

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- de prestação de serviços; - de obras, com ou sem subcontratação. - de informática; - de transportes.

7 Verificar a boa execução do contrato em ligação com os utilizadores e tomar as medidas adequadas, em caso de incumprimento por parte do fornecedor n Verificação. n Suspender a receção. n A cláusula penal. n Resolução, arbitragem.

4 Diagnosticar nos contratos dos fornecedores os riscos latentes n Os prazos. n As garantias. n A qualidade. n O regime jurídico do direito da concorrência.

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Ficha de inscrição pág. 205

n Compreender e redigir um contrato:

Formação inter-empresas e intra-empresa nas modalidades presencial e e-learning Consultoria Recrutamento e Seleção Avaliação de Potencial e Competências Assessment e Development Centres

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Compras 8C

Formação prática de compradores u Dirigido a n Responsáveis e chefes de serviços de compras. n Compradores atuais ou futuros. n Funcionários que no exercício da sua função efetuam atos de compra. u Objetivos n Profissionalizar o comprador. n Reduzir o custo global da compra e conseguir o rendimento máximo da importância gasta, por meio de um aperfeiçoamento nos seguintes aspetos: - organização do próprio trabalho tendo em vista libertar tempo a dedicar à “preparação da compra”; - prática de métodos de compra que realcem a potência de compra da empresa e estimulem a concorrência entre fornecedores; - conhecimento das atitudes humanas na compra-venda, a fim de negociar as melhores condições frente ao vendedor; - melhoria do cumprimento de prazos. u Métodos pedagógicos n Debate e troca de experiências. n Técnicas e regras de atuação. n Trabalhos práticos em grupo.

4 DIAS 28 horas Ref.ª 08-C-031

1100 €

2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €

Programa 1 Compreender o posicionamento da função compras na empresa n As relações internas e externas do serviço de compras. n As componentes técnicas, administrativas e comerciais. 2 Determinar os desafios n A lei de Pareto ou análise ABC aplicada às compras e suas consequências. 3 Exprimir as necessidades n O produto, o fornecimento: o papel das compras na conceção. n Os cadernos de encargos, funcional e técnico. 4 Conhecer o mercado, selecionar os fornecedores n Caracterização do mercado. n Prospeção de mercado de fornecedores. n O processo de homologação de fornecedores.

Porto 9 a 12 de abril

5 Controlar a qualidade dos fornecedores n Verificação da qualidade no fornecedor. n O processo de verificação da qualidade. 6 Distinguir o custo global e o preço de compra n A decomposição de um preço. n Os fatores que influenciam o preço. n Os elementos de negociação de um preço. n As diferentes variações de preço. n O Custo Completo e o Custo Global.

8 Agrupamento das necessidades n A compra por contrato. n As encomendas abertas. n O outsourcing (subcontratação).

9 A gestão das compras n Documentos internos e externos. n Relances. n Receções. n Faturas. n Indicadores e o Painel de controlo

do comprador.

7 Negociação com os fornecedores n Estimular a concorrência entre

fornecedores

n Métodos de análise comparativa

das propostas.

n Negociação e regateio. n Preparação e desenvolvimento

da negociação.

n Aspetos técnicos e relacionais.

Lisboa 6 a 9 de maio

Porto 30 de setembro a 3 de outubro

Lisboa 22 a 25 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Seleção e avaliação técnico-económica de fornecedores

A importância da avaliação técnica, organizacional, económico-financeira e de risco de fornecedores u Dirigido a n Responsáveis por áreas de Compras. n Responsáveis da Qualidade de Empresas certificadas. n Responsáveis de Estudos e Métodos relacionados com qualificação e avaliação de fornecedores. n Auditores internos. n Compradores. u Objetivos n Integrar os fatores técnicos e económicos da seleção dos fornecedores, de modo a tirar partido da escolha em plena oferta e a beneficiar a implementação da política de compras. n Pôr em prática sistematicamente os meios que permitam assegurar a qualidade das fontes de aprovisionamento. u Métodos pedagógicos Pedagogia ativa baseada em: n Exposições orais apoiadas por meios audiovisuais. n Troca de experiências entre os participantes. n Exercícios práticos de aplicação com recursos, a consultar na internet. n Estudo de casos e de situações apresentadas pelos participantes.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

1 Porquê avaliar e qualificar os fornecedores n Para conhecer as suas potencialidades. n Para os fazer participar em eventuais parcerias. n Para otimizar as fontes de abastecimento. n Para obviar riscos induzidos. n Para controlar o número de fornecedores. n Para detetar espaços de dialogo conducentes a melhorias. n Para fidelizar os fornecedores. 2 Métodos de qualificação e avaliação n Os critérios de qualificação: - tipo de Empresa. - capital social. - organização interna. - capacidade de produção. - tipo de produção. n Os critérios de avaliação: - risco potencial, prazos, capacidade de inovação, qualidade e valor. n A recolha de dados.

Lisboa 17 a 19 de junho

n O questionário de visita.

As cotações a atribuir. n A avaliação. n O controlo e a potenciação da avaliação e das classificações obtidas. 3 A avaliação técnica e organizacional n Os constrangimentos. n Os prazos internos e externos. n A gestão do pessoal: - o plano de formação, a informação interna e para o exterior. n A inovação. n A qualidade n A certificação. n Tipos de certificação. 4 A avaliação económica e financeira n Os elementos necessários para uma avaliação (Balanço, Demonstração dos resultados e tesouraria). n A procura dos elementos (IES/Relatório de gestão). n Utilização de um modelo de recolha dos elementos para análise. n A preparação dos elementos.

n Análise dos principais indicadores

económicos e financeiros.

n Cuidados na utilização de alguns

indicadores.

n O método de scoring. n As informações de gestão difundidas

pelos fornecedores: como integrar no processo de gestão da nossa Empresa.

5 Avaliação dos riscos ligados ao fornecedor face aos elementos recolhidos n Riscos ligados à atividade. n Riscos ligados ao sistema de informação formalizado ou não formalizado. n Risco ligado ao sistema de decisão; (centralizado, descentralizado). 6 Evolução para relações de parceria n Definição do número de fornecedores por áreas de produtos. n Contratos anuais e ou plurianuais, uma modalidade de compromisso recíproco. n Relações win-win – transparência de custos e benefícios (partilha de ganhos de produtividade e de vantagens).

Lisboa 18 a 20 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

135

Ref.ª 08-C-287

990 €

Programa

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8C Compras

Prática da relação pessoal e telefónica com os fornecedores Uma abordagem específica ao trabalho operacional dos compradores e aprovisionadores u Dirigido a n Compradores. n Assistentes de compra, todas as pessoas que contatam regularmente com os fornecedores. n Assistentes e secretarias da área de compras, auxiliares de compradores. u Objetivos n Desenvolver competências de negociação e de comunicação que permitam um maior à vontade e uma melhor relação com os fornecedores e os restantes interlocutores da sua função. n Conhecer as técnicas relacionais nos serviços de compras para saber prestar um apoio adequado às compras. u Métodos pedagógicos Pedagogia ativa: n Alternância de exposições e de simulações de contactos telefónicos com a ajuda de videogravador e telefone de alta-voz. n Exercícios práticos e análise de situações. n Casos apresentados pelos participantes.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-C-378

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa 1 Posicionar as compras e os aprovisionamentos na empresa n As missões da função compras e de aprovisionamento. n Assistente de compras e aprovisionador: uma fonte de informação para o comprador. n Compreender o impacto da compra e repercussão ao nível dos stocks. n A importância do controlo dos prazos dos fornecedores.

n O trabalho de equipa - A comunicação

inter-pessoal. n Aperfeiçoar a comunicação verbal. n Utilizar as técnicas de atendimento: calibragem. Escuta ativa. Sincronização. Questionamento. Reformulação. Resignificação e procura de soluções. Transmissão de informações.

4 Desenvolver uma atitude proativa e de negociação no atendimento telefónico. n O primeiro contacto: as palavras, o tom, a disponibilidade. 2 A relação cliente/fornecedor n Princípios básicos a adotar: n Os custos da não qualidade a voz e o sorriso. A importância relacional: efeitos visíveis e invisíveis. de uma boa articulação. n A importância do relacionamento n Saber gerir os tempos de espera interno e as suas implicações e os silêncios. na qualidade do relacionamento n Compreender o objetivo com os fornecedores. e as expectativas do interlocutor. n Ganhar margem de manobra, n Adotar técnicas de atendimento introduzir flexibilidade na relação telefónico. com os fornecedores. n Preparar o seu contacto 3 Adquirir técnicas do contacto com a ajuda de um guia: objetivos interpessoal a atingir, argumentar para convencer, n Conhecer o impacto da comunicação saber quem contactar, ter a certeza verbal e não verbal. de ter o bom interlocutor. Lisboa 21 e 22 de março

n Saber pedir para obter para

obter um compromisso do seu fornecedor/cliente. n Resumir e reformular os pontos essenciais. 5 Saber lidar com as exigências dos clientes internos e externos/ fornecedores - As reclamações n As reclamações e os litígios. n Técnicas de prevenção e controlo de conflitos na relação com os fornecedores/clientes internos e externos. n Propor soluções que possam ser aceites pelos fornecedores e pela Empresa - clientes internos. n Conseguir empatia na relação com os fornecedores/clientes internos e externos. Saber ser assertivo, evitando atitudes de passividade e reações de agressividade. n As atitudes de comunicação eficazes n Saber registar, classificar, tipificar as reclamações para melhorar a avaliação e as relações com fornecedores.

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

O inter em intra a escolha da simplicidade As mais de 200 formações inter são também realizáveis em intra empresa. Tem uma formação para realizar rapidamente? A Cegoc propõe-lhe uma solução completa, organizada tendo em conta os vossos condicionalismos. Transmita-nos as suas exigências… Contacte-nos. Um consultor-formador Cegoc está disponível para acolher e analisar o vosso projeto: data, local, custo, perfil do formador requerido, as adaptações, exercícios e simulações necessárias em relação às funções e à realidade vivida pelos vossos colaboradores. A vossa formação será organizada! Receberá uma proposta de formação correspondente, em todos os aspetos, às vossas necessidades: Ø O programa, as datas, horários e o local pretendido; Ø O consultor que melhor corresponde ao vosso contexto. Ganhe tempo! Formações mais rápidas, mais flexíveis e adaptadas à pouca disponibilidade dos participantes.

21 319 19 60

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Ficha de inscrição pág. 205

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Aprovisionamentos e logística

8D

A gestão da Supply chain

Uma abordagem end-to-end: dos Aprovisionamentos à Logística e Distribuição u Dirigido a n Responsáveis de operações e de supply chain – logística, compras, gestão de stocks, armazéns e transportes. n Quadros dos serviços de logística. n Gestores de empresas que pretendam fazer das atividades de cariz logístico uma verdadeira vantagem competitiva. u Objetivos n Compreender o papel da logística global. n Organizar os fluxos físicos e de informação da empresa, do fornecedor ao cliente. n Reduzir os stocks introduzindo um sistema de informação eficaz com os seus clientes. n Escolher e introduzir uma política de transportes adaptada às necessidades do cliente. n Gerir com eficácia um serviço logístico através de indicadores de gestão pertinentes. n Colaborar com os fornecedores e os clientes para reduzir os riscos logísticos. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Troca de experiências e análise de situações apresentadas pelos participantes. n Estudo de casos e exercícios práticos.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-D-377

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Qual a semelhança entre empresas como a Apple, Zara ou Amazon? Todas estas empresas partilham entre si o desenvolvimento de soluções logísticas ágeis e inovadoras, que lhes tem dado vantagens competitivas altamente diferenciadoras da concorrência. Os anos recentes têm provado que a otimização das redes logísticas mais do que promover a eficiência de custos, têm permitido criar modelos de negócio com inquestionável sucesso.

Programa

1 Globalizar os atos logísticos do fornecedor ao cliente: a gestão da “supply chain” n O que espera o cliente da logística. n O papel da logística na empresa. n A logística e as outras funções (compras, qualidade, produção, comercial).

Porto 13 a 15 de março

2 Dominar o sistema de informação: um elemento-chave n Os princípios de abordagem MRP para o cálculo das necessidades em ambiente industrial. n Os princípios de abordagem DRP para o cálculo das necessidades em distribuição.

n Outbound: os princípios

da organização dos armazéns e a preparação das encomendas: a expedição e a distribuição.

6 A entrega ao cliente: da encomenda à entrega n A empresa pressionada pelo cliente. n A organização da expedição e distribuição: princípios e boas práticas. n O transporte, as bases da legislação.

3 Implementar soluções logísticas inovadoras n As soluções clássicas. 7 Colaborar com os fornecedores n As soluções “por pedido a montante”. n A convenção logística. 4 Gerir o stock para suprimir n Definir o caderno de encargos as roturas logístico. n Zero stock ou zero roturas, um falso 8 Gerir um serviço logístico problema. n A gestão dos fluxos da plataforma n Os métodos clássicos de gestão logística (DRP, EDI Internet). de stocks. n Dominar os custos e os resultados. n Planos de reaprovisionamento. O desempenho e os Indicadores n As bases dos métodos de previsão. na gestão logística: 5 Organizar uma logística física eficaz n Inbound: a receção e a armazenagem.

Lisboa 17 a 19 de abril

- qualidade, económico-financeiros e de satisfação do cliente; - externalização: fazer ou subcontratar as atividades logísticas?

Porto 4 a 6 de novembro

Lisboa 25 a 27 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Métodos práticos de gestão e controlo de stocks u Dirigido a n Responsáveis pela gestão de stocks. n Responsáveis de logística. n Responsáveis por sobressalentes. n Chefes de compras. n Responsáveis comerciais. n Chefes de armazéns. n Técnicos de aprovisionamento, armazéns e gestão de stocks. u Objetivos n Dominar a gestão dos fluxos físicos e de informação. n Compreender as noções essenciais de gestão de stocks. n Calcular um stock de segurança a partir da análise de um histórico. n Introduzir um quadro de indicadores pertinentes à gestão de stocks. u Métodos pedagógicos n Os contributos de experiências e de métodos do formador são enriquecidos pela troca de opiniões e experiências dos participantes e ilustrados por numerosos exercícios práticos.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

3 Determinação de quantidades

1 Análise prévia dos consumos e dos stocks n Abordagem qualitativa, quantitativa e financeira dos stocks: - Definição; - Classificação/tipo de stock e seus comportamentos; - Análise ABC aplicada aos stocks; - Cálculo dos custos: de posse de stock e de passagem de encomenda.

stock.

n Do stock de segurança.

n Valorização do inventário.

n Do nível de aprovisionamento.

n Análise das diferenças e ações

n Da quantidade económica

corretivas a desenvolver.

da encomenda. n Noção de disponível.

5 Monitorizar a gestão de stocks n Como definir objetivos para gestão de stocks. 4 A contabilidade de materiais, métodos de valorização dos n O quadro de seguimento do stock. stocks e técnicas de inventário n As novas tendências de gestão e sua influência na gestão de stocks. n Regras da contabilidade de materiais. n O impacto da contabilidade n Compra para projeto. de materiais na empresa. n Just-in-time, pull system – sistema 2 Os métodos puxado e o Kanban. n Métodos de Valorização: de reaprovisionamento - o preço médio ponderado; n Stock zero. n A influência da performance - FIFO: Primeira entrada, primeira dos fornecedores no stock. saída; n O aprovisionamento periódico. - LIFO: Última entrada, primeira saída; n O aprovisionamento por ponto - os preços standard. de encomenda. n Utilidade dos inventários. n Stock de segurança, sua composição, n Métodos de inventário e sua relação sua justificação. com a natureza dos produtos em

Porto 3 a 5 de abril

Lisboa 22 a 24 de maio

Porto 28 a 30 de outubro

Lisboa 11 a 13 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

137

Ref.ª 08-D-034

990 €

Programa

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA 8D Aprovisionamentos e logística

Liderar e gerir o armazém u Dirigido a n Responsáveis logísticos e de operações. n Responsáveis por armazéns (MP, PA, sobressalentes, etc.). n Responsáveis por depósitos afetos a redes de distribuição e transporte. n Responsáveis por estaleiros de obras. n Colaboradores da empresa para os quais seja útil conhecer a problemática do armazém. u Objetivos n Organizar o armazém para melhor responder aos clientes (internos/externos), com aumentos de eficácia e de eficiência. u Métodos pedagógicos Pedagogia ativa baseada em: n exposições e debates; n troca de experiências; n trabalhos práticos em subgrupos; n estudo de casos.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-D-035

990 €

Programa 1 Conhecer os novos desempenhos do armazém na empresa n Os princípios da logística global, para melhor responder aos clientes. n As principais necessidades dos clientes. n O perfil de gestão e liderança necessário para poder responder aos requisitos da função. n Os diferentes conceitos de “equipa” e seus tipos de liderança. n Compreender que o armazém está ao serviço dos clientes (internos e externos).

- garantir a proteção adequada a pessoas, materiais e instalações. n As operações em armazém. n Sistemas de localização de mercadorias em stock. n Sistemas e equipamentos de movimentação de cargas. 4 Ser capaz de contribuir para uma boa gestão das referências mais importantes n Noções de gestão de stocks. n Noções de controlo de stocks. n A influência do comportamento dos fornecedores nos volumes de stock. n A influência da comunicação interna e da produtividade no volume de stocks. n O custo dos stocks.

n A identificação dos produtos/lotes

em cada fase logística.

n A identidade da função do armazém

com o processo/ciclo logístico.

7 Compreender o sistema de gestão da qualidade da empresa n A participação do armazém. n A necessidade e obrigação de resultados. n A melhoria contínua. n O serviço ao cliente. n A delegação: Liderar, responsabilizar, motivar. A formação. 8 Gerir e acompanhar a evolução do armazém n Gerir o desempenho e comunicar resultados. n O inventário físico – os diferentes métodos. n A medida da produtividade. n A relação de produtividade com os recursos. n A informação necessária – como conseguir.

2 Ser especialista da receção de materiais n O acolhimento das transportadoras. n A organização a instalar para 5 Ser especialista na satisfação assegurar a necessária produtividade. de requisições/preparação das encomendas n As precauções para prevenir litígios. n A organização. Métodos práticos 3 Ser especialista de arrumação para melhor satisfazer os clientes. n Características básicas de produtos n Conhecer métodos e meios físicos e materiais. para melhorar as performances n Alguns compartimentos físicos 9 Motivar, dirigir e animar a equipa da satisfação de requisições, e químicos de mercadorias ao serviço do armazém controlar os custos e promover potencialmente perigosas. n Rotação, flexibilidade e polivalência a produtividade. n Princípios de armazenagem no posto de trabalho. n Definir a melhor estratégia de picking. e de movimentação de materiais: n A segurança no trabalho. 6 Compreender a importância - definição das unidades de carga, n A importância das rotinas do rastreio das mercadorias de arrumação e movimentação de comunicação – a reunião: mais apropriadas; n A integração do armazém - reunião: vantagens, problemas na logística. - utilização do espaço de forma e suas causas. eficiente; n A integração informática. - como gerir e orientar a reunião - a produtividade dos movimentos; Bases de dados. de equipa. - controlos dos movimentos/fluxos e n Identificação e a aquisição de dados: das datas de entrada e localizações ERP e EDI. dos materiais em armazém; 2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Porto 6 a 8 de fevereiro

Lisboa 6 a 8 de março

Porto 23 a 25 de setembro

Lisboa 14 a 16 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Aperfeiçoamento de técnicos de armazéns e expedições u Dirigido a n Responsáveis pela receção de mercadorias, pela satisfação de requisições, preparação de encomendas e expedições.

Programa

u Objetivos n Compreender o que se espera da área de expedição tendo em conta as expectativas dos clientes internos e externos. n Atuar cumprindo horários ao custo mínimo; n Contribuir para o cumprimento da legislação de transportes; n Utilizar boas práticas de tratamento das mercadorias; n Controlar a sua atividade e levar a cabo ações corretivas quando necessário; n Colaborar pro-ativamente nas relações do armazém com aos transportadores.

2 Saber conservar, controlar e preparar stocks. 3 Preparar as cargas para assegurar a distribuição nas quantidades e horários previstos, ao custo mínimo.

5 A preparação n O acondicionamento, a embalagem e a identificação. n As evoluções técnicas do rastreio das mercadorias. n As boas práticas logísticas e a segurança nos transportes.

n Colaborar com o projeto

da Qualidade.

n Importância das normas

da qualidade.

n O que se espera das práticas

da Qualidade.

7 Colaborar na definição de ações de melhoria.

6 Saber satisfazer requisições e expedir em função 8 Breve abordagem das expectativas dos clientes das características dos diversos do armazém e da empresa meios de transporte 4 Saber identificar os aspetos mais n O agrupamento, o picking, n Rodoviário. importantes para preservar a a consolidação e a expedição. n Aéreo. integridade das encomendas. n O controlo da qualidade, antes n Marítimo. de terminar a tarefa. n Os pontos-chave e impacto nos SLA’s.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-D-432

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 16 e 17 de maio

Lisboa 21 e 22 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

138

u Métodos pedagógicos n A troca de experiencias e as exposições do monitor, asseguram a cada participante, que partirão com um plano de ações e uma recolha de boas práticas que o ajudarão futuramente nos seus desempenhos.

1 Saber acolher os fornecedores, receber, conferir e arrumar mercadorias.

Ficha de inscrição pág. 205

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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA Aprovisionamentos e logística 8D

Dominar a gestão dos transportes e conhecer a regulamentação alfandegária “

u Dirigido a n Responsáveis pelos serviços de logística, transportes e aprovisionamentos. n Colaboradores de serviços de importação/ /exportação. u Objetivos n Compreender os aspetos técnicos do transporte. n Analisar ofertas, identificar necessidades, otimizar a compra, assegurar a venda e acompanhar as operações de transporte. n Desenvolver parecerias fornecedor/cliente. n Compreender as envolventes jurídicas do contrato de transporte. n Tirar partido das facilidades alfandegárias. n Conhecer e compreender os regulamentos em vigor. u Métodos pedagógicos Pedagogia ativa apoiada em: n Exposições temáticas e debates. n Trocas de experiências. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

A evolução da regulamentação na união europeia, a progressiva concentração dos intervenientes no transporte, a globalização dos modos de transporte e as novas formas de comercializar, bem como outras mudanças que obrigam a modificar as práticas tradicionais. O domínio das práticas aduaneiras e a sua influência da flexibilização da exportação.

Programa

PRIMEIRA PARTE 1 Compreender os aspetos técnicos dos meios de transporte n As qualidades e defeitos logísticos dos diversos meios de transporte. n Transporte rodoviário. Obrigações em Portugal. n Transporte marítimo. n Transporte aéreo - desenvolvimento do transporte expresso e sua importância nos custos de produção. Os “integrators”. n Transportes ferroviários. O futuro. n As técnicas e recursos utilizados pelos diversos meios de transporte. 2 Medir a performance de um transporte n Os custos. Como calcular. n Os critérios de avaliação. n O acompanhamento do progresso das relações fornecedor/cliente.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-D-285

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Lisboa 27 a 29 de maio

n As perspetivas de segurança face

ao terrorismo internacional. O Operador Econónmico Autorizado. n As normas da qualidade. 3 Os métodos de otimização dos fluxos e dos stocks n Análise de fluxos por natureza e função: - receção; - controlo; - armazenagem; - preparação de encomendas; - expedição; - técnicas de classificação e avaliação. n Otimização de fluxos e de stocks: - métodos de reaprovisionamentos; - métodos de preparação de encomendas. n Dimensionamento e organização física dos entrepostos: - conhecer e saber escolher o material de armazenagem; - integrar as diferentes zonas de trabalho no entreposto. n Dominar os procedimentos.

n A legislação nacional

e as Convenções Internacionais.

n Os “plafonds” de indemnização. n O seguro de mercadorias contra

os riscos do transporte.

5 As operações alfandegárias n O papel da alfândega. n Classificação das mercadorias e regras de Origem. n Os regimes aduaneiros: - a exportação; - a reexportação; - aperfeiçoamento ativo; - aperfeiçoamento passivo; - trânsito; - entreposto. n Introdução à classificação de mercadorias. n Os regimes alfandegários. 6 Operadores de transporte (transitários, operadores logísticos, transportadores) n Responsabilidades e limites. n As escolhas. 6.1 Os documentos de transporte: n Terrestre.

SEGUNDA PARTE 4 O contrato de transporte nacional e internacional n Os direitos e obrigações do transportador nacional e internacional.

n Marítimo. n Aéreo.

Lisboa 28 a 30 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Qualidade da oferta

Para construir os vossos projetos de formação à medida A diversidade da nossa oferta é uma das nossas riquezas. A operacionalidade é a nossa identidade. Multiespecialistas, apresentamos soluções adaptadas a cada um dos nossos clientes, seja ao participante perante o seu projeto individual, seja à empresa face ao seu projeto de mudança. A diversidade das nossas intervenções é ampla: formação inter-empresas, formação intra empresa, eLearning, formações Blended, formação Outdoor para grandes grupos, consultoria, coaching e acompanhamento operacional individualizado.

21 319 19 60 139

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| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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Finanรงas, Contabilidade e Fiscalidade Contencioso tributรกrio

Finanรงas Controlo de gestรฃo Contabilidade geral e auditoria Fiscalidade

p. 142 p. 150 p. 153 p. 158


A Direção Financeira e a saída da crise…

Isabel Arantes Responsável das Formações Finanças, Contabilidade e Fiscalidade

Com a crise económica e financeira, os responsáveis financeiros focalizam-se na melhoria da tesouraria a curto prazo, nomeadamente na recuperação do crédito a clientes. Prestam igualmente atenção à melhoria da performance, de médio prazo das suas empresas, por forma a enfrentar o futuro próximo com esperança e confiança, através de instrumentos de orientação e controlo da performance, propostas de melhoria do modelo económico e ainda e sempre, procurando reduções de custos. E, tudo isto, a par de uma análise muito cuidada das decisões de investimento, que acarretem dívida versus cash-flow esperado para esses investimentos. Permanecem vigilantes para reforçar a estrutura financeira da empresa, mantendo um fundo de maneio equilibrado para garantir a sobrevivência e perenidade das empresas. A flexibilidade de adaptação a novas realidades, o conhecimento de novos mercados, assim como uma atualização profissional permanente, continuarão a ser desafios a ultrapassar. A formação é um meio para adquirir conhecimentos, desenvolver métodos e competências para enfrentar os desafios do quotidiano, e, cada vez mais, aqueles que decorrem da necessidade de conhecer novos mercados. Para os profissionais do universo financeiro, propomos um conjunto de formações centradas nos modelos, métodos, técnicas e melhores práticas, para obter as soluções mais eficazes face à situação atual de mercado.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

141


FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l

9

A

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Finanças

Gestão financeira para quadros dirigentes Compreender os mecanismos contabilísticos e financeiros

u Dirigido a n Gestores das áreas não financeiras. u Objetivos n Desenvolver sentido crítico em análises financeiras. n Entender o ambiente de negócios da organização em que atua e na medida em que a gestão financeira contribui para o sucesso da organização. n Dialogar eficazmente com os interlocutores da área financeira. u Métodos pedagógicos A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n Alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo. n Análise de casos. n Debates dirigidos com participação ativa do grupo.

Numerosos Dirigentes n Passar dos conceitos contabilísticos de Empresas bem sucedidos aos conceitos financeiros. no passado foram-no, sendo, antes n Saber apreciar: os riscos incorridos, de mais, o comercial, o técnico a rendibilidade real, a liquidez ou o condutor de pessoas, delegando efetiva, e as evoluções favoráveis. amplamente a função financeira. n Dominar as abordagens: pelos fluxos Hoje essa função torna-se essencial. e pelos rácios. Os dirigentes devem, por isso, n Os pontos-chave de análise adquirir as competências financeira, EBITDA, ROI, indispensáveis para integrar rentabilidades. a dimensão financeira 3 Dominar os gastos nas suas decisões. n Calcular os gastos. Programa n Gerir por orçamentos.

1 Compreender as Demonstrações 4 Otimizar a performance Financeiras financeira da Empresa n As regras de elaboração n Definir a estrutura financeira ideal. da informação financeira. n Definir um equilíbrio entre risco e rendibilidade. n A influência da fiscalidade sobre as contas. n Integrar o crescimento interno e externo. n A importância do anexo contabilístico. n Determinar o efeito alavanca 2 Interpretar a informação aceitável. financeira n Interpretar a informação financeira

2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-A-295

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Porto 4 e 5 de abril

Lisboa 2 e 3 de maio

Porto 19 e 20 de setembro

CERTIFICATION

5 Analisar os rácios-chave n Saber apreciar:

- os riscos incorridos: crises de tesouraria; - a rentabilidade real sobre os capitais; - a liquidez e o cash flow; - a dinâmica do crescimento. n Utilizar os rácios e a abordagem por fluxos. Tesouraria, investimento, capitais investidos. n Os pontos-chave da análise financeira. 6 Orientar a política financeira n Performance financeira e política

acionista.

n Motivar as operações e desenvolver

uma atitude de gestão financeira.

n Construir os equilíbrios: capitais

próprios, fundo de maneio, endividamento. n Exprimir e explicar uma política de distribuição, de crescimento externo, de investimento, de rentabilidade operacional. Lisboa 17 e 18 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Realizar uma análise financeira Apreciar a saúde financeira de uma empresa u Dirigido a n Responsáveis financeiros, chefes de contabilidade. n Analistas financeiros. u Pré-requisitos n Os participantes devem estar familiarizados com documentos contabilísticos: balanço e demonstração de resultados. u Objetivos n Saber efetuar uma leitura financeira das rubricas do balanço. n Dominar as ferramentas de análise financeira. n Seguir uma abordagem estruturada da análise. u Métodos pedagógicos n Pedagogia activa para apreender as técnicas e métodos da análise financeira e conduzir a aplicação dos instrumentos e compreender o seu significado. n Casos práticos de síntese para os participantes treinarem com dados quantificados, sobre o contexto e evolução dos negócios, suas escolhas estratégicas, grandes tendências, rendibilidade e a estrutura. n Exercícios complementares de diagnóstico das crises de tesouraria, análise comparada de rendibilidade, margem e rácios. n Grelhas de análise financeira utilizando PC.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

para garantir o sucesso de qualquer negócio. Saber ler os indicadores financeiros, é importante para aplicar estratégias e definir planeamentos financeiros.

n As causas das perdas

de rendibilidade: o efeito ponto morto (Break Even).

3 Avaliar a estrutura financeira n O balanço: equilíbrio entre aplicações e recursos. n A leitura financeira das rubricas do balanço. Programa n Os principais tratamentos para 1 Estruturar uma análise financeira passar ao balanço financeiro: n Principais objetivos e destinatários - compromissos de crédito da informação financeira: ou locação financeira; - fornecedor, cliente, banco, - créditos por mobilização de dívida concorrente, investidor, de clientes. direção-geral, direção financeira n Fundo de maneio, necessidades e outros. de fundo de maneio e tesouraria n As etapas de uma abordagem líquida. estruturada: atividade, rendibilidade n As 5 crises da tesouraria e estrutura. e as soluções associadas. 2 Avaliar a atividade 4 Calcular e interpretar os rácios e a rendibilidade das vendas significativos n Análise da evolução da atividade: n Rácios de atividade e rendibilidade: incidência das quantidades, preço. - de estrutura: avaliar a capacidade n Avaliar a rendibilidade graças de endividamento a longo prazo; ao quadro de saldos intermédios - de endividamento: absorção de gestão. dos encargos financeiros pela n Importância e cálculo da capacidade exploração; de autofinanciamento (CAF): medida - de tesouraria: avaliar a capacidade do excedente financeiro libertado de endividamento a curto prazo; pela atividade.

Lisboa 5 a 7 de junho

CERTIFICATION

- de rendibilidade dos capitais investidos e dos capitais próprios.. 5 Estruturar a sua análise financeira n As etapas da análise: as grandes tendências a 3/4 anos: - evolução da atividade: volume de negócios; - evolução da rendibilidade: as margens; - evolução da estrutura: os grandes equilíbrios do balanço; - rendibilidade dos capitais investidos; - as zonas de risco; - pistas de recomendações. n Adquirir as qualidades da análise financeira: rigor na abordagem, intuição, espírito de síntese. 6 Avaliar o risco-cliente e o risco fornecedor n A importância da relação cliente/ fornecedor. n As principais causas de falha das empresas.

Lisboa 20 a 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

142

Ref.ª 09-A-768

990 €

de administrar os “ A capacidade recursos financeiros é fundamental

Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Finanças 9A l

l

Escolha e controlo dos investimentos

Selecionar os investimentos rentáveis e controlar os seus resultados

Programa

u Dirigido a n Responsáveis financeiros. n Controladores de gestão. n Responsáveis de atividades. u Objetivos n Definir previsões de atividade realistas. n Dominar os critérios de rentabilidade dos projetos direta ou indiretamente produtivos. n Avaliar e simular os riscos. u Métodos pedagógicos n Exercícios com utilização de computador: os participantes trabalham sobre um modelo. n Avaliação de rentabilidade económica, análise de sensibilidade e construção de cenários.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-280

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

n Compreender o mecanismo

da atualização. 1 Construir as previsões n Justificar a taxa de atualização de atividades realistas em função do risco. n Os estudos de mercado que n Compreender os diferentes critérios permitem avaliar a dimensão e arbitrar entre eles: prazo do mercado. de recuperação, valor atualizado n As abordagens de marketing para líquido (VAL), taxa interna avaliar o nível de atividade: de rentabilidade (TIR). partir do mercado, da empresa n Projetos de duração indefinida ou da exigência de rentabilidade. - definir o horizonte da previsão n Exercício: saber observar criticamente e o valor final: uma previsão de atividade. - Ilustração: procedimento 2 Avaliar a rentabilidade de seleção de investimento; “económica” de um projeto - Avaliar a rentabilidade económica de um projeto de investimento. n Tipologia dos projetos de investimento e nível de risco. 3 Avaliar a rentabilidade financeira n Avaliar os parâmetros financeiros n Resumo do plano de financiamento. do projeto: fluxo de tesouraria n Distinção entre TIR projeto e TIR de investimento e de exploração, global. duração, valor residual ou final. Lisboa 13 a 15 de fevereiro

CERTIFICATION

4 Adotar uma apresentação convincente n Apresentar a estratégia. n Definir os principais planos de ação. n Potenciar os benefícios. Exercícios práticos/Estudo de casos.

Lisboa 7 a 9 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Elaborar um Business Plan

Construir um plano de desenvolvimento de um projeto ou de uma empresa u Dirigido a n Chefes de projeto. n Controladores de gestão. n Quadros financeiros, quadros comerciais, de produção e de I&D. n Responsáveis pela implantação de instrumentos de planeamento na empresa. u Objetivos n Situar o seu projeto na estratégia da empresa. n Avaliar a rentabilidade financeira do seu projeto. n Elaborar um plano de financiamento previsional. n Apresentar o seu plano de maneira convincente. u Métodos pedagógicos n Exposições metodológicas e debates. n Estudo de casos sobre as etapas de elaboração de um business plan. n Análise estratégica até à simulação financeira. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 16 horas

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

Programa

1 Defender a sua estratégia n Analisar a posição estratégica

- determinar um posicionamento e um modelo de negócio, missão da empresa, objetivos operacionais. - elaborar os planos de ação: investimentos, investigação, produção, comercial, recrutamento. Exercício: definir as oportunidades e as ameaças do contexto, os pontos fortes e os pontos fracos de um projeto de investimento. 2 Elaborar as previsões de investimento e de atividade n Quantificar o custo do investimento e dos ganhos futuros. n Convencer da pertinência das hipóteses. n Abordagem “marketing” para avaliar ganhos futuros. n Calcular as necessidades de fundo de maneio (NFM).

atual: os três circulos da análise estratégica: - instrumentos de análise estratégica: 3 Avaliar a rentabilidade segmentação, matrizes de Porter previsional e Mackinsey, SWOT, cadeia de valor; n Os parâmetros: custo inicial, fluxos futuros, duração e valor residual.

Porto 2 e 3 de maio

Lisboa 9 e 10 de maio

Porto 7 e 8 de outubro

n A taxa de atualização: custo

dos capitais e prémio de risco.

n Critérios de escolha: prazo, VAL,

TIR, IR.

n Realizar a análise de sensibilidade. n Medidas de criação de valor: EVA.

Exercício: avaliar a rentabilidade financeira de um projeto.

4 Financiar o seu projeto n Construir o quadro de fluxos

previsional.

n Determinar a necessidade

de financiamento.

n Avaliar a estrutura financeira a prazo:

rácios de endividamento e capacidade de reembolso. Estudo de um caso: construir uma simulação completa. 5 Redigir o business plan

n Conselhos práticos de redação. n Apresentação de planos-tipo. n Importância dos documentos

a fornecer em anexo.

Lisboa 21 e 22 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

143

Ref.ª 09-A-225

850 €

As decisões na Empresa devem, cada vez mais, ser validadas por um business-plan que demonstre a coerência de um projeto e a sua viabilidade financeira. Quer se trate de uma empresa já existente, de um projeto novo ou de uma operação financeira, é indispensável dispor de um plano preciso, quantificado, verificável e convincente. Saber construir e utilizar um business-plan é por isso, nos nossos dias, uma competência indispensável.

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9A Finanças l

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Formação prática de tesoureiros no cash-management u Dirigido a n Responsáveis dos Serviços de Tesouraria. n Responsáveis administrativos e financeiros.

Programa

u Objetivos n Saber efetuar previsões e orçamentos de tesouraria, a sua conceção e controlo por sistema informático (planos anuais, a curto prazo e dia a dia com data valor). n Implementar sistemas de “liquidez ociosa zero”. n Calcular custos e taxas efetivas de financiamento bancário. n Saber arbitrar e decidir quando é melhor descontar, pedir créditos ou colocar excedentes temporários de fundos. n Saber avaliar as melhores soluções de tecnologia de informação para a gestão da tesouraria. n Controlar as condições bancárias. n Melhorar os custos e as entradas financeiras da sua tesouraria. n Encontrar soluções alternativas de financiamento e colocação de excedentes. n Escolher os financiamentos e sua localização n Ativar o fluxo de cobranças e pagamentos. n Saber gerir o risco de juro e de câmbio. n Otimizar os fluxos financeiros no seio do Grupo: relações Sede-Filial dentro e fora do território nacional.

1 Construir as previsões de Tesouraria n Método de elaboração de um orçamento anual de tesouraria (BAT). n Elementos a considerar na construção do BAT - armadilhas e limitações. n As 7 chaves para elaborar um plano deslizante. n As previsões no dia a dia. n Análise dos desvios. n Estudo de casos: elaboração de um orçamento anual de tesouraria; atualização de um plano deslizante de 2 meses.

u Métodos pedagógicos n A pedagogia alterna exposições e trabalhos em subgrupos. n Estudo de casos e simulação em computador.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-085

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO, COLOCAÇÃO DE EXCEDENTES E COBERTURA DE RISCOS

FUNDAMENTOS DO “CASH-MANAGEMENT”

2 As decisões quotidianas nas operações de Tesouraria n Taxas anuais efetivas (TAEG) e custo real de financiamento. n Operações de capitalização e desconto. n Permanecer a descoberto ou liquidar um investimento temporário. n Contas correntes caucionadas. n Quadros de amortização. n Plano de leasing. n Casos e exercícios em folha de cálculo.

Porto 8 a 10 maio

3 Como avaliar a eficácia da Tesouraria na Empresa n Capacidade de previsão e de aplicação das técnicas de previsão. n Capacidade de negociação interna e externa. n Exposição ao risco. n Gestão dos excedentes e das necessidades. n Nível de segurança das operações. 4 Como perspetivar o recurso ao financiamento bancário n A preparação do dossiê. n Elementos sobre os negócios: - o balanço e a conta de exploração da empresa com a banca; - as chaves de uma boa negociação. n Elaborar o inventário das condições bancárias - “pool” dos bancos. n As taxas de referência. n Análise do crédito: perspetiva do banco. 5 Cobrança e pagamento de operações de comércio externo n Como organizar melhor as cobranças e pagamentos. n Técnicas e possibilidades existentes.

Lisboa 3 a 5 de junho

Porto 14 a 16 de outubro

n Transferências internacionais: o SEPA. n Utilização de critérios ponderativos.

6 Como avaliar, gerir e cobrir o risco da taxa de juro e da taxa de câmbio n Métodos de cálculo do risco da taxa de juro e da taxa de câmbio. n Alternativas oferecidas às Empresas para uma cobertura e/ou gestão. n Operações em mercados de futuros e opções. n Casos e exercícios. 7 Gestão da Tesouraria de Grupo n Avaliação global da gestão

da tesouraria de grupo: - utilização de créditos e colocação de excedentes; - equilíbrio dos movimentos; n Condições bancárias do grupo. n Vantagens da centralização da tesouraria. n Diferentes técnicas de centralização, procedimentos de rede. n Normas para a implantação de uma tesouraria centralizada. n Netting. 8 As novas técnicas de gestão de tesouraria n Tipos de Cash pooling. n Target and Zero balancing. n Notional pooling.

Lisboa 21 a 23 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

A OTOC concedeu à CEGOC equiparação para realizar formações no âmbito do RAC

21 319 19 60

144

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Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Finanças 9A l

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Controlo de crédito a clientes e na cobrança (nível 1) Aspetos jurídicos, fiscais e financeiros

Programa

u Dirigido a n Técnicos e pessoal administrativo das áreas comercial e financeira. u Objetivos n Reconhecer a importância da tesouraria e dos encargos financeiros, bem como os riscos inerentes às condições de venda e crédito a clientes. n Saber conciliar dinamismo da venda e segurança da cobrança. n Saber aplicar conhecimentos práticos sobre os meios de pagamento, garantias, indicadores de risco, métodos de cobrança. u Métodos pedagógicos n Alternância de exposições teóricas com exercícios práticos.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-100

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

n Leis regulamentadoras dos diversos n Os equilibrios estruturais: fundo meios de pagamento. de maneio, necessidades de fundo 1 As implicações económicode maneio, tesouraria. -financeiras do crédito a clientes n Custos bancários e datas valor. n O factoring. 5 O pré-contencioso de clientes n Incidência das decisões comerciais sobre a tesouraria, a rendibilidade n Garantir os seus direitos prevendo 3 Os reflexos certos face aos e a segurança. claúsulas contratuais: cláusula penal, prazos de pagamento juros monetários, prescrição n Cálculo de custo de um dia de crédito. n Saber ler as cláusulas de um contrato do prazo... relativo aos prazos de pagamento 2 Relançar eficazmente os atrasos n A constituição do dossiê: guia e evitar erros de interpretação. de pagamento de remessa, nota de encomenda, n Arbitragem entre pagamento a prazo n Utilizar bons utensílios de gestão: fatura. ou desconto de pronto pagamento. software de recuperação de crédito, n As garantias convencionais: mapa de antiguidade de saldos. n Meios de financiamento da conta cauções, aval... de clientes. n Utilizar rácios de acompanhamento e de gestão de contas de clientes. 6 Como interpretar o Balanço 4 Informar-se sobre dos clientes. n Utilizar indicadores de risco a solvabilidade dos clientes e interpretá-los. n As informações-chave n Utilizar a análise ABC de clientes. dos responsáveis comerciais. n As cartas de recuperação de crédito. n Referenciar os sinais de alerta em tempo real: hábitos de pagamento, n Vantagens e inconvenientes a informação no terreno... dos principais modos de pagamento em termos de garantia e de facilidade n Os reflexos do seguro de crédito. de gestão: cheques, letras, garantias n Medir o equilibrio financeiro bancárias, transferências, contas da empresa. caucionadas e créditos documentários.

Porto 6 a 8 de março

Lisboa 18 a 20 de março

Porto 9 a 11 de outubro

Lisboa 21 a 23 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Gestão do crédito a clientes (nível 2) “Credit management”

u Objetivos n Definir corretamente os níveis de risco por cliente, sabendo aplicar os métodos adequados para avaliar a sua capacidade de crédito: “Análise multicrédito”, “Scoring”, etc. n Montar um sistema correto de gestão e tratamento das contas de clientes. n Estabelecer um sistema de “alerta”, e gestão das excepções.

A finalidade de gestão de crédito é a de conciliar o domínio do risco dos incobráveis com o dinamismo comercial necessário para desenvolver a empresa. O gestor de crédito reforçará a sua posição se souber propor um conjunto de soluções que permitam vender, para além dos plafonds de crédito, sem tomar riscos suplementares.

Programa

1 Apreciar a saúde financeira n Etapas do diagnóstico: atividade,

estrutura, rentabilidade.

u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas. n Exercícios de aplicação. n Estudo de casos.

n A análise de estrutura: fundo

de maneio, necessidades do fundo de maneio e tesouraria. n As crises da tesouraria. n A análise de rentabilidade. n Rácios anunciadores do risco de insolvência. n As questões úteis a pôr ao seu cliente. 2 Tratar a informação disponível para avaliar o risco de clientes n Associar os comerciais à avaliação do risco, identificar os critérios pertinentes. n Explorar o histórico dos hábitos de pagamento. n Criar regras de gestão por classes de risco.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-086

© Cegoc 2013

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Lisboa 25 a 27 de março

n A análise multicritério e as escalas

de valor. n O credit scoring.

5 Acompanhamento e vigilância dos riscos n Sinais de alerta. n Mapas de controlo. n Garantias bancárias, seguros de crédito, factoring, cheques, letras e créditos documentários. n Cálculo e acompanhamento do “prazo médio de cobrança”. n Construir um “tableau de bord” para melhor gerir os incobráveis. n A escolha dos indicadores de performance e de pilotagem.

3 Determinar um “plafond” de crédito compatível com o volume de negócios n Métodos de fixação do limite de crédito: - percentagem do capital próprio; - método do comercial-rating; - método do profit-margin. n Gerir a conta corrente do cliente de maneira previsional para evitar atrasos de pagamento e não bloquear 6 Tratamento das excepções encomendas. n Atuar de forma imediata: n Associar os comerciais à gestão - primeiros dias: fatores-chave; dos atrasos. - metodologia a seguir. n Propor soluções alternativas no caso n O Pré-contencioso: de não respeito dos prazos. - análise da situação; 4 Como organizar o departamento - coberturas existentes; ou a área de gestão do risco - negociação. com clientes n Os juros moratórios. n As relações com outros departamentos 7 Síntese e Conclusões. ou áreas. Funções a desempenhar. n Perfil profissional dos intervenientes. n O suporte da Microinformática e da Burótica. Bases essenciais de um “Software” para a gestão do crédito a clientes e cobrança. n A organização das contas de clientes: - os mapas contabilísticos; - os mapas de antiguidade de saldos; - outros instrumentos de gestão de contas de clientes. Lisboa 13 a 15 de novembro

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u Dirigido a n Responsáveis administrativos e financeiros. n Responsáveis da função “Crédito a Clientes”. n Gestores comerciais preocupados com o assunto.

+ IVA à taxa em vigor

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9A Finanças l

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A negociação na recuperação de créditos e cobrança u Dirigido a n Técnicos e assistentes dos serviços de recuperação de crédito e cobranças. n Colaboradores das áreas comercial e financeira. u Objetivos n Estabelecer uma relação de confiança com o cliente no primeiro contacto. n Saber argumentar de forma persuasiva e sem agressividade. n Utilizar técnicas e procedimentos adequados para enfrentar situações potencialmente conflituais na relação com o cliente. n Desenvolver uma mentalidade e capacidades de negociação orientada para a obtenção de compromissos favoráveis. n Construir estratégias convincentes de negociação para encontrar soluções equilibradas para cada parte. u Métodos pedagógicos n Exposições, debates. n Trabalhos em subgrupos. n Role plays de contacto face-a-face. n Exercícios de simulação de situações de negociação na recuperação de crédito com apoio video. n Autodiagnósticos e debate sobre pontos fortes e pontos a melhorar no perfil individual.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-A-596

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

É fundamental para os negociadores de recuperação de crédito estarem informados, serem eficazes e dinâmicos, para dessa forma, conseguirem fazer frente as situações de incumprimento que aumentam diariamente, em empresas dos mais diversos setores de atividade. A frequência nesta ação proporcionará aos participantes reunir um conjunto de competências que os conduzirá a uma performance superior na recuperação de créditos.

Programa

1 As etapas e princípios fundamentais do processo negocial n Saber criar pressão em função do perfil e histórico do cliente. n Saber recolher informação que viabilize a obtenção do acordo. n Saber conduzir a negociação e obter compromissos. 2 Reforçar a importância da preparação do contacto: Saber definir o que está em jogo: assuntos negociais, pontos de “não cedência” n Estabelecer objetivos e limites mínimos para a negociação. n Definir o tipo de abordagem em função do histórico e perfil do cliente. Lisboa 11 e 12 de abril

3 Desenvolver a capacidade de persuasão pelo recurso às perguntas e à reformulação n Saber utilizar as perguntas enquanto técnica de sondagem e de controlo do diálogo. n Saber conduzir o interlocutor pelo poder persuasivo das questões. n Saber aplicar eficazmente a reformulação.

n Como lidar com táticas

manipulativas.

n Saber explicitar o acordo alcançado,

responsabilizando o interlocutor.

6 Conduzir a negociação n Quando negociar de forma cooperativa, quando negociar de forma competitiva. n Estratégias integrativas: como conduzir o seu interlocutor para uma lógica de cooperação. 4 O poder da argumentação: Saber contornar as objeções n Saber distinguir posições, interesses colocadas pelo cliente e critérios de decisão. n Argumentação “positiva” versus n Usar as técnicas de controlo argumentos de pressão: como do diálogo para obter e partilhar e quando aplicá-los. informação. n As consequências positivas de n Controlar o desenrolar da negociação: uma ação de recuperação baseada sínteses parciais, reenquadramento na argumentação específica. e check-up de pontos de acordo. n Treino prático de contorno de objeções. n Saber usar argumentação persuasiva para apoiar as propostas 5 Conduzir o contacto e contrapropostas. n Saber enquadrar a situação n Técnicas e procedimentos de incumprimento e criar pressão, de pré-fecho: influenciar o acordo de acordo com o perfil do cliente. final. n Saber diagnosticar a capacidade n As zonas de risco. de liquidação do cliente face n Pistas de recomendações. ao endividamento. n Adquirir as qualidades da análise n Aplicar o método DESC. financeira: rigor na abordagem, n Recorrer à argumentação como intuição, espírito de síntese. meio de evitar as concessões. n Conduzir o contacto em função dos objetivos estabelecidos, tendo em conta a situação financeira do interlocutor.

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

O inter em intra a escolha da simplicidade Escolha um curso adaptado às suas necessidades, entre as formações mais pedidas pelos nossos clientes... Ø Contabilidade Geral (níveis 1 e 2). Ø SNC - Sistema de Normalização Contabilística. Ø Contabilização de ativos fixos tangíveis e intangíveis. Ø Encerramento do exercício. Ø Contabilidade de gestão e orçamentos. Ø Gestão do crédito a clientes. Ø Aplicação das normas IAS-IFRS. Ø Fiscalidade (IVA, IRS, IRC). ... ou entre os mais de 200 títulos da nossa programação inter-empresas Cegoc 2013. Os nossos Consultores aconselham-vos a estabelecer planos de formação e ajudam-vos a elaborar os vossos projetos, tendo em conta as vossas especificidades e objetivos.

21 319 19 60

146

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Ficha de inscrição pág. 205

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Recuperar incobráveis e atrasos de pagamento “

u Dirigido a n Secretárias/Assistentes n Recuperadores de Crédito n Administrativos dos serviços de contabilidade e finanças. u Objetivos n Identificar um conjunto de mecanismos que visam diminuir/ resolver incobráveis e atrasos de pagamento. n Aplicar métodos e técnicas que visem soluções de recuperação que não coloquem em causa a relação comercial. n Assegurar a eficácia de atuação no processo de cobrança recorrendo a ferramentas facilitadoras da recuperação com menor custo e melhor ganho. u Métodos pedagógicos n Exercícios práticos. n Estudo de casos e análise de situações concretas. n “Role-plays” com o apoio de vídeo e telefone de alta voz, para permitir a cada formando a autoscopia e experimentação de algumas técnicas.

2,5 DIAS 17,5 h Ref.ª 09-A-208

850 €

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

Um dos efeitos negativos da depressão económica em Portugal é o aumento no número de dias que os consumidores e as empresas estão a demorar para pagar as faturas em atraso. É por isso vital implementar políticas de crédito eficientes e ao mesmo tempo dominar um conjunto de técnicas que ajudem na recuperação do crédito vencido.

Saber concluir.

n Determinar os Custos (financeiros)

n Comunicação escrita – a carta como

recurso complementar e instrumento de valor probatório para efeitos legais. n Distinguir tipos, formas e conteúdos para produzir os efeitos desejados. n Calendarizar o envio de avisos. Modelos de cartas de cobrança, envio de SMS, redação de e-mails. n Analisar, interpretar e descodificar a correspondência recebida. Programa n Contacto pessoal – a presença como 1 As etapas e princípios estratégia assente numa atitude fundamentais do processo assertiva com vista à resolução negocial imediata dos valores em dívida. n Registar informação sobre o historial n Conduzir a visita pessoal: e perfil do cliente visado. metodologias de abordagem, atitudes, gestão do tempo, influência, n Identificar as razões do incumprimento linguagem e estratégia discursiva, e formas de antecipação contratual. voz e entoação, saber ouvir, avaliar, n Criar tipologias e procedimentos questionar, argumentar, reformular segmentados de cobranças. e resolver. Comportamentos n Desenhar o cenário: objetivos a desenvolver. de cobrança, argumentos e soluções. 2 Analisar o processo de cobrança n Inventariar as objeções e formas de negociar a dívida de pagamento e preparar argumentos de resposta. n Assegurar uma argumentação persuasiva e sem agressividade. n Analisar as várias formas de cobrança: n Adquirir técnicas para enfrentar - Comunicação telefónica – o telefone situações de potencial conflito. como instrumento privilegiado n Analisar os elementos de negociação na recuperação de dívidas. em cobranças. n Tomar consciência do seu estilo 3 Analisar os aspetos económicos pessoal de comunicação e financeiros relacionados e competências requeridas. com as CONTAS a RECEBER. n Preparar e planificar eficazmente 3.1 O impacto dos ATRASOS a cobrança pelo telefone. na COBRANÇA n Adquirir técnicas de controlo n Estabelecer as diferenças entre do diálogo e obter a regularização uma operação económica dos pagamentos em atraso. e uma operação financeira. n Saber recolher a informação n Identificar os ciclos financeiros. que viabilize obter o acordo. n Calcular os prazos médios n Descrever as desculpas de recebimento, pagamento mais frequentes e formas e armazenagem. de as ultrapassar: tipos de perguntas e sua aplicação. Escolher a solução n Avaliar o efeito multiplicador aceitável para ambas as partes. das Contas a Receber.

Lisboa 22 a 24 de abril

do alargamento dos prazos de recebimento.

3.2 O impacto da NÃO COBRANÇA n Avaliar o volume de vendas

adicionais, para cobrir INCOBRÁVEIS.

4 Identificar os aspetos legais relacionados com as CONTAS a RECEBER. 4.1 Os atrasos de Pagamento n Analisar a regulamentação

dos atrasos. O direito a JUROS MORATÓRIOS n Fazer o Cálculo dos juros de mora; Taxas de juro, contagem do tempo, fórmula de cálculo. n Analisar um caso prático. 4.2 Modos de Pagamento. Formas de Financiamento. Cobertura do risco de crédito n O CHEQUE: a Lei Uniforme, o cheque sem “cobertura” e o prazo de apresentação, a disponibilidade dos fundos. n As TRANSFERÊNCIAS BANCÁRIAS e DÉBITOS DIRETOS: características, vantagens e desvantagens. n As CONTAS CAUCIONADAS e as CONTAS a DESCOBERTO: âmbito da sua utilização, cuidados a ter na sua utilização. n O FACTORING e o CONFIRMING: como e quando utilizar, os prós e os contras destas ferramentas financeiras. n O SEGURO de CRÉDITOS e as GARANTIAS BANCÁRIAS n O que são? Quando utilizar? n Vantagens? Desvantagens? n O CRÉDITO DOCUMENTÁRIO: n O que é? Como funciona? Quando utilizar?

Lisboa 6 a 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Bibliografia “Gestão Financeira Internacional” José António Porfírio Editora Rei dos Livros

21 319 19 60 147

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| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9A Finanças l

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Finanças para não financeiros

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Utilizando normas internacionais de avaliação de desempenho das empresas Preocupa-se sobre o que está por detrás da gestão e decisões estratégicas na sua empresa? Sabe exatamente de que forma é que a sua unidade de negócio está a contribuir para o desempenho global da empresa? Este curso proporciona rapidamente respostas simples para assuntos complexos.

u Performance global n Compreender o que significam as mais comuns noções económicas. n Ligar essas noções e os principais indicadores financeiros. n Identificar a sua contribuição para os resultados da empresa e o seu futuro. u Quem

beneficiará deste programa ?

n Gestores operacionais, quadros técnicos, chefias

intermédias, chefias diretas.

Programa

3 módulos e-learning

Formação Presencial

Descodificar o balanço e a demonstração de resultados.

1 Todos os aspetos económicos n As expectativas dos parceiros financeiros - acionistas e bancos. n Os problemas para a empresa e para os empregados.

Analisar e avaliar os elementos financeiros da empresa. Identificar a sua contribuição para a criação de valor.

A modalidade eLearning inclui estes 3 módulos e tem a duração de 5 horas.

2 O conteúdo do balanço e da demonstração de resultados n Saber como ler o balanço. n Compreender a demonstração de resultados. n Identificar o papel dos principais atores: administração/ gerência, diretores financeiros e diretores operacionais.

u Para si, o participante n Ter uma noção mais clara de como a sua empresa funciona de um ponto de vista económico. n Compreender melhor o seu papel e como contribuir para o negócio da sua empresa. n Identificar os pontos a melhorar na forma como organiza as suas atividades. n Determinar os indicadores chave que lhe permitam tornar as decisões de negócios compreensíveis. u Para a sua empresa n Auxiliar os gestores na tomada de decisões que atinjam mais rapidamente um impacto positivo na negócio. n Trocas de informações mais fáceis em aspetos financeiros com os restantes elementos da empresa;. n Alinhamento do pessoal com a melhoria do desempenho da empresa.

n Impacto das decisões dos gestores no resultado

- exemplos usando a empresa de Mr Smith.

4 Os problemas e grandes equilíbrios no balanço e na demonstração de resultados n Os grandes equilíbrios no balanço - fundo de maneio, necessidades de fundo de maneio e fluxos de caixa. n A análise da demonstração de resultados. 5 A sua contribuição n Na árvore de criação de valor. n Para os fluxos de caixa gerados internamente.

3 Como funcionam o balanço e a demonstração de resultados n O impacto das decisões dos gestores no balanço - exemplos usando a empresa de Mr Smith.

Destaques O projeto de Mr Smith. Desempenho de um personagem em subgrupos: n Você trabalha para Mr Smith. Que questões é que poderia colocar-lhe acerca do negócio e dos aspetos financeiros do seu novo projeto? n Você é Mr Smith, você fundou a sua empresa e é o seu principal acionista. Que questões é que colocaria a si mesmo? n Você é o representante do Banco e Mr Smith vai pedir-lhe um empréstimo. Que questões é que lhe colocaria?

Conceito global n O puzzle financeiro:

Blended Global

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Pré-avaliação online

2 DIAS + 3 módulos eLearning (Total: 19h) 148

IVA Ref.ª 09-A-8524 1050 € +à taxa em vigor

Indicadores de desempenho

você está numa posição central no desempenho da sua empresa.

E EU?

Mr Smith vai para o grande mercado. Jogo em subgrupos: que saudáveis é que estão os dados relativos ao Balanço e ao Resultado do seu negócio? n As vendas são fantásticas mas o dinheiro na empresa desapareceu com rapidez. n O seu empreendedorismo coloca-o ao leme. n Assim você vai verificar o seu balanço e demonstração de resultados. Questionário de auto posicionamento : avaliação dos conhecimentos

Assuntos económicos

Folha de balanço

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

eLearning: realização de 3 módulos online (5 horas) Lisboa 22 de maio a 23 de junho (online) + 24 e 25 de junho (presencial)

Questionário de auto posicionamento : avaliação dos progressos

Avaliação final online

Registo de ganhos e perdas

Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de casos, coaching entre pares, plano de ações individual…

Treino presencial 2 dias (14 horas)

Lisboa 30 de outubro a 1 de dezembro (online) + 2 e 3 de dezembro (presencial)

Modalidade Intra empresa: Realizamos também esta formação na vossa empresa para as vossas equipas : 21 319 19 60

Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Finanças 9A l

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Finanças e contabilidade para não financeiros Para dirigir um departamento ou uma unidade u Dirigido a n Todos os Quadros sem formação contabilística, que tenham a responsabilidade de um serviço, de uma atividade, de uma unidade de fabrico ou de um centro de responsabilidade. n O ciclo também interessa aos Quadros operacionais e superiores a quem uma responsabilidade de gestão será cometida brevemente. u Objetivos n Compreender os mecanismos contabilísticos e financeiros básicos. n Apreciar o impacto das decisões quotidianas sobre os resultados globais da Empresa. n Interpretar os resultados do controlo de gestão para implementar as ações correctivas necessárias e alcançar os objetivos fixados. n Medir a rendibilidade e os custos da própria unidade ou serviço. n Conceber e utilizar um quadro de indicadores para pilotar a atividade e fazê-la progredir. u Métodos pedagógicos n Exposições e debates. n Estudo de casos reais. n Utilização de folha de cálculo (Ms. EXCEL)

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-127

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa

8 Compreender o impacto n A publicitação das contas. financeiro das ações n Os mapas financeiros 1 Compreender um balanço quotidianas: porquê e contabilísticos. n Dominar a noção de património. e como atuar sobre: 5 Saber utilizar e construir n Prever as incidências de um facto n Os stocks. um orçamento económico sobre o balanço. n Compreender o processo orçamental. n As contas de clientes. n Saber “ler” um balanço (conhecer as n As contas de fornecedores. rubricas de classificação do balanço). n Saber estabelecer e acompanhar um orçamento. 9 Melhorar a rendibilidade 2 Analisar a formação do resultado n Conceber um quadro de indicadores n Conhecer as componentes n Compreender a estrutura da conta de gestão eficaz para pilotar da rendibilidade. de resultados e a sua relação um serviço ou uma unidade n Compreender a necessidade com o balanço. de negócio. da ferramenta analítica para apreciar n Conhecer as fontes da informação a rendibilidade, por produtos 6 Compreender e analisar por da conta de resultados. ou atividades. fluxos n Compreender a formação n Conhecer os instrumentos n Os quadros de fluxos: Finalidade. do resultado e as suas componentes. de controlo dos preços de custo. n Saber ler um quadro de fluxos 3 Comunicar e dialogar n Saber interpretar os resultados de tesouraria. com os financeiros e conduzir ações de melhoria n O plano de financiamento. n Interpretar um balancete. de produtividade. 7 Apreciar o equilíbrio financeiro n Analisar e movimentar uma conta. de uma empresa n Os débitos e créditos. n Conhecer as componentes do fundo n Os saldos devedores e saldos de maneio, da necessidade em fundo credores. de maneio, da tesouraria. 4 Conhecer as obrigações n Calcular os principais rácios contabilísticas das empresas financeiros. n A prestação de contas. Lisboa 21 a 23 de janeiro

Porto 15 a 17 de abril

Lisboa 27 a 29 de maio

Porto 2 a 4 de outubro

Lisboa 14 a 16 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Elaborar um orçamento de A a Z Preparar, defender e acompanhar o seu orçamento u Dirigido a n Responsáveis operacionais ou funcionais que têm a seu cargo a responsabilidade de um serviço, de uma unidade ou de um centro de custo. n Quadros que participem no processo orçamental. u Objetivos n Compreender o processo orçamental da sua empresa. n Estabelecer orçamentos realistas e ambiciosos. n Saber negociar o seu orçamento com o seu responsável, a sua hierarquia e a sua direção. n Acompanhar a realização do seu orçamento, explicar os eventuais desvios para decidir ações correctivas. u Métodos pedagógicos n Numerosos casos práticos, trabalhos de grupo e simulações que permitam aos participantes apropriar-se das técnicas e instrumentos orçamentais, utilizando para o efeito a folha de cálculo MS. EXCEL. n A documentação entregue aos participantes será uma referência e guia na resolução das dificuldades práticas que encontrem na elaboração e acompanhamento do orçamento.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

1 Dominar o processo orçamental da empresa n Reunir e parametrizar o histórico de informações pertinentes. n O pré-orçamento e as linhas orientadoras da direção. n A previsão dos serviços ou das funções. n O orçamento imposto e o orçamento proposto. n A descentralização orçamental: - dificuldades culturais; - dificuldades de gestão. n A arbitragem final numa ou várias fases. 2 Posicionar o orçamento no sistema de informações de gestão (SIG) n O processo orçamental. n Articulação e interligação entre os diferentes orçamentos. n Relações com o processo de planificação. n Os mapas financeiros previsionais: - a demonstração de resultados previsional; - o balanço previsional. Lisboa 3 a 5 de abril

3 A conceção dos vários orçamentos. Estabelecer previsões fidedignas n O orçamento COMERCIAL: - técnicas de previsão de vendas; - os efeitos dos planos de ação da área comercial. n O orçamento de PRODUÇÃO: - dimensionar os fatores de produção; - valorização dos recursos necessários; - estabelecer stocks; - determinar custos-padrão. n O orçamento de DESPESAS GERAIS: - previsão de aquisição de bens e de serviços; - condições e políticas de compra. n O orçamento para GASTOS COM PESSOAL: - o quadro de pessoal; - a massa salarial; - os duodécimos relativos a regalias sociais. n O orçamento de INVESTIMENTOS (em bens capitalizáveis): - investimentos novos e de substituição; - as depreciações anuais;

CERTIFICATION

- Medir o impacto financeiro; - Analisar os critérios de seleção: ROI, TIR, VAL, PAYBACK. n O orçamento FINANCEIRO: - síntese financeira de exploração (vg. orçamento de tesouraria); - financiamento das necessidades financeiras; - O serviço da dívida. A gestão dos excessos de tesouraria. - Simulação dos fluxos de caixa.

4 Controlar e analisar as performances para melhor reagir ao controlo dos desvios n A construção do orçamento flexível; n Análise e reagir aos desvios: a sua medição e interpretação; n Saber apresentar uma informação de gestão fundamentada; n A implementação de um tableaux de bord, para assegurar uma adequada pilotagem. n O orçamento de base zero (BBZ). n Cenários orçamentais: o break even point (BEP); n Resultado marginal: a adequada interpretação dos rendimentos e dos gastos adicionais.

Lisboa 28 a 30 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

149

Ref.ª 09-A-463

990 €

Programa

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9A Finanças l

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Previsões, gestão e controlo de tesouraria u Dirigido a n Colaboradores dos Serviços de Tesouraria. n Colaboradores dos Serviços de Contabilidade e Financeiros de Empresa que desejem ter uma visão prática sobre este serviço. u Objetivos n Conhecer os métodos e as ferramentas para a gestão eficaz dos recursos financeiros e de curto prazo. n Dominar os métodos para previsão dos pagamentos e recebimentos com vista a evitar situações de rutura de tesouraria por falta ou ineficácia de previsão. n Saber quantificar as necessidades financeiras e os recursos financeiros de exploração. u Métodos pedagógicos n Alternância das contribuições teóricas e metodológicas. n Exercícios e estudo de casos práticos. n Trabalhos individuais em subgrupos. n Troca de experiências. n Apresentação de exemplos reais pelos participantes. n Conceção de um orçamento de tesouraria.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-174

9B

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Sabe como os Bancos calculam a comissão sobre um descoberto bancário? Faz uma distinção clara entre as datas de desconto, as datas das operações, as datas de valor? Sabe estabelecer uma escala de juros e controlar a idade dos saldos? Sabe explicar a origem das necessidades de tesouraria da Empresa de acordo com o seu ciclo de exploração? Compreender a Gestão de Tesouraria é também compreender a necessidade das previsões de Tesouraria, a curto, médio e longo prazo. O curso ajuda a clarificar e dominar todos estes conceitos de maneira a adquirir “reflexos” de tesouraria, susceptíveis de promover em ganhos não negligenciáveis para a Empresa.

2 Praticar as previsões de tesouraria n Entender os ciclos financeiros da empresa. n Recolher as informações necessárias para as previsões. n As técnicas de previsão: data-valor; método dos fluxos e dos saldos, etc.

n As contas correntes caucionadas:

- taxa fixa e taxa variável por escalões. n Quadros de amortização de dívida: - prestações constantes e de amortização constante. n As operações de leasing. n Resolução de exercícios em folha de cálculo Excel.

3 Utilizar os instrumentos de controlo de tesouraria 5 Organizar a gestão quotidiana n A utilização dos mapas n Diagnóstico da gestão: resultados contabilísticos. e jogos. n Os mapas de idade de saldos. n Princípios de organização da gestão quotidiana: n O quadro de “posição de tesouraria”. - modo de repartição n As previsões das origens dos movimentos por banco, e das aplicações de tesouraria vantagens de informatização - o mapa financeiro. e da automatização das trocas n Análise de casos práticos e resolução de dados. de exercícios de aplicação. 6 Gerir e otimizar a tesouraria 4 Estudo das operações em divisas de tesouraria n A Tesouraria em divisas. n As variáveis base: - contagem de prazos, taxas de juro, n Métodos de cálculo do risco da taxa Programa de juro e da taxa de câmbio. comissões, efeito dos impostos, etc. 1 Posicionar a função de tesouraria n Alternativas oferecidas às Empresas n Estudo das aplicações financeiras. na empresa para uma cobertura e/ou gestão. n As operações de desconto de títulos: n As funções do tesoureiro. - o desconto comercial e o desconto n Casos e exercícios. n A ligação da tesouraria às restantes racional. funções.

Lisboa 17 a 19 de abril

Lisboa 4 a 6 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Controlo de gestão

ABC/ABM (activity based costing) A nova forma de analisar, controlar e reduzir custos

de um sistema “ A necessidade dinâmico de informação que atenda

u Dirigido a n Controladores de Gestão. n Diretores Administrativos. n Responsáveis de fabrico. u Objetivos n Conhecer as causas e os “porquês” das deficiências verificadas nos sistemas de custos existentes. n Compreender o contributo e os resultados que oferecem os métodos de controlo de custos baseados na Análise das Atividades. n Saber como introduzir um sistema de controlo e redução de Gastos na empresa (diretos e sobretudo indiretos). u Métodos pedagógicos n Exposições metodológicas sobre temas, exemplos concretos, estudo de casos e troca de experiências entre os participantes ajudarão à dinamização dos debates.

2 DIAS 16 horas

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

Programa

1 Novos fatores a ter em conta para uma correta análise dos custos n A evolução das características do mercado, da procura e as mudanças requeridas nos processos produtivos e de distribuição. Lisboa 15 e 16 de abril

da produção e da distribuição. A necessidade da “excelência” nessas atividades.

2 A necessidade de Sistemas de Custos que sejam um fiel reflexo dos processos produtivos e de distribuição n Identificação dos indicadores financeiros e não financeiros para analisar os custos. n Consequências no controlo de gestão tradicional e na tomada de decisões. n Sinais que indicam a obsolescência do sistema de custos nas Empresas.

CERTIFICATION

n Utilização do ABM (Activity Based

Management). Conceitos básicos do ABM. A gestão das atividades como sistema de controlo de custos. n Metodologias de implantação do ABM. Exemplos de aplicação. n Utilização do ABB (Activity Based Budgeting). Conceitos básicos da Orçamentação com Base nas Atividades. Exemplos práticos. n O ABM e os Sistemas de Informação de Gestão: alguns exemplos práticos.

3 As novas Ferramentas para o controlo de custos n Cálculo dos custos mediante o método ABC (Activity Based Costing). Custos por atividades. Custos por produto. Utilização dos “custos ABC” na gestão das atividades. Lisboa 16 e 17 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

150

Ref.ª 09-B-231

850 €

às exigências do mercado atual, faz com que as empresas procurem, ferramentas que as auxiliem nas suas tomadas de decisão. Os modelos do sistema de custeio ABC (Activity-based Costing) que, aliado ao ABM (Activity-based Management) são técnicas que trazem uma visão mais clara da rentabilidade, do gasto e do lucro dos seus diversos produtos, serviços e clientes.

n Novas formas de organização

Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l

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Controlo de gestão

9B

O essencial do controlo de gestão (nível 1) Dominar o vocabulário, os instrumentos e os princípios de gestão u Dirigido a n Colaboradores funcionais, assistentes de controlo de gestão. n Todas as pessoas que tenham de recolher ou tratar informações de gestão (previsões, acompanhamento orçamental, quadro de indicadores…). u Objetivos n Compreender o essencial da gestão de uma empresa. n Assegurar a realização dos documentos de gestão. n Participar no orçamento e no acompanhamento das atividades. n Colaborar com os “controladores de gestão”. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa para facilitar o diálogo eficaz com os vários intervenientes do controlo de gestão e situar o vosso papel no âmbito do procedimento orçamental: n Alternância de contributos teóricos e casos práticos de aplicações. n Simulações em computador, para melhor interpretar os custos e as margens. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

O procedimento de acompanhamento orçamental, da recolha à organização dos dados, da elaboração dos indicadores ao reporting mensal, envolve cada vez mais os colaboradores nas atividades de gestão. Esta formação permite dominar o vocabulário, os princípios e os instrumentos de gestão.

Programa

1 Compreender os dados de gestão da empresa n As condicionantes da gestão das empresas. n O papel, a finalidade e utilidade dos instrumentos de gestão.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-B-776

2 Interpretar a informação contabilística n Compreender o significado dos documentos contabilísticos. n Saber ler ou calcular as rubricas respeitantes à atividade e à rentabilidade. 3 Acompanhar a atividade, os custos e as margens n Compreender a análise de custos. n Participar na elaboração da informação de gestão que permita dominar os custos.

n Participar na elaboração

de um orçamento.

n Assegurar o acompanhamento

das realizações: controlo orçamental e análise dos desvios.

5 Contribuir para a realização de um quadro de indicadores n Princípios e metodologia de construção. n Organizar a recolha de informações. n Formalizar os dados: quadros, gráficos, relatórios.

4 Participar no procedimento orçamental n Compreender o procedimento orçamental e a abordagem previsional da empresa.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 20 e 21 de maio

Lisboa 24 e 25 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

O controlo de gestão (nível 2) u Dirigido a n Colaboradores, assistentes do controlo de gestão que desejem aumentar as suas competências globais, reatualizando e alargando a sua prática de acompanhamento e de análise de gestão. u Objetivos n Situar claramente a sua atividade no âmbito do sistema de informação global. Compreender o conjunto das metodologias aplicadas (procedimento orçamental, acompanhamento das realizações, análise dos desvios, elaboração de indicadores) a fim de desenvolver a sua eficácia. Participar plenamente na melhoria do sistema de gestão. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Trabalhos em subgrupo, síntese e discussão de resultados. n Análise de situações apresentadas pelos participantes. n Exemplos e aplicação prática de uma metodologia de elaboração de indicadores de gestão.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

1 Situar o controlo de gestão entre os diversos sistemas de informação da empresa n A contabilidade geral/a contabilidade analítica. n O controlo orçamental/o controlo de gestão. 2 Dominar a lógica do procedimento orçamental n As etapas do procedimento orçamental. n A definição de centros de responsabilidade orçamental. n O orçamento de vendas e dos encargos de vendas. n Os orçamentos de exploração. n O orçamento de tesouraria. n Ter em conta os investimentos. n A conta de resultados e o balanço previsionais. Lisboa 6 a 8 de maio

3 Desenvolver instrumentos de acompanhamento e de controlo de realizações n O que é preciso acompanhar e como? - os orçamentos? - os produtos ou famílias de produtos? - os negócios, as atividades, os processos? - os custos, as margens? n Um modelo de desvios nas áreas operativas. n O controlo da atividade: a noção de orçamento flexível. n Introduzir a análise de desvios: desvios de atividade, de custos e desvios de eficácia. n O controlo da atividade: a noção de orçamento flexível. n Propor as medidas corretivas. n A abordagem dos custos pelas atividades (ABC).

CERTIFICATION

4 Aplicar uma metodologia pertinente de elaboração de um quadro de indicadores de gestão n Definição e objetivos de um quadro de indicadores. n Definição de um indicador: - distinção entre indicador de estudo e indicador de processo. n As três etapas de elaboração de um quadro de indicadores: - a que respeita? - quais são as variáveis de ação? - quais são os indicadores de atividade, de custo e de eficácia? n Trabalhos práticos: - os quadros de indicadores de uma direção de produção e de uma direção comercial.

Lisboa 4 a 6 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

151

Ref.ª 09-B-234

990 €

Programa

© Cegoc 2013

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9B Controlo de gestão l

l

Conceber um quadro de indicadores de gestão Instrumento de controlo e pilotagem

u Dirigido a n Controladores de gestão que tenham de introduzir ou manter um Quadro de Indicadores de gestão, um sistema de tableaux de bord. n Quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão. u Objetivos n Conceber ou reformular a rede de quadros de indicadores da sua unidade. u Métodos pedagógicos n Numerosas ilustrações. n Exercícios em grupo. n Estudo de casos que permitirão aos participantes treinar as técnicas de conceção de um Quadro de Indicadores e de uma rede de Quadros de Indicadores de gestão.

2 DIAS 16 horas Ref.ª 09-B-356

850 €

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

Programa

3 Fazer do Quadro de Indicadores um instrumento essencial da gestão da empresa n Suas características. n Seus princípios e conceção. n Suas condições de produção e de utilização.

1 Introdução aos indicadores de gestão n Princípios básicos de controlo de gestão. n O controlo de gestão e os sistemas de informação. n A estrutura da empresa e o controlo. n Os indicadores de gestão ao serviço da estratégia. n Cultura da empresa.

4 Determinar os indicadores pertinentes para o Quadro de Indicadores n Os indicadores de performance. n Os indicadores de pilotagem. n Os indicadores de gestão. n Os indicadores financeiros.

2 Situar o Quadro de Indicadores de gestão no sistema de gestão da empresa n O Quadro de Indicadores, instrumento 5 Validar os Indicadores de Gestão de pilotagem e do controlo n O sistema de indicadores. das performances. n Os indicadores e os seus efeitos n O Quadro de Indicadores, perversos. elemento-chave do desdobramento n Gerir o conflito pertinência/custo. da missão e da estratégia n Os indicadores mais correntes da empresa ao nível da ação. por função. Lisboa 8 e 9 de abril

6 Gerir os Quadros de Indicadores n As etapas da sua implantação. n Os fatores-chave de sucesso

ou de fracasso.

7 Os Indicadores chave de Desempenho (Key Performance Indicators) n O Balanced Scorecard: principais características. n Processo de construção de um Balanced Scorecard: exemplos práticos.

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Balanced Scorecard®

Uma nova conceção do quadro de indicadores de gestão u Dirigido a n Controladores de gestão que tenham de introduzir ou manter um sistema de Indicadores de gestão. n Quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão. n Diretores financeiros que tenham de fazer evoluir o quadro de indicadores da direção geral. n Diretores operacionais responsáveis por centros de exploração. u Objetivos n Conceber ou reconceber um verdadeiro modelo da empresa e da sua unidade. n Fazer evoluir o seu quadro de indicadores atual em relação a um referencial standard. n Compreender melhor os princípios do Balanced Scorecard e as mudanças que ele induz.

2 DIAS 16 horas Ref.ª 09-B-536

Programa 1 Integrar uma nova conceção do quadro de indicadores de gestão n Passar de uma medida de resultados financeiros à pilotagem da performance global na sociedade do conhecimento. n O modelo Balanced Scorecard: - as quatro perspetivas para traduzir a visão e a estratégia: financeira, cliente, processos e aprendizagem organizacional; - os quatro processos para dirigir a estratégia. n Tableau de bord estratégico. 2 Realizar o benchmarking do seu quadro de indicadores n Auditar o esquema diretor dos sistemas de informação. n Auditar o esquema diretor do reporting. n Analisar as modalidades de eventual transposição dos indicadores atuais.

850 €

2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €

Lisboa 16 e 17 de maio

3 Fazer evoluir o seu quadro de indicadores para o balanced scorecard n Definição da visão, missão e planos de ação. n Determinação dos indicadores pertinentes à consecução da estratégia. n Adequar os seus processos com as outras dimensões do Balanced Scorecard. n Introduzir modificações comportamentais através dos efeitos de aprendizagem. 4 Aplicar uma nova conceção do quadro de indicadores n Selecionar e aplicar instrumentos adequados do Balanced Scorecard. n Integrar o Balanced Scorecard no sistema de informação da empresa. n Prever as modalidades da apropriação pelos diretores dos centros de exploração. Lisboa 18 e 19 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

152

u Métodos pedagógicos n Exposições metodológicas. n Estudo de casos. n Realização de um diagnóstico de quadros de indicadores trazidos pelos participantes a fim de identificar os eixos de preconizações que lhes permitam integrar ulteriormente o Balanced Scorecard no sistema de informação da sua empresa.

A habilidade para explorar os ativos incorpóreos tornou-se ainda mais decisiva do que a capacidade para investir e explorar os ativos corpóreos. Em consequência, o sistema de informação não pode limitar-se aos critérios financeiros. Estes devem ser reforçados por critérios que respeitem aos clientes, aos processos internos e à aprendizagem organizacional. É igualmente necessário pilotar o progresso na aquisição dos ativos intangíveis e de ligar a estratégia a longo prazo e a ações a curto prazo. O quadro de indicadores torna-se complexo de elaborar porque é específico de cada empresa. Este curso propõe uma metodologia que permite fazer evoluir e enriquecer o sistema de informação, considerando todas as componentes.

Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l

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Contabilidade Geral e auditoria

9C

Contabilidade de gestão

A importância dos sistemas de custeio na projeção orçamental u Dirigido a n Responsáveis e colaboradores da contabilidade e do controlo de gestão. n Técnicos envolvidos na projeção e controlo dos custos. n Gestores de produto. u Objetivos n Dominar os princípios essenciais da contabilidade de gestão para participar na aplicação do sistema de informação de gestão (SIG). n Explorar e utilizar adequadamente os diferentes métodos de cálculo dos custos. n Difundir os indicadores pertinentes como instrumento de ajuda à decisão. u Métodos pedagógicos n Alternância de exposições teóricas com exercícios práticos em microcomputador. n Estudo de caso. Criação de cenários. n Utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-C-104

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

CERTIFICATION

6 Conhecer as técnicas avançadas A Contabilidade de gestão n Os custos figurativos. de análise dos custos consiste na aplicação da técnica 3 A formação dos resultados contabilística aos fenómenos n Os princípios de “Activity Based n Os estádios do lucro: lucro bruto; internos da empresa, tendo como Costing”: lucro líquido; lucro puro ou sobrelucro. objetivos a avaliação dos bens - definir as atividades e escolher produzidos e vendidos. 4 Determinar os custos completos os indutores; O curso proporciona aos participantes n A distinção entre encargos diretos - calcular os custos dos indutores ferramentas de trabalho que lhes e os custos dos produtos. e indiretos. permitem criar cenários, controlar n O método das seções homogéneas. 7 Pôr sob controlo os custos custos e participar na tomada n A determinação dos centros de custo. n O método dos custos standard. de decisões de gestão. n A análise dos desvios. 5 Calcular os custos parciais Programa n Avaliar e melhorar as performances. n A insuficiência dos custos completos para a tomada de decisão. 1 Definir os objetivos 8 Os preços de transferência n A distinção entre encargos fixos da contabilidade analítica interna (PTI’s) e dos encargos variáveis. n A necessidade de dispor n Baseados em custos reais. n O método dos custos parciais de uma contabilidade de custos. n Baseados em custos padrão. (direto, variável, marginal). 2 A formação do preço de custo n Baseados nos preços do mercado. n O ponto crítico. n O custo primo. n Vantagens e inconvenientes. n A margem da segurança n Os custos de transformação. n A criação de cenários e a tomada n Os custos de produção (bens de decisões. e serviços). n Os custos administrativos, comerciais e financeiros.

Porto 13 a 15 de março

Lisboa 22 a 24 de abril

Porto 13 a 15 de novembro

Lisboa 25 a 27 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Contabilidade geral (nível 1)

Conforme o sistema de normalização contabilística u Dirigido a n Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão. n Secretárias de Direção e outros colaboradores que necessitem dominar a linguagem contabilística e financeira ou de manusear e interpretar a informação contabilística. u Objetivos n Conhecer as obrigações em matéria de contabilidade. n Apreender a linguagem contabilística. n Saber apresentar e analisar as principais rubricas do Balanço. n Saber ler uma Conta de Resultados e um Balanço em Contabilidade Geral da Empresa. n Evidenciar a importância da contabilidade geral, como fonte de informação dos acionistas e dos gestores e em relação ao exterior (Fiscalidade, Bancos, Clientes, Fornecedores, etc.). u Métodos pedagógicos n Alternância de exposições teóricas com exercícios práticos em Ms. EXCEL.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

1 Compreender a importância da Contabilidade n Dominar a noção de património. n Prever as incidências de um facto económico. n Prever as incidências de um facto financeiro. 2 Analisar a formação do resultado n Compreender a estrutura da conta

de resultados e a sua relação com o balanço. n Conhecer as fontes da informação da conta de resultados. n Compreender a formação do resultado e as suas componentes. 3 Os termos contabilísticos n Ativo, Passivo e Capital Próprio. n Noções de partidas dobradas: Débitos e Créditos. n Os Rendimentos (proveitos) e os Gastos (custos). n Saldar uma conta (saldo nulo) n O Quadro de contas (SNC). n O Balanço. O Balancete. Os vários resultados. n Depreciações. Amortizações. Imparidades e Provisões. Porto 20 a 22 de março

4 Saber contabilizar operações simples de compras e vendas n A classificação dos documentos. n Preço de compra versus custo aquisição. n Descontos comerciais versus descontos financeiros. n Descontos sucessivos (1% + 1% ≠ 2%). 5 Saber contabilizar os gastos com o pessoal n Remunerações. Encargos Sociais. n Estimativas para encargos a pagar. n A retenção de Impostos. n Contabilização das operações. 6 Saber interpretar um balanço n Ativos não correntes: os ativos fixos

tangíveis, as propriedades de Investimento, os ativos intangíveis, os Investimentos Financeiros. n Ativos correntes: os Inventários, os Clientes, o Estado, outras contas a receber, os meios financeiros líquidos. n Capitais próprios. n Passivo não corrente: as Provisões, os Financiamentos obtidos.

Lisboa 10 a 12 de abril

Porto 7 a 9 de outubro

n Passivo corrente: os Fornecedores,

Emprestimos obtidos, o Estado, outras contas a pagar.

7 Saber interpretar a demonstração de resultados n Rendimentos e Gastos. n Depreciações e amortizações. n Juros e Gastos similares suportados. n Juros e Rendimentos similares obtidos. n Resultado Financeiro n Resultado antes de impostos. n Resultado Líquido do período. 8 Ter prática do registo e classificação das operações n Utilização de T´s esquemáticos do Razão. n Elaboração de Balancetes de verificação. n Elaboração da Demonstração de Resultados e do Balanço

Lisboa 14 a 16 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

153

Ref.ª 09-C-048

990 €

Programa

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9C Contabilidade Geral e auditoria l

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Contabilidade geral (nível 2)

Conforme o sistema de normalização contabilística u Dirigido a n Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão, que tenham frequentado o curso de contabilidade geral (nível 1) ou com prática de trabalhos de contabilidade. u Objetivos n Compreender a execução da contabilidade de uma empresa de acordo com o SNC - Sistema de Normalização Contabilística. n Conhecer as técnicas para saber contabilizar um exercício. u Métodos pedagógicos n Alternância de exposições teóricas com exercícios práticos. n Utilização de folha de cálculo (Ms. EXCEL). n Trabalhos práticos em subgrupos. n Troca de experiências.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-C-169

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa 1 Estrutura conceptual da Contabilidade n Conhecer o Sistema de Normalização Contabilística (SNC). n Os princípios e os conceitos subjacentes ao processo contabilístico. n As bases de apresentação das Demonstrações financeiras.

3 Conhecer e contabilizar as operações ligadas ao ativo tangível n Distinguir valores capitalizáveis (Investimentos) de gastos do período. n Identificar, reconhecer e mensurar os ativos fixos tangíveis e os ativos intangíveis. n Os investimentos em curso: condição para transferência definitiva de ativos. n Cálculo e contabilização das depreciações pelos métodos linear (quotas constantes) e saldo decrescente (quotas degressivas).

2 Dominar o tratamento contabilístico das operações gerais de compra e venda n As compras de Mercadorias 4 A revalorização de ativos fixos e Equipamentos; as compras tangíveis (uso do Justo Valor) de serviços. n Determinação do Justo Valor. n As vendas. O custo das mercadorias n Efeitos contabilísticos na aplicação vendidas. do método. n Os pagamentos e recebimentos n Divulgações necessárias (Anexo). antecipados. n A contabilização e apuramento do IVA. Porto 8 a 10 de abril

Lisboa 15 a 17 de maio

Porto 6 a 8 de novembro

5 Saber contabilizar as operações relativas aos Ativos Intangíveis. n Regra geral: gasto n Capitalização como ativo: condições para identificação e reconhecimento. n A mensuração: custo ou revalorização. 6 Compreender o mecanismo contabilístico referente aos Inventários n Como avaliar os stocks. n Como contabilizá-los. n Como reduzir o seu valor. 7 Conhecer os diversos tipos de imparidades e provisões n Distinguir imparidades de provisões. n Saber contabilizar um risco: - quando e como utilizar a provisão.

Lisboa 18 a 20 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Contabilidade geral (nível 3)

A prestação de contas e as notas explicativas u Dirigido a n Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão, que tenham frequentado o curso de contabilidade geral (nível 2) ou com prática de trabalhos de contabilidade. u Objetivos n Avaliar e contabilizar os Ativos Fixos tangíveis e os Ativos Intangíveis. n Avaliar e contabilizar os inventários. n Aplicar o princípio da especialização dos exercícios (periodicidade económica). n Avaliar e contabilizar as imparidades em ativos. n Contabilizar as provisões para riscos e encargos. n Avaliar e contabilizar aos ativos e passivos financeiros. n Construir o balanço e a demonstração de resultados. u Métodos pedagógicos n A partir de um caso de estudo, desenvolvido em Microsoft Excel, os participantes são chamados a avaliar as contas de uma empresa; a proceder às correções e ajustamentos de final de ano; a construir os diversos mapas financeiros e a executar o encerramento contabilístico das contas.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

n A valorimetria das entradas e saídas:

n A contabilização da estimativa de IRC. - preço de compra versus custo de aquisição; n Os passivos contingentes. - custo médio ponderado (CMP), First 6 Avaliar os Meios Financeiros in First Out (FIFO), custo específico. Líquidos (Disponibilidades) n A perda de valor dos stocks n O efeito das taxas de câmbio (imparidades). sobre caixa e depósitos em moeda n As quebras e sobras. estrangeira. n Apuramento do Custo das Mercadorias n A avaliação e decomposição Vendidas e matérias consumidas. dos saldos de caixa. 4 Avaliação e encerramento do ciclo n A avaliação e controlo dos depósitos das vendas e das compras bancários. 2 Avaliar o fecho de operações n A avaliação e contabilização n As contas de terceiros. em investimentos (imobilizado) das aplicações de tesouraria: n A periodicidade económica n Os vários Tipos de Investimento o Justo valor. (especialização dos exercícios). e os Critérios de valorimetria. n As imparidades nas contas a receber. 7 Compreender e elaborar n As Depreciações: conceito, métodos as demonstrações financeiras n A Contabilização dos efeitos cambiais. e bases de cálculo. n A Contabilização e o apuramento n Construir o balanço e a demonstração n As mais e menos valias contabilísticas. do IVA. de resultados por naturezas. n A contabilização das grandes n A contabilização das Letras n Elaborar uma demonstração reparações. de câmbio. As Letras descontadas. de resultados por funções. n Avaliar e registar as perdas/ganhos n As provisões para riscos e encargos. n Conhecer a demonstração nas participações financeiras. das alterações no capital próprio. n O método de equivalência patrimonial. 5 Avaliar e contabilizar n Construir a demonstração de Fluxos os encargos de exploração n Avaliar e registar os contratos de caixa. n Os gastos com pessoal: de LEASING. n Familiarizar-se com a informação a periodização económica a disponibilizar nas notas 3 Avaliar e contabilizar dos encargos com Férias e Subsídios. explicativas (anexo). os inventários (stocks) n Os subsídios à exploração n O Inventário Permanente e ao investimento. e o Inventário Intermitente.

1 A prestação de contas n A estrutura concetual da informação. n Os modelos de prestação de contas: - modelo completo; - modelo para micro e pequenas entidades. n A aprovação e apresentação das contas anuais. n A publicitação das contas. n As informações fiscais.

Porto 17 a 19 de abril

Lisboa 22 a 24 de maio

Porto 18 a 20 de novembro

Lisboa 11 a 13 de dezembro

+ IVA à taxa em vigor

154

Ref.ª 09-C-897

990 €

Programa

Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Contabilidade Geral e auditoria 9C l

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A contabilização e apresentação de ativos fixos tangíveis/intangíveis Reconhecimento inicial, amortizações, reintegrações, reavaliação e imparidade

Programa

u Dirigido a n Colaboradores dos serviços contabilísticos e financeiros que desejem melhorar as suas competências na contabilização dos ativos tangíveis e intangíveis. u Objetivos n Compreender os mecanismos contabilísticos relacionados com as aquisições, saídas e amortizações do imobilizado. n Propor melhorias na organização interna da empresa. u Métodos pedagógicos n Alternância de exposições teóricas e práticas. n Casos práticos: lançamentos contabilísticos, cálculo de amortizações, determinação de mais ou menos valias contabilísticas e fiscais, regularizações de IVA, etc. n Exercícios práticos. n Trabalhos em subgrupos.

n As amortizações de bens adquiridos

1 Conhecer os aspetos jurídicos ligados às imobilizações e compreender as suas incidências tanto ao nível contabilístico como fiscal n Imobilizações: Definição e critérios de reconhecimento e mensuração inicial. n Distinção entre imobilizações e encargos de exploração, incidências no plano contabilístico e fiscal. 2 Saber avaliar e contabilizar as imobilizações em função do seu modo de aquisição n A título oneroso. n Criadas pela empresa. n Por meio de contrato de leasing. n Por meio de subsídios ao investimento. 3 Saber calcular e contabilizar as amortizações e ajustamentos n As amortizações para depreciação: constantes e degressivas. n As amortizações extraordinárias (perdas por imparidade).

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-C-248

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

por meio de subsídios ao investimento.

4 Saber contabilizar as saídas de imobilizações n Cessões a título oneroso e a título gratuito. n Imobilizações destruídas por sinistro. 5 Conhecer o tratamento fiscal das saídas de imobilizações n Regime fiscal das mais ou menos valias de cessões, impacto sobre o resultado. n Saídas de imobilizações e IVA. 6 Saber acompanhar as imobilizações n O registo de imobilizado: conteúdo e utilização. n O Controlo interno: - o inventário físico: organização, dificuldades encontradas; - o procedimento de saídas de imobilizações.

CERTIFICATION

n As amortizações acumuladas

e o excedente de reavaliação. n Os desvios de reavaliação. n A cessão das imobilizações reavaliadas. n O tratamento dos impostos diferidos 8 Saber tratar as imobilizações no anexo n Critérios de valorimetria de entrada imobilizações. n A discriminação dos movimentos do exercício e respetivas amortizações. n As divulgações em caso de reavaliações. n Os compromissos extra-patrimoniais.

7 Saber tratar das imobilizações reavaliadas n As reavaliações legais e livres: incidências sobre as contas.

Lisboa 13 a 15 de março

Lisboa 18 a 20 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

SNC - Sistema de normalização contabilística u Dirigido a n Contabilistas que exercem a função da contabilidade central ou de um estabelecimento descentralizado. u Objetivos n Saber contabilizar as operações diárias de acordo com o SNC. n Participar nas operações de encerramento de contas. n Garantir a fiabilidade das contas. n Respeitar as obrigações fiscais declarativas. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e elucidação de dúvidas. n Exercícios práticos. n Estudo de casos práticos durante a formação.

CERTIFICATION

Esta formação responde às necessidades específicas do contabilísta que deve assegurar a integridade das operações contabilísticas quotidianas e nas operações de encerramento das contas e, também é responsável pelo cumprimento das formalidades fiscais correntes.

Programa

1 Introdução n O SNC – Sistema de Normalização Contabilística DL 158/2009 (13/7). n Principais alterações. n A estrutura das contas (Portaria nº 1011/2009 de 9/9). n Os acréscimos e diferimentos. n Os eventos extraordinários. 2 Estrutura conceptual n (Aviso nº15652/2009 de 7/9). n Objetivos e estrutura das demonstrações financeiras: - Balanço;

Formação Blended

Pré-avaliação online

2 DIAS 16 horas

3 Análise das principais alterações n Ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas imparidades. n Investimentos financeiros. n Inventários e Ativos Biológicos.

Realização de 5 módulos online (7 horas) 2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 20 de fevereiro a 24 de março (online) + 25 e 26 de março (presencial)

n Provisões: para remoção

e desmantelamento, para garantias a clientes. n Benefícios dos empregados. n Rédito. n Custos de empréstimos. n Contratos de construção. 4 Aspetos de transição n Aspetos a serem considerados. n Reformulação dos comparativos. n Ajustamentos de transição - com

relevância e sem relevância fiscal.

Inclui 5 módulos e-Learning à distância, antes da realização da formação:

O novo sistema de normalização contabilística; n SNC: as principais mudanças; n A construção e relação entre demonstrações financeiras; n Análise das principais operações; n A formação dos indicadores de análise. n

Treino presencial 2 dias (16 horas)

Avaliação final online Lisboa 17 de setembro a 16 de outubro (online) + 17 e 18 de outubro (presencial)

155

Ref.ª 09-C-704B

900 €

- Demonstração de resultados; - Demonstração de alterações em capital próprio; - Demonstração de fluxos de Caixa; - Anexo. n Bases para a apresentação das demonstrações financeiras (Anexo ao DL 158/2009 de 13/7). n Princípios e características qualitativas. n Conceitos e definições. n Principais características e critérios de reconhecimento e mensuração: - Custo histórico; - Custo corrente; - Valor realizável; - Valor presente; - Justo valor.

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9C Contabilidade Geral e auditoria l

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Leitura e análise dos mapas contabilísticos e financeiros da empresa u Dirigido a n Colaboradores dos serviços de contabilidade e Departamento Financeiro, Secretárias da Direção Financeira ou de outro departamento que necessitem de manusear ou interpretar os resultados de exploração e de gestão da Empresa. u Objetivos n Interpretar os saldos intermédios de gestão. n Analisar os documentos financeiros e contabilísticos da sua Empresa. n Calcular e analisar os principais rácios de gestão utilizados nos reporting ou nos quadros mensais. u Métodos pedagógicos n Alternância de exposições teóricas com exercícios práticos sobre a análise de balanços e da conta de resultados. n Trabalhos individuais e em subgrupos. n Troca de experiências.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-173

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Saber planear e preparar suportes contabilísticos e financeiros, analisar mapas de fluxos monetários assim como avaliar o desempenho económico e financeiro da empresa é essencial numa economia cada vez mais exigente e competitiva.

Programa 1 Saber ler as Demonstrações Financeiras (Balanço, Demonstração de Resultados e respetivo Anexo) n O Balanço: Definição dos novos conceitos de Ativo, de Passivo e de Capital Próprio. n Análise das rubricas e variações do Balanço: distinção entre Custo e Justo Valor. n A demonstração de resultados (novo formato).

n Classificação dos Rendimentos

e gastos. n Os diferentes níveis de resultado (EBITA, EBIT, EBT e RL). n As ligações demonstração de resultados-balanço. n Saber usar o anexo para interpretar as diversas informações. 2 Saber analisar os resultados da Empresa e a sua situação financeira n Os saldos intermédios de gestão. n O fundo de maneio. As necessidades em fundo de maneio. n Os principais rácios. n Regras de equilíbrio financeiro do balanço. n Noção de “Cash-Flow” e a Demonstração dos Fluxos de Caixa.

Lisboa 11 e 12 de março

CERTIFICATION

n As fontes de financiamento

da empresa.

3 A rendibilidade dos capitais: o efeito de alavanca. 4 Compreender os fluxos financeiros existentes nas empresas n A ótica económica. n A ótica financeira. n A ótica de tesouraria. n A capacidade de autofinanciamento. n Mapa de fluxos de caixa. n Variações do fundo de maneio e das necessidades em fundo de maneio (o ciclo de exploração).

Lisboa 11 e 12 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

A aplicação das normas IAS-IFRS Convergência do SNC com as Normas IAS-IFRS u Dirigido a n Responsáveis das áreas de contabilidade e finanças. n Todas as pessoas implicadas na introdução e execução das normas e procedimentos relativos a aplicação das IAS/IFRS. u Objetivos n Apropriar-se dos conceitos de avaliação contabilística do referencial IAS/IFRS. n Identificar as dificuldades ligadas às aplicações destas normas. n Saber tratar as principais rubricas do balanço em termos de IAS/IFRS. n Saber tratar as principais operações na demonstração de resultados. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Ilustração com casos e exercícios práticos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

1 Pressupostos de aplicação n Objetivos da união europeia. n Regulamentos aplicáveis. n Legislação nacional: as opções

para as empresas portuguesas.

n Os sistemas de informação.

2 As bases de apresentação das demonstrações financeiras n Os princípios contabilísticos. n As políticas contabilísticas e suas alterações. n As exigências mínimas de apresentação: - do balanço; - da demonstração dos resultados; - do anexo; - da demonstração de alterações do capital próprio; - da demonstração dos fluxos de caixa.

Porto 7 e 8 de fevereiro

3 A aplicação das IAS/IFRS às demonstrações financeiras n Análise detalhada das IFRS nº1. n Apresentação de um caso de aplicação prática. 4 Tratamento das principais rubricas do balanço n Os inventários de bens e de um prestador de serviços. n Os ativos fixos tangíveis e intangíveis: - reconhecimento inicial; - depreciações e amortizações; - reavaliações; - imparidade; - locações; - divulgações. n As participações financeiras: - qualidade de investimento; - investimentos de capital.

Lisboa 21 e 22 de fevereiro

Porto 16 e 17 de setembro

CERTIFICATION

n As dívidas a receber e outras:

- reconhecimento inicial; - os ajustamentos necessários; - o tratamento do valor temporal do dinheiro. n As provisões e os ativos e passíveis contingentes. 5 Tratamento das principais operações na demonstração dos resultados n O rédito. n Os benefícios dos empregados e os fundos de pensões. n Os custos de empréstimos. n Os impostos diferidos. 6 Resumo e conclusões sobre alterações face à legislação nacional atual.

Lisboa 10 e 11 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

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Ref.ª 09-C-639

790 €

Programa

Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Contabilidade Geral e auditoria 9C l

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O resultado fiscal e as declarações obrigatórias Operações fiscais do encerramento do exercício

Programa

u Dirigido a n Colaboradores dos serviços de contabilidade e finanças, assim como todo o pessoal administrativo que tenha necessidade duma formação de base em matéria de fiscalidade das empresas ou de atualizar os seus conhecimentos fiscais.

- regime fiscal das amortizações; - tributação dos lucros distribuídos; - locação financeira versus ALD (DC nº 25); - variações patrimoniais; 2 Do Resultado Contabilistico - tratamento fiscal das reavaliações; ao Resultado Fiscal n Cálculo do imposto (analise n Análise das principais diferenças e preenchimento da declaração e seu enquadramento ao nível do IRC: de rendimentos): - regime fiscal das mais e menos - apresentação de um caso prático; valias e do reinvestimento; - o imposto corrente; - pagamento por Conta; - o imposto diferido. - pagamento Especial por Conta; n Obrigações: - tributação Autónoma; - declaração Anual; - regime fiscal dos subsídios; - modelo 130; - regime fiscal das provisões; - depósito de contas 1 O Sistema Fiscal Português n Organização. n Classificação dos impostos.

u Objetivos n Compreender a importância da fiscalidade, a especificidade das suas regras estritas, legais e obrigatórias e os seus impactos diretos, imediato e diferido, sobre os resultados da empresa e no controlo fiscal. n Saber estabelecer as relações entre a contabilidade e as incidências fiscais. u Métodos pedagógicos n Alternância dos contributos práticos e dos exercícios práticos. n Trabalhos individuais e em subgrupos. n Troca de experiências. n Discussão com os participantes.

2 DIAS 16 horas Ref.ª 09-C-214

850 €

2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €

(IES - Informação empresarial simplificada); 3 Preparação das Demonstrações Financeiras n Um conjunto completo. n Situações a ter em conta.

Lisboa 14 e 15 de fevereiro

Lisboa 14 e 15 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Auditoria e controlo interno u Dirigido a n Responsáveis e colaboradores das áreas de Auditoria e Controlo Interno. n Responsáveis por unidades operacionais que pretendam implementar um sistema de controlo interno e de auditoria nas suas atividades. u Objetivos n Compreender os princípios do controlo interno e o respetivo processo de implementação. n Conhecer e utilizar a metodologia e as técnicas de base da auditoria. n Compreender o papel dos auditores e os métodos de trabalho. n Posicionar e otimizar a função da Auditoria Interna dentro da organização.

CERTIFICATION

2 Conhecer e utilizar a metodologia 3 A organização e a gestão e as técnicas da auditoria de uma unidade de auditoria 1 A Auditoria e o Controlo interno. interna n A metodologia geral. Conceitos e as suas funções n Recrutamento e gestão das equipas. na empresa n Noção de risco. n A noção de Auditoria e Controlo n Os papéis de trabalho e os relatórios. n Planeamento e controlo da atividade de auditoria. interno: n Os métodos de avaliação do controlo - a evolução histórica do controlo interno: 4 Auditores e auditados: identificar interno; - organogramas; e reunir as condições para - os standards e normas profissionais; uma colaboração bem sucedida - flow charts; - inquérito sobre a importância - grelhas de separação de funções; n A definição clara e realista da missão do controlo interno; da empresa. - questionários. - missão e objetivos da auditoria n As técnicas da auditoria financeira n A definição de objetivos específicos. interna; aplicáveis à avaliação do controlo n A implementação de medidas - tipos de auditoria; interno: de correção. - conteúdo da auditoria interna; - metodologia; n As relações com os auditores. - posicionamento na estrutura - abordagem aos riscos; n Respeitar e fazer respeitar organizativa; - nível de materialidade; um “código de boa conduta”. - limites; - os procedimentos de auditoria. - atores envolvidos.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-C-277

990 €

2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €

Lisboa 20 a 22 de maio

Lisboa 23 a 25 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

157

u Métodos pedagógicos n A animação do curso é assegurada por especialista de auditoria, com experiência desta atividade em várias empresas. n As exposições serão ilustradas com casos concretos, para facilitar a transposição para as necessidades dos participantes.

Programa

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 9C Contabilidade Geral e auditoria l

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Auditoria contabilística e financeira u Dirigido a n Auditores internos com responsabilidade na área de auditoria Contabilística e Financeira. n Responsáveis contabilísticos que desejem conhecer e utilizar as técnicas da Auditoria. u Objetivos n Compreender os princípios e as técnicas da Auditoria Contabilística e Financeira. n Conhecer e viabilizar o sistema de produção e de controlo da informação contabilística e financeira. n Colaborar eficazmente com os auditores externos. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas ilustradas com casos concretos.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-C-278

9D

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa

- definição e princípios do controlo interno; 1 Definição e características - as ferramentas de descrição da Auditoria Contabilística e análise dos procedimentos; e Financeira o levantamento de procedimentos n Os diferentes tipos de objetivos e a sua formalização. da auditoria. n As normas profissionais de referência. n Aplicação prática: - abordagem modular; n Os dossiês e papéis de trabalho. - auditoria dos principais ciclos: 2 As metodologias e as técnicas Vendas e Clientes; Compras da Auditoria Contabilística e Fornecedores; Stocks; e Financeira Imobilizações e Investimentos. n Definição de uma metodologia geral: n Procedimentos de controlo e revisão - abordagem riscos/objetivos; da informação contabílistica: - definição de um programa - definição do programa de controlo; de auditoria; - técnicas de controlo dos dados - diferentes fases da missão. contabilísticos; - formalização dos controlos. n Avaliação dos procedimentos de controlo interno: Lisboa 10 a 12 de abril

CERTIFICATION

3 A formulação de conclusões n Finalização dos relatórios de auditoria. n Emissão da opinião sobre as contas. n Formulação de recomendações de controlo interno. n Acompanhamento da implementação das recomendações. 4 A avaliação da qualidade da Auditoria.

Lisboa 21 a 23 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Fiscalidade

O IVA Intracomunitário e operações em IVA com não residentes u Dirigido a n Colaboradores dos serviços de contabilidade implicados na contabilização do IVA que desejem melhorar os seus conhecimentos nestas matérias. u Objetivos n Compreender os conceitos, as disposições e regras de localização dos serviços no seio da UE bem como as regras aplicáveis ao RITI. n Apreender os impactos e incidências nos sectores de atividade. n Conhecer e saber atuar face às obrigações decorrentes das operações intracomunitárias. n Saber aplicar os procedimentos e conhecer as práticas de controlo. u Métodos pedagógicos n Exposições teóricas e debate. n Exame e análise crítica das regras e disposições regulamentares. n Ilustração com exemplos e casos práticos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 16 horas

2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €

Programa

1 As operações Tributáveis n As aquisições intracomunitárias em geral. n Os bens sujeitos a impostos especiais de consumo. n As operações assimiladas: as transferências de bens e a empreitada. n Conceito de aquisição de bens e de presunção de serviços. n Facto gerador e exigibilidade do imposto. Lisboa 21 e 22 de março

2 A localização das operações 4 Obrigações dos Contribuintes Intracomunitárias n A obrigação principal: o pagamento do imposto. n As aquisições intracomunitárias: a cláusula de segurança n A figura do representante fiscal. e as operações triangulares. n As obrigações declarativas: n Os bens sujeitos a instalação periódicas, recapitulativas e anuais. ou montagem. n As obrigações de faturação. n As vendas à distância. n As obrigações contabilísticas n As novas regras gerais de localização e registo (VIES). dos serviços: “Reverse Charge”. n As regras específicas aplicáveis aos imóveis, aos serviços de transporte, aos serviços de alimentação e bebidas, aos serviços culturais, científicos, artísticos e desportivos, entre outros, aos serviços prestados a adquirentes estabelecidos fora de Portugal, aos serviços de locação e às telecomunicações. 3 Isenções n As transmissões intracomunitárias. n As aquisições intracomunitárias

e as importações.

Lisboa 7 e 8 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

158

Ref.ª 09-D-643

850 €

A cisão dos conceitos de importação e exportação: as aquisições e as transmissões intracomunitárias. O aparecimento de uma nova operação tributável. O conceito de aquisição intracomunitária. Os novos sujeitos passivos e o regime de derrogação.

Ficha de inscrição pág. 205

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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l

l

Fiscalidade

9D

Gerir a fiscalidade da Empresa: IRS - IRC - IVA u Dirigido a n Colaboradores das áreas Financeira, Contabilística e Administrativa. u Objetivos n Compreender a organização do dispositivo fiscal português. n Dominar os princípios de base da fiscalidade. n Compreender os conceitos e as regras e saber aplicar os códigos do IRS - IRC - IVA. u Métodos pedagógicos n Por meio de exposições e exercícios práticos, explicar e ilustrar as implicações da Fiscalidade empresarial sobre os tratamentos contabilísticos e administrativos.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-D-105

990 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa

n Características e incidência.

CERTIFICATION

n A localização das operações

tributáveis: 1 O sistema fiscal português - as regras gerais; n Variações patrimoniais. n Conceito e função do imposto. - os serviços relacionados n Reintegrações e amortizações. n Os diversos momentos da vida com imóveis; do imposto. n Provisões, mais-valias - os transportes, alimentação e revalorizações. n Classificação dos impostos: e bebidas; os impostos diretos e indiretos. n Resultado líquido, lucro tributável - os serviços culturais, científicos, e matéria coletável. artísticos, desportivos e de ensino, 2 Normas tributárias n Análise das correções fiscais: entre outros; n Princípio da legalidade tributária. - gastos sociais e reinvestimento - a locação de bens móveis n Aplicação das normas fiscais das mais-valias; corpóreos e de meios de transporte; no tempo e no espaço: - encargos contabilisticos não fiscais; - os direitos industriais, a publicidade a retroatividade fiscal. - participações sociais e reporte e os serviços dos profissionais 3 Relação jurídica tributária de rendimentos. livres. n Sujeitos da obrigação tributária: n Taxa geral e taxas especiais. n Os requisitos legais dos documentos: a responsabilidade tributária n Dupla tributação. Sua atenuação - os sistemas de faturação; e a substituição tributária. ou eliminação. - o SAFT-PT. n Cumprimento da obrigação fiscal: n Retenções na fonte e pagamentos n As isenções: a caducidade e a prescrição. por conta. Finalidades. - isenções completas ou taxa zero; 4 IRS - Imposto sobre o rendimento n Benefícios fiscais. Fundamentos - isenções incompletas. diversos. das pessoas singulares n As limitações do direito à dedução: n Obrigações fiscais acessórias. n Características e incidência. o caso concreto dos sujeitos passivos mistos: n Categorias de rendimentos. 6 IVA - Imposto sobre o valor - a afetação real; n Deduções específicas e genéricas. acrescentado - a percentagem de dedução n Taxa geral e taxas liberatórias. n Antecedentes do Imposto sobre ou pro rata; o Valor Acrescentado. n Os benefícios fiscais. n O Direito à dedução: n Diretiva comunitária. n Deduções à coleta. n As regularizações do imposto. n As operações tributáveis: n Reporte de rendimentos. n As obrigações dos sujeitos passivos: - as transmissões de bens n Obrigações dos contribuintes. - declarativas: anuais, recapitulativas e as operações assimiladas; 5 IRC - Imposto sobre o rendimento e periódicas; - o carácter residual das prestações das pessoas coletivas - inscrição, alterações e cessação. de serviços e as assimilações. n Rendimentos e gastos.

Porto 13 a 15 de fevereiro

Lisboa 20 a 22 de fevereiro

Porto 14 a 16 de outubro

Lisboa 11 a 13 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Casos especiais de IRC u Dirigido a n Chefes de serviços de contabilidade e finanças. n Colaboradores dos serviços de contabilidade implicados na contabilização e cálculo do IRC que desejem melhorar as suas competências nestas matérias. u Objetivos n Compreender os métodos e regras de cálculo do imposto corrente (IRC). n Analisar e saber aplicar as correções introduzidas na Lei. n Saber determinar e registar os impostos diferidos. n Conhecer o conceito e o campo de aplicação dos preços de transferência e saber elaborar o dossiê. n Compreender as condições e requisitos de regime de tributação dos grupos de sociedades.

n Diferenças temporárias tributáveis

1 O cálculo do imposto corrente n Alterações fiscais para o encerramento do ano em curso: - análise das correções fiscais previstas no quadro 07 da Modelo 22. n O cálculo da coleta. n O cálculo da tributação autónoma. n A derrama: local e estadual n O apuramento do imposto a pagar. n O cálculo do pagamento por conta e especial por conta. 2 A determinação e registo de impostos diferidos n Definições relevantes.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-D-642

em Portugal. n O cálculo dos impostos a registar no exercício corrente. n Elaboração das divulgações de acordo com o Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados. 3 Preços de transferência n Legislação aplicável no âmbito

do Código do IRC e legislação complementar. n Definições relevantes. n Definição de relações especiais de transferência. n Escolha dos métodos aplicáveis. n Elaboração do dossiê.

790 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

4 Regime especial de tributação dos grupos de sociedades n Condições de aplicação do regime. n Comunicação à DGCI. n Definição de grupo para efeitos fiscais. n Requisitos específicos a respeitar. n Sociedades excluídas. n Condições de cessação do regime. n Cálculo da matéria coletável. n Regime específico da dedução de prejuízos fiscais. n Pagamentos por conta.

Lisboa 18 e 19 de março

Lisboa 19 e 20 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

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u Métodos pedagógicos n Exposições teóricas e debates. n Exame e análise crítica de regras e disposições legais. n Ilustração com exemplos e casos práticos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

Programa

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| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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Tecnologias de Informação Contencioso tributário

IT Management IT Infraestructure IT User Productivity Web Training

p. 162 p. 166 p. 169 p. 175


Potenciar a inovação. Ganhar a eficácia tecnológica na organização. Nuno Jorge Responsável das Formações Tecnologias de Informação

As tecnologias de informação (TI) constituem um campo de actividade desafiante pelas constantes mutações que provocam nas organizações e no dia-a-dia dos cidadãos. O contributo das TI para as empresas, submetidas a uma pressão concorrencial cada vez mais complexa e global, com soluções geradoras de inovação e eficácia, permite a estas manterem-se na corrida pela competitividade. A presença das TI na vida das pessoas desafia-as a uma constante actualização de competências e aquisição de novos conhecimentos. A Cegoc responde às necessidades concretas de um management eficaz, e aos novos desafios tecnológicos com uma oferta formativa ampla e diversificada. Organizámos o nosso portefólio em torno de âmbitos tecnológicos actuais e flexíveis que têm em consideração a gestão das TI nas organizações, as infraestruturas, a formação para utilizadores na óptica de incremento de produtividade e a web. Disponibilizamos formação criada pela equipa de Consultores Cegoc na relação permanente que tem com o mercado e com o desenvolvimento de projetos de TI e formação de currículo oficial e internacional de software houses, das quais destacamos as parcerias com a Microsoft e com a SAP. Contamos ter soluções que potenciem a inovação e a eficácia da sua organização.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10A IT Management

IT Management

Afirmar a excelência na gestão dos sistemas de informação na sua empresa u Dirigido a n Diretores de Informática e gestores de IT. n Consultores responsáveis por estudos e projetos que envolvam as tecnologias de informação. n Informáticos que pretendem potenciar os conhecimentos de gestão dos serviços de IT. u Objetivos n Alinhar os objectivos estratégicos da gestão com os sistemas de informação. n Definir e organizar processos de desenvolvimento, produção e de suporte de IT. n Compreender a gestão de investimentos nos SI. n Orientar projetos de mudança que envolvam uma componente tecnológica. n Fornecer informações sobre a gestão de projetos de IT e gestão de serviços. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais e em pequenos grupos de trabalho. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Programa 1 Governação de TI. 2 Gestão Estratégica de Sistemas de Informação n Estratégia de Negócio. n Operacionalizar a Estratégia de Negócio - Balanced ScoreCard. n Objetivos dos Sistemas e Tecnologias de Informação. n Estratégia dos Sistemas e Tecnologias de Informação. n Gestão, Sistemas e Tecnologia. n Operacionalizar a Estratégia dos Sistemas e Tecnologias de Informação.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-A-564

3 Arquitectura de SI/TI e Portfólio de Aplicações.

n Enquadramento.

4 Gerir o Investimento de SI/TI

n Portfólio de Serviços.

n O Business Case.

6 Gestão de Serviços de TI

n Catálogo de Serviços. n Gestão de Níveis de Serviço.

n O Orçamento. n Repartição de Custos e Proveitos n Gestão de Fornecedores

e Multisourcing. n Gestão de Benefícios

n Gestão de Alterações. n Gestão de Incidentes e Problemas. n Melhoria Contínua.

5 Introdução à Gestão de Projectos n Princípios. n Temas. n Processos. n Adequação ao contexto.

1350 €

2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €

Lisboa 20 a 22 de fevereiro

Lisboa 25 a 27 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

ISO/IEC 20000 :2011 Foundations

Os referenciais das boas práticas na gestão de sistemas de informação u Dirigido a n Profissionais envolvidos em implementações de ISO/IEC 20000 e/ou ITIL. n Gestores de Processos e Atividades de suporte ao negócio incorporando IT. n Diretores de IT. n Gestores de Projetos de IT. n Responsáveis por HelpDesk ou ServiceDesk. u Objetivos n Posicionar o ITIL face à norma ISO/IEC 20000. n Implementar um sistema para gestão PDCA para as práticas ISO/IEC 20000 e processos ITIL. n Definir as melhores práticas a aplicar para cada processo. n Lidar com a Análise de Risco, Gestão de Incidentes e Continuidade de Negócio. n Avaliar as necessidades para uma certificação internacional. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais e em pequenos grupos de trabalho. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

1 ITIL n A génese do ITIL e a sua evolução histórica. n A estrutura funcional da versão 2. n A estrutura funcional da versão 3. n Os processos para IT Service Management. n ITIL Foundations Overview.

2 ISO 2000 – parte I

3 ISO 2000 – parte II

n A origem da norma ISO 20000.

n O código de boas práticas ISO 20000.

n Estrutura para gestão do IT Service

n Processo para “Service Delivery”.

Management. n Ciclo PDCA para operacionalização do IT Service Management. n Gestão documental dos processos e procedimentos. n Apresentação.

n Processo para “Service Reporting”. n Processo para “Service Continuity”. n Processo para Capacity Managenent. n Processo para Security Management. n Processo para Incident Management. n Processo para Configuration

Management.

n Processo para Release Management.

Nota: Asseguramos a formação certificada dos vossos Gestores e Técnicos IT, por formadores devidamente qualificados e certificados, em ISO/IEC 20000:2011 Pratictioner

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-A-871

1350 €

2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €

Lisboa 6 a 8 de maio

Lisboa 6 a 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

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Pré requsitos n ITIL Foundations. n Recomendável experiência em gestão de projetos IT .

Programa

Ficha de inscrição pág. 205

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT Management 10A

ITIL® 2011 - Foundation

Utilizar o Information Technology Infrastructure Library (ITIL), como forma de estruturar os sistemas de informação da sua organização u Dirigido a n CIO’s e Diretores de Sistemas de Informação. n Responsáveis de serviços e centros de informática. n Gestores e técnicos de Sistemas de Informação e dos Departamentos da Qualidade. n Colaboradores que desejam compreender os conceitos de IT Service Management e a Framework ITIL. u Objetivos n Facultar conhecimento e compreensão dos princípios fundamentais do Information Technology Infrastructure Library (ITIL), como forma de estruturar os SI/TI, aumentando a sua qualidade e eficiência, a custos optimizados. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais e em pequenos grupos de trabalho. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Programa

6 Integração de processos e sua automação. 1 Enquadramento inicial n O profissional da Gestão dos Serviços 7 A Certificação no ITIL 2001 Foundation. de SI/TI. n O ITIL como boa prática de gestão.

O interesse das organizações IT pelas melhores práticas ITIL está já demonstrado a nível mundial. Para além da tónica posta no alinhamento da informática com as outras atividades da Empresa, os benefícios pela introdução do ITIL são: a melhoria da satisfação do cliente; a redução de custos a longo prazo; um retorno realista sobre o investimento realizado. Esta formação cobre o conjunto das fases do ciclo de vida dos serviços informáticos descrevendo os seus objetivos, seus benefícios e as relações que existem entre os diferentes processos.

2 Criação e determinação de valor ao longo do Ciclo de Vida dos Serviços. 3 Definições, princípios, modelos e forças conflituantes da Gestão de Serviço. 4 Processos de Gestão de Serviço e seu enquadramento no Ciclo de Vida. 5 Funções e papéis a desempenhar.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-A-743

750 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 13 a 15 de maio

Lisboa 13 a 15 de novembro

O custo de inscrição não inclui exame de certificação em Centro Prometric.

A formação intra à medida ITIL 2011 Asseguramos a formação certificada dos vossos Gestores e Técnicos IT, por formadores devidamente qualificados e certificados, em ITIL 2011:

ITIL 2011 Foundation (2 dias - 2 créditos) ITIL 2011 LifeCycle (nível intermédio): Ø Service Strategy (4 dias - 4 créditos) Ø Service Design (4 dias - 4 créditos) Ø Service Transition (4 dias - 4 créditos) Ø Service Operation (4 dias - 4 créditos) Ø Continual Service Improvement (4 dias - 4 créditos)

ITIL 2011 Capabilities (nível intermédio): Ø OSM - Operational Support & Materials (5 dias - 5 créditos) Ø SOA - Service Offers & Agreements (5 dias - 5 créditos) Ø PPO - Planning, Protection & Optimization (5 dias - 5 créditos) Ø RCV - Realise Control & Validation (5 dias - 5 créditos)

ITIL 2011 (nível avançado): Ø MALC - Managing Accross LifeCycle (5 dias - 5 créditos)

21 319 19 60

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10A IT Management

Prince2® Foundation

Adquirir a certificação PRINCE2® Foundation u Dirigido a n Chefes de projetos, responsáveis e diretores de projeto e membros de equipas de projeto. n Todas as pessoas que tenham de intervir em projetos. u Objetivos n Adquirir a certificação PRINCE2® Foundation. n Assimilar o referencial PRINCE2®, compreender o espírito, conhecer as modalidades de aplicação e os aspetos sistémicos. u Métodos pedagógicos n O livro de referência e as instruções de trabalho preparatório são fornecidos antes da formação, para uma primeira assimilação dos conceitos PRINCE2®. n Trabalhos práticos e exercícios para facilitar a apropriação das matérias.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-954

+ IVA

1350 € à taxa em vigor

Programa 1 Introdução ao PRINCE2®. 2 Princípios do PRINCE2

®

n A metodologia n Porquê o PRINCE2® define princípios? n Conhecer os 7 princípios:

- justificação do negócio; - lições tiradas da experiência; - papéis e responsabilidades definidas; - gestão por sequências; - gestão por exceção; - focalização no produto; - adaptação ao contexto do projeto.

3 Temas PRINCE2® n Conhecer os 7 temas: - caso do negócio;

Lisboa 3 a 5 de abril

- organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:

- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos; - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.

CERTIFICATION

n Estabelecer a lista dos dados

de entrada e de saída de cada um desses processos. n Identificar a finalidade dos principais “produtos” assim como os seus conteúdos chave. 5 Os anexos principais do PRINCE2® n A adaptação do PRINCE2® ao contexto do projecto. n Modelos de descrição de produto para os “produtos” PRINCE2®. n Gouvernance – papéis e responsabilidades. n Listas de controlo. n Glossário.

Lisboa 16 a 18 de setembro

Inclui o custo de inscrição no exame.

Prince2® Pratitioner

Adquirir a certificação PRINCE2® Pratitioner u Dirigido a n Chefes de projetos, responsáveis e diretores de projeto e membros de equipas de projeto. n Todas as pessoas que tenham de intervir na montagem e condução de um projeto e devam, a este título, que definir as modalidades apropriadas do management de projetos. u Pré requisitos n Os participantes que queiram obter a certificação do nível Pratitioner devem obrigatoriamente possuir a certificação do nível Foundation. u Objetivos n Adquirir a certificação PRINCE2®Pratitioner. n Adaptar PRINCE2®, aos projetos reais a gerir. u Métodos pedagógicos n Trabalhos práticos preparatórios aou a realizar ao fim de tarde para facilitar a aprendizagem. n Atividades a realizar, do âmbito do exame, para um treino eficaz. n Exame em sala no fim da formação.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-A-955

+ IVA

1040 € à taxa em vigor

Programa

3 Rever os Temas PRINCE2®

1 Introdução ao PRINCE2 Pratitioner n Particularidades da certificação do nível Pratitioner. n Truques e dicas para a passagem no exame. n Nota: o exame é constituído por questões de escolhas múltiplas complexas. Desenrola-se em 2h30. n Pode ser consultado o livro de referência sobre o PRINCE2®. Trata-se pois de um exame sobre a aplicação prática do método. ®

2 Rever os Princípios do PRINCE2® n Rever os 7 princípios

e a sua aplicação.

n Como utilizar os princípios

como linha diretriz da adaptação do método. n Adaptação ao contexto do projeto.

Lisboa 22 e 23 de abril

n Conhecer os 7 temas:

- caso de negócio; - organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Poder comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:

- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos, - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.

CERTIFICATION

n Estabelecer a lista dos dados

de entrada e de saída a aplicar, assim como as atividades relativas aos processos sobre casos particulares de projeto. n Fazer a ligação entre os “produtos de management” e os processos. 5 Visão sistémica e razões profundas que subentendem PRINCE2® n As ligações Temas – Processos – Técnicas – Produtos. n As razões que explicam a estrutura PRINCE2®. n A facilidade de utilizar a metodologia em qualquer tipo de projeto.

Lisboa 30 de setembro e 1 de outubro

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Inclui o custo de inscrição no exame.

Ficha de inscrição pág. 205

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT Management 10A

ISO 27002: A segurança da informação u Dirigido a n Gestores de SI/TI de organizações públicas e privadas. n Responsáveis de segurança informática. n Gestores de empresas, particularmente com responsabilidade na gestão do risco operacional. n Gestores com actividades críticas para o negócio. n Consultores e Auditores de segurança informática e da informação. u Objetivos n Compreender os conceitos e definições relacionados com a ISO 27001, ISO 27002 e BS 7799-3. n Conhecer as boas práticas definidas na ISO 27002. n Compreender e dominar os requisitos definidos na ISO 27001. n Compreender os princípios de implementação associados a um Sistema de gestão da Segurança da Informação (SGSI). u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais e em pequenos grupos de trabalho. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

A segurança da informação é cada vez mais importante. A globalização da economia conduz a um crescente intercâmbio de informações entre as Organizações (seus colaboradores, clientes e fornecedores) e uma utilização crescente da rede interna da organização,em ligação com as redes de outras empresas e da internet. Além disso, as atividades de muitas Organizações assentam nas TIC e a informação tornou-se um bem valioso. A proteção da informação é crucial para a continuidade e o seu bom funcionamento.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-A-894

No curso Information Security Foundation, com base na norma ISO/IEC 27002, são abordados os conceitos fundamentais de segurança da informação e a sua consistência.

Programa

1 Segurança da Informação no contexto das normas ISO 27001, ISO 27002 e BS 7799-3 n Definições e conceitos. n Os desafios da segurança de informação. n A tipologia dos riscos informáticos. n A hierarquisação dos riscos.

1350 €

2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €

2 As normas e regulamentação em vigor n A segurança dos dados. n Interpretação dos 11 grupos de controlos de segurança. n Os requisitos de implementação de um Sistema de Gestão da Segurança da Informação. 3 A implementação de um SGSI n Enquadramento inicial n Abordagem de implementação - Ciclo

PDCA e os requisitos da ISO 27001.

4 O processo de certificação ISO 27001

Lisboa 5 a 7 de junho

Lisboa 20 a 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Formação eLearning para se formar onde quiser, quando quiser e ao menor custo eLearning chave na mão, pronto a usar, para todas as pessoas da empresa ou organização, uma solução rápida e económica. Uma coleção de mais de 300 módulos eLearning interativos, disponíveis em 9 idiomas para serem utilizados em programas 100% eLearning ou em combinação com outras modalidades de formação (com dispositivos blended perfeitamente integrados). Lúdicos e progressivos, facilitando a participação ativa do formando. Para acompanhar a formação ao ritmo desejado, no lugar e no momento mais conveniente. Com uma avaliação antes e depois de cada módulo para assim validar os conhecimentos adquiridos e medir os progressos.

Projetos eLearning à medida A Cegoc oferece um conjunto de soluções eLearning à medida para assegurar o sucesso dos vossos projetos de formação e desenvolvimento de competências. A nossa abordagem: Ø Analisamos, identificamos e definimos a arquitetura da aprendizagem adequada aos vossos objetivos; Ø Concebemos um ambiente de aprendizagem e conteúdos modulares adaptados à população a formar; Ø Produzimos o design da imagem, o sistema de navegação e a normalização dos conteúdos; Ø Realizamos os testes, validamos os conteúdos e controlamos a qualidade.

21 319 19 60

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10B IT Infrastructure Ciclo

Professional Server Administrator - versão 2008

Support and Troubleshoot networks based on Microsoft Windows Server 2008 R2 and GNU/LINUX

u Dirigido a n Todas as pessoas que pretendam investir num percurso profissional na área das Redes e Sistemas de Informação. n Informáticos que pretendem certificar-se pela Microsoft ou actualizar as suas competências técnicas na área do Windows Server 2008 e do Exchange Server 2010.

O Ciclo Profissional Server Administrator da Cegoc é composto por seis Cursos Oficiais Microsoft e está organizado para prepará-lo para a obtenção de conhecimentos sólidos e profissionais de Instalação, Administração, Gestão e Planeamento do Windows 7, do sistema de servidor Windows Server 2008 e do Microsoft Exchange Server 2010. Através de uma metodologia de hands-on, prática e orientada ao domínio de produtos Microsoft com forte presença no mercado empresarial, o participante ganhará uma experiencia prática e conhecimentos actualizados para a sua integração ou evolução profissional como Administrador de Redes e de Sistemas de Informação.

u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e experimentação prática em computador com setup oficial da Microsoft de diversos cenários apresentados pelo formador e pelo material de apoio à formação. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Módulos – Currículo Oficial Microsoft 10-B-957 6292A - Installing and Configuring Windows 7 Objetivo: n Aprender a instalar, atualizar e migrar para o Windows 7. n Configurar o Windows 7 para a conectividade a uma rede, para as permissões a acessos remotos em função de políticas de segurança. n Preparar para o exame 70-680 e obter a certificação MCTS Windows 7 Configuring. Duração: 18 horas | 3 dias

Módulos

6292A Installing and Configuring Windows 7 6425C Configuring Windows Server 2008 Active Directory Domain Services 6426C Configuring and Troubleshooting Identity and Access Solutions with Windows Server 2008 Active Directory 6421B Configuring and Troubleshooting a Windows Sever 2008 Network Infrastructure

Certificação Internacional da Microsoft

Ref. Exame

MCTS: Windows 7, Configuration

70-680

n n

10-B-958 6425C - Configuring and Troubleshooting Windows Server 2008 Active Directory Domain Services Objetivo: n Implementar, configurar e administrar o Windows Server 2008. n Aprofundar a funcionalidade de Active Directory neste sistema operativo. n Compreender a importância do suporte técnico e na resolução eficaz de problemas no ambiente em Windows Server 2008. Duração: 30 horas | 5 dias 10-B-959 6426C - Configuring Identity and Access Solutions with Windows Server 2008 Active Directory Objetivo: n Aprofundar os conhecimentos de configuração e resolução de problemas no âmbito dos acessos e permissões de Active Directory. Duração: 18 horas | 3 dias

CICLO

10-B-961 6433A - Planning and Implementing Windows Server 2008 Objetivo: n Fomentar o planeamento e a implementação eficaz do Windows Server 2008 numa organização. n Aprofundar o planeamento da reda, da infra-estrutura de serviços e os detalhes relacionados com a implementação e gestão do Active Directory. n Sensibilizar os administradores de redes para tarefas de consultoria e planeamento tecnológico. Duração: 30 horas | 5 dias

10-B-962 10135A - Configuring, Managing and Troubleshooting Microsoft Exchange Server 2010 Objetivo: n Aprender a configurar e gerir o sistema de servidor Exchange Server 2010. 10-B-960 n Fornecer informações essenciais 6421B - Configuring and para uma gestão eficaz utilizando Troubleshooting a Windows as melhoras práticas na optimização Sever 2008 Network Infrastructure do Exchange Server numa organização. Objetivo: n Compreender os aspectos relacionados Duração: 30 horas | 5 dias com a configuração das infra-estruturas de rede ao Windows Server 2008. n Aprender a administrar redes, configuração de acessos seguros, acessos remotos, monitorização eficaz utilizando o Windows Server 2008. Duração: 30 horas | 5 dias

MCITP: Server Administrator on Windows Server 2008

Calendarização em Lisboa

Custo de inscrição por participante 850 €

22 a 24 maio

14 a 16 outubro

3a7 junho

21 a 25 outubro

17 a 19 junho

30 out a 1 nov

MCTS: Windows Server 2008 Active Directory, Configuration

70-640

MCTS: Windows Server 2008 Network Infrastructure, Configuring

70-642

1a5 julho

11 a 15 novembro

70-646

15 a 19 julho

25 a 29 novembro

22 a 26 julho

9 a 13 dezembro

6433A Planning and Implementing Windows Server 2008 10135A: Configuring, Managing and Troubleshooting Microsoft Exchange Server 2010

CERTIFICATION

MCTS:Configuring Microsoft Exchange Server 2010

2.900 € 

3.700 € 4.300 € 4.800 €

70-662

Ciclo Completo - 4.800 € + IVA (inclui os 5 exames de certificação) Cursos Oficiais Microsoft com 3 dias – 850 € | Cursos Oficiais Microsoft com 5 dias – 1.350 € (exames de certificação não incluídos)

26 DIAS 156 h

IVA em vigor 4800 € +à taxa

Ver datas no quadro acima.

166

Ref.ª 10-B-956

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT Infrastructure 10B Ciclo

MCSA - versão 2012

Microsoft Certified Solutions Associate na nova versão Windows Server 2012

u Dirigido a n Todas as pessoas que pretendam investir num percurso profissional na área das Redes e Sistemas de Informação. n Informáticos que pretendem certificar-se pela Microsoft ou atualizar as suas competências técnicas na área do Windows Server 2012. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e experimentação prática em computador com setup oficial da Microsoft de diversos cenários apresentados pelo formador e pelo material de apoio à formação. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

O Ciclo MCSA em Microsoft Windows Server 2012 é composto por tês Cursos Oficiais Microsoft e está organizado para prepará-lo para a obtenção de conhecimentos sólidos e profissionais de Instalação, Configuração e Administração do W sistema de servidor Windows Server 2012. A formação é oficial da Microsoft e, através da realização de três exames de certificação, permite o participante obter a Certificação MCSA.

Módulos – Currículo Oficial Microsoft 10-B-964 20410 - Installing and Configuring Windows Server 2012 Objetivo: n Aprender a instalar e configurar o Windows Server 2012. n Preparar para o exame 70-410. Duração: 30 horas | 5 dias

Ref. Exame

MCSA: Windows Server 2012

20410 - Installing and Configuring Windows Server 2012

70-410

20411 - Administering Windows Server 2012

70-411

20412 - Configuring Advanced Windows Server 2012 Services

70-412

Módulos

n n

CICLO

CERTIFICATION

10-B-965 20411 - Administering Windows Server 2012 Objetivo: n Aprofundar os conhecimentos de administração e gestão do Windows Server 2012. n Preparar para o exame 70-411. Duração: 30 horas | 5 dias 10-B-966 20412 - Configuring Advanced Windows Server 2012 Services Objetivo: n Aprofundar os conhecimentos de configuração no Windows Server 2012. n Preparar para o exame 70-412. Duração: 30 horas | 5 dias Calendarização em Lisboa

Custo de inscrição por participante 1.350 € 3.300 €

15 a 19 abril

14 a 18 outubro

6 a 10 maio

28 out a 1 nov

27 a 31 maio

18 a 22 novembro

Ciclo Completo - 3.300 € + IVA (inclui os 3 exames de certificação) Cursos Oficiais Microsoft com 5 dias – 1.350 €

15 DIAS 90 h Ref.ª 10-B-963

IVA em vigor 3300 € +à taxa

Ver datas no quadro acima.

Gerir conteúdos com o SharePoint 2010

As boas práticas na gestão de conteúdos através do Microsoft SharePoint u Dirigido a n Utilizadores avançados do Microsoft Office que pretendem começar a utilizar o Microsoft SharePoint. n Administradores de intranets organizacionais. n Administradores e gestores de redes que pretendem compreender a utilização do SharePoint numa perspectiva de gestão e utilização final. u Objetivos n Adquirir conhecimentos relacionados com a gestão de diversos tipos de conteúdos num ambiente de SharePoint. n Criar bibliotecas e listas que organizem os conteúdos utilizando as funcionalidades e configurações disponíveis no Microsoft SharePoint. n Gerir intranets e definir políticas de gestão, aprovação e processamento de conteúdos que estão partilhados por diversos utilizadores. n Compreender a lógica de hierarquias de sites no ambiente SharePoint.

3 A automatização no SharePoint – a lógica dos workflows n Definição de workflows. n Tipos e elementos nos workflows.

1 Introdução ao SharePoint n As formas de utilizar o Microsoft SharePoint na gestão e partilha de conteúdos. n Identificar as principais funcionalidades na gestão de conteúdos. 2 Criar e gerir listas e bibliotecas e os seus conteúdos n Criar listas padrão e bibliotecas. n Criar listas personalizadas. n Modelos de listas. n WebParts. n As funcionalidades e configurações na aprovação e gestão de conteúdos.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-B-904

4 Criação e atualização de páginas web, sites e subsites n Criação e definições de páginas, sites e subsites. n Configurações de web Parts. n Modelos de sites.

6 As boas práticas na gestão dos conteúdos. 7 A criação de dashboards n A interação do SharePoint

com o Excel.

n O SharePoint ao serviço do negócio.

5 A gestão dos sites e as políticas de permissões e seguranças n Noções de segurança em SharePoint. n A gestão de utilizadores e de permissões.

750 €

2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €

Lisboa 13 a 15 fevereiro

Lisboa 11 a 13 setembro

+ IVA à taxa em vigor

167

u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais e em pequenos grupos de trabalho. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Programa

© Cegoc 2013

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10B IT Infrastructure Ciclo

Cisco CCNA

A gestão e administração de redes Cisco. Preparação para obtenção da Certificação Internacional Cisco CCNA u Dirigido a n Administradores de sistemas e técnicos de informática que pretendam adquirir conhecimentos de redes Cisco. n Gestores informáticos que pretendam aprofundar conhecimentos na área das comunicações. n Todas as pessoas que pretendam iniciar os seus conhecimentos na área de redes e comunicações. u Objetivos n Compreender o funcionamento e operação dos Modelos OSI e TCP/IP. n Identificar e descrever os principais componentes físicos e lógicos no funcionamento de uma rede de dados e segmentar uma rede utilizando endereçamento IP v4. n Compreender como é efetuado o encaminhamento de pacotes e respetiva entrega numa rede Local Area Network e Wide Area Network. n Identificar e configurar um equipamento de Layer 2 (Switch) e Layer 3 (Router / Switch L3). n Configurar e resolver problemas em redes de pequena dimensão. n Implementar redes de média dimensão recorrendo a VLAN’s, Trunks e Spanning Tree. n Descrever e implementar routing dinâmico recorrendo aos protocolos OSPF e EIGRP. n Implementar ACL (Access List) com base nos requisitos da rede para otimização e segurança de tráfego na rede. n Diferenciar NAT de PAT e implementação em Router’s Cisco. n Identificar e Implementar tecnologias WAN de acordo com requisitos de rede. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais e em pequenos grupos de trabalho. n Utilização de laboratórios práticos que recorrem a cenários de construção de redes de dados. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

8 DIAS 56 horas Ref.ª 10-B-967

1950 €

2ªinsc.1750€ 3ªinsc.1500€

+ IVA à taxa em vigor

Módulo - Introdução às Redes Cisco (10-B-912)

5 Identificar ameaças à segurança 3 Endereçamento IP Avançado de uma rede e descrever n Desenhar um esquema métodos para mitigar ameaças de endereçamento utilizando VLSM. n Explicar as ameaças atuais numa 1 Descrever o funcionamento n Otimização de endereçamento rede e a necessidade de implementar de redes informáticas para uma rede. uma política de segurança. n Descrever a finalidade e as funções n IP V6 Necessidade e Definição. n Descrever as práticas de segurança de vários dispositivos de rede. n Requisitos de IP v6. recomendadas para proteger a Rede. n Usar os modelos OSI e TCP / IP n Resolução de problemas e descrever os protocolos associados. n Explicar mecanismos para reduzir com Endereçamento. as ameaças à segurança para n Determinar o caminho entre dois 4 Configurar e resolver problemas dispositivos ativos rede, dispositivos através de uma rede. de routing em Routers Cisco computadores e aplicações. n Descrever os componentes n Comparar os métodos de routing n Implementação de boas práticas necessários para comunicações dinâmico e respetivos protocolos. de segurança em Router’s e Switch’s de rede. Cisco. n Configurar e resolver problemas n Funcionamento e diferenças de OSPF. entre LAN (Local Area Netowrk) 6 Implementação de Ligações WAN n Configurar e resolver problemas e uma WAN (Wide Area Network). e Internet de EIGRP. n Descrever os diferentes métodos 2 Implementação de uma LAN n Resolver problemas relacionados para conexão a uma rede WAN. n Selecionar e diferenciar os cabos, com implementação de Routing n Configurar e verificar uma conexão portas e conectores para interligar dinâmico. WAN. equipamentos numa rede. 5 Implementar e resolver n Configuração de um acesso n Segmentação da rede e conceitos problemas de NAT e ACLs a um ISP para acesso Internet. básicos de gestão de tráfego. n Descrever Necessidade de ACL’s n Necessidade e Funcionamento de n Funcionamento e conceitos básicos (Access Control List). NAT (Network Address Translation). de switch Cisco. n Configuração de ACL’s. n Implementar e verificar n Monitorização de ACL’s. procedimentos de segurança Módulo - Gestão n Resolução de problemas de ACL’s. num Switch. e Administração n Configuração de NAT/PAT. 3 Endereçamento IP v4 de Redes Cisco (10-B-924) n Resolução de Problemas de NAT. n Descrever a necessidade de endereçamento ip v4 numa rede. 1 Conceito e configuração 8 Implementação de Ligações WAN de VLANs e Spanning Tree n Classes de endereços IP, endereços n Configuração de Frame Relay n Conceito de VLANs. públicos vs endereços privados. em Routers Cisco. n Configurar, verificar e resolver n Criar e aplicar um esquema n Configuração de PPP entre Routers problemas de VLANs. de endereçamento para uma rede. Cisco. n Configurar, verificar e resolver n Atribuir endereços IP para n Descrição de tecnologias de VPN problemas de trunking computadores, servidores e suas vantagens. em switches Cisco. e dispositivos de rede numa LAN. n Resolução de Problemas n Configuração de routing utilizando n Identificar e corrigir problemas em ligações WAN. VLAN’s. associados a endereçamento IP. n Configurar, verificar e resolver 4 Implementação de Routing problemas de VTP. n Descrever conceitos básicos 2 Spanning Tree de routing. n Conceito de redundância e múltiplos n Funcionamento e conceitos básicos caminhos. de Router Cisco. n Conceito de Spanning Tree n Funcionamento e configuração (RSTP, PVSTP). de Routing Estático. n Configuração e resolução n Funcionamento e configuração de problemas de Spanning Tree. de Routing Dinâmico (RIP v2). Ref.ª 10-B-912 - Módulo (1200 €) Introdução às Redes Cisco (4 dias/ 28 horas)

Ref.ª 10-B-924 - Módulo (1200 €) Gestão e Administração de Redes Cisco (4 dias/28 horas)

Lisboa 18 a 21 de março

Lisboa 9 a 12 de abril

Lisboa 23 a 26 de setembro

Lisboa 7 a 10 de outubro

(inclui o exame de certificação)

168

n

CICLO

CERTIFICATION

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT User Productivity

10C

Ms OFFICE

Conhecer as principais novidades do Office u Dirigido a n Todos os utilizadores do Microsoft Office que pretendem conhecer e explorar as novas funcionalidades do Office, nomeadamente, o Word, Excel, Outlook e PowerPoint.

Programa

u Objetivos n Referenciar-se no Office. n Dominar as novas versões do Word, Excel, Outlook e PowerPoint.

2 As novidades no Word n As melhorias registadas no Word. n A sincronização via SkyDive. n Explorar funcionalidades e novas definições.

u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-C-766

450 €

n Powerview.

1 Referenciar-se no Office n O novo interface. n As funcionalidades colaborativas. n Sincronização.

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

3 As novidades no Excel n A utilização do flash fill na gestão

de dados.

n Novas funcionalidades na pesquisa

e filtros de informação.

n Timeline. n A utilização dos gráficos

no novo Excel.

n Pivot tales e Quick Analysis. n Criar e gerir tabelas. n Alinhar tabela e conteúdo.

4 As novidades no Outlook n A nova barra de navegação

no Outlook.

5 As novidades no PowerPoint n A tema inicial e os novos temas. n As novidades na gestão gráfica de conteúdos. n A utilização do zoom. n Os comentários nas apresentações. n As funcionalidades de partilha de informação.

n A conexão do Outlook às redes

sociais.

n A gestão da agenda e a partilha

do calendário.

Lisboa 7 e 8 de fevereiro

Lisboa 2 e 3 de maio

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Microsoft Outlook Programa

u Dirigido a n Todos os utilizadores do Microsoft Office que pretendem conhecer e explorar as funcionalidades do Outlook.

1 Ambiente de trabalho n Descrever e personalizar a interface da aplicação. n Lista de pastas. n Outlook hoje. n Barra de ferramentas Avançada. n Como obter ajuda.

u Objetivos n Organizar as suas comunicações. n Gerir o seu planning e as suas tarefas. n Partilhar as informações. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

1 DIA 7 horas

2ªinsc. 200 € 3ªinsc. 150 €

Porto 15 fevereiro

Lisboa 25 fevereiro

n Enviar contactos a outros utilizadores.

n Criar e utilizar assinaturas.

n Visualizar, Localizar, filtrar, ordenar

n Localizar, filtrar, ordenar, agrupar

e eliminar mensagens. n Organizar mensagens de correio eletrónico em pastas. n Criar regras para organizar e gerir automaticamente as mensagens. n Utilizar o assistente para configurar o Outlook quando está fora do escritório. n Configurar as opções de correio. 3 Criar e organizar contactos n Adicionar, editar e eliminar contactos e listas de distribuição. n Criar contacto a partir de uma mensagem de correio eletrónico. n Importar contactos a partir de ficheiros de outros programas. n Enviar mensagens a um ou mais contactos. Porto 24 maio

Lisboa 3 junho

e eliminar contactos.

n Organizar contactos em pastas. n Imprimir informações sobre

contactos.

4 Criar e organizar notas n Criar e editar notas. n Visualizar notas. n Organizar notas em pastas. n Definir lembretes. n Configurar as opções de notas.

5 Calendário n Configurar as opções de calendário. n Navegar no calendário. n Agendar compromissos

e acontecimentos.

n Definir lembretes.

6 Arquivo automático de ficheiros.

Porto 21 outubro

Lisboa 11 novembro

+ IVA à taxa em vigor

169

Ref.ª 10-C-512

250 €

2 Visualizar responder e organizar mensagens n Identificar mensagens: Remetente, Assunto; Prioridade, Seguimento, Anexos. n Prévisualizar, abrir e ler mensagens. n Abrir e guardar anexos. n Responder e reencaminhar mensagens. n Criar e organizar mensagens. n Compor e editar mensagens. n Adicionar anexos. n Definir prioridade das mensagens.

n Sinalizar para seguimento.

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10C IT User Productivity

Microsoft Word - Utilização eficaz

Conceber documentos profissionais utilizando as funcionalidades mais úteis do Word u Dirigido a n Todos os utilizadores do Microsoft Word que pretendam optimizar e aumentar a eficácia na produção e actualização de documentos em formato word. u Objetivos n Conceber documentos profissionais de forma eficaz. n Utilizar funcionalidades do Microsoft Word. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Programa 1 A criação e edição de documentos n Inserir e editar texto. n As funcionalidades de edição e gestão de conteúdos. 2 A formatação e gestão de conteúdos n Formatar texto. n A utilização de limites e sombreados. n Os limites de página. n Formatar texto em tabelas. n A utilização de temas e estilos. 3 As tabulações e tabelas

Ref.ª 10-C-953

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Lisboa 28 e 29 janeiro

n Transferir estilos entre modelos.

a documentos.

n Organizar o documento na vista

6 A impressão n Margens e orientação. n Cabeçalhos e rodapés. n Pré visualização. n As opções de impressão. n A impressão em série.

de destaques.

n Organizar documento longo

com base em subdocumentos.

9 A utilização de modelos. 10 A personalização do Microsoft Word.

7 Os índices n Criar índices de conteúdos

e de legendas.

n Modificar e actualizar o índice. n Criar, modificar, aplicar e eliminar

estilos.

n Alinhar tabela e conteúdo.

450 €

n Visualizar estilos aplicados

5 A gestão de páginas n Quebra de páginas, colunas e secção.

8 Os estilos

n Definir tipo de tabulações. n Criar e gerir tabelas.

2 DIAS 14 horas

4 As notas de rodapé e de fim.

Porto 18 e 19 fevereiro

Lisboa 22 e 23 abril

Porto 2 e 3 maio

Porto 24 e 25 outubro

Lisboa 28 e 29 outubro

+ IVA à taxa em vigor

Microsoft Excel - Aperfeiçoamento u Dirigido a n Todos os utilizadores que pretendam dominar as principais funcionalidades do Microsoft Excel. u Objetivos n Adquirir a autonomia de utilização de uma ferramenta de apoio à decisão - a Folha de Cálculo. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Programa 1 Introdução ao Excel n Descrição gráfica da aplicação. n Navegação no Excel. n Introdução e manipulação de dados. n Manipulação de linhas e colunas. n Manipulação de folhas. n Mover e copiar dados. n Gravar e abrir documentos. 2 Realização de Cálculos Fórmulas simples. n Cálculos com Funções (Soma, Média, Máximo, Mínimo). n Endereço absoluto e relativo. n Copia de Fórmulas e Funções. n Construir

3 Formatação de Células n Alterar o tipo de letra. n Definir Limites. n Alinhar o conteúdo das células. n Formatar números. n Definir

4 Modificar dados

7 Séries

n Localizar e Substituir dados.

n Preenchimento automático de dados.

n Criar, modificar e eliminar

n Utilizar séries de dados.

Comentários. n Validar a ortografia.

n Construir listas personalizadas.

8 Copiar e interligar dados

5 Criação e Formatação de Gráficos n Criar gráfico numa folha de Calculo. n Definir e alterar tipo de gráfico. n Formatar os elementos do gráfico. n Definir e alterar os dados do gráfico. n Indicar a localização do gráfico.

n Copiar Informação no Excel.

6 Impressão e configuração da página n Pré-visualizar a folha de impressão. n Definir as opções de impressão. n Configurar o esquema de impressão. n Definir as margens do documento. n Colocar cabeçalhos e Rodapés. n Definir o intervalo de impressão. n Definir as quebras de página.

9 Utilizar a ajuda do Excel.

n Criar interligações entre folhas. n Copiar informação entre o Excel

e o Word.

n Criar inter-ligação entre o Excel

e o Word.

preenchimentos das células.

n Aplicar formatações automáticas. n Copiar formatações.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Lisboa 17 e 18 janeiro

Porto 21 e 22 fevereiro

Lisboa 4 e 5 abril

Porto 20 e 21 maio

Lisboa 20 e 21 junho

Porto 22 e 23 outubro

Lisboa 4 e 5 novembro

+ IVA à taxa em vigor

170

Ref.ª 10-C-325

450 €

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT User Productivity 10C

Microsoft Excel - Avançado u Dirigido a n Todos os utilizadores que pretendam atingir um nível de excelência na utilização do Microsoft Excel.

Programa

u Objetivos n Otimizar, automatizar e fiabilizar os cálculos e o tratamento dos dados. n Importar e organizar os seus dados. n Realizar tabelas de previsão e simulação.

2 Criação e Formatação de Gráficos. n Criação e manipulação de Gráficos. n Criação de Gráficos numa folha de cálculo. n Criação de Gráficos embutidos. n Definição de diferentes tipos de Gráficos. n Adição e remoção de itens a Gráfico. n Mover e dimensionar Gráficos.

n Aplicação de Critérios de Validação.

1 Realização de Cálculos n Construir Fórmulas. n Endereços absoluto, misto e relativo.

u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

3 Criação de Fórmulas n Criação de Fórmulas Lógicas complexas. n Criação de Fórmulas Estatísticas. n Formatação Condicional. 4 Funções de pesquisa, Validação e Protecção de Dados n Funções de Consulta e Referência ProcV, ProcH.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-C-609

450 €

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Lisboa 18 e 19 de fevereiro

Porto 11 e 12 de abril

n Atribuição nome a referências. n Protecção de Livros/Folhas. n Protecção de Células.

5 Ordenação e Filtragem n Ordenar dados. n Filtros de selecção.

9 Consolidação de dados

n Filtros Avançados.

n Consolidação de dados

6 Agrupar Dados n Destaques (Agrupar/Desagrupar). n Subtotais.

por referência.

n Consolidação de dados por categoria.

7 Tabelas e Gráficos Dinâmicos n Criação e utilização de tabelas dinâmicas. n Agrupamento e sumarização de dados de tabelas dinâmicas. n Activar Folhas com base no filtro de página. n Agrupamento de Itens da tabela Dinâmica. n Criação e Formatação de gráficos dinâmicos. Lisboa 16 e 17 de maio

8 Funções Financeiras e ferramentas de simulação n Cálculos com funções financeiras. n Cenários. n Tabelas de simulação. n Atingir objectivos. n Solver.

Lisboa 19 e 20 de setembro

10 Macros n Gravar uma macro com o Assistente. n Referências absolutas e relativas. n Associar macro a um botão.

11 Personalização e configuração do Excel n Personalização da barra do Excel. 12 Definir opções de Trabalho do Excel.

Porto Lisboa 14 e 15 de novembro 18 e 19 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Microsoft Excel: Macros - VBA u Dirigido a n Todos os utilizadores que pretendam dominar as funcionalidades Macro - VBA do Microsoft Excel. u Objetivos n Automatizar as tabelas e os cálculos. n Saber escrever macros. n Desenvolver aplicações em VBA. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

n Formatação de uma tabela.

1 Importação de bases de dados n Importação de dados externos: Access, SQL, Texto, CSV, Excel e internet. n Criação de Querys (consultas) a base de dados parametrizado por critérios.

n Criação de uma tabela.

2 Gravação de macros n Níveis de segurança. n Gravar uma macro disponível para todos os livros. n A pasta XLstart/Xlinício. n Gravação com referência relativa e absoluta. n Afetar macros a botões inseridos na folha. n Criação e personalização de barras de ferramentas e menus associados a macros. n Chamar outras macros. n Exemplos de automatização de procedimentos: Absoluto/relativo novos registos numa tabela.

n Paginação e impressão.

Lisboa 11 a 13 de março

Porto 6 a 8 de maio

Lisboa 13 a 15 de maio

n Object Browser e as bibliotecas

de objeto.

n Identificar as propriedades, métodos

n Inserção de fórmulas.

e eventos associados a objetos.

n Incrementação.

n Modificação das propriedades

n Filtragem de dados. n Importação e normalização de dados

importados.

n Programar os eventos de objetos;

n Aproveitamento do código gerado

por uma macro noutra macro.

3 VBA - programar com o Excel n Estudo do interface do VBA. n Módulos e sua proteção. n Os vários tipos de procedimento. n Funções novas. n Criação de funções novas de um ou mais argumentos. n Declaração de variáveis e constantes. n Objetos e sua programação. n Noções de objeto e de coleções de objeto.

Porto 3a5 de julho

Lisboa 8 a 10 de julho

dos objetos.

n Programar métodos nos objetos.

botões, folhas, livros e aplicação.

n Enviar e pedir informação

ao utilizador.

n Ciclos simples e ciclos em coleções

de objetos.

n Tratamento de erros. n Aplicar condições, testes

e ramificações.

n Definição de seleções dinâmicas. n Utilização de funções do Excel

no VBA.

n Exemplos de otimização de código.

Lisboa 2a4 de outubro

Porto 18 a 20 de novembro

Lisboa 4a6 de dezembro

171

Ref.ª 10-C-466

750 €

Programa

© Cegoc 2013

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10C IT User Productivity

Microsoft Access - Aperfeiçoamento u Dirigido a n Este curso destina-se a quem pretenda abordar a criação de bases de dados de uma forma eficiente mas não como profissional de TI. n Administrativos, financeiros e outros profissionais que pretendam criar bases de dados poderosas e de usufruir das mais valias de dominarem as técnicas de integrar dados originários de diversas fontes externas. u Objetivos n Saber conceber e gerir uma Base de Dados informatizada. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-C-220

450 €

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

+ IVA à taxa em vigor

Programa 1 Noções básicas para desenho de uma base de dados. 2 Ambiente de trabalho n Aceder ao Access. n Criar, gravar, fechar e abrir uma base de dados. n Objetos do Access. n Como obter ajuda. 3 Tabelas n Criar e modificar a estrutura de uma tabela. n Definir campos e tipos de dados. n Definir a chave primária. n Propriedades dos campos e da tabela. n Máscara de introdução e regras de validação. n Definições regionais do painel de controlo. n Assistente de pesquisa. n Inserir, copiar e eliminar registos. Lisboa 25 e 26 fevereiro

Porto 7 e 8 março

4 Relações

n Criar campos calculados.

n Relacionar tabelas.

n Consultas com totais.

n Editar e eliminar relações.

n Consultas com parâmetros.

n Conceito de Integridade referencial.

n Definir propriedades dos campos.

5 Formulários

n Executar consulta.

n Criar e modificar a estrutura

de um formulário. n Formulários automáticos e assistente de formulários. n Seções de um formulário. n Inserir, selecionar, dimensionar, mover, alinhar, distribuir e formatar controlos n Criar campos calculados. n Criar e incorporar subformulários e separadores. n Principais propriedades dos controlos e do formulário. n Inserir, Copiar, filtrar e apagar registos. n Ordem de tabulação. 6 Consultas de seleção n Criar e modificar a estrutura

7 Relatórios n Criar e modificar a estrutura

de uma relatório.

n Relatórios automáticos e assistente

de relatórios.

n Seções de um relatório. n Inserir, selecionar, dimensionar,

mover, alinhar, distribuir e formatar controlos. n Principais propriedades dos controlos e do relatório. n Inserir números de página, data e hora. n Criar campos calculados. n Agrupar e ordenar registos. n Configurar página. n Imprimir um relatório.

de uma consulta.

Lisboa 9 e 10 maio

Porto 6 e 7 junho

Lisboa 4 e 5 julho

Lisboa 16 e 17 setembro

Porto 4e5 novembro

Lisboa 7e8 novembro

Microsoft Access - Avançado u Dirigido a n Todos os utilizadores que pretendam atingir um nível de excelência na utilização do Microsoft Access. u Objetivos n Otimizar a base de dados com recurso a consultas avançadas, definição de opções avançadas e macros. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

n A linguagem SQL.

n Criação de ficheiros MDE.

1 Revisões

n Instruções SQL essenciais;

n Definir as opções de arranque

Select, From, Where, Or e And, Pivot, Insert, Delete, Into. relacional. n Consultas com e sem n Parametrização avançada de campos. correspondência de um campo n Exploração e parametrização (instrução SQL Join). de campos lookup. 3 Opções avançadas do Access n A Integridade referencial explicada. n Compatação da base de dados. 2 Consultas avançadas n Conversão da base de dados n Consultas parametrizadas. para versões anteriores. n Consultas com campos. calculados n Tornar autónomas a interface complexos. e os dados. n Consultas de ação: atualização, n Ligação a tabelas externas à Base adição, eliminação e de criação de Dados. de tabelas. n Estruturação de uma base de dados

Lisboa 21 e 22 março

Lisboa 18 e 19 abril

Porto 16 e 17 maio

Lisboa 17 e 18 junho

da Base de Dados.

n Importação e exportação de dados

de e para Excel.

n Exportação para XML.

4 Macros n O que são? n Criar e executar macros. n Associar macros a formulários. n Exemplos de macros; impressão

Lisboa 10 e 11 outubro

de relatórios, importação e exportação de dados, filtragem de dados. Pesquisa de registos.

Porto 7 e 8 novembro

Lisboa 9 e 10 dezembro

+ IVA à taxa em vigor

172

Ref.ª 10-C-387

450 €

Programa

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT User Productivity 10C

Microsoft Access: Macros - VBA u Dirigido a n Este curso destina-se a todos aqueles, que não sendo programadores, pretendem criar uma aplicação informática sobre base de dados. n Administrativos, financeiros e outros profissionais serão capazes de ao concluir este curso criar aplicações informáticas sobre bases de dados. u Objetivos n Saber implementar um sistema de segurança de acesso partilhado à Base de Dados e criar uma Aplicação de Base de Dados otimizada através da automatização de procedimentos com recurso a macros e VBA. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-C-691

750 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa 1 Revisões n Estruturação de uma base de dados relacional. n A Integridade referencial explicada. 2 Gerir a segurança e acesso à Base de Dados n Proteger uma base de dados com uma password. n Codificação e encriptação de uma base de dados. n Implementação de um sistema de acesso partilhado à base de dados. n Definição de grupos de utilizadores e respetivas permissões. n Criação de utilizadores e sua tipificação.

Lisboa 6 a 8 de março

Porto 27 a 29 de maio

3 Automatização de procedimentos - Macros n Estudo do interface. n Considerações na criação de um guião de procedimentos. n Agrupamento de macros. n Usar condições nas macros. n Chamar outras macros. n Referenciar objetos, controlos e propriedades. n Conversão de macros para VBA n A sequência de eventos em controlos e formulários explicada. 4 Programação no Access - VBA n Estudo do interface VBA. n Módulos, procedimentos e funções. n Proteger o acesso aos módulos. n O modelo de objetos do Access.

Lisboa 3 a 5 de junho

n Object Browser e as bibliotecas

de objetos.

n Propriedades, Métodos e eventos

de objetos.

n Declaração de variáveis e constantes. n Criação de funções personalizadas. n Manipulação de dados através do VBA. n Aplicar condições, testes

e ramificações: IF-Then-Else, Select Case. n Ciclos simples e ciclos em coleções de objetos: For-Next, For-Each. n Enviar e pedir informação ao utilizador. n Tratamento de erros. n Instruções SQL no VBA. n Trabalhar com os objetos do DAO e ADO. n Otimização de código.

Porto 16 a 18 de outubro

Lisboa 28 a 30 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Microsoft Power Point Programa

u Dirigido a n Todos os utilizadores que pretendam dominar as principais funcionalidades do Microsoft Power Point. u Objetivos n Saber produzir apresentações de qualidade através de um programa que integra um grande número de soluções gráficas. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

2 Criar e organizar a apresentação n Inserir, repor e eliminar diapositivos. n Reutilizar diapositivos. n Inserir diapositivos a partir de destaques do Word. n Modificar o esquema de diapositivos. n Aplicar temas e estilos de fundo; Personalizar temas. n Adicionar cabeçalho e rodapé. n Modificar modelos globais de diapositivos, folhetos e notas. n Introduzir notas de orador. n Organizar os diapositivos nas vistas de destaques e organização de diapositivos. Lisboa 24 e 25 de janeiro

Porto 7 e 8 de março

diapositivos. n Ocultar diapositivos.

3 Operações sobre texto n Selecionar, mover e copiar texto. n Marcas e numeração.

n Selecionar, mover, copiar,

dimensionar, alinhar, distribuir, rodar, agrupar e desagrupar objetos. n Modificar a ordem entre os objetos. n Introduzir texto num objeto. n Criar e personalizar tabelas. 6 Apresentação de diapositivos

n Maiúsculas/minúsculas. n Espaçamento entre linhas

n Definir a transição entre diapositivos.

n Ortografia; Dicionário; Sinónimos.

n Definir tempos de transição.

4 Produzir o documento destinado à assistência n Cabeçalho e rodapé. n Esquema de impressão. n Imprimir; Opções de impressão. n Imprimir diapositivos ocultos. n Exportar diapositivos para o Word.

n Configurar apresentação.

e parágrafos.

n Animar texto e objetos.

n Proceder à apresentação. n Navegar entre diapositivos. n Visualizar diapositivos ocultos. n Desenhar durante a apresentação. n Ler e tomar notas durante

a apresentação.

5 Operações sobre objetos n Inserir e editar formas, imagens

e caixas de texto.

Lisboa 2 e 3 de maio

Porto 28 e 29 de outubro

Lisboa 14 e 15 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

173

Ref.ª 10-C-221

450 €

n Selecionar, mover, copiar e eliminar

1 Ambiente de trabalho n Descrever e personalizar a interface da aplicação. n Como obter ajuda. n Novo sistema de ficheiros.

© Cegoc 2013

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10C IT User Productivity

Microsoft Project u Dirigido a n Chefes de projetos e membros de equipa de projeto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projetos. u Objetivos n Estruturar e planear um projeto com o Microsoft Project. n Utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projeto. n Executar tarefas de adaptação do Microsoft Project às suas necessidades específicas. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Programa 1 Preparação do Microsoft Project n Definição das opções. n Criação e alteração de calendários. n Abertura de um novo projeto. 2 Definição das atividades de um projeto n Criação de atividades; Hierarquia das atividades (WBS). n Atividades sumário; Visualização e alteração dos níveis de hierarquia. n Criação de milestones. 3 Atribuição de durações n Tipos de atividades; Unidades de tempo; Duração das atividades. 4 Criação da estrutura de um projeto n Relações de dependência entre atividades; Formas de criar as relações de dependência; Tipos de relações de dependência. n Outras características de uma relação de dependência. 5 Criação de recursos n Recursos do projeto; Tipos

de recursos; Criação de um recurso.

n Parametrização de um recurso;

Calendário de um recurso.

6 Alocação de recursos n Formas de alocação de um recurso. n Afetação de recursos em função do tipo de atividade. n Duração vs. Trabalho; Afetação a tempo parcial; Sobrecarga de recursos. 7 Aprofundar as características de uma atividade n Definição de prioridades; Criação de restrições de datas. n Introdução de notas e anexos; Criação de uma atividade recorrente.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-C-450

650 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Lisboa 13 a 15 fevereiro

Porto 4 a 6 março

8 Aprofundar as características de um recurso n Definição da sua disponibilidade. n Criação de tabelas de custos. n Introdução de notas e anexos. 9 Características avançadas na gestão de custos e recursos n Criação e Aplicação de diferentes tabelas de custos; Aplicação de Work Contours. n Definição e aplicação de overtime. n Criação de custos fixos numa atividade; Afetação de recursos de custo fixo. 10 Outras formas de olhar para o projeto n Aplicação e formatação de outras views ; Aplicação e formatação de outras tables; Aplicação de filtros; Definição de grupos. Ordenação. 11 Gráficos de Gantt n Visualisação; Opções básicas

de formatação; Personalização da escala de tempo; Formatação de grelhas; Criação e alteração de tipos de barras e de texto; Opções de impressão.

12 Analisar a alocação de recursos n O Resource Usage e o Resource Graph; Identificação de sobrecargas; Personalização das vistas. n Acrescentar informação às vistas. n Opções de formatação. 13 Resolução de problemas de sobrecarga de recursos n Considerações sobre o nivelamento de recursos; Definição de parâmetros para o nivelamento; Aplicação e anulação do nivelamento; Análise na vista de Detail Gantt.

Porto 13 a 15 maio

+ IVA à taxa em vigor

Lisboa 27 a 29 maio

Lisboa 30 setembro a 2 outubro

14 Acompanhamento de um projeto n O Tracking Gantt; Criação de uma Baseline e de planos interinos. n Atualização dos dados do projeto; Atualização dos dados de uma atividade; Criação de uma interrupção no projeto. 15 Relatórios n Tipos de relatórios. n Visualização, paginação e impressão. n Criação de relatórios personalizados.

16 Exportação e análise dos dados noutras aplicações n Criação e aplicação de mapas de exportação. n Exportação dos dados para o Excel. Análise dos dados através de uma Pivot Table. n Publicar o projeto na Intra ou internet. 17 Planeamento com múltiplos projetos n Projetos e subprojetos. n Inserir um projeto noutro. n Relações de dependência interprojeto. 18 Partilha de recursos n Criação de uma pool de recursos. n Atualização da pool

de recursos.

n Análise consolidada de todos

os projetos que partilham a pool.

n Considerações adicionais.

19 Personalização e automatização do Project n Criação de campos calculados (custom fields). n Criação e personalização de Calendários, Tabelas, Vistas e Relatórios. n Gestão e organização de componentes do Project com o organizer. Porto 11 a 13 novembro

Lisboa 20 a 22 novembro

Cegoc IT Partner: Oracle A Cegoc é um Parceiro de Formação da SkillStep para a realização de Cursos Oficiais Oracle. Através desta parceria somos o parceiro certo para ministrar formação Oracle nos nossos centros de formação ou na sua empresa. A formação Oracle está organizada em diversas áreas das quais destacamos as linguagens Oracle, Administração Base Dados, Fusion Middleware e Business Intelligence. Apresentamos as áreas tecnológicas Oracle onde realizamos formações oficiais: Ø Linguagens Oracle; Ø Administração Base Dados; Ø Fusion Middlewares; Ø Business Intelligence; Ø Peoplesoft Enterprise;

174

Ø Siebel.

www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

21 319 19 60 © Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Web Training

10D

SEO – Search Engine Optimization

Melhorar a referenciação natural do seu site na Internet u Dirigido a n Responsáveis de sites Internet, webmasters, webmarketeers. n Responsáveis marketing e comunicação. n Chefe de projeto Web. n Todas as pessoas encarregadas da referenciação do site na sua empresa.

Programa 1 SEO – Visão Geral n O que é o SEO - Search Engine. n Compreender o funcionamento dos motores de busca. n A pirâmide do SEO. 2 Audiência Alvo e Copywriting

u Objetivos n Compreender os desafios da diferenciação sobre os motores de busca. n Reforçar a sua visibilidade e a sua notoriedade online. n Dominar as técnicas de referenciação pagas ou links patrocinados. n Dominar os aspetos fundamentais da referenciação natural. n Aumentar o número de visitas de maneira significativa, medir o ROI.

n Conhecer a Audiência.

u Métodos pedagógicos n Formação ilustrada com numerosos exemplos de sites internet com sucesso na referenciação natural e paga. n Formação operacional: aplicação imediata das técnicas de referenciação Internet. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

4 Visibilidade (Content + Accessibility for Search Engines) n Web Server e HTML - Um ponto de vista técnico sobre o SEO. n As dinâmicas de indexação dos motores. n A problemática da duplicação de conteúdos e os sitemaps. n Arquitectura de Informação e o internal linking.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-D-903

500 €

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

n A Pesquisa e o seu Intuito. n Copywriting para SEO.

3 Construir um grande website n Uma proposta de valor única. n A importância do design

na indexação dos conteúdos e a usabilidade. n A escolha do Gestor de Conteúdos. n Exercício Prático (Montar um site em Wordpress).

Lisboa 15 e 16 de abril

5 Relevância (Keyword Research + Targeting) n A otimização de uma página. n A pesquisa, análise e seleção das palavras-chave. 6 Ser Encontrado (Keyword Research + Targeting) n A indexação dos conteúdos. n Sitemaps. n Sitelinks. n Estratégia de construção de links. n Compreender o PageRank.

9 Ferramentas SEO n Google Operators. n Ferramentas de Auditoria SEO. n Ferramentas de Keywords. n Ferramentas de Performance. n Checklist SEO.

7 Popularidade (Link Popularity) n Entender o que o Google de facto

procura.

n A importância dos backlinks. n O que torna um link fantástico. n Como encontrar links de valor. n Técnicas para melhorar a dinâmica

dos links.

n O marketing das redes sociais

e como tirar partido das redes sociais. n Link Spam. 8 Auditoria SEO

n Exercício Prático (auditoria SEO

a um site).

n Checklist SEO.

Lisboa 7 e 8 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Prezi

Tire todo o potencial de uma apresentação eficaz e disponível na cloud Dirigido a n Todos os utilizadores de softwares de apresentação. u Objetivos n Conhecer o software Prezi enquanto plataforma para produzir apresentações. n Dominar as principais funcionalidades do Prezi para a produção de uma apresentação corporativa. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

1 DIA 7 horas

2ªinsc. 200 € 3ªinsc. 150 €

1 Referenciar-se no Prezi n O conceito. n As diferenças para o PowerPoint. n A plataforma Prezi – navegação e temas existentes. n Funcionalidades disponíveis. 2 Criar e gerir uma conta no Prezi n Criação de conta. n Gestão do perfil/conta. n Tipo de licenças existentes. 3 Elaborar uma apresentação eficaz no Prezi n Explorar temas atrativos. Lisboa 8 de abril

n Potenciar a criatividade

na construção da apresentação. n O planeamento da apresentação. n Adicionar conteúdos diversos: texto, imagens e vídeos. n Trabalhar com quadros e formas diversas. n Inserir conteúdos de outras ferramentas: pdf, ppt. 4 Spin & Zoom através do Prezi n Girar conteúdos n Zooming - A utilização do zoom para transmitir ideias. n Gerar efeitos surpresa com a movimentação dos conteúdos.

5 Boas práticas nas apresentações em Prezi n A abertura. n A simplificação de ideias complexas. n As conclusões da apresentação. n Outras boas práticas.

6 As funcionalidades colaborativas n Coeditores das apresentações. n Colaboração em tempo real

nas apresentações.

n Partilha de apresentações

em diversos formatos.

n Prezi para dispositivos móveis - iPAD.

Lisboa 18 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

175

Ref.ª 10-D-968

350 €

Programa

© Cegoc 2013

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10D Web Training

Estratégia Corporativa em Redes Sociais: o Linkedin u Dirigido a n Gestores de RH. Gestores de Marketing. Diretores Comerciais. u Objetivos n Consciencializar os colaboradores para a importância das redes sociais nas suas atividades profissionais. n Ativar os perfis pessoais e corporativos na plataforma Linkedin. n Identificar as melhores estratégias que podem ser usadas no Linkedin para a consecução de objetivos corporativos. n Criar um Plano de Ação Corporativa Linkedin u Métodos pedagógicos n Estudo de Casos. n Troca de experiencia e boas práticas de utilização das redes sociais e em particular no Linkedin. n Análise de casos apresentados pelos formandos. n Formação prática: os formandos irão desenvolvendo, corrigindo e aperfeiçoando a sua presença na plataforma.

Programa

n Seleção e Participação em Grupos

1 Compreender os benefícios das redes sociais na estratégia das empresas. 2 Regras básicas/Boas Práticas de Utilização das Redes Sociais nas Empresas. 3 Estratégias de utilização Individual/Corporativa n Perfil pessoal dos Colaboradores. n Rede de contactos. n Aplicações, Seções, Recomendações e Introduções & InMails.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 10-D-902

n Publicidade no Linkedin. de Influência: n Eventos & Linkedin Answers. - como usar os grupos para fazer n Definição de estratégia de utilização crescer a base de contactos corporativa. em área de negócios específicas. 5 Ferramentas de gestão do tempo n Técnicas básicas/avançadas para otimização da presença de pesquisa de utilizadores/empresas. no Linkedin. n Estratégias de Utilização. n Estudo de Casos.

4 Linkedin Corporate n Páginas das Empresas. n Emprego e Técnicas

de Recrutamento no Linkedin.

350 €

2 ª insc. 200 € 3 ª insc. 150 €

Lisboa 25 de janeiro

Lisboa 17 de maio

Lisboa 13 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Formação Oficial Microsoft A Microsoft disponibiliza regularmente no mercado internacional uma coletânea de Cursos Oficiais, definindo orientações pedagógicas, metodologias e boas práticas na eficaz utilização dos seus Produtos. Os Cursos Oficiais são a solução indicada para a preparação e a obtenção ou renovação de Certificações Internacionais da Microsoft. A Cegoc é Parceira de Formação da Microsoft e ministra todos os Cursos Oficiais Microsoft em formato inter-empresas e intra-empresa, em datas a acordar entre as partes. Apresentamos as áreas tecnológicas Microsoft onde realizamos formações oficiais: Ø Windows 7 e 8; Ø Windows Server 2008/2012; Ø Microsoft Exchange Server 2010/2013; Ø Microsoft Lync Server 2010; Ø Microsoft SharePoint 2010; Ø Microsoft SQL Server 2008/2012; Ø Microsoft Virtualization; Ø Microsoft Project Server; Ø Microsoft BizTalk; Ø Microsoft System Center 2012; Ø Microsoft Visual Studio; Ø Microsoft Windows Azure; Ø Microsoft ForeFront.

21 319 19 60

176

www.cegoc.pt

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Web Training 10D Ciclo

Photoshop

Adquirir as bases do tratamento de imagens

u Referência dos módulos Módulo 1 (Fundamentos do photoshop) Ref.ª 10-D-980 Módulo 2 (Correção de cor e retoque de imagem avançada no photoshop) Ref.ª 10-D-981 Módulo 3 (Máscaras e montagens profissionais no photoshop) Ref.ª 10-D-982 Módulo 4 (Criação gráfica e arte final no photoshop) Ref.ª 10-D-983 Módulo 5 (3D packaging visualization e edição de vídeo no photoshop) Ref.ª 10-D-984

5 DIAS 35 horas Ref.ª 10-D-969

© Cegoc 2013

1350 €

2ªinsc.1150€ 3ªinsc.950€

+ IVA à taxa em vigor

Módulo 1 (1 dia/7 horas) Fundamentos do photoshop Aprenda as bases de utilização do programa de edição de imagem digital mais usado no mercado profissional. Objetivos: n Garantir uma entrada no produto que permita o aluno editar qualquer imagem e executar montagens simples. n Garantir um conhecimento suficiente, mas sólido, no trabalho com layers, redimensionamentos de imagens, pequenas correções de cor e na aplicação de efeitos a imagem e textos. Programa: n Introdução ao Photoshop: - interface; - príncipais ferramentas e menus; - cultura de utilização; - operações de visualização de imagens; - correção de cor. n Selecções e compreensão dos Layers: - ferramentas de seleção; - utilização de Layers; - montagens fotográficas (vários exemplos); - redimensionamento de imagens para diferentes objetivos (impressão profissional, web, Facebook, documentos de apresentação). n Texto e efeitos em Layers: - inclusão de texto; - blending modes; - criação de estilos gráficos (sombras, relevos, efeito metalizado e vidro). n Filtros artísticos: - utilização de filtros artísticos e compreensão da palete Filter Gallery para criação de efeitos estilizados em imagem.

- modo de cor: RGB versus CMYK. n Retoque de imagem profissional:

- preparação de imagens para moda, remoção de qq elemento da imagem incluindo marcas de cansaço, cicatrizes, sinais, emagrecimento/ /alargamento, reconstrução de imagens danificadas, inclusão de efeitos dramáticos através da esponja, do Burn e do Dodge). - métodos de utilização da Stamp tool e todas as ferramentas inteligentes de retoque, incluindo as novas ferramenta Content Aware. - utilização do Vanishing Point e do Adaptive Wide Angle.

Módulo 3 (1 dia/7 horas) Máscaras e montagens profissionais no photoshop Retire qualquer elemento de uma imagem incluindo pêlo e cabelo e faça montagens perfeitas. Objetivos: n A aprendizagem de todos os passos e diversos caminhos para concretizar montagens fotográficas profissionais. n O aluno saberá não só retirar qualquer elemento de uma imagem, como “soldá-lo” noutra imagem, sem que se perceba que o resultado final seja uma montagem. Programa: n Selecções: - utilização das ferramentas de selecção e seu refinamento; - utilização do Refine Edge. n Canais de Cor: - compreensão do RGB; - compreensão de imagem digital (a matemática por trás da imagem); - criação de canais Alpha; - métodos profissionais de criação Módulo 2 (1 dia/7 horas) de máscaras e seleccções. Correção de cor e retoque - separação de pêlo e cabelo; de imagem avançada no photoshop - todos os passos de “soldagem” Aprenda todas as técnicas da imagem montada no novo fundo; dos profissionais na correção muitos exercíos práticos, da cor e retoque das suas imagens. com dificuldade crescente. Objetivos: Módulo 4 (1 dia/7 horas) n Dotar o aluno de todos os métodos, Criação gráfica e arte final ferramentas e truques para conseguir no photoshop a imagem perfeita que ambiciona. Execute de origem projetos Publishing n Garantir o conhecimento tanto no Photoshop e envie-os à gráfica nos métodos inteligentes e rápidos, sem necessidade de usar qualquer como nos métodos clássicos, quando outro programa. os métodos inteligentes não funcionam, Objetivos: ou uma combinação de ambos. n Completo domínio da utilização Programa: dos Layers. n Correção de cor profissional: n Dotar o aluno de conhecimentos - todos os mecanismos de ajuste sólidos da utilização do texto de cor, suas diferenças e melhores no Photoshop e de todos os efeitos aplicações; que pode adicionar. - métodos de correção de cor n Tornar o aluno independente na criação secundária (localizada); de vetores complexos, ou da utilização - transferência de tons de uma das extensas bibliotecas de vetores imagem para outra (importantíssimo e no seu correcto uso para arte final. em montagens fotográficas); n Saber enviar o projeto final à gráfica - métodos de correção de cor e sua comunicação com a gráfica, em imagens a preto e branco; para ter o projeto impresso - coloração de imagens a preto corretamente. e branco; Lisboa 1 a 3 + 18 e 19 de abril n

Programa: n Layers:

- utilização completa de Layers; - operações de Layers; - shortcuts; - estilos de Layers; - Blending Modes e sua compreensão matemática; - utilização de Layer Masks. n Texto: - introdução ao texto; - domínio do texto; - aplicação de efeitos ao texto; - criação do efeito de vidro, metal e plástico. n Vetores: - criação de vetores; - utilização de vetores para criação de grafismos e seleções; - utilização de vetores da biblioteca do Photoshop e sua adequação ao projeto. n Envio à gráfica: - criação do PDF final; - comunicação com a gráfica. Módulo 5 (1 dia/7 horas) 3D packaging visualization e edição de vídeo no photoshop Visualização de produtos em 3D e edição de vídeo no Photoshop. Objetivos: n Dotar o aluno dos conhecimentos básicos de 3D, para que ao receber um objeto de 3D, o possa integrar no Photoshop. n Poder aplicar qualquer rótulo no objeto 3D e visualizá-lo em qualquer vista. n Animar a sua visualização de forma a poder enviá-la ao cliente. n Saber editar video e som no Photoshop. Programa: n 3D: - criação de 3D no Photoshop. - ferramentas de visualização 3D no Photoshop. - aplicação de texturas. - importação de objetos 3D. - mudança de texturas (rótulos). - transformação de um layer normal, num layer 3D, para facilitar montagens. n Vídeo: - importação de clips para o Photoshop; - utilização da Timeline, para montar os clips; - todas as ferramentas de edição dos clips; - criação de animações em layers normais do Photoshop; - efeitos animados; - edição do áudio de cada clip; - adição de novos áudios. - finalização do vídeo no formato desejado. n 3D e Vídeo - criação de um vídeo a partir de um objecto 3D exposto. - colocação do fundo desejado e outros elementos desejados, como texto. - exportação desse vídeo.

Lisboa 9 a 11 + 26 e 27 de setembro

177

u Dirigido a n Designers, arquitectos, publicitários, desenhadores, fotógrafos e todos os que queiram aprender o Photoshop. n Agências gráficas ou departamentos gráficos de empresas que sintam que a utilização do Photoshop lhes irá facilitar a execução dos seus projectos. n Qualquer departamento de uma empresa que tenha de executar manipulações em imagem.

CICLO

Programa

Ciclo Completo - 1.350 € + IVA | Cada módulo Photoshop com 1 dia – 440 € + IVA

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10D Web Training

Indesign

Criação e edição documental u Dirigido a n Pessoas que necessitam de criar e paginar publicações ou documentos para a web. n Pessoas que gostem de ferramentas de Design Gráfico e queiram aprofundar conhecimentos na utilização do Indesign. u Objetivos n Conhecer os fundamentos essenciais de Indesign na criação de publicações (revistas, folhetos, cartazes). n Compreender o InDesign enquanto ferramenta fundamental para a produção e paginação de publicações e documentos web (newsletters, banners).

2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-D-917

600 €

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Programa

3 A edição de texto.

1 Descobrindo o InDesign n O interface. Menus, Ferramentas ao dispor. n As ferramentas e as funcionalidades mais relevantes. n O conceito de Layout.

n Ferramentas de edição e formatação.

6 A produção orientada à Tipografia e a exportação.

n O story editor.

7 A impressão.

2 O Conceito de Página em InDesign n A Palete Pages. n Paginação de documentos. Páginas mestras. n Importação de conteúdos e páginas

5 A utilização da imagem em InDesign n Formas e elementos gráficos. n A utilização de cores e gradientes. n Efeitos. n Importação e tratamento de imagens.

n Importação de texto.

4 Criação de estilos n Definição e organização de estilos e estilos supordinados.

Lisboa 20 e 21 de junho

8 Interação do InDesign com ferramentas Adobe. 9 Interação do InDesign com Microsoft Excel.

Lisboa 25 e 26 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Illustrator

Aprender a desenhar com Adobe Illustrator u Dirigido a n Pessoas que necessitam de criar elementos gráficos e ilustrações que venham a ser integrados em publicações ou conteúdos web. n Pessoas que gostem de ferramentas de Design Gráfico e queiram aprofundar conhecimentos na utilização do Illustrator. n Pessoas que queiram criar um logótipo. u Objetivos n Conhecer os fundamentos essenciais de Illustrator na criação de elementos gráficos. n Compreender o Illustrator enquanto ferramenta fundamental para a produção de elementos gráficos que venham a ser utilizados numa publicação ou em qualquer conteúdo web.

Programa

n A produção e edição de conteúdos.

5 Brushes

1 Descobrindo o Illustrator

n Ferramentas de edição de objetos.

n Criar layers.

n Free Transform Tool.

n As opções disponíveis na utilização

n O interface. Menus, Ferramentas

ao dispor. n As ferramentas e as funcionalidades mais relevantes. 2 A visualização de documentos n Organização dos documentos. n Modos de visualização. n Formatos de documentos – vetorial e pixels. n Integração e importação.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-D-918

n Pen Tool. n Formas e elementos gráficos.

de Brushes.

n Criar layers.

6 Blends n Criar Blends. n As opções disponíveis na utilização de Blends.

n As opções disponíveis na utilização

7 A impressão e a gravação.

n A utilização de cores e gradientes.

3 A utilização de Layers de layers.

4 A utilização de texto no Illustrator.

600 €

2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €

8 Interação do Indesign com ferramentas Adobe.

Lisboa 3 e 4 de julho

Lisboa 7 e 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Cegoc IT Partner: SAP A SAP é líder global de mercado em soluções de negócios colaborativas. A SAP e a Cegoc estabeleceram uma Parceria com vista à divulgação no mercado da oferta SAP nas áreas Financeiras e de Recursos Humanos. O portefólio SAP dispõe de cursos em formato presencial e em formato eLearning possibilitando ao participante a escolha do formato de formação que mais se adequa à sua disponibilidade e preferência. Com esta Parceria tecnológica a Cegoc aprofunda a sua capacidade de resposta às necessidades de formação das direções de recursos humanos e financeiras das empresas. Apresentamos as áreas tecnológicas SAP onde realizamos formações oficiais: Ø WSAP Solution & Technical overviews; Ø SAP e-Learning overviews; Ø SAP ERP Financial Accounting; Ø Role-Based e-Learning: Financial Accounting – Financial Processes and Controlling Processes;

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Ø SAP Human Resources: Talent Management / Workforce Process Management / Shared Services.

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21 319 19 60 © Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Web Training 10D

HTML 5/CSS3

A sintaxe e o código HTML 5 e CSS3 u Objetivos n Todos os utilizadores de softwares de apresentação. u Pré-requisitos n Conhecer a estrutura e os recursos existentes em HTML. n Aprofundar os conhecimentos na criação de Formulários em HTML 5. n A estruturação de uma página HTML 5. n Desenvolver conhecimentos em CSS3 para estilos, cores e opacidade, sombras, gradientes e outros recursos. n Desenvolver valências na utilização dos CSS3 para animações, transições. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

Programa

n Canvas. n Menus e toolbars. 1 A utilização do HTML 5 n O elemento menu. n Estrutura básica. n Tipos de comando. n Fontes, formatações e estilos. n Gestão de elementos e boas práticas. 4 Utilização de Links. n Frames. 5 A utilização do CSS n Doctype e charset. n Introdução e sintaxe. n Modelos de conteúdos. n Fontes, formatações e estilos. 2 Criar formulários através n Links. do HTML 5. n Listas, tabelas e layout. n Funcionalidades e opções diversas. 3 API’s n Geolocation.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-D-971

950 €

2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €

6 O CSS 3 n CSS3 Borders. n CSS3 Backgrounds. n CSS3 Text Effects. n CSS3 Fonts. n CSS3 2D Transforms. n CSS3 3D Transforms. n CSS3 Transitions. n CSS3 Animations. n CSS3 Multiple Columns. n CSS3 User Interface.

Lisboa 13 a 15 de março

Lisboa 30 de setembro a 2 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Word Press

Criar páginas de internet atrativas através dos recursos do Word Press

Programa

u Objetivos n Todos os utilizadores que pretendem criar ou gerir sites de internet. u Pré-requisitos n Criar blogues personalizados e sites de internet através da plataforma Word Press. n Apreender todas as funcionalidades disponíveis na plataforma para tornar um website atrativo. u Métodos pedagógicos n Pedagogia baseada na alternância entre exposições, estudos de caso e exercícios práticos individuais. Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-D-972

950 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

1 Introdução ao Word Press n Conceito. n Estrutura básica e funcionalidades fundamentais. n Especificações técnicas. 2 Registo e Administração n Criar uma conta no Word press. n A função de Administração

- funcionalidades.

3 Gestão de conteúdos n Criação, edição e gestão de conteúdos.

Lisboa 20 a 22 de março

n Pré-visualização, publicação

e modo de rascunho. n Gestão de comentários e etiquetas. 4 Os conteúdos multimédia n Criação, edição e gestão de conteúdos multimédia. n Gestão de imagens. 5 Organização dos conteúdos num site n Planeamento na criação de um site. n Definição do tema e organização das páginas. n Personalização dos menus.

n Integração dos menus. n Boas práticas.

6 Formulários, sondagens e emissão de feedback n Criação de formulários. n Criação de sondagens. n Feedback de utilizadores. n Widgets. n Criação de um site – projeto.

Lisboa 7 a 9 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Salas funcionais, equipamentos modernos Cada participante dispõe de um computador especialmente configurado para a sua formação. O conjunto do parque informático é renovado regularmente a fim de beneficiar de computadores com boas performances, aliando funcionalidade e potência. As salas são assistidas em permanência, pelos nossos técnicos presentes no local. Os participantes beneficiam igualmente de acesso a rede de internet de alto débito. Esta qualidade de manutenção estende-se a todas as formações com microinformática.

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Computadores modernos, técnicos em permanência nos locais, acesso à internet eficaz.

21 330 31 50

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10D Web Training

3D Design no 3ds Max

Aprenda a usar o sistema 3D mais poderoso, para fins de design de visualização, jogos ou animação u Dirigido a n Designers que queiram evoluir para animação em 3D. n Arquitetos que necessitem de visualizações realistas dos seus projetos. n Agências gráficas ou departamentos gráficos de empresas que necessitem de visualizações de espaços, packaging, ou queiram simplesmente produzir introduções animadas em 3D nas suas apresentações ao cliente final. u Objetivos n Dotar o aluno de conhecimentos claros nas 3 áreas nobres do 3D: modelação, animação e finalização. n Elaboração de vários projetos de visualização e animação, seja de objetos ou de arquitetura, em espaços. n Tornar o aluno independente na concretização de projetos de design em 3D. n Gravação de exercícios em pen USB entregue ao participante.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-D-973

950 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa 1 Bases do 3DS Max n Apresentação do interface. n Cultura de utilização. n Customização do UI. n Criação de shortcuts.

n Inserção automática e manual

de keyframes. n Compreensão dos momentos (In e Out), para conseguir animações fluídas. n Utilização e animação de cameras. n Utilização de campos de forças.

2 Modelação 4 Materiais e Texturas n Primitivas 3D e 2D. n Compreensão do editor de materiais. n Poly’s e Splines. n Aplicação de texturas. n Extrude, Bevel, Lathe, Boolean, Patch. n Criação do efeito cromado, metal, n Criação de vários objetos. vidro e outros efeitos. n Adaptação de logotipos vetoriais n Vários tipos de materiais em texturas a 3D. complexas. n Criação de volumes através 3 Animação de materiais. n Compreensão da timeline - Dopesheet e Curve Editor.

Lisboa 25 a 27 de março

5 Iluminação n Utilização de luzes Standard. n Utilização de luzes fotométricas. n Utilização do Light Tracer. n Utilização de radiosidade. n Gestão de sombras. n Técnicas avançadas.

6 Finalização (Render) n Parâmetros de renderização. n Utilização do Scanline e do Mental Ray. n Optimização de tempos de Render. n Criação de filmes. n Optimização do Render em editores

externos, como o Photoshop, ou After Effects.

Lisboa 21 a 23 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Motion Graphics no After Effects - Dê vida aos seus gráficos e imagens em animações deslumbrantes u Dirigido a n Designers que queiram evoluir para animação e vídeo. n Dirigido a agências gráficas ou departamentos gráficos de empresas que necessitem de produzir vídeos e animações. n A todos que queiram enveredar numa área em contínua expansão - Vídeo. u Objetivos n Dotar o aluno de conhecimentos claros sobre o funcionamento geral e cultura do After Effects. n Elaboração de vários projectos de vídeo explicativos das diversas áreas do programa. n Fornecer a “cana de pesca” e não o “peixe” ao aluno, de forma a ficar independente pós-curso na criação de conteúdos de vídeo.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-D-970

600 €

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Programa 1 Introdução AE n Introdução ao UI (User Interface). n Príncipios básicos de animação. n Introdução à timeline. n Introdução a composições. n Introdução ao sistema de Layers.

3 Criação e animação de texto 5 Máscaras, Rotoscoping e Paint e vetores Comps n Criação intuitiva de texto n Utilização de máscaras e sua e sua animação. animação e de outros parâmetros, como o Feather e a sua opacidade. n Aplicação de mais de 250 animações pré-concebidas a texto. n Técnicas de Rotscoping. n Criação e animação de vetores n Utilização do Keylight para conseguir através da utilização de Shape Layers. máscaras perfeitas em cabelos e reflexões. n Criação de estilos e efeitos em vetores e texto. n Utilização do Motion Tracking e sua utilização com máscaras. n Exportação de animações com vetores e texto em SWF. n Utilização de Alpha Channels e Mates.

2 Animação e composição em 2D e 3D n Combinação de elementos 2D e 3D. n Utilização de cameras. n Utilização de iluminação 3D, sombras 4 Animação, Motion, Timeline e Keyframing e reflexões. n Utilização do editor gráfico n Opções de materiais em layers 3D. de keyframes. n Ligações parentais. n Interpolação e extrapolação n Nested Comps (composições dentro de Keyframes. de composições). n Timelapse, Slow-Motions, n Correcção de cor. Loop’s e PingPong’s. n Ferramentas de transformação (escala, n Frame Blending Modes. rotação, distorções, warps, etc..). Lisboa 1 e 2 de julho

6 Audio e edição n Importação de áudio e aplicação

de efeitos avançados.

n Controle individual de cada áudio

atribuído a cada Layer.

n Finalização do projecto (Rendering)

em todos os formatos que necessite.

n Utilização de Templates.

Lisboa 2 e 3 de dezembro

+ IVA à taxa em vigor

Cegoc IT Partner: HP A HP é líder em Educação com experiência sem precedentes nos produtos HP, gestão de TI e tecnologias de parceiros relacionadas. A abrangência e profundidade dos serviços de Educação HP inclui processos críticos de negócios e soluções de aprendizagem personalizadas. A Cegoc é parceira da HP Education & Services para o desenvolvimento de formação. Apresentamos as áreas tecnológicas no âmbito desta parceria: HP-UX • Armazenamento HP • HP ProLiant • HP BladeSystem • HP NonStop

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HP OpenVMS • HP CloudSystem Matrix • Rede HP • HP Integrity • VMWare • Linux

www.cegoc.pt Ficha de inscrição pág. 205

21 330 31 50 © Cegoc 2013


TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Web Training 10D

3D Design no Cinema 4D

Dê profundidade aos seus gráficos e materiais de alta qualidade visual em animações ou imagens finais deslumbrantes u Dirigido a n Designers que queiram evoluir para animação e 3D. n Agências gráficas ou departamentos gráficos de empresas que necessitem de visualizações de espaços, packaging, ou queiram simplesmente produzir introduções animadas em 3D nas suas apresentações ao cliente final. u Objetivos n Dotar o aluno de conhecimentos claros nas 3 áreas nobres do 3D: modelação, animação e finalização. n Elaboração de vários projetos de visualização e animação, seja de objetos ou de arquitetura, em espaços. n Tornar o aluno independente na concretização de projetos de design em 3 dimensões.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-D-974

950 €

2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €

Programa 1 Introdução Cinema 4D n Apresentação do interface. n Cultura de utilização. n Customização do UI. n Criação de shortcuts.

3 Animação

5 Iluminação

n Compreensão da timeline.

n Básica.

n Inserção automática e manual

n Global Illumination.

de keyframes. n Utilização de curvas de animação para melhor gerência de movimentos. n Utilização e animação de cameras.

n Luz volumétrica. n Caustics. n Técnicas avançadas.

6 Finalização (Render) 2 Modelação 4 Materiais e Texturas n Parâmetros de renderização. n Primitivas. n Editor de materiais. n Optimização de tempos de render. n Spyne. n Aplicação de texturas. n Poligonal. n Scketch & Toon. n HyperNurbs. n Materiais Panel. n Criação de vários objetos. n Pyrocluster. n Adaptação de logotipos vetoriais a 3D. n Simulação de brilhos cromáticos, metálicos, vidro, ou materiais amorfos.

Lisboa 27 de fevereiro a 1 de março

Lisboa 23 a 25 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

iPAD

Utilização eficaz e produtiva u Objetivos n Dotar os participantes de conhecimentos sólidos em iPad. n Conhecer as funcionalidades e potencialidades da ferramenta. n Saber configurar e sincronizar com outros dispositivos. n Adquirir boas práticas na gestão e organização de informações em pastas. n Compreender a importância de uma utilização eficaz e segura do iPad.

1 DIA 7 horas

Ref.ª 10-D-975

300 €

2ªinsc. 200 € 3ªinsc. 150 €

Programa 1 Fundamentos da Utilização do iPad (4 horas – 2 sessões) n Painel de Toque - TouchScreen - Rotação, Zoom, Lock, Switch; Multitasking. n Teclado virtual. n Funcionalidades úteis para potenciar o trabalho através do iPad. 2 Sincronizar o iPad (2 horas – 1 sessão) Lisboa 26 de fevereiro

n Sincronizar o iPad com outros

dispositivos pessoais. n Sincronizar conteúdos de iPad com outros utilizadores. n Sincronizar iPad com aplicações que arquivem e organizem informação. 3 Configurar o iPad (2 horas – 1 sessão) n Boas práticas para a configuração eficaz do iPad a outros periféricos. n Etapas da configuração. Lisboa 10 de maio

4 Uma utilização segura e eficaz do iPad (2 horas – 1 sessão) n A gestão e organização da informação no iPad (sistema de pastas e sub-pastas). n A segurança da informação. n Cuidados a ter na utilização do iPad. n Dicas úteis para uma utilização eficaz.

Lisboa 20 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

iPAD Apps u Objetivos n Trabalhar com o iPad: keynote, pages e numbers. n Dominar a utilização do email no iPad. n Conhecer Apps e saber geri-las no iPad. n Productivity in iPad – apresentação de Apps profissionais. n Utilities in iPad – apresentação de Apps úteis para o desempenho profissional e pessoal. n Social Networking in iPad – apresentação de Apps associadas ao lazer e às redes sociais. n Compreender a sincronização de Apps e de conteúdos disponíveis em Apps.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €

1 As ferramentas de produtividade do iPad n Keynote. n Pages. n Numbers. 2 iPad e o email n Configurar contas de email. n Organizar e potenciar uma utilização

corporativa e eficaz do email.

n Manter listas de Tarefas sincronizadas.

Lisboa 27 e 28 de março

3 Conhecer Apps e saber geri-las no iPad n Introdução do tema “Apps” – ferramentas que potenciam uma utilização multifacetada do iPad. n Usar a App Store para fazer download de Apps para o iPad. 4 Productivity in iPad – apresentação de Apps profissionais n Apps para utilização profissional.

Lisboa 20 e 21 de junho

5 Utilities e Social Networking in iPad – Apps úteis n Utilities in iPad – apresentação de Apps úteis para o desempenho profissional e pessoal. n Social Networking in iPad – apresentação de Apps associadas ao lazer e às redes sociais.

Lisboa 10 e 11 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

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Ref.ª 10-D-976

500 €

Programa

© Cegoc 2013

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Apoio Administrativo à Gestão Contencioso tributário

Apoio administrativo à gestão

p. 184


Atualizar as aptidões e assegurar uma transformação profissional qualitativa. Ana Paula Amaral Responsável das Formações Apoio Administrativo à Gestão

No atual cenário empresarial, muito difícil, mutável e repleto de incertezas, tornou-se uma exigência para as áreas administrativas de suporte à gestão apostar forte no desenvolvimento de novas competências, essenciais e relevantes para a contribuição de resultados que garantam a eficiência e eficácia dos desempenhos dos seus colaboradores. Assim sendo, os profissionais destas áreas precisam de atualizar as aptidões e assegurar uma transformação qualitativa ao nível da função. Nesta perspetiva, o desenvolvimento de competências técnicas, comportamentais e de desenvolvimento pessoal deverá ser capaz de responder aos seguintes desafios: - Desenvolver a capacidade de apoiar os gestores e as equipas nas suas responsabilidades. - Acrescentar valor ao seu desempenho e desenvolver competências transversais que lhes permitam imprimir uma nova dinâmica ao seu quotidiano e agir com maior profissionalismo, rigor e excelência. - Mudar de paradigma visando elevar a performance individual e melhorar a qualidade da prestação em contexto profissional.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 11A Apoio administrativo à gestão

Secretariado e as novas tendências

Aperfeiçoamento de competências técnicas em secretariado u Dirigido a n Secretárias/Assistentes e Apoios administrativos de suporte à gestão. u Objetivos n Assegurar com profissionalismo a diversidade das suas missões. n Reforçar competências chave na função de secretariado. n Desenvolver conhecimentos, métodos, técnicas e boas práticas de suporte à gestão. u Métodos pedagógicos A pedagogia a utilizar privilegia: n Exposições curtas sobre aspetos teóricos. Debate. n Trabalhos em grupos para resolução de casos. n “Role-Plays” filmados em Vídeo-Tape. n Análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Lisboa 20 a 22 de março

Porto 15 a 17 de abril

Lisboa 17 a 19 de junho

Porto 7 a 9 de outubro

Lisboa 23 a 25 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

184

Ref.ª 11-A-072

690 €

Saiba como reforçar n Adotar os princípios de uma escrita n As viagens: Planear, organizar as competências técnicas útil. A dimensão “marketing” o itinerário, constituir o dossiê em secretariado e aumente na comunicação escrita. de viagem. Elaborar check-lists, a produtividade individual. fazer reservas de transporte, n Redigir para ser lido e compreendido: alojamento e outros serviços; Conheça as novas exigências processos práticos para garantir procedimentos administrativos da função: pró-atividade, a eficácia do texto profissional; e documentação associada; polivalência, flexibilidade, modelos e métodos de planificação. Follow-up. Orientações para adaptação a mudanças imprevistas. n Maximizar a escrita de emails: organizar a informação no regresso. Seja mais afirmativa e ganhe orientações para conseguir eficácia na organização do trabalho uma mensagem clara e objetiva. 6 Comunicação oral e gestão do tempo. n Conseguir alcançar os objetivos n Telefonar com eficácia: Reforce as competências e produzir o efeito desejado. - avaliar a importância do telefone na comunicação oral e escrita: como instrumento de relações 4 Organizar a informação e gerir domine os requisitos do atendimento públicas; os documentos de arquivo de excelência, treine técnicas - projetar uma Imagem profissional n Caracterizar um Sistema de Gestão de redação para uma escrita criativa. de qualidade no atendimento; documental: políticas e normas. Faça uma gestão documental analisar o seu perfil n Conhecer os critérios e da informação criteriosa. de comunicação ao telefone; de organização da informação Promova a sua imagem - diagrama de procedimentos e gestão dos documentos de arquivo. profissional. e expressões positivas Procedimentos e recomendações e valorizantes a utilizar; no âmbito da arquivística. Programa filtrar as chamadas. n Conhecer o ciclo de vida Anotar as mensagens. 1 Compreender a função dos documentos de arquivo: Transmitir. Encaminhar; de Secretariado nas suas as três idades. - lidar com situações delicadas dimensões técnica e psicológica n Coordenação e fluxos de documentos e interlocutores difíceis; n Definir e situar o desempenho que se impõem ao conceito das três adotar comportamentos do secretariado a nível de missões, idades. Prazos de conservação legais que favoreçam o atendimento funções, tarefas, instrumentos e funcionais; valores do arquivo. de excelência. de trabalho e competências. n Distinguir os diversos sistemas n Acolher com profissionalismo. n Perspetivar a função no futuro. de ordenação e classificação - refletir sobre as noções de documentos de arquivo: sistemas 2 Ganhar eficácia na organização de Protocolo na função básicos e sistemas derivados. do trabalho e gestão do tempo de atendimento; Adequar o método de classificação n Identificar as razões subjacentes - criar um clima favorável à Receção às necessidades. Tornar o arquivo à desorganização do trabalho e encaminhamento de visitantes; acessível a todos: o plano de arquivo. e gestão ineficaz do tempo. - saber lidar com visitas inesperadas As responsabilidades dos utentes n Autodiagnosticar o seu TMR (Tarefas, e/ou inoportunas. do arquivo. Missões e Ritmo) de trabalho. n Implementar circuitos documentais Inclui 2 módulos e-Learning n Encontrar um equilíbrio entre e um controlo eficiente e sistemático à distância, após a realização as exigências da função e as suas dos documentos em circulação. da formação: escolhas – saber definir prioridades. n Encontrar soluções que respondam n Tomar notas e redigir a ata Noção de eficiência vs eficácia. aos problemas da pesquisa de uma reunião. n Privilegiar as tarefas essenciais multicritério. n O sucesso da comunicação da função. A matriz do tempo. 5 Colaborar na preparação telefónica. Distinguir os conceitos de urgência, e seguimento de reuniões prioridade e grau de importância. e viagens n Conhecer os instrumentos de organização do trabalho e gestão n As reuniões: Conhecer as diferentes tipologias. Aspetos materiais do tempo. Regras de simplificação e administrativos associados. das tarefas. Etapas: planeamento, organização n Adquirir técnicas individuais e follow-up, instrumentos a utilizar. de racionalização do trabalho. Estabelecer o planning. 3 Obter impacto na escrita Conhecer a ordem de trabalhos. profissional Redigir e enviar as convocatórias. Organizar os dossiês de trabalho. n Saber ler e analisar um texto. Instalar o grupo. Tomar apontamentos A ficha de leitura. e elaborar atas - diferentes formatos n Preparar a redação: segundo o objetivo da reunião. A folha de análise. Reuniões alargadas.

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 11A

A secretária executiva - Competências chave para obter maior performance no suporte à gestão u Dirigido a n Secretárias de Direção, Assistentes, Assessoras de Administração com experiência que queiram aperfeiçoar-se nos diferentes domínios da função: técnico e psicológico. u Objetivos n Desenvolver novas competências técnicas, sociais e pessoais, funcionais e estratégicas. n Agir com maior profissionalismo. n Melhorar as suas performances no suporte à gestão. u Métodos pedagógicos n Exposições curtas sobre os temas do programa. n Trabalhos de grupo para resolução e crítica de casos práticos. n Jogos pedagógicos n “Role-Plays” filmados em Vídeo-Tape, seguidos de análise e debate interativo. n Análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 11-A-073

690 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa

2 Desenvolver aptidões na organização do trabalho e gestão do tempo n Conseguir um equilíbrio entre as exigências da função e as suas escolhas - definir prioridades. n Referenciar os obstáculos pessoais a uma boa organização do trabalho e meios de os ultrapassar.

Lisboa 13 a 15 de maio

5 Estabelecer relações construtivas e duradouras n Conhecer os processos de comunicação e o seu impacto no relacionamento interpessoal: 3 Contribuir para o sucesso - descobrir o seu perfil do trabalho em equipa comunicacional; n Definir os fatores de sucesso - adquirir um melhor conhecimento de uma equipa. de si própria – as diferentes formas n Identificar os diferentes perfis de exprimir a sua personalidade; e saber adaptar-se. - melhorar as relações n Descrever as 5 fases de evolução com os outros; de uma equipa e comportamentos - analisar as relações interpessoais associados. no meio profissional. Identificar n Saber influenciar e motivar a equipa. os sinais de reconhecimento e motivação; n Desenvolver as suas capacidades de negociação. - interpretar as reações dos diferentes interlocutores n Desenvolver uma lógica de cooperação. e saber enfrentá-las; O quadro de repartição de tarefas. A delegação e o controlo. - desenvolver uma postura O apoio à tomada de decisão. construtiva nas relações de trabalho. 4 Acrescentar um valor ao desempenho através Inclui 2 módulos e-Learning da criatividade à distância, após a realização n A criatividade individual: da formação: - utilizar as potencialidade n Gestão do tempo: do seu cérebro; defina as suas prioridades. - ultrapassar o domínio do racional. n Três ferramentas n A criatividade do grupo: para uma boa comunicação. - multiplicar as suas capacidades inventivas através do efeito do estímulo coletivo. n Descobrir as atitudes face à gestão

1 Analisar a função na Empresa e em relação ao Management n Conhecer os objetivos e missões, e competências requeridas em 3 dimensões: - transversais, pessoais e de gestão. n Estimular a pró-atividade no desempenho da função. n Refletir sobre a noção de competência, avaliar o seu campo de atuação. n Compreender o Management: - analisar as funções e tarefas do Manager; estilos de gestão; - comunicar e adaptar-se ao estilo de gestão da sua hierarquia; - aplicar o princípio da complementaridade e competências requeridas; - identificar as zonas de desenvolvimento profissional.

pessoal do tempo e impacto sobre a sua performance. n Elaborar um plano de ação pessoal.

Porto 27 a 29 de maio

Porto 6 a 8 de novembro

Lisboa 13 a 15 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Assistente de gestão - Competências chave para apoiar e acompanhar as atividades de gestão

u Objetivos n Desenvolver a sua capacidade de apoiar os gestores nas suas responsabilidades, tomando consciência da complexidade da sua função. n Adquirir uma visão e uma compreensão mais evidente da vida da empresa e dos imperativos económicos exigidos ao seu desenvolvimento. n Acrescentar valor ao desempenho e desenvolver competências específicas de suporte à gestão. u Métodos pedagógicos n Exposições teóricas sobre os temas do programa. Trabalhos de grupo: resolução e crítica de casos práticos, alguns baseados em situações reais propostas pelos participantes. n Debate interativo, dinâmico, no sentido de incitar os participantes a aprofundar os seus conhecimentos e aplicá-los após o curso.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 11-A-194

© Cegoc 2013

690 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Programa 1 Analisar o papel da Assistente de Gestão nas modernas estruturas empresariais. 1.1 Diferenciar as características entre secretariado tradicional e a nova função de Assistente n Objetivos e missões; atividades e tarefas; competências requeridas. 1.1 Avaliar o impacto da internacionalização na função n Analisar os efeitos da complexidade cultural. A comunicação intercultural. Barreiras culturais. n Distinguir as várias dimensões culturais na atividade diária das Assistentes e das organizações que integram. n Definir os requisitos de uma boa Imagem internacional.

- colaborar na análise dos problemas, 4.2 Contabilidade e gestão na preparação e tomada de decisão: n Sublinhar a importância pesquisar, selecionar e tratar da contabilidade geral e analítica informações úteis; identificar a para a Empresa. metodologia do estudo de situações n Adquirir noções básicas sobre e de resolução de problemas. o orçamento e respetivo acompanhamento. 3 Desempenhar um papel de “facilitador(a)” nas relações n Descrever alguns indicadores profissionais e de negociação de gestão (liquidez, solvabilidade, rentabilidade, autonomia financeira, n Promover a circulação fundo de maneio, etc.). das informações. n Analisar o “tableau de bord”. n Assegurar o papel de interface entre o manager e os diferentes n Interpretar o Balanço interlocutores. e a demonstração de resultados. n Descobrir os instrumentos e métodos 4.3 Gestão financeira de negociar para “vender” as suas n Ler e analisar os documentos ideias. financeiros: rácios; fundo de maneio 4 Efetuar uma primeira abordagem e necessidade de fundo de maneio; à contabilidade geral, análise tesouraria. financeira, aspetos jurídicos Inclui 2 módulos e-Learning e fiscais e controlo de gestão

à distância, após a realização 2 Acompanhar e apoiar o gestor 4.1 Aspetos jurídicos e fiscais da formação: no exercício das suas principais n Adquirir noções sobre as diferentes n Descodificar o balanço tarefas sociedades. e demonstração de resultados. n Determinar quais as missões do gestor. n Interpretar a lógica do funcionamento n Analisar e avaliar os elementos n Analisar os diferentes modos da Empresa (mecanismos, financeiros. e estilos de gestão: constrangimentos de gestão). - natureza e necessidades do Manager; n Analisar as incidências jurídicas e suas consequências na prática. Porto 20 a 22 de maio

Lisboa 5 a 7 de junho

Porto 21 a 23 de outubro

Lisboa 18 a 20 de novembro

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u Dirigido a n Secretárias e Assistentes de Administração, Secretárias de Direção e Assistentes Executivas, que conheçam a fundo todas as técnicas da função e que desejem aderir a uma transformação qualitativa ao nível das suas atribuições.

+ IVA à taxa em vigor

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 11A Apoio administrativo à gestão

Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado Processo e relações para um desempenho de excelência u Dirigido a n Assistentes, Secretárias Executivas, Secretárias de Direção e Administração com experiência profissional, que pretendem desenvolver os seus conhecimentos nas áreas da Gestão, da Economia e Finanças, da Contabilidade e do Direito, do Marketing, dos Recursos Humanos, da Gestão e Liderança. u Objetivos n Apresentar princípios básicos de gestão aplicados nas empresas, nas diferentes áreas: Estratégia empresarial, Recursos Humanos, Jurídica, Contabilidade e Controle de Gestão, Finanças, Economia e Globalização, Marketing, Gestão e Liderança, Talento e Caráter. n Desenvolver uma visão integrada e global do ambiente empresarial. n Reforçar conhecimentos transversais e proporcionar uma visão mais abrangente e apurada sobre o seu contexto empresarial. n Comunicar eficazmente com todos os níveis da organização. n Acrescentar valor para a empresa. u Métodos pedagógicos n O programa será desenvolvido num enquadramento de grande rigor metodológico, que pretende ser uma experiência de transformação pessoal, assente em metodologias e abordagens que permitem melhorar o autoconhecimento e as “soft-skills” individuais essenciais às profissionais que exercem a atividade de secretariado em ambientes exigentes.

5 DIAS 35 horas Ref.ª 11-A-948

700 € 1350€ 2ªinsc. 3ªinsc. 600 €

Descubra um conjunto de conteúdos multidisciplinares, para ajudar as Assistentes/ /Secretárias a responder às exigências da gestão, cada vez mais complexa. Viva uma experiência de aprendizagem inovadora, intensa e potenciadora do desenvolvimento pessoal e profissional.

Programa

1 Estratégia empresarial: princípios e opções n Definir Estratégia. n Analisar o contexto de negócio. n A procura da antecipação do futuro. n Análise SWOT: porquê e para quê. n Análise da Cadeia de Valor. n Estratégias Genéricas. n Estratégias Alternativas. n Da estratégia à ação – como implementar no terreno a estratégia predefinida. 2 Gestão e liderança n O ciclo da gestão: planeamento,

organização, coordenação e controlo.

n Princípios chave da Liderança:

- chefe vs líder, estilos de liderança.

n Gerir a Mudança:

- dinâmica da mudança; - visão pessimista e otimista; - mudança cultural e organizacional;

- forças resistentes à mudança; - gestão das emoções; n Focus nos resultados: - Management by objectives (MBO). n Gerir, liderar e motivar equipas.

n Focus no Cliente e o ciclo da compra.

3 Finanças e economia

n Marketing Estratégico e Estratégias

n Plano de Marketing e sua análise. n Desafios e tendências no Marketing. n Marketing mix (marketing

operacional).

de Marketing.

n O fundamental da “linguagem”

financeira. 6 Recursos Humanos n Operações financeiras: custos n Princípios básicos RH: e proveitos. - pessoas e recursos; n Planeamento Financeiro - evolução da gestão de RH. - para que serve? n Desenvolvimento Recursos Humanos: - vantagens; - Recrutamento, Seleção e Acolhimento. - Análise de projetos de investimento: • O risco: conceito. - Gestão de desempenho e das competências: - Criação de valor para a empresa • Etapas do processo de gestão e para os acionistas. de desempenho; 4 Contabilidade e controle • Métodos de avaliação de gestão das competências. n Contabilidade – Conceitos básicos, - Formação profissional: princípios e seu impacto no reporting • Políticas de Formação alinhadas financeiro. com a estratégia da organização; n Regras Contabilísticas. • A legislação aplicável à formação n “Key financial statements”. profissional; n O processo contabilístico – das • A Norma ISO 10015, linhas transações ao fecho das contas. de orientação para a formação; • O plano de formação, avaliação n Relatórios Anuais e Reporting. e controlo; n Análise da Evolução Financeira • Carreiras profissionais e gestão da empresa. de talentos; 5 Marketing • Vantagens da Gestão de Recursos n O que é o marketing? Humanos por competências; - Função; • Captar e manter talentos. - Conceito e necessidades.

Lisboa 27 a 31 de maio

Lisboa 28 de outubro a 1 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Comunicação escrita - Técnicas de redação profissional para o secretariado u Dirigido a n Secretárias e Assistentes. n Técnicos e apoios administrativos de suporte à gestão. u Objetivos n Aumentar a eficácia na conceção e redação de textos profissionais. n Adquirir técnicas para analisar, estruturar ideias e redigir textos mais facilmente. n Reforçar o impacto da escrita adequando o discurso às diferentes situações comunicativas. n Treinar métodos para redigir textos que obedeçam aos critérios de legibilidade. n Eliminar dúvidas relativas à escrita profissional, identificando os vícios que desvirtuam a língua portuguesa.

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u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa e lúdica, alternando com inúmeros exercícios práticos. Uma formação interativa, dinâmica, expositiva, interrogativa e demonstrativa, com o objetivo de incitar os participantes a aprofundar os seus conhecimentos e aplicá-los após o curso.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 11-A-128

500 €

Ficha de inscrição pág. 205

2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €

Programa 1 Adaptar-se aos diferentes tipos de escrita n Descrever as situações profissionais que recorrem à escrita. Os diferentes tipos de textos. Identificar as dificuldades imediatas. 2 Analisar cada situação escrita com método n Refletir sobre a importância da comunicação escrita. n Adquirir técnicas de análise de conteúdo. n Definir os objetivos a alcançar. n A eficácia do estilo: os diferentes estilos de redação em função do assunto e do destinatário. 3 Construir o texto numa lógica e cronologia adequadas n Estruturar o texto, selecionar e ordenar as ideias com coerência. n Sintetizar a informação de forma sucinta e concisa. n Saber argumentar. Estruturas de argumentação. n Utilizar os “articuladores” lógicos. n Elaborar planos de escrita.

Porto 7 e 8 de março

4 Escrever para ser lido n Escutar para transcrever: evitar e compreendido a deformação e/ou interpretação; tomar apontamentos e distinguir n Conhecer o processo o essencial do acessório em função e as estratégias de redação. do objetivo; estruturar o plano: n Dominar os princípios e técnicas a cronologia das ideias expressas da redação eficaz e a ordem lógica. n Identificar as etapas para elaborar n Reformular e hierarquizar a informação. um texto. n Conhecer e aplicar as regras da boa n Enriquecer o vocabulário: Escolher legibilidade. a palavra certa e compreensível. n Rever a sintaxe. n Optar por uma escrita de qualidade: n Escolher a apresentação gráfica a coerência e a coesão, clareza, a dar ao documento final. concisão e dinamismo. n Respeitar os princípios da sintaxe, 6 Redigir e-mail eficazes rever as principais regras gramaticais. n Maximizar a escrita de e-mails: A importância do ritmo no texto ganhar tempo com método; profissional: a concordância analisar os destinatários; antecipar e a pontuação. as reações; estruturar a mensagem; n Reconhecer a importância da revisão conseguir uma construção clara textual de significados e de aspetos e objetiva; aplicar as técnicas técnicos. para ser lido e compreendido. n Identificar os vícios que desvirtuam Inclui 2 módulos e-Learning a língua portuguesa; à distância, após a realização n Otimizar a apresentação final do texto. 5 Redigir uma ata n Conhecer os diferentes tipos de atas segundo o objetivo da reunião. n Identificar as dificuldades na tomada de apontamentos e na redação de atas.

Lisboa 4 e 5 de abril

Porto 3 e 4 de outubro

da formação:

Técnicas de redação para uma escrita convincente. n Redigir cartas depressa e bem. n

Lisboa 28 e 29 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 11A

Secretariado de administração e os aspetos jurídicos da empresa Competências-chave no âmbito das formalidades jurídicas da vida da empresa

u Dirigido a n Secretariado de Administração n Assistentes de direção e administração. n Assistente do responsável jurídico. n Assistentes do Gabinete Jurídico. n Todos os colaboradores que tenham de intervir nos atos de valor jurídico. u Objetivos n Compreender as noções jurídicas úteis à vida da empresa. n Enquadrar os acontecimentos que têm uma dimensão legal. n Referenciar as práticas a adotar para evitar os riscos jurídicos. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Casos práticos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes. n Cada participante recenseia com o formador as aplicações práticas para o seu posto de trabalho e sua empresa.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 11-A-329

600 €

2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

Conheça os aspetos essenciais do sistema legislativo português e seu impacto na vida jurídica das empresas. Domine as técnicas de pesquisa da informação jurídica. Adquira os conhecimentos definidos para classificação de documentos jurídicos. Aplique os conhecimentos técnicos de forma a planear, gerir e controlar as diferentes atividades que compõem o secretariado jurídico. Conheça os prazos judiciais para planificar e acompanhar as atividades forenses. Identifique e aplique de forma autónoma, metodologias para melhor organizar e controlar as atividades de recolha de informação necessária à provisão e planeamento da vida jurídica da empresa.

Programa

1 Analisar o essencial do sistema legislativo português útil à vida da empresa n Leis, decretos, jurisprudência: saber distinguir e encontrar as informações.

n As diferentes formas jurídicas

4 Analisar a vida jurídica da empresa n Organizar as reuniões do Conselho de Administração: convocatórias, representação de um administrador por um outro, atas. n A Assembleia Geral: carta de convocatória, poderes, questões escritas, relatório da gerência.

2 Avaliar o funcionamento das diferentes sociedades n As modalidades de constituição de uma empresa ou de uma associação (fisco, tribunal comercial). n Os órgãos de direção, de fiscalização e de controlo segundo o tipo escolhido. n O papel dos ROC e o campo da sua responsabilidade.

5 Avaliar a responsabilidade jurídica dos dirigentes n Os riscos segundo o domínio de responsabilidade. n Responsabilidade civil e penal dos dirigentes. n Responsabilidade penal da empresa.

das sociedades: sociedades civis, sociedades de capitais, sociedades de pessoas. n As responsabilidades dos dirigentes, as obrigações declarativas. n A bolsa e a sua regulamentação: os dois mercados e as publicações financeiras obrigatórias.

3 Praticar o secretariado jurídico na empresa n O arquivo de documentos: durações legais de conservação dos documentos da empresa. n O registo dos atos jurídicos, os documentos declarativos e o que eles contêm.

Lisboa 2 e 3 de maio

6 Estabelecer um contrato comercial n Os compromissos no ato de encomenda. n As ruturas de contrato. n As cláusulas essenciais a verificar. n As precauções a tomar. n Os litígios com clientes e os recursos possíveis.

Lisboa 28 e 29 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Assistente da função pessoal e de Recursos Humanos u Dirigido a n Técnicos subordinados diretamente ao Responsável de Recursos Humanos. n Secretárias de Direção que asseguram a Função Pessoal na empresa. n Assistentes de Responsáveis de Recursos Humanos. u Objetivos n Aplicar a legislação laboral de forma adequada minimizando os custos para a empresa. n Utilizar as ferramentas de gestão de recursos humanos no dia a dia e numa perspetiva previsional. n Assegurar a gestão administrativa no quotidiano. u Métodos pedagógicos n Será utilizada uma pedagogia ativa baseada em trabalhos individuais e em grupo. n Estudo de casos e realização de exercícios práticos.

Ref.ª 05-A-457

© Cegoc 2013

1100 €

2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €

Lisboa 13 a 16 de maio

n Realizar a pré-seleção. n Acolher o colaborador e aplicar

as regras legais em vigor.

n Preparar o contrato de trabalho

(modalidades).

5 Realizar a administração da formação profissional contínua n Registar e escolher as ações de formação (caderno de encargos...). n Organizar a administração da formação (declarações, historial das ações e formandos). n Medir o seguimento da formação (orçamento, “Tableau de Bord” de acompanhamento, avaliação). 6 Aplicar os métodos e instrumentos de gestão eficazes n Gerir o efetivo (registos, afixações e declarações obrigatórias). n Utilizar os rácios de acompanhamento indispensáveis. n Elaborar os “Tableau de Bord” (absentismo). n Instrumentalizar a organização do seu trabalho (calendários, fichas de procedimentos, acompanhamento de dossiês).

Lisboa 5 a 8 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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4 DIAS 28 horas

A função Assistente da Função n Descrever a função. Pessoal e de Recursos Humanos n Definir os requisitos. tem conhecido profundas mudanças 3 Compreender os princípios no seu conjunto de papéis. jurídicos indispensáveis Exige-se ao Assistente que saiba: no quadro das relações operacionalizar os instrumentos individuais de trabalho de uma função de gestão complexa; n Os textos aplicáveis na empresa. situar o contexto jurídico e acompanhar eficazmente n Dominar os princípios de base a integração de novos colaboradores; do contrato de trabalho (contratos trabalhar com os diferentes a tempo certo e incerto, a tempo interlocotores e assegurar parcial e trabalho temporário). a gestão administrativa quotidiana. n A duração e organização do tempo Este curso é a nossa resposta de trabalho: a este triplo desafio para a Função - regime de flexibilidade; Assistente de Pessoal e RH. - regime da adaptabilidade (individual e grupal); Programa - regime do “Banco de Horas” (individual e grupal); 1 Definir as missões e a estrutura - horário concentrado; da Função Recursos Humanos - isenção de horário; n Princípios e conteúdos da Função. - trabalho suplementar. n A partilha da Função Recursos n Registo do tempo de trabalho Humanos com as unidades e gestão da assiduidade. de negócio e os gestores. n A cessão do contrato de trabalho n O papel dos interlocutores internos e compensação por antiguidade. e externos: - os representantes do pessoal; 4 Gerir a integração - a inspeção do trabalho. dos colaboradores na empresa n Participar no recrutamento 2 Identificar as missões (Perfirl da função). de Assistente de Pessoal e Recursos Humanos n Escolher os candidatos adequados.

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 11A Apoio administrativo à gestão

Assistente comercial

O apoio administrativo à atividade comercial e a organização do trabalho u Dirigido a n Secretárias e administrativos dos Departamentos Comerciais e de Marketing, com relacionamento com a força de vendas e a clientela da Empresa. u Objetivos n Desenvolver uma cultura de orientação para o cliente. n Contribuir para aumentar a performance das diferentes estruturas comerciais (diretor, força de vendas, chefes de vendas, gestores de produto, comerciais e clientes). n Estruturar e acompanhar o processo comercial e identificar pontos críticos ao longo das várias etapas. n Identificar e utilizar instrumentos chave para suporte ao processo comercial facilitadores do trabalho da equipa: (“tableau de bord”, orçamentos, portfolios dos clientes, indicadores de gestão, indicadores de medida, mapas da atividade comercial, etc.). n Desempenhar um papel mais ativo na conquista dos clientes: - entrevistas a clientes; - prospeção; - identificação e antecipação de oportunidades comerciais; - fidelização de clientes. n Garantir uma prestação de qualidade ao cliente e preservar uma relação de continuidade. n Gerir criteriosamente a documentação comercial e administrativa. n Escrever em termos comerciais. u Métodos pedagógicos Pedagogia ativa apoiada em: n Exposições, troca de experiências, exercícios práticos; n Análise de situações concretas.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Lisboa 7 e 8 de março

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

188

Ref.ª 06-D-144

790 €

A otimização do desempenho n Praticar uma atitude pró-ativa desde n Preparar e planear reuniões da assistente comercial pode a fase de diagnóstico até ao processo comerciais. ser determinante para a atividade de fidelização: Antecipar, conhecer, n Construir um plano de ação pessoal. comercial da equipa de vendas. surpreender. Investigar, perguntar. 3 Gerir a documentação comercial Este curso permite reforçar n Assumir o papel de interface e administrativa o saber-fazer dos participantes de apoio ao cliente e à equipa: n Adquirir a noção de documento em 4 domínios: - reforçar a ação comercial junto comercial e valores associados. • Excelência no apoio ao cliente do cliente; n Diferenciar os vários tipos e atos comerciais decorrentes, - contribuir para a conquista de documentação: comercial, à equipa de vendas e à atividade do cliente; bancária e do comércio internacional. comercial; - potenciar a performance da equipa n Conhecer os documentos • Organização do trabalho, gestão comercial. necessários ao processo comercial. do tempo e Gestão da informação 2 Organizar o trabalho e gerir n Conhecer os prazos legais que lhe permite acompanhar a informação e funcionais de conservação e controlar todo o processo n Responder às necessidades do gestor dos documentos. comercial; e da equipa comercial em termos • Gestão da documentação comercial 4 Aperfeiçoar a sua escrita de informação: e administrativa e práticas comercial - científica (revistas, bases de dados, arquivísticas associadas n Analisar a importância do documento relatórios, estudos, etc…); integrando os aspetos jurídicos; escrito no desenvolvimento - técnica (fichas de produtos, • Escrita comercial como um ato da atividade comercial. recursos on-line, ferramentas comunicativo de influência n Escolher o suporte em função informáticas); técnico-económica e forma de consolidar a relação da mensagem a transmitir. (clientes, concorrência); com os clientes. - comercial (regulamentação, n Redigir em função do assunto fornecedores, novos “players”); e do destinatário: os planos Programa de escrita. - jurídica (legislação, aspetos jurídicos); - financeira (indicadores de gestão, 1 Identificar as competências n Organizar e estruturar o pensamento. controle de gestão). Apresentar da Assistente comercial n Distinguir a componente comercial um resumo final da recolha da relacional. Situar o desempenho no contexto de dados. profissional: missões, funções n Saber argumentar e convencer: e competências chave para n Gerir os picos de atividade as estruturas de argumentação. o sucesso da equipa comercial: e organizar-se em função n Transformar uma reclamação, dos compromissos comerciais n Conhecer as estruturas comerciais, um orçamento ou uma oferta e da orientação para o cliente. organização, objetivos e práticas num documento comercial. de gestão da atividade comercial. n Arbitrar e hierarquizar as prioridades n Tratar situações delicadas: rutura de natureza diferente: as do cliente, n Identificar o potencial de contributos de stocks, atrasos, aumentos súbitos as dos comerciais e as do gestor, a desenvolver ao nível: de preços. conforme o grau de urgência - da liderança da equipa: estar n Conhecer as especificidades e de importância dos assuntos alinhada com os objetivos na escrita de e-mails eficazes – metodologia dos 4 quadrantes. comerciais, acompanhar para os clientes. n Utilizar instrumentos de organização e controlar a atividade; n Escrever para ser lido pessoal de apoio à equipa: - do desenvolvimento: conquista e compreendido e produzir impacto. - indicadores de gestão (tableau de clientes, entrevistas, prospeção; n Saber dizer não ao pedido e sim de bord); - da organização: visitas, apoio ao cliente. - indicadores de atividade à estrutura da força de vendas; (produtividade e eficácia da equipa); n Fazer da escrita uma oportunidade métodos de trabalho; para consolidar a relação - matrizes de análise do portfólio - da animação da equipa: trabalho com o cliente: fidelizar; dos clientes. de equipa, boas práticas fazer uma venda adicional. de comunicação, contribuir n Compreender o que condiciona para o processo de melhoria a ação comercial e intervir. contínua das vendas.

Ficha de inscrição pág. 205

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 11A

A secretária e a excelência profissional 5 chaves para alcançar a excelência

u Dirigido a n Secretárias executivas, Secretárias de Direção, Secretárias de Administração que pretendam desenvolver as suas competências atuais e alcançar a excelência profissional. u Objetivos n Aplicar um conjunto de princípios que visam obter a excelência profissional em contexto de trabalho. n Desenvolver novas competências de suporte à gestão. u Métodos pedagógicos n Método inovador e estruturante desenvolvido pelo Grupo Cegos. n Explora a temática a partir dos resultados obtidos pelo estudo ”A Assistente Europeia” realizado pelo Grupo Cegos em parceria com a EUMA (European Management Assistants). n Autodiagnósticos para cada um dos princípios a desenvolver, que permite a cada participante identificar as suas atuais práticas, descobrir o potencial a desenvolver e definir qual a sua margem de progresso. n Formação muito operacional que alterna a exposição e aplicação de conceitos e métodos.

a fixar objetivos e defina “umAprenda padrão de excelência dentro

n Desenvolver a sua motivação.

n Obter êxito no papel de “facilitadora”.

n Reforçar o campo de autonomia

n Argumentar e convencer. da sua organização. e desempenhar com excelência Agir em situações delicadas. as principais missões. Saiba criar as suas próprias 5 Chave 4 - Atitude: desenvolver medidas de excelência e faça delas n Agarrar as oportunidades e traduzi-las o saber-estar a sua forma normal de operar. em sucessos profissionais. n Avaliar a importância da personalidade Fortaleça a sua pró-atividade: para conseguir desempenhar 3 Chave 2 – Associação: antecipe necessidades ou mudanças, com êxito as suas missões. desenvolver a cooperação aumente a capacidade de agir evite n Interagir com sucesso com a equipa a reatividade. 6 Chave 5 – Aptidão: desenvolver que apoia. novas competências Desenvolva a sua cooperação: n Pensar ganhar-ganhar. pense ganhar-ganhar. n Valorizar os seus recursos potenciais. n Aplicar o método R.E.S.P.E.C.T. n Adaptar o seu modo de pensar. na relação com os clientes internos Programa n Desenvolver o seu espírito e externos. de abertura e a sua criatividade. 1 Ajudar a alcançar a excelência 4 Chave 3 - Adaptação: integrar-se n Identificar zonas de progresso profissional em diferentes contextos e conceber um plano de melhoria n Definir excelência profissional individual. n Estar alinhada com os objetivos e adaptá-la ao sistema de trabalho profissionais. da secretária. Inclui 2 módulos e-Learning n Identificar os princípios de excelência n Preparar-se para os novos desafios à distância, após a realização e as exigências atuais e integrá-los na Gestão Excelente da formação: do Management e compreender da atividade de secretariado. n O impacto das emoções no local as repercussões na sua função. 2 Chave 1 - Antecipação: de trabalho. n Identificar como a mudança pode desenvolver a proatividade n Controlar as suas emoções. influenciar o seu desempenho. e espírito de iniciativa n Utilizar os recursos n Afirmar-se no quotidiano profissional: da sua inteligência emocional. técnicas de assertividade.

2 DIAS 14 horas

600 €

Ref.ª 11-A-703

2 ª insc. 350 € 3 ª insc. 300 €

Porto 8 e 9 abril

Lisboa 9 e 10 maio

+ IVA à taxa em vigor

Porto 10 e 11 outubro

Lisboa 17 e 18 outubro

Inteligência Emocional e a função de secretariado Competências emocionais em ambiente profissional u Dirigido a n Secretárias de Direção, Assistentes, Apoios administrativos de suporte à gestão que pretendam desenvolver as suas competências Emocionais. u Objetivos n Compreender a importância da Inteligência Emocional na atividade. n Conhecer o modelo de competências da Inteligência Emocional de Boyatzis, Goleman e Mackie. n Analisar e Desenvolver as Competências da IE. n Controlar as emoções. n Transformar os contactos profissionais em relações de confiança, reconhecendo as emoções do outro controlando as suas próprias emoções. u Métodos pedagógicos n Serão utilizados casos e vídeos que servirão de base para discussão e reflexão. n Serão feitas simulações e treino prático. n Será utilizado um instrumento de medida das competências de IE (instrumento 360º).

de secretariado. Conheça o papel das emoções nas relações humanas para interagir melhor com os outros em ambiente profissional. Aprenda a desenvolver as suas competências emocionais. Descubra como gerir as suas próprias emoções.

Programa

1 Conhecer os benefícios da Inteligência Emocional para a atividade de secretariado n Compreender o conceito de inteligência emocional e a sua importância para a função. n Analisar o impacto da IE nas Organizações.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 11-A-738

2 O Modelo de Competências da Inteligência Emocional n Conhecer o modelo de competências da IE de Goleman, Boyatzis e Mackie. n Compreender e Identificar as competências da Inteligência Emocional. n Analisar as Competências da IE de cada participante (feedback personalizado da ferramenta 360º).

n Desenvolver Autocontrolo. n Agir de forma Assertiva. n Aumentar a motivação.

4 O Modelo de Mudança Intencional n Conhecer e Compreende o modelo da Mudança Intencional de Boyatzis e utilizá-lo para o desenvolvimento e treino de competências Emocionais.

3 Identificar situações Inclui 2 módulos e-Learning profissionais em que à distância, após a realização é fundamental utilizar da formação: as competências n O impacto das emoções no local da Inteligência Emocional: de trabalho. n Lidar com a adversidade e o fracasso. n Controlar as suas emoções. n Lidar com a crítica. n Lidar com a chefia. n Reforçar a autoconfiança e a autoestima.

600 €

2 ª insc. 350 € 3 ª insc. 300 €

Lisboa 3 e 4 de junho

Lisboa 4 e 5 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

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Nota: O processo 360º deverá ser realizado antes dos participantes estarem em sala, para que estes possam receber o seu relatório durante a formação. Recomendamos que confirme a sua inscrição com, pelo menos, duas semanas de antecedência.

Saiba como usar a Inteligência “emocional na atividade

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| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 11A Apoio administrativo à gestão

Gestão do stresse

Desenvolver a sua capacidade para enfrentar as pressões do dia a dia u Dirigido a n Todas as pessoas que têm de enfrentar o stresse habitual da vida pessoal e profissional e otimizar o seu desempenho. u Objetivos n Compreender o que é o stresse, distinguindo o stresse positivo do stresse negativo. n Reconhecer os sinais de alerta do excesso de stresse. n Reconhecer quais dos seus traços de personalidade condicionam uma gestão eficaz do stresse. n Dominar técnicas de gestão do stresse que reduzam as consequências negativas do stresse. u Métodos pedagógicos n Para além do preenchimento de algumas das escalas do Inventário de Personalidade NEO-PI R, serão realizados outros tipos de autodiagnósticos, bem como exercícios práticos, que permitirão aos participantes ter uma visão mais clara dos seus recursos pessoais e desenvolver novos hábitos e perícias para gerir o stresse.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-A-330

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

Este curso pretende que os formandos: • compreendam o que é o stresse; • tomem consciência das características pessoais que potenciam e que inibem o desenvolvimento de estratégias eficazes; • identifiquem as principais fontes internas e externas de stresse e desenvolvam estratégias eficazes para fazer face às pressões do dia a dia.

n Reconhecer sintomas físicos,

cognitivos e psicológicos do stresse. n Diagnosticar o risco de burnout (esgotamento) em contexto profissional. n Tomar consciência que não somos passivos face ao stresse.

2 Identificar o perfil de personalidade e o seu impacto na forma como se lida com as situações geradoras de stresse n Analisar os resultados de um questionário de personalidade Programa reconhecido mundialmente como uma medida válida dos principais 1 Caraterizar o stresse domínios da personalidade. e identificar as principais causas e consequências n Compreender de que forma os traços de personalidade podem n Compreender o que é o stresse. ser facilitadores ou inibidores n Saber distinguir o bom do mau stresse. de uma adequada gestão do stresse. n Identificar as fontes internas e externas de stresse.

Lisboa 9 e 10 de maio

3 Conhecer estratégias para enfrentar o stresse em contexto profissional n Saber comunicar em situações difíceis: criticar e responder a críticas, dizer “não”, transmitir opiniões e sentimentos. n Aprender algumas técnicas para gerir melhor o tempo. n Tomar consciência da importância de cuidar do corpo para gerir o equilíbrio: a alimentação, o exercício físico, o relaxamento físico e mental e o sono. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação: n n

Gerir o seu stresse para ganhar tempo; Estratégias para reduzir o nível de stresse.

Lisboa 28 e 29 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Organização do trabalho e gestão do tempo Técnicas de organização pessoal e controle do tempo do secretariado u Dirigido a n Secretárias, Assistentes e Apoios administrativos de suporte à Gestão, com muita autonomia na organização das suas tarefas e desejando dominar melhor estes aspetos da sua função. u Objetivos n Dotar os formandos de modelos de gestão de tempo em contexto profissional. n Privilegiar as tarefas essenciais da sua função. n Saber estabelecer e gerir prioridades. n Aplicar os princípios de organização. n Desenvolver uma comunicação assertiva. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa e lúdica, articulando a componente expositiva com uma efetiva resposta às especificidades dos contextos profissionais dos formandos. n Exercícios práticos para incitar os participantes a aprofundar os seus conhecimentos e a saber aplicá-los em ambiente profissional.

2 DIAS 14 horas

2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

Conheça as estratégias de organização do trabalho. Descubra os princípios da gestão do tempo. Saiba quais as técnicas que introduzem maior eficácia na gestão do tempo e das prioridades. Aplique regras para otimizar o seu tempo em contexto profissional. Maximize a eficácia pessoal na organização do trabalho e na gestão do tempo.

Programa

1 Descrever os princípios de uma boa organização n Antecipar, planificar, controlar. 2 Identificar os cronófagos n Relatar tudo o que perturba

a organização do trabalho e a otimização do tempo: os desperdiçadores. n Encontrar soluções para diminuir os efeitos negativos. Lisboa 18 e 19 de março

3 Analisar a maneira como ocupa o seu tempo n Utilizar os diferentes tipos de levantamento de atividade. n Adotar o método do questionamento sistemático.

8 Adotar o reflexo qualidade e saber investir tempo para ganhá-lo n Referenciar a não qualidade no trabalho. n Investigar as causas e encontrar soluções.

4 Utilizar instrumentos eficazes para organizar o trabalho n Gerir a agenda de trabalho: treino em outlook. n Construir plannings de atividades.

9 Localizar os obstáculos pessoais a uma boa organização do trabalho n Descobrir as 5 atitudes face à gestão do tempo. n Lidar com o stresse e descontrair.

5 Organizar-se com o grupo de trabalho n Otimizar os seus recursos informáticos. n Definir e acompanhar prioridades. n Fixar regras de trabalho com a equipa que apoia. n Comunicar com assertividade. 6 Aplicar as leis da gestão do tempo. 7 Tratar as urgências n Conhecer o paradigma da importância

e a síndrome da urgência.

n Prevenir as urgências.

10 Comunicar melhor, saber dizer não n Saber formular uma recusa de maneira convincente. n Encontrar compromissos satisfatórios para todos. A relação negociada. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

Gestão do tempo: conheça as suas características pessoais. n Gestão do tempo: defina as suas prioridades. n

Lisboa 30 de setembro e 1 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

190

Ref.ª 11-A-358

600 €

Identifique as suas principais “fontes de desperdício do tempo.

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 11A

Organização e Gestão de Eventos

O evento enquanto meio de comunicação da organização u Dirigido a n Responsáveis de eventos. n Responsáveis de comunicação marketing. n Responsáveis de relações externas. n Responsáveis e técnicos comerciais e de marketing que tenham na sua empresa a responsabilidade por esta atividade específica. u Objetivos n Compreender e aplicar os métodos, técnicas e instrumentos para conceber e organizar eventos criando valor para a empresa e para os clientes. n Tornar cada evento um veículo de comunicação da estratégia da empresa. n Escolher a melhor tipologia de evento em função dos objetivos da empresa. n Utilizar instrumentos adequados para idealizar, projetar e organizar os eventos de interesse e para o target preciso, sejam internos ou sejam externos. n Saber utilizar as melhores técnicas para efetuar uma campanha de comunicação eficaz. n Definir as melhores soluções, em termos de qualidade para execução do evento. n Dispor de um sistema para controlar o retorno do investimento. u Métodos pedagógicos n Apresentação de métodos e técnicas. n Discussão de casos práticos. n Ilustração com exemplos de métodos, técnicas, instrumentos e check-list para aplicar no terreno.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-A-614

790 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

evento é um momento chave “na Um estratégia de comunicação

2 Tipologia de eventos

5 Convite e promoção

n Convenções, convénios, congressos

n Promoção direta e indireta.

de qualquer empresa. e simpósios, meetings, visitas, tours, feiras, workshops, inaugurações, Como tornar uma convenção, celebrações festivas, prémios um congresso, uma inauguração ou e concursos, viagens de incentivo, uma feira num evento de sucesso? manifestações de sector, etc Que fatores deve considerar na preparação de um lançamento, 3 Conceção de uma festa ou de uma reunião? n Pensar em grande, agir No final deste curso os participantes reportando-se aos recursos efetivos. serão capazes de: n Visar a originalidade sem cair • Distinguir diferentes tipos no excesso. de evento; n Suscitar a emoção. • Conhecer e saber utilizar n Divertir para obter o máximo as variáveis, os instrumentos de implicação/envolvimento. e as técnicas inerentes n As personagens chave: à preparação, organização e gestão sua importância. de qualquer tipo de evento; n Os meios multimédia • Controlar o retorno do investimento n As redes sociais (ROI). n Os cenários: quais os critérios de base. Programa n A escolha do local: não se enganar 1 Evento: um momento com as aparências. extraordinário para a empresa n A inspeção: verificação dos suportes comunicar na primeira pessoa existentes e da qualidade n O que se entende propriamente dos serviços existentes. por evento. n A documentação: como redigi-la, n Diferença entre evento elaborá-la, distribuí-la, torná-la e sponsorização. memorizável. n Os participantes como clientes. 4 A fase organizativa n A coerência dos objetivos n Criação de uma equipa de trabalho: e modalidade de atuação como geri-la e motivá-la para obter com a missão da empresa: o máximo. - os objetivos do evento n Como agir para obter os resultados e a estratégia de comunicação; esperados. - o público: como selecioná-lo e sobretudo conquistá-lo. n O planning. n A organização e as suas principais n Definição dos conteúdos fases. e do programa: clareza, originalidade, simplicidade, instantaneidade. n O orçamento. n Argumentos fortes e textos n O valor determinante do trabalho apelativos. de equipa, interna, outsourcing.

Lisboa 23 e 24 de maio

n Individualização do target. n Planificação. n Preparação e conceção gráfica

dos convites.

n Mailing. n Publicidade e apresentação:

escolher com cuidado como e de que modo fazê-las. n A relação com a imprensa: o que se pretende.

6 A máquina em movimento n A recolha de inscrições. n A organização dos serviços

durante o evento.

n O material a distribuir.

7 Garantia da qualidade na realização n Preparação dos espaços n Equipamentos técnicos. n Os meios multimédia em ação. n A segurança. n O catering. n O pessoal. n Alojamento dos participantes. n Programa social. n A relação com os jornalistas. 8 A importância do ensaio geral n O pré meeting com o staff. n O ensaio geral. n Identificar possíveis road blocks.

9 A avaliação dos resultados n Observação, mediação e feedback. n Como manter a relação com

os parceiros.

n Publicação e divulgação (clipping).

Lisboa 3 e 4 de outubro

+ IVA à taxa em vigor

Desenvolva as suas competências informáticas Quer seja secretária, assistente de direção, administrativo, responsável de escritório, estão todos envolvidos na microinformática. Entre as notas de síntese realizadas com Ms Word, quadros comparativos com Ms Excel ou diaporamas concebidos com Ms PowerPoint, todas estas apresentações recorrem aos programas informáticos. Para ser mais eficaz com tais instrumentos é essencial ter uma boa formação em microinformática.

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| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 11A Apoio administrativo à gestão

Protocolo empresarial e relações públicas Saber utilizar a imagem pessoal em benefício da empresa u Dirigido a n Todas as pessoas que necessitem de agir com maior profissionalismo em campos de atuação protocolar e nas relações publicas. u Objetivos n Analisar a importância da imagem individual para a imagem da Organização. n Compreender e aplicar as regras protocolares. n Saber aplicar as regras de cortesia quando estabelece contactos em nome da organização. n Identificar algumas regras e procedimentos que contribuem para o sucesso de eventos profissionais. n Conhecer as características e cuidados a ter na relação com a comunicação social. n Dominar as especificidades do protocolo internacional. u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa baseada em exposições teóricas e intercâmbio de experiências. n Análise de situações concretas apresentadas pelos participantes. n Apresentação de casos práticos relativos aos objetivos.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 11-A-216

600 €

2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

como reforçar “a suaSaibaImagem Pessoal

2 Protocolo empresarial vs. protocolo social e a da sua Organização n Distinguir o conceito de Protocolo Aprenda regras de cortesia Empresarial do conceito de Protocolo e boas maneiras e comportamentos Social. associados em contexto profissional. n Dominar as regras protocolares: Potencie uma imagem pessoal bem as precedências estabelecidas definida, coerente, forte e positiva na lei e as precedências de cortesia. para garantir a sua afirmação n Saber como atuar em diferentes na organização. situações de acordo com as regras Conheça os conceitos de Protocolo. protocolares. Adquira ferramentas que favoreçam 3 Estabelecer contactos a sua imagem pessoal em ambiente em nome da Organização profissional. n Aplicar as regras de cortesia Atreva-se a mudar positivamente, em situações profissionais: em todos os sentidos, internos os critérios de eficácia de atuação e externos, e reflita-o de carácter representativo. nas suas atitudes. n Conhecer as regras básicas para Promova as relações internas estabelecer um contacto eficaz: e externas. a comunicação oral e a comunicação escrita.

Programa

1 A organização a imagem e o protocolo n Reconhecer a importância do conceito de Imagem para a Organização. n Identificar as competências chave da função protocolar e o campo de intervenção. n Analisar a importância da imagem pessoal para a imagem da Organização: Marketing Individual.

4 Intervir no Planeamento e Organização de eventos profissionais n Conhecer o conceito de evento. n Identificar regras gerais para o planeamento e organização de diferentes estilos de eventos. n Reconhecer procedimentos e instrumentos adequados aos diferentes tipos de eventos. n Conhecer os cuidados a ter em alguns eventos específicos.

Lisboa 22 e 23 de abril

5 Estabelecer uma relação eficaz com a comunicação social n Conhecer a função de comunicação numa organização. n Estabelecer contactos personalizados com os diferentes órgãos de comunicação social. n Elaborar e difundir comunicados: a imprensa escrita. n Intervir no planeamento e organização de conferências e comunicados de imprensa. 6 Conhecer as especificidades do Protocolo Internacional n Identificar os principais requisitos de uma boa imagem internacional. n Conhecer as regras essenciais no âmbito da identidade cultural dos diferentes interlocutores internacionais com quem se relacionam. n Identificar as diferenças protocolares de país para país. n Organizar uma reunião internacional. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

Protocolo Empresarial vs. Protocolo Social. n Planeamento e organização de eventos profissionais. n

Lisboa 25 e 26 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

Atendimento de público e relações com o exterior Promover a excelência no atendimento

u Dirigido a n Apoios Administrativos. n Secretárias e todos os profissionais em contacto direto com clientes ou público em geral, que desempenhem funções de acolhimento, atendimento ao balcão, receção ou em locais de informação. u Objetivos n Adquirir conhecimentos e competências exigidas à função de atendimento ao público com qualidade. n Agir com eficácia adequando comportamentos a um atendimento de excelência em contextos definidos e diversificados. n Dominar as técnicas do atendimento ao público e telefónico. n Enfrentar situações delicadas reforçando o saber-fazer relacional.

192

u Métodos pedagógicos n Pedagogia ativa, alternando exposições curtas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos, autodiagnósticos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes “Role-plays” gravados em vídeo e analisados em grupo.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 11-A-467

600 €

Ficha de inscrição pág. 205

2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

como agilizar o processo “de Saiba comunicação e conseguir

um atendimento proativo mais eficaz e efetivo. Conheça as cinco questões chave para chegar a uma estratégia de excelência no atendimento ao público. Desenvolva competências de comunicação verbal e não verbal. Treine as diferentes técnicas de atendimento ao público e telefónico.

Programa 1 Compreender e utilizar os elementos-chave do atendimento n Considerar a função de Atendimento como um diferencial competitivo para as empresas e instituições. n Analisar o Atendimento como Veículo de Imagem e Profissionalismo. n Determinar qual o papel do Cliente na função de atendimento. n Identificar as necessidades e expectativas dos clientes e do público em geral. Porto 11 e 12 de março

n Distinguir comunicação verbal

da não-verbal. n Definir qualidade mediante diferentes perspetivas. n Caracterizar qualitativamente um serviço.

2 Agir com profissionalismo n Conhecer o processo comunicativo. n Determinar os fatores

que influenciam a comunicação.

n Conhecer-se melhor para dominar

3 Gerir situações difíceis e reclamações n Enfrentar situações potencialmente delicadas e ser proativo. n Mobilizar os seus recursos pessoais para enfrentar públicos difíceis com serenidade. n Utilizar técnicas eficazes para desativar as tensões: calibragem, sincronização, escuta ativa, compreensão. n Fazer face a situações de manipulação e agressividade. n Enfrentar situações extremas: violência verbal, física, rutura na comunicação. n Sair de uma situação de conflito, adotar bons reflexos: o que deve fazer, o que deve evitar.

as suas reações face a situações profissionais diversificadas. n Adaptar-se aos diferentes públicos. n Avaliar o impacto do acolhimento no primeiro contacto: a reciprocidade dos comportamentos. n Potenciar a sua relação Interpessoal: a comunicação assertiva. Inclui 2 módulos e-Learning n Adotar atitudes-chave para assegurar à distância, após a realização o êxito no atendimento: a escuta ativa, a disponibilidade, a adaptação da formação: às diferentes situações profissionais. n Conhecer-se melhor para comunicar melhor. n Praticar técnicas de atendimento n Compreender e expressar a tensão presencial e telefónico utilizando de forma positiva. as competências do relacionamento interpessoal.

Lisboa 25 e 26 de março

Porto 14 e 15 de outubro

Lisboa 4 e 5 de novembro

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 11A

O telefone e a imagem da empresa O atendimento telefónico de excelência

u Dirigido a n Telefonistas. Rececionistas. n Secretárias rececionistas e de uma forma geral a todos os profissionais que utilizam o telefone como instrumento de trabalho. u Objetivos n Compreender a importância e alcance da função de atendimento telefónico para a Organização. n Saber agir com eficácia e profissionalismo, adotando os comportamentos adequados a um atendimento telefónico de excelência. n Enfrentar situações delicadas reforçando o saber/fazer relacional e salvaguardando a Imagem da Organização. u Métodos pedagógicos n O curso essencialmente prático, aborda a função em 3 perspetivas diferentes: o verbal, o não- verbal e o treino em sala. n Serão utilizados os instrumentos pedagógicos seguintes: - “Role plays” gravados em vídeo, seguidos de visionamento e análise crítica; - Exercícios práticos; - Resolução e discussão de casos concretos.

Descubra as razões porque se “considera o atendimento telefónico

uma componente essencial das Relações Públicas. Identifique porque “tropeça” perante inúmeras dificuldades que diminuem a qualidade da sua prestação. Conheça os meios que simplificam a sua tarefa e os métodos para comunicar com maior profissionalismo. Saiba como reagir com tato em situações difíceis e delicadas. Adquira as regras de um atendimento efetivo, padronizado e excelente. Otimize o processo de atendimento telefónico de acordo com as etapas e regras de excelência em ambiente profissional. Saiba utilizar o telefone como veículo de comunicação, enriqueça a mensagem dominando o vocabulário. Transmita uma imagem profissional, de eficácia e de bom funcionamento da organização.

Programa

1 Avaliar o impacto da função atendimento ao nível da empresa e do cliente n Conhecer as novas exigências dos clientes em matéria de acolhimento e qualidade do serviço. n Identificar as consequências de um bom e mau atendimento telefónico para a organização.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 11-A-074

600 €

2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

Lisboa 2 e 3 de abril

2 Valorizar a imagem da Empresa n Conhecer a Empresa: suas

atividades; imagem que projeta; veículos que utiliza.

4 Compreender a função de telefonista n Avaliar qual a sua responsabilidade na criação e reforço da imagem da Empresa. n Interiorizar a noção de qualidade da prestação de serviço. Motivações no trabalho; Perfil requerido. 4 Otimizar a comunicação n Saber comunicar. n Identificar e ultrapassar barreiras

e constrangimentos à comunicação.

n Descobrir e utilizar atitudes

favoráveis à comunicação.

5 Cuidar a palavra como instrumento de trabalho n Saber escutar. n Dominar o vocabulário. n Aperfeiçoar a comunicação verbal. 6 Saber utilizar a voz como veículo da palavra n Diferenciar as características da voz: timbre, entoação, dicção e ritmo, instrumento de imagem. 7 Aplicar técnicas de memorização n Exercitar a memória: tipos

de memória necessários ao trabalho de telefonista.

8 Reforçar as capacidades relacionais n O atendimento telefónico:

Porto 2 e 3 de maio

- anunciar e valorizar a organização; - identificar o interlocutor, com tato e precisão; - utilizar questões-chave; - anotar a mensagem com precisão e adaptada ao destinatário; - transferir, transmitir e/ou encaminhar; - reformular. Concluir. n A indispensável colaboração entre telefonistas e secretárias. n O atendimento de um visitante: - acolher o visitante; - estabelecer uma relação positiva; - compreender o assunto e saber questionar o interlocutor; - orientar; - manter-se informado para informar. n Lidar com situações difíceis: - adotar um comportamento positivo; - praticar a escuta ativa; - adquirir regras e práticas orientadas para a satisfação do cliente. 9 Organizar o posto de trabalho n Selecionar os instrumentos de trabalho indispensáveis. n Trabalhar em equipa e assegurar a continuidade do serviço. n Zelar pela qualidade do espaço de atendimento/receção. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

O sucesso da comunicação telefónica. n Controlar as suas emoções. n

Lisboa 26 e 27 de setembro

Porto 14 e 15 de novembro

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 11A Apoio administrativo à gestão

Técnicos administrativos de suporte à gestão Competências técnicas e administrativas u Dirigido a n Técnicos administrativos, Assistentes e apoios administrativos. u Objetivos n Identificar a importância da função administrativa em contexto profissional. n Aplicar os critérios de organização do trabalho e gestão do tempo. n Conhecer as técnicas de comunicação escrita e telefónica. n Experimentar novas práticas administrativas. u Métodos pedagógicos A pedagogia a utilizar privilegia: n Exposições curtas sobre aspetos teóricos. Debate. n Trabalhos em grupos para resoluções de casos. n “Role-Plays” filmados em Vídeo-Tape. n Análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.

3 DIAS 21 horas

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

à função administrativa. Saiba como contribuir para a realização e orientação para resultados e para o serviço. Desenvolva os conhecimentos práticos e técnicos necessários à organização do trabalho administrativo e gestão do tempo e saiba como aplicá-los de forma a melhor corresponder às exigências do serviço. Potencie a sua capacidade de comunicação em ambiente profissional. Aprenda a otimizar os recursos de que dispõe. Aplique as técnicas de gestão documental e gestão da informação.

de simplificação das funções administrativas. n Conhecer os instrumentos eficazes para uma melhor organização do trabalho pessoal e correta gestão do tempo. n Aplicar as técnicas de organização do trabalho no desenvolvimento das rotinas. n Identificar e respeitar as prioridades. n Saber negociar prazos em função do grau de urgência e importância das solicitações. n Fortalecer a capacidade para trabalhar em equipa visando a concretização de objetivos comuns. n Lidar com a adversidade e situações de pressão de forma adequada e profissional.

3 Desenvolver a capacidade de utilização dos diversos meios de comunicação Programa n Analisar as situações profissionais 1 Analisar a finalidade do trabalho que envolvem a comunicação administrativo e medir o impacto escrita e oral. Compreender da sua atividade as disfunções na comunicação n Identificar o perfil do profissional e soluções a adotar. administrativo. Diferenciar qualidades n Facilitar o relacionamento pessoais e profissionais, de caráter com interlocutores diferenciados. geral e específico. n Ser proativo na resolução n Situar o profissional administrativo de situações concretas. na estrutura da empresa. n Comunicar por escrito: n Determinar a missão e a função treinar métodos para analisar, do técnico administrativo, funções estruturar as ideias e redigir textos de ligação, funções técnicas profissionais com maior facilidade. e evolução em curso. Identificar n Comunicar pelo telefone: as competências-chave da função o atendimento telefónico administrativa. e a imagem da organização. n Analisar o significado e alcance n Identificar os critérios das noções de: Produtividade do atendimento telefónico e Qualidade no meio administrativo. de excelência. O produto administrativo. n Transmitir e registar informações: Sua inserção no contexto falar para ser compreendido, da organização. escutar para compreender, 2 Organizar o trabalho para difundir e/ou encaminhar. conseguir uma melhoria n Diagnosticar situações difíceis: da performance individual agressividade, falta de compreensão, e obter maior produtividade e adotar comportamentos assertivos n Identificar as fontes possíveis na relação interpessoal. de ineficácia. 4 Organizar o arquivo corrente n Desenvolver as noções

Porto 10 a 12 de abril

Lisboa 22 a 24 de maio

Porto 6 a 8 de novembro

n Adquirir noções básicas sobre

o documento de arquivo: noção de documento. Valores do documento. Divisão dos documentos. O documento de arquivo e suas conjunções múltiplas. n Identificar um problema de arquivo e adequar uma solução. n Conhecer alguns referenciais normativos. n Aplicar técnicas de gestão da informação e gestão documental: analisar e classificar os documentos de arquivo por forma a sistematizá-los para posterior tratamento - sistemas de classificação, os registos e os circuitos documentais e o controlo dos procedimentos administrativos. O plano de classificação. n Descrever os novos suportes da informação: o ambiente digital e tecnológico; formatos e suportes digitais; a migração de suportes. 5 Analisar o impacto das novas tecnologias no trabalho administrativo n Sublinhar o seu significado e alcance. n Descrever os instrumentos que facilitam e simplificam o trabalho administrativo. As ferramentas informáticas. O Escritório Eletrónico. Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização da formação:

Como escrever um e-mail eficaz. Aumentar a produtividade num mundo em rápida mudança.

n n

Lisboa 20 a 22 de novembro

+ IVA à taxa em vigor

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Ref.ª 11-A-111

690 €

um conjunto “de Conheça competências indispensáveis

Ficha de inscrição pág. 205

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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 11A

Arquivo de documentos e as novas tecnologias - Boas práticas de gestão da informação u Dirigido a n Responsáveis por arquivos descentralizados. n Chefes de unidades administrativas. n Secretárias/Assistentes. n Técnicos administrativos de suporte à gestão com responsabilidades na organização e gestão de documentos de arquivo. u Objetivos Transmitir aos participantes conceitos e teorias arquivísticas que lhes permitam: n Identificar os verdadeiros problemas dos arquivos da sua responsabilidade. n Escolher de entre os diversos sistemas de classificação os mais adaptados às necessidades dos utilizadores. n Elaborar ou participar na elaboração de um Plano de classificação e de um Manual de arquivo da informação. n Selecionar os meios e suportes de arquivo face à evolução tecnológica. n Avaliar a importância das novas tecnologias na gestão dos arquivos. u Métodos pedagógicos n Exercícios e casos práticos, resolução de casos. n Pedagogia ativa, alternando exposições temáticas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes.

2 DIAS 14 horas Ref.ª 11-A-071

600 €

2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €

porque é que a gestão “de Compreenda documentos arquivísticos é um procedimento fundamental na vida de uma empresa pública ou privada. Saiba estabelecer um conjunto de práticas que garantam a organização e preservação do arquivo e facilitem tomar decisões, recuperar a informação e preservar a memória institucional. Conheça os principais aspetos, teóricos e práticos, que devem ser levados em consideração na gestão de documentos de arquivo. Identifique os desafios que as instituições públicas ou privadas precisam de enfrentar, face às novas tecnologias, para gerir a informação e preservar os seus acervos documentais.

Programa

1 Situar o lugar de arquivo na gestão da informação n Definir conceito de arquivo. n Sublinhar a importância da função de arquivo para uma organização. n Analisar o arquivo face às suas opções: os arquivos administrativos e a documentação em áreas descentralizadas. Lisboa 14 e 15 de março

Métodos de codificação dos documentos. - Planos de classificação: 2 Desenvolver os critérios a classificação funcional: de eficácia de organização áreas funcionais; do arquivo - princípios e bases a classificação por assunto: n Avaliar e aplicar o princípio plano dicionário e plano ideológico da proveniência. hierarquizado. Avaliação comparativa Vantagens na sua aplicação. dos dois tipos de plano. Parâmetros n Definir documentos de arquivo a ter em conta na escolha. e suas conjunções múltiplas. n Criar o manual de arquivo n Gerir os documentos por processos: da informação: princípios, constituição e organização. - sublinhar a relevância do manual; n Descrever o ciclo de vida - estrutura a que deve obedecer. dos documentos de arquivo: - principais conceitos: as três idades; 4 Descrever os novos suportes da informação - coordenação e fluxos de documentos que se impõem ao conceito das três n Conhecer os ambientes digitais e Ambientes tecnológicos, idades. Prazos de conservação de documentos legais e funcionais; n Distinguir os diferentes formatos e suportes digitais, - valores dos documentos. n Criar circuitos documentais, o controlo n Reconhecer a importância da Preservação do digital: dos movimentos (empréstimos) - a migração de suportes; e a circulação dos documentos. - digitalização ou microfilmagem ? n Classificar os documentos de arquivo: - Sistemas de classificação: os sistemas básicos: Alfabético e numérico; os sistemas derivados (decimal, centesimal, alfanumérico, alfa-decimal, codificações diversas); domínios de aplicação. n Distinguir os tipos de arquivos

existentes.

Lisboa 23 e 24 de setembro

+ IVA à taxa em vigor

Gestão documental e arquivos - Competências de gestão dos documentos de arquivo

u Objetivos n Adequar os métodos de gestão documental em termos de produção, organização, gestão da informação e arquivo de documentos conforme os referenciais normativos. n Conhecer o impacto da revolução digital nos arquivos empresariais. u Métodos pedagógicos n Exercícios e casos práticos, resolução de casos. n Pedagogia ativa, alternando exposições temáticas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes.

3 DIAS 21 horas Ref.ª 11-A-412

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690 €

2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €

a eficácia na gestão “de Aumente documentos arquivísticos.

n Adequar os métodos de gestão

n Saber avaliar os sistemas existentes. documental, em termos de produção, n Desenhar o sistema de arquivo. gestão e arquivo dos documentos Conheça os procedimentos na vida n Implementar o sistema de arquivo. que testemunham as atividades dos documentos. Siga orientações n Efetuar o controlo, ajustamento quotidianas da organização, para recuperar a informação e revisão. conforme a norma. e preservar a memória institucional. 5 Definir uma política n Construir um programa global Identifique um conjunto de práticas de preservação e conservação de gestão de documentos de arquivo. que garantem a organização de documentos de arquivo e preservação dos arquivos. 3 Compreender os requisitos n Identificar um conjunto Saiba quais os principais aspetos da documentação no âmbito dos de procedimentos básicos teóricos e práticos, que devem Sistemas de Gestão da Qualidade de preservação e conservação ser levados em consideração n Identificar os princípios de gestão preventiva de documentos de arquivo. na gestão de documentos de arquivo. da qualidade. n Analisar as implicações Identifique os desafios que as n Conhecer a estrutura e modelo de uma Gestão integrada de Rriscos: organizações precisam de enfrentar da norma ISO 9001. - Identificar e avaliar os riscos para gerir e preservar os seus n Distinguir os conceitos Processo possíveis. acervos documentais. Descubra e Procedimento. - Minimizar os riscos de alteração os novos ambientes digitais. n Compreender o essencial ou degradação dos documentos da abordagem por Processos. e coleções de arquivo. Programa n Implementar os requisitos da ISO 9001 6 Determinar o impacto 1 Definir as missões e os objetivos relacionados com a documentação. da revolução digital nos arquivos da função arquivo n Conhecer as orientações para n Identificar o valor dos documentos: n Definir conceito de arquivo e tipologias. a documentação dos sistemas mito ou realidade. n Compreender qual o lugar, papel de gestão da qualidade preconizadas n Avaliar a gestão integrada e missões dum serviço de arquivo na NP 4433. dos arquivos. numa organização. 4 Analisar as diferentes etapas n Descrever os novos ambientes n Identificar o documento de arquivo, sua de conceção e implementação digitais. caracterização e valores associados. de um Sistema de arquivo n Analisar o modelo de requisitos 2 Utilizar as orientações das Normas n Efetuar a investigação preliminar. MoReq2010. ISO na gestão documental n Efetuar a análise funcional. n Associar a preservação digital n Diferenciar as normas ISO 15489 n Identificar os requisitos ao modelo OAIS. e a Norma ISAD (G) de Descrição dos documentos de arquivo. n Relacionar a WEB 2.0 e os arquivos. arquivística.

Lisboa 17 a 19 de abril

Lisboa 11 a 13 de novembro

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u Dirigido a n Chefes de unidades administrativas. n Secretárias/Assistentes. n Técnicos administrativos com responsabilidade na área de arquivo. n Colaboradores de áreas administrativas, direta ou indiretamente ligados à organização e à gestão da informação e de documentos de arquivo.

+ IVA à taxa em vigor

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Seguros Contencioso tributรกrio

Seguros

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Formação certificada de Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros, uma alavanca segura para garantir o acesso à profissão. José Rodrigues Responsável das Formações Seguros

Para apoiar a preparação, integração e profissionalização dos candidatos a Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros, propomos-vos uma formação certificada pelo Instituto de Seguros de Portugal, que prepara para a obtenção do exame de acesso a uma profissão consistente e atrativa, numa altura em que as oportunidades de emprego escasseiam. A obtenção desta certificação valida as aquisições de formação e atesta o domínio das condições para poder exercer em pleno uma atividade profissional rentável. Esta formação concebida no formato eLearning, dispõe de um dispositivo de acompanhamento, através de contactos proativos, para facilitar a compreensão dos conteúdos e resolver eventuais aspetos técnicos e, sobretudo, permite aos formandos realizar a sua progressão pedagógica de acordo com a sua disponibilidade de tempo, ritmo e local de aprendizagem. Esta formação, iminentemente técnica, pode ainda ser complementada, se os formandos o desejarem, por formações que visam a desenvolvimento de competências relacionais, de persuasão e negociação, igualmente úteis para assegurar o êxito profissional.

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

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SEGUROS 12A Seguros

CURSO HOMOLOGADO PELO I.S.P.

Formações reconhecidas pelo Instituto de Seguros de Portugal

Certificação de mediadores de seguros u Dirigido a n Particulares interessados em enveredar por uma carreira profissional independente. n Profissionais de seguros no ativo com a categoria de “mediador ligado” interessados em progredir. n na sua atividade e obter a categoria de “agentes de seguros”. n Sociedades de mediação, Corretores, Bancos, Sociedades Financeiras e Call Centers que necessitem de certificar os seus colaboradores (PDEAMES). n Seguradoras que necessitem de certificar os seus Agentes. n Responsáveis administrativos e financeiros encarregados de gerir a carteira de seguros da empresa. u Objetivos n Saber informar e vender os produtos mais adequados ao caso específico de cada cliente. n Fazer uma eficaz gestão da sua carteira de clientes. Concluída com êxito esta formação pode inscrever-se no Instituto de Seguros de Portugal como Mediador Oficial ficando habilitado a desenvolver uma atividade comercial na venda de seguros.

CERTIFICATION

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A CEGOC na certificação de mediadores de seguros

CICLO

O Instituto de Seguros de Portugal reconheceu, em janeiro de 2010, cursos CEGOC para a qualificação de Mediadores de Seguros Estes cursos para a Certificação Oficial de Mediadores estão disponíveis na modalidade eLearning, foram desenvolvidos em conjunto com Técnicos especializados e respondem aos novos desafios da atividade de mediação de seguros em Portugal: n Obrigatoriedade de adaptação às normas comunitárias que regulam a atividade seguradora. n Adaptação à nova realidade económica das empresas e dos particulares, resultado da situação económica do país. n Necessidade de profissionalização e atualização dos agentes do sector, nomeadamente, na orientação para o cliente e procura de soluções de seguros mais adequadas.

Modalidades de formação n Estas formações estão disponíveis no formato: eLearning. n Os cursos eLearning da CEGOC foram desenvolvidos com base em 3 princípios pedagógicos:

- Acompanhamento permanente: os formandos têm uma equipa de tutoria disponível para o esclarecimento de dúvidas técnicas, pedagógicas e de conteúdo. - Participação e interação: os módulos desafiam a participação ativa dos formandos, através de animações, exercícios, esquemas interativos, autodiagnósticos, etc. - Avaliação: os formandos têm disponíveis vários exercícios e testes para aferir o seu progresso e grau de concretização dos objetivos. n Para obter informações sobre a realização destes cursos não hesite em contatar-nos: José Rodrigues Tel.: 21 330 3160

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Fax: 21 330 3161

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e-mail: m.seguros@cegoc.pt; jrodrigues@cegoc.pt

Estrutura dos 18 módulos que constituem as formações elearning reconhecidas pelo instituto de Seguros de Portugal Esta estrutura permite escolher as 3 variantes disponíveis (Vida, Não Vida ou Vida e Não Vida em conjunto) na modalidade de mediador Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros. CURSO DO RAMO VIDA

CURSO DO RAMO NÃO VIDA

CURSO DO RAMO VIDA E NÃO VIDA

Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros

Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros

Agentes, Corretores e Mediadores de Resseguros

(Ref.ª 12-A-874E)

(Ref.ª 12-A-877E)

(Ref.ª 12-A-884E)

Organização Institucional da Atividade Seguradora em Portugal

3

3

3

Ordenamento Jurídico de Seguros

3

3

3

Branqueamento de capitais

3

3

3

Mediadores de Seguros

3

3

3

Teoria Geral de Seguros 1

3

3

3

Teoria Geral de Seguros 2

3

3

3

Resseguro

3

3

3

3

3

Sinistros

3

Normas do Ramo Vida 1

3

3

Normas do Ramo Vida 2

3

3

Normas do Ramo Vida 3

3

3

Normas do Ramo Vida 4

3

3

Fundos de Pensões

3

Acidentes de trabalho

3 3

3

Seguro de Pessoas Transportadas - Ocupantes

3

3

Seguro Automóvel

3

3

Incêndio e Elementos da Natureza

3

3

Seguro de Saúde

3

3

presencial

presencial

presencial

95h

110h

134h

475€

550€

670€

Sessão de esclarecimento para a avaliação final (opcional) Exame final (presencial) Duração de cada curso certificado Custo de inscrição (+ IVA à taxa em vigor)

198

Datas de início: estas formações eLearning iniciam-se no início de cada mês. / Condições especiais: por agrupamento de inscrições.

Ficha de inscrição pág. 205

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SEGUROS Seguros 12A

Conteúdos Organização Institucional da Atividade Seguradora em Portugal

Teoria Geral de Seguros 1

Normas do Ramo Vida 2

n Conhecer as características do contrato

n Conhecer os diferentes tipos de seguro

n Conhecer os conceitos mais importantes, a

n Identificar as coberturas e exclusões

de seguro.

n Caracterizar o ambiente institucional

da atividade seguradora em Portugal no que diz respeito às entidades e mecanismos disponíveis no sector. n Reconhecer a importância social e económica da atividade seguradora em Portugal. n Compreender o papel do Instituto de Seguros de Portugal, suas funções e responsabilidades. n Identificar as entidades que operam no sector e as organizações profissionais existentes. n Reconhecer os mecanismos afectos a fins específicos.

Ordenamento Jurídico de Seguros n Conhecer a legislação que regulamenta

o sector segurador em Portugal.

n Conhecer as regras de transparência

para a atividade seguradora: deveres de informação e direito de renúncia. n Identificar as condições de cobranças dos prémios dos vários seguros. n Reconhecer a legislação em vigor afecta aos fundos e seguros.

Branqueamento de capitais n Sensibilizar para a temática

do branqueamento de capitais. n Compreender a ligação entre os seguros e o branqueamento de capitais. n Conhecer as informações relevantes a recolher. n Identificar as operações suspeitas.

Mediadores de Seguros n Conhecer a legislação que regulamenta

o sector segurador em Portugal. n Conhecer as disposições gerais para ser mediador de seguros e resseguros. n Identificar as condições de acesso à atividade de mediação de seguros e resseguros. n Reconhecer as condições de exercício da função. n Conhecer as características do registo dos mediadores de seguros e resseguros. n Identificar as características da supervisão à atividade de mediadores de seguros e resseguros.

definição, os elementos e o funcionamento do contrato de seguro. n Saber distinguir os diferentes âmbitos dos contratos. n Distinguir os valores e capitais dos seguros e prémios. n Saber quais são os intervenientes no contrato de seguro.

do Ramo Vida.

dos seguros do ramo vida. n Conhecer os tipos de seguros em caso de morte. n Conhecer os tipos de seguros em caso de vida ou capitalização. n Conhecer os tipos de seguros mistos. n Explicitar a importância das aplicações específicas de poupança.

Seguro de Pessoas Transportadas - Ocupantes n Conhecer as características do seguro

de Pessoas Transportadas.

n Conhecer em profundidade o que

é o seguro de Pessoas Transportadas.

n Saber quais as coberturas deste seguro. n Distinguir as modalidades deste seguro. n Descobrir como é feito o pagamento

das indemnizações.

Seguro Automóvel n Conhecer e aplicar as especificidades

Teoria Geral de Seguros 2

Normas do Ramo Vida 3

n Aprofundar o conhecimento do contrato

n Conhecer as bases técnicas dos seguros

de seguro e tipos de seguros. n Distinguir as condições gerais, especiais e particulares da apólice de seguro. n Diferenciar as diferentes formas de retribuição dependendo da atividade do mediador. n Saber classificar seguros. n Saber em que consistem as tarifas e os princípios nos quais se fundamentam.

de vida.

n Reconhecer os tipos de prémios. n Compreender as provisões matemáticas

e determinar a taxa.

n Perceber as formas de participação

nos resultados.

Normas do Ramo Vida 4 n Dominar aspetos práticos dos seguros

Resseguro n Reconhecer e identificar o que é

o Resseguro, listando as suas finalidades. n Conhecer o Conceito e Análise do Resseguro. n Distinguir os Tratados de Resseguro: Obrigatório e Facultativo. n Identificar Tipos de Tratados: Proporcional e Não Proporcional.

Sinistros n Aplicar as regras e procedimentos

a observar pelas seguradoras em casos de sinistro no âmbito do seguro automóvel. n Conhecer as definições básicas e tipologias de processos. n Identificar as entidades intervenientes. n Gerir um processo de sinistro automóvel.

Normas do Ramo Vida 1 n Identificar os principais conceitos

envolvidos no ramo vida.

n Compreender a importância do seguro

de vida na sociedade actual.

n Identificar particularidades de um contrato

do seguro de vida.

n Conhecer conceitos gerais do seguro

de vida.

de vida.

do seguro automóvel de responsabilidade civil e danos próprios e identificar os documentos e entidades oficiais em caso de sinistro. n Conhecer as coberturas e exclusões do seguro automóvel. n Identificar e reconhecer franquias, agravamentos e bónus aplicáveis nas diversas situações de sinistros. n Identificar as entidades intervenientes e os documentos oficiais. n Conhecer os diferentes seguros específicos.

n Identificar algumas operações possíveis

sobre a apólice.

n Conhecer o documento da proposta

e o papel do beneficiário. n Descrever os benefícios e isenções fiscais dos seguros de vida. n Definir as tributações fiscais dos seguros de vida.

Incêndio e Elementos da Natureza n Conhecer a tarifa de riscos simples

do seguro genérico de incêndio.

n Conhecer os critérios e definições básicas. n Especificar as coberturas e exclusões. n Identificar os capitais a segurar. n Aplicar os fatores de tarifação,

agravamento e descontos.

Fundos de Pensões

n Conhecer a apólice de Multirriscos.

n Compreender a dinâmica dos Fundos

de pensões.

n Clarificar o conceito de planos de pensões.

Seguro de Saúde

n Conhecer os aspetos práticos dos fundos

n Caracterizar um seguro de saúde listando

de pensões. n Identificar as formas de gestão de um fundo de pensões.

as suas características e especificidades.

n Distinguir entre seguro individual e seguro

coletivo ou de grupo.

n Identificar as principais diferenças entre

coberturas principais e complementares.

Acidentes de trabalho

n Conhecer os principais tipos de exclusões

n Conhecer as características dos seguros

de acidentes de trabalho e a legislação aplicável. n Identificar os principais conceitos referentes aos seguros de acidentes de trabalho. n Reconhecer as coberturas e as garantias dos seguros de acidentes de trabalho. n Analisar as principais características da tarifa de acidentes de trabalho. n Distinguir as várias modalidades de seguros de acidentes de trabalho. n Conhecer os descontos e agravamentos dos seguros de acidentes de trabalho.

e reconhecer a forma de pagamento das indemnizações.

Itinerário pedagógico Realização dos módulos e respetivos testes formativos online conforme o curso escolhido

Teste de avaliação final online

Sessão de esclarecimentos presencial (opcional)

Exame Presencial

199

Teste de auto diagnóstico online

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Programação no Porto dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

2 LIDERANÇA E COACHING 02-A-001

Liderar e gerir equipas (Resp. hierarquicos ou funcionais)

3/21

02-A-002

Liderança de equipas (Chefias diretas)

2/14

18-20 18-19

7-9

37

17-18

37

3 FORMAÇÕES FRANKLINCOVEY 03-A-679

Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes

20-22+

4/28

+1

47

4 DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL 04-A-006

Assertividade

2/14

25-26

23-24

56

5 GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 05-A-655

O Fundamental da gestão de recursos humanos

2/14

05-C-120

Plano de formação

3/21

13-15

6/42

+15-16 +9-10 +27-28

05-C-594B Ciclo: Formação pedagógica inicial de formadores (homologado pelo IEFP)

21-22

10-11

72 85

1 (início)

16 (início) +30

+1 +28-29 +14-15

89

6 MARKETING & VENDAS 06-B-979

Gestão da equipa de vendas: Planeamento e controlo

2/14

21-22

06-B-116

Liderar e animar a equipa de vendas

2/14

27-28

06-C-020

Técnicas de venda (nível 1)

2/14

06-C-444

Técnicas de venda (nível 2)

2/14

06-D-142

Atendimento ao cliente & Proatividade Comercial

2/14

3-4 8-9

95

19-20

95

23-24

99

2-3

17-18

21-22

100

16-17

110

7 PROJETOS - ORGANIZAÇÃO 07-A-133

Gestão de Projetos

3/21

11-13

16-18

114

07-A-517

Gestão de Projetos (project management) + Microsoft Project

5/35

11-15

16-20

114

07-A-112

Gerir uma equipa de projetos

2/14

6-7

7-8

116

8 OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE COMPRAS E LOGÍSTICA 08-A-556

Planeamento e controlo da produção industrial

3/21

08-A-951

Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial

2/14

4-5

08-A-724

Lean Manufacturing

1,5/ /10,5

25-26

08-A-774

Como diminuir os custos da produção

2/14

08-A-775

Liderar e gerir um setor de produção

2,5/ /17,5

08-B-235

Sistemas de gestão da qualidade - Guia prático ISO 9001

3/21

08-B-275

Formação prática de auditores internos NP EN ISO 19011:2011

3/21

08-B-349

Sistemas de Gestão Ambiental - Guia prático ISO 14001

2/14

08-B-487

Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho Guia prático OHSAS 18001/NP 4397

2/14

25-26

08-B-400

Os pontos chave das obrigações da organização em matéria de (SST)

2/14

4-5

15-17

18-20

30+ 29-30

25-27

124

28-29

124

+1

125

23-24

125

16-18

126

10-12

14-16 15-17 11-12

6-8

129

25-26

130

11-12

131 132

200

12-13

128

Ficha de inscrição pág. 205

© Cegoc 2013


Estamos à sua disposição para propor soluções adaptadas aos seus projetos. Toda a formação: modalidades, áreas, cursos e inscrições.

dias/ horas

janeiro

fevereiro

março

abril

maio

junho

julho

setembro outubro novembro dezembro página

8 OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE COMPRAS E LOGÍSTICA 08-C-032

Prática da negociação na compra

22-24

3/21

08-C-031

Formação prática de compradores

4/28

08-D-377 08-D-034 08-D-035

A gestão da Supply chain Métodos práticos de gestão e controlo de stocks Liderar e gerir o armazém

3/21

9-12

9-11

133

+3

135

13-15

4-6 3-5

3/21 3/21

30+

28-30

6-8

137 137

23-25

138

9 FINANÇAS - CONTABILIDADE - FISCALIDADE 09-A-295

Gestão financeira para quadros dirigentes

2/14

09-A-225

Elaborar um Business Plan

2/16

09-A-085

Formação prática de tesoureiros no “cash management”

3/21

09-A-100

Controlo do crédito a clientes e na cobrança (nível 1)

3/21

09-A-127

Finanças e contabilidade para não Financeiros

3/21

09-C-104

Contabilidade de gestão

3/21

13-15

09-C-048

Contabilidade geral (nível 1)

3/21

20-22

09-C-169

Contabilidade geral (nível 2)

3/21

09-C-897

Contabilidade geral (nível 3)

3/21

09-C-639

A aplicação das normas IAS-IFRS

2/14

7-8

09-D-105

Gerir a fiscalidade na sua empresa: IRS - IRC - IVA

3/21

13-15

4-5

19-20

142

2-3

7-8

143

8-10

14-16

144

9-11

145

2-4

149

6-8 15-17

13-15 7-9

153 153

8-10 17-19

6-8

154

18-20

154

16-17

156

14-16

159

10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 10-C-512

Ms Outlook

1/7

15

24

21

169

10-C-953

Ms Word - Utilização eficaz

2/14

18-19

2-3

24-25

170

10-C-325

Ms Excel - Aperfeiçoamento

2/14

21-22

20-21

22-23

10-C-609

Ms Excel - Avançado

2/14

10-C-466

Ms Excel: Macros-VBA

3/21

10-C-220

Ms Access - Aperfeiçoamento

2/14

10-C-387

Ms Access - Avançado

2/14

16-17

10-C-691

Ms Access: Macros-VBA

3/21

27-29

10-C-221

Ms Power Point

2/14

7-8

10-C-450

Ms Project

3/21

4-6

11-12 6-8 7-8

3-5 6-7

170

14-15

171

18-20

171

4-5

172

7-8

172

16-18

173

28-29 13-15

173

11-13

174

11 APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 11-A-072

Secretariado e as novas tendências

3/21

11-A-073

Secretária executiva

3/21

27-29

11-A-194

Assistente de gestão

3/21

20-22

11-A-128

Comunicação escrita

2/14

11-A-703

A secretária e a excelência profissional

2/14

11-A-467

Atendimento de público e relações com o exterior

2/14

11-A-074

O telefone e a imagem da empresa

2/14

11-A-111

Técnicos administrativos de suporte à gestão

3/21

l

7-9 6-8

7-8 8-9 11-12

e-mail: cegoc.porto@cegoc.pt

185

3-4

186

10-11

189

14-15

192

10-12

Tel. 22 605 2650/8

l

185

21-23

2-3

l

184

14-15

193

6-8

194

Fax 22 605 2659

201

CEGOC no Porto Rua Nossa Senhora de Fátima, 419-1º, 4050-428 PORTO

15-17

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Regulamento de Funcionamento da Formação 1. FORMAÇÃO INTER-EMPRESAS 1.1 REQUISITOS DE ACESSO E FORMAS DE INSCRIÇÃO Como escolher um curso? 1. Os cursos Inter-Empresas da CEGOC podem ser frequentados por qualquer pessoa (inscrita através da entidade empregadora ou como particular) que deve ter em consideração a informação constante no programa divulgado pela CEGOC, nomeadamente os objetivos do curso e os destinatários. 2. Os cursos Inter-Empresas são divulgados através do Guia de Formação Anual, de brochuras periódicas e do site (www.cegoc.pt), sendo programados, na sua maioria, pelo menos duas vezes por ano. A procura do melhor equilíbrio das sessões pode eventualmente conduzir-nos a propor antecipadamente a modificação de datas. 3. Na Formação à Distância, a CEGOC utiliza como canal de distribuição a Internet. Os requisitos técnicos necessários são:

c. Caso pretenda efetuar inscrições agrupadas, beneficiará de condições especiais para várias inscrições no mesmo curso. 9. O acompanhamento da inscrição é assegurado pelos serviços que prestam as informações necessárias para que cada curso decorra nas melhores condições.

Como pagar um curso? 10. O pagamento do direito de participação deve ser feito após a inscrição por cheque, vale dos CTT ou transferência bancária (NIB indicado na ficha de inscrição) à ordem de CEGOC-TEA, LDA. 11. A inscrição só é considerada definitiva após o respetivo pagamento. 12. Todo o curso iniciado é devido por inteiro, sendo que, caso a formação se inicie com a componente online, tal considera-se a partir do momento em que é fornecido ao participante o login e a password.

1.2 CONFIRMAÇÕES E CANCELAMENTOS DOS CURSOS

a. Software: 2000, XP Profissional & 0XP Edição familiar ou superior; Internet Explorer 6.0 mínimo; Plug-in: Desativação do bloqueamento das janelas de pop-up para o site http://elearning.cegos.com/pt; Java - J2SE Runtime Environment versão 5.0; Plug-in: Flash Player v 8.0 mínimo; Microsoft Office ou outro software compatível para ver os documentos anexos (DOC, PPT, XLS); Adobe Acrobat Reader v7 mínimo; Quick Time Player.

Confirmação, Adiamento e Cancelamento dos Cursos

b. Hardware: 2PC equipado com um processador 450 MHz ou superior (233 MHz processador mínimo); Memória RAM 256 Mb mínimo recomendado; Uma placa gráfica Super VGA com uma resolução de ecrã mínima de 1024 ×768; Placa de som; O acesso de internet recomendado depende dos recursos multimédia integrados nos módulos (pode variar entre 50kb/s a 300kb/s).

15. Caso se verifique um número de inscrições superior ao pedagogicamente aceite, a CEGOC compromete-se a desdobrar o curso, constituindo mais do que um grupo de formação.

Estes requisitos podem ser verificados automaticamente em http://elearning.cegos.com/sumtotal/test_pt-br/. Neste site é possível testar o comportamento do computador nas várias situações técnicas necessárias ao longo do curso. 4. O custo por participante é mencionado de forma destacada junto ao programa de cada curso. Todos os preços são indicados sem inclusão do IVA, que é apresentado à parte. O custo de cada participação inclui a participação na ação de formação, os coffee-breaks, os almoços (se expresso no programa), a documentação de apoio e o certificado de formação.

13. Cerca de sete dias antes da data de início do curso, será comunicada ao responsável pela inscrição/participante a decisão sobre a realização do curso. 14. A confirmação do curso será formalizada com o cliente/ /participante através do envio de uma informação com os seguintes elementos: Curso; Data; Horário; Local de realização.

16. A partir da nossa confirmação, salvo caso de força maior, a CEGOC garante a realização do curso na data prevista. 17. Excecionalmente, a CEGOC poderá ainda propor aos participantes o adiamento do curso (alteração de datas). Neste caso os participantes confirmarão o seu interesse/disponibilidade para as novas datas, ficando a decisão de realização a cargo da CEGOC. 18. No caso de cancelamento ou adiamento do curso, a CEGOC compromete-se a devolver a importância cobrada ou a aplicá-la em outra inscrição.

3. FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO 26. Os horários de formação e outras condições poderão ser ajustadas quando destinadas a melhorar a qualidade de desempenho dos grupos de formação, desde que haja um acordo explícito por parte dos formandos/cliente e seja garantida a qualidade do processo pedagógico. 27. No caso de ocorrerem circunstâncias imperativas podem ser efetuadas alterações ao cronograma, local ou horário, o que a acontecer, será comunicado atempadamente pelo formador ou pela CEGOC aos formandos/cliente. 28. No caso da formação inter-empresas, as desistências dos formandos ocorridas durante a ação de formação devem ser comunicadas por escrito à CEGOC. Nestas situações não haverá lugar para a devolução da importância paga, sendo o formando convidado a frequentar outra edição do curso. 29. No caso da formação certificante na área de Seguros, caso os formandos desistam: a. Sem ter completado os módulos comuns, terão de se submeter a uma nova inscrição e começar desde o primeiro módulo; b. Depois de completados os módulos comuns, terão de se submeter a uma nova inscrição sem terem de repetir os referidos módulos. Entendem-se por módulos comuns os quatro primeiros que são idênticos em todos os cursos, Organização da atividade seguradora em Portugal Ordenamento jurídico dos seguros com ou sem Branqueamento de Capitais e Teoria geral dos seguros.

3.1 DEVERES DE ASSIDUIDADE 30. A assiduidade dos formandos é verificada através da assinatura diária das folhas de presença. 31. Para efeitos de aproveitamento e emissão de certificado a participação do formando na ação deve ser superior a 75% da duração total da formação (ver ponto 6.1 do presente Regulamento). Caso a formação preveja outras regras (por exemplo, Formação Pedagógica Inicial de Formadores e formação certificante na área de Seguros), estas serão antecipadamente comunicadas aos formandos/cliente.

3.2 FORMAÇÃO À DISTÂNCIA

Cancelamento de inscrições e substituições de formandos

32. Na data de início de cada curso, os formandos recebem por email toda a informação necessária para aceder ao seu ambiente de aprendizagem online.

19. A CEGOC aceita o cancelamento de inscrições até sete dias antes da data de início do curso, reembolsando então a totalidade do direito de participação pago.

5. No que respeita à componente à Distância da Formação Inter-Empresas, o custo de cada inscrição inclui o acesso ao ambiente de aprendizagem online e todo o acompanhamento técnico-pedagógico necessário para realizar a formação com sucesso.

33. Após a criação do registo online, os formandos têm acesso contínuo ao ambiente de aprendizagem online desde o primeiro dia do curso até ao último.

20. As anulações de inscrições verificadas posteriormente darão origem à retenção de 20% do direito de participação em compensação das despesas administrativas efetuadas e prejuízos sofridos por cancelamento de última hora.

34. O esclarecimento de dúvidas de carácter técnico e pedagógico está assegurado por email, com um prazo de resposta garantido de 1 dia útil.

6. A CEGOC não procede à seleção dos participantes, identificando para cada curso a população-alvo a que se destina e definindo, sempre que pertinente, pré-requisitos indicativos/de aconselhamento para a frequência dos cursos.

21. São permitidas as substituições de formandos, devendo o cliente comunicá-las por escrito à CEGOC preferencialmente 24h antes do início da formação.

7. Caso pretenda algum esclarecimento ou aconselhamento sobre a oferta CEGOC tem à disposição os nossos serviços através dos seguintes contactos cegoc-inter@cegoc.pt, tel. 21 330 3150 (9h00 às 18h00 de segunda a sexta) e fax 21 330 3155.

Como se inscrever num curso? 8. Para efetuar uma inscrição, pode: a. Efetuar uma inscrição provisória, garantindo a reserva de lugar; cerca de 2 semanas antes do início do curso, será solicitada pelos serviços CEGOC a confirmação do interesse e, em caso afirmativo, a formalização da inscrição definitiva.

2. FORMAÇÃO INTRA EMPRESA 23. Os objetivos, conteúdos e metodologia dos cursos, bem como as condições de prestação do serviço são definidos em propostas comerciais e acordados previamente com os clientes. 24. Os requisitos de acesso à formação, bem com as convocatórias dos formandos são efetuados pelo cliente. 25. As condições de funcionamento da formação poderão divergir das referidas no presente Regulamento sempre que tal seja previamente acordado com o cliente.

a. No início da formação: Dar as boas-vindas aos participantes; Encorajar a entrada nos módulos; Esclarecer dúvidas técnicas. b. Durante a formação: Dar feedback sobre o progresso individual e/ou coletivo; Intervir em caso de atraso na realização das atividades; Apoiar em caso de dúvida técnica ou de conteúdo; Motivar para o conteúdo e para o processo, ajudando na transferência das aprendizagens. c. No final da formação: Fazer um balanço da formação; Recolher o feedback com vista à melhoria da formação. 36. Princípios Pedagógicos da CEGOC eLearning: a. Consistência: Guião pedagógico, validado por especialistas, que assegura a consistência dos conteúdos; Conteúdo bem estruturado: sequências bem organizadas para facilitar a navegação, o controlo do progresso e favorecer a ancoragem de conceitos. b. Previsibilidade: Os formandos sabem o que têm para fazer (ambiente e interações intuitivas); Os formandos

202

b. Efetuar a inscrição definitiva utilizando a ficha de inscrição (enviar por e-mail, fax ou correio) ou o nosso site.

22. A desistência após o início da ação ou após a receção do login e password implica a retenção 100% do valor do curso.

35. Durante todo o percurso formativo os participantes são acompanhados por uma equipa de etutoria. Esta equipa irá intervir de forma proativa com os seguintes objetivos:

Ficha de inscrição pág. 205

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Servimos os nossos clientes através de práticas que respeitam os nossos valores.

sabem o que se espera deles (instruções e objetivos claros); Os formandos sabem os objetivos que devem atingir (sínteses e reforço das ideias-chave de cada módulo). c. Participação: Todas as sequências desafiam a participação ativa dos formandos (alternância dos métodos pedagógicos, exercícios, vídeos, etc.). d. Interação: Evitar a monotonia (ambiente de aprendizagem envolvente); Possibilitar uma progressão pedagógica em etapas; Enfoque na análise e pensamento crítico (resolução de problemas, identificação de conceitos, etc.). e. Envolvimento: Apresentação de casos práticos com exemplos reais para promover a memorização e ajudar na compreensão e na aprendizagem. Apoio na transferência da aprendizagem (autodiagnósticos e planos de ação). f. Progressão focada no formando: O formando pode controlar e definir o seu ritmo de aprendizagem e escolher a melhor forma de navegação O formando controla o aparecimento do conteúdo no ecrã.

4. PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS 37. Na recolha e gestão de informação sobre os intervenientes na formação a CEGOC atua respeitando a legislação em vigor relativa à proteção de dados pessoais (Lei nº 67/1998, de 26 de Outubro). 38. Os dados pessoais cedidos pelos respetivos titulares destinam-se: a. À organização e funcionamento da ação de formação, nomeadamente para efeitos de emissão de certificados de formação. b. Ao processamento interno para efeitos administrativos, estatísticos e avaliativos. c. À utilização para efeitos de auditoria, nomeadamente pelas entidades certificadoras do sistema de qualidade das entidades formadoras (DGERT) e do sistema de gestão da qualidade – ISO 9001).

Regra geral, para que se considere que o formando teve aproveitamento é indispensável que obtenha uma classificação igual ou superior a 50%. Caso existam outras regras, estas serão antecipadamente comunicadas aos formandos (inter-empresas) ou acordadas com o cliente (intra empresa). As regras para a emissão dos certificados são definidas no ponto 6.1 do presente Regulamento.

6. EMISSÃO DE DOCUMENTOS 6.1 CERTIFICADOS DE FORMAÇÃO 43. No final da formação os participantes terão direito a um certificado de formação emitido de acordo com os requisitos legais em vigor, bem como respeitando as regras internas da CEGOC. 44. Para a emissão dos certificados devem ser fornecidos à CEGOC os dados dos formandos cuja recolha e processamento obedece ao disposto no ponto 4 do presente Regulamento. 45. Caso a formação pressuponha sistema de avaliação será emitido um certificado de formação profissional conforme o disposto na Portaria n.º 474/2010, de 8 de Julho, desde que o formando cumpra as seguintes regras (ou as definidas com o cliente: a. Frequente um mínimo de 75% do número total de horas da componente presencial da formação;

O formando pode ainda comunicar a sua (in)satisfação ao formador que a deverá registar (dossiê técnico-pedagógico da ação de formação) e reportar internamente.

d. Forneça à CEGOC todos os elementos imprescindíveis para a sua emissão.

Catarina Alves (Gestora da Qualidade): calves@cegoc.pt

46. Caso não se verifique a condição prevista na alínea c) anterior, o formando tem direito a obter um certificado de frequência de formação profissional.

a. Frequente um mínimo de 75% do número total de horas da componente presencial da formação; b. Realize mais de 75% das atividades da componente eLearning (módulos e respetivas avaliações), caso aplicável.

6.2 OUTROS DOCUMENTOS 49. Conforme solicitado/acordado com o cliente, a CEGOC fornecerá os elementos necessários para integrar no Dossiê Técnico-Pedagógico da ação de formação, nomeadamente:

Serviços Inter-Empresas: cegoc-inter@cegoc.pt ou telefone: 21 330 3150 (9h00 às 18h00 de segunda a sexta) A apresentação da sugestão/oportunidade de melhoria e/ou reclamações deve conter a identificação do formando, da ação de formação e a exposição da situação o mais completa possível com eventuais documentos ou evidências do motivo. Qualquer sugestão/oportunidade de melhoria ou reclamação recebida é analisada pelo Diretor responsável pela Formação Inter-Empresas junto dos respetivos intervenientes. No caso de reclamação expressa, que deve ser formalizada através dos contactos indicados acima, a resposta será dada num prazo de 48 horas após receção da mesma. As informações dadas pelos formandos/clientes são para a CEGOC fundamentais e constituem um precioso auxiliar na procura permanente da melhoria das nossas prestações.

8. DESCRIÇÃO GENÉRICA DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO 8.1 CEGOC (RESPONSÁVEIS E COLABORADORES DO SERVIÇOS DE FORMAÇÃO) Direitos

e. Os Curricula e CAP dos formadores;

. Cancelar, adiar ou reagendar, por motivos alheios à sua vontade, as ações de formação planeadas no Guia de Formação, comunicando aos clientes com a devida antecedência. . Reter 20% do valor da inscrição sempre que o cliente cancelar uma inscrição com menos de sete dias antes da data de início do curso.

f. Os planos de sessão;

Deveres

g. Os sumários e registos de presença;

. Estabelecer formas eficazes de comunicação com os clientes/formandos, nomeadamente no que respeita a informação sobre a oferta e à organização da formação (Regulamento de Funcionamento da Formação), incluindo o procedimento para o tratamento de reclamações.

a. O programa de formação; b. O cronograma da formação; c. O Regulamento de Funcionamento da Formação; d. A identificação dos equipamentos, materiais e recursos pedagógicos utilizados;

h. Resultados da avaliação da formação (avaliação da satisfação do formando, provas ou testes realizados); i. Relatório da formação.

203

42. A CEGOC pode ainda promover, caso o programa de formação o preveja, a avaliação de aprendizagem com o objetivo de avaliar em que medida os formandos adquiriram os conhecimentos e as competências que concretizam os objetivos do programa. Com base na aplicação dos instrumentos (testes, provas, exercícios de simulação, etc.) e nas respetivas ponderações definidas no sistema de avaliação do curso, é atribuída ao formando uma classificação.

No final de cada ação de formação cada formando tem a oportunidade de se pronunciar sobre a experiência formativa que acabou de viver através do questionário de avaliação onde pode registar a sua opinião sobre a ação, incluindo sugestões/oportunidades de melhoria e/ou reclamações.

Ricardo Martins e Mário Ceitil (Diretores Associados responsáveis pelas Formações Inter e Intra Empresa): rmartins@cegoc.pt e mceitil@cegoc.pt

48. Caso a formação não pressuponha sistema de avaliação será emitido um certificado de frequência de formação profissional desde que o formando cumpra as seguintes regras:

No final de cada ação de formação é solicitado aos formandos o preenchimento de um Questionário de Satisfação, cuja análise proporcionará à CEGOC informação sobre a perceção dos formandos relativamente à forma como decorreu a ação de formação, constituindo-se como um precioso auxiliar na procura permanente da melhoria das nossas prestações.

A procura constante de um nível cada vez mais elevado de satisfação dos nossos Clientes é o desafio que se coloca quotidianamente à CEGOC. Deste modo, o retorno de informação que contribua para melhorar os nossos desempenhos é essencial para a empresa.

c. Obtenha mais de 50% na avaliação final (regra geral, ou outra classificação desde que comunicada antecipadamente ao formando);

40. A CEGOC garante ao titular dos dados a confidencialidade dos dados pessoais cedidos e reserva-lhe o direito de acesso, retificação ou cancelamento dos mesmos nos termos estabelecidos na legislação em vigor.

41. A CEGOC promove em todas as suas ações de formação a avaliação da reação/satisfação dos formandos com o objetivo de aferir o seu grau de satisfação em relação à ação de formação e às condições em que a mesma decorreu.

7. PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES

Para além do momento da formação, o formando/cliente poderá enviar à CEGOC, em qualquer ocasião, as suas sugestões/oportunidades de melhoria e/ou reclamações utilizando os seguintes meios:

39. A cedência de dados a outras entidades, para além das mencionadas, está sujeito à aprovação do titular mediante autorização específica.

5. CRITÉRIOS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO

51. A fatura é enviada ao cliente em dois exemplares no início de cada ação de formação (formação inter-empresas) ou no prazo acordado (formação intra empresa).

b. Realize mais de 75% das atividades da componente eLearning (módulos e respetivas avaliações), caso aplicável;

47. Poderão existir cursos em que as regras para a emissão dos certificados sejam distintas das definidas no ponto 44, nomeadamente decorrente de requisitos do próprio curso (exemplo, Formação Pedagógica de Formadores e Formação certificante na área de Seguros) ou de acordos prévios com o cliente (para a formação intra empresa).

d. A eventuais ações comerciais por parte da CEGOC junto dos formandos e das respetivas entidades empregadoras.

50. A pedido do cliente, a CEGOC emitirá as declarações (de não financiamento da formação, por exemplo) e disponibilizará os certificados (Entidade formadora certificada ou Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, por exemplo) necessários.

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| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | cegoc-inter@cegoc.pt |

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Regulamento de Funcionamento da Formação . Garantir o bom funcionamento das ações de formação inter-empresas que promove, prestando o adequado apoio pedagógico e logístico aos formandos, bem como respondendo a eventuais solicitações de carácter administrativo. . Criar e manter atualizados os Kits dos Cursos (programa de formação, plano de sessão/guião, identificação dos equipamentos e materiais pedagógicos necessários, recursos pedagógicos, instrumentos de avaliação, se aplicável). . Assegurar a confidencialidade, garantindo que tanto as informações de natureza confidencial fornecidas no decurso das ações de formação como as informações sobre processos, metodologias e instrumentos CEGOC e recursos pedagógicos utilizados são guardadas com o máximo sigilo. . Assegurar a proteção dos dados pessoais respeitando a legislação em vigor (ver ponto 4 do presente Regulamento). . Assegurar a emissão dos certificados de formação respeitando os requisitos legais aplicáveis (ver ponto 6.1 do presente Regulamento). . Manter completos e atualizados os Dossiê Técnico-Pedagógicos das ações de formação, respeitando os requisitos do Sistema de Certificação de Entidades Formadoras. . Dispor de um seguro de acidentes pessoais que cubra os eventuais danos sofridos pelos formandos e outros intervenientes na formação nas instalações da CEGOC. . Assegurar o tratamento adequado e em tempo oportuno das reclamações recebidas.

8.2 CLIENTE (ENTIDADE OU PARTICULAR RESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO DA FORMAÇÃO) Direitos . Ter acesso a informação clara e completa sobre a oferta da CEGOC, as regras de funcionamento da formação (Regulamento de Funcionamento da Formação), incluindo o procedimento para o tratamento de reclamações; . Substituir um formando inscrito num curso, comunicando o facto à CEGOC preferencialmente 24h antes do início da formação. . Ser reembolsado pelo valor pago ou ter direito à transferência da inscrição (data alternativa ou outro curso de temática e valor equivalente) no caso do curso ser cancelado ou adiado pela CEGOC (formação inter-empresas). . Ter acesso ao Dossiê Técnico-Pedagógico da ação de formação que os colaboradores frequentaram.

Deveres . Prestar à CEGOC informação correta e completa sobre a organização ou os formandos, nomeadamente para efeitos de inscrição definitiva do(s) participante(s), e comunicar eventuais alterações aos elementos fornecidos. . Garantir o bom funcionamento das ações de formação que organiza, assegurando um adequado apoio logístico a formandos e formador (formação intra empresa). . Efetuar o pagamento da formação nas condições acordadas.

e documentos e materiais pedagógicos utilizados são guardadas com o máximo sigilo. . Reportar atempadamente ocorrências que possam prejudicar o bom aproveitamento da formação bem como outras situações (necessidades de alteração, sugestões de melhoria, eventuais sugestões/observações feitas pelos formandos) que considere pertinentes para melhorar as práticas formativas da CEGOC.

8.4 FORMANDO Direitos

8.3 FORMADOR

. Frequentar a ação de formação na qual se inscreveu, de acordo com os conteúdos programáticos, as metodologias e o sistema de avaliação definidos previamente; . Ver esclarecidas as suas questões e dúvidas;

Direitos . Dispor de espaço, equipamentos, materiais pedagógicos e apoio administrativo e logístico necessários para realizar a ação de formação conforme planeado; . Ter acesso aos resultados da sua avaliação realizada pelos formandos e pelo Diretor; . Responder/contrapor a qualquer informação, avaliação ou reclamação que decorra do seu desempenho ou de ação praticada por si.

. Receber toda a documentação da ação de formação que está a frequentar (recursos pedagógicos como manuais, documentos de apoio, exercícios, etc.) conforme aplicável e em formato acordado; . Ficar com os trabalhos efetuados no decorrer da formação;

Deveres . Preparar a formação considerando os objetivos da formação, os seus destinatários, os conteúdos programáticos, os recursos pedagógicos preparados, o plano de sessão/guião do curso, a metodologia proposta e o esquema de avaliação. . Antes de iniciar a ação, verificar a disposição da sala, os documentos e material pedagógico e o funcionamento do equipamento, informando de imediato sobre qualquer anomalia detetada. . Realizar a formação facultando os conhecimentos e meios necessários à facilitação da aprendizagem e adaptando os aspetos da metodologia/pedagogia que, no seu entender, facilitem o alcance das expectativas e objetivos dos participantes e/ou tenham em conta as características do grupo. . Garantir o bom funcionamento da formação e o cumprimento do Regulamento. . Assegurar que os elementos necessários para o Dossiê Técnico-Pedagógico (sumários, presenças, avaliações, etc.) estão preenchidos, completos e corretos e entregar o processo ao secretariado de apoio à formação. . Assegurar a avaliação da satisfação pelos participantes, através da entrega das fichas de avaliação e da realização de uma volta de mesa após concluída a avaliação formal. . Entregar os certificados de formação, de acordo com as regras de assiduidade definidas. . Assegurar a confidencialidade, garantindo que tanto as informações de natureza confidencial fornecidas no decurso das ações de formação como as informações sobre processos, metodologias e instrumentos CEGOC

. Receber no final da formação um certificado de formação profissional ou de frequência conforme a ação de formação pressuponha sistema de avaliação ou não, desde que cumpra as regras de assiduidade e aproveitamento definidas (ver ponto 3.1, 5 e 6.1 do presente Regulamento); . Participar na avaliação do curso, nomeadamente através do preenchimento da ficha de avaliação existente para o efeito; . Apresentar ao formador ou a outros agentes da CEGOC qualquer sugestão/oportunidade de melhoria e/ou reclamação que considere pertinente no âmbito da sua relação com a CEGOC e principalmente no âmbito da ação de formação que frequentou (ver ponto 7 do presente Regulamento).

Deveres . Frequentar com assiduidade, pontualidade e empenho/de forma ativa a ação de formação, visando adquirir os conhecimentos teóricos e práticos que lhes forem ministrados; . Realizar os testes / provas de avaliação de aprendizagem que lhes forem propostos durante o curso, caso aplicável; . Participar na avaliação do curso, nomeadamente através do preenchimento da ficha de avaliação existente para o efeito; . Assegurar a confidencialidade, garantindo que as informações de natureza confidencial fornecidas no âmbito da sua participação na ação de formação são guardadas com o máximo sigilo; . Cumprir as normas internas de funcionamento do curso e do local onde se realiza a formação. Regulamento de Funcionamento da Formação 12 de julho de 2012

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Entidade Formadora Acreditada pela DGERT

Formação inter-empresas e intra-empresa nas modalidades presencial e e-learning Consultoria Recrutamento e Seleção Avaliação de Potencial e Competências Assessment e Development Centres

Ficha de inscrição pág. 205

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Qualquer inscrição implica a aceitação sob reserva das condições de participação detalhadas no verso.

Ficha de inscrição CURSO Referência

Data

Local

Título

PARTICIPANTE(S) e-mail

Sr.(a) Função Sr.(a)

e-mail

Função

EMPRESA Nome da Empresa

Nr. contribuinte

Endereço

CAE (Código de atividade económica)

Cód. Postal

Nr. trabalhadores

Telefone

Fax

e-mail

Responsável de Formação Nome

e-mail

Pessoa responsável pela inscrição, se diferente Nome

FATURAÇÃO Empresa a faturar, se diferente

Função

PAGAMENTO A importância de é liquidada à ordem da CEGOC-TEA, LDA

Endereço para envio de fatura/ou confirmação, se diferente

por:

Cheque

Transferência bancária

Vale CTT

Banco CGD - NIB 0035.2181.00010586930.20 BTA - NIB 0018.0000.01902441001.47 Data da inscrição

/

/

ASSINATURA CARIMBO DA EMPRESA

A assinatura nesta ficha de inscrição significa a aceitação sem reservas das condições de participação constantes no verso.

A CEGOC-TEA, Lda garante toda a confidencialidade no tratamento dos dados fornecidos, os quais serão exclusivamente utilizados, pela CEGOC-TEA, Lda, na organização administrativa e difusão das ações de formação. O nosso serviço de mailing está à disposição para corrigir ou cancelar os dados fornecidos. Tel.: 21 330 3150 - Fax: 21 330 3155 - cegoc-inter@cegoc.pt

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CEGOC-TEA Formação Inter-Empresas Rua General Firmino Miguel, n.º3 A/B, r/c 1600-100 LISBOA

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Garantia da Proteção de dados de acordo com a legislação em vigor.


Condições de participação CUSTOS DE INSCRIÇÃO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO • O custo por participante é mencionado de forma destacada junto ao programa de cada curso. • Todos os preços são indicados sem inclusão do IVA, que é apresentado à parte. • Todo o curso ou ciclo começado é devido por inteiro. • As refeições não estão incluídas no preço, salvo disposições contrárias expressas em certos programas. • O pagamento do direito de participação deve ser feito após a inscrição por cheque, vale dos CTT ou transferência bancária à ordem de CEGOC-TEA, LDA. A inscrição só é considerada definitiva após o respetivo pagamento.

CANCELAMENTO DE INSCRIÇÕES A CEGOC aceita o cancelamento de incrições até sete dias antes da data de início do curso, reembolsando então a totalidade do direito de participação pago. Anulações verificadas posteriormente darão origem à retenção de 20% do direito de participação em compensação das despesas administrativas efetuadas e prejuízos sofridos por cancelamento de última hora. A desistência após o início da ação ou após a receção do login e password implica a retenção 100% do valor do curso.

GARANTIA DE PARTICIPAÇÃO Programamos a maioria dos nossos cursos pelo menos 2 vezes por ano. A procura do melhor equilíbrio das sessões pode conduzir-nos, se bem que raramente, a propor, antecipadamente, a modificação de datas. Não obstante, a partir da nossa confirmação da inscrição garantimos a realização do curso na data prevista, salvo caso de força maior. No caso de anulação/adiamento do curso, a CEGOC compromete-se a devolver a importância cobrada ou aplicá-la em outra inscrição.

NO CASO DE IMPEDIMENTO DE UM PARTICIPANTE A CEGOC tem um grande cuidado na composição dos grupos de formação e todos os pedidos de adiamento ou de anulação têm repercussões negativas na sua organização. Pedimos para os evitar e de os limitar apenas aos casos de força maior. Oferecemos a possibilidade de substituir, em qualquer altura, um participante que não possa estar presente por outra pessoa que tenha o mesmo perfil e as mesmas necessidades de formação. Se esta possibilidade não for viável, contacte os nossos serviços, o mais rapidamente, possível para se encontrar uma outra solução.

NO CASO DE UM CICLO OU DE UM CURSO EM VÁRIAS PARTES A participação numa formação descontínua supõe um encaminhamento pedagógico específico e coloca a obrigação de se seguir pela ordem e nas datas previstas. Em caso de impedimento maior na frequência numa das partes, faremos o máximo para que o participante possa realizar corretamente as partes seguintes.

DOCUMENTOS

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• No final do curso e caso tenha sido registada uma participação superior a 75% será emitido e entregue ao formando um certificado de formação. • Um atestado de presença relativo a um curso ou a cada parte de um ciclo poderá igualmente ser fornecido, a pedido do participante ou da Empresa. • A pedido da empresa, a CEGOC fornecerá os documentos necessários para integrar o dossiê Técnico-Pedagógico da ação, nomeadamente o programa, CV e CCP do(s) formador(es), registos de sala (indicação dos equipamentos e materiais pedagógicos utilizados), sumários e presenças, provas e testes realizados (no caso da formação contemplar processo avaliativo) e a avaliação da utilidade/satisfação do formando. • A fatura é endereçada em dois exemplares no início de cada curso ou da 1ª parte de um ciclo.

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Intra empresa PEDIDO DE INFORMAÇÕES Nome Função Empresa Morada Telefone

Fax

e-mail

Desejo receber informações complementares sobre as intervenções desenvolvidas à medida para as empresas/organizadas nas seguinte(s) área(s): Management, Liderança e Gestão de Equipas. Desenvolvimento Pessoal e Eficácia Profissional. FranklinCovey Gestão de Recursos Humanos Formação de Formadores. Marketing, Comércio internacional e Comercial/Vendas. Gestão de Projetos e Organização. Produção Industrial. Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho. Segurança Alimentar. Responsabilidade Social. Compras, Aprovisionamentos e Logística. Finanças, Contabilidade e Fiscalidade. Tecnologias de Informação. Microinformática. Secretariado/Área Administrativa. Seguros. Outdoors (Team-building, Ações de Responsabilidade Social).

Tel.: 21 319 1960 - Fax: 21 319 1961 www.cegoc.pt / intra - geral@cegoc.pt

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Formação intra empresa O processo que garante o êxito de uma ação de formação intra compreende 5 fases consecutivas. A cada fase corresponde um objetivo. FASE 1 - ANÁLISE DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Trata-se de conceber precisamente a natureza da intervenção – o quê e para quê fazer – e de estabelecer as condições de êxito que contribuirão para a obtenção dos resultados esperados. • Definição dos objetivos de formação em termos de resultados esperados. • Identificação dos participantes na ação: As pessoas a formar; Os intervenientes possíveis: o papel de chefia. • Análise dos dados úteis disponíveis. • Entrevistas com os participantes para conhecer as competências atuais, as suas necessidades e expectativas. • Identificação e determinação das condições de êxito. • Redação da proposta de serviço.

FASE 2 - CONCEÇÃO DO DISPOSITIVO DE FORMAÇÃO É preciso agora conceber o dispositivo pedagógico de maneira detalhada. • Definição dos objetivos pedagógicos. • Elaboração do programa. • Escolha da pedagogia. • Referenciação de situações profissionais específicas e elaboração de estudos de casos. • Modalidades de avaliação da formação. • Elaboração e escolha dos documentos de suporte e de aplicação. • Definição do plano de comunicação junto dos interessados. • Organização da logística. • Administração dos dossiês regulamentares da formação.

FASE 3 - REALIZAÇÃO DAS AÇÕES FORMATIVAS É a fase mais tangível: Consiste na animação dos cursos e no compromisso de ações pessoais de progresso. • Animação do curso – com curso preliminar de ensaio, se necessário. • Avaliação do grau de satisfação dos participantes. • Definição para cada participante de objetivos pessoais de progresso. • Administração e gestão do dossiê.

FASE 4 - APLICAÇÃO NO TERRENO Nesta fase, o Consultor assegurará que as condições de aplicação definidas previamente, sejam concretizadas. • Acompanhamento segundo as modalidades definidas com a Empresa, dos participantes para a aplicação das competências adquiridas e obtenção dos objetivos definidos na Fase 1.

FASE 5 - AVALIAÇÃO DIFERIDA

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Resta então efetuar um balanço da ação para medir os resultados e encarar as ações complementares de apoio ou de progresso. • Avaliação segundo uma metodologia definida entre a Empresa e o Consultor CEGOC, no âmbito da Fase 1. • Identificação das ações complementares a desenvolver e recomendações. • Introdução de ações complementares com a Empresa.

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