Formações Cegoc 2014
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O Conselho de Direção da Cegoc Mário Ceitil, Diretor Associado Sofia Ferreira, Diretora Financeira Ricardo Martins, Diretor Associado
Formar vai muito para além de transmitir conhecimentos; assim como transmitir conhecimentos fica muito aquém de promover aprendizagens.
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O Guia de Formações Cegoc, que se publica em Portugal há cinco décadas e este ano, pela primeira vez, também em Angola e Moçambique, constitui uma sugestiva vitrina das grandes evoluções que a formação e a aprendizagem têm registado ao longo do tempo. Os desenvolvimentos no domínio das Tecnologias de Informação vão ultrapassando novas fronteiras e abrem um campo formidável de possibilidades em matéria de novas aprendizagens: favorecem a mobilidade, a cooperação e o funcionamento em redes, a transposição para ambientes virtuais, a aprendizagem ao ritmo de cada um. Tudo isto permite às empresas e organizações formar melhor, mais depressa e a um custo otimizado. Este contexto rico e desafiante coloca numerosas questões: - Como responder a comportamentos de aprendizagem individuais e coletivos, em constante evolução? - Que novos dispositivos e instrumentos de formação deverão ser utilizados para responder às expectativas, sempre crescentes e diversificadas, dos indivíduos, dos grupos e das instituições? - Que novos tipos de relações e de compromissos pedagógicos devem ser estabelecidos entre formadores e formandos? O Guia de Formações Cegoc apresenta um conjunto de propostas e sugestões que permitem formular respostas a estas diferentes questões. Para além dos cursos de curta duração, desenhados de acordo com as mais recentes contribuições científicas e metodológicas, o Guia apresenta soluções formativas desenvolvidas em parceria com instituições universitárias, que nos trazem a riqueza dos seus “olhares e perspetivas” sobre os vários contextos e territórios de aprendizagem. Convidamos-vos, assim, a conhecer a riqueza e singularidade das nossas propostas e a participarem na descoberta de processos de aprendizagem que visam levar-nos “para além do conhecimento”.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE. cegoc.pt
cegoc.co.ao
cegoc.co.mz
Índice do Guia Gestão de projetos
As melhores condições e vantagens para o seu plano de formação 2014
2
As soluções Cegoc
3
Escolher o formato
5
As vossas necessidades, as nossas soluções
6
Testes Psicológicos
6
Consultoria e gestão de talentos
7
Formação Outdoor
8
Qualidade, ambiente e segurança Otimização dos processos Otimização industrial
Formações em Angola
9
Compras, aprovisionamentos e logística
Qualidade, processos e otimização industrial
Formações em Moçambique
41
Compras Aprovisionamentos e logística
Índice detalhado
73
Finanças, contabilidade e fiscalidade
Management, liderança e coaching
80
Management da empresa Liderança e Coaching
Desenvolvimento pessoal e profissional Eficácia pessoal Eficácia profissional
Gestão e desenvolvimento do Capital Humano
112
Gestão do capital humano Direito do trabalho e relações laborais Gestão da formação
158
172
182
Finanças Controlo de gestão Contabilidade geral e auditoria Fiscalidade
Tecnologias de informação 94
148
Gestão de projetos
206
IT Management IT Infrastructure IT User Productivity Web Marketing & Web Design
Apoio administrativo à gestão
228
Apoio administrativo à gestão
Índice das formações no Porto
241
Formações eLearning
243
Vendas e negociação comercial 130
Idiomas
259
Gestão de equipas de vendas Ação Comercial
Procura por palavra chave
263
Ficha de inscrição Inter empresas
269
Intra empresas - Pedido de informações
271
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As melhores condições e vantagens para o seu plano de formação 2014 Tarifas reduzidas Tal como no ano passado, as soluções de formação apresentadas no nosso Guia 2014, foram concebidas tendo em consideração as necessidades de maior agilidade e adaptabilidade dos nossos clientes. Assim, apresentamos diversas soluções com duração e custo mais reduzido, desenhadas com uma metodologia que intercala modalidades de formação presencial e mista de modo a permitir a otimização de valor acrescentado com uma economia de recursos para os nossos clientes. Tem inscrições de vários colaboradores na mesma formação, mesma edição e mesma data? Realize as inscrições ao mesmo tempo e beneficie de uma tarifa preferencial.
Duração do curso
1.ª inscrição em um determinado curso
2.ª inscrição no mesmo curso na mesma data
3.ª inscrição no mesmo curso na mesma data
1 dia
550 €
300 €
250 €
2 dias
790 €
400 €
350 €
3 dias
990 €
500 €
450 €
4 dias
1.100 €
600 €
550 €
5 dias
1.350 €
700 €
650 €
6 dias
1.790 €
900 €
850 €
Exceções: formações GLC e algumas formações assinaladas.
Planos de formação para empresa Gere grandes volumes de formação? Beneficie de tarifas especiais, de uma equipa dedicada e de serviços exclusivos. As nossas tarifas preferenciais aplicam-se a todas as entidades associadas no âmbito de um acordo-quadro: - descontos nas vossas compras de formação inter-empresas, - tarifas diárias negociadas para os vossos projetos de formação intra à medida. Reporting regular disponível online das vossas compras de formação inter-empresas.
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As soluções Cegoc Formação Inter empresas Para responder às necessidades individuais de formação dos colaboradores que querem sair do enquadramento diário da sua empresa e enriquecer-se pelo confronto de ideias e troca de experiências com outras empresas: Contribuir para o desenvolvimento de novas competências, compreender as boas práticas, métodos e instrumentos. Responder às necessidades de iniciação, de aperfeiçoamento ou de especialização.
Formação Intra empresa Para formar um grupo de colaboradores no âmbito de um projeto estratégico em que seja necessário desenvolver competências específicas, e cultivar um espírito de equipa propomos: Formação à medida: partindo da análise das necessidades da empresa, construímos suportes inovadores e adaptados, a um preço justo. Formações inter empresas em intra: a partir da nossa oferta, inter empresas, propomos uma solução adequada à realidade da sua organização.
Grandes projetos de formação Para formar várias centenas ou milhares de colaboradores, acompanhar uma mudança a grande escala, implementar um processo de formação em todas as fases: Conceber, conduzir o projeto e animar as formações. Assumir a gestão logística do projeto: plannings, inscrições, avaliações, relatórios.
Formação mista Dispositivos que combinam diferentes modalidades – presencial, à distância ou mista – que associam inovação e eficácia pedagógica para acelerar o desenvolvimento de competências, otimizando tempo e orçamentos. Uma coleção de 26 programas blended disponíveis em 12 línguas, num formato mais curto, adaptadas ao ritmo de cada empresa, testadas internacionalmente. Formações personalizadas à medida das necessidades de cada organização.
Soluções 100% eLearning Uma oferta vasta de soluções online e à distância, para se formar onde quiser, quando quiser e ao menor custo. À medida: soluções desenhadas à medida das necessidades de cada cliente, que garantem a adesão dos participantes por via de apoio à distância dos nossos e-tutores especializados.
Consultoria e acompanhamento operacional Para acompanhar na conceção e desenvolvimento dos projetos de formação, com uma tripla convicção: Agir sobre os processos, a organização e as pessoas para mobilizar toda a empresa. Aplicar as melhores práticas no terreno para desenvolver eficazmente, os talentos e as energias. Aconselhar e acompanhar para obter resultados visíveis de forma sustentada.
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As soluções Cegoc Projetos internacionais Para uma dupla resposta global e local às necessidades de formação. Uma oferta chave na mão, multilingue, destacável em todo o mundo, de soluções mistas e eLearning. Soluções integradas ou à medida a construir em conjunto.
Percursos eLearning com tutoria Programas de formação 100% à distância que combinam módulos eLearning, com outras modalidades de formação e e-tutoria. Para facilitar a assimilação e aplicação de saberes, saber fazer e saber ser; e responder às necessidades operacionais individualizadas.
Soluções Multi-modulares Dispositivos que combinam diferentes modalidades - presencial, à distância ou mista – que associam tecnologia e inovação pedagógica para acelerar o desenvolvimento de competências, otimizando tempo e orçamentos. Global Learning by Cegos® 18 programas de formação essenciais para aceder às melhores práticas do grupo Cegos. Integram soluções testadas internacionalmente em formato Blended integrado: - disponíveis em 8 idiomas sem custos acrescidos de tradução; - flexíveis e adaptáveis à medida das necessidades locais. Percursos Blended Tempo presencial mais curto. Avaliações antes e após a formação. 5 módulos eLearning de 30’ acessíveis durante 1 ano. Assistência tutorial personalizada. Dispositivo totalmente integrado: todas as etapas (presencial, eLearning, avaliações) de um percurso de formação Global Learning by Cegos® com uma verdadeira complementaridade e coerência.
… cada vez mais próximo de si BEST, formações continuamente reconhecidas SELLER
Porque nos dias de hoje os colaboradores tem de estar preparados para mudar de função e assumir novas responsabilidades, assinalámos as formações BEST como referência de áreas estruturais. Com uma abordagem diferenciadora, marcadamente prática e conteúdos constantemente melhorados, garantimos a melhor aprendizagem para as competências essenciais!
Uma abordagem única no mercado
1
Um parceiro global
Da conceção à implantação dos seus projetos de eLearning, o âmbito da nossa oferta e nossa experiência ajuda a orientar cada pessoa e organização na escolha de uma formação perfeitamente apropriada.
2
Uma experiência única em engenharia pedagógica
Cegoc oferece diretamente todas as modalidades de formação, combinando entre elas, um mix adequado e económico. É a garantia de uma solução de formação eficaz e perfeitamente integrada.
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Um conselho e um acompanhamento de proximidade
A Cegoc traz para si um triplo conhecimento - Conhecimentos de negócios, engenharia de formação e multimédia - tudo no decorrer do seu projeto, para formar melhor de forma rápida e com custo otimizado.
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Uma plataforma eLearning
A Cegoc dá-lhe acesso a uma tecnologia de última geração que permite criar e gerir os seus cursos de formação com simplicidade e capacidade de resposta.
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Escolher o formato A cada um a sua formação. Em função das limitações de tempo e as suas disponibilidade.
Formações à distância
Cursos Intensivos
Benefícios para o participante :
Benefícios para o participante :
Adquirir as bases de um assunto ao seu ritmo.
Adquiri o fundamental de um assunto, de uma função ou de uma competência.
Beneficiar das contribuições do grupo e do formador através das visões formativas e da e-tutoria.
Permitir uma primeira abordagem, ou melhor explorar um tópico. Uma atualização sobre os desenvolvimentos/ /regulamentação de uma profissão.
Vantagens para a empresa : Evitar os tempos de viagem.
Vantagens para a empresa :
Otimizar os custos.
Permitir uma aprendizagem rápida. Reduzir o tempo fora da empresa.
… da sua formação inter empresas A Cegoc oferece um conjunto de gamas de formação em formato inter
As formações Benefícios para o participante : Assumir de maneira aprofundada uma função, um conhecimento ou uma competência. Métodos de ensino alternativos que promovam a aprendizagem e transposição, quando de regresso à empresa.
Benefícios para a empresa : Desenvolver imediatamente competências de serviço de emprego dos formandos.
Os ciclos certificantes Benefícios para o participante : Adquirir o conjunto das competências e dos conhecimentos necessários para executar uma tarefa ou de uma função. Certificação (opção).
Benefícios para a empresa : Formar um colaborador para uma nova função. Validar os conhecimentos pela certificação.
MBA Benefícios para o participante : O acesso à formação de alto nível e o prestígio da universidade. Reorientar eventualmente a sua carreira.
Benefícios para a empresa : Mudar funcionários para cargos de responsabilidade. Valorizar os elevados potenciais, permitindo-lhes aceder a estas formações.
Equilibrar os tempos de formação entre as diferentes modalidades pedagógicas põe os conhecimentos adquiridos imediatamente operacionais.
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As vossas necessidades, as nossas soluções Uma PME Nem sempre é fácil fazer a escolha para comprar esta ou aquela formação, quando é preciso manter uma preocupação em relação aos custos. Nesses momentos,é necessário aconselhamento e orientação. É a missão dos nossos consultores: compreender os imperativos da sua PME e estar à sua disposição na procura da melhor solução. Para cada necessidade, há uma solução Cegoc.
Curtas e perto de si: Formações adaptadas à sua atividade! Ciente do investimento de tempo que representa um colaborador em formação, oferecemos cursos de diferentes durações que melhor correspondam às suas necessidades e seu negócio.
Um espaço cliente online Para gerir melhor as suas formações e monitorá-las, dispõe do seu espaço cliente. Disponibilizamos também um serviço encomenda online.
Uma oferta comercial sem compromisso, simples e degressiva ! EARLY BIRD Preços mais competitivos por incrições antecipadas Quanto mais cedo se inscrever na formação, maior o desconto que pode beneficiar. Sabemos que nas PME o planeamento é essencial.
Um gestor de formação ao seu lado O seu gestor de formação ajuda-o na implementação dos processos administrativos e adapta-o ao seu processo.
Uma grande empresa Desde a fase de diagnóstico, passando pela conceção do plano de formação até à avaliação da transferência de competências para o posto de trabalho, a Cegoc acompanha todas as etapas. Trabalhamos com as equipas, diretores de formação ou de RH ao longo do ano para moldar o seu projeto de formação e ajustá-lo regularmente às necessidades da sua organização.
Um acompanhamento privilegiado A nossa equipa comercial apoia-o em todos os seus projetos de formação, identificando as necessidades para a sua implementação. De acordo com o seu orçamento, saberemos igualmente acompanhá-lo.
Testes Psicológicos Investigação e Desenvolvimento - Formação - Consultoria Os testes psicológicos são instrumentos que podem desempenhar um papel determinante na avaliação e desenvolvimento dos recursos humanos de que a empresa dispõe e/ou que pretenda admitir.
Testes Testes de Inteligência Geral. Testes e Baterias de Aptidões Específicas. Questionários de Personalidade e Inventários de Valores. Questionários de Avaliação de Competências. Questionários de Diagnóstico Organizacional. 6 © Cegoc 2014
Testes Psicológicos Online by Cegoc Modalidades de aplicação: - online internet; - online intranet.
Consultoria e gestão de talentos Os objetivos das nossas intervenções Ajudar as empresas a identificar as suas competências chave, apoiar o desenvolvimento das pessoas que servem essas competências, orientar o crescimento do seu capital humano. Aconselhar as empresas no terreno e ajudar as pessoas e as equipas a assimilarem as melhores práticas operacionais. Enriquecer o capital de competências de cada pessoa para a ajudar a ter êxito no seu desempenho atual e futuro. Modernizar a gestão laboral da empresa: estudos de clima social e organizacional; descrição de funções, análise e qualificação de funções, reestruturação de grelhas salariais; diretórios de competências e níveis de proficiência.
Procuramos os melhores profissionais do mercado para a sua empresa Recrutamento por Anúncio; Recrutamento com Recurso a Base de Dados; Global Search®. Ajudamos os nossos clientes a: Identificar – Desenvolver – Reter talentos Assessment Centre; Development Centre; Gestão de Talentos; CEGOC 360º Competency Survey®.
Outsourcing da função formação Colocamos à disposição da sua organização um sistema e uma metodologia BPO (Business Process Outsourcing) da função formação da sua empresa. Configuramos com a vossa empresa as características e âmbito do serviço, externalizando as atividades da função formação que a sua empresa determine. Coordenamos e realizamos a formação dos formadores internos. Asseguramos a gestão integral de sistemas de ações formativas cofinanciadas e de outras fontes de financiamento acessíveis. Adaptamos à sua empresa o quadro de indicadores de gestão à atividade formativa.
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Formação Outdoor A escolha de uma solução de grande envolvimento e impacto Para desenvolver, numa abordagem 100% experiêncial, uma maior interdependência que promova o espírito e motivação das equipas, a comunicação e coesão interdepartamental, a interiorização dos valores e culturas da empresa. A Cegoc concebe e entrega uma solução integral combinando pedagogia, especialização e logística.
Os vossos desafios Os programas outdoor desenvolvidos pela CEGOC são realizados num ambiente de grande envolvimento e impacto, com o objetivo de desenvolver relações que promovam: - O Team Building; - A criatividade e capacidade de resolução de problemas; - A motivação das equipas; - A comunicação e a coesão interdepartamental; - A interiorização dos valores e cultura da empresa; - Projetos de responsabilidade social da empresa. Transpor os problemas, os desafios e os riscos vividos, no dia a dia da Empresa, para situações semelhantes em cenários diferentes dos habituais. O desafio pedagógico consiste em promover e associar a experiência e as sensações vividas no contexto dos exercícios propostos a comportamentos desejáveis para responder aos desafios da atividade profissional num contexto de forte competitividade.
Porquê confiar uma ação de formação Outdoor, de grande impacto, à Cegoc ? Melhor adequação aos objetivos De acordo com a vontade do cliente, que define o perímetro da ação a realizar e seus objetivos, asseguramos a conceção técnica do evento, a sua planificação e a sua realização chave na mão. Maior eficácia Optimizamos as diferentes componentes da formação: combinamos a melhor pedagogia para o projeto com a gestão mais eficiente dos locais adequados e uma logística integrada. Maior segurança Asseguramos a segurança e a coordenação de diversos intervenientes para que possa concentrar-se nas tarefas de maior valor acrescentado para si. Os nossos eventos são acompanhados por pessoal técnico paramédico especializado. Garantia de resultados Um processo de apropriação em várias etapas, para um impacto duradouro. Uma melhoria contínua para projetos de longo prazo.
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Formações em Angola Management, liderança e coaching
Vendas e negociação comercial
Ciclo: Programa avançado de gestão para jovens gestores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Criar e gerir equipas orientadas para o cliente . . . . 27
Gerir uma equipa de projectos em Angola . . . . . . . . 11
Técnicas e ferramentas essenciais para vender. . . 28
Liderança e gestão de equipas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Prospecção e proactividade comercial
Estratégia: da concepção à execução . . . . . . . . . . . . 12
Venda de alto desempenho
Liderar e gerir a mudança
. . . . . . . . . . . 28
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Liderança para chefias directas e supervisores . . . 14
Desenvolvimento pessoal e profissional Comunicação escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Assertividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Gestão de Projectos Gestão de projectos (Project management) + Microsoft Project . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Microsoft Project – Aperfeiçoamento
. . . . . . . . . . . . . 30
Compras, aprovisionamentos e logística Formação prática de compradores . . . . . . . . . . . . . . . 31
Resiliência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Prática da negociação na compra . . . . . . . . . . . . . . . . 31
. . . . . . . . . . . . 16
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
. . . 17
Liderar e gerir o armazém. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Estratégias e tácticas de negociação Técnicas de apresentação
Tomada de decisão - métodos e instrumentos Ultrapassar conflitos e negociar soluções Preparar e conduzir reuniões
. . . . . . . . 18
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Gestão e desenvolvimento do capital humano O fundamental da gestão de capital humano . . . . . 19
Finanças, contabilidade e fiscalidade Finanças para não Financeiros
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Modelos de controlo de gestão
. . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Como fazer um Orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
. . . . . . . . . . . . 19
Dominar a gestão financeira da unidade/área de negócio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Gestão Intercultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Conceber um quadro de indicadores de gestão . . 34
Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Ciclo: Contabilidade e Tributação em Angola . . . . . 35
Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
. . . . . . . . . . . . . . . 36
Técnicas de recrutamento e selecção
Ciclo: Plano de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Gerir por competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Ciclo intensivo de formação: Finanças Empresariais em Angola Contabilidade em Angola
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Gestão financeira para quadros dirigentes em Angola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
O Plano de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Formação de formadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Secretária Executiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Vendas e negociação comercial
Protocolo empresarial e relações públicas
Ciclo: Plano de Marketing + Business Plan . . . . . . . 24 Business Plan
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Liderar e animar a equipa de vendas
Apoio administrativo à gestão
. . . . . . . . . . . . . 25
. . . . . . . 37
Secretariado e as novas tendências . . . . . . . . . . . . . . 38 Jovens Secretárias
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
A secretária e a excelência profissional . . . . . . . . . . . 39
Serviço ao cliente e gestão de reclamações
. . . . . 25
Atendimento telefónico de excelência
Ciclo: Negociar e defender as suas margens
. . . . . 26
Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Atendimento de público, protocolo e etiqueta
. . . . 40
9
Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
. . . . . . . . . . . . 39
FORMAÇÕES EM ANGOLA
Gestão por objectivos
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FORMAÇÕES EM ANGOLA MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Ciclo
Programa avançado de gestão para jovens gestores u Porquê? Formação para jovens quadros e gestores, através da aquisição de ferramentas e conceitos que cobrem os principais temas da gestão, liderança, motivação e estratégia. u Para quê? n Conhecer e adquirir métodos de análise e reflexão estratégica. n Saber estabelecer o diagnóstico estratégico da sua área de negócio. n Adquirir competências financeiras para ter um papel activo na gestão. n Desenvolver qualidades que permitam afirmar-se como líder. u Para quem? n Jovens Quadros nomeados ou com potencial para funções de gestão. n Quadros de Elevado Potencial ou Talentos, podendo vir a desempenhar, num futuro próximo, funções de Direcção. n Quadros já no exercício de gestão e direcção, que necessitem de actualizar os seus conhecimentos no âmbito da gestão geral. u Como? n Trabalhos com base em estudos de casos, grelhas de análise individual e debates para trocas de experiências. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo.
Programa Primeira parte
Estratégia da concepção à execução (2 dias) 1 Analisar as características e n Orientação estratégica pela criação evolução do ambiente de negócios de valor. e da actividade da empresa n Vigilância estratégica: ter sucesso pela antecipação. n Exigências dos consumidores e dos clientes: a era “one to one”. n Técnicas da criatividade para conceber novos eixos estratégicos. n Aceleração da mundialização das actividades e da competição. 4 O marketing ao serviço n Impacto do comércio eletrónico nos da análise do valor cliente canais de venda e de distribuição. n Identificar os clientes que n Da empresa cidadã à empresa proporcionam valor. ecológica: regulamentação e proteção n Compreender a que é que os clientes de consumidores e ambiente. atribuem valor. n O modelo de Porter das 5 forças n Os novos instrumentos de análise (a empresa e a evolução do ambiente). do marketing: impacto sobre a análise estratégica. 2 O campo estratégico da empresa n Princípios da estratégia n Desdobrar a sua estratégia: colocar e das operações: as matrizes em coerência os 4 componentes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). do “mix”: a oferta, o preço, a distribuição e a promoção. n Análise da concorrência, mercados-alvo e posicionamento estratégico. 5 A dimensão financeira n Efectuar o diagnóstico da empresa. da estratégia n Objectivos da rentabilidade, 3 As manobras estratégicas de crescimento e de produtividade. n Abordagens tradicionais da estratégia: domínio pelos custos, n Como financiar o desenvolvimento: endividamento, tesouraria, reforço focalização, diferenciação ou aliança. dos capitais próprios. n A progressão pelas vantagens concorrenciais: possibilidades e limites. n Aquisições e cessões. n Optimização das fontes n Estratégia de «recentração», cenário de financiamento da empresa. de rutura e abordagem de substituição.
n Construir o Plano de Negócio
ou Business-Plan.
n Modelos de alocação de recursos.
6 Desdobrar a estratégia na empresa n Partilhar a estratégia: equipa de reflexão estratégica. n Comunicar os objectivos estratégicos: obter a adesão. n Resistência à mudança: origem, natureza e modos de expressão. n Criar dinâmica de mudança: conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização. 7 Apropriação da estratégia pelos seus principais atores n Transformar objectivos estratégicos em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais. n Estabelecer grupos de projecto. n Quadro de indicadores estratégicos: aplicar a orientação estratégica n Dinamizar a estratégia: os cenários, as alternativas. n Manter a motivação: o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos colectivos.
Segunda parte
Dominar a gestão financeira da área de negócio (2 dias) 1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira n A rentabilidade do capital investido. n O financiamento do crescimento. n A utilização dos efeitos de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade.
n Medir o valor criado pela unidade. n Optimizar o rácio valor criado sobre
capitais aplicados.
3 As três famílias de operações financeiras n Crescimento externo vs. Crescimento interno. 2 A gestão pela criação de valor n As reestruturações financeiras. n Os novos indicadores de performance. n A procura de financiamento em capital.
4 A orientação e o acompanhamento da unidade n A evolução do sistema de controlo. n Concepção dos seus próprios instrumentos de acompanhamento. n A alocação de recursos e análise da rentabilidade de um projecto de investimento.
Terceira parte
Liderança e management das equipas (2 dias)
1 Mobilizar a empresa face às suas n Identificar e caracterizar n Favorecer as iniciativas e assunção finalidades e desafios – o Líder as qualidades e competências de responsabilidades. como portador de sentido para afirmar a sua liderança. 4 Afirmar-se nas situações difíceis n Elaborar uma visão com a sua equipa. n Reforçar a coesão das suas equipas. n Criar um clima facilitador n Implicar o enquadramento da confiança e da implicação. 3 Motivar e implicar as pessoas na sua implementação. e as equipas n Gerir os conflitos. n Comunicar a sua visão com carisma. n Da motivação à implicação. n Desenvolver as suas competências relacionais face às situações difíceis. 2 Afirmar-se no seu papel de Líder n Aumentar a flexibilidade, a proactividade e o comprometimento n Gestão da inovação. n Descobrir e explorar o seu potencial das pessoas e das equipas. de líder. n Estratégia de internacionalização.
6 DIAS 42 horas
Preço por participante
Kz 572.500
Luanda 26 e 27 de Março + 7 e 8 de Abril + 5 e 6 de Maio
Luanda 29 e 30 de Setembro + 8 e 9 + 20 e 21 de Outubro
10
Ref.ª 01-A-250
Ficha de inscrição pág. 269
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FORMAÇÕES EM ANGOLA MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Gestão por objectivos Para quê? n Desenvolver a capacidade para
programar, organizar e controlar as suas actividades, definindo objectivos, estabelecendo indicadores de medida pertinentes e operacionais, estabelecendo prazos e determinando prioridades. n No final os participantes estarão aptos a: n definir os seus OVI (“Objectivos Verdadeiramente Importantes”) em alinhamento com as missões e metas estabelecidos na empresa; n construir (ou seleccionar) um Quadro de Medida de Objectivos (Scoreboard) que permita a adequada monitorização dos resultados através de indicadores hard (indicadores quantitativos); n identificar os comportamentos mais adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais. u Para quem? Todos os gestores e responsáveis de unidades operacionais, chefes de projecto e chefias intermédias. u Como? No decorrer do workshop os participantes irão: n definir medidas de progresso; n identificar actividades preditivas de sucesso; n definir hábitos e práticas que promovam o envolvimento e responsabilização das pessoas e equipas.
“
Ter objectivos claros e bem definidos é uma condição fundamental para o sucesso na Execução das estratégias. Não é, no entanto, uma condição suficiente. Este workshop, apresenta um processo simples e muito operacional para a definição dos seus OVI (Objectivos Verdadeiramente Importantes), em qualquer negócio ou actividade, assim como um método para, de uma forma sistemática e consolidada, alinhar e medir as acções suscetíveis de conduzir à sua Execução na prática.
n Estabelecer uma visão
Programa
3 Desdobramento n Identificar os comportamentos mais adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais. n Comprometer-se com os resultados a alcançar de acordo com os objectivos estratégicos da organização e ser persistente perante os obstáculos e as dificuldades. n Aplicar um princípio importante: “para atingir objectivos nunca antes atingidos, é necessário começar a fazer coisas nunca antes realizadas”.
”
1 A “atenção focalizada” como alicerce de uma elevada produtividade n Estabelecer a diferença entre executar uma função e alcançar um resultado. n Estabelecer a diferença entre actividades e objectivos. n Conhecer e saber aplicar as regras para a definição de um “bom” objectivo. n A importância da “focalização”: agir profissionalmente de acordo com metas claras e disciplinar-se na acção para alcançar os resultados pretendidos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-949
e enquadramentos globais sobre as dimensões essenciais para atingir bons resultados.
2 Focalização n Alinhar os objectivos individuais
com as missões e a estratégia definidas pela organização. n Definir os seus OVI (“Objectivos Verdadeiramente Importantes”): distinguir entre o que é realmente importante e o que é apenas “fruto do hábito”. n Uma caraterística fundamental dos OVI: são poucos…mas vitais.
Preço por participante
Kz 241.700
4 Medição n Distinguir diferentes tipos de medida
de objectivos: indicadores “hard” (quantitativos) e indicadores “soft” (qualitativos). n Construir (ou escolher) indicadores pertinentes, operacionais, discriminativos e preditivos de desempenhos de nível elevado. n Medir os resultados do próprio desempenho através de indicadores objectivos e quantificáveis. 5 Envolvimento n Assumir atitudes proactivas
e de autorresponsabilização na concretização dos OVI definidos. n Aplicar acções corretivas, quando necessário, mas agir sobretudo de forma preventiva. n Manter abertura para realizar ajustamentos de objectivos, quando necessário. n Assumir-se como o principal responsável pelos seus resultados e afastar-se das tendências de procurar justificações para o não alcance de objectivos.
Luanda 7 e 8 de Maio
Luanda 22 e 23 de Outubro
Gerir uma equipa de projectos em Angola A gestão sem autoridade formal
u Como? n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspectos metodológicos com o treino prático. n Utilização de grelhas de análise e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-192
© Cegoc 2014
n Descrever de maneira exaustiva
as actividades a executar.
3 A constituição da equipa n Formalizar a relação serviços/
8 Conduzir reuniões de projecto n Organizar e conduzir eficientemente
uma reunião de projecto.
n Identificar os três tipos de reuniões:
arranque, ponto de situação e plano /intervenientes/responsáveis de acção. do projecto. 9 O controlo de execução n Conduzir uma entrevista para associar um interveniente ao projecto. n Obter dados sobre o trabalho executado e estimativas sobre 4 O orçamento e o trabalho o que falta fazer. em equipa n Analisar o progresso do projecto. n Elaborar o orçamento inicial. n Reagir em caso de desvios face n Características de uma equipa eficaz ao planeado. e suas fases de evolução. Programa 10 Antecipar e gerir os desacordos n Regras para uma delegação eficaz. 1 Passar do projecto “somatório e as situações conflituais de especialidade” a um projecto 5 A negociação n Reagir face a uma situação n Negociar para cooperar. vivenciado como a “obra de conflito. comum” de uma equipa n Preparar e conduzir uma relação n Identificar os tipos de conflito negociada. n Especificação do projecto. e conhecer as atitudes adequadas. n Arranque do projecto. 6 O planeamento n Lidar com comportamentos n Fixar objectivos. agressivos. n Construir um plano com método. n Redigir o caderno de encargos. n Analisar as restrições e durações 11 A contribuição pessoal n Redigir o relatório de inicio de projecto. e identificar o caminho crítico n Potenciar os seus pontos fortes e as folgas. enquanto elemento de uma equipa 2 Posicionar-se numa organização n Introduzir pontos de controlo. de projecto. por projecto e situar as suas margens de manobra n Tomar consciência 7 O trabalho em grupo dos seus progressos. n Organigrama de actividades n Saber quando trabalhar em grupo. n Decompor o projecto em actividades n Orientar com sucesso uma sessão coerentes. de trabalho de grupo.
Preço por participante
Kz 216.300
”
Luanda 9 e 10 de Abril
Consulte todas as informações em
Luanda 24 e 25 de Setembro
www.cegoc.co.ao
+244 222 330 710
FORMAÇÕES EM ANGOLA
u Para quem? Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projecto.
“
Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projecto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projecto as suas competências e os seus contributos.
11
u Para quê? n No final da acção o participante estará dotado dos conhecimentos necessários que permitam mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal. n Dotar o participante das competências necessárias ao exercício da gestão de equipas de projecto.
FORMAÇÕES EM ANGOLA MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Liderança e gestão de equipas - Liderança para quadros, responsáveis e técnicos superiores u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança; n desenvolver a competência e a autonomia das pessoas e equipas; n criar condições que facilitam a motivação; n comunicar eficazmente com os diferentes interlocutores; n experienciar o grau de eficácia de alguns comportamentos de gestão e liderança dos desempenhos, e elaborar um “mapa” dos seus pontos fortes e pontos de melhoria; n treinar-se nas principais áreas de gestão das pessoas e das equipas (fixar objectivos, animar e motivar, delegar); n refletir sobre hipóteses de solução e respetivos impactes, para alguns dos problemas reais da gestão de equipas e pessoas. u Para quem? n Responsáveis hierárquicos com funções de “Chefia intermédia”, ou equivalente, na sua organização. n Quadros que exerçam uma função transversal na sua organização, com necessidade de mobilizar elementos de qualquer área para obter resultados no seu trabalho.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-001
“
Liderar pessoas e equipas, e gerir as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios apresentados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade.
n Identificar preferências de estilos
Programa
3 Diagnosticar o grau de competência e autonomia dos colaboradores n Diagnosticar as necessidades de evolução das pessoas e das equipas. n Organizar o trabalho e facilitar a progressão individual/colectiva. n Utilizar as entrevistas e reuniões para mobilizar as equipas.
”
1 Caracterizar o âmbito da gestão e liderança de equipas e pessoas n As responsabilidades associadas a gerir e liderar equipas. n Missão, desafios, valores e cultura da organização. n Liderar pelo exemplo. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de gestão e liderança.
de gestão e liderança nos seus interlocutores para melhorar o entendimento e a colaboração. n Elaborar um “mapa” dos seus pontos fortes e pontos de melhoria. n Partilhar boas práticas versus práticas a evitar.
4 Refletir sobre as motivações n Identificar factores facilitadores
2 Saber como utilizar os estilos da motivação e as situações de gestão e liderança, de forma que promovem desmotivação. realista e adaptada aos contextos n Dar feedback construtivo e melhorar e às pessoas os desempenhos. n Reforçar o seu impacte sobre 5 Comunicar eficazmente a envolvente. com os diferentes interlocutores n Afirmar-se face a diferentes tipos n Adoptar uma atitude positiva de equipas. e construtiva.
SELLER
n Saber escutar e desenvolver
a empatia.
n Utilizar argumentos adaptados
aos diferentes interlocutores, para transmitir a sua mensagem e obter diálogos mais compreensivos. n Usar Clareza, Objetividade e Cortesia. n Prevenir e tratar desacordos e conflitos. 6 Definir um plano de acção das mudanças a pôr em prática n Identificar prioridades de mudança relativamente aos objectivos. n Reforçar a sua influência sobre o contexto envolvente. n Elaborar o seu plano de acção. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Encorajar e manter a motivação da equipa. n Competências relacionais do gestor. n
Pontos fortes n METODOLOGIA baseada em estudos de caso e simulações que recriam os ambientes da gestão e liderança organizacional. n Cada participante definirá ao longo do curso um plano de acção das mudanças a pôr em prática, adequado
ao seu perfil de líder, e facilitador do progresso das performances da sua equipa.
n Partilha de boas práticas para promover a melhoria das competências esperadas na função.
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 17 e 18 de Março
Luanda 30 de Junho e 1 de Julho
Luanda 17 e 18 de Novembro
Estratégia: da concepção à execução - Como planear e implementar uma estratégia u Porquê? n Formação sobre os princípios estratégicos e análise estratégica. Visa transmitir as ferramentas e os conceitos fundamentais para a concepção e execução de uma estratégia e plano de negócios. u Para quem? n Gestores de topo e de Equipas de direcção. n Quadros de topo e outros dirigentes implicados na estratégia.
12
u Para quê? n Conhecer os principais instrumentos e métodos de análise estratégica. n Saber analisar e avaliar o contexto de gestão relativo à estratégia. n Integrar as análises para organizar o desdobramento operacional da estratégia definida para a sua implementação. u Como? n Trabalhos centrados no domínio das ferramentas de análise e concepção da estratégia de negócios. n Estudos de caso. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo. Ficha de inscrição pág. 269
Programa
n A progressão pelas vantagens n Resistência à mudança: origem, concorrenciais: possibilidades e limites. natureza e modos de expressão. 1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios n Estratégia de «recentração», cenário n Criar dinâmica de mudança: de rutura e abordagem de substituição. conhecer e antecipar as fases de e da actividade da empresa transformação de uma organização. n Orientação estratégica pela criação n Exigências dos consumidores de valor. 6 Apropriação da estratégia e dos clientes: a era “one to one”. n Vigilância estratégica: ter sucesso pelos seus principais atores n Aceleração da mundialização pela antecipação. das actividades e da competição. n Transformar objectivos estratégicos n Técnicas da criatividade para em plano a médio prazo, orçamentos n Impacto do comércio eletrónico nos conceber novos eixos estratégicos. de investimento e orçamentos canais de venda e de distribuição. operacionais. 4 A dimensão financeira n Da empresa cidadã à empresa n Estabelecer grupos de projecto. da estratégia ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente. n Quadro de indicadores estratégicos: n Objectivos da rentabilidade, aplicar a orientação estratégica de crescimento e de produtividade. n O modelo de Porter das 5 forças (a empresa e a evolução n Dinamizar a estratégia: os cenários, n Como financiar o desenvolvimento: do ambiente). as alternativas. endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios. n Manter a motivação: 2 O campo estratégico da empresa o acompanhamento dos indicadores, n Aquisições e cessões. n Princípios da estratégia reconhecer as performances n Optimização das fontes e das operações: as matrizes excecionais e os sucessos colectivos. de financiamento da empresa. estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). n Construir o Plano de Negócio n Análise da concorrência, mercadosou Business-Plan. -alvo e posicionamento estratégico. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Modelos de alocação de recursos. n Efectuar o diagnóstico da empresa. + 2 MÓDULOS DE ELEARNING 5 Desdobrar a estratégia na empresa 3 As manobras estratégicas n Partilhar a estratégia: equipa n Abordagens tradicionais n A análise SWOT. de reflexão estratégica. da estratégia: domínio pelos custos, n A estratégia de comunicação. focalização, diferenciação ou aliança. n Comunicar os objectivos estratégicos: obter a adesão.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-657
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 26 e 27 de Março
Luanda 29 e 30 de Setembro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Liderar e gerir a mudança Os gestores são um farol importante para as suas equipas. Durante períodos de mudança, é o seu comportamento que guia o comportamento da equipa. Eles encarnam e representam a organização. Actualmente, gerir uma equipa é gerir a mudança. Os negócios evoluem através da integração das mudanças do mercado, pela manutenção da liderança relativamente à concorrência, pela adoção das novas tecnologias, pelo assumir de riscos calculados e pelo investimento em novas regras e novos riscos.
u Para
quê?
u Performance
u Para
global
da mudança, para que possam:
n Reconhecer o seu próprio perfil de líder
n Contribuir para o alinhamento estratégico.
da mudança.
n Envolver e motivar as equipas de modo
n Identificar o perfil da sua equipa.
mais eficaz.
n Clarificar os seus objectivos de mudança
e comunicá-los à equipa. n Envolver a equipa e torná-la proativa relativamente à mudança. n Construir uma rede de aliados num ambiente de mudança. n Ter sucesso nos primeiros passos rumo à mudança.
a sua empresa
n Transformar os gestores em líderes
n Garantir o cumprimento dos objectivos
(produtividade, prazos, qualidade, etc.).
n Criar um ambiente proactivo dentro
da organização.
u Para quem? n Dirigentes de empresa, Quadros de topo, Gestores ou responsáveis de equipas. u Para si n Organizações públicas ou privadas que desejam implementar mudanças rapidamente, quer local n Demonstrar confiança no seu papel como líder quer internacionalmente. da mudança. n Organizações envolvidas em processos de fusão n Transformar problemas em soluções. ou aquisição. n Melhorar a sua capacidade de influência construindo redes de aliados. n Impulsionar o seu desenvolvimento profissional, tornando-se mais adaptável.
Programa
Desencadear a dinâmica de mudança
As fases finais e os passos iniciais. Privilegiar as boas práticas e evitar armadilhas.
Gerir a mudança: criar uma visão do futuro Imaginar e construir o futuro. Aplicar o método dos estados desejados.
2 dias de Formação Presencial 1 Introdução n Cada mudança é uma nova aventura. n O ritmo de cada mudança é muito variável. n Os ciclos humanos são mais longos do que os económicos. n Organizações de elevado desempenho integram três níveis de mudança. 2 Primeiro talento: encarnar a mudança
Atrever-se a fazer perguntas impertinentes.
n Estilo CONCEPTUAL: pensamento e centragem
Utilizar o método da tabela de objectivos. Adoptar metáforas.
Gerir a mudança: a rede de aliados Adoptar uma postura de trabalho em rede. Fazer funcionar diferentes tipos de rede. Identificar os intervenientes-chave para a aplicação
da mudança.
Reconhecer e resolver os receios das pessoas. Adoptar uma atitude apropriada para enfrentar
situações de conflito.
Blended Global
e às consequências negativas de mudanças bem sucedidas. n Os sete critérios para objectivos de mudança exequíveis.
Utilizar a teoria do compromisso.
Gerir a mudança: processos e instrumentos Identificar, no objectivo, a mudança-alvo. Definir o objectivo e especificar o contexto. Encontrar soluções para o êxito das mudanças. Enumerar as limitações e motivações de mudança. Prever as consequências da mudança.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
n Ser lúcido em relação às vantagens de não mudar
Pensar globalmente e actuar localmente.
Gerir a mudança: identificar o seu perfil Definir o que é um estilo. Identificar os 4 estilos. Identificar as características de cada estilo.
5 Quarto talento: a sua rede de aliados n Para que servem as redes? Que rede escolher? n Três princípios para construir uma rede de aliados.
n Identificar aliados na equipa ou grupo de projecto. nos processos. n O percurso provável da assimilação da mudança. n Estilo ESTRATEGA: pensamento e centragem 6 Quinto talento: os seus primeiros passos nas relações. n Estilo MOBILIZADOR: acção e centragem nas relações. n As melhores mudanças começam com resultados imediatos. n Estilo METÓDICO: acção e centragem nos processos. n Planear o progresso: mudanças temporizáveis 3 Segundo talento: a sua lucidez para escolher e atingíveis. a estratégia n Dois grandes contextos de mudança. n Ser resiliente, preparar-se para mudar e criar a mudança.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
4 Terceiro talento: a sua capacidade de criar o futuro n Metáforas ao serviço da mudança. n Quadro de objectivos. n Estados desejados. n Perguntas de contexto. n O carisma do líder da mudança. n Técnicas positivas ao serviço da mudança.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h)
Ref.ª 01-B-8501
Preço por participante
Kz 248.100
Luanda 9 de Abril a 13 de Maio (online) + 14 e 15 de Maio (presencial)
Luanda 27 de Agosto a 23 de Setembro (online) + 24 e 25 de Setembro (presencial)
FORMAÇÕES EM ANGOLA
5 módulos e-learning
13
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
© Cegoc 2014
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+244 222 330 710
FORMAÇÕES EM ANGOLA MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Liderança para chefias directas e supervisores - Animar e motivar equipas u Porquê? n Liderar pessoas e equipas, e gerir as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios actuais colocados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade. n Neste curso propomos debater e treinar um conjunto de ferramentas técnicas capazes de proporcionar uma melhoria significativa da liderança e motivação das pessoas e equipas pelas quais é responsável. u Para quê? n Enquadrar o papel da chefia e do líder nos contextos organizacionais actuais. n Comunicar eficazmente a todos os níveis. n Liderar e motivar os colaboradores para agir, contribuindo com o melhor de si próprios. n Resolver problemas e tomar decisões, pensando no todo e agindo caso-a-caso. n Conduzir as equipas de forma a garantir bons desempenhos e obter bons resultados. u Para quem? n Chefias directas. n Chefias intermédias. n Chefes de equipa e Supervisores, com responsabilidades hierárquicas ou funcionais pela condução de pessoas.
Programa
n Dar feedback construtivo com impactes
1 Caracterizar o âmbito da liderança de equipas e pessoas n Identificar as responsabilidades e desafios associados à função. n Distinguir gestão e liderança: - diferenças e complementaridades; - papéis e responsabilidades. n Definir os critérios e a finalidade da liderança eficaz. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de liderança. 2 Saber utilizar os estilos de liderança para reforçar e promover os desempenhos n Caracterizar os diferentes estilos de liderança: - boas práticas, práticas a evitar; - o papel do líder enquanto influenciador da evolução de competências e motivações. n Saber utilizar os estilos de liderança para obter os melhores resultados das equipas em diferentes contextos. 3 Motivar e animar a equipa n Identificar os factores facilitadores
da motivação.
n Identificar as situações que
promovem a desmotivação.
n Treinar-se nas etapas do Modelo VIE
para motivar as equipas.
na melhoria dos desempenhos: - elogiar os membros da equipa; - criticar os desempenhos e estimular a sua melhoria.
SELLER
n Tomar decisões oportunas:
- gerir resultados ou gerir culpas? - analisar dificuldades e problemas; - gerar alternativas para obter soluções; - lidar com tensões e conflitos, 4 Comunicar eficazmente adotando uma atitude positiva com os diferentes interlocutores e construtiva; n Identificar formas de transmitir ideias - saber dizer “não”, quando e opiniões a diferentes interlocutores: necessário. - treinar a coerência entre forma n Saber delegar: e conteúdo da mensagem; - formar no posto de trabalho; - argumentar de acordo com - acompanhar os desempenhos; os estilos dos interlocutores. - saber tratar os erros. n Saber escutar, mesmo nas situações mais difíceis. n Gerir os interfaces cliente-fornecedor APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: interno. 5 Desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança n Gerir prioridades de forma coerente: - definir objectivos e “regras de jogo”. n Desenvolver a competência e a autonomia da equipa: - princípios de funcionamento das equipas eficazes; - controlo dos resultados; - consequências das estratégias de competição e de cooperação nos resultados das equipas. n Afirmar-se face a diferentes tipos de colaboradores: - os colaboradores ocasionais; - os colaboradores “ex-colegas”.
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Desenvolver e manter a motivação da equipa. n Liderança e acompanhamento do desempenho. n
Pontos fortes n Uma METODOLOGIA baseada em trabalhos de vertente interactiva e prática, com vários exercícios, debates e sínteses. n Integração das dimensões gestão, organização e liderança numa perspectiva de eficácia global das equipas. n Realização de autodiagnóstico dos estilos pessoais de liderança. n Treino de aplicação dos estilos de liderança a vários contextos. n Elaboração de planos de acção a partir das dificuldades reais diagnosticadas durante o curso.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-002
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 24 e 25 de Fevereiro
Luanda 12 e 13 de Maio
Luanda 22 e 23 de Setembro
Comunicação escrita - Escrever textos profissionais eficazes u Para quem? Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, emails, comunicações e outros textos profissionais em geral.
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u Para quê? Esta acção de formação permitir-lhe-á: n conhecer os critérios de eficácia para os diferentes tipos de textos; n escrever textos profissionais com objectividade, sem deixar de colocar a informação necessária; n utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência e desencadeador das acções pretendidas. u Como? Este curso privilegia o treino prático de competências, através de exercícios: n Conceptuais: sobre a metodologia de concepção de textos reais; n Técnicos: práticos de legibilidade; n Pedagógicos: jogos pedagógicos. Ficha de inscrição pág. 269
“
A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores. Este curso permite-lhe escrever textos profissionais que refletem e incorporam os critérios de qualidade, de interesse e de influência de forma a desencadear a acção pretendida.
Programa
2 Organizar o pensamento ideias. n Distinguir o essencial e o acessório. n Colocar em evidência as ideias chave. n Conceber um plano claro e coerente.
”
3 Situar as características e especificidades dos vários textos n Os textos curtos: o email, a carta, a nota. n Os textos longos: relatórios, artigos, estudos.
1 Analisar o destinatário, 4 Estruturar o texto o objectivo e a finalidade do texto n A estrutura e objectividade do texto. n Identificar a situação, o(s) n As estruturas de argumentação. destinatário(s) e o contexto. n Articular as ideias: n O texto como ato de comunicação os encadeamentos lógicos. e influência, integrado na estratégia n A concisão da explanação. e imagem da organização. n Elaborar a síntese.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-118
n Informar através dos assuntos, das
sínteses, dos títulos, da apresentação.
n Classificar e hierarquizar as suas
Preço por participante
Kz 190.850
Luanda 26 e 27 de Março
5 Escrever para ser compreendido e desencadear a acção n Respeitar as regras da legibilidade: o parágrafo, a frase, as palavras, a pontuação. n Fornecer ritmo às frases. n Humanizar as suas mensagens conjugando informação e persuasão: - personalizar para influenciar; - utilizar uma formulação assertiva e positiva; - combinar informalidade e respeito. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Como escrever um email eficaz; n Viagem ao novo acordo ortográfico. n
Luanda 7 e 8 de Julho
Luanda 17 e 18 de Novembro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Assertividade - Desenvolver as competências de comunicação interpessoal u Para quê? Após esta formação estará apto a: n melhorar as suas técnicas de comunicação e criar maior empatia nas relações interpessoais; n afirmar-se tranquilamente nas relações face a face; n refrear as suas atitudes ineficazes de comunicação; n lidar com os outros estabelecendo um relacionamento mais justo e confiável; n melhorar a sua autoconfiança; n adoptar uma atitude assertiva face às críticas. u Para quem? Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que necessitem de desenvolver uma atitude assertiva e a sua capacidade para estabelecer relações positivas. u Como? Pedagogia activa com recurso a autodiagnósticos, exercícios práticos e roleplays com feedback estruturado, para experimentar novos comportamentos e facilitar a transferência para a sua integração no quotidiano futuro. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional entre cada participante e a sua hierarquia, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens.
“
Saber afirmar-se e criar empatia nas relações interpessoais é uma das competências chave para o sucesso profissional. O curso Assertividade permite-lhe afirmar-se em todos os contextos e desenvolver os seus recursos pessoais para lidar com situações geradas pela adoção de atitudes de comunicação ineficazes.
”
Programa
SELLER
2 Desenvolver uma postura assertiva 4 Criar compromissos realistas em caso de desacordo negativos ou bloqueadores: n Estabelecer relacionamentos utilizar uma linguagem positiva. baseados na clareza e na transparência. n Desenvolver a autoconfiança e o autodomínio. n Tratar os mal entendidos. n Seleccionar os comportamentos n Estimular a colaboração interpessoal que lhe permitem: e a cooperação nas equipas. - agir face à passividade; n Adoptar um comportamento ganhar-ganhar e obter consensos. - desativar a agressividade; - identificar e desarmar 5 Elaborar um plano de acção a manipulação. pessoal adequado n Neutralizar os pensamentos
1 Saber identificar o seu perfil 3 Treinar-se na utilização assertivo nas relações das principais técnicas profissionais e extraprofissionais de desenvolvimento n Conhecer o seu modo habitual da atitude assertiva de relacionamento interpessoal. n Saber escutar. n Caracterizar as atitudes n Saber dizer “não” com assertividade, de passividade, agressividade preservando a relação. e manipulação e o seu impacto n Saber formular pedidos de forma no relacionamento interpessoal. construtiva. n Definir o que significa “ser assertivo”. n Dar e receber feedback. n Respeitar e fazer-se respeitar: n Formular críticas construtivas: os direitos assertivos - o método “DESC” de Bower n Identificar as situações em que para lidar com situações difíceis. para si a assertividade é necessária.
n Identificar e definir objectivos
de melhoria da sua assertividade.
n Desenhar um plano de acções
exequível e motivador.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING As ferramentas da assertividade; n Controlar as suas emoções. n
Pontos fortes n O curso Assertividade gera condições práticas para uma mudança de atitude na forma de se relacionar e comunicar
com os outros;
n Nesta formação, os participantes são encorajados a trabalhar sobre situações reais nas quais pretendem melhorar
a sua assertividade;
n Inclui 2 módulos de elearning após a realização da formação em áreas complementares.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-006
Preço por participante
Kz 190.850
Luanda 24 e 25 de Março
Luanda 24 e 25 de Novembro
Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a eficácia pessoal utilizando a programação neurolinguística e o coaching
u Como? n Através de diversas técnicas de PNL, os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional. n O treino e a experimentação das técnicas de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência. © Cegoc 2014
autoconhecimento, as nossas crenças e valores, ou até mesmo os nossos objectivos podem ser obstáculos ou variáveis facilitadoras do processo de desenvolvimento pessoal e da nossa eficácia. Este curso de formação permite: • desenvolver novos comportamentos através de técnicas de PNL; • mobilizar os recursos necessários à mudança graças a um maior autoconhecimento.
2 Desenvolver os alicerces da mudança n A representação da mudança (construção do “Picasso” individual). n A PNL enquanto “motor” de auto desenvolvimento e mudança: - os campos de aplicação da PNL e o seu contributo directo em processos de mudança; - os pressupostos da PNL e a sua filosofia de base: como aumentar a sua eficácia.
3 Melhorar o autoconhecimento e a sua eficácia pessoal n Conhecer a forma como recebemos, organizamos e transmitimos a informação: os diferentes filtros Programa e o seu impacto. 1 Wellcome call n Os estados internos, os processos internos e o comportamento exterior: n Apresentação do formador e coach. definição e autoconsciencialização. n Conhecer as expectativas e objectivos dos formandos. n Aceder e transformar os estados internos: mobilizar os recursos n Apresentar os objectivos e a estrutura e iniciar a mudança. do curso e das sessões de coaching.
”
4 Aumentar a eficácia na relação com os outros n Estabelecer relações positivas através da Sincronização e da Calibragem. n Comunicar de forma precisa, evitando os mal entendidos: a aplicabilidade do Meta-modelo. 5 Promover a mudança desejada n Conhecer o estado presente
e identificar o estado desejado.
n Utilizar a linguagem como fonte
de mudança: - definir objectivos de mudança; - identificar as crenças e os valores pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança. n Desenvolver comportamentos potenciadores da eficácia e catalisadores da mudança: a aplicação de técnicas de PNL de acordo com os objectivos individuais de mudança. n Definir as etapas do processo de coaching individual.
Pontos fortes n Implementar um projecto de mudança pessoal e/ou profissional sustentado em crenças e valores catalizadores
FORMAÇÕES EM ANGOLA
u Para quem? Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal através da promoção de uma mudança, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz.
e o desenvolvimento “sãoA mudança desafios constantes. O nosso
do processo.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-005
Consulte todas as informações em
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 7 e 8 de Maio
www.cegoc.co.ao
Luanda 29 e 30 de Outubro
+244 222 330 710
15
u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n utilizar técnicas de Programação Neurolinguística para: - promover o autoconhecimento; - melhorar a relação com os outros. n estabelecer objectivos positivos e realistas de mudança; n identificar as crenças e os valores pessoais relativos à mudança.
SELLER
FORMAÇÕES EM ANGOLA DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Resiliência
Superar dificuldades com proactividade e uma atitude positiva u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n reforçar as suas competências para superar obstáculos pessoais e organizacionais; n enfrentar mudanças, desafios e situações críticas com uma atitude positiva; n desenvolver a sua autoconfiança, autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência; n promover a resiliência na sua organização. u Para quem? A formação em Resiliência é dirigida a todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para lidar de forma positiva com desafios e/ou situações adversas e os seus efeitos futuros. u Como? Neste curso, existirão exercícios e debates que facilitarão a percepção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua Resiliência: n autodiagnóstico de Resiliência pessoal; n partilha de experiências pessoais e organizacionais. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens, através de uma conversa prévia entre o participante desta formação e a sua hierarquia.
“
A formação em Resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal. A utilização de comportamentos de Resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma: mais positiva; mais proativa; mais corajosa; mais flexível.
SELLER
Aprendizagem contínua
n As condições que facilitam
a mudança pessoal.
3 Agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança n Conhecer-se e aceitar-se. n Clarificar as suas metas e valores. n Transmitir as suas ideias com convicção. n Saber como e quando deixar-se Programa influenciar. Proactividade 1 Enquadrar a Resiliência no desenvolvimento das pessoas n Definir um propósito de vida. e das organizações n Agir sobre os acontecimentos. n Definição e âmbitos de aplicação. n Gerir prioridades de forma coerente. n As estruturas de organização n Decidir e estar consciente e os seus efeitos na resiliência das consequências. das pessoas e das equipas. n Criar cenários alternativos. n Comportamentos não-resilientes Relações interpessoais positivas e as suas consequências. n Adoptar uma atitude positiva, n Comportamentos resilientes: disponível, sociável e de bom humor. benefícios de utilização. n Compreender os outros e valorizar 2 Identificar as características as diferenças, sobretudo associadas às pessoas resilientes nas situações difíceis. n Diagnóstico das suas características n Ser “open-minded” e alargar pessoais. o seu círculo relacional. n Obstáculos ao desenvolvimento n Investir em relações interpessoais dos comportamentos de Resiliência. duradouras, baseadas na confiança. n Estratégias para encontrar n Saber ajudar e pedir ajuda. alternativas à forma de agir habitual.
”
n Identificar oportunidades
de evolução e de aprendizagem.
n Aprender com os sucessos
e os insucessos.
n As “lições aprendidas”. n Maximizar a sua recetividade,
flexibilidade e perseverança.
4 Saber como gerir os processos de mudança com sucesso n Os factores que influenciam a cultura e o clima organizacional. n Influenciar a cultura organizacional - valorizar a focalização e a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional). n Acelerar os processos de mudança e facilitar o seu êxito. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Compreender e expressar a tensão de forma positiva; n Autoestima: modo de funcionamento. n
Pontos fortes n Durante o curso será efectuado um diagnóstico a cada participante que permitirá identificar o seu nível de resiliência. n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante. n Inclui dois módulos eLearning em competências complementares.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-681
Preço por participante
Kz 190.850
Luanda 16 e 17 de Junho
Luanda 17 e 18 de Novembro
Estratégias e tácticas de negociação u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n escolher estratégias e tácticas mais eficazes nos diferentes tipos de negociação; n preparar metodicamente as negociações em que estão envolvidos; n controlar o diálogo na condução da negociação; n responder eficazmente às exigências de concessões; n dominar os procedimentos para o “fecho” de acordos estáveis.
16
u Para quem? Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. u Como? Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui pedagogia activa e participativa: n treino individual de situações de negociação; n cada participante poderá tratar e abordar as suas próprias situações de negociação; n análise e simulação de casos.
Ficha de inscrição pág. 269
“
4 Negociar em clima competitivo: 2 Preparar a negociação A distribuição de recursos tácticas e estratégias escassos, a gestão de projectos n Das posições à busca de interesses distributivas ou a resolução de divergências são mútuos: vias para criar um clima exemplos de situações queapelam de cooperação. n Princípios tácticos da negociação a competências de negociação distributiva. n Ferramentas para preparar mais amplas do que as que a negociação: a matriz n Controlo do trade-off de concessões o simples bom senso recomenda. de concessões/contrapartidas. versus contrapartidas. Neste curso, os participantes n Objectivos, limites, níveis de exigência: n Como reagir a tácticas extremas poderão conhecer as boas (bluff, ameaça, simulação - nível de exigência da proposta práticas e desenvolver técnicas de urgência, ultimatos). inicial: avaliação e utilização. de negociação para: 3 Negociar para criar valor: tácticas n Saber usar argumentação persuasiva • criar valor, tirando partido para apoiar as propostas e estratégias integrativas das divergências; e contrapropostas. • preparar eficazmente a negociação; n Quando e como é possível n Técnicas e procedimentos a negociação integrativa: • obter e compartilhar informação de pré-fecho: influenciar o acordo estratégias de criação de valor. útil para construir o acordo; final. n Criar um clima de confiança • usar tácticas apropriadas e controlar a partilha de informação: para dividir ganhos e conseguir procedimentos e técnicas. acordos sólidos. ANTES/APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Obter informação sobre critérios e interesses da outra parte: saber utilizar + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Programa as perguntas e controlar o diálogo. 1 Identificar as competências n Conceitos chave em negociação n Decidir que informação compartilhar de negociação (a realizar preferencialmente antes com o seu interlocutor: informação da formação). n 3 níveis de competências privada e informação comum. do negociador: n Controlar o desenrolar da negociação: n Criatividade na negociação - estratégias; comunicação; tácticas. (a realizar após a formação). sínteses parciais, reenquadramento n A natureza da negociação. e check-up de pontos de acordo.
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-363
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 5 e 6 de Maio
Luanda 27 e 28 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Técnicas de apresentação
Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação u Porquê? n Ter êxito numa apresentação implica mais do que apenas dominar o seu conteúdo. n A expressão oral e a forma como comunicamos têm um papel preponderante no impacto da nossa mensagem. n Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para comunicar de forma dinâmica e persuasiva quer na apresentação de uma ideia, de um projecto, em reuniões, conferências ou seminários. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n preparar e construir apresentações em função do tema, do objectivo e da audiência; n fazer apresentações de forma firme e convincente; n captar e manter a atenção do grupo; n gerir a interacção com a audiência. u Para quem? Profissionais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores).
2 DIAS
Programa
n Utilizar o discurso persuasivo,
ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call para: n Apresentação do formador. n Conhecer as expetativas e objectivos dos formandos. n Clarificar os objectivos e estrutura da formação. n Lançar o desafio de preparar a apresentação.
de acordo com: - os critérios para organizar o discurso; - ter em conta os momentos chave; - desenvolver a ideia, distinguindo o essencial do acessório. n Dominar os recursos de apoio às exposições n Planificar e gerir o tempo de forma eficaz.
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Potenciar os seus recursos como orador n Gerir a ansiedade inicial e as tensões que bloqueiam a comunicação nas apresentações em público. n Identificar e optimizar as suas características pessoais personalizando a exposição. n Utilizar e harmonizar os recursos pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação.
n Como iniciar a apresentação.
SELLER n Gerir eficazmente as questões
colocadas durante a apresentação.
n Adoptar uma estratégia adequada
em situação de conflito: fenómenos de grupo. n Fazer face a situações difíceis: objecções, agressividade ou indiferença. n Lançar o debate no final da apresentação.
3 Falar em público n Controlar a sua imagem: a importância
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA:
das primeiras impressões.
n A importância da congruência
em comunicação: a comunicação verbal e não-verbal. n Estar perante o grupo e lidar com o imprevisto. n A mobilização rápida das ideias. n Utilizar ferramentas de comunicação eficazes. n Comunicar para persuadir: adoptar uma linguagem e postura persuasiva.
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Preparar uma comunicação para um grupo; n Gerir o grupo durante a apresentação. n
2 Saber apresentar as suas ideias com clareza 4 Gerir a interacção n Identificar o contexto da apresentação: com a audiência ter em conta o público, o objectivo n Criar o interesse e manter a atenção e a situação. do grupo.
Pontos fortes n Feedback personalizado a cada participante na sequência de cada momento de apresentação. n Treino específico e incisivo das competências a desenvolver por cada participante. n Uma METODOLOGIA activa que alterna a exposição da técnica com o seu treino e aplicação.
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 02-B-132
Kz 190.850
Luanda 19 e 20 de Março
Luanda 2 e 3 de Julho
Luanda 26 e 27 de Novembro
Tomada de decisão - métodos e instrumentos
u Como? Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui exercícios práticos, envolvendo a utilização de instrumentos de decisão, estudo de caso, autodiagnósticos individuais e simulações de decisão em grupo.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-567
© Cegoc 2014
3 Saber analisar a informação n Graus de participação na tomada para decidir com eficácia de decisão: quando consultar 1 Desenvolver os métodos os parceiros e colaboradores. n Racionalidade e intuição: processos para decidir melhor: tomada opostos ou complementares? n Problemas na tomada de decisão em de decisão individual grupo: procedimentos e técnicas para n Distorções e “armadilhas” na recolha n Decidir como decidir: etapas melhorar a qualidade da decisão. e análise de informação para a do processo lógico racional decisão: ancoragem, disponibilidade n Técnicas de criatividade para de tomada de decisão. e representatividade. a decisão em grupo: variantes n Pontos fortes e limites do método do “brainstorming”; Grupo Nominal; n “De vitória em vitória até à derrota racional: DELPHI. final”: evitar a escalada irracional - avaliação do grau de incerteza de compromisso, ou como inverter da situação; 6 Passar da decisão à acção: ou redirecionar uma decisão como garantir a adesão - análise e avaliação do risco inadequada. dos outros na tomada de decisão. n Comunicar decisões: como reforçar n Métodos para delimitar os problemas, 4 Tirar partido dos sistemas de apoio à decisão a eficácia persuasiva das suas estabelecer critérios e ponderar mensagens. alternativas: multiatributos, trocas n Decisão assistida por computador. equivalentes. n Conseguir a responsabilização n Ferramentas de tratamento de todos os implicados na decisão. de informação para apoio à tomada 2 Identificar e classificar o seu de decisão. n Elaborar um plano de acção coerente estilo de tomada de decisão com a natureza da decisão. n Antecipar cenários de aplicação n Autodiagnóstico das tendências da decisão para seleccionar n Saber avaliar a eficácia das decisões: individuais (pontos fortes e pontos a informação pertinente. o balanço do plano de acção. fracos). n “Como tomo decisões?” 5 Decidir individualmente ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: ou em grupo? n Tomar consciência dos automatismos pessoais na análise da informação: n Várias cabeças pensam melhor + 1 MÓDULO DE ELEARNING - reacções habituais em situações do que só uma? Vantagens de crise e/ou de urgência. e desvantagens da decisão em grupo. n Sistema de apoio à decisão.
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 14 e 15 de Maio
Consulte todas as informações em
Luanda 13 e 14 de Outubro
www.cegoc.co.ao
+244 222 330 710
FORMAÇÕES EM ANGOLA
u Para quem? Responsáveis que desejam melhorar as suas competências na tomada de decisão em situações de gestão de recursos e de pessoas.
Programa
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u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir e aplicar métodos e técnicas de tomada de decisão complexa; n resistir aos erros e ilusões que diminuem a qualidade das decisões; n identificar as características individuais que fomentam ou perturbam a capacidade de decisão; n tirar partido das ferramentas e técnicas de apoio à tomada de decisão; n transformar a decisão num plano de acção.
FORMAÇÕES EM ANGOLA DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Ultrapassar conflitos e negociar soluções - Gestão de conflitos u Porquê? A gestão de conflitos constitui uma resposta à inevitável divergência de interesses e de objectivos. Lidar adequadamente com estas situações, criando um clima de confiança, e conseguir soluções através da negociação com vantagens para as partes e para a Organização constitui um desafio para qualquer gestor. Neste curso, os participantes desenvolverão competências que lhes permitam: n saber como sair das situações de diálogo difícil; n construir uma solução conjunta dos conflitos, tirando partido das divergências; n encontrar as soluções equilibradas para cada parte; n saber como lidar com os conflitos online. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir os diferentes tipos de conflitos e prever as suas consequências práticas; n controlar o diálogo durante a resolução do conflito face a face; n construir uma relação de confiança durante o processo negocial; n conduzir a negociação para uma solução conjunta do conflito; n fechar um acordo estável enquanto solução negociada de um conflito. u Para quem? Quadros e chefias para quem resolver conflitos e negociar constituem parte importante da actividade profissional de gestão e de coordenação de pessoas.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-456
SELLER
Programa
n Construir e manter um clima n Saber conduzir a negociação - os de confiança: utilizar um processo métodos eficazes em cada etapa: 1 Analisar a dinâmica relacional de comunicação com base - o enquadramento da negociação em situações de conflito nos interesses mútuos. e os interesses mútuos; n Os tipos de conflitos nas n Potenciar a atitude cooperativa nos - controlar o diálogo - a arte Organizações: conflitos de crenças outros para facilitar a negociação. de perguntar; e conflitos de recursos escassos. - tratar os diferentes tipos n As relações de poder e o seu impacto 4 Escolher as estratégias negociais de objecções; a utilizar: a negociação como na dinâmica relacional e na eclosão - sair de uma situação de impasse: forma positiva de resolução de conflitos. a chave para desbloquear de conflitos n A comunicação ineficaz como factor uma situação e retomar o diálogo n Caracterizar as situações de de conflito. em clima de cooperação. negociação na resolução de conflitos. n As relações de força: atitudes n Procedimentos para concluir acordos: Escolher entre negociar ou não de ataque e defesa. técnicas de fecho da negociação: negociar. - conseguimos um acordo fiável? 2 Identificar os estilos pessoais n As principais estratégias de negociação: nas situações de conflito estratégias integrativa e distributiva. n Saber avaliar a eficácia de uma negociação. n Como lida com os conflitos? n Escolher a sua estratégia em função Conhecer-se melhor a si do objectivo e da situação. 6 Lidar com o conflito online mesmo - autodiagnóstico do estilo n Fazer as escolhas adequadas n Efeitos do uso das tecnologias individual de gestão dos conflitos. e adaptá-las ao processo de comunicação (email, sms, chat) n Conhecer melhor o outro e a forma de negociação: negociar em bloco sobre o comportamento social: como ele reage. ou ponto por ponto. oportunidades e ameaças n Seleccionar os comportamentos n Avaliar a relação de poder n Limites e enviesamentos gerados chave e os meios práticos para na negociação: poder expresso, pelos media online: da ilusão reforçar uma atitude de base positiva. poder real, poder percebido. de sincronicidade à escalada n Ultrapassar os bloqueios pessoais de conflito verbal. 5 Actuar nas várias fases que dificultam a procura de critérios da negociação comuns para construir soluções n A fase de preparação: ponto chave conjuntas. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: do êxito da negociação: 3 Desenvolver as atitudes - os objectivos; + 2 MÓDULOS DE ELEARNING e comportamentos que facilitem - as concessões e os limites; a resolução dos conflitos n Dinâmica do conflito nas organizações; - a argumentação de apoio; n Fases do desenvolvimento dos conflitos: n Conflitos nos grupos de trabalho - como analisar os interesses da percepção de incompatibilidade e nas equipas. e as posições da outra parte. à busca das soluções.
Pontos fortes n Um curso com uma abordagem dinâmica que permitirá aos participantes adquirirem recursos metodológicos e relacionais
potentes para facilitarem a resolução de conflitos através de: instrumentos de autodiagnóstico para sustentar um plano de desenvolvimento pessoal. n Uma METODOLOGIA que inclui análise de casos incluindo situações vividas pelos próprios participantes e simulações de situações de resolução negociada de conflitos, com apoio de vídeo.
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 19 e 20 de Junho
Luanda 18 e 19 de Novembro
Preparar e conduzir reuniões u Para quê? n Dominar as estratégias e ferramentas que tornam as reuniões eficazes. n Desenvolver as suas competências para preparar e liderar uma reunião. u Para quem? Todos aqueles que pretendem desenvolver e treinar as suas competências para preparar e liderar reuniões.
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u Como? Neste curso são realizados exercícios práticos para consolidar os conceitos adquiridos durante a formação online. Os participantes são ainda convidados a treinar as suas competências de preparação e condução de reuniões, com recurso ao feedback do grupo e apoio do formador.
2 DIA 14 horas
Ref.ª 02-B-619
“
As reuniões são fundamentais para gerir as equipas e as organizações, mas nem sempre são uma experiência estimulante para quem nelas participa. Ao longo deste curso, os participantes vão descobrir: • estratégias para assegurar que as reuniões não se tornam experiências frustrantes e num desperdício de tempo e de energia; • métodos e ferramentas para preparar e conduzir reuniões eficazes.
3 Conduzir estrategicamente as reuniões n Estruturar a reunião: - Fazer uma introdução apropriada; - Manter a discussão focalizada; Programa - Fazer um encerramento adequado. 1 Reconhecer a importância n Adaptar o estilo de condução das reuniões aos objectivos e aos participantes: n Identificar os benefícios das reuniões - Reconhecer as características e os e em que situações podem falhar. riscos de utilização de cada estilo; - Ajustar o estilo em função n Decidir quando fazer uma reunião. do objectivo, do tempo n Definir os diferentes tipos de reuniões e dos participantes. em função do seu objectivo.
Preço por participante
Kz 216.300
Ficha de inscrição pág. 269
2 Preparar as reuniões de forma eficaz n Preparar as reuniões utilizando o método das 4 etapas. n Estabelecer os objectivos a atingir no final da reunião. n Planear a agenda. n Seleccionar os participantes chave. n Organizar a reunião.
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Luanda 12 e 13 de Maio
4 Lidar com os fenómenos de grupo e saber gerir situações difíceis n Reconhecer os cuidados a ter ao nível da comunicação. n Utilizar métodos para promover a participação e manter a focalização do grupo. n Identificar os vários perfis de participantes e escolher a abordagem a adoptar. n Ultrapassar os fenómenos que podem prejudicar a criatividade dos grupos. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Reuniões: quando e como preparar? n Conduzir uma reunião. n
Luanda 15 e 16 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
O fundamental da gestão de capital humano - O essencial da gestão de pessoas nas Organizações u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n compreender e integrar o papel da Gestão do Capital Humano na criação de valor para seus negócios; n compreender a natureza e o impacto das competências-chave que deverão desenvolver para o exercício bem sucedido Gestor de Capital Humano; n conhecer e compreender os objectivos e aspectos críticos de cada subsistema de Gestão do Capital Humano, assim como as suas relações de interdependência. u Para quem? n Técnicos de Recursos Humanos sem formação de base na área. n Técnicos de Recursos humanos com necessidade de desenvolvimento de uma visão global sobre a função. n Gestores que pretendam criar ou profissionalizar a Gestão de Capital Humano nas suas empresas. u Como? Uma pedagogia activa baseada em: n alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo; n análise de casos em subgrupos; n simulações de situações representativas do contexto profissional.
“
2 Desenvolver a Gestão Estratégica Gerir o Capital Humano de Capital Humano de uma organização é uma missão que implica uma abordagem n Alinhamento com estratégia integrada de aspectos estratégicos, da empresa: impacto da estratégia operacionais e de controlo. de negócio sobre a Gestão do Capital Este curso de formação permite uma Humano. visão global sobre todas as dimensões n Definir a Estratégia de Capital da Gestão de Capital Humano Humano: missão, políticas nas organizações, permitindo ao e objectivos estratégicos participante o desenvolvimento de 3 Integrar as competências-chave conhecimentos em aspectos como: do Gestor de Capital Humano • papel da Gestão Estratégica n Domínio do negócio. de Capital Humano na medição n Gestão da mudança. do valor da empresa; n Técnicas de Gestão do Capital • as competências-chave do Gestor Humano. de Capital Humano; n Credibilidade pessoal. • os subsistemas ou processos técnicos vistos per si 4 Compreender e responder e na sua interdependência. às expectativas e aos critérios de satisfação dos “clientes” Programa da função Gestão do Capital Humano 1 Compreender a evolução histórica da Função Recursos Humanos n Identificar os clientes e as suas nas Gestão de Empresas expectativas relativamente à função Gestão do Capital Humano. n Gestão Administrativa de Pessoal – domínio da mão-de-obra intensiva. n Definir os critérios de satisfação dos clientes face à função Gestão n Gestão Técnica de Recursos Humanos do Capital Humano. – domínio do Capital Financeiro. n Fazer o marketing interno RH n Gestão Estratégica de Capital – demonstrar o valor acrescentado Humano – a Era do Conhecimento e apresentar resultados aos clientes e o predomínio do valor dos activos internos. intangíveis.
”
2 DIAS 14 horas
Preço por participante
Kz 216.300
Ref.ª 03-A-655
Luanda 10 e 11 de Março
5 Desenvolver e integrar os subsistemas de Gestão de Capital Humano – as operações de GCH n Sistema integrado de Gestão de Capital Humano: - modelo de interdependência dos processos; - aplicação dos subsistemas à missão da GCH – identificar e diferenciar, atrair, desenvolver, reter o Capital Humano. n Objectivos e aspectos críticos de cada subsistema: - análise, descrição e qualificação de funções; - sistema de gestão por competências; - sistema de recrutamento, selecção e integração de colaboradores; - sistema de gestão da formação e desenvolvimento de colaboradores; - sistema de gestão de desempenho; - sistema de gestão de carreiras; - sistema de remunerações e benefícios; - sistema de informação de Capital Humano.
Luanda 23 e 24 de Junho
Luanda 15 e 16 de Outubro
Técnicas de recrutamento e selecção Aprenda a seleccionar com sucesso
u Para quem? n Gestores que pretendam adquirir conhecimentos e experiência nas áreas do Recrutamento e selecção. n Técnicos de Recursos Humanos.
Programa
”
2 Utilizar o Social Media Recruitment na selecção de candidatos n Conhecer as principais soluções de recrutamento online (nacionais e internacionais). n Prospeção nas Redes Sociais profissionais. n Complementaridade com os outros meios (papel/online). n Estratégias de recrutamento no LinkedIn. n Barra de Estado. n Separador Emprego. n Grupos. n Página de Empresa. n Pré selecção de candidaturas e análise curricular.
1 Estabelecer um plano de recrutamento e selecção eficaz n Conhecer as várias etapas envolvidas 3 Seleccionar as medidas num processo de recrutamento de avaliação mais adequadas e selecção. n Conhecer os diferentes instrumentos n Conhecer os aspectos críticos de avaliação. das funções. n Testes de inteligência e aptidão. n Identificar perfis de competências, n Testes de personalidade. em contextos competitivos.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 03-A-1030
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 10 e 11 de Fevereiro
n Provas de grupo e role-plays. n Conhecer o âmbito de aplicação. n Conhecer as vantagens e limitações
da sua utilização.
n Identificar os instrumentos mais
adequados tendo em conta o perfil de competências.
4 Apresentar os resultados de forma integrada, objectiva e completa n Saber analisar a informação recolhida de forma e utilizá-la na tomada de decisão. n Conhecer os principais erros de avaliação. n Redigir relatórios síntese com base na informação recolhida. n Evitar erros na apresentação dos candidatos finalistas.
Luanda 2 e 3 de Junho
Luanda 27 e 28 de Outubro
19
u Como? n Pedagogia activa, centrada em exercícios práticos, baseado em situações reais inspiradas nas necessidades colocadas pelos participantes. n Durante o curso os participantes preparam e realizam um processo de recrutamento e selecção supervisionado pelo formador.
“
Seleccionar de forma eficaz pressupõe o domínio de técnicas, bem como a utilização de um conjunto de instrumentos que confiram objectividade e rigor ao processo avaliativo, evitando desta forma a subjetividade inerente à condição humana. Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para desenvolver processos de recrutamento e selecção de forma rigorosa e alinhada com as necessidades da organização.
FORMAÇÕES EM ANGOLA
u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n definir perfis de competências; n utilizar as fontes de recrutamento (online/papel) mais adequadas ao objectivo da selecção; n identificar para cada contexto os instrumentos de avaliação mais adequados; n conduzir entrevistas de selecção; n apresentar a informação obtida, no decurso do processo avaliativo, de forma integrada e objectiva.
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.co.ao
+244 222 330 710
FORMAÇÕES EM ANGOLA GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Representação exclusiva:
Gestão Intercultural
Comunicação, liderança, globalização: como adaptar-se a outras culturas u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n compreender as origens da(s) cultura(s) e as diferenças culturais; n conhecer o Modelo 5D©; n aumentar a sensibilidade às diferenças culturais; n melhorar a capacidade de comunicação intercultural; n compreender as consequências da cultura e das diferenças culturais na gestão e nos comportamentos do dia-a-dia. u Para quem? n Empresários, gestores, executivos e quadros internacionais ou que se preparem para a internacionalização. n Todos os que tenham contactos e viagem por outras culturas. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia activa baseada em: n exposições e sínteses teóricas e explicativas dos conceitos e dimensões do Modelo 5D©; n exercícios individuais e em grupo; n estudo de casos para aplicação do Modelo 5D©; n jogo pedagógico de simulação de expatriação noutra cultura.
International
“
3 O internacional: mistura A formação Trabalhar n Indulgência vs Restrição do semelhante e do diferente no Estrangeiro ajudá-lo-á (nova dimensão). a compreender as diferenças n Problemas comuns nas situações n Posicionamento relativo dos Países culturais e o seu impacto na gestão: multiculturais. no Modelo 5D©. • conheça o modelo 5D© de Hofstede; n Os Estereótipos e Preconceitos. 7 Compreender as diferenças • saiba como liderar e comunicar n Mal-entendidos, conflitos culturais e suas consequências noutra cultura; e problemas relacionais e culturais. para a gestão • conheça os seus valores culturais n Pontualidade, Autoridade, Poder; 4 Cultura Nacional e Software e os valores e crenças de outras Eu e Nós. Mental Colectivo culturas; n A aversão ao conflito e a necessidade n Níveis de Programação Mental. • aprenda a adaptar-se e a gerir de controlo da incerteza. n Valores e Crenças. o choque cultural. n Estilos de Comunicação 5 A cultura como determinante nas diferentes culturas. Programa da percepção da realidade: n Necessidade de regras e conforto n Autodiagnóstico do Software 1 Compreender a globalização emocional. Mental Individual. e a internacionalização: n Exteriorização de emoções; toque conceitos e tendências. n Comparação do resultado individual físico; aproximação. com o resultado médio da cultura 2 Antes de internacionalizar: n Perda da face, culpa e vergonha. portuguesa. compreender o conceito n Competição e cooperação. n Comparação entre o Programa Mental de cultura n Imagens mentais das organizações: Individual e o Programa Mental n Principais problemas da crenças, atitudes e comportamentos Colectivo dos Países de Interacção. Internacionalização e da Expatriação. no seio das organizações © 6 O modelo 5D : descrever nas diferentes culturas. n Fases da Internacionalização. a realidade a partir de cinco n Interacção das dimensões culturais. n O choque cultural: como lidar com ele. dimensões: n Jogo pedagógico de compreensão 8 Conhecer e viver outro País n Distância ao Poder (PDI). das diferenças culturais n Antes de viajar. n Individualismo vs. Coletivismo (IDV). e dificuldades dos expatriados. n Masculinidade vs. Feminilidade (MAS). n Cuidados a ter. n Nível 1 e 2 da cultura. n Evitação da Incerteza (UAI). n Diferenças entre Cultura Nacional e Cultura organizacional. n Orientação Temporal (CDI).
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-A-683
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 24 e 25 de Março
Luanda 1 e 2 de Outubro
Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos Testes de inteligência, de aptidões e de personalidade u Para Quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir entre testes de inteligência, de aptidões específicas e questionários de personalidade; n escolher baterias de testes psicológicos ajustadas aos perfis de exigências das funções; n conduzir sessões de aplicação de testes psicológicos; n cotar e interpretar os resultados dos testes.
20
u Para Quem? Psicólogo(as), alunos finalistas do 2º ciclo de Psicologia e profissionais com formação superior na área das Ciências Sociais e Humanas, que trabalhem em Departamentos de Recursos Humanos. u Como? Uma pedagogia activa baseada em: n testes psicológicos que permitem aos participantes lidar com os vários materiais que os constituem e se treinem na sua utilização: escolha, aplicação, correção e interpretação; n simulações de aplicação de testes; n realização de exercícios práticos de cotação de testes psicológicos e de interpretação dos resultados obtidos.
Ficha de inscrição pág. 269
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Este curso pretende desenvolver as competências necessárias para uma correcta escolha, aplicação, interpretação e rentabilização de testes psicológicos que avaliam inteligência, aptidões e personalidade, orientados para a área de Gestão de Recursos Humanos.
Programa
”
1 Utilizar testes psicológicos no âmbito da avaliação de profissionais n Compreender o conceito de inteligência, de aptidão e de personalidade. n Conhecer testes que abrangem as três áreas de avaliação: inteligência, aptidões específicas e personalidade. 2 Escolher testes psicológicos ajustados às necessidades da avaliação n Escolher testes de acordo com o perfil de competências.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-A-526
n Saber escolher testes psicológicos
de qualidade através da análise das qualidades métricas: sensibilidade, validade e fidelidade. n Optimizar a aquisição de testes quando perante restrições orçamentais.
5 Saber analisar a informação recolhida e utilizá-la como auxiliar na tomada de decisão n Ponderar e comparar os resultados obtidos nos testes psicológicos com o perfil de competências.
3 Aprender a conduzir uma sessão de testes psicológicos n Considerar aspectos éticos e deontológicos: o consentimento informado, a utilização de material com copyright, o feedback ao sujeito avaliado. n Compreender outros aspectos a considerar, antes, durante e depois da sessão de testes psicológicos. 4 Cotar e interpretar os resultados dos testes psicológicos n Identificar o material necessário para a cotação e registo dos resultados. n Conhecer o conceito e significado das normas e dos resultados padronizados.
Preço por participante
Kz 324.400
Luanda 17 a 19 de Fevereiro
Luanda 9 a 11 de Junho
Luanda 20 a 22 de Outubro
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FORMAÇÕES EM ANGOLA GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho - Uma alavanca de desempenho empresarial A entrevista de avaliação de desempenho u Para quê? u Como? é um momento importante na relação de uma chefia No final da formação os participantes deverão A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia com os seus colaboradores. É um momento ser capazes de: activa baseada em: emocionalmente exigente para ambas as partes n identificar os objectivos da avaliação n enfoque no desempenho: reflexão individual e por isso deve ser cuidadosamente preparado do desempenho e o papel que desempenham e orientação do consultor; e correctamente executado. no processo de gestão do desempenho; n “FreeFly West”: estudo de caso, exercícios Neste curso enquadramos a Entrevista de Avaliação a pares e role-plays; n conduzir a entrevista anual de avaliação de Desempenho num processo de acompanhamento do desempenho: dominar as técnicas essenciais n como um gestor responsável conduz que decorre ao longo de um ciclo de desempenho. e saber lidar com situações difíceis; uma entrevista de avaliação de desempenho: Fornecemos instrumentos, metodologias os limites da gestão por objectivos; n alinhar os objectivos individuais e treinamos a condução da entrevista. com os objectivos e valores da empresa; n fazendo o caminho através da avaliação: jogo de formação sobre os aspectos-chave n conceber um plano de desenvolvimento u Para quem? a entrevista de avaliação. individual e acompanhar a sua implementação; Gestores e chefias intermédias responsáveis n conceber planos de acção e de desenvolvimento pela gestão e avaliação de desempenho da equipa; das suas equipas. n reforçar a motivação da equipa; n controlar o risco de gestão associado à avaliação de desempenho.
2 módulos e-learning Preparar a avaliação de desempenho Preparar a entrevista de maneira estruturada. Saber conduzir a entrevista pelo recurso à influência
e negociação.
Executar as grandes etapas da entrevista.
Avaliar e alinhar objectivos de modo estratégico Alinhar os objectivos de cada um com a estratégia da empresa. Estabelecer objectivos SMART: o caso específico dos objectivos qualitativos. Criar as condições adequadas para estabelecer objectivos e lidar com o desacordo. Os instrumentos para medir o grau de realização dos objectivos. Lidar com situações críticas associadas à avaliação dos objectivos.
3 dias de Formação Presencial 1 Relacionar a avaliação com a gestão do desempenho n Compreender o conceito de desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho contribui para a gestão do desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho se relaciona com outros instrumentos de gestão do desempenho. n Os objectivos da entrevista de avaliação do desempenho. n Estratégia empresarial e políticas de RH. Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Pré-avaliação online
2 Conduzir a entrevista de avaliação do desempenho: dominar as técnicas essenciais n Criar as condições adequadas para uma entrevista bem sucedida. n Por em prática as fases principais da entrevista. n Detectar o seu estilo e a suas tendências na escuta. n Desenvolver a sua flexibilidade. n Treinar-se para lidar com situações difíceis.
3 módulos e-learning
Lidar com as situações difíceis na entrevista de avaliação de desempenho Estabelecer um clima positivo. Conhecer as diferentes atitudes de comunicação, influência e negociação. Lidar com as situações difíceis relacionadas com a empresa. Lidar com problemas de interacção entre o gestor 3 Alinhar os objectivos individuais com os valores e o colaborador. e objectivos da empresa n Dar consistência ao modo como gere o seu negócio, Liderança e acompanhamento os seus objectivos pessoais e os objectivos do desempenho da sua equipa. Compreender a necessidade de acompanhar n Definir um quadro de referência para os objectivos o desempenho dos colaboradores: o líder enquanto da sua equipa. Coach. Aplicação das 6 etapas do método MENTOR. 4 Desenvolver competência individuais Compreender a importância do feedback do líder. n Avaliar o capital de competências da sua equipa. n Planear as necessidades da sua equipa e antecipar Desenvolver e manter competências os recursos necessários. Situar o contributo da competência na prossecução n Facilitar o desenvolvimento individual de competências. do desempenho: o que quer dizer “competente”? n Fomentar a aprendizagem organizacional. Avaliar o grau de domínio das competências. n Planos de acção individuais e colectivos. Conceber planos de desenvolvimento individuais e colectivos. 5 Controlar o risco de gestão associado à situação de avaliação n Os limites da gestão por objectivos. n Como identificar situações de risco e evitá-las. n Fontes de regulação e responsabilidade da gestão. n Reter bons colaboradores e manter o seu grau de compromisso com a empresa: novas relações no interior da empresa.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 3 horas (Total: 17h)
Ref.ª 03-A-8512
Preço por participante
Kz 248.100
Luanda 15 de Janeiro a 11 de Fevereiro (online) + 12 e 13 de Fevereiro (presencial) + 14 Fevereiro a 10 de Março (online)
Luanda 21 de Maio a 3 de Junho (online) + 4 e 5 de Junho (presencial) + 6 a 30 de Junho (online)
Luanda 8 a 28 de Outubro (online) + 29 e 30 de Outubro (presencial) + 31 Outubro a 17 de Novembro (online)
FORMAÇÕES EM ANGOLA
Programa
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Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
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FORMAÇÕES EM ANGOLA GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
Ciclo
Plano de formação 1.ª Parte: Gerir por competências 2.ª Parte: O Plano de formação
5 DIAS 35 horas
Ref.ª 04-C-1025
Preço por participante
Kz 477.000
Luanda 12 e 13 + 17 a 19 de Março
Luanda 3 e 4 + 8 a 10 de Setembro
1º CURSO DO CICLO
Gerir por competências
Conceber, implementar e alinhar estratégias de GRH com base em competências u Para Quê? Esta formação permitirá aos participantes: n conhecer os conceitos e elementos chave que integram um Modelo de Competências; n definir Portefólios de Competências alinhados com as missões estratégicas e objectivos prioritários das respectivas organizações; n diagnosticar os factores de suporte relevantes para a correcta implementação das diferentes fases do processo; n estabelecer Planos de Acção que permitam potenciar a actualização dos Portfólios de Competências Requeridas em prazos úteis e realistas. u Para Quem? n Directores e Responsáveis de RH. n Técnicos de RH e Directores e Responsáveis Operacionais u Como? n Apresentações e análises centradas nos Modelos de Competências. n Apresentação e estudos de casos. n Exercícios de simulação de elaboração de Portefólios de Competências. n Ensaios de aplicação prática dos vários elementos da Descrição de Competências: Indicadores Comportamentais, Indicadores de Medida e Instrumentos de Medida.
“
Os modelos de competências têm n Os “pontos de referência” n Sistemas de Medida e Avaliação constituído, um dos eixos dominantes fundamentais do conceito de Competências. das mudanças de paradigmas de Competências. n Instrumentos de Avaliações e de práticas de gestão nas áreas de Nível 1 e de Avaliações de Nível 2 n As 4 Perspectivas sobre da GRH. Este curso permitir-lhe-á: e determinação dos gaps as Competências: Atribuições, • conhecer os “pontos de referência” de Competências. Qualificações, Traços e Comportamentos. do conceito de Competências 3 Implementar os PADC – Planos e as suas diferentes perspectivas n O binómio Capacidades-Competências: de Acção para o Desenvolvimento de abordagem; diferenças e complementaridades. de Competências • estabelecer as linhas n As Competências como In-puts n A criação de valor organizacional de diferenciação que os Modelos e Out-puts, por referência à analogia através das competências. de Competências permitem induzir do iceberg (Spencer & Spencer). n Como estabelecer PADC (Planos nos Sistemas Integrados de GRH; n A importância do conceito de Acção para o Desenvolvimento • conhecer as diferentes fases de de Competências na definição de Competências) que permitam operacionalização e implementação de novos horizontes nas relações potenciar a actualização de um Modelo de Competências colaborador-empresa. dos Portefólios de Competências e os seus principais detalhes Requeridas, em prazos úteis 2 Concepção, Estrutura técnico-operacionais; e realistas. e Componentes Operacionais • estabelecer os fluxos e os processos de Um Modelo de Competências n O diagnóstico dos Factores Pessoais necessários para uma adequada e dos Factores de Suporte: onde agir integração dos subsistemas da GRH n Os elementos principais que integram para promover o desenvolvimento um Modelo de Competências. na perspectiva das Competências. das Competências. n O design do Portefólio n A organização dos Planos de Acção. de Competências: definir Programa as Competências que melhor servem n O estabelecimento dos fluxos as missões e objectivos estratégicos. e processos necessários para 1 O “Objectivo Competência”: realizar uma adequada integração Um Novo Paradigma na GRH n Os elementos integrantes dos diferentes subsistemas da Descrição de Competências: n Da “Lógica das Funções à Lógica da GRH com base em Modelos Designação, Definição (Descrição das Competências”: o conceito de Competências. Sumária), Descrição de Indicadores de Competências e os seus impactes Comportamentais e Indicadores na reconcepção dos processos de Medida. e das práticas em GRH.
”
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 03-A-1031
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 12 e 13 de Março
Luanda 3 e 4 de Setembro
2º CURSO DO CICLO
O Plano de formação - Conceber, organizar e monitorizar o plano de formação u Para quê? n Gerir e organizar a formação, de forma a alcançar os objectivos estratégicos da organização e simultaneamente responder às expectativas de desenvolvimento dos colaboradores. n Gerir eficazmente todo o ciclo formativo, desde o levantamento de necessidades à avaliação da formação. n Justificar o investimento que é feito na formação. u Para quem? Gestores, Técnicos e Assistentes de Recursos Humanos e/ou da Formação, Formadores e Consultores na área dos RH.
22
u Como? Uma pedagogia activa baseada em estudos de caso, exercícios e reflexões.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-C-120
Programa
n Definir finalidades e objectivos n Monitorizar a formação. para a formação. 1 Reconhecer os desafios actuais 5 Avaliar os resultados da formação n Tomar decisões relativas a: das organizações e o papel n Conhecer os 4 níveis de avaliação modalidades de formação; da formação do modelo de Kirkpatrick. - formas de organização; n Compreender as exigências n Implementar os diferentes níveis - formação interna ou externa; da envolvente organizacional. de avaliação: - pedagogia; n Conhecer os requisitos regulamentares - critérios de implementação; - avaliação. aplicáveis à formação profissional. - aplicação dos instrumentos. n Compreender a missão da GRH 3 Elaborar o plano de formação n Sistematizar e comunicar e o papel da formação. os resultados à gestão de topo, n Organizar a informação. n Alinhar as políticas da formação às chefias e aos participantes. n Orçamentar o plano de formação. com a estratégia da organização. n Obter financiamento para a execução 2 Identificar e analisar APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: do plano de formação. as necessidades de formação e traduzi-las em objectivos + 2 MÓDULOS DE ELEARNING 4 Proporcionar a formação e pedagógicos acompanhar a realização do plano n Preparar o plano de formação; n Compreender as diferentes lógicas n Realizar o plano de formação. n Identificar a oferta e seleccionar de análise de necessidades. a melhor opção. n Escolher os métodos e os instrumentos n Organizar as acções. de recolha de necessidades.
Preço por participante
Kz 286.250
Ficha de inscrição pág. 269
Luanda 17 a 19 de Março
Luanda 8 a 10 de Setembro
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FORMAÇÕES EM ANGOLA GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
Formação de formadores Prepara e animar uma sessão formativa u Para quê? n Compreender as especificidades da pedagogia de adultos. n Definir os objectivos pedagógicos e os métodos mais eficazes. n Preparar uma acção de formação. n Animar uma acção de formação. n Realizar a avaliação da eficácia da formação. u Para quem? Todos os Quadros, Chefias e Técnicos que tenham de transmitir, ocasionalmente, conhecimentos, métodos e técnicas a grupos de pessoas na Empresa. u Como? Os métodos serão baseados na pedagogia activa: n exposições metodológicas e teóricas; n trabalhos em pequenos grupos; n exercícios práticos a partir de temas apresentados pelos participantes; n treino activo na animação: análise em videotape com feedback individualizado para cada participante.
Programa 1 Preparar uma acção de formação n Compreender a mentalidade do adulto em aprendizagem e estabelecer relações pedagógicas eficazes. n O ciclo formativo: da definição dos objectivos da formação à planificação, estruturação e construção do itinerário pedagógico. 2 Identificar e seleccionar os principais métodos pedagógicos n Os métodos centrados na palavra. n Os métodos centrados na acção. n A utilização eficaz dos métodos. n Vantagens e limitações.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-C-149
3 Utilizar os meios pedagógicos mais coerentes n Organizar o material e treinar-se na utilização dos suportes pedagógicos. n Quadro de papel. n Transparentes. n Vídeos, filmes e diaporamas. n Documentos.
n Utilizar novas técnicas de animação
de grupos conducentes à actividade e participação.
5 Controlar a eficácia pedagógica da formação n A avaliação antes, durante e depois do processo formativo. n Critérios da eficácia da formação e medidas correctivas.
4 Animar uma acção de formação n O ambiente da aprendizagem. n Definir o papel de animador:
responsabilidades, medos, armadilhas a evitar. n Optimizar o estilo de animação através da Pedagogia para o cérebro total. n Gerir as situações difíceis.
Preço por participante
Kz 286.250
Luanda 18 a 20 de Fevereiro
Luanda 2 a 4 de Setembro
International MBA em Gestão de Recursos Humanos Em parceria com Instituto Superior Bissaya Barreto
Instituto Superior Bissaya Barreto
Objetivos Gerais Dominar ferramentas modernas da gestão de recursos humanos em contexto internacional. Perceber as tendências e os paradigmas da gestão de recursos humanos no quadro da globalização e internacionalização da economia. Seleccionar as práticas e processos de gestão de recursos humanos mais adequados a cada estratégia empresarial e aos desafios das empresas e das instituições.
Programa Módulo 1 - Chief Human Resources Officer: Novas Perspectivas e Tendências de Evolução em GRH Módulo 2 - Sistemas de Informação para GRH Módulo 3 - Sistemas da Qualidade e Auditoria de RH Módulo 4 - Remunerações e Compensação Total Módulo 5 - Finanças para Gestores de RH Módulo 6 - Gestão de Talentos, Competências e Carreiras Módulo 7 - Aprendizagens Multimodais em Desenvolvimento de RH Módulo 8 - Organização e Métodos e Gestão de Processos em RH Módulo 9 - Direito do Trabalho e Relações Laborais nos Países Lusófonos Módulo 10 - Técnicas de Selecção e Avaliação Psicológica Módulo 11 - Avaliação e Assessment da Performance Módulo 12 - Modelos de Liderança e Coaching.
175h de contacto + 45h de Trabalho de Campo (TC) e Orientação Tutorial (OT)
Ref.ª 03-A-1026 Fase 1 Lisboa Módulo 1: 25 de Novembro de 2013 Módulo 2: 26 e 27 de Novembro de 2013 Módulo 3: 28 e 29 de Novembro de 2013 Módulo 4: 2 e 3 de Dezembro de 2013 Módulo 5: 4 de Dezembro de 2013 Módulo 6: 5 e 6 de Dezembro de 2013
Fase 2 Madrid Módulo 7: 3 e 4 de Fevereiro de 2014 Módulo 8: 5, 6 e 7 de Fevereiro de 2014
Fase 3 Coimbra Módulo 9: 7, 8 e 9 de Abril de 2014 Módulo 10: 10 e 11 de Abril de 2014 Módulo 11: 14, 15 e 16 de Abril de 2014 Módulo 12: 16, 17 e 18 de Abril de 2014
Mais informações sobre o International MBA na pág. 116 ou em http://www.cegoc.co.ao/formacao/mba-gestao-recursos-humanos
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FORMAÇÕES EM ANGOLA
Podem candidatar-se ao curso: os titulares do grau de licenciado, ou equivalente legal; os titulares de um grau académico superior, nacional ou estrangeiro, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do ISBB como satisfazendo os objectivos do diploma a obter; os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do ISBB como atestando capacidade para realização do curso.
25 DIAS 220 horas
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Pré requisitos
FORMAÇÕES EM ANGOLA VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Ciclo
Ciclo: Plano de Marketing + Business Plan 1.ª Parte: Plano de Marketing 2.ª Parte: Business Plan
4 DIAS 28 horas
Ref.ª 04-A-1032
Luanda 19 e 20 Março + 9 e 10 de Abril
Preço por participante
Kz 394.400
Luanda 1 e 2 + 6 e 7 de Outubro
1º CURSO DO CICLO
Plano de Marketing
Focalize as suas actividades nos seus objectivos: melhore o desenvolvimento do Plano de Marketing da sua empresa u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n conhecer os métodos e técnicas necessárias à concepção e desenvolvimento de um Plano de marketing; n experimentar a aplicação desses métodos e técnicas no seu próprio plano, com o apoio do formador/consultor. u Para quem? Directores de marketing, product managers, brand managers, directores comerciais, responsáveis que desejem elaborar o plano de marketing para lançar um produto ou para conquistar um mercado. u Como? n Este curso procura que cada participante experimente a aplicação individual dos conhecimentos ao seu próprio trabalho/projecto em curso. n O trabalho desenvolvido pelo grupo, permite a aquisição de conhecimentos para aplicação imediata, possibilitando ainda o debate face às opções dos outros participantes. n O envolvimento do formador/consultor possibilita aos participantes beneficiarem da perspectiva de um profissional experiente em funções de marketing.
“
A elaboração do plano de marketing é um momento chave na vida de uma empresa. A recolha de informação, a determinação de objectivos, a operacionalização dos diferentes políticas do marketing mix e a sua implementação, implicam a tomada de múltiplas decisões. Beneficiar da ajuda de um especialista e partilhar com os outros profissionais de marketing as opções a tomar, é uma ocasião única para melhorar a eficácia e ganhar tempo na elaboração do plano de marketing. A estrutura deste curso combina na formação em sala, os aspectos chave a considerar na elaboração do plano com a preparação do trabalho individual de cada participante.
2 Apresentação de cada item individual.
2 Percepção e definição de Produto e Mercado.
3 Discussão e esclarecimento de questões sobre alguns dos items do Plano de Marketing e de aspectos gerais de Marketing.
3 Elenco e revisão das informações relevantes.
Programa
TEOR DA INFORMAÇÃO A CONSIDERAR – TRATAMENTO DE ESTUDO DE CASO COMO EXEMPLO ORIENTADOR (1 dia)
”
RACIONAL, ESTRUTURA E CONTEÚDO DO PLANO DE MARKETING (1 dia) 1 Apresentação da estrutura geral de um plano de Marketing.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 04-A-1033
4 Preparação – individual, utilizando dados reais - sobre a estrutura e os elementos que cada participante deverá utilizar no seu caso específico. 5 Orientações no estabelecimento do programa de trabalho individual subsequente.
(NOTA: Um briefing será enviado a cada participante, àcerca dos aspectos que deverá preparar com antecedência, para sua própria utilização neste 1º dia.)
1 Discussão sobre Objectivos e Estratégia global.
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 19 e 20 de Março
4 Escolha dos Mercados/ /Segmentos-Alvo. 5 Definição das estratégias de produto/Negócio. 6 Definição das Políticas do Marketing Mix. 7 Elaboração de Planos alternativos (Contingentes). 8 Sugestões para a preparação do documento de apresentação do Plano. 9 Apresentação do plano de marketing ao grupo - defesa do plano de marketing, sua estrutura e soluções n Saber passar os ponto-chave n Antecipar as questões e objecções, n Promover a adesão. 10 Recomendações Finais.
Luanda 1 e 2 de Outubro
2º CURSO DO CICLO
Business Plan - Como elaborar um plano de negócios u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n situar o seu projecto na estratégia da empresa; n avaliar a rentabilidade financeira do seu projecto; n elaborar um plano de financiamento previsional.
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u Para quem? Chefes de Projecto, Quadros Financeiros, Quadros de Produção e de I&D e Responsáveis pela implantação de instrumentos de planeamento na empresa. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. n Estudo de casos sobre as etapas de elaboração de um business plan. n Análise estratégica até à simulação financeira.
Ficha de inscrição pág. 269
“
Num cenário de grande incerteza, os planos de negócios são uma ferramenta fundamental que ajuda as empresas a prepararem-se para as contingências que inevitavelmente terão de enfrentar. A elaboração do plano de negócios obriga a uma articulação das ideias de forma estruturada e disciplinada, o que constitui um teste à sua viabilidade e exequibilidade. Este curso permite aos participantes obter conhecimento de uma ferramenta de acompanhamento, definição de metas e gestão do risco.
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-A-225
Programa
n Mapa de cash flows previsionais. n Definir critérios de escolha: 1 Defender a sua estratégia VAL/VALA, TIR, Pay-Back, n Analisar a posição estratégica actual: IR e análise de sensibilidade. os três círculos da análise estratégica: n Medidas de criação de valor: EVA. - instrumentos de análise estratégica: segmentação, 3 Arquitetar o financiamento matrizes de Porter e Mackinsey, do projecto Análise SWOT e cadeia de valor; n Determinar a necessidade - determinar um posicionamento de financiamento. e um modelo de negócio, n Avaliar a estrutura financeira a prazo: missão da empresa e objectivos rácios de endividamento operacionais; e capacidade de reembolso. - elaborar os planos de acção: plano 4 Preparar a redação de investimentos, investigação, do business plan produção e comercial. n Conselhos práticos de redação. 2 Estudar a viabilidade n Apresentação de planos-tipo. económica e financeira n Importância dos documentos n Elaborar a demonstração a fornecer em anexo. de resultados. n Preparar o orçamento de tesouraria e financeiro.
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 9 e 10 de Abril
Luanda 6 e 7 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Liderar e animar a equipa de vendas - Desenvolver competências para gerir a força de vendas u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n definir e negociar objectivos individuais e de equipa; n usar o estilo de liderança mais adequado a cada situação; n conduzir o acompanhamento no terreno; n fazer entrevistas de avaliação de desempenho ou de revisão de resultados; n dar feedback motivador a cada elemento da equipa; n planear e conduzir sessões de coaching individual e de treino da equipa. u Para quem? n Directores e chefes de vendas. n Quadros com responsabilidades pela coordenação de equipas comerciais. n Técnico-comerciais que animam redes de distribuição. u Como? Pedagogia activa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n análise de casos; n exercícios de simulação de interacções com vendedores (com auxílio de vídeo).
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-A-116
“
A equipa de vendas é o centro n Saber vender os objectivos à equipa. n Os diferentes sistemas de motivação da atenção dos gestores que querem financeira e não financeira 3 Conhecer, apoiar e avaliar resultados. Desenvolver o potencial – vantagens e inconvenientes. o trabalho da equipa dos comerciais para ampliar n Como induzir stresse positivo as vendas em qualidade e quantidade n Acompanhamento no terreno: para incentivar o esforço voluntário. um meio para desenvolver a equipa. é a missão da gestão de vendas. n Saber reconhecer o êxito e o fracasso. n Fases e objectivos n A delegação de missões como do acompanhamento. Programa factor de motivação. n O que fazer antes durante e após 1 Identificar as missões a visita acompanhada. 5 Comunicar com a equipa e responsabilidades do n Como dar feedback individual responsável da equipa de vendas n O que observar durante o acompanhamento. aos vendedores. n Caraterísticas específicas n Como agir, no terreno, com vendedor: n Saber conduzir entrevistas de uma equipa comercial. individuais de orientação, - recém-admitido; desmotivado; n Eixos estratégicos de actuação delegação e reconhecimento. experiente. do gestor da equipa de vendas. n Saber definir objectivos de progresso n Como comunicar eficazmente para n Os impulsores do trabalho da equipa. sancionar resultados insuficientes. e realizar a formação no terreno n As actividades com forte poder (coaching). n Conduzir reuniões da equipa multiplicador: usar o tempo de modo comercial: o básico e o importante. n Desenvolvimento de planos eficaz. de melhoria, com base num sistema n Plano e sequência de uma reunião 2 Liderar a equipa de análise de factos. de equipa de vendas. n A definição de linhas de acção; n A avaliação como diagnóstico objectivos e plano de vendas. de pontos fortes e fracos de cada APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: elemento da equipa. n Flexibilidade na liderança: um estilo de liderança adequado a cada situação. n Como realizar a avaliação. + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n Liderança para a gestão da equipa n Etapas da entrevista de avaliação. n Dinamizar a cooperação interna de vendas: para além dos estilos. 4 Saber motivar e relacionar-se em prol do cliente. n Influenciar e apoiar: a caixa com a equipa n Conflitos nos grupos de trabalho de ferramentas básica para conduzir n Como conseguir um duplo objectivo: equipa ao sucesso. e nas equipas. bons resultados e moral elevado. n Estabelecimento de normas e padrões de desempenho.
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Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 7 e 8 de Abril
Luanda 1 e 2 de Setembro
u Para quem? n Todos os profissionais que contactam com clientes visando o seu atendimento e satisfação, e que têm como missão gerar e contribuir para uma imagem de excelência das empresas. u Pré-requisitos Questionário de autodiagnóstico e envio ao formador antes do início do curso. u Como? n Exposições pelo formador. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas.
Programa 1 Desenvolver a Satisfação e Fidelização do Cliente n Reconhecer a importância dos incidentes críticos na relação com o cliente. n Identificar os comportamentos-chave a adoptar para salvaguardar a satisfação e a fidelização do cliente. 2 Acolher o cliente desenvolvendo uma relação de confiança n Conhecer e ultrapassar as barreiras e os constrangimentos ao processo de comunicação. n A formação de uma Primeira Impressão Positiva: os comportamentos verbais e não-verbais a adoptar.
- o que leva o cliente a reclamar; - lidar com as emoções disruptivas do cliente insatisfeito. n Analisar a situação do cliente, centrando-se nos factos e na procura de soluções mutuamente satisfatórias. n Apresentar soluções satisfatórias para o cliente e para a empresa: - resolver satisfatoriamente as reclamações dos clientes que têm razão: sugerir persuasivamente soluções/atuações; - dizer “não” a um cliente que não tem razão: saber manter a firmeza em situações difíceis.
7 Lidar com as especificidades do atendimento telefónico 5 Concluir o contacto n Vantagens e desvantagens salvaguardando total do atendimento telefónico. disponibilidade para o cliente 3 Compreender o pedido n As especificidades de comunicação para melhor o satisfazer n Saber conduzir o cliente para o fecho, por telefone: boas práticas aceitando a solução apresentada. n Distinguir as necessidades e erros a evitar. operacionais e relacionais do cliente. n Acompanhar e despedir-se do cliente, garantindo a total satisfação do cliente. n Demonstrar disponibilidade APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: e determinação na compreensão 6 Gerir Reclamações sanando do cliente: a insatisfação do cliente + 2 MÓDULOS DE ELEARNING - utilizar as perguntas para n O que é uma reclamação e o que não é. diagnosticar a situação do cliente; n A comunicação na resolução n O impacto e a importância - manifestar compreensão de conflitos. das reclamações no desenvolvimento pelo cliente através da empatia n Assertividade: conhecer o seu perfil. das empresas. e da reformulação; - controlar o diálogo, salvaguardando n Compreender o envolvimento emocional e as expectativas a relação e os níveis de atendimento. do cliente que reclama:
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-142
© Cegoc 2014
4 Apresentar as soluções da empresa de forma persuasiva n Propor soluções “à medida” do cliente: o papel da argumentação no processo de persuasão. n Apresentar soluções em detrimento de condições e procedimentos da empresa: - transformar barreiras em oportunidades para o cliente; - encaminhar adequadamente o cliente face a situações de reduzida autonomia. n Garantir o envolvimento do cliente durante a apresentação da solução: a importância da concordância progressiva.
Consulte todas as informações em
Preço por participante
Kz 190.850
Luanda 1 e 2 de Abril
www.cegoc.co.ao
Luanda 8 e 9 de Setembro
+244 222 330 710
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u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n acolher o cliente criando primeiras impressões memoráveis; n compreender a situação e/ou pedido do cliente, de forma a responder adequadamente; n captar a atenção do cliente para lhe apresentar soluções recorrendo aos mecanismos da persuasão; n concluir as interacções com o cliente salvaguardando total disponibilidade para futuras interacções; n gerir os incidentes críticos e as reclamações do cliente, sanando a insatisfação e minimizando a emoção negativa que lhe está associada.
FORMAÇÕES EM ANGOLA
Serviço ao cliente e gestão de reclamações - Contribuir significativamente para a fidelização dos clientes
FORMAÇÕES EM ANGOLA VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Ciclo
Negociar e defender as suas margens 1.ª Parte: Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais 2.ª Parte: Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas u Porquê? Em mercados fortemente competitivos, os comerciais, mesmo quando são eficazes a influenciar os clientes, são sujeitos a contínuas pressões para alterarem as condições financeiras da venda. Ou seja, são obrigados a negociar à volta dos “números”:
3 DIAS 21 horas Ref.ª 04-B-996
Preço por participante
Kz 286.250
Neste ciclo, os participantes têm a oportunidade de juntar ao desenvolvimento das competências de negociação comercial e de ferramentas essenciais para defenderem as suas margens.
preços, rappel, prazos de pagamento, condições de entrega, serviços associados, bónus diversos. Por isso, monitorizar os indicadores financeiros da rentabilidade, antes e durante a negociação com os clientes, constitui hoje uma competência indispensável para o êxito na acção comercial. Luanda 17 + 19 e 20 de Fevereiro
Luanda 12 de Junho + 2 e 3 de Julho
Luanda 17 + 24 e 25 de Novembro
1º CURSO DO CICLO
Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais Desenvolver as competências da força de vendas u Para quê? Medir as consequências para a empresa de alterações nos preços ou nas condições de pagamento. Dominar um método simples e rigoroso para preparar os itens financeiros das negociações. u Para quem? Chefes de vendas, técnicos comerciais, vendedores e engenheiros comerciais. u Como? Pedagogia activa e participativa, com envolvimento contínuo em: trabalhos de grupo; análise de casos; exercícios de cálculo de margens financeiras em situação de negociação.
Programa 1 Influência dos cenários Económicos na negociação n Influência da economia no mercado. n Influência da economia no crédito. 2 Política de crédito envolvida numa negociação n Analise dos padrões de crédito. n Prazo de concessão. n Política de cobrança.
1 DIA 7 horas
Ref.ª 04-B-997
3 Informações a reunir antes da negociação sobre o cliente: n Onde encontra-las? n Como interpretá-las? n Em que rácios ou indícios se deve apoiar.
5 Incidências das decisões comerciais sobre a tesouraria, a rendibilidade e a segurança n O cálculo de custo de um dia de crédito. n O ciclo financeiro de exploração.
6 Efeito multiplicador das práticas 4 Implicações económicas numa comerciais negociação. n Explorar cenários face a diferentes n Como calcular a margem? prazos de pagamento: - Conceitos fundamentais – MARGEM - o arbítrio entre pagamento a prazo E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. ou desconto de pronto pagamento.
Preço por participante
Kz 108.150
Luanda 17 de Fevereiro
Luanda 12 de Junho
Luanda 17 de Novembro
2º CURSO DO CICLO
Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas Para além da venda: saber negociar u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n escolher a estratégia negocial adequada a cada situação; n preparar metodicamente as negociações; n usar técnicas específicas para se afirmar face às pressões tácticas e às “armadilhas” dos compradores; n equilibrar o poder negocial; n desenvolver um estilo eficaz de negociação. u Para quem? Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais. u Como? n O método utilizado privilegia a utilização de roleplay com apoio de video, autodiagnósticos e trabalhos de grupo. n Estudo de casos n Individualização: cada participante beneficia de uma ferramenta de treino e de autoavaliação.
SELLER
Programa 1 Compreender a dinâmica da negociação n Vender e Negociar: dois processos distintos e duas competências complementares. n Características globais das negociações e especificidades da negociação comercial. n As duas orientações estratégicas da negociação: negociação integrativa e distributiva. n Tomar consciência do seu estilo de negociador: autodiagnóstico e análise de pontos fortes e fraco. n O processo negocial: etapas e objectivos. 2 Preparar a negociação n A importância estratégica da etapa
da preparação.
n Estabelecer a agenda negocial. n Avaliar o comprador. n Analisar o contexto e elementos
periféricos da negociação.
3 Iniciar a negociação
n Avaliar a relação de forças entre
as diferentes partes. interesses e critérios de decisão. n Distinguir poder real de poder expresso na mesa da negociação. n Usar as técnicas de controlo do diálogo para obter e partilhar informação. n Como equilibrar o poder quando a relação de forças é desfavorável. n Dominar as estratégias integrativas para conduzir o comprador para 6 Lidar com as manobrar tácticas uma lógica de cooperação. e identificar as “armadilhas” 4 Conduzir e Fechar a negociação n Princípios tácticos da negociação competitiva: controlo das concessões n Controlar o desenrolar da negociação: e exigência de contrapartidas. sínteses parciais, reenquadramento e check-up de pontos de acordo. n Identificar e saber resistir às “armadilhas” do comprador n Saber usar a argumentação (ameaça da concorrência, simulação persuasiva para apoiar as propostas de urgência, ultimato…). e contrapropostas. n Vulnerabilidades pessoais às tácticas: n Saber resistir proactivamente os estilos emocionais na negociação. às exigências do cliente: dominar a dinâmica da troca de concessões por contrapartidas. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Técnicas e procedimentos de pré-fecho: influenciar + 2 MÓDULOS DE ELEARNING e controlar o acordo final. n Conceito chave em negociação. 5 Equilibrar o poder na negociação n Estilos e estratégias de negociação. comercial n Saber distinguir posições,
Pontos fortes n Um “caixa de ferramentas” essencial: técnicas específicas para cada passo da negociação, scripts para encontrar
saídas racionais para as situações difíceis.
26
n Um valor seguro: 9 em cada 10 participantes dos últimos 3 anos consideraram a formação útil ou muito útil.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-163
Preço por participante
Kz 216.300
Ficha de inscrição pág. 269
Luanda 19 e 20 de Fevereiro
Luanda 2 e 3 de Julho
Luanda 24 e 25 de Novembro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Criar e gerir equipas orientadas para o cliente Ganhar a preferência do cliente
Ter a orientação cliente como foco de actuação e a satisfação do cliente como resultado mínimo visando o entusiasmo e a total fidelização dos clientes é uma vantagem competitiva para qualquer organização. Neste contexto, as práticas de gestão de equipas e a sua implementação por parte de responsáveis e gestores podem impulsionar a satisfação do cliente e, em última instância, a sua preferência e fidelização. Através deste curso os formandos estarão aptos a promover a cultura cliente no seio da empresa, apoiando a equipa e a estrutura organizacional a adoptar comportamentos e atitudes focadas na Orientação Cliente e na sua satisfação.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender a relação existente entre a satisfação dos clientes, o crescimento e o desenvolvimento da empresa e a orientação cliente; n elaborar planos de acção centrados na Orientação Cliente das equipas e dos indivíduos; n implementar práticas de gestão que fomentem a Orientação Cliente; n fomentar a iniciativa e a pró-actividade da equipa em prol do cliente; n cooperar com os diferentes atores organizacionais, visando a melhoria do serviço e da satisfação do cliente; n desencadear acções que mobilizem os colaboradores a agir em função da Orientação Cliente da empresa.
u Para quem? n Qualquer gestor que queira contribuir para que a sua empresa demonstre, no quotidiano, uma verdadeira orientação para o cliente. n Responsáveis operacionais e gestores de equipas de front-office e back-office (com contacto directo e/ou indireto com o cliente).
2 Contribuir, proativamente, na fidelização dos clientes n O percurso-cliente e os processos: as contribuições directas e indiretas dos seus colaboradores. n Autodiagnóstico: as suas práticas actuais permitem-lhe construir uma relação duradoura com os clientes? n Saber escutar os clientes: níveis de satisfação do cliente, feedback verbal e reclamações. n As expectativas dos clientes e os planos de melhoria.
n Resolver os problemas que não dependem
u Como? Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes à Orientação Cliente e às práticas de gestão. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
Programa
Factores-Chave de uma relação duradoura com o cliente Porquê fidelizar os clientes? O que torna os clientes menos voláteis. Prioridade 1: reduzir as fontes de insatisfação. Prioridade 2: entusiasmar o cliente. Missão: uma relação duradoura com o cliente. O papel do gestor na relação duradoura com o cliente Qual a relação entre a sua equipa e a satisfação dos clientes? Que fez hoje pelos seus clientes? Como desenvolver a orientação cliente dos seus colaboradores.
3 Construir a “Cultura Cliente” da sua equipa n Clarificar a contribuição da equipa para a Orientação
2 dias de Formação Presencial 1 Transformar os clientes nos melhores aliados da sua empresa n O entusiasmo dos clientes: um factor de crescimento. n Distinguir três conceitos: a satisfação, a preferência e a lealdade do cliente. n Três ferramentas para criar o entusiasmo: o percurso-cliente, a experiência do cliente, os momentos de verdade. n Construir uma Aliança com o Cliente: o desafio dos colaboradores em contacto com os clientes.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Pré-avaliação online
4 Desenvolver a proactividade da sua equipa n A satisfação do cliente enquanto missão privilegiada
dos seus colaboradores e da sua equipa.
n A produtividade, a qualidade de serviço e a satisfação
do cliente.
n Encorajar a iniciativa e saber lidar com as disfunções:
envolver a equipa na resolução dos problemas do cliente.
5 Fomentar a cooperação no seio da sua equipa para estimular o entusiasmo do cliente n estimular o entusiasmo do cliente. n Estabelecer e encorajar relações internas solidárias.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
realização de 2 módulos online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h)
Ref.ª 04-B-8518
Cliente e para a diferenciação positiva da empresa. n Conhecer, detalhadamente, as necessidades do cliente. n Estimular a curiosidade acerca do mercado e da concorrência. n Focalizar os seus colaboradores no cliente.
Preço por participante
Kz 248.100
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Luanda 15 de Janeiro a 11 de Fevereiro (online) + 12 e 13 de Fevereiro (presencial) + 14 a 27 de Fevereiro (online)
diretamente dos membros da sua equipa.
n Utilizar os pontos fortes e o sucesso da sua empresa
para desenvolver o orgulho da sua equipa.
3 módulos e-learning Gerar entusiasmo no cliente À procura do entusiasmo perdido! Identificar as suas prioridades de melhoria. Criar entusiasmo no cliente: da análise ao plano
de melhoria.
O entusiasmo do cliente: uma conquista individual
e colectiva.
As reclamações numa relação duradoura com o cliente Porque devemos dar prioridade ao tratamento das reclamações? Transformar a reclamação numa oportunidade de fidelização. A gestão e o controlo do tratamento de reclamações. Aumentar a taxa de fidelização dos clientes. Dinamizar a cooperação interna em prol do cliente O entusiasmo do cliente: um desafio colectivo. Partilhar a mesma visão do cliente. Contratualizar as suas prestações internas. Estimular a cooperação para promover a satisfação e fidelização do cliente.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Luanda 11 de Junho a 8 de Julho (online) + 9 e 10 de Julho (presencial) + 11 a 31 de Julho (online)
Avaliação final online
Luanda 24 de Setembro a 28 de Out. (online) + 29 e 30 de Outubro (presencial) + 31 de Out. a 19 de Novembro (online)
FORMAÇÕES EM ANGOLA
2 módulos e-learning
27
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
© Cegoc 2014
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+244 222 330 710
FORMAÇÕES EM ANGOLA VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Técnicas e ferramentas essenciais para vender u Porquê? n Para responder a essa exigência e necessidade de rigor, neste curso, os participantes interiorizam um modelo eficaz para abordar clientes ou prospectos e treinam técnicas de venda adequadas a cada fase do contacto. n Da criação de um clima de confiança na relação com o cliente ao fecho da venda, passando pela apresentação persuasiva da oferta, o curso permite adquirir métodos e instrumentos práticos de venda indispensáveis para maximizar a rentabilidade os contactos comerciais. u Para quê? No final da acção, cada participante estará apto a: n Preparar metodicamente cada contacto comercial; n Detectar as necessidades e critérios de decisão do cliente; n Apresentar a oferta de forma persuasiva; n Dominar o tratamento das objecções; n Usar técnicas de fecho de venda. u Para quem? n Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais. u Como? Pedagogia activa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n exercícios práticos individuais; n roleplay de venda com apoio de video.
Programa 1 Conhecer o perfil de competências de um comercial n Olhar para a venda de forma estratégica: os 5 C de uma abordagem comercial. n O vendedor como consultor: - saber gerir o tempo de forma rentável: frequência de contactos, organização de rotas, acompanhamento dos clientes…
SELLER
- como fazer uma apresentação atraente da empresa e da oferta. n Um script para a visita de prospecção: técnicas para liderar o diálogo. n Procedimentos e técnicas para criar empatia e gerar confiança: sincronização verbal e não verbal. n Comunicação verbal e não verbal: os erros a evitar. n Como criar um clima de concordância progressiva.
n Apresentar a oferta como solução
para problemas do cliente .
n Técnicas de presentação do preço
e das condições financeiras.
n Saber utilizar o material de apoio para
reforçar o impacto dos argumentos.
n Técnicas de tratamento de objecções:
superar as dúvidas do cliente num clima de concordância. n “É muito caro” - como lidar com as 5 dúvidas clássicas do cliente face ao preço.
4 Identificar necessidades 2 Organizar-se e planear e motivações de compra 6 Fechar a venda - o momento os contactos comerciais da verdade n Gerir a carteira de clientes e prospectos. n Como utilizar perguntas durante a venda: técnicas de sondagem. n Como facilitar a adesão do cliente n Recolher a informação necessária: à compra: técnicas de pré-fecho. n Técnicas de controlo do diálogo: necessidades, posicionamento saber conjugar a escuta n Como concluir: detectar sinais da concorrência, resultados do último e os diferentes tipos de perguntas. de compra e usar técnicas de fecho contato, evolução do negócio. da venda. n Face a um cliente sem necessidade n O cliente-empresa, saber analisar aparente: saber orientar o diálogo n Consolidar a visita e preparar o circuito de decisão de compra para despertar o desejo de mudança a próxima entrevista: como estreitar e distinguir os diferentes papéis e a busca de solução. a ligação como o cliente. que influenciam a decisão de compra (GRID). 5 Argumentar de forma persuasiva, n Definir objectivos para cada contacto. responder eficazmente APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Organizar a oferta e escolher uma às objecções do cliente estratégia para a abordagem do cliente. n Características de um bom + 2 MÓDULOS DE ELEARNING argumento; um método claro 3 Criar e manter um clima n Preparar o êxito da entrevista e potente para criar e desenvolver de confiança com o cliente de vendas. um argumentário de vendas. n O que fazer no contacto inicial: n Descobrir as necessidades n Como ancorar os argumentos nas - primeiros passos numa visita e motivações do cliente. necessidades e objectivos do cliente. comercial;
Pontos fortes n Um método de aplicação imediata: mais do que exercitar, o treino prepara o comercial para se adaptar a situações
de venda concretas.
n Organização: o comercial adquire instrumentos para organizar o dia-a-dia e preparar os contactos com os clientes. n Aprendizagem duradoura: uma pedagogia que permite praticar e refletir em todos os momentos. n Módulos de formação eLearning que permitem aprofundar a formação depois da sessão presencial. n Segurança de métodos testados: mais de 95% dos participantes, dos últimos 3 anos, declararam-se globalmente
satisfeitos ou muito satisfeitos.
2 DIAS
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 04-B-020
Kz 216.300
Luanda 9 e 10 de Abril
Luanda 3 e 4 de Setembro
28
Prospecção e proactividade comercial - Captar clientes e desenvolver oportunidades de negócio “
u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n captar o interesse do prospecto face às soluções da empresa; n apresentar, de forma persuasiva, a oferta da empresa, destacando os seus pontos fortes e principais benefícios para o cliente; n propôr outras soluções ao cliente (up-selling e cross-selling), aumentando o seu grau de envolvimento com a empresa.
Um crescimento sustentado implica a captação constante de novos clientes, a identificação de novas oportunidades de negócio e a capitalização de oportunidades de cross-selling e up-selling. Esta acção de formação permite obter entrevistas qualificadas juntos de prospectos e clientes e suscitar o seu interesse em novas soluções e propostas.
u Para quem? Responsáveis comerciais, vendedores e técnico-comerciais que pretendem aumentar a sua capacidade de captação de clientes e dinamizar, simultaneamente, todas oportunidades de negócio (cross-selling e up-selling).
3 Captar a atenção do cliente 1 Desenvolver a capacidade e suscitar o interesse individual de persuasão do prospecto n Distinguir influência de persuasão. n As perguntas a utilizar para: n Construir uma mensagem persuasiva: - conhecer a situação actual do cliente; APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: - o conteúdo da mensagem; - provocar uma insatisfação face - a estrutura da mensagem; + 2 MÓDULOS DE ELEARNING à situação actual e o desejo - o estilo de apresentação de mudança. n Preparar o êxito da entrevista da mensagem. n Os argumentos a apresentar: de vendas. n Captar a atenção do cliente através - os argumentos absolutos versus n Estratégias de persuasão na venda. de argumentos de forte impacto. argumentos relativos;
u Como? n Exposições pelo formador, exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas. Ficha de inscrição pág. 269
”
Programa
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-998
n Antecipar as objecções do cliente
e potenciais “modelos” de resposta.
2 Obter uma reunião com um prospecto qualificado n Provocar o desejo de ser recebido. n Responder às objecções específicas suscitadas pelos contactos iniciais: não tenho tempo, não estou interessado… n Lidar com os diversos intervenientes no processo: recepcionistas, secretárias…
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 17 e 18 de Fevereiro
- as objecções absolutas versus as objecções relativas; - convencer o cliente salvaguardando o envolvimento e a concordância progressiva do cliente. 4 Promover oportunidades de cross-selling e up-selling durante a interacção com clientes n Identificar as oportunidades de venda. n Suscitar o interesse do cliente por novas soluções e/ou alternativas. n Ultrapassar positivamente as objecções do cliente.
Luanda 12 e 13 de Maio
Luanda 10 e 11 de Setembro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Venda de alto desempenho
As técnicas de venda na perspectiva do cliente Quer satisfazer os seus clientes? Adopte ao longo das vendas a ótica do Cliente, visando a satisfação das suas necessidades emocionais e relacionais e diferenciando-se, desta forma, dos seus concorrentes. Através deste curso os formandos desenvolvem as suas técnicas de venda, dando resposta às verdadeiras expectativas dos clientes.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir as diferentes necessidades e expectativas do cliente; n preparar a abordagem de venda; n conhecer o cliente, as suas especificidades, necessidades e motivações; n persuadir o cliente, através de argumentação e de uma apresentação de propostas personalizada; n identificar os sinais de interesse do cliente e utilizar técnicas de venda que conduzam para o fecho do negócio.
u Como? Através dos 6 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes às técnicas de venda. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
u Para quem? n Comerciais, quer sejam juniores ou seniores. n Comerciais que pretendam aperfeiçoar a adquirir novas ferramentas e técnicas de vendas.
Programa
2 dias de Formação Presencial 1 Adoptar uma perspectiva diferente acerca do processo de venda n O cliente: o factor chave do sucesso. n Adaptar o processo de vendas ao ponto de vista do cliente. n Construir o seu ciclo de venda alinhado com o processo de compra do cliente. 2 Preparar-se para o êxito partilhado n Criar condições para o sucesso: ter o objectivo
em mente.
n Definir objectivos de êxito partilhado. n As quatro etapas da preparação.
5 Obter, por parte do comprador, o acordo e o fecho sem reservas n Gerir as objecções. n Guiar o comprador até ao compromisso final. 6 Desenvolver de forma sustentada, e a longo prazo, o sucesso partilhado n Manter as suas promessas: - os ingredientes do follow-up; - o vendedor como gestor de projecto.
Descobrir o mundo escondido do cliente As motivações profissionais e pessoais do cliente. A arte de fazer perguntas. Ir além do óbvio para melhor compreender o cliente. A chave para melhorar a percepção: a escuta activa.
Apresentar a sua proposta com paixão Validar a totalidade da sua compreensão antes
de apresentar a solução.
Solução personalizada e adaptada às necessidades
identificadas.
Flexibilidade no estilo pessoal.
6 módulos e-learning
n O toque final: a sua preparação.
Ver pelos olhos do cliente Os 5 desejos que qualquer cliente espera 3 Conhecer o mundo escondido do seu cliente que lhe sejam concedidos. n As diferentes motivações do comprador. Satisfazer os interesses mútuos: n A arte de perguntar. o processo de venda centrado no cliente. n As chaves para obter informação: a escuta activa. Exemplos de reuniões comerciais. 4 Apresentar uma proposta personalizada Preparar o êxito partilhado com entusiasmo Definir objectivos para benefício mútuo. n Verificar a correcta compreensão do pedido do cliente. As quatro peças do puzzle. n Adaptar as propostas às necessidades O toque final: preparar-se. dos compradores.
Conduzir a entrevista de venda para o acordo mútuo Compreender o verdadeiro significado das objecções. Lidar com as perguntas e as objecções do cliente. Conduzir o cliente para o acordo final. Construir o êxito partilhado e sustentável Ter presente a grelha AEIOUS. Implementar a solução em conjunto com o cliente. Utilizar as melhores práticas para a excelência
do follow-up.
n Adaptar o seu estilo pessoa de apresentação
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Blended Global
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
eLearning: realização de 6 módulos online (8 horas)
2 DIAS 14 horas + 6 módulos eLearning de 8 horas (Total: 22h)
Ref.ª 04-B-8508
Preço por participante
Kz 248.100
Luanda 10 e 11 de Fevereiro (presencial) + 12 de Fev. a 12 de Março (online)
Luanda 7 e 8 de Julho (presencial) + 9 a 30 de Julho (online)
Luanda 22 e 23 de Outubro (presencial) + 24 de Out. a 20 de Novembro (online)
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Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
FORMAÇÕES EM ANGOLA
ao comprador.
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FORMAÇÕES EM ANGOLA GESTÃO DE PROJETOS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Gestão de projectos (project management) + Microsoft Project Acompanhar o planeamento da gestão de projectos com software adequado u Para quê? n No final da formação o participante será detentor de técnicas e ferramentas necessárias a gestão corrente de projectos. n O conhecimento adquirido permitirá a aplicação correcta dos instrumentos de apoio ao planeamento de projectos sistematizada através de uma abordagem metodológica que permita a homogeneizar a informação em ambiente de projecto. n Conhecer as ferramentas informáticas existentes para melhorar o planeamento, organização e controlo dos projectos. n Utilizar o Ms Project, como ferramenta de simulação, gestão e controlo dos projectos. u Para quem? n GP’s, Chefes de Projecto, Team Leaders. n Membros de equipes de projecto. n Responsáveis de novos produtos. n Responsáveis de Obras. n Responsáveis de projectos de investigação e desenvolvimento. n Dirigentes e Quadros Superiores chamados a participar em grupos de trabalho de um projecto. u Como? n Abordagem às melhores praticas de gestão de projectos - IPMA e PMI. n Trabalhos práticos e exercícios para aprofundamento dos conceitos. n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspectos metodológicos com o treino prático. n Utilização de um caso de estudo em que fica evidenciado o ciclo de vida do projecto e aplicação do mesmo numa ferramenta de gestão e controlo - Ms Project. n Trabalhos práticos de consolidação de conceitos teóricos.
Programa PRIMEIRA PARTE (3 DIAS): GESTÃO DE PROJECTOS 1 Projectos e Gestão de Projectos n Definição de Projecto. n Porque falham os projectos.
Curso referenciado pelo PMI® (são atribuídos 20 PDU’s para preparar ou manter a sua certificação)
2 Standards em Gestão de Projectos n Associações profissionais
de Gestores de Projectos. n O “Project Management Body of Knowledge”. n Certificação em Gestão de Projectos. 3 O “Gestor do Projecto” n O perfil do Gestor de Projectos. n Gestor de Projectos ou coordenação técnica de equipas de projecto. n A Gestão de Projectos como profissão. n Estruturas tipo Project Office. 4 Definição de objectivos n Primeira etapa da abordagem do projecto. n Alvos, objectivos, requisitos, especificações. n Brainstorming.
7 Constituição de uma equipa
12 Conclusão do projecto
n Pessoas, grupos e equipas.
n Uma fase do ciclo de vida
n O papel de liderança do chefe
n Relatório de conclusão.
8 Stakeholder Analisys n Gestão do risco. n Gestão da comunicação.
SEGUNDA PARTE (2 DIAS): MICROSOFT PROJECT
9 Planeamento do projecto n Organograma de tarefas. n Definição das tarefas. n Duração de uma tarefa. n Estrutura do projecto. n Redes de projecto. n Pert/CPM. n Gráficos de Gantt.
n Ambiente geral do projecto.
n Capitalizar resultados.
10 Início da execução do projecto
5 Metodologia da Gestão de Projectos n Ciclo de vida de um projecto. n Ciclo de vida da Gestão de Projectos.
n Criação de um plano base.
6 Definição de um projecto
n Medição do avanço físico.
n Definição do âmbito detalhado.
11 Execução do projecto n Técnicas de controlo de execução. n Recolha de informação. n Alterações ao plano.
n Conteúdo da especificação
de um projecto.
n Estrutura do documento
de especificação. n Definição de templates.
5 DIAS 35 horas Ref.ª 05-A-517
e não uma mera formalidade.
do projecto. n O líder técnico.
n Acompanhamento da execução
do projecto.
n Reporting de desempenho.
1 Iniciar um projecto n Apresentação das informações. n Construir um planning de cenário
grandes malhas.
2 Construir o planning detalhado n Definir o planning. n Afetar os recursos. n Optimizar o planning. n Explorar o planning. 3 Fazer o acompanhamento do Projecto n Pilotar o projecto. n Integrar as alterações. 4 Concluir o dossiê projecto e explorar as formatações n Fazer a síntese. 5 Conclusão n Exercício de síntese. n Fazer evoluir a gestão de projectos
com o Ms PROJECT.
Preço por participante
Kz 540.700
Luanda 1 a 3 + 7 e 8 de Abril
Luanda 29 de Setembro a 3 de Outubro
Microsoft Project – Aperfeiçoamento
30
Preparar e gerir um projecto utilizando as funcionalidades disponíveis do Microsoft Project
“
u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n estruturar e planear um projecto com o Microsoft Project; n utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projecto; n executar tarefas de adaptação do Microsoft Project às suas necessidades específicas.
Este curso permite-lhe estruturar a preparação, planeamento e gestão de um projecto através do Microsoft Project, definindo um cronograma de actividades e uma alocação efectiva de recursos.
4 Alocar e definir os recursos.
12 Criar relatórios no Ms Project.
5 Aprofundar as características de uma actividade.
13 Exportar e analisar dados noutras aplicações.
6 Aprofundar as características de um recurso.
Programa
7 Caracterizar opções avançadas na gestão de custos e recursos.
14 Introduzir métodos de planeamento com múltiplos projectos.
u Para quem? Chefes de projectos e membros de equipa de projecto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projectos.
2 Definir das actividades de um projecto.
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Análise e discussão de situações apresentadas pelos participantes. Ficha de inscrição pág. 269
”
1 Introduzir o Microsoft Project como ferramenta de gestão de projectos.
9 Analisar a alocação de recursos.
3 Criar a estrutura de um projecto através de um referencial de cronograma e relação de actividades.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-354
15 Partilhar recursos.
8 Visualizar o projecto e introduzir os gráficos de Gantt. 10 Resolver problemas de sobrecarga de recursos. 11 Introduzir métodos de acompanhamento de um projecto.
Preço por participante
Kz 248.100
Luanda 7 e 8 de Abril
Luanda 2 e 3 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA COMPRAS, APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA
Formação prática de compradores - O processo de compras: determinar necessidades, seleccionar fornecedor e avaliar a sua qualidade, avaliar custos, negociar e métodos de gestão específicos u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n determinar correctamente as necessidades de compra da organização; n identificar e seleccionar a solução de compra que melhor satisfaz as necessidades identificadas; n gerir e avaliar os fornecedores; n reduzir o custo global da compra e conseguir o rendimento máximo da importância gasta através de uma melhor organização das actividades de compra, estimulo de concorrência entre fornecedores, reforço das competências de negociação e melhoria do cumprimento de prazos; n controlar a performance de compras e participar activamente na melhoria contínua da performance do serviço/ /departamento de compras. u Para quem? n Responsáveis e chefes de serviços de compras. n Compradores actuais ou futuros. n Funcionários que no exercício da sua função efectuam actos de compra. u Como? n Debate e troca de experiências. n Técnicas e regras de actuação. n Trabalhos práticos em grupo.
“
Este curso permite-lhe n Os cadernos de encargos, funcional obter competências críticas e técnico. para optimizar a gestão de compras 3 Conhecer o mercado das organizações, através da e seleccionar os fornecedores aplicação de práticas qualitativas e quantitativas de gestão das compras, n Caracterização do mercado. n Prospeção de mercado promovendo por consequência de fornecedores. a obtenção da redução de custos significativos para organização. n O processo de homologação de fornecedores.
Programa
”
1 Compreender o posicionamento da função compras na empresa n As relações internas e externas do serviço de compras. n As componentes técnicas, administrativas e comerciais.
4 Controlar a qualidade dos fornecedores n Verificação da qualidade no fornecedor. n O processo de verificação da qualidade.
5 Distinguir o custo global e o preço de compra 2 Determinar as prioridades de actuação e exprimir n A decomposição de um preço. as necessidades n Os factores que influenciam o preço. n A lei de Pareto ou análise ABC n Os elementos de negociação aplicada às compras e suas vantagens. de um preço. n O produto, o fornecimento: n As diferentes variações de preço. o papel das compras na concepção.
SELLER
n O Custo Completo e o Custo
Global – total cost of ownership.
6 Negociar com os fornecedores n Estimular a concorrência entre fornecedores n Métodos de análise comparativa das propostas. n Negociação e regateio. n Preparação e desenvolvimento da negociação. n Aspectos técnicos e relacionais. 7 Agrupar as necessidades n A compra por contracto. n As encomendas abertas. n O outsourcing (subcontractação).
8 Gerir as compras n Documentos internos e externos. n Relances. n Recepções. n Facturas. n Indicadores e o Painel de controlo
do comprador.
Pontos fortes n Abordagem transversal ao macro processo de compras, desde a interpretação da política de compras, selecção
de fornecedores e negociação.
n Exploração prática e quantitativa do cálculo do custo total de compra e de posse. n Apresentação de boas práticas de trabalho com potencial de impacto elevado no curto prazo ao nível da reducão da despesa.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-031
Preço por participante
Kz 286.250
Luanda 17 a 19 de Fevereiro
Luanda 3a5 de Junho
Luanda 18 a 20 de Novembro
Prática da negociação na compra
Técnicas eficazes para negociar com o seu fornecedor nos processos de compras
u Para quem? n Directores e Responsáveis de compras. n Chefes de serviços de compra. n Compradores actuais ou futuros. u Como? n Exposições, debates e troca de experiências. n Trabalhos práticos em grupo. n Simulações filmadas e analisadas em subgrupos. n Autodiagnósticos.
2 DIAS
n Controlar o diálogo e obter n O poder da especialização informação: como conciliar o uso e da informação: competência 1 Preparar a negociação: das técnicas de questionamento técnica e poder negocial na compra. método e pontos-chave e uma atitude de escuta activa. n O uso das alternativas: a noção n Definir o enquadramento e a de BATNA. n O dilema da partilha de informação: estratégia a seguir na negociação: quando e como revelar informação n Equilibrar a relação de poder: - a abordagem marketing privada à outra parte. como alterar o poder percebido e as suas componentes; pelo interlocutor. - a análise SWOT: forças e fraquezas n Reenquadrar os objectivos negociais usando o ponto de vista do vendedor. n Descobrir e alterar o ponto dos protagonistas; de resistência da outra parte. n Logrolling: criar e usar alternativas - o produto, o mercado, o preço. negociais. n O padrão de concessões como meio n Como organizar o “pay-off” negocial: de obtenção de informação sobre n Estratégias de minimização definir e articular os itens o vendedor. de custos mútuos. da negociação. n Técnicas de respostas às objecções n Analisar as alternativas negociais, 4 Fechar o acordo e analisar do vendedor; alterar a percepção fixar limites e objectivos a atingir. a eficácia negocial de custos, prazos e benefícios n Analisar o fornecedor: pontos fortes, n Técnicas de pré-fecho: perguntas n Dinâmica das concessões e das pontos fracos, interesses próprios e de implicação e de exclusão. contrapartidas: controlar as concessões nível de dependência do comprador. n Como usar cláusulas de penalização e exigir as contrapartidas adequadas. n Estabelecer as propostas de abertura. e de compensação na construção do acordo. 3 Repartir os ganhos e usar n Preparar o argumentário de apoio o poder na negociação às propostas. n Reagir a impasses: saber como reformular as propostas finais e n Fontes do poder: como se adquire 2 Conduzir a negociação quando propor acordos contingentes. poder na negociação. e criar valor n Poder real, poder expresso, n Auxiliares tácticos de fecho n A importância dos primeiros poder percebido. na negociação distributiva. momentos: conciliar firmeza n O poder baseado no controlo n Análise de ganhos e custos e relação pessoal positiva. dos recursos do vendedor: das concessões. n Detectar o estilo de negociação dependência e poder. n Orientações para o follow up do acordo. do interlocutor.
Pontos fortes n Abordagem centrada na condução de processos de negociação de sucesso dedicada a compradores. n Forte componente prática com a realização de dinâmicas de grupo e simulações de negociação de compra.
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 07-A-032
Kz 216.300
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA
u Para quê? No final da formação os participantes deveram estarão aptos a: n identificar a estratégia mais adequada a cada situação negocial específica; n preparar uma negociação diferenciadora; n saber como fazer uso do poder negocial e retirar vantagens significativas para a organização; n concluir negociações eficazmente através das técnicas de fecho da negociação.
Programa
Luanda 24 e 25 de Fevereiro
Consulte todas as informações em
Luanda 14 e 15 de Maio
www.cegoc.co.ao
Luanda 8 e 9 de Setembro
+244 222 330 710
31
u Porquê? Este curso permite-lhe obter as competências essenciais para conduzir processos de negociação de compras com elevado sucesso.
SELLER
FORMAÇÕES EM ANGOLA COMPRAS, APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks Os métodos fundamentais para optimizar o ciclo de aprovisionamento u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n reduzir custos através da correcta definição de níveis de stockagem; n optimizar a satisfação do cliente cumprindo os níveis de serviço exigidos pelo cliente evitando situações de rotura de stock; n controlar a performance da gestão de stocks e melhorar a mesma continuamente. u Para quem? n Responsáveis de logística n Responsáveis de gestão de stocks. n Técnicos de aprovisionamento, armazéns e gestão de stocks. n Chefes de compras n Chefes de armazéns. n Responsáveis comerciais. u Como? Os contributos de experiências e de métodos do formador são enriquecidos pela troca de opiniões e experiências dos participantes e ilustrados por numerosos exercícios práticos.
Programa
SELLER
n O aprovisionamento periódico.
1 Compreender a importância da gestão de stocks para a logística e organização n A integração da logística na organização n Conceitos chave de compras, aprovisionamento e gestão de stocks
n O aprovisionamento por ponto
de encomenda.
n Stock de segurança, sua composição
e sua justificação.
- FIFO: Primeira entrada, primeira saída; - LIFO: Última entrada, primeira saída; - os preços standard. n Utilidade dos inventários. n Métodos de inventário e sua relação com a natureza dos produtos em stock. n Valorização do inventário. n Análise das diferenças e acções corretivas a desenvolver.
4 Calcular quantidades n Do stock de segurança. n Do nível de aprovisionamento. 2 Analisar os consumos e os stocks n Da quantidade económica da encomenda. n Abordagem qualitativa, quantitativa e financeira dos stocks: 6 Saber monitorizar a gestão n A noção de disponível. de stocks - definição; 5 Dominar a contabilidade - classificação/tipo de stock n Como definir objectivos para gestão de materiais, métodos e seus comportamentos; de stocks. de valorização dos stocks - análise ABC aplicada aos stocks; n O quadro de seguimento do stock. e técnicas de inventário - cálculo dos custos: de posse de stock n Regras da contabilidade de materiais. n As novas tendências de gestão e sua e de passagem de encomenda. influência na gestão de stocks. n O impacto da contabilidade n Compra para projecto. 3 Dominar os métodos de materiais na empresa. de reaprovisionamento n Just-in-time, pull system – sistema Métodos de Valorização: puxado e o Kanban. n A influência da performance - o preço médio ponderado; dos fornecedores no stock. n Stock zero.
Pontos fortes n Curso centrado na optimização de stocks da organização. n Formação eminentemente prática com forte componente de aplicação de ferramentas qualitativas e quantitativas
à gestão de stocks.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-B-034
Preço por participante
Kz 286.250
Luanda Luanda 11 a 13 de Fevereiro 9 a 11 de Junho
Luanda 14 a 16 de Outubro
Liderar e gerir o armazém
A importância da gestão de armazém e o seu impacto na gestão logística e de stocks u Porquê? Este curso permite-lhe adquirir competências críticas de gestão de armazém, através da aplicação de métodos e práticas de optimização das várias dimensões da gestão de stocks e da liderança eficaz de equipa. u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n organizar o armazém para melhor responder aos clientes (internos/ /externos), promovendo a redução de custos de armazenagem; n controlar a performance do armazém e melhorar a mesma continuamente; n promover melhores índices de produtividade da sua equipa de trabalho. u Para quem? n Responsáveis logísticos e de operações. n Responsáveis por armazéns. n Responsáveis por depósitos afetos a redes de distribuição e transporte. n Responsáveis por estaleiros de obras. n Colaboradores da empresa para os quais seja útil conhecer as melhores práticas de armazenagem. u Como? Pedagogia activa baseada em: exposições e debates, troca de experiências; trabalhos práticos em subgrupos; estudo de casos.
SELLER
Programa
- controlos dos movimentos/fluxos e 6 Compreender a importância do rastreio das mercadorias das datas de entrada e localizações 1 Compreender a importância dos materiais em armazém; n A integração informática. da gestão do armazém para Bases de dados. n As operações em armazém. a logística e organização n Sistemas de localização n Identificação e a aquisição de dados: n Os princípios da logística global, de mercadorias em stock. RFID, ERP e EDI. para melhor responder aos clientes às necessidades dos clientes. n Sistemas e equipamentos n A identificação dos produtos/lotes de movimentação de cargas. em cada fase logística. n O armazém e a sua missão de serviço aos clientes (internos e externos). n A relação da função armazenagem 4 Contribuir para uma boa gestão com a gestão da “Supply Chain”. n Conceitos chave de compras, das referências mais importantes aprovisionamento e gestão de stocks. n Noções de gestão e controlo de stocks. 7 Gerir e acompanhar a evolução do armazém 2 Dominar a recepção de materiais n A influência do comportamento dos fornecedores nos volumes de stock. n Gerir o desempenho e comunicar n O acolhimento das transportadoras. resultados. n A influência da comunicação interna n A infraestrutura e práticas e da produtividade no volume n A relação da produtividade a desenvolver para assegurar de stocks. com os recursos. a necessária produtividade. n O custo dos stocks. n As precauções para prevenir litígios. 8 Motivar, dirigir e animar n Os diferentes métodos a equipa ao serviço do armazém 3 Dominar a arrumação para realização de inventário. n O perfil de gestão e liderança e a conservação dos stocks necessário para poder responder n A necessidade de espaços específicos 5 Dominar os métodos eficientes aos requisitos da função. para preparação das encomendas para químicos e mercadorias e satisfação de requisições. n Os diferentes conceitos de “equipa” potencialmente perigosas. e seus tipos de liderança. n A organização. Métodos práticos n Princípios de armazenagem para melhor satisfazer os clientes. n Rotação, flexibilidade e polivalência e de movimentação de materiais: no posto de trabalho. n Conhecer métodos e meios físicos - definição das unidades de carga, para melhorar as performances da n A delegação: Liderar, responsabilizar, de arrumação e movimentação; satisfação de requisições, controlar motivar. A formação. - utilização do espaço de forma os custos e promover a produtividade. n A segurança no trabalho. eficiente; n Definir a melhor estratégia de picking. n A importância das rotinas - a produtividade dos movimentos; de comunicação.
Pontos fortes
n Curso orientado não só para a melhoria do desempenho operacional do armazém mas também para a redução
de custos de stocks da empresa.
n Apresentação de casos práticos e de boas práticas de trabalho com potencial de impacto elevado no curto prazo,
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em particular na gestão eficaz de equipas do armazém.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-B-035
Preço por participante
Kz 190.850
Ficha de inscrição pág. 269
Luanda 24 e 25 de Fevereiro
Luanda 16 e 17 de Junho
Luanda 20 e 21 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Finanças para não financeiros
Para um correcto entendimento dos números e dos dados financeiros fundamentais u Porquê? n A complexidade dos mercados e a intensa actividade das organizações exigem dos gestores das mais diversas áreas o domínio de instrumentos analíticos para suporte a tomada de suas decisões. n Mesmo aqueles que não tinham o hábito de se envolverem com questões financeiras, actualmente são chamados a participar em actividades que exigem domínio de finanças como: reestruturações de custos, orçamentos, decisões de investimento entre outras. u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n compreender os conceitos financeiros fundamentais; n avaliar o impacto das decisões quotidianas sobre os resultados globais da Empresa; n interpretar os resultados do controlo de gestão para implementar as acções corretivas necessárias e alcançar os objectivos fixados; n medir a rendibilidade e os custos da própria unidade ou serviço; n compreender e relacionar melhor os riscos em que a sua área e a empresa podem incorrer e fazê-la evoluir.
SELLER
Programa
n A solidez financeira e o Equilíbrio Financeiro. 1 Conhecer a Contabilidade n A eficiência e a rendibilidade. Financeira n O sistema contabilístico em vigor 3 Conhecer o processo em Portugal. de construção orçamental n As obrigações contabilísticas n O planeamento orçamental. das empresas. n Os indicadores de gestão. n Os objectivos da informação financeira. n A análise dos desvios. n Os principais conceitos. 4 Breve introdução a rendibilidade n As demonstrações financeiras n As componentes da rendibilidade. (Balanço, Demonstração de Resultados, n A contabilidade de Gestão como Demostração dos Fluxos de Caixa). ferramenta fundamental na análise n Os registos contabilísticos. da rendibilidade de produtos n A contabilidade criativa. ou actividades. 2 Explorar a Analise Financeira n A identificação dos indicadores financeiros e não financeiros n As tarefas, objectivos e limites para analisar os custos. da função financeira. n A preparação das Demonstrações n Os factores a ter em conta para Financeiras para a análise Financeira uma correcta análise dos custos: e o Método dos Rácios.
- a evolução das características do mercado, da procura e as mudanças requeridas nos processos produtivos e de distribuição; - novas formas de organização da produção e da distribuição. 5 Conhecer as várias alternativas de financiamento das empresas n Instrumentos financeiros, alternativas e custos. n Decisões de financiamento. 6 Os novos desafios da função financeira n Como o actual contexto internacional, pode perturbar o desempenho da função financeira. n De que forma as empresas se estão a preparar para enfrentar os desafios.
Pontos fortes n Este curso permite aos participantes aumentar os seus níveis de confiança e aumentar valor ao seu trabalho diário
ou quando são chamados a utilizar e/ou apresentar informação financeira relacionada com a sua área de responsabilidade.
n Uma METODOLOGIA que inclui trocas de experiências práticas entre o grupo de participantes, estudo de casos reais
e utilização de folha de cálculo (Ms. EXCEL).
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-127
Preço por participante
Kz 286.250
Luanda 18 a 20 de Fevereiro
Luanda 12 a 14 de Maio
Luanda 23 a 25 de Setembro
Modelos de controlo de gestão
Instrumentos de previsão, acompanhamento e controlo das realizações
u Para quem? n Colaboradores e Responsáveis pelo Planeamento e Controlo de Gestão. n Responsáveis por áreas Industriais e de Produção. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível do Controlo Financeiro das Operações.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-B-234
© Cegoc 2014
1 Situar o controlo de gestão entre os diversos sistemas de informação da empresa n A contabilidade geral versus contabilidade analítica. n O contributo da contabilidade de gestão na recolha e tratamento da Informação. n O controlo orçamental versus controlo de gestão.
as actividades, os processos? Os custos, as margens? n Um modelo de desvios nas áreas operativas. n O controlo da actividade: a noção de orçamento flexível. n Introduzir a análise de desvios: desvios de actividade, de custos e de eficácia. n Propor as medidas corretivas.
n Como estabelecer um adequado
critério de Preços de Transferência Interna (PTI´s).
5 Promover uma estratégia de delegação e descentralização das responsabilidades de gestão n Os centros de responsabilidade na ótica do controlo de gestão. n As características e os graus de delegação que tipificam os centros de custo, os centros de resultado 4 Aplicar uma metodologia 2 Dominar a lógica e os centros de investimento. pertinente de indicadores do procedimento Orçamental n A avaliação de desempenho de gestão, como suporte n As etapas do procedimento orçamental. dos centros de responsabilidade: à tomada de decisões n A definição de centros - os desvios entre custos reais n A avaliação e interpretação do Break de responsabilidade orçamental. e custos decididos, nos centros Even Point, enquanto limiar da n O orçamento de vendas de custo; rentabilidade do produto ou do negócio. e dos encargos de vendas. - a margem de contribuição n A importância da margem n Os orçamentos de exploração. residual, nos centros de resultado; de segurança e do resultado marginal n O orçamento de tesouraria - o custo de posse e o conceito nas decisões de investimento. e o orçamento financeiro. de ATIVO ECONÓMICO, nos Centros n As várias abordagens aos sistemas de Investimento; n Ter em conta os Investimentos. de custeio e a sua implicação - a dicotomia entre a margem n A conta de resultados e o balanço na estrutura final dos custos. de CONTRIBUIÇÃO RESIDUAL previsionais. n Um estudo de caso: o risco e o ECONOMIC VALUE ADDED, da decisão, suportada por critérios 3 Desenvolver instrumentos nos Centros de Investimento. inadequados na repartição de custos. de acompanhamento n Apresentação de caso prático: e de controlo das realizações n A abordagem aos centros de custo o cálculo e a interpretação contabilísticos e ao ABC/ABM (Custeio n O que é preciso acompanhar e como? dos indicadores de avaliação Baseado nas Actividades), por forma n Os orçamentos? Os produtos ou de desempenho em Centros a analisar, controlar e reduzir custos. famílias de produtos? Os negócios, de Responsabilidade.
Pontos fortes
FORMAÇÕES EM ANGOLA
u Para quê? Esta formação permite aos participantes: n compreender a lógica do procedimento Orçamental; n desenvolver instrumentos de Acompanhamento e Controlo das Realizações; n aplicar uma metodologia para estabelecer um Quadro de Indicadores para a Gestão.
Programa
n Preparação prática ao nível das áreas do controlo de gestão: contabilidade de custos, informação de gestão,
monitorização e orçamentação.
Preço por participante
Kz 324.400
Luanda 19 a 21 de Maio
Consulte todas as informações em
Luanda 13 a 15 de Outubro
www.cegoc.co.ao
+244 222 330 710
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u Porquê? n A pressão dos Stakeholders sobre o Preço do PRODUTO, trouxe um novo paradigma à Gestão: CONTROLO (REDUÇÃO) DE CUSTOS. n A resposta a este desafio assenta no domínio das técnicas tradicionais do CONTROLO DE GESTÃO, potenciadas com novos contributos das Escolas de Gestão. n O conhecimento dos Modelos de Controlo de Gestão, permite aos responsáveis identificar os Factores de Custo e actuar sobre as Actividades que não acrescentam valor à empresa.
SELLER
FORMAÇÕES EM ANGOLA FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Como fazer um Orçamento - A sua preparação e acompanhamento u Para quê? n Compreender o processo orçamental da sua empresa. n Estabelecer orçamentos realistas e ambiciosos. n Saber negociar o seu orçamento com o seu responsável, a sua hierarquia e a sua direcção. n Acompanhar a realização do seu orçamento, explicar os eventuais desvios para decidir acções corretivas. u Para quem? Todos os profissionais que, directa ou indiretamente, tenham responsabilidades operacionais ou funcionais que tenham a seu cargo a responsabilidade de um serviço, de uma unidade ou de um centro de custo. Quadros que participem no processo orçamental. u Como? n Casos práticos, trabalhos de grupo e simulações, utilizando para o efeito a folha de cálculo MS EXCEL. n Exposições pelo formador, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes.
Programa 1 Dominar o processo orçamental da empresa n Reunir parametrizar o histórico de informações pertinentes. n Elaborar o pré-orçamento e as linhas orientadoras da direcção. n Agregar a previsão dos serviços ou das funções. n Conhecer as dificuldades que a descentralização orçamental implica: - dificuldades culturais e de gestão. 2 Posicionar o orçamento no sistema de informações de gestão (SIG) n Como se posiciona o processo orçamental. n De que forma se processa a articulação e interligação entre os diferentes orçamentos. n Quais as Relações com o processo de planificação. n Porquê e quais os mapas financeiros previsionais.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-A-463
3 Definir a concepção dos vários orçamentos. Estabelecer previsões fidedignas n O orçamento COMERCIAL: - as técnicas de previsão de vendas; - os efeitos dos planos de acção da área comercial. n O orçamento de PRODUÇÃO: - o dimensionamento dos factores de produção; - a valorização dos recursos necessários; - o cálculo dos stocks; - a determinação dos custos-padrão. n O orçamento de DESPESAS GERAIS: - o cálculo da previsão de aquisição de bens e de serviços; - as condições e políticas de compra. n O orçamento para GASTOS COM PESSOAL: - o quadro de pessoal; a massa salarial; os duodécimos relativos a regalias sociais. n O orçamento de INVESTIMENTOS (em bens capitalizáveis):
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 24 e 25 de Fevereiro
- os investimentos novos e de substituição; - as depreciações anuais; - a medição do impacto financeiro; - a análise dos critérios de selecção: ROI, TIR, VAL, PAYBACK. n O orçamento FINANCEIRO: - a síntese financeira de exploração (vg. orçamento de tesouraria); - o financiamento das necessidades financeiras; - o serviço da dívida. A gestão dos excessos de tesouraria; - a simulação dos fluxos de caixa. 4 Controlar e analisar as performances para melhor reagir ao controlo dos desvios n A construção do orçamento flexível. n A análise e a reacção aos desvios: a sua medição e interpretação. n As regras de apresentação para uma informação de gestão fundamentada. n A implementação de um tableaux de bord, para assegurar uma adequada pilotagem. Luanda 5e6 de Maio
Luanda 29 e 30 de Setembro
Dominar a gestão financeira da unidade/área de negócio u Para quê? Saber estabelecer o diagnóstico estratégico da sua área de negócio. Adquirir competências financeiras para ter um papel activo na gestão. u Para quem? Jovens Quadros, Quadros de Elevado Potencial ou Talentos, Quadros já no exercício de gestão e direcção, que necessitem de actualizar os seus conhecimentos. u Como? Estudos de casos, grelhas de análise individual, debates para trocas de experiências.
Programa
n Medir o valor criado pela unidade.
1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira n A rentabilidade do capital investido. n O financiamento do crescimento. n A utilização dos efeitos de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade. 2 A gestão pela criação de valor n Os novos indicadores de performance.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-A-1029
n Optimizar o rácio valor criado sobre
capitais aplicados.
3 As três famílias de operações financeiras n Crescimento externo vs. Crescimento interno. n As reestruturações financeiras. n A procura de financiamento em capital.
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 7 e 8 de Abril
4 A orientação e o acompanhamento da unidade n A evolução do sistema de controlo. n Concepção dos seus próprios instrumentos de acompanhamento. n A alocação de recursos e análise da rentabilidade de um projecto de investimento.
Luanda 8 e 9 de Outubro
Conceber um quadro de indicadores de gestão - Instrumento de controlo e pilotagem u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: conceber ou reformular a rede de quadros de indicadores da sua unidade.
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u Para quem? Todos os profissionais afetos a área de controlo de gestão e quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão. u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n numerosas ilustrações; n exercícios em grupo; n estudo de casos que permitirão aos participantes treinar as técnicas de concepção de um Quadro de Indicadores e de uma rede de Quadros de Indicadores de gestão. Ficha de inscrição pág. 269
Programa
n O quadro de indicadores,
1 Posicionar a importância dos indicadores de gestão n Os princípios básicos de controlo de gestão. n O controlo de gestão e os sistemas de informação. n A estrutura da empresa e o controlo. n Os indicadores de gestão ao serviço da estratégia. n A cultura da empresa.
elemento-chave do desdobramento da missão e da estratégia da empresa ao nível da acção.
3 Fazer do Quadro de Indicadores um instrumento essencial da gestão da empresa n As suas características. n Os seus princípios e concepção. n As suas condições de produção e de utilização.
4 Determinar os indicadores 2 Situar o Quadro de Indicadores pertinentes para o Quadro de gestão no sistema de gestão de Indicadores Cria da empresa n O quadro de indicadores, instrumento n Os indicadores de performance. de pilotagem e do controlo n Os indicadores de pilotagem. das performances. n Os indicadores de gestão. n Os indicadores financeiros.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-B-356
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 7 e 8 de Maio
5 Validar os Indicadores de Gestão n O sistema de indicadores. n Os indicadores e os seus efeitos
perversos.
n A gestão do conflito pertinência/custo. n Os indicadores mais correntes
por função.
6 Gerir os Quadros de Indicadores n As etapas da sua implantação. n Os factores-chave de sucesso ou de fracasso. 7 Conhecer os Indicadores chave de Desempenho (Key Performance Indicators) n O Balanced Scorecard: principais características. n O Processo de construção de um Balanced Scorecard. Luanda 1 e 2 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Ciclo
u Porquê? n A contabilidade gera informações, permite explicar os fenómenos patrimoniais, efectuar análises, controlar, prever e projetar os exercícios seguintes. n Os níveis de crescimento económico em Angola requerem uma gestão controlada, capaz de antecipar factos e estabelecer metas estratégicas, a informalidade deu lugar a uma gestão profissionalizada. O sistema contabilístico torna-se por isso fundamental porque ele permite um melhor acompanhamento do negócio na medida em que gere informações precisas, e auxilia na tomada de decisão. n Este curso permite aos participantes obter conhecimentos de contabilidade e fiscalidade fundamentais a uma gestão mais profissional e por isso mais segura. u u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer as especificidades do Sistema de Normalização Contabilística em Angola; n interpretar o relato das Demonstrações Financeiras em Angola; n identificar as principais diferenças entre o normativo contabilístico Angolano e o normativo contabilístico Internacional; n compreender a organização do dispositivo fiscal Angolano; n conhecer os regimes fiscais aplicáveis às empresas; n posicionar o quadro Fiscal em Angola: a incidência dos principais impostos em Angola. u Para quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão. n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de Unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa, com conhecimentos de Finanças. u Como? Centrado na vertente prática, este curso alterna os contributos teóricos e as trocas de experiências entre o grupo de participantes: n exposições teóricas e resolução de Casos Práticos; n utilização da folha de cálculo EXCEL.
5 DIAS 35 horas
Ref.ª 08-C-1011
© Cegoc 2014
Programa
de Angola (PGC)
- os objectivos; os destinatários e os responsáveis pela preparação, divulgação e arquivo da Informação; o Balanço; a Demonstração de Resultados por NATUREZAS; a Demonstração de Resultados por FUNÇÕES; a Demonstração dos Fluxos de Caixa; a origem e Aplicação de Fundos; as notas explicativas: instrumento fundamental de Informação.
n A Sisa sobre transmissões
Imobiliárias a Título Oneroso. PRIMEIRA PARTE: n Tributação das actividades 1 Contabilidade de Angola (PGC) Diamantíferas: 1.1 Conhecer a Estrutura - Imposto (ROYALTY) sobre o valor Conceptual do Sistema dos Recursos Minerais; Imposto Contabilístico em Angola sobre o Rendimento (Imposto Industrial); Taxa de Superfície. n Conhecer o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGC). n Tributação das actividades Petrolíferas: n Caraterísticas qualitativas e as bases de apresentação das demonstrações: - Imposto (ROYALTY) sobre a Produção do Petróleo; Imposto sobre - financeiras; relevância; fiabilidade; SEGUNDA PARTE: o Rendimento (Imposto Industrial); continuidade e acréscimo. 2 A Tributação em Angola Imposto de transação do Petróleo n Princípios contabilísticos: e a Reforma Tributária de 2012 (concessão de Cabinda); Taxa - consistência; materialidade; 2.1 Compreender o sistema fiscal de Superfície; Contribuição para a não compensação de saldos angolano Formação dos Quadros Angolanos; e comparabilidade. n Estabelecer as diferenças entre: Regime da Concessionária Nacional 1.2 Compreender os critérios IMPOSTOS, TAXAS, CONTRIBUIÇÕES (SONANGOL). para reconhecimento e EMOLUMENTOS. 2.4 REFORMA TRIBUTÁRIA das contas do balanço n Noção de ESTABELECIMENTO em Angola (2012) n Os activos não correntes e correntes: ESTÁVEL; SEDE e DIREÇÃO EFETIVA. n Em sede do IMPOSTO INDUSTRIAL: - as imobilizações corpóreas n Definição de CONTRIBUINTE. - Os Novos Grupos de Tributação; e incorpóreas; os investimentos n A figura da Unidade de Correção Elegibilidade de Proveitos; Custos financeiros versus aplicações Fiscal (UCF). e Perdas não dedutíveis; Custos de tesouraria; as existências; n Os impostos directos e os impostos Indevidamente Documentados, as contas de terceiros a receber; indiretos. Custos não Documentados; os meios monetários; n Os impostos proporcionais, Despesas Confidenciais; Custos com n Os passivos não correntes e correntes: os impostos progressivos Assistência Social; Lei do Mecenato: - as provisões para riscos e encargos; e os impostos degressivos. Donativos enquadrados; as contas de terceiros a pagar; Novo Regime de Amortizações n As 4 fases da vida do Imposto: os passivos contingentes. e Depreciações; Bens de reduzido INCIDÊNCIA; LANÇAMENTO; n O capital próprio: valor; Novo Regime das Provisões; LIQUIDAÇÃO e COBRANÇA. - o capital; as acções/quotas próprias Tributação de Serviços Acidentais; 2.2 CONHECER OS PRINCIPAIS e prémios de emissão; as prestações Estatuto dos Grandes Contribuintes; IMPOSTOS EM ANGOLA suplementares versus suprimentos; Preços de Transferência. n O ”IRT”: Imposto sobre as reservas legais, estatutárias n Em sede do “IRT”: IMPOSTO SOBRE Rendimentos do Trabalho. e livres; os resultados transitados RENDIMENTOS DO TRABALHO: e resultado do exercício. n AS CONTRIBUIÇÕES PARA - Alargamento da Base Tributável; A SEGURANÇA SOCIAL: Novas perspectivas da Incidência 1.3 Compreender os Critérios - características; incidência objectiva Subjectiva e Incidência Objectiva; para reconhecimento e subjectiva; as Isenções; taxas, Introdução de Grupos de Tributação; das CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO liquidação, Cobrança e fiscalização; Regras para Determinação DOS RESULTADOS penalidades. da Matéria Colectável; Despesas n Os Proveitos: Elegíveis; Taxas genéricas, - critérios gerais; vendas e Prestações n O IMPOSTO INDUSTRIAL: específicas e supletivas. - incidência objectiva e subjectiva; de Serviços; royalties; juros; grupos de Tributação; exemplos n Em sede do “IAC”: IMPOSTO SOBRE diferenças de Câmbio Favoráveis; de Isenções; algumas deduções à A APLICAÇÃO DE CAPITAIS: subsídios à Exploração versus Matéria Colectável; Custos e Perdas - Sujeição de Rendimentos Subsídios ao Investimento. não aceites (exemplos); determinação anteriormente não abrangidos; n Os Custos: da Matéria Colectável; Taxas, Restrição das Isenções; - critérios gerais; despesas Liquidação, Cobrança e Fiscalização; Declarações de Rendimento: de Investigação e Desenvolvimento; Deduções à Colecta (exemplos); prazo de entrega. custos dos empréstimos obtidos; algumas Penalidades previstas. n Em sede do “IS”: IMPOSTO DO SELO: diferenças de Câmbio Desfavoráveis. n O IMPOSTO DE CONSUMO: - Territorialidade e Incidências; n Situações Extraordinárias: - características e incidências; Sujeição de operações mercantis; - as correções de Exercícios Exclusões e Isenções; Valor Tributável; Sujeição de operações financeiras; anteriores; o conceito de “ERRO Taxa Geral e Taxas Específicas. Sujeição de títulos de crédito; FUNDAMENTAL”; alterações n A Lei sobre TRIBUTAÇÃO Arrecadação por meio de guia: das políticas contabilísticas. de EMPREITADAS: Extinção dos Selos Fiscais; n Dominar as BASES DE VALORIMETRIA: Obrigações Contabilísticas - caracterização e incidência; - o conceito de Valorimetria; dos Contribuintes; Obrigações Matéria Colectável; Taxa Geral o Custo Histórico; o Custo Corrente; Declarativas dos Contribuintes. e Taxas Efetivas; Responsabilidade o Custo-Padrão ou Standard; da Liquidação e Pagamento. n Em sede do IMPOSTO DE CONSUMO: o Custo Plurianual; - Alargamento das Incidências; 2.3 ABORDAGEM A OUTROS o Custo pelo Método do Retalho; Competências para a Liquidação; TRIBUTOS EM ANGOLA o Valor Realizável e o Valor Momento da Liquidação. Realizável Líquido; o Justo Valor; n O ”IAC”: Imposto sobre a Aplicação n REGIME LEGAL DAS FATURAS: o Valor Presente ou Actual; de Capitais. - Obrigatoriedade de Emissão; o Preço de Compra versus Custo n O “IS”: Imposto do Selo. Elementos Obrigatórios; de Aquisição. n Imposto Predial Urbano. Documentos Equivalentes; n Interpretar e compreender n Imposto sobre Sucessões Processamento Eletrónico; Arquivo a INFORMAÇÃO FINANCEIRA: e Doações. e Conservação; Penalidades.
Preço por participante
Kz 540.700
Luanda 10 a 12 + 13 e 14 de Fevereiro
Consulte todas as informações em
Luanda 3 a 5 + 16 e 17 de Junho
www.cegoc.co.ao
Luanda 23 a 25 Setembro + 6 e 7 de Outubro
+244 222 330 710
FORMAÇÕES EM ANGOLA
1.ª parte - A prestação de Contas, conforme o Plano Geral de Contabilidade 2.ª parte - O Normativo Fiscal Angolano e a Reforma Tributária de 2012
35
Contabilidade e Tributação em Angola
FORMAÇÕES EM ANGOLA FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
CICLO INTENSIVO DE FORMAÇÃO
FINANÇAS EMPRESARIAIS em ANGOLA CICLO
u Porquê? n A análise financeira engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prespetivar cenários sobre o seu desempenho futuro. n Este curso permite aos participantes o conhecimento dos principais aspectos da estrutura contabilística de Angola e ao mesmo tempo apresenta métodos e técnicas que possibilitem a realização da análise económico-financeira de empresas. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer o normativo contabilístico Angolano; n interpretar as Demonstrações Financeiras, segundo o modelo em Angolano; n analisar a performance Financeira da empresa: antecipar e prevenir a gestão da Tesouraria e da Liquidez; n analisar a performance Económica da empresa: prevenir as Crises de Rentabilidade e avaliar o efeito dos Capitais Alheios; n estabelecer um Quadro de Pilotagem das Actividades empresariais. u Para quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão. n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa. u Como? Centrado na componente prática este curso junta os contributos teóricos e a partilha de experiencias entre o grupo de participantes: n exposições teóricas em alternância com Casos Práticos; n utilização da folha de cálculo EXCEL; n discussão de situações apresentadas pelos participantes.
1º CURSO DO CICLO
Contabilidade em Angola
O relato financeiro conforme o PGC (Plano Geral de Contabilidade de Angola)
Programa
4 Interpretar as outras INFORMAÇÕES DE GESTÃO FUNDAMENTOS n O Relatório de Gestão. 1 Conhecer as disposições n O Relatórios do Conselho Fiscal. gerais das DEMONSTRAÇÕES n O Relatórios de Auditoria. FINANCEIRAS n Os utentes e as necessidades 5 Conhecer a NORMALIZAÇÃO de Informação. CONTABILÍSTICA EM ANGOLA n Os objectivos das Demonstrações n As Fontes de Normalização. Financeiras. n A Normalização Internacional. n A responsabilidade pela preparação. n A Normalização Nacional. n Os componentes das Demonstrações AS OPERAÇÕES Financeiras. 6 Analisar as questões relativas aos 2 Analisar a estrutura conceptual meios FIXOS e INVESTIMENTOS das Demonstrações Financeiras n Conceitos Gerais. n Os atributos. n Tipos de Investimento. n Os pressupostos. n Valorimetria (generalidades). n Os princípios contabilísticos. n Depreciações: métodos e bases n Critérios de Reconhecimento de cálculo. das Contas do Balanço. n Cálculo de Mais e menos Valias. n Critérios de Reconhecimento n A especificidade dos Investimentos das Contas de Resultados. Financeiros. n As Regras de Valorimetria. n A equivalência Patrimonial. 3 Compreender os documentos n Os contratos de “Leasing”. inerentes à INFORMAÇÃO FINANCEIRA 7 Identificar todas rubricas das EXISTÊNCIAS n O Balanço. n Valorimetria das Entradas e das Saídas. n A Demonstração de Resultados por NATUREZAS. n O Reconhecimento dos Descontos Comerciais e dos Descontos n A Demonstração de Resultados Financeiros. por FUNÇÕES. n A Demonstração dos Fluxos de Caixa. n Os Sistemas de Inventário Permanente e Inventário Intermitente. n A Origem e Aplicação de Fundos. n As Imparidades. n As 49 Notas Explicativas, n As diferenças de Stocks. preconizadas no “PGC”.
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-C-1013
Preço por participante
Kz 362.600
Programa
Luanda Luanda 17 a 19 de Fevereiro 9 a 11 de Junho
n Os Resultados por Funções
A INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DOCUMENTOS CONTABILÍSTICOS 1 Ler o BALANÇO n A perspectiva Contabilística. n A perspectiva Financeira. n A perspectiva dos Capitais. n A ligação à Demonstração de Resultados. n As várias rubricas do balanço
ou Resultados.
Luanda 29 de Setembro a 1 de Outubro
dos Custos e dos Proveitos.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-C-1014
Preço por participante
Kz 540.700
n Determinação do E.B.I.T.D.A.
3 Avaliar a PERFORMANCE FINANCEIRA da empresa n O Equilíbrio Financeiro. n O Fundo de Maneio Existente. n O Fundo de Maneio Necessário. n O ciclo da exploração: prazos de armazenagem, recebimento e pagamento. n Os indicadores de Liquidez.
5 Avaliar a PERFORMANCE DE FINANCIAMENTO n A cobertura do imobilizado. n A autonomia financeira. n A solvabilidade.
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 17 a 19 + 26 e 27 de Fevereiro
n O Valor Acrescentado e a Produtividade.
Empresariais. n A importância da Contabilidade de Gestão nos Resultados por Funções. n A ligação ao Balanço.
4 Avaliar a PERFORMANCE ECONÓMICA da empresa
n Os Resultados por Naturezas
36
11 Saber como se calculam os RESULTADOS n Os Proveitos e Ganhos por natureza. n Os Custos e Perdas por natureza. n Os Resultados OPERACIONAIS. n Os Resultados FINANCEIROS. n Os Resultados NÃO OPERACIONAIS. n Os Resultados EXTRAORDINÁRIOS. n O Resultado LÍQUIDO DO EXERCÍCIO.
A interpretação económica e financeira das Demonstrações Financeiras
n Os diferentes tipos de Margens
Ficha de inscrição pág. 269
10 Identificar qual a composição do CAPITAL E AS RESERVAS n A Realização do capital. n As Acções/Quotas próprias. n Prestações Suplementares versus Suprimentos. n Os Resultados Retidos.
Gestão financeira para quadros dirigentes em Angola
2 Ler a CONTA DE RESULTADOS
Ref.ª 08-C-1012
9 Conhecer o que compõem os meios MONETÁRIOS n As diferenças cambiais. n Os Depósitos Bancários. n Os Títulos Negociáveis.
2º CURSO DO CICLO
n A formação do Resultado.
5 DIAS 35 horas
8 Avaliar as principais rubricas das contas a RECEBER E A PAGAR n As diferenças cambiais. n As imparidades. n As Letras de Câmbio. n Os encargos com Férias, Subsídios de Férias. n A retenção e o pagamento de impostos. n Os participantes e as participadas. n A periodização económica. n As provisões para Riscos e Encargos.
n Rentabilidade integrada: Fórmula
“DuPONT”.
n Equilíbrio Económico.
6 Estabelecer um “TABLEAU DE BORD” n Construir um Quadro de Indicadores. n Organizar a recolha de Informação. n Acompanhar, analisar e sinalizar os dados obtidos.
Luanda Luanda 26 e 27 de Fevereiro 18 e 19 de Junho
Luanda 9 a 11 + 18 e 19 de Junho
Luanda 8 e 9 de Outubro
Luanda 29 de Setembro a 1 de Outubro + 8 e 9 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
Secretária Executiva - Competências chave para elevar a performance no suporte à gestão u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dominar as competências técnicas, sociais e pessoais, funcionais e estratégicas; n melhorar as suas performances no apoio à gestão de forma autónoma, responsável e criativa; n responder às novas exigências da função: pró-actividade, polivalência, flexibilidade, e adaptação a mudanças imprevistas; n relacionar-se harmoniosamente numa perspectiva pessoal e interpessoal u Para quem? Secretárias de Direcção, Assistentes, Assessoras de Administração com experiência que queiram aperfeiçoar-se nos diferentes domínios da função: técnico e psicológico. u Como? n Exposições curtas sobre os temas do programa. n Trabalhos de grupo para resolução e crítica de casos práticos. n Jogos pedagógicos. n Role-Plays filmados em Vídeo-Tape, seguidos de análise e debate interactivo. n Análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.
Programa 1 Analisar a função na Empresa e em relação ao Management n Conhecer os objectivos e missões, e competências requeridas em 3 dimensões: - transversais, pessoais e de gestão. n Refletir sobre a definição de competência. n Estimular a pró-actividade no desempenho da função. n Compreender o Management: - analisar as funções e tarefas do Manager e os diferentes estilos de gestão; - comunicar e adaptar-se ao estilo de gestão da hierarquia; - aplicar o princípio da complementaridade e competências requeridas; - identificar as zonas de desenvolvimento profissional. 2 Desenvolver aptidões na organização do trabalho e gestão do tempo n Conseguir um equilíbrio entre as exigências da função e as suas escolhas - definir prioridades. n Referenciar os obstáculos pessoais a uma boa organização do trabalho e meios de os ultrapassar. n Descobrir as atitudes face à gestão
pessoal do tempo e impacto sobre a sua performance. n Elaborar um plano de acção pessoal. 3 Contribuir para o sucesso do trabalho em equipa n Definir os factores de sucesso de uma equipa. n Identificar os diferentes perfis e saber adaptar-se. n Descrever as 5 fases de evolução de uma equipa e comportamentos associados. n Saber influenciar e motivar a equipa. n Reforçar a sua capacidade de “vender” ideias. n Desenvolver uma lógica de cooperação: - o quadro de repartição de tarefas; - a delegação e o controlo; - o apoio à tomada de decisão. 4 Acrescentar um valor ao desempenho através da criatividade n A criatividade individual: - utilizar as potencialidade do seu cérebro; - ultrapassar o domínio do racional. n A criatividade do grupo: - multiplicar as suas capacidades inventivas através do efeito do estímulo colectivo.
SELLER
5 Estabelecer relações interpessoais construtivas e duradouras n Conhecer os processos de comunicação e o seu impacto no relacionamento interpessoal – Descobrir o seu perfil comunicacional. n Adquirir um melhor conhecimento de si própria – as diferentes formas de exprimir a sua personalidade. n Melhorar as relações com os outros: - analisar as relações interpessoais no meio profissional; - identificar os sinais de reconhecimento e motivação. n Interpretar as reacções dos diferentes interlocutores e saber enfrentá-las n Desenvolver uma postura construtiva nas relações de trabalho e promover um clima de trabalho produtivo. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Gestão do tempo: defina as suas prioridades. n Três ferramentas para uma boa comunicação. n
Pontos fortes n Um curso que permite ganhar em eficácia e aumentar a performance no desempenho da função de secretariado executivo. n Conhecer as novas competências do secretariado executivo, desenvolver a capacidade de comunicação interpessoal
e aprender a agir de forma pró-activa e construtiva.
2 DIAS
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 10-A-073
Kz 216.300
Luanda 24 e 25 de Fevereiro
Luanda 18 e 19 de Junho
Luanda 27 e 28 de Outubro
Protocolo empresarial e relações públicas - Saber utilizar a imagem pessoal em benefício da empresa
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-216
© Cegoc 2014
os critérios de eficácia de actuação n Intervir no planeamento de carácter representativo. e organização de conferências 1 A organização a imagem e comunicados de imprensa. n Conhecer as regras básicas para e o protocolo estabelecer um contacto eficaz: n Reconhecer a importância 6 Conhecer as especificidades a comunicação oral e a comunicação do conceito de Imagem para do Protocolo Internacional escrita. a Organização. n Identificar os principais requisitos de uma boa imagem internacional. n Identificar as competências chave 4 Intervir no Planeamento da função protocolar e o campo e Organização de eventos n Conhecer as regras essenciais de intervenção. profissionais no âmbito da identidade cultural dos diferentes interlocutores n Analisar a importância da imagem n Conhecer o conceito de evento. internacionais com quem pessoal para a imagem n Identificar regras gerais para se relacionam. da Organização: Marketing Individual. o planeamento e organização de diferentes estilos de eventos. n Identificar as diferenças protocolares 2 Protocolo empresarial de país para país. n Reconhecer procedimentos vs. protocolo social e instrumentos adequados n Organizar uma reunião internacional. n Distinguir o conceito de Protocolo aos diferentes tipos de eventos. Empresarial do conceito de Protocolo n Conhecer os cuidados a ter Social. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: em alguns eventos específicos. n Dominar as regras protocolares: as precedências estabelecidas 5 Estabelecer uma relação eficaz + 2 MÓDULOS DE ELEARNING na lei e as precedências de cortesia. com a comunicação social n n Saber como actuar em diferentes Protocolo empresarial vs. Protocolo n Conhecer a função de comunicação situações de acordo com as regras social. numa organização. protocolares. n Estabelecer contactos personalizados n Planeamento e organização de eventos profissionais. com os diferentes órgãos 3 Estabelecer contactos de comunicação social. em nome da Organização n Elaborar e difundir comunicados: n Aplicar as regras de cortesia a imprensa escrita. em situações profissionais:
Preço por participante
Kz 216.300
Luanda 22 e 23 de Janeiro
Consulte todas as informações em
Luanda 3 e 4 de Setembro
www.cegoc.co.ao
+244 222 330 710
FORMAÇÕES EM ANGOLA
u Como? n Pedagogia activa baseada em exposições teóricas e intercâmbio de experiências. n Análise de situações concretas apresentadas pelos participantes. n Apresentação de casos práticos relativos aos objectivos.
Programa
37
u Para quê? n Analisar a importância da imagem individual para a imagem da Organização. n Compreender e aplicar as regras protocolares. n Saber aplicar as regras de cortesia quando estabelece contactos em nome da organização. n Identificar algumas regras e procedimentos que contribuem para o sucesso de eventos profissionais. n Conhecer as características e cuidados a ter na relação com a comunicação social. n Dominar as especificidades do protocolo internacional.
FORMAÇÕES EM ANGOLA APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
Secretariado e as novas tendências - Reforçar competências técnicas em secretariado u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n adequar a tríade dos saberes adquiridos: técnicos, operacionais e humanos, à sua realidade, para enfrentar a diversidade de situações no desempenho do secretariado; n reforçar as competências e aumentar a produtividade individual; n adoptar métodos personalizados de organização do trabalho e gestão do tempo e aumentar a eficácia na realização das actividades específicas do secretariado; n fazer uma gestão documental e da informação de forma criteriosa; n utilizar as competências chave na comunicação oral: dominar os requisitos do atendimento de excelência, aplicar as técnicas de redação para uma escrita convincente. u Para quem? Secretárias/Assistentes e Apoios administrativos de suporte à gestão. u Como? A pedagogia a utilizar privilegia os trabalhos práticos, exposições curtas sobre aspectos teóricos, resoluções de casos, Role-Plays filmados em Vídeo-Tape e análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-072
Programa 1 Compreender a função de Secretariado nas suas dimensões técnica e psicológica n Definir e situar o desempenho do secretariado a nível de missões, funções, tarefas, instrumentos de trabalho e competências. 2 Ganhar eficácia na organização do trabalho e gestão do tempo n Identificar as razões subjacentes à má organização do trabalho e à gestão ineficaz do tempo. n Encontrar um equilíbrio entre as exigências da função e as suas escolhas – saber definir prioridades. Noção de eficiência vs eficácia. n Privilegiar as tarefas essenciais da função. Distinguir os conceitos de urgência, prioridade e grau de importância. n Conhecer os instrumentos de gestão do tempo. n Adquirir técnicas de racionalização do trabalho.
n Caracterizar um Sistema de Gestão
documental: políticas e normas. n Conhecer os critérios de organização da informação e gestão dos documentos de arquivo. n Conhecer o ciclo de vida dos documentos de arquivo. n Coordenação e fluxos de documentos. Prazos de conservação legais e funcionais; valores do arquivo. n Distinguir os diversos sistemas de ordenação e classificação de documentos de arquivo: sistemas básicos e sistemas derivados. n Tornar o arquivo acessível a todos: o plano de arquivo. n Implementar circuitos documentais e um controlo eficiente e sistemático dos documentos em circulação. n Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar a informação de forma crítica em função das solicitações e necessidades concretas dos utilizadores. n Encontrar soluções que respondam aos problemas da pesquisa multicritério.
SELLER
n Orientações para organizar
a informação no regresso.
6 Comunicação oral Telefonar com eficácia – o atendimento de excelência n Avaliar a importância do telefone como instrumento de relações públicas. n Projetar uma Imagem profissional de qualidade no atendimento. n Analisar o seu perfil de comunicação ao telefone. n Diagrama de procedimentos e expressões positivas e valorizantes a utilizar. n Filtrar as chamadas. Anotar as mensagens. Transmitir. Encaminhar. n Lidar com situações delicadas e interlocutores difíceis. n Adoptar comportamentos que favoreçam o atendimento de excelência. Acolher com profissionalismo n Refletir sobre as noções de Protocolo na função de atendimento; n Criar um clima favorável à Recepção de visitantes; n Saber lidar com visitas inesperadas e/ou inoportunas.
3 Obter impacto na escrita profissional 5 Colaborar na preparação n Desenvolver a competência de leitura: e seguimento de reuniões estratégias de análise de conteúdo. e viagens n Produzir textos escritos com n As reuniões: diferentes tipologias; intenções comunicativas aspectos associados; APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: diversificadas. - etapas: planeamento, organização n Adoptar os princípios de uma escrita + 2 MÓDULOS DE ELEARNING e follow-up, instrumentos a utilizar; útil. A dimensão “marketing” as convocatórias; os dossiês n Tomar notas e redigir a acta na comunicação escrita. de trabalho; elaborar actas. de uma reunião; n Redigir para ser lido e compreendido. n As viagens: Planear, organizar o n O sucesso da comunicação itinerário, constituir o dossiê de viagem. n Maximizar a escrita de emails. telefónica. n Elaborar check-lists, fazer reservas n Conseguir alcançar os objectivos de transporte, alojamento e produzir o efeito desejado. e outros serviços; procedimentos 4 Organizar a informação e gerir administrativos e documentação os documentos de arquivo associada; Follow-up.
Preço por participante
Kz 190.850
Luanda 15 e 16 de Janeiro
Luanda 7 e 8 de Maio
Luanda 8 e 9 de Setembro
Jovens Secretárias - Iniciar com êxito uma carreira em secretariado u Para quê? n Adquirir uma visão objectiva do papel da secretária. n Reunir os meios para exercer a função com eficácia. n Imprimir uma nova dinâmica ao desempenho. n Agir com profissionalismo. u Para quem? n Secretárias principiantes. n Apoios administrativos designados para o exercício da função de secretariado.
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u Como? n Exposições e trabalhos em subgrupos. n Trabalhos individuais. n Autodiagnósticos. n Exercícios em computador ligado em rede e equipado com o Pack Office (Word, Excel, PowerPoint) e acesso à internet.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-199
Programa 1 Determinar as exigências necessárias ao exercício da função n Definir objectivos, exigências e identificar condicionalismos. n Descrever as missões e adaptar-se ao seu contexto. n Apoiar a equipa e obter o feedback das suas práticas. n Fixar eixos de progressão na função. 2 Ser uma cyber secretária n Analisar as aplicações necessárias
ao cyber secretariado.
n Pesquisar rapidamente a informação
na web e aceder aos sites específicos da sua actividade. n Organizar e gerir melhor as tarefas do quotidiano: - comunicar via e-mail; - organizar-se e optimizar o tempo com recurso à agenda electrónica - Outlook;
Preço por participante
Kz 190.850
Ficha de inscrição pág. 269
Luanda 13 e 14 de Janeiro
- sincronizar-se com as diferentes agendas da equipa que apoia; - gerir o arquivo e torná-lo funcional. O contributo da microinformática e da gestão electrónica de documentos. n Conceber documentos e fazer apresentações atrativas: - dominar as técnicas do word; - ganhar eficácia adequando as soluções gráficas oferecidas pelo programa aos destinatários.
n Utilizar instrumentos de organização
eficazes.
4 Desenvolver as suas capacidades de comunicação oral n Identificar os principais obstáculos à comunicação oral, atitudes a adoptar. n Ser assertiva em situações de tensão. n Aplicar as técnicas de atendimento telefónico facilitadores do processo de comunicação.
3 Saber organizar-se DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: n Autodiagnosticar a utilização do tempo. Identificar os obstáculos + 2 MÓDULOS DE ELEARNING pessoais. Aplicar os princípios básicos de uma boa organização. n Como escrever um e-mail eficaz. Organizar o dia de trabalho. n O sucesso da comunicação Definir prioridades. Estabelecer telefónica. prazos e elaborar o plano de trabalho. Bases do trabalho de equipa. n Enfrentar as interrupções e encontrar meios de as ultrapassar. Luanda 5 e 6 de Maio
Luanda 29 e 30 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM ANGOLA APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
A secretária e a excelência profissional - 5 chaves para alcançar a excelência e fazer a diferença u Para quê? n fixar objectivos e definir um padrão de excelência ao nível do seu desempenho; n criar as próprias medidas de excelência e fazer delas a sua forma normal de actuar; n fortalecer a sua pró-actividade: antecipar necessidades ou mudanças, aumentar a apacidade de agir e evitar a reatividade; n dominar a análise SWOT e focar-se no seu potencial de recursos, minimizar as suas fraquezas, e tirar partido das oportunidades; n usar uma metodologia de resolução de problemas que facilite a compreensão racional e consciente dos problemas; n gerir melhor as suas emoções através dos seus recursos de inteligência emocional; n desenvolver a sua cooperação: pensar ganhar-ganhar. u Para quem? Secretárias Administrativas, secretárias executivas, assistentes de direcção e apoios Administrativos de suporte à gestão que pretendam desenvolver as suas competências actuais e alcançar a excelência profissional. u Como? n Explora a temática a partir dos resultados obtidos pelo estudo ”A Assistente Europeia” realizado pelo Grupo Cegos em parceria com a EUMA (European Management Assistants). n Uma formação muito operacional que alterna a exposição e aplicação de conceitos e métodos.
noção de competência “do Asecretariado rompe com o
Chave 1: Antecipação: desenvolver a proactividade e espírito de iniciativa n Afirmar-se no quotidiano profissional: técnicas de assertividade. n Desenvolver a sua motivação. n Reforçar o campo de autonomia e desempenhar com excelência as principais missões. n Agarrar as oportunidades e traduzi-las em sucessos profissionais.
paradigma da qualificação anterior, que privilegiava a especialização, e modifica o modelo comportamental associado ao seu perfil. O silêncio, a segmentação de tarefas são substituídos pela interatividade, autonomia e pró-actividade. A competitividade e instabilidade do novo cenário organizacional exige que a secretária/assistente ao lidar com os desafios, saiba fazer a diferença em relação às habilidades/ /qualidades solicitadas, essa Chave 2: Associação: diferença está no conjunto dos seus desenvolver a cooperação recursos pessoais que lhe permitem n Interagir com sucesso com a equipa actuar multifuncionalmente. que apoia. n Pensar ganhar-ganhar. Programa n Aplicar o método R.E.S.P.E.C.T. na relação com os clientes internos Chave: Alcançar a excelência e externos. profissional n Definir excelência profissional Chave 3: Adaptação: e adaptá-la ao sistema de trabalho integrar-se em diferentes da secretária. contextos n Identificar os princípios de excelência n Estar alinhada com os objectivos e integrá-los na Gestão Excelente profissionais. da actividade de secretariado.
”
SELLER
n Preparar-se para os novos desafios
e as exigências actuais do Management e compreender as repercussões na sua função. n Identificar como a mudança pode influenciar o seu desempenho. n Utilizar os recursos da sua inteligência emocional. n Obter êxito no papel de “facilitadora”. n Argumentar e convencer. Agir em situações delicadas. Chave 4: Atitude: desenvolver o saber-estar n Avaliar a importância da personalidade para conseguir desempenhar com êxito as suas missões. Chave 5: Aptidão: desenvolver novas competências n Valorizar os seus recursos potenciais. n Adaptar o seu modo de pensar. n Desenvolver o seu espírito de abertura e a sua criatividade n Identificar zonas de progresso e conceber um plano de melhoria individual.
Pontos fortes n Realização de autodiagnósticos para cada um dos princípios da excelência a desenvolver, que permite a cada
participante descobrir o potencial a desenvolver e definir qual a sua margem de progresso.
n Um curso baseado em 5 princípios chave que permitem alcançar a excelência e aumentar a performance individual
no desempenho da função de secretariado.
n Este curso permite-lhe descobrir e dominar os princípios da excelência profissional e saber integrá-los no seu quotidiano
profissional incorporando as noções, de competência, flexibilidade, polivalência, integração e adequação à função.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-703
Preço por participante
Kz 241.700
Luanda 20 e 21 de Janeiro
Luanda 12 e 13 de Maio
Luanda 1 e 2 de Setembro
u Para quem? Recepcionistas. Secretárias recepcionistas, telefonistas/ /recepcionistas, administrativos. u Como? n O curso essencialmente prático, aborda a função em 3 perspectivas diferentes: o verbal, o não-verbal e o treino em sala. n Role plays gravados em vídeo, seguidos de visionamento e análise crítica. n Exercícios práticos; Resolução e discussão de casos concretos.
Programa
2 Valorizar a imagem da Empresa n Conhecer a Empresa: suas
actividades; imagem que projeta; veículos que utiliza. n Avaliar qual a sua responsabilidade na criação e reforço da imagem da Empresa. n Interiorizar a noção de qualidade da prestação de serviço. Motivações no trabalho; Perfil requerido. 3 Optimizar a comunicação n Saber comunicar. n Identificar e ultrapassar barreiras
e constrangimentos à comunicação.
n Descobrir e utilizar atitudes
favoráveis à comunicação.
4 Cuidar a palavra como instrumento de trabalho
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-074
© Cegoc 2014
n Saber escutar.
1 Avaliar o impacto da função atendimento ao nível da empresa e do cliente n Conhecer as novas exigências dos clientes em matéria de atendimento e qualidade do serviço. n Identificar as consequências de um bom e mau atendimento telefónico para a organização.
Consulte todas as informações em
n Dominar o vocabulário. n Aperfeiçoar a comunicação verbal.
5 Saber utilizar a voz como veículo da palavra n Diferenciar as características da voz: timbre, entoação, dicção e ritmo, instrumento de imagem. 6 Aplicar técnicas de memorização n Exercitar a memória: tipos
de memória necessários ao desempenho da função.
- compreender o assunto e saber questionar o interlocutor; - orientar; - manter-se informado para informar. - Dominar as regras de cortesia, etiqueta e protocolo no acolhimento presencial. n Lidar com situações difíceis: - adoptar um comportamento positivo; - praticar a escuta activa; - adquirir regras e práticas orientadas para a satisfação do cliente.
7 Reforçar as capacidades 8 Organizar o posto de trabalho relacionais n Seleccionar os instrumentos de trabalho indispensáveis. n O atendimento telefónico: - anunciar e valorizar a organização; n Trabalhar em equipa e assegurar a continuidade do serviço. - identificar o interlocutor, com tato e precisão; n Zelar pela qualidade do espaço - utilizar questões-chave; de atendimento/recepção. - anotar a mensagem com precisão e adaptada ao destinatário; - transferir, transmitir e/ou encaminhar; APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: - reformular. Concluir; + 2 MÓDULOS DE ELEARNING - aplicar as regras de protocolo no atendimento telefónico. n Controlar as suas emoções. n O atendimento de um visitante: n O sucesso da comunicação telefónica. - acolher o visitante; - estabelecer uma relação positiva;
Preço por participante
Kz 190.850
Luanda 19 e 20 de Fevereiro
www.cegoc.co.ao
Luanda 25 e 26 de Junho
Luanda 17 e 18 de Novembro
+244 222 330 710
39
u Para quê? n Aplicar as regras de um atendimento telefónico efectivo, padronizado e excelente. n Reagir com tato em situações difíceis e delicadas reforçando o saber/fazer relacional; e salvaguardando a Imagem da Organização. n Rdoptar comportamentos associados ao domínio das regras de protocolo para um atendimento telefónico de excelência. n Saber utilizar o telefone como veículo de comunicação, enriquecendo a mensagem e dominando o vocabulário.
FORMAÇÕES EM ANGOLA
Atendimento telefónico de excelência - Técnicas para melhorar a qualidade do atendimento telefónico
FORMAÇÕES EM ANGOLA APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado Processo e relações para um desempenho de excelência u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n dominar uma linguagem multidisciplinar que se impõe no contexto empresarial; n intensificar um desempenho diferenciado; n ler e compreender os mapas contabilísticos e financeiros da sua área; n interpretar os assuntos relacionados com a legislação de enquadramento das empresas; n analisar a situação económico-financeira da empresa, projectos de investimento e compreender a interacção com a economia da empresa; n compreender o que significa o marketing-mix empresarial e para que servem as teorias e técnicas de marketing em ambiente internacional; n dominar os aspectos jurídicos essenciais à vida da empresa; n conhecer os princípios básicos de gestão e liderança. u Para quem? Assistentes, Secretárias Executivas, Secretárias de Direcção e Administração com experiência profissional, que pretendem desenvolver os seus conhecimentos nas áreas da Gestão, da Economia e Finanças, da Contabilidade e do Direito, do Marketing, dos Recursos Humanos, da Gestão e Liderança. u Como? O programa será desenvolvido num enquadramento de grande rigor metodológico, que pretende ser uma experiência de transformação pessoal, assente em metodologias e abordagens que permitem melhorar o autoconhecimento e as soft-skills individuais essenciais às profissionais que exercem a actividade de secretariado em ambientes exigentes.
Programa 1 Estratégia empresarial: princípios e opções n Definir Estratégia. n Analisar o contexto de negócio. n A procura da antecipação do futuro. n Análise SWOT: porquê e para quê. n Análise da Cadeia de Valor. n Estratégias Genéricas. n Estratégias Alternativas. n Da estratégia à acção – como implementar no terreno a estratégia predefinida. 2 Gestão e liderança
4 Contabilidade e controle de gestão n Contabilidade – Conceitos básicos, princípios e seu impacto no reporting financeiro. n Regras Contabilísticas. n “Key financial statements”. n O processo contabilístico – das transações ao fecho das contas. n Relatórios Anuais e Reporting. n Análise da Evolução Financeira da empresa. 5 Aspectos jurídicos
n Analisar o essencial do sistema
- Gestão de desempenho e das competências: • avaliação de desempenho vs gestão do desempenho; • etapas do processo de gestão de desempenho; • métodos de avaliação das competências. - Formação profissional: • políticas de Formação alinhadas com a estratégia da organização; • o papel da formação no desenvolvimento de competências; • a legislação e a regulamentação existente aplicável à formação profissional; • a Norma ISO 10015, linhas de orientação para a formação; • o plano de formação, avaliação e controlo; • carreiras profissionais e gestão de talentos; • compreender a importância das competências na gestão empresarial e na gestão das pessoas; • conhecer diferentes perspectivas sobre o conceito de competência e de talento; • vantagens da GRH por competências; • captar e reter talentos.
legislativo português útil à vida da empresa: organização, coordenação e controlo. - leis, decretos, jurisprudência: saber n Princípios chave da Liderança: distinguir e encontrar as informações; - chefe vs líder, estilos de liderança. - as diferentes formas jurídicas das sociedades: sociedades civis, n Gerir a Mudança: sociedades de capitais, sociedades - dinâmica da mudança; de pessoas; - visão pessimista e optimista; - as responsabilidades jurídicas - mudança cultural e organizacional; dos dirigentes, as obrigações - forças resistentes à mudança; declarativas. - gestão das emoções; n Praticar o secretariado jurídico n Focus nos resultados: na empresa: - Management by objectives (MBO). - o arquivo de documentos; n Gerir, liderar e motivar equipas. - o registo dos actos jurídicos, os documentos declarativos; 3 Finanças e economia - organizar as reuniões do Conselho n O fundamental da “linguagem” de Administração: convocatórias, financeira. 7 Marketing representação de um administrador n Operações financeiras: custos n O que é o marketing? por um outro, actas. e proveitos. n Focus no Cliente e o ciclo da compra. n Planeamento Financeiro 6 Recursos Humanos n Plano de Marketing e sua análise. - para que serve? n Princípios básicos de Recursos n Desafios e tendências no Marketing. - vantagens; Humanos. n Marketing mix (marketing - Análise de projectos de investimento: n Desenvolvimento Recursos Humanos: operacional). • O risco: conceito. - Recrutamento, Selecção n Marketing Estratégico e Estratégias e Acolhimento; - Criação de valor para a empresa de Marketing. e para os acionistas. n O ciclo da gestão: planeamento,
5 DIAS 35 horas Ref.ª 10-A-948
Preço por participante
Kz 604.300
Luanda 24 a 28 de Março
Luanda 8 a 12 de Setembro
Atendimento de público, protocolo e etiqueta - Promover a excelência nas Relações Públicas u Para quê? n Efectuar um atendimento de público e telefónico de excelência. n Dominar as regras de protocolo e adequar os comportamentos a contextos definidos e diversificados. n Enfrentar situações delicadas reforçando o saber-fazer relacional. u Para quem? n Apoios Administrativos. n Secretárias e todos os profissionais em contacto directo com clientes ou público em geral, que desempenhem funções de acolhimento, atendimento ao balcão, recepção ou em locais de informação.
40
u Como? Pedagogia activa, alternando exposições curtas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos, autodiagnósticos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes Role-plays gravados em vídeo e analisados em grupo.
Programa
2 Agir com profissionalismo n Conhecer o processo comunicativo. n Determinar os factores que influenciam a comunicação. n Conhecer-se melhor para dominar as suas reacções face a situações profissionais diversificadas.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-467
Ficha de inscrição pág. 269
n Avaliar o impacto do acolhimento
1 Compreender e utilizar os elementos-chave do atendimento n Considerar a função de Atendimento como um diferencial competitivo para as empresas e instituições. n Analisar o Atendimento como Veículo de projecção da Imagem pessoal e Profissionalismo. n Identificar as necessidades e expectativas dos clientes e do público em geral. n Distinguir comunicação verbal da não-verbal. n Definir qualidade do atendimento mediante diferentes perspectivas.
n Utilizar técnicas eficazes para no primeiro contacto: a reciprocidade desativar as tensões: calibragem, dos comportamentos. sincronização, escuta interactiva, compreensão. n Potenciar a sua relação Interpessoal: a comunicação assertiva. n Fazer face a situações de manipulação e agressividade. n Adoptar atitudes-chave para assegurar o êxito no atendimento: a escuta n Enfrentar situações extremas: activa, a disponibilidade, a adaptação violência verbal, física, rutura às diferentes situações profissionais. na comunicação. n Aplicar as regras de cortesia n Sair de uma situação de conflito, e etiqueta no atendimento. adoptar bons reflexos: o que se deve fazer, o que se deve evitar. n Praticar técnicas de atendimento presencial e telefónico utilizando as competências do relacionamento interpessoal e as regras de protocolo. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
3 Gerir situações difíceis e reclamações n Enfrentar situações potencialmente delicadas e ser pró-activo no atendimento. n Mobilizar os seus recursos pessoais para enfrentar públicos difíceis com serenidade.
Preço por participante
Kz 190.850
Luanda 26 e 27 de Fevereiro
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Protocolo empresarial vs. Protocolo social. n Compreender e expressar a tensão de forma positiva. n
Luanda 23 e 24 de Junho
Luanda 19 e 20 de Novembro
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Formações em Moçambique Management, liderança e coaching
Vendas e negociação comercial
Ciclo: Programa avançado de gestão para jovens gestores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Criar e gerir equipas orientadas para o cliente . . . . 59
Gerir uma equipa de projectos em Moçambique. . 43
Técnicas e ferramentas essenciais para vender. . . 60
Liderança e gestão de equipas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Prospecção e proactividade comercial
Estratégia: da concepção à execução . . . . . . . . . . . . 44
Venda de alto desempenho
Liderar e gerir a mudança
. . . . . . . . . . . 60
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Liderança para chefias directas e supervisores . . . 46
Desenvolvimento pessoal e profissional Comunicação escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Assertividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Gestão de Projectos Gestão de projectos (Project management) + Microsoft Project . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 Microsoft Project – Aperfeiçoamento
. . . . . . . . . . . . . 62
Compras, aprovisionamentos e logística Formação prática de compradores . . . . . . . . . . . . . . . 63
Resiliência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Prática da negociação na compra . . . . . . . . . . . . . . . . 63
. . . . . . . . . . . . 48
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
. . . 49
Liderar e gerir o armazém. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Estratégias e tácticas de negociação Técnicas de apresentação
Tomada de decisão - métodos e instrumentos Ultrapassar conflitos e negociar soluções Preparar e conduzir reuniões
. . . . . . . . 50
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Gestão e desenvolvimento do capital humano O fundamental da gestão de capital humano . . . . . 51
Finanças, contabilidade e fiscalidade Finanças para não Financeiros
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Modelos de controlo de gestão
. . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Como fazer um Orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
. . . . . . . . . . . . 51
Dominar a gestão financeira da unidade/área de negócio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Gestão Intercultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
A Tributação em Moçambique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Conceber um quadro de indicadores de gestão . . 67
Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
. . . . . . . . . 68
Técnicas de recrutamento e selecção
Ciclo: Plano de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Gerir por competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Ciclo intensivo de formação: Finanças Empresariais em Moçambique Contabilidade em Moçambique
. . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Gestão financeira para quadros dirigentes em Moçambique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
O Plano de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Formação de formadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Secretária Executiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Vendas e negociação comercial
Protocolo empresarial e relações públicas
Ciclo: Plano de Marketing + Business Plan . . . . . . . 56 Business Plan
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Liderar e animar a equipa de vendas
Apoio administrativo à gestão
. . . . . . . . . . . . . 57
. . . . . . . 69
Secretariado e as novas tendências . . . . . . . . . . . . . . 70 Jovens Secretárias
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
A secretária e a excelência profissional . . . . . . . . . . . 71
Serviço ao cliente e gestão de reclamações
. . . . . 57
Atendimento telefónico de excelência
Ciclo: Negociar e defender as suas margens
. . . . . 58
Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Atendimento de público, protocolo e etiqueta
. . . . 72
41
Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
. . . . . . . . . . . . 71
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
Gestão por objectivos
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FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Ciclo
Programa avançado de gestão para jovens gestores u Porquê? Formação para jovens quadros e gestores, através da aquisição de ferramentas e conceitos que cobrem os principais temas da gestão, liderança, motivação e estratégia. u Para quê? n Conhecer e adquirir métodos de análise e reflexão estratégica. n Saber estabelecer o diagnóstico estratégico da sua área de negócio. n Adquirir competências financeiras para ter um papel activo na gestão. n Desenvolver qualidades que permitam afirmar-se como líder. u Para quem? n Jovens Quadros nomeados ou com potencial para funções de gestão. n Quadros de Elevado Potencial ou Talentos, podendo vir a desempenhar, num futuro próximo, funções de Direcção. n Quadros já no exercício de gestão e direcção, que necessitem de actualizar os seus conhecimentos no âmbito da gestão geral. u Como? n Trabalhos com base em estudos de casos, grelhas de análise individual e debates para trocas de experiências. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo.
Programa Primeira parte
Estratégia da concepção à execução (2 dias) 1 Analisar as características e n Orientação estratégica pela criação evolução do ambiente de negócios de valor. e da actividade da empresa n Vigilância estratégica: ter sucesso pela antecipação. n Exigências dos consumidores e dos clientes: a era “one to one”. n Técnicas da criatividade para conceber novos eixos estratégicos. n Aceleração da mundialização das actividades e da competição. 4 O marketing ao serviço n Impacto do comércio eletrónico nos da análise do valor cliente canais de venda e de distribuição. n Identificar os clientes que n Da empresa cidadã à empresa proporcionam valor. ecológica: regulamentação e proteção n Compreender a que é que os clientes de consumidores e ambiente. atribuem valor. n O modelo de Porter das 5 forças n Os novos instrumentos de análise (a empresa e a evolução do ambiente). do marketing: impacto sobre a análise estratégica. 2 O campo estratégico da empresa n Princípios da estratégia n Desdobrar a sua estratégia: colocar e das operações: as matrizes em coerência os 4 componentes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). do “mix”: a oferta, o preço, a distribuição e a promoção. n Análise da concorrência, mercados-alvo e posicionamento estratégico. 5 A dimensão financeira n Efectuar o diagnóstico da empresa. da estratégia n Objectivos da rentabilidade, 3 As manobras estratégicas de crescimento e de produtividade. n Abordagens tradicionais da estratégia: domínio pelos custos, n Como financiar o desenvolvimento: endividamento, tesouraria, reforço focalização, diferenciação ou aliança. dos capitais próprios. n A progressão pelas vantagens concorrenciais: possibilidades e limites. n Aquisições e cessões. n Optimização das fontes n Estratégia de «recentração», cenário de financiamento da empresa. de rutura e abordagem de substituição.
n Construir o Plano de Negócio
ou Business-Plan.
n Modelos de alocação de recursos.
6 Desdobrar a estratégia na empresa n Partilhar a estratégia: equipa de reflexão estratégica. n Comunicar os objectivos estratégicos: obter a adesão. n Resistência à mudança: origem, natureza e modos de expressão. n Criar dinâmica de mudança: conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização. 7 Apropriação da estratégia pelos seus principais atores n Transformar objectivos estratégicos em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais. n Estabelecer grupos de projecto. n Quadro de indicadores estratégicos: aplicar a orientação estratégica n Dinamizar a estratégia: os cenários, as alternativas. n Manter a motivação: o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos colectivos.
Segunda parte
Dominar a gestão financeira da área de negócio (2 dias) 1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira n A rentabilidade do capital investido. n O financiamento do crescimento. n A utilização dos efeitos de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade.
n Medir o valor criado pela unidade. n Optimizar o rácio valor criado sobre
capitais aplicados.
3 As três famílias de operações financeiras n Crescimento externo vs. Crescimento interno. 2 A gestão pela criação de valor n As reestruturações financeiras. n Os novos indicadores de performance. n A procura de financiamento em capital.
4 A orientação e o acompanhamento da unidade n A evolução do sistema de controlo. n Concepção dos seus próprios instrumentos de acompanhamento. n A alocação de recursos e análise da rentabilidade de um projecto de investimento.
Terceira parte
Liderança e management das equipas (2 dias)
1 Mobilizar a empresa face às suas n Identificar e caracterizar n Favorecer as iniciativas e assunção finalidades e desafios – o Líder as qualidades e competências de responsabilidades. como portador de sentido para afirmar a sua liderança. 4 Afirmar-se nas situações difíceis n Elaborar uma visão com a sua equipa. n Reforçar a coesão das suas equipas. n Criar um clima facilitador n Implicar o enquadramento da confiança e da implicação. 3 Motivar e implicar as pessoas na sua implementação. e as equipas n Gerir os conflitos. n Comunicar a sua visão com carisma. n Da motivação à implicação. n Desenvolver as suas competências relacionais face às situações difíceis. 2 Afirmar-se no seu papel de Líder n Aumentar a flexibilidade, a proactividade e o comprometimento n Gestão da inovação. n Descobrir e explorar o seu potencial das pessoas e das equipas. de líder. n Estratégia de internacionalização.
6 DIAS 42 horas
Preço por participante
71.600 MT
Maputo 31 de Março e 1 de Abril + 14 e 15 de Abril + 19 e 20 de Maio
Maputo 6 e 7 + 15 e 16 + 27 e 28 de Outubro
42
Ref.ª 01-A-250
Ficha de inscrição pág. 269
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FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Gestão por objectivos Para quê? n Desenvolver a capacidade para
programar, organizar e controlar as suas actividades, definindo objectivos, estabelecendo indicadores de medida pertinentes e operacionais, estabelecendo prazos e determinando prioridades. n No final os participantes estarão aptos a: n definir os seus OVI (“Objectivos Verdadeiramente Importantes”) em alinhamento com as missões e metas estabelecidos na empresa; n construir (ou seleccionar) um Quadro de Medida de Objectivos (Scoreboard) que permita a adequada monitorização dos resultados através de indicadores hard (indicadores quantitativos); n identificar os comportamentos mais adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais. u Para quem? Todos os gestores e responsáveis de unidades operacionais, chefes de projecto e chefias intermédias. u Como? No decorrer do workshop os participantes irão: n definir medidas de progresso; n identificar actividades preditivas de sucesso; n definir hábitos e práticas que promovam o envolvimento e responsabilização das pessoas e equipas.
“
Ter objectivos claros e bem definidos é uma condição fundamental para o sucesso na Execução das estratégias. Não é, no entanto, uma condição suficiente. Este workshop, apresenta um processo simples e muito operacional para a definição dos seus OVI (Objectivos Verdadeiramente Importantes), em qualquer negócio ou actividade, assim como um método para, de uma forma sistemática e consolidada, alinhar e medir as acções suscetíveis de conduzir à sua Execução na prática.
n Estabelecer uma visão
Programa
3 Desdobramento n Identificar os comportamentos mais adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais. n Comprometer-se com os resultados a alcançar de acordo com os objectivos estratégicos da organização e ser persistente perante os obstáculos e as dificuldades. n Aplicar um princípio importante: “para atingir objectivos nunca antes atingidos, é necessário começar a fazer coisas nunca antes realizadas”.
”
1 A “atenção focalizada” como alicerce de uma elevada produtividade n Estabelecer a diferença entre executar uma função e alcançar um resultado. n Estabelecer a diferença entre actividades e objectivos. n Conhecer e saber aplicar as regras para a definição de um “bom” objectivo. n A importância da “focalização”: agir profissionalmente de acordo com metas claras e disciplinar-se na acção para alcançar os resultados pretendidos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-949
e enquadramentos globais sobre as dimensões essenciais para atingir bons resultados.
2 Focalização n Alinhar os objectivos individuais
com as missões e a estratégia definidas pela organização. n Definir os seus OVI (“Objectivos Verdadeiramente Importantes”): distinguir entre o que é realmente importante e o que é apenas “fruto do hábito”. n Uma caraterística fundamental dos OVI: são poucos…mas vitais.
Preço por participante
31.600 MT
4 Medição n Distinguir diferentes tipos de medida
de objectivos: indicadores “hard” (quantitativos) e indicadores “soft” (qualitativos). n Construir (ou escolher) indicadores pertinentes, operacionais, discriminativos e preditivos de desempenhos de nível elevado. n Medir os resultados do próprio desempenho através de indicadores objectivos e quantificáveis. 5 Envolvimento n Assumir atitudes proactivas
e de autorresponsabilização na concretização dos OVI definidos. n Aplicar acções corretivas, quando necessário, mas agir sobretudo de forma preventiva. n Manter abertura para realizar ajustamentos de objectivos, quando necessário. n Assumir-se como o principal responsável pelos seus resultados e afastar-se das tendências de procurar justificações para o não alcance de objectivos.
Maputo 21 e 22 de Maio
Maputo 29 e 30 de Outubro
Gerir uma equipa de projectos em Moçambique A gestão sem autoridade formal
u Como? n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspectos metodológicos com o treino prático. n Utilização de grelhas de análise e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-192
© Cegoc 2014
n Descrever de maneira exaustiva
as actividades a executar.
3 A constituição da equipa n Formalizar a relação serviços/
8 Conduzir reuniões de projecto n Organizar e conduzir eficientemente
uma reunião de projecto.
n Identificar os três tipos de reuniões:
arranque, ponto de situação e plano /intervenientes/responsáveis de acção. do projecto. 9 O controlo de execução n Conduzir uma entrevista para associar um interveniente ao projecto. n Obter dados sobre o trabalho executado e estimativas sobre 4 O orçamento e o trabalho o que falta fazer. em equipa n Analisar o progresso do projecto. n Elaborar o orçamento inicial. n Reagir em caso de desvios face n Características de uma equipa eficaz ao planeado. e suas fases de evolução. Programa 10 Antecipar e gerir os desacordos n Regras para uma delegação eficaz. 1 Passar do projecto “somatório e as situações conflituais de especialidade” a um projecto 5 A negociação n Reagir face a uma situação n Negociar para cooperar. vivenciado como a “obra de conflito. comum” de uma equipa n Preparar e conduzir uma relação n Identificar os tipos de conflito negociada. n Especificação do projecto. e conhecer as atitudes adequadas. n Arranque do projecto. 6 O planeamento n Lidar com comportamentos n Fixar objectivos. agressivos. n Construir um plano com método. n Redigir o caderno de encargos. n Analisar as restrições e durações 11 A contribuição pessoal n Redigir o relatório de inicio de projecto. e identificar o caminho crítico n Potenciar os seus pontos fortes e as folgas. enquanto elemento de uma equipa 2 Posicionar-se numa organização n Introduzir pontos de controlo. de projecto. por projecto e situar as suas margens de manobra n Tomar consciência 7 O trabalho em grupo dos seus progressos. n Organigrama de actividades n Saber quando trabalhar em grupo. n Decompor o projecto em actividades n Orientar com sucesso uma sessão coerentes. de trabalho de grupo.
Preço por participante
31.600 MT
”
Maputo 21 e 22 de Abril
Consulte todas as informações em
Maputo 13 e 14 de Outubro
www.cegoc.co.mz
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Para quem? Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projecto.
“
Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projecto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projecto as suas competências e os seus contributos.
43
u Para quê? n No final da acção o participante estará dotado dos conhecimentos necessários que permitam mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal. n Dotar o participante das competências necessárias ao exercício da gestão de equipas de projecto.
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Liderança e gestão de equipas - Liderança para quadros, responsáveis e técnicos superiores u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança; n desenvolver a competência e a autonomia das pessoas e equipas; n criar condições que facilitam a motivação; n comunicar eficazmente com os diferentes interlocutores; n experienciar o grau de eficácia de alguns comportamentos de gestão e liderança dos desempenhos, e elaborar um “mapa” dos seus pontos fortes e pontos de melhoria; n treinar-se nas principais áreas de gestão das pessoas e das equipas (fixar objectivos, animar e motivar, delegar); n refletir sobre hipóteses de solução e respetivos impactes, para alguns dos problemas reais da gestão de equipas e pessoas. u Para quem? n Responsáveis hierárquicos com funções de “Chefia intermédia”, ou equivalente, na sua organização. n Quadros que exerçam uma função transversal na sua organização, com necessidade de mobilizar elementos de qualquer área para obter resultados no seu trabalho.
“
Liderar pessoas e equipas, e gerir as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios apresentados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade.
n Identificar preferências de estilos
Programa
3 Diagnosticar o grau de competência e autonomia dos colaboradores n Diagnosticar as necessidades de evolução das pessoas e das equipas. n Organizar o trabalho e facilitar a progressão individual/colectiva. n Utilizar as entrevistas e reuniões para mobilizar as equipas.
”
1 Caracterizar o âmbito da gestão e liderança de equipas e pessoas n As responsabilidades associadas a gerir e liderar equipas. n Missão, desafios, valores e cultura da organização. n Liderar pelo exemplo. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de gestão e liderança.
de gestão e liderança nos seus interlocutores para melhorar o entendimento e a colaboração. n Elaborar um “mapa” dos seus pontos fortes e pontos de melhoria. n Partilhar boas práticas versus práticas a evitar.
4 Refletir sobre as motivações n Identificar factores facilitadores
2 Saber como utilizar os estilos da motivação e as situações de gestão e liderança, de forma que promovem desmotivação. realista e adaptada aos contextos n Dar feedback construtivo e melhorar e às pessoas os desempenhos. n Reforçar o seu impacte sobre 5 Comunicar eficazmente a envolvente. com os diferentes interlocutores n Afirmar-se face a diferentes tipos n Adoptar uma atitude positiva de equipas. e construtiva.
SELLER
n Saber escutar e desenvolver
a empatia.
n Utilizar argumentos adaptados
aos diferentes interlocutores, para transmitir a sua mensagem e obter diálogos mais compreensivos. n Usar Clareza, Objetividade e Cortesia. n Prevenir e tratar desacordos e conflitos. 6 Definir um plano de acção das mudanças a pôr em prática n Identificar prioridades de mudança relativamente aos objectivos. n Reforçar a sua influência sobre o contexto envolvente. n Elaborar o seu plano de acção. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Encorajar e manter a motivação da equipa. n Competências relacionais do gestor. n
Pontos fortes n METODOLOGIA baseada em estudos de caso e simulações que recriam os ambientes da gestão e liderança organizacional. n Cada participante definirá ao longo do curso um plano de acção das mudanças a pôr em prática, adequado
ao seu perfil de líder, e facilitador do progresso das performances da sua equipa.
n Partilha de boas práticas para promover a melhoria das competências esperadas na função.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-001
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 9 e 10 de Abril
Maputo 14 e 15 de Outubro
Estratégia: da concepção à execução - Como planear e implementar uma estratégia u Porquê? n Formação sobre os princípios estratégicos e análise estratégica. Visa transmitir as ferramentas e os conceitos fundamentais para a concepção e execução de uma estratégia e plano de negócios. u Para quem? n Gestores de topo e de Equipas de direcção. n Quadros de topo e outros dirigentes implicados na estratégia.
44
u Para quê? n Conhecer os principais instrumentos e métodos de análise estratégica. n Saber analisar e avaliar o contexto de gestão relativo à estratégia. n Integrar as análises para organizar o desdobramento operacional da estratégia definida para a sua implementação. u Como? n Trabalhos centrados no domínio das ferramentas de análise e concepção da estratégia de negócios. n Estudos de caso. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo. Ficha de inscrição pág. 269
Programa
n A progressão pelas vantagens n Resistência à mudança: origem, concorrenciais: possibilidades e limites. natureza e modos de expressão. 1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios n Estratégia de «recentração», cenário n Criar dinâmica de mudança: de rutura e abordagem de substituição. conhecer e antecipar as fases de e da actividade da empresa transformação de uma organização. n Orientação estratégica pela criação n Exigências dos consumidores de valor. 6 Apropriação da estratégia e dos clientes: a era “one to one”. n Vigilância estratégica: ter sucesso pelos seus principais atores n Aceleração da mundialização pela antecipação. das actividades e da competição. n Transformar objectivos estratégicos n Técnicas da criatividade para em plano a médio prazo, orçamentos n Impacto do comércio eletrónico nos conceber novos eixos estratégicos. de investimento e orçamentos canais de venda e de distribuição. operacionais. 4 A dimensão financeira n Da empresa cidadã à empresa n Estabelecer grupos de projecto. da estratégia ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente. n Quadro de indicadores estratégicos: n Objectivos da rentabilidade, aplicar a orientação estratégica de crescimento e de produtividade. n O modelo de Porter das 5 forças (a empresa e a evolução n Dinamizar a estratégia: os cenários, n Como financiar o desenvolvimento: do ambiente). as alternativas. endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios. n Manter a motivação: 2 O campo estratégico da empresa o acompanhamento dos indicadores, n Aquisições e cessões. n Princípios da estratégia reconhecer as performances n Optimização das fontes e das operações: as matrizes excecionais e os sucessos colectivos. de financiamento da empresa. estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). n Construir o Plano de Negócio n Análise da concorrência, mercadosou Business-Plan. -alvo e posicionamento estratégico. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Modelos de alocação de recursos. n Efectuar o diagnóstico da empresa. + 2 MÓDULOS DE ELEARNING 5 Desdobrar a estratégia na empresa 3 As manobras estratégicas n Partilhar a estratégia: equipa n Abordagens tradicionais n A análise SWOT. de reflexão estratégica. da estratégia: domínio pelos custos, n A estratégia de comunicação. focalização, diferenciação ou aliança. n Comunicar os objectivos estratégicos: obter a adesão.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-657
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 31 de Março e 1 de Abril
Maputo 6 e 7 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Liderar e gerir a mudança Os gestores são um farol importante para as suas equipas. Durante períodos de mudança, é o seu comportamento que guia o comportamento da equipa. Eles encarnam e representam a organização. Actualmente, gerir uma equipa é gerir a mudança. Os negócios evoluem através da integração das mudanças do mercado, pela manutenção da liderança relativamente à concorrência, pela adoção das novas tecnologias, pelo assumir de riscos calculados e pelo investimento em novas regras e novos riscos.
u Para
quê?
u Performance
u Para
global
da mudança, para que possam:
n Reconhecer o seu próprio perfil de líder
n Contribuir para o alinhamento estratégico.
da mudança.
n Envolver e motivar as equipas de modo
n Identificar o perfil da sua equipa.
mais eficaz.
n Clarificar os seus objectivos de mudança
e comunicá-los à equipa. n Envolver a equipa e torná-la proativa relativamente à mudança. n Construir uma rede de aliados num ambiente de mudança. n Ter sucesso nos primeiros passos rumo à mudança.
a sua empresa
n Transformar os gestores em líderes
n Garantir o cumprimento dos objectivos
(produtividade, prazos, qualidade, etc.).
n Criar um ambiente proactivo dentro
da organização.
u Para quem? n Dirigentes de empresa, Quadros de topo, Gestores ou responsáveis de equipas. u Para si n Organizações públicas ou privadas que desejam implementar mudanças rapidamente, quer local n Demonstrar confiança no seu papel como líder quer internacionalmente. da mudança. n Organizações envolvidas em processos de fusão n Transformar problemas em soluções. ou aquisição. n Melhorar a sua capacidade de influência construindo redes de aliados. n Impulsionar o seu desenvolvimento profissional, tornando-se mais adaptável.
Programa
Desencadear a dinâmica de mudança
As fases finais e os passos iniciais. Privilegiar as boas práticas e evitar armadilhas.
Gerir a mudança: criar uma visão do futuro Imaginar e construir o futuro. Aplicar o método dos estados desejados.
2 dias de Formação Presencial 1 Introdução n Cada mudança é uma nova aventura. n O ritmo de cada mudança é muito variável. n Os ciclos humanos são mais longos do que os económicos. n Organizações de elevado desempenho integram três níveis de mudança. 2 Primeiro talento: encarnar a mudança
Atrever-se a fazer perguntas impertinentes.
n Estilo CONCEPTUAL: pensamento e centragem
Utilizar o método da tabela de objectivos. Adoptar metáforas.
Gerir a mudança: a rede de aliados Adoptar uma postura de trabalho em rede. Fazer funcionar diferentes tipos de rede. Identificar os intervenientes-chave para a aplicação
da mudança.
Reconhecer e resolver os receios das pessoas. Adoptar uma atitude apropriada para enfrentar
situações de conflito.
Blended Global
e às consequências negativas de mudanças bem sucedidas. n Os sete critérios para objectivos de mudança exequíveis.
Utilizar a teoria do compromisso.
Gerir a mudança: processos e instrumentos Identificar, no objectivo, a mudança-alvo. Definir o objectivo e especificar o contexto. Encontrar soluções para o êxito das mudanças. Enumerar as limitações e motivações de mudança. Prever as consequências da mudança.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
n Ser lúcido em relação às vantagens de não mudar
Pensar globalmente e actuar localmente.
Gerir a mudança: identificar o seu perfil Definir o que é um estilo. Identificar os 4 estilos. Identificar as características de cada estilo.
5 Quarto talento: a sua rede de aliados n Para que servem as redes? Que rede escolher? n Três princípios para construir uma rede de aliados.
n Identificar aliados na equipa ou grupo de projecto. nos processos. n O percurso provável da assimilação da mudança. n Estilo ESTRATEGA: pensamento e centragem 6 Quinto talento: os seus primeiros passos nas relações. n Estilo MOBILIZADOR: acção e centragem nas relações. n As melhores mudanças começam com resultados imediatos. n Estilo METÓDICO: acção e centragem nos processos. n Planear o progresso: mudanças temporizáveis 3 Segundo talento: a sua lucidez para escolher e atingíveis. a estratégia n Dois grandes contextos de mudança. n Ser resiliente, preparar-se para mudar e criar a mudança.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
4 Terceiro talento: a sua capacidade de criar o futuro n Metáforas ao serviço da mudança. n Quadro de objectivos. n Estados desejados. n Perguntas de contexto. n O carisma do líder da mudança. n Técnicas positivas ao serviço da mudança.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h)
Ref.ª 01-B-8501
Preço por participante
48.000 MT
Maputo 16 de Abril a 25 de Maio (online) + 26 e 27 de Maio (presencial)
Maputo 3 a 30 de Setembro (online) + 1 e 2 de Outubro (presencial)
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
5 módulos e-learning
45
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.co.mz
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Liderança para chefias directas e supervisores - Animar e motivar equipas u Porquê? n Liderar pessoas e equipas, e gerir as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios actuais colocados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade. n Neste curso propomos debater e treinar um conjunto de ferramentas técnicas capazes de proporcionar uma melhoria significativa da liderança e motivação das pessoas e equipas pelas quais é responsável. u Para quê? n Enquadrar o papel da chefia e do líder nos contextos organizacionais actuais. n Comunicar eficazmente a todos os níveis. n Liderar e motivar os colaboradores para agir, contribuindo com o melhor de si próprios. n Resolver problemas e tomar decisões, pensando no todo e agindo caso-a-caso. n Conduzir as equipas de forma a garantir bons desempenhos e obter bons resultados. u Para quem? n Chefias directas. n Chefias intermédias. n Chefes de equipa e Supervisores, com responsabilidades hierárquicas ou funcionais pela condução de pessoas.
Programa
n Dar feedback construtivo com impactes
1 Caracterizar o âmbito da liderança de equipas e pessoas n Identificar as responsabilidades e desafios associados à função. n Distinguir gestão e liderança: - diferenças e complementaridades; - papéis e responsabilidades. n Definir os critérios e a finalidade da liderança eficaz. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de liderança. 2 Saber utilizar os estilos de liderança para reforçar e promover os desempenhos n Caracterizar os diferentes estilos de liderança: - boas práticas, práticas a evitar; - o papel do líder enquanto influenciador da evolução de competências e motivações. n Saber utilizar os estilos de liderança para obter os melhores resultados das equipas em diferentes contextos. 3 Motivar e animar a equipa n Identificar os factores facilitadores
da motivação.
n Identificar as situações que
promovem a desmotivação.
n Treinar-se nas etapas do Modelo VIE
para motivar as equipas.
na melhoria dos desempenhos: - elogiar os membros da equipa; - criticar os desempenhos e estimular a sua melhoria.
SELLER
n Tomar decisões oportunas:
- gerir resultados ou gerir culpas? - analisar dificuldades e problemas; - gerar alternativas para obter soluções; - lidar com tensões e conflitos, 4 Comunicar eficazmente adotando uma atitude positiva com os diferentes interlocutores e construtiva; n Identificar formas de transmitir ideias - saber dizer “não”, quando e opiniões a diferentes interlocutores: necessário. - treinar a coerência entre forma n Saber delegar: e conteúdo da mensagem; - formar no posto de trabalho; - argumentar de acordo com - acompanhar os desempenhos; os estilos dos interlocutores. - saber tratar os erros. n Saber escutar, mesmo nas situações mais difíceis. n Gerir os interfaces cliente-fornecedor APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: interno. 5 Desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança n Gerir prioridades de forma coerente: - definir objectivos e “regras de jogo”. n Desenvolver a competência e a autonomia da equipa: - princípios de funcionamento das equipas eficazes; - controlo dos resultados; - consequências das estratégias de competição e de cooperação nos resultados das equipas. n Afirmar-se face a diferentes tipos de colaboradores: - os colaboradores ocasionais; - os colaboradores “ex-colegas”.
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Desenvolver e manter a motivação da equipa. n Liderança e acompanhamento do desempenho. n
Pontos fortes n Uma METODOLOGIA baseada em trabalhos de vertente interactiva e prática, com vários exercícios, debates e sínteses. n Integração das dimensões gestão, organização e liderança numa perspectiva de eficácia global das equipas. n Realização de autodiagnóstico dos estilos pessoais de liderança. n Treino de aplicação dos estilos de liderança a vários contextos. n Elaboração de planos de acção a partir das dificuldades reais diagnosticadas durante o curso.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-002
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 14 e 15 de Abril
Maputo 29 e 30 de Setembro
Comunicação escrita - Escrever textos profissionais eficazes u Para quem? Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, emails, comunicações e outros textos profissionais em geral.
46
u Para quê? Esta acção de formação permitir-lhe-á: n conhecer os critérios de eficácia para os diferentes tipos de textos; n escrever textos profissionais com objectividade, sem deixar de colocar a informação necessária; n utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência e desencadeador das acções pretendidas. u Como? Este curso privilegia o treino prático de competências, através de exercícios: n Conceptuais: sobre a metodologia de concepção de textos reais; n Técnicos: práticos de legibilidade; n Pedagógicos: jogos pedagógicos. Ficha de inscrição pág. 269
“
A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores. Este curso permite-lhe escrever textos profissionais que refletem e incorporam os critérios de qualidade, de interesse e de influência de forma a desencadear a acção pretendida.
Programa
2 Organizar o pensamento ideias. n Distinguir o essencial e o acessório. n Colocar em evidência as ideias chave. n Conceber um plano claro e coerente.
”
3 Situar as características e especificidades dos vários textos n Os textos curtos: o email, a carta, a nota. n Os textos longos: relatórios, artigos, estudos.
1 Analisar o destinatário, 4 Estruturar o texto o objectivo e a finalidade do texto n A estrutura e objectividade do texto. n Identificar a situação, o(s) n As estruturas de argumentação. destinatário(s) e o contexto. n Articular as ideias: n O texto como ato de comunicação os encadeamentos lógicos. e influência, integrado na estratégia n A concisão da explanação. e imagem da organização. n Elaborar a síntese.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-118
n Informar através dos assuntos, das
sínteses, dos títulos, da apresentação.
n Classificar e hierarquizar as suas
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 2 e 3 de Abril
5 Escrever para ser compreendido e desencadear a acção n Respeitar as regras da legibilidade: o parágrafo, a frase, as palavras, a pontuação. n Fornecer ritmo às frases. n Humanizar as suas mensagens conjugando informação e persuasão: - personalizar para influenciar; - utilizar uma formulação assertiva e positiva; - combinar informalidade e respeito. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Como escrever um email eficaz; n Viagem ao novo acordo ortográfico. n
Maputo 16 e 17 de Julho
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Assertividade - Desenvolver as competências de comunicação interpessoal u Para quê? Após esta formação estará apto a: n melhorar as suas técnicas de comunicação e criar maior empatia nas relações interpessoais; n afirmar-se tranquilamente nas relações face a face; n refrear as suas atitudes ineficazes de comunicação; n lidar com os outros estabelecendo um relacionamento mais justo e confiável; n melhorar a sua autoconfiança; n adoptar uma atitude assertiva face às críticas. u Para quem? Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que necessitem de desenvolver uma atitude assertiva e a sua capacidade para estabelecer relações positivas. u Como? Pedagogia activa com recurso a autodiagnósticos, exercícios práticos e roleplays com feedback estruturado, para experimentar novos comportamentos e facilitar a transferência para a sua integração no quotidiano futuro. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional entre cada participante e a sua hierarquia, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens.
“
Saber afirmar-se e criar empatia nas relações interpessoais é uma das competências chave para o sucesso profissional. O curso Assertividade permite-lhe afirmar-se em todos os contextos e desenvolver os seus recursos pessoais para lidar com situações geradas pela adoção de atitudes de comunicação ineficazes.
”
Programa
SELLER
2 Desenvolver uma postura assertiva 4 Criar compromissos realistas em caso de desacordo negativos ou bloqueadores: n Estabelecer relacionamentos utilizar uma linguagem positiva. baseados na clareza e na transparência. n Desenvolver a autoconfiança e o autodomínio. n Tratar os mal entendidos. n Seleccionar os comportamentos n Estimular a colaboração interpessoal que lhe permitem: e a cooperação nas equipas. - agir face à passividade; n Adoptar um comportamento ganhar-ganhar e obter consensos. - desativar a agressividade; - identificar e desarmar 5 Elaborar um plano de acção a manipulação. pessoal adequado n Neutralizar os pensamentos
1 Saber identificar o seu perfil 3 Treinar-se na utilização assertivo nas relações das principais técnicas profissionais e extraprofissionais de desenvolvimento n Conhecer o seu modo habitual da atitude assertiva de relacionamento interpessoal. n Saber escutar. n Caracterizar as atitudes n Saber dizer “não” com assertividade, de passividade, agressividade preservando a relação. e manipulação e o seu impacto n Saber formular pedidos de forma no relacionamento interpessoal. construtiva. n Definir o que significa “ser assertivo”. n Dar e receber feedback. n Respeitar e fazer-se respeitar: n Formular críticas construtivas: os direitos assertivos - o método “DESC” de Bower n Identificar as situações em que para lidar com situações difíceis. para si a assertividade é necessária.
n Identificar e definir objectivos
de melhoria da sua assertividade.
n Desenhar um plano de acções
exequível e motivador.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING As ferramentas da assertividade; n Controlar as suas emoções. n
Pontos fortes n O curso Assertividade gera condições práticas para uma mudança de atitude na forma de se relacionar e comunicar
com os outros;
n Nesta formação, os participantes são encorajados a trabalhar sobre situações reais nas quais pretendem melhorar
a sua assertividade;
n Inclui 2 módulos de elearning após a realização da formação em áreas complementares.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-006
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 31 de Março e 1 de Abril
Maputo 14 e 15 de Julho
Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a eficácia pessoal utilizando a programação neurolinguística e o coaching
u Como? n Através de diversas técnicas de PNL, os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional. n O treino e a experimentação das técnicas de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência. © Cegoc 2014
autoconhecimento, as nossas crenças e valores, ou até mesmo os nossos objectivos podem ser obstáculos ou variáveis facilitadoras do processo de desenvolvimento pessoal e da nossa eficácia. Este curso de formação permite: • desenvolver novos comportamentos através de técnicas de PNL; • mobilizar os recursos necessários à mudança graças a um maior autoconhecimento.
2 Desenvolver os alicerces da mudança n A representação da mudança (construção do “Picasso” individual). n A PNL enquanto “motor” de auto desenvolvimento e mudança: - os campos de aplicação da PNL e o seu contributo directo em processos de mudança; - os pressupostos da PNL e a sua filosofia de base: como aumentar a sua eficácia.
3 Melhorar o autoconhecimento e a sua eficácia pessoal n Conhecer a forma como recebemos, organizamos e transmitimos a informação: os diferentes filtros Programa e o seu impacto. 1 Wellcome call n Os estados internos, os processos internos e o comportamento exterior: n Apresentação do formador e coach. definição e autoconsciencialização. n Conhecer as expectativas e objectivos dos formandos. n Aceder e transformar os estados internos: mobilizar os recursos n Apresentar os objectivos e a estrutura e iniciar a mudança. do curso e das sessões de coaching.
”
4 Aumentar a eficácia na relação com os outros n Estabelecer relações positivas através da Sincronização e da Calibragem. n Comunicar de forma precisa, evitando os mal entendidos: a aplicabilidade do Meta-modelo. 5 Promover a mudança desejada n Conhecer o estado presente
e identificar o estado desejado.
n Utilizar a linguagem como fonte
de mudança: - definir objectivos de mudança; - identificar as crenças e os valores pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança. n Desenvolver comportamentos potenciadores da eficácia e catalisadores da mudança: a aplicação de técnicas de PNL de acordo com os objectivos individuais de mudança. n Definir as etapas do processo de coaching individual.
Pontos fortes
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Para quem? Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal através da promoção de uma mudança, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz.
e o desenvolvimento “sãoA mudança desafios constantes. O nosso
n Implementar um projecto de mudança pessoal e/ou profissional sustentado em crenças e valores catalizadores
do processo.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-005
Consulte todas as informações em
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 21 e 22 de Maio
www.cegoc.co.mz
Maputo 5 e 6 de Novembro
+258 21 313 039
47
u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n utilizar técnicas de Programação Neurolinguística para: - promover o autoconhecimento; - melhorar a relação com os outros. n estabelecer objectivos positivos e realistas de mudança; n identificar as crenças e os valores pessoais relativos à mudança.
SELLER
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Resiliência
Superar dificuldades com proactividade e uma atitude positiva u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n reforçar as suas competências para superar obstáculos pessoais e organizacionais; n enfrentar mudanças, desafios e situações críticas com uma atitude positiva; n desenvolver a sua autoconfiança, autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência; n promover a resiliência na sua organização. u Para quem? A formação em Resiliência é dirigida a todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para lidar de forma positiva com desafios e/ou situações adversas e os seus efeitos futuros. u Como? Neste curso, existirão exercícios e debates que facilitarão a percepção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua Resiliência: n autodiagnóstico de Resiliência pessoal; n partilha de experiências pessoais e organizacionais. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens, através de uma conversa prévia entre o participante desta formação e a sua hierarquia.
“
A formação em Resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal. A utilização de comportamentos de Resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma: mais positiva; mais proativa; mais corajosa; mais flexível.
SELLER
Aprendizagem contínua
n As condições que facilitam
a mudança pessoal.
3 Agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança n Conhecer-se e aceitar-se. n Clarificar as suas metas e valores. n Transmitir as suas ideias com convicção. n Saber como e quando deixar-se Programa influenciar. Proactividade 1 Enquadrar a Resiliência no desenvolvimento das pessoas n Definir um propósito de vida. e das organizações n Agir sobre os acontecimentos. n Definição e âmbitos de aplicação. n Gerir prioridades de forma coerente. n As estruturas de organização n Decidir e estar consciente e os seus efeitos na resiliência das consequências. das pessoas e das equipas. n Criar cenários alternativos. n Comportamentos não-resilientes Relações interpessoais positivas e as suas consequências. n Adoptar uma atitude positiva, n Comportamentos resilientes: disponível, sociável e de bom humor. benefícios de utilização. n Compreender os outros e valorizar 2 Identificar as características as diferenças, sobretudo associadas às pessoas resilientes nas situações difíceis. n Diagnóstico das suas características n Ser “open-minded” e alargar pessoais. o seu círculo relacional. n Obstáculos ao desenvolvimento n Investir em relações interpessoais dos comportamentos de Resiliência. duradouras, baseadas na confiança. n Estratégias para encontrar n Saber ajudar e pedir ajuda. alternativas à forma de agir habitual.
”
n Identificar oportunidades
de evolução e de aprendizagem.
n Aprender com os sucessos
e os insucessos.
n As “lições aprendidas”. n Maximizar a sua recetividade,
flexibilidade e perseverança.
4 Saber como gerir os processos de mudança com sucesso n Os factores que influenciam a cultura e o clima organizacional. n Influenciar a cultura organizacional - valorizar a focalização e a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional). n Acelerar os processos de mudança e facilitar o seu êxito. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Compreender e expressar a tensão de forma positiva; n Autoestima: modo de funcionamento. n
Pontos fortes n Durante o curso será efectuado um diagnóstico a cada participante que permitirá identificar o seu nível de resiliência. n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante. n Inclui dois módulos eLearning em competências complementares.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-681
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 16 e 17 de Junho
Maputo 24 e 25 de Novembro
Estratégias e tácticas de negociação u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n escolher estratégias e tácticas mais eficazes nos diferentes tipos de negociação; n preparar metodicamente as negociações em que estão envolvidos; n controlar o diálogo na condução da negociação; n responder eficazmente às exigências de concessões; n dominar os procedimentos para o “fecho” de acordos estáveis.
48
u Para quem? Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. u Como? Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui pedagogia activa e participativa: n treino individual de situações de negociação; n cada participante poderá tratar e abordar as suas próprias situações de negociação; n análise e simulação de casos.
Ficha de inscrição pág. 269
“
4 Negociar em clima competitivo: 2 Preparar a negociação A distribuição de recursos tácticas e estratégias escassos, a gestão de projectos n Das posições à busca de interesses distributivas ou a resolução de divergências são mútuos: vias para criar um clima exemplos de situações queapelam de cooperação. n Princípios tácticos da negociação a competências de negociação distributiva. n Ferramentas para preparar mais amplas do que as que a negociação: a matriz n Controlo do trade-off de concessões o simples bom senso recomenda. de concessões/contrapartidas. versus contrapartidas. Neste curso, os participantes n Objectivos, limites, níveis de exigência: n Como reagir a tácticas extremas poderão conhecer as boas (bluff, ameaça, simulação - nível de exigência da proposta práticas e desenvolver técnicas de urgência, ultimatos). inicial: avaliação e utilização. de negociação para: 3 Negociar para criar valor: tácticas n Saber usar argumentação persuasiva • criar valor, tirando partido para apoiar as propostas e estratégias integrativas das divergências; e contrapropostas. • preparar eficazmente a negociação; n Quando e como é possível n Técnicas e procedimentos a negociação integrativa: • obter e compartilhar informação de pré-fecho: influenciar o acordo estratégias de criação de valor. útil para construir o acordo; final. n Criar um clima de confiança • usar tácticas apropriadas e controlar a partilha de informação: para dividir ganhos e conseguir procedimentos e técnicas. acordos sólidos. ANTES/APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Obter informação sobre critérios e interesses da outra parte: saber utilizar + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Programa as perguntas e controlar o diálogo. 1 Identificar as competências n Conceitos chave em negociação n Decidir que informação compartilhar de negociação (a realizar preferencialmente antes com o seu interlocutor: informação da formação). n 3 níveis de competências privada e informação comum. do negociador: n Controlar o desenrolar da negociação: n Criatividade na negociação - estratégias; comunicação; tácticas. (a realizar após a formação). sínteses parciais, reenquadramento n A natureza da negociação. e check-up de pontos de acordo.
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-363
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 19 e 20 de Maio
Maputo 3 e 4 de Novembro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Técnicas de apresentação
Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação u Porquê? n Ter êxito numa apresentação implica mais do que apenas dominar o seu conteúdo. n A expressão oral e a forma como comunicamos têm um papel preponderante no impacto da nossa mensagem. n Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para comunicar de forma dinâmica e persuasiva quer na apresentação de uma ideia, de um projecto, em reuniões, conferências ou seminários. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n preparar e construir apresentações em função do tema, do objectivo e da audiência; n fazer apresentações de forma firme e convincente; n captar e manter a atenção do grupo; n gerir a interacção com a audiência. u Para quem? Profissionais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores).
2 DIAS
Programa
n Utilizar o discurso persuasivo,
ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call para: n Apresentação do formador. n Conhecer as expetativas e objectivos dos formandos. n Clarificar os objectivos e estrutura da formação. n Lançar o desafio de preparar a apresentação.
de acordo com: - os critérios para organizar o discurso; - ter em conta os momentos chave; - desenvolver a ideia, distinguindo o essencial do acessório. n Dominar os recursos de apoio às exposições n Planificar e gerir o tempo de forma eficaz.
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Potenciar os seus recursos como orador n Gerir a ansiedade inicial e as tensões que bloqueiam a comunicação nas apresentações em público. n Identificar e optimizar as suas características pessoais personalizando a exposição. n Utilizar e harmonizar os recursos pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação.
n Como iniciar a apresentação.
SELLER n Gerir eficazmente as questões
colocadas durante a apresentação.
n Adoptar uma estratégia adequada
em situação de conflito: fenómenos de grupo. n Fazer face a situações difíceis: objecções, agressividade ou indiferença. n Lançar o debate no final da apresentação.
3 Falar em público n Controlar a sua imagem: a importância
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA:
das primeiras impressões.
n A importância da congruência
em comunicação: a comunicação verbal e não-verbal. n Estar perante o grupo e lidar com o imprevisto. n A mobilização rápida das ideias. n Utilizar ferramentas de comunicação eficazes. n Comunicar para persuadir: adoptar uma linguagem e postura persuasiva.
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Preparar uma comunicação para um grupo; n Gerir o grupo durante a apresentação. n
2 Saber apresentar as suas ideias com clareza 4 Gerir a interacção n Identificar o contexto da apresentação: com a audiência ter em conta o público, o objectivo n Criar o interesse e manter a atenção e a situação. do grupo.
Pontos fortes n Feedback personalizado a cada participante na sequência de cada momento de apresentação. n Treino específico e incisivo das competências a desenvolver por cada participante. n Uma METODOLOGIA activa que alterna a exposição da técnica com o seu treino e aplicação.
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 02-B-132
31.600 MT
Maputo 8 e 9 de Abril
Maputo 1 e 2 de Outubro
Tomada de decisão - métodos e instrumentos
u Como? Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui exercícios práticos, envolvendo a utilização de instrumentos de decisão, estudo de caso, autodiagnósticos individuais e simulações de decisão em grupo.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-567
© Cegoc 2014
3 Saber analisar a informação n Graus de participação na tomada para decidir com eficácia de decisão: quando consultar 1 Desenvolver os métodos os parceiros e colaboradores. n Racionalidade e intuição: processos para decidir melhor: tomada opostos ou complementares? n Problemas na tomada de decisão em de decisão individual grupo: procedimentos e técnicas para n Distorções e “armadilhas” na recolha n Decidir como decidir: etapas melhorar a qualidade da decisão. e análise de informação para a do processo lógico racional decisão: ancoragem, disponibilidade n Técnicas de criatividade para de tomada de decisão. e representatividade. a decisão em grupo: variantes n Pontos fortes e limites do método do “brainstorming”; Grupo Nominal; n “De vitória em vitória até à derrota racional: DELPHI. final”: evitar a escalada irracional - avaliação do grau de incerteza de compromisso, ou como inverter da situação; 6 Passar da decisão à acção: ou redirecionar uma decisão como garantir a adesão - análise e avaliação do risco inadequada. dos outros na tomada de decisão. n Comunicar decisões: como reforçar n Métodos para delimitar os problemas, 4 Tirar partido dos sistemas de apoio à decisão a eficácia persuasiva das suas estabelecer critérios e ponderar mensagens. alternativas: multiatributos, trocas n Decisão assistida por computador. equivalentes. n Conseguir a responsabilização n Ferramentas de tratamento de todos os implicados na decisão. de informação para apoio à tomada 2 Identificar e classificar o seu de decisão. n Elaborar um plano de acção coerente estilo de tomada de decisão com a natureza da decisão. n Antecipar cenários de aplicação n Autodiagnóstico das tendências da decisão para seleccionar n Saber avaliar a eficácia das decisões: individuais (pontos fortes e pontos a informação pertinente. o balanço do plano de acção. fracos). n “Como tomo decisões?” 5 Decidir individualmente ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: ou em grupo? n Tomar consciência dos automatismos pessoais na análise da informação: n Várias cabeças pensam melhor + 1 MÓDULO DE ELEARNING - reacções habituais em situações do que só uma? Vantagens de crise e/ou de urgência. e desvantagens da decisão em grupo. n Sistema de apoio à decisão.
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 28 e 29 de Maio
Consulte todas as informações em
Maputo 20 e 21 de Outubro
www.cegoc.co.mz
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Para quem? Responsáveis que desejam melhorar as suas competências na tomada de decisão em situações de gestão de recursos e de pessoas.
Programa
49
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir e aplicar métodos e técnicas de tomada de decisão complexa; n resistir aos erros e ilusões que diminuem a qualidade das decisões; n identificar as características individuais que fomentam ou perturbam a capacidade de decisão; n tirar partido das ferramentas e técnicas de apoio à tomada de decisão; n transformar a decisão num plano de acção.
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Ultrapassar conflitos e negociar soluções - Gestão de conflitos u Porquê? A gestão de conflitos constitui uma resposta à inevitável divergência de interesses e de objectivos. Lidar adequadamente com estas situações, criando um clima de confiança, e conseguir soluções através da negociação com vantagens para as partes e para a Organização constitui um desafio para qualquer gestor. Neste curso, os participantes desenvolverão competências que lhes permitam: n saber como sair das situações de diálogo difícil; n construir uma solução conjunta dos conflitos, tirando partido das divergências; n encontrar as soluções equilibradas para cada parte; n saber como lidar com os conflitos online. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir os diferentes tipos de conflitos e prever as suas consequências práticas; n controlar o diálogo durante a resolução do conflito face a face; n construir uma relação de confiança durante o processo negocial; n conduzir a negociação para uma solução conjunta do conflito; n fechar um acordo estável enquanto solução negociada de um conflito. u Para quem? Quadros e chefias para quem resolver conflitos e negociar constituem parte importante da actividade profissional de gestão e de coordenação de pessoas.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-456
SELLER
Programa
n Construir e manter um clima n Saber conduzir a negociação - os de confiança: utilizar um processo métodos eficazes em cada etapa: 1 Analisar a dinâmica relacional de comunicação com base - o enquadramento da negociação em situações de conflito nos interesses mútuos. e os interesses mútuos; n Os tipos de conflitos nas n Potenciar a atitude cooperativa nos - controlar o diálogo - a arte Organizações: conflitos de crenças outros para facilitar a negociação. de perguntar; e conflitos de recursos escassos. - tratar os diferentes tipos n As relações de poder e o seu impacto 4 Escolher as estratégias negociais de objecções; a utilizar: a negociação como na dinâmica relacional e na eclosão - sair de uma situação de impasse: forma positiva de resolução de conflitos. a chave para desbloquear de conflitos n A comunicação ineficaz como factor uma situação e retomar o diálogo n Caracterizar as situações de de conflito. em clima de cooperação. negociação na resolução de conflitos. n As relações de força: atitudes n Procedimentos para concluir acordos: Escolher entre negociar ou não de ataque e defesa. técnicas de fecho da negociação: negociar. - conseguimos um acordo fiável? 2 Identificar os estilos pessoais n As principais estratégias de negociação: nas situações de conflito estratégias integrativa e distributiva. n Saber avaliar a eficácia de uma negociação. n Como lida com os conflitos? n Escolher a sua estratégia em função Conhecer-se melhor a si do objectivo e da situação. 6 Lidar com o conflito online mesmo - autodiagnóstico do estilo n Fazer as escolhas adequadas n Efeitos do uso das tecnologias individual de gestão dos conflitos. e adaptá-las ao processo de comunicação (email, sms, chat) n Conhecer melhor o outro e a forma de negociação: negociar em bloco sobre o comportamento social: como ele reage. ou ponto por ponto. oportunidades e ameaças n Seleccionar os comportamentos n Avaliar a relação de poder n Limites e enviesamentos gerados chave e os meios práticos para na negociação: poder expresso, pelos media online: da ilusão reforçar uma atitude de base positiva. poder real, poder percebido. de sincronicidade à escalada n Ultrapassar os bloqueios pessoais de conflito verbal. 5 Actuar nas várias fases que dificultam a procura de critérios da negociação comuns para construir soluções n A fase de preparação: ponto chave conjuntas. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: do êxito da negociação: 3 Desenvolver as atitudes - os objectivos; + 2 MÓDULOS DE ELEARNING e comportamentos que facilitem - as concessões e os limites; a resolução dos conflitos n Dinâmica do conflito nas organizações; - a argumentação de apoio; n Fases do desenvolvimento dos conflitos: n Conflitos nos grupos de trabalho - como analisar os interesses da percepção de incompatibilidade e nas equipas. e as posições da outra parte. à busca das soluções.
Pontos fortes n Um curso com uma abordagem dinâmica que permitirá aos participantes adquirirem recursos metodológicos e relacionais
potentes para facilitarem a resolução de conflitos através de: instrumentos de autodiagnóstico para sustentar um plano de desenvolvimento pessoal. n Uma METODOLOGIA que inclui análise de casos incluindo situações vividas pelos próprios participantes e simulações de situações de resolução negociada de conflitos, com apoio de vídeo.
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 18 e 19 de Junho
Maputo 26 e 27 de Novembro
Preparar e conduzir reuniões u Para quê? n Dominar as estratégias e ferramentas que tornam as reuniões eficazes. n Desenvolver as suas competências para preparar e liderar uma reunião. u Para quem? Todos aqueles que pretendem desenvolver e treinar as suas competências para preparar e liderar reuniões.
50
u Como? Neste curso são realizados exercícios práticos para consolidar os conceitos adquiridos durante a formação online. Os participantes são ainda convidados a treinar as suas competências de preparação e condução de reuniões, com recurso ao feedback do grupo e apoio do formador.
2 DIA 14 horas
Ref.ª 02-B-619 Ficha de inscrição pág. 269
“
As reuniões são fundamentais para gerir as equipas e as organizações, mas nem sempre são uma experiência estimulante para quem nelas participa. Ao longo deste curso, os participantes vão descobrir: • estratégias para assegurar que as reuniões não se tornam experiências frustrantes e num desperdício de tempo e de energia; • métodos e ferramentas para preparar e conduzir reuniões eficazes.
2 Preparar as reuniões de forma eficaz n Preparar as reuniões utilizando o método das 4 etapas. n Estabelecer os objectivos a atingir no final da reunião. n Planear a agenda. n Seleccionar os participantes chave. n Organizar a reunião.
3 Conduzir estrategicamente as reuniões n Estruturar a reunião: - Fazer uma introdução apropriada; - Manter a discussão focalizada; Programa - Fazer um encerramento adequado. 1 Reconhecer a importância n Adaptar o estilo de condução das reuniões aos objectivos e aos participantes: n Identificar os benefícios das reuniões - Reconhecer as características e os e em que situações podem falhar. riscos de utilização de cada estilo; - Ajustar o estilo em função n Decidir quando fazer uma reunião. do objectivo, do tempo n Definir os diferentes tipos de reuniões e dos participantes. em função do seu objectivo.
Preço por participante
31.600 MT
”
Maputo 26 e 27 de Maio
4 Lidar com os fenómenos de grupo e saber gerir situações difíceis n Reconhecer os cuidados a ter ao nível da comunicação. n Utilizar métodos para promover a participação e manter a focalização do grupo. n Identificar os vários perfis de participantes e escolher a abordagem a adoptar. n Ultrapassar os fenómenos que podem prejudicar a criatividade dos grupos. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Reuniões: quando e como preparar? n Conduzir uma reunião. n
Maputo 22 e 23 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
O fundamental da gestão de capital humano - O essencial da gestão de pessoas nas Organizações u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n compreender e integrar o papel da Gestão do Capital Humano na criação de valor para seus negócios; n compreender a natureza e o impacto das competências-chave que deverão desenvolver para o exercício bem sucedido Gestor de Capital Humano; n conhecer e compreender os objectivos e aspectos críticos de cada subsistema de Gestão do Capital Humano, assim como as suas relações de interdependência. u Para quem? n Técnicos de Recursos Humanos sem formação de base na área. n Técnicos de Recursos humanos com necessidade de desenvolvimento de uma visão global sobre a função. n Gestores que pretendam criar ou profissionalizar a Gestão de Capital Humano nas suas empresas. u Como? Uma pedagogia activa baseada em: n alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo; n análise de casos em subgrupos; n simulações de situações representativas do contexto profissional.
“
2 Desenvolver a Gestão Estratégica Gerir o Capital Humano de Capital Humano de uma organização é uma missão que implica uma abordagem n Alinhamento com estratégia integrada de aspectos estratégicos, da empresa: impacto da estratégia operacionais e de controlo. de negócio sobre a Gestão do Capital Este curso de formação permite uma Humano. visão global sobre todas as dimensões n Definir a Estratégia de Capital da Gestão de Capital Humano Humano: missão, políticas nas organizações, permitindo ao e objectivos estratégicos participante o desenvolvimento de 3 Integrar as competências-chave conhecimentos em aspectos como: do Gestor de Capital Humano • papel da Gestão Estratégica n Domínio do negócio. de Capital Humano na medição n Gestão da mudança. do valor da empresa; n Técnicas de Gestão do Capital • as competências-chave do Gestor Humano. de Capital Humano; n Credibilidade pessoal. • os subsistemas ou processos técnicos vistos per si 4 Compreender e responder e na sua interdependência. às expectativas e aos critérios de satisfação dos “clientes” Programa da função Gestão do Capital Humano 1 Compreender a evolução histórica da Função Recursos Humanos n Identificar os clientes e as suas nas Gestão de Empresas expectativas relativamente à função Gestão do Capital Humano. n Gestão Administrativa de Pessoal – domínio da mão-de-obra intensiva. n Definir os critérios de satisfação dos clientes face à função Gestão n Gestão Técnica de Recursos Humanos do Capital Humano. – domínio do Capital Financeiro. n Fazer o marketing interno RH n Gestão Estratégica de Capital – demonstrar o valor acrescentado Humano – a Era do Conhecimento e apresentar resultados aos clientes e o predomínio do valor dos activos internos. intangíveis.
”
2 DIAS 14 horas
Preço por participante
31.600 MT
Ref.ª 03-A-655
Maputo 24 e 25 de Março
5 Desenvolver e integrar os subsistemas de Gestão de Capital Humano – as operações de GCH n Sistema integrado de Gestão de Capital Humano: - modelo de interdependência dos processos; - aplicação dos subsistemas à missão da GCH – identificar e diferenciar, atrair, desenvolver, reter o Capital Humano. n Objectivos e aspectos críticos de cada subsistema: - análise, descrição e qualificação de funções; - sistema de gestão por competências; - sistema de recrutamento, selecção e integração de colaboradores; - sistema de gestão da formação e desenvolvimento de colaboradores; - sistema de gestão de desempenho; - sistema de gestão de carreiras; - sistema de remunerações e benefícios; - sistema de informação de Capital Humano.
Maputo 17 e 18 de Setembro
Técnicas de recrutamento e selecção Aprenda a seleccionar com sucesso
u Para quem? n Gestores que pretendam adquirir conhecimentos e experiência nas áreas do Recrutamento e selecção. n Técnicos de Recursos Humanos. u Como? n Pedagogia activa, centrada em exercícios práticos, baseado em situações reais inspiradas nas necessidades colocadas pelos participantes. n Durante o curso os participantes preparam e realizam um processo de recrutamento e selecção supervisionado pelo formador.
“
Seleccionar de forma eficaz pressupõe o domínio de técnicas, bem como a utilização de um conjunto de instrumentos que confiram objectividade e rigor ao processo avaliativo, evitando desta forma a subjetividade inerente à condição humana. Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para desenvolver processos de recrutamento e selecção de forma rigorosa e alinhada com as necessidades da organização.
Programa
”
2 Utilizar o Social Media Recruitment na selecção de candidatos n Conhecer as principais soluções de recrutamento online (nacionais e internacionais). n Prospeção nas Redes Sociais profissionais. n Complementaridade com os outros meios (papel/online). n Estratégias de recrutamento no LinkedIn. n Barra de Estado. n Separador Emprego. n Grupos. n Página de Empresa. n Pré selecção de candidaturas e análise curricular.
1 Estabelecer um plano de recrutamento e selecção eficaz n Conhecer as várias etapas envolvidas 3 Seleccionar as medidas num processo de recrutamento de avaliação mais adequadas e selecção. n Conhecer os diferentes instrumentos n Conhecer os aspectos críticos de avaliação. das funções. n Testes de inteligência e aptidão. n Identificar perfis de competências, n Testes de personalidade. em contextos competitivos.
2 DIAS 14 horas
31.600 MT
Maputo 19 e 20 de Fevereiro
n Conhecer o âmbito de aplicação. n Conhecer as vantagens e limitações
da sua utilização.
n Identificar os instrumentos mais
adequados tendo em conta o perfil de competências.
4 Apresentar os resultados de forma integrada, objectiva e completa n Saber analisar a informação recolhida de forma e utilizá-la na tomada de decisão. n Conhecer os principais erros de avaliação. n Redigir relatórios síntese com base na informação recolhida. n Evitar erros na apresentação dos candidatos finalistas.
Maputo 5 e 6 de Novembro
51
Ref.ª 03-A-1030
Preço por participante
n Provas de grupo e role-plays.
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n definir perfis de competências; n utilizar as fontes de recrutamento (online/papel) mais adequadas ao objectivo da selecção; n identificar para cada contexto os instrumentos de avaliação mais adequados; n conduzir entrevistas de selecção; n apresentar a informação obtida, no decurso do processo avaliativo, de forma integrada e objectiva.
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.co.mz
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Representação exclusiva:
Gestão Intercultural
Comunicação, liderança, globalização: como adaptar-se a outras culturas u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n compreender as origens da(s) cultura(s) e as diferenças culturais; n conhecer o Modelo 5D©; n aumentar a sensibilidade às diferenças culturais; n melhorar a capacidade de comunicação intercultural; n compreender as consequências da cultura e das diferenças culturais na gestão e nos comportamentos do dia-a-dia. u Para quem? n Empresários, gestores, executivos e quadros internacionais ou que se preparem para a internacionalização. n Todos os que tenham contactos e viagem por outras culturas. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia activa baseada em: n exposições e sínteses teóricas e explicativas dos conceitos e dimensões do Modelo 5D©; n exercícios individuais e em grupo; n estudo de casos para aplicação do Modelo 5D©; n jogo pedagógico de simulação de expatriação noutra cultura.
International
“
3 O internacional: mistura A formação Trabalhar n Indulgência vs Restrição do semelhante e do diferente no Estrangeiro ajudá-lo-á (nova dimensão). a compreender as diferenças n Problemas comuns nas situações n Posicionamento relativo dos Países culturais e o seu impacto na gestão: multiculturais. no Modelo 5D©. • conheça o modelo 5D© de Hofstede; n Os Estereótipos e Preconceitos. 7 Compreender as diferenças • saiba como liderar e comunicar n Mal-entendidos, conflitos culturais e suas consequências noutra cultura; e problemas relacionais e culturais. para a gestão • conheça os seus valores culturais n Pontualidade, Autoridade, Poder; 4 Cultura Nacional e Software e os valores e crenças de outras Eu e Nós. Mental Colectivo culturas; n A aversão ao conflito e a necessidade n Níveis de Programação Mental. • aprenda a adaptar-se e a gerir de controlo da incerteza. n Valores e Crenças. o choque cultural. n Estilos de Comunicação 5 A cultura como determinante nas diferentes culturas. Programa da percepção da realidade: n Necessidade de regras e conforto n Autodiagnóstico do Software 1 Compreender a globalização emocional. Mental Individual. e a internacionalização: n Exteriorização de emoções; toque conceitos e tendências. n Comparação do resultado individual físico; aproximação. com o resultado médio da cultura 2 Antes de internacionalizar: n Perda da face, culpa e vergonha. portuguesa. compreender o conceito n Competição e cooperação. n Comparação entre o Programa Mental de cultura n Imagens mentais das organizações: Individual e o Programa Mental n Principais problemas da crenças, atitudes e comportamentos Colectivo dos Países de Interacção. Internacionalização e da Expatriação. no seio das organizações © 6 O modelo 5D : descrever nas diferentes culturas. n Fases da Internacionalização. a realidade a partir de cinco n Interacção das dimensões culturais. n O choque cultural: como lidar com ele. dimensões: n Jogo pedagógico de compreensão 8 Conhecer e viver outro País n Distância ao Poder (PDI). das diferenças culturais n Antes de viajar. n Individualismo vs. Coletivismo (IDV). e dificuldades dos expatriados. n Masculinidade vs. Feminilidade (MAS). n Cuidados a ter. n Nível 1 e 2 da cultura. n Evitação da Incerteza (UAI). n Diferenças entre Cultura Nacional e Cultura organizacional. n Orientação Temporal (CDI).
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-A-683
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 31 de Março e 1 de Abril
Maputo 8 e 9 de Outubro
Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos Testes de inteligência, de aptidões e de personalidade u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir entre testes de inteligência, de aptidões específicas e questionários de personalidade; n escolher baterias de testes psicológicos ajustadas aos perfis de exigências das funções; n conduzir sessões de aplicação de testes psicológicos; n cotar e interpretar os resultados dos testes.
52
u Para Quem? Psicólogo(as), alunos finalistas do 2º ciclo de Psicologia e profissionais com formação superior na área das Ciências Sociais e Humanas, que trabalhem em Departamentos de Recursos Humanos. u Como? Uma pedagogia activa baseada em: n testes psicológicos que permitem aos participantes lidar com os vários materiais que os constituem e se treinem na sua utilização: escolha, aplicação, correção e interpretação; n simulações de aplicação de testes; n realização de exercícios práticos de cotação de testes psicológicos e de interpretação dos resultados obtidos.
Ficha de inscrição pág. 269
“
Este curso pretende desenvolver as competências necessárias para uma correcta escolha, aplicação, interpretação e rentabilização de testes psicológicos que avaliam inteligência, aptidões e personalidade, orientados para a área de Gestão de Recursos Humanos.
Programa
”
1 Utilizar testes psicológicos no âmbito da avaliação de profissionais n Compreender o conceito de inteligência, de aptidão e de personalidade. n Conhecer testes que abrangem as três áreas de avaliação: inteligência, aptidões específicas e personalidade. 2 Escolher testes psicológicos ajustados às necessidades da avaliação n Escolher testes de acordo com o perfil de competências.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-A-526
n Saber escolher testes psicológicos
de qualidade através da análise das qualidades métricas: sensibilidade, validade e fidelidade. n Optimizar a aquisição de testes quando perante restrições orçamentais.
5 Saber analisar a informação recolhida e utilizá-la como auxiliar na tomada de decisão n Ponderar e comparar os resultados obtidos nos testes psicológicos com o perfil de competências.
3 Aprender a conduzir uma sessão de testes psicológicos n Considerar aspectos éticos e deontológicos: o consentimento informado, a utilização de material com copyright, o feedback ao sujeito avaliado. n Compreender outros aspectos a considerar, antes, durante e depois da sessão de testes psicológicos. 4 Cotar e interpretar os resultados dos testes psicológicos n Identificar o material necessário para a cotação e registo dos resultados. n Conhecer o conceito e significado das normas e dos resultados padronizados.
Preço por participante
39.600 MT
Maputo 24 a 26 de Fevereiro
Maputo 27 a 29 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho - Uma alavanca de desempenho empresarial
u Para quem? Gestores e chefias intermédias responsáveis pela gestão e avaliação de desempenho das suas equipas.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n identificar os objectivos da avaliação do desempenho e o papel que desempenham no processo de gestão do desempenho; n conduzir a entrevista anual de avaliação do desempenho: dominar as técnicas essenciais e saber lidar com situações difíceis; n alinhar os objectivos individuais com os objectivos e valores da empresa; n conceber um plano de desenvolvimento individual e acompanhar a sua implementação; n conceber planos de acção e de desenvolvimento da equipa; n reforçar a motivação da equipa; n controlar o risco de gestão associado à avaliação de desempenho.
Programa
2 módulos e-learning Preparar a avaliação de desempenho Preparar a entrevista de maneira estruturada. Saber conduzir a entrevista pelo recurso à influência
e negociação.
Executar as grandes etapas da entrevista.
Avaliar e alinhar objectivos de modo estratégico Alinhar os objectivos de cada um com a estratégia da empresa. Estabelecer objectivos SMART: o caso específico dos objectivos qualitativos. Criar as condições adequadas para estabelecer objectivos e lidar com o desacordo. Os instrumentos para medir o grau de realização dos objectivos. Lidar com situações críticas associadas à avaliação dos objectivos.
3 dias de Formação Presencial 1 Relacionar a avaliação com a gestão do desempenho n Compreender o conceito de desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho contribui para a gestão do desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho se relaciona com outros instrumentos de gestão do desempenho. n Os objectivos da entrevista de avaliação do desempenho. n Estratégia empresarial e políticas de RH. Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Pré-avaliação online
2 Conduzir a entrevista de avaliação do desempenho: dominar as técnicas essenciais n Criar as condições adequadas para uma entrevista bem sucedida. n Por em prática as fases principais da entrevista. n Detectar o seu estilo e a suas tendências na escuta. n Desenvolver a sua flexibilidade. n Treinar-se para lidar com situações difíceis. 3 Alinhar os objectivos individuais com os valores e objectivos da empresa n Dar consistência ao modo como gere o seu negócio, os seus objectivos pessoais e os objectivos da sua equipa. n Definir um quadro de referência para os objectivos da sua equipa. 4 Desenvolver competência individuais n Avaliar o capital de competências da sua equipa. n Planear as necessidades da sua equipa e antecipar
os recursos necessários. n Facilitar o desenvolvimento individual de competências. n Fomentar a aprendizagem organizacional. n Planos de acção individuais e colectivos. 5 Controlar o risco de gestão associado à situação de avaliação n Os limites da gestão por objectivos. n Como identificar situações de risco e evitá-las. n Fontes de regulação e responsabilidade da gestão. n Reter bons colaboradores e manter o seu grau de compromisso com a empresa: novas relações no interior da empresa.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia activa baseada em: n enfoque no desempenho: reflexão individual e orientação do consultor; n “FreeFly West”: estudo de caso, exercícios a pares e role-plays; n como um gestor responsável conduz uma entrevista de avaliação de desempenho: os limites da gestão por objectivos; n fazendo o caminho através da avaliação: jogo de formação sobre os aspectos-chave a entrevista de avaliação.
3 módulos e-learning Lidar com as situações difíceis na entrevista de avaliação de desempenho Estabelecer um clima positivo. Conhecer as diferentes atitudes de comunicação, influência e negociação. Lidar com as situações difíceis relacionadas com a empresa. Lidar com problemas de interacção entre o gestor e o colaborador. Liderança e acompanhamento do desempenho Compreender a necessidade de acompanhar o desempenho dos colaboradores: o líder enquanto Coach. Aplicação das 6 etapas do método MENTOR. Compreender a importância do feedback do líder. Desenvolver e manter competências Situar o contributo da competência na prossecução
do desempenho: o que quer dizer “competente”?
Avaliar o grau de domínio das competências. Conceber planos de desenvolvimento individuais
e colectivos.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 3 horas (Total: 17h)
Ref.ª 03-A-8512
Preço por participante
48.000 MT
Maputo 22 de Janeiro a 16 de Fevereiro (online) + 17 e 18 de Fevereiro (presencial) + 19 Fevereiro a 12 de Março (online)
Maputo 15 de Outubro a 2 de Novembro (online) + 3 e 4 de Novembro (presencial) + 5 a 26 de Novembro (online)
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
A entrevista de avaliação de desempenho é um momento importante na relação de uma chefia com os seus colaboradores. É um momento emocionalmente exigente para ambas as partes e por isso deve ser cuidadosamente preparado e correctamente executado. Neste curso enquadramos a Entrevista de Avaliação de Desempenho num processo de acompanhamento que decorre ao longo de um ciclo de desempenho. Fornecemos instrumentos, metodologias e treinamos a condução da entrevista.
53
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.co.mz
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
Ciclo
Plano de formação 1.ª Parte: Gerir por competências 2.ª Parte: O Plano de formação
5 DIAS 35 horas
Ref.ª 04-C-1025
Preço por participante
60.400 MT
Maputo 26 e 27 + 31 de Março a 2 de Abril
Maputo 15 e 16 + 22 a 24 de Setembro
1º CURSO DO CICLO
Gerir por competências
Conceber, implementar e alinhar estratégias de GRH com base em competências u Para Quê? Esta formação permitirá aos participantes: n conhecer os conceitos e elementos chave que integram um Modelo de Competências; n definir Portefólios de Competências alinhados com as missões estratégicas e objectivos prioritários das respectivas organizações; n diagnosticar os factores de suporte relevantes para a correcta implementação das diferentes fases do processo; n estabelecer Planos de Acção que permitam potenciar a actualização dos Portfólios de Competências Requeridas em prazos úteis e realistas. u Para Quem? n Directores e Responsáveis de RH. n Técnicos de RH e Directores e Responsáveis Operacionais u Como? n Apresentações e análises centradas nos Modelos de Competências. n Apresentação e estudos de casos. n Exercícios de simulação de elaboração de Portefólios de Competências. n Ensaios de aplicação prática dos vários elementos da Descrição de Competências: Indicadores Comportamentais, Indicadores de Medida e Instrumentos de Medida.
“
Os modelos de competências têm n Os “pontos de referência” n Sistemas de Medida e Avaliação constituído, um dos eixos dominantes fundamentais do conceito de Competências. das mudanças de paradigmas de Competências. n Instrumentos de Avaliações e de práticas de gestão nas áreas de Nível 1 e de Avaliações de Nível 2 n As 4 Perspectivas sobre da GRH. Este curso permitir-lhe-á: e determinação dos gaps as Competências: Atribuições, • conhecer os “pontos de referência” de Competências. Qualificações, Traços e Comportamentos. do conceito de Competências 3 Implementar os PADC – Planos e as suas diferentes perspectivas n O binómio Capacidades-Competências: de Acção para o Desenvolvimento de abordagem; diferenças e complementaridades. de Competências • estabelecer as linhas n As Competências como In-puts n A criação de valor organizacional de diferenciação que os Modelos e Out-puts, por referência à analogia através das competências. de Competências permitem induzir do iceberg (Spencer & Spencer). n Como estabelecer PADC (Planos nos Sistemas Integrados de GRH; n A importância do conceito de Acção para o Desenvolvimento • conhecer as diferentes fases de de Competências na definição de Competências) que permitam operacionalização e implementação de novos horizontes nas relações potenciar a actualização de um Modelo de Competências colaborador-empresa. dos Portefólios de Competências e os seus principais detalhes Requeridas, em prazos úteis 2 Concepção, Estrutura técnico-operacionais; e realistas. e Componentes Operacionais • estabelecer os fluxos e os processos de Um Modelo de Competências n O diagnóstico dos Factores Pessoais necessários para uma adequada e dos Factores de Suporte: onde agir integração dos subsistemas da GRH n Os elementos principais que integram para promover o desenvolvimento um Modelo de Competências. na perspectiva das Competências. das Competências. n O design do Portefólio n A organização dos Planos de Acção. de Competências: definir Programa as Competências que melhor servem n O estabelecimento dos fluxos as missões e objectivos estratégicos. e processos necessários para 1 O “Objectivo Competência”: realizar uma adequada integração Um Novo Paradigma na GRH n Os elementos integrantes dos diferentes subsistemas da Descrição de Competências: n Da “Lógica das Funções à Lógica da GRH com base em Modelos Designação, Definição (Descrição das Competências”: o conceito de Competências. Sumária), Descrição de Indicadores de Competências e os seus impactes Comportamentais e Indicadores na reconcepção dos processos de Medida. e das práticas em GRH.
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2 DIAS 14 horas
Ref.ª 03-A-1031
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 26 e 27 de Março
Maputo 15 e 16 de Setembro
2º CURSO DO CICLO
O Plano de formação - Conceber, organizar e monitorizar o plano de formação u Para quê? n Gerir e organizar a formação, de forma a alcançar os objectivos estratégicos da organização e simultaneamente responder às expectativas de desenvolvimento dos colaboradores. n Gerir eficazmente todo o ciclo formativo, desde o levantamento de necessidades à avaliação da formação. n Justificar o investimento que é feito na formação. u Para quem? Gestores, Técnicos e Assistentes de Recursos Humanos e/ou da Formação, Formadores e Consultores na área dos RH.
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u Como? Uma pedagogia activa baseada em estudos de caso, exercícios e reflexões.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-C-120
Ficha de inscrição pág. 269
Programa
n Definir finalidades e objectivos n Monitorizar a formação. para a formação. 1 Reconhecer os desafios actuais 5 Avaliar os resultados da formação n Tomar decisões relativas a: das organizações e o papel n Conhecer os 4 níveis de avaliação modalidades de formação; da formação do modelo de Kirkpatrick. - formas de organização; n Compreender as exigências n Implementar os diferentes níveis - formação interna ou externa; da envolvente organizacional. de avaliação: - pedagogia; n Conhecer os requisitos regulamentares - critérios de implementação; - avaliação. aplicáveis à formação profissional. - aplicação dos instrumentos. n Compreender a missão da GRH 3 Elaborar o plano de formação n Sistematizar e comunicar e o papel da formação. os resultados à gestão de topo, n Organizar a informação. n Alinhar as políticas da formação às chefias e aos participantes. n Orçamentar o plano de formação. com a estratégia da organização. n Obter financiamento para a execução 2 Identificar e analisar APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: do plano de formação. as necessidades de formação e traduzi-las em objectivos + 2 MÓDULOS DE ELEARNING 4 Proporcionar a formação e pedagógicos acompanhar a realização do plano n Preparar o plano de formação; n Compreender as diferentes lógicas n Realizar o plano de formação. n Identificar a oferta e seleccionar de análise de necessidades. a melhor opção. n Escolher os métodos e os instrumentos n Organizar as acções. de recolha de necessidades.
Preço por participante
39.600 MT
Maputo 31 de Março a 2 de Abril
Maputo 22 a 24 de Setembro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
Formação de formadores Prepara e animar uma sessão formativa u Para quê? n Compreender as especificidades da pedagogia de adultos. n Definir os objectivos pedagógicos e os métodos mais eficazes. n Preparar uma acção de formação. n Animar uma acção de formação. n Realizar a avaliação da eficácia da formação. u Para quem? Todos os Quadros, Chefias e Técnicos que tenham de transmitir, ocasionalmente, conhecimentos, métodos e técnicas a grupos de pessoas na Empresa. u Como? Os métodos serão baseados na pedagogia activa: n exposições metodológicas e teóricas; n trabalhos em pequenos grupos; n exercícios práticos a partir de temas apresentados pelos participantes; n treino activo na animação: análise em videotape com feedback individualizado para cada participante.
Programa 1 Preparar uma acção de formação n Compreender a mentalidade do adulto em aprendizagem e estabelecer relações pedagógicas eficazes. n O ciclo formativo: da definição dos objectivos da formação à planificação, estruturação e construção do itinerário pedagógico. 2 Identificar e seleccionar os principais métodos pedagógicos n Os métodos centrados na palavra. n Os métodos centrados na acção. n A utilização eficaz dos métodos. n Vantagens e limitações.
3 DIAS 21 horas
3 Utilizar os meios pedagógicos mais coerentes n Organizar o material e treinar-se na utilização dos suportes pedagógicos. n Quadro de papel. n Transparentes. n Vídeos, filmes e diaporamas. n Documentos.
n Utilizar novas técnicas de animação
de grupos conducentes à actividade e participação.
5 Controlar a eficácia pedagógica da formação n A avaliação antes, durante e depois do processo formativo. n Critérios da eficácia da formação e medidas correctivas.
4 Animar uma acção de formação n O ambiente da aprendizagem. n Definir o papel de animador:
responsabilidades, medos, armadilhas a evitar. n Optimizar o estilo de animação através da Pedagogia para o cérebro total. n Gerir as situações difíceis.
Preço por participante
Ref.ª 03-C-149
39.600 MT
Maputo 25 a 27 de Fevereiro
Maputo 3 a 5 de Novembro
International MBA em Gestão de Recursos Humanos Em parceria com Instituto Superior Bissaya Barreto
Instituto Superior Bissaya Barreto
Objetivos Gerais
Podem candidatar-se ao curso: os titulares do grau de licenciado, ou equivalente legal; os titulares de um grau académico superior, nacional ou estrangeiro, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do ISBB como satisfazendo os objectivos do diploma a obter; os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do ISBB como atestando capacidade para realização do curso.
Programa Módulo 1 - Chief Human Resources Officer: Novas Perspectivas e Tendências de Evolução em GRH Módulo 2 - Sistemas de Informação para GRH Módulo 3 - Sistemas da Qualidade e Auditoria de RH Módulo 4 - Remunerações e Compensação Total Módulo 5 - Finanças para Gestores de RH Módulo 6 - Gestão de Talentos, Competências e Carreiras Módulo 7 - Aprendizagens Multimodais em Desenvolvimento de RH Módulo 8 - Organização e Métodos e Gestão de Processos em RH Módulo 9 - Direito do Trabalho e Relações Laborais nos Países Lusófonos Módulo 10 - Técnicas de Selecção e Avaliação Psicológica Módulo 11 - Avaliação e Assessment da Performance Módulo 12 - Modelos de Liderança e Coaching.
25 DIAS 220 horas 175h de contacto + 45h de Trabalho de Campo (TC) e Orientação Tutorial (OT)
Ref.ª 03-A-1026 Fase 1 Lisboa Módulo 1: 25 de Novembro de 2013 Módulo 2: 26 e 27 de Novembro de 2013 Módulo 3: 28 e 29 de Novembro de 2013 Módulo 4: 2 e 3 de Dezembro de 2013 Módulo 5: 4 de Dezembro de 2013 Módulo 6: 5 e 6 de Dezembro de 2013
Fase 2 Madrid Módulo 7: 3 e 4 de Fevereiro de 2014 Módulo 8: 5, 6 e 7 de Fevereiro de 2014
Fase 3 Coimbra Módulo 9: 7, 8 e 9 de Abril de 2014 Módulo 10: 10 e 11 de Abril de 2014 Módulo 11: 14, 15 e 16 de Abril de 2014 Módulo 12: 16, 17 e 18 de Abril de 2014
Mais informações sobre o International MBA na pág. 116 ou em http://www.cegoc.co.mz/formacao/mba-gestao-recursos-humanos
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+258 21 313 039
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Pré requisitos
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
Dominar ferramentas modernas da gestão de recursos humanos em contexto internacional. Perceber as tendências e os paradigmas da gestão de recursos humanos no quadro da globalização e internacionalização da economia. Seleccionar as práticas e processos de gestão de recursos humanos mais adequados a cada estratégia empresarial e aos desafios das empresas e das instituições.
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Ciclo
Ciclo: Plano de Marketing + Business Plan 1.ª Parte: Plano de Marketing 2.ª Parte: Business Plan
4 DIAS 28 horas
Ref.ª 04-A-1032
Preço por participante
53.700 MT
Maputo 2 e 3 + 16 e 17 de Abril
Maputo 8 e 9 + 29 e 30 de Outubro
1º CURSO DO CICLO
Plano de Marketing
Focalize as suas actividades nos seus objectivos: melhore o desenvolvimento do Plano de Marketing da sua empresa u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n conhecer os métodos e técnicas necessárias à concepção e desenvolvimento de um Plano de marketing; n experimentar a aplicação desses métodos e técnicas no seu próprio plano, com o apoio do formador/consultor. u Para quem? Directores de marketing, product managers, brand managers, directores comerciais, responsáveis que desejem elaborar o plano de marketing para lançar um produto ou para conquistar um mercado. u Como? n Este curso procura que cada participante experimente a aplicação individual dos conhecimentos ao seu próprio trabalho/projecto em curso. n O trabalho desenvolvido pelo grupo, permite a aquisição de conhecimentos para aplicação imediata, possibilitando ainda o debate face às opções dos outros participantes. n O envolvimento do formador/consultor possibilita aos participantes beneficiarem da perspectiva de um profissional experiente em funções de marketing.
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A elaboração do plano de marketing é um momento chave na vida de uma empresa. A recolha de informação, a determinação de objectivos, a operacionalização dos diferentes políticas do marketing mix e a sua implementação, implicam a tomada de múltiplas decisões. Beneficiar da ajuda de um especialista e partilhar com os outros profissionais de marketing as opções a tomar, é uma ocasião única para melhorar a eficácia e ganhar tempo na elaboração do plano de marketing. A estrutura deste curso combina na formação em sala, os aspectos chave a considerar na elaboração do plano com a preparação do trabalho individual de cada participante.
2 Apresentação de cada item individual.
2 Percepção e definição de Produto e Mercado.
3 Discussão e esclarecimento de questões sobre alguns dos items do Plano de Marketing e de aspectos gerais de Marketing.
3 Elenco e revisão das informações relevantes.
Programa
TEOR DA INFORMAÇÃO A CONSIDERAR – TRATAMENTO DE ESTUDO DE CASO COMO EXEMPLO ORIENTADOR (1 dia)
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RACIONAL, ESTRUTURA E CONTEÚDO DO PLANO DE MARKETING (1 dia) 1 Apresentação da estrutura geral de um plano de Marketing.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 04-A-1033
4 Preparação – individual, utilizando dados reais - sobre a estrutura e os elementos que cada participante deverá utilizar no seu caso específico. 5 Orientações no estabelecimento do programa de trabalho individual subsequente.
(NOTA: Um briefing será enviado a cada participante, àcerca dos aspectos que deverá preparar com antecedência, para sua própria utilização neste 1º dia.)
1 Discussão sobre Objectivos e Estratégia global.
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 2 e 3 de Abril
3 Escolha dos Mercados/ /Segmentos-Alvo. 4 Definição das estratégias de produto/Negócio. 5 Definição das Políticas do Marketing Mix. 6 Elaboração de Planos alternativos (Contingentes). 7 Sugestões para a preparação do documento de apresentação do Plano. 8 Apresentação do plano de marketing ao grupo - defesa do plano de marketing, sua estrutura e soluções n Saber passar os ponto-chave n Antecipar as questões e objecções, n Promover a adesão. 9 Recomendações Finais.
Maputo 8 e 9 de Outubro
2º CURSO DO CICLO
Business Plan - Como elaborar um plano de negócios u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n situar o seu projecto na estratégia da empresa; n avaliar a rentabilidade financeira do seu projecto; n elaborar um plano de financiamento previsional.
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u Para quem? Chefes de Projecto, Quadros Financeiros, Quadros de Produção e de I&D e Responsáveis pela implantação de instrumentos de planeamento na empresa. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. n Estudo de casos sobre as etapas de elaboração de um business plan. n Análise estratégica até à simulação financeira.
Ficha de inscrição pág. 269
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Num cenário de grande incerteza, os planos de negócios são uma ferramenta fundamental que ajuda as empresas a prepararem-se para as contingências que inevitavelmente terão de enfrentar. A elaboração do plano de negócios obriga a uma articulação das ideias de forma estruturada e disciplinada, o que constitui um teste à sua viabilidade e exequibilidade. Este curso permite aos participantes obter conhecimento de uma ferramenta de acompanhamento, definição de metas e gestão do risco.
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-A-225
Programa
n Mapa de cash flows previsionais. n Definir critérios de escolha: 1 Defender a sua estratégia VAL/VALA, TIR, Pay-Back, n Analisar a posição estratégica actual: IR e análise de sensibilidade. os três círculos da análise estratégica: n Medidas de criação de valor: EVA. - instrumentos de análise estratégica: segmentação, 3 Arquitetar o financiamento matrizes de Porter e Mackinsey, do projecto Análise SWOT e cadeia de valor; n Determinar a necessidade - determinar um posicionamento de financiamento. e um modelo de negócio, n Avaliar a estrutura financeira a prazo: missão da empresa e objectivos rácios de endividamento operacionais; e capacidade de reembolso. - elaborar os planos de acção: plano 4 Preparar a redação de investimentos, investigação, do business plan produção e comercial. n Conselhos práticos de redação. 2 Estudar a viabilidade n Apresentação de planos-tipo. económica e financeira n Importância dos documentos n Elaborar a demonstração a fornecer em anexo. de resultados. n Preparar o orçamento de tesouraria e financeiro.
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 16 e 17 de Abril
Maputo 29 e 30 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Liderar e animar a equipa de vendas - Desenvolver competências para gerir a força de vendas u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n definir e negociar objectivos individuais e de equipa; n usar o estilo de liderança mais adequado a cada situação; n conduzir o acompanhamento no terreno; n fazer entrevistas de avaliação de desempenho ou de revisão de resultados; n dar feedback motivador a cada elemento da equipa; n planear e conduzir sessões de coaching individual e de treino da equipa. u Para quem? n Directores e chefes de vendas. n Quadros com responsabilidades pela coordenação de equipas comerciais. n Técnico-comerciais que animam redes de distribuição. u Como? Pedagogia activa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n análise de casos; n exercícios de simulação de interacções com vendedores (com auxílio de vídeo).
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-A-116
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A equipa de vendas é o centro n Saber vender os objectivos à equipa. n Os diferentes sistemas de motivação da atenção dos gestores que querem financeira e não financeira 3 Conhecer, apoiar e avaliar resultados. Desenvolver o potencial – vantagens e inconvenientes. o trabalho da equipa dos comerciais para ampliar n Como induzir stresse positivo as vendas em qualidade e quantidade n Acompanhamento no terreno: para incentivar o esforço voluntário. um meio para desenvolver a equipa. é a missão da gestão de vendas. n Saber reconhecer o êxito e o fracasso. n Fases e objectivos n A delegação de missões como do acompanhamento. Programa factor de motivação. n O que fazer antes durante e após 1 Identificar as missões a visita acompanhada. 5 Comunicar com a equipa e responsabilidades do n Como dar feedback individual responsável da equipa de vendas n O que observar durante o acompanhamento. aos vendedores. n Caraterísticas específicas n Como agir, no terreno, com vendedor: n Saber conduzir entrevistas de uma equipa comercial. individuais de orientação, - recém-admitido; desmotivado; n Eixos estratégicos de actuação delegação e reconhecimento. experiente. do gestor da equipa de vendas. n Saber definir objectivos de progresso n Como comunicar eficazmente para n Os impulsores do trabalho da equipa. sancionar resultados insuficientes. e realizar a formação no terreno n As actividades com forte poder (coaching). n Conduzir reuniões da equipa multiplicador: usar o tempo de modo comercial: o básico e o importante. n Desenvolvimento de planos eficaz. de melhoria, com base num sistema n Plano e sequência de uma reunião 2 Liderar a equipa de análise de factos. de equipa de vendas. n A definição de linhas de acção; n A avaliação como diagnóstico objectivos e plano de vendas. de pontos fortes e fracos de cada APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: elemento da equipa. n Flexibilidade na liderança: um estilo de liderança adequado a cada situação. n Como realizar a avaliação. + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n Liderança para a gestão da equipa n Etapas da entrevista de avaliação. n Dinamizar a cooperação interna de vendas: para além dos estilos. 4 Saber motivar e relacionar-se em prol do cliente. n Influenciar e apoiar: a caixa com a equipa n Conflitos nos grupos de trabalho de ferramentas básica para conduzir n Como conseguir um duplo objectivo: equipa ao sucesso. e nas equipas. bons resultados e moral elevado. n Estabelecimento de normas e padrões de desempenho.
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Preço por participante
31.600 MT
Maputo 14 e 15 de Abril
Maputo 15 e 16 de Setembro
u Para quem? n Todos os profissionais que contactam com clientes visando o seu atendimento e satisfação, e que têm como missão gerar e contribuir para uma imagem de excelência das empresas. u Pré-requisitos Questionário de autodiagnóstico e envio ao formador antes do início do curso. u Como? n Exposições pelo formador. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas.
Programa 1 Desenvolver a Satisfação e Fidelização do Cliente n Reconhecer a importância dos incidentes críticos na relação com o cliente. n Identificar os comportamentos-chave a adoptar para salvaguardar a satisfação e a fidelização do cliente. 2 Acolher o cliente desenvolvendo uma relação de confiança n Conhecer e ultrapassar as barreiras e os constrangimentos ao processo de comunicação. n A formação de uma Primeira Impressão Positiva: os comportamentos verbais e não-verbais a adoptar.
- o que leva o cliente a reclamar; - lidar com as emoções disruptivas do cliente insatisfeito. n Analisar a situação do cliente, centrando-se nos factos e na procura de soluções mutuamente satisfatórias. n Apresentar soluções satisfatórias para o cliente e para a empresa: - resolver satisfatoriamente as reclamações dos clientes que têm razão: sugerir persuasivamente soluções/atuações; - dizer “não” a um cliente que não tem razão: saber manter a firmeza em situações difíceis.
7 Lidar com as especificidades do atendimento telefónico 5 Concluir o contacto n Vantagens e desvantagens salvaguardando total do atendimento telefónico. disponibilidade para o cliente 3 Compreender o pedido n As especificidades de comunicação para melhor o satisfazer n Saber conduzir o cliente para o fecho, por telefone: boas práticas aceitando a solução apresentada. n Distinguir as necessidades e erros a evitar. operacionais e relacionais do cliente. n Acompanhar e despedir-se do cliente, garantindo a total satisfação do cliente. n Demonstrar disponibilidade APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: e determinação na compreensão 6 Gerir Reclamações sanando do cliente: a insatisfação do cliente + 2 MÓDULOS DE ELEARNING - utilizar as perguntas para n O que é uma reclamação e o que não é. diagnosticar a situação do cliente; n A comunicação na resolução n O impacto e a importância - manifestar compreensão de conflitos. das reclamações no desenvolvimento pelo cliente através da empatia n Assertividade: conhecer o seu perfil. das empresas. e da reformulação; - controlar o diálogo, salvaguardando n Compreender o envolvimento emocional e as expectativas a relação e os níveis de atendimento. do cliente que reclama:
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-142
© Cegoc 2014
4 Apresentar as soluções da empresa de forma persuasiva n Propor soluções “à medida” do cliente: o papel da argumentação no processo de persuasão. n Apresentar soluções em detrimento de condições e procedimentos da empresa: - transformar barreiras em oportunidades para o cliente; - encaminhar adequadamente o cliente face a situações de reduzida autonomia. n Garantir o envolvimento do cliente durante a apresentação da solução: a importância da concordância progressiva.
Consulte todas as informações em
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 21 e 22 de Abril
www.cegoc.co.mz
Maputo 3 e 4 de Novembro
+258 21 313 039
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u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n acolher o cliente criando primeiras impressões memoráveis; n compreender a situação e/ou pedido do cliente, de forma a responder adequadamente; n captar a atenção do cliente para lhe apresentar soluções recorrendo aos mecanismos da persuasão; n concluir as interacções com o cliente salvaguardando total disponibilidade para futuras interacções; n gerir os incidentes críticos e as reclamações do cliente, sanando a insatisfação e minimizando a emoção negativa que lhe está associada.
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
Serviço ao cliente e gestão de reclamações - Contribuir significativamente para a fidelização dos clientes
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Ciclo
Negociar e defender as suas margens 1.ª Parte: Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais 2.ª Parte: Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas u Porquê? Em mercados fortemente competitivos, os comerciais, mesmo quando são eficazes a influenciar os clientes, são sujeitos a contínuas pressões para alterarem as condições financeiras da venda. Ou seja, são obrigados a negociar à volta dos “números”:
3 DIAS 21 horas Ref.ª 04-B-996
Preço por participante
42.200 MT
Neste ciclo, os participantes têm a oportunidade de juntar ao desenvolvimento das competências de negociação comercial e de ferramentas essenciais para defenderem as suas margens.
preços, rappel, prazos de pagamento, condições de entrega, serviços associados, bónus diversos. Por isso, monitorizar os indicadores financeiros da rentabilidade, antes e durante a negociação com os clientes, constitui hoje uma competência indispensável para o êxito na acção comercial. Maputo 24 de Fevereiro + 3 e 4 de março
Maputo 7 + 14 e 15 de Julho
1º CURSO DO CICLO
Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais Desenvolver as competências da força de vendas u Para quê? Medir as consequências para a empresa de alterações nos preços ou nas condições de pagamento. Dominar um método simples e rigoroso para preparar os itens financeiros das negociações. u Para quem? Chefes de vendas, técnicos comerciais, vendedores e engenheiros comerciais. u Como? Pedagogia activa e participativa, com envolvimento contínuo em: trabalhos de grupo; análise de casos; exercícios de cálculo de margens financeiras em situação de negociação.
Programa 1 Influência dos cenários Económicos na negociação n Influência da economia no mercado. n Influência da economia no crédito. 2 Política de crédito envolvida numa negociação n Analise dos padrões de crédito. n Prazo de concessão. n Política de cobrança.
1 DIA 7 horas
3 Informações a reunir antes da negociação sobre o cliente: n Onde encontra-las? n Como interpretá-las? n Em que rácios ou indícios se deve apoiar.
5 Incidências das decisões comerciais sobre a tesouraria, a rendibilidade e a segurança n O cálculo de custo de um dia de crédito. n O ciclo financeiro de exploração.
6 Efeito multiplicador das práticas 4 Implicações económicas numa comerciais negociação. n Explorar cenários face a diferentes n Como calcular a margem? prazos de pagamento: - Conceitos fundamentais – MARGEM - o arbítrio entre pagamento a prazo E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. ou desconto de pronto pagamento.
Preço por participante
Ref.ª 04-B-997
18.000 MT
Maputo 24 de Fevereiro
Maputo 7 de Julho
2º CURSO DO CICLO
Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas Para além da venda: saber negociar u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n escolher a estratégia negocial adequada a cada situação; n preparar metodicamente as negociações; n usar técnicas específicas para se afirmar face às pressões tácticas e às “armadilhas” dos compradores; n equilibrar o poder negocial; n desenvolver um estilo eficaz de negociação. u Para quem? Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais. u Como? n O método utilizado privilegia a utilização de roleplay com apoio de video, autodiagnósticos e trabalhos de grupo. n Estudo de casos n Individualização: cada participante beneficia de uma ferramenta de treino e de autoavaliação.
SELLER
Programa 1 Compreender a dinâmica da negociação n Vender e Negociar: dois processos distintos e duas competências complementares. n Características globais das negociações e especificidades da negociação comercial. n As duas orientações estratégicas da negociação: negociação integrativa e distributiva. n Tomar consciência do seu estilo de negociador: autodiagnóstico e análise de pontos fortes e fraco. n O processo negocial: etapas e objectivos. 2 Preparar a negociação n A importância estratégica da etapa
da preparação.
n Estabelecer a agenda negocial. n Avaliar o comprador. n Analisar o contexto e elementos
periféricos da negociação.
3 Iniciar a negociação
n Avaliar a relação de forças entre
as diferentes partes. interesses e critérios de decisão. n Distinguir poder real de poder expresso na mesa da negociação. n Usar as técnicas de controlo do diálogo para obter e partilhar informação. n Como equilibrar o poder quando a relação de forças é desfavorável. n Dominar as estratégias integrativas para conduzir o comprador para 6 Lidar com as manobrar tácticas uma lógica de cooperação. e identificar as “armadilhas” 4 Conduzir e Fechar a negociação n Princípios tácticos da negociação competitiva: controlo das concessões n Controlar o desenrolar da negociação: e exigência de contrapartidas. sínteses parciais, reenquadramento e check-up de pontos de acordo. n Identificar e saber resistir às “armadilhas” do comprador n Saber usar a argumentação (ameaça da concorrência, simulação persuasiva para apoiar as propostas de urgência, ultimato…). e contrapropostas. n Vulnerabilidades pessoais às tácticas: n Saber resistir proactivamente os estilos emocionais na negociação. às exigências do cliente: dominar a dinâmica da troca de concessões por contrapartidas. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Técnicas e procedimentos de pré-fecho: influenciar + 2 MÓDULOS DE ELEARNING e controlar o acordo final. n Conceito chave em negociação. 5 Equilibrar o poder na negociação n Estilos e estratégias de negociação. comercial n Saber distinguir posições,
Pontos fortes n Um “caixa de ferramentas” essencial: técnicas específicas para cada passo da negociação, scripts para encontrar
saídas racionais para as situações difíceis.
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n Um valor seguro: 9 em cada 10 participantes dos últimos 3 anos consideraram a formação útil ou muito útil.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-163
Ficha de inscrição pág. 269
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 3 e 4 de Março
Maputo 14 e 15 de Julho
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Criar e gerir equipas orientadas para o cliente Ganhar a preferência do cliente
Ter a orientação cliente como foco de actuação e a satisfação do cliente como resultado mínimo visando o entusiasmo e a total fidelização dos clientes é uma vantagem competitiva para qualquer organização. Neste contexto, as práticas de gestão de equipas e a sua implementação por parte de responsáveis e gestores podem impulsionar a satisfação do cliente e, em última instância, a sua preferência e fidelização. Através deste curso os formandos estarão aptos a promover a cultura cliente no seio da empresa, apoiando a equipa e a estrutura organizacional a adoptar comportamentos e atitudes focadas na Orientação Cliente e na sua satisfação.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender a relação existente entre a satisfação dos clientes, o crescimento e o desenvolvimento da empresa e a orientação cliente; n elaborar planos de acção centrados na Orientação Cliente das equipas e dos indivíduos; n implementar práticas de gestão que fomentem a Orientação Cliente; n fomentar a iniciativa e a pró-actividade da equipa em prol do cliente; n cooperar com os diferentes atores organizacionais, visando a melhoria do serviço e da satisfação do cliente; n desencadear acções que mobilizem os colaboradores a agir em função da Orientação Cliente da empresa.
u Para quem? n Qualquer gestor que queira contribuir para que a sua empresa demonstre, no quotidiano, uma verdadeira orientação para o cliente. n Responsáveis operacionais e gestores de equipas de front-office e back-office (com contacto directo e/ou indireto com o cliente).
2 Contribuir, proativamente, na fidelização dos clientes n O percurso-cliente e os processos: as contribuições directas e indiretas dos seus colaboradores. n Autodiagnóstico: as suas práticas actuais permitem-lhe construir uma relação duradoura com os clientes? n Saber escutar os clientes: níveis de satisfação do cliente, feedback verbal e reclamações. n As expectativas dos clientes e os planos de melhoria.
n Resolver os problemas que não dependem
u Como? Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes à Orientação Cliente e às práticas de gestão. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
Programa
Factores-Chave de uma relação duradoura com o cliente Porquê fidelizar os clientes? O que torna os clientes menos voláteis. Prioridade 1: reduzir as fontes de insatisfação. Prioridade 2: entusiasmar o cliente. Missão: uma relação duradoura com o cliente. O papel do gestor na relação duradoura com o cliente Qual a relação entre a sua equipa e a satisfação dos clientes? Que fez hoje pelos seus clientes? Como desenvolver a orientação cliente dos seus colaboradores.
3 Construir a “Cultura Cliente” da sua equipa n Clarificar a contribuição da equipa para a Orientação
2 dias de Formação Presencial 1 Transformar os clientes nos melhores aliados da sua empresa n O entusiasmo dos clientes: um factor de crescimento. n Distinguir três conceitos: a satisfação, a preferência e a lealdade do cliente. n Três ferramentas para criar o entusiasmo: o percurso-cliente, a experiência do cliente, os momentos de verdade. n Construir uma Aliança com o Cliente: o desafio dos colaboradores em contacto com os clientes.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Pré-avaliação online
4 Desenvolver a proactividade da sua equipa n A satisfação do cliente enquanto missão privilegiada
dos seus colaboradores e da sua equipa.
n A produtividade, a qualidade de serviço e a satisfação
do cliente.
n Encorajar a iniciativa e saber lidar com as disfunções:
envolver a equipa na resolução dos problemas do cliente.
5 Fomentar a cooperação no seio da sua equipa para estimular o entusiasmo do cliente n estimular o entusiasmo do cliente. n Estabelecer e encorajar relações internas solidárias.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
realização de 2 módulos online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h)
Ref.ª 04-B-8518
Cliente e para a diferenciação positiva da empresa. n Conhecer, detalhadamente, as necessidades do cliente. n Estimular a curiosidade acerca do mercado e da concorrência. n Focalizar os seus colaboradores no cliente.
Preço por participante
48.000 MT
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Maputo 22 de Janeiro a 23 de Fevereiro (online) + 24 e 25 de Fevereiro (presencial) + 26 Fevereiro a 17 de Março (online)
diretamente dos membros da sua equipa.
n Utilizar os pontos fortes e o sucesso da sua empresa
para desenvolver o orgulho da sua equipa.
3 módulos e-learning Gerar entusiasmo no cliente À procura do entusiasmo perdido! Identificar as suas prioridades de melhoria. Criar entusiasmo no cliente: da análise ao plano
de melhoria.
O entusiasmo do cliente: uma conquista individual
e colectiva.
As reclamações numa relação duradoura com o cliente Porque devemos dar prioridade ao tratamento das reclamações? Transformar a reclamação numa oportunidade de fidelização. A gestão e o controlo do tratamento de reclamações. Aumentar a taxa de fidelização dos clientes. Dinamizar a cooperação interna em prol do cliente O entusiasmo do cliente: um desafio colectivo. Partilhar a mesma visão do cliente. Contratualizar as suas prestações internas. Estimular a cooperação para promover a satisfação e fidelização do cliente.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Avaliação final online
Maputo 18 de Junho a 15 de Julho (online) + 16 e 17 de Julho (presencial) + 18 a 31 de Julho (online)
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
2 módulos e-learning
59
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
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FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Técnicas e ferramentas essenciais para vender u Porquê? n Para responder a essa exigência e necessidade de rigor, neste curso, os participantes interiorizam um modelo eficaz para abordar clientes ou prospectos e treinam técnicas de venda adequadas a cada fase do contacto. n Da criação de um clima de confiança na relação com o cliente ao fecho da venda, passando pela apresentação persuasiva da oferta, o curso permite adquirir métodos e instrumentos práticos de venda indispensáveis para maximizar a rentabilidade os contactos comerciais. u Para quê? No final da acção, cada participante estará apto a: n Preparar metodicamente cada contacto comercial; n Detectar as necessidades e critérios de decisão do cliente; n Apresentar a oferta de forma persuasiva; n Dominar o tratamento das objecções; n Usar técnicas de fecho de venda. u Para quem? n Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais. u Como? Pedagogia activa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n exercícios práticos individuais; n roleplay de venda com apoio de video.
Programa 1 Conhecer o perfil de competências de um comercial n Olhar para a venda de forma estratégica: os 5 C de uma abordagem comercial. n O vendedor como consultor: - saber gerir o tempo de forma rentável: frequência de contactos, organização de rotas, acompanhamento dos clientes…
SELLER
- como fazer uma apresentação atraente da empresa e da oferta. n Um script para a visita de prospecção: técnicas para liderar o diálogo. n Procedimentos e técnicas para criar empatia e gerar confiança: sincronização verbal e não verbal. n Comunicação verbal e não verbal: os erros a evitar. n Como criar um clima de concordância progressiva.
n Apresentar a oferta como solução
para problemas do cliente .
n Técnicas de presentação do preço
e das condições financeiras.
n Saber utilizar o material de apoio para
reforçar o impacto dos argumentos.
n Técnicas de tratamento de objecções:
superar as dúvidas do cliente num clima de concordância. n “É muito caro” - como lidar com as 5 dúvidas clássicas do cliente face ao preço.
4 Identificar necessidades 2 Organizar-se e planear e motivações de compra 6 Fechar a venda - o momento os contactos comerciais da verdade n Gerir a carteira de clientes e prospectos. n Como utilizar perguntas durante a venda: técnicas de sondagem. n Como facilitar a adesão do cliente n Recolher a informação necessária: à compra: técnicas de pré-fecho. n Técnicas de controlo do diálogo: necessidades, posicionamento saber conjugar a escuta n Como concluir: detectar sinais da concorrência, resultados do último e os diferentes tipos de perguntas. de compra e usar técnicas de fecho contato, evolução do negócio. da venda. n Face a um cliente sem necessidade n O cliente-empresa, saber analisar aparente: saber orientar o diálogo n Consolidar a visita e preparar o circuito de decisão de compra para despertar o desejo de mudança a próxima entrevista: como estreitar e distinguir os diferentes papéis e a busca de solução. a ligação como o cliente. que influenciam a decisão de compra (GRID). 5 Argumentar de forma persuasiva, n Definir objectivos para cada contacto. responder eficazmente APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Organizar a oferta e escolher uma às objecções do cliente estratégia para a abordagem do cliente. n Características de um bom + 2 MÓDULOS DE ELEARNING argumento; um método claro 3 Criar e manter um clima n Preparar o êxito da entrevista e potente para criar e desenvolver de confiança com o cliente de vendas. um argumentário de vendas. n O que fazer no contacto inicial: n Descobrir as necessidades n Como ancorar os argumentos nas - primeiros passos numa visita e motivações do cliente. necessidades e objectivos do cliente. comercial;
Pontos fortes n Um método de aplicação imediata: mais do que exercitar, o treino prepara o comercial para se adaptar a situações
de venda concretas.
n Organização: o comercial adquire instrumentos para organizar o dia-a-dia e preparar os contactos com os clientes. n Aprendizagem duradoura: uma pedagogia que permite praticar e refletir em todos os momentos. n Módulos de formação eLearning que permitem aprofundar a formação depois da sessão presencial. n Segurança de métodos testados: mais de 95% dos participantes, dos últimos 3 anos, declararam-se globalmente
satisfeitos ou muito satisfeitos.
2 DIAS
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 04-B-020
31.600 MT
Maputo 16 e 17 de Abril
Maputo 17 e 18 de Setembro
60
Prospecção e proactividade comercial - Captar clientes e desenvolver oportunidades de negócio “
u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n captar o interesse do prospecto face às soluções da empresa; n apresentar, de forma persuasiva, a oferta da empresa, destacando os seus pontos fortes e principais benefícios para o cliente; n propôr outras soluções ao cliente (up-selling e cross-selling), aumentando o seu grau de envolvimento com a empresa.
Um crescimento sustentado implica a captação constante de novos clientes, a identificação de novas oportunidades de negócio e a capitalização de oportunidades de cross-selling e up-selling. Esta acção de formação permite obter entrevistas qualificadas juntos de prospectos e clientes e suscitar o seu interesse em novas soluções e propostas.
u Para quem? Responsáveis comerciais, vendedores e técnico-comerciais que pretendem aumentar a sua capacidade de captação de clientes e dinamizar, simultaneamente, todas oportunidades de negócio (cross-selling e up-selling).
3 Captar a atenção do cliente 1 Desenvolver a capacidade e suscitar o interesse individual de persuasão do prospecto n Distinguir influência de persuasão. n As perguntas a utilizar para: n Construir uma mensagem persuasiva: - conhecer a situação actual do cliente; APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: - o conteúdo da mensagem; - provocar uma insatisfação face - a estrutura da mensagem; + 2 MÓDULOS DE ELEARNING à situação actual e o desejo - o estilo de apresentação de mudança. n Preparar o êxito da entrevista da mensagem. n Os argumentos a apresentar: de vendas. n Captar a atenção do cliente através - os argumentos absolutos versus n Estratégias de persuasão na venda. de argumentos de forte impacto. argumentos relativos;
u Como? n Exposições pelo formador, exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas. Ficha de inscrição pág. 269
”
Programa
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-998
n Antecipar as objecções do cliente
e potenciais “modelos” de resposta.
2 Obter uma reunião com um prospecto qualificado n Provocar o desejo de ser recebido. n Responder às objecções específicas suscitadas pelos contactos iniciais: não tenho tempo, não estou interessado… n Lidar com os diversos intervenientes no processo: recepcionistas, secretárias…
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 26 e 27 de Maio
- as objecções absolutas versus as objecções relativas; - convencer o cliente salvaguardando o envolvimento e a concordância progressiva do cliente. 4 Promover oportunidades de cross-selling e up-selling durante a interacção com clientes n Identificar as oportunidades de venda. n Suscitar o interesse do cliente por novas soluções e/ou alternativas. n Ultrapassar positivamente as objecções do cliente.
Maputo 17 e 18 de Setembro
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FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
Venda de alto desempenho
As técnicas de venda na perspectiva do cliente Quer satisfazer os seus clientes? Adopte ao longo das vendas a ótica do Cliente, visando a satisfação das suas necessidades emocionais e relacionais e diferenciando-se, desta forma, dos seus concorrentes. Através deste curso os formandos desenvolvem as suas técnicas de venda, dando resposta às verdadeiras expectativas dos clientes.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir as diferentes necessidades e expectativas do cliente; n preparar a abordagem de venda; n conhecer o cliente, as suas especificidades, necessidades e motivações; n persuadir o cliente, através de argumentação e de uma apresentação de propostas personalizada; n identificar os sinais de interesse do cliente e utilizar técnicas de venda que conduzam para o fecho do negócio.
u Como? Através dos 6 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes às técnicas de venda. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
u Para quem? n Comerciais, quer sejam juniores ou seniores. n Comerciais que pretendam aperfeiçoar a adquirir novas ferramentas e técnicas de vendas.
Programa
2 dias de Formação Presencial
2 Preparar-se para o êxito partilhado n Criar condições para o sucesso: ter o objectivo
em mente.
n Definir objectivos de êxito partilhado. n As quatro etapas da preparação. n O toque final: a sua preparação.
3 Conhecer o mundo escondido do seu cliente n As diferentes motivações do comprador. n A arte de perguntar. n As chaves para obter informação: a escuta activa.
4 Apresentar uma proposta personalizada com entusiasmo n Verificar a correcta compreensão do pedido do cliente. n Adaptar as propostas às necessidades dos compradores. n Adaptar o seu estilo pessoa de apresentação ao comprador. Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
Blended Global
Treino presencial 2 dias (14 horas)
5 Obter, por parte do comprador, o acordo e o fecho sem reservas n Gerir as objecções. n Guiar o comprador até ao compromisso final. 6 Desenvolver de forma sustentada, e a longo prazo, o sucesso partilhado n Manter as suas promessas: - os ingredientes do follow-up; - o vendedor como gestor de projecto.
6 módulos e-learning Ver pelos olhos do cliente Os 5 desejos que qualquer cliente espera que lhe sejam concedidos. Satisfazer os interesses mútuos: o processo de venda centrado no cliente. Exemplos de reuniões comerciais. Preparar o êxito partilhado Definir objectivos para benefício mútuo. As quatro peças do puzzle. O toque final: preparar-se.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Pré-avaliação online
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Descobrir o mundo escondido do cliente As motivações profissionais e pessoais do cliente. A arte de fazer perguntas. Ir além do óbvio para melhor compreender o cliente. A chave para melhorar a percepção: a escuta activa.
Apresentar a sua proposta com paixão Validar a totalidade da sua compreensão antes
de apresentar a solução.
Solução personalizada e adaptada às necessidades
identificadas.
Flexibilidade no estilo pessoal.
Conduzir a entrevista de venda para o acordo mútuo Compreender o verdadeiro significado das objecções. Lidar com as perguntas e as objecções do cliente. Conduzir o cliente para o acordo final. Construir o êxito partilhado e sustentável Ter presente a grelha AEIOUS. Implementar a solução em conjunto com o cliente. Utilizar as melhores práticas para a excelência
do follow-up.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
eLearning: realização de 6 módulos online (8 horas)
2 DIAS 14 horas + 6 módulos eLearning de 8 horas (Total: 22h)
Ref.ª 04-B-8508
Preço por participante
48.000 MT
Maputo 26 e 27 de Fevereiro (presencial) + 28 de Fevereiro a 27 de Março (online)
Maputo 21 e 22 de Julho (presencial) + 23 de Julho a 10 de Setembro (online)
61
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
1 Adoptar uma perspectiva diferente acerca do processo de venda n O cliente: o factor chave do sucesso. n Adaptar o processo de vendas ao ponto de vista do cliente. n Construir o seu ciclo de venda alinhado com o processo de compra do cliente.
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FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE GESTÃO DE PROJETOS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Gestão de projectos (project management) + Microsoft Project Acompanhar o planeamento da gestão de projectos com software adequado u Para quê? n No final da formação o participante será detentor de técnicas e ferramentas necessárias a gestão corrente de projectos. n O conhecimento adquirido permitirá a aplicação correcta dos instrumentos de apoio ao planeamento de projectos sistematizada através de uma abordagem metodológica que permita a homogeneizar a informação em ambiente de projecto. n Conhecer as ferramentas informáticas existentes para melhorar o planeamento, organização e controlo dos projectos. n Utilizar o Ms Project, como ferramenta de simulação, gestão e controlo dos projectos. u Para quem? n GP’s, Chefes de Projecto, Team Leaders. n Membros de equipes de projecto. n Responsáveis de novos produtos. n Responsáveis de Obras. n Responsáveis de projectos de investigação e desenvolvimento. n Dirigentes e Quadros Superiores chamados a participar em grupos de trabalho de um projecto. u Como? n Abordagem às melhores praticas de gestão de projectos - IPMA e PMI. n Trabalhos práticos e exercícios para aprofundamento dos conceitos. n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspectos metodológicos com o treino prático. n Utilização de um caso de estudo em que fica evidenciado o ciclo de vida do projecto e aplicação do mesmo numa ferramenta de gestão e controlo - Ms Project. n Trabalhos práticos de consolidação de conceitos teóricos.
Programa PRIMEIRA PARTE (3 DIAS): GESTÃO DE PROJECTOS 1 Projectos e Gestão de Projectos n Definição de Projecto. n Porque falham os projectos.
Curso referenciado pelo PMI® (são atribuídos 20 PDU’s para preparar ou manter a sua certificação)
2 Standards em Gestão de Projectos n Associações profissionais
de Gestores de Projectos. n O “Project Management Body of Knowledge”. n Certificação em Gestão de Projectos. 3 O “Gestor do Projecto” n O perfil do Gestor de Projectos. n Gestor de Projectos ou coordenação técnica de equipas de projecto. n A Gestão de Projectos como profissão. n Estruturas tipo Project Office. 4 Definição de objectivos n Primeira etapa da abordagem do projecto. n Alvos, objectivos, requisitos, especificações. n Brainstorming.
7 Constituição de uma equipa
12 Conclusão do projecto
n Pessoas, grupos e equipas.
n Uma fase do ciclo de vida
n O papel de liderança do chefe
n Relatório de conclusão.
8 Stakeholder Analisys n Gestão do risco. n Gestão da comunicação.
SEGUNDA PARTE (2 DIAS): MICROSOFT PROJECT
9 Planeamento do projecto n Organograma de tarefas. n Definição das tarefas. n Duração de uma tarefa. n Estrutura do projecto. n Redes de projecto. n Pert/CPM. n Gráficos de Gantt.
n Ambiente geral do projecto.
n Capitalizar resultados.
10 Início da execução do projecto
5 Metodologia da Gestão de Projectos n Ciclo de vida de um projecto. n Ciclo de vida da Gestão de Projectos.
n Criação de um plano base.
6 Definição de um projecto
n Medição do avanço físico.
n Definição do âmbito detalhado.
11 Execução do projecto n Técnicas de controlo de execução. n Recolha de informação. n Alterações ao plano.
n Conteúdo da especificação
de um projecto.
n Estrutura do documento
de especificação. n Definição de templates.
5 DIAS 35 horas Ref.ª 05-A-517
e não uma mera formalidade.
do projecto. n O líder técnico.
n Acompanhamento da execução
do projecto.
n Reporting de desempenho.
1 Iniciar um projecto n Apresentação das informações. n Construir um planning de cenário
grandes malhas.
2 Construir o planning detalhado n Definir o planning. n Afetar os recursos. n Optimizar o planning. n Explorar o planning. 3 Fazer o acompanhamento do Projecto n Pilotar o projecto. n Integrar as alterações. 4 Concluir o dossiê projecto e explorar as formatações n Fazer a síntese. 5 Conclusão n Exercício de síntese. n Fazer evoluir a gestão de projectos
com o Ms PROJECT.
Preço por participante
49.600 MT
Maputo 14 a 18 de Abril
Maputo 6 a 10 de Outubro
Microsoft Project – Aperfeiçoamento
62
Preparar e gerir um projecto utilizando as funcionalidades disponíveis do Microsoft Project
“
u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n estruturar e planear um projecto com o Microsoft Project; n utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projecto; n executar tarefas de adaptação do Microsoft Project às suas necessidades específicas.
Este curso permite-lhe estruturar a preparação, planeamento e gestão de um projecto através do Microsoft Project, definindo um cronograma de actividades e uma alocação efectiva de recursos.
4 Alocar e definir os recursos.
12 Criar relatórios no Ms Project.
5 Aprofundar as características de uma actividade.
13 Exportar e analisar dados noutras aplicações.
6 Aprofundar as características de um recurso.
Programa
7 Caracterizar opções avançadas na gestão de custos e recursos.
14 Introduzir métodos de planeamento com múltiplos projectos.
u Para quem? Chefes de projectos e membros de equipa de projecto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projectos.
2 Definir das actividades de um projecto.
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Análise e discussão de situações apresentadas pelos participantes. Ficha de inscrição pág. 269
”
1 Introduzir o Microsoft Project como ferramenta de gestão de projectos.
9 Analisar a alocação de recursos.
3 Criar a estrutura de um projecto através de um referencial de cronograma e relação de actividades.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-354
15 Partilhar recursos.
8 Visualizar o projecto e introduzir os gráficos de Gantt. 10 Resolver problemas de sobrecarga de recursos. 11 Introduzir métodos de acompanhamento de um projecto.
Preço por participante
18.000 MT
Maputo 17 e 18 de Abril
Maputo 9 e 10 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE COMPRAS, APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA
Formação prática de compradores - O processo de compras: determinar necessidades, seleccionar fornecedor e avaliar a sua qualidade, avaliar custos, negociar e métodos de gestão específicos u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n determinar correctamente as necessidades de compra da organização; n identificar e seleccionar a solução de compra que melhor satisfaz as necessidades identificadas; n gerir e avaliar os fornecedores; n reduzir o custo global da compra e conseguir o rendimento máximo da importância gasta através de uma melhor organização das actividades de compra, estimulo de concorrência entre fornecedores, reforço das competências de negociação e melhoria do cumprimento de prazos; n controlar a performance de compras e participar activamente na melhoria contínua da performance do serviço/ /departamento de compras. u Para quem? n Responsáveis e chefes de serviços de compras. n Compradores actuais ou futuros. n Funcionários que no exercício da sua função efectuam actos de compra. u Como? n Debate e troca de experiências. n Técnicas e regras de actuação. n Trabalhos práticos em grupo.
“
Este curso permite-lhe n Os cadernos de encargos, funcional obter competências críticas e técnico. para optimizar a gestão de compras 3 Conhecer o mercado das organizações, através da e seleccionar os fornecedores aplicação de práticas qualitativas e quantitativas de gestão das compras, n Caracterização do mercado. n Prospeção de mercado promovendo por consequência de fornecedores. a obtenção da redução de custos significativos para organização. n O processo de homologação de fornecedores.
Programa
”
1 Compreender o posicionamento da função compras na empresa n As relações internas e externas do serviço de compras. n As componentes técnicas, administrativas e comerciais.
4 Controlar a qualidade dos fornecedores n Verificação da qualidade no fornecedor. n O processo de verificação da qualidade.
5 Distinguir o custo global e o preço de compra 2 Determinar as prioridades de actuação e exprimir n A decomposição de um preço. as necessidades n Os factores que influenciam o preço. n A lei de Pareto ou análise ABC n Os elementos de negociação aplicada às compras e suas vantagens. de um preço. n O produto, o fornecimento: n As diferentes variações de preço. o papel das compras na concepção.
SELLER
n O Custo Completo e o Custo
Global – total cost of ownership.
6 Negociar com os fornecedores n Estimular a concorrência entre fornecedores n Métodos de análise comparativa das propostas. n Negociação e regateio. n Preparação e desenvolvimento da negociação. n Aspectos técnicos e relacionais. 7 Agrupar as necessidades n A compra por contracto. n As encomendas abertas. n O outsourcing (subcontractação).
8 Gerir as compras n Documentos internos e externos. n Relances. n Recepções. n Facturas. n Indicadores e o Painel de controlo
do comprador.
Pontos fortes n Abordagem transversal ao macro processo de compras, desde a interpretação da política de compras, selecção
de fornecedores e negociação.
n Exploração prática e quantitativa do cálculo do custo total de compra e de posse. n Apresentação de boas práticas de trabalho com potencial de impacto elevado no curto prazo ao nível da reducão da despesa.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-031
Preço por participante
39.600 MT
Maputo 3 a 5 de Março
Maputo 20 a 22 de Outubro
Prática da negociação na compra
Técnicas eficazes para negociar com o seu fornecedor nos processos de compras
u Para quem? n Directores e Responsáveis de compras. n Chefes de serviços de compra. n Compradores actuais ou futuros. u Como? n Exposições, debates e troca de experiências. n Trabalhos práticos em grupo. n Simulações filmadas e analisadas em subgrupos. n Autodiagnósticos.
2 DIAS
n Controlar o diálogo e obter n O poder da especialização informação: como conciliar o uso e da informação: competência 1 Preparar a negociação: das técnicas de questionamento técnica e poder negocial na compra. método e pontos-chave e uma atitude de escuta activa. n O uso das alternativas: a noção n Definir o enquadramento e a de BATNA. n O dilema da partilha de informação: estratégia a seguir na negociação: quando e como revelar informação n Equilibrar a relação de poder: - a abordagem marketing privada à outra parte. como alterar o poder percebido e as suas componentes; pelo interlocutor. - a análise SWOT: forças e fraquezas n Reenquadrar os objectivos negociais usando o ponto de vista do vendedor. n Descobrir e alterar o ponto dos protagonistas; de resistência da outra parte. n Logrolling: criar e usar alternativas - o produto, o mercado, o preço. negociais. n O padrão de concessões como meio n Como organizar o “pay-off” negocial: de obtenção de informação sobre n Estratégias de minimização definir e articular os itens o vendedor. de custos mútuos. da negociação. n Técnicas de respostas às objecções n Analisar as alternativas negociais, 4 Fechar o acordo e analisar do vendedor; alterar a percepção fixar limites e objectivos a atingir. a eficácia negocial de custos, prazos e benefícios n Analisar o fornecedor: pontos fortes, n Técnicas de pré-fecho: perguntas n Dinâmica das concessões e das pontos fracos, interesses próprios e de implicação e de exclusão. contrapartidas: controlar as concessões nível de dependência do comprador. n Como usar cláusulas de penalização e exigir as contrapartidas adequadas. n Estabelecer as propostas de abertura. e de compensação na construção do acordo. 3 Repartir os ganhos e usar n Preparar o argumentário de apoio o poder na negociação às propostas. n Reagir a impasses: saber como reformular as propostas finais e n Fontes do poder: como se adquire 2 Conduzir a negociação quando propor acordos contingentes. poder na negociação. e criar valor n Poder real, poder expresso, n Auxiliares tácticos de fecho n A importância dos primeiros poder percebido. na negociação distributiva. momentos: conciliar firmeza n O poder baseado no controlo n Análise de ganhos e custos e relação pessoal positiva. dos recursos do vendedor: das concessões. n Detectar o estilo de negociação dependência e poder. n Orientações para o follow up do acordo. do interlocutor.
Pontos fortes n Abordagem centrada na condução de processos de negociação de sucesso dedicada a compradores. n Forte componente prática com a realização de dinâmicas de grupo e simulações de negociação de compra.
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 07-A-032
31.600 MT
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Para quê? No final da formação os participantes deveram estarão aptos a: n identificar a estratégia mais adequada a cada situação negocial específica; n preparar uma negociação diferenciadora; n saber como fazer uso do poder negocial e retirar vantagens significativas para a organização; n concluir negociações eficazmente através das técnicas de fecho da negociação.
Programa
Maputo 28 e 29 de Maio
Consulte todas as informações em
Maputo 11 e 12 de Novembro
www.cegoc.co.mz
+258 21 313 039
63
u Porquê? Este curso permite-lhe obter as competências essenciais para conduzir processos de negociação de compras com elevado sucesso.
SELLER
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE COMPRAS, APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks Os métodos fundamentais para optimizar o ciclo de aprovisionamento u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n reduzir custos através da correcta definição de níveis de stockagem; n optimizar a satisfação do cliente cumprindo os níveis de serviço exigidos pelo cliente evitando situações de rotura de stock; n controlar a performance da gestão de stocks e melhorar a mesma continuamente. u Para quem? n Responsáveis de logística n Responsáveis de gestão de stocks. n Técnicos de aprovisionamento, armazéns e gestão de stocks. n Chefes de compras n Chefes de armazéns. n Responsáveis comerciais. u Como? Os contributos de experiências e de métodos do formador são enriquecidos pela troca de opiniões e experiências dos participantes e ilustrados por numerosos exercícios práticos.
Programa
SELLER n O aprovisionamento periódico.
1 Compreender a importância da gestão de stocks para a logística e organização n A integração da logística na organização n Conceitos chave de compras, aprovisionamento e gestão de stocks
n O aprovisionamento por ponto
de encomenda.
n Stock de segurança, sua composição
e sua justificação.
- FIFO: Primeira entrada, primeira saída; - LIFO: Última entrada, primeira saída; - os preços standard. n Utilidade dos inventários. n Métodos de inventário e sua relação com a natureza dos produtos em stock. n Valorização do inventário. n Análise das diferenças e acções corretivas a desenvolver.
4 Calcular quantidades n Do stock de segurança. n Do nível de aprovisionamento. 2 Analisar os consumos e os stocks n Da quantidade económica da encomenda. n Abordagem qualitativa, quantitativa e financeira dos stocks: 6 Saber monitorizar a gestão n A noção de disponível. de stocks - definição; 5 Dominar a contabilidade - classificação/tipo de stock n Como definir objectivos para gestão de materiais, métodos e seus comportamentos; de stocks. de valorização dos stocks - análise ABC aplicada aos stocks; n O quadro de seguimento do stock. e técnicas de inventário - cálculo dos custos: de posse de stock n Regras da contabilidade de materiais. n As novas tendências de gestão e sua e de passagem de encomenda. influência na gestão de stocks. n O impacto da contabilidade n Compra para projecto. 3 Dominar os métodos de materiais na empresa. de reaprovisionamento n Just-in-time, pull system – sistema Métodos de Valorização: puxado e o Kanban. n A influência da performance - o preço médio ponderado; dos fornecedores no stock. n Stock zero.
Pontos fortes n Curso centrado na optimização de stocks da organização. n Formação eminentemente prática com forte componente de aplicação de ferramentas qualitativas e quantitativas
à gestão de stocks.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-B-034
Preço por participante
39.600 MT
Maputo 10 a 12 de Março
Maputo 27 a 29 de Outubro
Liderar e gerir o armazém
A importância da gestão de armazém e o seu impacto na gestão logística e de stocks u Porquê? Este curso permite-lhe adquirir competências críticas de gestão de armazém, através da aplicação de métodos e práticas de optimização das várias dimensões da gestão de stocks e da liderança eficaz de equipa. u Para quê? Esta formação permitirá aos participantes: n organizar o armazém para melhor responder aos clientes (internos/ /externos), promovendo a redução de custos de armazenagem; n controlar a performance do armazém e melhorar a mesma continuamente; n promover melhores índices de produtividade da sua equipa de trabalho. u Para quem? n Responsáveis logísticos e de operações. n Responsáveis por armazéns. n Responsáveis por depósitos afetos a redes de distribuição e transporte. n Responsáveis por estaleiros de obras. n Colaboradores da empresa para os quais seja útil conhecer as melhores práticas de armazenagem. u Como? Pedagogia activa baseada em: exposições e debates, troca de experiências; trabalhos práticos em subgrupos; estudo de casos.
SELLER
Programa
- controlos dos movimentos/fluxos e 6 Compreender a importância do rastreio das mercadorias das datas de entrada e localizações 1 Compreender a importância dos materiais em armazém; n A integração informática. da gestão do armazém para Bases de dados. n As operações em armazém. a logística e organização n Sistemas de localização n Identificação e a aquisição de dados: n Os princípios da logística global, de mercadorias em stock. RFID, ERP e EDI. para melhor responder aos clientes às necessidades dos clientes. n Sistemas e equipamentos n A identificação dos produtos/lotes de movimentação de cargas. em cada fase logística. n O armazém e a sua missão de serviço aos clientes (internos e externos). n A relação da função armazenagem 4 Contribuir para uma boa gestão com a gestão da “Supply Chain”. n Conceitos chave de compras, das referências mais importantes aprovisionamento e gestão de stocks. n Noções de gestão e controlo de stocks. 7 Gerir e acompanhar a evolução do armazém 2 Dominar a recepção de materiais n A influência do comportamento dos fornecedores nos volumes de stock. n Gerir o desempenho e comunicar n O acolhimento das transportadoras. resultados. n A influência da comunicação interna n A infraestrutura e práticas e da produtividade no volume n A relação da produtividade a desenvolver para assegurar de stocks. com os recursos. a necessária produtividade. n O custo dos stocks. n As precauções para prevenir litígios. 8 Motivar, dirigir e animar n Os diferentes métodos a equipa ao serviço do armazém 3 Dominar a arrumação para realização de inventário. n O perfil de gestão e liderança e a conservação dos stocks necessário para poder responder n A necessidade de espaços específicos 5 Dominar os métodos eficientes aos requisitos da função. para preparação das encomendas para químicos e mercadorias e satisfação de requisições. n Os diferentes conceitos de “equipa” potencialmente perigosas. e seus tipos de liderança. n A organização. Métodos práticos n Princípios de armazenagem para melhor satisfazer os clientes. n Rotação, flexibilidade e polivalência e de movimentação de materiais: no posto de trabalho. n Conhecer métodos e meios físicos - definição das unidades de carga, para melhorar as performances da n A delegação: Liderar, responsabilizar, de arrumação e movimentação; satisfação de requisições, controlar motivar. A formação. - utilização do espaço de forma os custos e promover a produtividade. n A segurança no trabalho. eficiente; n Definir a melhor estratégia de picking. n A importância das rotinas - a produtividade dos movimentos; de comunicação.
Pontos fortes
n Curso orientado não só para a melhoria do desempenho operacional do armazém mas também para a redução
de custos de stocks da empresa.
n Apresentação de casos práticos e de boas práticas de trabalho com potencial de impacto elevado no curto prazo,
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em particular na gestão eficaz de equipas do armazém.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-B-035
Ficha de inscrição pág. 269
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 6 e 7 de Fevereiro
Maputo 23 e 24 de Outubro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Finanças para não financeiros
Para um correcto entendimento dos números e dos dados financeiros fundamentais u Porquê? n A complexidade dos mercados e a intensa actividade das organizações exigem dos gestores das mais diversas áreas o domínio de instrumentos analíticos para suporte a tomada de suas decisões. n Mesmo aqueles que não tinham o hábito de se envolverem com questões financeiras, actualmente são chamados a participar em actividades que exigem domínio de finanças como: reestruturações de custos, orçamentos, decisões de investimento entre outras. u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n compreender os conceitos financeiros fundamentais; n avaliar o impacto das decisões quotidianas sobre os resultados globais da Empresa; n interpretar os resultados do controlo de gestão para implementar as acções corretivas necessárias e alcançar os objectivos fixados; n medir a rendibilidade e os custos da própria unidade ou serviço; n compreender e relacionar melhor os riscos em que a sua área e a empresa podem incorrer e fazê-la evoluir.
SELLER
Programa
n A solidez financeira e o Equilíbrio Financeiro. 1 Conhecer a Contabilidade n A eficiência e a rendibilidade. Financeira n O sistema contabilístico em vigor 3 Conhecer o processo em Portugal. de construção orçamental n As obrigações contabilísticas n O planeamento orçamental. das empresas. n Os indicadores de gestão. n Os objectivos da informação financeira. n A análise dos desvios. n Os principais conceitos. 4 Breve introdução a rendibilidade n As demonstrações financeiras n As componentes da rendibilidade. (Balanço, Demonstração de Resultados, n A contabilidade de Gestão como Demostração dos Fluxos de Caixa). ferramenta fundamental na análise n Os registos contabilísticos. da rendibilidade de produtos n A contabilidade criativa. ou actividades. 2 Explorar a Analise Financeira n A identificação dos indicadores financeiros e não financeiros n As tarefas, objectivos e limites para analisar os custos. da função financeira. n A preparação das Demonstrações n Os factores a ter em conta para Financeiras para a análise Financeira uma correcta análise dos custos: e o Método dos Rácios.
- a evolução das características do mercado, da procura e as mudanças requeridas nos processos produtivos e de distribuição; - novas formas de organização da produção e da distribuição. 5 Conhecer as várias alternativas de financiamento das empresas n Instrumentos financeiros, alternativas e custos. n Decisões de financiamento. 6 Os novos desafios da função financeira n Como o actual contexto internacional, pode perturbar o desempenho da função financeira. n De que forma as empresas se estão a preparar para enfrentar os desafios.
Pontos fortes n Este curso permite aos participantes aumentar os seus níveis de confiança e aumentar valor ao seu trabalho diário
ou quando são chamados a utilizar e/ou apresentar informação financeira relacionada com a sua área de responsabilidade.
n Uma METODOLOGIA que inclui trocas de experiências práticas entre o grupo de participantes, estudo de casos reais
e utilização de folha de cálculo (Ms. EXCEL).
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-127
Preço por participante
39.600 MT
Maputo 3a5 de Março
Maputo 20 a 22 de Outubro
Modelos de controlo de gestão
Instrumentos de previsão, acompanhamento e controlo das realizações
u Para quem? n Colaboradores e Responsáveis pelo Planeamento e Controlo de Gestão. n Responsáveis por áreas Industriais e de Produção. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível do Controlo Financeiro das Operações.
3 DIAS
1 Situar o controlo de gestão entre os diversos sistemas de informação da empresa n A contabilidade geral versus contabilidade analítica. n O contributo da contabilidade de gestão na recolha e tratamento da Informação. n O controlo orçamental versus controlo de gestão.
n Como estabelecer um adequado
critério de Preços de Transferência Interna (PTI´s).
5 Promover uma estratégia de delegação e descentralização das responsabilidades de gestão n Os centros de responsabilidade na ótica do controlo de gestão. n As características e os graus de delegação que tipificam os centros de custo, os centros de resultado 4 Aplicar uma metodologia 2 Dominar a lógica e os centros de investimento. pertinente de indicadores do procedimento Orçamental n A avaliação de desempenho de gestão, como suporte n As etapas do procedimento orçamental. dos centros de responsabilidade: à tomada de decisões n A definição de centros - os desvios entre custos reais n A avaliação e interpretação do Break de responsabilidade orçamental. e custos decididos, nos centros Even Point, enquanto limiar da n O orçamento de vendas de custo; rentabilidade do produto ou do negócio. e dos encargos de vendas. - a margem de contribuição n A importância da margem n Os orçamentos de exploração. residual, nos centros de resultado; de segurança e do resultado marginal n O orçamento de tesouraria - o custo de posse e o conceito nas decisões de investimento. e o orçamento financeiro. de ATIVO ECONÓMICO, nos Centros n As várias abordagens aos sistemas de Investimento; n Ter em conta os Investimentos. de custeio e a sua implicação - a dicotomia entre a margem n A conta de resultados e o balanço na estrutura final dos custos. de CONTRIBUIÇÃO RESIDUAL previsionais. n Um estudo de caso: o risco e o ECONOMIC VALUE ADDED, da decisão, suportada por critérios 3 Desenvolver instrumentos nos Centros de Investimento. inadequados na repartição de custos. de acompanhamento n Apresentação de caso prático: e de controlo das realizações n A abordagem aos centros de custo o cálculo e a interpretação contabilísticos e ao ABC/ABM (Custeio n O que é preciso acompanhar e como? dos indicadores de avaliação Baseado nas Actividades), por forma n Os orçamentos? Os produtos ou de desempenho em Centros a analisar, controlar e reduzir custos. famílias de produtos? Os negócios, de Responsabilidade.
Pontos fortes n Preparação prática ao nível das áreas do controlo de gestão: contabilidade de custos, informação de gestão,
monitorização e orçamentação.
21 horas
Preço por participante
Ref.ª 08-B-234
39.600 MT
© Cegoc 2014
as actividades, os processos? Os custos, as margens? n Um modelo de desvios nas áreas operativas. n O controlo da actividade: a noção de orçamento flexível. n Introduzir a análise de desvios: desvios de actividade, de custos e de eficácia. n Propor as medidas corretivas.
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Para quê? Esta formação permite aos participantes: n compreender a lógica do procedimento Orçamental; n desenvolver instrumentos de Acompanhamento e Controlo das Realizações; n aplicar uma metodologia para estabelecer um Quadro de Indicadores para a Gestão.
Programa
Maputo 21 a 23 de Abril
Consulte todas as informações em
Maputo 3 a 5 de Novembro
www.cegoc.co.mz
65
u Porquê? n A pressão dos Stakeholders sobre o Preço do PRODUTO, trouxe um novo paradigma à Gestão: CONTROLO (REDUÇÃO) DE CUSTOS. n A resposta a este desafio assenta no domínio das técnicas tradicionais do CONTROLO DE GESTÃO, potenciadas com novos contributos das Escolas de Gestão. n O conhecimento dos Modelos de Controlo de Gestão, permite aos responsáveis identificar os Factores de Custo e actuar sobre as Actividades que não acrescentam valor à empresa.
SELLER
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Como fazer um Orçamento A sua preparação e acompanhamento u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender o processo orçamental da sua empresa; n estabelecer orçamentos realistas e ambiciosos; n saber negociar o seu orçamento com o seu responsável, a sua hierarquia e a sua direcção; n acompanhar a realização do seu orçamento, explicar os eventuais desvios para decidir acções correctivas. u Para quem? n Todos os profissionais que, directa ou indirectamente, tenham responsabilidades operacionais ou funcionais que tenham a seu cargo a responsabilidade de um serviço, de uma unidade ou de um centro de custo. n Quadros que participem no processo orçamental. u Como? n Numerosos casos práticos, trabalhos de grupo e simulações que permitam aos participantes apropriar-se das técnicas e instrumentos orçamentais, utilizando para o efeito a folha de cálculo MS EXCEL. n Exposições pelo formador, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. u Pré requisitos Conhecimentos ao nível das Finanças.
“
O orçamento é um instrumento n Conhecer as dificuldades que a que permite acompanhar descentralização orçamental implica: o desempenho da empresa - dificuldades culturais; e assegurar que os desvios - dificuldades de gestão. do plano traçado, sejam analisados 2 Posicionar o orçamento e adequadamente controlados. no sistema de informações Elaborar um orçamento consiste de gestão (SIG) em reunir e analisar as variáveis empresariais para que seja possível n Como se posiciona o processo orçamental. antever com maior segurança o futuro. n De que forma se processa a articulação e interligação O mais importante é que quando entre os diferentes orçamentos. planeamos estrategicamente, ganhamos tempo para uma acção n Quais as Relações com o processo mais eficaz e eficiente visto que as de planificação. variáveis que podem ser controladas n Porquê e quais os mapas financeiros foram antecipadamente identificadas previsionais. de forma a nos preocuparmos 3 Definir a concepção dos vários com o que é imprevisível. orçamentos. Estabelecer Este curso permite aos participantes previsões fidedignas obter ferramentas para escolher, n O orçamento COMERCIAL: monitorar e avaliar com mais - as técnicas de previsão de vendas; precisão o orçamento por projecto/ - os efeitos dos planos de acção /acção, por departamento da área comercial. ou unidade de negócio. n O orçamento de PRODUÇÃO: Programa - o dimensionamento dos factores de produção; 1 Dominar o processo orçamental - a valorização dos recursos da empresa necessários; n Reunir parametrizar o histórico o cálculo dos stocks; de informações pertinentes. - a determinação dos custos-padrão. n Elaborar o pré-orçamento e as linhas n O orçamento de DESPESAS GERAIS: orientadoras da direcção. - o cálculo da previsão de aquisição n Agregar a previsão dos serviços de bens e de serviços; ou das funções. - as condições e políticas de compra.
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-A-463
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 10 e 11 de Março
n O orçamento para GASTOS
COM PESSOAL: - o quadro de pessoal; - a massa salarial; - os duodécimos relativos a regalias sociais. n O orçamento de INVESTIMENTOS (em bens capitalizáveis): - os investimentos novos e de substituição; - as depreciações anuais; - a medição do impacto financeiro; - a análise dos critérios de selecção: ROI, TIR, VAL, PAYBACK. n O orçamento FINANCEIRO: - a síntese financeira de exploração (vg. orçamento de tesouraria); - o financiamento das necessidades financeiras; - o serviço da dívida. A gestão dos excessos de tesouraria; - a simulação dos fluxos de caixa. 4 Controlar e analisar as performances para melhor reagir ao controlo dos desvios n A construção do orçamento flexível. n A análise e a reacção aos desvios: a sua medição e interpretação. n As regras de apresentação para uma informação de gestão fundamentada. n A implementação de um tableaux de bord, para assegurar uma adequada pilotagem.
Maputo 27 e 28 de Outubro
Dominar a gestão financeira da unidade/área de negócio u Para quê? Saber estabelecer o diagnóstico estratégico da sua área de negócio. Adquirir competências financeiras para ter um papel activo na gestão. u Para quem? Jovens Quadros, Quadros de Elevado Potencial ou Talentos, Quadros já no exercício de gestão e direcção, que necessitem de actualizar os seus conhecimentos.
n Medir o valor criado pela unidade.
1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira n A rentabilidade do capital investido. n O financiamento do crescimento. n A utilização dos efeitos de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade. 2 A gestão pela criação de valor n Os novos indicadores de performance.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-A-1029
n Optimizar o rácio valor criado sobre
capitais aplicados.
3 As três famílias de operações financeiras n Crescimento externo vs. Crescimento interno. n As reestruturações financeiras. n A procura de financiamento em capital.
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 14 e 15 de Abril
4 A orientação e o acompanhamento da unidade n A evolução do sistema de controlo. n Concepção dos seus próprios instrumentos de acompanhamento. n A alocação de recursos e análise da rentabilidade de um projecto de investimento.
Maputo 15 e 16 de Outubro
66
u Como? Estudos de casos, grelhas de análise individual, debates para trocas de experiências.
Programa
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
A Tributação em Moçambique u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender a organização do dispositivo fiscal Moçambicano; n conhecer os regimes fiscais aplicáveis às empresas; n posicionar o quadro Fiscal em Moçambique: a incidência dos principais impostos em Moçambique. u Para quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão. n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de Unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa, com conhecimentos de Finanças. u Como? Centrado na vertente pratica, este curso alterna os contributos teóricos e as trocas de experiencias entre o grupo de participantes: n exposições teóricas e resolução de Casos Práticos; n utilização da folha de cálculo EXCEL.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-D-1027
“
Os níveis de crescimento económico em Moçambique requerem uma gestão controlada, capaz de antecipar factos e estabelecer metas estratégicas, a informalidade deu lugar a uma gestão profissionalizada. Este curso permite aos participantes obter conhecimentos de fiscalidade fundamentais a uma gestão mais profissional e por isso mais segura.
”
Programa
6 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) n Regras de Incidência. n Isenções. n Valor Tributável. n Taxa de Imposto. n Direito de Dedução. n Pedidos de Reembolso.
CONHECER OS PRINCIPAIS IMPOSTOS 7 Outros impostos sobre a despesa n Imposto sobre Consumos Específicos. EM MOÇAMBIQUE n Direitos Aduaneiros. 3 Imposto sobre o rendimento n Taxa sobre os Combustíveis. de pessoas colectivas n Transparência fiscal n Isenções n Taxas Aplicáveis n Determinação do Rendimento
2 Princípios e conceitos gerais que informam o sistema tributário vigente n Princípios gerias. n Conceito de tributo. n Princípios da Legalidade Tributaria. n Actos ilicitos. n Benefícios fiscais. n Interpretação das normas fiscais. n Aplicação da Lei Tributaria no espaço e no tempo. n Definição de sujeito passivo. n Definição da personalidade tributaria e da representação.
31.600 MT
de representante tributário. n Representação orgânica. n Substituto tributário. n Responsável tributário. n Responsabilidade dos Capitais Socias. n Domicílio fiscal e Número de Contribuinte.
n Regras de Incidência
O SISTEMA TRIBUTARIO MOÇAMBICANO 1 Noções introdutórias n IMPOSTOS. n TAXAS.
Preço por participante
n Designação obrigatória
das Matéria colectável
9 Outros impostos do estado
4 Imposto sobre o rendimeno das pessoas singulares (IRPS) n Regras de Incidência. n Determinação do Rendimento Coletável. n Taxas Aplicáveis. 5 Imposto simplificado para pequenos contribuintes (ISPC) n Regras de Incidência. n Isenções. n Determinação do Rendimento Coletável. n Taxas Aplicáveis.
Maputo 5 e 6 de Fevereiro
8 Impostos sobre a Transmissão da Propriedade n Imposto sobre as Sucessões e Doações. n Sisa. n Imposto sobre veículos. n Imposto do selo. n Imposto de Reconstrução Nacional.
10 Regimes Tributários Especiais n Imposto Especial sobre o Jogo. n Impostos específicos da actividade
mineira.
n Imposto sobre a Produção Mineira. n Imposto específico da actividade
petrolífera.
Maputo 3 e 4 de Setembro
Conceber um quadro de indicadores de gestão Instrumento de controlo e pilotagem
u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n numerosas ilustrações; n exercícios em grupo; n estudo de casos que permitirão aos participantes treinar as técnicas de concepção de um Quadro de Indicadores e de uma rede de Quadros de Indicadores de gestão. u Pré requisitos Conhecimentos na área financeira.
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-B-356
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
Preço por participante
31.600 MT
Maputo 12 e 13 de Março
www.cegoc.co.mz
Maputo 23 e 24 de Outubro
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Para quem? Todos os profissionais afectos a área de controlo de gestão e quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão.
“
A competitividade requer não n A estrutura da empresa e o controlo. n Os indicadores de gestão. apenas a definição e execução n Os indicadores de gestão ao serviço n Os indicadores financeiros. correcta da estratégia empresarial, da estratégia. 5 Validar os Indicadores de Gestão mas também que sejam processadas n A cultura da empresa. n O sistema de indicadores. de tal forma que assegurem a eficácia da organização. Para isso, 2 Situar o Quadro de Indicadores n Os indicadores e os seus efeitos de gestão no sistema de gestão o processo de gestão precisa estar perversos. da empresa consubstanciado em indicadores n A gestão do conflito pertinência/custo. de operacionalização da estratégia n O quadro de indicadores, instrumento n Os indicadores mais correntes da empresa. Ou seja, deve haver de pilotagem e do controlo por função. uma monitorização e reavaliação das performances. 6 Gerir os Quadros de Indicadores das operações diárias da empresa, n O quadro de indicadores, a fim de se garantir um alinhamento n As etapas da sua implantação. elemento-chave do desdobramento entre a definição da estratégia da missão e da estratégia n Os factores-chave de sucesso e sua execução. da empresa ao nível da acção. ou de fracasso. Este curso permite aos participantes 3 Fazer do Quadro de Indicadores 7 Conhecer os Indicadores desenvolver ferramentas que lhes um instrumento essencial chave de Desempenho permite construir um instrumento da gestão da empresa (Key Performance Indicators) que ajude a assegurar a eficácia n As suas características. n O Balanced Scorecard: principais da organização. características. n Os seus princípios e concepção. n O Processo de construção n As suas condições de produção Programa de um Balanced Scorecard. e de utilização. 1 Posicionar a importância dos indicadores de gestão 4 Determinar os indicadores pertinentes para o Quadro n Os princípios básicos de controlo de Indicadores “Cria” de gestão. n Os indicadores de performance. n O controlo de gestão e os sistemas de informação. n Os indicadores de pilotagem.
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u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conceber ou reformular a rede de quadros de indicadores da sua unidade.
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE FINANÇAS, CONTABILIDADE E FISCALIDADE
CICLO INTENSIVO DE FORMAÇÃO
FINANÇAS EMPRESARIAIS em Moçambique CICLO
u Porquê? n A análise financeira refere-se à avaliação ou estudo da viabilidade, estabilidade e lucratividade de um negócio ou projeto. Engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho futuro. n Este curso permite aos participantes o conhecimento dos principais aspetos da estrutura contabilística de Moçambique e ao mesmo tempo apresenta métodos e técnicas que possibilitem a realização da análise económico-financeira de empresas. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n Conhecer o normativo contabilístico Moçambicano. n Interpretar as Demonstrações Financeiras, segundo o modelo em Angolano. n Analisar a performance Financeira da empresa: antecipar e prevenir a gestão da Tesouraria e da Liquidez. n Analisar a performance Económica da empresa: prevenir as Crises de Rentabilidade e avaliar o efeito dos Capitais Alheios. n Estabelecer um Quadro de Pilotagem das Actividades empresariais. u Para quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão. n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa. u Como? Centrado na componente prática este curso junta os contributos teóricos e a partilha de experiencias entre o grupo de participantes: n exposições teóricas em alternância com Casos Práticos; n utilização da folha de cálculo EXCEL; n discussão de situações apresentadas pelos participantes.
1º CURSO DO CICLO
Contabilidade em Moçambique - O Relato Financeiro
conforme o Sistema de Contabilidade para o Setor Empresarial em Moçambique
Programa FUNDAMENTOS 1 Conhecer as disposições gerais das Demonstrações Financeiras n Os utilizadores e as necessidades de Informação. n Os objectivos das Demonstrações Financeiras. n A responsabilidade pela preparação. n Os componentes das Demonstrações Financeiras. 2 Analisar a estrutura conceptual das Demonstrações Financeiras n Os Pressupostos subjacentes. n As Características Qualitativas. n Critérios de Reconhecimento das Contas do Balanço. n Critérios de Reconhecimento das Contas de Resultados. n As Regras de Valorimetria n As Regras de Valorimetria 3 Conhecer os modelos inerentes à informação financeira n O Balanço. n A Demonstração de Resultados por NATUREZAS. n A Demonstração de Resultados por FUNÇÕES. n A Demonstração dos Fluxos de Caixa. n A Origem e Aplicação de Fundos. n As Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras.
3 DIAS 18 horas
Ref.ª 08-C-1023
AS OPERAÇÕES 6 Os Meios Financeiros n As diferenças cambiais. n Os Depósitos Bancários. n Os Títulos Negociáveis.
7 Os Inventários e activos biológicos n Valorimetria das Entradas e das Saídas. n O Reconhecimento dos Descontos Comerciais e dos Descontos Financeiros. n Os Sistemas de Inventário Permanente e Inventário Intermitente. n As Imparidades. n As diferenças de Stocks. 8 Os Investimentos de Capital n Conceitos Gerais. n Tipos de Investimento. n Valorimetria (generalidades). n Depreciações: métodos e bases de cálculo.
Financeiros.
n A equivalência Patrimonial. n Os contratos de “Leasing”.
10 O capital e as reservas n A Realização do capital. n As Acções/Quotas próprias. n Prestações Suplementares versus
Suprimentos.
n Os Resultados Retidos.
11 A formação dos resultados n Os Proveitos e Ganhos por natureza. n Os Custos e Perdas por natureza. n Os Resultados OPERACIONAIS. n Os Resultados FINANCEIROS. n Os Resultados CORRENTES. n O Resultado LÍQUIDO DO EXERCÍCIO.
Maputo 20 a 22 de Janeiro
Maputo 9 a 11 de Setembro
Gestão financeira para quadros dirigentes em Moçambique - As demonstrações financeiras - interpretação económica e financeira de uma empresa
Programa
n A importância da Contabilidade de
Gestão nos Resultados por Funções. n A ligação ao Balanço.
A INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DOCUMENTOS CONTABILÍSTICOS 1 Ler o BALANÇO n A perspectiva Contabilística. n A perspectiva Financeira. n A perspectiva dos Capitais. n A ligação à Demonstração de Resultados. n As várias rubricas do balanço
3 Avaliar a PERFORMANCE FINANCEIRA da empresa n O Equilíbrio Financeiro. n O Fundo de Maneio Existente. n O Fundo de Maneio Necessário. n O ciclo da exploração: prazos de armazenagem, recebimento e pagamento. n Os indicadores de Liquidez. 4 Avaliar a PERFORMANCE ECONÓMICA da empresa n O Valor Acrescentado e a Produtividade. n Determinação do E.B.I.T.D.A. n Rentabilidade integrada: Fórmula “DuPONT”.
ou Resultados. n Os Resultados por Naturezas dos Custos e dos Proveitos. n Os Resultados por Funções Empresariais.
3 DIAS 18 horas
Ref.ª 08-C-1024
68
9 Contas a receber, contas a pagar, acréscimos e diferimentos n As diferenças cambiais. n As imparidades. n As Letras de Câmbio. n Os encargos com Férias, Subsídios de Férias. n A retenção e o pagamento de impostos. n Os participantes e as participadas. n A periodização económica. n As provisões para Riscos e Encargos
n A especificidade dos Investimentos
2º CURSO DO CICLO
n Os diferentes tipos de Margens
Ficha de inscrição pág. 269
5 Conhecer a Normalização Contabilística em Moçambique n As Fontes de Normalização. n A Normalização Internacional. n A Normalização Nacional.
34.000 MT
2 Ler a CONTA DE RESULTADOS
Ref.ª 08-C-1022
n Cálculo de Mais e menos Valias.
Preço por participante
n A formação do Resultado.
6 DIAS 36 horas
4 Dominar as outras informações de Gestão n O Relatório de Gestão. n O Relatórios do Conselho Fiscal. n O Relatórios de Auditoria.
Preço por participante
57.800 MT
Preço por participante
34.000 MT
Maputo 20 a 22 + 27 a 29 de Janeiro
Maputo 27 a 29 de Janeiro
n Equilíbrio Económico.
5 Avaliar a PERFORMANCE DE FINANCIAMENTO n A cobertura do imobilizado. n A autonomia financeira. n A solvabilidade. 6 Estabelecer um “TABLEAU DE BORD” n Construir um Quadro de Indicadores. n Organizar a recolha de Informação. n Acompanhar, analisar e sinalizar os dados obtidos. n Avaliar a PERFORMANCE ECONÓMICA da empresa. n Avaliar a PERFORMANCE DE FINANCIAMENTO. n Estabelecer um “TABLEAU DE BORD” Maputo 15 a 17 de Setembro
Maputo 9 a 11 + 15 a 17 de Setembro
© Cegoc 2014
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
Secretária Executiva - Competências chave para elevar a performance no suporte à gestão u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dominar as competências técnicas, sociais e pessoais, funcionais e estratégicas; n melhorar as suas performances no apoio à gestão de forma autónoma, responsável e criativa; n responder às novas exigências da função: pró-actividade, polivalência, flexibilidade, e adaptação a mudanças imprevistas; n relacionar-se harmoniosamente numa perspectiva pessoal e interpessoal u Para quem? Secretárias de Direcção, Assistentes, Assessoras de Administração com experiência que queiram aperfeiçoar-se nos diferentes domínios da função: técnico e psicológico. u Como? n Exposições curtas sobre os temas do programa. n Trabalhos de grupo para resolução e crítica de casos práticos. n Jogos pedagógicos. n Role-Plays filmados em Vídeo-Tape, seguidos de análise e debate interactivo. n Análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.
Programa 1 Analisar a função na Empresa e em relação ao Management n Conhecer os objectivos e missões, e competências requeridas em 3 dimensões: - transversais, pessoais e de gestão. n Refletir sobre a definição de competência. n Estimular a pró-actividade no desempenho da função. n Compreender o Management: - analisar as funções e tarefas do Manager e os diferentes estilos de gestão; - comunicar e adaptar-se ao estilo de gestão da hierarquia; - aplicar o princípio da complementaridade e competências requeridas; - identificar as zonas de desenvolvimento profissional. 2 Desenvolver aptidões na organização do trabalho e gestão do tempo n Conseguir um equilíbrio entre as exigências da função e as suas escolhas - definir prioridades. n Referenciar os obstáculos pessoais a uma boa organização do trabalho e meios de os ultrapassar. n Descobrir as atitudes face à gestão
pessoal do tempo e impacto sobre a sua performance. n Elaborar um plano de acção pessoal. 3 Contribuir para o sucesso do trabalho em equipa n Definir os factores de sucesso de uma equipa. n Identificar os diferentes perfis e saber adaptar-se. n Descrever as 5 fases de evolução de uma equipa e comportamentos associados. n Saber influenciar e motivar a equipa. n Reforçar a sua capacidade de “vender” ideias. n Desenvolver uma lógica de cooperação: - o quadro de repartição de tarefas; - a delegação e o controlo; - o apoio à tomada de decisão. 4 Acrescentar um valor ao desempenho através da criatividade n A criatividade individual: - utilizar as potencialidade do seu cérebro; - ultrapassar o domínio do racional. n A criatividade do grupo: - multiplicar as suas capacidades inventivas através do efeito do estímulo colectivo.
SELLER
5 Estabelecer relações interpessoais construtivas e duradouras n Conhecer os processos de comunicação e o seu impacto no relacionamento interpessoal – Descobrir o seu perfil comunicacional. n Adquirir um melhor conhecimento de si própria – as diferentes formas de exprimir a sua personalidade. n Melhorar as relações com os outros: - analisar as relações interpessoais no meio profissional; - identificar os sinais de reconhecimento e motivação. n Interpretar as reacções dos diferentes interlocutores e saber enfrentá-las n Desenvolver uma postura construtiva nas relações de trabalho e promover um clima de trabalho produtivo. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Gestão do tempo: defina as suas prioridades. n Três ferramentas para uma boa comunicação. n
Pontos fortes n Um curso que permite ganhar em eficácia e aumentar a performance no desempenho da função de secretariado executivo. n Conhecer as novas competências do secretariado executivo, desenvolver a capacidade de comunicação interpessoal
e aprender a agir de forma pró-activa e construtiva.
2 DIAS
14 horas
Preço por participante
Ref.ª 10-A-073
24.000 MT
Maputo 3 e 4 de Março
Maputo 7 e 8 de Julho
Maputo 24 e 25 de Novembro
Protocolo empresarial e relações públicas - Saber utilizar a imagem pessoal em benefício da empresa
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-216
© Cegoc 2014
os critérios de eficácia de actuação n Intervir no planeamento de carácter representativo. e organização de conferências 1 A organização a imagem e comunicados de imprensa. n Conhecer as regras básicas para e o protocolo estabelecer um contacto eficaz: n Reconhecer a importância 6 Conhecer as especificidades a comunicação oral e a comunicação do conceito de Imagem para do Protocolo Internacional escrita. a Organização. n Identificar os principais requisitos de uma boa imagem internacional. n Identificar as competências chave 4 Intervir no Planeamento da função protocolar e o campo e Organização de eventos n Conhecer as regras essenciais de intervenção. profissionais no âmbito da identidade cultural dos diferentes interlocutores n Analisar a importância da imagem n Conhecer o conceito de evento. internacionais com quem pessoal para a imagem n Identificar regras gerais para se relacionam. da Organização: Marketing Individual. o planeamento e organização de diferentes estilos de eventos. n Identificar as diferenças protocolares 2 Protocolo empresarial de país para país. n Reconhecer procedimentos vs. protocolo social e instrumentos adequados n Organizar uma reunião internacional. n Distinguir o conceito de Protocolo aos diferentes tipos de eventos. Empresarial do conceito de Protocolo n Conhecer os cuidados a ter Social. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: em alguns eventos específicos. n Dominar as regras protocolares: as precedências estabelecidas 5 Estabelecer uma relação eficaz + 2 MÓDULOS DE ELEARNING na lei e as precedências de cortesia. com a comunicação social n n Saber como actuar em diferentes Protocolo empresarial vs. Protocolo n Conhecer a função de comunicação situações de acordo com as regras social. numa organização. protocolares. n Estabelecer contactos personalizados n Planeamento e organização de eventos profissionais. com os diferentes órgãos 3 Estabelecer contactos de comunicação social. em nome da Organização n Elaborar e difundir comunicados: n Aplicar as regras de cortesia a imprensa escrita. em situações profissionais:
Preço por participante
24.000 MT
Maputo 5 e 6 de Março
Consulte todas as informações em
Maputo 3 e 4 de Novembro
www.cegoc.co.mz
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
u Como? n Pedagogia activa baseada em exposições teóricas e intercâmbio de experiências. n Análise de situações concretas apresentadas pelos participantes. n Apresentação de casos práticos relativos aos objectivos.
Programa
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u Para quê? n Analisar a importância da imagem individual para a imagem da Organização. n Compreender e aplicar as regras protocolares. n Saber aplicar as regras de cortesia quando estabelece contactos em nome da organização. n Identificar algumas regras e procedimentos que contribuem para o sucesso de eventos profissionais. n Conhecer as características e cuidados a ter na relação com a comunicação social. n Dominar as especificidades do protocolo internacional.
+258 21 313 039
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
Secretariado e as novas tendências - Reforçar competências técnicas em secretariado u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n adequar a tríade dos saberes adquiridos: técnicos, operacionais e humanos, à sua realidade, para enfrentar a diversidade de situações no desempenho do secretariado; n reforçar as competências e aumentar a produtividade individual; n adoptar métodos personalizados de organização do trabalho e gestão do tempo e aumentar a eficácia na realização das actividades específicas do secretariado; n fazer uma gestão documental e da informação de forma criteriosa; n utilizar as competências chave na comunicação oral: dominar os requisitos do atendimento de excelência, aplicar as técnicas de redação para uma escrita convincente. u Para quem? Secretárias/Assistentes e Apoios administrativos de suporte à gestão. u Como? A pedagogia a utilizar privilegia os trabalhos práticos, exposições curtas sobre aspectos teóricos, resoluções de casos, Role-Plays filmados em Vídeo-Tape e análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-072
Programa 1 Compreender a função de Secretariado nas suas dimensões técnica e psicológica n Definir e situar o desempenho do secretariado a nível de missões, funções, tarefas, instrumentos de trabalho e competências. 2 Ganhar eficácia na organização do trabalho e gestão do tempo n Identificar as razões subjacentes à má organização do trabalho e à gestão ineficaz do tempo. n Encontrar um equilíbrio entre as exigências da função e as suas escolhas – saber definir prioridades. Noção de eficiência vs eficácia. n Privilegiar as tarefas essenciais da função. Distinguir os conceitos de urgência, prioridade e grau de importância. n Conhecer os instrumentos de gestão do tempo. n Adquirir técnicas de racionalização do trabalho.
n Caracterizar um Sistema de Gestão
documental: políticas e normas. n Conhecer os critérios de organização da informação e gestão dos documentos de arquivo. n Conhecer o ciclo de vida dos documentos de arquivo. n Coordenação e fluxos de documentos. Prazos de conservação legais e funcionais; valores do arquivo. n Distinguir os diversos sistemas de ordenação e classificação de documentos de arquivo: sistemas básicos e sistemas derivados. n Tornar o arquivo acessível a todos: o plano de arquivo. n Implementar circuitos documentais e um controlo eficiente e sistemático dos documentos em circulação. n Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar a informação de forma crítica em função das solicitações e necessidades concretas dos utilizadores. n Encontrar soluções que respondam aos problemas da pesquisa multicritério.
SELLER
n Orientações para organizar
a informação no regresso.
6 Comunicação oral Telefonar com eficácia – o atendimento de excelência n Avaliar a importância do telefone como instrumento de relações públicas. n Projetar uma Imagem profissional de qualidade no atendimento. n Analisar o seu perfil de comunicação ao telefone. n Diagrama de procedimentos e expressões positivas e valorizantes a utilizar. n Filtrar as chamadas. Anotar as mensagens. Transmitir. Encaminhar. n Lidar com situações delicadas e interlocutores difíceis. n Adoptar comportamentos que favoreçam o atendimento de excelência. Acolher com profissionalismo n Refletir sobre as noções de Protocolo na função de atendimento; n Criar um clima favorável à Recepção de visitantes; n Saber lidar com visitas inesperadas e/ou inoportunas.
3 Obter impacto na escrita profissional 5 Colaborar na preparação n Desenvolver a competência de leitura: e seguimento de reuniões estratégias de análise de conteúdo. e viagens n Produzir textos escritos com n As reuniões: diferentes tipologias; intenções comunicativas aspectos associados; APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: diversificadas. - etapas: planeamento, organização n Adoptar os princípios de uma escrita + 2 MÓDULOS DE ELEARNING e follow-up, instrumentos a utilizar; útil. A dimensão “marketing” as convocatórias; os dossiês n Tomar notas e redigir a acta na comunicação escrita. de trabalho; elaborar actas. de uma reunião; n Redigir para ser lido e compreendido. n As viagens: Planear, organizar o n O sucesso da comunicação itinerário, constituir o dossiê de viagem. n Maximizar a escrita de emails. telefónica. n Elaborar check-lists, fazer reservas n Conseguir alcançar os objectivos de transporte, alojamento e produzir o efeito desejado. e outros serviços; procedimentos 4 Organizar a informação e gerir administrativos e documentação os documentos de arquivo associada; Follow-up.
Preço por participante
24.000 MT
Maputo 29 e 30 de Janeiro
Maputo 15 e 16 de Setembro
Jovens Secretárias - Iniciar com êxito uma carreira em secretariado u Para quê? n Adquirir uma visão objectiva do papel da secretária. n Reunir os meios para exercer a função com eficácia. n Imprimir uma nova dinâmica ao desempenho. n Agir com profissionalismo. u Para quem? n Secretárias principiantes. n Apoios administrativos designados para o exercício da função de secretariado.
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u Como? n Exposições e trabalhos em subgrupos. n Trabalhos individuais. n Autodiagnósticos. n Exercícios em computador ligado em rede e equipado com o Pack Office (Word, Excel, PowerPoint) e acesso à internet.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-199
Ficha de inscrição pág. 269
Programa 1 Determinar as exigências necessárias ao exercício da função n Definir objectivos, exigências e identificar condicionalismos. n Descrever as missões e adaptar-se ao seu contexto. n Apoiar a equipa e obter o feedback das suas práticas. n Fixar eixos de progressão na função. 2 Ser uma cyber secretária n Analisar as aplicações necessárias
ao cyber secretariado.
n Pesquisar rapidamente a informação
na web e aceder aos sites específicos da sua actividade. n Organizar e gerir melhor as tarefas do quotidiano: - comunicar via e-mail; - organizar-se e optimizar o tempo com recurso à agenda electrónica - Outlook;
Preço por participante
24.000 MT
Maputo 27 e 28 de Janeiro
- sincronizar-se com as diferentes agendas da equipa que apoia; - gerir o arquivo e torná-lo funcional. O contributo da microinformática e da gestão electrónica de documentos. n Conceber documentos e fazer apresentações atrativas: - dominar as técnicas do word; - ganhar eficácia adequando as soluções gráficas oferecidas pelo programa aos destinatários.
n Utilizar instrumentos de organização
eficazes.
4 Desenvolver as suas capacidades de comunicação oral n Identificar os principais obstáculos à comunicação oral, atitudes a adoptar. n Ser assertiva em situações de tensão. n Aplicar as técnicas de atendimento telefónico facilitadores do processo de comunicação.
3 Saber organizar-se DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: n Autodiagnosticar a utilização do tempo. Identificar os obstáculos + 2 MÓDULOS DE ELEARNING pessoais. Aplicar os princípios básicos de uma boa organização. n Como escrever um e-mail eficaz. Organizar o dia de trabalho. n O sucesso da comunicação Definir prioridades. Estabelecer telefónica. prazos e elaborar o plano de trabalho. Bases do trabalho de equipa. n Enfrentar as interrupções e encontrar meios de as ultrapassar. Maputo 30 de junho e 1 de Julho
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FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
A secretária e a excelência profissional - 5 chaves para alcançar a excelência e fazer a diferença u Para quê? n fixar objectivos e definir um padrão de excelência ao nível do seu desempenho; n criar as próprias medidas de excelência e fazer delas a sua forma normal de actuar; n fortalecer a sua pró-actividade: antecipar necessidades ou mudanças, aumentar a apacidade de agir e evitar a reatividade; n dominar a análise SWOT e focar-se no seu potencial de recursos, minimizar as suas fraquezas, e tirar partido das oportunidades; n usar uma metodologia de resolução de problemas que facilite a compreensão racional e consciente dos problemas; n gerir melhor as suas emoções através dos seus recursos de inteligência emocional; n desenvolver a sua cooperação: pensar ganhar-ganhar. u Para quem? Secretárias Administrativas, secretárias executivas, assistentes de direcção e apoios Administrativos de suporte à gestão que pretendam desenvolver as suas competências actuais e alcançar a excelência profissional. u Como? n Explora a temática a partir dos resultados obtidos pelo estudo ”A Assistente Europeia” realizado pelo Grupo Cegos em parceria com a EUMA (European Management Assistants). n Uma formação muito operacional que alterna a exposição e aplicação de conceitos e métodos.
noção de competência “do Asecretariado rompe com o
Chave 1: Antecipação: desenvolver a proactividade e espírito de iniciativa n Afirmar-se no quotidiano profissional: técnicas de assertividade. n Desenvolver a sua motivação. n Reforçar o campo de autonomia e desempenhar com excelência as principais missões. n Agarrar as oportunidades e traduzi-las em sucessos profissionais.
paradigma da qualificação anterior, que privilegiava a especialização, e modifica o modelo comportamental associado ao seu perfil. O silêncio, a segmentação de tarefas são substituídos pela interatividade, autonomia e pró-actividade. A competitividade e instabilidade do novo cenário organizacional exige que a secretária/assistente ao lidar com os desafios, saiba fazer a diferença em relação às habilidades/ /qualidades solicitadas, essa Chave 2: Associação: diferença está no conjunto dos seus desenvolver a cooperação recursos pessoais que lhe permitem n Interagir com sucesso com a equipa actuar multifuncionalmente. que apoia. n Pensar ganhar-ganhar. Programa n Aplicar o método R.E.S.P.E.C.T. na relação com os clientes internos Chave: Alcançar a excelência e externos. profissional n Definir excelência profissional Chave 3: Adaptação: e adaptá-la ao sistema de trabalho integrar-se em diferentes da secretária. contextos n Identificar os princípios de excelência n Estar alinhada com os objectivos e integrá-los na Gestão Excelente profissionais. da actividade de secretariado.
”
SELLER
n Preparar-se para os novos desafios
e as exigências actuais do Management e compreender as repercussões na sua função. n Identificar como a mudança pode influenciar o seu desempenho. n Utilizar os recursos da sua inteligência emocional. n Obter êxito no papel de “facilitadora”. n Argumentar e convencer. Agir em situações delicadas. Chave 4: Atitude: desenvolver o saber-estar n Avaliar a importância da personalidade para conseguir desempenhar com êxito as suas missões. Chave 5: Aptidão: desenvolver novas competências n Valorizar os seus recursos potenciais. n Adaptar o seu modo de pensar. n Desenvolver o seu espírito de abertura e a sua criatividade n Identificar zonas de progresso e conceber um plano de melhoria individual.
Pontos fortes n Realização de autodiagnósticos para cada um dos princípios da excelência a desenvolver, que permite a cada
participante descobrir o potencial a desenvolver e definir qual a sua margem de progresso.
n Um curso baseado em 5 princípios chave que permitem alcançar a excelência e aumentar a performance individual
no desempenho da função de secretariado.
n Este curso permite-lhe descobrir e dominar os princípios da excelência profissional e saber integrá-los no seu quotidiano
profissional incorporando as noções, de competência, flexibilidade, polivalência, integração e adequação à função.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-703
Preço por participante
24.000 MT
Maputo 10 e 11 de Março
Maputo 22 e 23 de Setembro
u Para quem? Recepcionistas. Secretárias recepcionistas, telefonistas/ /recepcionistas, administrativos. u Como? n O curso essencialmente prático, aborda a função em 3 perspectivas diferentes: o verbal, o não-verbal e o treino em sala. n Role plays gravados em vídeo, seguidos de visionamento e análise crítica. n Exercícios práticos; Resolução e discussão de casos concretos.
Programa
2 Valorizar a imagem da Empresa n Conhecer a Empresa: suas
actividades; imagem que projeta; veículos que utiliza. n Avaliar qual a sua responsabilidade na criação e reforço da imagem da Empresa. n Interiorizar a noção de qualidade da prestação de serviço. Motivações no trabalho; Perfil requerido. 3 Optimizar a comunicação n Saber comunicar. n Identificar e ultrapassar barreiras
e constrangimentos à comunicação.
n Descobrir e utilizar atitudes
favoráveis à comunicação.
4 Cuidar a palavra como instrumento de trabalho
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-074
© Cegoc 2014
n Saber escutar.
1 Avaliar o impacto da função atendimento ao nível da empresa e do cliente n Conhecer as novas exigências dos clientes em matéria de atendimento e qualidade do serviço. n Identificar as consequências de um bom e mau atendimento telefónico para a organização.
Consulte todas as informações em
n Dominar o vocabulário. n Aperfeiçoar a comunicação verbal.
5 Saber utilizar a voz como veículo da palavra n Diferenciar as características da voz: timbre, entoação, dicção e ritmo, instrumento de imagem. 6 Aplicar técnicas de memorização n Exercitar a memória: tipos
de memória necessários ao desempenho da função.
- compreender o assunto e saber questionar o interlocutor; - orientar; - manter-se informado para informar. - Dominar as regras de cortesia, etiqueta e protocolo no acolhimento presencial. n Lidar com situações difíceis: - adoptar um comportamento positivo; - praticar a escuta activa; - adquirir regras e práticas orientadas para a satisfação do cliente.
7 Reforçar as capacidades 8 Organizar o posto de trabalho relacionais n Seleccionar os instrumentos de trabalho indispensáveis. n O atendimento telefónico: - anunciar e valorizar a organização; n Trabalhar em equipa e assegurar a continuidade do serviço. - identificar o interlocutor, com tato e precisão; n Zelar pela qualidade do espaço - utilizar questões-chave; de atendimento/recepção. - anotar a mensagem com precisão e adaptada ao destinatário; - transferir, transmitir e/ou encaminhar; APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: - reformular. Concluir; + 2 MÓDULOS DE ELEARNING - aplicar as regras de protocolo no atendimento telefónico. n Controlar as suas emoções. n O atendimento de um visitante: n O sucesso da comunicação telefónica. - acolher o visitante; - estabelecer uma relação positiva;
Preço por participante
24.000 MT
Maputo 12 e 13 de Março
www.cegoc.co.mz
Maputo 9 e 10 de Julho
+258 21 313 039
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u Para quê? n Aplicar as regras de um atendimento telefónico efectivo, padronizado e excelente. n Reagir com tato em situações difíceis e delicadas reforçando o saber/fazer relacional; e salvaguardando a Imagem da Organização. n Rdoptar comportamentos associados ao domínio das regras de protocolo para um atendimento telefónico de excelência. n Saber utilizar o telefone como veículo de comunicação, enriquecendo a mensagem e dominando o vocabulário.
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
Atendimento telefónico de excelência - Técnicas para melhorar a qualidade do atendimento telefónico
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado Processo e relações para um desempenho de excelência u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n dominar uma linguagem multidisciplinar que se impõe no contexto empresarial; n intensificar um desempenho diferenciado; n ler e compreender os mapas contabilísticos e financeiros da sua área; n interpretar os assuntos relacionados com a legislação de enquadramento das empresas; n analisar a situação económico-financeira da empresa, projectos de investimento e compreender a interacção com a economia da empresa; n compreender o que significa o marketing-mix empresarial e para que servem as teorias e técnicas de marketing em ambiente internacional; n dominar os aspectos jurídicos essenciais à vida da empresa; n conhecer os princípios básicos de gestão e liderança. u Para quem? Assistentes, Secretárias Executivas, Secretárias de Direcção e Administração com experiência profissional, que pretendem desenvolver os seus conhecimentos nas áreas da Gestão, da Economia e Finanças, da Contabilidade e do Direito, do Marketing, dos Recursos Humanos, da Gestão e Liderança. u Como? O programa será desenvolvido num enquadramento de grande rigor metodológico, que pretende ser uma experiência de transformação pessoal, assente em metodologias e abordagens que permitem melhorar o autoconhecimento e as soft-skills individuais essenciais às profissionais que exercem a actividade de secretariado em ambientes exigentes.
Programa 1 Estratégia empresarial: princípios e opções n Definir Estratégia. n Analisar o contexto de negócio. n A procura da antecipação do futuro. n Análise SWOT: porquê e para quê. n Análise da Cadeia de Valor. n Estratégias Genéricas. n Estratégias Alternativas. n Da estratégia à acção – como implementar no terreno a estratégia predefinida. 2 Gestão e liderança
4 Contabilidade e controle de gestão n Contabilidade – Conceitos básicos, princípios e seu impacto no reporting financeiro. n Regras Contabilísticas. n “Key financial statements”. n O processo contabilístico – das transações ao fecho das contas. n Relatórios Anuais e Reporting. n Análise da Evolução Financeira da empresa. 5 Aspectos jurídicos
n Analisar o essencial do sistema
- Gestão de desempenho e das competências: • avaliação de desempenho vs gestão do desempenho; • etapas do processo de gestão de desempenho; • métodos de avaliação das competências. - Formação profissional: • políticas de Formação alinhadas com a estratégia da organização; • o papel da formação no desenvolvimento de competências; • a legislação e a regulamentação existente aplicável à formação profissional; • a Norma ISO 10015, linhas de orientação para a formação; • o plano de formação, avaliação e controlo; • carreiras profissionais e gestão de talentos; • compreender a importância das competências na gestão empresarial e na gestão das pessoas; • conhecer diferentes perspectivas sobre o conceito de competência e de talento; • vantagens da GRH por competências; • captar e reter talentos.
legislativo português útil à vida da empresa: organização, coordenação e controlo. - leis, decretos, jurisprudência: saber n Princípios chave da Liderança: distinguir e encontrar as informações; - chefe vs líder, estilos de liderança. - as diferentes formas jurídicas das sociedades: sociedades civis, n Gerir a Mudança: sociedades de capitais, sociedades - dinâmica da mudança; de pessoas; - visão pessimista e optimista; - as responsabilidades jurídicas - mudança cultural e organizacional; dos dirigentes, as obrigações - forças resistentes à mudança; declarativas. - gestão das emoções; n Praticar o secretariado jurídico n Focus nos resultados: na empresa: - Management by objectives (MBO). - o arquivo de documentos; n Gerir, liderar e motivar equipas. - o registo dos actos jurídicos, os documentos declarativos; 3 Finanças e economia - organizar as reuniões do Conselho n O fundamental da “linguagem” de Administração: convocatórias, financeira. 7 Marketing representação de um administrador n Operações financeiras: custos n O que é o marketing? por um outro, actas. e proveitos. n Focus no Cliente e o ciclo da compra. n Planeamento Financeiro 6 Recursos Humanos n Plano de Marketing e sua análise. - para que serve? n Princípios básicos de Recursos n Desafios e tendências no Marketing. - vantagens; Humanos. n Marketing mix (marketing - Análise de projectos de investimento: n Desenvolvimento Recursos Humanos: operacional). • O risco: conceito. - Recrutamento, Selecção n Marketing Estratégico e Estratégias e Acolhimento; - Criação de valor para a empresa de Marketing. e para os acionistas. n O ciclo da gestão: planeamento,
5 DIAS 35 horas Ref.ª 10-A-948
Preço por participante
54.000 MT
Maputo 31 de Março a 4 de Abril
Maputo 15 a 19 de Setembro
Atendimento de público, protocolo e etiqueta - Promover a excelência nas Relações Públicas u Para quê? n Efectuar um atendimento de público e telefónico de excelência. n Dominar as regras de protocolo e adequar os comportamentos a contextos definidos e diversificados. n Enfrentar situações delicadas reforçando o saber-fazer relacional. u Para quem? n Apoios Administrativos. n Secretárias e todos os profissionais em contacto directo com clientes ou público em geral, que desempenhem funções de acolhimento, atendimento ao balcão, recepção ou em locais de informação.
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u Como? Pedagogia activa, alternando exposições curtas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos, autodiagnósticos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes Role-plays gravados em vídeo e analisados em grupo.
Programa
2 Agir com profissionalismo n Conhecer o processo comunicativo. n Determinar os factores que influenciam a comunicação. n Conhecer-se melhor para dominar as suas reacções face a situações profissionais diversificadas.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-467
Ficha de inscrição pág. 269
n Avaliar o impacto do acolhimento
1 Compreender e utilizar os elementos-chave do atendimento n Considerar a função de Atendimento como um diferencial competitivo para as empresas e instituições. n Analisar o Atendimento como Veículo de projecção da Imagem pessoal e Profissionalismo. n Identificar as necessidades e expectativas dos clientes e do público em geral. n Distinguir comunicação verbal da não-verbal. n Definir qualidade do atendimento mediante diferentes perspectivas.
n Utilizar técnicas eficazes para no primeiro contacto: a reciprocidade desativar as tensões: calibragem, dos comportamentos. sincronização, escuta interactiva, compreensão. n Potenciar a sua relação Interpessoal: a comunicação assertiva. n Fazer face a situações de manipulação e agressividade. n Adoptar atitudes-chave para assegurar o êxito no atendimento: a escuta n Enfrentar situações extremas: activa, a disponibilidade, a adaptação violência verbal, física, ruptura às diferentes situações profissionais. na comunicação. n Aplicar as regras de cortesia n Sair de uma situação de conflito, e etiqueta no atendimento. adoptar bons reflexos: o que se deve fazer, o que se deve evitar. n Praticar técnicas de atendimento presencial e telefónico utilizando as competências do relacionamento interpessoal e as regras de protocolo. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
3 Gerir situações difíceis e reclamações n Enfrentar situações potencialmente delicadas e ser pró-activo no atendimento. n Mobilizar os seus recursos pessoais para enfrentar públicos difíceis com serenidade.
Preço por participante
24.000 MT
Maputo 4e5 de Fevereiro
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Protocolo empresarial vs. Protocolo social. n Compreender e expressar a tensão de forma positiva. n
Maputo 2e3 de Julho
Maputo 26 e 27 de Novembro
© Cegoc 2014
Índice detalhado 1
MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Management da empresa 01-A-250 01-A-8502 01-A-8503 10-A-948 01-A-949
Ciclo: Programa avançado de gestão para Jovens Gestores GLC: Desenvolvimento em Gestão e Liderança (nível 1) GLC: Desenvolvimento em Gestão e Liderança (nível 2) Mini “MBA” - O fundamental da gestão e o secretariado A gestão por objetivos
5-6+ +19-20
6/42 5 (início)
2/14
+2-3 +16-17 +30-31
+2-3
+3-4
17 (início) +20-21
9 (início) +12-14
3/21 5/35
7-11
2/14
14-15
83 84
15 (início) +12-14 13-17
85 86
3-4
87
Liderança e coaching 01-B-8515 GLC: Managing Managers 01-B-001 Liderança e gestão de equipas 01-B-002
Liderança para chefias diretas e supervisores
01-B-541 01-B-192 01-B-851 01-B-8501 04-B-8518
Liderar com inteligência emocional Gerir uma equipa de projetos Liderança e Coaching GLC: Liderar e gerir a mudança GLC: Desenvolver a orientação cliente através da gestão de equipas
21 (início) +19-20
2/14
29 (início) +27-28
20-21+ 17-18+
2/14
29-30
coaching coaching
31+
2/14
13-14
20-21
91
17-18
12 (início) +13-14
10 (início) +6-7
91 92
15 (início) +6-7 +28 (fim)
6 (início) +20-21 +9 (fim)
2/14
90 90
8-9
2/14 2/14
6-7
15-16 12-13
2/14
88 89
coaching coaching
22-23 +1
24-25
2/14
23-24
93
Formação presencial: LISBOA . PORTO
2
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Eficácia pessoal Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL
02-A-006
Assertividade
02-A-8520 02-A-811 02-A-330 02-A-681
GLC: Gerir emoções em situações difíceis Inteligência Emocional Gestão do stresse Resiliência
2/14
10-11+
19-20+ 19-20+
24-25+
coaching
coaching coaching
coaching
10-11
2/14
22-23 29-30
26-27
26 (início) +24-25 +8 (fim)
2/14 2/14
24-25
2/14
17-18
2/14
3-4
7-8 24-25 28-29
97 98
17 (início) +16-17 +7 (fim)
99
6-7
100
2-3 19-20
3-4
100
12-13
17-18
101
Eficácia profissional 02-B-993 Construir equipas de elevada performance 02-B-8500 GLC: Excelência interpessoal
2/14
02-B-456 02-B-567 02-B-363 02-B-566 02-B-8521 02-B-009 02-B-8522
Ultrapassar conflitos e negociar soluções Tomada de decisão - métodos e instrumentos Estratégias e táticas de negociação Competências avançadas de negociação GLC: Gestão do tempo A arte de bem gerir o seu tempo GLC: Powerful presentations
2/14
02-B-118 02-B-132
Comunicação escrita Técnicas de apresentação
2/14
17-18
6-7
19 (início) +17-19 +31 (fim)
3/21 30-31
10-11
23-24
14-15
24-25 5 (início) +31
2/14
17-18 27-28
107
13-14
108
24 (início) +20-21 +7 (fim)
109
22-23 19-20
106
24 (início) +27-28
2-3
+1 +16 (fim)
105 105
13-14
26 (início) +28-29
2/14
104 6-7
15-16
2/14
103
30-31
3-4
2/14
2/14
8-9 29-30
2/14 2/14
102
17 (início) +13-15 +31 (fim)
110 20-21
24-25
111
FORMAÇÕES EM PORTUGAL
02-A-005
73
Formação presencial: LISBOA . PORTO
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Índice detalhado 3
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
10-12
2-4
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Gestão do capital humano 03-A-655
O fundamental da gestão de capital humano
03-A-1026 International MBA em gestão de Recursos Humanos (início em 25 a 29 novembro + 2 a 6 dezembro de 2013)
03-A-547 03-A-013 03-A-1031 03-A-8512
Assistente da função pessoal e de recursos humanos Sistema Integrado de gestão da performance (SIGP) Gerir por competências GLC: Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho 03-A-1030 Técnicas de recrutamento e seleção 03-A-336 Praticar a entrevista de selecção 03-A-526 Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos 03-A-683 Trabalhar no estrangeiro
2,5/ /17,5 25/ /220
29+
+1 20-22
115
+7-11 +14-18
3-7+
116/ /117
4/28
6-9
10-13
118
2/14
22-23
6-7
118
2/14
15-16
13-14
+5-6 14 (início) +23 (fim)
2/14
122 30-31
24-26
3/21
121
25-26 19-20
2/14
119
+2-3 17 (início) +24 (fim)
10-11
2/14
2/14
5-6
122
17-19
16-17
26-27
123 23-24
123
13-16
124
Direito do trabalho e relações laborais 03-B-151 03-B-827 06-A-400
Gestão do contrato de trabalho Código contributivo Segurança e saúde no trabalho
4/28
03-B-544
Código de trabalho
4/28
17-20
17-20
2/14
10-11
6-7
2/14
7-10 27-28
9-10 27-28 31+
2/14
27-28
+1 2-5
125 6-7
125
16-19
126
22-23 29-30
127
Gestão da Formação 03-C-999
A gestão da formação com valor acrescentado
03-C-8511 GLC: Formar com talento 03-C-594B Ciclo: Formação pedagógica inicial de formadores (Formação Blended)
4
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
12 (início) +14-15
2/14
21 (início) +3-4 6/90
dias/ horas
20 (início) +6-7 +31
janeiro
fevereiro
março
3 (início) +5-6 +29-30
+1 +28-29
abril
maio
6-7
128
1 (início) +3-4 +9-10 +27-28 129 19 (início) +2-3 +20-21 +27-28 Formação presencial: LISBOA . PORTO . COIMBRA . MADRID
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Gestão de Equipas de Vendas 04-A-8506 GLC: Gerir equipas comerciais em contexto de mudança
2/14
04-A-116
Liderar e animar a equipa de vendas
2/14
04-A-979
Gestão : Planeamento e controlo da equipa de vendas
2/14
8 (início) +23-24 +12 (fim)
5 (início) +20-21 +12 (fim) 6-7
2-3 9-10
134
5-6
9-10 16-17
134
12-14
22-24
14-15 3-4
133
Ação comercial 04-B-017 04-B-585 04-B-998 04-B-309 04-B-8518
Product Manager As chaves do Webmarketing Prospeção e proatividade comercial Key Account Management GLC: Desenvolver a orientação cliente através da gestão de equipas 04-B-020 Técnicas e ferramentas essenciais para vender 04-B-8508 GLC: Venda de alto desempenho 04-B-8507 GLC: Negociação comercial em 3 dimensões
17-19
3/21
24-26 22-23
2/14 6-7
2/14
2/14 2/14
18-19
16-17
6-7
15-16 1-2 26 (início) +14-15 +30 (fim)
+14 (fim)
2-3
135 136
6-7
136
6-7
137
15 (início) +6-7 +28 (fim)
6 (início) +20-21 +9 (fim)
2/14 2/14
14-15 7-8
2/14
17-19
13-14
2-3
13-14
138 139
13-14 +26 (fim)
140
14 (início) +6-7 +19 (fim)
141
74
Formação presencial: LISBOA . PORTO
Ficha de inscrição pág. 269
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Estamos à sua disposição para propor soluções adaptadas aos seus projetos. Toda a formação: modalidades, áreas, cursos e inscrições.
4
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Ação comercial 04-B-996 04-B-997 04-B-163 04-B-117 04-B-950 04-B-142 04-B-8509 08-A-596
Ciclo: Negociar e defender as suas margens Avaliar o impacto financeiras das decisões comerciais Negociação comercial: técnicas, estratégias e táticas Influênciar com a PNL Potenciar as vendas pela Inteligência emocional Serviço ao cliente e gestão de reclamações GLC: Três alianças para fidelizar clientes Crédito vencido: A negociação de uma solução extrajudicial
3/21
12-14
4-6
15-17
10-12
142
1/7
12
4
15
10
142
2/14
13-14
5-6
16-17
11-12
143
10-11 3-4
2/14 2/14
17-18
2/14
13-14
144
16-17 7-8 3 (início)
2/14
9-10 20-21 +8-9
145
15 (início) 17-18
8-9
2/14
144 3-4
15-16
146 1-2
147
Formação presencial: LISBOA . PORTO
5
GESTÃO DE PROJETOS
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Gestão de projetos 05-A-133 05-A-133
Gestão de Projetos Gestão de Projetos (Pós laboral) Gestão de Projetos (project management) 05-A-517 + Microsoft Project 05-A-8505 GLC: Gestão de projetos: as melhores práticas 05-A-636B Certificação PMP (Formação Blended) 05-A-977 Preparação da Certificação IPMA nível D 05-A-978 Aplicação da Norma NP ISO 21500:2012 05-A-954 Prince2® Foundation 05-A-955 Prince2® Practitioner 09-C-354 Ms PROJECT - Aperfeiçoamento 09-C-1000 Ms PROJECT - Avançado 01-A-192 Gerir uma equipa de projetos
24-26
3/21
5/35
24-28
2/14
12 (início) +17-18
19-23
22-26
20-22
151
+11 (fim)
20-24
151
18-19+ +16-17
152 +17
+15 (fim) 153
4-5 20-21
154
29-30
154
26-28
3/21
29-30
2/14 23-24
13-14 13-14
2/14
151
10 (início) +13-14 +16
30-31
2/14
2/14
22-24
10-14
14-15+ +15-16
5/35 2/14
19-21 7-11
5/15
29-30 3-4
25-26 8-9
27-28 2-3
12-13
2/14
20-21
1-3
155
4-5
155
11-12
156
18-19
20-21
157 157
Formação presencial: LISBOA . PORTO
6
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
17-19
10-12
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
19-21
30+
+1-2
26
16
13
17-19
26-28
7-9
20-22
2/14
13-14
19-20
30+
2/14
24-25
Qualidade, ambiente e segurança 06-A-235 06-A-687 06-A-275 06-A-349 06-A-658 06-A-487 06-A-400
Sistemas de gestão da qualidade - Guia prático ISO 9001 Sistema de gestão da responsabilidade social As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469 Formação prática de auditores internos NP EN ISO 19011:2011 Sistemas de Gestão Ambiental - Guia prático ISO 14001 Segurança alimentar - Guia prático ISO 22000 Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho Guia prático OHSAS 18001/NP 4397
3/21
2/14
10-11
Segurança e saúde no trabalho
2/14
27-28 31+
1/7 3/21
24-26
+1
13-15
16-17
3-4
+1
161 161 1-3
162
24-25
162
10-11
163
13-14
27-28
163
27-28
6-7
164
2-3 22-23
24-26
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Índice detalhado 6
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Otimização dos processos 06-B-1019 Lean Management
1/7
06-B-846
1/7
Six Sigma
06-B-781 Gerir por processos 06-B-1020 Ferramentas para a melhoria continua das organizações
21
9
16 6 21
10-11
2/14 27-28
2/14
17
3 5-6
6-7
3-4
165 1
13-14
30-31
166 166
4-5
167
Otimização industrial 06-C-556
Planeamento e controlo da produção industrial
Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial 06-C-774 Como diminuir os custos da produção 06-C-775 Liderar e gerir um setor de produção 06-C-686 Resolução sistemática de problemas 06-C-1018 TPM – Total Productive Maintenance 06-C-951
17-19
3/21
24-26 17-18 31+
2/14 13-14
2/14
27-28
+1
27-28
22-23
23-24
15-16
6-7
17-19 24-26
168
3-4
168 169
2/14
10-11
7-8
1/7
7
4
10
7
170 171
1/7
14
11
31
21
171
Formação presencial: LISBOA . PORTO
7
COMPRAS, APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
2-4 30+
+1-2
setembro outubro novembro dezembro página
Compras 07-A-032
Prática da negociação na compra
3/21
3-5 24-26
07-A-646
Estratégias, direção e organização das compras Prática da relação pessoal e telefónica com os fornecedores
3/21
17-19
2/14
6-7
Formação prática de compradores
3/21
3-5
07-A-378 07-A-031 07-A-287 07-A-431
Seleção e avaliação técnico e económica-financeira de fornecedores Os aspetos jurídicos das compras
29-30+
10-12
10-12
175
20-22
17-19
176
2-3 24-26
30+ 14-16
3/21
176 3-5 25-27
+1-2
19-21
6-8
13-14
2/14
+1
177 1-3
9-10
178 178
Aprovisionamentos e logística 07-B-034 07-B-377
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks A gestão da Supply Chain
3/21
10-12
3/21
24-26
07-B-035
Liderar e gerir o armazém
3/21
07-B-432
Aperfeiçoamento de técnicos de armazéns
2/14
07-B-285
A gestão dos transportes e a regulamentação alfandegária
3/21
17-19
31+ 6-7
16-18
7-9
26-28 +1-2
12-14
20-21
19-20 9-11
5-7
17-19 29-30+
10-11
+1
11-13
1-3
179 179
13-15 27-29
180
16-17 23-24
181 10-12 24-26
181
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8
FINANÇAS - CONTABILIDADE FISCALIDADE
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Finanças 08-A-127 09-A-1010 08-A-8524 08-A-768
Finanças para não financeiros MS Excel para não financeiros GLC: Finanças para não financeiros Realizar uma análise financeira
3/21
5-7
7-9
19-21
15-17
3-5
2/14
10-11
10-11
22-23
23-24
6-7
12 (início) +22-23
2/14 3/21
08-A-225
Business Plan
08-A-280 08-A-463 08-A-085 08-A-174 08-A-100 08-A-086
3/21 Escolha e controlo dos investimentos 2,5/17 Como fazer um orçamento Formação prática de tesoureiros no “cash management” 3/21 3/21 Previsões, gestão e controlo de tesouraria 3/21 Controlo de crédito e cobrança 3/21 Gestão do crédito e cobrança
08-A-208
Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis
2,5/ 17,5
08-A-596
Crédito vencido: A negociação de uma solução extrajudicial
2/14
22-24
186
26-28
1-3 13-14 27-28
19-21
18-20
10-12
12-14
1-3
12-14 17-19
14-16 14-16
2-4
17-19
12-14 17-19
22-24
188 17-19
188
10-12
189
19-21
189
6-8
190
22-24
190
7-9 8-9
187 187
20-22
7-9 14-16
185
18 (início) +17-18
10-11 22-23
2/16
185
24-26 15-16
191 1-2
192
Controlo de gestão 08-B-234 08-B-776
Modelos de controlo de gestão O essencial do controlo de gestão
3/21
12-14
21-23
12-14
193
2/14
10-11
19-20
10-11
194
08-B-231
ABC/ABM (activity based costing)
2,5/ 17
5-7
08-B-356 08-B-536
Conceber um quadro de indicadores de gestão Balanced Scorecard
2/16
20-21
1-3 22-23
195
3-4
2/16
194
6-7
195
10-12
196
Contabilidade geral e auditoria 08-C-048 08-C-277 08-C-169
Contabilidade geral (nível 1) Auditoria e controlo interno Contabilidade geral (nível 2)
3/21
08-C-278 08-C-897
Auditoria contabilística e financeira Contabilidade geral (nível 3)
3/21
08-C-104 08-C-639
Contabilidade de gestão A aplicação das normas IAS-IFRS
2/14
08-C-704B SNC - Sistema de normalização contabilística (Formação Blended) 08-C-173 Leitura e análise dos mapas contabilísticos 08-C-1011 Ciclo: Contabilidade e Tributação em Angola 08-C-1012 Ciclo intensivo de formação: Finanças empresarias em Angola 08-C-1013 Contabilidade em Angola 08-C-1014 Finanças empresariais em Angola
12-14
12-14
3/21 17-19
3/21
18-20
22-24
196
14-16
13-15 20-22
197
7-9
2,5/17
6-8 15-16 22-23
2/14
2/16
8-10
14-16
20-21
20-21
10-11
10-11 20-21 12 (início) +19-21
197 17-18
198
15-16
16-17
199
18-19
9-10
199
17 (início) +15-17
200
2,5/17
10-12
19-21
200
5/30
17-21
17-21
201
5/35
24-26+
2,5/ 17,5
24-26
2,5/ 17,5
+7-9
25-27+ +9-11
24-26+ +10-12 202
25-27
24-26
202
7-9
9-11
10-12
202
+1
14-15
24-25
1+2
15-16
25-26
203
6-7
204
Fiscalidade 08-D-1016 08-C-1015 08-D-214 08-D-643
Modelo 22 - Preenchimento da declaração Informação empresarial simplificada (IES) O Resultado fiscal e as declarações obrigatórias O IVA intracomunitário (RITI) e operações com não residentes 08-D-1017 A fiscalidade na gestão de expatriados 08-D-642 Casos especiais de IRC
1,5/10 20-21
30+
1,5/10 21-22 2/16
13-14 24-25
2/16 2/16
6-7
2/14
13-14 5-6
17-18
203
204
11-12
205
18-19
205
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Índice detalhado 9
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
IT Management 09-A-564 09-A-871 09-A-743
IT Management ISO/IEC 20 000 : 2011 Foundations ITIL® 2011 Foundation
3/21
09-A-894 09-A-954 09-A-955
ISO 27002: A segurança da informação Prince2® Foundation Prince2® Practitioner
3/21
5-7
3/21
26-28
1-3
211
2/14
29-30
4-5
211
10-12
1-3 2-4
3/21 17-19
3/21
209
15-17 27-29 agosto
28-30
15-17
209 24-26
210
3-5
210
IT Infrastructure 09-B-649 09-B-963
System administration - Fundamentals Ciclo: MCSA Versão 2012
15/90
09-B-964
MOC 20410: Installing and Configuring Windows Server 2012
5/30
09-B-965
MOC 20411: Administering Windows Server 2012
5/30
2-6
09-B-966
MOC 20412: Configuring Advanced Windows Server 2012 Services
5/30
23-27
09-B-904 09-B-994 09-B-995 09-B-967
Gerir conteúdos com Microsoft SharePoint Gestão documental com Microsoft SharePoint Gestão eficaz do SQL Server - Queries Ciclo: CISCO CCNA
3/21
4-6
7-9
2/14
4+7
7+10
09-B-912
Introdução às Redes Cisco
4/28
09-B-922
Gestão e Administração de Redes Cisco
4/28
2-5
4/28
18-21
212 213
19-23
19-21
3/21
6-10
213
20-24
213
3-7
213 214 214
18-20
22-24
215
20-23
216
216
8/56
24-27 14-17
24-27
216
14
217
IT User Productivity 09-C-766 09-C-512 09-C-953
MS OFFICE Upgrading Skills Ms Outlook Ms Word - Utilização eficaz
27
1/7
14
1/7 2/14
09-C-221
Ms Power Point
09-C-325
Ms Excel - Aperfeiçoamento
2/14
09-C-609
Ms Excel - Avançado
2/14
09-C-466 09-A-1010 09-C-220 09-C-387 09-C-354 09-C-1000 09-C-968 09-C-975
Ms Excel: Macros-VBA MS Excel para não financeiros Ms Access - Aperfeiçoamento Ms Access - Avançado Ms Project - Aperfeiçoamento Ms Project - Avançado PREZI iPAD - Utilização eficaz e produtiva
3/21
27-28
20-21
17-18
5-6
24-25
15-16
6-7 20-21
22-23
15
29
10-11
2/14 23-24
13-14 13-14
2/14
218
11-12
4-5 15-16
218
22-23
9-10
23-24 3-4 8-9
29-30
25-26 8-9
219
17-18
219
12-14
220
6-7
220 221
20-21
8
27-28
2/14
4-5
6-7 24-25
27-28 2-3
11
1/7
10-11
30-31
7-8 3-4
217 4-5
16-17
6-7
2/14
21
11-12
22-24 10-11
2/14
2/14
4
23-24 17-18
2/14
23
9-10
221
11-12
222
18-19
222 223
22-23
223
Web marketing e web design 09-D-903 09-D-902 09-D-1001 10-D-969
SEO - Search Engine Optimization Estratégia corporativa em redes Sociais: o Linkedin Estratégia corporativa em SociaL Media Marketing Ciclo: Photoshop
2/14
10-D-980
Módulo 1 - Fundamentos do Photoshop
1/7
10
10-D-981
Módulo 2 - Correção de cor e retoque de imagem avançada no Photoshop
1/7
20
10-D-982
Módulo 3 - Máscaras e montagens profissionais no Photoshop
1/7
10-D-983
Módulo 4 - Criação gráfica e arte final no Photoshop
1/7
10-D-984
Módulo 5 - 3D packaging visualization e edição de vídeo no Photoshop
1/7
09-D-971 09-D-973
HTML 5/CSS 3 3D Design no 3ds Max
1/7
16-17 16
6-7 30
8
224 13
224
4-5
225
3
226
10
10
226
21
11
11
226
27
17
17
226
28
18
18
226
9-10
2/14
226
5/35
3/21 3/21
17-19
30
17-19 24-26
227 21-23
227
78
Formação presencial: LISBOA . PORTO
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
Estamos à sua disposição para propor soluções adaptadas aos seus projetos. Toda a formação: modalidades, áreas, cursos e inscrições.
10
APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO
dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
2-4
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
Apoio administrativo à gestão 10-A-072
Secretariado e as novas tendências
3/21
17-19
10-A-073
Secretária executiva
3/21
12-14
10-A-194
Assistente de gestão
3/21
10-A-948 10-A-703 03-A-457 02-A-330
Mini “MBA” - O fundamental da gestão e o secretariado A secretária e a excelência profissional Assistente da função pessoal e de recursos humanos Gestão do stresse
5/35
7-11
2/14
14-15
10-A-467
Atendimento de público, protocolo e etiqueta
2/14
08-A-208
Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis
2,5/ 17,5
10-A-074 10-A-111 10-A-071 10-A-412
Atendimento telefónico de excelência Técnicos administrativos de suporte à gestão Arquivos administrativos e as novas tecnologias Gestão documental e arquivos
2/14
8-10
12-14
231
27-29
5-7
232
10-12 19-21
233
12-14
4/28 2/14
5-7 14-16 21-23
17-18
24-25 24-25
17-19
3/21
13-17 8-9
23-24
235
10-13
236
19-20
3-4
236
2-3 20-21
22-24 10-11
234 3-4
6-9
10-11 7-9 5-6
25-26
18-20
3/21 2/14
2-4
20-21
1-3
237 24-26
237
17-18
238
24-26
239
5-7
240
29-30 2-4
240
79
Formação presencial: LISBOA . PORTO
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Management, Lideranรงa e Coaching
Management da empresa Lideranรงa e Coaching
p. 83 p. 88
Gerir e Liderar são duas áreas de competências essenciais para a eficaz direção de qualquer organização, unidade de negócios ou de um departamento. Mário Ceitil Managing Partner Responsável das Formações Liderança e Coaching
Paulo Finuras Diretor dos Mercados Internacionais, Consultoria RH e Capital Humano Responsável das Formações Management da Empresa
Gerir e Liderar são duas áreas de competências que, sendo distintas e com especificidades próprias, são essenciais para a eficaz direção de uma empresa, organização, unidade de negócios ou de um departamento ou divisão. O Gestor de uma unidade deve possuir uma visão global, integrativa e, em simultâneo, um apurado sentido “do que realmente funciona” na sua unidade, para poder capitalizar as oportunidades e realizar aquilo que Jim Collins designa como um bom “retorno da sorte”. Por outro lado, deve ser capaz de liderar a sua unidade, as equipas e as pessoas, gerando um círculo virtuoso de comportamentos proativos que sejam suscetíveis de criar as sinergias organizacionais que são essenciais para que um sistema de gestão “realmente” funcione. O conjunto de formações desta gama proporciona a atualização de conhecimentos e competências nestes dois domínios, através do contacto com consultores especialistas, com largos anos de experiência confirmada, beneficiando igualmente com a troca de experiências com responsáveis de outras empresas e organizações.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
81
Management, Liderança e Coaching Management da Empresa
Liderança e Coaching Managing Managers
Ciclo: Programa avançado de gestão para jovens gestores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Desenvolva a sua capacidade de liderança e a dos seus gestores
Desenvolvimento em gestão e Liderança (nível 1) . . 84 Como desenvolver a eficácia pessoal do gestor (Managerial Intelligence)
Liderança e gestão de equipas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Desenvolvimento em gestão e Liderança (nível 2) . . 85
Liderança para chefias diretas e supervisores
Liderança para quadros responsáveis e técnicos superiores
As boas práticas de Gestão e Liderança (Managerial Intelligence)
Animar e motivar equipas
Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Inteligência Emocional aplicada à liderança
Liderar com Inteligência Emocional . . . . . . . . . . . . . . . 90 Gerir uma equipa de projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Processo e relações para um desempenho de excelência
Gestão por objetivos
. . . . 90
A gestão sem autoridade formal
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Liderança e coaching . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Promover a excelência nas pessoas e nas equipas
Liderar e gerir a mudança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 Desenvolver a orientação cliente através da gestão de equipas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Ganhar a preferência do cliente
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
80 243 259
82
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Management da empresa
1A
Ciclo
Programa avançado de gestão para jovens gestores u Para quê? n Conhecer e adquirir métodos de análise e reflexão estratégica. n Saber estabelecer o diagnóstico estratégico da sua área de negócio. n Adquirir competências financeiras para ter um papel ativo na gestão. n Desenvolver qualidades que permitam afirmar-se como líder. u Para quem? n Jovens Quadros nomeados ou com potencial para funções de gestão. n Quadros de Elevado Potencial ou Talentos, podendo vir a desempenhar, num futuro próximo, funções de Direção. n Quadros já no exercício de gestão e direção, que necessitem de atualizar os seus conhecimentos no âmbito da gestão geral. u Como? n Trabalhos com base em estudos de casos, grelhas de análise individual e debates para trocas de experiências. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo.
“
Formação para jovens quadros e gestores, através da aquisição de ferramentas e conceitos que cobrem os principais temas da gestão, liderança, motivação e estratégia.
n Os novos instrumentos de análise
do marketing: impacto sobre a análise estratégica. n Desdobrar a sua estratégia: colocar em coerência os 4 componentes do “mix”: a oferta, o preço, a distribuição e a promoção.
”
Programa
5 A dimensão financeira da estratégia n Objetivos da rentabilidade, de crescimento e de produtividade. n Como financiar o desenvolvimento: endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios. n Aquisições e cessões. n Otimização das fontes de financiamento da empresa. n Construir o Plano de Negócio ou Business-Plan. n Modelos de alocação de recursos.
PRIMEIRA PARTE: ESTRATÉGIA DA CONCEÇÃO À EXECUÇÃO (2 dias) 1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios e da atividade da empresa n Exigências dos consumidores e dos clientes: a era “one to one”. n Aceleração da mundialização das atividades e da competição. n Impacto do comércio eletrónico nos canais de venda e de distribuição. n Da empresa cidadã à empresa ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente. n O modelo de Porter das 5 forças (a empresa e a evolução do ambiente). 2 O campo estratégico da empresa n Princípios da estratégia
e das operações: as matrizes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). n Análise da concorrência, mercados-alvo e posicionamento estratégico. n Efetuar o diagnóstico da empresa. 3 As manobras estratégicas n Abordagens tradicionais da estratégia: domínio pelos custos, focalização, diferenciação ou aliança. n A progressão pelas vantagens concorrenciais: possibilidades e limites. n Estratégia de «recentração», cenário de rutura e abordagem de substituição. n Orientação estratégica pela criação de valor. n Vigilância estratégica: ter sucesso pela antecipação. n Técnicas da criatividade para conceber novos eixos estratégicos. 4 O marketing ao serviço da análise do valor cliente n Identificar os clientes que proporcionam valor. n Compreender a que é que os clientes atribuem valor.
6 DIAS 42 horas Ref.ª 01-A-250
1790€
2ªinsc. 900 € 3ªinsc. 850 €
Lisboa 5 e 6 + 19 e 20 de maio + 2 e 3 de junho
6 Desdobrar a estratégia na empresa n Partilhar a estratégia: equipa de reflexão estratégica. n Comunicar os objetivos estratégicos: obter a adesão. n Resistência à mudança: origem, natureza e modos de expressão. n Criar dinâmica de mudança: conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização. 7 Apropriação da estratégia pelos seus principais atores n Transformar objetivos estratégicos em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais. n Estabelecer grupos de projeto. n Quadro de indicadores estratégicos: aplicar a orientação estratégica n Dinamizar a estratégia: os cenários, as alternativas. n Manter a motivação: o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos coletivos. SEGUNDA PARTE: DOMINAR A GESTÃO FINANCEIRA DA ÁREA DE NEGÓCIO (2 dias)
2 A gestão pela criação de valor n Os novos indicadores de performance. n Medir o valor criado pela unidade. n Otimizar o rácio valor criado sobre
capitais aplicados.
3 As três famílias de operações financeiras n Crescimento externo vs. Crescimento interno. n As reestruturações financeiras. n A procura de financiamento em capital. 4 A orientação e o acompanhamento da unidade n A evolução do sistema de controlo. n Conceção dos seus próprios instrumentos de acompanhamento. n A alocação de recursos e análise da rentabilidade de um projeto de investimento. TERCEIRA PARTE: LIDERANÇA E MANAGEMENT DAS EQUIPAS (2 dias) 1 Mobilizar a empresa face às suas finalidades e desafios – o Líder como portador de sentido n Elaborar uma visão com a sua equipa. n Implicar o enquadramento na sua implementação. n Comunicar a sua visão com carisma. 2 Afirmar-se no seu papel de Líder n Descobrir e explorar o seu potencial
de líder.
n Identificar e caracterizar
as qualidades e competências para afirmar a sua liderança. n Reforçar a coesão das suas equipas. 3 Motivar e implicar as pessoas e as equipas n Da motivação à implicação. n Aumentar a flexibilidade, a proatividade e o comprometimento das pessoas e das equipas. n Favorecer as iniciativas e assunção de responsabilidades. 4 Afirmar-se nas situações difíceis
1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira n A rentabilidade do capital investido. n O financiamento do crescimento. n A utilização dos efeitos de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade.
n Criar um clima facilitador
da confiança e da implicação.
n Gerir os conflitos. n Desenvolver as suas competências
relacionais face às situações difíceis.
n Gestão da inovação. n Estratégia de internacionalização.
Lisboa 2 e 3 + 16 e 17 + 30 e 31 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
83
Formação também agendada em
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21 319 19 60
MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING 1A Management da empresa
Desenvolvimento em gestão e liderança (nível 1) Como desenvolver a eficácia pessoal do gestor (Managerial Intelligence) u Para
Como manter altos níveis de desempenho? Como vencer os novos desafios enquanto gestor? Como desenvolver a flexibilidade e rapidez? Como adaptar-se à mudança num ambiente de incerteza e risco?
quê?
u Performance
u Para
global
de se adaptar às mudanças externas.
n Foco no valor que pode acrescentar à equipa.
n Garantir que as expectativas são realistas
n Desenvolver a sua flexibilidade.
e atingíveis.
n Foco na ação individual e colectiva.
n Construir uma equipa com competências
partilhadas.
n Resolver problemas de gestão com sucesso. n Desenvolver relações eficazes com a sua equipa
e colegas.
n Encorajar e motivar os colaboradores. n Contribuir para o alinhamento estratégico
e o desenvolvimento da organização.
n Manter o controlo em situações difíceis. u Para
si n Aumentar a competência e a flexibilidade comportamental com a utilização de novas ferramentas, processos e comportamentos apropriados a cada situação. n Saber agir eficientemente através da análise de riscos e problemas. n Ser capaz de construir boas relações de trabalho.
Programa
5 módulos e-learning
u Para quem? n Chefias intermédias com novas responsabilidades. n Chefias intermédias com experiência.
2 dias de Formação Presencial
Os estilos de gestão
1 Desenvolver a inteligência na gestão
Competências relacionais do gestor
Reconhecer e diferenciar os 5 estilos de gestão.
Escolher as ferramentas de comunicação adequadas.
Identificar os riscos de adotar os aspetos ineficazes
Fazer a distinção entre informação e comunicação
de um estilo. Adaptar o estilo à situação e aos colaboradores. Descobrir o modelo do desempenho autónomo.
n O modelo Cegoc de inteligência na gestão.
2 Dominar as técnicas de gestão
Check list para preparar a reunião.
n Desenvolver um comportamento eficaz.
Conduzir com êxito uma reunião. Identificar os pontos-chave da condução de entrevistas. Respeitar as 6 regras da escuta ativa.
Encorajar e manter a motivação da equipa Distinguir a motivação de outros fatores que levam à ação. Agir sobre as alavancas motivacionais certas: O Modelo de Maslow; A Teoria de Herzberg. O círculo da motivação. Os 4 passos de uma delegação bem sucedida. O acompanhamento eficaz e ineficaz.
Competências emocionais do gestor As 4 emoções básicas. Os 3 elementos da comunicação. Evitar emoções acumuladas ou extremadas. Gerir os seus próprios sentimentos. Exprimir as emoções de forma positiva: usar o modelo OSNP.
Distinguir problemas complexos de complicados. Apreender os diferentes níveis de perceção,
n Estimular a orientação individual e colectiva. n Compreender o sistema.
Dar feedback sobre erros e incumprimentos.
Competências situacionais do gestor
n Orientar ações individuais e coletivas.
3 Desenvolver competências situacionais
Definir a natureza do feedback a dar.
Conceitos-base da análise sistémica.
n Colocar o sistema no seu contexto. n Diferentes formas de analisar um problema. n Identificar as suas limitações e usar as ferramentas
acertadas.
4 Desenvolver competências relacionais n Definir um sistema de comunicações para partilhar informação. n Preparar e conduzir uma reunião de equipa. n Gerir situações delicadas. 5 Desenvolver competências emocionais
de uma situação ou conflito.
n Compreender como o stresse funciona.
Definir as principais propriedades de um sistema.
n Gerir o stress e as suas próprias emoções.
Agir eficazmente, utilizando a abordagem sistémica.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
a sua empresa
n Garantir uma gestão consistente e capaz
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 01-A-8502 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 5 de março a 2 de abril (online) + 3 e 4 de abril (presencial)
Lisboa 17 de setembro a 19 de outubro (online) + 20 e 21 de outubro (presencial)
84
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
Ficha de inscrição pág. 269
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Management da empresa 1A
Desenvolvimento em gestão e liderança (nível 2)
As boas práticas de gestão e liderança (Managerial Intelligence) u Para
Como manter altos níveis de desempenho? Como vencer os novos desafios enquanto gestor? Como desenvolver a flexibilidade e rapidez? Como adaptar-se à mudança num ambiente de incerteza e risco?
quê?
n Desenvolver capacidades de comunicação
u Performance
global n Compreender melhor o seu perfil de gestão. n Aumentar a sua flexibilidade enquanto gestor. n Melhorar as suas competências de negociação e comunicação. n Construir equipas coesas. n Lidar com a dimensão emocional da sua equipa. n Rever as prioridades durante os períodos de mudança. n Criar o seu plano pessoal para o sucesso.
u Para
si n Superar-se enquanto gestor. n Desenvolver a maturidade profissional da sua equipa. n Criar e desenvolver sinergias. n Resolver problemas com sucesso.
e negociação.
n Ter em conta a importância do lado emocional
da gestão.
u Para
a sua empresa
n As equipas irão atingir os objetivos através
de práticas eficazes de gestão.
n Gestão proativa da mudança. n Sinergias entre equipas. n Alinhamento estratégico de gestores e equipas.
u Para quem? n Chefias intermédias com experiência. n Gestores que terminaram o nível 1 deste programa. Pré-requisitos Nível 1 completo ou domínio dos conceitos base de gestão.
Programa
7 módulos e-learning
2 dias de Formação Presencial
A flexibilidade comportamental do gestor Comportamento do gestor: flexível ou inflexível. Origens e consequências do comportamento inflexível. Manifestações de comportamentos flexíveis ou inflexíveis. Ultrapassar um comportamento inflexível. Adaptar-se melhor aos interlocutores.
Orientar as ações individuais e da equipa Porquê definir um projeto de equipa. Mudar a forma como encara a mudança.
1 Orientar a sua equipa para níveis elevados de desempenho consistente n Aumentar o seu autoconhecimento. n Definir e gerir um projeto de equipa. n Gerir conflito de prioridades. n Tornar-se um gestor-coach.
Construir relações de ganhar-ganhar com a equipa A relação ganhar-ganhar. Preparar as negociações. Adaptar a estratégia de negociação a cada situação. Identificar as diferenças entre posições e interesses. Concluir acordos ganhar-ganhar. Conduzir a entrevista: etapas a respeitar. Metodologia e comportamento durante a entrevista.
2 Adquirir uma visão estratégica n Desenvolver uma visão global de situações de gestão. n Tomada de decisão eficaz.
O gestor como comunicador Preparar a sua apresentação. Organizar a sua mensagem para ter maior impacte. Adaptar a estratégia das suas apresentações.
Hierarquizar em função dos desafios. Descrição de um projeto de equipa. Do projeto ao plano de ação. Assegurar um follow-up eficaz. Comunicar o projeto à equipa: utilizar a persuasão.
3 Desenvolver o seu impacte e a sua influência n Incrementar o seu poder persuasivo quando negoceia. n Desenvolver as suas competências de negociação. n Construir uma rede de contactos.
Lidar com as emoções da sua equipa Compreender as manifestações de emoção. Identificar os vários níveis de escuta. Responder de forma adequada às emoções dos colegas. Compreender a dimensão emocional da estrutura da sua equipa. Identificar e gerir as emoções coletivas.
Tornar-se um gestor-coach O que significa ser um gestor-coach? Tornar-se um gestor-coach: benefícios e questões a considerar. Quais são as melhores práticas dos gestores-coach. Como fazer o coaching da equipa.
4 Integrar a dimensão emocional da gestão n Gerir as emoções individuais. n Gerir as emoções coletivas.
Analisar problemas e tomar decisões Fazer um diagnóstico antes de decidir: O método TRDL. Decidir, antevendo as consequências. A técnica dos potenciais problemas. Elaborar um plano de ação para implementar
uma decisão.
Fazer a distinção entre plano de ação e plano
de apropriação.
Comunicar a decisão e sua implementação.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 7 módulos online (9 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 3 dias (21 horas)
3 DIAS 21 horas + 7 módulos eLearning de 9 horas (Total: 30h) IVA Ref.ª 01-A-8503 1700 € +à taxa em vigor
Lisboa 9 de abril a 11 de maio (online) + 12 a 14 de maio (presencial)
Lisboa 15 de outubro a 11 de novembro (online) + 12 a 14 de novembro (presencial)
85
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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21 319 19 60
MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING 1A Management da empresa
Mini “MBA” - O fundamental da gestão e o secretariado Processo e relações para um desempenho de excelência u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n dominar uma linguagem multidisciplinar que se impõe no contexto empresarial; n intensificar um desempenho diferenciado, mais confiante e construtivo através do conhecimento de um conjunto de princípios básicos de gestão aplicados nas empresas ao nível da estratégia empresarial e dos Recursos Humanos; n ler e compreender os mapas contabilísticos e financeiros da sua área; n interpretar os assuntos relacionados com a legislação de enquadramento das empresas; n analisar a situação económico-financeira da empresa, projetos de investimento e compreender a interação com a economia da empresa; n compreender o que significa o marketing-mix empresarial e para que servem as teorias e técnicas de marketing em ambiente internacional; n dominar os aspetos jurídicos essenciais à vida da empresa; n conhecer os princípios básicos de gestão e liderança. u Para quem? Assistentes, Secretárias Executivas, Secretárias de Direção e Administração com experiência profissional, que pretendem desenvolver os seus conhecimentos nas áreas da Gestão, da Economia e Finanças, da Contabilidade e do Direito, do Marketing, dos Recursos Humanos, da Gestão e Liderança. u Como? O programa será desenvolvido num enquadramento de grande rigor metodológico, que pretende ser uma experiência de transformação pessoal, assente em metodologias e abordagens que permitem melhorar o autoconhecimento e as “soft-skills” individuais essenciais às profissionais que exercem a atividade de secretariado em ambientes exigentes.
5 DIAS 35 horas
”
Lisboa 7 a 11 de abril
Lisboa 13 a 17 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
86
Ref.ª 10-A-948
700 € 1350€ 2ªinsc. 3ªinsc. 600 €
“
3 Finanças e economia As Secretárias/Assistentes n Desenvolvimento Recursos Humanos: precisam estar preparadas para - Recrutamento, Seleção n O fundamental da “linguagem” enfrentar os novos desafios que são e Acolhimento: financeira. colocados aos gestores que apoiam. n Operações financeiras: custos • processo de seleção Não cessam de aumentar sobre e recrutamento; e proveitos. as mesmas, as pressões, exigências • desenvolvimento de Entrevistas n Planeamento Financeiro e expectativas que decorrem e Avaliação; - para que serve? do contexto organizacional • acolhimento e integração. vantagens; e das situações complexas - Gestão de desempenho - Análise de projetos de investimento: e contraditórias inerentes à gestão. e das competências: Nestas circunstâncias, o secretariado • O risco: conceito. • avaliação de desempenho necessita desenvolver competências - Criação de valor para a empresa vs gestão do desempenho; genéricas na área da Gestão, e para os acionistas. • etapas do processo de gestão sem que para isso precise 4 Contabilidade e controle de desempenho; de formação básica nessa área. de gestão • métodos de avaliação Este curso permite-lhe descobrir das competências. n Contabilidade – Conceitos básicos, um conjunto de conteúdos princípios e seu impacto no reporting - Formação profissional: multidisciplinares desenhados financeiro. • políticas de Formação alinhadas e organizados coerentemente, para com a estratégia da organização; n Regras Contabilísticas. ajudar a responder às exigências • o papel da formação da gestão, cada vez mais rigorosa e n “Key financial statements”. no desenvolvimento seletiva, e das equipas que integram n O processo contabilístico – das de competências; um mundo empresarial cada vez transações ao fecho das contas. • a legislação e a regulamentação mais complexo e viver ainda n Relatórios Anuais e Reporting. existente aplicável à formação uma experiência de aprendizagem n Análise da Evolução Financeira profissional; inovadora, intensa e potenciadora da empresa. • a Norma ISO 10015, linhas do seu desenvolvimento pessoal 5 Aspetos jurídicos de orientação para a formação; e profissional. • o plano de formação, avaliação n Analisar o essencial do sistema e controlo; legislativo português útil à vida Programa • carreiras profissionais e gestão da empresa: 1 Estratégia empresarial: de talentos; - leis, decretos, jurisprudência: saber princípios e opções distinguir e encontrar as informações; • compreender a importância n Definir Estratégia. das competências na gestão - as diferentes formas jurídicas n Analisar o contexto de negócio. empresarial e na gestão das sociedades: sociedades civis, das pessoas; sociedades de capitais, sociedades n A procura da antecipação do futuro. • conhecer diferentes perspetivas de pessoas; n Análise SWOT: porquê e para quê. sobre o conceito de competência - as responsabilidades jurídicas n Análise da Cadeia de Valor. e de talento; dos dirigentes, as obrigações n Estratégias Genéricas. • vantagens da GRH declarativas. n Estratégias Alternativas. por competências; n Praticar o secretariado jurídico n Da estratégia à ação – como • captar e reter talentos. na empresa: implementar no terreno a estratégia - o arquivo de documentos: 7 Marketing predefinida. durações legais de conservação n O que é o marketing? dos documentos da empresa; 2 Gestão e liderança - Função; - o registo dos atos jurídicos, n O ciclo da gestão: planeamento, - Conceito e necessidades. os documentos declarativos organização, coordenação e controlo. n Focus no Cliente e o ciclo da compra. e o que eles contêm; n Princípios chave da Liderança: - organizar as reuniões do Conselho n Plano de Marketing e sua análise. - chefe vs líder, estilos de liderança. de Administração: convocatórias, n Desafios e tendências no Marketing. n Gerir a Mudança: representação de um administrador n Marketing mix (marketing - dinâmica da mudança; por um outro, atas. operacional). - visão pessimista e otimista; n Marketing Estratégico e Estratégias - mudança cultural e organizacional; 6 Recursos Humanos de Marketing. n Princípios básicos de Recursos - forças resistentes à mudança; Humanos: - gestão das emoções; - pessoas e recursos; n Focus nos resultados: - evolução da gestão de R.H: - Management by objectives (MBO). das funções às competências. n Gerir, liderar e motivar equipas.
Ficha de inscrição pág. 269
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Management da empresa 1A
Gestão por objetivos Para quê? n Desenvolver a capacidade para programar,
organizar e controlar as suas atividades, definindo objetivos, estabelecendo indicadores de medida pertinentes e operacionais, estabelecendo prazos e determinando prioridades. n No final deste workshop os participantes estarão aptos a: n definir os seus OVI (“Objetivos Verdadeiramente Importantes”) em alinhamento com as missões e metas estabelecidos na empresa; n construir (ou selecionar) um Quadro de Medida de Objetivos (Scoreboard) que permita a adequada monitorização dos resultados através de indicadores hard (indicadores quantitativos); n identificar os comportamentos mais adequados para alcançar os objetivos e organizá-los em ações diárias e semanais; n assumir atitudes proativas e de autorresponsabilização na concretização dos OVI definidos. u Para quem? Todos os gestores e responsáveis de unidades operacionais, chefes de projeto e chefias intermédias. u Como? A metodologia de condução deste workshop é fundamentalmente prática e orientada para a realidade dos participantes, pelo que, no decorrer do workshop os participantes irão: n identificar os objetivos verdadeiramente críticos – OVI das suas equipas; n definir medidas de progresso; n identificar atividades preditivas de sucesso; n definir hábitos e práticas que promovam o envolvimento e responsabilização das pessoas e equipas.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-A-949
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
2 Focalização 5 Envolvimento Ter objetivos claros e bem definidos é uma condição n Alinhar os objetivos individuais n Assumir atitudes proactivas fundamental para o sucesso com as missões e a estratégia e de autorresponsabilização na Execução das estratégias. definidas pela organização. na concretização dos OVI definidos. Não é, no entanto, uma condição n Definir os seus OVI (“Objetivos n Aplicar ações corretivas, quando suficiente. Este workshop, apresenta Verdadeiramente Importantes”): necessário, mas agir sobretudo um processo simples e muito distinguir entre o que é realmente de forma preventiva. operacional para a definição dos importante e o que é apenas “fruto n Manter abertura para realizar seus OVI (Objetivos Verdadeiramente do hábito”. ajustamentos de objetivos, Importantes), em qualquer negócio quando necessário. n Uma caraterística fundamental ou atividade, assim como um método dos OVI: são poucos…mas vitais. n Assumir-se como o principal para, de uma forma sistemática responsável pelos seus resultados e consolidada, alinhar e medir 3 Desdobramento e afastar-se das tendências as ações suscetíveis de conduzir n Identificar os comportamentos mais de procurar justificações para à sua Execução na prática. adequados para alcançar os objetivos o não alcance de objetivos. e organizá-los em ações diárias Programa e semanais. n Comprometer-se com os resultados 1 A “atenção focalizada” a alcançar de acordo com os objetivos como alicerce de uma elevada estratégicos da organização produtividade e ser persistente perante n Estabelecer a diferença entre os obstáculos e as dificuldades. executar uma função e alcançar n Aplicar um princípio importante: um resultado. “para atingir objetivos nunca antes n Estabelecer a diferença entre atingidos, é necessário começar a atividades e objetivos. fazer coisas nunca antes realizadas”. n Conhecer e saber aplicar as regras 4 Medição para a definição de um “bom” objetivo. n Distinguir diferentes tipos de medida de objetivos: indicadores “hard” n A importância da “focalização”: (quantitativos) e indicadores “soft” agir profissionalmente de acordo (qualitativos). com metas claras e disciplinar-se na ação para alcançar os resultados n Construir (ou escolher) indicadores pretendidos. pertinentes, operacionais, discriminativos e preditivos n Estabelecer uma visão de desempenhos de nível elevado. e enquadramentos globais sobre as dimensões essenciais para atingir n Medir os resultados do próprio bons resultados. desempenho através de indicadores objetivos e quantificáveis.
”
Lisboa 14 e 15 de abril
Lisboa 3 e 4 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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Formação também agendada em
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING 1B
Liderança e Coaching
Managing managers
Desenvolva a sua capacidade de liderança e a dos seus gestores A liderança é um valor partilhado por todos os gestores da sua equipa? Como convencer o seu comité de direção dos benefícios da liderança orientada para o “negócio”? Que atitude adotar para fazer emergir junto dos seus colaboradores um comportamento partilhado de liderança? A liderança orientada para resultados - As empresas do mercado automóvel e das tecnologias, especialmente nos Estados Unidos e no Japão, mostram que o princípio de «Todos lideres!» funciona: os colaboradores são mais empreendedores, os indicadores sociais são favoráveis, existe mais inovação e sobretudo, procura-se a conquista e retenção de novos clientes. Hoje em dia, o método «Total Leadership Management» formaliza estas boas práticas. Permite aos dirigentes darem inicio a um processo de liderança dentro da sua empresa e associar os seus gestores para gerar elevado desempenho e competitividade.
u Para
quê?
u Performance
u Para
global
de líderes.
n Criar um novo mundo, “abanar” as rotinas, fazer
a diferença, ser diferente.
n Associar os seus gestores ao processo de
liderança.
n Ser carismático e modesto.
si
n Ter êxito em fazer com que seus colaboradores
e em particular os gestores e chefes de projeto, tenham êxito. n Ousar ir ao cerne das suas ideias e inspirar os atos dos colaboradores. n Ter a sua credibilidade e a sua autoridade reconhecida pelos outros. n Confiar nos outros e em si mesmo. n Benchmark das suas boas práticas e dificuldades. n Encontrar ideias graças às trocas de informações com pares e consultores.
Programa
5 módulos e-learning
u Para quem? n Gestores de topo de grupos multinacionais. n Membro de uma equipa de direção. n Quadro Dirigente de PME.
2 dias de Formação Presencial
Boas práticas de liderança Ponto da situação da liderança. Estimular a liderança na sua empresa. Identificar as contra indicações em matéria de liderança para saber lidar com elas. Como identificar um líder potencial. Saber construir uma zona de liderança Descobrir o que é uma zona de liderança. Definir regras para uma zona de liderança. Evitar erros na zona de liderança. Obter a adesão dos gestores ao processo de liderança As 3 competências a desenvolver nos seus gestores. Os objetivos: primeiro elemento de clarificação. Envolver as pessoas para desencadear o seu empenho. O que é o coaching? Identificar as lacunas entre papéis e competências. Orientar as iniciativas para a melhoria. Fazer o ponto da situação relativamente à sua prática individual.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
comportamentos empreendedores dos colaboradores. n Colocar em prática aquilo que muitas vezes não passa de um slogan: mobilizar a inteligência da sua empresa. n Colaboradores que mostram iniciativa e responsabilidade, alinhados segundo os valores e os eixos estratégicos e operacionais. n Fazer mais com menos.
n Promover um processo de liderança criador
u Para
a sua empresa
n Criar valor favorecendo permanentemente
Impacte pessoal e carisma do líder Três factores-chave do carisma. Proximidade e demarcação. Sincronização. Musicalidade da fala. Despertar entusiasmo nos seus colaboradores. Criar um projeto inspirador. Exercer a sua autoridade e ajudar os outros a fazer o mesmo. Conhecer os sete poderes para influenciar os outros. Os cinco critérios de excelência dos líderes Ter objetivos precisos ao serviço da sua visão. Características da visão do líder. Criar e manter relações de colaboração. Sincronizar com as atitudes, os comportamentos
2 Criar um novo mundo n Identificar e lidar com as 5 rotinas. n Mobilizar para as grandes causas.
3 Associar decididamente os gestores ao processo de liderança n Criar uma zona de liderança coerente. n O método CAC para implicar os gestores: clarificar, associar, fazer coaching. 4 Desenvolver o seu impacte e carisma n Demonstrar carisma nas suas intervenções. n Exercer o seu poder com elegância.
e a cultura. Sincronizar com os interesses e as convicções. Observar em permanência os efeitos das suas ações. Demonstrar flexibilidade comportamental. Os vários tipos de reformulação. Autoanalisar-se para desenvolver a flexibilidade. Penetrar no universo da congruência.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
1 Fazer emergir os lideres dentro da sua empresa. n Fazer o diagnóstico da liderança dentro da sua empresa. n As contra-indicações da liderança.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 01-B-8515 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 21 de maio a 18 de junho (online) + 19 e 20 de junho (presencial)
Lisboa 29 de outubro a 26 de novembro (online) + 27 e 28 de novembro (presencial)
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Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Liderança e Coaching 1B
Liderança e gestão de equipas
Liderança para quadros, responsáveis e técnicos superiores u Porquê? n Liderar pessoas e equipas, e gerir as respetivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios apresentados a chefias diretas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de atividade. n Neste curso propomos debater e treinar um conjunto de ferramentas de liderança, capazes de proporcionar uma melhoria significativa na condução e motivação das pessoas e equipas pelas quais é responsável. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança; n desenvolver a competência e a autonomia das pessoas e equipas; n criar condições que facilitam a motivação; n comunicar eficazmente com os diferentes interlocutores; n experienciar o grau de eficácia de alguns comportamentos de gestão e liderança dos desempenhos, e elaborar um “mapa” dos seus pontos fortes e pontos de melhoria; n treinar-se nas principais áreas de gestão das pessoas e das equipas (fixar objetivos, animar e motivar, delegar); n refletir sobre hipóteses de solução e respetivos impactes, para alguns dos problemas reais da gestão de equipas e pessoas. u Para quem? n Responsáveis hierárquicos com funções de “Chefia intermédia” , ou equivalente, na sua organização. n Quadros que exerçam uma função transversal na sua organização, com necessidade de mobilizar elementos de qualquer área para obter resultados no seu trabalho.
SELLER
Programa
4 Refletir sobre as motivações
- cada sessão de coaching individual terá a duração de 90 minutos; - as sessões de coaching individual da motivação e as situações serão desenvolvidas por coaches que promovem desmotivação. certificados; n Dar feedback construtivo e melhorar - a CEGOC encontra-se disponível os desempenhos. para ajustar o número de sessões 5 Comunicar eficazmente de coaching mediante com os diferentes interlocutores as necessidades do formando. n Adoptar uma atitude positiva n Um maior número de sessões, e construtiva. para além das previstas no âmbito n Saber escutar e desenvolver do curso de formação, requer 2 Saber como utilizar os estilos a empatia. a realização de um pedido expresso de gestão e liderança, de forma à CEGOC e a apresentação, realista e adaptada aos contextos n Utilizar argumentos adaptados por parte desta, de uma proposta aos diferentes interlocutores, e às pessoas de intervenção com honorários para transmitir a sua mensagem n Reforçar o seu impacte sobre específicos e a determinar de acordo e obter diálogos mais compreensivos. a envolvente. com as necessidades individuais n Usar Clareza, Objetividade e Cortesia. n Afirmar-se face a diferentes tipos de cada formando. n Prevenir e tratar desacordos de equipas. e conflitos. n Identificar preferências de estilos de gestão e liderança nos seus 6 Definir um plano de ação + 2 MÓDULOS DE ELEARNING interlocutores para melhorar das mudanças a pôr em prática o entendimento e a colaboração. n Encorajar e manter a motivação n Identificar prioridades de mudança da equipa. n Elaborar um “mapa” dos seus pontos relativamente aos objetivos. fortes e pontos de melhoria. n Competências relacionais do gestor. n Reforçar a sua influência sobre n Partilhar boas práticas versus o contexto envolvente. práticas a evitar. n Elaborar o seu plano de ação. Para ir + além... 3 Diagnosticar o grau de competência e autonomia APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: Para complementar esta formação dos colaboradores recomendamos: + 2 SESSÕES INDIVIDUAIS n Diagnosticar as necessidades n Resiliência (pág. 101); DE COACHING (3h) de evolução das pessoas n Assertividade (pág. 98). n visando o acompanhamento e das equipas. e a promoção da mudança junto n Organizar o trabalho e facilitar de cada um dos formandos, a progressão individual/coletiva. facilitando o processo de atingimento n Utilizar as entrevistas e reuniões dos objetivos identificados no plano para mobilizar as equipas. de ação: 1 Caracterizar o âmbito da gestão e liderança de equipas e pessoas n As responsabilidades associadas a gerir e liderar equipas. n Missão, desafios, valores e cultura da organização. n Liderar pelo exemplo. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de gestão e liderança.
n Identificar fatores facilitadores
Pontos fortes n Uma METODOLOGIA baseada em estudos de caso e simulações que recriam os ambientes da gestão e liderança
organizacional.
n Sessões individuais de coaching que permitem perspetivar a transferênica de conhecimentos e competências
para o contexto profissional. Estas sessões serão baseadas no projeto de mudança dos formandos, fazendo recurso ao modelo de referência de liderança utilizado nas sessões em sala (modelo desenvolvido por Dominique Chalvin). n Partilha de boas práticas para promover a melhoria das competências esperadas na função. n Cada participante definirá ao longo do curso um plano de ação das mudanças a pôr em prática, adequado ao seu perfil de líder, e facilitador do progresso das performances da sua equipa.
2 DIAS 14h (Total: 17 horas)
+2 sessões coaching individual 1000
Ref.ª 01-B-001
€
2ªinsc. 550 € 3ªinsc. 450 €
Porto 20 e 21 de fevereiro
Lisboa 17 e 18 de março
Porto 29 e 30 de setembro
Lisboa 23 e 24 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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Formação também agendada em
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21 319 19 60
MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING 1B Liderança e Coaching
Liderança para chefias diretas e supervisores - Animar e motivar equipas u Porquê? n Liderar pessoas e equipas, e gerir as respetivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios atuais colocados a chefias diretas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de atividade. n Neste curso propomos debater e treinar um conjunto de ferramentas técnicas capazes de proporcionar uma melhoria significativa da liderança e motivação das pessoas e equipas pelas quais é responsável. u Para quê? n Enquadrar o papel da chefia e do líder nos contextos organizacionais atuais. n Comunicar eficazmente a todos os níveis. n Liderar e motivar os colaboradores para agir, contribuindo com o melhor de si próprios. n Resolver problemas e tomar decisões, pensando no todo e agindo caso-a-caso. n Conduzir as equipas de forma a garantir bons desempenhos e obter bons resultados. u Para quem? n Chefias diretas. n Chefias intermédias. n Chefes de equipa e Supervisores, com responsabilidades hierárquicas ou funcionais pela condução de pessoas.
Programa
n Dar feedback construtivo com impactes
na melhoria dos desempenhos: - elogiar os membros da equipa; - criticar os desempenhos e estimular a sua melhoria.
1 Caracterizar o âmbito da liderança de equipas e pessoas n Identificar as responsabilidades e desafios associados à função. n Distinguir gestão e liderança: - diferenças e complementaridades; - papéis e responsabilidades. n Definir os critérios e a finalidade da liderança eficaz. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de liderança. 2 Saber utilizar os estilos de liderança para reforçar e promover os desempenhos n Caracterizar os diferentes estilos de liderança: - boas práticas, práticas a evitar; - o papel do líder enquanto influenciador da evolução de competências e motivações. n Saber utilizar os estilos de liderança para obter os melhores resultados das equipas em diferentes contextos. 3 Motivar e animar a equipa n Identificar os fatores facilitadores
da motivação.
n Identificar as situações que
promovem a desmotivação.
n Treinar-se nas etapas do Modelo VIE
para motivar as equipas.
SELLER n Tomar decisões oportunas:
- gerir resultados ou gerir culpas? - analisar dificuldades e problemas; - gerar alternativas para obter soluções; - lidar com tensões e conflitos, 4 Comunicar eficazmente adotando uma atitude positiva com os diferentes interlocutores e construtiva; n Identificar formas de transmitir ideias - saber dizer “não”, quando e opiniões a diferentes interlocutores: necessário. - treinar a coerência entre forma n Saber delegar: e conteúdo da mensagem; - formar no posto de trabalho; - argumentar de acordo com - acompanhar os desempenhos; os estilos dos interlocutores. - saber tratar os erros. n Saber escutar, mesmo nas situações mais difíceis. n Gerir os interfaces cliente-fornecedor APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: interno. 5 Desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança n Gerir prioridades de forma coerente: - definir objetivos e “regras de jogo”. n Desenvolver a competência e a autonomia da equipa: - princípios de funcionamento das equipas eficazes; - controlo dos resultados; - consequências das estratégias de competição e de cooperação nos resultados das equipas. n Afirmar-se face a diferentes tipos de colaboradores: - os colaboradores ocasionais; - os colaboradores “ex-colegas”.
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Desenvolver e manter a motivação da equipa. n Liderança e acompanhamento do desempenho. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Gerir uma equipa de projetos (pág. 91); n Resiliência (pág. 101).
Pontos fortes n Uma METODOLOGIA baseada em trabalhos de vertente interativa e prática, com vários exercícios, debates e sínteses. n Integração das dimensões gestão, organização e liderança numa perspetiva de eficácia global das equipas. n Realização de autodiagnóstico dos estilos pessoais de liderança. n Treino de aplicação dos estilos de liderança a vários contextos. n Elaboração de planos de ação a partir das dificuldades reais diagnosticadas durante o curso.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-002
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Porto 31 de março e 1 de abril
Lisboa 22 e 23 de abril
Lisboa 13 e 14 de outubro
Porto 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Liderar com inteligência emocional - Inteligência emocional aplicada à liderança Utilizar a Inteligência emocional para expressar as suas emoções em ambientes de gestão e liderança, tomar melhor decisões, enfrentar ambientes de incerteza e progredir com sucesso.
u Para quem? Chefias e líderes que necessitem de analisar e desenvolver as suas competências emocionais, para melhorar o seu desempenho e capacidade de adaptação a diferentes situações.
1 Aplicar o modelo de competências da Inteligência Emocional de Boyatzis, Goleman e Mackee aos contextos de gestão e liderança n A importância das emoções nas organizações. n Os impactes de um líder emocionalmente inteligente: - nas performances financeiras; - no clima organizacional; - na fidelização e satisfação dos clientes; - na produtividade e satisfação dos colaboradores.
u Como? Metodologia participativa, com utilização de um plano de aprendizagem baseado no modelo de autoaprendizagem de Richard Boyatzis.
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“
u Para quê? n Identificar a importância da inteligência emocional aplicada à gestão e liderança nas organizações. n Caracterizar as competências “obrigatórias” do líder emocionalmente inteligente. n Potenciar o cluster de competências da Gestão das Relações.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-541
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
”
Programa
Lisboa 24 e 25 de março
2 Caracterizar os estilos de Liderança com Inteligência Emocional e as situações em que devem ser utilizados n Treinar a aquisição de competências de liderança com base no modelo da Mudança Intencional de Boyatzis. n Desenvolver uma cultura emocionalmente inteligente. 3 Analisar as Competências da IE (com base no instrumento 360º de medida das Competências Emocionais). n Lidar com as barreiras a uma conduta emocionalmente Inteligente. n Elaborar o seu plano de progresso. Nota: n Utilização de um instrumento 360º de medida das competências de IE . n O processo 360º deverá ser realizado antes dos participantes estarem em sala, para que estes possam
receber o seu relatório durante a formação. Recomendamos que as inscrições sejam feitas com pelo menos duas semanas de antecedência. n Podem ser adicionadas a este programa, sessões de Coaching, com o objetivo de apoiar cada um dos participantes na sua evolução. Será utilizado um conjunto de ferramentas de apoio, para estabelecer e seguir um plano de ação. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Lidar com as emoções da sua equipa; n Compreender a disfunção emocional. n
Lisboa 15 e 16 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
© Cegoc 2014
MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Liderança e Coaching 1B
Gerir uma equipa de projetos A gestão sem autoridade formal
u Para quê? n No final da ação o participante estará dotado dos conhecimentos necessários que permitam mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de setores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal. n Dotar o participante das competências necessárias ao exercício da gestão de equipas de projeto. u Para quem? Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projeto. u Como? n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspetos metodológicos com o treino prático. n Utilização de grelhas de análise e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-192
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de setores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projeto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projeto as suas competências e os seus contributos.
Programa
”
8 Conduzir reuniões de projeto
n Descrever de maneira exaustiva
as atividades a executar.
n Organizar e conduzir eficientemente
3 A constituição da equipa n Formalizar a relação serviços/ /intervenientes/responsáveis do projeto. n Conduzir uma entrevista para associar um interveniente ao projeto. 4 O orçamento e o trabalho em equipa n Elaborar o orçamento inicial. n Características de uma equipa eficaz e suas fases de evolução. n Regras para uma delegação eficaz.
1 Passar do projeto “somatório 5 A negociação de especialidade” a um projeto n Negociar para cooperar. vivenciado como a “obra comum” de uma equipa n Preparar e conduzir uma relação negociada. n Especificação do projeto. n Arranque do projeto. 6 O planeamento n Fixar objetivos. n Construir um plano com método. n Redigir o caderno de encargos. n Analisar as restrições e durações n Redigir o relatório de inicio de projeto. e identificar o caminho crítico e as folgas. 2 Posicionar-se numa organização n Introduzir pontos de controlo. por projeto e situar as suas margens de manobra 7 O trabalho em grupo n Organigrama de atividades n Saber quando trabalhar em grupo. n Decompor o projeto em atividades n Orientar com sucesso uma sessão coerentes. de trabalho de grupo. Lisboa 12 e 13 de maio
uma reunião de projeto.
n Identificar os três tipos de reuniões:
arranque, ponto de situação e plano de ação.
9 O controlo de execução n Obter dados sobre o trabalho
executado e estimativas sobre o que falta fazer. n Analisar o progresso do projeto. n Reagir em caso de desvios face ao planeado. 10 Antecipar e gerir os desacordos e as situações conflituais n Reagir face a uma situação de conflito. n Identificar os tipos de conflito e conhecer as atitudes adequadas. n Lidar com comportamentos agressivos. 11 A contribuição pessoal n Potenciar os seus pontos fortes
enquanto elemento de uma equipa de projeto. n Tomar consciência dos seus progressos.
Lisboa 20 e 21 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Formação também agendada em
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Liderança e coaching
Promover a excelência nas pessoas e nas equipas u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender o que é o Coaching e como aplicar as competências de Coaching para potenciar o desenvolvimento das equipas; n reconhecer o potencial de cada elemento da equipa; n identificar as suas crenças limitativas na condução do processo de Coaching; n conduzir o processo e as sessões de Coaching no contexto do desenvolvimento das pessoas e das equipas. u Para quem? Gestores e Líderes que queiram desenvolver as competências de Coaching para promover o desenvolvimento das pessoas e das equipa. u Como? Preconizámos, para este workshop uma metodologia que procura estimular momentos de autorreflexão sobre o papel e as competências do líder e o treino da condução de sessões de Coaching.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
”
Lisboa 8 e 9 de maio
Lisboa 17 e 18 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
91
Ref.ª 01-B-851
850 €
“
3 Conduzir o processo O Coaching é atualmente n Definições e fundamentos. e a sessão de Coaching considerado uma ferramenta n O significado de ser coach. fundamental para o Desenvolvimento n Definição do Coaching enquanto n Referenciar as competências Pessoal e para a construção e identificar o que mobiliza cada ação centrada no desenvolvimento de Equipas de Elevado Desempenho. colaborador. dos outros. A Formação em Competências n Reconhecer a importância n Líder coach ou (manager coach) de Coaching dos líderes das Coaching Skills para a melhoria uma resposta a novas necessidades. empresariais constitui, por isso, da performance da equipa. n Referenciar os bloqueios às novas um investimento de elevado valor n O modelo GROW (John Whitmore) práticas. acrescentado para a promoção aplicado ao contexto das equipas. n Assegurar a ética nas ações da excelência das pessoas n A estrutura conversacional de acordo de Liderança/Coaching. e das equipas, nas organizações. com o modelo GROW: n Desenvolver uma cultura de Coaching Este curso permite-lhe, enquanto - Goals – Identificar o objetivo; na organização. líder, utilizar as competências - Reality – definir o starting point; de Coaching para construir 2 Os princípios da Liderança/ - Options – gerar alternativas; um percurso de desenvolvimento /Coaching - Will – a mobilização para para os membros da sua equipa. n Criar um ambiente seguro a concretização. e desafiante. n A importância do feedback: Programa n Trabalhar com a agenda do coachee. quando e como dar feedback. 1 Fazer evoluir o seu papel n Identificar os seus próprios n Facilitar, acompanhar e celebrar de gestor: da chefia hierárquica paradigmas e crenças limitativas. os sucessos do colaborador no seu ao de líder coach n Facilitar e colaborar, incentivar processo de autodesenvolvimento. a autoconsciência do coachee. n O quê, o porquê e o quando do Coaching. n Promover a aprendizagem sustentada a partir da experiência. n O que é o Coaching?
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING 1B Liderança e Coaching
Liderar e gerir a mudança Os gestores são um farol importante para as suas equipas. Durante períodos de mudança, é o seu comportamento que guia o comportamento da equipa. Eles encarnam e representam a organização. Atualmente, gerir uma equipa é gerir a mudança. Os negócios evoluem através da integração das mudanças do mercado, pela manutenção da liderança relativamente à concorrência, pela adoção das novas tecnologias, pelo assumir de riscos calculados e pelo investimento em novas regras e novos riscos.
u Para
quê?
u Para
global n Reconhecer o seu próprio perfil de líder da mudança. n Identificar o perfil da sua equipa. n Clarificar os seus objetivos de mudança e comunicá-los à equipa. n Envolver a equipa e torná-la proativa relativamente à mudança. n Construir uma rede de aliados num ambiente de mudança. n Ter sucesso nos primeiros passos rumo à mudança.
u Para
a sua empresa
n Transformar os gestores em líderes da mudança,
u Performance
para que possam:
n Contribuir para o alinhamento estratégico. n Envolver e motivar as equipas de modo
mais eficaz.
n Garantir o cumprimento dos objetivos
(produtividade, prazos, qualidade, etc.).
n Criar um ambiente proativo dentro
da organização.
u Para quem? n Dirigentes de empresa, Quadros de topo, Gestores ou responsáveis de equipas. n Organizações públicas ou privadas que desejam implementar mudanças rapidamente, quer local quer internacionalmente. n Organizações envolvidas em processos de fusão ou aquisição.
si
n Demonstrar confiança no seu papel como líder
da mudança.
n Transformar problemas em soluções. n Melhorar a sua capacidade de influência
construindo redes de aliados.
n Impulsionar o seu desenvolvimento profissional,
tornando-se mais adaptável.
Programa
5 módulos e-learning
n Metáforas ao serviço da mudança.
Utilizar a teoria do compromisso.
n Quadro de objetivos.
As fases finais e os passos iniciais.
n Estados desejados.
Privilegiar as boas práticas e evitar armadilhas.
n Perguntas de contexto. n Técnicas positivas ao serviço da mudança.
2 dias de Formação Presencial
5 Quarto talento: a sua rede de aliados
1 Introdução
n Para que servem as redes? Que rede escolher?
n Cada mudança é uma nova aventura.
n Três princípios para construir uma rede de aliados.
n O ritmo de cada mudança é muito variável. n Os ciclos humanos são mais longos do que os económicos. n Organizações de elevado desempenho integram
Gerir a mudança: criar uma visão do futuro Imaginar e construir o futuro. Aplicar o método dos estados desejados. Atrever-se a fazer perguntas impertinentes. Utilizar o método da tabela de objetivos. Adotar metáforas.
2 Primeiro talento: encarnar a mudança n Estilo CONCEPTUAL: pensamento e centragem nos processos. n Estilo ESTRATEGA: pensamento e centragem nas relações. n Estilo MOBILIZADOR: ação e centragem nas relações. n Estilo METÓDICO: ação e centragem nos processos.
Gerir a mudança: a rede de aliados Fazer funcionar diferentes tipos de rede. Identificar os intervenientes-chave para a aplicação
da mudança.
Reconhecer e resolver os receios das pessoas. Adotar uma atitude apropriada para enfrentar situações
de conflito.
n O percurso provável da assimilação da mudança. n As melhores mudanças começam com resultados
imediatos.
n Planear o progresso: mudanças temporizáveis
e atingíveis.
3 Segundo talento: a sua lucidez para escolher a estratégia n Dois grandes contextos de mudança. n Ser resiliente, preparar-se para mudar e criar a mudança. n Ser lúcido em relação às vantagens de não mudar e às consequências negativas de mudanças bem sucedidas. n Os sete critérios para objetivos de mudança exequíveis.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
n Identificar aliados na equipa ou grupo de projeto.
6 Quinto talento: os seus primeiros passos
três níveis de mudança.
Adotar uma postura de trabalho em rede.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Pensar globalmente e atuar localmente.
n O carisma do líder da mudança.
Gerir a mudança: processos e instrumentos Identificar, no objetivo, a mudança-alvo. Definir o objetivo e especificar o contexto. Encontrar soluções para o êxito das mudanças. Enumerar as limitações e motivações de mudança. Prever as consequências da mudança.
Blended Global
4 Terceiro talento: a sua capacidade de criar o futuro
Desencadear a dinâmica de mudança
Gerir a mudança: identificar o seu perfil Definir o que é um estilo. Identificar os 4 estilos. Identificar as características de cada estilo.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 01-B-8501 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 12 de fevereiro a 12 de março (online) + 13 e 14 de março (presencial)
92
Formação também agendada em
Lisboa 10 de setembro a 5 de outubro (online) + 6 e 7 de outubro (presencial)
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60 Ficha de inscrição pág. 269
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Liderança e Coaching 1B
Desenvolver a orientação cliente através da gestão de equipas Ganhar a preferência do cliente
Ter a orientação cliente como foco de atuação u Para quê? e a satisfação do cliente como resultado mínimo No final da formação os participantes deverão visando o entusiasmo e a total fidelização dos clientes ser capazes de: é uma vantagem competitiva para qualquer organização. n compreender a relação existente entre a satisfação Neste contexto, as práticas de gestão de equipas dos clientes, o crescimento e o desenvolvimento e a sua implementação por parte de responsáveis da empresa e a orientação cliente; e gestores podem impulsionar a satisfação do cliente e, n elaborar planos de ação centrados na Orientação em última instância, a sua preferência e fidelização. Cliente das equipas e dos indivíduos; Através deste curso os formandos estarão aptos n implementar práticas de gestão que fomentem a promover a cultura cliente no seio da empresa, a Orientação Cliente; apoiando a equipa e a estrutura organizacional n fomentar a iniciativa e a pró-atividade da equipa a adotar comportamentos e atitudes focadas em prol do cliente; na Orientação Cliente e na sua satisfação. n cooperar com os diferentes atores organizacionais, visando a melhoria do serviço e da satisfação do cliente; n desencadear ações que mobilizem os colaboradores a agir em função da Orientação Cliente da empresa.
u Para quem? n Qualquer gestor que queira contribuir para que a sua empresa demonstre, no quotidiano, uma verdadeira orientação para o cliente. n Responsáveis operacionais e gestores de equipas de front-office e back-office (com contacto direto e/ou indireto com o cliente). u Como? Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes à Orientação Cliente e às práticas de gestão. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
Programa
2 módulos e-learning
2 Contribuir, pró-ativamente, na fidelização dos clientes n O percurso-cliente e os processos: as contribuições diretas e indiretas dos seus colaboradores. n Autodiagnóstico: as suas práticas atuais permitem-lhe construir uma relação duradoura com os clientes? n Saber escutar os clientes: níveis de satisfação do cliente, feedback verbal e reclamações. n As expectativas dos clientes e os planos de melhoria.
Factores-Chave de uma relação duradoura com o cliente Porquê fidelizar os clientes? O que torna os clientes menos voláteis. Prioridade 1: reduzir as fontes de insatisfação. Prioridade 2: entusiasmar o cliente. Missão: uma relação duradoura com o cliente. O papel do gestor na relação duradoura com o cliente Qual a relação entre a sua equipa e a satisfação dos clientes? Que fez hoje pelos seus clientes? Como desenvolver a orientação cliente dos seus colaboradores.
3 Construir a “Cultura Cliente” da sua equipa n Clarificar a contribuição da equipa para a Orientação
Cliente e para a diferenciação positiva da empresa. n Conhecer, detalhadamente, as necessidades do cliente. n Estimular a curiosidade acerca do mercado e da concorrência. n Focalizar os seus colaboradores no cliente. 4 Desenvolver a pró-atividade da sua equipa
2 dias de Formação Presencial
n A satisfação do cliente enquanto missão privilegiada
1 Transformar os clientes nos melhores aliados da sua empresa n O entusiasmo dos clientes: um fator de crescimento. n Distinguir três conceitos: a satisfação, a preferência e a lealdade do cliente. n Três ferramentas para criar o entusiasmo: o percurso--cliente, a experiência do cliente, os momentos de verdade. n Construir uma Aliança com o Cliente: o desafio dos colaboradores em contacto com os clientes.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
dos seus colaboradores e da sua equipa.
n A produtividade, a qualidade de serviço e a satisfação
do cliente.
n Encorajar a iniciativa e saber lidar com as disfunções:
envolver a equipa na resolução dos problemas do cliente.
5 Fomentar a cooperação no seio da sua equipa para estimular o entusiasmo do cliente n estimular o entusiasmo do cliente. n Estabelecer e encorajar relações internas solidárias.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
Pré-avaliação online
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
n Resolver os problemas que não dependem diretamente
dos membros da sua equipa.
n Utilizar os pontos fortes e o sucesso da sua empresa
para desenvolver o orgulho da sua equipa.
3 módulos e-learning Gerar entusiasmo no cliente À procura do entusiasmo perdido! Identificar as suas prioridades de melhoria. Criar entusiasmo no cliente: da análise ao plano de melhoria. O entusiasmo do cliente: uma conquista individual
e coletiva.
As reclamações numa relação duradoura com o cliente Porque devemos dar prioridade ao tratamento das reclamações? Transformar a reclamação numa oportunidade de fidelização. A gestão e o controlo do tratamento de reclamações. Aumentar a taxa de fidelização dos clientes. Dinamizar a cooperação interna em prol do cliente O entusiasmo do cliente: um desafio coletivo. Partilhar a mesma visão do cliente. Contratualizar as suas prestações internas. Estimular a cooperação para promover a satisfação e fidelização do cliente.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 04-B-8518 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 6 a 19 de março (online) + 20 e 21 de março (presencial) + 22 de março a 9 de abril (online)
Lisboa 15 de outubro a 5 de novembro (online) + 6 e 7 de novembro (presencial) + 8 a 28 de novembro (online)
93
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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21 319 19 60
Desenvolvimento pessoal e profissional
Eficรกcia pessoal Eficรกcia profissional
p. 97 p. 102
Para promover mudanças na sua vida, precisa de criar oportunidades e desafios para aumentar as suas opções.
Alina Oliveira Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Silvia Varão Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Um princípio fundamental de eficácia pessoal é o de que cada um é o principal responsável pelo seu próprio desempenho. O comportamento que cada pessoa adota na sua atividade profissional tem o sentido de uma escolha, influenciada pela perceção que tem sobre as suas “margens de manobra”. Por isso, para promover mudanças significativas na sua vida, é necessário agir no sentido de criar oportunidades e desafios para poder diversificar as suas opções. O desenvolvimento pessoal é um processo contínuo de abertura a novos modos de pensar e de agir, novas fontes de motivação e novos desafios. A atualização das competências comportamentais potencia os seus recursos pessoais para: - Construir relações positivas e cooperar; - Influenciar e mobilizar os seus interlocutores; - Ganhar confiança e sentir-se seguro; - Organizar-se e otimizar o seu tempo; - Argumentar, negociar e convencer; - Comunicar com eficácia. Não conseguimos controlar tudo o que acontece no nosso dia-a-dia, mas podemos escolher o que iremos pensar e fazer acontecer - ser autores do nosso futuro.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
95
Desenvolvimento pessoal e profissional Eficácia pessoal
Eficácia profissional
Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Construir equipas de elevada performance . . . . . .102
Melhorar a Eficácia Pessoal utilizando a Programação Neurolinguística e o Coaching
Excelência interpessoal
O modelo dos 5 Cs
Ultrapassar conflitos e negociar soluções
Assertividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
. . . . . . .104
Gestão de conflitos
Desenvolver as competências de comunicação interpessoal
Gerir emoções em situações difíceis
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103
Tomada de decisão - métodos e instrumentos
. . . . . . . . . . . . . 99
Estratégias e táticas de negociação
Inteligência Emocional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100
. .105
. . . . . . . . . . . . .105
Treino e análise das competências emocionais
Competências avançadas de negociação
Gestão do Stresse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100
Estatégias e táticas de negociação - nível 2
. . . . . . .106
Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse
Gestão do tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .107
Resiliência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .101
A arte de bem gerir o seu tempo
Equilibrar a carreira profissional com a vida pessoal
Superar dificuldades com proatividade e uma atitude positiva
. . . . . . . . . . . . . . . .108
Métodos e ferramentas de gestão do tempo
Powerful Presentations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .109 Reforçar o impacto das suas apresentações
Comunicação escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .110 Escrever textos profissionais eficazes
Técnicas de apresentação
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .111
Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
96
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2A
Eficácia pessoal
Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a eficácia pessoal utilizando a programação neurolinguística e o coaching u Porquê? A mudança e o desenvolvimento são desafios constantes. O nosso autoconhecimento, as nossas crenças e valores, ou até mesmo os nossos objetivos podem ser obstáculos ou variáveis facilitadoras do processo de desenvolvimento pessoal e da nossa eficácia. Este curso de formação permite: n desenvolver novos comportamentos através de técnicas de PNL e de sessões de coaching; n mobilizar os recursos necessários à mudança graças a um maior autoconhecimento. u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n utilizar técnicas de Programação Neurolinguística para: - promover o autoconhecimento; - melhorar a relação com os outros. n estabelecer objetivos positivos e realistas de mudança; n identificar as crenças e os valores pessoais relativos à mudança. u Para quem? Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal através da promoção de uma mudança, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz. u Como? n Através de diversas técnicas de PNL, os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional. n O treino e a experimentação das técnicas de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência.
2 DIAS 14 horas
+2 sessões coaching individual 1000
Ref.ª 02-A-005
€
2ªinsc. 550 € 3ªinsc. 450 €
Programa
SELLER
n Aceder e transformar os estados
ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA 1 Wellcome call n Apresentação do formador e coach. n Conhecer as expectativas e objetivos dos formandos. n Apresentar os objetivos e a estrutura do curso e das sessões de coaching.
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 2 Desenvolver os alicerces da mudança n A representação da mudança (construção do “Picasso” individual). n A PNL enquanto “motor” de auto desenvolvimento e mudança: - os campos de aplicação da PNL e o seu contributo direto em processos de mudança; - os pressupostos da PNL e a sua filosofia de base: como aumentar a sua eficácia.
internos: mobilizar os recursos e iniciar a mudança.
4 Aumentar a eficácia na relação com os outros n Estabelecer relações positivas através da Sincronização e da Calibragem. n Comunicar de forma precisa, evitando os mal entendidos: a aplicabilidade do Meta-modelo. 5 Promover a mudança desejada n Conhecer o estado presente
e identificar o estado desejado.
n Utilizar a linguagem como fonte
3 Melhorar o autoconhecimento e a sua eficácia pessoal n Conhecer a forma como recebemos, organizamos e transmitimos a informação: os diferentes filtros e o seu impacto. n Os estados internos, os processos internos e o comportamento exterior: definição e autoconsciencialização.
de mudança: - definir objetivos de mudança; - identificar as crenças e os valores pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança. n Desenvolver comportamentos potenciadores da eficácia e catalisadores da mudança: a aplicação de técnicas de PNL de acordo com os objetivos individuais de mudança. n Definir as etapas do processo de coaching individual.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 SESSÕES INDIVIDUAIS DE COACHING n que visam o acompanhamento e a promoção da mudança junto de cada um dos formandos, através da aplicação de técnicas de PNL: - cada sessão terá a duração de 90 minutos e será desenvolvida por coachs certificados; - a CEGOC encontra-se disponível para ajustar um maior número de sessões de coaching mediante as necessidades do formando. Calendarização e orçamentação sujeitos a acordo.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Assertividade (pág. 98); n Resiliência (pág. 101).
Pontos fortes n Implementar um projeto de mudança pessoal e/ou profissional sustentado em crenças e valores catalizadores
do processo.
n Esta formação inclui 2 sessões de coaching individual baseadas no projeto de mudança dos formandos, fazendo
recurso à PNL enquanto modelo de referência.
Lisboa 10 e 11 de março
Porto 19 e 20 de maio
Lisboa 19 e 20 de junho
Lisboa 24 e 25 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
97
Formação também agendada em
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21 319 19 60
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2A Eficácia pessoal
Assertividade
Desenvolver as competências de comunicação interpessoal u Porquê? n Saber afirmar-se e criar empatia nas relações interpessoais é uma das competências chave para o sucesso profissional. n O curso Assertividade permite-lhe afirmar-se em todos os contextos e desenvolver os seus recursos pessoais para lidar com situações geradas pela adoção de atitudes de comunicação ineficazes. u Para quê? Após esta formação estará apto a: n melhorar as suas técnicas de comunicação e criar maior empatia nas relações interpessoais; n afirmar-se tranquilamente nas relações face a face; n refrear as suas atitudes ineficazes de comunicação; n lidar com os outros estabelecendo um relacionamento mais justo e confiável; n melhorar a sua autoconfiança; n adoptar uma atitude assertiva face às críticas. u Para quem? Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que necessitem de desenvolver uma atitude assertiva e a sua capacidade para estabelecer relações positivas. u Como? Pedagogia ativa com recurso a autodiagnósticos, exercícios práticos e roleplays com feedback estruturado, para experimentar novos comportamentos e facilitar a transferência para a sua integração no quotidiano futuro. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objetivos de mudança pessoal e/ou organizacional entre cada participante e a sua hierarquia, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-006
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
SELLER
Programa
3 Treinar-se na utilização das principais técnicas 1 Saber identificar o seu perfil de desenvolvimento assertivo nas relações da atitude assertiva profissionais e extraprofissionais n Saber escutar. n Conhecer o seu modo habitual n Saber dizer “não” com assertividade, de relacionamento interpessoal. preservando a relação. n Caracterizar as atitudes n Saber formular pedidos de forma de passividade, agressividade construtiva. e manipulação e o seu impacto no relacionamento interpessoal. n Dar e receber feedback. n Definir o que significa “ser assertivo”. n Formular críticas construtivas: - o método “DESC” de Bower n Respeitar e fazer-se respeitar: para lidar com situações difíceis. os direitos assertivos n Identificar as situações em que 4 Criar compromissos realistas para si a assertividade é necessária. em caso de desacordo n Estabelecer relacionamentos 2 Desenvolver uma postura baseados na clareza assertiva e na transparência. n Neutralizar os pensamentos n Tratar os mal entendidos. negativos ou bloqueadores: utilizar uma linguagem positiva. n Estimular a colaboração interpessoal e a cooperação nas equipas. n Desenvolver a autoconfiança e o autodomínio. n Adoptar um comportamento ganhar-ganhar e obter consensos. n Selecionar os comportamentos que lhe permitem: 5 Elaborar um plano de ação - agir face à passividade; pessoal adequado - desativar a agressividade; n Identificar e definir objetivos - identificar e desarmar de melhoria da sua assertividade. a manipulação. n Desenhar um plano de ações exequível e motivador.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n n
As ferramentas da assertividade; Controlar as suas emoções.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL (pág. 97); n Ultrapassar conflitos e negociar soluções (pág. 104); n A arte de bem gerir o seu tempo (pág. 108).
Pontos fortes n O curso Assertividade gera condições práticas para uma mudança de atitude na forma de se relacionar e comunicar
com os outros;
n Nesta formação, os participantes são encorajados a trabalhar sobre situações reais nas quais pretendem melhorar
a sua assertividade;
n Inclui 2 módulos de elearning após a realização da formação em áreas complementares.
Lisboa 10 e 11 de fevereiro
Lisboa 26 e 27 de maio
Porto 22 e 23 de setembro
Lisboa 29 e 30 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
98
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia pessoal 2A
Gerir emoções em situações difíceis u A gestão emocional é importante em todas Para quem? as atividades profissionais, sobretudo em funções Todas as pessoas que desejam gerir cada vez melhor que impliquem interações a todos os níveis as suas emoções, especialmente em situações da organização e com clientes. de tensão e estabelecer relações interpessoais A gestão eficaz das emoções potencia a noção de êxito de qualidade. pessoal, reforça a identidade e o bem-estar das pessoas e projeta-se nas equipas de trabalho. u Para quê? Neste curso, propomos-lhe três alavancas para No final da formação os participantes deverão desenvolver e manter o seu equilíbrio emocional: ser capazes de: • compreender as próprias emoções; n Fortalecer as suas relações com emoções • desenvolver relações de confiança; estimulantes e agradáveis; • gerir os conflitos. n Desenvolver estratégias para gerir emoções negativas (suas e dos outros); n Aprimorar a sua gestão emocional; n Controlar tensões; n Gerir conflitos de forma a estabelecer relações de qualidade com os outros.
Programa
2 módulos e-learning
2 dias de Formação Presencial
O impacto das emoções no local de trabalho Compreender como funcionam as emoções. Desenvolver a perceção que tem das suas emoções. Usar as emoções para melhorar as relações com os outros. Resolver situações conflituais.
1 Um outro olhar sobre as emoções n Reconhecer o papel das emoções. n Descobrir o papel do cérebro. n Compreender a relação entre emoção, stresse, conflito e confiança. n Identificar as emoções básicas do ser humano.
Desenvolver a sua consciência emocional Compreender o papel fundamental do cérebro nos mecanismos relacionados com a emoção. Identificar as seis emoções básicas e as emoções secundárias. Reconhecer o papel das emoções na vida quotidiana. Identificar a utilidade das emoções.
2 Desenvolver o seu equilíbrio emocional n Desenvolver a autoconsciência emocional. n O papel da autoconfiança. n Gerir as suas emoções de forma adequada. n Controlar reações emocionais desproporcionadas. 3 Usar emoções para estabelecer e reforçar relações de confiança n Compreender os benefícios das relações de confiança. n Respeitar, identificar e compreender as emoções dos outros. n Expressar e gerir as suas próprias emoções na relação com os outros. n Pensamento positivo.
u Como? n Esta é uma formação GLC – Global Learning by Cegos®, que será realizada na modalidade b-learning. n Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes à gestão de emoções em situações difíceis. n A formação em sala privilegia exercícios práticos, sendo o formador um facilitador das aprendizagens e da sua transferência para o quotidiano dos participantes. u Pré-requisitos Realizar antecipadamente a sua pré-avaliação e 2 módulos online.
3 módulos e-learning Compreender a disfunção emocional Tomar consciência das emoções e das reações emocionais. Saber gerir as suas próprias reações. Enfrentar as reações dos outros. Compreender e expressar a tensão de forma positiva Identificar os primeiros sinais de ira. Detetar a mensagem escondida por detrás da ira. Exprimir a ira de forma inadequada. Saber gerir a ira do interlocutor. Controlar as suas emoções Identificar os desafios do autocontrolo. Utilizar as ferramentas práticas do autocontrolo. Compreender a importância do pensamento positivo. Definir um plano de ação.
4 Gerir conflitos de forma eficaz n Gerir emoções em situações de tensão. n Adotar uma metodologia de resolução de conflitos. n Desenvolver comportamentos que possam prevenir
conflitos negativos.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
Pré-avaliação online
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 02-A-8520 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 26 de fevereiro a 23 de março (online) + 24 e 25 de março (presencial) + 26 de março a 8 de abril (online)
Lisboa 17 de setembro a 15 de out. (online) + 16 e 17 de outubro (presencial) + 18 de outubro a 7 de novembro (online)
99
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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21 319 19 60
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2A Eficácia pessoal
Inteligência Emocional
Treino e análise das competências emocionais u Porquê? n A Inteligência Emocional (IE) é a capacidade que nos permite reconhecer e gerir os nossos próprios sentimentos, reconhecer os sentimentos dos outros e conseguir gerir relações de forma eficaz. n O curso de Inteligência Emocional permite desenvolver as capacidades de integração e de relacionamento interpessoal, requeridas nas dinâmicas organizacionais e em ambientes onde as mudanças são uma constante. u Para quê? Esta ação de formação permitir-lhe-á: n desenvolver as suas competências de Inteligência Emocional; n transformar os contactos profissionais em relações de confiança, reconhecendo as emoções do outro e controlando as suas próprias emoções (autocontrolo). u Para quem? Profissionais que querem desenvolver as suas competências emocionais e melhorar a sua eficácia, através de uma maior consciência pessoal e social. u Como? Neste curso é utilizado um instrumento de medida das competências emocionais (questionário 360º) e são realizadas simulações que ajudam os participantes a treinarem as competências de Inteligência Emocional. São também utilizados estudos de caso e vídeos que servem de base para discussão e reflexão conjunta.
SELLER
Programa
PREFERENCIALMENTE ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA:
n Análise e feedback personalizado
1 Reconhecer os benefícios da Inteligência Emocional n O conceito de Inteligência Emocional: - reconhecer e gerir os sentimentos próprios; - reconhecer os sentimentos dos outros. n Utilidade da Inteligência Emocional nos diferentes contextos da vida. n As situações profissionais em que é fundamental utilizar as competências da Inteligência Emocional. 2 Analisar as suas competências de Inteligência Emocional n O Modelo de Competências da Inteligência Emocional de Goleman, Boyatzis e Mackee. n Caracterizar as competências da Inteligência Emocional.
da ferramenta 360º.
3 Saber como utilizar as competências da Inteligência Emocional para: n Lidar com a adversidade e a frustração. n Lidar com a crítica. n Lidar com os conflitos. n Desenvolver autoconfiança e a autoestima. n Conseguir o autocontrolo. n Agir de forma assertiva. n Aumentar a motivação. 4 Definir o seu plano de ação de mudança positiva n O processo de mudança. n Fazer acontecer - o modelo da Mudança Intencional de Boyatzis. n Refletir sobre: Onde estou? - Para onde quero ir?
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Fundamentos da Inteligência Emocional; n O impacto das emoções no local de trabalho. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Resiliência (pág. 101); n Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL (pág. 97); n Liderar com Inteligência Emocional (pág. 90).
Pontos fortes n O Curso de Inteligência Emocional é dado por um formador com Certificação Internacional: “Developing Leadership
through Emotional Intelligence”, na Weatherhead School of Management, Case Western Reserve University, EUA.
n Inclui a realização online de um questionário 360º, para identificação do nível de Inteligência Emocional de cada
participante e consequente elaboração de um plano de desenvolvimento pessoal, em sala.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-811
790 €
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 24 e 25 de fevereiro
Porto 7 e 8 de abril
Lisboa 2 e 3 de junho
Lisboa 6 e 7 de outubro
Gestão do stresse
Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse u Porquê? n As pressões a que estamos sujeitos no atual contexto socioeconómico podem pôr em causa o nosso equilíbrio físico e emocional. Uma adequada gestão do stresse pode fazer a diferença entre a eficácia e o burnout (esgotamento). n Este curso pretende que os participantes tomem consciência das suas fontes de stresse mais significativas e definam um plano de ação que lhes permita pôr em prática as estratégias de gestão do stresse que melhor se adequam à sua realidade. u Para quê? Esta ação de formação permitir-lhe-á: n identificar as principais causas do seu stresse; n ter consciência dos sinais de alerta que poderão conduzir a situações de burnout; n reconhecer as características pessoais que potenciam e que inibem o desenvolvimento de estratégias eficazes de gestão do stresse; n dominar técnicas de gestão do stresse que reduzem as suas consequências negativas. u Para quem? Todas as pessoas que têm de enfrentar o stresse habitual da sua vida profissional e pessoal e otimizar o seu desempenho.
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u Como? Para além do preenchimento de algumas escalas de um dos instrumentos mais utilizados a nível mundial para a avaliação da personalidade – o Inventário de Personalidade NEO-PI R.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-330
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
SELLER
n Compreender de que forma
1 Saber o que é o stresse e identificar as suas principais causas e consequências n Compreender o que é o stresse. n Saber distinguir o bom do mau stresse. n Identificar as fontes internas e externas de stresse. n Reconhecer sintomas físicos, cognitivos e psicológicos do stresse. n Diagnosticar o risco de burnout (esgotamento) em contexto profissional. n Tomar consciência que não somos passivos face ao stresse. 2 Identificar o perfil de personalidade e o seu impacto na forma como se lida com as situações geradoras de stresse n Analisar os resultados de um questionário de personalidade reconhecido mundialmente como uma medida válida dos principais domínios da personalidade.
os traços de personalidade podem ser facilitadores ou inibidores de uma adequada gestão do stresse.
3 Selecionar as melhores estratégias para enfrentar o stresse em contexto profissional n Saber comunicar em situações difíceis: criticar e responder a críticas, dizer “não”, transmitir opiniões e sentimentos. n Aprender algumas técnicas para gerir melhor o tempo. n Tomar consciência da importância de cuidar do corpo para gerir o equilíbrio: a alimentação, o exercício físico, o relaxamento físico e mental e o sono.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Gerir o seu stresse para ganhar tempo; n Estratégias para reduzir o nível de stresse. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n A arte de bem gerir o seu tempo (pág. 108); n Resiliência (pág. 101); n Inteligência emocional (pág. 100).
Pontos fortes n Utilização do Inventário de Personalidade NEO-PI R que avalia aspetos como o pessimismo, a extroversão,
a criatividade, entre outros aspetos da personalidade.
n Realização de autodiagnósticos e exercícios práticos, que permitirão aos participantes ter uma visão mais clara
dos seus recursos pessoais e desenvolver novos hábitos e perícias para gerir o stresse.
n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante.
Lisboa 17 e 18 de fevereiro
Porto 24 e 25 de março
Lisboa 19 e 20 de maio
Lisboa 3 e 4 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia pessoal 2A
Resiliência
Superar dificuldades com proatividade e uma atitude positiva u Porquê? n A formação em Resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal. n A utilização de comportamentos de Resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma: mais positiva; mais proativa; mais corajosa; mais flexível. u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n reforçar as suas competências para superar obstáculos pessoais e organizacionais; n enfrentar mudanças, desafios e situações críticas com uma atitude positiva; n desenvolver a sua autoconfiança, autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência; n promover a resiliência na sua organização. u Para quem? A formação em Resiliência é dirigida a todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para lidar de forma positiva com desafios e/ou situações adversas e os seus efeitos futuros. u Como? Neste curso, existirão exercícios e debates que facilitarão a perceção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua Resiliência: n autodiagnóstico de Resiliência pessoal; n partilha de experiências pessoais e organizacionais. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objetivos de mudança pessoal e/ou organizacional, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens, através de uma conversa prévia entre o participante desta formação e a sua hierarquia.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-681
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
SELLER
Programa
Proatividade
1 Enquadrar a Resiliência no desenvolvimento das pessoas e das organizações n Definição e âmbitos de aplicação. n As estruturas de organização e os seus efeitos na resiliência das pessoas e das equipas. n Comportamentos não-resilientes e as suas consequências. n Comportamentos resilientes: benefícios de utilização. 2 Identificar as características associadas às pessoas resilientes n Diagnóstico das suas características pessoais. n Obstáculos ao desenvolvimento dos comportamentos de Resiliência. n Estratégias para encontrar alternativas à forma de agir habitual. n As condições que facilitam a mudança pessoal. 3 Agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança n Conhecer-se e aceitar-se. n Clarificar as suas metas e valores. n Transmitir as suas ideias com convicção. n Saber como e quando deixar-se influenciar.
n Influenciar a cultura organizacional
n Definir um propósito de vida. n Agir sobre os acontecimentos. n Gerir prioridades de forma coerente. n Decidir e estar consciente
das consequências.
n Criar cenários alternativos.
Relações interpessoais positivas n Adotar uma atitude positiva,
disponível, sociável e de bom humor.
- valorizar a focalização e a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional). n Acelerar os processos de mudança e facilitar o seu êxito. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
n Compreender os outros e valorizar
as diferenças, sobretudo nas situações difíceis. n Ser “open-minded” e alargar o seu círculo relacional. n Investir em relações interpessoais duradouras, baseadas na confiança. n Saber ajudar e pedir ajuda. Aprendizagem contínua n Identificar oportunidades de evolução e de aprendizagem. n Aprender com os sucessos e os insucessos. n As “lições aprendidas”. n Maximizar a sua recetividade, flexibilidade e perseverança.
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING Compreender e expressar a tensão de forma positiva; n Autoestima: modo de funcionamento. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Gerir emoções em situações difíceis (pág. 99); n Inteligência emocional (pág. 100); n Assertividade (pág. 98).
4 Saber como gerir os processos de mudança com sucesso n Os fatores que influenciam a cultura e o clima organizacional.
Pontos fortes n Durante o curso será efectuado um diagnóstico a cada participante que permitirá identificar o seu nível de resiliência. n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante. n Inclui dois módulos eLearning em competências complementares.
Lisboa 3 e 4 de fevereiro
Lisboa 28 e 29 de abril
Porto 12 e 13 de maio
Lisboa 17 e 18 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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Formação também agendada em
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21 319 19 60
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2B
Eficácia profissional
Construir equipas de elevada performance O modelo dos 5 Cs
u Para quem? n Responsáveis hierárquicos e responsáveis de formação e desenvolvimento que desejem conhecer o impacto deste modelo na sua Organização. n Equipas que necessitem de colaborar de forma autêntica, comunicar e criar um clima de trabalho que convide à inovação, ao alcance de resultados e a uma melhor tomada de decisões. n Profissionais que queiram conhecer-se melhor a si mesmos e compreender a forma como interagem com os outros, bem como adquirir competências para contribuir para o desenvolvimento do potencial da sua equipa. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n colocar o seu talento à disposição da equipa; n desenvolver o comprometimento com a equipa e promover a produção coletiva; n aceitar as diferenças e cooperar. u Como? Neste curso é utilizada uma pedagogia ativa e participativa, através de exercícios e/ou aplicações concretas, em que cada participante pode abordar e tratar as suas próprias situações. O grupo tem ainda oportunidade de concetualizar experiências, partilhar ideias e identificar boas práticas.
“
2 Das equipas eficazes às equipas As várias pesquisas de elevado desempenho desenvolvidas para identificar as características do profissional n Em que medida quer e precisa do futuro apontam para a capacidade de trabalhar em equipa? de trabalhar em equipa. n As 10 dimensões das equipas Este curso permite-lhe desenvolver eficazes. as suas competências para trabalhar n Como passar de uma equipa em equipas de elevada performance eficaz a uma equipa de elevada e contribuir para tornar a sua performance. Organização mais competitiva. 3 As 5 disciplinas essenciais para a construção de grandes Programa equipas 1 Porque é que as Organizações n Comprometimento. precisam de equipas? n Contributo. n Os fundamentos da dinâmica das equipas e da motivação humana. n Cocriação. n Conectividade. n Os desafios que se colocam n Conhecimento. às equipas. n Será que as equipas estão preparadas para responder a estes desafios?
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-993
790 €
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
Lisboa 17 e 18 de março
4 O caminho para as relações positivas n A confiança enquanto alicerce da cooperação e colaboração. n Afastar-se dos juízos de valor para evitar erros de interpretação. n O autoconhecimento e o conhecimento dos outros como ferramentas chave do desenvolvimento da equipa. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING As três ferramentas para uma boa comunicação; n Três alavancas essenciais para a cooperação. n
Lisboa 6 e 7 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Creativity Up A necessidade da implementação de competências criativas a nível empresarial é indiscutível, particularmente nas áreas de liderança, inovação e/ou tomada de decisão. Esta formação tem como objetivo criar a diferenciação no desempenho profissional, através da identificação das competências criativas bem como na sua aplicação pessoal e profissional. Numa primeira fase, identifica-se o potencial criativo individual, sendo este alavancado posteriormente, de forma a habilitar os indivíduos a dar resposta aos desafios solicitados. Recorre-se ao Testes de Pensamento Criativo de Torrance (versão portuguesa do TTCT- Torrance Test of Creative Thinking) o instrumento mais utilizado a nível internacional, para a descoberta e estimulação de talentos criativos.
Objetivos Gerais Identificar o potencial criativo de cada participante. Desenvolver competências do pensamento criativo com vista a um melhor desempenho profissional.
Público-alvo Gestores de Recursos Humanos. Criação de um grupo de sucesso.
Conteúdo programático Cada formando será avaliado individual e presencialmente, no que respeita às suas competências criativas, com recurso ao TTCT. Esta fase tem a duração de 2h, nas quais é realizado o teste, seguido de um workshop de consciencialização das competências inerentes à pessoa, no seu processo criativo.
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Após a análise de cada prova e respetiva produção de relatórios, ocorrerá um novo momento formativo (7h): - Apresentação do relatório individual de cada participante; - Abordagem da temática da criatividade e das competências em avaliação no TTCT através de exemplos práticos.
Para mais informações sobre o “Creativity Up”, contacte-nos: 21 319 19 60
Ficha de inscrição pág. 269
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 2B
Excelência Interpessoal u Para quem? Líderes, técnicos, gestores e gestores de projeto que tenham necessidade de envolver pessoas sobre as quais não tenham autoridade formal e cujas responsabilidades ultrapassem o âmbito da sua posição.
Os profissionais de excelência apoiam-se em três pilares chave: a autoconsciência, uma estratégia de rede e as competências relacionais. A capacidade de exercer influência num ambiente multifuncional e em permanente mudança é a chave de um desenvolvimento pessoal eficaz e continuado. Este curso permite-lhe desenvolver as competências de excelência interpessoal que permitem influenciar os vários stakeholders de modo a que as suas equipas e organizações atinjam os objetivos.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n escolher as redes de contactos e relacionais certas para os seus objetivos profissionais; n utilizar comportamentos assertivos e limitar desfechos ineficazes; n influenciar os seus colegas de modo positivo e eficaz; n utilizar os instrumentos para uma ação cooperativa e não confrontativa.
Programa
2 módulos e-learning
3 dias de Formação Presencial 1 Os três pilares da excelência interpessoal
Os três pilares da excelência interpessoal Desenvolver uma estratégia de rede.
n A influência como alavanca da excelência.
Mobilizar as suas qualidades pessoais.
n Construir a sua estratégia de rede.
Utilizar ferramentas para desenvolver relações eficazes.
n Aplicar as suas qualidades pessoais.
u Como? Através desta abordagem em modelo misto (online e presencial), os participantes terão oportunidade de: n explorar conceitos e verificar a sua aplicação prática; n mapear a sua rede de networking; n identificar, através de autodiagnósticos, as suas características relacionais; n treinar as técnicas e instrumentos. u Pré-requisitos Realizar antecipadamente a sua pré-avaliação e 2 módulos online.
3 módulos e-learning Conhecer-se melhor para comunicar melhor Explorar as 4 atitudes principais das relações
interpessoais.
Desenvolver estratégias para minimizar os pontos fracos.
n Desenvolver a eficácia das suas relações. Desenvolver uma estratégia de comunicação interpessoal 2 Clarificar a sua estratégia de influência interpessoal Identificar a sua rede de atores chave. Definir o seu nível de influência sobre os diferentes atores. n Criar o mapa da sua rede. Definir objetivos precisos para a sua ação. n Especificar o seu nível de influência. n Definir objetivos precisos.
3 Conhecer-se melhor para comunicar mais eficazmente n Estar consciente dos seus pontos fortes e das suas áreas de desenvolvimento. n Limitar as suas ações ineficazes. n Aplicar o seu sistema de valores. n Inspirar confiança entre os seus colegas. n Reconhecer que todas as pessoas são diferentes.
Ganhar consciência do papel dos valores. Os pontos chave relativos à confiança.
Três ferramentas para uma boa comunicação Melhorar a comunicação não verbal de forma simples. Explorar a arte da sincronização. Explorar o que entendemos por “falar de forma franca”. Fazer a distinção entre os 5 níveis de escuta.
Três alavancas essenciais para a cooperação Compreender a importância de uma atitude cooperante. Definir o seu espaço de cooperação. Ultrapassar os obstáculos à cooperação.
4 Comunicar aberta e eficazmente n Melhorar a sua comunicação não verbal. n Falar de forma clara para ser compreendido. n Ganhar através da cooperação. n Desenvolver relações equilibradas.
5 Desenvolver uma cooperação ganhadora n Gerir a adversidade e a confrontação.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
Pré-avaliação online
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 3 dias (21 horas)
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
3 DIAS 21 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 28h) + IVA
Ref.ª 02-B-8500 1500 € à taxa em vigor
Lisboa 19 de fevereiro a 16 de março (online) + 17 a 19 de março (presencial) + 20 a 31 de março (online)
Lisboa 17 de setembro a 12 de outubro (online) + 13 a 15 de outubro (presencial) + 16 a 31 de outubro (online)
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Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2B Eficácia profissional
Ultrapassar conflitos e negociar soluções Gestão de conflitos
SELLER
u Porquê? A gestão de conflitos constitui uma resposta à inevitável divergência de interesses e de objetivos. Lidar adequadamente com estas situações, criando um clima de confiança, e conseguir soluções através da negociação com vantagens para as partes e para a Organização constitui um desafio para qualquer gestor. Neste curso, os participantes desenvolverão competências que lhes permitam: n saber como sair das situações de diálogo difícil; n construir uma solução conjunta dos conflitos, tirando partido das divergências; n encontrar as soluções equilibradas para cada parte; n saber como lidar com os conflitos online. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir os diferentes tipos de conflitos e prever as suas consequências práticas; n controlar o diálogo durante a resolução do conflito face a face; n construir uma relação de confiança durante o processo negocial; n conduzir a negociação para uma solução conjunta do conflito; n fechar um acordo estável enquanto solução negociada de um conflito. u Para quem? Quadros e chefias para quem resolver conflitos e negociar constituem parte importante da atividade profissional de gestão e de coordenação de pessoas.
Programa 1 Analisar a dinâmica relacional em situações de conflito n Os tipos de conflitos nas Organizações: conflitos de crenças e conflitos de recursos escassos. n As relações de poder e o seu impacto na dinâmica relacional e na eclosão de conflitos. n A comunicação ineficaz como fator de conflito. n As relações de força: atitudes de ataque e defesa. 2 Identificar os estilos pessoais nas situações de conflito n Como lida com os conflitos? Conhecer-se melhor a si mesmo - autodiagnóstico do estilo individual de gestão dos conflitos. n Conhecer melhor o outro e a forma como ele reage. n Selecionar os comportamentos chave e os meios práticos para reforçar uma atitude de base positiva. n Ultrapassar os bloqueios pessoais que dificultam a procura de critérios comuns para construir soluções conjuntas. 3 Desenvolver as atitudes e comportamentos que facilitem a resolução dos conflitos n Fases do desenvolvimento dos conflitos: da perceção de incompatibilidade à busca das soluções. n Construir e manter um clima de confiança: utilizar um processo de comunicação com base nos interesses mútuos. n Potenciar a atitude cooperativa nos outros para facilitar a negociação.
4 Escolher as estratégias negociais n Saber avaliar a eficácia a utilizar: a negociação como de uma negociação. forma positiva de resolução 6 Lidar com o conflito online de conflitos n Efeitos do uso das tecnologias n Caracterizar as situações de de comunicação (email, sms, chat) negociação na resolução de conflitos. sobre o comportamento social: Escolher entre negociar ou não oportunidades e ameaças negociar. n Limites e enviesamentos gerados n As principais estratégias pelos media online: da ilusão de negociação: estratégias de sincronicidade à escalada integrativa e distributiva. de conflito verbal. n Escolher a sua estratégia em função do objetivo e da situação. n Fazer as escolhas adequadas APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: e adaptá-las ao processo de negociação: negociar em bloco + 2 MÓDULOS DE ELEARNING ou ponto por ponto. n Dinâmica do conflito n Avaliar a relação de poder nas organizações; na negociação: poder expresso, n Conflitos nos grupos de trabalho poder real, poder percebido. e nas equipas. 5 Atuar nas várias fases da negociação n A fase de preparação: ponto chave Para ir + além... do êxito da negociação: Para complementar esta formação - os objetivos; recomendamos: - as concessões e os limites; n Assertividade (pág. 98); - a argumentação de apoio; - como analisar os interesses n Estratégias e táticas e as posições da outra parte. de negociação (pág. 105). n Saber conduzir a negociação - os métodos eficazes em cada etapa: - o enquadramento da negociação e os interesses mútuos; - controlar o diálogo - a arte de perguntar; - tratar os diferentes tipos de objeções; - sair de uma situação de impasse: a chave para desbloquear uma situação e retomar o diálogo em clima de cooperação. n Procedimentos para concluir acordos: técnicas de fecho da negociação: - conseguimos um acordo fiável?
Pontos fortes n Um curso com uma abordagem dinâmica que permitirá aos participantes adquirirem recursos metodológicos e relacionais
potentes para facilitarem a resolução de conflitos através de: instrumentos de autodiagnóstico para sustentar um plano de desenvolvimento pessoal. n Uma METODOLOGIA que inclui análise de casos incluindo situações vividas pelos próprios participantes e simulações de situações de resolução negociada de conflitos, com apoio de vídeo.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-456
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 30 e 31 de janeiro
Porto 10 e 11 de abril
Lisboa 8 e 9 de maio
Lisboa 30 e 31 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 2B
Tomada de decisão - métodos e instrumentos u Para quem? Responsáveis que desejam melhorar as suas competências na tomada de decisão em situações de gestão de recursos e de pessoas. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir e aplicar métodos e técnicas de tomada de decisão complexa; n resistir aos erros e ilusões que diminuem a qualidade das decisões; n identificar as características individuais que fomentam ou perturbam a capacidade de decisão; n tirar partido das ferramentas de apoio à tomada de decisão; n usar técnicas de apoio à decisão em grupo; n transformar a decisão num plano de ação. u Como? Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui exercícios práticos, envolvendo a utilização de instrumentos de decisão, estudo de caso, autodiagnósticos individuais e simulações de decisão em grupo.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-567
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
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Coordenar, gerir, exercer a liderança é decidir. Para quem tem responsabilidades de gestão e coordenação, para agir com eficácia em todos os domínios, é necessário desenvolver boas práticas de tomada de decisão. A tomada de decisão constitui uma atividade permanente e fundamental que influencia todo o funcionamento da empresa.
”
Programa
n “Como tomo decisões?”
n Graus de participação na tomada
n Tomar consciência dos automatismos
pessoais na análise da informação: - reações habituais em situações de crise e/ou de urgência.
3 Saber analisar a informação para decidir com eficácia n Racionalidade e intuição: processos opostos ou complementares? n Distorções e “armadilhas” na recolha e análise de informação para a decisão: ancoragem, disponibilidade e representatividade. n “De vitória em vitória até à derrota final”: evitar a escalada irracional de compromisso, ou como inverter ou redirecionar uma decisão inadequada.
de decisão: quando consultar os parceiros e colaboradores. n Problemas na tomada de decisão em grupo: procedimentos e técnicas para melhorar a qualidade da decisão. n Técnicas de criatividade para a decisão em grupo: variantes do “brainstorming”; Grupo Nominal; DELPHI. 6 Passar da decisão à ação: como garantir a adesão dos outros n Comunicar decisões: como reforçar a eficácia persuasiva das suas mensagens: - em reuniões (equipas, comités, ou outros); - num contacto individual. n Conseguir a responsabilização de todos os implicados na decisão. n Elaborar um plano de ação coerente com a natureza da decisão. n Saber avaliar a eficácia das decisões: o balanço do plano de ação.
1 Desenvolver os métodos para decidir melhor: tomada de decisão individual n Decidir como decidir: etapas do processo lógico racional de tomada de decisão. 4 Tirar partido dos sistemas n Pontos fortes e limites do método de apoio à decisão racional: n Decisão assistida por computador. - avaliação do grau de incerteza da situação; n Ferramentas de tratamento de informação para apoio à tomada - análise e avaliação do risco de decisão. na tomada de decisão. n Métodos para delimitar os problemas, n Antecipar cenários de aplicação da decisão para selecionar estabelecer critérios e ponderar a informação pertinente. alternativas: multiatributos, trocas equivalentes. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: 5 Decidir individualmente ou em grupo? 2 Identificar e classificar o seu + 1 MÓDULO DE ELEARNING estilo de tomada de decisão n Várias cabeças pensam melhor do que só uma? Vantagens n Autodiagnóstico das tendências n Sistema de apoio à decisão. e desvantagens da decisão em grupo. individuais (pontos fortes e pontos fracos). Lisboa 29 e 30 de maio
Lisboa 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Estratégias e táticas de negociação
u Para quem? Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. u Como? Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui pedagogia ativa e participativa: n treino individual de situações de negociação; n cada participante poderá tratar e abordar as suas próprias situações de negociação; n análise e simulação de casos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-363
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
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4 Negociar em clima competitivo: A distribuição de recursos 2 Preparar a negociação táticas e estratégias distributivas escassos, a gestão de projetos n Das posições à busca de interesses ou a resolução de divergências mútuos: vias para criar um clima n Princípios táticos da negociação são exemplos de situações de cooperação. distributiva. que apelam a competências n Ferramentas para preparar n Controlo do trade-off de concessões de negociação mais amplas a negociação: a matriz versus contrapartidas. do que as que o simples bom de concessões/contrapartidas. n Como reagir a táticas extremas senso recomenda. (bluff, ameaça, simulação n Objetivos, limites, níveis de exigência: Neste curso, os participantes de urgência, ultimatos). - nível de exigência da proposta poderão conhecer as boas inicial: avaliação e utilização. n Saber usar argumentação persuasiva práticas e desenvolver técnicas para apoiar as propostas 3 Negociar para criar valor: de negociação para: e contrapropostas. táticas e estratégias integrativas • criar valor, tirando partido n Técnicas e procedimentos n Quando e como é possível das divergências; de pré-fecho: influenciar o acordo a negociação integrativa: • preparar eficazmente a negociação; final. estratégias de criação de valor. • obter e compartilhar informação n Criar um clima de confiança útil para construir o acordo; e controlar a partilha de informação: ANTES/APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: • usar táticas apropriadas procedimentos e técnicas. para dividir ganhos e conseguir n Obter informação sobre critérios acordos sólidos. + 2 MÓDULOS DE ELEARNING e interesses da outra parte: saber n Conceitos chave em negociação utilizar as perguntas e controlar Programa (a realizar preferencialmente antes o diálogo. 1 Identificar as competências da formação). n Decidir que informação compartilhar de negociação n Criatividade na negociação com o seu interlocutor: informação n 3 níveis de competências (a realizar após a formação). privada e informação comum. do negociador: n Controlar o desenrolar da negociação: - estratégias; comunicação; táticas. sínteses parciais, reenquadramento n A natureza da negociação. e check-up de pontos de acordo.
”
Lisboa 3 e 4 de abril
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
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Lisboa 23 e 24 de outubro
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ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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21 319 19 60
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u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n escolher estratégias e táticas mais eficazes nos diferentes tipos de negociação; n preparar metodicamente as negociações em que estão envolvidos; n controlar o diálogo na condução da negociação; n responder eficazmente às exigências de concessões; n dominar os procedimentos para o “fecho” de acordos estáveis.
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2B Eficácia profissional
Competências avançadas de negociação Estatégias e táticas de negociação - nível 2 u Para quê? Num quadro de mercado dinâmico e volátil, as negociações (internas e externas) apresentam características que exigem um elevado nível de preparação profissional por parte dos negociadores. Este curso pretende responder a esta realidade. Assim, no final da formação os participantes deverão ser capazes de: n tirar partido das potencialidades do seu estilo de negociação; n usar competências estratégicas fundamentais para criar e dividir valor numa negociação; n saber como posicionar-se numa negociação de grupo; n adaptar-se na negociação com parceiros de culturas diferentes; n conduzir negociações online. u Para quem? Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação internos ou externos que tenham frequentado o nível 1 “Estratégias e Táticas de Negociação” (pág. 107) ou negociadores experientes que pretendam desenvolver as suas competências para lidar com negociações complexas. u Como? n Pedagogia ativa e participativa, envolvendo treino individual de situações de negociação, estudo e simulação de casos. n Cada participante poderá refletir sobre o seu perfil individual de negociador com a ajuda de instrumentos de autodiagnóstico e estabelecendo um plano de progresso pessoal discutido com o formador.
“
Nas Organizações de hoje, n Pontos-chave da condução a negociação é uma competência de uma negociação. do quotidiano. Com o aumento n Este é um bom acordo? da complexidade das estruturas Como medir a eficácia e da diversidade de objetivos, dos resultados da negociação. pessoas e grupos negoceiam 2 Desenvolver as competências cada vez mais frequentemente, pessoais de negociação a múltiplos níveis, com parceiros externos e internos. E as negociações n Conhecer-se como negociador e adaptar o seu estilo à estratégia são, por isso também mais escolhida: autodiagnóstico complexas, apoiadas em novos do estilo individual de negociação. meios de comunicação à distância e com interlocutores com diferentes n A orientação social na negociação backgrounds culturais, constituindo (individualismo, cooperação desafios mais complexos para e competição): consequências o negociador. práticas para o resultado da negociação. Neste curso, os participantes poderão desenvolver competências n Formas de abordagem avançadas de negociação que lhes da negociação: direitos, permitam: interesses e poder. • melhorar a flexibilidade n Estilos emocionais na negociação: nas escolhas de estratégias descobrir as vulnerabilidades negociais para as diferentes pessoais face às táticas situações; dos oponentes. • conhecer-se aprofundadamente n Ser ou não ser... racional como negociador para antecipar na negociação. reações e compensar pontos n Conhecer e evitar os enviesamentos fracos; e ilusões nas decisões negociais: • melhorar a eficácia o mito da “soma fixa”, ajustamento às âncoras, escalada irracional nas e-Negociações (por email, de compromisso. chat ou videoconferência); • saber posicionar-se numa 3 Negociar em grupo negociação com vários n Particularidades das negociações interlocutores; multipartes. • preparar e conduzir negociações n Procedimentos para apresentação entre equipas. de propostas; como evitar a “visão afunilada” dos acordos possíveis. Programa n Técnicas para “alargar o bolo” 1 Rever as competências dos recursos disponíveis. essenciais do negociador n A dinâmica das concessões n Fases do processo de negociação. e das contrapartidas entre múltiplas partes. n Pontos-chave da preparação da negociação: estabelecimento e n Moderar uma negociação em grupo: avaliação da zona de acordo possível. técnicas e procedimentos. n Gerir a informação disponível para 4 Negociar entre equipas evitar a “maldição do vencedor”. n Constituição de uma equipa: n Determinantes da escolha distribuição de papéis negociais. da estratégia negocial. n Negociar internamente: detetar n Interesses diferentes, resultados e harmonizar as diferenças compatíveis: como detetar o potencial de preferências e interesses integrativo de uma negociação. negociais no seio da equipa.
”
2 DIAS 14 horas
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
Lisboa 15 e 16 de maio
n O uso tácito dos papéis negociais.
5 Usar a persuasão na negociação n Como escolher e pôr em prática
uma estratégia de influência.
n Gerir o poder da informação
para reforçar o efeito persuasivo das suas propostas. n Desenvolver um estilo persuasivo: organizar as mensagens, buscar a adesão dos oponentes, ampliar a intensidade da linguagem. n Usar a persuasão para alterar a perceção de poder do interlocutor. 6 Lidar com negociadores truculentos: conversas difíceis n Como enfrentar táticas de ética duvidosa: técnicas e procedimentos adequadas a cada situação. n Gerir as emoções nas fases “duras” da negociação. n Evitar a escalada emocional: da estratégia clássica (G.R.I.T) à sincronização com o oponente. 7 Interpretar as situações específicas de negociação n Breve introdução à negociação intercultural: - O impacto das diferenças culturais na negociação: individualismo vs. coletivismo, igualdade vs. hierarquia, comunicação direta vs. indireta. n Como tirar partido das diferenças culturais para “alargar o bolo” de recursos negociáveis. n Negociação online: - estabelecer uma relação de confiança via email, chat e videoconferência; - alterações da perceção do poder negocial por efeito da TI. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 1 MÓDULO DE ELEARNING n
Negociação intercultural.
Lisboa 13 e 14 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
106
Ref.ª 02-B-566
790 €
n Determinar a responsabilização.
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 2B
Gestão do tempo
Equilibrar a carreira profissional com a vida pessoal É essencial, prioritário, ou urgente? u Para quem? u Pré-requisitos Como ganhar controlo sobre o seu tempo? n Líderes, gestores intermédios, gestores de projeto, Realizar os 5 módulos elearning antes da formação ou qualquer pessoa com autonomia para organizar presencial. Como tornar o seu trabalho mais agradável e ser eficaz? as suas atividades. Como encontrar um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional? u Como? n Profissionais que têm de trabalhar com pessoas de outros países/em empresas internacionais. Este curso permite-lhe desenvolver 3 atitudes chave n A metodologia deste curso assenta no método ART na gestão do tempo: distância para ser capaz de ver para redescobrir a gestão do tempo através para além do instante presente, coerência para agir u Para quê? da “aprendizagem-ação”: com lucidez nas situações de elevada pressão - A para ação; No final da formação os participantes deverão e relevância para escolher as ações certas. - R para reflexão; ser capazes de: - T para transferência. n controlar o seu tempo estrategicamente, em vez n Os participantes trabalham em tempo real sobre de deixar o tempo controlá-lo a si; os seus objetivos e problemas concretos. Realizam n desenvolver a sua eficácia profissional; exercícios de reflexão, roleplays e exercícios práticos n gerir a sua carreira sem sacrificar a sua vida que os ajudam a analisar as áreas a melhorar. pessoal; n Este curso privilegia também o coaching em pares: n cooperar com pessoas que têm diferentes perceções os participantes partilham as melhores práticas, do tempo e contribuir para a construção discutem os riscos e o formador conduz os formandos de uma Organização mais ágil. a encontrarem as suas próprias soluções.
Programa
5 módulos e-learning Lidar com as atividades “comedoras de tempo” Identificar as suas atividades “comedoras de tempo”. Lidar com as atividades “comedoras de tempo” geradas por outras pessoas. Lidar com as atividades “comedoras de tempo” geradas pela Organização. Lidar com as atividades “comedoras de tempo” associadas às novas tecnologias. Eliminar as suas próprias atividades “comedoras de tempo”. Gestão estratégica do tempo Evitar as armadilhas da abordagem cronológica. Escolher os momentos certos para agir.
n Concentrar-se no essencial, tratar as prioridades
e classificar as situações urgentes.
n Otimizar a relação resultado/esforço para aumentar
a sua eficácia profissional.
n Manter a focalização, mesmo perante condições
adversas.
n Manter um equilíbrio saudável entre a vida profissional
Aumentar a produtividade num mundo em rápida mudança Distância: dar um passo atrás. Consistência: manter-se calmo. Relevância: escolher as ações mais adequadas e de menor risco.
e pessoal: work life balance.
2 dias de Formação Presencial
Otimizar as variáveis do tempo.
Focalização nas suas prioridades Fazer a distinção entre o que é essencial, prioritário e urgente. Harmonizar as esferas de vida e os papéis. Clarificar as prioridades da respetiva função. Utilizar o método de coeficientes multiplicadores.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
2 Ser proativo
Melhorar o desempenho através da perceção do tempo Trabalhar eficazmente com diferentes abordagens do tempo. Cooperar eficazmente com outras perceções culturais do tempo. Ser eficaz em modo assíncrono.
1 Gerir o seu tempo de forma estratégica n Passar de uma atitude reativa e agitada para uma atitude proativa e serena. n Escolher o momento certo para aumentar a eficácia das suas ações. n Ter em conta as variáveis do tempo para escolher os momentos certos. n Libertar-se dos “benefícios ocultos” de gerir mal o seu tempo.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
3 Ser eficaz num ambiente de trabalho multicultural e assíncrono n Colaborar com pessoas que têm diferentes perceções do tempo. n Reconhecer e adaptar-se à conceção do tempo dos outros mantendo a sua identidade. n Trabalhar eficazmente em modo assíncrono, utilizando as TIC. 4 Desenvolver a sua capacidade de se organizar e antecipar num contexto de mudanças permanentes n Reconhecer os perigos das atitudes reativas de modo a evitá-los. n Utilizar as ferramentas de organização e gestão do tempo num universo em constante mudança.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 02-B-8521 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 26 de março a 27 de abril (online) + 28 e 29 de abril (presencial)
Lisboa 24 de setembro a 26 de outubro (online) + 27 e 28 de outubro (presencial)
107
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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Consulte todas as informações em
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21 319 19 60
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2B Eficácia profissional
A arte de bem gerir o seu tempo Métodos e ferramentas de gestão do tempo u Porquê? Já imaginou montar um puzzle de 5000 peças sem saber qual é o resultado final? Sem uma meta, certamente ficará perdido, sem saber exatamente o que deseja e muito vulnerável às circunstâncias. “A arte de bem gerir o seu tempo” é um curso que lhe sugere ferramentas que permitem: n desenvolver a sua capacidade para definir metas; n fazer escolhas conscientes e orientadas para alcançar os resultados pretendidos; n planear e organizar estrategicamente o seu trabalho e o seu tempo. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes/estarão aptos a: n definir os seus objetivos e estabelecer prioridades; n planear e organizar as suas atividades de forma estratégica; n implementar métodos e ferramentas que permitem desenvolver as suas competências de proatividade, comunicação e organização para otimizar o seu tempo. u Para quem? Todos os profissionais que queriam melhorar de forma sustentável a gestão do seu tempo e que tenham autonomia para planear e organizar a suas atividades. u Como? A metodologia de condução deste curso é fundamentalmente prática e orientada para a realidade do grupo, pelo que cada participante tem oportunidade de: n diagnosticar a forma como gere o seu tempo e discutir as suas implicações; n realizar exercícios de definição de prioridades e planeamento; n trabalhar em subgrupos para desenvolver estratégias de gestão do tempo; n elaborar um plano de desenvolvimento pessoal.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
n Antecipar momentos críticos
1 Diagnosticar a sua gestão do tempo n A minha perspetiva relativamente à gestão do tempo. n A forma como eu escolho utilizar o tempo e as suas implicações práticas no meu quotidiano. n Estilo individual de trabalho. n Localizar os meus principais fatores de desperdício de tempo e elaborar um plano de progresso individual.
da sua função. n Manter-se flexível para integrar os imprevistos. n Utilizar as funcionalidades essenciais do Microsoft Outlook, para facilitar a gestão do seu email, da sua agenda e das suas tarefas diárias.
4 Desenvolver estratégias que permitam ganhar tempo individual e coletivamente, mantendo uma boa relação com os diferentes interlocutores 2 Colocar o tempo ao serviço n As 12 regras fundamentais da gestão das prioridades do tempo. n Clarificar o propósito e as principais n Escolher os métodos e ferramentas áreas de responsabilidade da função: a utilizar: - as minhas escolhas servem - aprender a agir em vez de reagir: o propósito da minha função? gerir o stresse; - quais as atividades de elevado valor - utilizar uma linguagem precisa, acrescentado? realista e centrada no essencial; n Focalizar-se no essencial: - saber dizer não; distinguir a importância e a urgência - saber lidar com as interrupções; e construir sua matriz de prioridades. - diminuir o tempo gasto n Fazer escolhas para encontrar em telefonemas e reuniões; um bom equilíbrio entre a vida - delegar e desenvolver profissional e pessoal. as competências da equipa. 3 Traduzir as suas prioridades na n Elaborar um plano forma como organiza o dia-a-dia de desenvolvimento pessoal. n Dominar a arte do planeamento eficaz.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n n
Gerir o stresse para ganhar tempo; A delegação para a gestão do tempo.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Gestão do stresse (pág. 100); n Microsoft Outlook (pág. 217).
Pontos fortes n Uma pedagogia baseada na experimentação desde o início da formação permite que todos os participantes possam
apropriar-se dos métodos e ferramentas de gestão de tempo, de acordo com o contexto onde estão inseridos e o seu modo de funcionamento pessoal. n Cada participante tem oportunidade de estabelecer um contrato de evolução individual, através da elaboração de um plano de ação pessoal.
Lisboa 24 e 25 de fevereiro
Porto 14 e 15 de abril
Lisboa 2 e 3 de junho
Lisboa 13 e 14 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
108
Ref.ª 02-B-009
790 €
SELLER
Ficha de inscrição pág. 269
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 2B
Powerful presentations
Reforçar o impacto das suas apresentações O modo como comunicamos nas nossas Organizações tem sofrido nos últimos anos grandes alterações. O aparecimento de meios tecnológicos vem exigir o desenvolvimento de novas competências comunicacionais. Dominar a comunicação escrita é importante, mas é o domínio das várias dimensões da comunicação oral, que vai marcar a diferença. A capacidade de expressão oral transformou-se numa competência essencial para qualquer profissional de sucesso. Atualmente, as melhores práticas nesta área, mostram um retorno aos grandes princípios da retórica e este programa é único ao procurar associar métodos teatrais com diferentes origens (Europa, Asia, América). Este curso permite-lhe desenvolver apresentações de elevado impacto, conquistando a adesão da sua audiência e deixando uma marca pessoal de referência.
Programa
3 módulos e-learning
u Para quem? Profissionais que desejam aumentar o impacto da sua comunicação e das suas apresentações. u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n fortalecer o impacto das suas apresentações em público; n estruturar uma mensagem sintética e poderosa; n desenvolver uma estratégia de comunicação corrente e que reflita a imagem da sua Organização; n inovar na escolha dos meios de suporte à apresentação.
2 dias de Formação Presencial
Estruturar mensagens que causem impacto
2 Comunique eficazmente para marcar a diferença em que é necessário falar em público. na sua apresentação Identificar o objetivo, a audiência e o contexto n Definir a sua estratégia de comunicação em função da apresentação. do contexto. Adaptar a mensagem a diferentes situações. n Identificar a sua audiência para adaptar a sua mensagem. n Refletir sobre as expectativas da sua audiência para Sinergologia: a comunicação não verbal ir ao encontro das mesmas. Conhecer os conceitos básicos da comunicação não verbal. n Preparar as suas apresentações. Analisar o comportamento dos outros: atitudes n Estar confiante e sob controlo para melhorar de disponibilidade e de indisponibilidade. a sua apresentação. Identificar mensagens não-verbais e falsas verdades. Reconhecer sinais da audiência para adaptar a sua comunicação. Reconhecer na organização as principais situações
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
Pré-avaliação online
u Pré-requisitos Realizar antecipadamente a sua pré-avaliação e 3 módulos online.
1 Suba ao palco e reforce o seu potencial como orador n Desenvolver as suas competências de falar em público. n Fazer-se escutar e compreender . n Controlar o seu corpo para deixar a sua “marca”. n Aproveitar a sua energia para coordenar os seus movimentos em palco. n Melhorar a sua criatividade utilizando a improvisação.
Os estilos de comunicação Conhecer os vários estilos de comunicação. Identificar as características dos vários estilos de comunicação: as suas semelhanças e diferenças. Reconhecer o seu estilo dominante. Desenvolver a flexibilidade para se adaptar às diferentes situações de comunicação.
u Como? O treino é baseado numa abordagem que combina o melhor das técnicas teatrais com a utilização de práticas de retórica, técnicas de persuasão e estratégias de comunicação.
realização de 3 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 módulos e-learning Gestão de situações difíceis Superar com sucesso situações difíceis. Desenvolver uma atitude assertiva. Saber utilizar a técnica da reformulação. Conhecer a melhor forma de responder a questões da audiência. Desenvolver reflexos rápidos. Comunicação virtual Identificar as novas ferramentas da comunicação virtual. Adotar novas práticas e estratégias para evitar as
armadilhas das novas ferramentas.
Identificar as limitações e os riscos associados às novas
tecnologias de comunicação.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 2 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 02-B-8522 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 5 a 30 de março (online) + 31 de março e 1 de abril (presencial) + 2 a 16 de abril (online)
Lisboa 24 de setembro a 19 de outubro (online) + 20 e 21 de out. (presencial) + 22 de out. a 7 de novembro (online)
109
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 2B Eficácia profissional
Comunicação escrita
Escrever textos profissionais eficazes u Para quem? Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, emails, comunicações e outros textos profissionais em geral. u Para quê? Esta ação de formação permitir-lhe-á: n conhecer os critérios de eficácia para os diferentes tipos de textos; n escrever textos profissionais com objetividade, sem deixar de colocar a informação necessária; n elaborar textos que utilizem as regras da legibilidade de forma a ser compreendido pelo destinatário; n identificar e ajustar o índice de interesse do texto para potenciar a leitura; n utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência e desencadeador das ações pretendidas. u Como? Seguindo os princípios da metodologia ativa em formação, este curso privilegia o treino prático de competências, através de um conjunto de exercícios de carácter: n Conceptual: exercícios sobre a metodologia de conceção de textos reais; n Técnico: exercícios práticos de legibilidade; n Pedagógico: jogos pedagógicos para reencontrar e estimular o prazer da escrita. Os participantes terão oportunidade de receber feedback dos seus próprios textos e contactar com alguns exemplos tipo ilustrativos dos conceitos trabalhados.
“
A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores. Este curso permite-lhe escrever textos profissionais que refletem e incorporam os critérios de qualidade, de interesse e de influência de forma a desencadear a ação pretendida.
Programa
3 Situar as características e especificidades dos vários textos n Os textos curtos: o email, a carta, a nota. n Os textos longos: relatórios, artigos, estudos.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n n
Como escrever um email eficaz; Viagem ao novo acordo ortográfico.
4 Estruturar o texto n A estrutura e objetividade do texto. n As estruturas de argumentação.
”
n Articular as ideias:
os encadeamentos lógicos.
n A concisão da explanação.
n Elaborar a síntese. 1 Analisar o destinatário, o objetivo n Informar através dos assuntos, e a finalidade do texto das sínteses, dos títulos, da apresentação. n Identificar a situação, o(s) destinatário(s) e o contexto. 5 Escrever para ser compreendido n O texto como ato de comunicação e desencadear a ação e influência, integrado na estratégia n Respeitar as regras da legibilidade: e imagem da organização. o parágrafo, a frase, as palavras, 2 Organizar o pensamento a pontuação. n Classificar e hierarquizar as suas n Fornecer ritmo às frases. ideias. n Humanizar as suas mensagens conjugando informação e persuasão: n Distinguir o essencial e o acessório. - personalizar para influenciar; n Colocar em evidência as ideias chave. - utilizar uma formulação assertiva e positiva; n Conceber um plano claro e coerente. - combinar informalidade e respeito.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-B-118
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
Lisboa 17 e 18 de março
Lisboa 22 e 23 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
110
Formação também agendada em
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL Eficácia profissional 2B
Técnicas de apresentação
Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação u Porquê? n Ter êxito numa apresentação implica mais do que apenas dominar o seu conteúdo. n A expressão oral e a forma como comunicamos têm um papel preponderante no impacto da nossa mensagem. n Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para comunicar de forma dinâmica e persuasiva quer na apresentação de uma ideia, de um projeto, em reuniões, conferências ou seminários. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n preparar e construir apresentações em função do tema, do objetivo e da audiência; n fazer apresentações de forma firme e convincente; n captar e manter a atenção do grupo; n gerir a interação com a audiência. u Para quem? Profissionais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores).
Programa
SELLER
n Dominar os recursos de apoio
às exposições n Planificar e gerir o tempo de forma eficaz.
ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call para: n Apresentação do formador. n Conhecer as expetativas e objetivos dos formandos. n Clarificar os objetivos e estrutura da formação. n Lançar o desafio de preparar a apresentação.
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Potenciar os seus recursos como orador n Gerir a ansiedade inicial e as tensões que bloqueiam a comunicação nas apresentações em público. n Identificar e otimizar as suas características pessoais personalizando a exposição. n Utilizar e harmonizar os recursos pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação. 2 Saber apresentar as suas ideias com clareza n Identificar o contexto da apresentação: ter em conta o público, o objetivo e a situação. n Utilizar o discurso persuasivo, de acordo com: - os critérios para organizar o discurso; - ter em conta os momentos chave; - desenvolver a ideia, distinguindo o essencial do acessório.
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING
Preparar uma comunicação para 3 Falar em público um grupo; n Gerir o grupo durante a apresentação. n Como iniciar a apresentação. n Controlar a sua imagem: a importância das primeiras impressões. Para ir + além... n A importância da congruência em comunicação: a comunicação Para complementar esta formação verbal e não-verbal. recomendamos: n Estar perante o grupo e lidar n Powerfull presentations (pág. 109); com o imprevisto. n Gerir emoções em situações n A mobilização rápida das ideias. difíceis (pág. 99); n Utilizar ferramentas de comunicação n Comunicação escrita (pág. 110). eficazes. n Comunicar para persuadir: adotar uma linguagem e postura persuasiva. n
4 Gerir a interação com a audiência n Criar o interesse e manter a atenção
do grupo.
n Gerir eficazmente as questões
colocadas durante a apresentação.
n Adotar uma estratégia adequada
em situação de conflito: fenómenos de grupo. n Fazer face a situações difíceis: objeções, agressividade ou indiferença. n Lançar o debate no final da apresentação.
Pontos fortes n Feedback personalizado a cada participante na sequência de cada momento de apresentação. n Treino específico e incisivo das competências a desenvolver por cada participante. n Uma METODOLOGIA ativa que alterna a exposição da técnica com o seu treino e aplicação.
2 DIAS
14 horas
Ref.ª 02-B-132
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 27 e 28 de janeiro
Lisboa 19 e 20 de maio
Porto 20 e 21 de outubro
Lisboa 24 e 25 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
111
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Gestão e desenvolvimento do Capital humano
Gestão do capital humano Direito do trabalho e relações laborais Gestão da formação
p. 115 p. 124 p. 127
Colocar a dimensão humana no centro da gestão.
Alberto Rendo Responsável das Formações Gestão e desenvolvimento do Capital Humano
Em pleno Século XXI, já não restam dúvidas acerca do papel central da Gestão do Capital Humano na criação de valor nas organizações. Os tempos que correm apenas confirmam de forma incontornável esta verdade – perante a escassez de Capital Financeiro, é o Capital Humano que se assume como “o” fator crítico de sucesso dos negócios e a sua real alavanca de crescimento. No entanto, estes tempos confrontam os gestores das empresas e em particular os Gestores de Capital Humano, com um novo desafio, igualmente incontornável - a dimensão humana da sua missão. A razão é simples de entender: gerir pessoas é, na verdade, gerir motivação, expetativas, emoções e compromissos. Estes fatores psicológicos estão sob grande stresse e sem a sua observação cuidada não é possível alavancar negócios a partir das pessoas. O conteúdo da Gestão do Capital Humano continua assim a fundar-se na visão estratégica alinhada com o negócio e na definição de processos que a operacionalizem. Mas uma outra dimensão ganha relevância no desempenho dos responsáveis por esta área: as suas competências comportamentais. Acompanhar as evoluções sociais em período de crise e o seu impacto nas organizações, gerir a diversidade da natureza humana, integrar políticas de desenvolvimento sustentado e de responsabilidade social, gerir processos de profundas mudanças, sensibilizar as hierarquias e a gestão de topo para esta realidade, são atribuições tão complexas quanto incontornáveis. A realidade impõe assim aos gestores de Capital Humano, quase paradoxalmente, que sejam “menos gestor” e “mais pessoa”. Esta é a natureza do desafio que a sociedade nos lança.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
113
Gestão e desenvolvimento do capital humano Gestão do capital humano
Direito do trabalho e relações laborais Gestão do contrato de trabalho
O fundamental da gestão de capital humano . . . .115 International MBA em Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116/117
Código Contributivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .125 Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social
Assistente da função pessoal e de recursos humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .118
Segurança e saúde no trabalho
Sistema integrado de gestão da performance (SIGP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .118 SELLER
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .119
Conceber, implementar e alinhar estratégias de GRH com base em competências
A gestão da formação com valor acrescentado . .127 Realizar uma formação que “conte”
Formar com talento
. . . . . . . . . . . .122
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .128
Preparar e animar uma sessão formativa
Aprenda a selecionar com sucesso
Praticar a entrevista de seleção
Código do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .126
Gestão da formação
Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .121 Técnicas de recrutamento e seleção
. . . . . . . . . . . . . . . . .125
Os pontos-chave das obrigações da organização em matéria SST
Alinhar desempenhos, construir compromissos e potenciar resultados
Gerir por competências
. . . . . . . . . . . . . . . . .124
O essencial do atual código do trabalho e legislação complementar
O essencial da gestão de pessoas nas Organizações
Ciclo: Formação pedagógica inicial de formadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .129
. . . . . . . . . . . . . . . . .122
Dominar a técnica de avaliação de competências e potencial Uma alavanca de desempenho empresarial
Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos . . . . . . . . . . . . . . . . .123 Testes de inteligência, de aptidões e de personalidade
Trabalhar no estrangeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .123 Comunicação, liderança, globalização: como adaptar-se a outras culturas
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
114
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
© Cegoc 2014
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano
3A
O fundamental da gestão de capital humano O essencial da gestão de pessoas nas Organizações u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n compreender e integrar o papel da Gestão do Capital Humano na criação de valor para seus negócios; n compreender a natureza e o impacto das competências-chave que deverão desenvolver para o exercício bem sucedido Gestor de Capital Humano; n conhecer e compreender os objetivos e aspetos críticos de cada subsistema de Gestão do Capital Humano, assim como as suas relações de interdependência. u Para quem? n Técnicos de Recursos Humanos sem formação de base na área. n Técnicos de Recursos humanos com necessidade de desenvolvimento de uma visão global sobre a função. n Gestores que pretendam criar ou profissionalizar a Gestão de Capital Humano nas suas empresas. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo; n análise de casos em subgrupos; n debates dirigidos com participação ativa do grupo; n simulações de situações representativas do contexto profissional.
2,5 DIAS 17,5 h Ref.ª 03-A-655
850 €
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
“
Gerir o Capital Humano de uma organização é uma missão que implica uma abordagem integrada de aspetos estratégicos, operacionais e de controlo. Este curso de formação permite uma visão global sobre todas as dimensões da Gestão de Capital Humano nas organizações, permitindo ao participante o desenvolvimento de conhecimentos em aspetos como: • papel da Gestão Estratégica de Capital Humano na medição do valor da empresa; • as competências-chave do Gestor de Capital Humano; • os subsistemas ou processos técnicos vistos per si e na sua interdependência.
2 Desenvolver a Gestão Estratégica de Capital Humano n Alinhamento com estratégia da empresa: impacto da estratégia de negócio sobre a Gestão do Capital Humano. n Definir a Estratégia de Capital Humano: missão, políticas e objetivos estratégicos 3 Integrar as competências-chave do Gestor de Capital Humano n Domínio do negócio. n Gestão da mudança. n Técnicas de Gestão do Capital Humano. n Credibilidade pessoal.
4 Compreender e responder às expectativas e aos critérios de satisfação dos “clientes” da função Gestão do Capital Programa Humano 1 Compreender a evolução histórica n Identificar os clientes e as suas da Função Recursos Humanos expectativas relativamente à função nas Gestão de Empresas Gestão do Capital Humano. n Gestão Administrativa de Pessoal n Definir os critérios de satisfação – domínio da mão-de-obra intensiva. dos clientes face à função Gestão do Capital Humano. n Gestão Técnica de Recursos Humanos – domínio do Capital Financeiro. n Fazer o marketing interno RH – demonstrar o valor acrescentado n Gestão Estratégica de Capital e apresentar resultados aos clientes Humano – a Era do Conhecimento internos. e o predomínio do valor dos ativos intangíveis.
”
Porto 10 e 12 de março
Lisboa 2 e 4 de abril
5 Desenvolver e integrar os subsistemas de Gestão de Capital Humano – as operações de GCH n Sistema integrado de Gestão de Capital Humano: - modelo de interdependência dos processos; - aplicação dos subsistemas à missão da GCH – identificar e diferenciar, atrair, desenvolver, reter o Capital Humano. n Objetivos e aspetos críticos de cada subsistema: - análise, descrição e qualificação de funções; - sistema de gestão por competências; - sistema de recrutamento, seleção e integração de colaboradores; - sistema de gestão da formação e desenvolvimento de colaboradores; - sistema de gestão de desempenho; - sistema de gestão de carreiras; - sistema de remunerações e benefícios; - sistema de informação de Capital Humano.
Porto 29 de setembro a 1 de outubro
Lisboa 20 e 22 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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Formação também agendada em
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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 3A Gestão do capital humano
International MBA em Gestão de Recursos Humanos Em parceria com Instituto Superior Bissaya Barreto u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dominar ferramentas modernas da gestão de recursos humanos em contexto internacional; n perceber as tendências e os paradigmas da gestão de recursos humanos no quadro da globalização e internacionalização da economia; n perceber as práticas e processos de gestão de recursos humanos mais adequados a cada estratégia empresarial e aos desafios das empresas e das instituições. u Para quem? Destina-se, preferencialmente, a quadros superiores de empresas de todo o espaço lusófono, visando aprofundar conhecimentos e competências dos participantes. u Como? O “International MBA” em Gestão de Recursos Humanos, alterna vários tipos de metodologias, incluindo: n alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo; n exposições, discussão em grupos e debates sobre os cenários possíveis e estratégias RH a seguir em GRH; n estudo de casos, grelhas de análise, troca de opiniões e análise de situações apresentadas pelos participantes, sobre os diversos temas abordados no curso; n trabalhos de subgrupos para reflexão e sistematização das experiências práticas em contextos reais; n debates e troca de experiências; n análise de casos, autodiagnósticos e simulações de situações posteriormente identificadas como representativas do contexto profissional. u Pré requisitos Podem candidatar-se ao curso: n os titulares do grau de licenciado, ou equivalente legal; n os titulares de um grau académico superior, nacional ou estrangeiro, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do ISBB como satisfazendo os objetivos do diploma a obter; n os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do ISBB como atestando capacidade para realização do curso.
Parceiro
Instituto Superior Bissaya Barreto
A criação do Instituto Superior Bissaya Barreto insere-se num contexto vivamente associado ao forte dinamismo imprimido pelo seu Patrono à área social e, em particular, aos domínios da cultura, da educação e da proteção à infância. O ISBB oferece atualmente: n a nível de cursos de 1º ciclo: as Licenciaturas em Direito e em Solicitadoria; n a nível de cursos de 2º ciclo: os Mestrados em Justiça Alternativa, em Direito/especialidade de Ciências Jurídico-Forenses e em Gerontologia Social;
n a nível de cursos de Formação
Avançada (não conferentes de grau académico): as Pós-graduações em Gestão Farmacêutica, em Direito do Terceiro Sector, em Supervisão Pedagógica, em Gestão e Administração Escolar, em Gestão de Projectos, em Gestão/especialização em Recursos Humanos, em Gestão/ /especialização em Organizações não Lucrativas, em Gestão de Obras Públicas e Privadas, em Musicoterapia, em Inspeção e Avaliação das Organizações Educativas, em Sexualidade e Educação Sexual, e em Direito do Desporto;
n a nível de cursos de Formação
Especializada (que qualificam para o exercício de cargos e atividades educativas especializadas: as Formações Especializadas em Supervisão Pedagógica, em Inspeção e Avaliação das Organizações Educativas, e em Gestão e Administração Escolar.
Benefícios para o participante n Saber caraterizar as principais linhas
de evolução que conduziram à atual situação da função RH. n Saber definir as novas missões do CHRO, designação que estabelece definitivamente a importância e o sentido estratégico dos RH e da sua gestão para o sucesso das organizações. n Compreender as finalidades dos Sistemas de Gestão da Qualidade e de Recursos Humanos. n Conhecer a estrutura, orientações e requisitos da Norma Portuguesa para a implementação de Sistemas de Gestão de RH (NP 4427:2004). n Conhecer as orientações para a realização de auditorias internas, de acordo com a ISO 19011:2012. n Compreender a importância e as especificidades da ação de Coaching na liderança quotidiana das pessoas e das equipas. n Aplicar técnicas e processos de Coaching nas ações de liderança quotidiana: - integrar um novo membro na equipa; - lidar com problemas específicos de performance e produtividade dos colaboradores, como, por exemplo, melhorar os hábitos pessoais e profissionais e expandir e/ou diversificar o conhecimento e as competências;
- preparar uma pessoa de elevado potencial para a sua promoção e/ou sucessão; - ajudar um colaborador direto a lidar com o stresse e a ansiedade no trabalho; - ajudar as pessoas a consciencializarem os seus hábitos contra produtivos e a resignificarem as suas perceções de modo a poderem corrigi-los de modo sustentável. n Integrar a relevância e impactos da Gestão da Performance na gestão da organização. n Compreender a inevitabilidade da integração das diferentes dimensões da performance organizacional. n Participar ativamente na conceção, implementação e operacionalização de um Sistema Integrado de Gestão da Performance. n Compreender os mecanismos contabilísticos e financeiros básicos. n Apreciar o impacto das decisões quotidianas sobre os resultados globais da Empresa. n Interpretar os resultados do controlo de gestão para implementar as ações corretivas necessárias e alcançar os objetivos fixados. n Medir a rendibilidade e os custos da própria unidade ou serviço.
n Conceber e utilizar um quadro
4 Fazer do capital humano a vantagem competitiva duradoura da empresa.
3 Os Sistemas de Informação como suporte da tomada de decisão. 4 Qual é o “estado da arte” das Software Houses e dos Sistemas de Informação? 5 Demonstração do ERP da SAP. 6 Demonstração de software de gestão da formação. 7 Upgrading Skills do Microsoft Office 2010 aplicados à Gestão dos Recursos Humanos.
de indicadores para pilotar a atividade e fazê-la progredir. n Identificar os novos papéis da GRH. n Desenhar os processos fundamentais em GRH. n Definir metodologias de organização para a implementação dos processos em GRH. n Construir um quadro de indicadores “hard” (objetivos e mensuráveis) para calcular o retorno das medidas de GRH. n Adquirir os conhecimentos necessários a uma adequada descrição e análise de funções. n Compreender os conceitos teóricos relacionados com a psicometria. n Conhecer e compreender diferentes métodos e técnicas de seleção: testes psicológicos, entrevista, provas situacionais e assessment centres. n Saber construir, conduzir e avaliar a entrevista tradicional de seleção e a entrevista de avaliação de competências. n Saber integrar a informação recolhida na fase de avaliação na redação do relatório individual do candidato.
Programa MÓDULO 1 CHIEF HUMAN RESOURCES OFFICER: NOVAS PERSPETIVAS E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO EM GRH 1 CHRO: uma profissão em evolução permanente n A. Pressões do ambiente externo. n B. Pressões dos parceiros internos. n C. Pressões do ambiente interno. 2 O que é que o CHRO precisa de saber: papéis, missão… e etc.
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3 Desenhar uma função de RH integrada e estratégica. Ficha de inscrição pág. 269
5 O CHRO como catalisador da mudança. MÓDULO 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GRH 1 Surgimento dos sistemas de informação nas organizações. 2 Os Sistemas de Informação como suporte operacional.
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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 3A
MÓDULO 4 REMUNERAÇÕES E COMPENSAÇÃO TOTAL 1 Os sistemas de remuneração e compensação. 2 Finalidades e objetivos da compensação. 3 As Políticas de compensação. 4 Conceitos e noções de compensação. 5 Compensação total e integrada. 6 Compensação intrínseca e extrínseca, direta e indireta. 7 Tipo de benefícios. 8 Benefícios de função. 9 Compensação internacional. 10 Identificar as diferentes espécies de remuneração oferecidas aos Quadros deslocados ou a deslocar. 11 Conhecer as Convenções de dupla tributação celebradas entre Portugal e os países que acolhem os Quadros deslocados ou a deslocar, com vista à eliminação ou atenuação de situações de dupla tributação. 12 Cálculo da remuneração líquida, mediante a apresentação da remuneração ilíquida a atribuir aos Quadros deslocados ou a deslocar. 13 Definição dos itens de compensação de cada oferta em termos de objetivos, população e requisitos a abranger e a aplicar na organização. 14 Sistematização dos itens de compensação direta e indireta com fiscalidade aplicável a várias geografias. 15 Compensação e fiscalidade. MÓDULO 5 FINANÇAS PARA GESTORES DE RH 1 Compreender um balanço. 2 Analisar a formação do resultado. 3 Comunicar e dialogar com os financeiros. 4 Conhecer as obrigações contabilísticas das empresas. 5 Saber utilizar e construir um orçamento. 6 Compreender e analisar por fluxos. © Cegoc 2014
7 Apreciar o equilíbrio financeiro de uma empresa. 8 Compreender o impacto financeiro das ações quotidianas: porquê e como atuar sobre. 9 Melhorar a rendibilidade. MÓDULO 6 GESTÃO DE TALENTOS, COMPETÊNCIAS E CARREIRAS 1 Compreender a lógica das competências e adaptá-la às operações específicas de recursos humanos. 2 Avaliação de talentos: técnicas e metodologias 3 Estabelecer as prioridades em matéria de Planeamento Estratégico em função dos dados identificados: Desenvolver competências. MÓDULO 7 APRENDIZAGENS MULTIMODAIS EM DESENVOLVIMENTO DE RH 1 Das Lógicas do Ensino à Lógicas da Aprendizagem: novos horizontes no desenvolvimento de Recursos Humanos. 2 Estratégias organizacionais orientadas para a criação de climas de aprendizagem. 3 O conceito de Multimodalidade no contexto das estratégias de aprendizagem. 4 Fazer de cada situação uma alternativa de aprendizagem. 5 O papel do Desenvolvimento de Recursos Humanos na geração de sinergias entre unidades e subunidades. 6 Gerir os processos de transformação com base na aprendizagem: o poder dos paradigmas e dos modelos mentais. MÓDULO 8 ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS E GESTÃO DE PROCESSOS EM RH 1 Os novos papéis da GRH: Management, Business Partner e Strategic Partner. 2 Desenhar a Função RH: estrutura, tecnologias de informação, principais áreas. 3 Converter as políticas de GRH em processos críticos. 4 Desenhar os processos críticos; 5 Montar um projeto de organização da função RH: Requisitos do projeto, níveis de objetivos para os programas de GRH; planeamento, medida e avaliação. 6 Construir o Quadro de Indicadores de Medida dos processos em GRH. 7 Aplicar instrumentos de “Análise de Criticidade” dos processos. 8 Implementar metodologias e dispositivos de avaliação do “Retorno do Investimento” das políticas de GRH.
MÓDULO 9 DIREITO DO TRABALHO E RELAÇÕES LABORAIS NOS PAÍSES LUSÓFONOS Nota: O conteúdo específico deste módulo será apoiado por estudos de casos selecionados de acordo com as nacionalidades dos alunos inscritos. MÓDULO 10 TÉCNICAS DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 1 Descrever e analisar funções em contexto de recrutamento e seleção. 2 Utilizar testes psicológicos no âmbito da seleção de profissionais. 3 Cotar e interpretar os resultados das provas psicológicas. 4 Utilizar a entrevista convencional de seleção e a entrevista comportamental. 5 Integrar os resultados dos testes psicológicos com a avaliação feita utilizando outros métodos de seleção. 6 Elaborar o relatório de avaliação.
Estrutura 1. O curso tem a duração total de 220 horas, com uma estrutura modular distribuída por 12 Módulos. 2. A 1ª fase do curso compreende os módulos 1, 2, 3, 4, 5 e 6, num total de 70 horas de contato, ministrados na CEGOC, em Lisboa. 3. A 2ª fase compreende os módulos 7 e 8, num total de 35 horas de contato, ministrados nas instalações da CEGOS, em Madrid. 4. A 3ª fase compreende os módulos 9, 10, 11 e 12, num total de 70 horas de contato, ministrados no ISBB – Coimbra.
MÓDULO 11 AVALIAÇÃO E ASSESSMENT DA PERFORMANCE 1 A Gestão da Performance como um instrumento indispensável à gestão da organização. 2 Conceber um SIGP. 3 Gestão e avaliação da performance individual. 4 A implementação do Sistema Integrado de Gestão da Performance. MÓDULO 12 MODELOS DE LIDERANÇA E COACHING 1 O quê, o porquê e o quando do Coaching. 2 Os contextos do exercício do Coaching na perspetiva do Líder/Coach. 3 Competências fundamentais do Líder/Coach.
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25 DIAS 220 horas
175h de contato + 45h de Trabalho de Campo (TC) e Orientação Tutorial (OT)
Ref.ª 03-A-1026
11500 € + IVA à taxa em vigor
Fase 1 Lisboa Módulo 1: 25 de novembro de 2013 Módulo 2: 26 e 27 de novembro de 2013 Módulo 3: 28 e 29 de novembro de 2013 Módulo 4: 2 e 3 de dezembro de 2013 Módulo 5: 4 de dezembro de 2013 Módulo 6: 5 e 6 de dezembro de 2013
Fase 2 Madrid Módulo 7: 3 e 4 de fevereiro de 2014 Módulo 8: 5, 6 e 7 de fevereiro de 2014
Fase 3 Coimbra Módulo 9: 7, 8 e 9 de abril de 2014 Módulo 10: 10 e 11 de abril de 2014 Módulo 11: 14, 15 e 16 de abril de 2014 Módulo 12: 16, 17 e 18 de abril de 2014
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MÓDULO 3 SISTEMAS DA QUALIDADE E AUDITORIA DE RH 1 Compreender as finalidades dos Sistemas de Gestão da Qualidade e de Recursos Humanos. 2 Conhecer a Norma Portuguesa para a implementação de Sistemas de Gestão de RH (NP 4427). 3 Conhecer as orientações para a realização de auditorias internas.
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 3A Gestão do capital humano
Assistente da função pessoal e de recursos humanos u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n aplicar a legislação laboral de forma adequada minimizando os custos para a empresa; n utilizar as ferramentas de gestão de recursos humanos no dia a dia e numa perspetiva previsional; n assegurar a gestão administrativa no quotidiano. u Para quem? n Técnicos subordinados diretamente ao Responsável de Recursos Humanos. n Secretárias de Direção que asseguram a Função Pessoal na empresa. n Assistentes de Responsáveis de Recursos Humanos. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo; n análise de casos em subgrupos; n debates dirigidos com participação ativa do grupo; n simulações de situações representativas do contexto profissional.
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A função Assistente da Função Pessoal e de Recursos Humanos tem conhecido profundas mudanças no seu conjunto de papéis. Exige-se ao Assistente que saiba: • operacionalizar os instrumentos de uma função de gestão complexa; • situar o contexto jurídico e acompanhar eficazmente a integração de novos colaboradores; • trabalhar com os diferentes interlocotores e assegurar a gestão administrativa quotidiana. Este curso é a nossa resposta a este triplo desafio para a Função Assistente de Pessoal e RH.
Programa
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1 Definir as missões e a estrutura da Função Recursos Humanos n Princípios e conteúdos da Função. n A partilha da Função Recursos Humanos com as unidades de negócio e os gestores. n O papel dos interlocutores internos e externos: - os representantes do pessoal; - a inspeção do trabalho. 2 Identificar as missões de Assistente de Pessoal e Recursos Humanos n Descrever a função. n Definir os requisitos.
4 DIAS 28 horas Ref.ª 03-A-457
1100 €
2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €
4 Gerir a integração 3 Compreender os princípios dos colaboradores na empresa jurídicos indispensáveis no quadro das relações n Participar no recrutamento individuais de trabalho (Perfil da função). n Os textos aplicáveis na empresa. n Escolher os candidatos adequados. n Dominar os princípios de base n Realizar a pré-seleção. do contrato de trabalho (contratos n Acolher o colaborador e aplicar a tempo certo e incerto, a tempo as regras legais em vigor. parcial e trabalho temporário). n Preparar o contrato de trabalho n A duração e organização do tempo (modalidades). de trabalho: 5 Realizar a administração da - regime de flexibilidade; formação profissional contínua - regime da adaptabilidade n Registar e escolher as ações de (individual e grupal); formação (caderno de encargos…). - regime do “Banco de Horas” n Organizar a administração (individual e grupal); da formação (declarações, - horário concentrado; historial das ações e formandos). - isenção de horário; n Medir o seguimento da formação - trabalho suplementar. (orçamento, “tableau de bord” de n Registo do tempo de trabalho e gestão acompanhamento, avaliação). da assiduidade e pontualidade: - faltas – efeitos disciplinares 6 Aplicar os métodos e e económicos; instrumentos de gestão eficazes - licenças – sem vencimento; parental; n Gerir o efetivo (registos, afixações intervenção da Segurança Social. e declarações obrigatórias). n A cessação do contrato de trabalho n Utilizar os rácios e compensação por antiguidade. de acompanhamento indispensáveis. n Cumprimento da legislação laboral n Elaborar os “tableau de bord” como elemento a integrar (absentismo). no “branding” da empresa n Instrumentalizar a organização e como fator de competitividade. do seu trabalho (calendários, fichas n A sindicância do cumprimento de procedimentos, acompanhamento de regulamentação laboral pela ACT de dossiês). e pelos Tribunais.
Lisboa 6 a 9 de maio
Lisboa 10 a 13 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Sistema integrado de gestão da performance (SIGP) Alinhar desempenhos, construir compromissos e potenciar resultados u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n integrar a relevância e impactos da Gestão da Performance na gestão da organização; n compreender a inevitabilidade da integração das diferentes dimensões da performance organizacional; n participar ativamente na conceção, implementação e operacionalização de um Sistema Integrado de Gestão da Performance. u Para quem? n Gestores de topo responsáveis pela gestão estratégica, gestão de operações e gestão de equipas. n Gestores e Técnicos de Recursos Humanos. n Gestores e Controllers de Planeamento e Controlo de Gestão.
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u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo; n análise de casos em subgrupos; n debates dirigidos com participação ativa do grupo; n simulações de situações representativas do contexto profissional.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-A-013
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
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Gerir performance é muito mais do que definir objetivos e avaliar resultados. A Gestão da Performance representa um instrumento vital na integração da estratégia com as operações e na integração da performance organizacional com a performance individual. Com esta perspetiva em mente, neste curso abordamos o Sistema Integrado de Gestão da Performance na perspetiva: • dos seus requisitos de sucesso; • da sua conceção e implementação; • da sua operacionalização.
2 Conceber um SIGP n Princípios e pressupostos
orientadores de um SIGP. n As dimensões de performance numa organização: - performance estratégica; - performance operacional; - performance individual. n Principais componentes do SIGP: - processo; - intervenientes e responsabilidades; - instrumentos de monitorização e avaliação; - sistemas de Informação. n Gestão por objetivos: o “centro” de um SIGP: Programa - alinhamento e desdobramento 1 Integrar a Gestão da Performance de objetivos; como um instrumento - indicadores e métricas. indispensável à Gestão - fixação de objetivos: princípios da Organização e metodologias; n A importância da gestão - monitorização e acompanhamento da performance para a organização. de resultados: a gestão da ação. n A importância da gestão da 3 Dominar a gestão e avaliação performance para os colaboradores. da performance individual n A ligação da gestão da performance n Confiança e motivação: impactos com os subsistemas de gestão psicológicos do processo. de recursos humanos. n Avaliação, gestão e desenvolvimento n Fazer o diagnóstico das práticas de competências. e das expectativas.
”
Lisboa 22 e 23 de maio
n A definição e negociação de objetivos
– o estabelecimento de compromisso entre chefia e colaborador. n As entrevistas de avaliação e gestão de desempenho. n A formação dos avaliadores. 4 Implementar um sistema integrado de gestão da performance n As etapas da implementação do sistema. n A campanha de divulgação. n A gestão da mudança. n O Sistema piloto – ano zero. n As correções e os ajustamentos.
Lisboa 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 3A
Gerir por competências
Conceber, implementar e alinhar estratégias de GRH com base em competências u Para Quê? No final desta formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer os conceitos e elementos chave que integram um Modelo de Competências; n conhecer as fases de operacionalização de um Modelo de Competências; n definir Portefólios de Competências alinhados com as missões estratégicas e objetivos prioritários das respetivas organizações; n diagnosticar os fatores de suporte relevantes para a correta implementação das diferentes fases do processo; n estabelecer Planos de Ação que permitam potenciar a atualização dos Portfólios de Competências Requeridas em prazos úteis e realistas. u Para Quem? n Diretores e Responsáveis de Recursos Humanos. n Técnicos de RH. n Diretores e Responsáveis Operacionais interessados na operacionalização de Modelos de Competências. u Como? n Apresentações e análises centradas sobre os principais eixos temáticos dos Modelos de Competências. n Apresentação e estudos de casos de empresas e organizações que desenvolveram Modelos de Competências. n Exercícios de simulação de elaboração de Portefólios de Competências. n Ensaios de aplicação prática dos vários elementos da Descrição de Competências: Indicadores Comportamentais, Indicadores de Medida e Instrumentos de Medida.
Programa Os modelos de competências n Sistemas de Medida e Avaliação têm constituído, nos últimos anos, de Competências. 1 O “Objetivo Competência”: um dos eixos dominantes n Instrumentos de Avaliações Um Novo Paradigma na GRH das mudanças de paradigmas de Nível 1 e de Avaliações de Nível 2 n Da “Lógica das Funções à Lógica e de práticas de gestão nas áreas e determinação dos gaps das Competências”: o conceito da GRH. Atualmente, a dimensão de Competências. de Competências e os seus impactes “Competência” está presente na reconcepção dos processos 3 Implementar os PADC – Planos nos mais diversos domínios e das práticas em GRH. de Ação para o Desenvolvimento da vida social e empresarial, de Competências n Os “pontos de referência” tendo- se tornado cada vez mais fundamentais do conceito n A criação de valor organizacional consensual considerá-la como de Competências. através das competências. um ativo fundamental de estratégias n As 4 Perspetivas sobre de gestão realmente focalizadas n Como estabelecer PADC (Planos as Competências: Atribuições, no alcance de elevados níveis de Ação para o Desenvolvimento Qualificações, Traços de performance e de produtividade. de Competências) que permitam e Comportamentos. potenciar a atualização Este curso permitir-lhe-á: dos Portefólios de Competências n O binómio Capacidades-Competências: • conhecer os “pontos de referência” Requeridas, em prazos úteis diferenças e complementaridades. do conceito de Competências e realistas. n As Competências como In-puts e as suas diferentes perspetivas e Out-puts, por referência à analogia n O diagnóstico dos Fatores Pessoais de abordagem; do iceberg (Spencer & Spencer). e dos Fatores de Suporte: onde agir • estabelecer as linhas para promover o desenvolvimento n A importância do conceito de diferenciação que os Modelos das Competências. de Competências na definição de Competências permitem induzir de novos horizontes nas relações n A organização dos Planos de Ação. nos Sistemas Integrados de GRH; colaborador-empresa. n O estabelecimento dos fluxos • identificar os mecanismos e fatores e processos necessários para de suporte necessários para gerar 2 Conceção, Estrutura realizar uma adequada integração os alinhamentos organizacionais e Componentes Operacionais dos diferentes subsistemas que permitam a otimização de Um Modelo de Competências da GRH com base em Modelos da aplicação prática de Modelos n Os elementos principais que integram de Competências. de Competências; um Modelo de Competências. • conhecer as diferentes fases de n O design do Portefólio operacionalização e implementação de Competências: definir de um Modelo de Competências as Competências que melhor servem e os seus principais detalhes as missões e objetivos estratégicos. técnico-operacionais; n Os elementos integrantes • estabelecer os fluxos da Descrição de Competências: e os processos necessários Designação, Definição (Descrição para uma adequada integração Sumária), Descrição de Indicadores dos subsistemas da GRH Comportamentais e Indicadores na perspetiva das Competências. de Medida.
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2 DIAS
14 horas
Ref.ª 03-A-1031
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 15 e 16 de maio
Lisboa 13 e 14 de outubro
Porto 5 e 6 de junho
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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Formação também agendada em
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O Teste de Inglês profissional mais utilizado no mundo Test of English for International Communication™
Anualmente, são aplicados mais de 6 milhões de testes TOEIC® Mais de 10000 organizações em 120 países utilizam o TOEIC® Ø Como selecionar o candidato ideal para a empresa, alguém que seja capaz de comunicar
eficazmente com fornecedores e clientes em qualquer parte do mundo? Ø Como avaliar a eficácia do investimento feito em programas de formação na língua inglesa
e a evolução dos colaboradores nesses cursos? Ø Como motivar os colaboradores para que prossigam na sua aprendizagem do Inglês
e para que melhorem nas áreas que mais necessitam?
O TOEIC® é a resposta!
TOEIC®: O standard internacional para medir o domínio do inglês profissional Um instrumento de avaliação que mede e certifica a competência de comunicação em língua inglesa, num ambiente de negócios internacional. O TOEIC ® pode ser utilizado para: Ø Tomar decisões de seleção, contratação e/ou promoção; Ø Definir níveis mínimos de conhecimento da língua inglesa exigidos na organização
e/ou em funções específicas; Ø Avaliar os progressos obtidos após formação; Ø Medir o retorno do investimento em programas de formação de inglês; Ø Certificar as competências na língua inglesa, valorizando o CV e o potencial
de empregabilidade futura; Ø Identificar áreas de melhoria no domínio na língua inglesa.
Contacte-nos:
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Cegoc-Tea - Rua General Firmino Miguel, 3 A/B, r/c - 1600-100 LISBOA T. : +351 21 319 1960 – F. : +351 21 319 1961 – http://www.cegoc.pt
Ficha de inscrição pág. 205
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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 3A
Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho Uma alavanca de desempenho empresarial
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n identificar os objetivos da avaliação do desempenho e o papel que desempenham no processo de gestão do desempenho; n conduzir a entrevista anual de avaliação do desempenho: dominar as técnicas essenciais e saber lidar com situações difíceis; n alinhar os objetivos individuais com os objetivos e valores da empresa; n conceber um plano de desenvolvimento individual e acompanhar a sua implementação; n conceber planos de ação e de desenvolvimento da equipa; n reforçar a motivação da equipa; n controlar o risco de gestão associado à avaliação de desempenho.
A entrevista de avaliação de desempenho é um momento importante na relação de uma chefia com os seus colaboradores. É um momento emocionalmente exigente para ambas as partes e por isso deve ser cuidadosamente preparado e corretamente executado. Neste curso enquadramos a Entrevista de Avaliação de Desempenho num processo de acompanhamento que decorre ao longo de um ciclo de desempenho. Fornecemos instrumentos, metodologias e treinamos a condução da entrevista. u Para quem? Gestores e chefias intermédias responsáveis pela gestão e avaliação de desempenho das suas equipas.
Programa
2 módulos e-learning
2 Conduzir a entrevista de avaliação do desempenho: dominar as técnicas essenciais n Criar as condições adequadas para uma entrevista bem sucedida. n Por em prática as fases principais da entrevista. n Detetar o seu estilo e a suas tendências na escuta. n Desenvolver a sua flexibilidade. n Treinar-se para lidar com situações difíceis.
Preparar a avaliação de desempenho Preparar a entrevista de maneira estruturada. Saber conduzir a entrevista pelo recurso à influência
e negociação.
Executar as grandes etapas da entrevista.
Avaliar e alinhar objetivos de modo estratégico Alinhar os objetivos de cada um com a estratégia
da empresa.
Estabelecer objetivos SMART: o caso específico
dos objetivos qualitativos.
Criar as condições adequadas para estabelecer objetivos
e lidar com o desacordo.
Os instrumentos para medir o grau de realização
4 Desenvolver competência individuais
dos objetivos.
Lidar com situações críticas associadas à avaliação
1 Relacionar a avaliação com a gestão do desempenho n Compreender o conceito de desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho contribui para a gestão do desempenho. n Como a entrevista de avaliação do desempenho se relaciona com outros instrumentos de gestão do desempenho. n Os objetivos da entrevista de avaliação do desempenho. n Estratégia empresarial e políticas de RH.
Blended Global
Pré-avaliação online
Lidar com as situações difíceis na entrevista de avaliação de desempenho Estabelecer um clima positivo. Conhecer as diferentes atitudes de comunicação, influência e negociação. Lidar com as situações difíceis relacionadas com a empresa. Lidar com problemas de interação entre o gestor e o colaborador. Liderança e acompanhamento do desempenho Compreender a necessidade de acompanhar
o desempenho dos colaboradores: o líder enquanto Coach.
Aplicação das 6 etapas do método MENTOR.
Desenvolver e manter competências
n Planear as necessidades da sua equipa e antecipar
Situar o contributo da competência na prossecução
n Facilitar o desenvolvimento individual de competências.
Avaliar o grau de domínio das competências.
os recursos necessários.
3 dias de Formação Presencial
3 módulos e-learning
Compreender a importância do feedback do líder.
n Avaliar o capital de competências da sua equipa.
dos objetivos.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
3 Alinhar os objetivos individuais com os valores e objetivos da empresa n Dar consistência ao modo como gere o seu negócio, os seus objetivos pessoais e os objetivos da sua equipa. n Definir um quadro de referência para os objetivos da sua equipa.
u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n enfoque no desempenho: reflexão individual e orientação do consultor; n “FreeFly West”: estudo de caso, exercícios a pares e role-plays; n como um gestor responsável conduz uma entrevista de avaliação de desempenho: os limites da gestão por objetivos; n fazendo o caminho através da avaliação: jogo de formação sobre os aspetos-chave a entrevista de avaliação.
n Fomentar a aprendizagem organizacional.
do desempenho: o que quer dizer “competente”?
Conceber planos de desenvolvimento individuais
n Planos de ação individuais e coletivos.
e coletivos.
5 Controlar o risco de gestão associado à situação de avaliação n Os limites da gestão por objetivos. n Como identificar situações de risco e evitá-las. n Fontes de regulação e responsabilidade da gestão. n Reter bons colaboradores e manter o seu grau de compromisso com a empresa: novas relações no interior da empresa.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas IVA Ref.ª 03-A-8512 1200 € +à taxa em vigor
Lisboa 14 abril a 4 de maio (online) + 5 e 6 de maio (presencial) + 7 a 23 de maio (online)
Formação também agendada em
Lisboa 17 de set. a 1 de outubro (online) + 2 e 3 de outubro (presencial) + 4 a 24 de outubro (online)
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
121
+ 5 módulos eLearning de 3 horas (Total: 17h)
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 3A Gestão do capital humano
Técnicas de recrutamento e seleção Aprenda a selecionar com sucesso
u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n definir perfis de competências; n utilizar as fontes de recrutamento (online/papel) mais adequadas ao objetivo da seleção; n identificar para cada contexto os instrumentos de avaliação mais adequados; n conduzir entrevistas de seleção; n apresentar a informação obtida, no decurso do processo avaliativo, de forma integrada e objetiva. u Para quem? n Gestores que pretendam adquirir conhecimentos e experiência nas áreas do Recrutamento e seleção. n Técnicos de Recursos Humanos. u Como? n Pedagogia ativa, centrada em exercícios práticos, baseado em situações reais inspiradas nas necessidades colocadas pelos participantes. n Durante o curso os participantes preparam e realizam um processo de recrutamento e seleção supervisionado pelo formador.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 03-A-1030
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
2 Utilizar o Social Media Recruitment na seleção de candidatos n Conhecer as principais soluções de recrutamento online (nacionais e internacionais). n Prospeção nas Redes Sociais profissionais. n Complementaridade com os outros meios (papel/online). n Estratégias de recrutamento no LinkedIn. n Barra de Estado. n Separador Emprego. n Grupos. Programa n Página de Empresa. 1 Estabelecer um plano de recrutamento e seleção eficaz n Pré seleção de candidaturas e análise curricular. n Conhecer as várias etapas envolvidas num processo de recrutamento 3 Selecionar as medidas e seleção. de avaliação mais adequadas n Conhecer os aspetos críticos n Conhecer os diferentes instrumentos das funções. de avaliação. n Identificar perfis de competências, n Testes de inteligência e aptidão. em contextos competitivos. n Testes de personalidade.
Selecionar de forma eficaz pressupõe o domínio de técnicas, bem como a utilização de um conjunto de instrumentos que confiram objetividade e rigor ao processo avaliativo, evitando desta forma a subjetividade inerente à condição humana. Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para desenvolver processos de recrutamento e seleção de forma rigorosa e alinhada com as necessidades da organização.
”
Lisboa 10 e 11 de abril
n Provas de grupo e role-plays. n Conhecer o âmbito de aplicação. n Conhecer as vantagens e limitações
da sua utilização.
n Identificar os instrumentos mais
adequados tendo em conta o perfil de competências.
4 Apresentar os resultados de forma integrada, objetiva e completa n Saber analisar a informação recolhida de forma e utilizá-la na tomada de decisão. n Conhecer os principais erros de avaliação. n Redigir relatórios síntese com base na informação recolhida. n Evitar erros na apresentação dos candidatos finalistas.
Lisboa 25 e 26 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Praticar a entrevista de seleção
Dominar a técnica de avaliação de competências e potencial u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n identificar perfis de requisitos; n aprofundar percursos profissionais; n diagnosticar motivações; n conduzir entrevistas de seleção; n interpretar a informação recolhida no decurso da entrevista. u Para quem? n Gestores responsáveis pela seleção de colaboradores para as suas equipas. n Técnicos e Especialistas de recursos humanos com intervenção na área de recrutamento e seleção. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n situações reais inspiradas nas necessidades colocadas pelos participantes; n análise de casos em subgrupos; n debates dirigidos com participação ativa do grupo; n simulações com análise em vídeo.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
4 Apresentar os resultados de forma objetiva e completa n Saber analisar a informação recolhida e utilizá-la na tomada de decisão. n Conhecer os principais erros de avaliação. 5 Simular entrevistas de Seleção.
”
Lisboa 19 e 20 de maio
Lisboa 30 e 31 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
122
Ref.ª 03-A-336
790 €
“
2 Avaliar com recurso à Entrevista Entrevistar implica muito mais do que intuição e bom senso. n Conhecer as principais etapas Esta atividade crítica, pela sua e objetivos da Entrevista de seleção. importância e pela sua dificuldade, n Saber formular perguntas, que constitui um momento chave para permitam validar competências uma seleção eficaz. e avaliar o potencial. Este curso permite-lhe dominar as n Analisar motivações e expectativas técnicas de entrevista, fundamentais dos candidatos. para validar competências e avaliar n Reconhecer a adequação entre o potencial. as competências definidas e os comportamentos manifestados Programa durante a entrevista. 1 Identificar os requisitos n Saber diferenciar no candidato necessários à preparação a imagem e a realidade. da entrevista de seleção 3 Reconhecer o papel n Conhecer os aspetos críticos do Entrevistador na gestão das funções. da interação n Identificar necessidades atuais n A importância do comportamento e futuras. do entrevistador na concretização n Saber identificar perfis de requisitos. dos objetivos da entrevista. n Conhecer os principais erros n Atuar de forma empática, mas firme. associados ao improviso. n Adotar uma postura facilitadora n Conhecer as vantagens e limitações da comunicação com o avaliado. da Entrevista enquanto instrumento n Saber ultrapassar a subjetividade de avaliação. inerente à condição humana.
Ficha de inscrição pág. 269
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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão do capital humano 3A
Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos Testes de inteligência, de aptidões e de personalidade u Para Quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir entre testes de inteligência, de aptidões específicas e questionários de personalidade; n escolher baterias de testes psicológicos ajustadas aos perfis de exigências das funções; n conduzir sessões de aplicação de testes psicológicos; n cotar e interpretar os resultados dos testes. u Para Quem? Psicólogo(as), alunos finalistas do 2º ciclo de Psicologia e profissionais com formação superior na área das Ciências Sociais e Humanas, que trabalhem em Departamentos de Recursos Humanos. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n exposições temáticas, exercícios práticos e estudo de casos baseados na realidade profissional dos participantes; n testes psicológicos que permitem aos participantes lidar com os vários materiais que os constituem e se treinem na sua utilização: escolha, aplicação, correção e interpretação; n simulações de aplicação de testes; n realização de exercícios práticos de cotação de testes psicológicos e de interpretação dos resultados obtidos.
“
2 Escolher testes psicológicos Este curso pretende desenvolver ajustados às necessidades as competências necessárias para da avaliação uma correta escolha, aplicação, interpretação e rentabilização n Escolher testes de acordo de testes psicológicos que avaliam com o perfil de competências. inteligência, aptidões e personalidade, n Saber escolher testes psicológicos orientados para a área de Gestão de qualidade através da análise de Recursos Humanos. das qualidades métricas: sensibilidade, validade e fidelidade. Programa n Otimizar a aquisição de testes quando perante restrições 1 Utilizar testes psicológicos orçamentais. no âmbito da avaliação de profissionais 3 Aprender a conduzir uma sessão n Compreender o conceito de testes psicológicos de inteligência, de aptidão n Considerar aspetos éticos e de personalidade. e deontológicos: o consentimento n Conhecer testes que abrangem informado, a utilização de material as três áreas de avaliação: com copyright, o feedback ao sujeito inteligência, aptidões específicas avaliado. e personalidade. n Compreender outros aspetos a considerar, antes, durante e depois da sessão de testes psicológicos.
”
3 DIAS 21 horas Ref.ª 03-A-526
990 €
Formação também agendada em
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
Lisboa 24 a 26 de fevereiro
4 Cotar e interpretar os resultados dos testes psicológicos n Identificar o material necessário para a cotação e registo dos resultados. n Conhecer o conceito e significado das normas e dos resultados padronizados. 5 Saber analisar a informação recolhida e utilizá-la como auxiliar na tomada de decisão n Ponderar e comparar os resultados obtidos nos testes psicológicos com o perfil de competências.
Lisboa 17 a 19 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Trabalhar no estrangeiro
Comunicação, liderança, globalização: como adaptar-se a outras culturas
u Para quem? n Empresários, gestores, executivos e quadros internacionais ou que se preparem para a internacionalização. n Todos os que tenham contactos e viagem por outras culturas. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n exposições e sínteses teóricas e explicativas dos conceitos e dimensões do Modelo 5D©; n exercícios individuais e em grupo; n estudo de casos para aplicação do Modelo 5D©; n jogo pedagógico de simulação de expatriação noutra cultura.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-A-683
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
”
Lisboa 16 e 17 de janeiro
Lisboa 26 e 27 de maio
Lisboa 23 e 24 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
© Cegoc 2014
International
3 O internacional: mistura A formação Trabalhar n Indulgência vs Restrição do semelhante e do diferente no Estrangeiro ajudá-lo-á (nova dimensão). a compreender as diferenças n Problemas comuns nas situações n Posicionamento relativo dos Países culturais e o seu impacto na gestão: multiculturais. no Modelo 5D©. • conheça o modelo 5D© de Hofstede; n Os Estereótipos e Preconceitos. n Cultura Portuguesa em comparação • saiba como liderar e comunicar com outras culturas. n Mal-entendidos, conflitos noutra cultura; e problemas relacionais e culturais. 7 Compreender as diferenças • conheça os seus valores culturais culturais e suas consequências 4 Cultura Nacional e Software e os valores e crenças de outras para a gestão Mental Coletivo culturas; n Pontualidade, Autoridade, Poder; n Níveis de Programação Mental. • aprenda a adaptar-se e a gerir Eu e Nós. n Valores e Crenças. o choque cultural. n A aversão ao conflito e a necessidade 5 A cultura como determinante de controlo da incerteza. Programa da perceção da realidade: n Estilos de Comunicação n Autodiagnóstico do Software 1 Compreender a globalização nas diferentes culturas. Mental Individual. e a internacionalização: n Necessidade de regras e conforto conceitos e tendências. n Comparação do resultado individual emocional. com o resultado médio da cultura 2 Antes de internacionalizar: n Exteriorização de emoções; toque portuguesa. compreender o conceito físico; aproximação. n Comparação entre o Programa de cultura n Perda da face, culpa e vergonha. Mental Individual e o Programa n Principais problemas n Competição e cooperação. Mental Coletivo dos Países da Internacionalização n Imagens mentais das organizações: de Interação. e da Expatriação. crenças, atitudes e comportamentos © 6 O modelo 5D : descrever n Fases da Internacionalização. no seio das organizações a realidade a partir de cinco nas diferentes culturas. n O choque cultural: como lidar com ele. dimensões: n Interação das dimensões culturais. n Jogo pedagógico de compreensão n Distância ao Poder (PDI). das diferenças culturais 8 Conhecer e viver outro País n Individualismo vs. Coletivismo (IDV). e dificuldades dos expatriados. n Masculinidade vs. Feminilidade (MAS). n Antes de viajar. n Nível 1 e 2 da cultura. n Cuidados a ter. n Evitação da Incerteza (UAI). n Diferenças entre Cultura Nacional e Cultura organizacional. n Orientação Temporal (CDI).
Consulte todas as informações em
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
www.cegoc.pt
21 319 19 60
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u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n compreender as origens da(s) cultura(s) e as diferenças culturais; n conhecer o Modelo 5D©; n aumentar a sensibilidade às diferenças culturais; n melhorar a capacidade de comunicação intercultural; n compreender as consequências da cultura e das diferenças culturais na gestão e nos comportamentos do dia-a-dia.
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 3B
Direito do trabalho e relações laborais
Gestão do contrato de trabalho
O essencial do atual código do trabalho e legislação complementar u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dispor de uma abordagem clara e estruturada da legislação laboral (atual código de trabalho); n adquirir um método de análise e de reflexão sobre os temas da legislação laboral; n dominar a redação das cláusulas do contrato de trabalho e a gestão dos empregos subordinados a contratos a termo; n dominar as regras jurídicas relativas ao tempo de trabalho; n vigiar a execução conforme do contrato (ausências, sanções, modificação); n reduzir os riscos jurídicos ligados à rutura do contrato. u Para quem? n Responsáveis pela Gestão de Pessoal. n Todos os colaboradores do serviço de pessoal de grandes e médias empresas. n Assistentes ou secretárias de pequenas e médias empresas que tenham de secundar os seus dirigentes nas questões da gestão administrativa de pessoal. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n aspetos práticos e concretos: exposições temáticas e debate; n ilustração com exemplos e casos; n análise de situações apresentadas pelos participantes.
4 DIAS 28 horas
2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €
”
Lisboa 7 a 10 de abril
n Cessação com justa causa/a ação
disciplinar.
n As particularidades do despedimento
com justa causa: - papel do departamento dos Recursos Humanos; - o relevo da prova inicial; - as consequências económicas do despedimento ilícito. n A cessação do Contrato de Trabalho que credita direito a indemnização por antiguidade: - créditos de cálculo; - impacto fiscal. 7 O contrato de trabalho e a proteção social n Missão da Segurança Social e condições de atribuição dos benefícios. n No desemprego. n Na doença. n Na parentalidade. n Na velhice. 8 Saúde e segurança no contexto do contrato de trabalho n Princípios gerais. n Obrigação do Empregador no início e na vigência do Contrato. n Funcionamento dos Serviços de Saúde e Segurança.
9 As relações coletivas do trabalho n Os Empregadores e os Trabalhadores. n Processo de negociação
de Convenção Coletiva.
n Os Contratos Coletivos de Trabalho
(CCT).
n O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). n O Acordo de Empresa (AE).
10 O incumprimento da regulamentação do contrato de trabalho n A relação com a ACT. n As contra-ordenações laborais. n A relação com os Tribunais de Trabalho. n Sanções: - económicas; - acessórias.
Lisboa 13 a 16 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
124
Ref.ª 03-B-151
1100 €
“
3 Vicissitudes do contrato/desvios Este Curso permite a aquisição ao princípio da contratualização e/ou desenvolvimento de conhecimentos essenciais n Mobilidade funcional. e necessários à gestão diária n Mobilidade geográfica. dos Contratos de Trabalho. n Pactos de não concorrência/pactos Dirigido aos profissionais que fazem de permanência e a liberdade o interface entre os trabalhadores, contratual. a empresa e as entidades oficiais 4 A organização do tempo externas, esta formação permitirá de trabalho/gestão dos tempos ao participante enquadrar os vários de prestação problemas nas atuais formulações do Código e encontrar respostas n O tempo contratualizado – período racionais e satisfatórias seja na normal de trabalho e a sua prestação escolha do Contrato, na organização ao Empregador. do tempo ou na elaboração de textos n Horário de trabalho: pertinentes à gestão dos Contratos - fixo; de Trabalho. - flexível; - em regime de adaptabilidade: Programa individual; grupal; 1 O contrato de trabalho enquanto - isenção de horário; fonte de direitos e obrigações - banco de horas: horário concentrado. n Caracterização do Contrato n Como organizar e implementar um de Trabalho e da relação laboral. horário em regime de adaptabilidade: n O princípio da boa-fé. - vantagens do regime; - o trabalho suplementar. n O princípio da colaboração na produtividade. 5 Inexigibilidade de prestação n O princípio da colaboração laboral na promoção humana, profissional n Férias. e social do Trabalhador. n Faltas. n Responsabilidade ético/social n Licença: do Empregador. - sem vencimento; n Os direitos de personalidade - parental. em ambiente de trabalho. 2 A gestão do contrato de trabalho 6 As formas de cessar o contrato de trabalho n Escolha e celebração do Contrato. n Por iniciativa do Empregador: n Contrato regra / de duração indeter- justa causa; minada: - despedimento coletivo; - contrato a termo; - extinção do posto de trabalho; - contrato de trabalho a tempo - inadaptação. parcial; n Por iniciativa do Trabalhador: - contrato de trabalho em regime - justa causa; de comissão de serviço; - despedimento coletivo. - contrato de trabalho em regime n Por acordo: de teletrabalho; - com direito ao subsídio - contrato de trabalho intermitente; de desemprego; - contrato de trabalho temporário/ - com direito indemnização /contrato de utilização de trabalho por antiguidade. temporário. n Por factos objetivos estranhos n A gestão das particularidades, riscos à relação laboral. e vantagens de cada modalidade.
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Direito do trabalho e relações laborais 3B
Código Contributivo
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer o quadro normativo da Segurança Social e identificar os direitos e obrigações dos contribuintes da Segurança Social; n conhecer os pressupostos da base de incidência contributiva e o seu impacto nas remunerações e complementos salariais; n compreender o quadro contra-ordenacional do código contributivo e os efeitos do incumprimento da obrigação do contribuinte. u Para quem? n Diretores de RH. n Responsáveis dos departamentos administrativo e de pessoal. n Técnicos de RH. n Assessores jurídicos. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n exposições temáticas sobre o Código contributivo da Segurança Social; n exemplos práticos; n análise e discussão de situações apresentadas pelos participantes.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 03-B-827
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
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O conhecimento do Código n Parcelas da remuneração sujeitas n Regime especial contributivo dos Regimes Contributivos à incidência, parcialmente isentas da pré-reforma. do Sistema Previdencial e excluídas. 5 Regime contributivo de Segurança Social tem hoje n Consequências para empresas dos trabalhadores independentes uma importância central na vida e trabalhadores. n Regime único de proteção. dos cidadãos e das organizações, 3 Regime contributivo n Obrigações contributivas e isenções. tanto mais que diariamente dos trabalhadores por conta é questionada a sustentabilidade n Escalões de rendimento. de outrém desses sistemas. Neste quadro, n Taxas contributivas. n Trabalhadores abrangidos, os profissionais das áreas jurídica n Consequências para empresas especialmente abrangidos e excluídos. e de gestão de pessoas devem que contratam trabalhadores ter um conhecimento prático n Obrigações procedimentais. independentes. e fundamentado, das regras que n Contribuições e quotizações. 6 Políticas ativas de emprego presidem à quotização, contribuição, n Cálculo da taxa contributiva global. fins e objetivos da Segurança Social. n Incentivos através de redução n Agravamento e desagravamento das das contribuições. Este curso permite a compreensão taxas contributivas - em função de: e domínio de noções à partida 7 Incumprimento das obrigações - tipo de contrato; complexas, assim como a sua contributivas - tipo de trabalhador; transformação em regras n O novo quadro contra-ordenacional. - idade do trabalhador. conhecidas e com as quais n Efeitos do incumprimento. os participantes estejam 4 Regime contributivo familiarizados, simplificando dos trabalhadores de categorias n Sanções e coimas. as suas tarefas diárias. n Extinção da obrigação contributiva ou situações especiais vencida. ou específicas Programa n Regime especial contributivo do trabalho intermitente. 1 Enquadramento legal n Regime especial dos trabalhadores n Bases normativas. no domicílio. n Relação jurídica de vinculação n Regime contributivo dos membros e Relações jurídica contributiva. dos órgãos estatutários das pessoas 2 Bases de incidência contributiva coletivas e entidades equiparadas. n Componentes da remuneração n Regime especial contributivo incluídas no alargamento da base dos contratos de muito curta de incidência. duração.
”
Lisboa 27 e 28 de janeiro
Lisboa 9 e 10 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Segurança e saúde no trabalho
Os pontos-chave das obrigações da organização em matéria SST u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os princípios e conceitos associados à Segurança e Saúde no Trabalho; n identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho; n referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las. u Para quem? Responsáveis de RH, Encarregados de segurança e outros técnicos que assumem, ou partilham, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes; n análises e reflexões conduzidas a partir dos principais textos legislativos de SST.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
”
Programa
1 Identificar os princípios, conceitos e principal legislação associada à Segurança e Saúde no Trabalho n Os princípios gerais de prevenção e os principais conceitos. n Os principais requisitos legais e normativos. Porto 27 e 28 março
2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho n A noção de perigo grave e iminente e o exercício do direito de alerta e retirada. n Os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores. n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores. n Os acidentes de trabalho: - a diferença entre acidente de trabalho/de trajeto e doença profissional. - a declaração e o acompanhamento do acidente. - os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho. 3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas n Os registos e afixações obrigatórias. n Os controlos e verificações periódicas.
Lisboa 31 de março e 1 abril
Lisboa 27 e 28 outubro
n O regulamento interno
e as instruções de trabalho.
n Documentação obrigatória
(avaliação de riscos profissionais, relatório anual das atividades…).
4 Gerir as relações com as instâncias implicadas na prevenção e segurança n A Comissão SST: domínios de competência. n As informações e as consultas obrigatórias à Comissão SST. n Os meios da comissão. 5 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho. 6 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades. Porto 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
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Ref.ª 06-A-400
790 €
“
Como podemos reduzir os riscos profissionais e a exposição dos colaboradores a problemas de saúde e doenças profissionais? Cumprimos a legislação de segurança e saúde no trabalho? A conformidade jurídica não é suficiente mas constituí uma passagem obrigatória. Este curso permite-lhe conhecer e aplicar as principais obrigações legais do empregador em matéria de SST de modo a assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade.
© Cegoc 2014
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21 319 19 60
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 3B Direito do trabalho e relações laborais
Código do trabalho
SELLER
u Porquê? n O conhecimento do Código do Trabalho, a identificação dos seus princípios e regras basilares nas quais assenta, o início, vigência e cessação do Contrato de Trabalho passando pelo inestimável conhecimento da organização racional e inteligente dos tempos de trabalho, são hoje ferramentas imprescindíveis e competências absolutamente necessárias. n A aplicação criteriosa e imaginativa das soluções legais, hoje múltiplas e variadas, são recursos essenciais para distinguir a sua Empresa pela qualidade do relacionamento humano, do nível da sua competência e da racionalidade dos seus procedimentos. n Tais as propostas e objetivos do presente Curso: - prático, formativo e informativo; - sobre o mundo da legislação laboral. u Para quê? No final da formação os Participantes estarão aptos a compreender a utensilagem e institutos legais tendentes a racionalizar a contratação, os tempos de trabalho ou reorganizar/remodelar/aplicar práticas e procedimentos que transformem a legislação laboral num incentivo à economia da Empresa e ao bem estar dos Trabalhadores. u Para quem? n Gerentes e Administradores. n Diretores de Recursos Humanos. n Chefias de Departamentos que pretendam reinventar o seu capital humano e atingir elevados patamares de competitividade. u Como? Através de um diálogo interrogativo, de propostas práticas alternativas à rotina; de apresentação de soluções dirigidas à inteligência e racionalidade das práticas gestionárias dos Contratos de Trabalho e das Empresas, compaginadas com as soluções que o texto da lei (Código do Trabalho) põe à disposição de quem dele tenha um bom e adequado conhecimento.
4 DIAS 28 horas
2ªinsc. 650 € 3ªinsc. 600 €
1 Código de trabalho n Princípios fundamentais do direito de trabalho. n O contrato de trabalho e a relação laboral centro dos princípios do código de trabalho. n O contrato de trabalho enquanto contrato de interesse público e a imposição de direitos e deveres das partes. n Os direitos de personalidade em ambiente de trabalho: - o direito à opinião, à integridade física e moral; - o direito à reserva da intimidade da vida privada; - o direito à igualdade e à não discriminação; - proibição do assédio.
5 O impacto económico resultante de cada uma das modalidades no custo do trabalho.
n A ilicitude do despedimento. n Consequências económicas
da ilicitude do despedimento. 6 As faltas ao trabalho/o dever 12 Os acidentes de trabalho de assiduidade e de pontualidade e as ações judiciais: alterações e consequências n Noção de absentismo. Atrasos. Caracterização das faltas n Noção de acidente de trabalho. e suas consequências: n A possibilidade expressa por vontade económicas e disciplinares. das partes de haver aumentos n Feriados e pontes. nas indemnizações. n As indemnizações por danos morais 7 As Licenças e não morais. n Sem vencimento; n A garantia do cumprimento. n Parental: - caracterização da proteção 13 As contraordenações laborais. da parentalidade 14 A retribuição da prestação - licenças iniciais: obrigatórias; laboral exclusivas; partilhadas. n O preço do trabalho: - licenças complementares. - princípios inerentes à retribuição; n Reforço da Segurança Social - o princípio “para trabalho igual na proteção da parentalidade; salário igual”. 2 Regras da contratação 8 Férias, feriados e pontes n Conceito de retribuição no código n No Contrato de Trabalho por tempo n O regime de férias na contratação do trabalho: indeterminado. superior a 1 ano: - retribuição base; n No Contrato a Termo: justificação; - a cessação do contrato - outras prestações. duração; compensações. e o cálculo das férias; n A retribuição mínima mensal n Nos outros tipos de contrato: - o impedimento prolongado garantida. - em regime de comissão de serviço; e o efeito nas férias. n Retribuição pecuniária e retribuição - em regime de trabalho temporário; em espécie. - no contrato de trabalho intermitente; 9 Categorias especiais de trabalhadores n Retribuição certa, variável ou mista. - no contrato de trabalho a tempo n Estrangeiros. parcial; n Os subsídios: - no contrato de trabalho temporário/ n Estudantes. - de Férias; /utilização de trabalho temporário. - de Natal; n Reformados. - outros; n Deficiente. 3 As alterações ao objeto - cálculo e momento de pagamento. do contrato de trabalho n Menores. n Retribuição em situações especiais: n Definição das alterações relativas 10 A cessação do contrato - isenção de horário de trabalho; ao objeto do contrato de trabalho. de trabalho - trabalho noturno; n Funções exigíveis aquando n Caducidade - trabalho por turnos; da alteração do objeto do contrato n Denúncia - trabalho suplementar; de trabalho. n Por iniciativa do Empregador: - exercício de funções afins n Retribuição devida quando existe - com justa causa; ou funcionalmente ligadas. alteração do objeto do contrato por razões objetivas: de trabalho. n Pagamento da retribuição despedimento coletivo; - cálculo da retribuição horária. n Categoria profissional e alterações despedimento por extinção do objeto do contrato de trabalho. n Data, local e forma de pagamento do posto de trabalho; - o recibo; despedimento por inadaptação. 4 A duração da prestação laboral - os descontos e compensações; n Organização do tempo de trabalho n Por iniciativa do Trabalhador: n A falta de pagamento créditos e o princípio da compatibilização - com justa causa: violação laborais da vida profissional com a vida das garantias legais; pessoal e familiar. convencionais do trabalhador. n O registo dos tempos de trabalho. n A cessação do Contrato de Trabalho e as situações de direito n Realizar a pré-seleção. a indemnização por antiguidade. n O regime da flexibilidade e o regime da adaptabilidade: individual e grupal. n Critério de cálculo. n Outras formas de organizar o tempo 11 Despedimento com justa causa de trabalho e suas vantagens: n O conceito de justa causa. - banco de horas; n Quais as situações em que se pode - horário concentrado; alegar justa causa. - o contrato de trabalho intermitente. n A opção pela não integração n O trabalho suplementar: na empresa através do Tribunal - a laboração contínua; quando o regresso for prejudicial - trabalho por turnos; à atividade empresarial. - trabalho noturno. Lisboa 17 a 20 de fevereiro
Porto 17 a 20 de março
Lisboa 2 a 5 junho
Lisboa 16 a 19 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
126
Ref.ª 03-B-544
1100 €
Programa
Ficha de inscrição pág. 269
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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão da formação
3C
A gestão da formação com valor acrescentado Realizar uma formação que “conte”
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n reconhecer a formação como um investimento estratégico na organização; n identificar os fatores críticos de sucesso para realizar uma formação que “conte”; n comprometer-se a facilitar e apoiar a aprendizagem e a reforçar a transferência da formação dos formandos. u Para quem? Dirigido a Responsáveis Operacionais, Técnicos e Assistentes de RH, Gestores da Formação e Gestores de RH. u Como? n Neste curso utilizamos uma pedagogia ativa baseada em estudos de caso, exercícios, debates e partilha de experiências. n Os participantes têm ainda a possibilidade de validar os seus processos de gestão da formação, através da prática de benchmarking e de reflexões individuais e de grupo.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
MEDIR O VALOR DA FORMAÇÃO ATRAVÉS DO IMPACTO NA PERFORMANCE: TRANSFERÊNCIA DA FORMAÇÃO.
n Compromisso das pessoas/
/formandos: - envolver-se pessoalmente no processo de formação percebendo 4 Caracterizar o conceito os benefícios do mesmo de transferência da formação. e participando na sua construção; 5 De que depende a transferência - estabelecer um contrato da formação? da construção com a chefia, através da definição de uma cadeia de compromisso de objetivos/ações e da criação nos vários níveis da organização de condições para a transferência Programa da formação; n Ponto prévio: quais os fatores que RECONHECER O PAPEL DA FORMAÇÃO devem estar presentes na construção ser proativo na identificação NO CUMPRIMENTO DA ESTRATÉGIA de um compromisso? (a) sentido de das barreiras e catalisadores DA ORGANIZAÇÃO. propósito; (b) participação nas metas; da transferência da aprendizagem; 1 Clarificar a estratégia de negócio (c) meios. - manifestar as competências e identificar os seus fatores adquiridas na formação. n Compromisso da Gestão de topo: críticos de sucesso - valorizar e promover a função n Compromisso do Gestor da formação: n Compreender o meu setor: formação enquanto portadora - assumir o papel de consultor o que desejam os clientes? de valor na gestão de ativos da Organização; Quais são os principais concorrentes intangíveis (pessoas, - introduzir inovação nas práticas, e como é que eles se posicionam? competências e conhecimento); metodologias e instrumentos Quais as tendências de evolução - integrar os resultados da formação de gestão da formação, gerando do setor – oportunidades e ameaças? nos resultados da Organização, aprendizagens que ousem ir n Auditoria à posição competitiva: numa lógica de melhoria contínua. “Beyond Knowledge®”e que como aportamos valor aos clientes? promovam uma melhor n Compromisso das Chefias diretas: Quais as vantagens competitivas? adaptabilidade, agilidade, - assumir a formação como Qual a sustentabilidade do modelo dinamismo e abertura a novas um dos recursos fundamentais de negócio? conceções da realidade; para a melhoria dos resultados n A proposta de valor: como podemos das equipas e dos processos; - conceber e organizar programas sistematicamente procurar novas formativos que potenciem - utilizar os diferentes elementos oportunidades de negócio? a transferência da aprendizagem de GRH como inputs e outputs Quais os fatores que determinam e consequentemente o alcance do processo formativo; a inovação e o pioneirismo no setor? dos resultados; - definir e avaliar as competências - comunicar à Organização a desenvolver, os resultados 2 Potenciar e alcançar resultados os impactos da formação a atingir e identificar os gaps organizacionais: a proposta nos resultados. – necessidades de formação; de valor da formação - estabelecer um contrato com n Medição do valor das organizações os colaboradores/formandos, na era do conhecimento: o papel APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: através da definição de objetivos/ e a relevância dos ativos intangíveis. /ações e da criação de condições n A gestão do conhecimento + 1 MÓDULO DE ELEARNING para a transferência da formação; e das competências como fator acompanhar a implementação n Diagnosticar necessidades de competitividade. do contrato, desenvolvendo ações para o plano de formação. n Papel da formação na inovação. que minimizem as eventuais n Clarificar os impactos da formação barreiras à transferência para o negócio, para as operações, da formação; para as equipas e para as pessoas. - integrar os resultados da transferência da aprendizagem 3 Criar sinergias entre a gestão na gestão quotidiana e nos da formação e outros elementos resultados da Organização. da GRH n Gestão por competências. n Avaliação e gestão de desempenho. n Gestão de carreiras.
”
Porto 10 e 11 de fevereiro
Lisboa 6 e 7 de março
Porto 22 e 23 de setembro
Lisboa 29 e 30 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
127
Ref.ª 03-C-999
790 €
“
Até a formação mais inspiradora é inútil quando o participante não faz algo diferente de seguida. Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para potenciar e alcançar os resultados pretendidos, através uma cultura de aprendizagem e inovação.
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21 319 19 60
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 3C Gestão da formação
Formar com talento
Preparar e animar uma sessão formativa A dinamização de uma sessão formativa vai além da realização de uma apresentação utilizando o suporte dos slides. A formação implica colocar em perspetiva a aprendizagem dos formandos. Este curso permite-lhe conhecer alguns facilitadores do processo de aprendizagem e assim ajustar métodos e técnicas às necessidades das suas sessões formativas.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n transmitir mensagens claras; n utilizar técnicas de questionamento com confiança; n criar dinâmicas de grupo positivas desde o início da sessão, estimulando o desejo de aprender do grupo; n dominar técnicas de apresentação; n adaptar-se aos diferentes estilos de aprendizagem dos participantes; n utilizar os suportes de apoio à formação.
u Como? n Sistematização dos conteúdos eLearning e treino prático de competências comportamentais. n Aprofundamento de alguns conteúdos (como a gestão do grupo, o treino de voz, etc.). n Serão feitas autoscopias (simulações) cujo objetivo é que o participante tenha consciência das competências a trabalhar e constate a sua evolução.
u Para quem? n Formadores ocasionais que procuram desenvolver e treinar as suas competências para desenvolver sessões formativas a grupos de pessoas na empresa. n Formadores Certificados que desejam treinar ou reforçar as suas competências para a prática formativa.
Programa
5 módulos e-learning
n Escolher técnicas flexíveis.
Evitar algumas armadilhas e adotar os comportamentos
n Utilizar auxiliares pedagógicos. n Animar uma sessão de formação.
Avaliar o que se aprendeu na formação. Identificar tipos e métodos de avaliação. Personalizá-los para se adequarem aos seus objetivos. Avaliar o que se aprendeu durante a formação. Interpretar a avaliação do grau de satisfação dos formandos, para que possa tomar medidas corretivas.
de informação.
n Começar e acabar uma sessão. n Comunicar eficazmente com o grupo. n Blended Learning: dirigir uma aprendizagem mista.
4 Combinar o eLearning com a aprendizagem em sala de formação.
n Encontrar a postura certa relativamente ao grupo.
1 Começar o curso de formação com o pé direito
n Cumprir as regras dos 4P para construir boas relações.
n As cinco perguntas dos participantes.
n Dirigir sessões com conteúdos aos quais as pessoas
n Técnicas para os participantes se apresentarem. n Colocar os participantes em situação de aprendizagem.
oferecem resistência.
2 Como é que os adultos aprendem? n Os quatro pilares da verdadeira aprendizagem:
“Cegos Way of Learning®”.
n Variar as técnicas de formação.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
n Motivar os participantes e estimular a retenção
n Lidar com situações difíceis durante uma sessão
2 dias de Formação Presencial
Conceber e utilizar diapositivos em formação. Utilizar apresentações de diapositivos de forma eficaz e evitando armadilhas. Identificar as mensagens pertinentes a transmitir. Reforçar o impacto das mensagens com boas ilustrações. Utilizar melhor as apresentações de diapositivos na formação.
Blended Global
Gerir participantes difíceis.
mais eficazes.
Animar uma ação de formação Adaptar o seu estilo de formação. Criar um ambiente que facilite a aprendizagem, gerindo a dinâmica do grupo. Servir-se de técnicas de formação adaptadas a grandes grupos. Ter mais à-vontade nas sessões de formação, gerindo melhor as emoções.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
3 Quinze técnicas de formação
Gerir situações de formação difíceis.
Como aprendem os adultos Compreender os fatores envolventes facilitadores da aprendizagem. Identificar princípios básicos da compreensão e da memorização. Conhecer várias estratégias de aprendizagem.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) IVA Ref.ª 03-C-8511 1100 € +à taxa em vigor
Lisboa 12 de março a 13 de abril (online) + 14 e 15 de abril (presencial)
Lisboa 3 de setembro a 5 de outubro (online) + 6 e 7 de outubro (presencial)
128
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO Gestão da formação 3C Ciclo
Formação pedagógica inicial de formadores
u Para quem? Todos os que pretendam desenvolver e/ou reforçar os seus conhecimentos e competências pedagógicas para realizar ações de formação para adultos. De acordo com a Portaria nº 214/2011 de 30 de Maio, associados ao nível de qualificação escolar: n deve ter preferencialmente uma qualificação de nível superior; n não pode ter qualificações inferiores ao 9º ano de escolaridade. u Como? n Ao longo da formação os formandos poderão testar as diferentes modalidades pedagógicas e complementarmente refletir sobre os aspetos teóricos e metodológicos trabalhados. n Cada formando elaborará um Plano de Desenvolvimento (a partir do feedback da autoscopia inicial) que orientará a sua progressão ao longo da formação. n Cada módulo contemplará atividades práticas: momentos de reflexão individuais e em subgrupos; estudos de caso; jogos pedagógicos e role-plays para treino e desenvolvimento das várias competências. As atividades serão antecedidas de breves exposições de enquadramento e de síntese dos principais aspetos a reter. n Os formandos irão construindo um projeto formativo, no âmbito da sua área de competências, que animarão na fase final (simulação final). Tratando-se de um ciclo de formação homologado pelo IEFP, os participantes, após a ação, com o CERTIFICADO CEGOC DE FORMADOR, poderão requerer junto daquela entidade o CERTIFICADO DE COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICAS, requisito fundamental para o exercício da atividade de formador. u Metodologia de Avaliação A avaliação final dos formandos assenta nos seguintes parâmetros e percentagens: (1) Avaliação Diagnóstica: 10% - Simulação pedagógica inicial (2) Avaliação Sumativa - Objetivos Pedagógicos: 30% - Competências Pedagógicas: 30% - Projeto de Intervenção: 30%
6 DIAS 42 horas + 48 horas à distância
Total de 90 horas
Ref.ª 03-C-594B
1175 €
2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 21 março a 30 maio Presencial: 3 e 4 abril + 5 e 6 maio + 29 e 30 maio
Lisboa 1 outubro a 28 novembro Presencial: 9 e 10 outubro + 3 e 4 novembro + 27 e 28 novembro
Porto 20 fevereiro a 29 abril Presencial: 6 e 7 março + 31 março e 1 abril + 28 e 29 abril
Porto 19 setembro a 21 novembro Presencial: 2 e 3 outubro + 27 e 28 outubro + 20 e 21 novembro
Formação Blended
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Início online Sessão síncrona
Objetivos específicos 1 Avaliar o perfil de formador face ao contexto geral da Formação Profissional em Portugal 1.1 Caracterizar os contextos/sistemas da Formação Profissional em Portugal. 1.2 Distinguir as competências exigíveis ao formador em função dos sistemas em que intervém. 1.3 Adotar uma perspetiva de autoavaliação relativamente à sua prática. 2 Preparar, dinamizar e avaliar unidades de formação 2.1 Planificar unidades de formação tendo como base as orientações do plano de formação.
2.2 Formular adequadamente os objetivos pedagógicos orientadores da atividade formativa. 2.3 Conceber e aplicar uma metodologia adequada aos objetivos, aos públicos-alvo e ao contexto da formação. 2.4 Desenvolver um dispositivo de avaliação das aprendizagens útil à sua prática pedagógica. 2.5 Utilizar e conceber de forma adequada os recursos didáticos e multimédia na formação, em função da estratégia pedagógica adotada. 2.6 Adequar o processo de aprendizagem à especificidade do individuo adulto.
2.7 Desenvolver uma relação pedagógica eficaz e produtiva em função do grupo de formação. 3 Refletir sobre os sistemas de formação 3.1 Desenvolver uma análise construtiva que possa contribuir para a melhoria dos sistemas de formação, ao nível técnico-pedagógico e/ou organizacional. 4 Estabelecer uma relação pedagógica diferenciada, dinâmica e eficaz, de forma a favorecer a aquisição de conhecimentos e competências, desenvolvimento de atitudes e comportamentos adequados ao desempenho profissional.
Programa O programa do curso é o mencionado no referencial do IEFP para a Certificação de Competências Pedagógicas (CCP). O curso tem a duração de 90h: 3 sessões presenciais (42h: 2+2+2 dias) e 48h online. Este curso também está homologado na Modalidade Totalmente Presencial. Duração/Modalidade
Módulos
Sessão síncrona 6h online 4h presencial
Módulo 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 1.1 - Formador: Contextos de Intervenção (6h) 1.2 - Aprendizagem, Criatividade e Empreendedorismo (4h)
Sessão síncrona 10h presencial
Módulo 2 - SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 2.1 - Preparação e Concretização das Simulações(4h) 2.2 - Análise e Projeto de Melhoria (6h)
Sessão síncrona 10h online
Módulo 3 – RECURSOS DIDÁTICOS E MULTIMÉDIA 3.1 - Exploração de Recursos Didáticos (4h) 3.2 - Construção de Apresentações Multimédia (6h)
Sessão síncrona 10h online
Módulo 4 - PLATAFORMAS COLABORATIVAS E DE APRENDIZAGEM 4.1 - Plataformas: Finalidades e Funcionalidades (4h) 4.2 - Comunidades Virtuais de Aprendizagem (6h)
Sessão síncrona 6h online 4h presencial
Módulo 5 – COMUNICAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE GRUPOS EM FORMAÇÃO 5.1 - Comunicação e Comportamento Relacional (6h) 5.2 - Diversidade no Contexto da Formação (4h)
Sessão síncrona 10h presencial
Módulo 6 – METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS 6.1 - Métodos e Técnicas Pedagógicas (6h) 6.2 - Pedagogia e Aprendizagem Inclusiva e Diferenciada (4h)
Sessão síncrona 10h online
Módulo 7 – OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: DO PLANO À AÇÃO 7.1 - Competências e Objetivos Operacionais (4h) 7.2 - Desenho do Processo de Formação Aprendizagem (6h)
Sessão síncrona 6h online 4h presencial
Módulo 8 – AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO E DAS APRENDIZAGENS 8.1 - Avaliação Quantitativa e Qualitativa (6h) 8.2 - Avaliação: da Formação ao Contexto de Trabalho (4h)
Sessão síncrona 10h presencial
Módulo 9 – SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA FINAL 9.1 - Preparação e Concretização das Simulações (4h) 9.2 - Análise e Prospetiva Técnico-Pedagógica (6h)
1.ª Sessão presencial
online Sessão síncrona
Consulte todas as informações em
2.ª Sessão presencial
online Sessão síncrona
www.cegoc.pt
3.ª Sessão presencial
21 319 19 60
129
u Para quê? Adquirir, atualizar e aperfeiçoar as competências pedagógicas transferíveis para a prática no seu papel de formador.
CURSO HOMOLOGADO PELO I.E.F.P.
Vendas e Negociação Comercial
Gestão de equipas de vendas Ação Comercial
p. 133 p. 135
Desenvolver competências para conquistar e fidelizar clientes: um desafio permanente na Atividade Comercial.
Cátia Silva Responsável das Formações Vendas e Negociação Comercial
Eduardo Simões Responsável das Formações Vendas e Negociação Comercial
Gestão de Equipas de Vendas Nas formações Cegoc, os responsáveis pela força de vendas encontram apoios concretos ao desenvolvimento das competências para liderar e motivar a equipa, preparando os vendedores para obterem resultados. E podem crescer como gestores através do treino da utilização de instrumentos práticos para implementar sistemas de controlo, elaborar planos de vendas, definir e monitorizar objetivos. Ação Comercial Aos vendedores de hoje exige-se que saibam escutar os clientes para oferecer soluções com valor acrescido. Sendo a venda um ofício muito mais rigoroso do que no passado, o desenvolvimento de competências comerciais abrange um largo leque de técnicas de preparação da oferta, comunicação e persuasão. Mas, em mercados altamente competitivos, face a clientes bem informados e dispostos a obter mais, gastando menos, não basta demonstrar os benefícios da oferta. É necessário dominar técnicas de negociação que salvaguardem a rentabilidade do negócio. Todavia, ganhar a batalha da fidelização é, também, uma missão de outros profissionais que contactam no quotidiano com o cliente. Assim, melhorar competências para tornar mais eficaz a relação com os clientes é um desafio permanente, que pode ser desenvolvido através das ações de formação da CEGOC. Estas, utilizam dispositivos, métodos, instrumentos e técnicas que facilitam, por exemplo, o tratamento adequado das reclamações enquanto oportunidades para salvaguardar a fidelização e a satisfação do cliente.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
131
Vendas e negociação comercial Gestão de equipas de vendas
Venda de alto desempenho
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .140
Gerir equipas comercias em contexto de mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .133
As técnicas de venda na perspetiva do cliente
Desenvolver as competências do diretor comercial
Dominar o processo e as estratégias de negociação, desenvolvendo relações comerciais de excelência
Liderar e animar a equipa de vendas
Negociação comercial em 3 dimensões
. . . . . . . . . . . .134
. . . . . . . . .141
Desenvolver competências para gerir a força de vendas
Ciclo: Negociar e defender as suas margens
Planeamento e controlo da equipa de vendas . . .134
Composto pelos cursos 04-B-997 e 04-B-163
. . . .142
Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .142
Orientar e controlar a atividade dos vendedores
Desenvolver as competências da força de vendas SELLER
Ação comercial SELLER
Influenciar com a PNL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .144
Gestão de produto, gestão de marca e gestão de mercado
Aumentar o sucesso em situações de venda e negociação
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .136
Potenciar as vendas pela inteligência emocional. .144
Conhecer os fundamentais da Comunicação na Internet
Prospeção e proatividade comercial
Reverter o declínio das vendas através de uma atitude focada, motivada e positiva
. . . . . . . . . . . .136
Captar clientes e desenvolver oportunidades de negócio
Key Account Management
Serviço ao cliente e gestão de reclamações
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .137
. . . .145
Contribuir significativamente para a fidelização dos clientes
O desenvolvimento de relações estratégicas na gestão de clientes-chave
Três alianças para fidelizar clientes
. . . . . . . . . . . . . .146
Diferenciar-se positivamente através da atividade de atendimento a clientes
Desenvolver a orientação cliente através da gestão de equipas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .138 Ganhar a preferência do cliente SELLER
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .143
Para além da venda: saber negociar
Product manager . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .135 As chaves do Webmarketing
Negociação comercial: técnicas, estratégias e táticas
SELLER
Técnicas e ferramentas essenciais para vender. .139
Crédito vencido: a negociação de uma solução extrajudicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .147 A negociação na recuperação de créditos e cobrança
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
132
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
© Cegoc 2014
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Gestão de equipas de vendas
4A
Gerir equipas comercias em contexto de mudança Desenvolver as competências do diretor comercial
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conduzir o desempenho da equipa de vendas; n utilizar com flexibilidade ferramentas de liderança na venda; n mobilizar e motivar a sua força de vendas em direção a um objetivo.
Qualquer responsável por uma equipa de vendas deve ser capaz de gerir o inesperado e de lidar com a pressão, garantindo a sustentabilidade dos negócios e a estabilidade dos seus colaboradores. Como tal, deve ter especial capacidade para gerir a mudança de forma constante e permanente, mantendo sempre o foco nos objetivos da empresa. Este curso permite aos formandos encarar a mudança como uma oportunidade, lidando eficazmente com a pressão inerente à instabilidade do mercado.
u Para quem? n Gestores comercias. n Diretores regionais, gestores de área. n Key Account Managers. n Gestores de equipas comerciais. n Gestores de call centres.
Programa
2 módulos e-learning
2 dias de Formação Presencial 1 O papel do gestor comercial n O gestor comercial no centro da mudança. n Desempenho comercial modular.
Missão e atitudes do gestor comercial bem sucedido Em que tipo de palco é que atua o gestor-acrobata. Qual a abordagem a adotar quando tudo está em mudança. Como “transformar caroços em árvores de fruto”. Qual a equação para alcançar resultados. Como gerir o tempo equilibradamente.
2 Reduzir o impacte de imprevistos n Medir o impacte de imprevistos nos negócios e na equipa. n Ser flexível para manter o desempenho comercial
individual.
Gerir a equipa de vendas num ambiente de incerteza e mudança Compreender como os imprevistos afetam os negócios. Compreender o que pode afetar os vendedores. Uma abordagem para o gestor lidar com reações emocionais. Como redirecionar as energias para alcançar os objetivos. Criar espírito de equipa com uma abordagem centrada nos objetivos.
n Utilizar os imprevistos para impulsionar o desempenho
da força de vendas.
Blended Global
Reuniões comercias bem sucedidas Os princípios de uma reunião comercial eficaz. Preparar a reunião.
4 Motivar a equipa n Utilizar as reuniões comerciais para mobilizar a equipa. n Obter a adesão da equipa para novas prioridades.
Identificar os mecanismos da motivação pessoal.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
Pré-avaliação online
3 módulos e-learning Gerir a atividade comercial em contexto de incerteza e mudança Utilizar a reatividade como vantagem competitiva. Compreender as oportunidades e alavancas-chave da envolvente. Construir uma estratégia com o método ZIP. Desenvolver uma dinâmica de grupo.
3 Recuperar após um imprevisto n Detetar oportunidades. n Definir prioridades a curto prazo. n Acompanhar o plano de ação com a equipa.
5 Manter o envolvimento individual n Identificar os mecanismos de motivação individual. n Como motivar os membros da equipa. n Um dispositivo de gestão para cultivar o envolvimento e o desempenho. n Reforçar o envolvimento em cada reunião.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
u Como? Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes ao Atendimento a Clientes e sua fidelização. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Proporcionar um contexto para a ação. Gerir diferentes atitudes perante as componentes da ação.
Motivar a equipa comercial para a ação Manter o envolvimento individual. Envolver os colaboradores em novos objetivos através
de reuniões.
Recentrar o vendedor nos objetivos. Felicitar o vendedor, para manter a motivação
e o desempenho.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 04-A-8506 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 5 a 19 de fevereiro (online) + 20 e 21 de março (presencial) + 22 de fevereiro a 12 de março (online)
Lisboa 8 a 22 de outubro (online) + 23 e 24 de outubro (presencial) + 25 de outubro a 12 de novembro (online)
133
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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21 319 19 60
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 4A Gestão de equipas de vendas
Liderar e animar a equipa de vendas Desenvolver competências para gerir a força de vendas u Para quê? No final da ação, cada participante estará apto a: n definir e negociar objetivos individuais e de equipa; n usar o estilo de liderança mais adequado a cada situação; n conduzir o acompanhamento no terreno; n fazer entrevistas de avaliação de desempenho ou de revisão de resultados; n dar feedback motivador a cada elemento da equipa; n planear e conduzir sessões de coaching individual e de treino da equipa; n preparar e conduzir reuniões comerciais. u Para quem? n Diretores e chefes de vendas. n Delegados regionais de vendas. n Responsáveis por equipas de vendas. n Quadros com responsabilidades pela coordenação de equipas comerciais. n Técnico-comerciais que animam redes de distribuição. u Como? Pedagogia ativa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n análise de casos; n exercícios de simulação de interações com vendedores (com auxílio de vídeo).
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-A-116
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
4 Saber motivar e relacionar-se A equipa de vendas é o centro n Liderança para a gestão da equipa com a equipa da atenção dos gestores que querem de vendas: para além dos estilos. resultados. Desenvolver o potencial n Influenciar e apoiar: a caixa n Como conseguir um duplo objetivo: dos comerciais para ampliar de ferramentas básica para conduzir bons resultados e moral elevado. as vendas em qualidade e quantidade equipa ao sucesso. n Os diferentes sistemas de motivação é a missão da gestão de vendas. financeira e não financeira n Estabelecimento de normas Neste curso, os participantes – vantagens e inconvenientes. e padrões de desempenho. desenvolverão as competências n Saber vender os objetivos à equipa. n Como induzir stresse positivo essenciais para gerir eficazmente para incentivar o esforço voluntário. a equipa: aquelas que permitem 3 Conhecer, apoiar e avaliar n Saber reconhecer o êxito e o fracasso. a excelência no exercício o trabalho da equipa n A delegação de missões como da liderança e as que maximizam n Acompanhamento no terreno: fator de motivação. a eficácia dos processos um meio para desenvolver a equipa. de motivação da equipa. n Fases e objetivos do acompanhamento. 5 Comunicar com a equipa n O que fazer antes durante e após n Como dar feedback individual Programa a visita acompanhada. aos vendedores. 1 Identificar as missões n O que observar durante n Saber conduzir entrevistas e responsabilidades o acompanhamento. individuais de orientação, do responsável da equipa delegação e reconhecimento. n Como agir, no terreno, com: de vendas n Como comunicar eficazmente para - vendedor recém-admitido; n Caraterísticas específicas sancionar resultados insuficientes. - vendedor desmotivado; de uma equipa comercial. n Conduzir reuniões da equipa - vendedor experiente. n Eixos estratégicos de atuação comercial: o básico e o importante. n Saber definir objetivos de progresso do gestor da equipa de vendas. n Plano e sequência de uma reunião e realizar a formação no terreno n Os impulsores do trabalho da equipa. de equipa de vendas. (coaching). n As atividades com forte poder n Desenvolvimento de planos multiplicador: usar o tempo de melhoria, com base num sistema APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: de modo eficaz. de análise de factos. n A avaliação como diagnóstico 2 Liderar a equipa + 2 MÓDULOS DE ELEARNING de pontos fortes e fracos de cada n A definição de linhas de ação; n Dinamizar a cooperação interna elemento da equipa. objetivos e plano de vendas. em prol do cliente. n Como realizar a avaliação. n Flexibilidade na liderança: n Conflitos nos grupos de trabalho n Etapas da entrevista de avaliação. um estilo de liderança adequado e nas equipas. a cada situação.
”
Lisboa 6 e 7 de março
Porto 14 e 15 de abril
Porto 2 e 3 de outubro
Lisboa 9 e 10 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Planeamento e controlo da equipa de vendas Orientar e controlar a atividade dos vendedores u Para quê? No final da ação, cada participante estará apto a: n “Ler os números ”para diagnosticar pontos fortes e fracos da equipa; n preparar um plano de vendas e transformá-lo em ações de terreno; n otimizar os processos de controlo da atividade comercial. u Para quem? n Diretores e Chefes de Vendas. n Delegados Regionais de Vendas. n Responsáveis por equipas de vendas. n Quadros com responsabilidades pela coordenação de equipas comerciais.
134
u Como? Pedagogia ativa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n análise de casos e resolução de problemas.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-A-979
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
êxito na função de gestor “da Oequipa de vendas exige
2 Identificar pontos críticos n Índice de qualidade das “leads”. para o planeamento de vendas n Margem de Segurança. o planeamento e controlo n Missão do Negocio. n Nível de Satisfação do cliente. regular da atividade da equipa n Análise do Ambiente interno e externo. n Quota de mercado da empresa X. e dos seus resultados. n Formulação das metas. n Taxa de crescimento das vendas. Este curso dá a conhecer e praticar n Formulação de estratégias. n Taxa de penetração no orçamento instrumentos, métodos e técnicas do cliente. n Formulação de programas. que permitem exercer plenamente n Implementação. n Taxa sustentável de crescimento. esta missão. Concretamente, são fornecidas ferramentas específicas n Feedback e Controlo. 3.2 Definir indicadores da gestão de vendas que permitem comportamentais 3 Analisar os resultados da equipa. a cada participante saber como n Perspetiva estratégica. controlar e analisar os resultados 3.1 Definir indicadores de gestão n Orientação para o cliente. da equipa, o impacto das decisões n Índice da rentabilidade das vendas. n Adaptabilidade. comerciais na rendibilidade n Índice de descontos em aquisições da empresa, definir indicadores n Relacionamento. de bens e serviços. de gestão e comportamentais bem n Auto-motivação. n Índice de eficácia das equipas como delinear o seu plano de ação. n Planeamento e Organização. de vendas. n Índice de eficácia das propostas. 4 Construir o plano de ação Programa comercial n Índice de impacto das campanhas 1 Conhecer o contexto económico e promoções nas vendas. n Diagnóstico de Vendas (Produtos, – Analise setorial Região e Vendedores). n Índice do ciclo de venda n Avaliar o crescimento do mercado. do produto/serviço. n Definição de Objetivos. n Conhecer o comportamento n Informação sobre propostas perdidas n Definição da Estratégia. e antecipar as tendências do sector. para concorrência. n Definição da Estrutura. n Reconhecer as estratégias vencedoras. n Índice de benchmarking sobre n Definição de medidas de controlo n Identificar os principais intervenientes. processos da concorrência. e acompanhamento. n Encontrar novas oportunidades, n Índice de Ganho de Quota prever e evitar riscos. de Mercado.
”
Porto 3 e 4 de abril
Lisboa 5 e 6 de maio
Porto 9 e 10 de outubro
Lisboa 16 e 17 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Ação Comercial
4B
Product manager
Gestão de produto, gestão de marca e gestão de mercado u Porquê? n Criar, Manter ou Recuperar a competitividade dos seus Produtos/Marcas – o papel do Product Manager, agora, na vida da Empresa. n Este curso visa a Gestão da Marca, Produto ou Gama, através da segmentação e seleção dos mercados visados, da análise da concorrência (benchmarking), da (re)definição da estratégia de Marketing e do lançamento de Produtos e respetivas Políticas de Marketing. u Para quê? Com este programa de formação – para além de compreender o papel do Product Manager - os participantes deverão ser capazes/estarão aptos a: n elaborar estratégias de marketing que alavanquem a gestão de marca e a gestão de produto; n desenvolver internamente as Politicas de Marketing adaptadas ao mercado e aos consumidores/ /empresas resultantes da segmentação; n implementar na organização os planos de ação focados no desenvolvimento do mercado. u Para quem? n Diretores comerciais ou de marketing. n Product managers/chefes de produto. n Gestores de marcas. n Responsáveis por unidades operacionais de negócio. n Responsáveis pela gestão que tomam decisões com implicações na geração de receitas e que – portanto - têm de trabalhar em coordenação com o “Product Manager” e, logo, compreender a sua maneira de pensar e agir. u Como? n Serão realizados exercícios práticos, intercalados com a exposição oral do formador, que desenvolvam e consolidem o saber fazer. n Apesar de estarem disponíveis exemplos de trabalho, serão bem-vindos problemas apresentados pelos participantes, que possam ser utilizados para enriquecer o Programa.
SELLER
Programa
4 Recomendar a Estratégia n Análise de outras variáveis de marketing para Produto, condicionantes do marketing-mix: Marca e/ou Segmento de Mercado - a Política de Consciência Social: o Ambiente e as Pessoas n As etapas para a construção - Ecologia e Ética; de uma estratégia de marketing. Práticas nos mercados n O processo STP: e na organização. - identificar o mercado: “-Que mercados?” 6 Criar e monitorar - segmentar o mercado: critérios a implementação do plano de segmentação B2C e B2B; de ação marketing indiferenciado, n Estruturar e ajustar o Plano diferenciado ou focalizado? de Marketing: estrutura e princípios - targeting: métodos e variáveis chave. 2 Realizar o diagnóstico a considerar; n Assegurar as condições interna de Marketing: tirar partido das - posicionamento: assegurar um e externas para uma implementação informações externas e internas posicionamento robusto e zelar pela e correção eficaz. n A análise da envolvente externa: sua coerência, através das políticas n Monitorar o painel de bordo: de Marketing – o marketing mix. - vigilância sobre o mercado: objetivos e indicadores. a Procura e a Oferta - o contexto 5 Criar Valor para o mercado e para concorrencial; cada cliente pelo Marketing-Mix: - os estudos de mercado: as políticas de Marketing Para ir + além... a complementaridade – sua definição e execução dos contextos pré-digital e atual. Para complementar esta formação n A Política de Marca: n A análise da envolvente interna: recomendamos: - a relevância da Marca na criação - as dimensões de análise; de Valor para o mercado e para n As Chaves do Webmarketing - a análise da carteira de produtos: a organização /os acionistas. (pág. 134); ciclo de vida, Matriz BCG. n A Política de Produto: n Key Account Management n Alguns instrumentos de análise - conceito de Produto: o produto (pág. 137). e suporte à tomada de decisão: global e a noção de serviço; - análise SWOT; - relação Produto – Marca. - matriz de ANSOFF; n A Política de Preço: - análise de Competitividade - estratégias de preço: os dilemas de PORTER; volume-rentabilidade - a análise das ofertas concorrentes: e competitividade; benchmarking. - transparência de mercado e práticas comerciais. 3 Avaliar a Rendibilidade dos produtos e das ações n A Política de Distribuição: a implementar - mercados, segmentos e os canais n Analisar o ponto de equilíbrio de acesso a eles. (break-even point), o retorno n A Política de Comunicação: do investimento, a rendibilidade - conceito e o plano de Comunicação; do produto ou da operação e elaborar - webmarketing: veículo o seu orçamento. ou reconfiguração do mercado?; n Fazer opções quanto à estratégia - redes sociais: papel passivo que visa a otimização da margem. ou ativo? 1 Integrar o Product Manager no seio da organização n A Estratégia empresarial: alicerce à tomada de decisão. n O marketing nas organizações: conceitos-chave e funções: - a orientação para os resultados e a criação de valor para o cliente. n Missões e funções-chave do Gestor de Produto/de Mercado/de Marca: diferenças e pontos comuns.
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Pontos fortes Este curso de formação: n permite estruturar o Papel e a Função do Gestor de Produto; n estabelece uma ligação operacional com as vendas e a gestão de contas; n focaliza na ação de curto e médio prazo; n enquadra estrategicamente a lógica de webmarketing.
3 DIAS 21 horas
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Lisboa 17 a 19 de fevereiro
Porto 24 a 26 de março
Lisboa 12 a 14 de maio
Lisboa 22 a 24 de outubro
Porto 17 a 19 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
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Ref.ª 04-B-017
990 €
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Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 4B Ação Comercial
As chaves do Webmarketing
Conhecer os fundamentais da Comunicação na Internet u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes/estarão aptos a: n desenvolver uma estratégia operacional de webmarketing; n integrar os objetivos do webmarketing na estratégia global de Marketing; n compreender os pontos chave da performance eficaz no webmarketing. u Para quem? n Responsáveis de Marketing, Gestores de Produto. n Gestores de Projeto, Social Media Managers e Webmasters. u Como? Os participantes serão chamados a uma participação multi-plataforma, com exercícios práticos, alguns em e-learning, que visam a melhoria das atividades individuais em prol das suas organizações.
Crescer num Mundo competitivo “requer estratégias de contacto
Ref.ª 04-B-585
820 €
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
digital: e-reputação e identidade numérica. n Compreender a estratégia de Conversão e Fidelização: Aproximação Multi-Canal.
diferenciadas. Nós damos-lhe as ferramentas para comunicar com maior eficácia na internet. Este curso permite melhorar a presença da sua empresa no Mundo Digital através de técnicas de webmarketing.
Programa
”
1 Conhecer o percurso do Webmarketing ao Marketing Digital n Conhecer a internet, os smartphones, os tablets e os novos dispositivos: uma paisagem tecnológica em evolução. n Distinguir a utilização e os comportamentos dos novos utilizadores digitais. n Compreender a estratégia do Webmarketing: RAFFUT/SPEED. n Conhecer as recentes abordagens ao marketing digital. 2 Definir as chaves duma Estratégia Webmarketing n Definir as 4 chaves duma estratégia de marketing digital: Transparência, Interatividade, Geolocalização e 365-7-24.
2 DIAS 14 horas
n Desenvolver a estratégia da marca
3 Compreender a referenciação, a chave da visibilidade na internet n Perceber a referenciação natural e paga (SEO, SEM, SMO). n Definir a escolha dos conteúdos chave: Estratégia de conteúdo e validação. n Compreender o impacto na redação de textos na internet. 4 Aprender a trabalhar o Social Media: chave do Customer Care na Web n Efetuar a cartografia das plataformas sociais, blogs e fóruns. n Definir estratégias e ações de Marketing nas Redes Sociais: Fatores de Sucesso. n Instaurar uma política de marketing participativa e uma relação de confiança nas Redes Sociais. n Conhecer um Social Media Dashboard: o HootSuite.
Lisboa 22 e 23 de abril
5 Comunicar com os telemóveis e os tablets: chave da interatividade 24/24 n Criar uma interatividade e uma convergência digital. n Compreender o SMS, Flashcode, Leitura aumentada, Visio+Mobile. n Conhecer o impacto do meio móvel sobre o marketing-mix. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Criar um website (disponível em Inglês). n Escrita na web. n
Lisboa 13 e 14 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Prospeção e proatividade comercial Captar clientes e desenvolver oportunidades de negócio u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n marcar reuniões com prospetos; n captar o interesse do prospeto face às soluções da empresa; n apresentar, de forma persuasiva, a oferta da empresa, destacando os seus pontos fortes e principais benefícios para o cliente; n propôr outras soluções ao cliente (up-selling e cross-selling), aumentando o seu grau de envolvimento com a empresa. u Para quem? Responsáveis comerciais, vendedores e técnico-comerciais que pretendem aumentar a sua capacidade de captação de clientes e dinamizar, simultaneamente, todas oportunidades de negócio (cross-selling e up-selling). u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas.
2 DIAS 14 horas 136
Ref.ª 04-B-998
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
4 Promover oportunidades 2 Obter uma reunião com Um crescimento sustentado de cross-selling e up-selling um prospeto qualificado implica a captação constante durante a interação com clientes de novos clientes, a identificação n Provocar o desejo de ser recebido. de novas oportunidades de negócio n Identificar as oportunidades n Responder às objeções específicas e a capitalização de oportunidades de venda. suscitadas pelos contactos iniciais: de cross-selling e up-selling. não tenho tempo, não estou n Suscitar o interesse do cliente Esta ação de formação permite obter interessado… por novas soluções e/ou alternativas. entrevistas qualificadas juntos n Lidar com os diversos intervenientes n Ultrapassar positivamente de prospetos e clientes e suscitar no processo: rececionistas, as objeções do cliente. o seu interesse em novas soluções secretárias… e propostas. 3 Captar a atenção do cliente APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: e suscitar o interesse Programa do prospeto + 2 MÓDULOS DE ELEARNING 1 Desenvolver a capacidade n As perguntas a utilizar para: n individual de persuasão Preparar o êxito da entrevista - conhecer a situação atual do cliente; de vendas. n Distinguir influência de persuasão. - provocar uma insatisfação face n Estratégias de persuasão na venda. n Construir uma mensagem persuasiva: à situação atual e o desejo - o conteúdo da mensagem; de mudança. - a estrutura da mensagem; n Os argumentos a apresentar: - o estilo de apresentação - os argumentos absolutos versus da mensagem. argumentos relativos; n Captar a atenção do cliente através - as objeções absolutas versus de argumentos de forte impacto. as objeções relativas; - convencer o cliente salvaguardando n Antecipar as objeções do cliente o envolvimento e a concordância e potenciais “modelos” de resposta. progressiva do cliente.
”
Porto 6 e 7 de março
Lisboa 14 e 15 de abril
Lisboa 6 e 7 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
Porto 18 e 19 de setembro
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Ação Comercial 4B
Key Account Management
O desenvolvimento de relações estratégicas na gestão de Clientes-Chave u Porquê? n Key Account Management ou Gestão de Clientes-Chave é hoje uma das iniciativas estratégicas mais importantes para empresas que procuram não só otimizar a gestão de grandes contas como também consolidar a sua posição de parceiro preferencial em clientes estratégicos. n Este curso permite ao desenvolver as competências necessárias para dominar os princípios do Key Account Management e perceber que a fidelização de Clientes Chave é um compromisso diário com o sucesso de um conjunto selecionado de contas para quem direcionamos uma parte substancial dos nossos investimentos financeiros e recursos humanos. u Para quê? n No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n enquadrar o Key Account Management na estratégia da empresa e o contributo do Key Account Manager para o instalar na sua cultura; n implementar estratégias de abordagem e crescimento nas contas de maior relevância estratégica; n identificar os circuitos de decisão e os principais atores do Grupo Real de Influência e Decisão (GRID) nos clientes chave; n gerir a atividade enquanto Maestro de equipas multidisciplinares em projetos estruturantes com Clientes Chave; n desenhar, a partir de instrumentos de Value Mapping uma Proposta de Valor à medida de cada Cliente Chave; n conceber um Plano de Conta - Account Plan, e estruturar um Plano de Negócios Conjunto assente numa visão de Futuro Partilhado; n precaver os aspetos mais táticos da defesa da margem nas negociações comerciais a realizar com esses clientes. u Para quem? Responsáveis comerciais, key account managers, comerciais responsáveis por adquirir e gerir contas estratégicas, quer pela sua dimensão, potencial e/ou reputação de mercado. u Como? n Breve exposição seguida de exercícios práticos, para apoiar a transferência da formação para o dia a dia do formando. n Os formandos são convidados a trabalhar sobre um dos seus clientes reais ao longo dos exercícios práticos individuais. n Utilização de um Case Study de apoio para trabalhos de grupo. n Utilização de ferramentas em excel para apoiar a construção do Plano de Conta; 3 matrizes do GRID, Segmentação da carteira de clientes, etc.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
- clarificar os objetivos funcionais, n Adquirir técnicas de construção critérios de seleção de fornecedores de preço com base no VALOR 1 Enquadrar o Key Account e principais preferências para o cliente. Management na estratégia e motivações pessoais de compra n Conceber uma proposta à medida da empresa e o contributo de cada elemento do GRID; de cada Cliente Chave cujo valor do Key Account Manager - construir as 3 Matrizes do GRID: seja reconhecido e mensurado pelos para o instalar na sua cultura Matriz de Contatos, a Matriz principais interlocutores do GRID. n Clarificar o propósito do Key Account de Influência e a Matriz 6 Conceber um Plano de Conta Management no contexto da estratégia de Relacionamentos. -Key Account Plan, e estruturar comercial de uma empresa. n Convocar os diferentes meios um Plano de Negócios Conjunto n Identificar as missões chave, tarefas, ao dispor de um KAM para construir assente numa visão de Futuro atribuições e competências críticas barreiras à entrada de concorrentes Partilhado de um Key Account Manager para nas suas Contas Chave: instalar uma cultura de Key Account n Escolher os elementos constituintes - desenhar, a partir das 3 Matrizes Management na empresa. que mais se adequem à construção do GRID, um plano de ação para do seu Key Account Plan. n Sustentar a eficácia do KAM construir alianças e estabelecer na fidelização de clientes chave n Aplicar istrumentos de natureza parcerias com os principais promovendo relacionamentos financeira e instrumentos interlocutores e conquistar RED - Rentáveis, Estratégicos de marketing que fazem sentido a fidelização dos Clientes Chave. e Duradouros. considerar na fase de elaboração 4 Gerir a atividade enquanto de um Plano de Conta. n Descobrir que atributos permitem maestro de equipas tornar uma conta de menor dimensão n Saber como avaliar e escolher multidisciplinares em projetos numa conta verdadeiramente os investimentos em função estruturantes com Clientes Chave estratégica. do seu custo e retorno esperado n Borboletas, Duetos ou Diamantes? e avaliar a rendibilidade da conta n Calcular os investimentos Reforçar a posição de parceiro ao longo do tempo. necessários para se qualificar preferencial através da escolha de um n Utilizar a Matriz de Futuro partilhado como fornecedor estratégico modelo relacional mais adequado. para os seus Clientes Chave. para alinhar um Plano de Negócios n Direcionar uma equipa, no contexto Conjunto com os principais 2 Implementar estratégias de projetos estruturantes com interlocutores dos seus Clientes de abordagem e crescimento Clientes Chave, sem ter a autoridade Chave. nas contas de maior relevância formal: riscos a considerar, cuidados n Avaliar a probabilidade estratégica a ter e iniciativas-chave a não de concretização dos diferentes n Selecionar fatores e critérios esquecer. cenários de investimento e receita de natureza quantitativa e qualitativa n Assegurar o contributo da equipa estimados por forma a precaver para classificar objetivamente para potenciar um relacionamento desvios e minimizar riscos a atratividade dos seus clientes positivo e o networking construtivo e a posição competitiva 7 Antecipar aspetos táticos no contexto interno e externo dos da sua empresa face aos seus na apresentação da Proposta projetos em curso nos Clientes Chave. concorrentes nesses clientes. de Valor, Plano de Conta e defesa n Repartir o seu tempo em função da Rentabilidade nas negociações n Segmentar a carteira de clientes das prioridades estratégicas comerciais a realizar para distinguir os Clientes Chave dos de negócio. Alocar os recursos com as áreas de compras Clientes Chave em Desenvolvimento, necessários para a deteção de novas dos Clientes Chave Clientes de Manutenção e Clientes oportunidades, o desenvolvimento de Ocasião. n Comunicar de forma persuasiva das relações e a consolidação o Plano de Conta aos responsáveis n Analisar o contexto de mercado de negócios “quentes”. pela sua aprovação tendo em conta de um Cliente Chave e de um Cliente n Assegurar maior customer os interesses ambivalentes Chave em Desenvolvimento para intimacy através da definição dos Clientes Chave no seio identificar os seus constrangimentos, e acompanhamentos de G.R.O.W’s da sua empresa e vice-versa. obstáculos, recursos e oportunidades. com todos os elementos da equipa n Interpretar os sinais e tendências nos processos em curso em Clientes n Conduzir a negociação final tendo em conta os bloqueios possíveis para tomar as decisões Chave. e as táticas mais utilizadas de investimento/desinvestimento 5 Desenhar, a partir pelos compradores. necessárias para defender de instrumentos de Value os interesses estratégicos Mapping uma Proposta de Valor da sua empresa. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: à medida de cada Cliente Chave 3 Identificar os circuitos n Identificar as atribuições centrais de decisão e os principais atores + 2 MÓDULOS DE ELEARNING de Valor que os clientes dos seus do GRID (Grupo Real de Influência Clientes Chave percecionam n Analysing strategic customers e Decisão) nos Clientes Chave nas suas atividades e compreender successfully. n Determinar os meios e dominar como podemos contribuir para essa n Identify the stakes of the Account o Saber Fazer para: cadeia de valor cliente-fornecedor. Business Plan. - reconhecer interlocutores n Conseguir que os principais com papéis relevantes, visíveis interlocutores dos Clientes Chave ou invisíveis, nos diferentes percecionem o papel da criatividade processos de tomada de decisão e inovação dos seus contributos para de Cliente Chave e Cliente Chave aumentar o valor dos seus produtos em Desenvolvimento; e/ou serviços. - fazer uma análise sócio-dinâmica n Reconhecer os pontos fracos das do GRID: interesses, alianças estratégias anteriormente definidas e sabotagens possíveis para conseguir evitá-los e levar dos diversos interlocutores o cliente a reconhecer a importância e como usá-los no contexto de uma abordagem integrada para da fidelização de Clientes Chave; a criação de Valor conjunto. Lisboa 7 e 8 de abril
Lisboa 6 e 7 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
137
Ref.ª 04-B-309
790 €
Programa
© Cegoc 2014
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21 319 19 60
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 4B Ação Comercial
Desenvolver a orientação cliente através da gestão de equipas Ganhar a preferência do cliente
Ter a orientação cliente como foco de atuação u Para quê? e a satisfação do cliente como resultado mínimo No final da formação os participantes deverão visando o entusiasmo e a total fidelização dos clientes ser capazes de: é uma vantagem competitiva para qualquer organização. n compreender a relação existente entre a satisfação Neste contexto, as práticas de gestão de equipas dos clientes, o crescimento e o desenvolvimento e a sua implementação por parte de responsáveis da empresa e a orientação cliente; e gestores podem impulsionar a satisfação do cliente e, n elaborar planos de ação centrados na Orientação em última instância, a sua preferência e fidelização. Cliente das equipas e dos indivíduos; Através deste curso os formandos estarão aptos n implementar práticas de gestão que fomentem a promover a cultura cliente no seio da empresa, a Orientação Cliente; apoiando a equipa e a estrutura organizacional n fomentar a iniciativa e a pró-atividade da equipa a adotar comportamentos e atitudes focadas em prol do cliente; na Orientação Cliente e na sua satisfação. n cooperar com os diferentes atores organizacionais, visando a melhoria do serviço e da satisfação do cliente; n desencadear ações que mobilizem os colaboradores a agir em função da Orientação Cliente da empresa.
u Para quem? n Qualquer gestor que queira contribuir para que a sua empresa demonstre, no quotidiano, uma verdadeira orientação para o cliente. n Responsáveis operacionais e gestores de equipas de front-office e back-office (com contacto direto e/ou indireto com o cliente). u Como? Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes à Orientação Cliente e às práticas de gestão. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
Programa
2 módulos e-learning
2 Contribuir, proativamente, na fidelização dos clientes n O percurso-cliente e os processos: as contribuições diretas e indiretas dos seus colaboradores. n Autodiagnóstico: as suas práticas atuais permitem-lhe construir uma relação duradoura com os clientes? n Saber escutar os clientes: níveis de satisfação do cliente, feedback verbal e reclamações. n As expectativas dos clientes e os planos de melhoria.
Factores-Chave de uma relação duradoura com o cliente Porquê fidelizar os clientes? O que torna os clientes menos voláteis. Prioridade 1: reduzir as fontes de insatisfação. Prioridade 2: entusiasmar o cliente. Missão: uma relação duradoura com o cliente. O papel do gestor na relação duradoura com o cliente Qual a relação entre a sua equipa e a satisfação dos clientes? Que fez hoje pelos seus clientes? Como desenvolver a orientação cliente dos seus colaboradores.
3 Construir a “Cultura Cliente” da sua equipa n Clarificar a contribuição da equipa para a Orientação
Cliente e para a diferenciação positiva da empresa. n Conhecer, detalhadamente, as necessidades do cliente. n Estimular a curiosidade acerca do mercado e da concorrência. n Focalizar os seus colaboradores no cliente. 4 Desenvolver a proatividade da sua equipa
2 dias de Formação Presencial
n A satisfação do cliente enquanto missão privilegiada
1 Transformar os clientes nos melhores aliados da sua empresa n O entusiasmo dos clientes: um fator de crescimento. n Distinguir três conceitos: a satisfação, a preferência e a lealdade do cliente. n Três ferramentas para criar o entusiasmo: o percurso-cliente, a experiência do cliente, os momentos de verdade. n Construir uma Aliança com o Cliente: o desafio dos colaboradores em contacto com os clientes.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
dos seus colaboradores e da sua equipa.
n A produtividade, a qualidade de serviço e a satisfação
do cliente.
n Encorajar a iniciativa e saber lidar com as disfunções:
envolver a equipa na resolução dos problemas do cliente.
5 Fomentar a cooperação no seio da sua equipa para estimular o entusiasmo do cliente n estimular o entusiasmo do cliente. n Estabelecer e encorajar relações internas solidárias.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
Pré-avaliação online
realização de 2 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
n Resolver os problemas que não dependem diretamente
dos membros da sua equipa.
n Utilizar os pontos fortes e o sucesso da sua empresa
para desenvolver o orgulho da sua equipa.
3 módulos e-learning Gerar entusiasmo no cliente À procura do entusiasmo perdido! Identificar as suas prioridades de melhoria. Criar entusiasmo no cliente: da análise ao plano de melhoria. O entusiasmo do cliente: uma conquista individual
e coletiva.
As reclamações numa relação duradoura com o cliente Porque devemos dar prioridade ao tratamento das reclamações? Transformar a reclamação numa oportunidade de fidelização. A gestão e o controlo do tratamento de reclamações. Aumentar a taxa de fidelização dos clientes. Dinamizar a cooperação interna em prol do cliente O entusiasmo do cliente: um desafio coletivo. Partilhar a mesma visão do cliente. Contratualizar as suas prestações internas. Estimular a cooperação para promover a satisfação e fidelização do cliente.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 3 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 04-B-8518 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 6 a 19 de março (online) + 20 e 21 de março (presencial) + 22 de março a 9 de abril (online)
Lisboa 15 de outubro a 5 de novembro (online) + 6 e 7 de novembro (presencial) + 8 a 28 de novembro (online)
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Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
Ficha de inscrição pág. 269
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Ação Comercial 4B
Técnicas e ferramentas essenciais para vender u Porquê? n Hoje, vender é um ofício exigente. E muito mais rigoroso do que no passado... n Para responder a essa exigência e necessidade de rigor, neste curso, os participantes interiorizam um modelo eficaz para abordar clientes ou prospetos e treinam técnicas de venda adequadas a cada fase do contacto. n Da criação de um clima de confiança na relação com o cliente ao fecho da venda, passando pela apresentação persuasiva da oferta, o curso permite adquirir métodos e instrumentos práticos de venda indispensáveis para maximizar a rentabilidade os contactos comerciais. u Para quê? No final da ação, cada participante estará apto a: n Preparar metodicamente cada contacto comercial; n Detetar as necessidades e critérios de decisão do cliente; n Apresentar a oferta de forma persuasiva; n Dominar o tratamento das objeções; n Usar técnicas de fecho de venda. u Para quem? n Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais. u Como? Pedagogia ativa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n exercícios práticos individuais; n roleplay de venda com apoio de video.
Programa
SELLER n Um script para a visita
n “É muito caro” - como lidar de prospecção: técnicas para liderar com as 5 dúvidas clássicas o diálogo. do cliente face ao preço. n Procedimentos e técnicas para 6 Fechar a venda - o momento criar empatia e gerar confiança: da verdade sincronização verbal e não verbal. n Como facilitar a adesão do cliente n Comunicação verbal e não verbal: à compra: técnicas de pré-fecho. os erros a evitar. n Como concluir: detetar sinais n Como criar um clima de concordância de compra e usar técnicas de fecho progressiva. da venda. 4 Identificar necessidades n Consolidar a visita e preparar e motivações de compra a próxima entrevista: como estreitar a ligação como o cliente. n Como utilizar perguntas durante a venda: técnicas de sondagem. 2 Organizar-se e planear os contactos comerciais n Técnicas de controlo do diálogo: APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: saber conjugar a escuta n Gerir a carteira de clientes e os diferentes tipos de perguntas. e prospetos. + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n Face a um cliente sem necessidade n Recolher a informação necessária: n Preparar o êxito da entrevista aparente: saber orientar o diálogo necessidades, posicionamento de vendas. para despertar o desejo de mudança da concorrência, resultados do último n Descobrir as necessidades e a busca de solução. contato, evolução do negócio. e motivações do cliente. n O cliente-empresa, saber analisar 5 Argumentar de forma persuasiva, o circuito de decisão de compra responder eficazmente e distinguir os diferentes papéis às objeções do cliente Para ir + além... que influenciam a decisão n Características de um bom de compra (GRID). argumento; um método claro Para complementar esta formação n Definir objetivos precisos para cada e potente para criar e desenvolver recomendamos: contacto. um argumentário de vendas. n Ciclo: Negociar e defender n Organizar a oferta e escolher n Como ancorar os argumentos nas as suas margens (pág. 142); uma estratégia para a abordagem necessidades e objetivos do cliente. do cliente. n Prospeção e proatividade n Apresentar a oferta como solução comercial (pág. 136); n Marcar visitas e prospecção: para problemas do cliente . orientação e métodos n Influenciar com a PNL (pág. 144). n Técnicas de presentação do preço e das condições financeiras. 3 Criar e manter um clima de confiança com o cliente n Saber utilizar o material de apoio para reforçar o impacto n O que fazer no contacto inicial: dos argumentos. primeiros passos numa visita comercial; como fazer uma n Técnicas de tratamento de objeções: apresentação atraente da empresa superar as dúvidas do cliente e da oferta. num clima de concordância.
1 Conhecer o perfil de competências de um comercial n Olhar para a venda de forma estratégica: os 5 C de uma abordagem comercial. n O vendedor como consultor: a venda é um processo centrado no cliente: - saber gerir o tempo de forma rentável: frequência de contactos, organização de rotas, acompanhamento dos clientes…
Pontos fortes n Um método de aplicação imediata: mais do que exercitar, o treino prepara o comercial para se adaptar a situações
de venda concretas.
n Organização: o comercial adquire instrumentos para organizar o dia-a-dia e preparar os contactos com os clientes. n Aprendizagem duradoura: um itinerário pedagógico que permite praticar, desde o primeiro momento, e refletir em todos
os momentos.
n Módulos de formação eLearning que permitem aprofundar a formação depois da sessão presencial. n Segurança de métodos testados: mais de 95% dos participantes, dos últimos 3 anos, declararam-se globalmente
satisfeitos ou muito satisfeitos.
2 DIAS
14 horas
Ref.ª 04-B-020
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 16 e 17 de janeiro
Porto 6 e 7 de fevereiro
Lisboa 15 e 16 de maio
Porto 2 e 3 de junho
Lisboa 2 e 3 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
139
Formação também agendada em
Porto 13 e 14 de novembro
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Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 4B Ação Comercial
Venda de alto desempenho
As técnicas de venda na perspetiva do cliente Quer satisfazer os seus clientes? Adote ao longo das vendas a ótica do Cliente, visando a satisfação das suas necessidades emocionais e relacionais e diferenciando-se, desta forma, dos seus concorrentes. Através deste curso os formandos desenvolvem as suas técnicas de venda, dando resposta às verdadeiras expectativas dos clientes.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir as diferentes necessidades e expectativas do cliente; n preparar a abordagem de venda; n conhecer o cliente, as suas especificidades, necessidades e motivações; n persuadir o cliente, através de argumentação e de uma apresentação de propostas personalizada; n identificar os sinais de interesse do cliente e utilizar técnicas de venda que conduzam para o fecho do negócio.
u Como? Através dos 6 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes às técnicas de venda. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
u Para quem? n Comerciais, quer sejam juniores ou seniores. n Comerciais que pretendam aperfeiçoar a adquirir novas ferramentas e técnicas de vendas.
Programa
2 dias de Formação Presencial
5 Obter, por parte do comprador, o acordo e o fecho sem reservas 1 Adotar uma perspetiva diferente acerca n Gerir as objeções. do processo de venda n Guiar o comprador até ao compromisso final. n O cliente: o fator chave do sucesso. n Adaptar o processo de vendas ao ponto de vista do cliente. 6 Desenvolver de forma sustentada, e a longo prazo, o sucesso partilhado n Construir o seu ciclo de venda alinhado com o processo de compra do cliente. n Manter as suas promessas: - os ingredientes do follow-up; 2 Preparar-se para o êxito partilhado - o vendedor como gestor de projeto. n Criar condições para o sucesso: ter o objetivo em mente. n Definir objetivos de êxito partilhado. n As quatro etapas da preparação. 6 módulos e-learning n O toque final: a sua preparação. Ver pelos olhos do cliente 3 Conhecer o mundo escondido do seu cliente Os 5 desejos que qualquer cliente espera que lhe sejam n As diferentes motivações do comprador. concedidos. n A arte de perguntar. Satisfazer os interesses mútuos: o processo de venda n As chaves para obter informação: a escuta ativa. centrado no cliente. Exemplos de reuniões comerciais. 4 Apresentar uma proposta personalizada com entusiasmo Preparar o êxito partilhado n Verificar a correta compreensão do pedido do cliente. Definir objetivos para benefício mútuo. n Adaptar as propostas às necessidades dos compradores. As quatro peças do puzzle. n Adaptar o seu estilo pessoa de apresentação ao comprador. O toque final: preparar-se.
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Blended Global
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Pré-avaliação online
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Descobrir o mundo escondido do cliente As motivações profissionais e pessoais do cliente. A arte de fazer perguntas. Ir além do óbvio para melhor compreender o cliente. A chave para melhorar a perceção: a escuta ativa.
Apresentar a sua proposta com paixão Validar a totalidade da sua compreensão antes
de apresentar a solução.
Solução personalizada e adaptada às necessidades
identificadas.
Flexibilidade no estilo pessoal.
Conduzir a entrevista de venda para o acordo mútuo Compreender o verdadeiro significado das objeções. Lidar com as perguntas e as objeções do cliente. Conduzir o cliente para o acordo final. Construir o êxito partilhado e sustentável Ter presente a grelha AEIOUS. Implementar a solução em conjunto com o cliente. Utilizar as melhores práticas para a excelência
do follow-up.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
eLearning: realização de 6 módulos online (8 horas)
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 6 módulos eLearning de 8 horas (Total: 22h) + IVA
Ref.ª 04-B-8508 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 1 e 2 de abril (presencial) + 3 de abril a 14 de maio (online)
Formação também agendada em
Lisboa 13 e 14 de outubro (presencial) + 15 de outubro a 26 de novembro (online)
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
140
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
Ficha de inscrição pág. 269
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Ação Comercial 4B
Negociação comercial em 3 dimensões
Dominar o processo e as estratégias de negociação, desenvolvendo relações comerciais de excelência A negociação comercial é um processo complexo. Tem regras próprias que são distintas e vão muito além do domínio das técnicas de venda. O processo negocial faz parte da área mais vasta das relações comerciais. O sucesso da negociação é determinado, não só pela utilização de técnicas específicas, mas também pela capacidade de gerir as relações interpessoais envolvidas. Este curso permite-lhe compreender a negociação comercial e desenvolver as competências necessárias para a sua eficácia. Aprenderá a preparar e gerir reuniões comerciais, adotando o estilo negocial apropriado ao contexto.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n utilizar um conjunto de ferramentas na preparação das suas negociações, de forma a liderar o processo negocial; n encontrar novas maneiras de se ajustar às estratégias negociais dos clientes; n conduzir a venda através de uma negociação eficaz – obtendo acordos rentáveis e sustentáveis, para si e para a sua empresa; n construir relações pessoais e profissionais com confiança; n desenvolver flexibilidade, adaptabilidade e eficácia nas suas equipas de vendas. u Para quem? Todas as pessoas que estejam envolvidas na atividade comercial e que necessitem desenvolver as estratégias e táticas negociais: comerciais, gestores comerciais e negociadores.
Programa
3 módulos e-learning
2 dias de Formação Presencial 1 Definir o processo da negociação comercial n Avaliar os riscos da negociação comercial. n Escolher o estilo da negociação antes da reunião. n Criar as condições para um lobbying eficaz.
Fundamentos da negociação comercial Fazer a distinção entre venda e negociação. Os diferentes tipos de negociação. GRID – Grupo Real de Influência e Decisão.
2 Preparar a reunião da negociação
Preparar as negociações comerciais
u Pré-requisitos Domínio das técnicas de venda. u Como? Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes à negociação comercial e às práticas de preparação e condução de reuniões comerciais. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios individuais e de grupo; n vídeos pedagógicos; n debates dirigidos, para trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n estudo de Casos; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
2 módulos e-learning Negociação Comercial: Lidar com as armadilhas Identificar as técnicas de negociação do comprador. Táticas de afirmação de poder. Afirmar-se, em resposta a táticas de intimidação e desvalorização. Negociação Comercial: Ser Assertivo
Matriz dos indicadores do poder.
n Equilibrar as forças do poder.
Matriz de pontos negociáveis.
n Preparar o âmbito e contexto da negociação, assumindo
Saber escutar.
n Elaborar a lista de concessões e contrapartidas.
Escolher as palavras.
3 Caracterizar as 7 chaves das reuniões de negociação n Dominar as 7 chaves para ser assertivo, envolver-se e manter o controlo da negociação.
O método FRASC.
a responsabilidade pela margem da sua empresa.
Matriz de concessões/contrapartidas.
Negociação Comercial: 7 chaves para uma reunião eficaz Fazer com que o arranque da negociação seja um êxito. Vender ou negociar? Convencer ou trocar? Avançar na negociação e saber quando desistir.
Compreender para negociar.
4 Evitar as armadilhas e táticas dos negociadores profissionais n Contrariar as táticas de negociação utilizadas pelos interlocutores. n Evitar as táticas de afirmação de poder. n Identificar táticas para evitar intimidação. 5 Estabelecer a Relação: o cerne de uma negociação bem sucedida n Cultivar as relações interpessoais; compreender as questões relativas às relações e identificar as necessidades de identidade. n Compreender o interlocutor, sabendo escolher as palavras que favoreçam a conclusão do negócio. n Aceitar as emoções e desenvolver a flexibilidade pessoal. n Ser assertivo em situações de tensão. Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
eLearning:
Pré-avaliação online
realização de 3 módulos online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning:
realização de 2 módulos online
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 04-B-8507 1200 € à taxa em vigor
Lisboa 26 de março a 13 de abril (online) + 14 e 15 de abril (presencial) + 16 a 30 de abril (online)
Lisboa 14 de outubro a 5 de novembro (online) + 6 e 7 de novembro (presencial) + 8 a 19 de novembro (online)
141
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
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21 319 19 60
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 4B Ação Comercial Ciclo
Negociar e defender as suas margens 1.ª Parte: Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais 2.ª Parte: Negociação comercial: técnicas, estratégias e táticas u Porquê? Conseguir encomendas é, obviamente um dos dois grandes objetivos de qualquer comercial. O outro é torná-las rentáveis. Se o talento e a competência para apresentar a oferta de modo persuasivo são essenciais, a verdade é que vender não basta. Em mercados fortemente competitivos, os comerciais, mesmo quando são eficazes a influenciar os clientes, são sujeitos a contínuas pressões para alterarem
3 DIAS 21 horas Ref.ª 04-B-996
1050 €
2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €
as condições financeiras da venda. Ou seja, são obrigados a negociar à volta dos “números”: preços, rappel, prazos de pagamento, condições de entrega, serviços associados, bónus diversos. Por isso, monitorizar os indicadores financeiros da rentabilidade, antes e durante a negociação com os clientes, constitui hoje uma competência indispensável para o êxito na ação comercial.
Neste ciclo, os participantes têm a oportunidade de juntar ao desenvolvimento das competências de negociação comercial e de ferramentas essenciais para defenderem as suas margens. Poderão fazê-lo frequentando sequencialmente os dois módulos que integram o ciclo ou participando apenas no módulo que mais corresponde às suas necessidades de desenvolvimento de competências.
Lisboa 12 + 13 e 14 de fevereiro
Porto 15 + 16 e 17 de outubro
Lisboa 4 + 5 e 6 de junho
Lisboa 10 + 11 e 12 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
1º CURSO DO CICLO
Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais Desenvolver as competências da força de vendas u Para quê? No final da ação, cada participante estará apto a: n medir as consequências para a empresa de alterações nos preços ou nas condições de pagamento; n dominar um método simples e rigoroso para preparar os itens financeiros das negociações. u Para quem? n Chefes de vendas, técnicos comerciais, vendedores e engenheiros comerciais que já tenham tido contacto com as técnicas de venda. n Empresas que queiram dar meios aos seus comerciais para preservarem a rentabilidade das vendas. u Como? Pedagogia ativa e participativa, com envolvimento contínuo em: n trabalhos de grupo; n análise de casos; n exercícios de cálculo de margens financeiras em situação de negociação.
1 DIA 7 horas
Ref.ª 04-B-997
450 €
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
“
Nem sempre os comerciais se apresentam bem preparados para defender a rendibilidade das suas negociações, enfrentando a enorme pressão dos compradores. Pequenos detalhes fazem grande diferença na rentabilidade dos negócios. Ter consciência do custo de um deslize no prazo de pagamento ou do impacto real de um desconto, por exemplo, são competências imprescindíveis quando as margens tendem a ser fortemente esmagadas. Neste curso, os participantes irão adquirir ferramentas e exercitar procedimentos que lhes possibilitem melhorar o desempenho financeiro nas suas negociações.
”
Lisboa 12 de fevereiro
Lisboa 4 de junho
Programa 1 Influência dos cenários Económicos na negociação n Influência da economia no mercado. n Influência da economia no crédito. 2 Política de crédito envolvida numa negociação n Analise dos padrões de crédito. n Prazo de concessão. n Política de cobrança. 3 Informações a reunir antes da negociação sobre o cliente: n Onde encontra-las? n Como interpretá-las? n Em que rácios ou indícios se deve apoiar.
Porto 15 de outubro
4 Implicações económicas numa negociação. n Como calcular a margem? - Conceitos fundamentais – MARGEM E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. 5 Incidências das decisões comerciais sobre a tesouraria, a rendibilidade e a segurança n O cálculo de custo de um dia de crédito. n O ciclo financeiro de exploração. 6 Efeito multiplicador das práticas comerciais n Explorar cenários face a diferentes prazos de pagamento: - o arbítrio entre pagamento a prazo ou desconto de pronto pagamento.
Lisboa 10 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
142
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Ação Comercial 4B 2º CURSO DO CICLO
Negociação comercial: técnicas, estratégias e táticas Para além da venda: saber negociar
u Porquê? n Face a concorrência agressiva e a clientes dispostos a obter mais gastando menos, ao comercial de hoje não basta usar argumentação adequada e demonstrar os benefícios da oferta. Mesmo quando a venda parece conseguida, o negócio está longe de estar garantido. n Neste curso, os participantes adquirem as técnicas de negociação necessárias para concluir o acordo, trocando concessões por contrapartidas de forma rentável e assegurando, simultaneamente, a confiança para criar valor na relação futura com o cliente. u Para quê? No final da ação, cada participante estará apto a: n escolher a estratégia negocial adequada a cada situação; n preparar metodicamente as negociações; n usar técnicas específicas para se afirmar face às pressões táticas e às “armadilhas” dos compradores; n equilibrar o poder negocial; n desenvolver um estilo eficaz de negociação. u Para quem? Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais. u Como? n O método utilizado privilegia a utilização de roleplay com apoio de video, autodiagnósticos e trabalhos de grupo. n Dois eixos principais de trabalho: n Estudo de casos para descobrir e pôr em prática as ferramentas e os métodos necessários para o êxito de qualquer negociação comercial: domínio de recursos, grelha de argumentação comparativa, matriz concessões/contrapartidas; n Individualização: cada participante beneficia de uma ferramenta de treino e de autoavaliação.
SELLER
Programa
- Qual é a sua autoridade para firmar um acordo? - Quais são as suas estratégias e táticas preferenciais? n Analisar o contexto e elementos periféricos da negociação: - A negociação é pontual, de longo prazo, ou repetitiva? - Quais os constrangimentos de tempo da negociação? - O poder é um fator que diferencia ambas as partes? - Os precedentes são importantes? - Qual o impacto dos elementos periféricos da negociação: concorrência, contexto do mercado?
1 Compreender a dinâmica da negociação n Vender e Negociar: dois processos distintos e duas competências complementares. n Características globais das negociações e especificidades da negociação comercial. n As duas orientações estratégicas da negociação: negociação integrativa e distributiva. n Tomar consciência do seu estilo de negociador: autodiagnóstico e análise de pontos fortes e fraco. n O processo negocial: etapas e objetivos.
3 Iniciar a negociação n Saber distinguir posições, interesses e critérios de decisão. n Usar as técnicas de controlo do diálogo para obter e partilhar informação. n Dominar as estratégias integrativas para conduzir o comprador para uma lógica de cooperação.
2 Preparar a negociação n A importância estratégica da etapa da preparação. n Estabelecer a agenda negocial: - definir os assuntos a negociar, os interesses subjacentes e os assuntos não negociáveis; - consultar outros atores organizacionais e negociar com a sua empresa: identificar e afetar os recursos necessários (tempo, pessoas, condições financeiras); - estabelecer objetivos (“O que quero?”) e limites (“Até onde devo ir?”); - preparar a proposta inicial e o argumentário de apoio. n Avaliar o comprador: - Quais são os seus objetivos, interesses e necessidades? - Quais são os seus recursos? - Qual é a sua reputação, estilo de negociação e comportamento? - Quais são as suas alternativas?
5 Equilibrar o poder na negociação comercial n Avaliar a relação de forças entre as diferentes partes: - O poder negocial será relativo? - Fatores de poder na negociação comercial. n Distinguir poder real de poder expresso na mesa da negociação. n Como equilibrar o poder quando a relação de forças é desfavorável. 6 Lidar com as manobrar táticas e identificar as “armadilhas” n Princípios táticos da negociação competitiva: controlo das concessões e exigência de contrapartidas. n Identificar e saber resistir às “armadilhas” do comprador (ameaça da concorrência, simulação de urgência, ultimato…). n Vulnerabilidades pessoais às táticas: os estilos emocionais na negociação. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING
4 Conduzir e Fechar a negociação n Controlar o desenrolar da negociação:
sínteses parciais, reenquadramento e check-up de pontos de acordo. n Saber usar a argumentação persuasiva para apoiar as propostas e contrapropostas. n Saber resistir proactivamente às exigências do cliente: dominar a dinâmica da troca de concessões por contrapartidas. n Técnicas e procedimentos de pré-fecho: influenciar e controlar o acordo final.
Conceito chave em negociação. n Estilos e estratégias de negociação. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais (pág. 142); n Influenciar com PNL (pág. 144).
Pontos fortes n Um método testado para preparar as negociações: depois da formação a maioria dos participantes refere-o
como uma mais-valia importante para a sua prática.
n Ritmo intensivo de simulação-análise-reflexão que mantém a dinâmica de aprendizagem. n Métodos de simulação e treino especialmente adaptados à aprendizagem das competências de negociação. n Um “caixa de ferramentas” essencial: técnicas específicas para cada passo da negociação, scripts para encontrar
saídas racionais para as situações difíceis.
n Um valor seguro: 9 em cada 10 participantes dos últimos 3 anos consideraram a formação útil ou muito útil. n Garantia de desenvolvimento e continuidade da aprendizagem através de módulos eLearning após a formação em sala.
2 DIAS
14 horas
Ref.ª 04-B-163
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 13 e 14 de fevereiro
Porto 10 e 11 de abril
Lisboa 5 e 6 de junho
Porto 16 e 17 de outubro
Lisboa 11 e 12 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
143
Formação também agendada em
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 4B Ação Comercial
Influenciar com a PNL
Aumentar o sucesso em situações de venda e negociação u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n estabelecer rapport com diversos interlocutores de forma a aumentar a sua recetividade face à mensagem persuasiva; n ampliar a acuidade sensorial para melhor adaptar a mensagem persuasiva ao outro; n recolher informação precisa para detalhar as necessidades, motivações e expectativas do outro; n resolver as objeções do interlocutor, valorizando a intenção positiva do outro para, desta forma, diminuir o potencial atrito. u Para quem? n Vendedores e técnico-comerciais experientes que têm necessidade de desenvolver as suas capacidades pessoais para aumentar o sucesso das vendas e das negociações. n Responsáveis comerciais e quadros envolvidos em processos de negociação. n Todos os profissionais que pretendam aumentar a suas capacidades de influência e persuasão no relacionamento interpessoal (seja com chefias, colegas, fornecedores ou outros atores organizacionais). u Como? n Centrado na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e reflexões entre o grupo de participantes. n Cada técnica será objeto de um treino intensivo e de uma experimentação visando uma aquisição fiável e durável das técnicas de PNL e a sua aplicação a situações práticas onde seja necessário recorrer à influência e persuasão.
“
Possuir uma vantagem competitiva requer colaboradores flexíveis, capazes de persuadir os clientes, vender as suas ideias ou negociar de forma distinta. Com este curso os participantes vão desenvolver competências de influência e persuasão, através da utilização de técnicas de PNL, melhorando a sua comunicação e capacidade de adaptação a diferentes interlocutores e/ou contextos.
Programa
n Estabelecer rapport através
da sincronização e da calibragem: - a sincronização e as suas diferentes formas: Verbal e Não-Verbal; - a calibragem e a observação rigorosa das caraterísticas e estados internos do interlocutor; - desenvolver a acuidade sensorial e a flexibilidade de adaptação ao interlocutor.
3 Utilizar a linguagem como meio de influência e persuasão n Utilizar eficazmente o metamodelo: - os padrões de linguagem e de perguntas que permitem precisar a linguagem do outro; - emitir mensagens precisas, evitando perdas de informação e situações de conflito. n Estimular a imaginação sensorial do interlocutor para o melhor persuadir: - reforçar os argumentos através da linguagem e dos sistemas de representação; - tornar sugestiva a argumentação através da utilização de metáforas.
”
1 Conhecer a PNL e os seus campos de aplicação n A origem da PNL, os seus pressupostos e filosofia de base. n Os diferentes campos de aplicação da PNL. 2 Estabelecer uma relação interpessoal diferenciadora n A importância da perceção nas relações interpessoais. n Conhecer a forma como recebemos, organizamos e transmitimos informação: os sistemas de representação sensorial, os valores e crenças e a linguagem.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-117
790 €
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
Lisboa 3 e 4 de abril
4 Gerir as objeções do outro obtendo a sua concordância n Reconhecer a intenção positiva da objeção de forma a facilitar a criação de um clima de concordância. n Utilizar a resignificação para resolver objeções e enfrentar críticas. n Concluir positivamente a interação realçando as mensagens chave a reter pelo interlocutor. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 1 MÓDULO DE ELEARNING n
Improving communication by adapting to others (disponível em Inglês).
Lisboa 9 e 10 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Potenciar as vendas pela inteligência emocional
Reverter o declínio das vendas através de uma atitude focada, motivada e positiva u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n Identificar as variáveis causadoras de Stresse e de quebra de produtividade na Função Comercial; n Conhecer a própria reação às ameaças e aos desafios proveniente da Função Comercial; n Autoavaliar as vulnerabilidades e potencialidades no desempenho pessoal e identificar padrões individuais de sucesso, através do EQ MAP®; n Identificar, reconhecer e gerir, de uma forma inteligente, os estados emocionais próprios e os dos outros. u Para quem? Técnicos comerciais, vendedores e delegados comerciais com experiência de venda que queiram desenvolver as suas competências e melhorar o seu desempenho através da Inteligência Emocional. u Como? n Centrado na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes. n O curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em trabalhos de grupo, exercícios práticos e simulações de venda com apoio de vídeo.
144
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-950
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Vender requer flexibilidade, adaptabilidade e capacidade de considerar simultaneamente as emoções de todos os interlocutores envolvidos. Através desta ação de formação os participantes identificam os seus pontos fortes e aspetos de melhoria ao nível da Inteligência Emocional e melhoram a sua capacidade de gerir as emoções e reconhecer as emoções dos clientes, potenciando o sucesso da venda!
Programa
”
1 Reconhecer os principais desafios atuais da função comercial: a mudança da realidade económico-social n As políticas de austeridade e seus efeitos no consumo. n Clientes mais exigentes e mais informados. n Maior competitividade. n A exposição à negação.
Lisboa 17 e 18 de março
2 Identificar o Quociente Emocional 4 Reconhecer e antecipar as emoções dos Clientes Individual: aplicação do teste EQ Map® n A linguagem da mentira: sinais denunciadores. n Desenvolver o autoconhecimento através da Ferramenta EQ Map. n Noções de miografia humana: o que diz o rosto de um Cliente. n Identificação dos desafios do Ambiente Atual. n Como promover a empatia de um Cliente e acelerar o fecho n Enumeração das Competências de um negócio. de Inteligência Emocional de cada Participante. 5 Desenvolver um Plano n Balanço geral do Questionário. de Desenvolvimento Pessoal 3 Conhecer a Importância n Definição de áreas emocionais da Gestão das Emoções a desenvolver. em Funções Comerciais n Para que servem as emoções. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n A importância do autoconhecimento do Comercial: aprender a identificar + 1 MÓDULO DE ELEARNING as emoções aquando da sua génese. n O impacto das emoções no local n Autocontrolo perante situações de trabalho. adversas e desafiantes; aprender a gerir estados de medo, ansiedade e insegurança. n A auto motivação e o otimismo nas vendas: técnicas para se desenvolver uma postura ativa e confiante.
Lisboa 16 e 17 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Ação Comercial 4B
Serviço ao cliente e gestão de reclamações Contribuir significativamente para a fidelização dos clientes u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n acolher o cliente criando primeiras impressões memoráveis; n compreender a situação e/ou pedido do cliente, de forma a responder adequadamente; n captar a atenção do cliente para lhe apresentar soluções recorrendo aos mecanismos da persuasão; n concluir as interações com o cliente salvaguardando total disponibilidade para futuras interações; n gerir os incidentes críticos e as reclamações do cliente, sanando a insatisfação e minimizando a emoção negativa que lhe está associada. u Para quem? n Todos os profissionais que contactam com clientes visando o seu atendimento e satisfação, e que têm como missão gerar e contribuir para uma imagem de excelência das empresas. n Todos os profissionais que interagem direta e indiretamente com clientes insatisfeitos e que necessitam de melhorar as suas competências na gestão de reclamações. u Pré-requisitos Preenchimento de questionário de autodiagnóstico, com envio ao formador, 48 horas úteis antes do início da ação de formação. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes. n Exercícios de simulação para treino das técnicas de relacionamento comercial abordadas
2 DIAS 14 horas Ref.ª 04-B-142
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Empresas orientadas para o cliente assumem a prioridade de um “serviço de excelência”, visando a satisfação e fidelização dos clientes. Esta ação de formação impulsiona a diferenciação positiva da empresa e a lealdade dos seus clientes através do desenvolvimento de competências de relacionamento interpessoal essenciais para um atendimento personalizado e para a gestão e transformação de reclamações em oportunidades de fidelização.
- utilizar as perguntas para diagnosticar a situação do cliente; - manifestar compreensão pelo cliente através da empatia e da reformulação; - controlar o diálogo, salvaguardando a relação e os níveis de atendimento.
n Compreender o envolvimento
emocional e as expectativas do cliente que reclama: - o que leva o cliente a reclamar; - lidar com as emoções disruptivas do cliente insatisfeito. n Analisar a situação do cliente, centrando-se nos factos e na procura de soluções mutuamente satisfatórias. n Apresentar soluções satisfatórias para o cliente e para a empresa: - resolver satisfatoriamente as reclamações dos clientes que têm razão: sugerir persuasivamente soluções/atuações; - dizer “não” a um cliente que não tem razão: saber manter a firmeza em situações difíceis.
4 Apresentar as soluções da empresa de forma persuasiva n Propor soluções “à medida” do cliente: o papel da argumentação no processo de persuasão. n Apresentar soluções em detrimento de condições e procedimentos da empresa: Programa - transformar barreiras 1 Desenvolver a Satisfação em oportunidades para o cliente; e Fidelização do Cliente - encaminhar adequadamente n Reconhecer a importância o cliente face a situações dos incidentes críticos na relação de reduzida autonomia. 7 Lidar com as especificidades com o cliente. do atendimento telefónico n Garantir o envolvimento do cliente n Identificar os comportamentos-chave durante a apresentação da solução: n Vantagens e desvantagens a adotar para salvaguardar a importância da concordância do atendimento telefónico. a satisfação e a fidelização do cliente. progressiva. n As especificidades de comunicação 2 Acolher o cliente desenvolvendo 5 Concluir o contacto por telefone: boas práticas uma relação de confiança e erros a evitar. salvaguardando total n Conhecer e ultrapassar as barreiras disponibilidade para o cliente e os constrangimentos ao processo n Saber conduzir o cliente para o fecho, APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: de comunicação. aceitando a solução apresentada. n A formação de uma Primeira + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n Acompanhar e despedir-se do cliente, Impressão Positiva: garantindo a total satisfação n os comportamentos verbais A comunicação na resolução do cliente. e não-verbais a adotar. de conflitos. 6 Gerir Reclamações sanando n Assertividade: conhecer o seu perfil. 3 Compreender o pedido a insatisfação do cliente para melhor o satisfazer n O que é uma reclamação n Distinguir as necessidades e o que não é. operacionais e relacionais do cliente. n O impacto e a importância n Demonstrar disponibilidade das reclamações no desenvolvimento e determinação na compreensão das empresas. do cliente:
”
Porto 13 e 14 de março
Lisboa 7 a 8 de abril
Porto 20 e 21 de outubro
Lisboa 3 e 4 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
145
Formação também agendada em
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 4B Ação Comercial
Três alianças para fidelizar clientes
Diferenciar-se positivamente através da atividade de atendimento a clientes Destacar-se positivamente através da atividade de atendimento a clientes é um desafio constante de qualquer organização. Este curso permite aos formandos contribuir para a satisfação do cliente e sua fidelização, através da adoção de comportamentos que garantam uma elevada qualidade ao nível do atendimento a clientes.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer os fatores que contribuem para a fidelização de clientes; n identificar as práticas e qualidades que promovem a satisfação do cliente e sua fidelização; n estabelecer relações empáticas com os clientes; n criar relações positivas com os clientes que sustentem a sua satisfação e fidelização, através de comportamentos que promovam a confiança do cliente; n influenciar o cliente ao longo da relação comercial.
u Como? Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes ao Atendimento a Clientes e sua fidelização. A formação em sala é conduzida através da partilha de experiências, alternando os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino de técnicas abordadas.
u Para quem? n Todos os profissionais em contacto direto com o cliente. n Colaboradores de organizações que pretendam fidelizar clientes como um fator diferenciador.
Programa
5 módulos e-learning
2 dias de Formação Presencial
Os desafios da relação cliente Satisfazer as duplas expectativas do cliente. Fazer a distinção entre satisfação e fidelização. Estar vigilante no momento certo. Identificar as emoções-chave na fidelização do cliente. Dominar as emoções.
Fidelizar através da relação com o cliente Utilizar a satisfação do cliente para gerar fidelização. Identificar as chaves para fidelizar o cliente. Demonstrar orientação para o apoio ao cliente. Gerir situações de insatisfação. Transformar o contacto em oportunidade de vendas.
1 Compreender as motivações da fidelização do cliente n Repensar a sua contribuição na relação cliente. n Distinguir as expectativas implícitas e explícitas do cliente. n Analisar os mecanismos de satisfação do cliente. n O que é a fidelização do cliente. 2 Desenvolver o seu envolvimento pessoal no atendimento a clientes n Associar a sua missão aos objetivos da empresa. n Enfrentar os clientes. n Gerir a relação interpessoal com clientes.
Relação cliente: construir a confiança O desafio de estabelecer contato com os clientes. Encontro pessoal. Estabelecer uma comunicação próxima com o cliente. Desenvolver a colaboração em situações delicadas.
3 Estabelecer relações empáticas com os clientes
Relação Cliente: praticar a escuta ativa
n Explorar o impacto das emoções na comunicação
Condições favoráveis à expressão do cliente.
interpessoal.
Perguntas eficazes.
n Demonstrar respeito e consideração pelo cliente.
Obstáculos à compreensão mútua.
n Desenvolver a confiança na relação interpessoal.
Escuta empática.
4 Influenciar os clientes com integridade
Relação cliente: conseguir o acordo
n Melhorar as suas competências de serviço ao cliente.
Basear a solução na necessidade do cliente.
n Promover a fidelização do cliente.
Quantificar os benefícios para o cliente.
n Preservar a relação em situações difíceis.
Demonstrar a qualidade de serviço, por meio
5 Obter a preferência do cliente
do vocabulário utilizado. Facilitar a tomada de decisão do cliente. Conservar a fidelidade do cliente, mesmo numa situação de impasse.
n Manter as promessas feitas ao cliente. n Aconselhar corretamente o cliente para ter sucesso
em negócios futuros.
n Antecipar as necessidades do cliente e saber como
o surpreender.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) IVA Ref.ª 04-B-8509 1200 € +à taxa em vigor
Lisboa 3 de abril a 7 de maio (online) + 8 e 9 de maio (presencial)
Lisboa 15 de outubro a 16 de novembro (online) + 17 e 18 de novembro (presencial)
146
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
Ficha de inscrição pág. 269
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VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL Ação Comercial 4B
Crédito vencido: a negociação de uma solução extrajudicial A negociação na recuperação de créditos e cobrança u Porquê? n A Recuperação de Crédito Vencido é, atualmente, um enorme desafio fruto da conjuntura económica atual, da necessidade de diminuir o risco associado ao crédito e da necessidade de melhorar o cash-flow das empresas. De facto, a resolução extrajudicial das situações de incumprimento não só é economicamente mais interessante face à maioria das situações de dívida como permite, em muitas circunstâncias, salvaguardar a relação comercial com os clientes, assegurando a sua fidelização. n Este curso permite aos participantes obter acordos sustentáveis para a empresa e para o cliente, salvaguardando, simultaneamente, a relação comercial com o cliente e a sua fidelização a longo prazo. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir os comportamentos que potenciam a satisfação e fidelização do cliente; n comunicar eficazmente com o cliente; n preparar um contacto de recuperação de crédito em função do cliente; n conduzir um contacto de recuperação de crédito recorrendo à persuasão e à negociação como forma de salvaguardar a margem e a rendibilidade da empresa; n lidar com as especificidades dos diferentes tipos de clientes e das situações de rutura. u Para quem? Todos os profissionais que, direta ou indiretamente, tenham responsabilidades na atividade de recuperação extrajudicial de créditos vencidos (presencialmente ou por telefone). u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino das técnicas abordadas.
Programa 1 Reconhecer a importância da atividade de recuperação de crédito no seio da Organização n O contacto de Recuperação Extrajudicial de Crédito como um Incidente Crítico. n As partes envolvidas na Regularização Extrajudicial de Situações de Incumprimento e os comportamentos chave a adotar. 2 Conduzir um contacto de recuperação extrajudicial de crédito vencido n Os três momentos de um contacto de recuperação de crédito. n A importância da preparação do contacto: - saber definir o que está em jogo: assuntos negociais, objetivos e limites mínimos para a negociação; - definir a abordagem: saber criar pressão em função do histórico e do perfil do cliente bem como dos objetivos da empresa. n Os diferentes perfis do Cliente devedor e a adequação da estratégia por parte do recuperador. 3 Criar condições favoráveis ao estabelecimento do acordo n Como enquadrar o cliente acerca do motivo do contacto e da sua situação dívida. n Como conhecer a atual situação financeira do cliente ultrapassando as suas resistências na partilha de informação: - as perguntas a colocar; - as estratégias a adotar.
SELLER n Como persuadir o cliente a proceder
ao pagamento do total do montante em atraso, sem recorrer a qualquer negociação: - as Ferramentas-Chave para persuadir o interlocutor; - as perguntas e a reformulação enquanto instrumentos de persuasão; - as características da argumentação e a escolha dos argumentos face à situação do cliente: duche quente versus duche frio; - as objeções do cliente: como antecipar e resolver.
4 Estabelecer um acordo credível e sustentável com o cliente n Reunir as melhores condições para iniciar a negociação. n Conduzir o contacto em função dos objetivos estabelecidos e da situação financeira do cliente: - reforçar o objetivo do contacto; - usar a argumentação para apoiar as propostas e contrapropostas; - para cada concessão uma contrapartida: saber defini-la e como apresenta-la; o controlo das concessões e a exigência de contrapartidas; - controlar o desenrolar e o fecho da negociação. n Potenciar a cooperação por parte do cliente: táticas integrativas.
n Assegurar o pagamento
regular dos créditos vencidos e a continuidade da relação comercial.
6 Reagir às especificidades dos clientes e das situações n Lidar eficazmente com os diferentes perfis do Cliente devedor: - o devedor que apresenta expedita e imediatamente uma solução; - o devedor que “se rende” aos argumentos do recuperador. n O caso especifico da rutura de acordo: - como enquadrar a situação e conduzir o contacto.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Controlo de créditos e cobrança (pág. 190); n Gestão do crédito e cobrança (pág. 190); n Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis (pág. 191); n Iteligência emocional (pág. 100); n Resiliência (pág. 101).
5 Terminar a interação salvaguardando o cumprimento do acordo estabelecido n Reformular os termos do acordo e implicar o cliente na sua concretização.
Pontos fortes n Identificação do papel do Recuperador na Satisfação e Fidelização dos clientes. n Atualização da “caixa de ferramentas” do recuperador: técnicas específicas para cada etapa de um contacto
de recuperação de crédito e para cada tipo de cliente.
n Sólida Aprendizagem: um itinerário pedagógico que permite praticar e/ou refletir em todos os momentos. n Uma Aposta Garantida: nos últimos 3 anos todos os nossos formandos consideraram a formação muito útil ou útil.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 8 e 9 de maio
Porto 15 e 16 de setembro
Lisboa 1 e 2 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
147
Ref.ª 08-A-596
790 €
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21 319 19 60
Gest達o de Projetos
Gest達o de projetos
p. 151
Certificações internacionais em Gestão de Projetos.
António Andrade Dias Responsável das Formações Gestão de Projetos
Os Gestores de projetos devem fazer mais do que gerir o Âmbito, controlar os Custos e fazer respeitar Prazos. Têm que entregar com Qualidade. Estão “condenados” a estar à altura para antecipar e gerir ameaças, a explorar oportunidades, a gerir o Risco. Os Gestores de Projetos estão no centro do sucesso das organizações modernas, tornando-se vital a sua profissionalização, através de um cuidadoso percurso formativo. O desenvolvimento das suas competências deve permitir-lhes: - Gerir projetos de progressiva complexidade, por vezes em contextos globais e multiculturais, utilizando as melhores práticas internacionalmente aceites; - Saber captar, manter ativos e desenvolver nos colaboradores uma perspetiva de projeto; - Saber fazer “acontecer”, definindo prioridades, antecipando e dominando os riscos, liderando a equipa e comunicando. Para apoiar o desenvolvimento das competências do Gestor de projetos, propomos um conjunto de formações centradas no corpo teórico da gestão de projetos, conforme os referenciais de boas práticas internacionais do PMI IPMA e ISO e da metodologia de Gestão de Projetos - Prince2 Preparação para a certificação IPMA nível D | Certificação PMI PRINCE2® Foundation | PRINCE2® Practitioner | ISO 21500 e ainda formações nas técnicas, métodos e nas competências de liderança para obter o melhor da sua equipa de projeto.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
149
Gestão de Projetos Gestão de Projetos Gestão de projetos
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .151
Prince2® Foundation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .155
Project management
Adquirir a certificação PRINCE2® Foundation
Gestão de projetos (Project management) + Microsoft Project . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .151
Prince2® Practitioner . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .155
Acompanhar o planeamento da gestão de projetos com software adequado
Microsoft Project – Aperfeiçoamento
Gestão de projetos: as melhores práticas
Adquirir a certificação PRINCE2® Pratitioner . . . . . . . . . . . .156
Preparar e gerir um projeto utilizando as funcionalidades disponíveis do Microsoft Project
. . . . . . .152
Microsoft Project – Avançado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .157
Certificação PMP® . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153 Curso de preparação para o exame de certificação Project Management Professional
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Project e aplicá-lo aos projetos mais complexos
Preparação da Certificação IPMA nível D . . . . . . . .154
Gerir uma equipa de projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .157
Aplicação da Norma NP ISO 21500:2012
A gestão sem autoridade formal
. . . . . . .154
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
150
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
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GESTÃO DE PROJETOS Gestão de projetos
5A
Gestão de projetos Project management
u Para quê? n No final da formação o participante será detentor de técnicas e ferramentas necessárias a gestão corrente de projetos. n O conhecimento adquirido permitirá a aplicação correta dos instrumentos de apoio ao planeamento de projetos sistematizada através de uma abordagem metodológica que permita a homogeneizar a informação em ambiente de projeto. n Conhecer as ferramentas informáticas existentes para melhorar o planeamento, organização e controlo dos projetos.
Programa
u Para quem? n GP’s, Chefes de Projeto, Team Leaders. n Membros de equipes de projeto. n Responsáveis de novos produtos. n Responsáveis de Obras. n Responsáveis de projetos de investigação e desenvolvimento. n Dirigentes e Quadros Superiores chamados a participar em grupos de trabalho de um projeto.
3 O “Gestor do Projeto” n O perfil do Gestor de Projetos. n Gestor de Projetos ou coordenação técnica de equipas de projeto. n A Gestão de Projetos como profissão. n Estruturas tipo Project Office.
u Como? n Abordagem às melhores praticas de gestão de projetos - IPMA e PMI. n Trabalhos práticos e exercícios para aprofundamento dos conceitos.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 05-A-133
Pós laboral
5 DIAS 15 horas
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Curso referenciado pelo PMI® (são atribuídos 20 PDU’s para preparar ou manter a sua certificação)
1 Projetos e Gestão de Projetos n Definição de Projeto. n Porque falham os projetos. 2 Standards em Gestão de Projetos n Associações profissionais de Gestores de Projetos. n O “Project Management Body of Knowledge”. n Certificação em Gestão de Projetos.
10 Início da execução do projeto n Criação de um plano base.
n Conteúdo da especificação
n Acompanhamento da execução
de um projeto. n Estrutura do documento de especificação. n Definição de templates.
4 Definição de objetivos n Primeira etapa da abordagem do projeto. n Alvos, objetivos, requisitos, especificações. n Brainstorming.
do projeto.
n Reporting de desempenho. n Medição do avanço físico.
11 Execução do projeto
7 Constituição de uma equipa n Pessoas, grupos e equipas. n O papel de liderança do chefe do projeto. n O líder técnico.
n Técnicas de controlo de execução. n Recolha de informação. n Alterações ao plano.
12 Conclusão do projeto n Uma fase do ciclo de vida
8 Stakeholder Analisys
e não uma mera formalidade.
n Gestão do risco.
n Relatório de conclusão.
n Gestão da comunicação.
n Capitalizar resultados.
9 Planeamento do projeto n Organograma de tarefas. n Definição das tarefas. n Duração de uma tarefa. n Estrutura do projeto. n Redes de projeto. n Pert/CPM. n Gráficos de Gantt.
5 Metodologia da Gestão de Projetos n Ciclo de vida de um projeto. n Ciclo de vida da Gestão de Projetos.
Porto 24 a 26 de março
6 Definição de um projeto n Definição do âmbito detalhado.
Lisboa 19 a 21 de maio
Porto 22 a 24 de setembro
Lisboa 20 a 22 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Lisboa 7 a 11 de abril
Lisboa 10 a 14 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Gestão de projetos (project management) + Microsoft Project Acompanhar o planeamento da gestão de projetos com software adequado u Primeira parte 3 dias (21 horas) Realização do curso 05-A-133: “Gestão de projetos” (ver objetivos e conteúdo nesta página) u Segunda parte 2 dias (14 horas) “Microsoft Project” u Para quê? Utilizar o Ms Project, como ferramenta de simulação, gestão e controlo dos projetos. u Como? n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspetos metodológicos com o treino prático. n Utilização de um caso de estudo em que fica evidenciado o ciclo de vida do projeto e aplicação do mesmo numa ferramenta de gestão e controlo - Ms Project. n Trabalhos práticos de consolidação de conceitos teóricos.
Programa
2 Construir o planning detalhado n Definir o planning.
SEGUNDA PARTE MICROSOFT PROJECT
n Afetar os recursos.
1 Iniciar um projeto n Ambiente geral do projeto. n Apresentação das informações. n Construir um planning de cenário grandes malhas.
5 DIAS 35 horas Ref.ª 05-A-517
n Otimizar o planning.
5 Conclusão
n Explorar o planning.
n Exercício de síntese.
3 Fazer o acompanhamento do Projeto n Pilotar o projeto. n Integrar as alterações.
n Fazer evoluir a gestão de projetos
1240 €
2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €
+ IVA à taxa em vigor
com o Ms PROJECT.
Porto 24 e 28 de março
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Lisboa 19 e 23 de maio
Porto 22 a 26 de setembro
Lisboa 20 a 24 de outubro
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
151
Formação também agendada em
4 Concluir o dossiê projeto e explorar as formatações n Fazer a síntese.
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21 319 19 60
GESTÃO DE PROJETOS 5A Gestão de projetos
Gestão de projetos: as melhores práticas O principal objetivo num projeto é terminá-lo com sucesso. Um projeto mobiliza todas as capacidades de quem nele se envolve para construir um futuro e para visualizar o resultado final. Como identificar as verdadeiras razões que impulsionam o desenvolvimento do projeto? Como estabelecer as suas diferentes fases? Este curso dá-lhe os instrumentos necessários para dominar todas as fases do processo: desde a compreensão da inovação que lançou a iniciativa à sua implementação no terreno.
u Para quê? No final da ação o participante estará dotado de conhecimentos ao nível da gestão de prazo, gestão de custo, gestão de risco e gestão de âmbito, necessários a uma gestão ocasional de projetos, dando enfoque especial ao funcionamento das equipas de projeto, desde a fase de iniciação até ao encerramento do projeto.
u Como? n Esta formação privilegia uma pedagogia ativa suportada em exemplos e casos práticos. n Serão abordados os referenciais IPMA, PMI e a ISO NP 21500:2012.
u Para quem? Todos os colaboradores de uma organização chamados a intervir em ambiente de Projeto.
Programa
5 módulos e-learning Princípios-base da gestão de projetos para os objetivos da empresa.
Prever e organizar o desenvolvimento progressivo do projeto. Assegurar o controlo e a execução do projeto. Gerir o projeto no dia-a-dia.
n Gestão de riscos em projetos.
Identificar riscos.
n Identificar e avaliar riscos.
Avaliar os riscos.
n Preparar as respostas ao risco.
Agir proporcionalmente ao risco.
n Monitorizar e minimizar riscos.
6 Trabalhar numa equipa de projeto n Eficácia pessoal dos membros da equipa de projeto.
2 dias de Formação Presencial
O enquadramento do projeto O projeto: porquê preparar-se antes de agir? Estruturar a preparação do projeto: o plano de projeto. Utilizar um mapa organizativo de tarefas. Gerir as alterações do projeto.
Planeamento de projetos Transformar a ideia inicial num plano concreto. Consolidar o empenho da equipa na execução do projeto. Ver e ajustar os espaços de manobra no projeto. Formalizar e divulgar o empenho da equipa de projeto. Elaborar um orçamento de projeto Definir os conceitos-chave associados a orçamentos de projetos. Definir o orçamento do projeto. Planear o orçamento no tempo. Manter o controlo do orçamento do projeto.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Definir riscos e dominar o processo de gestão associado.
Monitorizar a exposição do projeto aos riscos.
Posicionar-se como gestor do projeto na empresa.
Blended Global
5 Gestão de riscos
Prever os riscos dos projetos
Determinar em que medida o projeto contribui
7 Conduzir o projeto n Monitorizar o projeto. n Gestão do andamento do projeto.
2 Os conteúdos do projeto e a gestão do desempenho n Project charter. n Work breakdown structure (estrutura de decomposição do projeto). n Controlo das alterações.
n Relatórios de progresso do projeto. n Fecho do projeto.
3 Gestão do tempo n Construção de um calendário. n Otimização do calendário.
4 Gestão de custos n O que é uma estimativa? n O processo de estimativa dos custos. n Orçamento do projeto e orçamentação de custos.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
n Eficácia coletiva da equipa de projeto.
1 Princípios base da gestão de projetos n Conceitos. n Ciclo de vida do projeto.
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 5 módulos online (7 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) + IVA
Ref.ª 05-A-8505 1100 € à taxa em vigor
Lisboa 12 de fevereiro a 16 de março (online) + 17 e 18 de março (presencial)
Lisboa 10 de setembro a 12 de outubro (online) + 13 e 14 de outubro (presencial)
152
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
Ficha de inscrição pág. 269
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GESTÃO DE PROJETOS Gestão de projetos 5A
Certificação PMP®
Curso de preparação para o exame de certificação Project Management Professional u Para quê? No final da ação o participante estará apto a: n realizar com sucesso o exame de certificação PMP® bem como terá adquirido conhecimentos e práticas de acordo com este referencial; n validar conhecimentos pré adquiridos em gestão de projetos; n validar os ensinamentos obtidos através da experiência dos participantes face ao referencial PMBok®; n compreender o espirito das questões do exame de certificação. u Para quem? GP’s, Chefes de Projeto, Diretores de Projeto, Chefes de Equipa que desejam seguir uma formacão para a preparação para o exame certificação PMP®. u Métodos pedagógicos n Apoio na preparação do dossiê de candidatura ao exame de certificação. n Acesso permanente a uma base de dados com questões do exame de certificação. n Exercícios e estudos de casos para completar a aquisição de competências necessárias ao sucesso no exame PMP®. n O grupo CEGOS - CEGOC é organismo de formação acreditado como REP pelo PMI®. u Pré requisitos Necessária a elegibilidade para a candidatura junto do PMI®. Os critérios de elegibilidade são definidos pelo PMI e estão descritos em http://www.pmi.org. Na presente data os critérios base de elegibilidade são os seguintes: n possuir um diploma universitário e experiência profissional em gestão de projetos no mínimo de 4.500 horas ao longo de 36 meses nos últimos 8 anos de atividade profissional; n ou possuir uma formação equivalente ao 12.º ano de escolaridade e experiência em atividades de gestão de projetos no mínimo de 7 500 horas ao longo de 60 meses nos últimos 8 anos de atividade profissional; n frequência de uma formação em gestão de projetos no mínimo de 35 horas.
Formação Blended
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Programa PRIMEIRA PARTE (presencial) 1 Organização do plano de trabalho n Clarificar as suas motivações pessoais. n Definir o ritmo de trabalho e os meios profissionais e pessoais de o assegurar.
3 Interações com o Consultor-formador Cegoc (ao longo da formação) n Contactos telefónicos ou por emails sobre os conteúdos da formação e sobre o dossiê de elegibilidade. n Acompanhamento e relance dos participantes à distância.
2 Assistência à realização do dossiê de inscrição para obter SEGUNDA PARTE (presencial) a elegibilidade PMP® n Folha de Excel para facilitar o trabalho 1 Ponto de situação sobre os trabalhos de cada participante. sobre as experiências passadas. 2 Gestão dos custos do projeto n Apoio do Formador. n Aprofundamento dos métodos 3 Enquadramento da Gestão de estimativa. de Projetos n Aprofundamento e exercício sobre n Definições essenciais, ligação os Earned Value Management. com a estratégia, programas e portefólio de projetos. 3 Gestão da qualidade do projeto n Ciclo de vida de projeto. n Aprofundamento dos instrumentos e técnicas da qualidade e respetivos n Ligação entre projeto e organização dos modelos. da empresa. 4 Os 5 grupos de processos do Gestão de Projetos n Arranque, planeamento execução, acompanhamento e monitorização, encerramento. n Os processos no PmBok Guide e os processos da ISO NP 21500. 5 Gestão da Integração n Do âmbito do projeto ao processo
de encerramento.
4 Gestão dos recursos humanos do projeto n Contributos complementares sobre gestão de recursos humanos em ambiente de projeto. 5 Gestão da comunicação do projeto n Contributos complementares sobre os estilos de comunicação. 6 Gestão das partes interessadas
6 Conteúdo do projeto n Requisitos e o conteúdo. n O WBS: Estrutura Analitica do Projeto.
n Contributos complementares
7 Testes online
1 Gestão dos riscos do projeto.
n Os testes são postos online por
temática, para facilitar a aplicação do plano de aprendizagem.
ENTRE SESSÕES (à distância) 1 Gestão do Tempo n Exercício de treino: cálculo do caminho crítico, folga livre e folga total. n Aprofundamento das técnicas de referência não descritas no PMBoK Guide.
às boas práticas associadas.
ENTRE SESSÕES (à distância) 2 Gestão das Aquisições – Procurement do projeto n Clarificação sobre os modelos de contrato. 3 Testes online. TERCEIRA PARTE (presencial)
3 Retorno sobre os pontos mais difíceis do ciclo de preparação. 4 Testes online/simulação do exame. A JUZANTE DA FORMAÇÃO (à distância) 1 Acesso ao conjunto de recursos e de testes. 2 Trabalho pessoal, leitura de textos fundamentais. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: + 4 MÓDULOS DE ELEARNING PMP: apresentação do curso A organização dos conteúdos. n Conteúdos e objetivos da formação presencial. n Conteúdo e objetivos dos módulos online. n
PMP: a gestão do tempo Encontrar vários instrumentos e métodos para planear e controlar a calendarização do seu projeto. n Analisar um estudo de caso e realizar 5 exercícios. n Responder a 19 perguntas sobre a gestão do tempo. n
PMP: a gestão dos riscos Encontrar vários instrumentos e métodos para analisar e gerir os riscos do seu projeto. n Responder a 10 perguntas sobre a gestão dos riscos. n
PMP: gestão do procurement Planeamento de compras e aquisições. n Pedido de respostas a fornecedores. n Seleção de fornecedores. n Administração de contratos. n Fecho de contratos. n
1 A problemática da responsabilidade profissional n Código de ética e de conduta profissional do PMP®. 2 Testes online n Os testes podem ser realizados várias n A “PMP examination specification”. vezes, em momentos diferentes 2 Ponto de situação sobre o plano da progressão, para acompanhar de trabalho e organização o progresso de aprendizagem. dos trabalhos da reta final.
Formação à distância
Treino presencial 2 dias (14 horas)
Formação à distância
Treino presencial 1 dia (7 horas)
Autoestudo e testes
5 DIAS 35 horas + 4 módulos eLearning de 120 horas (Total: 155h)
Ref.ª 05-A-636B
1750 €
2ªinsc. 900 € 3ªinsc. 850 €
+ 17 de maio a 15 de junho + 16 de junho + 17 de junho a 11 de julho
Lisboa 18 e 19 de setembro + 20 de Set. a 15 de outubro + 16 e 17 de outubro
+ 18 de Out. a 16 de novembro + 17 de novembro + 18 de Nov. a 15 de dezembro
153
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 14 e 15 de abril + 16 de abril a 14 de maio + 15 e 16 de maio
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GESTÃO DE PROJETOS 5A Gestão de projetos
Preparação da certificação IPMA nível D u Para quê? No final da ação o participante estará apto a: n realizar com sucesso o exame de certificação IPMA® - Nível D, bem como, terá adquirido conhecimentos e práticas de acordo com este referencial; n validar conhecimentos pré adquiridos em gestão de projetos; n validar os ensinamentos obtidos através da experiência dos participantes face ao referencial ICB-NCB Apogep; n compreender o espirito das questões do exame de certificação. u Para quem? GP’s, Chefes de Projeto, Diretores de Projeto, Chefes de Equipa que desejam seguir uma formação para a preparação para o exame certificação IPMA® Nível D. u Como? n Simulação de questões típicas de exames de certificação. n Exercícios e estudos de casos para completar a aquisição de competências necessárias ao sucesso no exame IPMA® - Nível D.
“
IPMA D é a certificação de gestão de projetos que mais cresce em Portugal. Mais de 1.000 profissionais do setor público e privado foram certificados sob o modelo de Certificação APOGEP-IPMA nos últimos anos, sendo a certificação mais procurada no mercado. Oferecemos em associação com a APOGEP, membro nacional da IPMA um curso de preparação intensiva para aqueles que desejam fazer o exame IPMA Nível D. Os exames são realizados em Portugal pela Comissão de Certificação da APOGEP. IPMA Certification é um sistema de certificação baseado em competências. Ao contrário
2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-977
Tópicos do Programa de uma certificação baseada no conhecimento, que mede O curso é composto de exposições, o nível do candidato face a um corpo exercícios, testes, e simulação específico de conhecimento, do exame em tempo real. a certificação IPMA mede a competência na utilização n Introdução ao Sistema de métodos e técnicas. de Certificação IPMA. n Princípios básicos de Gestão Ao frequentar este curso você irá: de Projetos. Ter dominio das três áreas n Gestão de Projetos, Programas de competência do ICB-NCB, e Portefólio. estudando todas as técnicas n Competências Técnicas. de gestão de projetos, elementos comportamentais e contextuais; n Competências Comportamentais. n Competências Contextuais. Treinar o modelo de exercicios a que será submetido no exame. n Métodos na gestão de Projetos. Simular em tempo real a realização n Estruturas organizacionais. de um exame de certificação. n Estudos de caso. n Simulação de exame.
”
+ IVA
1040 € à taxa em vigor
Lisboa 30 e 31 de janeiro
Lisboa 4 e 5 de setembro
Inclui o custo de inscrição no exame.
Aplicação da norma NP ISO 21500:2012 u Para quê? n No final da formação o participante ficará com os conhecimentos , competências, metodologias e práticas da gestão profissional de projetos conforme definidos pela norma NP ISO 21500:2012 - Linhas de orientação para a gestão de projetos (ISO 21500:2012 Guidance on Project Management). n Pretende-se que os participantes fiquem aptos a gerir cada etapa do ciclo de vida do projeto, cumprindo com os objetivos, prazos e orçamentos estabelecidos, e observando as linhas de orientação sistematizadas na referida norma, bem como terão adquirido o conhecimento necessário à sua sistematização processual.
Programa
n Eficácia e eficiência na gestão
1 Introdução n Porque precisamos de normas. n O desafio da normalização da Gestão de Projetos. n A estrutura da NP 21500. 2 Princípios da Gestão de Projetos n Projetos e operações. n Conceitos de projetos, programas
e portefólio.
de projetos. n Critérios e fatores de sucesso. n Contexto do projeto e da organização. n Os objetivos e constrangimentos do projeto. n Gestão de stakeholders e suas expectativas. n Conceito de ciclo de vida de projeto e ciclo de vida de produto.
3 Processos de gestão de projetos n Processos e competências na gestão
de projetos.
n Aplicação dos processos de gestão
de projetos – duas abordagens.
4 Aplicação metodológica da Norma NP21500:2012 n Inicio do projeto. n Planeamento do projeto. n Controlo do projeto. n Encerramento do projeto.
u Para quem? n GP’s, Chefes de Projeto, Team Leaders n Membros de equipes de projeto.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-978
790 €
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
Lisboa 20 e 21 de março
Lisboa 29 e 30 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
154
u Como? n O standard e material de preparação serão fornecidos aos participantes para uma primeira aproximação à ISO NP 21500:2012. n Trabalhos práticos e exercícios para aprofundamento dos conceitos.
Ficha de inscrição pág. 269
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GESTÃO DE PROJETOS Gestão de projetos 5A
Prince2® Foundation
Adquirir a certificação PRINCE2® Foundation u Para quê? No final da ação o participante estará apto a realizar com sucesso o exame de certificação Prince2 Foundation, bem como terá adquirido conhecimentos e práticas de metodologia e a sua sistematização processual. u Para quem? n GP’s, Chefes de Projeto, Team Leaders. n Membros de equipas de projeto utilizadores da metodologia Prince2. u Como? n O standard e material de preparação serão fornecidos aos participantes para uma primeira aproximação à metodologia Prince2. n Trabalhos práticos e exercícios para aprofundamento dos conceitos. n Exame no final do último dia. n O grupo CEGOS é organismo de formação acreditado pela APMG International.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 05-A-954
+ IVA
1350 € à taxa em vigor
Programa 1 Introdução ao PRINCE2®. 2 Princípios do PRINCE2
®
n A metodologia n Porquê o PRINCE2® define princípios? n Conhecer os 7 princípios:
- justificação do negócio; - lições tiradas da experiência; - papéis e responsabilidades definidas; - gestão por sequências; - gestão por exceção; - focalização no produto; - adaptação ao contexto do projeto.
3 Temas PRINCE2® n Conhecer os 7 temas: - caso do negócio;
Lisboa 26 a 28 de maio
- organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:
- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos; - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.
n Estabelecer a lista dos dados
de entrada e de saída de cada um desses processos. n Identificar a finalidade dos principais “produtos” assim como os seus conteúdos chave. 5 Os anexos principais do PRINCE2® n A adaptação do PRINCE2® ao contexto do projeto. n Modelos de descrição de produto para os “produtos” PRINCE2®. n Gouvernance – papéis e responsabilidades. n Listas de controlo. n Glossário.
Lisboa 1 a 3 de dezembro
Inclui o custo de inscrição no exame.
Prince2® Practitioner
Adquirir a certificação PRINCE2® Practitioner u Para quê? No final da ação o participante estará apto a realizar com sucesso o exame de certificação Prince2 Practitioner, bem como terá adquirido conhecimentos e práticas de metodologia e a sua sistematização processual, através da adaptação da metodologia a projetos reais. u Para quem? n GP’s, Chefes de Projeto, Team Leaders. n Membros de equipas de projeto utilizadores da metodologia Prince2. u Como? n Exercícios práticos de aplicação da Metodologia. n Exame no final do último dia. n O grupo CEGOS é organismo de formação acreditado pela APMG International. u Pré requisitos Os participantes devem possuir a certificação Prince2 Foundation.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-955
+ IVA
1040 € à taxa em vigor
Programa
3 Rever os Temas PRINCE2®
1 Introdução ao PRINCE2 Practitioner n Particularidades da certificação do nível Practitioner. n Truques e dicas para a passagem no exame. n Nota: o exame é constituído por questões de escolhas múltiplas complexas. Desenrola-se em 2h30. n Pode ser consultado o livro de referência sobre o PRINCE2®. Trata-se pois de um exame sobre a aplicação prática do método. ®
2 Rever os Princípios do PRINCE2® n Rever os 7 princípios
e a sua aplicação.
n Como utilizar os princípios
como linha diretriz da adaptação do método. n Adaptação ao contexto do projeto.
Lisboa 29 e 30 de maio
n Conhecer os 7 temas:
- caso de negócio; - organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Poder comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:
- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos, - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.
n Estabelecer a lista dos dados
de entrada e de saída a aplicar, assim como as atividades relativas aos processos sobre casos particulares de projeto. n Fazer a ligação entre os “produtos de management” e os processos. 5 Visão sistémica e razões profundas que subentendem PRINCE2® n As ligações Temas – Processos – Técnicas – Produtos. n As razões que explicam a estrutura PRINCE2®. n A facilidade de utilizar a metodologia em qualquer tipo de projeto.
Lisboa 4 e 5 de dezembro
155
Inclui o custo de inscrição no exame.
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GESTÃO DE PROJETOS 5A Gestão de projetos
Microsoft Project – Aperfeiçoamento
Preparar e gerir um projeto utilizando as funcionalidades disponíveis do Microsoft Project u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n estruturar e planear um projeto com o Microsoft Project; n utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projeto; n executar tarefas de adaptação do Microsoft Project às suas necessidades específicas. u Para quem? Chefes de projetos e membros de equipa de projeto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projetos. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
“
Este curso permite-lhe estruturar a preparação, planeamento e gestão de um projeto através do Microsoft Project, definindo um cronograma de atividades e uma alocação efetiva de recursos.
Programa
”
1 Introduzir o Microsoft Project como ferramenta de gestão de projetos n Iniciar um projeto. n Definição das opções. n Criação e alteração de calendários. n Abertura de um novo projeto. 2 Definir das atividades de um projeto n Criação de atividades; Hierarquia das atividades (WBS). n Atividades sumário; Visualização e alteração dos níveis de hierarquia. n Criação de milestones. n Tipos de atividades; Unidades de tempo; Duração das atividades. 3 Criar a estrutura de um projeto através de um referencial de cronograma e relação de atividades n Relações de dependência entre atividades; Formas de criar as relações de dependência; Tipos de relações de dependência. n Outras características de uma relação de dependência. 4 Alocar e definir os recursos n Recursos do projeto. n Tipos de recursos. n Criação de um recurso. n Parametrização e calendário
de um recurso.
n Formas de alocação de um recurso.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-354
450 €
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
Lisboa 23 e 24 janeiro
Porto 13 e 14 março
n Afetação de recursos em função
Graph; Identificação de sobrecargas; Personalização das vistas. n Acrescentar informação às vistas. n Opções de formatação.
5 Aprofundar as características de uma atividade n Definição de prioridades; Criação de restrições de datas. n Introdução de notas e anexos; Criação de uma atividade recorrente.
10 Resolver problemas de sobrecarga de recursos n Considerações sobre o nivelamento de recursos; Definição de parâmetros para o nivelamento; Aplicação e anulação do nivelamento; Análise na vista de Detail Gantt.
do tipo de atividade. n Duração vs. Trabalho; Afetação a tempo parcial; Sobrecarga de recursos.
6 Aprofundar as características de um recurso n Definição da sua disponibilidade. n Criação de tabelas de custos. n Introdução de notas e anexos.
11 Introduzir métodos de acompanhamento de um projeto n O Tracking Gantt; Criação de uma Baseline e de planos interinos. n Atualização dos dados do projeto; Atualização dos dados de uma atividade; Criação de uma interrupção no projeto.
7 Caracterizar opções avançadas na gestão de custos e recursos n Criação e Aplicação de diferentes 12 Criar relatórios no Microsoft tabelas de custos. Project n Aplicação de Work Contours. n Tipos de relatórios. n Definição e aplicação de overtime. n Visualização, paginação e impressão. n Criação de custos fixos numa atividade; n Criação de relatórios personalizados. Afetação de recursos de custo fixo. 13 Exportar e analisar dados 8 Visualizar o projeto e introduzir noutras aplicações os gráficos de Gantt n Criação e aplicação de mapas n Aplicação e formatação de outras de exportação. views. n Exportação dos dados para o Excel. n Aplicação e formatação de outras tables. 14 Introduzir métodos de planeamento com múltiplos n Aplicação de filtros. projetos n Definição e ordenação de grupos. n Projetos e subprojetos. n Visualizar gráficos de Gantt e opções disponíveis. n Inserir um projeto noutro. n Personalização da escala de tempo. n Relações de dependência interprojeto. n Formatação de grelhas. 15 Partilhar recursos n Criação e alteração de tipos n Criação de uma pool de recursos. de barras e de texto. n Atualização da pool de recursos. n Opções de impressão. n Análise consolidada de todos os projetos que partilham a pool. 9 Analisar a alocação de recursos n O Resource Usage e o Resource n Considerações adicionais. Lisboa 29 e 30 abril
Lisboa 25 e 26 setembro
Porto 27 e 28 outubro
Lisboa 11 e 12 dezembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
156
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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GESTÃO DE PROJETOS Gestão de projetos 5A
Microsoft Project – Avançado
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Project e aplicá-lo aos projetos mais complexos u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n estruturar e planear um projeto complexo, incluindo a sua vertente de gestão financeira com o Microsoft Project; n utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projeto. u Para quem? Chefes de projetos e membros de equipa de projeto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projetos. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos Conhecimento das principais funcionalidades disponíveis no Microsoft Project.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 09-C-1000
450 €
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
“
3 Aprofundar a produção de relatórios de acompanhamento n O caminho critica. n Relatórios de estado com data atual e data de estado. n Recalendarização de tarefas. n Recalendarização do projecto. n Personalização de relatórios de acompanhamento. n Progress lines.
Este curso permite-lhe desenvolver um projecto no Microsoft Project utilizando as funcionalidades mais avançadas e detalhar uma componente de gestão financeira do projecto com as opções disponíveis no software.
”
Programa
1 Revisitar as principais 4 Aprofundar os diferentes tipos funcionalidades do Microsoft de custos no Microsoft Project Project n Atividades e relações de dependência. n Conhecer os diferentes tipos de custos. n Alocação e gestão de recursos. n Custos fixos e custos variáveis. n Opções disponíveis para a gestão n Custos de recursos. eficaz de recursos. n Estudo de caso aplicando custos. n Visualização e análise de projetos através do Microsoft Project. 5 Introduzir e aprofundar o conceito de Earned Value (EV) 2 Escolher o método de acompanhamento n Conhecer as diferentes tabelas de EV. eficaz de projetos n As fórmulas dos campos de EV. n Resolução de overllocations n Relatórios baseados no EV. automáticas e manuais. n Resources usage e resource allocation. n Resource Availability e workload.
Lisboa 13 e 14 fevereiro
Porto 3 e 4 abril
Lisboa 8 e 9 maio
Lisboa 2 e 3 outubro
6 Aplicar a orçamentação aos projectos no Microsoft Project n Criação de recursos com budget. n Alocação de recursos com budget. n Budget resources VS Cost resources. n Campos calculados. 7 Aplicar o tracking na gestão dos projetos n Análise de redução de custos. n Ajustamento de calendários e recursos.
Porto 20 e 21 novembro
Lisboa 18 e 19 dezembro
+ IVA à taxa em vigor
Gerir uma equipa de projetos A gestão sem autoridade formal
u Para quem? Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projeto. u Como? n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspetos metodológicos com o treino prático. n Utilização de grelhas de análise e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 01-B-192
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de setores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projeto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projeto as suas competências e os seus contributos.
Programa
”
as atividades a executar.
n Organizar e conduzir eficientemente
uma reunião de projeto.
3 A constituição da equipa
n Identificar os três tipos de reuniões:
n Formalizar a relação serviços/
/intervenientes/responsáveis do projeto. n Conduzir uma entrevista para associar um interveniente ao projeto. 4 O orçamento e o trabalho em equipa n Elaborar o orçamento inicial. n Características de uma equipa eficaz e suas fases de evolução. n Regras para uma delegação eficaz.
1 Passar do projeto “somatório 5 A negociação de especialidade” a um projeto n Negociar para cooperar. vivenciado como a “obra comum” de uma equipa n Preparar e conduzir uma relação negociada. n Especificação do projeto. n Arranque do projeto. 6 O planeamento n Fixar objetivos. n Construir um plano com método. n Redigir o caderno de encargos. n Analisar as restrições e durações n Redigir o relatório de inicio de projeto. e identificar o caminho crítico e as folgas. 2 Posicionar-se numa organização n Introduzir pontos de controlo. por projeto e situar as suas margens de manobra 7 O trabalho em grupo n Organigrama de atividades n Saber quando trabalhar em grupo. n Decompor o projeto em atividades n Orientar com sucesso uma sessão coerentes. de trabalho de grupo. Lisboa 12 e 13 de maio
arranque, ponto de situação e plano de ação.
9 O controlo de execução n Obter dados sobre o trabalho
executado e estimativas sobre o que falta fazer. n Analisar o progresso do projeto. n Reagir em caso de desvios face ao planeado. 10 Antecipar e gerir os desacordos e as situações conflituais n Reagir face a uma situação de conflito. n Identificar os tipos de conflito e conhecer as atitudes adequadas. n Lidar com comportamentos agressivos. 11 A contribuição pessoal n Potenciar os seus pontos fortes
enquanto elemento de uma equipa de projeto. n Tomar consciência dos seus progressos.
Lisboa 20 e 21 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
© Cegoc 2014
8 Conduzir reuniões de projeto
n Descrever de maneira exaustiva
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ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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157
u Para quê? n No final da ação o participante estará dotado dos conhecimentos necessários que permitam mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de setores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal. n Dotar o participante das competências necessárias ao exercício da gestão de equipas de projeto.
Qualidade, Processos e Otimização Industrial
Qualidade, ambiente e segurança Otimização dos processos Otimização industrial
p. 161 p. 165 p. 168
O sucesso das organizações depende da sua capacidade de resposta às exigências dos clientes nas dimensões de flexibilidade e prazos, qualidade e custo dos seus produtos/serviços.
Catarina Alves Responsável das Formações Qualidade, Ambiente e Segurança
Timóteo Guimarães Responsável das Formações Otimização dos Processos e Industrial
A oferta nesta gama é dirigida à necessidade premente que as organizações têm em otimizar processos, melhorar desempenhos, reduzir custos, em suma, aumentar a sua competitividade e rentabilidade. Assim, introduzimos uma subgama dedicada à melhoria dos desempenhos das organizações: Otimização dos processos. Destacamos 2 cursos que se dedicam a 2 filosofias de gestão, abraçadas pelas empresas de referência em todos os setores de atividade, que promovem resultados históricos e satisfações crescentes dos clientes – Lean Management e Six Sigma. O Lean Management apresenta desafios como: a criação de condições de autonomia e de eficiência, invertendo, para isso, a pirâmide hierárquica aproximando operadores e gestão de topo na criação de valor; e a obtenção de resultados no presente, alinhados com uma estratégia de sucesso da performance industrial a longo prazo. O Six Sigma é uma filosofia centrada na melhoria da qualidade dos processos que procura o alcance de ganhos altamente relevantes e com impacto devidamente comprovado nos objetivos macro da organização, através da redução da variação e desperdício dos processos. As formações da Cegoc nesta gama visam a implementação e a otimização de sistemas, processos, metodologias, práticas e ferramentas, abordando os conteúdos numa ótica essencialmente interativa e prática para permitir aos participantes a sua concretização em resultados no terreno.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
159
Qualidade, Processos e Otimização Industrial Qualidade, Ambiente e Segurança Sistemas de gestão da qualidade
Otimização Industrial
. . . . . . . . . . . . . . .161
Planeamento e controlo da produção industrial 168
Guia Prático ISO 9001
A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos
Sistemas de gestão da responsabilidade social 161
Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .168
As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469
Formação prática de auditores internos
. . . . . . . . .162
NP EN ISO 19011:2012 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão
O processo de ordenamento eficaz é determinante para o cumprimento dos objetivos do planeamento de produção – custos e prazos orçamentados
Sistemas de gestão ambiental
Como diminuir os custos da produção
. . . . . . . . . . . . . . . . . .162
Guia prático ISO 14001
Segurança Alimentar
. . . . . . . . . .169
A reengenharia de processos, o Lean Manufacturing e a redução de stocks
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .163
Guia Prático ISO 22000
Liderar e gerir um sector de produção
Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .163
Os novos paradigmas da gestão da produção e o seu impacto na liderança e gestão de equipas da produção
Guia prático OHSAS 18001/NP 4397
Resolução sistemática de problemas . . . . . . . . . . . .171
Segurança e saúde no trabalho
As metodologias e ferramentas de referência na resolução sustentável de problemas e fundamentais para o aumento de eficiência e produtividade
. . . . . . . . . . . . . . . . .164
Os pontos-chave das obrigações da organização em matéria SST
TPM – Total Productive Maintenance . . . . . . . . . . . .171 O TPM como ferramenta de suporte à Manutenção de máquinas e à Melhoria Contínua, rumo à Excelência Operacional
Otimização dos processos Lean Management
. . . . . . . . . .170
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .165
O impacto que a filosofia de gestão Lean Management e Kaizen têm nas organizações e o seu papel na competitividade empresarial
Six Sigma
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .166
Porque é que a filosofia Seis Sigma e a metodologia DMAIC são a referência internacional para ganhos de elevado impacto na satisfação do cliente?
Gerir por processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .166 Uma abordagem para alcançar melhores desempenhos
Ferramentas para a melhoria contínua das organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .167 Os métodos, ferramentas e técnicas mais eficazes para otimizar os desempenhos das organizações
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
160
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
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QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL Qualidade, Ambiente e Segurança
6A
Sistemas de gestão da qualidade Guia Prático ISO 9001
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir a aplicação das diferentes normas da família ISO 9000; n compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e a sua aplicação para implementar de forma eficaz o Sistema de Gestão da Qualidade; n realizar as etapas de implementação do SGQ envolvendo toda a organização. u Para quem? n Gestores e técnicos responsáveis pela implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade. n Auditores internos da qualidade. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando a ISO 9001 como suporte documental para a realização de exercícios de interpretação e aplicação dos requisitos da norma; n apresentação e análise de exemplos de suporte documentais de um SGQ; n durante o curso os participantes serão convidados a delinear um plano de ação para responder às exigências da norma ISO 9001 e implementar um SGQ adaptado à sua organização.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 06-A-235
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
“
n Os Procedimentos:
Programa
5 Identificar as etapas de implementação e gestão do SGQ n As etapas para a implementação do Sistema. n O processo de Certificação e os ciclos de manutenção/renovação.
A implementação de um Sistema n O ciclo PDCA e o modelo do Sistema de Gestão da Qualidade contribui de Gestão da norma ISO 9001. para a sistematização das boas 2 Compreender os requisitos práticas de gestão: planeamento, da norma ISO 9001:2008 execução controlada e monitorização e as principais implicações dos desempenhos para facilitar práticas da sua implementação a tomada de decisão. n Sistema de Gestão da Qualidade. Este curso permite-lhe implementar n Responsabilidade da Gestão. os requisitos da norma ISO 9001 n Gestão de Recursos. de forma a introduzir reais melhorias nas práticas n Realização do Produto. e processos existentes. n Medição, Análise e Melhoria.
”
3 Compreender a Abordagem por Processos 1 Compreender as finalidades n A organização por funções dos Sistemas de Gestão vs organização por processos da Qualidade e as vantagens da gestão n Os Sistemas de Gestão: conceitos, por processos. finalidades, vantagens e potenciais n Identificar, descrever e mapear constrangimentos. os Processos da Organização. n Os Princípios de Gestão da Qualidade. n Implementar o Sistema de Gestão n A família de normas ISO 9000: por Processos. campos de aplicação, estrutura 4 Identificar e caracterizar e utilidade prática: a estrutura documental do SGQ - ISO 9000 – Fundamentos n As linhas de orientação para e Vocabulário; a documentação de sistemas - ISO 9001 – Modelo de um SGQ de gestão da qualidade: e Requisitos; a norma NP 4433:2005. - ISO 9004 – Gerir para o sucesso n O Manual da qualidade. sustentado das organizações; n A documentação inerente - ISO 19011 – As orientações para aos Processos do SGQ. as auditorias. Porto 17 a 19 de fevereiro
Lisboa 10 a 12 de março
Porto 19 a 21 de maio
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 30 de junho a 2 de julho
- os procedimentos obrigatórios; - os critérios para selecionar a natureza, extensão e quantidade de outros procedimentos a incluir no SGQ. n Os registos da qualidade. n Os princípios orientadores da gestão do sistema documental.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n n
A abordagem por processos; A realização do produto.
Lisboa 13 a 15 de outubro
Porto 24 a 26 de novembro
Sistemas de gestão da responsabilidade social As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n integrar a responsabilidade social nas práticas da organização; n compreender os requisitos da responsabilidade social, nomeadamente os da norma SA 8000:2008, e a sua aplicação para implementar de forma eficaz um Sistema de Gestão de Responsabilidade Social. u Para quem? n Gestores empresariais, de Recursos Humanos, da Qualidade, da Segurança e Saúde no Trabalho ou de Ambiente. n Qualquer pessoa interessada em adquirir conhecimentos nesta área. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador complementadas com estudo de casos, troca de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes.
1 DIA 7 horas
2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €
3 Conhecer outras normas associadas n A norma ISO 26000:2010, as orientações para a implementação da responsabilidade social. n A norma NP 4469-1:2008, a norma portuguesa para a implementação de um sistema de gestão da responsabilidade social.
Lisboa 26 de maio
Lisboa 13 de outubro
”
Porto 16 de junho
4 Implementar e certificar um SGRS n As motivações. n As vantagens. n A metodologia. 5 Estudo de caso n Análise de constatações.
+ IVA à taxa em vigor
161
Ref.ª 06-A-687
365 €
“
A responsabilidade social n A globalização e a responsabilidade assume-se como um instrumento de social. mudança num mercado que coloca n O processo da responsabilidade às organizações novos desafios social. sociais e ambientais contribuindo para um desenvolvimento económico 2 Interpretar os requisitos da norma SA 8000:2008 e social mais sustentável. Este curso permite-lhe implementar n A origem da norma. n Os requisitos da responsabilidade os requisitos da responsabilidade social. social na sua organização promovendo a implicação n Os requisitos da SA 8000: no desenvolvimento da sociedade - Trabalho infantil; e a responsabilização social pelos - Trabalho forçado e compulsório; impactes das suas atividades - Saúde e Segurança; e decisões. - Liberdade de associação e Direito à negociação coletiva; Programa - Discriminação; 1 Contextualizar a responsabilidade - Práticas disciplinares; social no mundo atual - Horário de trabalho; n A declaração universal dos Direitos - Remuneração; Humanos. - Sistemas de Gestão. n A Organização Internacional do Trabalho.
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21 319 19 60
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL 6A Qualidade, Ambiente e Segurança
Formação prática de auditores internos
NP EN ISO 19011:2012 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n utilizar os métodos e os instrumentos contidos nas orientações da norma ISO 19011 para planear, conduzir e elaborar o relatório das auditorias internas. u Para quem? n Atuais ou futuros auditores internos da qualidade, ambiente e/ou segurança. n Gestores e Técnicos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança com funções na gestão do programa de auditorias. u Como? n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos para treino da utilização dos diferentes instrumentos da auditoria. n Exercícios de simulação, com apoio de vídeo, para treino das técnicas da entrevista de auditoria. n Sínteses finais conduzidas pelo formador.
u Pré requisitos É desejável que os participantes conheçam os referenciais a auditar (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, etc.)
3 DIAS 21 horas Ref.ª 06-A-275
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
“
As auditorias são um importante instrumento de Gestão para a melhoria contínua das organizações, monitorizando a implementação dos Sistemas de Gestão. Este curso permite-lhe realizar auditorias internas que produzam valor acrescentado para a organização.
”
Programa
1 Situar a auditoria no contexto dos Sistemas de Gestão n Compreender as orientações dos Sistemas de Gestão. n Situar o requisito de auditoria no âmbito dos Sistemas de Gestão. n Conhecer a estrutura da ISO 19011 e os Princípios das Auditorias. n Caracterizar o conceito “auditoria”. 2 Compreender as orientações para a gestão do programa de auditorias n Elaborar, implementar, monitorizar e rever o programa de auditorias. n Definir os objetivos, o âmbito e os critérios da auditoria. n Selecionar a equipa auditora: as competências adequadas. n Avaliar os auditores. Porto 24 a 26 de fevereiro
Lisboa 17 a 19 de março
n Identificar as atividades típicas
n Recolher e verificar a informação.
da auditoria.
n Preparar as constatações e as conclusões da auditoria. 3 Preparar a auditoria n Conduzir a reunião de encerramento: n Estabelecer os contactos iniciais comunicar as primeiras conclusões com os auditados. aos auditados. n Rever a documentação 5 Redigir e apresentar o relatório na preparação da auditoria. da auditoria n Elaborar e divulgar o plano da auditoria - quem e quando entrevistar. n Organizar a informação recolhida. n Preparar os documentos de trabalho n Elaborar um relatório de auditoria (listas de comprovação/checklists, completo, exato, claro e pertinente. guiões de entrevistas). n Apresentar o relatório da auditoria para aprovação e distribuição. 4 Conduzir a auditoria n Participar na verificação n Preparar e conduzir a reunião da implementação e eficácia de abertura. das ações de melhoria. n Rever a documentação durante a auditoria. n Comunicar durante a auditoria: APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: - a comunicação entre a equipa auditora; + 1 MÓDULO DE ELEARNING - a comunicação com os auditados: n Conhecer-se melhor para comunicar estabelecer uma comunicação eficaz facilitadora de um clima melhor. de recolha e análise de evidências; - as principais técnicas de condução de uma entrevista: as questões a colocar, a escuta ativa, a resposta às questões colocadas pelos auditados.
Porto 26 a 28 de maio
Lisboa 7 a 9 de julho
Lisboa 20 a 22 de outubro
Porto 1 a 3 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
Sistemas de gestão ambiental Guia prático ISO 14001
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os requisitos da norma NP EN ISO 14001:2012 e a sua aplicação para implementar de forma eficaz o Sistema de Gestão Ambiental; n preparar e conduzir o processo de certificação; n praticar a prevenção no quotidiano. u Para quem? n Responsáveis da Política Ambiental nas organizações. n Responsáveis operacionais que se ocupam das questões ambientais e/ou da implementação do Sistema de Gestão Ambiental. n Diretores de Fábrica. n Auditores internos do ambiente. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n alternância entre exposições e trabalhos práticos, utilizando a ISO 14001 como suporte documental para a sua realização; n debates e partilha de experiências; n estudo de caso.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
”
Lisboa 13 e 14 de março
Porto 19 e 20 de maio
Lisboa 30 de junho e 1 de julho
n O paralelismo com as normas da
Qualidade (ISO 9001) e da Segurança e Saúde (OHSAS 18001/NP 4397).
4 Construir, implementar e manter o Sistema de Gestão Ambiental n O planeamento e implementação do SGA. n O sistema documental. n Os indicadores do SGA. n As Auditorias do SGA. n Controlo e ações corretivas. n Os acidentes e as crises. n A gestão dos riscos. n A dinamização da melhoria contínua. n O processo de certificação.
Lisboa 16 e 17 de outubro
Porto 24 e 25 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
162
Ref.ª 06-A-349
790 €
“
2 Situar os Sistemas de Gestão Pretende reduzir os impactes Ambiental (SGA) no contexto ambientais das suas atividades? da Organização Quer assumir um compromisso com a prevenção da poluição? n Os objetivos de um Sistema Cumpre a legislação ambiental? de Gestão Ambiental. A implementação da ISO 14001 n A principal legislação ambiental. é uma opção eficaz. n As normas ISO 14000. Este curso permite-lhe implementar n Os intervenientes e as suas os requisitos da norma ISO 14001 responsabilidades: de forma a alcançar um desempenho - os externos: os “media”, ambiental sólido que cumpra as associações, os consumidores, a legislação e as políticas os decisores; ambientais da organização. - os internos: os Responsáveis de RH, da Manutenção, Programa da Qualidade, da Segurança (…). 1 Integrar a proteção do Ambiente 3 Interpretar os requisitos na estratégia da organização da norma NP EN ISO 14001:2012 n As diferentes componentes e compreender as principais do conceito “Ambiente”. implicações práticas n Transformar os constrangimentos da sua implementação da Política Ambiental n O binómio aspetos/impactes em instrumentos de Produtividade. ambientais. n Os Ecossistemas e os diferentes n Os requisitos do Sistema de Gestão meios: a água, o solo, o ar, Ambiental. os diferentes tipos de poluição.
Ficha de inscrição pág. 269
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QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL Qualidade, Ambiente e Segurança 6A
Segurança Alimentar Guia Prático ISO 22000
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os requisitos da norma ISO 22000:2005 e sua aplicação para implementar de forma eficaz um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar; n realizar as etapas de implementação do SGSA envolvendo toda a organização. u Para quem? n Gestores e técnicos ativos de organizações do setor alimentar com conhecimentos de HACCP. n Gestores e Técnicos envolvidos na implementação de Sistemas de Segurança Alimentar. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n exposições e debates, conduzidos pelo formador; n estudos de caso e trabalhos em subgrupos; n partilha de experiências entre os participantes.
“
Para as organizações que operam na cadeia alimentar é essencial ser capaz de controlar os perigos para a segurança alimentar, de modo a garantir que um alimento é seguro no momento do consumo humano. Este curso permite-lhe implementar os requisitos da norma ISO 22000 de forma a garantir a segurança dos géneros alimentícios ao longo da cadeia alimentar.
Programa
”
1 Gerir a Segurança Alimentar n A relevância da Norma ISO 22000
na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-A-658
n Os conceitos para a compreensão
dos requisitos normativos. n As relações entre as Normas ISO 22000 e ISO 9001.
2 Saber aplicar os requisitos da Norma ISO 22000:2005 n Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de recursos. n Planeamento e realização de produtos seguros. n Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar.
790 €
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
Lisboa 24 e 25 de março
3 Implementar um Sistema ISO 22000 n A estrutura da documentação. n Elaboração da documentação do Sistema, procedimentos e registos. n As principais dificuldades na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.
Porto 2 e 3 de junho
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 10 e 11 de novembro
Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho Guia prático OHSAS 18001/NP 4397
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os requisitos das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 e a sua aplicação para implementar de forma eficaz o Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; n organizar as atividades de prevenção na gestão quotidiana; n preparar o processo de certificação. u Para quem? n Responsáveis pela Segurança e Saúde no Trabalho. n Diretores de Fábrica. n Técnicos com responsabilidades em Segurança e Saúde no Trabalho. n Auditores internos da segurança e saúde no trabalho. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais; n exposições temáticas orientadas pelo formador; n apresentação e análise de suportes documentais de um SGSST.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
”
1 Caracterizar o âmbito de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho n As principais obrigações legais. n A terminologia e as definições.
Lisboa 10 e 11 de março
Porto 22 e 23 de maio
n Outras normas ou especificações
relacionadas.
n Verificação:
- monitorização e medição do desempenho; 2 Identificar os elementos - avaliação da conformidade; necessários à implementação - investigação de acidentes, não das normas OHSAS conformidades, ações correctivas 18001:2007/NP 4397:2008 e preventivas; n Política de SST. - controlo dos registos; n Planeamento: - auditoria interna. - identificação de perigos e avaliação n Revisão pela gestão. de riscos; - requisitos legais e outros; 3 Construir e implementar o Sistema de Gestão da - objetivos e programa(s). Segurança e Saúde no Trabalho n Implementação e operação: - recursos, funções, responsabilidades, n As etapas de implementação. responsabilização e autoridade; n Preparar a organização para a auditoria externa. - competência, formação e sensibilização; n O processo de Certificação. - comunicação, participação e consulta aos trabalhadores; - documentação; APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: - controlo dos documentos; - controlo operacional; + 1 MÓDULO DE ELEARNING - preparação e resposta n Riscos de Incêndio e Riscos a emergências. de Explosão.
Lisboa 3 e 4 de julho
Lisboa 13 e 14 de outubro
Porto 27 e 28 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
163
Ref.ª 06-A-487
790 €
“
Pretende reduzir os riscos profissionais e a exposição dos colaboradores a problemas de saúde e doenças profissionais? Cumpre a legislação de segurança e saúde no trabalho? A implementação de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde é uma opção eficaz. Este curso permite-lhe implementar os requisitos das normas OHSAS 18001/NP 4397 de forma a alcançar um sólido desempenho em matéria de SST, atuando na prevenção de acidentes e na melhoria das condições de trabalho dos colaboradores.
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21 319 19 60
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL 6A Qualidade, Ambiente e Segurança
Segurança e saúde no trabalho
Os pontos-chave das obrigações da organização em matéria SST u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os princípios e conceitos associados à Segurança e Saúde no Trabalho; n identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho; n referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las. u Para quem? Responsáveis de RH, Encarregados de segurança e outros técnicos que assumem, ou partilham, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n Exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes. n Análises e reflexões conduzidas a partir dos principais textos legislativos de SST.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
”
1 Identificar os princípios, conceitos e principal legislação associada à Segurança e Saúde no Trabalho n Os princípios gerais de prevenção e os principais conceitos. n Os principais requisitos legais e normativos. Porto 27 e 28 março
2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho n A noção de perigo grave e iminente e o exercício do direito de alerta e retirada. n Os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores. n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores. n Os acidentes de trabalho: - a diferença entre acidente de trabalho/de trajeto e doença profissional. - a declaração e o acompanhamento do acidente. - os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho. 3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas n Os registos e afixações obrigatórias. n Os controlos e verificações periódicas.
Lisboa 31 de março e 1 abril
Lisboa 27 e 28 outubro
n O regulamento interno
e as instruções de trabalho.
n Documentação obrigatória
(avaliação de riscos profissionais, relatório anual das atividades…).
4 Gerir as relações com as instâncias implicadas na prevenção e segurança n A Comissão SST: domínios de competência. n As informações e as consultas obrigatórias à Comissão SST. n Os meios da comissão. 5 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho. 6 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades. Porto 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
164
Ref.ª 06-A-400
790 €
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Como podemos reduzir os riscos profissionais e a exposição dos colaboradores a problemas de saúde e doenças profissionais? Cumprimos a legislação de segurança e saúde no trabalho? A conformidade jurídica não é suficiente mas constituí uma passagem obrigatória. Este curso permite-lhe conhecer e aplicar as principais obrigações legais do empregador em matéria de SST de modo a assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade.
Ficha de inscrição pág. 269
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QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL Otimização dos processos
6B
Lean Management - O impacto que a filosofia de gestão Lean Management e Kaizen têm nas organizações e o seu papel na competitividade empresarial u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n aumentar a satisfação dos clientes, internos ou externos, através da criação de valor e eliminação dos desperdícios dos processos da organização. n lançar um projeto interno de transformação. n dominar os princípios e ferramentas basilares da filosofia Lean Management e Kaizen para melhor lidarem com a mudança. u Para quem? n Diretores e chefias intermédias. n Gestores de projeto e processo, chefes de equipa, técnicos e qualquer interessado em melhorar a eficácia e eficiência dos processos organizacionais. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n exposições teóricas e debates; n estudo de casos e exercícios práticos; n análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de opiniões e apresentação de boas práticas.
1 DIA 7 horas
2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €
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Porto 21 de fevereiro
Lisboa 9 de abril
Porto 16 de outubro
Lisboa 17 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
165
Ref.ª 06-B-1019
365 €
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valor acrescentado vs desperdício. O Lean Management é uma n As três grandes perdas da criação filosofia de gestão aplicável de valor e os 7+1 desperdícios. n Definição do estado futuro a qualquer tipo de processo, de bens n Lean nos Serviços – apresentação e sua implementação. ou serviços, que têm como principal casos recentes de sucesso. 4 Melhorar os processos e resolver objetivo aumentar a satisfação n As vantagens da implementação problemas sistematicamente do cliente, através da criação do Lean. n Definição de problema de valor e da simultânea eliminação n Lean ou Kaizen? e os vários tipos de problema. dos desperdícios nos processos, n A implementação em 6 passos Sintoma vs causa-raíz. e, consequentemente, tornar e a busca pelo processo ótimo. a empresa mais competitiva. n O Ciclo PDCA – Ciclo de resolução de um problema. O Lean Management desenvolve 2 Conhecer as metodologias uma cultura que visa incrementar e ferramentas Lean e Kaizen n Resolução de problemas em equipa o empowerment de cada colaborador, n Os 5S’s: as bases de um progresso – as principais ferramentas. envolvendo-o ativamente no esforço contínuo: 5 Realizar um evento Kaizen de melhoria da organização, - criar um local de trabalho que n Caracterizar o Kaizen e sua prática. promovendo uma cada vez maior promova a segurança, eficiência n Abordagens complementares: transversalidade nos processos, e a qualidade; Workshops de melhoria e KVP2. por oposição à tradicional - conhecer as diferentes etapas verticalidade organizacional. n Caso prático: realização de uma da sua aplicação. demonstração de um evento kaizen. Este curso permite-lhe dominar n A gestão visual/Visual Factory. a filosofia Lean para que a possa 6 Avaliar a evolução n Poka-yoke: prevenção, deteção implementar na sua organização. e correção. n Métricas: Produtividade, eficácia, eficiência e qualidade. n Setups e SMED – Redução Programa dos tempos de mudança. n O “novo processo” é um bom 1 Compreender a relevância processo? n TPM e a Manutenção Autónoma – e impacto de aplicar a filosofia sua aplicação na indústria e serviços. n Quantificar o novo processo: de gestão Lean management comparação com o processo 3 Mapear a cadeia de valor n O seu impacto na competitividade “antigo”. – O VSM, Value Stream Mapping empresarial. n Consolidar o novo processo. n Caracterizar e representar n As 3 dimensões da excelência n Descobrir novas oportunidades graficamente o processo operacional necessárias de melhoria/kaizen. e o seu estado atual. para o sucesso. n Decompor o processo em atividades n Atividades de valor acrescentado e classificação em termos de valor: e desperdício.
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21 319 19 60
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL 6B Otimização dos processos
Six Sigma - Porque é que a filosofia Seis Sigma e a metodologia DMAIC
são a referência internacional para ganhos de elevado impacto na satisfação do cliente? u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n aumentar a satisfação dos clientes, internos ou externos, através da redução da variação e eliminação dos desperdícios em processos com algum nível prévio de otimização; n conhecer os princípios e ferramentas basilares da filosofia Seis Sigma e metodologia DMAIC; n integrar e relacionar o Seis Sigma com o Lean management; n apoiar um projeto interno de transformação Lean Six Sigma e participar de forma ativa na sua implementação na sua organização. u Para quem? n Diretores e chefias intermédias. n Gestores de projeto e processo, chefes de equipa, técnicos e qualquer interessado em melhorar a eficácia e eficiência dos processos organizacionais. n Quadros superiores com funções de organização e chefia. n Técnicos superiores com sólida formação de base. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n exposições teóricas e debates; n estudo de casos e exercícios práticos; n análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de opiniões e apresentação de boas práticas.
1 DIA 7 horas
Ref.ª 06-B-846
365 €
2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €
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O Seis Sigma é uma filosofia centrada na melhoria da qualidade, baseada em factos e dados, que promove a satisfação do cliente através da implementação de projetos com ganhos de impacto relevantes e comprovados nos objetivos macro da organização, através da redução de variação e desperdício dos processos e com o envolvimento de todos, sendo o objetivo último desta filosofia atingir uma performance de qualidade que não ultrapasse os 3,4 defeitos por milhão de oportunidades, tornando a empresa altamente competitiva. Este curso permite-lhe participar ativamente em iniciativas relacionadas com a filosofia Seis Sigma, conhecer o roadmap de implementação DMAIC e as suas ferramentas chave para uma implementação de sucesso na sua organização.
”
Programa
1 Compreender a filosofia Seis Sigma e o seu impacto nos objetivos estratégicos da organização n Enquadramento e contextualização do Seis Sigma. n A importância do Six Sigma, seus princípios e condições de base para o sucesso. Porto 6 de maio
n Relação do Seis Sigma com o Lean
Management: O Lean Six Sigma. n Métricas e drivers organizacionais. n Objetivos do negócio e os projetos Six Sigma – seleção de projetos. n Significado estatístico do Seis Sigma e métricas Seis Sigma. 2 Compreender a estrutura/ /organização Seis Sigma n Níveis de qualificação, funções e responsabilidades – sponsor, black belt e green belt. n A gestão de projetos em âmbito seis sigma. n Ferramentas de gestão e planeamento. n Performance e dinâmica de equipas. 3 Conhecer as metodologias Seis Sigma e o roadmap de implementação DMAIC n As 5 fases da metodologia DMAIC: Define, Measure, Analyse, Improve, Control. n Roadmap para o DMADV/DFSS. n A importância da Matriz QFD e do DFMEA e PFMEA. 4 Conhecer as ferramentas basilares da fase Definir e Medir n O project charter/ficha de projeto, a definição de âmbito e o business case do projeto. n A importância do mapeamento
Lisboa 21 de maio
Porto 3 de outubro
e análise de processo – ferramenta SIPOC. n A auscultação do cliente: modelo de kano, diagrama de afinidades e os CTQ’s/CTC’s. n As 7 ferramentas da qualidade. n A matriz de causa-efeito ou de Ishikawa. n O plano de recolha de dados e avaliação do sistema de medição. n A capacidade de processo. 5 Conhecer as principais ferramentas estatísticas das fases de Analisar, Melhorar e Controlar n Estatística básica: amostragem, estatísticas, gráficos, modelos, distribuições e probabilidades. n Análise estatística descritiva. n Testes de hipóteses e regressão. n DOE – Desenho de experiências. n SPC – Controlo estatístico de processo. n Implementação e validação de soluções. n Plano de controlo e handover. n Ferramentas complementares de implementação e manutenção das melhorias – Gestão visual, TPM e poka-yoke.
Lisboa 1 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
Gerir por processos
Uma abordagem para alcançar melhores desempenhos u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir uma organização por funções de uma organização por processos; n identificar e descrever os processos chave na sua organização; n implementar uma estrutura de gestão por processos; n utilizar a abordagem por processos para melhorar de forma contínua os desempenhos da organização. u Para quem? n Responsáveis, gestores e técnicos de organização com responsabilidade no desenho e implementação de processos. n Gestores e técnicos de Sistemas da Gestão da Qualidade.
166
u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n alternância entre exposições temáticas e reflexões interativas; n troca de experiências e de perspetivas, com base na análise de situações apresentadas pelos participantes e pelo formador; n exercícios práticos.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-B-781
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
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As atividades que realizamos n Identificar os diferentes tipos geram valor acrescentado para de processos: estratégicos, a organização? Como podemos de negócio e de suporte. otimizar e melhorar os nossos 2 Identificar e descrever desempenhos? A gestão da qualidade os processos da organização sugere que “um resultado desejado n Identificar os processos chave, tendo é atingido de forma mais eficiente em conta o propósito, as políticas quando as atividades e os recursos e os objetivos da organização. associados são geridos como n Analisar a sequência e interação um processo.” entre os processos – o mapa Este curso permite-lhe de processos. implementar um sistema de gestão n Descrever os processos: por processos que permita - atividades que os compõem; tomar decisões adequadas para a melhoria dos desempenhos - recursos necessários; da sua organização. - documentação aplicável; - “Responsável” do processo; Programa - requisitos de monitorização e medição. 1 Compreender a abordagem por processos n Conhecer as diferentes técnicas de representação de Processos. n Compreender os conceitos: O Fluxograma e as suas diversas políticas, sistemas, processos representações. e procedimentos. n Caracterizar a organização por 3 Implementar a gestão função versus organização por por processos processos. n Conhecer os 7 passos na gestão n Identificar as vantagens da gestão por processos. por processos.
”
Porto 10 e 11 de abril
Lisboa 5 e 6 de junho
Porto 6 e 7 de outubro
n Integrar os processos na estratégia
da organização: - da estratégia aos objetivos gerais; - dos objetivos gerais aos objetivos do processo; - validar a coerência do conjunto. n Identificar os indicadores e as metas a alcançar. n Construir o quadro de indicadores da organização. n Implementar e gerir os processos. 4 Criar uma dinâmica de melhoria pelos processos n Promover o envolvimento dos gestores na análise e melhoria dos desempenhos. n Analisar os resultados: - identificar as oportunidades de melhoria; - analisar e pôr em causa as atividades que não geram valor acrescentado; - decidir baseado em factos. n Caracterizar as melhorias a implementar e organizar o retorno da experiência. n Conhecer e aplicar as diferentes fases do processo de melhoria. Lisboa 13 e 14 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
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QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL Otimização dos processos 6B
Ferramentas para a melhoria contínua das organizações
Os métodos, ferramentas e técnicas mais eficazes para otimizar os desempenhos das organizações u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dominar as ferramentas e métodos de melhoria bem como os resultados que cada uma delas promove; n selecionar as ferramentas mais ajustadas ao problema que a organização pretender resolver; n utilizar as ferramentas de melhoria com elevado impacto em projetos ou iniciativas lançadas pela organização. u Para quem? n Diretores e chefias intermédias. n Gestores e técnicos de Sistemas da Gestão da Qualidade. n Gestores de projeto e processo, chefes de equipa, técnicos, analistas e qualquer interessado em melhorar as ferramentas de melhoria contínua. u Como? A formação será desenvolvida com recurso a: n exposições teóricas e reflexões interativas; n exercícios práticos para aplicação das ferramentas; n análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de experiências e apresentação de boas práticas.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
”
n A implementação da solução
n As técnicas de implementação
3 Dominar a análise SWOT n Ferramenta de diagnóstico. n Construção de uma SWOT.
7 As 7 ferramentas básicas da qualidade n O que são e para que servem: - fluxogramas; - folhas de registo/checklists; - histogramas; - diagramas de Pareto; - diagramas de Causa e Efeito/ /Ishikawa/Espinha de peixe; - diagramas de Dispersão/Scatter plot; - cartas de controlo/SPC e estudo da capacidade dos processos; - outras ferramentas complementares - os 7 diagramas para estudo de problemas e suas causas: o diagrama de afinidade, de relação, matricial, árvore, PDPC, setas e matricial de dados.
escolhida.
4 Dominar o benchmarking n Preparação do estudo: os objetivos,
o âmbito, o tipo de referências envolvidas. n Realização do benchmarking: - identificar as fontes de informação; - identificar as organizações a estudar; - descrever as melhores práticas; - capitalizar as informações recolhidas.
1 Compreender a importância 5 Dominar a análise de valor da melhoria dos desempenhos dos processos das organizações n O objetivo do método: valor n Quando utilizar um método acrescentado para o cliente de melhoria? vs desperdício. n O objetivo pretendido com n As etapas do estudo. a utilização de cada um dos métodos. n A lista das funções do processo. n A análise dos desempenhos. 2 Conhecer a reengenharia de processos – BPR: Business n A avaliação dos custos associados Process Reengineering (diretos ou indiretos). n Os objetivos do estudo. n A identificação das atividades sem valor acrescentado. n Os processos a analisar. n O report de disfuncionamentos. n Compreender o processo atual: O “process mapping” n A procura de soluções. ou mapeamento dos processos. 6 Dominar os 5S n Caracterizar o processo atual: n Os significados: valorização económica dos custos - SEIRI: Selecionar. por atividade; valor vs desperdício. - SEITON: Arrumar. n O desenvolvimento de cenários - SEISO: Limpar. melhorados. - SEIKETSU: Normalizar. n Apresentação e organização - SHITSUKE: Respeitar. da decisão. Lisboa 27 e 28 de março
Porto 3 e 4 de abril
Porto 30 e 31 de outubro
na indústria e serviços.
8 Conhecer o AMFE / FMEA n A preparação do estudo. n O processo e os requisitos associados. n As falhas potenciais. n A avaliação e classificação de falhas: a severidade e os seus efeitos. n A identificação das causas e a probabilidade de ocorrência dos modos de falha. n Quais os riscos associados aos modos de falha e sua quantificação? n Que soluções? n A documentação e o planeamento da implementação das soluções.
Lisboa 4 e 5 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
167
Ref.ª 06-B-1020
790 €
“
Na atualidade, as organizações estão em constante mudança e recebem frequentemente consultores ou reforçam os seus quadros com facilitadores para implementar iniciativas e métodos mais eficientes de trabalho. Este curso permite-lhe aplicar os vários métodos e ferramentas de melhoria de referência, através da experimentação, para tirar o máximo partido do investimento da organização sendo capaz de selecionar a ferramenta mais adequada para implementar as melhorias necessárias.
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21 319 19 60
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL 6C
Otimização Industrial
Planeamento e controlo da produção industrial
A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos
“
u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n interpretar e processar as necessidades de produção para garantir a máxima eficácia do planeamento; n garantir que a produção é planeada e executada com menor custo possível, maximizando capacidades, e sem atrasos; n acompanhar o planeamento de produção maximizando capacidades e cumprindo custos orçamentados.
A correta interpretação e processamento das necessidades e o planeamento são determinantes na redução dos lead-times, assegurando a qualidade e os custos requeridos. Este curso permite-lhe dominar o processo de planeamento eficaz e assegurar a sua execução com eficiência através do acompanhamento de indicadores.
u Para quem? n Chefes e responsáveis de produção. n Responsáveis pelo lançamento de ordens de fabricação. n Técnicos de planeamento da produção e de aprovisionamento. n Engenheiros e técnicos da função produção (fabricação, métodos, manutenção, qualidade).
1 Compreender os Instrumentos de gestão do planeamento e produção da empresa n Bases de dados: ficha técnica, gamas e roteiro de fabricação. n Rastreabilidade do sistema.
u Como? Formação muito operacional baseada em: n exposições temáticas e debates. n exercícios práticos e ilustração com estudo de casos e exemplos para tornar acessível os instrumentos e métodos fundamentais para planear e controlar a produção industrial.
”
Programa
2 Gerir os materiais e o seu fluxo n Caracterização do fabrico
de uma empresa: - tipologia da produção e seus componentes;
3 DIAS 21 horas Ref.ª 06-C-556
- classificação e agrupamento dos produtos. n Logística de entrada: - os aprovisionamentos; - determinação das necessidades: coerência e fiabilidade; - ferramentas: o MRP e suas limitações. n Stocks: - tipologia e natureza; - critérios de gestão dos stocks; - coerência e otimização dos stocks. 3 Planear a produção e o seu sistema n Planeamento da carga e dos materiais: coerência e exequibilidade. n Planeamento apoiada em previsões de procura – o MRP 2: - o plano industrial e sua necessidade; - plano diretor de produção. n Planeamento baseado na procura efetiva – o just in time:
990 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
Porto 17 a 19 de fevereiro
- produção controlada por kanbans e equivalentes; - kanban de “empurrar” e de “puxar”. - Sistemas mistos: o MRP – just in time. 4 Controlar e gerir a informação n Planeamento da produção versus execução. n Sistemas informáticos de gestão. n A “informação de retorno” e seu sistema. n Introdução manual de dados e sua fiabilidade. n Sistemas alternativos – a leitura ótica. n Tratamento da informação recebida. n Indicadores e rácios: critérios e sua credibilidade. n Apuramento da atividade real e respetivos custos.
Lisboa 24 a 26 de março
Porto 17 a 19 de novembro
Lisboa 24 a 26 de novembro
Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial
O processo de ordenamento eficaz é determinante para o cumprimento dos objetivos do planeamento de produção – custos e prazos orçamentados u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n desdobrar o planeamento na sequência correta de execução com uma afetação ótima dos meios de produção; n identificar, reconhecer e caracterizar os diferentes cenários ou sistemas de organização dos meios de produção; n selecionar a metodologia ou técnica ideal para cada cenário ou sistema e saber identificar e aplicar os utensílios auxiliares de ordenamento; n saber como e em que momento deverá ser feita a interrupção (desde que o sistema permita interrupção e retoma). u Para quem? n Diretores e Responsáveis de Produção e Operações. n Chefes de turno e equipas. n Responsáveis e Técnicos de Planeamento. n Quadros superiores de Produção com boa formação de base. u Como? A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelo formador e participantes.
O desdobramento do planeamento Programa no ordenamento ótimo de operações 1 Compreender a natureza é determinante para o cumprimento e a importância do Ordenamento e superação dos objetivos de planeamento. Sem o ordenamento n O problema do ordenamento/ /programação das atividades. eficaz, o planeamento dificilmente n Exemplos ilustrativos do problema. será cumprido nos prazos e qualidade requeridos, e custos 2 Conhecer a informação orçamentados, pois é normal requerida e suas fontes haver desvios relativamente n As necessidades (MRP2 ao planeamento – quer na sequência e plano-mestre da produção). real da execução do trabalho quer nos meios que foram realmente n Os ficheiros “routings” (roteiro), “postos de carga” e “artigos”. utilizados para o executar. n A informação de retorno. Ordenamento é o conjunto de decisões que é preciso tomar 3 Dominar as metodologias “na oficina” e que determinam básicas de ordenamento a sequência de execução de atividades e respetivos meios. n Ordenamento via natureza e duração A prática demonstra que das atividades: o ordenamento, quase sempre - técnicas básicas de ordenamento; feito empiricamente, é uma - métodos tipo diagrama das principais, causas – O diagrama de Gantt; da subutilização dos meios - métodos por caminho critico produtivos em muitas empresas. – Pert (AOA/AON); Este curso permite-lhe dominar - métodos: conceito, regras o processo de ordenamento eficaz e metodologia. através da seleção e aplicação da n Sistemas auto ordenados: metodologia e técnicas, de utilização - sistemas de fabrico pilotado simples e expedita, ideais para cada pelo consumo; sistema ou cenário. - Kanbans e outros sistemas de gestão visual; - a alternativa do Conwip quando é preciso “empurrar”.
“
”
168
2 DIAS 14 horas Ref.ª 06-C-951
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Porto 17 e 18 de março
Lisboa 31 de março e 1 de abril
Porto 27 e 28 de outubro
4 Dominar as técnicas e metodologias em diferentes sistemas e cenários (algoritmos, heurísticas e critérios, sem preempção) n Minimização do Makespan (lead time global do conjunto): - ordenamento em sistemas de Atelier-Máquina; - ordenamento em sistemas de máquinas paralelas; - casos especiais: tarefas de prioridades diferentes e máquinas de capacidade variável; - ordenamento em sistemas Flow-Shop; - ordenamento em sistemas Job-Shop; - ordenamento em sistemas Open-Shop; - ordenamento em sistemas de produção mista. n Minimização dos atrasos globais: - critério de Moore. - modelo de Hodgson. - minimização do setup (mudança). - ordenamento em envolventes de estrangulamentos. 5 Dominar as técnicas e metodologias quando é permitida a preempção n O problema adicional dos “lotes de transferência”. Lisboa 3 e 4 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
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QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL Otimização Industrial 6C
Como diminuir os custos da produção
A reengenharia de processos, o Lean Manufacturing e a redução de stocks u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n identificar e eliminar as perdas de eficiência que acrescem custos às atividades de produção; n desenvolver fluxos de produção otimizados e com menores custos; n diminuir as quantidades de cada um dos três tipos de stocks promovendo diminuição de custos substanciais. u Para quem? n Diretores de Produção e de Operações. n Diretores e Responsáveis de Planeamento e Gestão. n Responsáveis por Produção e Operações. n Quadros com responsabilidades de chefia de operações. u Como? Formação muito operacional baseada em: n exposições temáticas e debates; n exercícios práticos e ilustração com estudo de casos e exemplos para tornar acessível os instrumentos e métodos fundamentais para flexibilizar a produção industrial.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
”
1 Conhecer as três vertentes prioritárias de redução de custos de produção n Simplificar e eliminar operações não indispensáveis. n Otimizar o fluxo da produção e rever o layout fabril. n Eliminar erros, reprocessamentos e controlos. n Diminuir drasticamente os stocks.
n Simplificações de fabrico/pesquisa
de processos alternativos. n Exemplos básicos de simplificação de processos. n Tarefas repetitivas. Vantagens da standardização. n Identificar e eliminar controlos, erros e reprocessamentos. n Atividades de controlo: como proceder?
n Perdas normalmente associadas
a fluxos deficientes.
n Os fluxogramas e sua utilização. n Afinal onde é que se perde tempo? n Conceitos de Organização dos meios
fabrico.
n Organizações “por processo”
e “por produto”.
n Layout fabril, percursos e outras
condicionantes. n Eliminação ou minimização 3 Dominar a otimização do fluxo: dos percursos. a essência da atividade produtiva n As movimentações entre a Produção: n Células, semi-células e equivalentes. n Sistemas de “Puxar” (Pull) - a natureza “improdutiva” e sistemas de “Empurrar” (Push). das atividades logísticas; - atividades logísticas n Conceito de fluxo unitário. e configuração dos processos. n A alternativa da OPT (Optimised Production Technology). n As movimentações entre a Armazéns e Produção: 4 Compreender o impacto 2 Dominar a simplificação - diferentes conceitos dos stocks: o “Responsável e padronização dos processos do abastecimento à produção; nº 1” dos custos (eliminar operações - métodos de abastecimento; n Como diminuir os stocks de produto não indispensáveis) - conceito de autoabastecimento em-curso (WIP). n Os conceitos de “valor acrescentado” e suas modalidades; n Como diminuir os stocks de produto e de “custo acrescentado” - gerir o abastecimento - sistemas acabado. de uma atividade. de gestão visual; n Como diminuir os stocks n Analisar a estrutura de um processo. - gerir a localização dos produtos de matérias-primas. - gestão visual; n Como decompor um processo em atividades elementares. - sistemas de sincronização Armazéns-Produção. n Identificar e eliminar tarefas não indispensáveis. Porto 13 e 14 de fevereiro
Lisboa 27 e 28 de março
Porto 22 e 23 de setembro
Lisboa 23 e 24 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
169
Ref.ª 06-C-774
790 €
“
Este curso permite-lhe obter uma abordagem específica e orientada à redução de custos de produção recorrendo às metodologias do Lean Manufacturing e Reengenharia de Processos e com forte carácter de aplicação prática.
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21 319 19 60
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL 6C Otimização Industrial
Liderar e gerir um sector de produção
Os novos paradigmas da gestão da produção e o seu impacto na liderança e gestão de equipas da produção u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n promover na sua equipa de produção desempenhos elevados para melhor responder aos clientes (internos/externos), promovendo simultaneamente a redução de custos da produção; n controlar a performance da produção e melhorar a mesma continuamente; n elevar os índices de motivação, participação e de espírito de equipa, eliminando os conflitos. u Para quem? n Team Leaders. n Chefes e responsáveis de unidades de produção e fabrico. n Chefes de turno e de equipa de produção, team leaders, responsáveis de linha ou células de fabricação, animadores e coordenadores de equipa. n Técnicos das áreas de produção e futuros responsáveis de produção. u Como? Formação ativa baseada em: n exposições, debates, casos práticos, exemplos, análise de situações concretas.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
”
Porto 10 e 11 de março
Lisboa 7 e 8 de abril
Porto 15 e 16 de setembro
Lisboa 6 e 7 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
170
Ref.ª 06-C-775
790 €
“
6 Conhecer o processo A evolução competitiva - conhecer as diferentes etapas de planeamento e controlo e organizacional que as empresas da sua aplicação. de produção para da otimizar têm vivido exige que as chefias n O VSM – Value Stream Mapping. a utilização dos seus recursos adquiram e desenvolvam n A gestão visual/Visual Factory. competências de gestão, para n O plano de produção, plano mestre n Poka-yoke: prevenção, deteção além das competências técnicas de produção e programação. e correção. indispensáveis, para se tornarem n Gerir prioridades. Ordenar a execução no verdadeiro motor da mudança 3 Compreender o papel do chefe das atividades. e melhoria da organização e equipas. de equipa na segurança n Afetar meios de fabrico e critérios e na qualidade Atualmente a mudança é um estado de ordenamento. permanente e o chefe de equipa n O papel do chefe relativamente 7 Compreender o papel deve demonstrar a sua capacidade a normas e procedimentos de das competências de liderança para motivar os operadores segurança. do chefe de equipas com elevado e para aplicar os instrumentos n Garantir da qualidade da produção: desempenho de progresso com a sua equipa. - planos de controlo e limitação n Definição do perfil do chefe Este curso permite-lhe conhecer de riscos – FMEA; de equipa, competências chave sistemas, ferramentas, métodos - aplicação de autocontrolo e suas características de liderança e boas práticas que desenvolvem da qualidade dos processos – SPC. fundamentais. e aplicam as competências fundamentais de gestão de equipas 4 Dominar o papel do chefe n Os comportamentos a evitar. de equipa na Eficiência de produção: competências Os comportamentos a cultivar. e na Produtividade para ensinar, de métodos n Os diferentes conceitos de “equipa” n OEE – Overall Equipment Effectiveness. de melhoria e de liderança. e seus tipos de liderança. O balanço n Paragens e avarias, perdas entre os diversos perfis de liderança de performance e de qualidade. Programa e de subordinação. n Setups e SMED – Redução n Gestão de conflitos: O método TWI 1 Conhecer os novos paradigmas dos tempos de mudança. de 4 passos e a construção da gestão da produção de relações de trabalho saudáveis. n TPM e Manutenção Autónoma: n O Lean Manufacturing - a sua contribuição para os aumentos n Como dar/receber feedback aos/dos e as 3 dimensões da excelência de disponibilidade/Uptime; seus colaboradores operacional. - a conservação dos meios n A motivação e os softkills fundan Atividades de valor acrescentado de produção; mentais a desenvolver: proatividade, e desperdício. - o envolvimento dos operadores persuasão e espírito de equipa. n As três grandes perdas da criação no sistema TPM. de valor e os 7 desperdícios. 8 Gerir e comunicar performance 5 Liderar a melhoria dos processos e resultados 2 Dominar as metodologias e a resolução de problemas n Gerir e comunicar resultados e seu e ferramentas Lean e Kaizen n O que é o Kaizen e sua prática. fluxo. Indicadores de performance essenciais para que o chefe de equipas de produção. n Definição de problema e os vários de equipa seja o verdadeiro tipos de problema. Sintoma motor da mudança organizacional n A avaliação contínua dos membros vs causa-raíz. da equipa. n Os 5S’s: as bases de um progresso n O Ciclo PDCA – Ciclo de resolução contínuo: n A importância das rotinas de um problema. de comunicação – reuniões: - criar um local de trabalho que promova a segurança, - como gerir e orientar reuniões n Resolução de problemas em equipa. eficiência e a qualidade; de equipas de produção.
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL Otimização Industrial 6C
Resolução sistemática de problemas
As metodologias e ferramentas de referência na resolução sustentável de problemas e fundamentais para o aumento de eficiência e produtividade u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n promover aumentos de qualidade e eficiência e incrementar a aprendizagem organizacional através da eliminação das causas-raiz, ou seja, dos problemas; n eliminar definitivamente os problemas operacionais através da utilização das ferramentas de resolução de problemas de referência; n dominar a resolução participativa de problemas através do desenvolvimento de dinâmicas de equipa aplicadas. u Para quem? n Diretores e Gestores de Empresas. n Diretores e Quadros superiores. n Responsáveis por Departamentos e Serviços. n Técnicos das áreas de Operações, Produção, Qualidade e Manutenção. u Como? Baseada em casos reais e exemplos práticos de aplicação, esta ação de formação visa dotar os formandos de um utensílio indispensável para a resolução dos seus problemas de fabrico e sobretudo para evitar a sua reincidência.
“
Este curso permite-lhe dominar os princípios fundamentais da resolução de problemas, as bases para usufruir das ferramentas de resolução de problemas consideradas as mais eficazes e apresenta ferramentas de resolução de problemas sólidas, comprovadas e aplicadas pelas empresas de referência de todos os sectores de atividade. Desde as tradicionais ferramentas da qualidade, aos 5 Porquês, terminando coma ferramentas mais complexas como os 8D, A3 e o método DMAIC.
n Princípios fundamentais da resolução
de problemas. n Correta definição do problema (método 5W2H).
2 Dominar as ferramentas básicas de resolução de problemas n As 7 Ferramentas da Qualidade – Pareto. n Os 5 Porquês. n O Diagrama de Espinha-de-Peixe / Causa-efeito / Ishikawa. n O Ciclo PDCA. n Prática e exemplos.
”
Ref.ª 06-C-686
365 €
2 ª insc. 250 € 3 ª insc. 200 €
Porto 7 de março
5 Dinamizar equipas de melhoria n Conduzir workshops de resoluções
de problemas – brainstorming.
n Liderar equipas de resolução
de problemas.
n Técnicas para estimular
3 Dominar as ferramentas avançadas de resolução de problemas Programa n O método 8D. 1 Compreender a importância n O método A3. e posicionar a Resolução n A metodologia DMAIC. sistemática de Problemas n A importância da prática de Resolução n Prática e exemplos. de Problemas para as organizações.
1 DIA 7 horas
4 Resolver problemas de forma sistemática n A implementação nas empresas. n O desdobramento e resolução de problemas no terreno. n Exemplos e casos de estudo. n A resolução de problemas como pilar dos sistemas de melhoria contínua.
a participação e criatividade das equipas.
Lisboa 4 de abril
Porto 10 de outubro
Lisboa 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
TPM – Total Productive Maintenance
O TPM como ferramenta de suporte à Manutenção de máquinas e à Melhoria Contínua, rumo à Excelência Operacional u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender a importância da manutenção para resultados ao nível da otimização dos ativos empresariais; n implementar com sucesso o TPM com melhorias substanciais de eficiência e disponibilidade de ativos; n controlar a performance dos indicadores chave de manutenção e melhorar a mesma continuamente; n envolver todos os colaboradores no desenvolvimento de uma cultura TPM para aumento da eficiência, disponibilidade e durabilidade de máquinas/ativos; n compreender o papel da gestão do risco na determinação da fiabilidade de um equipamento face ao seu papel no sistema produtivo. u Para quem? n Direções de manutenção, produção e de operações. n Quadros superiores de manutenção, produção e de operações. n Técnicos de H&S, Melhoria Contínua, Processo e Qualidade. n Operacionais com responsabilidades de chefia. u Como? n Pedagogia ativa, permite inscrever a ação da manutenção numa empresa orientando-a para a melhoria contínua e para os resultados. n Exposições temáticas, troca de experiências, contributos metodológicos ilustrados com casos e exemplos adaptados ao mundo da empresa.
1 DIA 7 horas
2ªinsc. 250 € 3ªinsc. 200 €
Programa
”
1 Conhecer os princípios e conceitos basilares da manutenção n Evolução histórica da manutenção. n Organização e tipos de manutenção. n Os principais indicadores de manutenção na medição dos resultados: MTBF/MTTR/OEE/Uptime.
Porto 14 de março
Lisboa 11 de abril
3 Gerir equipas TPM n As equipas TPM – conceitos e boas
5 Conhecer uma abordagem complementar de manutenção – o RCM n RCM – repensar o conceito da manutenção. n Clarificar e perceber o conceito. n Estruturar um sistema de manutenção em termos RCM. n Critérios quantitativos de organização da RCM. n Cálculo de gestão do risco para decisão. 6 Conhecer o Roadmap de implementação TPM n Plano de implementação. n Organização para implementação. n Fatores críticos de sucesso. n Ferramentas complementares: FMEA e FTA. n Que soluções? n A documentação e o planeamento da implementação das soluções.
práticas.
n Pilar da formação e treino.
Lições ponto a ponto.
n Gestão da performance e quadros
TPM.
n Exemplos e casos práticos.
Porto 31 de outubro
Lisboa 21 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
171
Ref.ª 06-C-1018
365 €
“
TPM – Total Productive n Proposta de KPIs de manutenção. Maintenance - é um Sistema 2 Dominar o sistema TPM de Gestão do processo produtivo, n Princípios e objetivos do TPM. de bens e serviços, que têm como n Os pilares do TPM principal objectivo otimizar os e suas ferramentas. ativos empresariais – equipamentos, processos e pessoas – eliminando n A cultura TPM. os desperdícios na empresa, 3 Dominar a Implementação com o envolvimento e participação no terreno do TPM de todos os colaboradores. n Sensibilização e formação dos O TPM é um sistema que intervenientes. procura criar uma cultura n Implementação dos pilares básicos que visa a participação efetiva da manutenção. dos operadores na conservação n A importância da manutenção dos meios produtivos autónoma. e na constante eliminação das avarias e perdas. n Sistema das etiquetas TPM. Este curso permite-lhe dominar n Workshops TPM: desde o sistema TPM e prepará-lo a identificação das perdas para sua implementação à limpeza inicial. na sua organização. n Consolidação do modelo TPM. n Casos de estudo e exemplos.
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21 319 19 60
Compras, Aprovisionamentos e LogĂstica
Compras Aprovisionamentos e logĂstica
p. 175 p. 179
Uma organização prospera é aquela que tem a capacidade de inovar e otimizar o seu modelo logístico e redesenhar o seu papel na Supply Chain global. Timóteo Guimarães Responsável das Formações Compras, Aprovisionamentos e Logística
A oferta nesta gama visa dar resposta as organizações que pretendem melhorar desempenhos e reduzir custos de compras e logísticos, ou seja, aumentar a competitividade e rentabilidade da sua Supply Chain. Num mundo cada vez mais globalizado é fundamental o desenvolvimento de soluções de Sourcing e de Logísticas ágeis e inovadoras que promovam modelos de negócio de sucesso com vantagens competitivas altamente diferenciadoras da sua concorrência, mais do que promover somente a eficiência de custos, Será que está a refletir na sua estratégia de compras a complexidade e os riscos da sua cadeia de abastecimento? Será que os fornecedores que seleciona como melhores, são efectivamente melhores? Incorpora todas as variáveis de pagamentos no cálculo do custo efetivo e retira vantagens negociais das políticas de pagamento? A subgama de Compras pretende responder as necessidades que existem no macro processo de compras, desde a definição da estratégia de compras aos aspetos jurídicos das compras. Que alterações deverão ser promovidas na sua Supply Chain para que a sua organização esteja, no curto e no longo prazo, na dianteira da competitividade no seu setor? Como poderá reduzir substancialmente os seus custos logísticos ao nível da gestão de stocks e do armazenamento? A subgama de Aprovisionamentos e Logística responde a nessecidades de transformação e de otimização das redes logísticas para criar modelos de negócio de sucesso inquestionável. Em suma, as formações da Cegoc nesta gama visam a implementação e a otimização de processos, metodologias, práticas e ferramentas, abordando os conteúdos numa ótica essencialmente interativa e prática para permitir aos participantes a sua concretização em resultados no terreno.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
173
Compras Aprovisionamentos e logística Compras
Aprovisionamentos e logística
Prática da negociação na compra . . . . . . . . . . . . . . .175
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .179
Técnicas eficazes para negociar com o seu fornecedor nos processos de compras
Os métodos fundamentais para otimizar o ciclo de aprovisionamento
Estratégias, direção e organização das compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .176
A gestão da Supply Chain . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .179
A importância da estratégia de compras e seu impacto nos custos, processo de negociação, aprovisionamentos e riscos de fornecimento
Uma abordagem end-to-end: do Aprovisionamento à Gestão de Stocks, Logística e Distribuição
Prática da relação pessoal e telefónica com os fornecedores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .176
A importância da gestão de armazém e o seu impacto na gestão logística e de stocks
Liderar e Gerir o armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .180
Uma abordagem específica à comunicação com os fornecedores em atividades de compra, negociação e aprovisionamento
Aperfeiçoamento de técnicos de armazéns . . . . . .181 Abordagem específica para técnicos de armazém e expedição e o seu papel na logística e gestão de stocks
Formação prática de compradores . . . . . . . . . . . . . .177
A gestão dos transportes e a regulamentação alfandegária
O processo de compras: determinar necessidades, selecionar fornecedor e avaliar a sua qualidade, avaliar custos, negociar e métodos de gestão específicos
. . . . . . . . . . . . . . . .181
Logística internacional: da seleção de soluções de transporte às operações alfandegárias, classificação aduaneira, Incoterms, contrato e seguro
Seleção e avaliação técnica e económico-financeira de fornecedores . . . . . . . .178 A importância da avaliação técnica, organizacional, económico-financeira e de risco de fornecedores
Os aspetos jurídicos das compras . . . . . . . . . . . . . . .178 Abordagem específica sobre os aspetos jurídicos e mecanismos legais dos contratos de compras que estabelecer com os seus fornecedores
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
174
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
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COMPRAS - APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA 7A
Compras
Prática da negociação na compra
Técnicas eficazes para negociar com o seu fornecedor nos processos de compras u Porquê? Este curso permite-lhe obter as competências essenciais para conduzir processos de negociação de compras com elevado sucesso. u Para quê? No final da formação os participantes deveram estarão aptos a: n identificar a estratégia mais adequada a cada situação negocial específica; n preparar uma negociação diferenciadora; n saber como fazer uso do poder negocial e retirar vantagens significativas para a organização; n concluir negociações eficazmente através das técnicas de fecho da negociação. u Para quem? n Diretores e Responsáveis de compras. n Chefes de serviços de compra. n Compradores atuais ou futuros. u Como? n Exposições, debates e troca de experiências. n Trabalhos práticos em grupo. n Simulações filmadas e analisadas em subgrupos. n Autodiagnósticos.
SELLER
Programa
n O dilema da partilha de informação: quando e como revelar informação 1 Preparar a negociação: privada à outra parte. método e pontos-chave n Reenquadrar os objetivos negociais n Definir o enquadramento e a usando o ponto de vista do vendedor. estratégia a seguir na negociação: n Logrolling: criar e usar alternativas - a abordagem marketing negociais. e as suas componentes; - a análise SWOT: forças e fraquezas n Estratégias de minimização de custos mútuos. dos protagonistas; n Técnicas de respostas às objeções - o produto, o mercado, o preço. do vendedor; alterar a perceção n Como organizar o “pay-off” negocial: de custos, prazos e benefícios definir e articular os itens n Dinâmica das concessões da negociação. e das contrapartidas: controlar n Analisar as alternativas negociais, as concessões e exigir fixar limites e objetivos a atingir. as contrapartidas adequadas. n Analisar o fornecedor: pontos fortes, pontos fracos, interesses próprios e 3 Repartir os ganhos e usar nível de dependência do comprador. o poder na negociação n Estabelecer as propostas de abertura. n Fontes do poder: como se adquire poder na negociação. n Preparar o argumentário de apoio às propostas. n Poder real, poder expresso, poder percebido. 2 Conduzir a negociação n O poder baseado no controlo e criar valor dos recursos do vendedor: n A importância dos primeiros dependência e poder. momentos: conciliar firmeza n O poder da especialização e relação pessoal positiva. e da informação: competência n Detetar o estilo de negociação técnica e poder negocial na compra. do interlocutor. n O uso das alternativas: a noção n Controlar o diálogo e obter de BATNA. informação: como conciliar o uso n Equilibrar a relação de poder: das técnicas de questionamento como alterar o poder percebido e uma atitude de escuta ativa. pelo interlocutor.
n Descobrir e alterar o ponto
de resistência da outra parte.
n O padrão de concessões como meio
de obtenção de informação sobre o vendedor.
4 Fechar o acordo e analisar a eficácia negocial n Técnicas de pré-fecho: perguntas de implicação e de exclusão. n Como usar cláusulas de penalização e de compensação na construção do acordo. n Reagir a impasses: saber como reformular as propostas finais e quando propor acordos contingentes. n Auxiliares táticos de fecho na negociação distributiva. n Análise de ganhos e custos das concessões. n Orientações para o follow up do acordo.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Seleção e avaliação técnica e económico-financeira de fornecedores (p. 178); n Tomada de decisão - métodos e instrumentos (p. 105).
Pontos fortes n Abordagem centrada na condução de processos de negociação de sucesso dedicada a compradores. n Forte componente prática com a realização de dinâmicas de grupo e simulações de negociação de compra.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-032
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
Porto 3a5 de fevereiro
Lisboa 24 a 26 de fevereiro
Porto 30 de junho a 2 de julho
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Lisboa 29 setembro a 1 de outubro
Porto 10 a 12 de novembro
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
175
Formação também agendada em
Lisboa 2 a 4 de junho
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
COMPRAS - APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA 7A Compras
Estratégias, direção e organização das compras
A importância da estratégia de compras e seu impacto nos custos, processo de negociação, aprovisionamentos e riscos de fornecimento u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n alinhar a política e as estratégias das compras em coerência com as estratégias da empresa e saber comunicá-las à equipa com elevado impacto; n definir abordagens e iniciativas de sucesso específicas para cada categoria de compras, reduzindo riscos e custos de forma substancial; n estabelecer plataformas de colaboração com os fornecedores e maximizar valor para organização e seus clientes; n definir uma organização em coerência com as boas práticas da função compras, maximizando o benefício económico com as compras; n gerir com eficácia um serviço de compras através de indicadores de gestão pertinentes e melhorar o seu desempenho continuamente. u Para quem? n Diretores e Responsáveis de Compras recentemente nomeados ou que desejem validar as suas práticas e dominar a evolução da função. n Responsáveis de Aprovisionamentos. u Como? n Exposições temáticas e debates. n Estudo de casos, para ilustrar os métodos e técnicas apresentadas. n Análise de situações apresentadas pelos participantes. n Trabalhos de grupo.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-646
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
“
Será que está a refletir na n Impulsionar e coordenar n Posicionar-se em relação à gestão estratégia de compras os objetivos a abordagem estratégica da cadeia de abastecimento do negócio e a ter em consideração e operacional das equipas. (supply chain management). a complexidade e os riscos n A otimização dos custos. n Conceber uma organização mista das diferentes categorias de compra? n Avaliação e acompanhamento e evolutiva que permita o trabalho Este curso permite-lhe adquirir por projetos. de fornecedores. competências críticas para definir n Fazer benchmarking: dados 3 Dominar as técnicas estratégias de sucesso e especificas estatísticos, rácios e indicadores. de elaboração das estratégias para a gestão das diferentes n Elaborar uma metodologia de compras e a análise categorias de compra, reduzindo de diagnóstico. da criticidade os custos totais de compra 5 Posicionar-se face às evoluções n Os pontos-chave de uma abordagem e o riscos de fornecimento elevando do e-procurement de marketing de compras. significativamente a sua organização para níveis competitivos superiores n A vulnerabilidade no aprovisionamento. n Definir o perímetro: e-purchasing à sua concorrência. e e-aprovisionamento. n A matriz da criticidade. n A integração do sistema n As consequências na estratégia Programa de informação de compras. de compras. n Securizar a e-relação: 1 Compreender a relevância n Estratégias e táticas: da reflexão a desmaterialização dos documentos, e impacto da função compras à ação. a assinatura eletrónica. na empresa n Coordenar a utilização dos instrumentos de avaliação de risco. n Inscrevê-la num contexto 6 Coordenar a função compras de economia colaborativa. n Sintetizar e definir prioridades n Organização da função compras. sobre os eixos estratégicos n Posicionar os objetivos da função n Fixar os objetivos e medir por tipo de compra. numa lógica de criação de valor. a performance em compras. n Discernir os múltiplos eixos de gestão n Os contratos. As garantias. n Saber liderar uma equipa de que dispõe a Direção de Compras. n Planear e repartir as ações de compradores. Responsabilizar operacionais das equipas. n Caraterizar as missões fundamentais. e fazer progredir. n Introduzir um quadro de indicadores 4 Organizar a função tendo 2 Alinhar a função estratégicos e obter a adesão em conta as especificidades com as orientações políticas de todos. da empresa e estratégicas da empresa n Propor uma política de compras n Descrever as estruturas-tipo e definir adaptada. os pontos-chave da sua organização.
”
Lisboa 17 a 19 de fevereiro
Porto 10 a 12 de março
Porto 20 a 22 de outubro
Lisboa 17 a 19 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Prática da relação pessoal e telefónica com os fornecedores
Uma abordagem específica à comunicação com os fornecedores em atividades de compra, negociação e aprovisionamento u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n comunicar e negociar eficazmente com os fornecedores estabelecendo melhores relações com estes para garantia de sucesso dos atos logísticos e de compras; n conhecer as técnicas relacionais nos serviços de compras e logística para saber prestar um apoio adequado estes serviços. u Para quem? n Compradores. n Assistentes de compra, todas as pessoas que contatam regularmente com os fornecedores. n Assistentes e secretarias da área de compras, auxiliares de compradores.
176
u Como? Pedagogia ativa: n Alternância de exposições e de simulações de contactos telefónicos com a ajuda de videogravador e telefone de alta-voz. n Exercícios práticos e análise de situações. n Casos apresentados pelos participantes.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-A-378
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Este curso permite-lhe obter competências para desenvolver melhores relações com os fornecedores e participar mais ativamente nas atividades das compras, negociação e aprovisionamento da organização.
n Ganhar margem de manobra,
introduzir flexibilidade na relação com os fornecedores.
n Preparar o seu contacto
com a ajuda de um guia: objetivos a atingir, argumentar para convencer, saber quem contactar, ter a certeza 3 Adquirir técnicas do contacto de ter o bom interlocutor. interpessoal n Saber pedir para obter n Conhecer o impacto da comunicação para obter um compromisso verbal e não verbal. do seu fornecedor/cliente. n O trabalho de equipa - A comunicação n Resumir e reformular os pontos interpessoal. Programa essenciais. n Aperfeiçoar a comunicação verbal. 1 Compreender o posicionamento 5 Saber lidar com as exigências n Utilizar as técnicas de atendimento: das compras e dos dos clientes internos e externos/ calibragem. Escuta ativa. aprovisionamentos na empresa fornecedores - As reclamações Sincronização. Questionamento. n As missões da função compras n As reclamações e os litígios. Reformulação. Resignificação e de aprovisionamento. e procura de soluções. n Técnicas de prevenção e controlo de n Assistente de compras Transmissão de informações. conflitos na relação com os fornecee aprovisionador: uma fonte dores/clientes internos e externos. 4 Desenvolver uma atitude de informação para o comprador. n Propor soluções que possam ser pro ativa e de negociação n Compreender o impacto da compra aceites pelos fornecedores e pela no atendimento telefónico e repercussão ao nível dos stocks. Empresa - clientes internos. n O primeiro contacto: as palavras, n A importância do controlo dos prazos n Conseguir empatia na relação com o tom, a disponibilidade. dos fornecedores. os fornecedores/clientes internos n Princípios básicos a adotar: e externos. Saber ser assertivo, 2 Conhecer a relação a voz e o sorriso. A importância evitando atitudes de passividade cliente/fornecedor de uma boa articulação. e reações de agressividade. n Os custos da não qualidade n Saber gerir os tempos de espera n As atitudes de comunicação eficazes relacional: efeitos visíveis e invisíveis. e os silêncios. n Saber registar, classificar, tipificar n A importância do relacionamento n Compreender o objetivo as reclamações para melhorar interno e as suas implicações e as expectativas do interlocutor. a avaliação e as relações na qualidade do relacionamento n Adotar técnicas de atendimento com fornecedores. com os fornecedores. telefónico.
”
Lisboa 6 e 7 de fevereiro
Lisboa 2 e 3 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
© Cegoc 2014
COMPRAS - APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA Compras 7A
Formação prática de compradores
O processo de compras: determinar necessidades, selecionar fornecedor e avaliar a sua qualidade, avaliar custos, negociar e métodos de gestão específicos u Porquê? Este curso permite-lhe obter competências críticas para otimizar a gestão de compras das organizações, através da aplicação de práticas qualitativas e quantitativas de gestão das compras, promovendo por consequência a obtenção da redução de custos significativos para organização. u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n determinar corretamente as necessidades de compra da organização; n identificar e selecionar a solução de compra que melhor satisfaz as necessidades identificadas; n gerir e avaliar os fornecedores; n reduzir o custo global da compra e conseguir o rendimento máximo da importância gasta através de uma melhor organização das atividades de compra, estimulo de concorrência entre fornecedores, reforço das competências de negociação e melhoria do cumprimento de prazos; n controlar a performance de compras e participar ativamente na melhoria contínua da performance do serviço/departamento de compras. u Para quem? n Responsáveis e chefes de serviços de compras. n Compradores atuais ou futuros. n Funcionários que no exercício da sua função efetuam atos de compra. u Como? n Debate e troca de experiências. n Técnicas e regras de atuação. n Trabalhos práticos em grupo.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-031
Programa
SELLER
4 Controlar a qualidade dos fornecedores n Verificação da qualidade no fornecedor. n O processo de verificação da qualidade.
1 Compreender o posicionamento da função compras na empresa n As relações internas e externas do serviço de compras. n As componentes técnicas, administrativas e comerciais.
7 Agrupar as necessidades n A compra por contrato. n As encomendas abertas. n O outsourcing (subcontratação).
8 Gerir as compras
5 Distinguir o custo global e o preço de compra n A decomposição de um preço. n Os fatores que influenciam o preço. n Os elementos de negociação de um preço. n As diferentes variações de preço. n O Custo Completo e o Custo Global – total cost of ownership.
2 Determinar as prioridades de atuação e exprimir as necessidades n A lei de Pareto ou análise ABC aplicada às compras e suas vantagens. n O produto, o fornecimento: o papel das compras na conceção. n Os cadernos de encargos, funcional e técnico.
6 Negociar com os fornecedores n Estimular a concorrência entre fornecedores n Métodos de análise comparativa das propostas. n Negociação e regateio. n Preparação e desenvolvimento da negociação. n Aspetos técnicos e relacionais.
3 Conhecer o mercado e selecionar os fornecedores n Caracterização do mercado. n Prospeção de mercado de fornecedores. n O processo de homologação de fornecedores.
n Documentos internos e externos. n Relances. n Receções. n Faturas. n Indicadores e o Painel de controlo
do comprador.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Seleção e avaliação técnica e económico-financeira de fornecedores (p. 178); n A gestão da Supply Chain (p. 179).
Pontos fortes n Abordagem transversal ao macro processo de compras, desde a interpretação da política de compras, seleção
de fornecedores e negociação.
n Exploração prática e quantitativa do cálculo do custo total de compra e de posse. n Apresentação de boas práticas de trabalho com potencial de impacto elevado no curto prazo ao nível da reducão
da despesa.
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Lisboa 3 a 5 de fevereiro
Porto 24 a 26 de março
Lisboa 30 junho a 2 de julho
Porto 3 a 5 de novembro
Lisboa 25 a 27 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
177
Formação também agendada em
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21 319 19 60
COMPRAS - APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA 7A Compras
Seleção e avaliação técnica e económico-financeira de fornecedores A importância da avaliação técnica, organizacional, económico-financeira e de risco de fornecedores u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n integrar os fatores técnicos, organizacionais e económico-financeiros da seleção dos fornecedores, para poder implementar da política de compras com o maior sucesso e ganhos financeiros para a organização; n eliminar o risco de fornecimento à sua organização mantendo a qualidade necessária das fontes de aprovisionamento. u Para quem? n Responsáveis por áreas de compras de bens e serviços. n Responsáveis da qualidade de empresas certificadas. n Responsáveis pela gestão, qualificação e avaliação de fornecedores. n Auditores internos. n Compradores. u Como? Pedagogia ativa baseada em: n exposições orais apoiadas por meios audiovisuais; n troca de experiências entre os participantes; n exercícios práticos de aplicação com recursos, a consultar na internet; n estudo de casos e de situações apresentadas pelos participantes.
“
Será que seleciona os melhores fornecedores para a sua empresa? Será que todas as variáveis de pagamentos e impactos nos seus custos estão cabalmente esclarecidos e são conhecidas? Retira vantagens negociais das políticas de pagamento? Será que o risco de fornecimento está a ser minimizado? Este curso permite-lhe obter todas as competências necessárias para a seleção e avaliação, com particular destaque para as financeiras e de avaliação risco.
Programa
”
1 Compreender a necessidade e o impacto da avaliação e qualificação dos fornecedores n Para conhecer as suas potencialidades. n Para os fazer participar em eventuais parcerias. n Para otimizar as fontes de abastecimento. n Para obviar riscos induzidos. n Para controlar o número de fornecedores. n Para detetar espaços de dialogo conducentes a melhorias. n Para fidelizar os fornecedores. 2 Conhecer os métodos de qualificação e avaliação
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-A-287
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Porto 14 a 16 de abril
n Os critérios de qualificação:
- tipo de Empresa. - capital social. - organização interna. - capacidade de produção. - tipo de produção. n Os critérios de avaliação: - risco potencial, prazos, capacidade de inovação, qualidade e valor. n A recolha de dados. n O questionário de visita. As cotações a atribuir. n A avaliação. n O controlo e a potenciação da avaliação e das classificações obtidas.
n A procura dos elementos
(IES/Relatório de gestão).
n Utilização de um modelo de recolha
dos elementos para análise.
n A preparação dos elementos. n Análise dos principais indicadores
económicos e financeiros.
n Cuidados na utilização de alguns
indicadores.
n O método de scoring. n As informações de gestão difundidas
pelos fornecedores: como integrar no processo de gestão da nossa Empresa.
5 Avaliar os riscos ligados ao fornecedor face aos elementos recolhidos n Riscos ligados à atividade. n Riscos ligados ao sistema de informação formalizado ou não formalizado. n Risco ligado ao sistema de decisão; (centralizado, descentralizado).
3 Avaliar técnica e organizacionalmente o fornecedor n Os constrangimentos. n Os prazos internos e externos. n A gestão do pessoal: - o plano de formação, a informação interna e para o exterior. 6 Desenvolver relações de parceria n A inovação. n Definição do número de fornecedores por áreas de produtos. n A qualidade e o controlo de qualidade. n Contratos anuais e ou plurianuais, n A certificação. uma modalidade de compromisso n Tipos de certificação. recíproco. 4 Avaliar económica n Relações win-win – transparência e financeiramente o fornecedor de custos e benefícios (partilha n Os elementos necessários para uma de ganhos de produtividade avaliação (Balanço, Demonstração e de vantagens). dos resultados e tesouraria).
Lisboa 19 a 21 de maio
Lisboa 6 a 8 de outubro
Porto 1 a 3 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
Os aspetos jurídicos das compras
Abordagem específica sobre os aspetos jurídicos e mecanismos legais dos contratos de compras que estabelecer com os seus fornecedores u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n redigir contratos que incorporam todos os aspetos jurídicos e contratuais necessários e relevantes e proporcionadores de relações de fornecimento sem risco ou integrando nos seus contratos, cláusulas que os minimizem; n executar a redação de uma consulta, conhecer as especificidades das condições gerais de compra e de venda para adaptar às regras gerais cada tipo de compra da sua empresa. u Para quem? Compradores chamados a negociar as cláusulas jurídicas, a apreender as condições gerais de venda e as propostas dos fornecedores.
178
u Como? n O animador alterna contributos precisos em matéria jurídica, trabalhos em grupo sobre exemplos de condições gerais de vendas e de compras. n Apresenta os pontos-chave dos contratos de compras com troca de pontos de vista e debate com os participantes.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-A-431
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Este curso permite-lhe obter competências específicas sobre os aspetos jurídicos das compras para elaboração de contratos de compra, eliminando riscos associados não só na redação do contrato mas também na execução e extinção do mesmo.
”
Programa 1 Conhecer as dificuldades jurídicas encontradas nos contratos de compra, tanto ao nível da sua formação como da sua execução e extinção n A fase précontratual. n A formação do contrato. n A execução do contrato. n A extinção do contrato. 2 Compreender os direitos e as obrigações n Do comprador e do vendedor. n A finalidade do contrato: obrigação de meios e de resultados. Lisboa 13 e 14 de março
3 Compreender e aprofundar 6 Redigir certos contratos as clausulas gerais e particulares particulares n As condições gerais de compra n Distinguir os contratos de venda e de venda. e de aluguer. n Tratar as suas contradições. n Compreender e redigir um contrato: - de prestação de serviços; n O objeto. - de obras, com ou sem n O preço. subcontratação. n O regime jurídico da compra e venda. - de informática; n Início da produção dos efeitos - de transportes. do contrato. n A duração do contrato. 7 Verificar a boa execução do contrato em ligação n O prazo de entrega. com os utilizadores e tomar n As garantias, etc. as medidas adequadas, em caso 4 Diagnosticar nos contratos dos de incumprimento por parte fornecedores os riscos latentes do fornecedor n Os prazos. n Verificação. n As garantias. n Suspender a receção. n A qualidade. n A cláusula penal. n O regime jurídico do direito n Resolução, arbitragem. da concorrência. 8 Integrar os contributos 5 Dominar os riscos maiores dos direitos europeu e internacional n A transferência de propriedade e de riscos. n Incoterms. n O conceito de entrega, de risco n Os riscos nos contratos e de pagamento. internacionais. Lisboa 9 e 10 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
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COMPRAS - APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA 7B
Aprovisionamentos e logística
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks Os métodos fundamentais para otimizar o ciclo de aprovisionamento u Porquê? Este curso permite-lhe adquirir competências críticas para otimizar a gestão de stocks das organizações, através da aplicação de métodos qualitativos e quantitativos de gestão e controlo de stocks. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n reduzir custos através da correta definição de níveis de stockagem; n otimizar a satisfação do cliente cumprindo os níveis de serviço exigidos pelo cliente evitando situações de rotura de stock; n controlar a performance da gestão de stocks e melhorar a mesma continuamente. u Para quem? n Responsáveis de logística n Responsáveis de gestão de stocks. n Técnicos de aprovisionamento, armazéns e gestão de stocks. n Chefes de compras n Chefes de armazéns. n Responsáveis comerciais. u Como? Os contributos de experiências e de métodos do formador são enriquecidos pela troca de opiniões e experiências dos participantes e ilustrados por numerosos exercícios práticos.
SELLER
Programa
n Stock de segurança, sua composição
1 Compreender a importância da gestão de stocks para a logística e organização n A integração da logística na organização n Conceitos chave de compras, aprovisionamento e gestão de stocks 2 Analisar os consumos e os stocks n Abordagem qualitativa, quantitativa e financeira dos stocks: - definição; - classificação/tipo de stock e seus comportamentos; - análise ABC aplicada aos stocks; - cálculo dos custos: de posse de stock e de passagem de encomenda. 3 Dominar os métodos de reaprovisionamento n A influência da performance dos fornecedores no stock. n O aprovisionamento periódico. n O aprovisionamento por ponto de encomenda.
e sua justificação.
n Valorização do inventário. n Análise das diferenças e ações
corretivas a desenvolver.
4 Calcular quantidades n Do stock de segurança. n Do nível de aprovisionamento. n Da quantidade económica da encomenda. n A noção de disponível.
6 Saber monitorizar a gestão de stocks n Como definir objetivos para gestão de stocks. n O quadro de seguimento do stock. n As novas tendências de gestão e sua 5 Dominar a contabilidade influência na gestão de stocks. de materiais, métodos n Compra para projeto. de valorização dos stocks n Just-in-time, pull system – sistema e técnicas de inventário puxado e o Kanban. n Regras da contabilidade de materiais. n Stock zero. n O impacto da contabilidade de materiais na empresa. Métodos de Valorização: Para ir + além... - o preço médio ponderado; - FIFO: Primeira entrada, primeira Para complementar esta formação saída; recomendamos: - LIFO: Última entrada, primeira n A gestão da Supply Chain (p. 179); saída; n Lean Management (p. 165). - os preços standard. n Utilidade dos inventários. n Métodos de inventário e sua relação com a natureza dos produtos em stock.
Pontos fortes n Curso centrado na otimização de stocks da organização. n Formação eminentemente prática com forte componente de aplicação de ferramentas qualitativas e quantitativas
à gestão de stocks.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-B-034
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
Porto 10 a 12 de fevereiro
Lisboa 17 a 19 de março
Porto 16 a 18 de junho
Lisboa 7a9 de julho
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Formação também agendada em
Porto 17 a 19 de novembro
Lisboa 1a3 de dezembro
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
A gestão da Supply Chain - Uma abordagem end-to-end: do aprovisionamento à gestão de stocks, lgística e distribuição
u Para quem? n Responsáveis de operações e de Supply Chain – logística, compras, gestão de stocks, armazéns e transportes. n Quadros dos serviços de logística. n Gestores de empresas que pretendam fazer das atividades de cariz logístico uma verdadeira vantagem competitiva. u Métodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Troca de experiências e análise de situações apresentadas pelos participantes. n Estudo de casos e exercícios práticos.
© Cegoc 2014
“
Qual a semelhança entre empresas n A logística e as outras funções n Inbound: a receção como a Apple, Zara ou Amazon? (compras, qualidade, produção, e a armazenagem. comercial). Todas estas empresas partilham n Outbound: os princípios entre si o desenvolvimento da organização dos armazéns 2 Dominar o sistema de soluções logísticas ágeis e a preparação das encomendas: de informação: e inovadoras, que lhes tem dado a expedição e a distribuição. um elemento-chave vantagens competitivas altamente 6 Dominar a entrega ao cliente: n Os princípios de abordagem MRP diferenciadoras da concorrência. da encomenda à entrega para o cálculo das necessidades Os anos recentes têm provado em ambiente industrial. n A empresa pressionada pelo cliente. que a otimização das redes n Os princípios de abordagem DRP n A organização da expedição logísticas mais do que promover para o cálculo das necessidades e distribuição: princípios e boas a eficiência de custos, têm em distribuição. práticas. permitido criar modelos de negócio com inquestionável sucesso.” 3 Implementar soluções logísticas n O transporte, as bases da legislação. inovadoras Este curso permite-lhe adquirir 7 Colaborar com os fornecedores competências críticas para n As soluções clássicas. n A convenção logística. transformar o modelo operacional n As soluções “por pedido a montante”. n Definir o caderno de encargos e logístico da sua organização logístico. para níveis competitivos superiores 4 Gerir o stock para suprimir as roturas colocando-a na liderança de serviço 8 Gerir um serviço logístico n Zero stock ou zero roturas, um falso a cliente e custo do seu sector. n A gestão dos fluxos da plataforma problema. logística (DRP, EDI Internet). n Os métodos clássicos de gestão Programa n Dominar os custos e os resultados. de stocks. O desempenho e os Indicadores 1 Compreender a globalização na gestão logística: os atos logísticos do fornecedor n Planos de reaprovisionamento. n As bases dos métodos de previsão. - qualidade, económico-financeiros ao cliente: a gestão da “Supply e de satisfação do cliente; Chain” 5 Organizar uma logística física - externalização: fazer ou subcontratar n O que espera o cliente da logística. eficaz as atividades logísticas? n O papel da logística na empresa.
”
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-B-377
990 €
Consulte todas as informações em
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
Porto 24 a 26 de fevereiro
www.cegoc.pt
Lisboa 26 a 28 de maio
Lisboa 29 de set. a 1 de outubro
Porto 11 a 13 de novembro
21 319 19 60
179
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n definir uma estratégia logística inovadora e de sucesso para a sua organização ou serviço logístico; n reduzir significativamente os stocks introduzindo um sistema de colaboração eficaz com todos os intervenientes da sua Supply Chain – clientes e fornecedores; n reorganizar os macro fluxos, físicos e de informação, da empresa e ao longo da cadeia, do fornecedor ao consumidor final; n escolher e introduzir uma política de distribuição adaptada às necessidades do cliente; n colaborar com os fornecedores e os clientes para reduzir os riscos logísticos; n gerir com eficácia um serviço logístico através de indicadores de gestão pertinentes e melhorar o seu desempenho continuamente.
COMPRAS - APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA 7B Aprovisionamentos e logística
Liderar e gerir o armazém
A importância da gestão de armazém e o seu impacto na gestão logística e de stocks u Porquê? Este curso permite-lhe adquirir competências críticas de gestão de armazém, através da aplicação de métodos e práticas de otimização das várias dimensões da gestão de stocks e da liderança eficaz de equipa. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n organizar o armazém para melhor responder aos clientes (internos/externos), promovendo simultaneamente a redução de custos de armazenagem; n controlar a performance do armazém e melhorar a mesma continuamente; n promover melhores índices de produtividade da sua equipa de trabalho. u Para quem? n Responsáveis logísticos e de operações. n Responsáveis por armazéns (MP, PA, sobressalentes, etc.). n Responsáveis por depósitos afetos a redes de distribuição e transporte. n Responsáveis por estaleiros de obras. n Colaboradores da empresa para os quais seja útil conhecer as melhores práticas de armazenagem. u Como? Pedagogia ativa baseada em: n exposições e debates; n troca de experiências; n trabalhos práticos em subgrupos; n estudo de casos.
SELLER
Programa
n As operações em armazém. n Sistemas de localização 1 Compreender a importância de mercadorias em stock. da gestão do armazém para a logística e organização n Sistemas e equipamentos de movimentação de cargas. n Os princípios da logística global, para melhor responder aos clientes 4 Contribuir para uma boa gestão às necessidades dos clientes. das referências mais importantes n O armazém e a sua missão n Noções de gestão e controlo de serviço aos clientes de stocks. (internos e externos). n A influência do comportamento dos n Conceitos chave de compras, fornecedores nos volumes de stock. aprovisionamento e gestão de stocks. n A influência da comunicação interna 2 Dominar a receção de materiais e da produtividade no volume de stocks. n O acolhimento das transportadoras. n O custo dos stocks. n A infraestrutura e práticas a desenvolver para assegurar n Os diferentes métodos a necessária produtividade. para realização de inventário. n As precauções para prevenir litígios. 5 Dominar os métodos eficientes para preparação das encomendas 3 Dominar a arrumação e satisfação de requisições. e a conservação dos stocks n A organização. Métodos práticos n Características básicas de produtos para melhor satisfazer os clientes. e materiais. n A necessidade de espaços específicos n Conhecer métodos e meios físicos para melhorar as performances para químicos e mercadorias da satisfação de requisições, potencialmente perigosas. controlar os custos e promover n Princípios de armazenagem a produtividade. e de movimentação de materiais: n Definir a melhor estratégia - definição das unidades de carga, de picking. de arrumação e movimentação mais apropriadas; 6 Compreender a importância - utilização do espaço de forma do rastreio das mercadorias eficiente; n A integração informática. - a produtividade dos movimentos; Bases de dados. - controlos dos movimentos/fluxos e n Identificação e a aquisição de dados: das datas de entrada e localizações RFID, ERP e EDI. dos materiais em armazém; n A identificação dos produtos/lotes - garantir a proteção adequada em cada fase logística. a pessoas, materiais e instalações.
n A relação da função armazenagem
com a gestão da “supply chain”.
7 Gerir e acompanhar a evolução do armazém n O serviço ao cliente e a melhoria contínua. n Gerir o desempenho e comunicar resultados. n A relação da produtividade com os recursos. 8 Motivar, dirigir e animar a equipa ao serviço do armazém n O perfil de gestão e liderança necessário para poder responder aos requisitos da função. n Os diferentes conceitos de “equipa” e seus tipos de liderança. n Rotação, flexibilidade e polivalência no posto de trabalho. n A delegação: Liderar, responsabilizar, motivar. A formação. n A segurança no trabalho. n A importância das rotinas de comunicação – a reunião: - reunião: vantagens, problemas e suas causas; - como gerir e orientar a reunião de equipa.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Métodos práticos de gestão e controlo de stocks (p. 179); n Lean Management (p. 165).
Pontos fortes n Curso orientado não só para a melhoria do desempenho operacional do armazém mas também para a redução
de custos de stocks da empresa.
n Apresentação de casos práticos e de boas práticas de trabalho com potencial de impacto elevado no curto prazo,
em particular na gestão eficaz de equipas do armazém.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-B-035
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Lisboa 31 março a 2 de abril
Porto 12 a 14 de maio
Porto 13 a 15 de outubro
Lisboa 27 a 29 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
180
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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COMPRAS - APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA Aprovisionamentos e logística 7B
Aperfeiçoamento de técnicos de armazéns
Abordagem específica para técnicos de armazém e expedição e o seu papel na logística e gestão de stocks u Porquê? Este curso permite-lhe adquirir competências críticas para participar ativamente na gestão do armazém, através da aplicação de métodos e práticas de otimização das várias dimensões da gestão de stocks. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender a importância da função armazenagem e o seu impacto na satisfação dos clientes e simultaneamente na redução de custos da empresa; n garantir o cumprimento de todas as atividades do armazém nos prazos previstos e com os custos mínimos; n colaborar proativamente nas relações do armazém com os transportadores contribuindo para o cumprimento da legislação de transportes; n participar ativamente na melhoria contínua da performance do armazém. u Para quem? Responsáveis pela receção de todo o tipo de mercadorias, pela armazenagem e seu controlo, preparação de encomendas, expedições e satisfação de requisições.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 07-B-432
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
n Noções básicas de gestão e controlo de stocks. 1 Compreender a importância da função de armazenagem 4 Preparar as cargas para para a logística e organização assegurar a distribuição nas quantidades e horários n Os princípios da logística global, previstos de forma mais para melhor responder aos clientes produtiva e com custos mínimos às necessidades dos clientes. n O armazém e a sua missão de serviço n Métodos e meios físicos aos clientes (internos e externos). para um picking mais produtivo. n O acondicionamento, a embalagem 2 Saber acolher os fornecedores, e a identificação. receber e conferir n As evoluções técnicas do rastreio as mercadorias. das mercadorias. 3 Saber arrumar e conservar 5 Saber satisfazer requisições as mercadorias e controlar e expedir em função os stocks. das expectativas dos clientes n Saber identificar os aspetos do armazém e da empresa. mais importantes para preservar n O agrupamento, o picking, a integridade das encomendas. a consolidação e a expedição. n Os princípios da armazenagem. n O controlo da qualidade.
SELLER n Os pontos-chave e impacto
nos SLA’s.
n Breve abordagem das características
dos diversos meios de transporte: rodoviário, aéreo e marítimo. n As boas práticas logísticas e a segurança nos transportes. 6 Colaborar na definição de ações de melhoria.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Métodos práticos de gestão e controlo de stocks (p. 179); n Formação prática de compradores (p. 177).
Pontos fortes n Abordagem transversal dos temas da gestão de armazéns e stocks pertinentes para um técnico de armazéns. n Apresentação de casos práticos e de boas práticas de trabalho com potencial de impacto elevado no curto prazo.
Porto 6 e 7 de fevereiro
Lisboa 20 e 21 de março
Porto 19 e 20 de junho
Lisboa 10 e 11 de julho
Porto 16 e 17 de outubro
Lisboa 23 e 24 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
A gestão dos transportes e a regulamentação alfandegária - Logística internacional: da seleção de soluções de transporte às operações alfandegárias, classificação aduaneira, Incoterms, contrato e seguro
u Para quê? No final da formação os participantes deverão estarão aptos a: n selecionar e acompanhar soluções de transporte e armazenamento que otimizam os fluxos logísticos e os níveis de stocks; n compreender as envolventes jurídicas dos contratos, regulamentos e regimes alfandegários de transporte que a organização necessita; n executar processos de importação ou exportação com todos os documentos necessários, com o seguro de mercadorias adequado e classificação aduaneira correta; n dominar as regras Incoterms e selecionar a regra que no balanço dos direitos e obrigações mais interessam à organização e seu cliente ou fornecedor. u Para quem? n Responsáveis pelos serviços de logística, transportes e aprovisionamentos. n Responsáveis e colaboradores de serviços de importação/exportação. n Responsáveis e operacionais de Agentes Transitários. u Como? Pedagogia ativa apoiada em: Exposições temáticas e debates. Trocas de experiências. Análise de situações apresentadas pelos participantes.
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Programa
com isenção parcial de direitos; n Dimensionamento e organização Reexportação; Retorno; física dos entrepostos: 1 Compreender os aspetos Aperfeiçoamento Ativo; - conhecer e saber escolher técnicos dos meios de transporte Aperfeiçoamento Passivo; o material de armazenagem; n As vantagens e desvantagens logísticas Trânsito; Entreposto Aduaneiro. - integrar as diferentes zonas dos diversos meios de transporte. de trabalho no entreposto. n Introdução à classificação n Transporte rodoviário ferroviário, de mercadorias. n Dominar os procedimentos. marítimo e aéreo. n Classificação das mercadorias 4 Conhecer o contrato n O desenvolvimento do transporte e regras de Origem. de transporte nacional expresso e sua importância nos n Os regimes aduaneiros: e internacional custos de produção. Os integrators. - a exportação; a reexportação; n Os direitos e obrigações n As técnicas e recursos utilizados aperfeiçoamento ativo; do transportador nacional pelos diversos meios de transporte. aperfeiçoamento passivo; e internacional. trânsito; entreposto. 2 Medir a performance n A legislação nacional de um transporte n Introdução à classificação e as Convenções Internacionais. de mercadorias. n Os custos. Como calcular. n Os “plafonds” de indemnização. n Os critérios de avaliação. 6 Conhecer os operadores n Novo Regime de Circulação de Bens. n O acompanhamento do progresso de transporte – transitários, n O seguro de mercadorias contra das relações fornecedor/cliente. operadores logísticos os riscos do transporte. e transportadores, n As perspetivas de segurança face n Incoterm’s 2010. e suas características ao terrorismo internacional. O Operador Econónmico Autorizado. 5 Dominar as operações n Responsabilidades e limites. alfandegárias e a classificação n As normas da qualidade. n A Logística e armazenagem: aduaneira através Armazém de exportação 3 Conhecer os métodos de um Código Pautal e entrepostos aduaneiros. de otimização dos fluxos n O papel da alfândega. e dos stocks 7 Os documentos de transporte n Legislação que Regula o Mercado n Análise de fluxos por natureza n Terrestre. Intra e Extra Comunitário e função: n Marítimo. n Territórios Comunitários. - receção; controlo; armazenagem; n Aéreo. n Transações Intra-Comunitárias. preparação de encomendas; n Trabalho Final: Como classificar expedição; técnicas de classificação n Regras de Origem e Regimes em termos pautais um produto. Preferenciais. e avaliação. n Os regimes aduaneiros: n Otimização de fluxos e de stocks: - Depósito Provisório; Exportação; - métodos de reaprovisionamentos; Importação; Importação Temporária: - métodos de preparação com isenção total de direitos, de encomendas.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 07-B-285
990 €
Consulte todas as informações em
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 9 a 11 de abril
www.cegoc.pt
Porto 5a7 de maio
Porto 10 a 12 de novembro
Lisboa 24 a 26 de novembro
21 319 19 60
181
u Porquê? n A evolução da regulamentação na união europeia, a progressiva concentração dos intervenientes no transporte, a globalização dos modos de transporte e as novas formas de comercializar exigem competências reforçadas aos profissionais associados aos fluxos logísticos de importação e exportação. n Este curso permite-lhe aumentar o domínio das práticas de transporte, de alfandega e aduaneiras de importação/exportação dotando a sua organização de mais argumentos na busca pela melhor solução para o cliente, ao mais baixo custo.
Finanรงas, Contabilidade e Fiscalidade
Finanรงas Controlo de gestรฃo Contabilidade geral e auditoria Fiscalidade
p. 185 p. 193 p. 196 p. 203
… A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias … Isabel Arantes Responsável das Formações Finanças, Contabilidade e Fiscalidade
A frequência e a intensidade com que as crises passaram a fazer parte do quotidiano organizacional na modernidade, tem obrigado as empresas a evoluir os niveis de gestão, num contexto global, particularmente na função financeira. Em tempo de crise, é fundamental dispormos de um sistema de gestão de informações económicas fiáveis para apoio às decisões financeiras e de administração; de um planeamento estratégico, capaz de identificar as zonas de risco financeiro, e de um conjunto de alternativas para obter as soluções de financiamento e de gestão de tesouraria ajustados à atividade de cada organização. A formação é um meio para adquirir conhecimentos, desenvolver métodos e competências para enfrentar os desafios do quotidiano, e, cada vez mais, aqueles que decorrem da necessidade de enfrentar os momentos de crise. Para os profissionais do universo financeiro, propomos um conjunto de formações centradas nos modelos, métodos, técnicas e melhores práticas. Este ano a nossa oferta estende-se a Angola e Moçambique. Procuramos dar resposta as solicitações do mercado, no sentido de formar técnicos particularmente habilitados nesta área de crescente exigência e especialização.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
183
Finanças Contabilidade Fiscalidade l
Finanças
Contabilidade geral e auditoria
Finanças para não Financeiros
. . . . . . . . . . . . . . . . . .185
Contabilidade geral (nível 1)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .196
Para um correto entendimento dos números e dos dados financeiros fundamentais
Auditoria e controlo interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .196
MS Excel para não financeiros
. . . . . . . . . . . . . . . . . .185
Contabilidade geral (nível 2)
Finanças para não Financeiros
. . . . . . . . . . . . . . . . . .186
Auditoria contabilística e financeira
Global Learning by Cegoc
Contabilidade geral (nível 3)
Realizar uma análise económica e financeira
. . . .187
Business Plan
. . . . . . . . . . . . .197
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .198
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .199
Contabilidade de gestão
Interpretar e avaliar os estados gerais de uma empresa
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .197
A aplicação das normas IAS-IFRS . . . . . . . . . . . . . . .199
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .187
Convergência do SNC com as Normas IAS-IFRS
Como elaborar um plano de negócios
SNC - Sistema de normalização contabilística . . .200
Escolha e controlo dos investimentos (relação com o SNC/IAS-IFRS) . . . . . . . . . . . . . . . . . .188
Leitura e análise dos mapas contabilísticos
Selecionar os investimentos rentáveis e controlar os seus resultados
Ciclo: Contabilidade e Tributação em Angola . . . .201 A prestação de Contas, conforme o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGC). O Normativo Fiscal Angolano e a Reforma Tributária de 2012
Como fazer um Orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .188 A sua preparação e acompanhamento
Ciclo intensivo de formação: Finanças Empresariais em Angola
Formação pratica de tesoureiros no “Cash-Management” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .189
. . . . . . . . . . . . . .202
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .202
O planeamento da liquidez
Contabilidade em Angola
Previsões, gestão e controlo de tesouraria. . . . . . .189
O relato financeiro conforme o PGC (Plano Geral de Contabilidade de Angola)
Controlo de créditos e cobrança
. . . . .200
. . . . . . . . . . . . . . . .190
Finanças empresariais em Angola
Aspetos jurídicos, fiscais e financeiros
. . . . . . . . . . . . . . .202
A interpretação económica e financeira das demonstrações financeiras
Gestão do crédito e cobrança . . . . . . . . . . . . . . . . . . .190 Gerir Recursos financeiros
Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .191
Fiscalidade
Processo e relações de recuperação de dívidas e atrasos de pagamento
Modelo 22 - Preenchimento da Declaração
Crédito vencido: A negociação de uma solução extrajudicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .192
Informação empresarial simplificada (IES)
. . . . .203
Saiba como otimizar os encargos fiscais . . . . . . .203
O resultado fiscal e as declarações obrigatórias 204
A negociação na recuperação de créditos e cobrança
Operações fiscais do encerramento do exercício
O IVA Intracomunitário (RITI) e as operações com não residentes . . . . . . . . . . . . .204
Controlo de gestão Modelos de controlo de gestão
. . . . . . . . . . . . . . . . .193
A fiscalidade na gestão de expatriados . . . . . . . . . .205
Instrumentos de previsão, acompanhamento e controlo das realizações
O Essencial do controlo de gestão
Casos especiais de IRC
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .205
. . . . . . . . . . . . . .194
Os Indicadores fundamentais da gestão empresarial
ABC/ABM (activity based costing) . . . . . . . . . . . . . . .194 A nova forma de analisar, controlar e reduzir custos
Conceber um quadro de indicadores de gestão .195 Instrumento de controlo e pilotagem
Balanced Scorecard® . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .195 Uma nova conceção do quadro de indicadores de gestão
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
184
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
© Cegoc 2014
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l
l
8A
Finanças
Finanças para não financeiros
Para um correto entendimento dos números e dos dados financeiros fundamentais u Porquê? n A complexidade dos mercados e a intensa atividade das organizações exigem dos gestores das mais diversas áreas o domínio de instrumentos analíticos para suporte a tomada de suas decisões. n Mesmo aqueles que não tinham o hábito de se envolverem com questões financeiras, atualmente são chamados a participar em atividades que exigem domínio de finanças como: reestruturações de custos, orçamentos, decisões de investimento entre outras. u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n compreender os conceitos financeiros fundamentais; n avaliar o impacto das decisões quotidianas sobre os resultados globais da Empresa; n interpretar os resultados do controlo de gestão para implementar as ações corretivas necessárias e alcançar os objetivos fixados; n medir a rendibilidade e os custos da própria unidade ou serviço; n compreender e relacionar melhor os riscos em que a sua área e a empresa podem incorrer e fazê-la evoluir. u Para quem? Todos os Quadros sem formação contabilística, com responsabilidades na gestão de um serviço, de uma atividade, de uma unidade de fabrico ou de um centro de responsabilidade.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-127
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
SELLER
Programa
3 Conhecer o processo de construção orçamental 1 Conhecer a Contabilidade n O planeamento orçamental. Financeira n Os indicadores de gestão. n O sistema contabilístico em vigor em Portugal. n A análise dos desvios. n As obrigações contabilísticas 4 Breve introdução a rendibilidade das empresas. n As componentes da rendibilidade. n Os objetivos da informação financeira. n A contabilidade de Gestão como n Os principais conceitos. ferramenta fundamental na análise n As demonstrações financeiras da rendibilidade de produtos (Balanço, Demonstração de Resultados, ou atividades. Demostração dos Fluxos de Caixa). n A identificação dos indicadores n Os registos contabilísticos. financeiros e não financeiros para analisar os custos. n A contabilidade criativa. n Os fatores a ter em conta para 2 Explorar a Analise Financeira uma correta análise dos custos: n As tarefas, objetivos e limites - a evolução das características da função financeira. do mercado, da procura n A preparação das Demonstrações e as mudanças requeridas Financeiras para a análise Financeira nos processos produtivos e o Método dos Rácios. e de distribuição; n A solidez financeira e o Equilíbrio - novas formas de organização Financeiro. da produção e da distribuição. n A eficiência e a rendibilidade.
5 Conhecer as várias alternativas de financiamento das empresas n Instrumentos financeiros, alternativas e custos. n Decisões de financiamento. 6 Os novos desafios da função financeira n Como o atual contexto internacional, pode perturbar o desempenho da função financeira. n De que forma as empresas se estão a preparar para enfrentar os desafios.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Realizar uma análise económica e financeira (pág. 187); n Ms Excel para não financeiros (pág. 185).
Pontos fortes n Este curso permite aos participantes aumentar os seus níveis de confiança e aumentar valor ao seu trabalho diário
ou quando são chamados a utilizar e/ou apresentar informação financeira relacionada com a sua área de responsabilidade.
n Uma METODOLOGIA que inclui trocas de experiências práticas entre o grupo de participantes, estudo de casos reais
e utilização de folha de cálculo (Ms. EXCEL)
Lisboa 5 a 7 de fevereiro
Porto 7 a 9 de abril
Lisboa 19 a 21 de maio
Porto 15 a 17 de outubro
Lisboa 3 a 5 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Formação também agendada em
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
MS Excel para não financeiros u Para quê? Dotar os participantes da ação de conhecimentos do Microsoft Excel 2010 na perspetiva de gestão financeira. Centrado nas principais funcionalidades do Microsoft Excel 2010, exemplos e exercícios práticos baseados em situações que ocorrem na equipa de financeiros. Destaque para: n funcionalidades financeiras e estatísticas; n organização e gestão de dados; n ferramentas de resolução de problemas. u Para quem? Todos os utilizadores que pretendam dominarem as principais funcionalidades do Microsoft Excel, na vertente financeira. u Como? As sessões de formação em sala terão uma forte componente de exercícios práticos, ajustados ao perfil e objetivos da população a quem se destina.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
”
Programa
3 Dominar as funcionalidades Financeiras n Fórmulas financeiras ao dispor no Microsoft Excel 2010. n Aplicação prática das fórmulas financeiras às principais operações financeiras. n Fórmulas matemáticas e lógicas aplicadas à gestão financeira.
1 Dar relevo as principais 4 Conhecer as funcionalidades funcionalidades do Excel Estatísticas 2010 - revisões n Fórmulas estatísticas ao dispor n Principais funcionalidades do Excel. no Microsoft Excel 2010. n Aplicações do Excel às áreas n Aplicação das fórmulas estatísticas da gestão financeira. e organização da informação n Revisões sobre formatação. estatística. n Revisões sobre as principais Fórmulas. n Potenciar a cooperação por parte do cliente: táticas integrativas. n Gráficos.
6 Como utilizar as funcionalidades do Excel 2010 para o aumento da produtividade n Pivot tables. n Auto Filters e Advanced Filters. n Ligação de ficheiros - Consolidate e hiperligações. 7 Conhecer e utilizar as ferramentas de resolução de problemas do Excel 2010 n Goal Seek. n Solver. n Scenario Manager. n Analysis Toolpak.
5 Importar dados de outros 2 Como formatar células ficheiros e folhas de cálculo – referenciais da organização n Conceitos de importação de dados. n Enquadramento da formação de células tendo em consideração os n Utilização do MS-Query para referenciais utilizados pela organização. a importação de ficheiros. n Formatação gráfica. n Validação de dados - Data validation. Lisboa 10 e 11 de fevereiro
Porto 10 e 11 de abril
Lisboa 22 e 23 de maio
Porto 23 e 24 de outubro
Lisboa 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
185
Ref.ª 09-A-1010
450 €
“
O Excel é um programa de software que lhe permite criar tabelas, calcular e analisar dados. Estes recursos de cálculo podem ser utilizados na elaboração de vários mapas financeiros, de orçamentos, de relatórios, etc.
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Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8A Finanças l
l
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Finanças para não financeiros Preocupa-se sobre o que está por detrás da gestão e decisões estratégicas na sua empresa? Sabe exatamente de que forma é que a sua unidade de negócio está a contribuir para o desempenho global da empresa? Este curso proporciona rapidamente respostas simples para assuntos complexos. Através de uma combinação de métodos de aprendizagem este curso desenvolve competências ao nível do planeamento financeiro, gestão e controle de activos ou recursos e análise e gestão de riscos de projetos.
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:
u Para
que atinjam mais rapidamente um impacto positivo no negócio. n Trocas de informações mais fáceis em aspetos financeiros com os restantes elementos da empresa. n Alinhamento do pessoal com a melhoria do desempenho da empresa.
u Performance
global n Compreender o que significam as mais comuns noções económicas. n Ligar essas noções e os principais indicadores financeiros. n Identificar a sua contribuição para os resultados da empresa e o seu futuro.
u Para
si
n Ter uma noção mais clara de como a sua empresa
funciona de um ponto de vista económico.
n Compreender melhor o seu papel e como
contribuir para o negócio da sua empresa. n Identificar os pontos a melhorar na forma como organiza as suas atividades. n Determinar os indicadores chave que lhe permitam tornar as decisões de negócios compreensíveis.
Programa
3 módulos e-learning
u Para quem? Gestores operacionais, quadros técnicos, chefias intermédias, chefias diretas. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios. n Trocas de experiências com o grupo de participantes. n Estudo de caso. Criação de cenários.
2 dias de Formação Presencial 1 Conhecer os aspetos económicos n As expectativas dos parceiros financeiros – acionistas e bancos. n Os problemas para a empresa e para os empregados.
Descodificar o balanço e a demonstração de resultados O conteúdo dos documentos financeiros (balanço e demonstração de resultados). O impacto das suas decisões ou ações relativas aos documentos financeiros. Como analisar de forma sucinta um balanço e uma demonstração de resultados. Analisar e avaliar os elementos financeiros da empresa Definição e processo de análise financeira. Análise do mercado e da estrutura da empresa. Rácios da análise financeira. Fontes de informação complementares ao serviço dos atores dos mercados financeiros. Scoring e rating: ponto de vista dos Bancos e dos mercados financeiros. Circunstâncias que justificam uma avaliação. Identificar a sua contribuição para a criação de valor DPrincípios fundamentais da criação de valor. Conceito de ROI (return on investment). Capitais investidos cobertos por financiamentos. Gestores operacionais e criação de valor. Criação de valor sustentado Árvore de criação de valor. Demonstração de fluxos de caixa e free cash flow.
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Blended Global
a sua empresa
n Auxiliar os gestores na tomada de decisões
2 Dominar o conteúdo do balanço e da demonstração de resultados n Saber como ler o balanço. n Compreender a demonstração de resultados. n Identificar o papel dos principais atores: administração/ gerência, diretores financeiros e diretores operacionais. 3 Como funcionam o balanço e a demonstração de resultados n O impacto das decisões dos gestores no balanço – exemplos usando a empresa de Mr Smith. n Impacto das decisões dos gestores no resultado – exemplos usando a empresa de Mr Smith. 4 Identificar os problemas e grandes equilíbrios no balanço e na demonstração de resultados n Os grandes equilíbrios no balanço – fundo de maneio, necessidades de fundo de maneio e fluxos de caixa. n A análise da demonstração de resultados. 5 Estabelecer a sua contribuição n Na árvore de criação de valor. n Para os fluxos de caixa gerados internamente.
Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos
Pré-avaliação online
Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
eLearning: realização de 3 módulos online (5 horas)
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos
Avaliação final online
Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual
Treino presencial 2 dias (14 horas)
2 DIAS 14 horas + 3 módulos eLearning de 5 horas (Total: 19h) + IVA
Ref.ª 08-A-8524 1050 € à taxa em vigor
Lisboa 12 de março a 21 de abril (online) + 22 e 23 de abril (presencial)
Lisboa 18 de junho a 16 de julho (online) + 17 e 18 de julho (presencial)
186
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60
Ficha de inscrição pág. 269
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Finanças 8A l
l
Realizar uma análise económica e financeira Interpretar e avaliar os estados gerais de uma empresa u Para quê? Objetivos da formação: n interpretar a informação disponibilizada pelo Balanço e pela Demonstração de Resultados; n dominar e aplicar as ferramentas de Análise Económica e Financeira; n estabelecer uma abordagem estruturada dos trabalhos de análise. u Para quem? n Colaboradores e Responsáveis pelo Controlo de Crédito a Clientes. n Responsáveis por áreas de Financiamento n Analistas Financeiros. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível do Controlo de Gestão e das áreas de Finanças, Contabilidade e Gestão. u Como? Pedagogia ativa para apreender as técnicas e métodos de análise económica e de análise financeira, conduzir à adequada aplicação dos instrumentos disponíveis e compreender o seu significado: n exposição metodológica e debates com troca de experiências e reflexões dos participantes; n casos práticos de síntese, para que o grupo possa treinar com dados quantificados; n estudo de caso com recurso à folha de cálculo EXCEL. u Pré-requisitos Os participantes devem ter conhecimentos de contabilidade financeira e estar familiarizados com os mapas de balanço e demonstração de resultados.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-768
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
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As restrições de crédito impostas à economia, pressionam INVESTIDORES, FINANCIADORES e todas as ENTIDADES QUE CONCEDEM CRÉDITO a serem cada vez mais criteriosos na análise dos riscos Económicos e dos riscos Financeiros das suas parcerias. O conhecimento e domínio das técnicas de Análise Económica e de Análise Financeira, bem como das suas condicionantes, são naturalmente um PONTO FORTE a reter pelas empresas, por forma a fazer face à AMEAÇA dos desequilíbrios a nível interno e a nível externo.
Programa
- créditos por mobilização de dívida de clientes. n O equilíbrio entre investimentos (aplicações de fundos) e financiamentos (origem de fundos): - conceito de equilíbrio financeiro mínimo. n O fundo de maneio existente, as necessidades de fundo de maneio e a tesouraria líquida. n Analisar as crises da tesouraria e as soluções associadas.
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1 Preparar uma análise económica e financeira n Identificar os principais objetivos e os destinatários da informação: - investidores, financiadores, fornecedores, clientes, a própria gestão da empresa, bem como outros credores comerciais. n Definir as etapas de uma abordagem estruturada. n Estabelecer os instrumentos e as ferramentas de análise. 2 Avaliar a ESTRUTURA FINANCEIRA n As várias leituras das rubricas do balanço: - ótica contabilística; - ótica dos movimentos de capital; - ótica Financeira. n Ajustamentos ao balanço contabilístico para passar ao balanço financeiro: - compromissos de crédito ou de locação financeira; Lisboa 22 a 24 de janeiro
3 Calcular e interpretar os rácios mais significativos da análise financeira n Rácios de atividade: avaliar o Ciclo de Exploração: - prazos médios de recebimento, de pagamento e de armazenagem. n Rácios de tesouraria: avaliar a capacidade de endividamento a curto prazo: - Liquidez Geral, Liquidez Reduzida e Liquidez. n Rácios de estrutura: avaliar a capacidade de endividamento a longo prazo: - cobertura do imobilizado, autonomia financeira, solvabilidade, etc. 4 Avaliar a rentabilidade dos negócios n Análise da evolução da atividade: incidência das Quantidades, Custos e Preços de Venda: - o Break Even Point (limiar da rentabilidade). n Avaliar a rentabilidade graças ao quadro de Indicadores intermédios de gestão: Lisboa 26 a 28 de maio
- Margem bruta, Valor Acrescentado Bruto (VAB, Resultado operacional, Resultado financeiro, Resultado antes de Impostos (RAI) e Resultado líquido. n Avaliar a capacidade do negócio em gerar fluxos financeiros positivos: - a importância do cálculo do EBITDA n Avaliar o equilíbrio económico: - o efeito alavanca da taxa de juro; - o efeito alavanca fiscal. 5 Calcular e interpretar os rácios mais significativos da análise económica n Rácios de rentabilidade de gestão: - rentabilidade das vendas, rotação dos ativos. n Rácios dos efeitos alheios à gestão: - efeito dos resultados financeiros, efeitos fiscal. n Rácios de rentabilidade dos capitais investidos: - rentabilidade do ativo, rentabilidade e alavancagem dos capitais próprios. 6 Estruturar uma análise Económica e Financeira n A análise retrospetiva e as tendências para os próximos exercícios. n Evolução da estrutura Financeira: os grandes equilíbrios do balanço. n A rentabilidade dos capitais Investidos. n As zonas de risco; as pistas de recomendações. n A seleção dos indicadores de referência; o rigor na sua abordagem. n A importância de parametrizar informação; desenvolver o espírito de síntese. Lisboa 1 a 3 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
Business Plan - Como elaborar um plano de negócios
u Para quem? Todos os profissionais que, necessitem de desenvolver e apresentar Planos de Negócios, nomeadamente: Chefes de Projeto, Quadros Financeiros, Quadros de Produção e de I&D e Responsáveis pela implantação de instrumentos de planeamento na empresa. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. n Estudo de casos sobre as etapas de elaboração de um business plan. n Análise estratégica até à simulação financeira.
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Num cenário de grande incerteza, os planos de negócios são uma ferramenta fundamental que ajuda as empresas a prepararem-se para as contingências que inevitavelmente terão de enfrentar. A elaboração do plano de negócios obriga a uma articulação das ideias de forma estruturada e disciplinada, o que constitui um teste à sua viabilidade e exequibilidade. Este curso permite aos participantes obter conhecimento de uma ferramenta de acompanhamento, definição de metas e gestão do risco.
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Programa 1 Defender a sua estratégia n Analisar a posição estratégica atual:
os três círculos da análise estratégica:
2 DIAS 16 horas Ref.ª 08-A-225
850 €
Formação também agendada em
© Cegoc 2014
- instrumentos de análise estratégica: n Medidas de criação de valor: EVA. segmentação, matrizes de Porter 3 Arquitetar o financiamento e Mackinsey, Análise SWOT do projeto e cadeia de valor; n Determinar a necessidade - determinar um posicionamento de financiamento. e um modelo de negócio, missão da empresa e objetivos operacionais; n Avaliar a estrutura financeira a prazo: rácios de endividamento - elaborar os planos de ação: plano e capacidade de reembolso. de investimentos, investigação, produção e comercial. 4 Preparar a redação do business plan 2 Estudar a viabilidade n Conselhos práticos de redação. económica e financeira n Apresentação de planos-tipo. n Elaborar a demonstração de resultados. n Importância dos documentos a fornecer em anexo. n Preparar o orçamento de tesouraria e financeiro. n Mapa de cash flows previsionais. n Definir critérios de escolha: VAL/VALA, TIR, Pay-Back, IR e análise de sensibilidade.
Consulte todas as informações em
2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €
+ IVA à taxa em vigor
Porto 10 e 11 de abril
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Lisboa 22 e 23 de abril
Porto 13 e 14 de outubro
Lisboa 27 e 28 de outubro
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
www.cegoc.pt
21 319 19 60
187
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n situar o seu projeto na estratégia da empresa; n avaliar a rentabilidade financeira do seu projeto; n elaborar um plano de financiamento previsional.
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8A Finanças l
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Escolha e controlo dos investimentos (relação com o SNC/IAS-IFRS) Selecionar os investimentos rentáveis e controlar os seus resultados u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n definir previsões de atividade realistas; n dominar os critérios de rentabilidade dos projetos direta ou indiretamente produtivos; n avaliar e simular os riscos. u Para quem? Todos os profissionais com responsabilidade ao nível Financeiro, Controlo de Gestão e Unidades de Negocio. u Como? Através de: n exercícios com utilização de computador: os participantes trabalham sobre um modelo; n avaliação de rentabilidade económica, análise de sensibilidade e construção de cenários; n exposições pelo formador, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. u Pré requisitos Conhecimentos ao nível das Finanças para não financeiros (pág. xx).
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Investimento em economia, significa a aplicação de capital em meios que levam ao crescimento da capacidade produtiva (máquinas, meios de transporte, instalações) ou seja, em bens de capital. Para verificar se o investimento vai de encontro à meta é fundamental monitorizar, acompanhar e avaliar. Porque tudo o que é medido é melhor controlado. Este curso permite aos participantes conhecer ferramentas que os auxiliem na previsão de atividades e na medição de rentabilidade.
Programa
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1 Construir as previsões de atividades realistas n Os estudos de mercado que permitem avaliarem a dimensão do mercado.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-280
n As abordagens de marketing
para avaliar o nível de atividade: partir do mercado, da empresa ou da exigência de rentabilidade. n O que se deve observar numa previsão de atividade: resolução de exercício 2 Avaliar a rentabilidade “económica” de um projeto n A tipologia dos projetos de investimento e nível de risco. n A avaliação dos parâmetros financeiros do projeto: fluxo de tesouraria de investimento e de exploração, duração, valor residual ou final. n O mecanismo da atualização. n A justificação da taxa de atualização em função do risco. n Os diferentes critérios e arbitrar entre eles: prazo de recuperação, valor atualizado líquido (VAL), taxa interna de rentabilidade (TIR).
990 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
Lisboa 19 a 21 de fevereiro
n Os projetos de duração indefinida n A definição o horizonte da previsão
e o valor final:
n A Ilustração: procedimento
de seleção de investimento;
n A avaliar a rentabilidade económica
de um projeto de investimento.
3 Calcular a rentabilidade financeira n O resumo do plano de financiamento. n A distinção entre TIR projeto e TIR global. 4 Apresentar a estratégia. n A definição os principais planos
de ação.
n A valorização dos benefícios.
Lisboa 18 a 20 de junho
Lisboa 20 a 22 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Como fazer um Orçamento A sua preparação e acompanhamento
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender o processo orçamental da sua empresa; n estabelecer orçamentos realistas e ambiciosos; n saber negociar o seu orçamento com o seu responsável, a sua hierarquia e a sua direção; n acompanhar a realização do seu orçamento, explicar os eventuais desvios para decidir ações corretivas. u Para quem? n Todos os profissionais que, direta ou indiretamente, tenham responsabilidades operacionais ou funcionais que tenham a seu cargo a responsabilidade de um serviço, de uma unidade ou de um centro de custo. n Quadros que participem no processo orçamental. u Como? n Numerosos casos práticos, trabalhos de grupo e simulações que permitam aos participantes apropriar-se das técnicas e instrumentos orçamentais, utilizando para o efeito a folha de cálculo MS EXCEL. n Exposições pelo formador, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes. u Pré requisitos Conhecimentos ao nível das Finanças.
2,5 DIAS 17 h 188
Ref.ª 08-A-463
850 €
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
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O orçamento é um instrumento n Conhecer as dificuldades que a que permite acompanhar descentralização orçamental implica: o desempenho da empresa - dificuldades culturais; e assegurar que os desvios - dificuldades de gestão. do plano traçado, sejam analisados 2 Posicionar o orçamento e adequadamente controlados. no sistema de informações Elaborar um orçamento consiste de gestão (SIG) em reunir e analisar as variáveis empresariais para que seja possível n Como se posiciona o processo orçamental. antever com maior segurança o futuro. n De que forma se processa a articulação e interligação O mais importante é que quando entre os diferentes orçamentos. planeamos estrategicamente, ganhamos tempo para uma ação n Quais as Relações com o processo mais eficaz e eficiente visto que as de planificação. variáveis que podem ser controladas n Porquê e quais os mapas financeiros foram antecipadamente identificadas previsionais. de forma a nos preocuparmos 3 Definir a conceção dos vários com o que é imprevisível. orçamentos. Estabelecer Este curso permite aos participantes previsões fidedignas obter ferramentas para escolher, n O orçamento COMERCIAL: monitorar e avaliar com mais - as técnicas de previsão de vendas; precisão o orçamento por projeto/ - os efeitos dos planos de ação /ação, por departamento ou unidade da área comercial. de negócio. n O orçamento de PRODUÇÃO: Programa - o dimensionamento dos fatores de produção; 1 Dominar o processo orçamental - a valorização dos recursos da empresa necessários; n Reunir parametrizar o histórico - o cálculo dos stocks; de informações pertinentes. - a determinação dos custos-padrão. n Elaborar o pré-orçamento e as linhas n O orçamento de DESPESAS GERAIS: orientadoras da direção. - o cálculo da previsão de aquisição n Agregar a previsão dos serviços de bens e de serviços; ou das funções. - as condições e políticas de compra.
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Lisboa 10 a 12 de fevereiro
COM PESSOAL: - o quadro de pessoal; - a massa salarial; - os duodécimos relativos a regalias sociais. n O orçamento de INVESTIMENTOS (em bens capitalizáveis): - os investimentos novos e de substituição; - as depreciações anuais; - a medição do impacto financeiro; - a análise dos critérios de seleção: ROI, TIR, VAL, PAYBACK. n O orçamento FINANCEIRO: - a síntese financeira de exploração (vg. orçamento de tesouraria); - o financiamento das necessidades financeiras; - o serviço da dívida. A gestão dos excessos de tesouraria; - a simulação dos fluxos de caixa. 4 Controlar e analisar as performances para melhor reagir ao controlo dos desvios n A construção do orçamento flexível. n A análise e a reação aos desvios: a sua medição e interpretação. n As regras de apresentação para uma informação de gestão fundamentada. n A implementação de um tableaux de bord, para assegurar uma adequada pilotagem.
Lisboa 17 a 19 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
Lisboa 7 a 9 de maio
n O orçamento para GASTOS
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
© Cegoc 2014
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Finanças 8A l
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Formação pratica de tesoureiros no “Cash-Management” O planeamento da liquidez
SELLER
u Porquê? As decisões estratégias e operacionais definidas pelas empresas têm impacto direto no seu fluxo de caixa, e quando as ferramentas de auxílio à gestão da tesouraria são pouco eficientes ou inexistentes as empresas tornam-se vulneráveis ao mercado. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n saber efetuar previsões e orçamentos de tesouraria; n implementar sistemas de liquidez ociosa zero; n calcular custos e taxas efetivas de financiamento bancário; n saber arbitrar e decidir quando é melhor descontar, pedir créditos ou colocar excedentes temporários de fundos; n controlar as condições bancárias; n melhorar os custos e as entradas financeiras da sua tesouraria; n encontrar soluções alternativas de financiamento e colocação de excedentes; n escolher os financiamentos e sua localização; n ativar o fluxo de cobranças e pagamentos; n saber gerir o risco de juro; n otimizar os fluxos financeiros no seio do Grupo: relações Sede-Filial dentro e fora do território nacional. u Para quem? Todos os profissionais que, direta ou indiretamente, tenham responsabilidades na atividade de recuperação extrajudicial de créditos vencidos (presencialmente ou por telefone). u Pré requisitos Conhecimentos na área Financeira.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-085
990 €
Programa
n A gestão dos excedentes
1 Aprender a construir as previsões de tesouraria n Os métodos de elaboração de um orçamento anual de tesouraria (BAT). n Os elementos a considerar na construção do BAT – armadilhas e limitações. n As previsões no dia-a-dia. n A análise dos desvios. 2 Dominar as decisões quotidianas nas operações de tesouraria n As taxas anuais efetivas (TAEG) e custo real do financiamento. n As operações de capitalização e desconto. n A escolha entre permanecer a descoberto ou liquidar um investimento temporário. n As contas correntes caucionadas. n Os quadros de amortização. n O plano de leasing. 3 Medir a eficácia da tesouraria na empresa n A Capacidade de previsão e de aplicação das técnicas de previsão. n A Capacidade de negociação interna e externa. n A exposição ao risco.
e das necessidades. n O nível de segurança das operações. 4 Configurar o recurso ao financiamento bancário n A preparação do dossiê. n Elementos sobre os negócios: - o balanço e a conta de exploração da empresa com a banca; - as chaves de uma boa negociação. n Elaborar o inventário das condições bancárias – “pool” dos bancos. n As taxas de referência: EONIA, T4M EURIBOR. n Análise do crédito: perspetiva do banco. 5 Otimizar as cobranças e os pagamentos de operações de comércio externo n As técnicas e possibilidades existentes. n As transferências internacionais: SEPA.
7 Conhecer as vantagens da Gestão de Tesouraria de Grupo n A avaliação global da gestão da tesouraria de grupo: - a utilização de créditos e colocação de excedentes; - o equilíbrio dos movimentos; - as condições bancárias do grupo. n As vantagens da centralização da tesouraria n As diferentes técnicas de centralização, procedimentos de rede. n As normas para a implantação de uma tesouraria centralizada. n Netting. 8 Aferir as novas técnicas de gestão de tesouraria n Os tipos de Cash pooling. n Target and Zero balancing. n Notional pooling.
Para ir + além...
6 Como avaliar, gerir e cobrir Para complementar esta formação o risco da taxa de juro recomendamos: e da taxa de câmbio n As alternativas oferecidas às empresas n Excelência interpessoal (pág. 103); para uma cobertura e/ou gestão. n Crédito Vencido: a negociação de uma solução extrajudicial n As operações com mercados (pág. 192). de futuros e opções.
Pontos fortes n Conhecer um conjunto de técnicas e metodologias no âmbito da gestão financeira de curto prazo das organizações,
nomeadamente do enfoque e importância na correta gestão da tesouraria.
n Este curso permite aos participantes conhecer ferramentas que os vão auxiliar nas vertentes de planeamento
e de análise e avaliação dos próprios instrumentos financeiros.
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Lisboa 14 a 16 de abril
Porto 12 a 14 de maio
Lisboa 1 a 3 de outubro
Porto 10 a 12 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Previsões, gestão e controlo de tesouraria
u Para quem? Todos os colaboradores dos Serviços de Tesouraria e Contabilidade u Como? Este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exercícios e estudo de casos práticos; n trabalhos individuais em subgrupos; n apresentação de exemplos reais pelos participantes; n conceção de um orçamento de tesouraria.
Programa 4 Estudar as operações Fundamental na tomada de tesouraria de decisões financeiras 1 Posicionar a função das organizações, a previsão n As variáveis base: de tesouraria na empresa de tesouraria possibilita uma - contagem de prazos, taxas de juro, n As funções do tesoureiro. projeção das necessidades de fundos comissões, efeito dos impostos, etc. n A ligação da tesouraria às restantes e avaliação da situação líquida n As operações de desconto de títulos: funções. da empresa, atendendo ao facto - o desconto comercial e o desconto que, na maioria das atividades não 2 Praticar as previsões racional. existe uma coincidência temporal de tesouraria n As contas correntes caucionadas: entre o momento da concretização n Os ciclos financeiros da empresa. n a taxa fixa e taxa variável da compra/venda e o pagamento/ n A recolha das informações por escalões. /recebimento. necessárias para as previsões. n Os Quadros de amortização de dívida: Mas compreender a gestão n As técnicas de previsão: data-valor; - as prestações constantes da tesouraria é também compreender método dos fluxos e dos saldos, etc. e de amortização constante. a necessidade das previsões de Tesouraria a médio e longo prazo. 3 Conduzir um contacto n As operações de leasing. de recuperação extrajudicial Este curso proporciona 5 Organizar a gestão quotidiana de crédito vencido aos participantes uma clarificação n Os princípios de organização e domínio de conceitos de forma n A utilização dos mapas contabilísticos. da gestão quotidiana: a adquirir “reflexos” de tesouraria n Os mapas de idade de saldos. - modo de repartição suscetíveis de promover ganhos não n O quadro de “posição de tesouraria”. dos movimentos por banco, negligenciáveis para a Empresa. n As previsões das origens vantagens de informatização e das aplicações de tesouraria: e da automatização das trocas - o mapa financeiro. de dados.
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3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-174
© Cegoc 2014
990 €
Consulte todas as informações em
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 12 a 14 de março
www.cegoc.pt
Lisboa 14 a 16 de julho
Lisboa 19 a 21 de novembro
21 319 19 60
189
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer os métodos e as ferramentas para a gestão eficaz dos recursos financeiros e de curto prazo; n dominar os métodos para previsão dos pagamentos e recebimentos com vista a evitar situações de rutura de tesouraria por falta ou ineficácia de previsão; n saber quantificar as necessidades financeiras e os recursos financeiros de exploração.
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8A Finanças l
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Controlo de créditos e cobrança - Aspetos jurídicos, fiscais e financeiros u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n reconhecer a importância da tesouraria e dos encargos financeiros, bem como os riscos inerentes às condições de venda e crédito a clientes; n conciliar o dinamismo da venda com a segurança de cobrança; n desenvolver conhecimentos práticos sobre os meios de pagamento, garantias, indicadores de risco e métodos de cobrança. u Para quem? Profissionais da área comercial e financeira. u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-100
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
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2 Relançar eficazmente os atrasos n Os financiamentos de curto prazo: A operacionalização de um de pagamento contrato passa pelo controlo Desconto de Títulos, Empréstimos da cobrança. Se esse controlo não em conta corrente, Descoberto n Conhecer os requisitos mínimos se verificar, a empresa pode deixar bancário, Crédito por assinatura da ferramenta de gestão fundamental: de ter acesso aos fundos necessários e o Crédito documentário. software de recuperação de crédito. ao seu bom funcionamento. n Dispor de rácios de acompanhamento n O Factoring. A empresa preferiria vender e de gestão de contas de clientes. 5 Conhecer os meios extra judiciais a pronto, mas a competitividade n Utilizar indicadores de risco de recuperação de crédito é muita grande, por isso ela e interpretá-los. n As informações-chave é forçada a conceder crédito, deve n Aplicar a análise ABC de clientes. dos responsáveis comerciais: no entanto analisar vários fatores. n Conhecer as vantagens - referenciar os sinais de alerta em A decisão de conceder crédito e inconvenientes dos principais tempo real: hábitos de pagamento, ou não a determinado cliente modos de pagamento em termos a informação no terreno; é de uma importância extrema, de garantia e de facilidade de gestão: uma má decisão pode acarretar - o tempo de reação face cheque, garantia bancária, consideráveis prejuízos. a um incumprimento. transferência, conta caucionada Este curso permite aos participantes 6 Analisar a solvabilidade e créditos documentário. conhecer as três dimensões dos clientes n Ter conhecimento das leis que envolvidas no crédito e na cobrança: n Medir o equilíbrio financeiro regulamentam os diversos meios jurídica, fiscal e financeira. da empresa. de pagamento e os custos n Assegurar os equilíbrios estruturais: associados. Programa fundo de maneio, necessidades 3 Explorar cenários face a 1 Conhecer as implicações de fundo de maneio, tesouraria. diferentes prazos de pagamento económico-financeiras 7 Identificar os aspetos fiscais na do crédito a clientes n O arbítrio entre pagamento a prazo gestão Jurídica dos Incobráveis ou desconto de pronto pagamento. n As incidências das decisões n Recuperação do IVA dos créditos da área comercial sobre a tesouraria, 4 Dominar os meios incobráveis. a rendibilidade e a segurança. de financiamento da conta n Perdas por imparidade fiscalmente n O cálculo de custo de um dia de clientes dedutíveis. de crédito.
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Lisboa 17 a 19 de março
Porto 14 a 16 de abril
Lisboa 2 a 4 de junho
Lisboa 17 a 19 de setembro
Porto 6 a 8 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Gestão do crédito e cobrança - Gerir recursos financeiros u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n situar claramente a sua atividade no âmbito do sistema de informação global; n compreender o conjunto das metodologias aplicadas (procedimento orçamental, acompanhamento das realizações, análise dos desvios, elaboração de indicadores) a fim de desenvolver a sua eficácia; n participar plenamente na melhoria do sistema de gestão; n dominar as novas regras do código do processo civil relativas a cobrança de crédito. u Para quem? n Responsáveis administrativos e financeiros. n Responsáveis da função “ Controle do Crédito Clientes”. n Gestores Comerciais.
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u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências com o grupo de participantes; n estudo de casos.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-A-086
990 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
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A concessão de crédito envolve n A importância da análise do histórico volumes significativos de capital dos hábitos de pagamento. em condições de risco, por isso n As regras de gestão por classes requer uma gestão criteriosa de risco. que leve em conta as condições n A análise multicritério e as escalas do mercado bem como as boas de valor. praticas de gestão financeira. n O credit scoring. É imprescindível antever e prevenir situações de incumprimento 3 Determinar um “plafond” conhecer, monitorizar e acompanhar de crédito compatível adequadamente os clientes. com o volume de negócios Este curso permite aos participantes n Os Métodos de fixação do limite obter técnicas para uma melhor de crédito: otimização das cobranças, permitindo - a percentagem do capital próprio; manter os níveis de venda, sem - o método do comercial-rating; correr riscos suplementares. - o método do profit-margin.
”
5 Definir regras de acompanhamento e vigilância dos riscos n Os sinais de alerta. n Os Mapas de controlo. n As Garantias bancárias, seguros de crédito, factoring, cheques, e créditos documentários. n O Cálculo e acompanhamento do “prazo médio de cobrança”. n A escolha dos indicadores de performance e de pilotagem. 6 Reconhecer o Crédito n As novas regras na condenação
dos devedores. n A contestação/defesa indevida. 4 Organizar o departamento ou a área de gestão do risco 7 Conhecer as formas 1 Avaliar a saúde financeira com clientes de recuperar as dívidas n As etapas do diagnóstico: n As relações com outros n Que Títulos Executivos. atividade, estrutura, rentabilidade. departamentos ou áreas. n As alterações relativas a penhora. n A análise de estrutura: Funções a desempenhar. n Qual a relação entre o Agente fundo de maneio, necessidades n O Perfil profissional de Execução e o Juiz. do fundo de maneio e tesouraria. dos intervenientes. n As implicações relativas n As crises da tesouraria. n As bases essenciais a recuperação de IVA e IRC. n A análise de rentabilidade. de um “Software” para a gestão 8 Dominar as implicações do crédito a clientes e cobrança. n Os Rácios que preveem o risco de insolvência. n A organização das contas de clientes: da insolvência e no PER n Consequência da Insolvência n As questões úteis a pôr ao seu cliente. - os mapas contabilísticos; e do PER na cobrança de crédito. os mapas de antiguidade de saldos; 2 Tratar a informação disponível - os outros instrumentos de gestão para avaliar o risco de clientes de contas de clientes. n A necessidade de envolver os comerciais na avaliação do risco, identificar os critérios pertinentes.
Programa
Lisboa 12 a 14 de maio
Lisboa 22 a 24 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
© Cegoc 2014
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Finanças 8A l
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Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis Processo e relações de recuperação de dívidas e atrasos de pagamento u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n utilizar um conjunto de mecanismos que visam diminuir/ resolver incobráveis e atrasos de pagamento; n aplicar métodos e técnicas que visem soluções de recuperação que não coloquem em causa a relação comercial; n garantir a eficácia de atuação no processo de cobrança recorrendo a ferramentas facilitadoras da recuperação com menor custo e melhor ganho. u Para quem? n Secretárias/Assistentes. n Recuperadores de Crédito. n Administrativos dos serviços de contabilidade e finanças. n Colaboradores das áreas administrativas de suporte à gestão com funções de cobrança de dívidas e atrasos de pagamento. u Como? n Exercícios práticos. n Estudo de casos e análise de situações concretas. n “Role-plays” com o apoio de vídeo e telefone de alta voz, para permitir a cada formando a autoscopia e experimentação de algumas técnicas.
A temática das cobranças “duvidosas, créditos incobráveis
n Tomar consciência do seu estilo
pessoal de comunicação e recuperação de dívidas e competências requeridas. é incontornável nos tempos n Preparar e planificar eficazmente conturbados e de recessão que a cobrança pelo telefone. vivemos. Um dos efeitos negativos n Adquirir técnicas de controlo da depressão económica em Portugal do diálogo e obter a regularização é o crescente aumento do número dos pagamentos em atraso. de dias que os consumidores n Saber recolher a informação e as empresas estão a demorar que viabilize obter o acordo. para pagar as faturas em atraso, n Descrever as desculpas mais com a preocupação da gestão frequentes e formas de as ultrapassar: centrada nas consequências fiscais tipos de perguntas e sua aplicação. e nos efeitos negativos dos créditos Escolher a solução aceitável para malparados para a sobrevivência ambas as partes. Saber concluir. das empresas. n Comunicação escrita – a carta como Este curso permite-lhe: recurso complementar e instrumento • Estabelecer uma relação de valor probatório para efeitos legais. de confiança com o cliente n Distinguir tipos, formas e conteúdos no contacto de recuperação para produzir os efeitos desejados. da dívida; n Calendarizar o envio de avisos. • Saber argumentar de forma Modelos de cartas de cobrança, persuasiva e sem agressividade; envio de SMS, redação de e-mails. • Adquirir técnicas e procedimentos adequados para enfrentar situações n Analisar, interpretar e descodificar a correspondência recebida. potencialmente conflituais n Contacto pessoal – a presença como na relação com o cliente; estratégia assente numa atitude • Desenvolver uma mentalidade assertiva com vista à resolução e capacidades de negociação imediata dos valores em dívida. orientada para a obtenção n Conduzir a visita pessoal: de compromissos favoráveis; metodologias de abordagem, • Construir estratégias convincentes atitudes, gestão do tempo, influência, de negociação para encontrar linguagem e estratégia discursiva, soluções equilibradas para cada voz e entoação, saber ouvir, avaliar, parte. questionar, argumentar, reformular • Conhecer os condicionalismos e resolver. Comportamentos jurídicos inerentes à atividade a desenvolver. de recuperação de crédito. 2 Analisar o processo de cobrança e formas de negociar a dívida Programa n Assegurar uma argumentação 1 Conhecer as etapas e princípios persuasiva e sem agressividade. do processo negocial n Adquirir técnicas para enfrentar n Registar informação sobre o historial situações de potencial conflito. e perfil do cliente visado. n Analisar os elementos de negociação n Identificar as razões do incumprimento em cobranças. e formas de antecipação contratual. 3 Analisar os aspetos económicos n Criar tipologias e procedimentos e financeiros relacionados segmentados de cobranças com as CONTAS a RECEBER. n Desenhar o cenário: objetivos de cobrança, argumentos e soluções. 3.1 Conhecer o IMPACTO n Inventariar as objeções de pagamento dos ATRASOS NA COBRANÇA e preparar argumentos de resposta. n Estabelecer as diferenças entre n Analisar as várias formas de cobrança: uma operação económica - Comunicação telefónica – o telefone e uma operação financeira. como instrumento privilegiado n Identificar os ciclos financeiros. na recuperação de dívidas.
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2,5 DIAS 17,5h
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
Lisboa 17 a 19 de fevereiro
Porto 22 a 24 de abril
Lisboa 7 a 9 de julho
de recebimento, pagamento e armazenagem. n Avaliar o efeito multiplicador das Contas a Receber. n Determinar os Custos (financeiros) do alargamento dos prazos de recebimento. 3.2 Conhecer o IMPACTO da NÃO COBRANÇA n Avaliar o volume de vendas adicionais, para cobrir INCOBRÁVEIS. 4 Identificar os aspetos legais relacionados com as CONTAS a RECEBER 4.1 Avaliar os atrasos de pagamento n Analisar a regulamentação dos atrasos. O direito a JUROS MORATÓRIOS n Fazer o Cálculo dos juros de mora; Taxas de juro, contagem do tempo, fórmula de cálculo. n Analisar um caso prático. 4.2 Dominar os modos de pagamento. Formas de Financiamento. Cobertura do risco n O CHEQUE: a Lei Uniforme, o cheque sem “cobertura” e o prazo de apresentação, a disponibilidade dos fundos. n As TRANSFERÊNCIAS BANCÁRIAS e DÉBITOS DIRECTOS: características, vantagens e desvantagens. n As CONTAS CAUCIONADAS e as CONTAS a DESCOBERTO: âmbito da sua utilização, cuidados a ter na sua utilização. n O FACTORING e o CONFIRMING: como e quando utilizar, os prós e os contras destas ferramentas financeiras. n O SEGURO de CRÉDITOS e as GARANTIAS BANCÁRIAS n O que são? Quando utilizar? n Vantagens? Desvantagens? n O CRÉDITO DOCUMENTÁRIO: n O que é? Como funciona? Quando utilizar?
Lisboa 24 a 26 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
191
Ref.ª 08-A-208
850 €
n Calcular os prazos médios
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8A Finanças l
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Crédito vencido: a negociação de uma solução extrajudicial A negociação na recuperação de créditos e cobrança u Porquê? n A Recuperação de Crédito Vencido é, atualmente, um enorme desafio fruto da conjuntura económica atual, da necessidade de diminuir o risco associado ao crédito e da necessidade de melhorar o cash-flow das empresas. De facto, a resolução extrajudicial das situações de incumprimento não só é economicamente mais interessante face à maioria das situações de dívida como permite, em muitas circunstâncias, salvaguardar a relação comercial com os clientes, assegurando a sua fidelização. n Este curso permite aos participantes obter acordos sustentáveis para a empresa e para o cliente, salvaguardando, simultaneamente, a relação comercial com o cliente e a sua fidelização a longo prazo. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir os comportamentos que potenciam a satisfação e fidelização do cliente; n comunicar eficazmente com o cliente; n preparar um contacto de recuperação de crédito em função do cliente; n conduzir um contacto de recuperação de crédito recorrendo à persuasão e à negociação como forma de salvaguardar a margem e a rendibilidade da empresa; n lidar com as especificidades dos diferentes tipos de clientes e das situações de rutura. u Para quem? Todos os profissionais que, direta ou indiretamente, tenham responsabilidades na atividade de recuperação extrajudicial de créditos vencidos (presencialmente ou por telefone). u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino das técnicas abordadas.
Programa 1 Reconhecer a importância da atividade de recuperação de crédito no seio da Organização n O contacto de Recuperação Extrajudicial de Crédito como um Incidente Crítico. n As partes envolvidas na Regularização Extrajudicial de Situações de Incumprimento e os comportamentos chave a adotar. 2 Conduzir um contacto de recuperação extrajudicial de crédito vencido n Os três momentos de um contacto de recuperação de crédito. n A importância da preparação do contacto: - saber definir o que está em jogo: assuntos negociais, objetivos e limites mínimos para a negociação; - definir a abordagem: saber criar pressão em função do histórico e do perfil do cliente bem como dos objetivos da empresa. n Os diferentes perfis do Cliente devedor e a adequação da estratégia por parte do recuperador. 3 Criar condições favoráveis ao estabelecimento do acordo n Como enquadrar o cliente acerca do motivo do contacto e da sua situação dívida. n Como conhecer a atual situação financeira do cliente ultrapassando as suas resistências na partilha de informação: - as perguntas a colocar; - as estratégias a adotar.
SELLER n Como persuadir o cliente a proceder
ao pagamento do total do montante em atraso, sem recorrer a qualquer negociação: - as Ferramentas-Chave para persuadir o interlocutor; - as perguntas e a reformulação enquanto instrumentos de persuasão; - as características da argumentação e a escolha dos argumentos face à situação do cliente: duche quente versus duche frio; - as objeções do cliente: como antecipar e resolver.
4 Estabelecer um acordo credível e sustentável com o cliente n Reunir as melhores condições para iniciar a negociação. n Conduzir o contacto em função dos objetivos estabelecidos e da situação financeira do cliente: - reforçar o objetivo do contacto; - usar a argumentação para apoiar as propostas e contrapropostas; - para cada concessão uma contrapartida: saber defini-la e como apresenta-la; o controlo das concessões e a exigência de contrapartidas; - controlar o desenrolar e o fecho da negociação. n Potenciar a cooperação por parte do cliente: táticas integrativas.
n Assegurar o pagamento
regular dos créditos vencidos e a continuidade da relação comercial.
6 Reagir às especificidades dos clientes e das situações n Lidar eficazmente com os diferentes perfis do Cliente devedor: - o devedor que apresenta expedita e imediatamente uma solução; - o devedor que “se rende” aos argumentos do recuperador. n O caso especifico da rutura de acordo: - como enquadrar a situação e conduzir o contacto.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Controlo de créditos e cobrança (pág. 190); n Gestão do crédito e cobrança (pág. 190); n Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis (pág. 191); n Iteligência emocional (pág. 100); n Resiliência (pág. 101).
5 Terminar a interação salvaguardando o cumprimento do acordo estabelecido n Reformular os termos do acordo e implicar o cliente na sua concretização.
Pontos fortes n Identificação do papel do Recuperador na Satisfação e Fidelização dos clientes. n Atualização da “caixa de ferramentas” do recuperador: técnicas específicas para cada etapa de um contacto
de recuperação de crédito e para cada tipo de cliente.
n Sólida Aprendizagem: um itinerário pedagógico que permite praticar e/ou refletir em todos os momentos. n Uma Aposta Garantida: nos últimos 3 anos todos os nossos formandos consideraram a formação muito útil ou útil.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 8 e 9 de maio
Porto 15 e 16 de setembro
Lisboa 1 e 2 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
192
Ref.ª 08-A-596
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l
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8B
Controlo de gestão
Modelos de controlo de gestão
Instrumentos de previsão, acompanhamento e controlo das realizações u Porquê? n A pressão dos Stakeholders sobre o Preço do PRODUTO, trouxe um novo paradigma à Gestão: CONTROLO (REDUÇÃO) DE CUSTOS. n A resposta a este desafio assenta no domínio das técnicas tradicionais do CONTROLO DE GESTÃO, potenciadas com novos contributos das Escolas de Gestão. n O conhecimento dos Modelos de Controlo de Gestão, permite aos responsáveis identificar os Fatores de Custo e atuar sobre as Atividades que não acrescentam valor à empresa. u Para quê? Esta formação permite aos participantes: n compreender a lógica do procedimento Orçamental; n desenvolver instrumentos de Acompanhamento e Controlo das Realizações; n aplicar uma metodologia para estabelecer um Quadro de Indicadores para a Gestão. u Para quem? n Colaboradores e Responsáveis pelo Planeamento e Controlo de Gestão. n Responsáveis por áreas Industriais e de Produção. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível do Controlo Financeiro das Operações. u Pré requisitos Conhecimentos ao nível do curso “O essencial do controlo de gestão” (pág. 194).
Programa 1 Situar o controlo de gestão entre os diversos sistemas de informação da empresa n A contabilidade geral versus contabilidade analítica. n O contributo da contabilidade de gestão na recolha e tratamento da Informação. n O controlo orçamental versus controlo de gestão.
SELLER n O controlo da atividade: a noção
n As características e os graus
de orçamento flexível. n Introduzir a análise de desvios: desvios de atividade, de custos e de eficácia. n Propor as medidas corretivas.
4 Aplicar uma metodologia pertinente de indicadores de gestão, como suporte à tomada de decisões n A avaliação e interpretação do Break Even Point, enquanto 2 Dominar a lógica limiar da rentabilidade do produto do procedimento Orçamental ou do negócio. n As etapas do procedimento n A importância da margem orçamental. de segurança e do resultado marginal n A definição de centros nas decisões de investimento. de responsabilidade orçamental. n As várias abordagens aos sistemas n O orçamento de vendas de custeio e a sua implicação e dos encargos de vendas. na estrutura final dos custos. n Os orçamentos de exploração. n Um estudo de caso: o risco n O orçamento de tesouraria da decisão, suportada por critérios e o orçamento financeiro. inadequados na repartição de custos. n Ter em conta os Investimentos. n A abordagem aos centros de custo n A conta de resultados e o balanço contabilísticos e ao ABC/ABM previsionais. (Custeio Baseado nas Atividades), por forma a analisar, controlar 3 Desenvolver instrumentos e reduzir custos. de acompanhamento n Como estabelecer um adequado e de controlo das realizações critério de Preços de Transferência n O que é preciso acompanhar e como? Interna (PTI´s). n Os orçamentos? Os produtos ou 5 Promover uma estratégia famílias de produtos? Os negócios, de delegação e descentralização as atividades, os processos? das responsabilidades de gestão Os custos, as margens? n Os centros de responsabilidade n Um modelo de desvios nas áreas na ótica do controlo de gestão. operativas.
de delegação que tipificam os centros de custo, os centros de resultado e os centros de investimento. n A avaliação de desempenho dos centros de responsabilidade: - os desvios entre custos reais e custos decididos, nos centros de custo; - a margem de contribuição residual, nos centros de resultado; - o custo de posse e o conceito de ATIVO ECONÓMICO, nos Centros de Investimento; - a dicotomia entre a margem de CONTRIBUIÇÃO RESIDUAL e o ECONOMIC VALUE ADDED, nos Centros de Investimento. n Apresentação de caso prático: o cálculo e a interpretação dos indicadores de avaliação de desempenho em Centros de Responsabilidade.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Balanced Scorecard (pág. 195); n Desenvolvimento em gestão da liderança (pág. 84).
Pontos fortes n Preparação prática ao nível das áreas do controlo de gestão: contabilidade de custos, informação de gestão,
monitorização e orçamentação.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-B-234
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Lisboa 12 a 14 de março
Lisboa 21 a 23 de maio
Lisboa 12 a 14 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
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Formação também agendada em
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8B Controlo de gestão l
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O essencial do controlo de gestão Os Indicadores fundamentais da Gestão Empresarial u Porquê? n As competências ao nível do CONTROLO DE GESTÃO, traduz-se num mercado cada vez mais competitivo, numa vantagem competitiva em relação aos demais concorrentes. n As bases do Controlo Financeiro Empresarial e o desenho de um “tableau de bord” para a Gestão, permite aos utilizadores estabelecer METAS, definir OBJETIVOS e controlar a performance das organizações. u Para quê? Esta formação permite aos participantes: n interpretar as Demonstrações Financeiras; n desenhar um Modelo de Controlo de Gestão; n acompanhar as Atividades, os Custos e as Margens; n estabelecer um Quadro de Indicadores (“tableau de bord”) para a Gestão. u Para quem? n Colaboradores do Planeamento e Controlo de Gestão. n Colaboradores das áreas Comercial e Marketing. n Colaboradores das áreas Industriais e de Produção. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível da recolha e tratamento de Informação de Gestão.
SELLER
Programa 1 Conhecer o papel do Controlo de Gestão na empresa n O ciclo da gestão. n Coerência com a estratégia e a estrutura da Empresa. n A cultura da empresa. 2 Compreender os Dados de Gestão da empresa n Os conceitos fundamentais. viabilidade económica e viabilidade financeira. n Os mapas da informação financeira. O balanço. A demonstração de resultados. n A subjetividade da informação financeira 3 Interpretar a Informação Contabilística n As várias óticas para compreender o significado do balanço. n Saber interpretar ou calcular as rubricas respeitantes à atividade e à rentabilidade, pasmadas na Demonstração dos Resultados.
4 Acompanhar e Avaliar a Performance Financeira n Compreender o equilíbrio financeiro mínimo. n Determinar o fundo de maneio existente, saber propor “remédios” para o seu equilíbrio. n Avaliar o Ciclo de Exploração da empresa. Conhecer as ferramentas para a sua estabilização. n Interpretar os Indicadores de liquidez. Estabelecer alertas de controlo. n Avaliar os Fluxos de Caixa ocorridos nas áreas: operacional, investimento e financiamento. n Interpretar e calcular os indicadores de Endividamento. 5 Acompanhar e Avaliar a Performance Económica n Saber calcular o EBITDA. Interpretar o seu significado. n Metodologia de construção de uma pirâmide de indicadores de rentabilidade.
n Avaliar o equilíbrio económico:
rentabilidade dos investimentos versus custo dos financiamentos.
6 Contribuir para a realização de um Quadro de Indicadores n Princípios e metodologia de construção. n Organizar a recolha de informações. n Formalizar os dados: quadros, gráficos, relatórios.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Modelos de controlo de gestão (pág. 193); n Conceber um quadro de indicadores de gestão (pág. 195).
Pontos fortes n Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo
de participantes e recurso sistemático ao “ESTUDO de CASO”, desenvolvido em Ms. EXCEL.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-B-776
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 10 e 11 de março
Lisboa 19 e 20 de maio
Lisboa 10 e 11 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ABC/ABM (activity based costing) A nova forma de analisar, controlar e reduzir custos u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer as causas e os “porquês” das deficiências verificadas nos sistemas de custos existentes; n compreender o contributo e os resultados que oferecem os métodos de controlo de custos baseados na Análise das atividades; n saber como introduzir um sistema de controlo e redução de gastos na empresa (diretos e sobretudo indiretos). u Para quem? n Controladores de Gestão. n Diretores Administrativos. n Responsáveis de fabrico. u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições metodológicas sobre os temas, exemplos concretos, estudo de casos e trocas de experiências entre os participantes ajudarão à dinamização dos debates.
2,5 DIAS 17 h
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
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Lisboa 5 a 7 de março
Lisboa 1 a 3 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
194
Ref.ª 08-B-231
850 €
Programa A necessidade de um sistema n Os sinais que indicam dinâmico de informação que atenda 1 Conhecer os novos fatores a obsolescência do sistema às exigências do mercado tem feito de custos nas Empresas. a ter em conta para uma correta com que as empresas procurem, análise dos custos 3 As novas Ferramentas cada vez mais, ferramentas que para o controlo de custos n A evolução das características as auxiliem nas tomadas de decisão. do mercado, da procura n O cálculo dos custos mediante Na última década diversos e as mudanças requeridas o método ABC (Activity Based Costing). modelos foram apresentados nos processos produtivos Custos por atividades. Custos por e entre estes o sistema de custeio e de distribuição. produto. Utilização dos “custos ABC” ABC (Activity-based Costing) que, na gestão das atividades. n As novas formas de organização aliado ao ABM (Activity-based da produção e da distribuição. n A utilização do ABM (Activity Based Management) e ao BSC (Balanced A necessidade da “excelência” Management). Conceitos básicos Scorecard) tornaram-se uma nessas atividades. do ABM. A gestão das atividades poderosa ferramenta junto como sistema de controlo de custos. dos decisores das empresa. 2 Constatar a necessidade Este curso permite aos participantes de Sistemas de Custos que sejam n As metodologias de implantação do ABM. Exemplos de aplicação. obter técnicas que proporcionam um fiel reflexo dos processos uma visão mais clara produtivos e de distribuição n A utilização do ABB (Activity Based da rentabilidade, do custo Budgeting). Conceitos básicos n A identificação dos indicadores e do lucro dos produtos, serviços da Orçamentação com Base financeiros e não financeiros e clientes, bem como informações nas Atividades. para analisar os custos. para melhorar a qualidade, n As consequências no controlo pontualidade e eficiência de gestão tradicional e na tomada das atividades que executam. de decisões.
Ficha de inscrição pág. 269
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Controlo de gestão 8B l
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Conceber um quadro de indicadores de gestão Instrumento de controlo e pilotagem
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conceber ou reformular a rede de quadros de indicadores da sua unidade. u Para quem? Todos os profissionais afetos a área de controlo de gestão e quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão. u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n numerosas ilustrações; n exercícios em grupo; n estudo de casos que permitirão aos participantes treinar as técnicas de conceção de um Quadro de Indicadores e de uma rede de Quadros de Indicadores de gestão. u Pré requisitos Conhecimentos na área financeira.
2 DIAS 16 horas Ref.ª 08-B-356
850 €
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
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A competitividade requer não n A estrutura da empresa e o controlo. n Os indicadores de gestão. apenas a definição e execução n Os indicadores de gestão ao serviço n Os indicadores financeiros. correta da estratégia empresarial, da estratégia. 5 Validar os Indicadores de Gestão mas também que sejam processadas n A cultura da empresa. n O sistema de indicadores. de tal forma que assegurem a eficácia da organização. Para isso, 2 Situar o Quadro de Indicadores n Os indicadores e os seus efeitos de gestão no sistema de gestão o processo de gestão precisa estar perversos. da empresa consubstanciado em indicadores n A gestão do conflito pertinência/custo. de operacionalização da estratégia n O quadro de indicadores, instrumento n Os indicadores mais correntes da empresa. Ou seja, deve haver de pilotagem e do controlo por função. uma monitorização e reavaliação das performances. 6 Gerir os Quadros de Indicadores das operações diárias da empresa, n O quadro de indicadores, a fim de se garantir um alinhamento n As etapas da sua implantação. elemento-chave do desdobramento entre a definição da estratégia da missão e da estratégia n Os fatores-chave de sucesso e sua execução. da empresa ao nível da ação. ou de fracasso. Este curso permite aos participantes 3 Fazer do Quadro de Indicadores 7 Conhecer os Indicadores desenvolver ferramentas que lhes um instrumento essencial da chave de Desempenho permite construir um instrumento gestão da empresa (Key Performance Indicators) que ajude a assegurar a eficácia n As suas características. n O Balanced Scorecard: principais da organização. características. n Os seus princípios e conceção. n O Processo de construção n As suas condições de produção Programa de um Balanced Scorecard. e de utilização. 1 Posicionar a importância dos indicadores de gestão 4 Determinar os indicadores pertinentes para o Quadro n Os princípios básicos de controlo de Indicadores Cria de gestão. n Os indicadores de performance. n O controlo de gestão e os sistemas de informação. n Os indicadores de pilotagem.
”
Lisboa 20 e 21 de março
Lisboa 22 e 23 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Formação também agendada em
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Balanced Scorecard®
Uma nova conceção do quadro de indicadores de gestão u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conceber ou reconceber um verdadeiro modelo da empresa e da sua unidade; n fazer evoluir o seu quadro de indicador atual em relação a um referencial standard; n compreender melhor os princípios do Balanced Scorecard e as mudanças que ele induz. u Para quem? n Controladores de gestão que tenham de introduzir ou manter um sistema de Indicadores de gestão. n Quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão. n Diretores financeiros, Diretores operacionais responsáveis por centros de exploração.
“
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2 DIAS 16 horas Ref.ª 08-B-536
850 €
2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €
Lisboa 3 e 4 de abril
Lisboa 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
195
u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições metodológicas; n estudo de casos; n realização de um diagnóstico de quadros de indicadores trazidos pelos participantes a fim de identificar os eixos de preconizações que lhes permitam integrar ulteriormente o Balanced Scorecard no sistema de informação da sua empresa.
Programa 3 Fazer evoluir o seu quadro A habilidade para explorar de indicadores para o balanced os ativos incorpóreos tornou-se ainda 1 Apreender a integrar uma nova scorecard mais decisiva do que a capacidade conceção do quadro para investir e explorar os ativos n A definição da visão, missão e planos de indicadores de gestão corpóreos. Em consequência, de ação. n A passagem de uma medida o sistema de informação não pode de resultados financeiros à pilotagem n A determinação dos indicadores limitar-se aos critérios financeiros. pertinentes à consecução da performance global na sociedade Estes devem ser reforçados da estratégia. do conhecimento. por critérios que respeitem n A adequação aos seus processos aos clientes, aos processos internos n O modelo Balanced Scorecard: com as outras dimensões - as quatro perspetivas para traduzir e à aprendizagem organizacional. do Balanced Scorecard. a visão e a estratégia: financeira, É igualmente necessário pilotar n A Introdução de modificações cliente, processos e aprendizagem o progresso na aquisição dos ativos comportamentais através organizacional; intangíveis e de ligar a estratégia dos efeitos de aprendizagem. - os quatro processos para dirigir a longo prazo e a ações a curto prazo. a estratégia. O quadro de indicadores torna-se 4 Aplicar uma nova conceção complexo de elaborar porque n O Tableau de bord estratégico. do quadro de indicadores é específico de cada empresa. n A seleção e aplicação de instrumentos 2 Realizar o benchmarking Este curso permite aos participantes adequados do Balanced Scorecard. do seu quadro de indicadores conhecer uma metodologia n A Integração do Balanced Scorecard n Como auditar o esquema diretor que permite fazer evoluir no sistema de informação dos sistemas de informação. e enriquecer o sistema da empresa. n Como auditar o esquema diretor de informação, considerando n A antevisão das modalidades do reporting. todas as componentes. da apropriação pelos diretores n Como analisar as modalidades dos centros de exploração. de eventual transposição dos indicadores atuais.
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l
8
C
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Contabilidade geral e auditoria
Contabilidade geral (nível 1) u Porquê? n A contabilidade é necessária para toda e qualquer empresa independentemente do seu tamanho, segmento e da forma de tributação. n A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer as obrigações em matéria de contabilidade; n apreender a linguagem contabilística; n saber apresentar e analisar as principais rubricas do Balanço; n saber ler uma Conta de Resultados e um Balanço em Contabilidade Geral da Empresa; n evidenciar a importância da contabilidade geral, como fonte de informação dos acionistas e dos gestores e em relação ao exterior (Fiscalidade, Bancos, Clientes, Fornecedores, etc.). u Para quem? n Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão. n Secretárias de Direção e outros colaboradores que necessitem dominarem a linguagem contabilística e financeira.
SELLER
Programa
n O passivo corrente: fornecedores;
imparidades, provisões, ativos e passivos contingentes.
1 Compreender a importância da contabilidade n Dominar a noção de património. n Saber o que são factos patrimoniais modificativos versus factos patrimoniais permutativos. n Prever as incidências de um fato económico. n Prever as incidências de um fato financeiro.
4 Dominar a contabilização de operações de Compras e Vendas n A organização e classificação dos documentos. n O preço de compra versus custo de aquisição. n Os descontos comerciais versus descontos financeiros. n O efeito dos descontos sucessivos (1% + 1% ≠ 2%). 2 Analisar a formação de resultados 5 Aprender a contabilização n Compreender a estrutura das contas de gastos com pessoal de resultados e a sua relação com o Balanço n As remunerações (fixas e variáveis) e Encargos Sociais. n Conhecer as fontes da informação das contas de resultados. n As estimativas com encargos a pagar. n Compreender a formação de n A retenção de impostos (TSU e IRS). resultados e as suas componentes. n A contabilização das operações. 3 Conhecer a terminologia 6 Analisar e Interpretar o Balanço contabilística n Os ativos não correntes: ativos n O Ativo, Passivo e Capital Próprio. tangíveis; ativos fixos tangíveis; n As partidas dobradas: Débitos propriedades de investimento; e Créditos. investimentos financeiros. n Os rendimentos e gastos. n Os ativos correntes: inventários; clientes; estado; outras Contas a n Saldar/regularização de contas. Receber; meios financeiros líquidos. n O quadro de contas (SNC). n O capital próprio: capital Social: n O Balancete, Balanço, Demonstração reservas; resultados Transitados; de Resultados. resultado Líquido do período. n Os Resultados – os vários tipos n O passivo não corrente: provisões; de resultados. financiamentos obtidos. n As Depreciações, amortizações,
financiamentos obtidos; estado e outros entes públicos; outras contas a pagar.
7 Analisar e Interpretar da Demonstração de Resultados n Rendimentos e gastos. n Depreciações e amortizações. n Juros e gastos similares suportados. n Juros e rendimentos similares Obtidos. n Resultado financeiro. n Resultado antes de impostos n Resultado líquido do período. 8 Praticar a classificação e Registo das Operações n A utilização dos T´s e Balanço esquemático. n A elaboração e análise dos Balancetes de verificação. n A elaboração e análise da Demonstração de Resultados e do Balanço.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n SNC - Sistemas de Normalização Contabilística (pág. 200); n Contabilidade geral (nível 2) (pág. 197).
Pontos fortes n Uma METODOLOGIA baseada na trocas de experiências com o grupo de participantes, estudos de caso e criação de cenários. n Este curso permite aos participantes desenvolver conhecimentos contabilísticos para que contribuam para um melhor
controle sobre a componente económica, financeira e patrimonial de qualquer empresa.
3 DIAS
21 horas
Ref.ª 08-C-048
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Porto 12 a 14 de fevereiro
Lisboa 12 a 14 de março
Lisboa 18 a 20 de junho
Porto 8 a 10 de outubro
Lisboa 10 a 12 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Auditoria e controlo interno u Para quê? No final da ação, cada participante estará apto a: n compreender os princípios do controlo interno e o respetivo processo de implementação; n conhecer e utilizar a metodologia e as técnicas de base da auditoria; n compreender o papel dos auditores e os métodos de trabalho; n posicionar e otimizar a função da Auditoria Interna dentro da organização.
196
u Para quem? Todos os profissionais com responsabilidade nas áreas de auditoria e controlo interno. Responsáveis por unidades operacionais que pretendam implementar um sistema de controlo interno e de auditoria nas suas atividades. u Métodos pedagógicos Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições serão ilustradas com casos concretos, para facilitar a transposição para as necessidades dos participantes; n exercícios de simulação para treino das técnicas abordadas.
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Auditoria interna é uma atividade - a missão e objetivos da auditoria independente e objetiva concebida interna; para adicionar valor e melhorar - os tipos de auditoria; as operações de uma organização. - o conteúdo da auditoria interna; Ela contribui para que a organização - o posicionamento na estrutura atinga os seus objetivos através organizativa; de uma abordagem sistemática - os limites; e disciplinada para avaliar e melhorar - os atores envolvidos. a efetividade dos processos de gestão 2 Conhecer e utilizar a metodologia de riscos, controlo e gestão. e as técnicas da auditoria Este curso permite aos participantes n A metodologia geral. obter competências que vão de encontro ao estimulo n Noção de risco. e a responsabilização de um n Os papéis de trabalho e os relatórios. processo de implementação. n Os métodos de avaliação do controlo interno: Programa - organogramas; 1 Conhecer quais as funções - flow charts; da auditoria e controlo interno - grelhas de separação de funções; n A noção de Auditoria e Controlo - questionários. interno: n As técnicas da auditoria financeira - a evolução histórica do controlo aplicáveis à avaliação do controlo interno; interno: - os standards e normas profissionais; - metodologia; - inquérito sobre a importância - abordagem aos riscos; do controlo interno;
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3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-C-277
Ficha de inscrição pág. 269
990 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
Lisboa 14 a 16 de maio
- nível de materialidade; - os procedimentos de auditoria. 3 Compreender a organização e a gestão de uma unidade de auditoria interna n O recrutamento e gestão das equipas. n O planeamento e controlo da atividade de auditoria. 4 Auditores e auditados: identificar e reunir as condições para uma colaboração bem-sucedida n A definição clara e realista da missão da empresa. n A definição de objetivos específicos. n A implementação de medidas de correção. n As relações com os auditores. n Respeitar e fazer respeitar um “código de boa conduta”.
Pré requisitos Conhecimentos na área financeira.
Lisboa 22 a 24 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Contabilidade geral e auditoria 8C l
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Contabilidade geral (nível 2) u Porquê? A Contabilidade é uma ferramenta importante para se manter um controle formal e padronizado do patrimônio da empresa. Através dela é que se traçam objetivos, se mensuram resultados e se avaliam desempenhos. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer a estrutura concetual da contabilidade; n dominar o tratamento contabilístico das operações gerais de compra; n avaliar e contabilizar as imparidades em ativos; n conhecer e contabilizar as operações ligadas aos Activos não Correntes; n saber construir o balanço e a demonstração de resultados. u Para quem? Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão, que tenham frequentado o curso de contabilidade geral (nível 1) ou com prática de trabalhos de contabilidade. u Pré requisitos Conhecimentos na área Contabilidade.
SELLER
Programa
n Distinguir valores capitalizáveis
1 Conhecer a estrutura Conceptual da Contabilidade n Conhecer o Sistema de Normalização Contabilística (SNC). n Princípios e Conceitos subjacentes ao processo contabilístico. n Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF).
(Investimentos) de gastos do período. n Investimentos em curso: condições subjacentes á transferência definitiva de activos. n Cálculo de contabilização das amortizações e depreciações: - método linear (quotas constantes); - saldo decrescente (quotas degressivas).
2 Dominar o tratamento 4 Dominar a revalorização contabilístico das operações de Ativos Fixos Tangíveis gerais de compra e venda n Modelo da Revalorização versus n Compras de mercadorias Justo Valor – Inventários. n Efeitos contabilísticos da aplicação n Compra de equipamentos dos métodos. – Investimentos n Compras de serviços – Fornecimentos n Divulgações obrigatórias (Anexo). e Serviços Externos (FSE). 5 Saber contabilizar as operações relativos a Ativos Intangíveis n Vendas. n Custo das Mercadorias Vendidas n Regra geral: gasto. e das Matérias Consumidas (CMVMC). n Capitalização como ativo: n Pagamentos e Recebimentos - condições para identificação; antecipados. - condições de reconhecimento. n Contabilização das operações n Mensuração: e apuramento do IVA. - modelo do Custo - modelo da Revalorização. 3 Conhecer e contabilizar as operações ligadas 6 Compreender o mecanismo aos Ativos não Correntes contabilístico referente n Identificar, reconhecer e mensurar aos Inventários os ativos fixos tangíveis e os ativos n Como mensurar e avaliar os stocks. intangíveis.
n Como contabilizar. n Como, porquê e quando reduzir
o seu valor.
7 Conhecer os diversos tipos de Imparidade e Provisões n Distinguir Imparidade de Provisões. n Saber como e em que circunstâncias: - é contabilizado um “risco”; - quando se constitui/reforça uma Imparidade/Provisão; - em que circunstancias se reverte uma Imparidade/Provisão.
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Leitura e análise de mapas contabilísticos (pág. 200); n O resultado fiscal e as declarações obrigatórias (pág. 204).
Pontos fortes n Este curso permite aos participantes a obtenção de conhecimento que lhes permitem medir com mais rigor
os resultados e avaliar o desempenho da atividade.
n Uma METODOLOGIA baseada na trocas de experiências com o grupo de participantes, estudos de caso e criação
de cenários.
3 DIAS
21 horas
Ref.ª 08-C-169
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
Porto 17 a 19 de março
Lisboa 14 a 16 de abril
Lisboa 13 a 15 de outubro
Porto 20 a 22 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Auditoria contabilística e financeira
u Para quem? Todos os profissionais que ocupam a função de Auditores internos com responsabilidade na área de auditoria Contabilística e Financeira e Responsáveis Contabilísticos que desejem conhecer e utilizar as técnicas da Auditoria. u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências. u Pré requisitos Conhecimentos das área contabilística.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 08-C-278
© Cegoc 2014
990 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
“
A auditoria tem por finalidade examinar de uma forma exaustiva a informação financeira de uma determinada empresa com propósito de determinar a integridade do sistema de controlo interno refletido nas demonstrações financeiras. A auditoria esta cada dia mais centralizada em orientar as tomadas de decisão para melhor eficiência e eficácia da empresa nos procedimentos adotados do que para penalizar o erro ocorrido. Este curso permite aos participantes obter competências que lhes permite aumentar a eficácia junto dos auditores externos.
Programa
”
1 Definir e conhecer as características da Auditoria n Os diferentes tipos de objetivos da auditoria. n As normas profissionais de referência. n Os dossiês e papéis de trabalho. Lisboa 7 a 9 de abril
2 Conhecer as metodologias e as técnicas da Auditoria Contabilística e Financeira n Definição de uma metodologia geral: - a abordagem riscos/objetivos; - a definição de um programa de auditoria; - as diferentes fases da missão. n Avaliação dos procedimentos de controlo interno: - a definição e princípios do controlo interno; - as ferramentas de descrição e análise dos procedimentos; - o levantamento de procedimentos e a sua formalização. n Aplicação prática: - a abordagem modular; - a auditoria dos principais ciclos: Vendas e Clientes; Compras e Fornecedores; Stocks; Imobilizações e Investimentos.
n Procedimentos de controlo e revisão
da informação contabílistica: - a definição do programa de controlo; - as técnicas de controlo dos dados contabilísticos; - a formalização dos controlos.
3 Elaborar a formulação de conclusões n A finalização dos relatórios de auditoria. n A emissão da opinião sobre as contas. n A formulação de recomendações de controlo interno. n O acompanhamento da implementação das recomendações. 4 A avaliação da qualidade da Auditoria.
Lisboa 6 a 8 de outubro
197
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os princípios e as técnicas da Auditoria Contabilística e Financeira; n conhecer e viabilizar o sistema de produção e de controlo da informação contabilística e financeira.
+ IVA à taxa em vigor
Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8C Contabilidade geral e auditoria l
l
Contabilidade geral (nível 3) “
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n avaliar e contabilizar os Ativos Fixos tangíveis e os Ativos Intangíveis; n avaliar e contabilizar os inventários; n aplicar o princípio da especialização dos exercícios (periodicidade económica); n avaliar e contabilizar as imparidades em ativos; n contabilizar as provisões para riscos e encargos; n avaliar e contabilizar aos ativos e passivos financeiros; n construir o balanço e a demonstração de resultados.
A realidade objetiva tem demonstrado que a contabilidade é um instrumento imprescindível para todos os momentos de uma empresa. Ainda não se concebeu melhor instrumento de gestão num mundo sempre crescente, principalmente sobre tudo na dimensão tecnológica. Ainda prevalecem os lançamentos, os lançamentos, os balancetes, os balanços acompanhados de quadros explicativos.
u Para quem? Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão, que tenham frequentado o curso de contabilidade geral (nível 2) ou com prática de trabalhos de contabilidade.
1 Conhecer a estrutura conceptual da informação n Os Modelos de Apresentação das Contas: - Modelo Geral; - Pequenas Entidades; - Micro Entidades. n A aprovação e apresentação das contas anuais. n A publicitação das contas. n As informações fiscais.
u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios. n Trocas de experiências com o grupo de participantes. n Estudo de caso. Criação de cenários. n Utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
3 Avaliar e Contabilizar Inventários n O Sistema de Inventário Permanente
(S.I.P.).
n Sistema de Inventário Intermitente
(S.I.I.).
n O critério de valorimetria
das entradas e saídas.
n Preço de compra versus custo
2 Avaliar o fecho das contas em Investimentos - Imobilizado n Os vários tipos de Investimentos. n Critérios de valorimetria. n As Depreciações e Amortizações: - conceitos; - métodos; - bases de cálculo. n As Mais e Menos-Valias Contabilísticas. n A contabilização das “grandes reparações”. Porto 15 e 16 de maio
em Participações Financeiras. n O Método de Equivalência Patrimonial (MEP). n Avaliar e registar os contratos de LEASING (Locação Financeira).
de aquisição.
n O Custo Médio Ponderado (CMP);
First In First Out (FIFO), Custo Específico. n A perda de valor dos stocks (Imparidades). n As quebras e sobras. n Apuramento do Custo das Mercadorias e das Matérias Consumidas (CMVMC).
5 Avaliar e contabilizar os encargos de exploração n Os gastos com pessoal: - periodização dos encargos com férias e subsídios de férias. n Os subsídios à exploração e ao investimento. n A contabilização da estimativa de IRC. n Os passivos contingentes. 6 Avaliar os meios financeiros líquidos n O efeito das taxas de câmbio sobre Caixa e depósitos bancários em moeda estrangeira. n A avaliação e decomposição dos saldos em caixa. n A avaliação e controlo dos depósitos bancários. n A avaliação e contabilização das aplicações de tesouraria: justo valor.
7 Compreender e elaborar as demonstrações financeiras n Construir e elaborar a demonstração 4 Avaliar e encerrar o ciclo de resultados por naturezas das vendas e das compras e o balanço. n As contas de terceiros. n Elaborar a demonstração n A periodicidade económica de resultados por funções. (Especialização dos Períodos n Conhecer a demonstração das – Acréscimos/Diferimentos) alterações em capital próprio. n As imparidades nas contas a receber. n A contabilização dos efeitos cambiais. n Construir a demonstração dos fluxos de caixa. n A contabilização e o apuramento n Familiarizar-se com a informação do IVA. a disponibilizar nas notas n A contabilização das Letras – Títulos explicativas (Anexo). de Desconto. n As provisões para riscos e encargos.
Lisboa 22 e 23 de maio
Lisboa 20 e 21 de outubro
Porto 17 e 18 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
198
Ref.ª 08-C-897
790 €
Programa
”
n Avaliação e registo de perdas/ganhos
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Contabilidade geral e auditoria 8C l
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Contabilidade de gestão u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dominar os princípios essenciais da contabilidade de gestão para participar na aplicação do sistema de informação de gestão (SIG); n explorar e utilizar adequadamente os diferentes métodos de cálculo dos custos; n difundir os indicadores pertinentes como instrumento de ajuda à decisão. u Para quem? n Responsáveis e colaboradores da contabilidade e do controlo de gestão. n Técnicos envolvidos na projeção e controlo dos custos. n Gestores de produto. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios. n Trocas de experiências com o grupo de participantes. n Estudo de caso. Criação de cenários. n Utilização de microcomputador (Ms. EXCEL). u Pré requisitos Conhecimentos na área financeira.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-C-104
790 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Os custos são medidas monetárias 3 Calcular a formação n O custeio total: vantagens dos resultados (margens) dos sacrifícios despendidos e desvantagens. para se atingir um objetivo, sendo n Os estádios do lucro: n O custeio racional: contributo assim a recolha destes é de suma lucro bruto; lucro líquido; para o controlo financeiro importância para os processos de lucro puro ou sobre-lucro. das ineficiências. decisão e planeamento da empresa. n Os Resultados por Natureza versus n O custeio direto: uma forma de obviar A contabilidade de custos tem como Resultados por Funções. a aplicação de chaves de repartição finalidade produzir informações aos custos indiretos. 4 Acompanhar e controlar úteis para os diversos níveis n A reflexão das várias escolas as realizações gestão de uma entidade, ela reúne, de gestão sobre as versões puristas n A avaliação do Risco associado classifica e regista os dados e atuais destes Sistemas de Custeio à estrutura dos Custos. operacionais das diversas atividades e o seu impacto no CUSTO FINAL. da entidade, dados esses n Como reduzir e controlar os Custos 7 Compreender os centros fundamentais a gestão da atividade. Variáveis? de Custo Contabilísticos Este curso permite aos participantes n Como reduzir e controlar os Custos n A importância das seções obter competências fundamentais Fixos? homogéneas, enquanto formato para a implementação eficaz de um n A importância do Ponto Crítico de planeamento financeiro. sistema de informação de gestão. das Vendas. n A sua Classificação, Definição n A margem de segurança. e Características. Programa n A tomada de decisões com base n A metodologia contabilística. nos Resultado Marginal. 1 Definir os objetivos da contabilidade analítica 8 Conhecer as técnicas avançadas 5 Calcular o apuramento de análise dos custos n As insuficiências da Contabilidade dos Custos da Produção Geral. n Os princípios de “Activity Based n O método direto, associado à gestão Costing”. n A necessidade de dispor da produção por encomenda. de Contabilidade de Gestão. n As atividades a definir e escolher n O método indireto, associado os indutores. 2 Conhecer a formação do preço à gestão da produção contínua. de custo n O contributo da área da produção para n O cálculo do valor dos indutores e os custos dos produtos. estabelecer os custos dos produtos n O custo primo. acabados e semi-acabados. 9 Calcular os preços n Os custos de transformação. de transferência interna (PTI’s) n Os custos de produção 6 Avaliar os sistemas tradicionais (bens e serviços). n Baseados em custos reais. de apuramento dos custos da produção n Os custos administrativos, n Baseados em custos padrão. comerciais e financeiros. n A distinção entre encargos Diretos n Baseados nos preços do mercado. e Indiretos. n Os custos figurativos. n Vantagens e inconvenientes.
”
Porto 20 e 21 de março
Lisboa 10 e 11 de abril
Porto 15 a 16 de setembro
Lisboa 16 a 17 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
A aplicação das normas IAS-IFRS - Convergência do SNC com as Normas IAS-IFRS
u Para quem? Todos os profissionais com responsabilidade nas áreas de contabilidade e finanças e na execução das normas e procedimentos relativos a aplicação das IAS/IFRS. u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições temáticas e debates; n ilustração com casos e exercícios práticos; n análise de situações apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos Conhecimentos de Contabilidade Geral.
2 DIAS 16 horas Ref.ª 08-C-639
© Cegoc 2014
850 €
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
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Numa economia cada vez mais - o reconhecimento inicial; 2 Saber as bases de apresentação global, a harmonização contabilística das demonstrações financeiras - as depreciações e amortizações; internacional deve ser entendida n Os princípios contabilísticos. - as reavaliações; como um processo indispensável - a imparidade; n As políticas contabilísticas e inerente à globalização e suas alterações. - as locações; dos mercados. Torna-se importante - as divulgações. n As exigências mínimas conhecer e compreender as IAS/IFRS de apresentação: n As participações financeiras: e as principais diferenças - do balanço; - a qualidade de investimento; entre as Normas Internacionais - da demonstração dos resultados - os investimentos de capital. (IAS/IFRS) e os referenciais - do anexo; n As dívidas a receber e outras: contabilísticos portugueses. - da demonstração de alterações Para melhor compreender - o reconhecimento inicial; do capital próprio; o processo de transição. - os ajustamentos necessários; - da demonstração dos fluxos Este curso permite aos participantes - o tratamento do valor temporal de caixa. conhecer os efeitos diretos que do dinheiro. n As competências comunicacionais a aplicação do novo sistema SNC, n As provisões e os ativos e passíveis chave do recuperador de crédito. tendo por base as normas de IAS contingentes. e IFRS, implica na orgânica 3 Compreender a aplicação 5 Interpretar o tratamento da empresa e em que circunstancia das IAS/IFRS às demonstrações das principais operações muda a forma de avaliação e relato financeiras na demonstração dos resultados financeiro da mesma. n A análise detalhada das IFRS nº1. n O rédito. n A apresentação de um caso n Os benefícios dos empregados Programa de aplicação prática. e os fundos de pensões. 1 Conhecer os pressupostos n Os custos de empréstimos. 4 Posicionar o tratamento de aplicação das principais rubricas n Os impostos diferidos. n Os objetivos da união europeia. do balanço n Os regulamentos aplicáveis. 6 Conhecer as conclusões sobre n Os inventários de bens alterações face à legislação n A legislação nacional: as opções e de um prestador de serviços. nacional atual. para as empresas portuguesas. n Os ativos fixos tangíveis e intangíveis: n Os sistemas de informação.
”
Porto 10 e 11 de fevereiro
Lisboa 20 e 21 de fevereiro
Porto 18 e 19 de setembro
Lisboa 9 e 10 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
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21 319 19 60
199
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n apropriar-se dos conceitos de avaliação contabilística do referencial IAS/IFRS; n identificar as dificuldades ligadas às aplicações destas normas; n saber tratar as principais rubricas do balanço em termos de IAS/IFRS; n saber tratar as principais operações na demonstração de resultados.
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8C Contabilidade geral e auditoria l
l
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
SNC - Sistema de normalização contabilística u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer o conteúdo, âmbito e vinculação do Sistema de Normalização Contabilística (SNC); n conhecer a estrutura geral de princípios e regras de base técnica em que se baseia o SNC; n apreender a nomenclatura e terminologia adotada; n entender e praticar os aspetos fundamentais de reconhecimento e mensuração das principais classes de demonstrações financeiras afetadas pelas novas normas; n tomar conhecimento dos elementos fundamentais das novas estruturas normativas em termos de demonstrações financeiras e de codificação de contas; n identificar as alterações ao nível do IRC com a introdução do SNC; n avaliar as implicações na análise económico-financeira. u Para quem? Analistas financeiros, consultores, auditores, quadros com responsabilidades nas áreas de contabilidade, planeamento e controlo. u Como? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes; n exercícios de simulação para treino das técnicas abordadas.
“
SNC é o novo modelo de normalização contabilística aprovado a 23 de Abril de 2009, com entrada em vigor da aplicação obrigatória no primeiro exercício que se iniciou em ou após 1 de Janeiro de 2010. Trata-se de um conjunto de normas coerente com as normas internacionais de contabilidade em vigor na União Europeia. Este curso permite aos participantes desenvolver competências ao nível do conhecimento e aplicação do SNC.
”
Programa 1 Conhecer o conteúdo e âmbito do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) n O SNC – Sistema de Normalização Contabilística DL 158/2009 (13/7). n As principais alterações. n A estrutura das contas (Portaria nº 1011/2009 de 9/9). n Os acréscimos e diferimentos. n Os eventos extraordinários.
n Os objetivos e estrutura
n Provisões: para remoção
das demonstrações financeiras: - balanço; - demonstração de resultados; - demonstração de alterações em capital próprio; - demonstração de fluxos de Caixa; - anexo. n As bases para a apresentação das demonstrações financeiras (Anexo ao DL 158/2009 de 13/7). n Os princípios e características qualitativas. n Os conceitos e definições. n Saber as principais características e critérios de reconhecimento e mensuração: - custo histórico; - custo corrente; - valor realizável; - valor presente; - justo valor.
de desmantelamento, para garantias a clientes. n Benefícios dos empregados. n Rédito. n Custos de empréstimos. n Contratos de construção. 4 Compreender os aspetos de transição n Os aspetos a serem considerados. n A reformulação dos comparativos. n Os ajustamentos de transição – com relevância e sem relevância fiscal. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: INCLUI 5 MÓDULOS DE ELEARNING
O novo sistema de normalização contabilística. n SNC: as principais mudanças. n A construção e relação entre demonstrações financeiras. n Análise das principais operações. n A formação dos indicadores de análise. n
3 Avaliar as principais alterações n Ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas imparidades. n Investimentos financeiros. 2 Identificar a Estrutura conceptual n Inventários e Ativos Biológicos. n (Aviso nº15652/2009 de 7/9).
Formação Blended
Pré-avaliação online
2,5 DIAS 17h
Ref.ª 08-C-704B
Realização de 5 módulos online (7 horas)
900 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
Avaliação final online
Lisboa 12 fevereiro a 18 março (online) + 19 a 21 março (presencial)
Treino presencial 2,5 dias (17 horas) Lisboa 17 set. a 14 outubro (online) + 15 a 17 outubro (presencial)
+ 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 24h)
Leitura e análise dos mapas contabilísticos u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n interpretar os saldos intermédios de gestão; n analisar os documentos financeiros e contabilísticos da sua Empresa; n calcular e analisar os principais rácios de gestão utilizados nos reporting ou nos quadros mensais. u Para quem? Colaboradores dos serviços de contabilidade e do Departamento Financeiro, Secretárias da Direção Financeira ou de outro departamento que necessitem de manusear ou interpretar os resultados de exploração e de gestão da Empresa. u Como? Através de: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios sobre a analise de balanços da conta de resultados e o mapa de fluxos de caixa; n trabalhos individuais e em subgrupos. u Pré requisitos Conhecimentos na área de Contabilidade.
2,5 DIAS 17 h
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
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Lisboa 10 a 12 de março
3 A rendibilidade dos capitais: o efeito de alavanca. 4 Compreender os fluxos financeiros existentes nas empresas n A ótica económica. n A ótica financeira. n A ótica de tesouraria. n A capacidade de autofinanciamento. n Mapa de fluxos de caixa. n Variações do fundo de maneio e das necessidades em fundo de maneio (o ciclo de exploração).
Lisboa 19 a 21 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
200
Ref.ª 08-C-173
850 €
“
Saber planear e preparar suportes n A demonstração de resultados contabilísticos e financeiros, (novo formato). analisar mapas de fluxos monetários n Classificação dos Rendimentos assim como avaliar o desempenho e gastos. económico e financeiro da empresa n Os diferentes níveis de resultado é essencial numa economia cada (EBITA, EBIT, EBT e RL). vez mais exigente e competitiva n As ligações demonstração Este curso permite aos participantes de resultados-balanço. obter acordos sustentáveis para n Saber usar o anexo para interpretar a empresa e para conhecimentos as diversas informações. necessários a dominarem os métodos e técnicas de leitura e análise 2 Saber analisar os resultados contabilística e financeira. da Empresa e a sua situação financeira Programa n Os saldos intermédios de gestão. n O fundo de maneio. As necessidades 1 Saber ler as Demonstrações em fundo de maneio. Financeiras (Balanço, Demonstração de Resultados n Os principais rácios. e respetivo Anexo) n Regras de equilíbrio financeiro do balanço. n O Balanço: Definição dos novos conceitos de Ativo, de Passivo n Noção de “Cash-Flow” e de Capital Próprio. e a Demonstração dos Fluxos de Caixa. n Análise das rubricas e variações do Balanço: distinção entre Custo n As fontes de financiamento e Justo Valor. da empresa.
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Contabilidade geral e auditoria 8C l
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Ciclo
Contabilidade e Tributação em Angola
(1.ª parte) - A prestação de Contas, conforme o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGC) (2.ª parte) - O Normativo Fiscal Angolano e a Reforma Tributária de 2012
u u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer as especificidades do Sistema de Normalização Contabilística em Angola; n interpretar o relato das Demonstrações Financeiras em Angola; n identificar as principais diferenças entre o normativo contabilístico Angolano e o normativo contabilístico Internacional; n compreender a organização do dispositivo fiscal Angolano; n conhecer os regimes fiscais aplicáveis às empresas; n posicionar o quadro Fiscal em Angola: a incidência dos principais impostos em Angola. u Para quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão. n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de Unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa, com conhecimentos de Finanças. u Como? Centrado na vertente prática, este curso alterna os contributos teóricos e as trocas de experiências entre o grupo de participantes: n exposições teóricas e resolução de Casos Práticos; n utilização da folha de cálculo EXCEL.
5 DIAS 30 horas
Ref.ª 08-C-1011
1240 €
2ªinsc. 700 € 3ªinsc. 650 €
Programa
n A Sisa sobre transmissões
Imobiliárias a Título Oneroso. PRIMEIRA PARTE: n Tributação das atividades 1 Contabilidade de Angola (PGC) Diamantíferas: 1.1 Conhecer a Estrutura - Imposto (ROYALTY) sobre o valor Conceptual do Sistema dos Recursos Minerais; Imposto Contabilístico em Angola sobre o Rendimento (Imposto Industrial); Taxa de Superfície. n Conhecer o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGC). n Tributação das atividades Petrolíferas: n Caraterísticas qualitativas e as bases - Imposto (ROYALTY) sobre a Produção de apresentação das demonstrações: do Petróleo; Imposto sobre o Rendimento (Imposto Industrial); - financeiras; relevância; fiabilidade; SEGUNDA PARTE: Imposto de transação do Petróleo continuidade e acréscimo. 2 A Tributação em Angola (concessão de Cabinda); Taxa n Princípios contabilísticos: e a Reforma Tributária de 2012 de Superfície; Contribuição para a - consistência; materialidade; 2.1 Compreender o sistema fiscal Formação dos Quadros Angolanos; não compensação de saldos angolano Regime da Concessionária Nacional e comparabilidade. n Estabelecer as diferenças entre: (SONANGOL). 1.2 Compreender os critérios IMPOSTOS, TAXAS, CONTRIBUIÇÕES 2.4 REFORMA TRIBUTÁRIA para reconhecimento e EMOLUMENTOS. em Angola (2012) das contas do balanço n Noção de ESTABELECIMENTO n Os ativos não correntes e correntes: ESTÁVEL; SEDE e DIREÇÃO EFETIVA. n Em sede do IMPOSTO INDUSTRIAL: - Os Novos Grupos de Tributação; - as imobilizações corpóreas n Definição de CONTRIBUINTE. Elegibilidade de Proveitos; Custos e incorpóreas; os investimentos n A figura da Unidade de Correção e Perdas não dedutíveis; Custos financeiros versus aplicações Fiscal (UCF). Indevidamente Documentados, de tesouraria; as existências; n Os impostos diretos e os impostos Custos não Documentados; as contas de terceiros a receber; indiretos. Despesas Confidenciais; Custos com os meios monetários; n Os impostos proporcionais, Assistência Social; Lei do Mecenato: n Os passivos não correntes e correntes: os impostos progressivos Donativos enquadrados; - as provisões para riscos e encargos; e os impostos degressivos. Novo Regime de Amortizações as contas de terceiros a pagar; e Depreciações; Bens de reduzido n As 4 fases da vida do Imposto: os passivos contingentes. valor; Novo Regime das Provisões; INCIDÊNCIA; LANÇAMENTO; n O capital próprio: Tributação de Serviços Acidentais; LIQUIDAÇÃO e COBRANÇA. - o capital; as ações/quotas próprias Estatuto dos Grandes Contribuintes; 2.2 CONHECER OS PRINCIPAIS e prémios de emissão; as prestações Preços de Transferência. IMPOSTOS EM ANGOLA suplementares versus suprimentos; n Em sede do “IRT”: IMPOSTO SOBRE n O ”IRT”: Imposto sobre as reservas legais, estatutárias RENDIMENTOS DO TRABALHO: Rendimentos do Trabalho. e livres; os resultados transitados - Alargamento da Base Tributável; e resultado do exercício. n AS CONTRIBUIÇÕES PARA Novas perspetivas da Incidência A SEGURANÇA SOCIAL: Subjetiva e Incidência Objetiva; 1.3 Compreender os Critérios - características; incidência objetiva Introdução de Grupos de Tributação; para reconhecimento e subjetiva; as Isenções; taxas, Regras para Determinação das CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO liquidação, Cobrança e fiscalização; da Matéria Coletável; Despesas DOS RESULTADOS penalidades. Elegíveis; Taxas genéricas, n Os Proveitos: específicas e supletivas. - critérios gerais; vendas e Prestações n O IMPOSTO INDUSTRIAL: - incidência objetiva e subjetiva; n Em sede do “IAC”: IMPOSTO SOBRE de Serviços; royalties; juros; grupos de Tributação; exemplos A APLICAÇÃO DE CAPITAIS: diferenças de Câmbio Favoráveis; de Isenções; algumas deduções à - Sujeição de Rendimentos subsídios à Exploração versus Matéria Coletável; Custos e Perdas anteriormente não abrangidos; Subsídios ao Investimento. não aceites (exemplos); determinação Restrição das Isenções; n Os Custos: da Matéria Coletável; Taxas, Declarações de Rendimento: - critérios gerais; despesas Liquidação, Cobrança e Fiscalização; prazo de entrega. de Investigação e Desenvolvimento; Deduções à Coleta (exemplos); n Em sede do “IS”: IMPOSTO DO SELO: custos dos empréstimos obtidos; algumas Penalidades previstas. - Territorialidade e Incidências; diferenças de Câmbio Desfavoráveis. n O IMPOSTO DE CONSUMO: Sujeição de operações mercantis; n Situações Extraordinárias: - características e incidências; Sujeição de operações financeiras; - as correções de Exercícios Exclusões e Isenções; Valor Tributável; Sujeição de títulos de crédito; anteriores; o conceito de “ERRO Taxa Geral e Taxas Específicas. Arrecadação por meio de guia: FUNDAMENTAL”; alterações n A Lei sobre TRIBUTAÇÃO Extinção dos Selos Fiscais; das políticas contabilísticas. de EMPREITADAS: Obrigações Contabilísticas n Dominar as BASES DE VALORIMETRIA: dos Contribuintes; Obrigações - caracterização e incidência; - o conceito de Valorimetria; Declarativas dos Contribuintes. Matéria Coletável; Taxa Geral o Custo Histórico; o Custo Corrente; e Taxas Efetivas; Responsabilidade n Em sede do IMPOSTO DE CONSUMO: o Custo-Padrão ou Standard; da Liquidação e Pagamento. - Alargamento das Incidências; o Custo Plurianual; Competências para a Liquidação; 2.3 ABORDAGEM A OUTROS o Custo pelo Método do Retalho; Momento da Liquidação. TRIBUTOS EM ANGOLA o Valor Realizável e o Valor n REGIME LEGAL DAS FATURAS: Realizável Líquido; o Justo Valor; n O ”IAC”: Imposto sobre a Aplicação - Obrigatoriedade de Emissão; o Valor Presente ou Atual; de Capitais. Elementos Obrigatórios; o Preço de Compra versus Custo n O “IS”: Imposto do Selo. Documentos Equivalentes; de Aquisição. n Imposto Predial Urbano. Processamento Eletrónico; Arquivo n Interpretar e compreender n Imposto sobre Sucessões e Doações. e Conservação; Penalidades. a INFORMAÇÃO FINANCEIRA: Lisboa 17 a 19 + 20 e 21 de março
Lisboa 17 a 19 + 20 e 21 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
© Cegoc 2014
- os objetivos; os destinatários e os responsáveis pela preparação, divulgação e arquivo da Informação; o Balanço; a Demonstração de Resultados por NATUREZAS; a Demonstração de Resultados por FUNÇÕES; a Demonstração dos Fluxos de Caixa; a origem e Aplicação de Fundos; as notas explicativas: instrumento fundamental de Informação.
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40)
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21 319 19 60
201
u Porquê? n A contabilidade gera informações, permite explicar os fenómenos patrimoniais, efetuar análises, controlar, prever e projetar os exercícios seguintes. n Os níveis de crescimento económico em Angola requerem uma gestão controlada, capaz de antecipar factos e estabelecer metas estratégicas, a informalidade deu lugar a uma gestão profissionalizada. O sistema contabilístico torna-se por isso fundamental porque ele permite um melhor acompanhamento do negócio na medida em que gere informações precisas, e auxilia na tomada de decisão. n Este curso permite aos participantes obter conhecimentos de contabilidade e fiscalidade fundamentais a uma gestão mais profissional e por isso mais segura.
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8C Contabilidade geral e auditoria l
l
CICLO INTENSIVO DE FORMAÇÃO
FINANÇAS EMPRESARIAIS em ANGOLA CICLO
u Porquê? n A análise financeira engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prespetivar cenários sobre o seu desempenho futuro. n Este curso permite aos participantes o conhecimento dos principais aspetos da estrutura contabilística de Angola e ao mesmo tempo apresenta métodos e técnicas que possibilitem a realização da análise económico-financeira de empresas. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer o normativo contabilístico Angolano; n interpretar as Demonstrações Financeiras, segundo o modelo em Angolano; n analisar a performance Financeira da empresa: antecipar e prevenir a gestão da Tesouraria e da Liquidez; n analisar a performance Económica da empresa: prevenir as Crises de Rentabilidade e avaliar o efeito dos Capitais Alheios; n estabelecer um Quadro de Pilotagem das Atividades empresariais. u Para quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão. n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa. u Como? Centrado na componente prática este curso junta os contributos teóricos e a partilha de experiencias entre o grupo de participantes: n exposições teóricas em alternância com Casos Práticos; n utilização da folha de cálculo EXCEL; n discussão de situações apresentadas pelos participantes.
1º CURSO DO CICLO
Contabilidade em Angola
O relato financeiro conforme o PGC (Plano Geral de Contabilidade de Angola)
Programa FUNDAMENTOS 1 Conhecer as disposições gerais das DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS n Os utentes e as necessidades de Informação. n Os objetivos das Demonstrações Financeiras. n A responsabilidade pela preparação. n Os componentes das Demonstrações Financeiras.
4 Interpretar as outras INFORMAÇÕES DE GESTÃO n O Relatório de Gestão. n O Relatórios do Conselho Fiscal. n O Relatórios de Auditoria. 5 Conhecer a NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM ANGOLA n As Fontes de Normalização. n A Normalização Internacional. n A Normalização Nacional. AS OPERAÇÕES
8 Avaliar as principais rubricas das contas a RECEBER E A PAGAR n As diferenças cambiais. n As imparidades. n As Letras de Câmbio. n Os encargos com Férias, Subsídios de Férias. n A retenção e o pagamento de impostos. n Os participantes e as participadas. n A periodização económica. n As provisões para Riscos e Encargos.
6 Analisar as questões relativas 9 Conhecer o que compõem aos meios FIXOS e INVESTIMENTOS os meios MONETÁRIOS n Conceitos Gerais. n As diferenças cambiais. n Tipos de Investimento. n Os Depósitos Bancários. n Valorimetria (generalidades). n Os Títulos Negociáveis. n Depreciações: métodos e bases 10 Identificar qual a composição de cálculo. do CAPITAL E AS RESERVAS n Cálculo de Mais e menos Valias. n A Realização do capital. n A especificidade dos Investimentos n As Ações/Quotas próprias. Financeiros. n Prestações Suplementares versus n A equivalência Patrimonial. Suprimentos. 3 Compreender os documentos n Os contratos de “Leasing”. inerentes à INFORMAÇÃO n Os Resultados Retidos. FINANCEIRA 7 Identificar todas rubricas 11 Saber como se calculam das EXISTÊNCIAS n O Balanço. os RESULTADOS n Valorimetria das Entradas e das Saídas. n A Demonstração de Resultados n Os Proveitos e Ganhos por natureza. por NATUREZAS. n O Reconhecimento dos Descontos n Os Custos e Perdas por natureza. Comerciais e dos Descontos n A Demonstração de Resultados n Os Resultados OPERACIONAIS. Financeiros. por FUNÇÕES. n Os Resultados FINANCEIROS. n A Demonstração dos Fluxos de Caixa. n Os Sistemas de Inventário n Os Resultados NÃO OPERACIONAIS. Permanente e Inventário Intermitente. n A Origem e Aplicação de Fundos. n Os Resultados EXTRAORDINÁRIOS. n As Imparidades. n As 49 Notas Explicativas, n O Resultado LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. n As diferenças de Stocks. preconizadas no “PGC”. 2 Analisar a estrutura conceptual das Demonstrações Financeiras n Os atributos. n Os pressupostos. n Os princípios contabilísticos. n Critérios de Reconhecimento das Contas do Balanço. n Critérios de Reconhecimento das Contas de Resultados. n As Regras de Valorimetria.
2,5 DIAS 17,30 h Ref.ª 08-C-1013
850 €
2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €
Lisboa 24 a 26 de março
Lisboa 25 a 27 de junho
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 24 a 26 de novembro
2º CURSO DO CICLO
Finanças empresariais em Angola
A interpretação económica e financeira das Demonstrações Financeiras
Programa
n Os Resultados por Funções Empresariais. A INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE n A importância da Contabilidade de DOS DOCUMENTOS CONTABILÍSTICOS Gestão nos Resultados por Funções. 1 Ler o BALANÇO n A ligação ao Balanço. n A perspetiva Contabilística. 3 Avaliar a PERFORMANCE n A perspetiva Financeira. FINANCEIRA da empresa n A perspetiva dos Capitais. n O Equilíbrio Financeiro. n A ligação à Demonstração n O Fundo de Maneio Existente. de Resultados. n O Fundo de Maneio Necessário. n As várias rubricas do balanço n O ciclo da exploração: prazos 2 Ler a CONTA DE RESULTADOS de armazenagem, recebimento n A formação do Resultado. e pagamento. n Os diferentes tipos de Margens n Os indicadores de Liquidez. ou Resultados. 4 Avaliar a PERFORMANCE n Os Resultados por Naturezas ECONÓMICA da empresa dos Custos e dos Proveitos.
2,5 DIAS 17,30 h Ref.ª 08-C-1014
202
5 DIAS 35 horas
Ref.ª 08-C-1012
Preço do ciclo:
1475 €
2ªinsc. 850 € 3ªinsc. 800 €
Lisboa 24 a 26 de março + 7 a 9 de abril
2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €
Lisboa 7 a 9 de abril
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 25 a 27 de junho + 9 a 11 de julho
+ IVA à taxa em vigor
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
850 €
n O Valor Acrescentado e a Produtividade. n Determinação do E.B.I.T.D.A. n Rentabilidade integrada: Fórmula
“DuPONT”.
n Equilíbrio Económico.
5 Avaliar a PERFORMANCE DE FINANCIAMENTO n A cobertura do imobilizado. n A autonomia financeira. n A solvabilidade. 6 Estabelecer um “TABLEAU DE BORD” n Construir um Quadro de Indicadores. n Organizar a recolha de Informação. n Acompanhar, analisar e sinalizar os dados obtidos. Lisboa 9 a 11 de julho
Lisboa 10 a 12 de dezembro
Lisboa 24 a 26 de novembro + 10 a 12 de dezembro
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE l
l
Fiscalidade
8D
Modelo 22 - Preenchimento da Declaração Saiba como otimizar os encargos fiscais
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer o Regime Geral de determinação do lucro tributável; n preparar os participantes com as metodologias apropriadas com vista ao apuramento do IRC a pagar e a recuperar de acordo com a legislação vigente; n compreender os ajustamentos fiscais do Quadro 07 da Declaração do Modelo 22; n compreender e identificar os benefícios fiscais que operam no cálculo IRC. u Para quem? Técnicos oficiais de contas e outros profissionais da contabilidade com responsabilidade a prestação de contas. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios. n Trocas de experiências com o grupo de participantes. n Estudo de caso. Criação de cenários. u Pré requisitos Conhecimentos na área de Contabilidade.
“
Num momento de fortíssima austeridade é importante otimizar os encargos fiscais Saiba como preparar a Declaração Modelo 22, tendo em conta o cruzamento da informação já facultada ou a facultar à Autoridade Tributária. Atenção à necessária coerência de preenchimento entre Quadros e o cruzamento com a Declaração Anual. Este curso permite aos participantes assimilar, de forma eficaz e completa, os ajustamentos fiscais necessários para o cômputo correto do IRC a pagar/recuperar.
”
Programa
1 Conhecer o enquadramento legal n Obrigação prevista no artigo 120.º
do CIRC (com nova redação dada pelo Decreto-Lei n.º 292/2009, de 13 de Outubro).
2 Saber as principais alterações decorrentes do OE em sede de IRC n Gastos não dedutíveis. n Preços de Transferência. n Subcapitalização.
1.5 DIAS 10h
Ref.ª 08-D-1016
n Limites de Dedução à Coleta.
n Reavaliações.
n Utilização do reporte de Prejuízos
n Provisões.
Fiscais Dedutíveis.
n Créditos incobráveis.
3 Dominar os aspetos Fundamentais inerentes ao preenchimento do MOD 22 n Sujeitos passivos de IRC. n Base do imposto. n Isenções objetivas/subjetivas de IRC. n Período de tributação/Fator gerador. 4 Determinar a Matéria Coletável – MOD 22 n Análise das principais alterações. n Análise de alguns aspetos importantes para a determinação do Lucro e Matéria Coletável. n Apuramento do Lucro Tributável – Quadro 07. n Variações patrimoniais positivas e negativas. n Correções relativas a períodos de tributação anteriores. n Depreciações, amortizações, e perdas por imparidade de ativos depreciáveis ou amortizáveis. n Ajustamentos em Inventário. n Perdas por imparidade em créditos Comercias. n Abates.
550 €
2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 20 e 21 janeiro
n Multas, coimas, juros compensatórios
e demais encargos pela prática de infrações. n Mais e Menos-Valias. n Reinvestimento. n Gastos não aceites – despesas não documentadas/devidamente documentadas. n Subcapitalização. n Benefícios Fiscais. n Outros. 5 Apurar a Matéria Coletável - Quadro 09 n Prejuízos fiscais reportáveis.
6 Determinar o IRC a pagar – Quadro 10 n Taxas de IRC/Coleta/Derrama estadual. n Derrama. n Tributações autónomas. n Créditos de imposto. n Pagamentos por Conta. n Pagamentos Especiais por Conta. n Estimativa de IRC a contabilizar.
Lisboa 30 março e 1 abril
Lisboa 14 e 15 julho
Lisboa 24 e 25 novembro
Informação empresarial simplificada (IES) u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer os Anexos (por imposto e estatísticos) que compõem a declaração e saber em que condições devem ser corretamente preenchidos e entregues; n identificar os novos modelos de impressos que compõem a IES/DA, alterados pela Portaria n.º 26/2012, de 27; n saber como se operacionaliza o registo da prestação de contas (individuais e consolidadas); n ficar a saber quais são os erros frequentes no contacto com a aplicação informática aquando da submissão da declaração; n compreender como o Anexos A e I estão adaptados aos novos normativos contabilísticos. u Para quem? Profissionais da contabilidade com responsabilidade na prestação de contas e na divulgação de informação contabilística fiscal e estatística.
Programa
”
1 Posicionar o enquadramento legal da IES. 2 Enunciar as alterações face ao ano anterior. 3 Conhecer os modelos dos normativos contabilísticos (SNC e NMC) e o seu enquadramento legal e societário n A preparação dos documentos.
1.5 DIAS 10h
Ref.ª 08-D-1015
n As características da informação.
n ANEXOS IVA
- o Anexo L – Elementos contabilísticos e fiscais; - a abordagem geral ao conteúdo de cada quadro; - os detalhes de preenchimento e casos particulares; - a consistência com a informação reportada nas declarações periódicas.
n Os utilizadores da informação.
4 Analisar os anexos da IES/DA por imposto n ANEXOS IRC. Anexo A - Entidades Residentes que exerçam, a título principal, atividade comercial, industrial ou agrícola e entidades não residentes com estabelecimento estável: - o Balanço e a Demonstração de Resultados; - a bordagem geral ao preenchimento do Quadro 05-A. - como verificar a obrigação de preenchimento das diversas notas em função do referencial contabilístico; - o Anexo: análise de exemplos de notas relevantes; - o processo de deliberação sobre as contas e fiscalização.
550 €
2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 21 e 22 janeiro
5 Conhecer os outros Anexos da IES (IRS, Imposto de Selo e Estatístico). 6 Dominar o preenchimento da IES/DA – FAQ´S de ajuda.
Lisboa 1e2 abril
Lisboa 15 e 16 julho
Lisboa 25 e 26 novembro
203
u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.
“
A IES, criada pelo Decreto-Lei nº 8/2007 reúne e disponibiliza num documento único, obrigações de natureza fiscal, contabilística e estatística junto de um conjunto de organismos oficiais. Dada a abrangência e relevância da informação divulgada, o rigor do seu preenchimento assume uma grande importância.
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21 319 19 60
FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE 8D Fiscalidade l
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O resultado fiscal e as declarações obrigatórias Operações fiscais do encerramento do exercício u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n Compreender a importância da fiscalidade, a especificidade das suas regras estritas, legais e obrigatórias e os seus impactos diretos, imediato e diferido, sobre os resultados da empresa e no controlo fiscal. n Saber estabelecer as relações entre a contabilidade e as incidências fiscais da empresa. u Para quem? Profissionais dos serviços de contabilidade e finanças, administrativos que tenham necessidade de uma formação de base em matéria de fiscalidade das empresas ou de atualizar os seus conhecimentos fiscais.
“
O cumprimento das obrigações legais e fiscais a par da eficiência fiscal das empresas afigura-se como uma das linhas fundamentais da gestão atual. Obrigações para as quais o estímulo de competências técnicas constitui um elemento central para a formação dos seus profissionais. Este curso permite aos participantes obter competências que permitem antever questões fiscais intrínsecas ao processo de encerramento de contas.
”
Programa
u Como? Centrado na vertente prática este curso alterna os contributos teóricos e partilha as experiências entre o grupo de participantes: n exposições pelo formador, complementadas com exercícios; n exercícios de simulação para treino das matérias abordadas; n analise das situações apresentadas pelos participantes.
1 Conhecer o Sistema Fiscal Português n Organização. n Classificação dos impostos.
u Pré requisitos D Conhecimentos na área de Contabilidade.
2 DIAS 16 horas
9
Ref.ª 08-D-214
2 Passar do resultado n Cálculo do imposto (análise contabilístico ao resultado fiscal e preenchimento da declaração de rendimentos): n Análise das principais diferenças - o imposto corrente: Derrama – local e seu enquadramento ao nível do IRC: e estadual; Tributação Autónoma. - as variações patrimoniais não - o imposto diferido. refletidas no resultado; - os gastos não aceites para efeitos n Obrigações: fiscais; - de pagamento: pagamento por conta e adicional - o regime fiscal das depreciações por conta; e amortizações; pagamento especial por conta. - o Regime fiscal das revalorizações e aplicação do justo valor; - declarativas: Modelo 130; depósito de contas (IES - Informação - oregime fiscal das mais e menos empresarial simplificada). valias e do reinvestimento; - o regime fiscal dos subsídios; 3 Dominar a preparação - o regime fiscal das provisões das Demonstrações Financeiras e imparidades; n Um conjunto completo de diversos - a tributação dos lucros modelos de contabilidade de investimentos em subsidiárias (SNC, SNC-PE, ME). e associadas – método n Situações especiais a ter em conta da equivalência patrimonial; o Anexo. - as Operações com não residentes e partes relacionadas.
850 €
2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €
Lisboa 13 e 14 de fevereiro
Lisboa 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
O IVA Intracomunitário (RITI) e as operações com não residentes u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os conceitos, as disposições e regras de localização dos serviços no seio da UE bem como as regras aplicáveis ao RITI; n apreender os impactos e incidências nos sectores de atividade; n conhecer e saber atuar face às obrigações decorrentes das operações intracomunitárias; n saber aplicar os procedimentos e conhecer as práticas de controlo. u Para quem? Colaboradores dos serviços de contabilidade implicados na contabilização do IVA que desejem melhorarem os seus conhecimentos nestas matérias. u Como? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios. n Trocas de experiências com o grupo de participantes. n Estudo de caso. Criação de cenários. n Utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).
2 Identificar a localização 4 Dominar o regime de reembolso das operações intracomunitárias de IVA a não-residentes n As aquisições intracomunitárias: n Desmaterialização no tratamento dos reembolsos. - cláusula de salvaguarda; - operações triangulares. n Reembolso de IVA suportado em PT por sujeitos não-residentes. n Os bens sujeitos a instalação e montagem. n Condições e especificidades. n As vendas à distância. n Informação a facultar. n As novas regras gerais de localização 5 Saber quais são as obrigações dos serviços: “Reverse Charge”. Programa dos contribuintes n Regras específicas: n A obrigação principal: o pagamento 1 Conhecer as operações - imóveis; do imposto. tributáveis - serviços de transportes; n A figura do representante fiscal. n As aquisições e transmissões - serviços de alimentação e bebidas; n As obrigações declarativas: intracomunitárias. - serviços culturais, científicos, - periódicas; n Operações assimiladas a aquisições artísticos e desportivos; e transmissões. - recapitulativas; - serviços de locação e transportes; - anuais. n Conceito de aquisição/transmissão - outros. de bens e de presunção de prestação n As Obrigações de Facturação. de serviços. 3 Saber quais as Isenções n As Obrigações Contabilísticas n Facto gerador e exigibilidade. n Transmissões Intracomunitárias. e de Registo (VIES). n Os bens sujeitos a Impostos n As aquisições intracomunitárias Especiais de Consumo (IEC). e as Importações.
”
2 DIAS 16 horas Ref.ª 08-D-643
850 €
2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €
Lisboa 24 e 25 de março
Lisboa 13 e 14 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
204
u Pré requisitos Conhecimentos na área de Contabilidade.
“
A cisão dos conceitos de importação e exportação: as aquisições e as transmissões intracomunitárias. O aparecimento de uma nova operação tributável. O conceito de aquisição intracomunitária. Os novos sujeitos passivos e o regime de derrogação.
Ficha de inscrição pág. 269
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FINANÇAS CONTABILIDADE FISCALIDADE Fiscalidade 8D l
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A fiscalidade na gestão de expatriados u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer as regras associadas ao expatriamento de colaboradores; n ficar a saber qual o regime fiscal aplicável; n compreender as diferenças no deslocamento para países da união europeia ou país terceiro; n conhecer as obrigações declarativas a cumprir. u Para quem? Diretores Financeiros e/ou Diretores de Recursos Humanos, técnicos de contabilidade ou do departamento jurídico, bem como todos aqueles que pretendam aprofundar os seus conhecimentos nestas áreas. u Como? n Centrado na vertente pratica, este curso alterna os contributos teóricos e o debate entre o grupo de participantes: n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios. n Análise de situações apresentadas pelos participantes
2 DIAS 16 horas
Ref.ª 08-D-1017
850 €
2ªinsc. 450 € 3ªinsc. 400 €
“
Na atualidade, vivemos o aprofundamento da inovação e da globalização, onde indústrias e conhecimentos espalham-se por todos os cantos do planeta. São conhecidas as dificuldades práticas das empresas portuguesas na concretização de projetos que passem pela deslocalização dos seus profissionais para outras jurisdições. Planear a saída, permanência ou regresso dos colaboradores evita a duplicação de contribuições e, em muitos casos, uma redução da carga fiscal, seja no âmbito da empresa, seja dos seus colaboradores. Este curso permite aos participantes obter aos participantes obter competências relativas as questões fiscais relacionadas com os expatriados.
1 Conhecer os impactos da mobilidade Internacional na gestão de recursos humanos n A necessária implementação de políticas de mobilidade. n A deslocalização de colaboradores requer políticas de destacamento: - as características da política; - a estrutura e âmbito da política: o antes (seleção, comunicação,
preparação, relocation); o durante - o Art.º 15º; (remuneração, package, assistência - quem é o empregador contínua); o após (retenção, (Jurídico vs Economico); repatriamento, compensação); - o Art.º 16º. n A expatriação e os géneros n Tributação de não residentes: é devido de mobilidade: IRS em Portugal? São devidas - expatriação conceitos relevantes; retenções na fonte de IRS? A que taxa devem ser efetuadas? - o que pressupõe o destacamento. - Art.º 18.º do DL 42/91, n A gestão das remunerações de 22 de janeiro; e as vantagens, compensações e benefícios: - Despacho n.º 22600/2009, de 14 de outubro. - os subsídios de expatriação; - conclusões; - os subsídios de destacamento; - formalidades. - as ajudas de custo; - o Pocket Money. n Formalidades acessórias do colaborador. n Tax Protection VS Tx Equalization - cálculo do hypo tax: os rendimentos n Obrigações declarativas da empresa. abrangidos. 4 Compreender as questões n Tax equalization settlement. relativas a Segurança Social n Questões essenciais: 2 Dominar as questões fiscais da mobilidade - conceito de Destacamento (DL 64/93); n A residência e a residência fiscal. - país de destino / de acolhimento; n A determinação da residência fiscal: - período de destacamento; - os critérios/Código do IRS/L - nacionalidade do colaborador. 23/2007 de 4 de Junho; n Os Sistemas de coordenação: - as regras dos ADT: Art.º4; Centro de interesses vitais. - países de Destino: da EU/EEE; com acordo de Segurança Social; 3 Conhecer a tributação sem acordo. dos colaboradores expatriados n As bases de incidência. n Onde tributar os rendimentos? n O Cartão Europeu de seguros - elementos de conexão. de saúde. n O ADT
Lisboa 6 e 7 de fevereiro
Lisboa 5 e 6 de maio
Lisboa 11 e 12 de setembro
“
n O apuramento do imposto a pagar.
4 Saber qual o regime especial de tributação dos grupos de sociedades n Condições de aplicação do regime. n Comunicação à DGCI. n Definição de grupo para efeitos fiscais. n Requisitos específicos a respeitar. n Sociedades excluídas. n Condições de cessação do regime. n Cálculo da matéria coletável. n Regime específico da dedução de prejuízos fiscais. n Pagamentos por conta.
Programa
”
+ IVA à taxa em vigor
Casos especiais de IRC u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os métodos e regras de cálculo do imposto corrente (IRC); n analisar e saber aplicar as correções introduzidas na Lei; n saber determinar e registar os impostos diferidos. n conhecer o conceito e o campo de aplicação dos preços de transferência e saber elaborar o dossiê; n compreender as condições e requisitos de regime de tributação dos grupos de sociedades.
O IRC é o imposto que tributa o rendimento obtido pelas empresas portuguesas ou por empresas estrangeiras com negócios em Portugal. É importante a nível empresarial, dotar os colaboradores de conhecimentos práticos e atualizados sobre a tributação do rendimento (IRC). É imperativo entender as obrigações declarativas fiscais presentes no calendário fiscal e anual de cada organização.
u Para quem? n Responsáveis pelos de serviços de contabilidade e finanças. n Colaboradores dos serviços de contabilidade implicados na contabilização e cálculo do IRC que desejem melhorarem as suas competências nestas matérias.
Programa 1 O cálculo do imposto corrente n Alterações fiscais para o encerramento do ano em curso: - análise das correções fiscais previstas no quadro 07 da Modelo 22. n O cálculo da coleta. n O cálculo da tributação autónoma. n A derrama: local e estadual
2 DIAS 14 horas Ref.ª 08-D-642
e especial por conta.
2 A determinação e registo de impostos diferidos n Definições relevantes. n Diferenças temporárias tributáveis em Portugal. n O cálculo dos impostos a registar no exercício corrente. n Elaboração das divulgações de acordo com o Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados. 3 Conhecer os preços de transferência n Legislação aplicável no âmbito do Código do IRC e legislação complementar. n Definições relevantes. n Definição de relações especiais de transferência. n Escolha dos métodos aplicáveis. n Elaboração do dossiê.
17 790 €
2 ª insc. 400 € 3 ª insc. 350 €
Lisboa 17 e 18 de março
Lisboa 18 e 19 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
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u Como? Exposições pelo formador, complementadas com exercícios: n trocas de experiências com o grupo de participantes; n estudo de caso, criação de cenários; n utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).
”
n O cálculo do pagamento por conta
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Consulte todas as informações em
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21 319 19 60
Tecnologias de Informação
IT Management IT Infrastructure IT User Productivity Web Marketing & Web Design
p. 209 p. 212 p. 217 p. 224
Renovar o desafio pela eficácia e inovação tecnológica das organizações.
Nuno Jorge Responsável das Formações Tecnologias de Informação
Os desafios de mercado e as permanentes evoluções tecnológicas incentivam a CEGOC a apostar num portefólio de cursos na área das Tecnologias de Informação (TI) actual, prático e consolidado numa Equipa de Consultores de TI experientes e certificados internacionalmente pelas software houses mais reconhecidas. Renovamos o compromisso com o desígnio da eficácia e inovação tecnológica das organizações desenvolvendo e actualizando cursos que se encontram distribuídos por quatro áreas: l
IT Management
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IT Infrastructure
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IT User Productivity
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Web Marketing e Web Design
A transversalidade da nossa oferta de cursos na área das TI, aliada à flexibilidade e inovação da nossa abordagem pedagógica, tem-nos permitido ser a entidade formadora de eleição em diversas organizações no desenvolvimento de estratégias de modernização e na competitividade. O investimento em parcerias tecnológicas tem-nos também possibilitado ser parceiro de formação para diversas soluções à medida onde a componente de diagnóstico e aferição detalhada de necessidades de formação, e as componentes de formação prática e de acompanhamento pós-formação constituem uma mais valia e um garante do retorno do investimento feito pelas organizações. Renovamos o nosso desafio pela eficácia e inovação tecnológica junto das organizações.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
207
Tecnologias de informação IT Management IT Management
Microsoft Power Point . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .218 Produzir e organizar conteúdos para uma apresentação de elevado impacto
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .209
Estabelecer a estratégia e afirmar a excelência na gestão dos sistemas de informação na sua organização
ISO/IEC 20 000 : 2011 Foundations
Microsoft Excel - Aperfeiçoamento . . . . . . . . . . . . . .219
. . . . . . . . . . . . . .209
Dominar as funcionalidades essenciais do Microsoft Excel
Utilizar os referenciais das boas práticas para a gestão dos sistemas de informação
ITIL® 2011 Foundation
Microsoft Excel - Avançado
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .210
Utilizar o Information Technology Infrastructure Library (ITIL), como forma de estruturar os sistemas de informação da sua organização
Microsoft Excel: Macro -VBA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .220
ISO 27002: A segurança da Informação
MS Excel para não financeiros
A utilização do visual basic aplicado ao Microsoft Excel
. . . . . . . . .210
. . . . . . . . . . . . . . . . . .220
Aplicar os normativos em vigor à segurança da informação da sua organização
Dominar as funcionalidades essenciais do Microsoft Access
Prince2 Foundation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .211
Microsoft Access - Avançado
Microsoft Access - Aperfeiçoamento
Adquirir a certificação PRINCE R Foundadion
Prince2 Practitioner
. . . . . . . . . . . .221
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .221
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Access e aplica-lo às situações mais exigentes
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .211
Adquirir a certificação PRINCE R Practitioner
Microsoft Project - Aperfeiçoamento
. . . . . . . . . . . .222
Preparar e gerir um projeto utilizando as funcionalidades disponíveis do Microsoft Project
IT Infrastructure
Microsoft Project - Avançado
System administration - Fundamentals . . . . . . . . . .212 Ciclo: MCSA Versão 2012
Prezi
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .213
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .223
Tire todo o potencial de uma apresentação produzida em Prezi – diferenciadora e de elevado impacto!
Incluí 3 Módulos: MOC 20410; MOC 20411 e 20412
MOC 20410: Installing and Configuring Windows Server 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .213
iPAD - Utilização eficaz e produtiva . . . . . . . . . . . . .223 Potenciar a utilização de iPAD’s num contexto empresarial moderno e junto de equipas de trabalho competitivas e inovadoras
MOC 20411: Administering Windows Server 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .213 MOC 20412: Configuring Advanced Windows Server 2012 Services . . . . . . . . . . . . . . . . .213
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .222
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Project e aplicá-lo aos projetos mais complexos
Fundamentos na configuração, gestão e suporte ao Microsoft Windows Server 2008
Web Marketing e Web design
. . . . .214
SEO - Search Engine Optimization. . . . . . . . . . . . . . .224
As boas práticas da gestão de páginas, sites e conteúdos através do Microsoft ShartePoint
Melhorar a referenciação e a otimização da presença do seu website na Internet
Gestão documental com Microsoft SharePoint . .214
Estratégia corporativa em redes Sociais: O Linkedin . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .224
Gerir conteúdos com Microsoft SharePoint
A aplicação dos métodos de gestão documental através do Microsoft ShartePoint
Gestão eficaz do SQL Server - Queries
. . . . . . . . .215
A utilização do SQL Server para consultar e aceder a informação de forma rápida e eficaz
Ciclo: CISCO CCNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .216 A gestão e administração de redes Cisco. Preparação para obtenção da Certificação Internacional Cisco CCNA. Incluí 2 Módulos: 10-B-912 + 10-B-922
Estratégia corporativa em social media marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .225 Desenvolver e Operacionalizar uma Estratégia Corporativa de Social Media Multi-Plataforma de baixo custo e grande impacto
Ciclo: Photoshop . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .226 Adquirir as bases do tratamento de imagens num contexto formativo modelar e extremamente prático
Introdução às Redes Cisco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .216 Gestão e Administração de Redes Cisco . . . . . . . .216
Fundamentos do photoshop . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .226 Correção de cor e retoque de imagem avançada no photoshop . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .226 Máscaras e montagens profissionais photoshop .226
IT User Productivity MS OFFICE - Upgrading Skills
. . . . . . . . . . . . . . . . . .217
Conhecer as principais novidades e aprender a utilizar as novas funcionalidades do Office
Microsoft Outlook. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .217
208
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .219
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Excel e aplica-lo às situações mais exigentes
Criação gráfica e arte final no photoshop . . . . . . . .226 3D packing visualization e edição de video no photoshop . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .226 HTML 5 / CSS 3
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .227
Utilizar eficazmente o correio electrónico Microsoft Outlook
A sintaxe e o código HTML 5 e CSS3
Microsoft Word - Utilização eficaz
3D Design no 3ds Max
. . . . . . . . . . . . . . .218
Conceber documentos profissionais utilizando as funcionalidades mais úteis do Word
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .227
Aprenda a usar o sistema 3D mais poderoso, para fins de design de visualização, jogos ou animação
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
© Cegoc 2014
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT Management
9A
IT Management - Estabelecer a estratégia e afirmar a excelência na gestão dos sistemas de informação na sua organização u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n alinhar os sistemas de informação com os objetivos estratégicos da organização e do negócio; n definir e organizar processos eficazes de gestão e suporte tecnológico, produção de inovação e desenvolvimento de projetos tecnológicos; n compreender a importância que assume a gestão do investimento em tecnologias de informação. u Para quem? n Diretores de informática; Gestores e consultores de TI com responsabilidades na definição da estratégia, na gestão do orçamento dos sistemas de informação e na gestão de projetos tecnológicos. n Informáticos que pretendem potenciar os seus conhecimentos de gestão eficaz dos sistemas de informação. u Como? n Pedagogia baseada na alternância entre exposições e exercícios práticos individuais e/ou em pequenos grupos. n Apresentação e discussão de estudos de caso que fundamentem os temas abordados. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos Profissionais que estejam envolvidos em equipas ou áreas que lidem com o acompanhamento e gestão de processos de negócio e projetos associados à inovação e/ou à tecnologia.
“
Este curso permite-lhe desenvolver competências transversais de gestão no âmbito dos sistemas de informação. Ao longo da formação são considerados âmbitos que envolvem a estratégia de negócio e a sua interação com a tecnologia, o desenvolvimento de portefólio de aplicações e serviços tecnológicos, os investimentos e os projetos.
n A gestão eficaz orientada pelos
referenciais da tecnologia e pelos sistemas de informação. n A operacionalização da estratégia dos sistemas de informação. 3 Desenvolver o conceito de portefólio de aplicações n Introdução do conceito de portefólio de aplicações em tecnologias de informação. n Desenvolvimento coerente de um portefólio de aplicações – estudo de caso.
”
Programa
n Gestão de incidentes e problemas. n A melhoria contínua nos serviços
tecnológicos de uma organização.
6 Introduzir o tema de gestão de projetos em tecnologias de informação n Princípios, referenciais a considerar e contexto do projeto. n Definição de objetivos. n Metodologia de gestão de projetos aplicada às tecnologias de informação. n Os processos de gestão de projetos. n O fecho do projeto.
4 Compreender a gestão 7 Compreender a importância do investimento em tecnologias da gestão da segurança de informação da informação n Orçamentação e repartição de custos n Principais conceitos sobre segurança e proveitos. da informação. n A gestão eficaz de fornecedores n Avaliação e gestão integrada e multisourcing. dos riscos. n A gestão de benefícios. n Domínios prioritários para n Gerir um orçamento e um investimento a implementação de controlos. 2 Compreender a gestão estratégica em TI – estudo de caso. dos sistemas de informação n Proteção da informação crítica 5 Apresentar a gestão dos serviços e continuidade do negócio. n Definição da estratégia de negócio. tecnológicos de uma organização n A operacionalização da estratégia n Enquadramento. de negócio – balanced ScoreCard. n Gestão portefólio de serviços n Objetivos inerentes aos sistemas e catálogo de serviços. de informação. n Gestão de níveis de serviço. n A estratégia dos sistemas de informação. n Gestão de alterações. 1 Identificar e aprofundar a importância da governação em tecnologias de informação no contexto da organização n Princípios e quadro estrutural da governação em TI. n Valor, utilidade e garantia na governação em TI.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-564
1350 €
2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €
Lisboa 10 a 12 de março
Lisboa 1 a 3 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ISO/IEC 20000:2011 Foundations - Utilizar os referenciais das boas práticas para a gestão dos sistemas de informação
u Para quem? n Profissionais envolvidos em implementações de ISO/IEC 20000 e/ou ITIL. n Gestores de processos e actividades de suporte ao negócio incorporando IT. n Diretores de Informática. n Gestores de Projetos. n Responsáveis informáticos nas áreas do service desk e do help desk. u Como? n Pedagogia baseada na alternância entre exposições e exercícios práticos individuais e/ou em pequenos grupos. n Apresentação e discussão de estudos de caso que fundamentem os temas abordados. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos ITIL Foundations. Experiência em gestão de projetos na área das tecnologias de informação.
© Cegoc 2014
“
Este curso permite-lhe conhecer os dois referenciais mais utilizados para a gestão dos sistemas de informação e definir as melhores práticas que devem ser utilizadas a cada processo.
Programa
”
1 Entender o referencial ITIL – 1º Referencial n A génese do ITIL e a sua evolução histórica no contexto dos sistemas de informação. n As versões 2 e 3 do ITIL – estrutura funcional. n O ciclo de vida e os processos de IT Service Management, segundo o ITIL 2011. n Enquadramento actual e overview sobre o ITIL 2011 Foundations.
3 Introduzir os referenciais 2 Compreender a Norma ISO/IEC no contexto organizacional 20000 – 2º Referencial n A origem e a evolução da norma n Enquadramento. ISO 20000. n Estudo de caso. n Abordagem ao IT Service Management: - estrutura de gestão; - ciclo PDCA para a operacionalização do IT Service Management. n Gestão documental dos processos e procedimentos e a sua apresentação. n O código de boas práticas ISO 20000 – relação com o ITIL. n Os processos de IT Service Management segundo a ISO 20000: - processos de service delivery; - processos de relationship; - processo de resolution; - processo de control. n Desenvolvimento coerente de um portefólio de aplicações – estudo de caso.
Nota: Asseguramos a formação certificada dos vossos Gestores e Técnicos IT, por formadores devidamente qualificados e certificados, em ISO/IEC 20000:2011 Practitioner
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-871
1350 €
Consulte todas as informações em
2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €
Lisboa 2 a 4 de abril
Lisboa 15 a 17 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
www.cegoc.pt
21 319 19 60
209
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n posicionar o ITIL face à norma ISO/IEC 20000; n implementar um sistema para a gestão PDCA para as práticas ISO/IEC 20000 e processos ITIL; n definir as melhores práticas a aplicar para cada processo; n lidar com a análise de risco, gestão de incidentes e continuidade de negócio; n avaliar as necessidades para uma certificação internacional.
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9A IT Management
ITIL® 2011 - Foundation
Utilizar o Information Technology Infrastructure Library (ITIL), como forma de estruturar os sistemas de informação da sua organização u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os conceitos de gestão de serviços IT e de ciclo de vida dos serviços; n apreender as boas práticas em que assenta o ITIL Foundation no âmbito da definição estratégica, conceção e operacionalização dos serviços IT; n desenvolver as práticas associadas à transição e melhoria contínua dos serviços IT; n preparar e orientar o estudo do ITIL com o propósito da certificação. u Para quem? n Diretores de Informática. n Gestores e Consultores IT responsáveis por equipas e/ou serviços de informática. n Técnicos nas áreas dos sistemas de informação e da qualidade. n Profissionais ligados a áreas de IT ou da gestão operacional que pretendam dominar uma framework reconhecida internacionalmente. u Como? n Pedagogia baseada na alternância entre exposições e exercícios práticos individuais e/ou em pequenos grupos. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-743
950 €
2ªinsc. 500 € 3ªinsc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
“
Este curso permite-lhe compreender e aprofundar os princípios e boas práticas ITIL, como forma de estruturar os sistemas de informação de uma organização no sentido de aumentar a sua eficácia e qualidade.
”
Programa
1 Apresentar e enquadrar o ITIL no contexto da aprendizagem e da certificação n Objetivos de aprendizagem. n O sistema de certificações do ITIL. n Recomendações para o exame de certificação. n Glossário oficial. 2 Compreender a gestão dos serviços como uma prática n Antecedentes e desafios actuais. n A cultura de serviço. n As melhores práticas. n A História e vantagens do ITIL. n O standard ISO/IEC 20000. n A certificação de um sistema de gestão de serviços. n Principais definições a considerar. n As funções, processos, papéis e responsabilidades no quadro da gestão dos serviços. Porto 17 a 19 de fevereiro
3 Apreender o conceito de ciclo de vida dos serviços n As fases do ciclo de vida. n Os processos ITIL .
6 Desenvolver o tema da transição dos serviços n Finalidade, Metas e Objetivos, Âmbito, Valor para o negócio e Definições. n Processos de Transição dos Serviços 4 Compreender a estratégia (Finalidades, Objetivos, Âmbitos dos serviços e Definições): n Finalidade, Metas e Objetivos, Âmbito, n Planeamento e Suporte da Transição; Valor para o negócio e Definições. n Gestão das Alterações; n Processos da Estratégia dos Serviços n Gestão das Entregas e da Instalação; (Finalidades, Objetivos, Âmbitos n Gestão dos Ativos e das Configurações e Definições): dos Serviços. - gestão do Portfolio de Serviços; - gestão Financeira para Serviços de TI; 7 Compreender a operação - gestão do Relacionamento dos serviços com o Negócio. n Finalidade, Metas e Objetivos, Âmbito, Valor para o negócio e Definições. 5 Compreender a importância n Processos de Operação dos Serviços da conceção dos serviços (Finalidades, Objetivos, Âmbitos n Finalidade, Metas e Objetivos, Âmbito, e Definições): Valor para o negócio e Definições. - gestão de Eventos; n Processos de Conceção dos Serviços - gestão de Incidentes; (Finalidades, Objetivos, Âmbitos - resposta a Pedidos de Serviço; e Definições): - gestão de Problemas; - coordenação da Conceção; - gestão de Acessos; - gestão do Catálogo de Serviços; - funções de Operação dos Serviços. - gestão dos Níveis de Serviço; - gestão dos Fornecedores; 8 Desenvolver a melhoria contínua - gestão da Disponibilidade; dos serviços - gestão da Capacidade; n Finalidade, Metas e Objetivos, Âmbito, - gestão da Segurança da Informação; Valor para o negócio e Definições. - gestão da Continuidade n O Processo dos “Sete Passos para dos Serviços de TI. a Melhoria”
Lisboa 28 a 30 de abril
Lisboa 27 a 29 de agosto
Porto 15 a 17 de setembro
Lisboa 24 a 26 de novembro
O custo de inscrição não inclui exame de certificação em Centro Prometric.
ISO 27002: A segurança da informação
Aplicar os normativos em vigor à segurança da informação da sua organização u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os conceitos e definições relacionados com ISO 27001, ISO 27002 e 27005; n conhecer e implementar as boas práticas definidas pela ISO 27002; n dominar os requisitos definidos pela ISO 27001; n compreender os princípios e o processo que envolve a implementação de um SGSI. u Para quem? n Diretores de Informática e responsáveis pela segurança informática de organizações. n Consultores TI e auditores que procuram aprofundar o tema da segurança da informação. n Gestores com responsabilidades nas atividades críticas ao negócio e na gestão de riscos operacionais.
“
4 Identificar e desenvolver 2 Compreender os riscos a implementação de um SGSI da informação no contexto atual n Tipologia e hierarquização dos riscos. n Enquadramento. n Tratamento e monitorização dos riscos. n Abordagem para a implementação de um SGSI. n Estudos de caso. n O ciclo PDCA e os requisitos 3 Conhecer as normas da ISO 27001. e regulamentos em vigor 5 Introduzir o tema da certificação Programa n A privacidade dos dados e outras ISO 27001 exigências. 1 Conhecer e aplicar a segurança n Enquadramento e processo n Políticas, organização da informação no contexto a desenvolver. e responsabilidades. das normas da série ISO 27000 n Segurança das pessoas, instalações, n Enquadramento inicial. equipamentos e acessos. n Definir conceitos e criar n Desenvolvimento, manutenção um vocabulário comum aplicado e operação dos sistemas. ao tema da segurança da informação. n Gestão de incidentes e continuidade n Os desafios atuais da segurança do negócio. da informação.
Este curso permite-lhe conhecer os normativos em vigor relacionados com os sistemas de gestão da segurança da informação e a melhor forma de os desenvolver e implementar na sua organização.
”
210
u Como? n Pedagogia baseada na alternância entre exposições e exercícios práticos individuais e/ou em pequenos grupos. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos Experiência com processos de organização e gestão de sistemas de informação.
Ficha de inscrição pág. 269
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-A-894
1350 €
2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €
Lisboa 5 a 7 de maio
Lisboa 3 a 5 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
© Cegoc 2014
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT Management 9A
Prince2® Foundation
Adquirir a certificação PRINCE2® Foundation u Para quê? No final da ação o participante estará apto a realizar com sucesso o exame de certificação Prince2 Foundation, bem como terá adquirido conhecimentos e práticas de metodologia e a sua sistematização processual. u Para quem? n GP’s, Chefes de Projeto, Team Leaders. n Membros de equipas de projeto utilizadores da metodologia Prince2. u Como? n O standard e material de preparação serão fornecidos aos participantes para uma primeira aproximação à metodologia Prince2. n Trabalhos práticos e exercícios para aprofundamento dos conceitos. n Exame no final do último dia. n O grupo CEGOS é organismo de formação acreditado pela APMG International.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 05-A-954
+ IVA
1350 € à taxa em vigor
Programa 1 Introdução ao PRINCE2®. 2 Princípios do PRINCE2
®
n A metodologia n Porquê o PRINCE2® define princípios? n Conhecer os 7 princípios:
- justificação do negócio; - lições tiradas da experiência; - papéis e responsabilidades definidas; - gestão por sequências; - gestão por exceção; - focalização no produto; - adaptação ao contexto do projeto.
3 Temas PRINCE2® n Conhecer os 7 temas: - caso do negócio;
Lisboa 26 a 28 de maio
- organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:
- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos; - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.
n Estabelecer a lista dos dados
de entrada e de saída de cada um desses processos. n Identificar a finalidade dos principais “produtos” assim como os seus conteúdos chave. 5 Os anexos principais do PRINCE2® n A adaptação do PRINCE2® ao contexto do projeto. n Modelos de descrição de produto para os “produtos” PRINCE2®. n Gouvernance – papéis e responsabilidades. n Listas de controlo. n Glossário.
Lisboa 1 a 3 de dezembro
Inclui o exame de certificação.
Prince2® Practitioner
Adquirir a certificação PRINCE2® Practitioner u Para quê? No final da ação o participante estará apto a realizar com sucesso o exame de certificação Prince2 Practitioner, bem como terá adquirido conhecimentos e práticas de metodologia e a sua sistematização processual, através da adaptação da metodologia a projetos reais. u Para quem? n GP’s, Chefes de Projeto, Team Leaders. n Membros de equipas de projeto utilizadores da metodologia Prince2. u Como? n Exercícios práticos de aplicação da Metodologia. n Exame no final do último dia. n O grupo CEGOS é organismo de formação acreditado pela APMG International. u Pré requisitos Os participantes devem possuir a certificação Prince2 Foundation.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 05-A-955
+ IVA
1040 € à taxa em vigor
Programa
3 Rever os Temas PRINCE2®
1 Introdução ao PRINCE2 Practitioner n Particularidades da certificação do nível Practitioner. n Truques e dicas para a passagem no exame. n Nota: o exame é constituído por questões de escolhas múltiplas complexas. Desenrola-se em 2h30. n Pode ser consultado o livro de referência sobre o PRINCE2®. Trata-se pois de um exame sobre a aplicação prática do método. ®
2 Rever os Princípios do PRINCE2® n Rever os 7 princípios
e a sua aplicação.
n Como utilizar os princípios
como linha diretriz da adaptação do método. n Adaptação ao contexto do projeto.
Lisboa 29 e 30 de maio
n Conhecer os 7 temas:
- caso de negócio; - organização; - qualidade; - planos; - risco; - mudança; - progressão. n Poder comentar estes 7 temas. n Relacionar estes 7 temas com situações reais de projeto. 4 Processos PRINCE2® n Dominar os 7 processos:
- elaborar o projeto; - dirigir o projeto; - iniciar o projeto; - controlar uma sequência; - gerir a entrega de produtos, - gerir um limite de sequência; - encerrar o projeto.
n Estabelecer a lista dos dados
de entrada e de saída a aplicar, assim como as atividades relativas aos processos sobre casos particulares de projeto. n Fazer a ligação entre os “produtos de management” e os processos. 5 Visão sistémica e razões profundas que subentendem PRINCE2® n As ligações Temas – Processos – Técnicas – Produtos. n As razões que explicam a estrutura PRINCE2®. n A facilidade de utilizar a metodologia em qualquer tipo de projeto.
Lisboa 4 e 5 de dezembro
211
Inclui o exame de certificação.
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9B
IT Infrastructure
System Administration - Fundamentals
Fundamentos na configuração, gestão e suporte ao Microsoft Windows Server 2008 u Para quê? No final da formação, cada participante estará apto a: n planear e configurar uma infra-estrutura de rede IPv4; n implementar DHCP dentro de uma organização; n configurar e gerir DNS, transição para o IPv6 e aspectos relacionados com acessos remotos; n instalar, configurar e gerir os serviços de network policy serve; n implementar o network access protection; n configurar, gerir e manter os principais serviços do Windows Server 2008; n implementar uma política de segurança da informação no Windows Server 2008. u Para quem? n Informáticos que estejam envolvidos em processos de gestão de redes e na configuração e manutenção da tecnologia Active Directory de uma organização. n Gestores e administradores do Windows Server 2008 que queiram aprofundar conhecimentos. n Profissionais das áreas do suporte técnico e das operações que trabalhem com sistema operativo de servidor. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Apresentação e desenvolvimento de laboratórios práticos baseados em estudos de caso divulgados pela Microsoft e criados pela equipa de formadores Cegoc. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos n Conhecimentos essenciais de sistemas operativos de cliente e de servidor – por exemplo Windows Server 2003 ou Windows Server 2008. n Conhecimentos essenciais de instalação e configuração de produtos Microsoft.
“
5 Configurar e a gestão técnica em IPv6 TCP n Visão geral da rede IPv6. n As configurações em IPv6. n Estudos de caso que envolvem endereçamentos e comunicações com outras redes .
Este curso permite-lhe trabalhar com o sistema operativo Microsoft Windows Server 2008 no âmbito de uma configuração correcta e de uma gestão e suporte técnico eficazes.
”
Programa 1 Enquadramento n O papel do administrador de redes no contexto do Windows Server 2008. n Protocolos de Internet – Ipv4 e IPv6.
6 Configurar redes em cenários de acesso remoto n A configuração de acessos à rede. n A configuração de VPN’s e DirectAccess. n A segurança da informação e da rede nestes cenários.
2 Planear e configurar uma infra-estrutura de rede IPv4 n A implementação correcta e eficaz 7 Instalar, configurar e gerir NPS e de uma infra-estrutura de rede. NAP (Network Access Protection) n A configuração de rede IPv4. n A instalação e configuração NPS. n Suporte técnico para manutenção e n A gestão e os processos resolução de problemas de rede IPv4. de autenticação NPS. n A implementação e configuração 3 Implementar, configurar e gerir do NAP. DHCP n A visão geral da função de servidor 8 Compreender a implementação DHCP. de políticas de segurança n A configuração DHCP. no Windows Server 2008 e nas comunicações n A gestão e suporte técnico no DHCP. n A configuração de firewall. n A segurança no DHCP. n As actualizações com o Windows 4 Configurar e gerir DNS Server Update Services. n A instalação e configuração de DNS. n A aplicação de políticas n As configurações avançadas. de segurança avançadas. n A gestão e suporte técnico de DNS.
4 DIAS 28 horas Ref.ª 09-B-649
1350 €
2 ª insc. 700 € 3 ª insc. 650 €
9 Entender os aspectos de optimização e melhoria de desempenho na utilização do Windows server 2008 n Considerações sobre desempenho e boas práticas de utilização. n A optimização no acesso a dados. n O network storage no contexto do Windows server 2008. n A recuperação de dados. n A configuração de backups utilizando as funcionalidades do Windows server 2008. n As ferramentas de monitorização e gestão de desempenho.
Lisboa 2 a 5 de junho
Lisboa 18 a 21 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Formação Oficial Microsoft A Microsoft disponibiliza regularmente no mercado internacional uma coletânea de Cursos Oficiais, definindo orientações pedagógicas, metodologias e boas práticas na eficaz utilização dos seus Produtos. A Cegoc é Parceira de Formação da Microsoft e ministra todos os Cursos Oficiais Microsoft em formato inter-empresas e intra-empresa, em datas a acordar entre as partes. Apresentamos as áreas tecnológicas Microsoft onde realizamos formações oficiais: Microsoft Project Server; Microsoft BizTalk; Microsoft System Center 2012; Microsoft Visual Studio; Microsoft Windows Azure; Microsoft ForeFront.
212
Windows 7 e 8; Windows Server 2008/2012; Microsoft Exchange Server 2010/2013; Microsoft Lync Server 2010; Microsoft SharePoint 2010/2013; Microsoft SQL Server 2008/2012; Microsoft Virtualization;
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT Infrastructure 9B Ciclo
MCSA - versão 2012
Microsoft Certified Solutions Associate na nova versão Windows Server 2012
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u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n instalar e configurar o Microsoft Windows Server 2012 utilizando as boas práticas internacionais definidas pela Microsoft; n administrar e gerir o Microsoft Windows Server 2012; n aprofundar os serviços e as funcionalidades do Microsoft Windows Server 2012 no âmbito da configuração e suporte técnico.
09-B-965 20411 - Administering Windows Server 2012 Objetivos: n Implementar e gerir Windows Deployment Services. n Instalar, configurar e dar suporte técnico no âmbito de DNS. n Administrador a Active Directory. n Gerir e configurar contas Módulos – Currículo de utilizadores. Oficial Microsoft n Gerir e administrar eficazmente os Group Policy Objects (GPOs) 09-B-964 e garantir suporte técnico 20410 - Installing and Configuring no desempenho destas políticas. Windows Server 2012 n Aprender a administrar e implementar Objetivos: Administrative Templates. n Aprender a instalar, configurar n Configurar e gerir acessos remotos: e gerir o Windows server 2012. VPN, DirectAccess. n Conhecer o Windows PowerShell. n Configurar e monitorizar Network n Compreender e instalar Access Protection. os controladores de domínio. n Aprender a utilizar o FSRM n Gerir os objetos da Active Directory. na optimização de file services. n Utilizar as funcionalidades n Configurar e gerir Distributed de administração da Active Directory File System (DFS). de forma eficaz e segura. n Aplicar medidas de segurança n Implementar, configurar e dar suporte da informação no âmbito do file técnico em IPv4. system security - encryption n Instalar, configurar, gerir e advanced auditing. e dar suporte técnico em DHCP. n Implementar uma política n Instalar e gerir DNS e integrar de upgrades através do Windows a Activi Directory em DNS zones. Server Update Services (WSUS). n Compreender e implementar IPv6. n Aprender a utilizar as ferramentas n Implementar processos de local de monitorização que constam storage. na versão Microsoft Windows Server 2012. n Conhecer os aspectos relacionados com a segurança de ficheiros Duração: 30 horas | 5 dias e pastas e impressão partilhada. n Implementar e gerir group policy. n Aprofundar os aspectos relacionados com a segurança da informação no contexto do Windows Server 2012 utilizando group policy, AppLocker e Windows Firewall. n Conhecer as tecnologias de virtualização e implementar Hyper-V.
O ciclo MCSA em Microsoft Windows Server 2012 é composto por três Cursos de Currículo Oficial Microsoft que permitem o participante obter conhecimentos práticos e actuais no âmbito da instalação, configuração, gestão e suporte técnico do Microsoft Windows Server 2012.
”
u Para quem? n Informáticos que estejam envolvidos em processos de configuração, gestão e suporte de redes informativas. n Gestores e administradores do Microsoft Windows Server 2003, 2008 ou 2012 que queiram atualizar e aprofundar conhecimentos. n Profissionais das áreas do suporte técnico e das operações que trabalhem com sistema operativo de servidor. n Pessoas que queiram investir num percurso profissional na área das redes e sistemas de informação. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Apresentação e desenvolvimento de laboratórios práticos baseados em estudos de caso divulgados pela Microsoft e criados pela equipa de formadores Cegoc. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos n Conhecimentos essenciais de sistemas operativos de cliente ou servidor – por exemplo Windows Server 2003/2008 ou Windows XP/7. n Conhecimentos essenciais de instalação e configuração de produtos Microsoft. n Predisposição para aprofundar conhecimentos nas áreas das redes e sistemas de informação.
09-B-966 20412 - Configuring Advanced Windows Server 2012 Services Objetivos: n Aprender a utilizar as funcionalidades mais avançadas de configuração de redes e file services no Windows Server 2012. n Configurar e gerir Dynamic Access Control. n Implementar, gerir e manter o Failover Clustering. n Implementar Hyper-V em Failover Clusters. n Configurar ambientes em Hyper-V utilizando o System Center Virtual Machine Manager. n Implementar uma política de Disaster Recovery: Windows Server backup, Fail Server e Microsoft Online Backup. n Implementações avançadas de Active Directory: - Inplementar Distributed AD DS; - Implementar AD DS Sites e Replicações; - Implementar AD CS (Certification Server); - Implementar AD RMS (Rights Managament Server); - Implementar AD FS (Federation Server). Duração: 30 horas | 5 dias
Duração: 30 horas | 5 dias Ref. Exame
MCSA: Windows Server 2012
Custo de inscrição por participante
20410 - Installing and Configuring Windows Server 2012
70-410
1.350 €
20411 - Administering Windows Server 2012
70-411
20412 - Configuring Advanced Windows Server 2012 Services
70-412
Módulos (cursos oficais Microsoft)
15 DIAS 90 h Ref.ª 09-B-963
Ciclo completo + IVA
3300 € à taxa em vigor
Lisboa 19 a 23 de maio + 2 a 6 de junho + 23 a 27 de junho
Calendarização em Lisboa 19 a 23 maio
6 a 10 outubro
1.350 €
2 a 6 junho
20 a 24 outubro
1.350 €
23 a 27 junho
3 a 7 novembro
Lisboa 6 a 10 de outubro + 20 a 24 de outubro + 3 a 7 de novembro
213
Inclui os 3 exames de certificação.
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9B IT Infrastructure
Gerir conteúdos com Microsoft SharePoint
As boas práticas da gestão de páginas, sites e conteúdos corporativos através do Microsoft SharePoint
“
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n utilizar o Microsoft SharePoint numa perspectiva de gerir e partilharem diversos tipos de conteúdos; n criar bibliotecas e listas que organizem e categorizem os conteúdos; n implementar e gerir intranets e definir políticas de aprovação e processamento de conteúdos que são partilhados por diversos utilizadores; n compreender a lógica de hierarquias de sites e subsites num ambiente de SharePoint e com a utilização das funcionalidades e configurações disponíveis.
Este curso permite-lhe adquirir conhecimentos para desenvolver, gerir e organizar diversos tipos de conteúdos através do Microsoft SharePoint. A utilização desta ferramenta e as boas práticas apresentadas no curso permitem desenvolver intranets de organizações de diversos sectores de actividade e dimensão possibilitando um acesso mais eficaz e produtivo à informação que deve ser partilhada por equipas e departamentos.
u Para quem? n Utilizadores do Microsoft Office que pretendem começar a utilizar o Microsoft SharePoint. n Gestores e administradores de intranets corporativas. n Informáticos que estejam envolvidos em processos operacionais de gestão e disponibilização da informação e que organizam, gerem ou mantém workflows de partilha de conteúdos.
Programa
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Apresentação e discussão de estudos de caso utilizando o SharePoint como ferramenta de gestão de conteúdos. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
”
1 Identificar e aprofundar a importância de utilizar uma ferramenta como o Microsoft SharePoint na gestão de conteúdos n Enquadramento prévio de conceitos e expressões no âmbito da gestão de conteúdos e do SharePoint. n Apresentação do Microsoft SharePoint como gestor de conteúdos. n A identificação das principais funcionalidades na gestão de conteúdos.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-B-904
2 Criar e gerir listas e bibliotecas
n A gestão de utilizadores e permissões.
n Criação de listas padrão e bibliotecas.
6 Aplicar o Microsoft SharePoint ao serviço da gestão de conteúdos corporativos n Boas práticas na gestão de conteúdos corporativos utilizando as funcionalidades e os modelos existentes. n A integração do Microsoft SharePoint no quotidiano tecnológico e operacional de uma organização.
n Criação de listas personalizadas. n Definir e implementar modelos
de listas.
n A aplicação de WebParts. n As funcionalidades e configurações
na aprovação e gestão eficaz de conteúdos.
3 Aplicar processos de automatização no Microsoft SharePoint n Conceito de Workflows e considerações aplicadas ao Microsoft SharePoint. n Tipos de Workflows. n Estudo de caso. 4 Criar, gerir e manter páginas web, sites e subsites n Criação e definições de páginas. n Criação e gestão de sites e subsites. n Modelos de sites. n Configurações de WebParts. 5 Gerir eficazmente sites aplicando políticas de segurança e de acesso n Noções fundamentais de segurança da informação em Microsoft SharePoint. 2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
950 €
Lisboa 4 a 6 fevereiro
7 Aplicar o Microsoft SharePoint ao serviço do negócio n A interaçcão do Microsoft SharePoint com o Microsoft Excel e com outras aplicações Microsoft. n Estudo de caso – “O SharePoint ao serviço do negócio”.
Pré requisitos n Conhecimentos sólidos
de Microsoft Office.
n Predisposição para aprofundar
conhecimentos em tecnologias Microsoft e no âmbito da gestão de conteúdos.
Lisboa 7 a 9 julho
+ IVA à taxa em vigor
Gestão documental com Microsoft SharePoint
214
A aplicação dos métodos de gestão documental através do Microsoft SharePoint
“
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n utilizar o Microsoft SharePoint numa perspetiva de gestão documental; n criar bibliotecas e listas que organizem e categorizem documentos de formatos diversificados; n implementar processos de acesso ao arquivo documental numa lógica integrada de gestão, revisão e leitura de conteúdos; n compreender a lógica de hierarquias de sites e subsites num ambiente de SharePoint e com a utilização das funcionalidades e configurações disponíveis no âmbito da gestão documental.
Este curso permite-lhe adquirir conhecimentos para estruturar e desenvolver métodos de gestão documental utilizando o Microsoft SharePoint. A utilização operacional desta ferramenta e as metodologias em que assenta uma eficaz gestão documental permitem que uma organização tenha capacidade para gerir e aceder aos seus documentos da forma mais segura e adequada.
u Para quem? n Utilizadores do Microsoft Office que pretendem começar a utilizar o Microsoft SharePoint como ferramenta de gestão documental. n Gestores e administradores de intranets corporativas. n Informáticos que estejam envolvidos em processos operacionais de gestão e disponibilização da informação e que organizam, gerem ou mantém workflows de partilha de conteúdos.
1 Identificar e aprofundar a importância de utilizar uma ferramenta como o Microsoft SharePoint 4 Criar, gerir e manter páginas na gestão de conteúdos web, sites e subsites 7 Enterprise Content Management n Enquadramento prévio de conceitos n Criação e definições de páginas. (ECM) e expressões no âmbito da gestão n Criação e gestão de sites e subsites. n A interaçcão do Microsoft SharePoint de conteúdos e do SharePoint. com o ECM. n Apresentação do Microsoft SharePoint n Modelos de sites. n Configurações de WebParts. n Estudo de caso. como gestor de conteúdos. n A identificação das principais 5 Gerir eficazmente sites aplicando Pré requisitos funcionalidades na gestão políticas de segurança n Conhecimentos sólidos de conteúdos. e de acesso de Microsoft Office. n Noções fundamentais de segurança n Predisposição para aprofundar da informação em Microsoft conhecimentos em tecnologias SharePoint. Microsoft e no âmbito da gestão n A gestão de utilizadores e permissões. de conteúdos.
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Apresentação e discussão de estudos de caso utilizando o SharePoint como ferramenta de gestão de conteúdos. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. Ficha de inscrição pág. 269
Programa
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-B-994
2 Criar e gerir listas e bibliotecas n Criação de listas padrão e bibliotecas. n Criação de listas personalizadas. n Definir e implementar modelos
de listas.
n A aplicação de WebParts. n As funcionalidades e configurações
na aprovação e gestão eficaz de conteúdos.
3 Aplicar processos de automatização no Microsoft SharePoint n Conceito de Workflows e considerações aplicadas ao Microsoft SharePoint. n Tipos de Workflows. n Estudo de caso.
950 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
Lisboa 4 + 7 fevereiro
6 Aplicar o Microsoft SharePoint no âmbito da gestão documental n Enquadrar a gestão documental com o Microsoft SharePoint. n Workflows aplicados à gestão documental: - criação e gestão de documentos; - processos de revisão e aprovação de documentos; - as boas práticas que envolvem a gestão de versões de documentos. n As definições e a aplicação de vistas no âmbito da pesquisa do arquivo documental. n A aplicação de links na gestão e partilha de conteúdos. n A aplicação de avisos e alertas no âmbito da gestão documental. n Estudo de caso.
Lisboa 7 + 10 julho
+ IVA à taxa em vigor
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT Infrastructure 9B
Gestão eficaz do SQL Server - Queries
A utilização do SQL Server para consultar e aceder a informação de forma rápida e eficaz u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n apreender as bases da linguagem Transact-SQL; n utilizar o Microsoft SQL Server como ferramenta de consulta de informação acessível; n organizar os dados e a informação contida em base de dados de forma eficaz; n utilizar ações de consulta na perspectiva de recuperação de dados; n compreender as metodologias mais adequadas para efetuar consultas complexas. u Para quem? n Utilizadores do Microsoft SQL Server como ferramenta de gestão e de acesso a informação estratégica para a organização. n Gestores e administradores de bases de dados. n Informáticos que estejam envolvidos em processos operacionais de gestão e disponibilização da informação.
“
3 Aplicar o Transact-SQL para Este curso permite-lhe adquirir a consulta e filtragem de dados conhecimentos técnicos que possibilitem, através da apreensão n Escrever queries de seleção. da linguagem Transact-SQL, efetuar n Agrupar e resumir dados. pesquisas e consultas de informação n As pesquisas com várias tabelas. em bases de dados que estejam n A modificação de dados em tabelas. em Microsoft SQL Server. n Estudo de caso utilizando diversos tipos de queries. Programa
”
4 Conhecer os fundamentos da consulta e pesquisa de dados em diversos cenários n A utilização das funções do sistema. n Criação de novas funções. n As funções de agregação. n As subconsultas. n A execução de stored procedures. 2 Compreender o modelo relacional n Os triggers. em SQL Server n Implementação de tratamento n A estrutura. de erros e transações. n A gestão e manipulação de dados. n A integridade de dados. 1 Conhecer os fundamentos de uma base de dados n Conceito de base de dados e de acesso a dados. n Visão geral do SQL Server. n A linguagem Transact-SQL – sintaxe fundamental.
5 Pesquisar metadados no SQL Server n Consulta de metadados. n A consulta de dados em XML. n Full-Text Indexes - A sua utilização e querying. 6 Utilizar as técnicas avançadas de Querying n Cenários de pesquisa complexos. n Metodologias e técnicas eficazes para pesquisas e consultas de diversos tipos de dados. n Conhecer o dynamic SQL. n Manutenção de dados e de arquivo. n Estudo de caso.
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Apresentação e discussão de estudos de caso utilizando o cenários de pesquisas e consultas de dados contidos em Microsoft SQL Server. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos n Conhecimentos estruturadas sobre a utilização de informação contida numa base de dados empresarial. n Predisposição para aprofundar conhecimentos em tecnologias Microsoft e no âmbito da gestão de base de dados.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-B-995
950 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
Lisboa 19 a 21 março
Lisboa 18 a 20 junho
Lisboa 22 a 24 outubro
+ IVA à taxa em vigor
Cegoc IT Partner: SAP A SAP é líder global de mercado em soluções de negócios colaborativas. A SAP e a Cegoc estabeleceram uma Parceria com vista à divulgação no mercado da oferta SAP nas áreas Financeiras e de Recursos Humanos. O portefólio SAP dispõe de cursos em formato presencial e em formato eLearning possibilitando ao participante a escolha do formato de formação que mais se adequa à sua disponibilidade e preferência. Com esta Parceria tecnológica a Cegoc aprofunda a sua capacidade de resposta às necessidades de formação das direções de recursos humanos e financeiras das empresas. Apresentamos as áreas tecnológicas SAP onde realizamos formações oficiais:
215
WSAP Solution & Technical overviews; SAP e-Learning overviews; SAP ERP Financial Accounting; Role-Based e-Learning: Financial Accounting – Financial Processes and Controlling Processes; SAP Human Resources: Talent Management/Workforce Process Management/Shared Services.
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9B IT Infrastructure Ciclo
Cisco CCNA
A gestão e administração de redes Cisco. Preparação para obtenção da Certificação Internacional Cisco CCNA u Para quê? n No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender o funcionamento e operação dos Modelos OSI e TCP/IP; n identificar e descrever os principais componentes físicos e lógicos no funcionamento de uma rede de dados e segmentar uma rede utilizando endereçamento IP v4; n compreender como é efetuado o encaminhamento de pacotes e respetiva entrega numa rede Local Area Network e Wide Area Network; n identificar e configurar um equipamento de Layer 2 (Switch) e Layer 3 (Router / Switch L3). n configurar e resolver problemas em redes de pequena dimensão; n implementar redes de média dimensão recorrendo a VLAN’s, Trunks e Spanning Tree; n descrever e implementar routing dinâmico recorrendo aos protocolos OSPF e EIGRP; n implementar ACL (Access List) com base os requisitos da rede para otimização e segurança de tráfego na rede; n diferenciar NAT de PAT e implementação em Router’s Cisco; n identificar e Implementa tecnologias WAN e acordo com requisitos de rede. u Para quem? n Administradores de sistemas e técnicos de informática que pretendam adquirir conhecimentos de redes Cisco. n Gestores informáticos que pretendam aprofundar conhecimentos na área das comunicações Cisco. n Todas as pessoas que pretendam iniciar os seus conhecimentos na área de redes e comunicações. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos n Utilização de laboratórios práticos que recorrem a cenários de construção de redes de dados. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
8 DIAS 56 horas Ref.ª 09-B-967
1950 €
2ªinsc.1750€ 3ªinsc.1500€
+ IVA à taxa em vigor
“
Este curso permite-lhe adquirir competências técnicas para gerir e administrar uma rede Cisco de acordo com as boas práticas e orientações definidas pela própria software house. No final do ciclo os participantes poderão propor-se a exame para obterem a certificação internacional Cisco CCNA.
”
4 Implementar e configurar um Router Cisco n Descrever conceitos básicos de routing. n Funcionamento e conceitos básicos de Router Cisco. n Funcionamento e configuração de Routing Estático. n Funcionamento e configuração de Routing Dinâmico (RIP v2).
2 Compreender o conceito de Spanning Tree n Conceito de redundância e múltiplos caminhos. n Conceito de Spanning Tree (RSTP, PVSTP). n Configuração e resolução de problemas de Spanning Tree.
3 Desenhar e optimizar o endereçamento IP Avançado 5 Identificar ameaças à segurança n Desenhar um esquema Módulo - Introdução de uma rede e descrever de endereçamento utilizando VLSM. às Redes Cisco (09-B-912) métodos para mitigar ameaças n Otimização de endereçamento para uma rede. n Explicar as ameaças atuais numa 1 Descrever o funcionamento rede e a necessidade de implementar n IP V6 Necessidade e Definição. de redes informáticas uma política de segurança. n Requisitos de IP v6. n Descrever a finalidade e as funções n Descrever as práticas de segurança de vários dispositivos de rede. n Resolução de problemas recomendadas para proteger a Rede. com Endereçamento. n Usar os modelos OSI e TCP / IP n Explicar mecanismos para reduzir e descrever os protocolos associados. 4 Configurar e resolver problemas as ameaças à segurança para n Determinar o caminho entre dois de routing em Routers Cisco dispositivos ativos rede, dispositivos através de uma rede. n Comparar os métodos de routing computadores e aplicações. n Descrever os componentes dinâmico e respetivos protocolos. n Implementação de boas práticas necessários para comunicações de segurança em Router’s e Switch’s n Configurar e resolver problemas de rede. de OSPF. Cisco. n Funcionamento e diferenças n Configurar e resolver problemas 6 Implementação de Ligações WAN entre LAN (Local Area Netowrk) de EIGRP. e Internet e uma WAN (Wide Area Network). n Resolver problemas relacionados n Descrever os diferentes métodos 2 Implementação de uma LAN com implementação de Routing para conexão a uma rede WAN. dinâmico. n Selecionar e diferenciar os cabos, n Configurar e verificar uma conexão portas e conectores para interligar 5 Implementar e resolver WAN. equipamentos numa rede. problemas de NAT e ACLs n Configuração de um acesso n Segmentação da rede e conceitos n Descrever Necessidade de ACL’s a um ISP para acesso Internet. básicos de gestão de tráfego. (Access Control List). n Necessidade e Funcionamento de n Funcionamento e conceitos básicos n Configuração de ACL’s. NAT (Network Address Translation). de switch Cisco. n Monitorização de ACL’s. n Implementar e verificar n Resolução de problemas de ACL’s. Módulo - Gestão procedimentos de segurança n Configuração de NAT/PAT. num Switch. e Administração n Resolução de Problemas de NAT. 3 Conhecer o Endereçamento IP v4 de Redes Cisco (09-B-922) 6 Implementar de Ligações WAN n Descrever a necessidade de endereçamento ip v4 numa rede. 1 Configurar VLANs e Spanning Tree n Configuração de Frame Relay n Conceito de VLANs. em Routers Cisco. n Classes de endereços IP, endereços n Configurar, verificar e resolver n Configuração de PPP entre Routers públicos vs endereços privados. problemas de VLANs. Cisco. n Criar e aplicar um esquema n Configurar, verificar e resolver n Descrição de tecnologias de VPN de endereçamento para uma rede. problemas de trunking e suas vantagens. n Atribuir endereços IP para em switches Cisco. n Resolução de Problemas computadores, servidores n Configuração de routing utilizando em ligações WAN. e dispositivos de rede numa LAN. VLAN’s. n Identificar e corrigir problemas n Configurar, verificar e resolver associados a endereçamento IP. problemas de VTP. Ref.ª 09-B-912 - Módulo (1200 €) Introdução às Redes Cisco (4 dias/ 28 horas)
Ref.ª 09-B-922 - Módulo (1200 €) Gestão e Administração de Redes Cisco (4 dias/28 horas)
Lisboa 24 a 27 de março
Lisboa 14 a 17 de abril
Lisboa 20 a 23 de outubro
Lisboa 24 a 27 de novembro
216
Inclui o exame de certificação.
Ficha de inscrição pág. 269
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT User Productivity
9C
Ms Office - Upgrading Skills
Conhecer as principais novidades e aprender a utilizar as novas funcionalidades do Office u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n referenciar-se no novo Office; n dominar as novas versões do Word, Excel, Outlook e PowerPoint. u Para quem? Utilizadores do Microsoft Office que pretendem conhecer e explorar as novas funcionalidades do Office, nomeadamente, o Word, Excel, Outlook e PowerPoint. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
“
3 Conhecer as novidades n Novas funcionalidades na pesquisa no Microsoft Excel e filtros de informação. n A utilização do flash fill na gestão 5 Conhecer as novidades de dados. no Microsoft PowerPoint n Powerview. n O tema inicial e os novos temas. n Timeline. n As novidades na gestão gráfica n A utilização dos gráficos no novo Excel. de conteúdos. n Pivot tales e Quick Analysis. n A utilização do zoom. n Criar e gerir tabelas. n Os comentários nas apresentações. n Alinhar tabela e conteúdo. n As funcionalidades de partilha de informação. 4 Conhecer as novidades no Microsoft Outlook n A nova barra de navegação no Outlook. n A conexão do Outlook às redes sociais. n A gestão da agenda e a partilha do calendário.
Este curso permite-lhe adquirir conhecimentos actualizados sobre a nova versão do Microsoft Office, explorando as novas funcionalidades e posicionar-se sobre as novidades.
Programa
”
1 Referenciar-se no Office n O novo interface. n As funcionalidades colaborativas. n As opções de sincronização.
2 Conhecer as novidades no Microsoft Word n As melhorias registadas no Word. n A sincronização via SkyDive. n Explorar funcionalidades e novas definições.
1 DIA 7 horas Ref.ª 09-C-766
250 €
2 ª insc. 200 € 3 ª insc. 150 €
Lisboa 27 de fevereiro
Lisboa 14 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Microsoft Outlook
Utilizar eficazmente o correio electrónico Microsoft Outlook
“
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n organizar as suas comunicações; n gerir o seu planning e as suas tarefas; n partilhar as informações.
Este curso permite-lhe adquirir conhecimentos para uma utilização avançada das principais funcionalidades do Microsoft Outlook.
n Criar e organizar mensagens.
Programa
n Criar e utilizar assinaturas.
u Para quem? Utilizadores do Microsoft Office que pretendem dominar as funcionalidades disponíveis no Microsoft Outlook.
1 Introduzir o ambiente de trabalho do Microsoft Outlook n Descrever e personalizar a interface da aplicação. n Lista de pastas. n Outlook hoje. n Barra de ferramentas Avançada. n Como obter ajuda.
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n • Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
1 DIA 7 horas
2ªinsc. 200 € 3ªinsc. 150 €
2 Gerir e organizar as mensagens de correio electrónico n Identificar mensagens: Remetente, Assunto; Prioridade, Seguimento, Anexos. n Pré visualizar, abrir e ler mensagens. n Abrir e guardar anexos. n Responder e reencaminhar mensagens. Lisboa 14 março
Porto 23 maio
n Adicionar anexos. n Definir prioridade das mensagens. n Sinalizar para seguimento. n Localizar, filtrar, ordenar, agrupar
e eliminar mensagens. n Organizar mensagens de correio eletrónico em pastas. n Criar regras para organizar e gerir automaticamente as mensagens. n Utilizar o assistente para configurar o Outlook quando está fora do escritório. n Configurar as opções de correio. 3 Criar e organizar contactos n Adicionar, editar e eliminar contactos
e listas de distribuição. n Criar contacto a partir de uma mensagem de correio eletrónico. n Importar contactos a partir de ficheiros de outros programas. Lisboa 4 julho
Porto 15 setembro
n Enviar mensagens a um ou mais
contactos.
n Enviar contactos a outros utilizadores. n Visualizar, Localizar, filtrar, ordenar
e eliminar contactos.
n Organizar contactos em pastas. n Imprimir informações sobre contactos.
4 Criar e organizar notas n Criar e editar notas. n Visualizar notas. n Organizar notas em pastas. n Definir lembretes. n Configurar as opções de notas.
5 Utilizar eficazmente o calendário n Configurar as opções de calendário. n Navegar no calendário. n Agendar compromissos
e acontecimentos.
n Partilhar compromissos n Definir lembretes.
6 Arquivar: o arquivo automático de ficheiros. Lisboa 29 outubro
Lisboa 21 novembro
+ IVA à taxa em vigor
217
Ref.ª 09-C-512
250 €
”
n Compor e editar mensagens.
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21 319 19 60
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9C IT User Productivity
Microsoft Word - Utilização eficaz
Conceber documentos profissionais utilizando as funcionalidades mais úteis do Word
“
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conceber documentos profissionais de forma eficaz; n utilizar funcionalidades do Microsoft Word.
Este curso permite-lhe dominar as funcionalidades mais úteis do Microsoft Word para conceber documentos profissionais.
u Para quem? Utilizadores do Microsoft Word que pretendam otimizar e aumentar a eficácia na produção e atualização de documentos em formato word.
1 Criar e editar documentos através do Microsoft Word n Inserir e editar texto. n As funcionalidades de edição e gestão de conteúdos.
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
”
Programa
2 Formatar e gerir conteúdos profissionais n Formatar texto. n A utilização de limites e sombreados. n Os limites de página. n Formatar texto em tabelas. n A utilização de temas e estilos.
3 Utilizar as tabulações, tabelas, notas de rodapé e de fim n Definir tipo de tabulações. n Criar e gerir tabelas. n Alinhar tabela e conteúdo. n Criar notas de rodapé. n Criar notas de fim. 4 Gerir páginas, colunas e secções em documentos longos n A quebra de páginas. n Introduzir colunas e secções. 5 Aprender as funcionalidades de impressão no Microsoft Word n Margens e orientação. n Cabeçalhos e rodapés. n Pré visualização. n As opções de impressão. n A impressão em série.
6 Criar Índices n Criar índices de conteúdos
e de legendas.
n Modificar e atualizar o índice.
7 Criar e utilizar estilos n Criar, modificar, aplicar e eliminar
estilos.
n Visualizar estilos aplicados
a documentos.
n Transferir estilos entre modelos. n Organizar o documento na vista
de destaques.
n Organizar documento longo
com base em subdocumentos.
8 Utilizar modelos na elaboração de documentos. 9 Personalizar o Microsoft Word à sua função e atividade – Estudo de caso.
u Pré requisitos Conhecimentos fundamentais de Microsoft Word.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-953
450 €
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
Lisboa 27 e 28 janeiro
Lisboa 23 e 24 abril
Lisboa 11 e 12 setembro
Lisboa 4 e 5 dezembro
+ IVA à taxa em vigor
Microsoft Power Point
Produzir e organizar conteúdos para uma apresentação de elevado impacto u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n saber produzir e organizar conteúdos em diapositivos de forma eficaz; n conhecer as operações de adaptação e modificação de conteúdos através das funcionalidades disponíveis no PowerPoint; n conceber apresentações utilizando funcionalidades mais avançadas disponíveis. u Para quem? Utilizadores do Microsoft Office que pretendem dominar as funcionalidades disponíveis no Microsoft PowerPoint. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Conceção de um projeto individual baseado na produção uma apresentação diferenciadora e de elevado impacto.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
+ IVA à taxa em vigor
n Selecionar, mover, copiar e eliminar
diapositivos. n Ocultar diapositivos.
5 Apreender funcionalidades de apresentação de diapositivos n Definir a transição entre diapositivos. n Animar texto e objetos. n Definir tempos de transição. n Configurar apresentação. n Proceder à apresentação. n Navegar entre diapositivos. n Visualizar diapositivos ocultos. n Desenhar durante a apresentação. n Ler e tomar notas durante a apresentação.
3 Produzir operações sobre texto e sobre objetos n Operações sobre texto: Programa - selecionar, mover e copiar texto; 1 Introduzir o ambiente de trabalho - marcas e numeração; do Microsoft PowerPoint - maiúsculas/minúsculas; n Descrever e personalizar a interface - espaçamento entre linhas da aplicação. e parágrafos; n Novo sistema de ficheiros. - ortografia; Dicionário; Sinónimos. n Como obter ajuda. n Operações sobre objetos: 6 Introduzir funcionalidades - inserir e editar formas, imagens 2 Criar e organizar a apresentação avançadas e de multimédia e caixas de texto; n Inserir, repor e eliminar diapositivos. nas apresentações - selecionar, mover, copiar, n Reutilizar diapositivos. n Conceber botões de ação. dimensionar, alinhar, distribuir, rodar, n Inserir diapositivos a partir n Ligar apresentações e introduzir agrupar e desagrupar objetos; de destaques do Word. hiperligações. - modificar a ordem entre os objetos; n Modificar o esquema de diapositivos. n Inserir filmes numa apresentação. - introduzir texto num objeto; n Aplicar temas e estilos de fundo; n Considerar efeitos nas apresentações. - criar e personalizar tabelas. Personalizar temas. n Personalizar o PowerPoint. 4 Conhecer formas de conceber n Adicionar cabeçalho e rodapé. o documento “Apresentação” n Modificar modelos globais destinado à assistência de diapositivos, folhetos e notas. n Cabeçalho e rodapé. n Introduzir notas de orador. n Esquema de impressão. n Organizar os diapositivos nas vistas n Imprimir; Opções de impressão. de destaques e organização n Imprimir diapositivos ocultos. de diapositivos. n Exportar diapositivos para o Word.
”
Porto 17 e 18 de fevereiro
Lisboa 17 e 18 de março
Lisboa 5e6 de junho
Porto 11 e 12 de setembro
Lisboa 9 e 10 de outubro
Porto 4e5 de dezembro
Lisboa 15 e 16 de dezembro
218
Ref.ª 09-C-221
450 €
“
Este curso permite-lhe adquirir conhecimentos para uma utilização avançada das principais funcionalidades do Microsoft PowerPoint.
Ficha de inscrição pág. 269
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT User Productivity 9C
Microsoft Excel - Aperfeiçoamento
Dominar as funcionalidades essenciais do Microsoft Excel u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n saber utilizar as principais fórmulas e funções do Microsoft Excel; n criar gráficos; n organizar e formatar a folha de cálculo para dispor e apresentar a informação de forma eficaz; n imprimir a informação utilizando as opções e funcionalidades disponíveis. u Para quem? Todos os utilizadores que pretendam dominar as principais funcionalidades do Microsoft Excel. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
“
Este curso permite-lhe adquirir um domínio sobre as principais funcionalidades do Microsoft Excel que permita uma utilização pessoal e profissional desta ferramenta.
”
Programa
1 Apresentar o enquadrar o Microsoft Excel n Descrição gráfica da aplicação. n Navegação no Excel. n Introdução e manipulação de dados. n Manipulação de linhas e colunas. n Manipulação de folhas. n Mover e copiar dados. n Gravar e abrir documentos. 2 Formatar as células n Alterar o tipo de letra. n Definir Limites. n Alinhar o conteúdo das células. n Formatar números. n Definir preenchimentos das células. n Aplicar formatações automáticas. n Copiar formatações.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-325
450 €
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
Lisboa 20 e 21 janeiro
Porto 24 e 25 fevereiro
3 Realizar cálculos
n Configurar o esquema de impressão.
n Construir Fórmulas simples.
n Definir as margens do documento.
n Cálculos com Funções (Soma, Média,
n Colocar cabeçalhos e Rodapés.
Máximo, Mínimo). n Endereço absoluto e relativo. n Cópia de Fórmulas e Funções.
n Definir o intervalo de impressão. n Definir as quebras de página.
7 Aprender a utilizar as séries
4 Modificar dados n Localizar e Substituir dados. n Criar, modificar e eliminar Comentários. n Validar a ortografia.
n Preenchimento automático de dados.
5 Criar gráficos e utilizar as funcionalidades disponíveis para formatar os gráficos produzidos n Criar gráfico numa folha de Cálculo. n Definir e alterar tipo de gráfico. n Formatar os elementos do gráfico. n Definir e alterar os dados do gráfico. n Indicar a localização do gráfico.
n Copiar Informação no Excel.
n Utilizar séries de dados. n Construir listas personalizadas.
8 Copiar e interligar dados n Criar interligações entre folhas. n Copiar informação entre o Excel
e o Word.
n Criar interligação entre o Excel
e o Word.
9 Utilizar a ajuda do Excel.
6 Aprender a utilizar as funcionalidades de impressão e configuração da página n Pré visualizar a folha de impressão. n Definir as opções de impressão. Lisboa 15 e 16 maio
Lisboa 16 e 17 outubro
Porto 10 e 11 novembro
Lisboa 4 e 5 dezembro
+ IVA à taxa em vigor
Microsoft Excel - Avançado
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Excel e aplicá-lo às situações mais exigentes u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n otimizar, automatizar e fiabilizar os cálculos e o tratamento dos dados; n importar e organizar dados; n realizar tabelas de previsão; n otimizar situações de simulação baseadas em funções e gráficos. u Para quem? Utilizadores que pretendem atingir um nível de excelência na utilização do Microsoft Excel. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos Conhecimento das funcionalidades principais do Microsoft Excel, nomeadamente: n principais fórmulas e funções n criar gráficos; n organizar e formatar a folha de cálculo.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
”
Lisboa 6 e 7 de fevereiro
Porto 20 e 21 de fevereiro
Lisboa 22 e 23 de maio
Lisboa 6 e 7 de novembro
8 Criar funções financeiras e ferramentas de simulação n Cálculos com funções financeiras. n Cenários. n Tabelas de simulação. n Atingir objetivos. n Solver. 9 Aplicar funcionalidades de consolidação de dados n Consolidação de dados por referência. n Consolidação de dados por categoria. 10 Introduzir as macros n Gravar uma macro com o Assistente. n Referências absolutas e relativas. n Associar macro a um botão.
11 Personalizar e configurar do Excel n Personalização da barra do Excel. n Opções de trabalho.
Porto Lisboa 24 e 25 de novembro 17 e 18 de dezembro
+ IVA à taxa em vigor
219
Ref.ª 09-C-609
450 €
“
Este curso permite-lhe adquirir 3 Criar funções de pesquisa um domínio sobre as funcionalidades e de validação mais avançadas da folha de cálculo n Funções de Consulta e Referência Microsoft Excel orientando ProcV, ProcH. a sua aplicação para cenários n Aplicação de Critérios de Validação. e situações que exijam utilizar n Atribuição de nome a referências. e apresentar dados organizados de forma complexa. 4 Aplicar as funcionalidades de proteção de dados Programa n Proteção de livros. n Proteção de folhas. 1 Revisitar os cálculos (fórmulas e funções) e a criação 5 Ordenar e filtrar a informação de gráficos n Ordenar dados. n Exercícios com fórmulas e funções: n Filtros de seleção. - fórmulas e cálculos com funções; n Filtros Avançados. - endereços absolutos, misto 6 Agrupar Dados e relativos. n Destaques (Agrupar/Desagrupar). n Exercícios com gráficos: n Subtotais. - criar e manipular gráficos; - criar gráficos numa folha de cálculo 7 Criar tabelas e gráficos e embutidos; Dinâmicos - diferentes tipos de gráficos; n Criação e utilização de tabelas - adição e remoção de itens dinâmicas. em gráficos; n Agrupamento e sumarização - mover e dimensionar gráficos. de dados de tabelas dinâmicas. 2 Criar fórmulas lógicas n Agrupamento de Itens da tabela e estatísticas Dinâmica. n Criação de Fórmulas Lógicas. n Criação e Formatação de gráficos dinâmicos. n Criação de Fórmulas Estatísticas. n A formatação condicional.
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Consulte todas as informações em
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21 319 19 60
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9C IT User Productivity
Microsoft Excel: Macros - VBA
A utilização do visual basic aplicado ao Microsoft Excel u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n automatizar tabelas, dados e cálculos numa folha de cálculo; n saber escrever macros através do Microsoft Excel; n desenvolver aplicações em VBA. u Para quem? Utilizadores que pretendam dominar as funcionalidades Macro-VBA do Microsoft Excel. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos Conhecimentos avançados em Microsoft Excel.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-C-466
750 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
“
Este curso permite-lhe aprender a utilizar visual basic para programar o Microsoft Excel no sentido de automatizar processos e informação.
Programa
”
1 Importar dados de bases de dados para Microsoft Excel n Importação de dados externos: Access, SQL, Texto, CSV, Excel e internet. n Criação de Querys (consultas) a base de dados parametrizado por critérios. 2 Introduzir as macros e a sua aplicação em diversos cenários n Níveis de segurança. n Gravar uma macro disponível para todos os livros. n A pasta XLstart/Xlinício. n Gravação com referência relativa e absoluta. n Afetar macros a botões inseridos na folha.
n Criação e personalização de barras
de ferramentas e menus associados a macros. n Chamar outras macros. n Exemplos de automatização de procedimentos: Absoluto/relativo novos registos numa tabela. n Formatação de uma tabela. n Criação de uma tabela. n Inserção de fórmulas. n Incrementação. n Filtragem de dados. n Importação e normalização de dados importados. n Paginação e impressão. n Aproveitamento do código gerado por uma macro noutra macro. 3 Programar o Microsoft Excel através de VBA n Estudo do interface do VBA. n Módulos e sua proteção. n Os vários tipos de procedimento. n Funções novas. n Criação de funções novas de um ou mais argumentos.
n Declaração de variáveis e constantes. n Objetos e sua programação. n Noções de objeto e de coleções
de objeto.
n Object Browser e as bibliotecas
de objeto.
n Identificar as propriedades, métodos
e eventos associados a objetos.
n Modificação das propriedades
dos objetos.
n Programar métodos nos objetos. n Programar os eventos de objetos;
botões, folhas, livros e aplicação.
n Enviar e pedir informação
ao utilizador.
n Ciclos simples e ciclos em coleções
de objetos.
n Tratamento de erros. n Aplicar condições, testes
e ramificações.
n Definição de seleções dinâmicas. n Utilização de funções do Excel
no VBA.
n Exemplos de otimização de código.
Lisboa 12 a 14 de novembro
Lisboa 22 a 24 de abril
+ IVA à taxa em vigor
MS Excel para não financeiros u Para quê? Dotar os participantes da ação de conhecimentos do Microsoft Excel 2010 na perspetiva de gestão financeira. Centrado nas principais funcionalidades do Microsoft Excel 2010, exemplos e exercícios práticos baseados em situações que ocorrem na equipa de financeiros. Destaque para: n funcionalidades financeiras e estatísticas; n organização e gestão de dados; n ferramentas de resolução de problemas. u Para quem? Todos os utilizadores que pretendam dominarem as principais funcionalidades do Microsoft Excel, na vertente financeira. u Como? As sessões de formação em sala terão uma forte componente de exercícios práticos, ajustados ao perfil e objetivos da população a quem se destina.
2 DIAS 14 horas
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
Programa
”
3 Dominar as funcionalidades Financeiras n Fórmulas financeiras ao dispor no Microsoft Excel 2010. n Aplicação prática das fórmulas financeiras às principais operações financeiras. n Fórmulas matemáticas e lógicas aplicadas à gestão financeira.
1 Dar relevo as principais 4 Conhecer as funcionalidades funcionalidades do Excel Estatísticas 2010 - revisões n Fórmulas estatísticas ao dispor n Principais funcionalidades do Excel. no Microsoft Excel 2010. n Aplicações do Excel às áreas n Aplicação das fórmulas estatísticas da gestão financeira. e organização da informação n Revisões sobre formatação. estatística. n Revisões sobre as principais Fórmulas. n Potenciar a cooperação por parte do cliente: táticas integrativas. n Gráficos.
6 Como utilizar as funcionalidades do Excel 2010 para o aumento da produtividade n Pivot tables. n Auto Filters e Advanced Filters. n Ligação de ficheiros - Consolidate e hiperligações. 7 Conhecer e utilizar as ferramentas de resolução de problemas do Excel 2010 n Goal Seek. n Solver. n Scenario Manager. n Analysis Toolpak.
5 Importar dados de outros 2 Como formatar células ficheiros e folhas de cálculo – referenciais da organização n Conceitos de importação de dados. n Enquadramento da formação de células tendo em consideração os n Utilização do MS-Query para referenciais utilizados pela organização. a importação de ficheiros. n Formatação gráfica. n Validação de dados - Data validation. Lisboa 10 e 11 de fevereiro
Porto 10 e 11 de abril
Lisboa 22 e 23 de maio
Porto 23 e 24 de outubro
Lisboa 6 e 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
220
Ref.ª 09-A-1010
450 €
“
O Excel é um programa de software que lhe permite criar tabelas, calcular e analisar dados. Estes recursos de cálculo podem ser utilizados na elaboração de vários mapas financeiros, de orçamentos, de relatórios, etc.
Ficha de inscrição pág. 269
© Cegoc 2014
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT User Productivity 9C
Microsoft Access - Aperfeiçoamento
Dominar as funcionalidades essenciais do Microsoft Access u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n saber conceber e gerir uma Base de Dados Informática; n criar formulários e relatórios úteis para a inserção, gestão e análise da informação; n utilizar as funcionalidades de consulta. u Para quem? n Este curso destina-se a quem pretenda abordar a criação de bases de dados de uma forma eficaz de organizar e gerir informação. n Profissionais com funções de gestão operacional, administrativa ou fiunanceira que pretendam Administrativos, financeiros e outros profissionais que pretendam dominar as funcionalidades principais do Microsoft Access numa perspectiva de criação e/ou gestão de base de dados. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-220
450 €
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
“
Este curso permite-lhe adquirir um domínio sobre as principais funcionalidades do Microsoft Access que permitam a construção de uma base de dados.
”
n Definições regionais do painel
de controlo. n Assistente de pesquisa. n Inserir, copiar e eliminar registos.
4 Estruturar relações entre tabelas e implementar o conceito de integridade referencial 1 Enquadramento n Relacionar tabelas. n Introdução às base de dados. n Editar e eliminar relações. n Noções fundamentais para o desenho n Conceito de Integridade referencial. de uma base de dados. 5 Aprender a criar Formulários 2 Introduzir o Microsoft Access n Criar e modificar a estrutura como ferramenta de criação e de um formulário. gestão de base de dados n Formulários automáticos e assistente n Aceder ao Microsoft Access. de formulários. n Criar, gravar, fechar e abrir uma base n Seções de um formulário. de dados. n Inserir, selecionar, dimensionar, n Objetos do Access. mover, alinhar, distribuir e formatar controlos. 3 Aprender a utilizar Tabelas n Criar campos calculados. n Criar e modificar a estrutura de uma tabela. n Criar e incorporar subformulários e separadores. n Definir campos e tipos de dados. n Principais propriedades dos controlos n Definir a chave primária. e do formulário. n Propriedades dos campos e da tabela. n Inserir, Copiar, filtrar e apagar registos. n Máscara de introdução e regras de validação. n Ordem de tabulação.
Programa
Lisboa 6 e 7 março
Lisboa 3 e 4 julho
6 Selecionar informação da base de dados através de Consultas n Criar e modificar a estrutura de uma consulta. n Criar campos calculados. n Consultas com totais. n Consultas com parâmetros. n Definir propriedades dos campos. n Executar consulta. 7 Aprender a criar Relatórios n Criar e modificar a estrutura
de um relatório.
n Relatórios automáticos e assistente
de relatórios.
n Seções de um relatório. n Inserir, selecionar, dimensionar,
mover, alinhar, distribuir e formatar controlos. n Principais propriedades dos controlos e do relatório. n Inserir números de página, data e hora. n Criar campos calculados. n Agrupar e ordenar registos. n Configurar página. n Imprimir um relatório.
Lisboa 30 e 31 outubro
+ IVA à taxa em vigor
Microsoft Access - Avançado
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Access e aplica-lo às situações mais exigentes
u Para quem? Todos os utilizadores que pretendam atingir um nível de excelência na utilização do Microsoft Access. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes. u Pré requisitos Conhecimento das funcionalidades principais do Microsoft Access nomeadamente: n criar uma base de dados em Microsoft Access; n utilizar tabelas e relações; n realizar consultas; n criar formulários e relatórios.
“
2 Compreender e aplicar 4 Introduzir as Macros consultas avançadas n Os fundamentos da utilização de macros. n Consultas de ação: atualização, adição, eliminação e de criação de tabelas. n Criar e executar macros. n Associar macros a formulários. 3 Aprender a utilizar as opções avançadas do Microsoft Access n Exemplos de macros; impressão de relatórios, importação n Compactação da base de dados. e exportação de dados, filtragem n Conversão da base de dados Programa de dados. Pesquisa de registos. para versões anteriores. 1 Revisitar as funcionalidades n Tornar autónomas a interface fundamentais do Microsoft e os dados. Access n Ligação a tabelas externas à Base n Estruturação de uma base de dados de Dados. relacional. n Criação de ficheiros MDE. n Parametrização avançada de campos. n Definir as opções de arranque n Exploração e parametrização da Base de Dados. de campos lookup. n Importação e exportação de dados n A Integridade referencial explicada. de e para Excel. n Consultas. n Exportação para XML.
Este curso permite-lhe um domínio sobre as funcionalidades e opções mais avançadas do Microsoft Access numa perspectiva de potenciar a utilização e gestão de base de dados.
”
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-387
© Cegoc 2014
450 €
Consulte todas as informações em
2 ª insc. 300 € 3 ª insc. 250 €
Lisboa 7 e 8 abril
Lisboa 8 e 9 setembro
Lisboa 9 e 10 dezembro
+ IVA à taxa em vigor
www.cegoc.pt
21 319 19 60
221
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n otimizar a base de dados com recurso a consultas avançadas e instruções através da linguagem SQL; n dominar as opções avançadas disponíveis do Microsoft Access; n aplicar macros na aplicação e gestão de formulários.
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9C IT User Productivity
Microsoft Project – Aperfeiçoamento
Preparar e gerir um projeto utilizando as funcionalidades disponíveis do Microsoft Project u Porquê? Este curso permite-lhe estruturar a preparação, planeamento e gestão de um projeto através do Microsoft Project, definindo um cronograma de atividades e uma alocação efetiva de recursos u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n estruturar e planear um projeto com o Microsoft Project; n utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projeto; n executar tarefas de adaptação do Microsoft Project às suas necessidades específicas. u Para quem? Chefes de projetos e membros de equipa de projeto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projetos. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-C-354
450 €
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
Programa 1 Introduzir o Microsoft Project como ferramenta de gestão de projetos n Iniciar um projeto. n Definição das opções. n Criação e alteração de calendários. n Abertura de um novo projeto. 2 Definir das atividades de um projeto n Criação de atividades; Hierarquia das atividades (WBS). n Atividades sumário; Visualização e alteração dos níveis de hierarquia. n Criação de milestones. n Tipos de atividades; Unidades de tempo; Duração das atividades.
5 Aprofundar as características de uma atividade n Definição de prioridades; Criação de restrições de datas. n Introdução de notas e anexos; Criação de uma atividade recorrente. 6 Aprofundar as características de um recurso n Definição da sua disponibilidade. n Criação de tabelas de custos. n Introdução de notas e anexos.
n Acrescentar informação às vistas. n Opções de formatação.
10 Resolver problemas de sobrecarga de recursos n Considerações sobre o nivelamento de recursos; Definição de parâmetros para o nivelamento; Aplicação e anulação do nivelamento; Análise na vista de Detail Gantt. 11 Introduzir métodos de acompanhamento de um projeto n O Tracking Gantt; Criação de uma Baseline e de planos interinos. n Atualização dos dados do projeto; Atualização dos dados de uma atividade; Criação de uma interrupção no projeto.
7 Caracterizar opções avançadas na gestão de custos e recursos n Criação e Aplicação de diferentes tabelas de custos. n Aplicação de Work Contours. 12 Criar relatórios no Ms Project n Definição e aplicação de overtime. n Tipos de relatórios. n Criação de custos fixos numa atividade; 3 Criar a estrutura de um projeto Afetação de recursos de custo fixo. n Visualização, paginação e impressão. através de um referencial n Criação de relatórios personalizados. de cronograma e relação 8 Visualizar o projeto e introduzir de atividades os gráficos de Gantt 13 Exportar e analisar dados n Relações de dependência entre noutras aplicações n Aplicação e formatação de outras atividades; Formas de criar views. n Criação e aplicação de mapas as relações de dependência; de exportação. n Aplicação e formatação de outras Tipos de relações de dependência. tables. n Exportação dos dados para o Excel. n Outras características n Aplicação de filtros. 14 Introduzir métodos de uma relação de dependência. n Definição e ordenação de grupos. de planeamento com múltiplos 4 Alocar e definir os recursos n Visualizar gráficos de Gantt e opções projetos disponíveis. n Recursos do projeto. n Projetos e subprojetos. n Tipos de recursos. n Personalização da escala de tempo. n Inserir um projeto noutro. n Criação de um recurso. n Formatação de grelhas. n Relações de dependência interprojeto. n Parametrização e calendário n Criação e alteração de tipos 15 Partilhar recursos de um recurso. de barras e de texto. n Criação de uma pool de recursos. n Formas de alocação de um recurso. n Opções de impressão. n Atualização da pool de recursos. n Afetação de recursos em função 9 Analisar a alocação de recursos n Análise consolidada de todos do tipo de atividade. n O Resource Usage e o Resource os projetos que partilham a pool. n Duração vs. Trabalho; Afetação a tempo Graph; Identificação de sobrecargas; n Considerações adicionais. parcial; Sobrecarga de recursos. Personalização das vistas. Lisboa 23 e 24 janeiro
Porto 13 e 14 março
Lisboa 29 e 30 abril
Lisboa 25 e 26 setembro
Porto 27 e 28 outubro
Lisboa 11 e 12 dezembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Formação também agendada em
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Microsoft Project – Avançado
Dominar as funcionalidades mais avançadas do Microsoft Project e aplicá-lo aos projetos mais complexos u Para quê? Esta formação permite aos participantes: n estruturar e planear um projeto complexo, incluindo a sua vertente de gestão financeira com o Microsoft Project; utilizar o Microsoft Project no acompanhamento da execução de um projeto. u Para quem? Chefes de projetos e membros de equipa de projeto encarregada da gestão da planificação e do acompanhamento de projetos.
222
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 09-C-1000
450 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
“
Este curso permite-lhe n Resolução de overllocations desenvolver um projecto automáticas e manuais. no Microsoft Project utilizando n Resources usage e resource allocation. as funcionalidades mais avançadas n Resource Availability e workload. e detalhar uma componente de gestão financeira do projecto com as 3 Aprofundar a produção de relatórios de acompanhamento opções disponíveis no software. n O caminho critica. Programa n Relatórios de estado com data atual e data de estado. 1 Revisitar as principais n Recalendarização de tarefas. funcionalidades do Microsoft n Recalendarização do projecto. Project n Atividades e relações de dependência. n Personalização de relatórios de acompanhamento. n Alocação e gestão de recursos. n Progress lines. n Opções disponíveis para a gestão eficaz de recursos. 4 Aprofundar os diferentes tipos de custos no Microsoft Project n Visualização e análise de projetos através do Microsoft Project. n Conhecer os diferentes tipos de custos. n Custos fixos e custos variáveis. 2 Escolher o método de acompanhamento n Custos de recursos. eficaz de projetos n Estudo de caso aplicando custos.
”
Lisboa 13 e 14 fevereiro
Porto 3 e 4 abril
Lisboa 8 e 9 maio
Lisboa 2 e 3 outubro
5 Introduzir e aprofundar o conceito de Earned Value (EV) n Conhecer as diferentes tabelas de EV. n As fórmulas dos campos de EV. n Relatórios baseados no EV. 6 Aplicar a orçamentação aos projectos no Microsoft Project n Criação de recursos com budget. n Alocação de recursos com budget. n Budget resources VS Cost resources. n Campos calculados. 7 Aplicar o tracking na gestão dos projetos n Análise de redução de custos. n Ajustamento de calendários e recursos.
Pré requisitos n Conhecimento das principais
funcionalidades disponíveis no Microsoft Project.
Porto 20 e 21 novembro
Lisboa 18 e 19 dezembro
+ IVA à taxa em vigor
© Cegoc 2014
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO IT User Productivity 9C
Prezi
Tire todo o potencial de uma apresentação produzida em Prezi – diferenciadora e de elevado impacto!
“
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer o software Prezi enquanto plataforma para produzir apresentações; n dominar as principais funcionalidades do Prezi para a produção de uma apresentação corporativa.
Este curso permite-lhe obter conhecimentos que lhe permitam produzir uma apresentação num software inovador e disponível na cloud – Prezi.
u Para quem? Todos os utilizadores de softwares de apresentação.
n O conceito e as diferenças
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
1 DIA 7 horas Ref.ª 09-C-968
350 €
2ªinsc. 200 € 3ªinsc. 150 €
Programa
”
1 Referenciar-se no Prezi para o Microsoft PowerPoint. n A plataforma Prezi – navegação eficaz e temas existentes. n Funcionalidades disponíveis. 2 Criar e gerir uma conta no Prezi n Criação de conta. n Gestão do perfil/conta. n Tipo de licenças existentes.
3 Elaborar uma apresentação eficaz no Prezi n Explorar temas atrativos. n Potenciar a criatividade na construção da apresentação. n O planeamento da apresentação. n Adicionar conteúdos diversos: texto, imagens e vídeos. n Trabalhar com quadros e formas inversas. n Inserir conteúdos de outras erramentas: pdf, ppt. 4 Contextualizar o “spin & zoom” através do Prezi n Girar conteúdos n Zooming - A utilização do zoom para transmitir ideias. n Gerar efeitos surpresa com a movimentação dos conteúdos.
Lisboa 11 de abril
5 Identificar e desenvolver boas práticas nas apresentações em Prezi n A abertura. n A simplificação de ideias complexas. n As conclusões da apresentação. n Outras boas práticas. 6 Aplicar as funcionalidades colaborativas ao seu projeto em Prezi n Coeditores das apresentações. n Colaboração em tempo real nas apresentações. n Partilha de apresentações em diversos formatos. n Prezi para dispositivos móveis - iPAD. n A impressão em série.
Lisboa 8 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
iPAD – Utilização eficaz e produtiva
Potenciar a utilização de iPAD’s num contexto empresarial moderno e junto de equipas de trabalho competitivas e inovadoras u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dotar os participantes de conhecimentos sólidos em iPad; n conhecer as funcionalidades e potencialidades da ferramenta ao nível de utilizar Apps produtivas; n saber configurar e sincronizar com outros dispositivos; n adquirir boas práticas na gestão e organização de informações em pastas; n compreender a importância de uma utilização eficaz e segura do iPad. u Para quem? Utilizadores que utilizem ou planeiem começar a utilizar o iPad para fins profissionais. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
2 DIA 14 horas
2ªinsc. 300 € 3ªinsc. 250 €
”
Programa 1 Enquadramento – fundamentar a utilização do iPad no contexto empresarial atual n O iPad enquanto ferramenta produtiva no contexto profissional. n Incursões iniciais: o painel de toque (touchscreen) e o teclado virtual. n Funcionalidades profissionais úteis para potenciar o trabalho através do iPad.
Lisboa 27 e 28 de fevereiro
2 Sincronizar e configurar o iPad n Sincronização:
- sincronizar o iPad com outros dispositivos pessoais; - sincronizar conteúdos de iPad com outros utilizadores; - sincronizar iPad com aplicações que arquivem e organizem informação. n Configuração: - boas práticas para a configuração eficaz do iPad a outros periféricos; - etapas da configuração. 3 Uma utilização segura e eficaz do iPad n A gestão e organização da informação no iPad (sistema de pastas e subpastas). n A segurança da informação. n Cuidados a ter na utilização do iPad. n Dicas úteis para uma utilização eficaz.
4 Conhecer algumas ferramentas de produtividade no iPad n Keynote. n Numbers. n Pages. 5 Aprofundar a utilizar o email através do iPad n Configurar contas de email no iPad. n Gerir e sincronizar o email. 6 Utilizar a App Store n Apps - Ferramentas que potenciem
uma utilização profissional e multifacetada do iPad. n Aceder à AppStore para fazer download de Apps para o iPad. n Apps uteis para aumentar a produtividade e a performance. n Apss diferenciadoras associadas a hobbies e às redes sociais.
Lisboa 22 e 23 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
223
Ref.ª 09-C-975
450 €
“
Este curso permite-lhe identificar-se com as principais funcionalidades do iPad enquanto ferramenta de produtividade de elevada eficácia e impacto em processos e atividades de gestão.
© Cegoc 2014
Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9D
Web marketing e web design
SEO – Search Engine Optimization
Melhorar a referenciação e a otimização da presença do seu website na internet u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n compreender os desafios da diferenciação sobre os motores de busca; n reforçar a sua visibilidade e a sua notoriedade online; n dominar as técnicas de referenciação pagas ou links patrocinados; n dominar os aspetos fundamentais da referenciação natural; n aumentar o número de visitas de maneira significativa, medir o ROI. u Para quem? n Responsáveis de sites internet, webmasters, webmarketeers. n Responsáveis marketing e comunicação. n Chefe de projeto Web. n Todas as pessoas encarregadas da referenciação do site na sua empresa. u Como? n Formação operacional: aplicação imediata das técnicas de referenciação internet. n Estudos de caso - exemplos de sites internet com sucesso na referenciação natural e paga. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 09-D-903
350 €
2ªinsc. 200 € 3ªinsc. 150 €
“
Este curso permite-lhe introduzir uma estratégia eficaz de referenciar e otimizar a presença de um site na internet.
”
Programa 1 Introduzir o SEO – Visão Geral n O que é o SEO - Search Engine. n Compreender o funcionamento
dos motores de busca.
n A pirâmide do SEO.
2 Compreender as noções de Audiência, Alvo e Copywriting n Conhecer a Audiência. n A Pesquisa e o seu Intuito. n Copywriting para SEO.
3 Construir um grande website n Uma proposta de valor única. n A importância do design
na indexação dos conteúdos e a usabilidade. n A escolha do Gestor de Conteúdos. n Exercício Prático (Montar um site em Wordpress).
4 Aplicar estratégia SEO compreendendo 3 eixos: Visibilidade, Relevância e Indexação n Visibilidade (Content + Accessibility for Search Engines) - Web Server e HTML - Um ponto de vista técnico sobre o SEO. - as dinâmicas de indexação dos motores; - a problemática da duplicação de conteúdos e os sitemaps; - arquitetura de Informação e o internal linking. n Relevância (Keyword Research + Targeting) - a otimização de uma página. - a pesquisa, análise e seleção das palavras-chave. n Indexação – “Ser Encontrado” (Keyword Research + Targeting) - a indexação dos conteúdos. - sitemaps. - sitelinks. - estratégia de construção de links. - compreender o PageRank.
Lisboa 16 e 17 de abril
5 Definir Popularidade (Link Popularity) no contexto web n Entender o que o Google de facto procura. n A importância dos backlinks. n O que torna um link fantástico. n Como encontrar links de valor. n Técnicas para melhorar a dinâmica dos links. n O marketing das redes sociais e como tirar partido das redes sociais. n Link Spam. 6 Introduzir a Auditoria SEO n Exercício Prático (auditoria SEO
a um site).
n Checklist SEO.
7 Aprender a utilizar as ferramentas SEO n Google Operators. n Ferramentas de Auditoria SEO. n Ferramentas de Keywords. n Ferramentas de Performance. n Checklist SEO.
Lisboa 6 e 7 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
Estratégia corporativa em redes sociais: o Linkedin u Para quê? n Consciencializar os colaboradores para a importância das redes sociais nas suas atividades profissionais. n Ativar os perfis pessoais e corporativos na plataforma Linkedin. n Identificar as melhores estratégias que podem ser usadas no Linkedin para a consecução de objetivos corporativos. n Criar um Plano de Ação Corporativa Linkedin. u Para quem? Gestores de RH. Gestores de Marketing. Diretores Comerciais.
1 Compreender os benefícios das redes sociais na estratégia das empresas. 2 Introduzir as Regras básicas/ /Boas Práticas de Utilização das Redes Sociais nas Empresas n As regras fundamentais na utilização das redes sociais nas empresas. n O posicionamento e as boas práticas das redes sociais mais relevantes.
1 DIA 7 horas
Ref.ª 09-D-902
3 Compreender as estratégias de 4 Conhecer o Linkedin Corporate utilização Individual/Corporativa n Páginas das Empresas. n Perfil pessoal dos Colaboradores. n Emprego e Técnicas de Recrutamento no Linkedin. n Rede de contactos. n Aplicações, Seções, Recomendações n Publicidade no Linkedin. e Introduções & InMails. n Eventos & Linkedin Answers. n Seleção e Participação em Grupos n Definição de estratégia de utilização de Influência: corporativa. - como usar os grupos para fazer 5 Introduzir ferramentas de gestão crescer a base de contactos do tempo para otimização em área de negócios específicas. da presença no Linkedin. n Técnicas básicas/avançadas de pesquisa de utilizadores/empresas. n Estratégias de Utilização. n Estudo de Casos.
350 €
2 ª insc. 200 € 3 ª insc. 150 €
Porto 16 de janeiro
Lisboa 30 de maio
Porto 8 de setembro
Lisboa 13 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
224
u Como? n Estudo de Casos. n Troca de experiencia e boas práticas de utilização das redes sociais e em particular no Linkedin. n Análise de casos apresentados pelos formandos. n Formação prática: os formandos irão desenvolvendo, corrigindo e aperfeiçoando a sua presença na plataforma.
Programa
Ficha de inscrição pág. 269
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Web marketing e web design 9D
Estratégia corporativa em social media marketing
Desenvolver e operacionalizar uma Estratégia Corporativa de Social Media Multi-Plataforma de baixo custo e grande impacto
“
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n criar uma página corporativa nas principais redes sociais; n animar, pilotar as ações e analisar os resultados; n agendar posts e tweets, diminuir links, anexar Rich Media Files.
Este curso permite-lhe adquirir conhecimentos para uma criar e maximizar a presença da sua organização nas redes sociais e implementar os processos que diminuam o impacto da estratégia multi-plataforma.
u Para quem? Técnicos de Marketing, Gestores de Comunicação, Community Managers, Social Media Managers.
PRIMEIRA PARTE: ESTRATÉGIA
u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Conceção de um projeto individual baseado na produção uma apresentação diferenciadora e de elevado impacto.
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 09-D-1001
750 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
”
1 A Comunicação Digital n Metodologias de ativação: Atenção, Participação, Partilha e Fidelização n O Ecosistema Social: Utilizações sedentárias e móveis n Os novos papéis organizacionais: Social Media Manager, Community Manager, Curador, Gestor de tráfego,… 2 Conceber uma Estratégia de Social Media n Escrever um Plano de Comunicação 2.0: Integrar as Redes Sociais na Estratégia. n Criar Oportunidades para a Marca: Página Facebook, Conta Twitter, Página Google+, Página LinkedIn, Canal YouTube, wiki,… n Definir indicadores de medida e performance (KPI). Lisboa 9 e 10 abril
3 Organizar um dispositivo Social n Publicação de conteúdos nas redes Media sociais. n Criar, preparar e fasear o dispositivo 6 Desenvolver relações públicas de Social Media. na redes sociais n Internalizar ou externalizar os recursos. n Os novos canais comunicacionais: n Garantir a receção e análise Social Media Release e Newsroom. dos indicadores de performance (KPI). n Comunicar através de blogs n Utilização de Dashboards (HootSuite). influentes e dedicados. n Ganhar familiaridade com os blogs SEGUNDA PARTE: e os fóruns. COMMUNITY MANAGEMENT n Conhecer, Compreender, 4 Animar uma Comunidade: Seguir e Avaliar audiências web Gerir as relações e as conversas e a sua influência. n Definir processos, modalidades 7 Utilizar as principais redes de escrita e regras editoriais sociais para as redes sociais. n Criar uma página corporativa n Garantir a participação ativa de Facebook. dos seguidores. n Utilizar o Twitter. n Implementar uma estratégia cross-media. n Dinamizar a página do Google+. n Dar relevo às parcerias criadoras n Criar o canal corporativo YouTube. de valor mútuo. n Partilhar apresentações no Slideshare. 5 Desenvolver conteúdos de marca n Criar uma campanha no Pinterest. n A marca como centro da conversa n As novas redes sociais. nas redes sociais. n Os diferentes tipologias de conteúdos de marca (White Papers, Web Series,….). n As relações de proximidade entre marcas e medias. Lisboa 4 e 5 novembro
+ IVA à taxa em vigor
O HootSuite é uma plataforma de relacionamento social para empresas e organizações que lhes permite executar as estratégias de social media de forma colaborativa em múltiplas redes sociais de um único e seguro dashboard web.
225
Lance as suas campanhas de marketing, identifique e aumente a sua audiência e distribua as suas mensagens de forma seletiva e orientada, utilizando o painel exclusivo de social media do HootSuite. Agende as suas mensagens para qualquer data e horário e selecione um target geo-referenciado. Inclui integração com Facebook, Twitter, LinkedIn, Google+ e mais uma panóplia de outras apps sociais.
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21 319 19 60
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 9D Web marketing e web design Ciclo
Photoshop
Adquirir as bases do tratamento de imagens num contexto formativo modelar e extremamente prático u Para quem? n Designers, arquitectos, publicitários, desenhadores, fotógrafos e todos os que queiram aprender o Photoshop. n Agências gráficas ou departamentos gráficos de empresas que sintam que a utilização do Photoshop lhes irá facilitar a execução dos seus projectos. n Qualquer departamento de uma empresa que tenha de executar manipulações em imagem. u Referência dos módulos Módulo 1 (Fundamentos do photoshop) Ref.ª 09-D-980 Módulo 2 (Correção de cor e retoque de imagem avançada no photoshop) Ref.ª 09-D-981 Módulo 3 (Máscaras e montagens profissionais no photoshop) Ref.ª 09-D-982 Módulo 4 (Criação gráfica e arte final no photoshop) Ref.ª 09-D-983
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Módulo 5 (3D packaging visualization e edição de vídeo no photoshop) Ref.ª 09-D-984
5 DIAS 35 horas Ref.ª 09-D-969
1350 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc.1150€ 3ªinsc.950€
+ IVA à taxa em vigor
Programa
- modo de cor: RGB versus CMYK.
Módulo 1 (1 dia/7 horas) Entender os Fundamentos do photoshop Aprenda as bases de utilização do programa de edição de imagem digital mais usado no mercado profissional. u Para quê? n Garantir uma entrada no produto que permita o aluno editar qualquer imagem e executar montagens simples. n Garantir um conhecimento suficiente, mas sólido, no trabalho com layers, redimensionamentos de imagens, pequenas correções de cor e na aplicação de efeitos a imagem e textos. Programa: n Introdução ao Photoshop: - interface; - príncipais ferramentas e menus; - cultura de utilização; - operações de visualização de imagens; - correção de cor. n Selecções e compreensão dos Layers: - ferramentas de seleção; - utilização de Layers; - montagens fotográficas (vários exemplos); - redimensionamento de imagens para diferentes objetivos (impressão profissional, web, Facebook, documentos de apresentação). n Texto e efeitos em Layers: - inclusão de texto; - blending modes; - criação de estilos gráficos (sombras, relevos, efeito metalizado e vidro). n Filtros artísticos: - utilização de filtros artísticos e compreensão da palete Filter Gallery para criação de efeitos estilizados em imagem.
n Retoque de imagem profissional:
Lisboa 10 + 20 + 21 + 27 + 28 de março
Lisboa 30 junho + 10 + 11 + 17 + 18 de julho
- preparação de imagens para moda, remoção de qq elemento da imagem incluindo marcas de cansaço, cicatrizes, sinais, emagrecimento/ /alargamento, reconstrução de imagens danificadas, inclusão de efeitos dramáticos através da esponja, do Burn e do Dodge). - métodos de utilização da Stamp tool e todas as ferramentas inteligentes de retoque, incluindo as novas ferramenta Content Aware. - utilização do Vanishing Point e do Adaptive Wide Angle.
Módulo 3 (1 dia/7 horas) Aprenda a fazer máscaras e montagens profissionais no photoshop Retire qualquer elemento de uma imagem incluindo pêlo e cabelo e faça montagens perfeitas. u Para quê? n A aprendizagem de todos os passos e diversos caminhos para concretizar montagens fotográficas profissionais. n O participante saberá não só retirar qualquer elemento de uma imagem, como “soldá-lo” noutra imagem, sem que se perceba que o resultado final seja uma montagem. Programa: n Selecções: - utilização das ferramentas de selecção e seu refinamento; - utilização do Refine Edge. n Canais de Cor: - compreensão do RGB; - compreensão de imagem digital (a matemática por trás da imagem); - criação de canais Alpha; - métodos profissionais de criação Módulo 2 (1 dia/7 horas) de máscaras e seleccções. Aplicar correção de cor e retoque - separação de pêlo e cabelo; de imagem avançada no photoshop - todos os passos de “soldagem” Aprenda todas as técnicas da imagem montada no novo fundo; dos profissionais na correção muitos exercíos práticos, da cor e retoque das suas imagens. com dificuldade crescente. u Para quê? Módulo 4 (1 dia/7 horas) n Dotar o participante de todos Executar a criação gráfica os métodos, ferramentas e truques e arte final no photoshop para conseguir a imagem perfeita Execute de origem projetos Publishing que ambiciona. no Photoshop e envie-os à gráfica n Garantir o conhecimento tanto sem necessidade de usar qualquer nos métodos inteligentes e rápidos, outro programa. como nos métodos clássicos, quando u Para quê? os métodos inteligentes não funcionam, n Completo domínio da utilização ou uma combinação de ambos. dos Layers. Programa: n Dotar o participante de conhecimentos n Correção de cor profissional: sólidos da utilização do texto - todos os mecanismos de ajuste no Photoshop e de todos os efeitos de cor, suas diferenças e melhores que pode adicionar. aplicações; n Tornar o participante independente - métodos de correção de cor na criação de vetores complexos, secundária (localizada); ou da utilização das extensas - transferência de tons de uma bibliotecas de vetores e no seu imagem para outra (importantíssimo correcto uso para arte final. em montagens fotográficas); n Saber enviar o projeto final à gráfica - métodos de correção de cor e sua comunicação com a gráfica, em imagens a preto e branco; para ter o projeto impresso - coloração de imagens a preto corretamente. e branco;
n
Programa: n Layers:
- utilização completa de Layers; - operações de Layers; - shortcuts; - estilos de Layers; - Blending Modes e sua compreensão matemática; - utilização de Layer Masks. n Texto: - introdução ao texto; - domínio do texto; - aplicação de efeitos ao texto; - criação do efeito de vidro, metal e plástico. n Vetores: - criação de vetores; - utilização de vetores para criação de grafismos e seleções; - utilização de vetores da biblioteca do Photoshop e sua adequação ao projeto. n Envio à gráfica: - criação do PDF final; - comunicação com a gráfica. Módulo 5 (1 dia/7 horas) Introduzir o 3D packaging visualization e edição de vídeo no photoshop Visualização de produtos em 3D e edição de vídeo no Photoshop. u Para quê? n Dotar o participante dos conhecimentos básicos de 3D, para que ao receber um objeto de 3D, o possa integrar no Photoshop. n Poder aplicar qualquer rótulo no objeto 3D e visualizá-lo em qualquer vista. n Animar a sua visualização de forma a poder enviá-la ao cliente. n Saber editar video e som no Photoshop. Programa: n 3D no Photoshop: - criação de 3D no Photoshop; - ferramentas de visualização 3D no Photoshop; - aplicação de texturas; - importação de objetos 3D; - mudança de texturas (rótulos); - transformação de um layer normal, num layer 3D, para facilitar montagens. n Vídeo: - importação de clips para o Photoshop; - utilização da Timeline, para montar os clips; - todas as ferramentas de edição dos clips; - criação de animações em layers normais do Photoshop; - efeitos animados; - edição do áudio de cada clip; - adição de novos áudios. - finalização do vídeo no formato desejado. n 3D e Vídeo - criação de um vídeo a partir de um objecto 3D exposto. - colocação do fundo desejado e outros elementos desejados, como texto. - exportação desse vídeo. Lisboa 3 + 10 + 11 + 17 + 18 de novembro
Ciclo Completo - 1.350 € + IVA | Cada módulo Photoshop com 1 dia – 440 € + IVA © Cegoc 2014
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Web marketing e web design 9D
HTML 5/CSS3
A sintaxe e o código HTML 5 e CSS3 u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n conhecer a estrutura e os recursos existentes em HTML; n aprofundar os conhecimentos na criação de Formulários em HTML 5; n a estruturação de uma página HTML 5; n desenvolver conhecimentos em CSS3 para estilos, cores e opacidade, sombras, gradientes e outros recursos; n desenvolver valências na utilização dos CSS3 para animações, transições. u Para quem? Todos os utilizadores de softwares de apresentação. u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos. n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais. n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
“
Este curso permite-lhe desenvolver conhecimentos sólidos utilizando HTML 5 e CSS3.
Programa
”
3 Aplicar API’s
6 Aprofundar o CSS 3
n Geolocation.
n CSS3 Borders.
n Canvas.
n CSS3 Backgrounds.
n Menus e toolbars.
n CSS3 Text Effects.
n O elemento menu.
n CSS3 Fonts.
1 Aprender a utilizar HTML 5 n Tipos de comando. n Estrutura básica. 4 Utilização de Links. n Fontes, formatações e estilos. n Gestão de elementos e boas práticas. 5 Aprender a utilizar do CSS n Introdução e sintaxe. n Frames. n Fontes, formatações e estilos. n Doctype e charset. n Links. n Modelos de conteúdos. n Listas, tabelas e layout. 2 Criar formulários através n Funcionalidades e opções diversas. do HTML 5.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-D-971
950 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
Lisboa 17 a 19 de março
n CSS3 2D Transforms. n CSS3 3D Transforms. n CSS3 Transitions. n CSS3 Animations. n CSS3 Multiple Columns. n CSS3 User Interface.
Lisboa 17 a 19 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
3D Design no 3ds Max
Aprenda a usar o sistema 3D mais poderoso, para fins de design de visualização, jogos ou animação
“
u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dotar o participante de conhecimentos claros nas 3 áreas nobres do 3D: modelação, animação e finalização; n elaboração de vários projetos de visualização e animação, seja de objetos ou de arquitetura, em espaços; n tornar o participante independente na concretização de projetos de design em 3D.
Este curso permite-lhe aprender a 3 Aplicar animação aos projetos em 3DS Max utilizar as principais funcionalidades do 3D Studio Max para elaborar n Compreensão da timeline projetos inovadores na área - Dopesheet e Curve Editor. do design 3D e animação. n Inserção automática e manual de keyframes. Programa n Compreensão dos momentos (In e Out), para conseguir 1 Introduzir as Bases do 3DS Max animações fluídas. n Apresentação do interface. n Utilização e animação de cameras. n Cultura de utilização. n Utilização de campos de forças. n Customização do UI.
u Para quem? n Designers que queiram evoluir para animação em 3D. n Arquitetos que necessitem de visualizações realistas dos seus projetos. n Agências gráficas ou departamentos gráficos de empresas que necessitem de visualizações de espaços, packaging, ou queiram simplesmente produzir introduções animadas em 3D nas suas apresentações ao cliente final.
n Criação de shortcuts.
4 Utilizar eficazmente o editor de materiais e as texturas 2 Aprender modelação n Compreensão do editor de materiais. n Primitivas 3D e 2D. n Aplicação de texturas. n Poly’s e Splines. n Criação do efeito cromado, metal, n Extrude, Bevel, Lathe, Boolean, Patch. vidro e outros efeitos. n Criação de vários objetos. n Vários tipos de materiais em texturas n Adaptação de logotipos vetoriais complexas. a 3D.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 09-D-973
950 €
2 ª insc. 500 € 3 ª insc. 450 €
Lisboa 24 a 26 de março
de materiais.
5 Aplicar técnicas de iluminação n Utilização de luzes Standard. n Utilização de luzes fotométricas. n Utilização do Light Tracer. n Utilização de radiosidade. n Gestão de sombras. n Técnicas avançadas. 6 Finalizar o projeto (Renderização) n Parâmetros de renderização. n Utilização do Scanline e do Mental Ray. n Optimização de tempos de Render. n Criação de filmes. n Optimização do Render em editores
externos, como o Photoshop, ou After Effects.
Lisboa 21 a 23 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
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u Como? n Pedagogia baseada na metodologia hands on em que cada participante terá computador para experienciar os temas abordados e desenvolver exercícios práticos propostos n Plano pedagógico com alternância entre exposições e exercícios práticos individuais n Análise e discussão de situações específicas apresentadas pelos participantes.
”
n Criação de volumes através
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Apoio Administrativo à Gestão
Apoio administrativo à gestão
p. 231
Agilidade, flexibilidade, qualidade e produtividade são algumas das novas competências exigidas aos profissionais das áreas administrativas e de suporte à gestão. Ana Paula Amaral Responsável das Formações Apoio Administrativo à Gestão
Assistimos a um cenário atual de mudanças constantes de contextos político, social, tecnológico e económico que exigem novas competências aos profissionais das áreas administrativas de suporte à gestão: - Agilidade: todos os acontecimentos se sucedem a uma velocidade muito superior à verificada anteriormente, muitas vezes de forma simultânea, o que exige dos profissionais destas áreas agilidade para alcançarem rapidamente os objetivos finais; - Flexibilidade: as estruturas não perduram muito tempo, devido à necessidade de adaptação aos novos contextos e exigências do mercado de trabalho; - Qualidade: os níveis de exigência crescem centrados em princípios de enfoque no cliente, envolvimento e melhoria contínua - Produtividade: torna-se obrigatório produzir mais com cada vez menos, decorrente da competitividade dos mercados. A formação constitui uma oportunidade para acrescentar valor ao desempenho destes profissionais, colocando-os numa posição favorável em termos de desenvolvimento e melhoria das suas atuais competências beneficiando, deste modo, a equipa e a própria organização.
CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
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Apoio administrativo à gestão Apoio administrativo à gestão Secretariado e as novas tendências . . . . . . . . . . . . .231 Reforçar competências técnicas em secretariado
Secretária Executiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .232 Competências chave para elevar a performance no suporte à gestão
Assistente de gestão
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .233
Competências chave para apoiar e acompanhar as atividades de gestão
Mini “Mba” O fundamental da gestão e o secretariado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .234 Processo e relações para um desempenho de excelência
A secretária e a excelência profissional . . . . . . . . . .235 5 chaves para alcançar a excelência e fazer a diferença
Assistente da função pessoal e de recursos humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .236 Gestão do stresse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .236 Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse
Atendimento de público, protocolo e etiqueta
. . .237
Promover a excelência nas Relações Públicas
Cobranças difíceis e Recuperação de Incobráveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .237 Processo e relações de recuperação de dívidas e atrasos de pagamento
Atendimento telefónico de excelência
. . . . . . . . . . .238
Técnicas para melhorar a qualidade do atendimento telefónico
Técnicos administrativos de suporte à gestão . . .239 Competências técnicas e administrativas em contexto profissional
Arquivos administrativos e as novas tecnologias 240 Boas práticas de gestão da informação
Gestão documental e arquivos
. . . . . . . . . . . . . . . . . .240
Competências chave na conceção e implementação de um sistema de arquivo
Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda
9/40
Formações em Moçambique/Maputo
41/72
Encontrar a sua formação 1 73 241 263
Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas Formações elearning Formações em idiomas
3/4 243 259
230
Índice do Guia Índice detalhado Índice das formações no Porto Procura por palavras-chave
Ficha de inscrição pág. 269
Ciclo de formação
Certificação
Best
Formação mista
Global Learning by Cegos®
Avaliação de aprendizagem
Renovado 2014
Novidade 2014
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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão
10A
Secretariado e as novas tendências Reforçar competências técnicas em secretariado u Porquê? As secretárias e apoios administrativos de suporte à gestão vivem as evoluções do seu contexto, o que justifica a grande diversidade dos seus papéis. São elementos imprescindíveis para apoiar a gestão e as equipas. Nas organizações de hoje é exigido: n um crescente nível de exigências; n maior polivalência; n mais flexibilidade para reagir a mudanças imprevistas; n capacidade de gerir relações interpessoais mais produtivas, com discrição; n responsabilidade, organização, pró-atividade e um campo de autonomia alargado. u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n adequar a tríade dos saberes adquiridos: técnicos, operacionais e humanos, à sua realidade, para enfrentar a diversidade de situações no desempenho do secretariado; n reforçar as competências e aumentar a produtividade individual; n adotar métodos personalizados de organização do trabalho e gestão do tempo e aumentar a eficácia na realização das atividades específicas do secretariado; n fazer uma gestão documental e da informação de forma criteriosa; n utilizar as competências chave na comunicação oral: dominar os requisitos do atendimento de excelência, aplicar as técnicas de redação para uma escrita convincente. u Para quem? Secretárias/Assistentes e Apoios administrativos de suporte à gestão. u Como? A pedagogia a utilizar privilegia os trabalhos práticos, exposições curtas sobre aspetos teóricos, resoluções de casos, Role-Plays filmados em Vídeo-Tape e análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objetivos de mudança pessoal e/ou organizacional entre cada participante e a sua hierarquia, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens.
SELLER
Programa 1 Compreender a função de Secretariado nas suas dimensões técnica e psicológica n Definir e situar o desempenho do secretariado a nível de missões, funções, tarefas, instrumentos de trabalho e competências. n Perspetivar a função no futuro. 2 Ganhar eficácia na organização do trabalho e gestão do tempo n Identificar as razões subjacentes à má organização do trabalho e à gestão ineficaz do tempo. n Encontrar um equilíbrio entre as exigências da função e as suas escolhas – saber definir prioridades. Noção de eficiência vs eficácia. n Privilegiar as tarefas essenciais da função. Distinguir os conceitos de urgência, prioridade e grau de importância. n Conhecer os instrumentos de organização do trabalho e gestão do tempo. n Adquirir técnicas individuais de racionalização do trabalho: - planear e organizar as atividades do secretariado; - identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho numa perspetiva crítica e criativa; - autoavaliar e adequar os métodos à sua forma de trabalhar e aos objetivos visados.
4 Organizar a informação e gerir os documentos de arquivo n Caracterizar um Sistema de Gestão documental: políticas e normas. n Conhecer os critérios de organização da informação e gestão dos documentos de arquivo. Procedimentos e recomendações no âmbito da arquivística. n Conhecer o ciclo de vida dos documentos de arquivo: as três idades. n Coordenação e fluxos de documentos que se impõem ao conceito das três idades. Prazos de conservação legais e funcionais; valores do arquivo. n Distinguir os diversos sistemas de ordenação e classificação de documentos de arquivo: sistemas básicos e sistemas derivados. n Adequar o método de classificação às necessidades. n Tornar o arquivo acessível a todos: o plano de arquivo. n As responsabilidades dos utentes do arquivo. n Implementar circuitos documentais e um controlo eficiente e sistemático dos documentos em circulação. n Pesquisar, selecionar, organizar e interpretar a informação de forma crítica em função das solicitações e necessidades concretas dos utilizadores. n Encontrar soluções que respondam aos problemas da pesquisa multicritério.
3 Obter impacto na escrita profissional 5 Colaborar na preparação n Desenvolver a competência e seguimento de reuniões de leitura: estratégias de análise e viagens de conteúdo. n As reuniões: n Produzir textos escritos com - conhecer as diferentes tipologias; intenções comunicativas - aspetos materiais e administrativos diversificadas. associados; n Adotar os princípios de uma escrita - etapas: planeamento, organização útil. A dimensão “marketing” e follow-up, instrumentos a utilizar; na comunicação escrita. - estabelecer o planning; n Redigir para ser lido e compreendido: - conhecer a ordem de trabalhos; processos práticos para garantir - redigir e enviar as convocatórias; a eficácia do texto profissional; - organizar os dossiês de trabalho; modelos e métodos de planificação. - tomar apontamentos e elaborar n Maximizar a escrita de emails: atas - diferentes formatos segundo orientações para conseguir o objetivo da reunião; uma mensagem clara e objetiva. - reuniões alargadas; n Conseguir alcançar os objetivos e produzir o efeito desejado.
n As viagens: Planear, organizar
o itinerário, constituir o dossiê de viagem. n Elaborar check-lists, fazer reservas de transporte, alojamento e outros serviços; procedimentos administrativos e documentação associada; Follow-up. n Orientações para organizar a informação no regresso. 6 Comunicação oral Telefonar com eficácia – o atendimento de excelência n Avaliar a importância do telefone como instrumento de relações públicas. n Projetar uma Imagem profissional de qualidade no atendimento. n Analisar o seu perfil de comunicação ao telefone. n Diagrama de procedimentos e expressões positivas e valorizantes a utilizar. n Filtrar as chamadas. Anotar as mensagens. Transmitir. Encaminhar. n Lidar com situações delicadas e interlocutores difíceis. n Adotar comportamentos que favoreçam o atendimento de excelência. Acolher com profissionalismo n Refletir sobre as noções de Protocolo na função de atendimento; n Criar um clima favorável à Receção de visitantes; n Saber lidar com visitas inesperadas e/ou inoportunas. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Tomar notas e redigir a ata de uma reunião; n O sucesso da comunicação telefónica. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Secretaria e a excelência profissional (pág. 235); n Comunicação escrita (pág. 110).
Pontos fortes n Este curso permite-lhe assegurar com profissionalismo a diversidade das suas missões; n Reforçar as competências chave na função de secretariado; n Desenvolver conhecimentos, métodos, técnicas e boas práticas de suporte à gestão e às equipas.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-A-072
690 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 17 a 19 de março
Porto 2 a 4 de abril
Lisboa 5 a 7 de maio
Porto 8 a 10 de outubro
Lisboa 12 a 14 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
231
Formação também agendada em
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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 10A Apoio administrativo à gestão
Secretária Executiva
Competências chave para elevar a performance no suporte à gestão u Porquê? A orientação das organizações para novas competências valoriza e reforça a importância da missão do secretariado executivo e consequente envolvimento nas atividades e tarefas das respetivas hierarquias. As secretárias executivas devem: n compreender as novas exigências da gestão; n elevar o nível das suas performances para enfrentar novos desafios; n e apostar em competências-chave com o objetivo de contribuírem para o sucesso dos gestores que apoiam. u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n dominar as competências técnicas, sociais e pessoais, funcionais e estratégicas; n melhorar as suas performances no apoio à gestão de forma autónoma, responsável e criativa; n responder às novas exigências da função: pró-atividade, polivalência, flexibilidade, e adaptação a mudanças imprevistas; n relacionar-se harmoniosamente numa perspetiva pessoal e interpessoal u Para quem? Secretárias de Direção, Assistentes, Assessoras de Administração com experiência que queiram aperfeiçoar-se nos diferentes domínios da função: técnico e psicológico. u Como? n Exposições curtas sobre os temas do programa. n Trabalhos de grupo para resolução e crítica de casos práticos. n Jogos pedagógicos. n Role-Plays filmados em Vídeo-Tape, seguidos de análise e debate interativo. n Análise de situações apresentadas pelas participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-A-073
690 €
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
SELLER
Programa
3 Contribuir para o sucesso do trabalho em equipa n Definir os fatores de sucesso de uma equipa. n Identificar os diferentes perfis e saber adaptar-se. n Descrever as 5 fases de evolução de uma equipa e comportamentos associados. n Saber influenciar e motivar a equipa. n Reforçar a sua capacidade de “vender” ideias. n Desenvolver uma lógica de cooperação: - o quadro de repartição de tarefas; - a delegação e o controlo; - o apoio à tomada de decisão.
1 Analisar a função na Empresa e em relação ao Management n Conhecer os objetivos e missões, e competências requeridas em 3 dimensões: - transversais, pessoais e de gestão. n Refletir sobre a definição de competência. n Estimular a pró-atividade no desempenho da função. n Compreender o Management: - analisar as funções e tarefas do Manager e os diferentes estilos de gestão; - comunicar e adaptar-se ao estilo de gestão da hierarquia; - aplicar o princípio da complementaridade e competências requeridas; - identificar as zonas de desenvolvimento profissional.
4 Acrescentar um valor ao desempenho através da criatividade n A criatividade individual: - utilizar as potencialidade do seu cérebro; - ultrapassar o domínio do racional. n A criatividade do grupo: - multiplicar as suas capacidades inventivas através do efeito do estímulo coletivo.
2 Desenvolver aptidões na organização do trabalho e gestão do tempo n Conseguir um equilíbrio entre as exigências da função e as suas escolhas - definir prioridades. n Referenciar os obstáculos pessoais a uma boa organização do trabalho e meios de os ultrapassar. n Descobrir as atitudes face à gestão pessoal do tempo e impacto sobre a sua performance. n Elaborar um plano de ação pessoal.
5 Estabelecer relações interpessoais construtivas e duradouras n Conhecer os processos de comunicação e o seu impacto no relacionamento interpessoal – Descobrir o seu perfil comunicacional.
n Adquirir um melhor conhecimento
de si própria – as diferentes formas de exprimir a sua personalidade. n Melhorar as relações com os outros: - analisar as relações interpessoais no meio profissional; - identificar os sinais de reconhecimento e motivação. n Interpretar as reações dos diferentes interlocutores e saber enfrentá-las n Desenvolver uma postura construtiva nas relações de trabalho e promover um clima de trabalho produtivo. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Gestão do tempo: defina as suas prioridades. n Três ferramentas para uma boa comunicação. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Assertividade (pág. 98); n Gestão do stresse (pág. 100); n Inteligência emocional (pág. 100); n excelência interpessoal (pág. 103).
Pontos fortes n Um curso que permite ganhar em eficácia e aumentar a performance no desempenho da função de secretariado
executivo.
n Conhecer as novas competências do secretariado executivo, desenvolver a capacidade de comunicação interpessoal
e aprender a agir de forma pró-ativa e construtiva.
Lisboa 12 a 14 de março
Porto 14 a 16 de maio
Lisboa 21 a 23 de maio
Lisboa 27 a 29 de outubro
Porto 5 a 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
232
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 10A
Assistente de gestão
Competências chave para apoiar e acompanhar as atividades de gestão u Porquê? As Assistentes de gestão de topo precisam de promover uma colaboração eficaz sustentada num conjunto de competências e ferramentas necessárias a cada um dos papéis do gestor. Este curso permite-lhe desenvolver as aptidões indispensáveis para responder às exigências do gestor que assiste e enfrentar os desafios da atual gestão em constante mudança e crescente complexidade. O novo gestor necessita de uma assistente que: n compreenda os modelos de gestão que contribuem para o êxito das organizações; n esteja alinhada com os objetivos da gestão de topo; n saiba quais as competências chave, instrumentos e ferramentas que lhe permitem apoiar as atividades de gestão; n compreenda os imperativos jurídicos e económicos que se colocam às organizações; n entenda melhor o funcionamento, a estrutura, os desafios e a cultura da empresa para alcançar resultados. u Para quê? No final da formação, os (as) Assistentes deverão ser capazes de: n apoiar os gestores nas suas responsabilidades, tomando consciência da complexidade da sua função; n compreender e enquadrar os imperativos económicos em contexto profissional; n acrescentar valor ao desempenho e elevar a sua performance no suporte à gestão. u Para quem? Secretárias e Assistentes de Administração, Secretárias de Direção e Assistentes Executivas, que conheçam a fundo todas as técnicas da função e que desejem aderir a uma transformação qualitativa ao nível das suas atribuições.
Programa 1 Analisar o papel da Assistente de Gestão nas atuais estruturas empresariais. 1.1 Diferenciar as características entre secretariado tradicional e a nova função de Assistente n Objetivos e missões; atividades e tarefas; competências exigidas. 1.2 Avaliar o impacto da internacionalização na função n Analisar os efeitos da complexidade cultural. A comunicação intercultural. As barreiras culturais. n Distinguir as várias dimensões culturais na atividade diária das Assistentes e das organizações que integram. n Definir os requisitos de uma boa Imagem internacional.
SELLER
3 Desempenhar um papel de “facilitador(a)” nas relações profissionais e de negociação n Promover a circulação das informações. n Assegurar o papel de interface entre o manager e os diferentes interlocutores. n Descobrir os instrumentos e métodos de negociar para “vender” as suas ideias. 4 Efetuar uma primeira abordagem à contabilidade geral, análise financeira, aspetos jurídicos e fiscais e controlo de gestão 4.1 Aspetos jurídicos e fiscais n Adquirir noções sobre os diferentes
tipos de sociedades.
n Interpretar a lógica do funcionamento
da Empresa (mecanismos, constrangimentos de gestão). n Analisar as incidências jurídicas e suas consequências na prática.
n Analisar o “tableau de bord”. n Interpretar o Balanço
e a demonstração de resultados.
4.3 Gestão financeira n Ler e analisar os documentos
financeiros: rácios; fundo de maneio e necessidade de fundo de maneio; tesouraria.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Analisar e avaliar os elementos financeiros. n Descodificar o balanço e demonstração de resultados. n
Para ir + além...
2 Acompanhar e apoiar o gestor Para complementar esta formação no exercício das suas principais recomendamos: tarefas n Mini “MBA” O Fundamental n Determinar quais as missões do gestor. 4.2 Contabilidade e gestão da gestão e o secretariado n Avaliar a importância da contabilidade n Analisar os diferentes modos (pág. 234); geral e analítica para a Empresa. e estilos de gestão: n Finanças para não financeiros - natureza e necessidades do Manager; n Adquirir noções básicas sobre (pág. 185). o orçamento e respetivo - colaborar na análise dos problemas, acompanhamento. na preparação e tomada de decisão: pesquisar, selecionar e tratar n Conhecer alguns indicadores informações úteis; identificar a de gestão (liquidez, solvabilidade, metodologia do estudo de situações rentabilidade, autonomia financeira, e de resolução de problemas. fundo de maneio, etc.).
Pontos fortes n O curso Assistente de Gestão permite uma transformação qualitativa ao nível das competências chave do apoio
às atividades de gestão.
n Esta formação inclui 2 módulos de eLearning em áreas complementares. n Uma METODOLOGIA baseada na resolução e crítica de casos práticos (situações reais propostas pelos participantes),
debate interativo, dinâmico, no sentido de incitar os participantes a aprofundar os seus conhecimentos e aplicá-los após o curso.
3 DIAS 21 horas
+ 2 módulos eLearning
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 12 a 14 de maio
Porto 2 a 4 de junho
Lisboa 10 a 12 de novembro
Porto 19 a 21 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
233
Ref.ª 10-A-194
690 €
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Consulte todas as informações em
www.cegoc.pt
21 319 19 60
APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 10A Apoio administrativo à gestão
Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado Processo e relações para um desempenho de excelência u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n dominar uma linguagem multidisciplinar que se impõe no contexto empresarial; n intensificar um desempenho diferenciado, mais confiante e construtivo através do conhecimento de um conjunto de princípios básicos de gestão aplicados nas empresas ao nível da estratégia empresarial e dos Recursos Humanos; n ler e compreender os mapas contabilísticos e financeiros da sua área; n interpretar os assuntos relacionados com a legislação de enquadramento das empresas; n analisar a situação económico-financeira da empresa, projetos de investimento e compreender a interação com a economia da empresa; n compreender o que significa o marketing-mix empresarial e para que servem as teorias e técnicas de marketing em ambiente internacional; n dominar os aspetos jurídicos essenciais à vida da empresa; n conhecer os princípios básicos de gestão e liderança. u Para quem? Assistentes, Secretárias Executivas, Secretárias de Direção e Administração com experiência profissional, que pretendem desenvolver os seus conhecimentos nas áreas da Gestão, da Economia e Finanças, da Contabilidade e do Direito, do Marketing, dos Recursos Humanos, da Gestão e Liderança. u Como? O programa será desenvolvido num enquadramento de grande rigor metodológico, que pretende ser uma experiência de transformação pessoal, assente em metodologias e abordagens que permitem melhorar o autoconhecimento e as soft-skills individuais essenciais às profissionais que exercem a atividade de secretariado em ambientes exigentes.
5 DIAS 35 horas Ref.ª 10-A-948
700 € 1350€ 2ªinsc. 3ªinsc. 600 €
“
3 Finanças e economia As Secretárias/Assistentes n Desenvolvimento Recursos Humanos: precisam estar preparadas para - Recrutamento, Seleção n O fundamental da “linguagem” enfrentar os novos desafios que são e Acolhimento: financeira. colocados aos gestores que apoiam. n Operações financeiras: custos • processo de seleção Não cessam de aumentar sobre e recrutamento; e proveitos. as mesmas, as pressões, exigências • desenvolvimento de Entrevistas n Planeamento Financeiro e expectativas que decorrem e Avaliação; - para que serve? do contexto organizacional • acolhimento e integração. vantagens; e das situações complexas - Gestão de desempenho - Análise de projetos de investimento: e contraditórias inerentes à gestão. e das competências: Nestas circunstâncias, o secretariado • O risco: conceito. • avaliação de desempenho necessita desenvolver competências - Criação de valor para a empresa vs gestão do desempenho; genéricas na área da Gestão, e para os acionistas. • etapas do processo de gestão sem que para isso precise 4 Contabilidade e controle de desempenho; de formação básica nessa área. de gestão • métodos de avaliação Este curso permite-lhe descobrir das competências. n Contabilidade – Conceitos básicos, um conjunto de conteúdos princípios e seu impacto no reporting - Formação profissional: multidisciplinares desenhados financeiro. • políticas de Formação alinhadas e organizados coerentemente, para com a estratégia da organização; n Regras Contabilísticas. ajudar a responder às exigências • o papel da formação da gestão, cada vez mais rigorosa e n “Key financial statements”. no desenvolvimento seletiva, e das equipas que integram n O processo contabilístico – das de competências; um mundo empresarial cada vez transações ao fecho das contas. • a legislação e a regulamentação mais complexo e viver ainda n Relatórios Anuais e Reporting. existente aplicável à formação uma experiência de aprendizagem n Análise da Evolução Financeira profissional; inovadora, intensa e potenciadora da empresa. • a Norma ISO 10015, linhas do seu desenvolvimento pessoal 5 Aspetos jurídicos de orientação para a formação; e profissional. • o plano de formação, avaliação n Analisar o essencial do sistema e controlo; legislativo português útil à vida Programa • carreiras profissionais e gestão da empresa: 1 Estratégia empresarial: de talentos; - leis, decretos, jurisprudência: saber princípios e opções distinguir e encontrar as informações; • compreender a importância n Definir Estratégia. das competências na gestão - as diferentes formas jurídicas n Analisar o contexto de negócio. empresarial e na gestão das sociedades: sociedades civis, das pessoas; sociedades de capitais, sociedades n A procura da antecipação do futuro. • conhecer diferentes perspetivas de pessoas; n Análise SWOT: porquê e para quê. sobre o conceito de competência - as responsabilidades jurídicas n Análise da Cadeia de Valor. e de talento; dos dirigentes, as obrigações n Estratégias Genéricas. • vantagens da GRH declarativas. n Estratégias Alternativas. por competências; n Praticar o secretariado jurídico n Da estratégia à ação – como • captar e reter talentos. na empresa: implementar no terreno a estratégia - o arquivo de documentos: 7 Marketing predefinida. durações legais de conservação n O que é o marketing? dos documentos da empresa; 2 Gestão e liderança - Função; - o registo dos atos jurídicos, n O ciclo da gestão: planeamento, - Conceito e necessidades. os documentos declarativos organização, coordenação e controlo. n Focus no Cliente e o ciclo da compra. e o que eles contêm; n Princípios chave da Liderança: - organizar as reuniões do Conselho n Plano de Marketing e sua análise. - chefe vs líder, estilos de liderança. de Administração: convocatórias, n Desafios e tendências no Marketing. n Gerir a Mudança: representação de um administrador n Marketing mix (marketing - dinâmica da mudança; por um outro, atas. operacional). - visão pessimista e otimista; n Marketing Estratégico e Estratégias - mudança cultural e organizacional; 6 Recursos Humanos de Marketing. n Princípios básicos de Recursos - forças resistentes à mudança; Humanos: - gestão das emoções; - pessoas e recursos; n Focus nos resultados: - evolução da gestão de R.H: - Management by objectives (MBO). das funções às competências. n Gerir, liderar e motivar equipas.
”
Lisboa 7 a 11 de abril
Lisboa 13 a 17 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
234
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 10A
A secretária e a excelência profissional 5 chaves para alcançar a excelência e fazer a diferença u Porquê? n A noção de competência do secretariado rompe com o paradigma da qualificação anterior, que privilegiava a especialização, e modifica o modelo comportamental associado ao seu perfil. n O silêncio, a segmentação de tarefas são substituídos pela interatividade, autonomia e pró-atividade. A competitividade e instabilidade do novo cenário organizacional exige que a secretária/assistente ao lidar com os desafios, saiba fazer a diferença em relação às habilidades/ /qualidades solicitadas, essa diferença está no conjunto dos seus recursos pessoais que lhe permitem atuar multifuncionalmente. u Para quê? Uma formação que lhe permitirá: n fixar objetivos e definir um padrão de excelência ao nível do seu desempenho; n criar as próprias medidas de excelência e fazer delas a sua forma normal de atuar; n fortalecer a sua pró-atividade: antecipar necessidades ou mudanças, aumentar a capacidade de agir e evitar a reatividade; n dominar a análise SWOT e focar-se no seu potencial de recursos, minimizar as suas fraquezas, e tirar partido das oportunidades; n usar uma metodologia de resolução de problemas que facilite a compreensão racional e consciente dos problemas; n ser mais afirmativa; n avaliar de forma realista os seus erros como forma de melhorar a sua autoestima e a autoconfiança; n gerir melhor as suas emoções através dos seus recursos de inteligência emocional; n desenvolver a sua cooperação: pensar ganhar-ganhar. u Para quem? Secretárias Administrativas, secretárias executivas, assistentes de direção e apoios Administrativos de suporte à gestão que pretendam desenvolver as suas competências atuais e alcançar a excelência profissional. u Como? n Explora a temática a partir dos resultados obtidos pelo estudo ”A Assistente Europeia” realizado pelo Grupo Cegos em parceria com a EUMA (European Management Assistants). n Uma formação muito operacional que alterna a exposição e aplicação de conceitos e métodos.
SELLER
Programa Chave: Alcançar a excelência profissional n Definir excelência profissional e adaptá-la ao sistema de trabalho da secretária. n Identificar os princípios de excelência e integrá-los na Gestão Excelente da atividade de secretariado.
Para ir + além... Chave 3: Adaptação: integrar-se em diferentes contextos Para complementar esta formação n Estar alinhada com os objetivos recomendamos: profissionais. n Mini “MBA” O Fundamental n Preparar-se para os novos desafios da gestão e o secretariado e as exigências atuais (pág. 234); do Management e compreender n Assertividade (pág. 98); as repercussões na sua função. n Gestão do stresse (pág. 100); n Identificar como a mudança pode n Inteligência emocional (pág. 100). influenciar o seu desempenho. n Utilizar os recursos da sua inteligência emocional. n Obter êxito no papel de “facilitadora”. n Argumentar e convencer. Agir em situações delicadas.
Chave 1: Antecipação: desenvolver a proatividade e espírito de iniciativa n Afirmar-se no quotidiano profissional: técnicas de assertividade. n Desenvolver a sua motivação. Chave 4: Atitude: desenvolver n Reforçar o campo de autonomia o saber-estar e desempenhar com excelência n Avaliar a importância da personalidade as principais missões. para conseguir desempenhar n Agarrar as oportunidades e traduzi-las com êxito as suas missões. em sucessos profissionais. Chave 5: Aptidão: desenvolver Chave 2: Associação: desenvolver novas competências a cooperação n Valorizar os seus recursos potenciais. n Interagir com sucesso com a equipa n Adaptar o seu modo de pensar. que apoia. n Desenvolver o seu espírito n Pensar ganhar-ganhar. de abertura e a sua criatividade n Aplicar o método R.E.S.P.E.C.T. n Identificar zonas de progresso na relação com os clientes internos e conceber um plano de melhoria e externos. individual.
Pontos fortes n Realização de autodiagnósticos para cada um dos princípios da excelência a desenvolver, que permite a cada
participante descobrir o potencial a desenvolver e definir qual a sua margem de progresso.
n Um curso baseado em 5 princípios chave que permitem alcançar a excelência e aumentar a performance individual
no desempenho da função de secretariado.
n Este curso permite-lhe descobrir e dominar os princípios da excelência profissional e saber integrá-los no seu quotidiano
profissional incorporando as noções, de competência, flexibilidade, polivalência, integração e adequação à função.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-703
600 €
Lisboa 14 e 15 abril
Porto 8 e 9 maio
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Porto 23 e 24 outubro
Lisboa 3e4 novembro
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
235
Formação também agendada em
2 ª insc. 350 € 3 ª insc. 300 €
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21 319 19 60
APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 10A Apoio administrativo à gestão
Assistente da função pessoal e de recursos humanos u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n aplicar a legislação laboral de forma adequada minimizando os custos para a empresa; n utilizar as ferramentas de gestão de recursos humanos no dia a dia e numa perspetiva previsional; n assegurar a gestão administrativa no quotidiano. u Para quem? n Técnicos subordinados diretamente ao Responsável de Recursos Humanos. n Secretárias de Direção que asseguram a Função Pessoal na empresa. n Assistentes de Responsáveis de Recursos Humanos. u Como? A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n alternância entre exposições teóricas e exercícios práticos – individuais e em grupo; n análise de casos em subgrupos; n debates dirigidos com participação ativa do grupo; n simulações de situações representativas do contexto profissional.
4 DIAS 28 horas Ref.ª 03-A-457
1100 €
2ªinsc. 600 € 3ªinsc. 550 €
Programa 1 Definir as missões e a estrutura da Função Recursos Humanos n Princípios e conteúdos da Função. n A partilha da Função Recursos Humanos com as unidades de negócio e os gestores. n O papel dos interlocutores internos e externos: - os representantes do pessoal; - a inspeção do trabalho. 2 Identificar as missões de Assistente de Pessoal e Recursos Humanos n Descrever a função. n Definir os requisitos. 3 Compreender os princípios jurídicos indispensáveis no quadro das relações individuais de trabalho n Os textos aplicáveis na empresa. n Dominar os princípios de base do contrato de trabalho (contratos a tempo certo e incerto, a tempo parcial e trabalho temporário). n A duração e organização do tempo de trabalho:
- regime de flexibilidade; n Realizar a pré-seleção. - regime da adaptabilidade n Acolher o colaborador e aplicar (individual e grupal); as regras legais em vigor. - regime do “Banco de Horas” n Preparar o contrato de trabalho (individual e grupal); (modalidades). - horário concentrado; 5 Realizar a administração da - isenção de horário; formação profissional contínua - trabalho suplementar. n Registar e escolher as ações de n Registo do tempo de trabalho e gestão formação (caderno de encargos…). da assiduidade e pontualidade: n Organizar a administração - faltas – efeitos disciplinares da formação (declarações, e económicos; historial das ações e formandos). - licenças – sem vencimento; parental; n Medir o seguimento da formação intervenção da Segurança Social. (orçamento, “tableau de bord” de n A cessação do contrato de trabalho acompanhamento, avaliação). e compensação por antiguidade. 6 Aplicar os métodos e n Cumprimento da legislação laboral instrumentos de gestão eficazes como elemento a integrar n Gerir o efetivo (registos, afixações no “branding” da empresa e declarações obrigatórias). e como fator de competitividade. n Utilizar os rácios n A sindicância do cumprimento de acompanhamento indispensáveis. de regulamentação laboral pela ACT e pelos Tribunais. n Elaborar os “tableau de bord” (absentismo). 4 Gerir a integração n Instrumentalizar a organização dos colaboradores na empresa do seu trabalho (calendários, fichas n Participar no recrutamento de procedimentos, acompanhamento (Perfil da função). de dossiês). n Escolher os candidatos adequados.
Lisboa 6 a 9 de maio
Lisboa 10 a 13 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
Gestão do stresse
Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse u Porquê? n As pressões a que estamos sujeitos no atual contexto socioeconómico podem pôr em causa o nosso equilíbrio físico e emocional. Uma adequada gestão do stresse pode fazer a diferença entre a eficácia e o burnout (esgotamento). n Este curso pretende que os participantes tomem consciência das suas fontes de stresse mais significativas e definam um plano de ação que lhes permita pôr em prática as estratégias de gestão do stresse que melhor se adequam à sua realidade. u Para quê? Esta ação de formação permitir-lhe-á: n identificar as principais causas do seu stresse; n ter consciência dos sinais de alerta que poderão conduzir a situações de burnout; n reconhecer as características pessoais que potenciam e que inibem o desenvolvimento de estratégias eficazes de gestão do stresse; n dominar técnicas de gestão do stresse que reduzem as suas consequências negativas. u Para quem? Todas as pessoas que têm de enfrentar o stresse habitual da sua vida profissional e pessoal e otimizar o seu desempenho.
236
u Como? Para além do preenchimento de algumas escalas de um dos instrumentos mais utilizados a nível mundial para a avaliação da personalidade – o Inventário de Personalidade NEO-PI R.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 02-A-330
790 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Programa
SELLER
n Compreender de que forma
1 Saber o que é o stresse e identificar as suas principais causas e consequências n Compreender o que é o stresse. n Saber distinguir o bom do mau stresse. n Identificar as fontes internas e externas de stresse. n Reconhecer sintomas físicos, cognitivos e psicológicos do stresse. n Diagnosticar o risco de burnout (esgotamento) em contexto profissional. n Tomar consciência que não somos passivos face ao stresse. 2 Identificar o perfil de personalidade e o seu impacto na forma como se lida com as situações geradoras de stresse n Analisar os resultados de um questionário de personalidade reconhecido mundialmente como uma medida válida dos principais domínios da personalidade.
os traços de personalidade podem ser facilitadores ou inibidores de uma adequada gestão do stresse.
3 Selecionar as melhores estratégias para enfrentar o stresse em contexto profissional n Saber comunicar em situações difíceis: criticar e responder a críticas, dizer “não”, transmitir opiniões e sentimentos. n Aprender algumas técnicas para gerir melhor o tempo. n Tomar consciência da importância de cuidar do corpo para gerir o equilíbrio: a alimentação, o exercício físico, o relaxamento físico e mental e o sono.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 MÓDULOS DE ELEARNING Gerir o seu stresse para ganhar tempo; n Estratégias para reduzir o nível de stresse. n
Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n A arte de bem gerir o seu tempo (pág. 108); n Resiliência (pág. 101); n Inteligência emocional (pág. 100).
Pontos fortes n Utilização do Inventário de Personalidade NEO-PI R que avalia aspetos como o pessimismo, a extroversão,
a criatividade, entre outros aspetos da personalidade.
n Realização de autodiagnósticos e exercícios práticos, que permitirão aos participantes ter uma visão mais clara
dos seus recursos pessoais e desenvolver novos hábitos e perícias para gerir o stresse.
n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante.
Lisboa 17 e 18 de fevereiro
Porto 24 e 25 de março
Lisboa 19 e 20 de maio
Lisboa 3 e 4 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
© Cegoc 2014
APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 10A
Atendimento de público, protocolo e etiqueta Promover a excelência nas Relações Públicas u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n efetuar um atendimento de público e telefónico de excelência; n dominar as regras de protocolo e adequar os comportamentos a contextos definidos e diversificados; n enfrentar situações delicadas reforçando o saber-fazer relacional. u Para quem? n Apoios Administrativos. n Secretárias e todos os profissionais em contacto direto com clientes ou público em geral, que desempenhem funções de acolhimento, atendimento ao balcão, receção ou em locais de informação. u Como? Pedagogia ativa, alternando exposições curtas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos, autodiagnósticos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes Role-plays gravados em vídeo e analisados em grupo.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-467
600 €
2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €
função de Atendimento “de Apúblico exige uma mudança
3 Gerir situações difíceis e reclamações n Enfrentar situações potencialmente delicadas e ser pró-ativo no atendimento. n Mobilizar os seus recursos pessoais para enfrentar públicos difíceis com serenidade. n Utilizar técnicas eficazes para desativar as tensões: calibragem, sincronização, escuta interativa, compreensão. n Fazer face a situações de manipulação e agressividade. n Enfrentar situações extremas: violência verbal, física, rutura na comunicação. n Sair de uma situação de conflito, adotar bons reflexos: o que se deve fazer, o que se deve evitar.
n Identificar as necessidades
e expectativas dos clientes e do público em geral. n Distinguir comunicação verbal da não-verbal. n Definir qualidade do atendimento mediante diferentes perspetivas.
de atuação no presente contexto empresarial e profissional. Trata-se de uma função estratégica, imprescindível em qualquer organização, que não pode ser considerada apenas como um conjunto de métodos e técnicas 2 Agir com profissionalismo de Comunicação - exige uma n Conhecer o processo comunicativo. renovação constante. O conceito n Determinar os fatores que de Relações Públicas precisa influenciam a comunicação. de ser revisto o que implica n Conhecer-se melhor para dominar empreender ações de melhoria as suas reações face a situações constantes orientadas para a profissionais diversificadas. satisfação e fidelização dos clientes. n Avaliar o impacto do acolhimento Este curso permite-lhe treinar no primeiro contacto: a reciprocidade as competências chave para chegar dos comportamentos. a uma estratégia de excelência n Potenciar a sua relação Interpessoal: no atendimento de público, a comunicação assertiva. associada a um conjunto de regras de etiqueta e protocolo potenciadoras n Adotar atitudes-chave para assegurar o êxito no atendimento: a escuta de uma Imagem distintiva. ativa, a disponibilidade, a adaptação APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: às diferentes situações profissionais. Programa + 2 MÓDULOS DE ELEARNING n Aplicar as regras de cortesia 1 Compreender e utilizar os e etiqueta no atendimento. n Protocolo empresarial vs. Protocolo elementos-chave do atendimento n Praticar técnicas de atendimento social. n Considerar a função de Atendimento presencial e telefónico utilizando como um diferencial competitivo as competências do relacionamento n Compreender e expressar a tensão para as empresas e instituições. de forma positiva. interpessoal e as regras de protocolo. n Analisar o Atendimento como Veículo de projeção da Imagem pessoal e Profissionalismo.
”
Lisboa 24 e 25 de março
Porto 10 e 11 de abril
Lisboa 2 e 3 de outubro
Porto 20 e 21 de outubro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
Formação também agendada em
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
Cobranças difíceis e Recuperação de Incobráveis Processo e relações de recuperação de dívidas e atrasos de pagamento u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n utilizar um conjunto de mecanismos que visam diminuir/ resolver incobráveis e atrasos de pagamento; n aplicar métodos e técnicas que visem soluções de recuperação que não coloquem em causa a relação comercial; n garantir a eficácia de atuação no processo de cobrança recorrendo a ferramentas facilitadoras da recuperação com menor custo e melhor ganho. u Para quem? n Secretárias/Assistentes. n Recuperadores de Crédito. n Administrativos dos serviços de contabilidade e finanças. n Colaboradores das áreas administrativas de suporte à gestão com funções de cobrança de dívidas e atrasos de pagamento.
Saber argumentar de forma persuasiva e sem agressividade; e recuperação de dívidas • Adquirir técnicas e procedimentos é incontornável nos tempos adequados para enfrentar situações conturbados e de recessão que potencialmente conflituais vivemos. Um dos efeitos negativos na relação com o cliente; da depressão económica em Portugal • Desenvolver uma mentalidade é o crescente aumento do número e capacidades de negociação de dias que os consumidores orientada para a obtenção e as empresas estão a demorar de compromissos favoráveis; para pagar as faturas em atraso, • Construir estratégias convincentes com a preocupação da gestão de negociação para encontrar centrada nas consequências fiscais soluções equilibradas para cada e nos efeitos negativos dos créditos parte. malparados para a sobrevivência • Conhecer os condicionalismos das empresas. jurídicos inerentes à atividade Este curso permite-lhe: de recuperação de crédito. • Estabelecer uma relação de confiança com o cliente no contacto de recuperação da dívida; •
”
Programa (Ver programa detalhado na pág. 191) 1 Conhecer as etapas e princípios do processo negocial. 2 Analisar o processo de cobrança e formas de negociar a dívida. 3 Analisar os aspetos económicos e financeiros relacionados com as CONTAS a RECEBER. 3.1 Conhecer o IMPACTO dos ATRASOS NA COBRANÇA. 3.2 Conhecer o IMPACTO da NÃO COBRANÇA. 4 Identificar os aspetos legais relacionados com as CONTAS a RECEBER. 4.1 Avaliar os atrasos de pagamento. 4.2 Dominar os modos de pagamento. Formas de Financiamento. Cobertura do risco.
2,5 DIAS 17,5h Ref.ª 08-A-208
850 €
2 ª insc. 450 € 3 ª insc. 400 €
+ IVA à taxa em vigor
Lisboa 17 a 19 de fevereiro
Porto 22 a 24 de abril
Porto 7a9 de julho
Lisboa 24 a 26 de novembro
237
u Como? n Exercícios práticos. n Estudo de casos e análise de situações concretas. n “Role-plays” com o apoio de vídeo e telefone de alta voz, para permitir a cada formando a autoscopia e experimentação de algumas técnicas.
A temática das cobranças “duvidosas, créditos incobráveis
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21 319 19 60
APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 10A Apoio administrativo à gestão
Atendimento telefónico de excelência
Técnicas para melhorar a qualidade do atendimento telefónico u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n aplicar as regras de um atendimento telefónico efetivo, padronizado e excelente; n reagir com tato em situações difíceis e delicadas reforçando o saber/fazer relacional; e salvaguardando a Imagem da Organização; n adotar comportamentos associados ao domínio das regras de protocolo para um atendimento telefónico de excelência; n saber utilizar o telefone como veículo de comunicação, enriquecendo a mensagem e dominando o vocabulário; n transmitir uma imagem profissional, de eficácia e de bom funcionamento da organização. u Para quem? Rececionistas. Secretárias rececionistas, telefonistas/rececionistas, administrativos e de uma forma geral a todos os profissionais que utilizam o telefone como instrumento de trabalho. u Como? n O curso essencialmente prático, aborda a função em 3 perspetivas diferentes: o verbal, o não-verbal e o treino em sala. n Serão utilizados os instrumentos pedagógicos seguintes: Role plays gravados em vídeo, seguidos de visionamento e análise crítica. n Exercícios práticos; Resolução e discussão de casos concretos.
A excelência no atendimento “telefónico e presencial não
se resume, apenas, a um tratamento com cortesia, passa pelo domínio de um conjunto de técnicas de autoaperfeiçoamento no desempenho individual, técnicas de comunicação e inter-relacionamento pessoal, bem como lidar com situações de conflito e reclamação, visando a excelência do atendimento como uma verdadeira diferenciação na prestação de um serviço orientado para a satisfação e fidelização dos clientes. Este curso permite-lhe descobrir as razões porque se considera o atendimento telefónico uma componente essencial das Relações Públicas, identificar as dificuldades que diminuem a qualidade da sua prestação e conhecer os métodos para um atendimento telefónico de excelência.
”
Programa
1 Avaliar o impacto da função atendimento ao nível da empresa e do cliente n Conhecer as novas exigências dos clientes em matéria de atendimento e qualidade do serviço. n Identificar as consequências de um bom e mau atendimento telefónico para a organização. 2 Valorizar a imagem da Empresa atividades; imagem que projeta; veículos que utiliza.
Ref.ª 10-A-074
600 €
2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €
Lisboa 10 e 11 de março
na criação e reforço da imagem da Empresa. n Interiorizar a noção de qualidade da prestação de serviço. Motivações no trabalho; Perfil requerido. 3 Otimizar a comunicação n Saber comunicar. n Identificar e ultrapassar barreiras
e constrangimentos à comunicação.
n Descobrir e utilizar atitudes
favoráveis à comunicação.
4 Cuidar a palavra como instrumento de trabalho n Saber escutar. n Dominar o vocabulário. n Aperfeiçoar a comunicação verbal. 5 Saber utilizar a voz como veículo da palavra n Diferenciar as características da voz: timbre, entoação, dicção e ritmo, instrumento de imagem. 6 Aplicar técnicas de memorização n Exercitar a memória: tipos
n Conhecer a Empresa: suas
2 DIAS 14 horas
n Avaliar qual a sua responsabilidade
n O atendimento de um visitante:
- acolher o visitante; - estabelecer uma relação positiva; - compreender o assunto e saber questionar o interlocutor; - orientar; - manter-se informado para informar. - Dominar as regras de cortesia, etiqueta e protocolo no acolhimento presencial. n Lidar com situações difíceis: - adotar um comportamento positivo; - praticar a escuta ativa; - adquirir regras e práticas orientadas para a satisfação do cliente. 8 Organizar o posto de trabalho n Selecionar os instrumentos de trabalho indispensáveis. n Trabalhar em equipa e assegurar a continuidade do serviço. n Zelar pela qualidade do espaço de atendimento/receção. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
de memória necessários ao desempenho da função.
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
7 Reforçar as capacidades relacionais n O atendimento telefónico: - anunciar e valorizar a organização; - identificar o interlocutor, com tato e precisão; - utilizar questões-chave; - anotar a mensagem com precisão e adaptada ao destinatário; - transferir, transmitir e/ou encaminhar; - reformular. Concluir; - aplicar as regras de protocolo no atendimento telefónico.
Lisboa 5 e 6 de junho
Porto 25 e 26 de setembro
n n
Controlar as suas emoções. O sucesso da comunicação telefónica.
Lisboa 17 e 18 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e
MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)
238
Formação também agendada em
Ficha de inscrição pág. 269
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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO Apoio administrativo à gestão 10A
Técnicos administrativos de suporte à gestão Competências técnicas e administrativas em contexto profissional u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n valorizar a função administrativa e sua importância em contexto profissional; n organizar o trabalho e utilizar os critérios que lhe permitem uma melhor gestão do tempo; n aplicar as técnicas de comunicação escrita e telefónica; n utilizar novas práticas administrativas. u Para quem? Técnicos administrativos, Assistentes e apoios administrativos. u Como? n A pedagogia a utilizar privilegia os trabalhos práticos. n Exposições curtas sobre aspetos teóricos. Debate. n Role-Plays filmados em Vídeo-Tape. n Análise de situações apresentadas pelos participantes para favorecer a troca de experiências e partilhar competências comuns.
Áreas administrativas “de Assuporte à gestão têm sofrido
2 Organizar o trabalho para 4 Saber Organizar o arquivo conseguir uma melhoria administrativo da performance individual modificações estruturais n Adquirir noções básicas sobre e obter maior produtividade e operacionais. o documento de arquivo: noção O cenário empresarial é hoje, de documento. Valores do documento. n Identificar as fontes possíveis muito difícil, mutável e repleto Divisão dos documentos. O documento de ineficácia. de incertezas, o que pressupõe de arquivo e suas conjunções n Desenvolver as noções a conjugação dos esforços de todo múltiplas. de simplificação das funções o capital humano existente, para administrativas. n Identificar um problema de arquivo que se alcancem os resultados e adequar uma solução. n Conhecer os instrumentos eficazes desejados. para uma melhor organização n Conhecer alguns referenciais Os conceitos e práticas do trabalho pessoal e correta gestão normativos. administrativas evoluíram exigindo do tempo. n Aplicar técnicas de gestão dos colaboradores a capacidade da informação e gestão documental: n Aplicar as técnicas de organização de enfrentar novos desafios em analisar e classificar os documentos do trabalho no desenvolvimento contextos de trabalho diversificados, de arquivo por forma a sistematizá-los das rotinas. sustentados num referencial para posterior tratamento - sistemas n Identificar e respeitar as prioridades. de competências que visem de classificação, os registos e os n Saber negociar prazos em função fortalecer as capacidades circuitos documentais e o controlo do grau de urgência e importância de autonomia, orientação para dos procedimentos administrativos. das solicitações. o trabalho e responsabilidade O plano de classificação. n Fortalecer a capacidade para na execução das tarefas n Descrever os novos suportes trabalhar em equipa visando administrativas e no tratamento da informação: o ambiente digital a concretização de objetivos comuns. da informação. e tecnológico; formatos e suportes n Lidar com a adversidade e situações Este curso permite-lhe desenvolver digitais; a migração de suportes. de pressão de forma adequada um conjunto de competências 5 Analisar o impacto das novas e profissional. indispensáveis à função tecnologias no trabalho administrativa que contribuem 3 Desenvolver a capacidade administrativo para a prestação do serviço de utilização dos diversos e orientação para resultados n Sublinhar o seu significado e alcance. meios de comunicação e proporciona conhecimentos n Descrever os instrumentos que n Analisar as situações profissionais práticos e técnicos necessários facilitam e simplificam o trabalho que envolvem a comunicação escrita ao desempenho excelente administrativo. As ferramentas e oral. Compreender as disfunções da atividade administrativa. informáticas. O Escritório Eletrónico. na comunicação e soluções a adotar. n Facilitar o relacionamento Programa com interlocutores diferenciados. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: 1 Analisar a finalidade do trabalho n Ser pró-ativo na resolução administrativo e medir o impacto de situações concretas. + 2 MÓDULOS DE ELEARNING da sua atividade n Comunicar por escrito: treinar n Identificar o perfil do profissional n Como escrever um e-mail eficaz. métodos para analisar, estruturar administrativo. Diferenciar qualidades as ideias e redigir textos profissionais n Aumentar a produtividade pessoais e profissionais, de caráter com maior facilidade. num mundo em rápida mudança. geral e específico. n Comunicar pelo telefone: regras de n Situar o profissional administrativo protocolo no atendimento telefónico na estrutura da empresa. e a imagem da organização: n Determinar a missão e a função - identificar os critérios do técnico administrativo, funções do atendimento telefónico de ligação, funções técnicas de excelência; e evolução em curso. Identificar - transmitir e registar informações: as competências-chave da função falar para ser compreendido, administrativa. escutar para compreender, n Analisar o significado e alcance difundir e/ou encaminhar. das noções de: Produtividade n Diagnosticar situações difíceis: e Qualidade no meio administrativo. agressividade, falta de compreensão, O produto administrativo. Sua inserção e adotar comportamentos assertivos no contexto da organização. na relação interpessoal.
”
3 DIAS 21 horas
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Lisboa 18 a 20 de junho
Porto 1 a 3 de outubro
Lisboa 24 a 26 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
239
Ref.ª 10-A-111
690 €
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APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 10A Apoio administrativo à gestão
Arquivos administrativos e as novas tecnologias - Boas práticas de gestão da informação u Para quê? No final da formação os participantes estarão aptos a: n aplicar um conjunto de práticas que lhes garantam organizar, preservar e recuperar a informação existente no arquivo da sua responsabilidade; n diagnosticar a problemática dos arquivos administrativos da sua responsabilidade; n escolher os sistemas de classificação que mais se adaptam às necessidades dos utilizadores; n elaborar ou participar na elaboração de um Plano de classificação de documentos de arquivo; n conhecer alguns ambientes digitais e tecnológicos que facilitarão a gestão documental. u Para quem? n Responsáveis por arquivos descentralizados. n Chefes de unidades administrativas. n Secretárias/Assistentes. n Técnicos administrativos de suporte à gestão com responsabilidades na organização e gestão de documentos de arquivo. u Como? n Exercícios e casos práticos, resolução de casos. n Pedagogia ativa, alternando exposições temáticas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes.
2 DIAS 14 horas Ref.ª 10-A-071
600 €
2ªinsc. 350 € 3ªinsc. 300 €
A gestão de documentos “arquivísticos é um procedimento
fundamental na vida de uma empresa pública ou privada. A evolução verificada nos últimos anos, ao nível das novas tecnologias perspetiva uma abordagem diferente para a gestão documental como forma de melhorar a eficácia e a eficiência dos processos de negócio. Este curso permite-lhe conhecer os principais aspetos, teóricos e práticos, a ter em conta na gestão de documentos de arquivo e sua preservação.
Programa
”
1 Situar o lugar de arquivo na gestão da informação n Definir conceito de arquivo. n Sublinhar a importância da função de arquivo para uma organização. n Analisar o arquivo face às suas opções: os arquivos administrativos e a documentação em áreas descentralizadas. n Distinguir os tipos de arquivos existentes.
Lisboa 20 e 21 de março
2 Desenvolver os critérios - Planos de classificação: de eficácia de organização estrutura hierárquica funcional; do arquivo - princípios e bases a classificação por processos de negócio. n Avaliar e aplicar o princípio da proveniência. 3 Descrever os novos suportes Vantagens na sua aplicação. da informação n Definir documentos de arquivo n Conhecer os ambientes digitais e suas conjunções múltiplas. e Ambientes tecnológicos, n Gerir os documentos por processos: n Distinguir os diferentes formatos princípios, constituição e organização. e suportes digitais, n Descrever o ciclo de vida n Reconhecer a importância dos documentos de arquivo: da Preservação do digital: - principais conceitos: as três idades; - a migração de suportes; - coordenação e fluxos de documentos - digitalização ou microfilmagem? que se impõem ao conceito das três idades. Prazos de conservação de documentos legais e funcionais; - valores dos documentos. n Criar circuitos documentais, o controlo dos movimentos (empréstimos) e a circulação dos documentos. n Classificar os documentos de arquivo: - Sistemas de classificação: os sistemas básicos: Alfabético e numérico; os sistemas derivados (decimal, centesimal, alfanumérico, alfa-decimal, codificações diversas); domínios de aplicação. Métodos de codificação dos documentos. Lisboa 29 e 30 de setembro
+ IVA à taxa em vigor
Gestão documental e arquivos - Competências chave na conceção e implementação de um sistema de arquivo u Para quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n adequar os métodos de gestão documental em termos de produção, organização, gestão da informação e arquivo de documentos conforme os referenciais normativos; n avaliar o impacto da revolução digital no arquivo administrativo. u Para quem? n Chefes de unidades administrativas. n Secretárias/Assistentes. n Técnicos administrativos com responsabilidade na área de arquivo. n Colaboradores de áreas administrativas, direta ou indiretamente ligados à organização e gestão da informação e de documentos de arquivo.
240
u Como? Pedagogia ativa, alternando exposições temáticas e debates com trabalhos práticos, estudo de casos e análise de situações concretas trazidas pelos participantes.
3 DIAS 21 horas Ref.ª 10-A-412
690 €
Ficha de inscrição pág. 269
2ªinsc. 400 € 3ªinsc. 350 €
Diante das transformações “económicas, políticas e tecnológicas
n Diferenciar as normas ISO 15489
dos documentos de arquivo. e a Norma ISAD (G) de Descrição n Saber avaliar os sistemas existentes. que todas as organizações arquivística. n Desenhar o sistema de arquivo. experimentam, a informação n Adequar os métodos de gestão n Implementar o sistema de arquivo. tornou-se uma ferramenta ainda documental, em termos de produção, n Efetuar o controlo, ajustamento mais poderosa e essencial. Manter gestão e arquivo dos documentos e revisão. os arquivos organizados significa, em que testemunham as atividades última análise, manter a informação quotidianas da organização, 5 Definir uma política organizada e disponível o que implica conforme a norma. de preservação e conservação uma gestão de documentos funcional n Construir um programa global de documentos de arquivo para garantir a recuperação de gestão de documentos de arquivo. n Identificar um conjunto da informação e a preservação de procedimentos básicos 3 Compreender os requisitos da memória do acervo documental. de preservação e conservação da documentação no âmbito dos Este curso permite-lhe conhecer preventiva de documentos de arquivo. Sistemas de Gestão da Qualidade os referenciais normativos na gestão n Analisar as implicações n Identificar os princípios de gestão de documentos de arquivo de uma Gestão integrada de Rriscos: da qualidade. e da documentação no âmbito - identificar e avaliar os riscos dos Sistemas de gestão da qualidade n Conhecer a estrutura e modelo possíveis; e identificar as várias etapas da norma ISO 9001. - minimizar os riscos de alteração na conceção e implementação n Distinguir os conceitos Processo ou degradação dos documentos de um sistema de arquivo, associado e Procedimento. e coleções de arquivo. aos desafios impostos pelos novos n Compreender o essencial ambientes digitais. 6 Determinar o impacto da abordagem por Processos. da revolução digital nos arquivos n Implementar os requisitos da ISO 9001 Programa n Identificar o valor dos documentos: relacionados com a documentação. mito ou realidade. 1 Definir as missões e os objetivos n Conhecer as orientações para n Analisar a importância de uma gestão da função arquivo a documentação dos sistemas integrada dos arquivos: metadados de gestão da qualidade preconizadas n Definir conceito de arquivo e tipologias. e interoperabilidade. na NP 4433. n Compreender qual o lugar, papel n Descrever os novos ambientes e missões dum serviço de arquivo 4 Analisar as diferentes etapas digitais. numa organização. de conceção e implementação n Analisar o modelo de requisitos n Identificar o documento de arquivo, sua de um Sistema de arquivo MoReq2010. caracterização e valores associados. n Efetuar a investigação preliminar. n Associar a preservação digital 2 Utilizar as orientações das Normas n Efetuar a análise funcional. ao modelo OAIS. ISO na gestão documental n Identificar os requisitos n Relacionar a WEB 2.0 e os arquivos.
”
Lisboa 2 a 4 de abril
Lisboa 5 a 7 de novembro
+ IVA à taxa em vigor
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Programação no Porto dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
31+
+1
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
1 MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING 01-B-001
Liderança e gestão de equipas
2/14
01-B-002
Liderança para chefias diretas e supervisores
2/14
20-21
29-30
89
6-7
90
2 DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 02-A-005
Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL
2/14
02-A-006
Assertividade
2/14
02-A-811
Inteligência Emocional
2/14
02-A-330
Gestão do Stresse
2/14
02-A-681
Resiliência
2/14
02-B-456
Ultrapassar conflitos e negociar soluções
2/14
10-11
02-B-009
A arte de bem gerir o seu tempo
2/14
14-15
02-B-132
Técnicas de apresentação
2/14
19-20
97
22-23
98
7-8
100
24-25
100
12-13
101 104 108
20-21
111
+1
115
3 GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO 03-A-655
O Fundamental da gestão de Capital Humano
2,5/ /17,5
03-A-1031 Gerir por competências
2/14
03-B-544
Código de trabalho
4/28
03-C-999
A Gestão da Formação com Valor Acrescentado
2/14
03-C-594B Ciclo: Formação pedagógica Inicial de formadores
10-12
29+ 5-6
119
17-20
126
22-23
10-11
6/42
+1 20 (início) +6-7 +31 +28-29
127
19 (início) +2-3 +27-28 +20-21
129
4 VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL 04-A-116
Liderar e animar a equipa de vendas
2/14
14-15
2-3
134
04-A-979
Planeamento e controlo da equipa de vendas
2/14
3-4
9-10
134
04-B-017
Product Manager
3/21
24-26
17-19
135
04-B-998
Prospeção e proatividade comercial
2/14
6-7
18-19
136
04-B-020
Técnicas e ferramentas essenciais para vender
2/14
13-14
139
04-B-996
Ciclo: Negociar e defender as suas margens
3/21
15-17
142
04-B-997
Avaliar o impacto financeiras das decisões comerciais
1/7
15
142
04-B-163
Negociação comercial: técnicas, estratégias e táticas
2/14
16-17
143
04-B-142
Serviço ao cliente e gestão de reclamações
2/14
13-14
20-21
145
6-7
2-3
10-11
5 GESTÃO DE PROJETOS 05-A-133
Gestão de Projetos
3/21
24-26
22-24
151
05-A-517
Gestão de Projetos (project management) + Microsoft Project
5/35
24-28
22-26
151
6 QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL Sistemas de gestão da qualidade - Guia prático ISO 9001
3/21
06-A-687
Sistema de gestão da responsabilidade social
1/7
06-A-275
Formação prática de auditores internos NP EN ISO 19011:2011
3/21
06-A-349
Sistemas de Gestão Ambiental - Guia prático ISO 14001
2/14
06-A-658
Segurança alimentar - Guia prático ISO 22000
2/14
06-A-487
Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho Guia prático OHSAS 18001/NP 4397
2/14
06-A-400
Segurança e saúde no trabalho
2/14
06-B-1019 Lean Management
1/7
06-B-846
Six Sigma
1/7
06-B-781
Gerir por processos
2/14 2/14
06-B-1020 Ferramentas para a melhoria continua das organizações
CEGOC NO PORTO - Rua Nossa Senhora de Fátima, 419-1º, 4050-428 PORTO
© Cegoc 2014
17-19
19-21
24-26
161
16 24-26
161
26-28
1-3
19-20
24-25 2-3
27-28 21
27-28
163
6-7
164
16
165
3
166
10-11
6-7
166
3-4
30-31
167
6
e-mail: cegoc.porto@cegoc.pt
Consulte todas as informações em
162 163
22-23
l
162
l
Tel. 22 605 2650/8
www.cegoc.pt
l
Fax 22 605 2659
21 319 19 60
241
06-A-235
Programação no Porto dias/ horas
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
setembro outubro novembro dezembro página
6 QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL 06-C-556 06-C-951 06-C-774 06-C-775 06-C-686 06-C-1018
Planeamento e controlo da produção industrial Técnicas de ordenamento e prog. da produção industrial Como diminuir os custos da produção Liderar e gerir um setor de produção Resolução sistemática de problemas TPM – Total Productive Maintenance
17-19
3/21
17-19 17-18
2/14
13-14
2/14
168
27-28
168
22-23
169
2/14
10-11
15-16
1/7
7
10
171
1/7
14
31
171
170
7 COMPRAS, APROVISIONAMENTOS E LOGÍSTICA 07-A-032 07-A-646 07-A-031 07-A-287 07-B-034 07-B-377 07-B-035 07-B-432 07-B-285
Prática da negociação na compra Estratégias, direção e organização das compras Formação prática de compradores Seleção e avaliação técnico e económica-financeira de fornecedores Métodos práticos de gestão e controlo de stocks A gestão da Supply Chain Liderar e gerir o armazém Aperfeiçoamento de técnicos de armazéns A gestão dos transportes e a regulamentação alfandegária
3-5
3/21
30+
3/21
10-12
3/21
24-26
+2
10-12
176
3-5 14-16
3/21 3/21
10-12
3/21
24-26 12-14 6-7
179
11-13
179 180
16-17
5-7
178
17-19 13-15
19-20
3/21
177
1-3 16-18
3/21 2/14
175
20-22
181
10-12
181
8 FINANÇAS - CONTABILIDADE - FISCALIDADE 08-A-127
Finanças para não Financeiros
3/21
7-9
08-A-225
Elaborar um Business Plan
2/16
10-11
08-A-085
Formação prática de tesoureiros no “cash management”
3/21
08-A-100
Controlo do crédito a clientes e na cobrança
3/21
14-16
08-A-208
Cobranças difíceis e Recuperação de incobráveis
2,5/ /17,5
22-24
08-A-596
Crédito vencido: A negociação de uma solução extrajudicial 2/14
08-C-048
Contabilidade geral (nível 1)
3/21
08-C-169
Contabilidade geral (nível 2)
3/21
08-C-897
Contabilidade geral (nível 3)
2/14
08-C-104
Contabilidade de gestão
2/14
15-16
199
08-C-639
A aplicação das normas IAS-IFRS
2/16
10-11
18-19
199
3/21
17-19
15-17
210
15-17
185
13-14 12-14
187
10-12
189
6-8
190 191
15-16
192
8-10
12-14
196
20-22
17-19
197
17-18
15-16 20-21
198
9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 09-A-743
ITIL® 2011 Foundation
09-C-512
Ms Outlook
1/7
09-C-221
Ms Power Point
2/14
17-18
09-C-325
Ms Excel - Aperfeiçoamento
2/14
24-25
09-C-609
Ms Excel - Avançado
2/14
20-21
09-C-1010 MS Excel para não financeiros
2/14
09-C-354
2/14
Ms Project - Aperfeiçoamento
09-C-1000 Ms Project - Avançado
2/14
09-D-902
1/7
Estratégia corporativa em redes Sociais: O Linkedin
23
15
217
11-12
10-11 13-14
4-5 10-11
219
24-25
219
23-24
220
27-28
222
3-4
20-21
16
218
8
222 224
242
10 APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÃO 10-A-072
Secretariado e as novas tendências
3/21
10-A-073
Secretária executiva
3/21
10-A-194
Assistente de gestão
3/21
10-A-703
A secretária e a excelência profissional
2/14
10-A-467
Atendimento de público e relações com o exterior
2/14
10-A-074
Atendimento telefónico de excelência
2/14
10-A-111
Técnicos administrativos de suporte à gestão
3/21
Ficha de inscrição pág. 269
2-4
8-10 14-16 2-4 8-9
10-11
231
5-7
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© Cegoc 2014
Cegoc Soluções eLearning 2014
Soluções eLearning Cegoc A Cegoc tem uma experiência reconhecida na área da conceção pedagógica e da dinamização de atividades formativas, com trabalho desenvolvido a níveis pedagógico e tecnológico, com grandes empresas quer nacionais, quer internacionais. Temos a missão de inovar no desenho de soluções, respeitando os princípios pedagógicos que regem a nossa atividade e a evolução tecnológica nos meios de suporte à formação em contexto profissional. Dispomos de soluções 100% online ou em formato blended. Apostamos em formações totalmente personalizadas, tanto em termos de conteúdos como de percursos desenhados em estruturas modulares, baseadas em atividades pedagógicas diversificadas e centradas nos objetivos pedagógicos. As nossas soluções eLearning à medida contemplam a conceção, desenvolvimento e gestão de projetos eLearning e bLearning na plataforma CEGOS ou plataforma do nosso cliente.
O que podemos fazer pelos nossos clientes?
1
2
Criamos percursos formativos à medida, integrando várias formas de organização (eLearning/Blended) e modalidades de formação.
Design Pedagógico
Biblioteca de eLearning
3
Plataforma eLearning
4
5
Temos um catálogo com 336 títulos que podem ser customizados.
Gerimos os seus projetos de formação na nossa plataforma.
Acompanhamos os participantes para garantir a eficácia da formação.
Apoiamos os nossos clientes na definição e implementação de estratégias formativas para a empresa.
Tutoria
Consultoria
Conte connosco para a construção de soluções eLearning à medida.
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Design pedagógico Na Cegoc, temos vindo a aplicar as nossas valências na área do Design Pedagógico em projetos de desenvolvimento à medida, nacionais e internacionais. Com o Design Pedagógico, desenvolvemos a conceção de atividades de aprendizagem e de percursos pedagógicos personalizados na vertente online. Analisamos em conjunto com o cliente, quais são os temas a abordar em função dos objetivos da formação e da população abrangida, para chegar a uma abordagem pedagógica adequada e partir daí para a conceção das atividades formativas. Estas atividades formativas online podem incluir módulos eLearning, atividades individuais, jogos, testes, trabalhos colaborativos, entre outros. A nossa equipa de “Design Pedagógico” pode apoiar os clientes a vários níveis: Definir o modelo técnico-pedagógico para assegurar uma coerência na sua estratégia de formação com a introdução de novos meios e ferramentas. Trabalhar com a equipa de especialistas do cliente para migrar os conteúdos da formação presencial para a modalidade eLearning e/ou Blended. Construir todos os documentos e suportes necessários (storyboard, manuais, avaliações, etc.) para a produção de conteúdos online.
Exemplos de projetos
Módulo de acolhimento de novos colaboradores na área do retalho Instructional design e desenvolvimento de módulo multimédia, à medida.
Módulos de “Key Account Management” para multinacional na área de nutrição Instructional design e desenvolvimento de 4 módulos multimédia, à medida.
cegoc.pt
Disponibilização de conteúdos em formato multidevice. Disponibilização de podcasts em HTML5.
cid@cegoc.pt
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Projetos para tablet e smartphone
21 319 19 60 Informações e aconselhamento sobre formação das 9h às 18h de segunda a sexta
245
Biblioteca eLearning Para 2014, a CEGOC tem para si uma biblioteca com 336 módulos disponíveis em diferentes idiomas. Pode usar esta biblioteca para: Criar percursos personalizados, selecionando os módulos que precisa. Selecionar módulos e adaptar o conteúdo e design às suas necessidades.
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1. MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING C011
Liderar e Gerir a Mudança
M080
Gerir a mudança: identificar o seu perfil
M081
Gerir a mudança: processos e instrumentos
M082
Gerir a mudança: criar uma visão do futuro
M083
Gerir a mudança: a rede de aliados
M084
Desencadear a dinâmica de mudança
C012
Managerial Intelligence - nível 1
M140
Ter êxito nos primeiros passos como gestor
M141
Os estilos de gestão
M142
Encorajar e manter a motivação da equipa
M143
Competências situacionais do gestor
M144
Competências relacionais do gestor
M145
Competências emocionais do gestor
C013
Managerial Intelligence - nível 2
M150
A flexibilidade comportamental do gestor
M151
Orientar as ações individuais e da equipa
M152
Tornar-se um gestor-coach
M153
Analisar problemas e tomar decisões
M154
Construir relações de ganhar-ganhar com a equipa
M155
O gestor como comunicador
M156
Lidar com as emoções da sua equipa
M157
Balancing the dual roles of people manager and technical expert
M146
Day to day negotiation for managers
C014
Managing Managers
M159
Boas práticas de liderança
M160
Saber construir uma zona de liderança
M161
Obter a adesão dos gestores ao processo de liderança
M162
Impacte pessoal e carisma do líder
M163
Os cinco critérios de excelência dos líderes
C015
Management transversal
M185
Positioning the cross-functional manager
M186
Lobbying strategy of the cross-functional manager
M187
Ensuring cross-functional coordination
M188
Effective cross-functional manager communication
M189
Leadership of the Cross-functional manager
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Código
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1. MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING C01
Liderança e Coaching das Equipas
M01-001
Liderança e gestão na condução das equipas
M01-002
Estilos de liderança
M01-003
Desenvolver e manter a motivação da equipa
M01-004
Liderança e acompanhamento do desempenho
M01-005
Conduzir e animar a dinâmica interna da equipa
C052
Conduzir e Gerir as Entrevistas de Avaliação de Desempenho
M210
Preparar a avaliação anual do desempenho
M216
Avaliar e alinhar objetivos de modo estratégico
M217
Desenvolver e manter competências
M218
O papel da ética e da integridade na avaliação
M219
Situações difíceis na entrevista de avaliação de desempenho
C01
Resolver Problemas e Tomar Decisões
M01-006
Tomada de decisão individual
M01-007
Fatores pessoais na tomada de decisão
M01-008
Sistemas de apoio à decisão
M01-009
Decidir individualmente ou em grupo?
M01-010
Passar da decisão à ação
C01
Resolver e Gerir Conflitos
M01-011
Dinâmica do conflito nas organizações
M01-012
Estratégias de gestão de conflitos
M01-013
A comunicação na resolução de conflitos
M01-014
A negociação na resolução de conflitos
M01-015
Conflitos nos grupos de trabalho e nas equipas
2. DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL C021
Desenvolvimento pessoal
M007
Improving communication by adapting to others
M027
The four keys to developing self-esteem
M028
Maintaining your self-esteem
M171
Staying healthy
M128
Les 6 types de personnalité en PCM
C02
Quatro Pilares para a Afirmação Pessoal
M008
Fundamentos da inteligência emocional
M009
Gerir o stress para ganhar tempo
M010
Estratégias para reduzir o nível de stress
M011
Assertividade: conhecer o seu perfil
M012
As ferramentas da assertividade
M026
Autoestima: modo de funcionamento
C022
Excelência Interpessoal
M013
Os três pilares da excelência interpessoal
M014
Desenvolver uma estratégia de comunicação interpessoal
M015
Conhecer-se melhor para comunicar melhor
M016
Três ferramentas para uma boa comunicação
M017
Três alavancas essenciais para a cooperação
C023
Bien vivre sa retraite
M172
Successful retirement : managing your lifechange
M173
Successful retirement : keys to a balanced lifestyle
C024
Develope your creativity
M0175
The five secrets of creative minds
M0176
Successfully animate a creativity session
cegoc.pt
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Biblioteca eLearning Código
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2. DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL C025
Gerir emoções em situações difíceis
M190
O impacte das emoções no local de trabalho
M191
Desenvolver a sua consciência emocional
M192
Compreender a disfunção emocional
M193
Compreender e expressar a tensão de forma positiva
M194
Controlar as suas emoções
C000
Eficácia Profissional
M038
Improving your memory
M059
Speed reading - Ler depressa e bem
M174
Accélérer son intégration en entreprise
M03-007
Gerir e controlar os seus emails
C03
Preparar e Conduzir Reuniões
M03-001
Reuniões: quando e como preparar
M03-002
Estilos de condução de reuniões
M03-003
Conduzir uma reunião
M03-004
Facilitar a participação durante uma reunião
C03
Técnicas de Apresentação
M057
Preparar uma comunicação para um grupo
M03-005
Adequar os suportes à estrutura da apresentação
M03-018
Utilizar elementos persuasivos na comunicação
M03-006
Gerir o grupo durante a apresentação
C032
Powerful Presentations
M211
Os estilos de comunicação
M212
Estruturar mensagens que causem impacte
M213
Sinergologia: a comunicação não verbal
M214
Gerir situações difíceis durante a apresentação
M215
Comunicação virtual
C03
Estratégias de Persuasão
M03-015
Da influência à persuasão
M03-016
6 Estratégias gerais de influência
M03-017
Argumentar de forma mais persuasiva
M03-018
Utilizar elementos persuasivos na comunicação
M03-019
As 2 vias para a persuasão
C03
Gestão do Tempo
M060
Gestão do tempo: conheça as suas características pessoais
M061
Gestão do tempo: defina as suas prioridades
M062
Doze práticas para ganhar tempo
M009
Gerir o stress para ganhar tempo
M03-009
A delegação para a gestão do tempo
C033
Gestão do Tempo: Equilibrar a Carreira com a Vida Pessoal
M223
Lidar com as atividades “comedoras de tempo”
M224
Gestão estratégica do tempo
M225
Focalização nas suas prioridades
M226
Melhorar o desempenho através da perceção do tempo
C015
Management transversal
M227
Aumentar a produtividade num mundo em rápida mudança
C015
Management transversal
M03-010
A Organização a Imagem e o Protocolo
M03-011
Protocolo Empresarial vs. Protocolo Social
M03-012
Estabelecer contactos em nome da organização
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2. DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL C015
Management transversal
M03-013
Planeamento e organização de eventos profissionais
M03-014
Estabelecer uma relação eficaz com a comunicação social
C031
Written communications
M054
Como escrever um e-mail eficaz
M055
Error-free writing
M056
Técnicas de redação para uma escrita convincente
3. GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO C051
Recruiting success
M001
Confirming applicant’s suitability for the position
M002
Using a job profile in the recruitement process
C05
Preparar e animar uma sessão formativa
M05-001
Conhecer a pedagogia de adultos
M05-002
Definir objetivos pedagógicos
M05-021
Preparar uma ação de formação
M05-006
Dominar as potencialidades dos recursos didáticos
M05-007
Criar suportes visuais eficazes para a formação
M033
Avaliar o que se aprendeu na formação
C05
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
M05-001
Conhecer a pedagogia de adultos
M05-002
Definir objetivos pedagógicos
M05-003
Organizar uma ação de formação
M05-004
Construir o guião pedagógico
M05-005
Utilizar as novas tecnologias na formação
M05-006
Dominar as potencialidades dos recursos didáticos
M05-007
Criar suportes visuais eficazes para a formação
M05-008
Conhecer a importância dos jogos pedagógicos
M05-009
Saber avaliar a formação
M05-010
Saber avaliar a aprendizagem
C05
Design de Meios e Suportes Pedagógicos
M05-006
Dominar as potencialidade dos recursos didáticos
M05-011
Criar meios visuais eficazes
M05-012
Usar o powerpoint para criar apresentações
M05-013
Usar a criatividade no design de meios pedagógicos
C05
Formação Experiencial
M05-015
Os jogos como experiência de aprendizagem
M05-016
Explorar os jogos durante a formação
M05-017
A metodologia da formação outdoor
M05-018
Conceber um jogo pedagógico
M05-019
O papel do formador
M05-020
A transferência da aprendizagem
C05
Plano de Formação
M05-022
Os desafios das organizações e o papel da formação
M05-023
Diagnosticar necessidades para o plano de formação
M05-024
Preparar o plano de formação
M05-025
Realizar o plano de formação
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Biblioteca eLearning Código
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3. GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO C053
Formar com Talento
M029
Gerir situações de formação difíceis
M030
Animar uma ação de formação
M031
Conceber e utilizar diapositivos em formação
M032
Como aprendem os adultos
M033
Avaliar o que se aprendeu na formação
M034
Designing a training programme
C054
Managing Social Relations
M046
Preventing harassment in the workplace
M047
Reacting to a complaint of harassment
M050
Les sources de droit applicables en RH
M051
Les interlocuteurs externes de la fonction RH
M052
Le bulletin de paie et la protection des salaires
C059
Managing diversity
M039
Valuing your experienced staff
M040
Valuing your experienced collaborators
M049
Valuing your experience
4. VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL C071
Os Fundamentos do Marketing
M041
O processo de marketing
M042
A análise SWOT
M043
O plano de marketing
M044
O marketing mix
M045
A estratégia de comunicação
M158
Construire et interpreter 3 matrices du marketing
M195
Developing consistency through marketing strategy
M196
Leading an international marketing community
C07
Assistente de Marketing
M07-001
O papel de assistente de marketing
M07-002
Marketing estratégico e domínios de aplicação
M07-003
Marketing operacional e domínios de aplicação
M07-004
A recolha de informação para o marketing
M07-005
Ações de marketing operacional
C072
Operational Marketing
M021
Strategic marketing plans
M022
Sales support
M023
Promotions
M065
Relationship marketing strategy
M066
Relationship marketing in practice
M197
Using customer equity to create value
M198
Aligning objectives with market forecasts
M199
Launching a new product successfully
C073
Operational Marketing
M024
Five steps to generating website traffic
M025
Four steps to increasing website loyalty
C074
Online communication
M064
Writing a successful newsletter
M180
Sharing information with blogs and wikis
M181
Creating your website
M074
Writing for the web
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4. VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL C075
Innovation
M063
Innovation - a goal for all!
C081
Três Alianças para Fidelizar Clientes
M100
Os desafios da relação cliente
M101
Relação cliente: construir a confiança
M102
Relação cliente: praticar a escuta ativa
M103
Relação cliente: conseguir o acordo
M104
Fidelizar através da relação com o cliente
C081
Criar e Gerir Equipas orientadas para o Cliente
M105
Fatores-chave de uma relação duradoura com o cliente
M106
O papel do gestor na relação duradoura com o cliente
M107
Gerar entusiasmo no cliente
M108
As reclamações numa relação duradoura com o cliente
M109
Dinamizar a cooperação interna em prol do cliente
C082
Venda de Alto Desempenho
M129
Ver pelos olhos do cliente
M130
Preparar o êxito partilhado
M131
Descobrir o mundo escondido do cliente
M132
Apresentar a sua proposta com paixão
M133
Conduzir a entrevista de venda para o acordo mútuo
M134
Construir o êxito partilhado e sustentável
C08
Técnicas de vendas: nível 1
M08-001
Cinco etapas para cinco desejos
M08-002
Preparar o êxito da entrevista de vendas
M08-003
Descobrir as necessidades e motivações do cliente
M08-004
Argumentar para convencer o cliente
M08-005
Conduzir o cliente para o fecho da venda
M08-006
Acompanhar para fidelizar o cliente
C08
Técnicas de Venda: nível 2
M08-024
Conceitos chave na venda
M08-025
Os atores da venda
M08-026
Estratégias de persuasão na venda
M08-027
Conseguir o acordo do cliente
M08-028
Os diálogos difíceis na venda
M08-029
Ultrapassar situações difíceis na venda
C082
Influência e Persuasão: convencer os seus clientes
M135
A arte de convencer pela escuta
M136
Convencer com uma oferta vencedora
M137
Aumentar o poder de persuasão através da comunicação
M138
Usar as emoções para reforçar a confiança
M139
Usar o carisma em situações difíceis
C083
Negociação Comercial em 3 Dimensões
M110
Fundamentos da negociação comercial
M111
Preparar as negociações comerciais
M112
Negociação comercial: 7 chaves para uma reunião eficaz
M113
Negociação comercial: lidar com as armadilhas
M114
Negociação comercial: ser assertivo
cegoc.pt
cid@cegoc.pt
Consulte todas as soluções e inscreva-se...
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21 319 19 60 Informações e aconselhamento sobre formação das 9h às 18h de segunda a sexta
251
Biblioteca eLearning Código
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4. VENDAS E NEGOCIAÇÃO COMERCIAL C08
Negociação Comercial - nível 2
M08-012
Conceitos chave em negociação
M08-013
Estilos e estratégias de negociação
M08-014
Garantir o sucesso da negociação
M08-015
Negociação intercultural
M08-016
Negociação com recurso às TIC
M08-017
Criatividade na negociação
C084
Gerir equipas comerciais em contexto de mudança
M120
Missão e atitudes do gestor comercial bem sucedido
M121
Gerir a equipa de vendas num ambiente de incerteza e mudança
M122
Gerir a atividade comercial em contexto de incerteza e mudança
M123
Reuniões comerciais bem sucedidas
M124
Motivar a equipa comercial para a ação
M200
Overview of best practices in wage policy
M201
Using freedom to build loyalty in sales executives
M202
Manage sales people’s sensibility to build loyalty
M203
Using ambition to build loyalty in sales people
M204
Managing the unexpected when building loyalty
C085
Commercial Management for non commercials
M115
Sales for non-sales managers
M116
Negotiation for non-sales managers
C086
Key Account Management
M205
The importance of the Key Account Manager
M206
Analysing strategic customers successfully
M207
Identifying the stakes of the Account Business Plan
M208
Managing action plans in teams
M209
Removing the five major obstacles to effectiveness
C092
Purchasing negotiation : developing effective behaviour
M072
Understanding the salesman
M073
Structuring your argument
M117
Conflict in purchasing
M118
Impact of emotion in purchasing
M119
Buying negotiation: analysing the situation
M125
Les bases juridiques du contrat d’achats
M126
Bonnes pratiques de l’approvisionnement et de la relation fournisseur
M127
Optimiser la gestion des stocks
5. GESTÃO DE PROJETOS C04
Certificação PMP
pmp-m00
PMP: apresentação do curso
pmp-m05
PMP: gestão do tempo
pmp-m10
PMP: gestão dos riscos
pmp-m11
PMP: gestão do procurement
C041
Excelência na gestão de projetos
M090
Princípios-base da gestão de projetos
M091
O enquadramento do projeto
M092
Planeamento de projetos
M093
Elaborar um orçamento de projeto
M094
Prever os riscos dos projetos
M095
Identifying customer expectations for project success
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5. GESTÃO DE PROJETOS C042
Dealing with costs and risks
M096
Using earned value to optimise costs and deadlines
M097
Assessing and minimising project risks
M098
Make use of opportunities within the project team
M099
Monitoring and minimising risks
6. QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL M019
L’essentiel du management par les processus
M220
Réussir un audit qualité
C12
Sistema de Gestão da Qualidade
M12-006
Os Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ)
M12-007
A abordagem por processos e a gestão da documentação
M12-008
A responsabilidade da gestão e a gestão de recursos
M12-009
A realização do produto e a análise, medição e melhoria
M12-010
A implementação e melhoria do SGQ
C12
Introdução à Segurança e Saúde no Trabalho
M12-011
Princípios, conceitos e responsabilidades associados à SST
M12-012A
Riscos físicos
M12-012B
Riscos químicos e biológicos
M12-013
Riscos eléctricos
M12-014
Riscos de incêndio e explosão
M12-015A
Riscos Ergonómicos
M12-015B
Riscos Psicossociais
7. COMPRAS E LOGÍSTICA C091
Best Purchasing Practices
M067
The purchasing process
M068
Purchasing project: needs analysis
M069
Purchasing project: supplier market analysis
M070
Purchasing project: cost analysis
M071
Purchasing strategies
8. FINANÇAS, CONTABILIDADE, FISCALIDADE C061
Business Driving
M075
A logical approach to corporate finance
M076
Constructing and managing a budget
M077
Strategic vision and activity management
M078
Constructing your living balanced scorecard
M079
Managing operational risks
M177
How to carry out a financial analysis
M178
Asserting the profitability of an investment project
M179
Analysing and solving a cash flow problems
M182
Descodificar o balanço e a demonstração de resultados
M183
Analisar e avaliar os elementos financeiros da empresa
M184
Identificar a sua contribuição para a criação de valor
M147
Bâtir et exploiter un plan de trésorerie
M148
Bâtir et exploiter une prévision financière à moyen terme
M149
Les indicateurs financiers de performance économique
M228
Les principales méthodes d'évaluation d'entreprise
M229
Les principaux instruments de couverture du risque de change
M086
Le contrôle interne : fiabiliser les comptes
M087
Analyser les coûts et les marges d'une entreprise
2013
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Biblioteca eLearning Código
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8. FINANÇAS, CONTABILIDADE, FISCALIDADE C061
Business Driving
M088
L’essentiel des normes IFRS
M089
Se repérer dans les documents comptables
C06
SNC: Sistema de Normalização Contabilística
M06-001
O novo sistema de normalização contabilística
M06-002
SNC: as principais mudanças
M06-003
A construção e relação entre demonstrações financeiras
M06-004
Análise das principais operações
M06-005
A formação dos indicadores de análise
10. APOIO ADMINISTRATIVO À GESTÂO M004
Providing sales support by telephone
C010
A escrita dinâmica
M054
Como escrever um e-mail eficaz
M056
Técnicas de redação para uma escrita convincente
M058
Redigir cartas depressa e bem
M059
Ler depressa e bem
M048
Tomar notas e redigir a ata da reunião
C010
Técnicas e Métodos de Secretariado
M03-010
A Organização a Imagem e o Protocolo
M060
Gestão do tempo: conheça as suas características pessoais
M061
Gestão do tempo: defina as suas prioridades
M059
Ler depressa e bem
M058
Redigir cartas depressa e bem
M054
Como escrever um e-mail eficaz
M048
Tomar notas e redigir a ata da reunião
M016
Três ferramentas para uma boa comunicação
M003
O sucesso da comunicação telefónica
11. SEGUROS C06
Certificação de Mediadores de Seguros
cms-m001
Organização Institucional da Atividade Seguradora em Portugal
cms-m002
Ordenamento Jurídico de Seguros
cms-m003
Branqueamento de Capitais
cms-m004
Mediadores de Seguros
cms-m005
Teoria Geral de Seguros 1
cms-m006
Teoria Geral de Seguros 2
cms-m007
Resseguro
cms-m008
Sinistros
cms-m009
Normas do Ramo Vida 1
cms-m010
Normas do Ramo Vida 2
cms-m011
Normas do Ramo Vida 3
cms-m012
Normas do Ramo Vida 4
cms-m013
Fundos de Pensões
cms-m014
Acidentes de trabalho
cms-m015
Seguro de Pessoas Transportadas - Ocupantes
cms-m016
Seguro de Automóvel
cms-m017
Incêndio e Elementos da Natureza
cms-m018
Seguro de Saúde
12. OUTROS M018
Ferramentas e métodos de resolução de problemas
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Global Learning by Cegos® Performance Global As melhores práticas internacionais ao serviço da empresa.
Eficácia Global A melhor alternância entre o presencial e o eLearning para melhor transferência de know-how.
Flexibilidade Global Adapta-se facilmente a cada contexto permitindo percursos personalizados.
Economia Global Otimização do tempo de formação para equipas formadas.
Código
Módulos
8500
Excelência interpessoal
8501
Liderar e Gerir a Mudança
8502
Desenvolvimento em Gestão e Liderança (nível 1): Como desenvolver a eficácia pessoal do gestor
8503
Desenvolvimento em Gestão e Liderança (nível 2): As boas práticas de Gestão e Liderança
8504
Finanças para Gestores: As melhores práticas de gestão
8505
Gestão de projetos: as melhores práticas
8506
Gerir equipas comerciais em contexto de mudança: Desenvolver as competências do Diretor Comercial
8507
Negociação comercial em 3 dimensões: Dominar o processo e as estratégias de negociação, desenvolvendo relações comerciais de excelência
8508
Venda de alto desempenho: As técnicas de venda na perspetiva do cliente
8509
Três alianças para fidelizar clientes: Diferenciar-se positivamente através da atividade de atendimento a clientes
8510
Purchasing best practices
8511
Formar com talento
8512
Conduzir e Gerir as Entrevistas de Avaliação de Desempenho : Uma alavanca do desempenho empresarial
8513
Cross Functional Management
8515
Managing Managers: Desenvolva a sua capacidade de Liderança e a dos seus gestores
8516
Influência e Persuasão: convencer os seus clientes
8517
Improved Key Account Manager
8518
Desenvolver a orientação cliente através da gestão de equipas: Ganhar a preferência do cliente
8519
High Performing Sales Professionals
8520
Gerir emoções em situações difíceis
8521
Gestão do Tempo: Equilíbrar a Carreira com a Vida Pessoal
8522
Powerful Presentations: Reforçar o impacto das suas apresentações.
8523
Developping Your Professional Marketing Skills
8524
Finanças para não Financeiros
8525
Managing And Winning Tough Purchasing Negotiations
8526
Advanced Project Management
PT
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EN
FR
DE
IT
ES
HU
ZH
CZ
PL
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255
Plataforma eLearning A CEGOC usa a plataforma eLearning “Saba”, a partir de onde poderá realizar os projetos eLearning e Blended.
Vantagens da nossa Plataforma Permite a gestão facilitada da formação à distância e dos percursos blended. Fornece relatórios de utilização e progresso. Permite uma interface simples e intuitiva, em que o formando sabe a qualquer momento onde se encontra no seu percurso formativo.
Pode optar entre: Realizar o projeto na nossa plataforma. Integrar os nossos módulos na sua plataforma.
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Tutoria O modelo de tutoria da CEGOC funciona habitualmente a 3 níveis para garantir um acompanhamento constante e uma aprendizagem fluida e motivadora.
Help-desk Garantir que o acesso aos conteúdos é feito sem problemas. O tutor “técnico”
Acesso
Acompanhamento pedagógico Manter contactos regulares e proativos para garantir elevados níveis de motivação.
Motivação
O tutor “facilitador de aprendizagem”
Compreensão
Acompanhamento de conteúdo Facilitar a compreensão dos conteúdos e favorecer a transferência da aprendizagem. O tutor “especialista de conteúdos”
Consultoria Quer implementar o eLearning/Blended na sua empresa? Podemos apoiá-lo na definição de uma estratégia corporativa de formação que integre várias formas de organização, como o eLearning, Blended e presencial, assim como no seu processo de implementação.
Estes são alguns dos tópicos em que podemos apoiá-lo Gestão da formação Desenvolvimento de conteúdos Plataforma
Pergunte-nos como!
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257
Desenvolvimento de um projeto à medida A CEGOC tem uma equipa multidisciplinar com vasta experiência na criação, produção e implementação de projetos eLearning à medida.
Um projeto compreende as seguintes fases 1. Análise Definição de uma estratégia formativa de acordo com os objetivos pedagógicos, contexto da empresa, perfil dos participantes e infraestrutura disponível.
2. Conceção e produção Dependendo da natureza do projeto a desenvolver, pode incluir atividades de design pedagógico, definição de estratégias de acompanhamento e/ou avaliação, elaboração de material de apoio (tutoriais, manuais, guias), produção multimédia, entre outros.
3. Implementação Realização de testes de qualidade aos conteúdos no processo de implementação. Identificação da plataforma (LMS) e construção do ambiente de aprendizagem adaptado às necessidades do projeto.
4. Acompanhamento Em função do tipo de projeto e da forma de organização da formação escolhida (eLearning ou Blended), é feito o acompanhamento técnico-pedagógico dos grupos durante as ações de formação.
5. Sistema de Avaliação Implementação do sistema de avaliação definido, produção dos relatórios com os resultados do projeto e apresentação de melhorias e recomendações.
A equipa Na CEGOC encontra uma equipa multidisciplinar, que integra gestores de projetos, instructional designers, programadores, designers, tutores, disponível para acompanhar todos os seus projetos eLearning e Blended.
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Speexx
Empowering communication Formação de idiomas Speexx fornece as ferramentas de software e soluções de aprendizagem combinadas que fazem com que a formação de idiomas online funcione. As marcas líderes mundiais confiam na Speexx para tratar das exigências de formação em idiomas.
Aprender idiomas No atual ambiente de negócios de ritmo acelerado, as organizações e os seus colaboradores devem ser capazes de desempenhar as competências globalmente, de comunicar rápida e eficazmente com conhecimento especializado. Com mais de 200 prémios internacionais, a Speexx é uma ferramenta de formação de idiomas, de reconhecida qualidade e metodologia. Não só cria uma experiência de aprendizagem excecional, como é também fácil de usar e dimensionar em função das necessidades das organizações, independentemente da sua dimensão. A solução de aprendizagem de idiomas online combinada e autónoma da Speexx, ajuda estudantes em mais de 80 países do mundo, a aprender um novo idioma. Com mais de 7 milhões de usuários, a Speexx é um dos serviços de formação de idiomas online mais usados em todo o mundo.
Intervenção internacional Com capacidade para intervir em projetos internacionais, com integração de todas as partes envolvidas, módulos integrados e 13 possibilidades de interface, é a resposta às necessidades globais. Todos os cursos tem tutoria personalizada, professores nativos e apoio telefónico, virtual ou em formação presencial de acordo com o perfil do cliente.
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259
SPEEXX Empowering communication
Metodologia baseada no CEFR A combinação perfeita é o principal método da formação de idiomas. Através de um sistema internacionalmente comprovado, as organizações são capazes de medir e comparar os níveis de qualificação dos seus colaboradores em qualquer parte do mundo e em toda a sua organização.
Quadro Europeu Comum de Referência para Aprendizagem e Ensino de Idiomas Tanto os testes de aptidão com os níveis dos cursos da Speexx são baseados no Quadro Europeu Comum de Referência para Aprendizagem e Ensino de Idiomas (Common European Framework of Reference for Languages and Teaching - CEFR). O CEFR é a escala de proficiência linguística mais amplamente utilizada e reconhecida. As avaliações para determinar as qualificações linguísticas dos participantes, são de fácil compreensão. Além disso, através do seu conjunto singular de descritores de competência, o CEFR é uniforme para todos os idiomas. Por isso, pode ser utilizado pelas organizações para determinar e acompanhar objetivamente e de forma rentável, a aptidão dos formandos em situações concretas de negócios em língua estrangeira. A partir dai é possivel definir em que ponto específico deve ser iniciado um curso de idiomas.
Ferramentas 1. Matrícula e material Projeto didático e fornecimento de fones de ouvido com microfone e vídeo-tutorial do software.
6. Coaching didático Avaliação de desempenho: avaliação individual e aconselhamento didático periódico personalizado para cada aluno. 2. Introdução kick-off Laboratório de texto: e-mails Apresentação de 45 min. semanais contendo uma de aula, agendada através pergunta aberta (customizada) do portal Speexx. e uma referente à unidade do software em uso. 3. Portal online Cada resposta do aluno recebe Portal online para acesso a todas uma correção detalhada as ferramentas didáticas com feedback. disponíveis. Bónus: conteúdo extra de aprofundamento com base 4. Software online Curso online baseado no padrão no desempenho do aluno. CEFR de 24 unidades didáticas. Preparo para a prova final. 5. Ferramentas de desenvolvimento Revista online semanal, karaokê, exercícios em vídeo; The New York Times.
7. Coaching motivacional Chamada de motivação via e-mail e por telefone, em função do desempenho do aluno.
8. Gestão de projetos Análise das necessidades da empresa cliente. Coordenação das atividades de coach e docentes. Envio de questionário de avaliação de desempenho. Monitoramento constante do desempenho da cada aluno e envio de relatório periódico ao cliente. 9. Prova e certificado Prova de nivelamento, prova intermediária e final. Certificado Speexx. 10. Assistência técnica Assistência técnica constante via e-mail e telefone.
260 © Cegoc 2014
SPEEXX Empowering communication
Speexx Coach u Para quem? O Speexx Coach é a solução premiada para estudantes que precisam de um plano de curso flexível e gostam de trabalhar ao seu próprio ritmo. Os nossos tutores especializados guiam de perto cada aluno através de uma linha de aprendizagem completamente personalizada – da mesma forma que um professor particular. Nível: Iniciantes absolutos no nível A1 até alunos avançados no nível C1.
Ref.ª 1037
u A solução n Solução combinada perfeita, de formação online de idiomas com software de estudo autónomo e serviço de tutoria pessoal. n 6 meses de acesso online de aprendizagem personalizada com 2 ou mais contatos ativos. n 24 lições, 90 minutos por semana. n Rede de 1.200 tutores em todo o mundo – apoio local especializado e resposta do tutor num prazo de 24 horas. n Foco nas competências de escrita e comunicação empresarial: escrever e-mails, relatórios e documentos profissionais e aprender a comunicar-se com o suporte especializado individual.
n Mais de 30.000 exercícios
de auto-estudo online, 4.000 horas e 40 tipos de atividades recreativas. n Ferramentas de administração e relatórios simples de usar, integração fácil com sistemas de gestão de aprendizagem e desempenho de terceiros. n Programa contínuo de formação global de idiomas e de certificação para os instrutores com a Virtual Trainer Academy. n Taxa de aprovação acima de 80% – índice de desistência abaixo de 5%.
Duração 80 horas de formação e 4 mil horas na biblioteca de referência.
Speexx Live Aulas em sala de aula virtual com professores nativos e certificados. Aulas com duração de 45 minutos cada. u Para
quem?
Nível: Iniciantes absolutos no nível A1 até alunos avançados no nível C1.
Ref.ª 1038
u A solução n Integra o premiado serviço ativo de tutoria online e o software educacional de aprendizagem online com feedback individual, resposta imediata. n Software de videoconferência Speexx Live desenvolvido especificamente para formação de idiomas – os participantes beneficiam de conteúdos que incluem audio e video de excelente qualidade. Grande capacidade do servidor atribuído e largura de banda garantida. n Um conjunto global de serviços financeiros reduziu os custos diretos com formação em mais de 50%. Foram feitos cortes significativos em despesas com viagens, custos de distribuição e absentismo do local de trabalho relacionado ao formação.
n Maior eficiência do programa
de formação com uma alta fidelização de alunos e uma taxa de aprovação acima de 90%. n Não existem custos ocultos com aluguer de sistema de videoconferência ou implementação de software. n A sala de aula virtual, o sistema de agendamento e a administração online do tutor são perfeitamente integrados no portal Speexx. A flexibilidade e a expansibilidade do sistema reduzem a complexidade e aceleram o rendimento. n Comunicação empresarial real com instrutores e colegas na sala de aula virtual do Speexx Live.
Duração 9 meses - 80 horas de formação - 12 sessões online em tempo real na sala virtual da Speexx - 4 mil horas na biblioteca de referência.
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261
SPEEXX Empowering communication
Speexx Phone Aulas por telefone com professores nativos e certificados. 12 aulas com duração de 30 minutos. u Para quem? Opção perfeita de curso para aqueles colaboradores com uma necessidade urgente de aprender idiomas. O foco está nas competências em comunicação empresarial. O Speexx Phone é a combinação perfeita entre: n estudo autodidata online com o premiado software educacional Speexx; n suporte atravésde coaching empresarial por experientes tutores em língua materna; n e sessões programadas de comunicação por telefone – em qualquer lugar e a qualquer hora, sem a necessidade de um computador ou de acesso à internet.
u A solução n A opção perfeita de curso para preparar o aluno rapidamente para contatos telefónicos ou video conferências de negócios. n Integra-se facilmente no sistema de aprendizagem Speexx com ferramentas de auto-estudo, tutoria online e formação ao vivo online. n Estreitamente ligado ao serviço ativo de tutoria online com feedback individual, resposta imediata e acessos de aprendizagem personalizadas. n Recurso de aprendizagem online atrativo e fácil de usar, planeado de maneira ideal para o auto-estudo, com mais de 30.000 exercícios online, 4.000 horas de duração geral das atividades e 40 tipos de exercícios recreativos.
n Portal de agendamento fácil de usar. n Tão próximo de uma formação presencial,
como numa sala de aula.
n Método ideal para incentivar a adoção
da aprendizagem online por gestores, administradores e todos os colaboradores que viagem frequentemente. n Foco nas competências de comunicação empresarial em reuniões online ou por telefone. n Comunicação empresarial com instrutores nativos qualificados para a formação por telefone.
Nível: Iniciantes no nível A2 até alunos avançados no nível C1.
Ref.ª 1039
Duração 80 horas de formação - 12 aulas particulares por telefone - mais 4.000 horas na biblioteca de referência.
Speexx 1:1 Aulas individuais. u Para quem? Uma excelente capacidade de comunicação é a chave para uma gestão eficiente a nível global. Speexx 1:1 auxilia executivos a melhorar as suas capacidades de comunicação de forma rápida e eficaz. Nível: Iniciantes absolutos no nível A1 até alunos avançados no nível C1.
Ref.ª 1040
u A solução n A solução ideal com aulas individuais em sala de aula virtual e por telefone, tutoria personalizada e a oferta de aprendizagem de idioma online. n 100% adequada ao objetivo individual de aprendizagem e às necessidades profissionais. n Intensiva: aula individual por telefone ou em sala de aula virtual, simulando situações de trabalho, com acompanhamento de um coach pessoal durante todo o curso.
n Foco em comunicação empresarial ativa
e capacidades de escrita: telefonemas, participação em reuniões, apresentações e redação de e-mails, sempre de acordo com as necessidades pessoais. n Formação personalizada com tarefas semanais e análise do progresso de aprendizagem - pelo menos dois contatos por semana. n Serviço 24 horas - graças ao sistema online de reservas da Speexx.
Duração 9 meses - 80 horas de formação - 12 sessões online em tempo real na sala virtual da Speexx - 4 mil horas na biblioteca de referência.
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Procura por palavras-chave A Abordagem end-to-end 179 Abordagem por processos 166 Ação comercial 24/29, 56/61, 135/147 Access 221 Activity based costing 194 Adobe 226 Alocação de recursos 156 Ambiente 163,164 Análise de valor dos processos 167 Análise económica 187 Análise SWOT 167 Animar equipas 14, 46, 90 Animar uma sessão formativa 128 Apoio administrativo 231/240 Apresentações 17, 49, 109, 111, 218, 223 Aprovisionamento 32, 64, 175/181 Argumentação 139 Armazém 32, 64, 180,181 Arquivo 240 Aspetos jurídicos 190 Assertividade 15, 47, 98 Assistente de gestão 232 Atendimento a clientes 146 Atendimento público 237 Atendimento telefonico 25, 40, 57, 72, 145, 238 Atitude positiva 16, 48, 101 Auditores internos 162 Auditoria a sistemas de gestão 162 Auditoria contabilística e financeira 196, 197 Aumentar a produtividade 107 Autoconhecimento 97 Autocontrolo 99, 100 Avaliação da formação 129 Avaliação da performance 118 Avaliação de competências 122
Avaliação de desempenho Avaliação de potencial Avaliação psicológica Avaliar a rentabilidade Avaliar o impacto financeiro
21, 53, 121 122 23, 55, 117, 123 135 25, 57, 142
B Balanced Scorecard®
195
Benchmarking
167
BPR - Business Process Reengineering
167
Burnout
100
Business Plan
24, 56, 187
C Cadeia de valor 165 Capacidade de persuasão 28, 60, 136 Captar clientes 28, 60, 136 Cash-Management 189 CCP 129 Cenários económicos na negociação 25, 57, 142 Certificação APOGEP 154 Certificação IPMA D 154 ® Certificação PMP 153 Certificado de competências pedagógicas 129 Chefe de equipa 170 Chefe de projeto 11, 43, 87 Choque cultural 20, 52, 123 Ciclo de aprovisionamento 32, 64, 179 Cisco CCNA 216
Classificação aduaneira 181 Coaching 15, 47, 89/93, 97, 117 Cobranças 147, 190/192, 237 Código contributivo 125 Código do trabalho 124,126 Comissão SST 164 Competências criativas 102 Competências de negociação 16, 48, 105, 106 Competências emocionais 84, 100 Competências financeiras 10, 42, 83 Competências relacionais 84 Competências situacionais 84 Competitividade empresarial 165 Compras 31, 63, 175/178 Comunicação eficaz 103, 109, 111 Comunicação escrita 14, 46, 110 Comunicação intercultural 20, 52, 123 Comunicação interpessoal 15, 47, 98, 103 Comunicação na internet 136 Comunicação não verbal 104 Comunicação oral 231 Conduzir reuniões 18, 50 Conduzir a negociação 25, 57, 143 Conduzir entrevistas de avaliação 21, 53, 121 Conduzir reunião de projeto 157 Conduzir um projeto 152 Conduzir uma auditoria 162 Conduzir uma sessão de coaching 91 Conflitos 104 Contabilidade 196/201 Contabilidade em Angola 35, 36, 201, 202 Contabilidade em Moçambique 68 Contrato de trabalho 124, 126 Controlo da produção industrial 168 Controlo de crédito 190 Controlo de gestão 33, 65, 193/195 Controlo de investimentos 188 Controlo de stocks 32, 64, 179
Formações em: Angola, Moçambique e Portugal
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263
Procura por palavras-chave Controlo de tesouraria Controlo interno Coordenar equipas Crédito vencido Criação de valor Criatividade Cross-Selling CSS3 Cultura cliente Custos de produção
189
Distribuição
196
DMAIC
166
Doenças profissionais
163
91
179/181
Falar em público
147, 192
Fechar a negociação
25, 57, 143
102
Fechar a venda
28, 60, 139
227 27, 59, 138 169
E
Ferramenta SIPOC Fidelização do cliente
Eficácia profissional
136
25, 57, 142 203/205
Declarações obrigatórias
204
Defender margens
25, 57, 142
Definição de objetivos
30, 62, 87, 151
Desempenho de excelência
86
Desenvolver oportunidades de negócio
28, 60, 136
Desenvolver relações estratégicas
137
Desenvolvimento de equipas
91
Desenvolvimento do capital humano Desenvolvimento pessoal
115/129
97/101, 144
Desenvolvimento profissional Diagnóstico de marketing
102/111, 135
Diagnóstico estratégico
83
Diagrama de afinidades
166
Diferenças culturais
20, 52, 123
Dinâmica da negociação
25, 57, 143
Direito do trabalho Diretor comercial
15,16, 47,48, 84, 97/101 14,16/18, 46,48/50, 102/111
E-learning
D
23, 55, 117, 124/126 133
166 25, 57, 93, 138, 145, 146
Filosofia seis sigma
Eficácia na internet Eficácia pessoal
Declarações fiscais
17, 49, 109, 111
165 28, 60, 136
Decisões comerciais
F
243/258
Finanças
166 33/36, 65/68, 186/192
Finanças empresariais em Angola
36, 202
Finanças empresariais em Moçambique
68
Emoções dos clientes
144
Fiscalidade
Encerramento do exercício
204
Fluxo de materiais
168
Entrevista de seleção
122
Focalização
107
Entrevistas de avaliação
21, 53, 121
35, 67, 203/205
Força de vendas
25, 57, 142
EQ Map®
144
Formação de formadores
23, 55, 129
Equipa comercial
133
Formação pedagógica inicial de formadores
Equipa de elevado desempenho Equipa de projetos Equipa de vendas
91, 102
11, 43, 91, 152, 157
102
Escrita profissional
231
Estratégia de compras
176
Estratégia de marketing
135
Estratégia de webmarketing
136
Etiqueta Excel
31, 63, 175/179
25, 57, 133, 134
Equipas eficazes
Estratégias de negociação
Fornecedor
129
16, 48, 105, 106, 141 40, 72, 237 219, 220
G Ganhar a preferência do cliente Ganhar-ganhar
27, 59, 138 85
Ganhos de elevado impacto
166
Excelência interpessoal
103
Gerir entrevistas de avaliação
121
Excelência operacional
171
Gerir segurança alimentar
163
Exercer influência
103
Gestão ambiental
162
Expedição
181
Gestão da atividade comercial
133
Gestão da formação
23, 55, 127/129
Formações em: Angola, Moçambique e Portugal
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Gestão da informação
240
Gestão da mudança
Gestão documental
240
13, 45, 92
Gestão emocional
99
Gestão da performance
118
Gestão financeira
10, 34, 42, 66, 83
Gestão da produção
170
Gestão Lean
Gestão da qualidade
161
Gestão por competências
Gestão da responsabilidade social
161
Gestão por objetivos
165 22, 54, 119 11, 43, 87
Gestão de armazém
32, 64, 180,181
Gestão por processos
166
Gestão de capital humano
19, 51, 115/123
Gestor comercial
133
Gestor de produto
135
Gestão de clientes-chave
137
Gestão de conflitos
18, 50, 99, 104
Globalização
20, 52, 123
Gestão de crédito
190
Gráfico de Gantt
30, 62, 156
Gestão de custos
152
Grandes equipas
102
Gestão de desempenho
152
Gestão de emoções
99, 144
Gestão de empresas Gestão de equipas
19, 51, 115 12, 18, 27, 44, 50, 59, 89, 91, 93, 138, 170
H
Gestão de equipas comerciais
133
Gestão de expatriados
205
Hofstede centre
Gestão de marca
135
Hootsuite
225
Gestão de materiais
168
HTML 5
227
Gestão de mercado
135
Gestão de produto
135
Gestão de projetos
30, 62, 151/157
Gestão de reclamações
25, 57, 145
Gestão de recursos
17, 49, 105
Gestão de recursos financeiros Gestão de recursos humanos Gestão de riscos
152/153
Gestão de stocks
179/181
Gestão de talentos
20, 52, 123
23, 55, 117
Gestão do contrato de trabalho
124
Gestão do procurement
153
Gestão do stress
84, 100, 236
Gestão do tempo
107, 108, 152, 153, 231
J Jovens gestores Jovens secretárias
10, 42, 83 38, 70
I
190 19, 51, 115/129
ISO 26000 161 ISO 9011 162 ISO 14001 162 ISO 22000 163 Instrumentos de gestão 168 Importância do ordenamento 168 Investimento rentável 188 Indicadores de gestão 34, 67, 195 IES 203 iPAD 223 Informação empresarial simplificada 203 IVA intracomunitário 204 IRC 205 IT Infrastruture 212/ 216 IT Management 209/ 211 ITIL 209
Inteligência emocional ITIM Insatisfação do cliente Internacionalização Impacto financeiro Iniciar a negociação IPMA D ISO 9001 ISO 21500:2012
90, 100, 144 20, 52, 123 25, 57, 145
K
20, 52, 123
Kaizen
165
25, 57, 142
Key account management
137
25, 57, 143 154 161 154
Formações em: Angola, Moçambique e Portugal
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265
Procura por palavras-chave L
N
Lean Management 165 Lean Manufacturing 169 Legislação complementar 124 Legislação laboral 118 Liderança 10/14, 42/46, 83/85, 88/93, 117, 123, 170 Linkedin 224 Logística 32, 64, 179/181 Logística internacional 181
Negociação
M Management 10, 11, 42, 43, 83/87 Managerial Intelligence 84 Manutenção de máquinas 171 Mapas contabilísticos 200 Marketing digital 136, 225 Marketing-Mix 135 MBA 23, 40, 55, 72, 86, 116, 234 MCSA 213 Metodologia DMAIC 166 Metodologia Lean 165 Microsoft 212/214, 217/222 Microsoft SharePoint 214 Microsoft Certified Solutions Associate 213 Microsoft Office 217/ 222 Microsoft project 30, 62, 151, 156, 157, 222 Modelo 22 203 Modelo de competências 119 Modelo de Kano 166 Motivar equipas 14, 46, 84, 89/93, 133
18, 31, 50, 63, 104/106, 147, 157, 175, 176, 192
Negociação comercial 25, 57, 133/147 18, 50, 104 Negociar soluções Norma 14001 162 Norma IAS-IFRS 199 Norma ISO 21500:2012 154 Norma ISO 22000 163 Norma ISO 26000 161 Norma ISO 27002 210 Norma ISO 9001 161 Norma ISO/IEC 20000:2011 209 Norma NP 4397 163 Norma NP 4469 161 Norma NP EN ISO 14001 162 Norma OHSAS 18001 163 Norma SA 8000 161 Normativo fiscal Angolano 35, 201 Novas oportunidades de negócio 28, 60, 136 NP 4397 163 NP 4469 161
O Objetivos do planeamento de produção 168 Objetivos verdadeiramente importantes 11, 42, 87 Obrigações administrativas 164 OHSAS 180014 163 Operações alfândegárias 181 Orçamento 34, 66, 188 Orçamento de projeto 152
Organização do plano de trabalho 153 Orientação para o cliente 27, 59, 93, 138 Otimização de processos 165/167 Otimização industrial 168/171 Outlook 217
P Partilhar recursos 156 Persuasão 144 Photoshop 226 Planeamento da produção 168 Planeamento de projeto 30, 62, 151, 157 Planeamento eficaz 189 Planning 151 Plano de desenvolvimento pessoal 144 Plano de formação 22, 54, 135 Plano de marketing 24, 56, 135 Plano de negócio 187 Plano de trabalho 153 Plano geral de contabilidade em Angola 35, 201 PMI® 30, 62, 151 PNL 15, 47, 97, 144 Politica de crédito 25, 57, 142 Potenciar resultados 118 Power Point 218 Preparar a negociação 25, 57, 143 Preparar uma auditoria 162 Prezi 223 Prince2® Foundation 155, 211 Prince2® Practitioner 155, 211 Proatividade 16, 48, 101, 107 Proatividade comercial 28, 60, 136 Proatividade das equipas 27, 59, 138
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Processo de negociação 105, 106, 141, 176 Processo de ordenamento 168 Processo de venda 29, 61, 140 Produção industrial 168/171 Product manager 135 Produtividade 171 Programação da produção industrial 168 Programação neurolinguística 15, 47, 97, 144 Project Management 30, 62, 151, 153 Projeto de mudança 15, 47, 97 Proposta de valor 137 Proteção do ambiente 162 Protocolo 37, 40, 69, 72, 237
Reflexão estratégica
10, 42, 83
Reforma tributária em Angola
35, 201
23, 55, 161,162
Quociente Emocional Individual
144
R 19, 51, 122
Recuperação de crédito
147, 192, 237
Recuperação de incobráveis
237
Recuperação extrajudicial
147
Recursos humanos Redes Cisco Redes sociais
115/123 216 224, 225
Redução de stocks
169
Reduzir custos
194
Reengenharia de processos
167, 169
86 86
Secretária de direção
Regulamentação alfandegária
181
Secretária executiva
Relação comercial
141, 146
Relação de confiança Relacionamento interpessoal
25, 57, 145
Secretariado
37, 69, 86, 232 37, 38, 69, 70, 86, 231/ 235
Segurança alimentar
163
Segurança e saúde no trabalho 15, 47, 97/100, 103, 144
Relações estratégicas
137
Relações laborais
23, 55, 117, 124/126
Relações públicas
37, 69, 237
Relatórios Microsoft Project
156 23, 55, 117 137
125, 163, 164
Seis sigma
166
Selecionar com sucesso
19, 51, 122
SEO
224
Sessão de Coaching
91
Setor de produção
170
SGQ
161
SGRS
161
Resiliência
16, 48, 101
SharePoint
214
Resolução de conflitos
18, 50, 104
SIGP
118
Resolução de problemas
16, 48, 101
SIPOC
166
Sistema de arquivo
240
Responsabilidade social Responsável de projeto
161 11, 43, 91
Sistema de gestão ambiental
162
Reunião comercial
133
Sistema de gestão da qualidade
161
Reunião de projeto
157
Riscos de fornecimento
176
Sistema de gestão da segurança alimentar
163
Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho
163
Sistema de normalização contabilística
200
Sistema integrado de gestão da performance
118
Sistema previdencial de segurança social
125
Sistema TPM
171
Riscos profissionais
Recrutamento e seleção
Secretária de administração
125
Rentabilidade na negociação
Qualidade
224
Regimes contributivos
Remunerações
Q
Search engine optimization
163, 164
S SA 8000 Saber negociar
161 25, 57, 143
SAP Satisfação do cliente
215 25, 57, 93, 138, 145, 165, 166
Saúde no trabalho
163, 164
Sistemas da qualidade
23, 55, 117
Sistemas de formação
23, 55, 129
Sistemas de informação Situações de conflito Six Sigma
23, 55, 116, 209 18, 50, 104 166
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Procura por palavras-chave SNC
201
Textos Profissionais
Social Media
136
TOEIC
Social Media Marketing
225
Tomar decisões
Social Media Recruitment
19, 51, 122
171
Total Productive Maintenance
SQL Server
215
Trabalhar em equipa
Stocks
32, 64, 168/169, 179/181
Superar dificuldades
16, 48, 101
Suporte à gestão
37, 69, 231/235
Supply chain
179
SWOT
167
17, 49, 90, 105 102
192
125, 163,164
120
Torrance
Solução extrajudicial SST
14, 46, 110
Trabalhar no estrangeiro
20, 52, 123 157
Transferência da formação
127
Tributação em Moçambique
35, 201 67
U
T
Ultrapassar conflitos Up-Selling
Táticas de negociação
18, 50, 50 28, 60, 136
16, 48, 105, 106
Técnicas de apresentação
212 213 218
3 3D Design 3Ds Max
227 227
5 5s
167
17, 49, 111
Técnicas de atendimento telefónico
238
Técnicas de formação
128
Técnicas de gestão
136, 225
102, 157
Trabalho em grupo Tributação em Angola
Webmarketing Windows SERVER 2008 Windows SERVER 2012 WORD
84
Técnicas de ordenamento
168
Técnicas de recrutamento
19, 51, 122
Técnicas de seleção
19,23, 51,55, 117, 122
Técnicas de vendas
28, 29, 60, 61, 139, 140
Técnico de armazém
181
Técnicos administrativos
239
Tesoureiro
189
Teste de inglês
120
Testes de aptidões
20, 52, 123
Testes de inteligência
20, 52, 123
Testes de personalidade
20, 52, 123
Testes psicológicos
20, 52, 123
V Value string mapping 165 Venda de alto desempenho 29, 61, 140 Vendas 24/29, 56/61, 133, 134, 139
W Web design
224/ 227
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Qualquer inscrição implica a aceitação sob reserva das condições de participação detalhadas no verso.
Ficha de inscrição CURSO Referência
Data
Local
Título
PARTICIPANTE(S) e-mail
Sr.(a) Função Sr.(a)
Função
EMPRESA Nome da Empresa
Nr. contribuinte
Endereço
CAE (Código de atividade económica)
Cód. Postal
Nr. trabalhadores
Telefone
Fax
Responsável de Formação Nome
Pessoa responsável pela inscrição, se diferente Nome
FATURAÇÃO Empresa a faturar, se diferente
Função
PAGAMENTO A importância de é liquidada à ordem da CEGOC-TEA, LDA
Endereço para envio de fatura/ou confirmação, se diferente
por:
Cheque
Transferência bancária
Vale CTT
Banco CGD - NIB 0035.2181.00010586930.20 Santander Totta - NIB 0018.0000.01902441001.47 Data da inscrição
/
/
ASSINATURA CARIMBO DA EMPRESA
A assinatura nesta ficha de inscrição significa a aceitação sem reservas das condições de participação constantes no verso.
A CEGOC-TEA, Lda garante toda a confidencialidade no tratamento dos dados fornecidos, os quais serão exclusivamente utilizados, pela CEGOC-TEA, Lda, na organização administrativa e difusão das ações de formação. O nosso serviço de mailing está à disposição para corrigir ou cancelar os dados fornecidos. Tel.: 21 319 1960 - Fax: 21 319 1961 - cegoc-inter@cegoc.pt
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CEGOC-TEA Formação Inter-Empresas Rua General Firmino Miguel, n.º3 A/B, r/c 1600-100 LISBOA
269
Garantia da Proteção de dados de acordo com a legislação em vigor.
Condições de participação CUSTOS DE INSCRIÇÃO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO • O custo por participante é mencionado de forma destacada junto ao programa de cada curso. • Todos os preços são indicados sem inclusão do IVA, que é apresentado à parte. • Todo o curso ou ciclo começado é devido por inteiro. • As refeições não estão incluídas no preço, salvo disposições contrárias expressas em certos programas. • O pagamento do direito de participação deve ser feito após a inscrição por cheque, vale dos CTT ou transferência bancária à ordem de CEGOC-TEA, LDA. A inscrição só é considerada definitiva após o respetivo pagamento.
CANCELAMENTO DE INSCRIÇÕES A CEGOC aceita o cancelamento de incrições até sete dias antes da data de início do curso, reembolsando então a totalidade do direito de participação pago. Anulações verificadas posteriormente darão origem à retenção de 20% do direito de participação em compensação das despesas administrativas efetuadas e prejuízos sofridos por cancelamento de última hora. A desistência após o início da ação ou após a receção do login e password implica a retenção 100% do valor do curso.
GARANTIA DE PARTICIPAÇÃO Programamos a maioria dos nossos cursos pelo menos 2 vezes por ano. A procura do melhor equilíbrio das sessões pode conduzir-nos, se bem que raramente, a propor, antecipadamente, a modificação de datas. Não obstante, a partir da nossa confirmação da inscrição garantimos a realização do curso na data prevista, salvo caso de força maior. No caso de anulação/adiamento do curso, a CEGOC compromete-se a devolver a importância cobrada ou aplicá-la em outra inscrição.
NO CASO DE IMPEDIMENTO DE UM PARTICIPANTE A CEGOC tem um grande cuidado na composição dos grupos de formação e todos os pedidos de adiamento ou de anulação têm repercussões negativas na sua organização. Pedimos para os evitar e de os limitar apenas aos casos de força maior. Oferecemos a possibilidade de substituir, em qualquer altura, um participante que não possa estar presente por outra pessoa que tenha o mesmo perfil e as mesmas necessidades de formação. Se esta possibilidade não for viável, contacte os nossos serviços, o mais rapidamente possível, para se encontrar uma outra solução.
NO CASO DE UM CICLO OU DE UM CURSO EM VÁRIAS PARTES A participação numa formação descontínua supõe um encaminhamento pedagógico específico e coloca a obrigação de se seguir pela ordem e nas datas previstas. Em caso de impedimento maior na frequência numa das partes, faremos o máximo para que o participante possa realizar corretamente as partes seguintes.
DOCUMENTOS
270
• No final do curso e caso tenha sido registada uma participação superior a 75% será emitido e entregue ao formando um certificado de formação. • Um atestado de presença relativo a um curso ou a cada parte de um ciclo poderá igualmente ser fornecido, a pedido do participante ou da Empresa. • A pedido da empresa, a CEGOC fornecerá os documentos necessários para integrar o dossiê Técnico-Pedagógico da ação, nomeadamente o programa, CV e CCP do(s) formador(es), registos de sala (indicação dos equipamentos e materiais pedagógicos utilizados), sumários e presenças, provas e testes realizados (no caso da formação contemplar processo avaliativo) e a avaliação da utilidade/satisfação do formando. • A fatura é endereçada em dois exemplares no início de cada curso ou da 1ª parte de um ciclo.
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Intra empresa PEDIDO DE INFORMAÇÕES Nome Função Empresa Morada Telefone
Fax
Desejo receber informações complementares sobre as intervenções desenvolvidas à medida para as empresas/organizadas nas seguinte(s) área(s): Management, Liderança e Gestão de Equipas. Desenvolvimento Pessoal e Eficácia Profissional. Gestão de Recursos Humanos Formação de Formadores. Marketing, Comércio internacional e Comercial/Vendas. Gestão de Projetos e Organização. Produção Industrial. Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho. Segurança Alimentar. Responsabilidade Social. Compras, Aprovisionamentos e Logística. Finanças, Contabilidade e Fiscalidade. Tecnologias de Informação. Microinformática. Secretariado/Área Administrativa. Seguros. Outdoors (Team-building, Ações de Responsabilidade Social).
Tel.: 21 319 1960 - Fax: 21 319 1961 www.cegoc.pt / intra - geral@cegoc.pt
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CEGOC-TEA Rua General Firmino Miguel, n.º3 A/B, r/c 1600-100 LISBOA
271
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Formação intra empresa O processo que garante o êxito de uma ação de formação intra compreende 5 fases consecutivas. A cada fase corresponde um objetivo. FASE 1 - ANÁLISE DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Trata-se de conceber precisamente a natureza da intervenção – o quê e para quê fazer – e de estabelecer as condições de êxito que contribuirão para a obtenção dos resultados esperados. • Definição dos objetivos de formação em termos de resultados esperados. • Identificação dos participantes na ação: As pessoas a formar; Os intervenientes possíveis: o papel de chefia. • Análise dos dados úteis disponíveis. • Entrevistas com os participantes para conhecer as competências atuais, as suas necessidades e expectativas. • Identificação e determinação das condições de êxito. • Redação da proposta de serviço.
FASE 2 - CONCEÇÃO DO DISPOSITIVO DE FORMAÇÃO É preciso agora conceber o dispositivo pedagógico de maneira detalhada. • Definição dos objetivos pedagógicos. • Elaboração do programa. • Escolha da pedagogia. • Referenciação de situações profissionais específicas e elaboração de estudos de casos. • Modalidades de avaliação da formação. • Elaboração e escolha dos documentos de suporte e de aplicação. • Definição do plano de comunicação junto dos interessados. • Organização da logística. • Administração dos dossiês regulamentares da formação.
FASE 3 - REALIZAÇÃO DAS AÇÕES FORMATIVAS É a fase mais tangível: Consiste na animação dos cursos e no compromisso de ações pessoais de progresso. • Animação do curso – com curso preliminar de ensaio, se necessário. • Avaliação do grau de satisfação dos participantes. • Definição para cada participante de objetivos pessoais de progresso. • Administração e gestão do dossiê.
FASE 4 - APLICAÇÃO NO TERRENO Nesta fase, o Consultor assegurará que as condições de aplicação definidas previamente, sejam concretizadas. • Acompanhamento segundo as modalidades definidas com a Empresa, dos participantes para a aplicação das competências adquiridas e obtenção dos objetivos definidos na Fase 1.
FASE 5 - AVALIAÇÃO DIFERIDA
272
Resta então efetuar um balanço da ação para medir os resultados e encarar as ações complementares de apoio ou de progresso. • Avaliação segundo uma metodologia definida entre a Empresa e o Consultor CEGOC, no âmbito da Fase 1. • Identificação das ações complementares a desenvolver e recomendações. • Introdução de ações complementares com a Empresa.
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Cegos : as filiais e os parceiros que nos acompanham em todo mundo…
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