Pxa 2017 2018

Page 1

20172018

PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL CEIP Antonio Carpintero CÓDIGO CENTRO: 36000031 ENDEREZO: Rúa Miguel Dávila S/N. 36430. Arbo (Pontevedra) TELF. 886110092 /FAX: 886110096 CORREO ELECTRÓNICO: ceip.antonio.carpintero@edu.xunta.es PÁXINA WEB: www.edu .xunta.es/centros/ceipantoniocarpintero


Índice

1.- APARTADO 3, ORDE DO 22 DE XULLO DE 1997. ...................................................................... 5 1.1- DATA DE PRESENTACIÓN AO CONSELLO ESCOLAR. ........................................................... 5 1.2.- COPIA DA ACTA DE APROBACIÓN DO CONSELLO ESCOLAR. ............................................ 5 1.3.- APROBACIÓN POLO CLAUSTRO NOS ASPECTOS DOCENTES............................................. 5 1.4.- REMISIÓN Á INSPECIÓN EDUCATIVA. ............................................................................... 6 2.- ARTIGO 98, DECRETO 374/96. ................................................................................................. 6 2.1.- OBXECTIVOS ESPECÍFICOS PARA O CURSO ACADÉMICO 2016-2017................................ 6 2.2.- MEDIDAS A DESENVOLVER PARA A SÚA CONSECUCIÓN. ................................................. 6 2.3.- RECURSOS PREVISTOS PARA O EFECTO. ........................................................................... 7 3.- APARTADO 3, ORDE DE 22 DE XULLO DE 1997. ....................................................................... 9 3.1.- CONCRECIÓN ANUAL DO PEC. .......................................................................................... 9 3.2.- MODIFICACIÓN DO PEC, SE É O CASO............................................................................... 9 3.3.- DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN COMO EIXE VERTEBRADOR DA ATENCIÓN Á DIVERSIDADE. ............................................................................................................................. 9 3.3.1.- O departamento de orientación como eixe vertebrador da atención educativa. ..... 9 3.3.2.- Atención a diversidade............................................................................................. 10 3.3.3.-Medidas (ordinarias) educativas, organizativas e metodolóxicas de atención a diversidade. ......................................................................................................................... 10 3.3.4.-Medidas de atención ao alumnado con NEAE..........................................................12 3.3.5.-O orientador..............................................................................................................13 3.3.6.- A especialista en pedagoxía terapéutica..................................................................14 3.3.7.- A especialista en Audición e Linguaxe. .................................................................... 14 3.4.- CADRO DE ORGANIZACIÓN PEDAGÓXICA....................................................................... 16 3.4.1.- Adscrición do profesorado a cursos, titorías, e coordinacións. ............................... 16 3.4.2.- Adscrición do profesorado aos órganos de coordinación docente. ........................ 17 3.4.3.- Comisión de Coordinación Pedagóxica e Departamento de Orientación................ 18 3.5.- PLAN DE ACTUACIÓN DOS ÓRGANOS COLEXIADOS. ...................................................... 18 3.5.1.- Plan de actuación do Consello Escolar. .................................................................... 18 3.5.2.- Plan de actuación do Claustro de profesores. ......................................................... 19 3.6.- PLAN DE ACTUACIÓN DO EQUIPO DIRECTIVO. ............................................................... 19 3.7.- XORNADA ESCOLAR E HORARIO DO CENTRO ................................................................. 20

1


3.7.1.- Modificación do calendario lectivo. ......................................................................... 20 3.7.2.- Horario do centro..................................................................................................... 20 3.7.3.- Horario de Infantil e Primaria. ................................................................................. 20 3.7.4.- Criterios para a elaboración dos horarios. ............................................................... 20 3.7.5.- Horario das quendas de tarde. ................................................................................ 21 3.7.6.- Gardas de tarde........................................................................................................ 21 3.8.- QUENDAS DE VIXIANCIA DOS RECREOS E DA CUSTODIA DO ALUMNADO TRANSPORTADO ...................................................................................................................... 22 3.8.1.- Criterio para cubrir as baixas de recreo. .................................................................. 22 3.8.2.- Ratios de vixilancia e zonas de atención preferente................................................ 22 3.8.3.- Quendas de recreo (12:00 – 12:30). ........................................................................ 22 3.8.4.- Quendas de custodia do alumnado transportado (9:00 – 9:30). ............................. 23 3.9.- PROGRAMACIÓN E CALENDARIO DE REUNIÓNS DOS ÓRGANOS DE GOBERNO ............ 23 3.10.- PERIODICIDADE DOS DIFERENTES EQUIPOS E/OU COORDINACIÓNS .......................... 23 3.11.- DATAS DE AVALIACIÓN ................................................................................................. 24 3.12.- PARTICIPACIÓN DO PROFESORADO DO CENTRO EN PROGRAMAS DE INNOVACIÓN EDUCATIVA .............................................................................................................................. 24 3.13.- LIBROS DE TEXTO E DEMAIS MATERIAIS CURRICULARES ESTABLECIDOS NO CENTRO 24 3.14.- PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES. ....... 24 3.15.- PLAN DE AUTOPROTECCIÓN ......................................................................................... 25 3.16.- PLAN DE ORGANIZACIÓN E COORDINACIÓN DAS TAREFAS DO PERSOAL NON DOCENTE ................................................................................................................................. 25 3.17.- HORARIO DE ATENCIÓN AO PÚBLICO ........................................................................... 26 3.17.1.- Horario do equipo directivo. .................................................................................. 26 3.17.2.- Horario de titorías nais/pais................................................................................... 26 3.17.3.- Horario do orientador para a atención de nais /pais............................................. 26 3.18.- PLAN PARA A POTENCIACIÓN E ORGANIZACIÓN DAS RELACIÓNS DA COMUNIDADE COA FAMILIA ........................................................................................................................... 27 3.19.- PLAN DE TRANSPORTE ESCOLAR................................................................................... 27 3.20.- REGULAMENTO DA ORGANIZACIÓN DO COMEDOR .................................................... 28 3.21.- PLAN DE UTILIZACIÓN DAS INSTALACIÓNS DO CENTRO............................................... 28 3.22.- PLAN DE ACTIVIDADES PROPOSTAS POLA ANPA .......................................................... 29 3.23.- PLAN XERAL DE AVALIACIÓN DO CENTRO .................................................................... 29 4.- DECRETO 130/2007 e DECRETO 105/2014 ............................................................................ 29 4.1.- PROGRAMA DE CENTRO DA PROMOCIÓN DA LECTURA (PROXECTO LECTOR DE CENTRO) .................................................................................................................................. 29

2


4.2.- PLAN DE MELLORA DE BIBLIOTECAS ESCOLARES (PLAMBE) ........................................... 30 4.3.- PLAN ANUAL DE LECTURA ............................................................................................... 30 4.3.1.- Fundamentación. ..................................................................................................... 30 4.3.2.- Marco legal............................................................................................................... 30 4.3.3.- Obxectivos ................................................................................................................ 30 4.3.4.- Organización de espazos e tempos para a lectura. ................................................. 31 4.3.5.- Actividades incluídas no Plan de Animación á Lectura deste curso 2016-2017. ..... 33 4.4.- PLAN ANUAL DE INTEGRACIÓN DAS TIC. ........................................................................ 35 4.4.1.- Obxectivos................................................................................................................35 4.4.2.- Actividades...............................................................................................................36 5.- DECRETO 79/2010 .................................................................................................................. 37 5.1.- ADDENDA DO PROXECTO LINGÜÍSTICO .......................................................................... 37 5.1.1.- Resultado da pregunta aos pais/nais, titores/-as ou representantes legais do alumnado para obter información respecto á lingua materna predominante entre o alumnado. ........................................................................................................................... 37 5.1.2.- Actividades e estratexias de aprendizaxe para que o alumnado adquira de forma oral e escrita, o coñecemento das linguas oficiais. ............................................................. 38 5.1.3.- Información e valoración dos programas e actividades para o fomento e dinamización da lingua galega realizados polo centro educativo no curso anterior. ......... 38 5.1.4.- Actividades que se van desenvolver para o fomento e dinamización da lingua galega. ................................................................................................................................. 40 6.- ORDE DO 13 DE MAIO DE 2011. PLANS DE AUTOAVALIACIÓN E MELLORA DA CALIDADE DA EDUCACIÓN. ................................................................................................................................ 42 7.- RESOLUCIÓN DO 6 DE SETEMBRO DE 2016. PLAN PROXECTA. ............................................. 42 8.- DECRETO 105/2014 ................................................................................................................ 43 8.1.- PLAN DE PROMOCIÓN DE ESTILOS DE VIDA SAUDABLES. .............................................. 43 8.2.- TAREFAS EXTRAESCOLARES. ........................................................................................... 43 9.- RESOLUCIÓN DO 18 DE ABRIL DE 2016 (AVALIACIÓN INDIVIDUALIZADA DE 3º ED. PRIMARIA E AVALIACIÓN FINAL DE EDUCACIÓN PRIMARIA). ...................................................................... 44 9.1.- ANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIACIÓN INDIVIDUALIZADA. ................................... 44 9.2.- COMISIÓN PARA A AVALIACIÓN INDIVIDUALIZADA. ...................................................... 44 10.- PLAN PROA ........................................................................................................................... 45 11.- DECRETO 8/2015: CONCRECIÓN DO PLAN DE CONVIVENCIA ............................................. 45 ANEXO I: RELACIÓN DE LIBROS DE TEXTO E MATERIAL ESCOLAR PARA O CURSO 2015-2016... 47 ANEXO II: PERIODO DE ADAPTACIÓN DOS NENOS E NENAS DE 3 ANOS. ................................... 56 1.- MARCO LEGAL...................................................................................................................56

3


2.- XUSTIFICACIÓN..................................................................................................................58 3.- OBXECTIVOS.......................................................................................................................58 3.1. OBXECTIVO XERAL........................................................................................................58 3.2. OBXECTIVOS ESPECÍFICOS............................................................................................59 4.- FASES DO PROGRAMA.......................................................................................................59 5.- HORARIO............................................................................................................................62 6.- AVALIACIÓN DO PROCESO.................................................................................................64 ANEXO III: PLAN DE FUNCIONAMENTO DO COMEDOR. ............................................................. 66 1.- OBXECTO. ........................................................................................................................... 66 2.- NORMATIVA DE REFERENCIA. ............................................................................................ 66 3.- MODALIDADE. .................................................................................................................... 66 4.- HORARIO E DURACIÓN....................................................................................................... 66 5.- PRAZAS. .............................................................................................................................. 66 6.- COMENSAIS. ....................................................................................................................... 66 7.- SOLICITUDES E PRAZO DE PRESENTACIÓN. ....................................................................... 67 8.- SELECCIÓN E ADMISIÓN DE USUARIOS.............................................................................. 67 9.- CAUSAS DE EXCLUSIÓN DE SERVIZO DE COMEDOR. ......................................................... 68 10.- PREZO DO COMEDOR....................................................................................................... 68 11.- AXUDAS PARA O SERVIZO DE COMEDOR E DOCUMENTACIÓN. ..................................... 68 12.- REGULAMENTO PARTICULAR DO SERVIZO. ..................................................................... 68 13.- COMISIÓN DO SERVIZO DO COMEDOR. .......................................................................... 69 ANEXO IV: PERSOAL NON DOCENTE. FUNCIÓNS. ....................................................................... 70 1.- CONSERXE. ......................................................................................................................... 70 2.- PERSOAL DE LIMPEZA. ....................................................................................................... 71 ANEXO VI: COPIA DA ACTA DE REUNIÓN DO CONSELLO ESCOLAR PARA A APROBACIÓN DESTA PROGRAMACIÓN. ........................................................................................................................ 72

4


1.- APARTADO 3, ORDE DO 22 DE XULLO DE 1997. 1.1- DATA DE PRESENTACIÓN AO CONSELLO ESCOLAR. Isabel García García, secretaria do CEIP “Antonio Carpintero” de Arbo (Pontevedra), C E R T I F I C A: Que tal e como se contempla na Orde de 22 de xullo de 1997, Capítulo I, punto 3.-, a presente Programación Xeral Anual do curso 2016-2017 foi elaborada polo equipo directivo tendo en conta as propostas do Claustro de Profesores e mailas directrices do Consello Escolar. Presentouse a ambos órganos colexiados, poñendo previamente a disposición dos seus membros exemplares na secretaría do centro, sendo aprobada en sesións ordinarias de Claustro de Profesores e de Consello Escolar, celebradas o día 3 de outubro de 2017 e o día 10 de outubro de 2017 respectivamente. E para que así conste, asino a presente certificación en Arbo, a 10 de outubro de 2017. V° e P O Director

A secretaria:

Asdo.: Javier Rodríguez Pérez

Asdo.: Isabel García García

1.2.- COPIA DA ACTA DE APROBACIÓN DO CONSELLO ESCOLAR. Aparece no Anexo V desta programación a copia da acta da reunión do Consello Escolar na que esta programación quedou aprobada.

1.3.- APROBACIÓN POLO CLAUSTRO NOS ASPECTOS DOCENTES. O Regulamento orgánico das escolas de educación infantil e dos colexios de educación primaria (Decreto 374/1996, do 17 de outubro. DOG 21-10-96. Corrección de erros DOG 0611-96 e DOG 08-01-97), no art. 47º, punto b), di que son competencias do Claustro: “Aprobar e avaliar os proxectos curriculares e os aspectos docentes da programación Xeral Anual, conforme o Proxecto Educativo do Centro”. Así mesmo, no Capítulo IV, Programación xeral anual, Art. 98º, fala dos aspectos docentes que competen ao Claustro e que este aproba en función das súas atribucións.

5


1.4.- REMISIÓN Á INSPECIÓN EDUCATIVA. A Orde de 22 de xullo de 1997, pola que se regulan determinados aspectos de organización e funcionamento das escolas de EI, dos colexios de EP e dos colexios de EI e EP, no seu Capítulo I, Proxectos de xestión do centro educativo, punto 3.- Programación Xeral Anual, subpunto 3.9.-, di que “Unha vez aprobada a PXA, quedará custodiada na secretaría do centro para que poida ser consultada por calquera membro da comunidade escolar e polas autoridades educativas. Ó persoal do centro que o solicite, facilitaráselle unha copia da PXA. Unha copia dela, xunto coa copia de acta da sesión do Consello Escolar onde foi aprobada, será remitida no prazo de 5 días á inspección educativa e outra copia entregaráselles á asociación de nais e pais do centro”. Neste sentido, a nosa PXA foi remitida ó servizo de inspección dentro das datas establecidas pola lexislación vixente.

2.- ARTIGO 98, DECRETO 374/96. 2.1.- OBXECTIVOS ESPECÍFICOS PARA O CURSO ACADÉMICO 2017-2018. O regulamento orgánico das escolas de Ed. Infantil e dos colexios de Ed. Primaria, Capítulo IV, Programación Xeral Anual, Art. 98º, punto a), di que a PXA incluirá: “Obxectivos específicos que o centro se propón conseguir no curso académico, medidas que haxa que desenvolver para a súa consecución e recursos previstos para o efecto. Os obxectivos xerais do centro están recollidos no PCC: 

      

Facer do alumnado seres humanos integrais, que sexan quen de desenvolverse con autonomía nas súas actividades habituais e nas relacións cos grupos aos que pertencen. Proporcionar aos alumnos/as unha educación que desenvolva as súas capacidades de análise, crítica e investigación. Potenciar un ensino que desenvolva a iniciativa, a creatividade e o respecto polo traballo dos demais. Desenvolver no alumno hábitos de convivencia democrática e pacífica. Fomentar a adquisición de hábitos intelectuais e de traballo. Fomentar o coidado e o respecto pola natureza. Coñecer e apreciar o patrimonio cultural, participando na súa conservación e mellora. Favorecer e potenciar o proceso de integración social e educativa dos/as alumnos/as con necesidades educativas especiais.

2.2.- MEDIDAS A DESENVOLVER PARA A SÚA CONSECUCIÓN. O Equipo Directivo traballará para que os obxectivos propostos se acaden ao longo do presente curso escolar, realizando:

6


a) Xestións coas administracións públicas (Consellería de Educación, Xefatura Territorial de Pontevedra, Concello de Arbo... ) para conseguir melloras nas instalacións e formación do noso alumnado. b) Coordinando e pulando o traballo en equipo do profesorado en beneficio da calidade do ensino. c) Traballando coa ANPA “A Lumbre” para mellorar o clima de entendemento entre os distintos estamentos da comunidade escolar. d) Xestionando co Concello de Arbo unha mellora na limpeza e mantemento das instalacións do centro escolar.

2.3.- RECURSOS PREVISTOS PARA O EFECTO. Dentro dos gastos de funcionamento anuais do Centro, contemplaranse distintas partidas para poder facer fronte aos gastos económicos que poidan ser necesarios para conseguir os obxectivos propostos. O Centro, poñerá ao servizo da comunidade educativa as instalación e todo tipo de material audiovisual e TIC, necesarios en prol da mellora da calidade do ensino. Procuraremos optimizar os diferentes espazos do centro para poder combinar as diferentes necesidades de aulas para docencia, apoios e actividades extraescolares. Para isto, contamos coas seguintes dependencias :

7


MATRÍCULA DO CENTRO NO CURSO ACADÉMICO 2016-2017: CURSOS ED. INFANTIL

ED. PRIMARIA

Nº DE ALUMNOS 4º 5º 6º 1º 2º 3º 4º 5º 6º

14 19 10 15 14 20 13 12 14

TOTAL INFANTIL: 43 TOTAL: 131 TOTAL PRIMARIA: 88

En canto ás opcións relixiosas ou actividades alternativas ás mesmas que oferta o centro, podemos falar de Relixión Católica e Valores Sociais e Cívicos. Así mesmo e, segundo a Orde do 12 de agosto de 2010 (DOG do 23 de agosto de 2010) pola que se modifican as unidades e os postos de traballo docentes, no noso centro dispomos de: UNIDADES EP TOTAL EI 6 9 3

EI 4

EP 5

FI 1

POSTOS DE TRABALLO FF EM EF PT AL 1 1 1 1 0

DO 0

OC 1

TOTAL 15

Así mesmo, dispomos tamén dunha mestra de relixión itinerante compartida cos seguintes centros: EEI de Rubiós no concello de As Neves, e CEIP Santiago de Oliveira no concello de Ponteareas. E tamén cunha mestra especialista de A.L. e un orientador compartidos co CEIP Manuel Sieiro (Crecente).

8


3.- APARTADO 3, ORDE DE 22 DE XULLO DE 1997. 3.1.- CONCRECIÓN ANUAL DO PEC. A nosa proposta educativa concrétase cada ano na Programación Xeral Anual. Para a súa elaboración temos en conta o resultado da avaliación do curso anterior e as reflexións realizadas sobre as necesidades detectadas da nosa práctica educativa e no marco do noso Proxecto Educativo de Centro. Toda a comunidade educativa traballa para que o noso centro eduque dende o principio dos sinais de identidade que se definen no noso PEC. Como obxectivo xeral neste sentido e durante os cursos anteriores veuse traballando nesta liña e consideramos importante seguir co traballo iniciado e cos diferentes proxectos que del se derivan.

3.2.- MODIFICACIÓN DO PEC, SE É O CASO. No curso 2017-2018 realizaremos unha revisión do noso PEC naqueles aspectos que se refiren ós cambios introducidos pola LOMCE, atendendo ás suxerencias do Claustro.

3.3.- DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN COMO EIXE VERTEBRADOR DA ATENCIÓN Á DIVERSIDADE. 3.3.1.- O departamento de orientación como eixe vertebrador da atención educativa.

O Departamento de Orientación é un órgano de coordinación docente, composto por diferentes profesionais do centro educativo e que ten unha función colaborativa, de coordinación e de programación de todas aquelas accións encamiñadas a atender á diversidade tentando solventar ou minimizar todas aquelas situacións que poidan ir xurdindo no quefacer diario. Segundo a Circular 18/2007 das Direccións Xerais de Ordenación e Innovación Educativa e de Formación Profesional e Ensinanzas Especiais o Departamento de Orientación do CEIP Antonio Carpintero será compartido por ser este un centro de entre 6 e 11 unidades. É compartido co CEIP Plurilingüe Manuel Sieiro, no que o orientador estará todos os martes e mércores, permanecendo no centro base todos os luns, xoves e venres. O Departamento de Orientación do CEIP Antonio Carpintero estará composto (segundo o establecido no art. 4 do Decreto 120/1998) do 23 de abril o presente curso 16-17 polo orientador, os especialistas en Pedagoxía Terapéutica e Audición e Linguaxe, a coordinadora de Educación Infantil e os mestres coordinadores de cada un dos niveis.

9


A importancia do Departamento de Orientación residirá na labor de coordinación e colaboración que favorecerá o traballo conxunto para atender á diversidade. Haberá reunións informais de xeito periódico e, alomenos, unha vez ao trimestre farase unha reunión de todo o Departamento. Ademais disto, o Orientador, a especialista en PT e a especialista en AL reuniranse semanalmente para coordinar os apoios especializados e facer un seguimento do proceso de E-A daqueles alumnos susceptibles deste tipo de apoios. 3.3.2.- Atención a diversidade.

Segundo o Real Decreto 229/2011 do 7 de Decembro, entendemos a atención á diversidade como o conxunto de medidas e accións que teñen como finalidade adecuar a resposta educativa ás diferentes características e necesidades, ritmos e estilos de aprendizaxe, motivacións, intereses e situacións sociais e culturais do alumnado. O artigo 91 da LOMCE especifica entre as funcións do profesorado a “orientación educativa, académica e profesional dos alumnos, en colaboración, de ser o caso, dos servizos o departamentos especializados” e “a avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado, así como a avaliación dos procesos de ensino”, do mesmo xeito, o Decreto 120/98 do 23 de Abril que regula a orientación educativa e profesional na comunidade autónoma de Galicia establece que a titoría e orientación do alumnado forma parte da función docente e que, por suposto, no Departamento de Orientación en xeral e no xefe do departamento en particular recaerá gran peso sobre a atención á diversidade. Atendendo a estes aspectos debemos facer unha especial énfase na importancia dos mestres como primeiro axente do proceso de orientación e na necesidade da colaboración e coordinación entre os equipos docentes e o departamento de orientación. 3.3.3.-Medidas educativas, organizativas e metodolóxicas de atención a diversidade a nivel centro.

Dende o seno do Departamento, en colaboración cos outros órganos de coordinación docente e documentos pedagóxicos do centro educativo, e baseándonos no establecido no Decreto 120/98 e no Real Decreto 229/2011, xurdirán durante este curso unha serie de acción educativas, organizativas ou metodolóxicas para dar resposta ás necesidades do noso centro: - PROBAS DE AVALIACIÓN INICIAL. Tal e como recolle a orde do 9 de xuño de 2016, o durante o mes de setembro farase a todo o alumnado probas de avaliación inicial, nas que se inclúen contidos de diferente índole e probas de velocidade e comprensión lectora. A principios do mes de Outubro, o equipo de nivel xuntarase para valorar os resultados obtidos dende o D.O. adoptaranse as medidas de atención pertinentes. - DOCUMENTOS PEDAGÓXICOS. Outras das funcións do D.O. será a de elaborar, coordinar e velar polo cumprimento das accións e medidas recollidas no Plan de Acción Titorial. Do mesmo xeito, participarase activamente na elaboración do PE e do PCC, incidindo naqueles aspectos referidos á atención de alumnado con NEAE. Destacar dun modo especial, o Plan Xeral de Atención á Diversidade debido á súa directa relación con este apartado. - AVALIACIÓN E/OU VALORACIÓN DO ALUMNADO. Todo o equipo docente será de gran axuda para aportar información e facilitar a valoración dos alumnos, facilitando atender dun xeito máis específico e actuar en función das características intrínsecas de cada neno ou nena.

10


- PLANS E PROGRAMAS. Dende a xefatura do departamento proporanse e deseñaranse diferentes accións encamiñadas á atención temperá e á prevención de dificultades (Talleres de Estimulación, Plans de recuperación, plans específicos, charlas sobre técnicas de estudo...). Neste proceso participarán activamente os diferentes profesionais que traballan co alumnado. - TRANSICIÓN ENTRE ETAPAS E NIVEIS. Facilitarán a transición entre niveis e etapas mediante coordinación entre profesorado, ben sexa a nivel informativo, organizativo ou metodolóxico. - FORMACIÓN E INFORMACIÓN. Favorecerase e potenciarase dende o D.O. aqueles programas de innovación educativa ou aqueles aspectos metodolóxicos que podan favorecer a atención á diversidade. - ASPECTOS METODOLÓXICOS E ORGANIZATIVOS. Terase sempre en conta a idade do alumnado, a curva atencional, a estruturación dos horarios, etc. estes aspectos serán sempre adaptados e revisados en función das características e necesidades do noso alumnado - COORDINACIÓN FAMILIA-ESCOLA. A coordinación familia-escolar terá gran peso e será fundamental no proceso E-A. Esta coordinación farase a través das reunións periódicas con titores, mestres ou orientador, os boletíns de notas, a reunión de principio de curso con cada titor, etc. - APOIOS DE MESTRES CON DISPOÑIBILIDADE HORARIA. Para maximizar os recursos que ten o centro, o D.O., en colaboración coa dirección do centro propuxo un cadro de horarios de apoios de mestres con dispoñibilidade horaria. Estas horas serán distribuídas en coordinación entre o D.O. e a xefatura de estudos para atender a aqueles alumnos que, sen ser alumnos con NEAE, precisan de apoios por ter dificultades nalgún aspectos curricular. Estes apoios, ao igual que os dos mestres especialistas, serán revisados e modificados en función das necesidades existentes en cada momento do curso. - COORDINACIÓN COS MESTRES / TITORES. A principios de curso farase unha reunión do equipo docente do alumnado con NEAE coa xefatura do D.O para informar daqueles aspectos relevantes para levar unha boa intervención educativa, contrastar aspectos de interese e valorar o Programa de Intervención, concretando obxectivos a curto prazo e definindo a intervención de cada profesor/a. - LABOR DE COORDINACIÓN DE RECURSOS. O xefe do Departamento será o encargado de coordinar todas aquelas acción que xurdan dende o mesmo, coordinar o bo uso dos recursos dispoñibles, coordinar os plans e proxectos vinculados coa atención á diversidade, coordinar as accións que se recollen nos documentos de centro, etc. - ADAPTACIÓN DOS RECURSOS: De xeito ordinario, e para atender necesidades puntuais poderemos facer diferentes tipos de agrupamentos ou incluso desdobres. Estas adaptacións buscarán atender dun xeito máis especializado e individualizado ao noso alumnado. - ELABORACIÓN DE PROGRAMAS ESPECÍFICOS. As necesidades puntuais de cada grupo ou alumno marcarán estes plans. O xefe do D.O. elaborará e implementará de ser preciso programas de técnicas de estudo, plans de transición á Educación Primaria ou á ESO, programas de mellora da autoestima, de cohesión grupal, etc. - COORDINACIÓN CON OUTRAS INSTITUCIÓNS. O xefe do D.O., coa finalidade de atender do mellor xeito as necesidades de cada alumno, reunirase durante o curso con diferentes organismos, asociacións, gabinetes ou entidades. Estas reunións serán de gran interese para favorecer o aproveitamento dos recursos da contorna e facilitar unha intervención multidisciplinar e dende diversos ámbitos.

11


3.3.4.- Medidas de atención ao alumnado con necesidades específicas de apoio educativo (NEAE).

Enténdese por medidas de atención a la diversidade aquelas actuacións, estratexias e/ou programas destinados a proporcionar unha resposta axustada ás necesidades educativas do alumnado. Estas medidas se clasifican en ordinarias e extraordinarias e estarán recollidas no Plan Xeral de Atención á Diversidade e nas concrecións anuais de dito plan. Considéranse MEDIDAS ORDINARIAS de atención á diversidade todas aquelas que faciliten a adecuación do currículo prescritivo, sen alteración significativa dos seus obxectivos, contidos e criterios de avaliación, ao contexto sociocultural dos centros educativos e ás características do alumnado. Estas medidas teñen como finalidade dar resposta ás diferenzas en competencia curricular, motivación, intereses, relación social, estratexias, estilos e ritmos de aprendizaxe, e están destinadas a facilitar a consecución dos obxectivos e competencias establecidas nas diferentes ensinanzas. Algunhas das medidas ordinarias de atención á diversidade que se dan ou poderían dar no noso centro durante o presente curso serán: a) Adecuación da estrutura organizativa do centro (horarios, agrupamentos, espazos) e da organización e xestión da aula ás características do alumnado. b) Adecuación das programacións didácticas ao contorno e ao alumnado. c) Metodoloxías baseadas no traballo colaborativo en grupos heteroxéneos, titoría entre iguais, aprendizaxe por proxectos e outras que promovan a inclusión.  ADAPTACIÓN DOS TEMPOS E INSTRUMENTOS OU PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN naqueles casos nos que as características do alumno ou alumna o requira.  DESDOBRAMENTOS DE GRUPOS. Haberá desdobramentos en todos os grupos para atender á realidade do noso centro da mellor maneira posible. Estes desdobramentos xa están reflexados nos horarios do profesorado dende o comezo do curso e poderán ser modificados se as condicións ou necesidades varían.  REFORZO EDUCATIVO E APOIO DO PROFESORADO CON DISPOÑIBILIDADE HORARIA. Os Mestres completarán horario apoiando dentro da aula a aqueles alumnos que o precisen. Estes apoios estarán coordinados entre a xefatura de estudos e o D.O.  PROGRAMAS DE REFORZO NAS ÁREAS INSTRUMENTAIS BÁSICAS.  PROGRAMAS DE RECUPERACIÓN. Os alumnos que non promocionen ou que o fagan con materias pendentes terán un plan de seguimento e traballo especializado para tentar minimizar as súas dificultades  PROGRAMAS ESPECÍFICOS PERSONALIZADOS en función das necesidades que vaian xurdindo durante o curso  PROGRAMAS DE HABILIDADES SOCIAIS, individuais ou grupais, coa finalidade de mellorar as estratexias que garantan a boa convivencia de centro e o desenvolvemento persoal do noso alumando.

12


Considéranse MEDIDAS EXTRAORDINARIAS de atención á diversidade todas aquelas dirixidas a dar resposta ás necesidades educativas do alumnado con necesidade específica de apoio educativo que poden requirir modificacións significativas do currículo ordinario e/ou supoñer cambios esenciais no ámbito organizativo, así como, de ser o caso, nos elementos de acceso ao currículo ou na modalidade de escolarización. Aplicaranse unha vez esgotadas as de carácter ordinario ou por resultaren estas insuficientes. Para a aplicación das medidas extraordinarias será necesaria a autorización da dirección do centro educativo, do Servizo de Inspección Educativa, da xefatura territorial ou da dirección xeral que proceda, e, se é o caso, informe xustificativo do correspondente Servizo de Orientación.” (Artigo 9 Decreto 229/2011, do 7 de decembro). Algunhas das medidas extraordinarias de atención á diversidade que se dan ou poderían dar no noso centro serían: - APOIO ESPECIALIZADO. É o apoio temporal dun profesor especialista en audición e linguaxe e/ou en pedagoxía terapéutica dentro ou fora da aula ordinaria que ten como destinatarios alumnado con necesidade especifica de apoio educativo. O alumnado con N.E.A.E. recibirá atención do profesorado especialista en Pedagoxía Terapéutica ou Audición e Linguaxe, que xunto co titor/a, levarán adiante a intervención que se concrete no Programa de Intervención para cada un dos casos. A intervención será realizada prioritariamente dentro da aula ordinaria, ou de ser necesario, na aula de apoio, de xeito individual ou en pequenos grupos, previa información dos pais e nais. O profesorado de apoio encargarase de recoller e levar ao seu alumnado á aula correspondente como vén sendo habitual. - FLEXIBILIZACIÓN DO PERIODO DE ESCOLARIZACIÓN. O alumnado que non obteña ao rematar o curso o nivel de competencia axeitado poderá flexibilizar de acordo co establecido na LOMCE e na Orde do 9 de Xuño de 2016 - ESCOLARIZACIÓN COMBINADA. En casos moi concreto, existirá a posibilidade de que o alumnado comparta escolaridade entre un centro ordinario e un centro de educación especial. - ADAPTACIÓNS CURRICULARES. Esta medida seguirá o procedemento establecido na Orde do 6 de outubro de 1995. Consiste na modificación dun ou de máis elementos prescritivos do currículo (obxectivos, contidos, criterios de avaliación). Decidirase a conveniencia de elaborar unha ACS para un alumno ou alumna determinado, unha vez esgotadas outras medidas ordinarias de intervención educativa.

3.3.5.- O orientador

O xefe do Departamento de Orientación deberá ser parte activa e fundamental para o bo funcionamento de todos estas medidas, facendo un seguimento e coordinando esta atención educativa. Ademais disto, terá unhas funcións concretas e complementarias segundo o recollido no Decreto 120/98 e na orde do 24 de xullo do 98.

13


- HORARIOS E DISTRIBUCIÓN DOS APOIOS. Todos os apoios (PT, AL, mestres con dispoñibilidade horaria) serán asignados e repartidos entre o alumnado en función das necesidades, da dispoñibilidade e en consenso cos membros do D.O. e coa xefatura de estudos. Estes horarios serán revisados e modificados constantemente en función das necesidades de cada momento. - COORDINACIÓN COS ESPECIALISTAS EN PT E AL. Semanalmente haberá unha reunión entre o xefe do D.O. e as mestras especialistas en P.T. e de A.L. para establecer un seguimento periódico e para valoración da marcha dos apoios. - VALORACIÓNS E AVALIACIÓNS PSICOPEDAGÓXICAS. A valoración do alumnado novo, a colaboración para a realización da avaliación inicial ou o seguimento do alumnado con necesidades son función do Xefe do Departamento. Por outra banda hai que destacar as valoracións, avaliacións psicopedagóxicas e os informes pertinentes como elementos fundamentais para atender ao alumnado con NEAE. - LABOR DE DOCUMENTACIÓN. Todos os plans e proxectos, actas de reunións, informes de avaliación psicopedagóxica, aplicacións de recollida de información (DRDORIENTA, DRDADI...), memorias... Existen infinidade de documentos que debe elaborar o xefe do Departamento e que son de vital importancia para facer un correcto seguimento de cada caso e, sobre todo, para facilitar o traballo ante un cambio de persoal. - CONFIDENCIALIDADE. O xefe do D.O. ten a obriga de velar por toda a información confidencial do alumnado, compartindo soamente aquela imprescindible para a intervención e seguindo o establecido polo Protocolo de Confidencialidade e pola Lei de Protección de Datos.

3.3.6.- A especialista en Pedagoxía Terapéutica.

A especialista en Pedagoxía Terapéutica será a persoa encargada deste tipo de atención extraordinaria (na aula de Pedagoxía Terapéutica ou na aula ordinaria). O número de alumnos/as e horas semanais que reciben o apoio, estará reflectido nun cadro control que elabora o Orientador do centro (en coordinación co D.O. e coa xefatura de estudos) e que poderá sufrir algunhas modificacións ao longo do curso tanto o número de alumnos/as, de horas de atención ao alumnado, localización dos apoios, tipo de agrupamento,... Tales actuacións levaranse a cabo normalmente dentro da aula, xunto co resto do alumnado dese grupo, e só poderán levarse fóra dela en casos excepcionais que estean debidamente previstos nas adaptacións curriculares ou establecidos na correspondente avaliación psicopedagóxica. 3.3.7.- A especialista en Audición e Linguaxe.

O número de alumnos e as sesións de apoio que reciben quedará reflectido no cadro control.

14


Os obxectivos irán encamiñados á prevención, estimulación e intervención, coa finalidade de mellorar a linguaxe e a comunicación, mellorar as bases anatómico-funcionais: respiración, sopro, praxias; estimular auditiva, visual e tactilmente; adquirir e xeneralizar o sistema fonolóxico; enriquecer o vocabulario; e empregar de forma correcta as estruturas morfosintácticas. A metodoloxía a empregar potenciará as aprendizaxes significativas e funcionais, partindo dos coñecementos previos do alumnado, sendo o xogo a principal actividade de ensinanza-aprendizaxe. Favoreceremos a creación dun ambiente de afecto, seguridade e confianza. As actividades serán curtas e motivadoras. Usaremos o reforzo positivo e traballaremos a través de modelos de imitación correctos. Neste curso escolar 2017-2018 continuamos a traballar co Taller de Estimulación da Linguaxe Oral (TELO) e inicio en habilidades lectoras na etapa de Educación Infantil, por parecernos altamente importante e pola positiva valoración que se tivo del en cursos anteriores. En principio a especialista en A.L. dedicará dúas sesións semanais en cada un dos niveis, de 25 minutos cada unha, e que será levada a cabo na aula ordinaria e de A.L. segundo as necesidades da sesión. Estas sesións van dirixidas a todo o grupo.

15


3.4.- CADRO DE ORGANIZACIÓN PEDAGÓXICA. 3.4.1.- Adscrición do profesorado a cursos, titorías, e coordinacións.

Mestres/as Alvar Novoa Belén Álvarez Domínguez, Victor Álvarez-Linera Saavedra,Isabel Daporta Hermida, Laura Flores Pena, Mª Elvira García García, Isabel González Blanco , Victoria Guede Fernández, Tania Guzmán López, Natalia María Lista Neira, Lourdes** Macías Sío, Ángela Mª*** Martínez Alonso, Manuel* Paz Novoa, Jorge Rodríguez Carpintero, Paula Rodríguez Pérez, Javier Sola Romasanta, Noelia Varela Alonso, Mª Laura

Destino

Titoría Especialidade

Prov. Com. Serv.

Materias Coordinación

EI

Apoio EI CN, CS, LC, LG, MT, VSC

Def.

4º EP

EP

Def.

5º EI

EP

Cargo

Coord. AEC

CN, CS, LC, LG, MT, VSC Música EI, EP Plástica EP LG 6º EP

Prácticas

MÚS

Def.

PT

PT

Def.

6º EP

EP

CN, CS, LC, MT

Def.

1ºEP

EP

CN, CS, LC, LG, MT

Coord. TIC

5º EI

EI

EI Globalizado

Coord. EDLG

4º EI

EI

EI Globalizado

Coord. INFANTIL

Int.

AL

AL

Coord. PROA

Def.

RC

Relixión EI, EP

Coord. PFPP

Orientación

Dept. Orientación

Xefe D.O.

3º EP

EP

CN, CS, LC, LG, MT, VSC

1º EP

FF

CN, CS, LC, LG, MT, VSC

Xefa de Estudos

EF

Ed. Física EP

Director

EI

EI Globalizado

FI

Inglés EI, EP

Def.

Prov. Exp. Dest Prov. Exp. Dest Def. Def. Def. Def.

6º EI

Secretaria

Coord. PLAMBE

* Orientador do centro, compartido co CEIP Manuel Sieiro (Crecente) ** Mestra especialista de AL, compartida co CEIP Manuel Sieiro (Crecente) *** Mestra de Relixión Católica, compartida cos seguintes centros: EEI de Rubios no concello de As Neves, e CEIP Nosa Señora de Lourdes no concello de Mondariz-Balneario.

16


3.4.2.- Adscrición do profesorado aos órganos de coordinación docente. Mestres Alvar Nóvoa, Belén Álvarez Domínguez, Victor ÁlvarezLinera Saavedra, Isabel Daporta Hermida, Laura Flores Pena, Mª Elvira García García, Isabel González Blanco, Victoria Guede Fernández, Tania Guzmán López, Natalia María Lista Neira, Lourdes Macías Sío, Ángela Mª

Equipo Ciclo EI

Equipo 1º curso

Equipo 2º curso

Equipo 3º curso

Equipo 4º curso

Equipo 5º curso

Equipo 6º curso

Equipo EDLG

Equipo TIC

Equipo Bibliot.

•..

.

• • Coord • Coord.

Paz Novoa, Jorge

17

• •

•.

• Coord

.•

• Coord.

CCP

Martínez Alonso, Manuel

Rodríguez Carpintero, Paula Rodríguez Pérez, Javier Sola Romasanta, Noelia Varela Alonso, Mª Laura

Equipo AEC


3.4.3.- Comisión de Coordinación Pedagóxica e Departamento de Orientación. 3.4.3.1.- Comisión de Coordinación Pedagóxica.

  

     

Xefa do Departamento de Orientación: Martínez Alonso, Manuel Coordinadora de EI: Guzmán López, Natalia María Titores de EP: o 1º EP: Paula Rodríguez Carpintero o 2º EP: Victoria González Blanco o 3º EP: Jorge Paz Novoa o 4º EP: Víctor Álvarez Domínguez o 5º EP: Isabel Álvarez-Linera Saavedra o 6º EP: Isabel García García Profesora de Audición e Linguaxe: Lourdes Lista Neira Profesora de Pedagoxía Terapéutica: María Elvira Flores Pena Coord. Equipo de Biblioteca: Mª Laura Varela Alonso Coord. EDLG: Tania Guede Fernández Director: Javier Rodríguez Pérez Xefa de estudos: Paula Rodríguez Carpintero

3.4.3.2.- Departamento de Orientación.  Xefa do Departamento de Orientación: Manuel Martínez Alonso (Orientador)    

Mestra de Audición e Linguaxe: Lourdes Lista Neira Mestra de Pedagoxía Terapéutica: María Elvira Flores Pena Coordinadora de EI: Natalia María Guzmán López Titores de EP: o 1º EP: Paula Rodríguez Carpintero o 2º EP: Victoria González Blanco o 3º EP: Jorge Paz Novoa o 4º EP: Víctor Álvarez Domínguez o 5º EP: Isabel Álvarez-Linera Saavedra o 6º EP: Isabel García García

3.5.- PLAN DE ACTUACIÓN DOS ÓRGANOS COLEXIADOS. 3.5.1.- Plan de actuación do Consello Escolar.

O Capítulo III do Regulamento orgánico das escolas de EI e dos colexios de EP (Decreto 374/1996), no artigo 43º recolle as atribucións que lle son propias ao Consello Escolar e que deben orientar o seu plan xeral de actuación.  Representantes dos mestres: o Isabel Álvarez-Linera Saavedra (comisión económica) o Victoria González Blanco(Comisión de bioblioteca) o Natalia Guzmán López o Ángela Mª Macias Sío o Noelia Sola Romasanta (comisión de biblioteca)  Director: o Javier Rodríguez Pérez (Comisión económica)

18


  

 

Secretaria: o Isabel García García (Comisión económica) Xefe de Estudos: o Paula Rodríguez Carpintero(Comisión de biblioteca) Representantes dos pais, nais ou titores: o Yolanda Cobelo Gil (Comisión de biblioteca) o Raquel Estévez Gómez o Carmen Mª Hermida Pérez o Rosa Novoa Fernández (Representante ANPA) (Comisión económica) o Noemi Novoa Vilas-Boas Representante do Concello: o María del Mar Álvarez Fernández (Comisión de convivencia) Representante do persoal non docente: o José Méndez Castro (Comisión de convivencia)

3.5.2.- Plan de actuación do Claustro de profesores.

O Capítulo III do Regulamento orgánico das escolas de EI e dos colexios de EP (Decreto 374/1996), no artigo 47º recolle as atribucións que lle son propias ao Claustro de Profesores e que deben orientar o seu plan xeral de actuación.

3.6.- PLAN DE ACTUACIÓN DO EQUIPO DIRECTIVO. O Regulamento orgánico das escolas de EI e dos colexios de EP (Decreto 374/1996 do 17 de outubro), Capítulo II, Órganos unipersoais de goberno, elección, nomeamento e competencias deles, describe as competencias dos diferentes integrantes do equipo directivo e máis as súas liñas xerais de actuación. A isto imos engadirlle os seguintes obxectivos específicos que complementarán o seu plan de actuación:  Dinamizar e traballar na mellora da coordinación dos órganos de coordinación docente: equipo de ciclo de EI, Comisión de Coordinación Pedagóxica, EDLG, equipo de AEC, Departamento de Orientación,…  Ser permeable ás propostas efectuadas, ben polos diferentes órganos colexiados (Claustro de profesores, Consello Escolar), ben polos diferentes integrantes da comunidade educativa, valorar as mesmas e estuda-la súa viabilidade en relación co ben común e do colexio.  Facilitar diferente información aos diferentes sectores da comunidade educativa con tempo abondo para que a poidan estudar con detalle.  Dar a coñecer ao profesorado todas as convocatorias de cursos de formación que cheguen ao centro, técnicas de innovación pedagóxica, ampliación de coñecementos e alentar a asistencia aos mesmos. En particular, a utilización das novas tecnoloxías na práctica docente e na xestión informatizada da biblioteca (MEIGA) para que isto se traduza nunha mellora da calidade educativa para o centro.  Xestionar diante dos organismos oficiais correspondentes o mantemento e as melloras das instalacións e servizos do centro, dotación de recursos humanos e materiais.

19


3.7.- XORNADA ESCOLAR E HORARIO DO CENTRO 3.7.1.- Modificación do calendario lectivo.

Solicítase, ao abeiro da Orde do 12 de xuño de 2017 (DOG do 22/06/2017) pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2016-2017, como días non lectivos os seguintes: 1.- Venres, 13 de outubro de 2017. 2.- Venres, 18 de maio de 2018. 3.7.2.- Horario do centro.

O noso centro ten o seguinte horario: MAÑÁ

SETEMBRO XUÑO (Luns a venres)

TARDE

Custodia alumnado transportado

Horario lectivo

Comedor

Actividades Extraescolares

9:00 – 9:30

9:30 – 14:30

14:30 – 15:45

15:45 – 17:45

3.7.3.- Horario de Infantil e Primaria.

SETEMBRO – XUÑO 1ª SESIÓN 2ª SESIÓN 3ª SESIÓN RECREO 4ª SESIÓN

Hora de Ler:

5ª SESIÓN

9:30 – 10:20 10:20 – 11:10 11:10 – 12:00 12:00 – 12:30 12:30 – 12:50 12:50 – 13:40 13:40 – 14:30

3.7.4.- Criterios para a elaboración dos horarios.

Para a elaboración dos horarios do centro tívose en conta o disposto na Orde de 22 de xullo de 1997, Capítulo IV, Alumnado, punto 4.-Horarios e Capítulo V, Profesorado, punto 2.Horarios: A súa elaboración e aprobación. En aplicación da Orde de 23 de xuño de 2011 (DOG do 30 de xuño de 2011), a xornada semanal do persoal funcionario docente e persoal laboral que imparte as ensinanzas de educación infantil, educación primaria e educación especial será de trinta e sete horas e media, das cales dedicaranse trinta horas ás actividades do centro con presenza no mesmo. Os horarios elaboráronse tendo en conta os diversos grupos de alumnos/as, así como a dispoñibilidade e diferentes especialidades do profesorado. Así mesmo procurouse dedicar as primeiras sesións matinais ás áreas que requiren máis esforzo e concentración.

20


No terceiro ciclo de Primaria uníronse as dúas sesións de Educación Física semanais para que os/as alumnos/as dispuxeran de máis tempo para o mellor aproveitamento das clases e o posterior aseo persoal. O alumnado de Educación Infantil poderá ter unha hora de música semanal, sempre de acordo cos mestre especialista en música do colexio, e co obxectivo de completar horario, optimizar os recursos dispoñibles e mellorar a calidade educativa do centro. A Orde do 25 de xuño de 2009, pola que se regula a implantación, o desenvolvemento e a avaliación do 2º ciclo da Ed. Infantil en Galicia, no CAPÍTULO III, Artigo 14.- Profesorado especialista, contempla que os alumnos do 2º ciclo de E.I. recibirán docencia do profesorado especialista de Lingua Estranxeira do centro, quen participará no desenvolvemento da programación da área de linguaxes, e do de Relixión, quen se responsabilizará da programación propia desta área. O profesorado que non cubra as 25 horas lectivas, o director, oído o Claustro, poderá asignarlle tarefas relacionadas con (Orde do 22 de xullo de 1997, Cap.V, Profesorado, 2.1.Horario do profesorado): a) Atención á diversidade, a alumnos con dificultades de aprendizaxe ou con NEAE. b) Impartición das áreas dalgunha das especialidades para as que estea habilitado noutros ciclos ou dentro do mesmo ciclo, con outros grupos de alumnos. c) Apoio a Mestres, especialmente aos de EI. Para asignación do RE terán prioridade de elección deste RE os mestres con maior antigüidade ininterrompida no centro. d) Dinamizacións e potenciación da utilización dos recursos didácticos: biblioteca, medios audiovisuais e informáticos,…

3.7.5.- Horario das quendas de tarde.

Luns

Martes 15:30 – 16:30

De 15:45 a 17:45

Gardas de tarde

16:30 – 18:00

Atención ás familias Reunións de coordinación (ciclo, EDLG, DO, CCP), dinamizacións (biblioteca, TIC), sesións de avaliación, reunións de órganos colexiados (CP, CE)

Mércores

Xoves

Venres

Gardas de tarde

3.7.6.- Gardas de tarde.

As gardas non lectivas relacionadas coa xornada única, que denominamos “gardas da tarde”, serán levada a cabo polos mestres e mestras do centro seguindo unha orde alfabética de apelido, e anotaranse nunha lista que estará exposta no taboleiro da sala de profesores. Os mestres provisionais serán introducidos cada ano na mesma lista e realizarán as gardas de

21


tarde seguindo o criterio alfabético. O profesorado das gardas de tarde farase cargo da custodia do alumnado transportado, do control do alumnado de actividades extraescolares dende que o alumnado transportado teña abandonado o centro e ata a hora de comezo da actividade extraescolar e representará ó centro ata o remate da garda ás 17,45 horas.

3.8.- QUENDAS DE VIXIANCIA DOS RECREOS E DA CUSTODIA DO ALUMNADO TRANSPORTADO 3.8.1.- Criterio para cubrir as baixas de recreo.

Cando se produza unha baixa dun profesor dunha quenda, este será substituído polo profesor seguinte de acordo coa orde alfabética do profesorado establecida para o efecto e que está exposta na sala de profesores. 3.8.2.- Ratios de vixilancia e zonas de atención preferente.

De acordo co punto 2.1.14 do capítulo V da Orde 22 de xullo do 1997, fixáronse as zonas de atención preferente e o número de mestres/as de cada quenda:  Educación Infantil: 1 mestre por cada 25 alumnos ou fracción.  Educación Primaria: 1 mestre por cada 50 alumnos ou fracción. Así mesmo, establécense como “zonas de atención preferente” do patio de recreo: a zona do patio de Ed. Infantil e a zona do patio de Ed. Primaria. O sistema de quendas non exime ao profesorado das responsabilidades titoriais, dada a dimensión educativa que ten o recreo, nin da obriga de estar no centro. 3.8.3.- Quendas de recreo (12:00 – 12:30).

PATIO INFANTIL

LUNS MANUEL (SUPLENTE)

MARTES NOELIA ÁNGELA

MÉRCORES ELVIRA BELÉN

XOVES TANIA (SUPLENTE)

VENRES NATALIA LOURDES

PATIO PRIMARIA

MªLAURA PAULA

JAVIER VÍCTOR

ISABEL G. ISABEL A.

VICTORIA (SUPLENTE)

JORGE LAURA

Os postos de suplentes dos recreos dos luns e xoves iranse cubrindo cun sistema de substitucións no que participan todos os mestres do centro, segundo lista exposta no taboleiro da sala de profesores. 3.8.3.1.- Quendas de vixilancia da biblioteca durante os recreos.

LUNS

MARTES

MÉRCORES

XOVES

VENRES

LOURDES

ISABEL A.

TANIA

NOELIA

ELVIRA

3.8.3.2.- Quendas de vixilancia da aula de informática durante os recreos.

LUNS

MARTES

MÉRCORES

XOVES

VENRES

VÍCTOR

VICTORIA

JORGE

NATALIA

BELÉN

22


3.8.4.- Quendas de custodia do alumnado transportado (9:00 – 9:30).

De acordo coa Orde de 23 de xuño de 2011 pola que se regula a xornada de traballo do persoal funcionario e laboral docentes que imparten as ensinanzas reguladas na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, estableceranse unhas quendas de custodia do alumnado transportado para cada un dos días da semana, e que neste curso 2017-2018 quedan distribuídas do seguinte xeito: LUNS

MARTES

MÉRCORES

XOVES

VENRES

JAVIER TANIA VICTORIA NATALIA

PAULA ISABEL G. Mª LAURA

VÍCTOR LAURA JORGE ÁNGELA

ELVIRA MANUEL LOURDES

BELÉN NOELIA ISABEL A.

3.9.- PROGRAMACIÓN E CALENDARIO DE REUNIÓNS DOS ÓRGANOS DE GOBERNO EQUIPO DIRECTIVO Reserva dúas sesións semanais para posibles reunións de coordinación, que serán os luns ás dúas primeiras horas. CLAUSTRO DE PROFESORES E CONSELLO ESCOLAR Reuniranse preceptivamente unha vez por trimestre en sesión ordinaria, e en sesión extraordinaria sempre que sexa necesario. En todo caso reuniranse no comezo e no remate do curso. COMISIÓN DE CONVIVENCIA Reunirase preceptivamente unha vez por trimestre en sesión ordinaria, e en sesión extraordinaria sempre que sexa necesario. En todo caso reuniranse no comezo e no remate do curso.

3.10.PERIODICIDADE COORDINACIÓNS

DOS

DIFERENTES

EQUIPOS

E/OU

As reunións dos martes quedan da seguinte maneira: 1ª SEMANA

2ª SEMANA

3ª SEMANA

4ª SEMANA

1º e 2º CURSO

3º e 4º CURSO

5º e 6º CURSO

ED. INFANTIL

PLAMBE

EDL

CCP (Coord. Apoios)

ACT. COMPLEM. E EXTRAESC.

PROXECTO LECTOR HORA DE LER

BIBLIOTECA PLAN TIC

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN

Nos meses de 5 semanas farase unha distribución en función do máis urxente. En caso de non poder celebra-las reunións os días sinalados, os coordinadores de cada equipo trasladarán esta ó seguinte martes lectivo no que sexa posible realiza-las mesmas.

23


3.11.- DATAS DE AVALIACIÓN 1ª Avaliación

2ª Avaliación

3ª Avaliación

12 de decembro (martes): Ed. Infantil, 1º e 2º Ed. Primaria.

13 de marzo (martes): Ed. Infantil, 1º e 2º Ed. Primaria.

12 de xuño (martes): Ed. Infantil, 1º e 2º Ed. Primaria.

19 de decembro (martes): 3º a 6º Ed. Primaria.

20 de marzo(martes): 3º a 6º Ed. Primaria.

19 de xuño (martes): 3º a 6º Ed. Primaria.

Entrega de notas: martes 20 de decembro.

Entrega de notas: xoves 22 de marzo.

Entrega de notas: xoves 21 de xuño

Así mesmo, tamén se celebrará unha sesión de Avaliación Inicial o día 2 de outubro (martes).

3.12.- PARTICIPACIÓN DO PROFESORADO DO CENTRO EN PROGRAMAS DE INNOVACIÓN EDUCATIVA 8 membros do profesorado do centro seguirá participando este curso nun Proxecto de Formación Permanente do Profesorado (PFPP). O itinerario de traballo leva por título “A Aprendizaxe cooperativa”. Esta formación realizarase no centro, e estará coordinada pola mestra Ángela Mª Macías Sío. De xeito individual, o profesorado que así o estime oportuno participará en diferentes actividades do programa de formación do profesorado presentadas polo CEFORE. Así mesmo, o profesorado do centro participará, un ano máis, no proxecto de innovación educativa PROXECTA nas modalidade de Proxecto Deportivo de Centro e XOGADE.

3.13.- LIBROS DE TEXTO E DEMAIS MATERIAIS CURRICULARES ESTABLECIDOS NO CENTRO As listas de libros de texto e demais materiais curriculares aprobados para este curso 2017-2018 foron enviadas á inspección educativa no mes de xuño, segundo Orde 22 de xullo de 1997. Pódense consultar no Anexo I desta programación.

3.14.- PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES. O equipo de Actividades Complementarias e Extraescolares realizará as seguintes actividades ó longo do curso escolar 2017 - 2018: - O SAMAÍN: Celebrarase cunha exposición de cabazas na última semana de outubro. - FESTA DO MAGOSTO: Realizarase en colaboración coa ANPA o 10 novembro en función da climatoloxía. Tamén se prepararán xogos tradicionais. - FESTA DO NADAL: Celebrarase o 21 de decembro, cun festival no auditorio municipal. Ao rematar, e en colaboración coa ANPA, haberá unha “chocolatada” no centro. - FESTA DO ENTROIDO: O desfile terá lugar o 9 de febreiro, ocupando media xornada. A temática está pendente de decidirse. Posteriormente farase unha DEGUSTACIÓN DE SOBREMESAS TÍPICAS do Entroido. A continuación cantaranse as coplas e queimaranse os mecos.

24


- DEPORTE ESCOLAR: Ver punto 7 desta programación. - EXCURSIÓNS FIN DE CURSO: Está previsto realizar unha excursión de fin de curso, que aínda non está definida, cos alumnos de Ed. Infantil e Ed. Primaria, previsiblemente a finais de maio ou principios de xuño. Poderán facerse outras excursións ó longo do curso, que serán dunha xornada. - FESTA FIN DE CURSO: Realizarase o 21 de xuño. Proporanse diferentes xogos e talleres. - CONCURSOS, TEATROS, CHARLAS: Estudaranse as diferentes ofertas que cheguen ao centro e escolleranse as máis adecuadas. - OUTRAS ACTIVIDADES: Poderán realizarse outras actividades que este equipo, os de ciclo e nivel ou outras institucións propoñan (propostas de Abanca, Museo de Pontevedra,...). Tamén se celebrarán, cando menos, as seguintes conmemoracións: -

Día Internacional contra a Violencia de Xénero, o 24 de novembro de 2017. Constitución e Estatuto de Autonomía, do 1 ao 11 de Decembro de 2017. Día da Declaración Universal dos Dereitos Humanos, o 12 de decembro de 2017. Día da Paz, o 30 de Xaneiro de 2018. Día da Muller Traballadora, o 8 de Marzo de 2018. Día dos Dereitos do Consumidor, o 15 de Marzo de 2018. Semana da prensa, do 5 ao 9 de Marzo de 2018. Un día desta semana traballarase na aula con xornais. Día Mundial da Saúde, o 6 de Abril de 2018. Día do Libro, do 9 ao 20 de Abril de 2018. Día de Europa, o 9 de Maio de 2018. Semana das Letras Galegas, do 9 ao 17 de Maio de 2018. Realizaranse exposicións na entrada sobre a persoa á que se dedica este día. Día Mundial do Medio Ambiente, o 5 de Xuño de 2018.

3.15.- PLAN DE AUTOPROTECCIÓN Segue vixente o Plan de autoprotección existente . Será revisado e actualizado en novembro, para posteriormente ser aprobado polo Claustro e o Consello Escolar.

3.16.- PLAN DE ORGANIZACIÓN E COORDINACIÓN DAS TAREFAS DO PERSOAL NON DOCENTE Horario Conserxe

José Méndez Castro

9:00 – 14:30

Persoal de limpeza

Delfina Viéitez Pérez

5 horas pola tarde

O persoal non docente que presta os servizos no Centro depende do Concello de Arbo. A organización e coordinación das tarefas do conserxe e do persoal de limpeza será

25


competencia do equipo directivo. As súas funcións aparecen reflectidas no Anexo IV desta programación.

3.17.- HORARIO DE ATENCIÓN AO PÚBLICO 3.17.1.- Horario do equipo directivo.

LUNS 9:30 – 10:20 10:20 – 11:10

Dirección Xefatura Secretaría Dirección Xefatura Secretaría

MARTES

MÉRCORES

Dirección

Secretaría

Dirección Secretaría

Dirección Secretaría Xefatura

Secretaría Xefatura Dirección Secretaría

Xefatura Secretaría

12:30 – 13:40 13:40 – 14:30

VENRES

Secretaría

11:10 – 12:00 12:00 – 12:30 (Recreo)

XOVES

Dirección

Dirección Xefatura

Dirección Xefatura Secretaría

Dirección Xefatura Secretaría

Xefatura

Secretaría

Secretaría Dirección Xefatura

Dirección

3.17.2.- Horario de titorías nais/pais.

Horario de atención a pais/nais MARTES

15:45 – 16:45 Está ademais programada unha reunión dos titores cos pais/nais, que se realizará o 26 de setembro para todos os cursos agás EI 3 anos. Nesta reunión indicaranse as liñas xerais de actuación dos titores/as recollidas no Plan de Acción Titorial (PAT).

3.17.3.- Horario do orientador para a atención de nais /pais.

Horario do orientador para atención a pais/nais Luns

9:30 – 14:30

Martes

Tarde: 15:30 – 16:30

Xoves

9:30 – 14:30

Venres

9:30 – 13:40

26


3.18.- PLAN PARA A POTENCIACIÓN E ORGANIZACIÓN DAS RELACIÓNS DA COMUNIDADE COA FAMILIA

REUNIÓN

Reunión global por titorías

Titorías nais/pais

Período de adaptación (EI)

Charlas, obradoiros

AGRUPAMENTO

TEMPORALIZACIÓN

Gran grupo

26 de setembro (EI 4 e 5 anos e todos os cursos de EP)

Individual

Gran grupo

OBXECTIVO Informar das liñas xerais do plano de traballo do curso.

Martes, de 15:30 a 16:30

Intercambio periódico de información titornai/pai sobre casos particulares.

Xuño e setembro

Información de interés ás nais/pais do alumnado de EI que ingresa o próximo curso.

Sen concretar

Tratar temas de interese para toda a comunidade educativa. Colaboracións diversas co centro.

Gran grupo

3.19.- PLAN DE TRANSPORTE ESCOLAR Este plan contempla doce rutas coas seguintes paradas: - Ruta 11: Chan da Ponte, Ponte, Panadería, Urzal, Barcela, Valiñas, Sela, Ramal Estación, Rozas, Baixada á Granxa, Eidos de Abaixo. - Ruta 12: Vila, Portela, Casanova, Reguengo, Hermida, Bouza Vella, A Lomba, Esmoriz, Os Doños, Barcia, Abelenda, Fontán, Novas, Vieiro, Paravedra. - Ruta 13: Fontán, Cabeiras, Casa Rural , A Torre. - Ruta 14: Farmacia*, Chan, Cuartel, Estación, Correlo, Almuíña. - Ruta 14 (dobraxe): Granxa, Godón, Rocha, Carreira da Lama. - Ruta 15: Perneiral, Merelle, Fontán (Taxi-1). Dobraxe Couto,Vila - Ruta 16: Covelo, Couto. (Taxi-2) - Ruta 17: San Benito*, Vila, Regadas, Costa de Barcia, Mandelos, Cequeliños, Patiña, San Xoan. As rutas 11 á 14, máis a 17 realízanse con autobuses e as restantes (15 e 16) con taxis. A ruta 14 realízaa o mesmo autobús, recollendo a tódolos nenos á vez.

27


As paradas de San Benito e de Farmacia están autorizadas en precario, e serán revogables co cambio das circunstancias que na actualidade permiten a súa realización. Os autobuses e taxis axustarán as súas chegadas a partires das 9:20 horas. O taxi 1 enlaza co autobús de Autna en Cabeiras e co de Meiriño en Vila. O taxi 2 enlaza en Vila co autobús de Meiriño. Para as saídas, os autobuses non sairán en ningún caso antes de que pasen cinco minutos dende que toque o timbre e de comprobar que non falta ningún alumno/a. Tanto nas saídas como nas chegadas os autobuses situaranse nas plataformas de modo que os/as nenos/as non teñan que cruzar a rúa. As acompañantes entregarán na entrada os alumnos transportados ó profesorado encargado da custodia ese día. Nas saídas xa recollerán a ese mesmo alumnado na porta do centro, sendo este proceso supervisado polo mestre de garda.

3.20.- REGULAMENTO DA ORGANIZACIÓN DO COMEDOR Dende o curso 2007-08 está a funciona-lo servizo de comedor escolar na modalidade de xestión das ANPAS. Dende xaneiro de 2009 a Consellería de Educación asume a xestión do comedor escolar na modalidade de xestión indirecta. O Consello Escolar aprobou o regulamento do comedor, as medidas organizativas e as normas de convivencia para o comedor, que aparecen no Anexo III. A empresa de catering adxudicataria do servizo neste curso é Alimentación Saudable Galega S. L..

3.21.- PLAN DE UTILIZACIÓN DAS INSTALACIÓNS DO CENTRO Para a utilización das instalacións do centro por parte de entidades ou persoas alleas á comunidade escolar do centro, presentarase a solicitude ante a dirección do centro, que solicitará do Consello Escolar, o preceptivo informe para a posterior tramitación á Xefatura Territorial de Educación, que resolverá o que proceda, logo do informe da Inspección Educativa. Para uso ocasional e con carácter excepcional, o director poderá autorizar o uso das instalacións sempre que non se altere o normal desenvolvemento das actividades docentes. A utilización das instalacións por parte das ANPAS, asociacións de antigos alumnos e as súas respectivas federacións, sindicatos, movementos de renovación pedagóxica e profesores, só require a solicitude previa ó director do centro, cunha antelación mínima de tres días, quen concederá a autorización, no marco das directrices fixadas polo Consello Escolar, se o seu destino é a finalidade propia das ditas institucións, sempre que non se altere o normal funcionamento do centro. As instalacións do Centro poranse sempre a disposición da Administración para a formación do profesorado, cursos para educación de adultos, presencial ou a distancia, etc... Os/as alumnos/as teñen dereito, dentro do horario escolar, a utilizar as instalacións do centro coas limitacións derivadas da programación de actividades escolares e extraescolares e coas precaucións necesarias en relación coa seguridade das persoas, a axeitada conservación dos recursos e o correcto destino dos mesmos. Para a súa utilización fóra do horario escolar, será necesario solicitalo por escrito ante o director cunha semana de antelación.

28


3.22.- PLAN DE ACTIVIDADES PROPOSTAS POLA ANPA Este curso, a oferta de actividades extraescolares por parte da ANPA “A Lumbre” é a seguinte:  

No centro escolar: aula matinal , manualidades, e kung fu. Fóra do centro: natación e hípica.

Ademais, o Concello de Arbo e a ANPA, coa colaboración da Deputación de Pontevedra a través do programa Escolas Deportivas Provinciais 2016-17, oferta tamén as seguintes actividades: patinaxe, baloncesto e taikondo . As actividades extraescolares abranguen desde outubro de 2016 a maio de 2017

3.23.- PLAN XERAL DE AVALIACIÓN DO CENTRO 1ª avaliación

2ª avaliación

3ª avaliación

EI e 1º e 2º EP

3º, 4º, 5º e 6º EP

EI e 1º e 2º EP

3º, 4º, 5º e 6º EP

EI e 1º e 2º EP

3º, 4º, 5º e 6º EP

12 de decembro

19 de decembro

13 de marzo

20 de marzo

12 de xuño

19 de xuño

Entrega de notas: 20 de decembro

Entrega de notas: 22 de marzo

Entrega de notas: 21 de xuño

4.- DECRETO 130/2007 e DECRETO 105/2014 4.1.- PROGRAMA DE CENTRO DA PROMOCIÓN DA LECTURA (PROXECTO LECTOR DE CENTRO) O Programa de Centro de Promoción da Lectura (Proxecto Lector de Centro) é un documento que se renovou totalmente o curso 2013-2014, e que está deseñado para desenvolver a medio prazo todas as intervencións que se van realizar no centro en relación coa lectura, a escritura e as habilidades informativas, coa participación do profesorado das distintas áreas, materias e ciclos, incorporando a biblioteca escolar como recurso fundamental para a súa posta en marcha. O Proxecto Lector de Centro será a referencia para a elaboración do programa ou Plan Anual de Lectura, que se desenvolve no punto 4.3. desta Programación Xeral Anual. O seu deseño e posta en marcha son competencia de todo o equipo docente e estarán coordinados pola persoa responsable da biblioteca escolar. No referente ó Plan Anual de Lectura tratamos de compaxinar o Plan “Hora de ler” nos diferentes ciclos coa nosa propia dinamización lectora anual (Punto 4.3. desta Programación).

29


4.2.- PLAN DE MELLORA DE BIBLIOTECAS ESCOLARES (PLAMBE) O noso centro volveu a participar por undécimo ano consecutivo na convocatoria do Plan de Mellora de Bibliotecas Escolares (PLAMBE) para o curso 2017-2018, publicada na Orde do 19 de maio de 2017 (DOG do Venres 2 de xuño de 2017), A día de hoxe está pendente a contía que mandarán para destinar á adquisición de fondos bibliográficos. O Plan realizarase de acordo co establecido no proxecto. Concretarase no Plan Anual de Lectura que se expón a continuación.

4.3.- PLAN ANUAL DE LECTURA 4.3.1.- Fundamentación.

O Plan de animación á lectura do CEIP Antonio Carpintero recolle todas as iniciativas nas que participa todo o profesorado e alumnado neste curso escolar 2017-2018, para a consecución dos obxectivos de lectura e escritura que aparecen no Proxecto Lector, así como as iniciativas que pouco a pouco se van poñendo en marcha para implicar as familias neste proceso tan importante que a escola lidera e dinamiza. 4.3.2.- Marco legal.

En cumprimento da Lei Orgánica 2/2006 de Educación e da súa concreción para a comunidade autónoma de Galicia no Decreto 133/2007, do 5 de xullo (DOG do 13 de xullo de 2007), así como da Lei Orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa, e do Decreto 105/2014 de 4 de setembro (DOG do 9 de setembro) que a desenvolve en Galicia, o Proxecto Lector de Centro tenta conseguir que o alumnado, ao remate dos seus estudos adquira as competencias clave, e en especial estas catro:  Comunicación lingüística (CCL): a lingua, traballada tanto no aspecto oral coma escrito, é a ferramenta de comprensión e representación da realidade.  Competencia dixital (CD): desenvolvendo a formación documental en distintos formatos.  Conciencia e expresións culturais (CCEC): terase en conta que a actividade lectora en distintos formatos irá paralela a outras actividades de expresión que desenvolvan a iniciativa, imaxinación e a creatividade.  Se desenvolvemos as competencias anteriores, estarase tamén traballando a competencia para aprender a aprender (CAA), xa que formaremos usuarios que autonomamente saiban utilizar os recursos que a lectura lles poida proporcionar.

4.3.3.- Obxectivos

   

 

Pór en contacto ao alumnado cos libros, revistas e prensa da biblioteca para achegalos aos nenos/as e poidan espertar o seu interese para ser lidos. Incrementar e fortalecer o hábito de lectura do alumnado. Fomentar e promocionar a lectura como medio de entretemento, lecer e diversión. Achegar ao alumnado ao uso de distintas fontes de información (libros, programas de computador, Internet, revistas, prensa, etc.) para que coñezan e comprendan todo tipo de textos, informativos, científicos, humorísticos, literarios. Adquirir hábitos de uso e aproveitamento da biblioteca a través do sistema de préstamo. Propiciar a creación das súas propias historias e interpretacións (escritura creativa)

30


       

Desenvolver a atención, comprensión e concentración coa lectura silenciosa e mellorar as habilidades comunicativas do alumnado. Dar sentido á lectura en voz alta (non só para ser corrixido polo profesor/a) Proporcionar a través da lectura unha formación en valores que non supoña discriminación ideolóxica, social, racial, sexista, etc. Aprender a compartir e coidar o material, libros, cd, dvd da escola. Desenvolver no alumnado a capacidade de observación, reflexión, análise crítica, investigación e creación. Aumentar dende curta idade o desexo de aprender a ler, ao ter aos maiores como modelo. Contribuír a mellorar as relacións e a convivencia entre nenos/as de distintas idades mediante a lectura. Potenciar a aprendizaxe das competencias lecto-escritoras mediante a colaboración e a interacción entre iguais.

O curso 2009-2010 introduciuse unha variación na distribución horaria dos mestres/as, encamiñada á consecución dos obxectivos anteriormente mencionados. Este novidade consiste na inclusión dentro do horario lectivo dunha sesión diaria de 20 minutos de duración xusto despois do recreo, destinada única e exclusivamente á lectura na aula. Esta sesión denomínase “Hora de Ler”, e corre a cargo dos mesmos mestres/as que lles corresponde estar cos nenos/as na 4ª hora lectiva, independentemente de que sexan os titores/as ou os especialistas. A modalidade de lectura nesta “Hora de Ler” queda a elección do mestre/a que estea a cargo dos nenos/as, pero optarase preferentemente por algunha das tres situacións de lectura que se mencionan máis adiante: lectura en voz alta, lectura compartida ou lectura independente-silenciosa. Para un axeitado funcionamento desta “Hora de Ler”, subíronse a principio de curso para cada clase unhas caixas con libros cos que se pretende facer unha biblioteca de aula, e que os alumnos/as usarán para ler durante esta sesión. Preferentemente permitirase aos nenos escoller os libros que conformarán a biblioteca de aula, adaptando así os libros aos gustos persoais dos nenos. Neste curso ademais, tentaremos conseguir que o noso alumnado lea un libro ao mes en galego ou castelán, seguindo as súas preferencias, aínda que se lles debe recomendar un equilibrio na selección das lecturas para non elixir sempre unha mesma lingua. Tamén deben ler un libro en inglés como mínimo por trimestre, axeitado a súa comprensión e nivel de coñecementos. 4.3.4.- Organización de espazos e tempos para a lectura.

Un ano máis, temos a nosa biblioteca repartida en tres seccións: 4.3.4.1.- Biblioteca central.

Organización do espazo: 1- Zona de lectura e de estudo: zona silenciosa onde se fan traballos de documentación, ou tarefas individuais.

31


2- Zona de equipos informáticos: os ordenadores para consulta do alumnado con conexión á Internet, e unha impresora. 3- Zona para a atención do usuario, préstamo e información, dotada dunha mesa para a atención de alumnos/as; espazo para realizar o traballo técnico a cargo do profesorado encargado do servizo de Biblioteca, con equipo de xestión de Biblioteca. 4- Zona para poñer as revistas, xornais, publicacións periódicas... Horario de uso da biblioteca central por parte dos titores Luns

Martes

Mércores

Xoves

9:30 – 10:20 10:20 – 11:10 5º E.I. 3º E.P. 1º E.P. V.S.C. 4º E.P. 11:10 – 12:00 12:00 – 12:30 Recreo 12:30 - 12:50 4º E.P.. 4º E.I. 12:50 – 13:40 6º E.I. V.S.C. 3º E.P. 6º E.P. At. Ed. 3 ANOS 13:40 – 14:30 At. Ed.: Atención Educativa V.S.C.: Valores Sociais e Cívicos

Venres 2º E.P. At. Ed. 4 ANOS V.S.C. 5º E.P

V.S.C. 1º E.P. 5º E.P.

Durante o recreo estableceranse unhas quendas de vixilancia por parte de mestres colaboradores, para que os alumnos que o desexen, poidan permanecer na biblioteca. As quendas de vixilancia destes mestres están reflectidas no apartado 3.8.3.1. desta Programación Xeral Anual. Tamén colaborarán cos mestres durante os recreos algúns alumnos dos cursos superiores , como auxiliares de biblioteca. Así mesmo, polas tardes, a biblioteca permanecerá aberta para todas aquelas persoas pertencentes á comunidade educativa que queiran facer uso da mesma. Estará a cargo da biblioteca neste horario o mestre de garda. O horario queda do seguinte xeito:

Luns

Martes

Mércores

Xoves

Venres

16:00 – 17:00

----

16:00 – 17:00

16:00 – 17:00

16:00 – 17:00

4.3.4.2.- Biblioteca informática.

Nesta sección trabállase con programas educativos para reforzar as áreas curriculares, contidos da Xunta, creación de propios escritos en formato dixital, aspectos de investigación ou documentación, etc. Horario de uso da biblioteca informática por parte dos titores Luns 9:30 – 10:20 10:20 – 11:10 11:10 – 12:00 12:00 – 12:30 12:30 – 13:40 13:40 – 14:30

Martes

Mércores

4º de E.I.

Xoves

Venres 5º E.P.

5º de E.I. 6º E.P.

Recreo 1º E.P. 4º E.P.

3º E.P.

32

6º de E.I.

2º E.P.


Durante o recreo estableceranse unhas quendas de vixilancia por parte de mestres colaboradores, similares ás que xa se empregan para a biblioteca central, para que os alumnos que o desexen, poidan acudir a esta sección da biblioteca. Ó igual que ocorre cos mestres que vixían a biblioteca, as quendas de cada día están tamén reflectidos no apartado 3.8.3.2. desta Programación Xeral Anual.

4.3.4.3.- Biblioteca audiovisual.

Na biblioteca audiovisual faise o visionado de vídeos, dvd, que poden ser tanto películas sobre os temas de biblioteca, clásicos infantís, documentais... Tamén se emprega este espazo para acoller charlas que se nos ofrecen desde institucións alleas ó centro e que se consideran de interese para os nosos alumnos/as. Para un correcto funcionamento deste espazo, permanecerá exposto no taboleiro da sala de profesores un cadro para que, aqueles que desexen utilizar este espazo, poidan solicitalo con antelación e evitar así que coincidan dous ou máis grupos na mesma hora.

4.3.5.- Actividades incluídas no Plan de Animación á Lectura deste curso 2017-2018.

Hanse de entender como flexibles, adaptándoas aos proxectos e ao grao madurativo do alumnado. 4.3.5.1.- A nivel de aula

  -

En Ed. Infantil: Manipulación e manexo de contos. Lectura de contos (en gran grupo). Formular preguntas sobre o conto (comprensión oral). Inventar principios e finais para contos. Crear e inventar contos. Dramatizar contos, historias, poemas... Realizar actividades plásticas a partir do texto. Realizar unidades temáticas a partir de contos. Participación nos contacontos. Lectura de imaxes (colectiva e individual). Lectura en distintos soportes (libros, fotos, música, pintura...). Traballar con noticias dadas polos medios de comunicación referentes a temas traballados. Facer pareados, poesías... Préstamo semanal de libros. En 1º e 2º cursos de Ed. Primaria: Visita guiada á biblioteca escolar para coñecer as seccións, diferenciar os fondos, observar a etiqueta que identifica a cada un, analizar os datos de cada etiqueta. Lectura silenciosa e individual de textos de ficción e informativos. Narración dun conto ou poema por parte do mestre e do neno. Realización e exposicións de debuxos ou traballos plásticos relacionados coas lecturas. Elaboración de contos.

33


-

Dramatización das lecturas. Participación nos xogos e actividades da biblioteca.

 -

En 3º e 4º cursos de Ed. Primaria: Visita guiada á biblioteca escolar para coñecer as seccións, diferenciar os fondos, observar a etiqueta que identifica a cada un, analizar os datos de cada etiqueta. Identificar as partes dun libro e analizar a información que aporta cada unha: portada, contraportada, solapas, índice... Lectura silenciosa individual de libros de ficción e informativos. Recomendación dos libros que máis gustaron. Realización de resumos organizando secuencialmente as ideas principais. Elaborar murais e exposicións de debuxos ou traballos plásticos relacionados coas lecturas. Encontros con autores. Elaboración de contos. Dramatización de lecturas. Buscar información en libros informativos (enciclopedias, dicionarios, monográficos...) revistas, periódicos, internet... Participación nos xogos e actividades da biblioteca. Realización de pequenas investigacións.

 -

En 5º e 6º cursos de Ed. Primaria: Visita guiada á biblioteca escolar para coñecer as seccións, diferenzas os fondas, observar a etiqueta que identifica a cada un, analizar os datos de cada etiqueta. Identificar as partes dun libro e analizar a información que aporta cada unha: portada, contraportada, solapas, índice... Buscar fondos que ofrezan información sobre un tema. Lectura compartida en grupo. Identificación da estrutura do texto: recoñecer a finalidade, facer un resumo organizado secuencialmente as ideas principais. Lectura silenciosa individual de libros de ficción e informativos. Recomendación dos libros que máis gustaron . Elaborar murais e exposicións de debuxos ou traballos plásticos relacionados coas lecturas. Encontros con autores, contacontos, ilustradores. Facer pequenos traballos sobre obras literarias (datos técnicos, historia, personaxes, opinión persoal...). Elaboración de contos. Dramatización de lecturas. Buscar información en libros informativos (enciclopedias, dicionarios, monográficos...) revistas, periódicos, internet... Participación nos xogos e actividades da biblioteca. Elaborar un caderno coas lecturas máis significativas que se fan ao longo do ciclo. Realización de pequenas investigacións. Interacción mediante a lectura entre nenos e nenas de distintas idades. Lectura de contos por parte dos nenos/as aos nenos/as de infantil e 1º ciclo coas técnicas de

34


animación: “Adiviña de que conto é”, “Lectura en parellas” e “Lectura de contos de páxinas web na PDI”.

4.3.5.2.- A nivel de centro.

  

   

Xornal escolar subvencionado pola Secretaría Xeral de política lingüística da Xunta de Galicia, elaborada polo alumnado e coordinada polo Equipo de Dinamización da Lingua Galega (E.D.L.G.). Concursos: Carta de San Valentín, concurso de marcapáxinas... Publicación na páxina web do centro, no apartado da Biblioteca, dalgúns traballos do profesorado ou alumnado sobre as lecturas, conmemoracións ou datas sinaladas Celebración de diversas actividades na biblioteca durante o mes de outubro, posto que este mes foi declarado en 2007 o “Mes Internacional das Bibliotecas Escolares” pola IASL (Asociación Internacional de Biblioteconomía Escolar). Semana da prensa na biblioteca traballando por titorías. Elaboración de murais a conmemorar o Día Internacional do Libro (23 de abril) e concurso de composición escrita. Día das Letras Galegas cunha exposición na entrada do colexio sobre o escritor homenaxeado. Traballar en colaboración co Equipo de Dinamización da Lingua Galega algún escritor ou escritores da nosa literatura actual.

4.3.5.3.- A nivel de familias.

En xeral as familias implícanse en temas concretos e puntuais que se lle indica, pero fáltalles a constancia de ler contos os seus fillos/as e crear un ambiente que lles sirva de modelo para eles, aspectos que deben seguir sendo traballando dende as titorías. 

Mochilas viaxeiras: este ano, en Ed. Infantil, preténdese seguir con esta iniciativa, esperando a colaboración da familia. A mochila viaxeira permitirá levar contos e compartilos coa familia. Ao comezo do curso na primeira reunión coas familias de xeito conxunto se tratarán as pautas básicas do que é aconsellable facer para conseguir que o alumnado, fillos e fillas das familias presentes sexan uns bos lectores, acordadas e recollidas no Proxecto Lector de Centro. Entregas periódicas de trípticos informativos (recomendación de contos por idades, información sobre a importancia de adquirir o hábito lector...).

4.4.- PLAN ANUAL DE INTEGRACIÓN DAS TIC. O centro está formado por 3 aulas de Educación Infantil e 6 de Educación Primaria. Todas elas dispoñen dun ordenador con conexión a Internet, proxector e pantalla dixital ou branca con adaptador. Ademais dispón dunha aula de informática con 18 equipos. Para promocionar e dinamizar o uso destes recurso e das TIC contamos con un equipo formado por Victoria González Blanco (coordinadora do mesmo), Manuel Martínez Alonso e

35


Jorge Paz Novoa. Estes mestres intentarán motivar ao resto dos compañeiros facilitándolles orientación, apoio e asesoramento na medida que sexa posible. 4.4.1.- Obxectivos.

a) Obxectivos xerais -

Introducir á “alfabetización dixital” de todos os membros do centro.

-

Dar un sentido claro, útil e axeitado a todos os recursos cos que conta.

-

Achegar a escola á realidade social.

-

Desenvolver un aspecto dinamizador da cultura dentro do contorno no que se atopa.

-

Levar un rexistro e control dos ordenadores, actualización dos programas e necesidades.

-

Fomentar a páxina web do centro como espazo de comunicación e de colaboración con toda a comunidade educativa.

b) Obxectivos para o alumnado -

Formar aos nenos adquirindo destrezas no emprego destas ferramentas propias da nosa era.

-

Estimular a curiosidade por novos coñecementos.

-

Fomentar un espírito crítico coa información obtida, fundamentalmente de Internet. Non todo o que está na pantalla ten que ser bo ou correcto.

-

Utilizar as posibilidades do ordenador como ferramenta e medio para reforzar ou adquirir coñecementos ou habilidades.

-

Superar as limitacións de acceso ás novas tecnoloxías derivadas das desigualdades sociais.

c) Obxectivos para o profesorado -

Utilizar a rede como medio de formación permanente.

-

Crear material didáctico en formato dixital, usando ferramentas sinxelas de autor.

-

Consultar e obter información a través das TIC tanto para temas profesionais como para coñecer experiencias que se poidan levar á aula.

-

Utilizar programas que faciliten a consecución dos obxectivos propostos nas diferentes áreas do currículo e outras actividades que se levan a cabo nas aulas.

-

Publicar na páxina web e blogs do centro certos traballos realizados.

36


d) Obxectivos para as familias -

Conseguir unha maior implicación destas no proceso de aprendizaxe dos seus fillos e fillas.

-

Conseguir acadar unha mellor comunicación coas familias a través da páxina web do Colexio .

-

Adquirir os coñecementos informáticos para poder facer uso didáctico das TIC en tódalas áreas que imparte.

4.4.2.- Actividades.

-

Explicacións orais de actividades a realizar, reforzadas con imaxes no encerado.

-

Instalar en tódolos ordenadores diversas ferramentas adaptadas ós diferentes niveis.

-

Realizar unha listaxe de páxinas web nas que se poidan traballar diversos contidos.

-

Dixitalizar traballos elaborados en papel cun procesador de textos (Word e Open Office Writer)

-

Uso de outros programas educativos, libros dixitais...

-

Elaboración de contidos para a páxina web do centro.

-

Consultar enciclopedias e dicionarios en Internet.

-

Creación de presentacións.

-

Búsquea de Información en Internet.

-

Actividades de animación á lectura e á escritura.

-

Desenvolver distintas actividades para servir de ponte entre os diferentes equipos do centro.

5.- DECRETO 79/2010 5.1.- ADDENDA DO PROXECTO LINGÜÍSTICO O Decreto 79/2010, do 20 de maio (DOG do 25 de maio), Capítulo III, Artigo 14º, punto 4, di que anualmente elaborarase unha Addenda do Proxecto Lingüístico na que conste:

5.1.1.- Resultado da pregunta aos pais/nais, titores/-as ou representantes legais do alumnado para obter información respecto á lingua materna predominante entre o alumnado.

Realizada a pregunta ás nais/pais ou titores legais de 4º de EI sobre a lingua materna predominante dos seus fillos/-as, esta deu o seguinte resultado: Galego

Castelán

As dúas

4

8

4

37


Á vista dos resultados, queda fixada como lingua predominante o Castelán. 5.1.2.- Actividades e estratexias de aprendizaxe para que o alumnado adquira de forma oral e escrita, o coñecemento das linguas oficiais.

1. 2. 3. 4.

Apoio individualizado ao alumnado con dificultades nalgunha das linguas. Reforzo educativo na lingua na que teña maiores dificultades partindo da lingua oral. Traballar o vocabulario básico nas dúas linguas. Axudarse de contos, cancións, poesías, xogos de patio, dramatizacións, para fomentar o uso das linguas oficiais. 5. Axudarse de material audiovisual (películas, internet, xogos, etc...) que serva de reforzo visual a adquisición de vocabulario 6. Traballar o específico e diferente nas fonéticas das dúas linguas. 7. Partir de experiencias próximas ao alumnado para ampliar o seu vocabulario. 5.1.3.- Información e valoración dos programas e actividades para o fomento e dinamización da lingua galega realizados polo centro educativo no curso anterior.

PÁXINA WEB E CORREO ELECTRÓNICO: Na páxina web do centro (http://www.edu.xunta.es/ceipantoniocarpintero) dáse conta das actividades levadas a cabo no centro para ter informada a toda a comunidade educativa. O correo electrónico emprégase para informar ó equipo de novidades, reunións, etc.

XORNAL ESCOLAR: Séguese empregando o programa Publisher para elaborar o xornal do centro. Cada curso tivo que elaborar polo menos cinco páxinas, distribuídas cos seguintes contidos: festividades da escola para reflecti-las actividades levadas a cabo para festexalas en dúas das follas. As restantes follas completaríanse coas saídas, teatro e monicreques e temática libre tanto de redaccións, contos, adiviñas, debuxos… realizadas polo alumnado. Tamén se asignaron follas para o profesorado de Música, Inglés, Relixión, Educación Física e Departamento de Orientación para que fixesen as súas achegas á publicación. Os rapaces fixeron un debuxo alusivo ó xornal coa técnica que máis lle gustou para o concurso da portada do xornal. Escolleuse un gañador de cada unha das clases e estes foron os debuxos que se puxeron na portada e contraportada. O xornal publicouse na páxina web do centro.

INFORMACIÓN SOBRE O IDIOMA: Os cambios e novidades que xorden sobre o idioma son postos en coñecemento de toda a comunidade educativa.

CON PALABRAS DE AMOR: Fíxose un concurso onde os nenos tiñan que escribir unha frase, poema ou canción relacionada coa temática “Con Palabras de amor”. Tivo moita aceptación e todos os participantes levaron un agasallo.

CONCURSO DO CONCELLO FESTA DA LAMPREA: O alumnado coa familia participou no concurso promovido polo Concello, relacionado coa Festa da Lamprea, escribindo unha redacción sobre esta celebración.Tamén deseñaron uns carteis para anuncia-la festa.

38


Foi un xurado composto por membros da escola e do concello os que escolleron ós gañadores. 

POSTAIS DE NADAL: En colaboración coa ANPA, o alumnado participou de novo no concurso de postais de Nadal coa felicitación en lingua galega. É a ANPA a encargada de selecciona-los gañadores. LETRAS GALEGAS: Para celebra-la Semana das Letras empregáronse as láminas facilitadas pola Consellaría para pendurar polos corredores e introduci-la obra e vida do autor Carlos Casares no alumnado. Traballouse ó autor homenaxeado tamén con unidades didácticas, páxinas web, vídeos e material específico para levar a cabo de xeito titorial. As novas tecnoloxías tamén se empregan nestas datas e todo o alumnado traballa cos ordenadores diferentes actividades e o alumnado de primaria no encerado dixital resolve diferentes preguntas relacionadas coas materias do curso. Na semana das letras galegas, no centro educativo desfrutouse do espectáculo do Grupo Migallas. COLABORACIÓN NOS DÍAS DE: Colabórase cos diferentes departamentos para festexa-los días sinalados: 

MAGOSTO E SAMAÍN: No Samaín séguese co concurso das cabazas e co traballo por aulas desta celebración con diferentes unidades didácticas e libros escollidas para este fin. Para o Magosto trabállase o día con unidades e libros relacionados coa temática, ásanse castañas e desfrútase dunha xornada de xogos populares.

DÍA DA PAZ: Uns días antes da conmemoración cada neno escribiu unha mensaxe nun bico de papel que logo introduciría nun globo. Eses globos colgáronse da nosa "Árbore da Vida" e , cada neno colleu un dos globos da árbore e con eles na man xuntámonos todos no pavillón. Unha vez alí cantamos todos xuntos a canción "Un beso redondo" e despois por cursos (infantil, 1º e 2º, 3º e 4º e por último 5º e 6ª) lanzamos os globos ao aire cun paracaídas. ENTROIDO: Neste curso o Entroido tivo como temática principal a Arte. Os rapaces compoñen coplas que recitan antes de queima-lo meco, a través da megafonía do centro. En colaboración coas familias, os nenos traen doces típicos para compartir cos compañeiros.

 DÍA DO LIBRO: Colabórase coa biblioteca na selección de libros para festexa-lo día. Os nenos traen da súa casa o libro que máis lle gusta e, na hora de ler, e por ciclos, intercámbianos entre eles.

ACTIVIDADES COA BIBLIOTECA: Coa biblioteca selecciónase material para o centro e libros para realiza-la seguinte actividade da HORA DE LER. Continúase coa campaña que se comezou no ano 2006. Dedícanselle tódolos días 20 minutos despois do recreo a ler toda a escola.

39


Distribúense, para cada aula, unha caixa con libros para traballar. Os nenos len e miran os libros; hai rapaces que traen libros da casa para ler. 5.1.4.- Actividades que se van desenvolver para o fomento e dinamización da lingua galega.

Como ben se reflicte no Decreto 79/2010, do 20 de maio, para o plurilingüismo no ensino non universitario de Galicia, as linguas constitúen un elemento básico de identidade cultural e representan un valor fundamental de cohesión dunha comunidade. O Estatuto de Autonomía de Galicia, no seu artigo 5, define o galego como lingua propia de Galicia e dispón que os idiomas galego e castelán son oficiais en Galicia e que todos teñen o dereito de coñecelos e usalos. O Equipo de Dinamización da Lingua Galega pretende, entre outros, acadar os seguintes obxectivos: -

-

Fomentar o uso do galego en tódalas situacións comunicativas, facilitando o material preciso para mellorar o uso do idioma. Utilizar, promover e divulgar a lingua galega en todas as actividades que se leven a cabo no Centro. Traballar cara a consecución dunha boa competencia nas dúas linguas oficiais. Promover a lectura, fala, comprensión e escritura na lingua propia da nosa Comunidade. Seguir promovendo a escrita en galego en todas as comunicacións que saian do centro, así como toda a documentación empregada a nivel interno. Valorar a historia e cultura propias deseñando programas de coñecemento das mesmas. Manter informada á comunidade educativa de acontecementos vinculados coa cultura galega na zona: exposicións, festexos, revistas , concursos... Dotar ao centro dos materiais curriculares axeitados para o coñecemento da lingua e cultura galegas. Facilitar a asistencia ao colexio de ilustradores, escritores, contacontos, grupos teatrais e de música tradicional, ou persoeiros relevantes da escena pública, que promovan a lingua e cultura galegas. Dotar á biblioteca e ás aulas de materiais informáticos e audiovisuais en galego, e promover o seu uso. Fomentar o uso das TICs empregando o galego. Potenciar a valoración positiva do uso do idioma galego por parte de todos os membros da comunidade educativa. Posibilitar a integración do alumnado que non posúa coñecemento suficiente da lingua predominante, atendendo á inmersión lingüística do alumnado inmigrante se o houber.

As actividades desenvolveranse en colaboración co resto dos equipos do centro; estas son as seguintes:

40


 PÁXINA WEB: Dar a coñecer as actividades que se levarán a cabo ao longo do curso e o resultado das mesmas a través de fotos, vídeos e comentarios. Potenciar a comunicación en lingua galega a través das novas tecnoloxías.  XORNAL ESCOLAR: Reflectir mediante os traballos dos alumnos o resultado das actividades que se levaron a cabo ó longo do curso. Cada curso encargarase dunha conmemoración e o xornal serviranos para amosar as distintos tarefas.  INFORMACIÓN SOBRE O IDIOMA: Achegar os cambios que xurdan sobre a lingua para facilitar un correcto uso da mesma.  AUMENTAR A DOTACIÓN DE MATERIAL: Completar a dotación de recursos do centro.  LIBRO VIAXEIRO: Conseguir unha fluída relación coas familias empregando os libros como elemento de conexión.  NOMEAMOS AS NOSAS AULAS: en coordinación coa temática da Biblioteca Escolar poremos nomes as nosas aulas e pescudaremos cos nosos/as alumnos/as sobre este nome.  PROXECIÓNS AUDIOVISUAIS: Dar a coñecer e gozar deste modo de entretemento e diversión na nosa lingua.  LETRAS GALEGAS: : Valora o idioma galego como lingua viva. Coñecer o labor da autora homenaxeada (Victoria Moreno Márquez) cara a lingua. Impulsar a aprendizaxe do galego de xeito lúdico.  “ARBOLARIO”: proxecto a nivel de centro no que plantaremos plantas aromáticas. Educación Infantil encargarase da organización e coidado da horta e Educación Primaria encargarase de recoller información sobre as plantas (nomes, procedencia, para que se empregan, remedios caseiros … ) e comunicar esta información ao resto do centro e comunidade educativa.  DICCIONARIO FESTEIRO: cada aula elaborará unhas páxinas definindo a conmemoración que lle toque así como diferentes palabras asociadas a esta festividade. Ao rematar o curso incluirémolo na biblioteca do centro.  HOMENAXE A ARTISTAS GALEGAS: Dar a coñecer a artistas galegas.  TABULEIRO INFORMATIVO PARA AS FAMILIAS: Facilitando información relacionada coa infancia.  CONTACONTOS E MONICREQUES: Achegar a literatura aos nenos/as a través de diferentes modos. Levar a cabo actividades lúdicas de entretemento en galego.  INTRODUCIÓN E XOGOS POPULARES NO RECREO.  ACTIVIDADES DA LAMPREA: Participar nas actividades programadas polo Concello. Espertar a creatividade do alumnado.  VISITA DUN ESCRITOR: Dar a coñecer a nosa lingua e a literatura a través de un escritor, debuxante...  DÍAS DE: Samaín, Magosto, Entroido, Día do Libro, Día da Paz …  ANDAINA POLO ENTORNO: Visitas didácticas pola contorna atendendo ao interese paisaxístico, artístico, etnográfico, cultural e mesmo económico. Ampliar o vocabulario aproveitando os elementos do medio que visitamos.  Dar a coñecer as festas populares galegas. Participar das festas tradicionais.

41


6.- ORDE DO 13 DE MAIO DE 2011. PLANS DE AUTOAVALIACIÓN E MELLORA DA CALIDADE DA EDUCACIÓN. O noso centro non ten solicitado participar en plans de autoavaliación e de mellora da calidade educación. Así mesmo, na Memoria de final de curso analízase o nivel de consecución dos obxectivos plantexados na PXA, o grao de consecución dos mesmos e as medidas autocorrectoras ou de autoavaliación. Tamén se fan unhas propostas de mellora desde diferentes seccións que serven como punto de partida no inicio do seguinte curso académico.

7.- RESOLUCIÓN DO 6 DE SETEMBRO DE 2016. PLAN PROXECTA. Solicitamos participar no plan PROXECTA nas modalidades de : Proxecto deportivo de centro e XOGADE. Neste curso pretendemos, a través das seguintes actuacións, dinamizar a actividade física e o coidado pola saúde e o entorno a través de: 1. Participación en proxectos relacionados coa adquisición de hábitos alimenticios saudables: Programa de distribución de froita fresca no centro. 2. Participación no proxecto "Aprende a salvar vidas" da Cruz Vermella en colaboración coa Deputación de Pontevedra. 1º TRIMESTRE 3. Recollida de pilas por clases para ser recicladas. TODO O CURSO. 4. Celebración do Día Mundial da Saúde, 7 de abril: obradoiro de actividade física e alimentación sana. 3º TRIMESTRE. 5. Participación en XOGADE- Actividade Deportiva Escolar: xornada de atletismo, xornada de deportes, xornada de Xogos e Deportes Alternativos en colaboración cos centros escolares CEIP Antonio Carpintero (Arbo), CEIP de Valeixe (A Cañiza) e CEIP Marquesa do Pazo da Mercé (As Neves). 2º e 3º TRIMESTRE. 6. Organización en colaboración con clubes e escolas deportivas, ANPA e SERGAS de charlas sobre alimentación saudable, deportes e drogas. 2º e 3º TRIMESTRE. 7. Organización de saídas saudables con motivo de conmemoracións a nivel de centro, con andainas no medio natural pola contorna: Día da Árbore e Entroido. 2º e 3º TRIMESTRE. 8. Organización da visita a un clube deportivo ás súas instalacións. 2º TRIMESTRE. 9. Organización dunha charla por parte dalgún/a deportista destacada. 10. Participación nos Xogos Populares e Tradicionais no Magosto e fin de curso. 1º e 3º TRIMESTRE. 11. Saída lúdico-deportiva en fin de curso: a lugares como Fervenzaventura (Silleda), Ecoparque de Marín, Ecoparque de Atalaia (Pontevedra),Eco- Granxa Atalaia (Cotobade), Granxa Kirico (Fornelos de Montes)3º TRIMESTRE.

42


12. Organización de Recreos Activos: 1. Torneos mixtos de brilé e baloncesto. 2. Torneos de xadrez. 3. 1 recreo semanal con xogos alternativos: corda, mariquitilla, bolos, chapas, aros,canicas, peóns. 13. Fomentar o uso de coreografías nos bailes e actuacións nos festivais organizados no centro.1º e 2º TRIMESTRE. 14. Detectives Verdes: continuar con esta figura en alumnado voluntario que se encargará de comprobar o nivel de consecución dos obxectivos de reciclaxe, limpeza, orde, hábitos saudables 2º e 3º TRIMESTRE. 15. Realización de enquisas de hábitos de vida, de práctica de actividade física e deportiva, de alimentación 2º e 3º TRIMESTRE. 16. Creación e difusión dun apartado específico na web do centro ou blogue para o PDC. TODO O CURSO.

8.- DECRETO 105/2014 8.1.- PLAN DE PROMOCIÓN DE ESTILOS DE VIDA SAUDABLES. Para promover a práctica diaria do deporte e do exercicio físico por parte do alumnado durante a xornada escolar: 1. Adquirirase o material de xogo que se acorde no ciclo de Ed. Infantil e nos diferentes cursos de Ed. Primaria. Este material será usado durante o período de recreo e será xestionado por cada titor. 2. Participarase dentro do Plan Proxecta, en XOGADE, nas modalidades de: actividade deportiva, cos centros do entorno próximo; e na actividade lúdica recreativa, no propio centro.

8.2.- TAREFAS EXTRAESCOLARES.     

O noso centro establece as seguintes pautas e criterios: As tarefas adecuaranse ós diferentes ritmos de aprendizaxe de cada neno. Serán progresivas en función do curso. Facilitarán a participación activa das familias na aprendizaxe. Permitirán a conciliación da vida persoal e familiar con respecto ós tempos de lecer do alumnado. Fomentarán a responsabilidade do alumnado na súa formación e na súa autonomía.

43


9.- RESOLUCIÓN DO 18 DE ABRIL DE 2016 (AVALIACIÓN INDIVIDUALIZADA DE 3º ED. PRIMARIA E AVALIACIÓN FINAL DE EDUCACIÓN PRIMARIA). O pasado curso escolar, tal e como ordena a25 de abril de 2017 (DOG do venres 5 de maio), da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento da avaliación individualizada de terceiro curso de educación primaria e da avaliación final de educación primaria nos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia no curso escolar 2016/17. Levouse a cabo a avaliación individualizada no noso centro, tanto no tempo como na forma previstos en dita resolución. A proba da avaliación individualizada de 3º Ed. Primaria tivo lugar simultaneamente en toda Galicia os días 30 e 31 de maio de 2017. A lei orgánica 8/2013 de 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa (LOMCE) establece que os centros docentes realizarán unha Avaliación Final de Ed. Primaria a todos os alumnos e alumnas ó finalizar o sexto curso de Educación Primaria, na que se comprobará o grao de adquisición da competencia en comunicación lingüística, da competencia matemática e das competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, así como o logro dos obxectivos da etapa. Segundo a Resolución do 8 de maio de 2017, esta avaliación terá carácter mostral e unha finalidade diagnostica. Aplicarase ao alumnado matriculado en 6º d Educación Primaria nos centros seleccionados para formar a mostra e tamén ao dos centros que o soliciten.

9.1.- ANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIACIÓN INDIVIDUALIZADA. Na proba de avaliación individualizada de 3º de primaria efectuada os días 30 e 31 de maio de 2017 non se presentou ningún neno/a. Para o curso que ven non poderemos propor ningunha acción de mellora ao non ter datos para facer unha análise. Manteremos vixente a guía de intervención para mellora do curso anterior. En canto a clase de sexto dado que o noso centro non saíu entre os seleccionados, non participamos este ano na avaliación final de Educación Primaria. Manteremos vixente a guía de intervención para mellora do curso anterior.

9.2.- COMISIÓN PARA A AVALIACIÓN INDIVIDUALIZADA. Esta comisión quedará constituída en canto se publique a resolución pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento das avaliacións individualizadas correspondentes ao curso 2017-2018.

44


Esta comisión estará formada polos seguintes membros: DIRECTOR

Javier Rodríguez Pérez

XEFE DE ESTUDOS

Paula Rodríguez Carpintero

TITORA DE 3º ED. PRIMARIA

Jorge Paz Novoa

TITORA DE 6º ED. PRIMARIA

Isabel García García

ORIENTADOR

Manuel Martínez Alonso

10.- PLAN PROA O Plan PROA (Programa de Reforzo, Orientación e Apoio) comezou a funcionar neste centro no curso 2007-2008, e a partires do curso 2011-2012 entrou en funcionamento unha nova modalidade de contratos-programa en diferentes modalidades, sendo unha destas modalidades un novo plan de reforzo e orientación académica, pero esta vez dirixido a alumnos dos cursos de 3º, 4º, 5º e 6º de Ed. Primaria. Este centro está á espera de que saia a convocatoria para este curso. No momento en que saia dita convocatoria solicitaríamos a inclusión do noso centro dentro deste plan de reforzo. Se a resolución final fose positiva, nese momento procederiamos a informar ó Claustro e ó Consello Escolar.

11.- DECRETO 8/2015: CONCRECIÓN DO PLAN DE CONVIVENCIA Para o presente curso escolar 2017-18 buscaremos dinamizar a convivencia no centro mediante: Para o presente curso escolar 2017-18 buscaremos dinamizar a convivencia no centro mediante diferentes accións organizativas, curriculares e educativas. Estas accións son derivadas da coordinación docente e plasmadas nos diferentes documentos do centro. Destacamos para o presente curso as seguintes medidas: 1. 2. 3. 4. 5.

Charlas informativas dirixidas ó alumnado e na escola de nais e pais dirixidas ás familias. A dinamización da escola de Nais e Pais en colaboración co concello de Arbo. Actividades que fomenten a sensibilidade ante o acoso e ciberacoso. A creación na xefatura de estudos dun rexistro de conflitos. Rexistro periódico e sistematizado de incidencias nas diferentes aulas como punto de partida para detectar posibles problemas de convivencia. 6. A posta en funcionamento dunha caixa de suxestións para toda a comunidade educativa que permita canalizar situacións de acoso. 7. Introdución progresiva de dinámicas e/ou estruturas de traballo cooperativo no noso centro (existe un plan de formación permanente do profesorado en relación a esta temática) 8. Fomentar a participación do profesorado en actividades de formación que favorezan a convivencia no centro.

45


9. A revisión, actualización e desenvolvemento do Plan de Acción titorial que incida en: a. Coñecemento das Normas de convivencia e dos dereitos e deberes b. Cohesión de grupo, sensibilización ante o maltrato, habilidades sociais, técnicas de autocontrol, empatía, resistencia á frustración e coa aplicación de cuestionarios sociométricos. c. Realización de sociogramas para a análise das relacións sociais nos diferentes grupos. d. Introdución de xeito sistemático da hora de titoría en todos os grupos de primaria (en colaboración co DO) 10. A creación de espazos de convivencia para falar e resolver conflitos. 11. Posta en marcha de diferentes programas, charlas ou obradoiros de: a. Educación socioemocional b. De participación das familias c. De favorecer no patio unha zona de encontro con propostas lúdico-deportivas. d. Actividades extraescolares e complementarias e. Coidado do entorno nas saídas e co programa dos “Detectives verdes” no centro. 12. Iniciación progresiva do alumnado na mediación escolar a través dun proceso de formación dirixido ao alumnado de 5º e 6º de Educación Primaria (poderías estender a outros grupos en función das necesidades) 13. Creación da figura dos “responsables da convivencia” nas diferentes titorías, establecendo pautas, normas e reunións periódicas para o seu seguimento.

46


ANEXO I: RELACIÓN DE LIBROS DE TEXTO E MATERIAL ESCOLAR PARA O CURSO 2017-2018. 4º ED. INFANTIL (3 ANOS) LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA Globalizado

Inglés

TÍTULO Pompas de xabón Jungle Fun 1 Pop-outs

AUTOR/ES

EDITORIAL

ISBN

Equipo Editorial

Ed. Anaya

978-84-9067012-5

Alison BlairJane Cadwallader

Richmond

978-84-6681292-4

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

2016

Castelán

2011

Inglés

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

1 paquete de folios DIN A4 –80 grs. (fotocopiadora). 1 caixa de rotuladores de punta grosa de JOVI (12 unidades). 1 caixa de ceras finas JOVI (12 unidades) 2 gomas MILAN NATA 430. 2 pegamentos PRITT de barra 20 grs. 1 tesoira escolar co seu nome. 1paquete de toalliñas húmidas. 1 caixa de panos de papel. 1 mandilón abotoado por diante cunha cinta para colgalo (co seu nome), de cor azul. 2 fotos recentes tamaño carné. 1 punzón de plástico co seu nome. 1 mandilón para o comedor (opcional) 1 vaso de plástico co seu nome.

5º ED. INFANTIL (4 ANOS) LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA

TÍTULO

AUTOR/ES

EDITORIAL

Proxecto

Constelacións

Equipo Editorial

Edelvives

Inglés

Jungle Fun 1 Pop-outs

Alison BlairJane Cadwallader

Richmond

ISBN 978-849046180-8 978-84668-12924

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

2017

Galego

2011

Inglés

2015

Castelán

2015

Castelán

CADERNOS COMPLEMENTARIOS Matemáticas

NUBARIGENIOS Piensa con Moli

Equipo Editorial

Edelvives

Matemáticas

NUBARIGENIOS Piensa con Moli

Equipo Editorial

Edelvives

47

978-842638826-1 978-842638827-8


Matemáticas

NUBARIGENIOS Piensa con Moli

Equipo Editorial

978-842638828-5

Edelvives

2015

Castelán

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

1 caixa de ceras delgadas PLASTIDECOR BIC, 24 unidades. 2 pegamentos PRITT de barra 22grs. 1 taco de plastilina grande. 1 caixa de acuarelas 12 cores. 2 cartolinas prateadas grandes. 1 paquete de toalliñas húmidas. 1 caixa de panos de papel . 1 mandilón abotoado por diante cunha cinta co seu nome (para colgalo) de cor vermello. 2 fotos recentes tamaño carné.

6º ED. INFANTIL (5 ANOS) LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA

Globalizado

Inglés

TÍTULO

AUTOR/ES

Mipequeño mundo. Conocimiento del entorno:  Del mercado a la mesa.  Los dientes. Richmond Publishing Jungle Fun 3 Student’s Book

EDITORIAL

Equipo Editorial

Editorial Teide

Alison Blair, Jane Cadwallader

Richmond

ISBN  978—843070963-2  978-843070961-8

978-84668-1306-8

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

2015

Castelán

2011

Inglés

2015

Castelán

CADERNOS COMPLEMENTARIOS Matemáticas

Mi pequeño mundo

Equipo Editorial

Teide

978-84307-08321

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

1 caixa de ceras delgadas PLASTIDECOR BIC, 24 UNIDADES 1 caixa de rotuladores finos JOVI . 1 goma MILAN cadrada. 1 lapis STAEDTLER® NORIS HB 2. 3 tubos de pegamento PRITT® de barra 22 grs. 1 taco de plastilina grande. 1 caixa de acuarelas 12 colores. 1 cartulina prateada grande. 1 caixa de panos de papel (tisúes). 1 paquete de toalliñas húmidas de mans. 1 mandilón abotoado por diante, cunha cinta co seu nome, de cor verde. 2 fotos recentes.

48


-

1 estoxo. 1 caderno Lamela 6mm de espiral. Cuadernovía Lamela. 1 carpeta de plástico con peche, tamaño A4.

1º ED. PRIMARIA LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA

Ciencias Naturais

Ciencias Sociais

TÍTULO Ciencias da Natureza. 1 Primaria. Celme. Ciencias Sociais . 1 Primaria. Celme

AUTOR/ES

EDITORIAL

ISBN

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

Equipo Editorial

SM

9788498544374

2014

Galego

Equipo Editorial

SM

9788498544367

2014

Galego

978-84-9972542-0

2015

Galego

Lingua Lingua Galega

Matemáticas

Proxecto saber facer.

Matemáticas 1

Obradoiro Equipo Editorial

Santillana

J. Fraile Martín

Vicens Vives

978-84-6822028-4

2014

Castelán

Brendan Dunne Robin Newton

Richmond

9788466814638

2011

Inglés

Equipo Editorial

SM

978-84-6757144-8

2014

Castelán

Aula activa Inglés

Beep 1 Student’s book 12 colores

Lectura Lecturas

CADERNOS COMPLEMENTARIOS ÓS LIBROS DE TEXTO Inglés

Lengua

Richmond

9788466814270

2011

Inglés

Lecturas comprensivas 4 (3º ed.)

Brendan Dunne Robin Newton José Martínez Romero

GEU (Grupo Editorial Universitario)

978-84-9915135-9

2010

Castelán

Lecturas comprensivas 5 (3ª ed.)

José Martínez Romero

GEU (Grupo Editorial Universitario)

978-84-99151366

2010

Castelán

Lecturas comprensivas 6 (3ª ed.)

José Martínez Romero

GEU (Grupo Editorial universitario)

978-84-99151373

2010

Castelán

Beep 1 Activity Book

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO 49


-

-

1 caderno de Lamela 4 mm. de espiral. Cuadernovía Lamela. 3 lapis nº 2 (Staedtler). 3 gomas Milan 430. 1 afialapis con deposito. 1 caixa de ceras duras de 12 cores(Plastidecor). 1 barra de pegamento de 40grs. 1 lapis bicolor azul e vermello. 1 taco de plastilina. 1 regra de 15 cm. 1 tesoira. 1 estoxo simple con cremalleira. 1 caderno de Lamela 4 mm. de espiral. Cuadernovía Lamela (relixión) 1 carpeta de tamaño folio, de plástico e con gomas (relixión) 2 carpetas de tamaño folio, de plástico e con gomas. Unha axenda escolar do curso 2017-2018 2 fotos recentes tamaño carné.

2º ED. PRIMARIA LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA Ciencias Sociais

Ciencias Naturais

Lingua Galega

TÍTULO Ciencias Sociais 2 de primaria Celme Ciencias da natureza 2 de primaria Celme Lingua Proxector saber facer.

Matemáticas

Matemáticas 2 Aula activa

Inglés

Beep 2 Student’s Book

Lectura

12 sorpresas lecturas

AUTOR/ES

EDITORIAL

ISBN

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

Equipo Editorial

SM

9788498545135

2015

Galego

Equipo Editorial

SM

9788498545098

Equipo editorial

Obradoiro Santillana

978-84-9972239-9

2015

Galego

J.Fraile Martín

Vicens Vives

978-84-6822834-1

2015

Castelán

Richmond

9788466814645

2011

Inglés

SM

978-84-6757913-0

2015

Castelán

Brendan Dunne Robin Newton Equipo editorial

2015

Galego

CADERNOS COMPLEMENTARIOS ÓS LIBROS DE TEXTO Inglés

Beep 2 Activity Book

Lengua

Lecturas Comprensi-

Brendan Dunne Robin Newton José Martínez

Richmond

9788466814287

2011

Inglés

GEU

978-84-9915138-0

2010

Castelán

50


vas 7 (3ªed.) Lecturas Comprensivas 8(3ªed.) Lecturas comprensivas 9(3ªed.)

Romero José Martínez Romero José Martínez Romero

GEU

978-84-9915139-7

2010

Castelán

GEU

978-84-9915140-3

2010

Castelán

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

-

1 caderno grande de cuadrícula (5mm,con marxe e con espiral) 1 caderno grande de dobre pauta (3,5mm, con marxe e con espiral) 2 pegamentos de barra grande Pritt® (40gr.). 1 carpeta de plástico con gomas. 1 taco grande de plastilina. 1 lapis bicolor azul e vermello. 2 lapis Staedtler Noris® do Nº 2. 2 gomas Staedtler®. 1 caixa de ceras duras 12 cores. 1 caixa de rotuladores 12 cores. 1 regra de 15 cm. Unha axenda escolar do curso 2017-2018. 1 estoxo simple con cremalleira

1 fotografia recente tamaño carné.

3º ED. PRIMARIA LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA

TÍTULO

Ciencias Naturais

Ciencias da Natureza 3 Proxecto Saber Facer

Ciencias Sociais

Ciencias Sociais 3 Proxecto Saber Facer

Lengua Castellana Lingua Galega

Lengua Castellana En liña Lingua Galega En liña

EDITORIAL

ISBN

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

Obradoiro Santillana

978-84-9972258-0

2014

Galego

Obradoiro Santillana

978-84-9972260-3

2014

Galego

Equipo Editorial

Anaya

978-84-6781682-2

2012

Castelán

Equipo Editorial

Anaya

2012

Galego

2012

Castelán

2012

Inglés

AUTOR/ES Antonio Brandi Fernández Ana Mª Guerra Cañizo Antonio Brandi Fernández Ana Mª Guerra Cañizo

Matemáticas

Matemáticas Los Caminos

Equipo Editorial

Santillana

Inglés

Beep 3 Student’s Book Pack

Brendan Dunne & Robin Newton

Richmond

978-84-6782094-2 978-84-6800177-7

978-84-6681010-4

CADERNOS COMPLEMENTARIOS ÓS LIBROS DE TEXTO 51


Brendan Dunne & Robin Newton

Beep 3 Activity Book Pack

Inglés

Richmond

978-84-6681011-1

2012

Inglés

LIBROS DE LECTURA En lingua castelá

En lingua galega

“Cuentos para dormir a la abuela” Autor: Antonio Manuel Fabregat Editorial: edebé ISBN: 978-84-236-8746-6

“As fadas verdes” Autor: Agustín Fernández Paz Editorial: S.M. O Barco de Vapor ISBN: 84-348-6569-6

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

6 sobres de broche tamaño folio (son carpetas de plástico que teñen un broche para pechar). 1 caixa de ceras (recoméndase de 12 unidades modelo Plastidecor) 1 caixa de rotuladores. 1 regra de 15 cm. 1 lapis (recoméndase Staedtler nº2), goma e afialapis. 1 bolígrafo azul ( que non sexa de tinta líquida, recoméndase dos que borran con goma) 2 pegamento de barra (recoméndase grande, para Titoría e Inglés). 1 tesoira escolar de punta roma. 2 carpetas grandes (Relixión e Música). Dicionarios de galego e castelán. Unha axenda escolar do curso 2017-2018. 1 compás.

4º ED. PRIMARIA LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA Ciencias Sociais Ciencias da Natureza Lengua Castellana

TÍTULO

AUTOR/ES

EDITORIAL

ISBN

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

Superpixépolis Ciencias Sociais

Equipo Editorial

Edelvives

978-84-9046095-5

2015

Galego

Superpixépolis Ciencias da Natureza

Equipo Editorial

Edelvives

978-84-9046093-1

2015

Galego

Equipo Editorial

SM-Xerme

978-84-6757538-5

2015

Castelán

2015

Galego

2012

Castelán

2012

Inglés

Lengua Castellana

Lingua Galega

Lingua Galega

Matemáticas

Superpixépolis: Matemáticas

Inglés

Beep 4 Student’s Book Pack

Equipo Editorial Equipo Editorial Brendan Dunne & Robin Newton

SM-Xerme Edelvives

Richmond

978-84-98542526-5 978-84-2639618-1 978-84-6681422-5

CADERNOS COMPLEMENTARIOS ÓS LIBROS DE TEXTO Inglés

Beep 4 Activity

Brendan

Richmond

52

978-84-668-

2012

Inglés


Book Pack

Dunne & Robin Newton

1458-4

LIBROS DE LECTURA En lingua castelá

En lingua galega

“Los dos mundos de Zoé” Autor: Ana García-Siñeriz Editorial: Destino Infantil & Juvenil ISBN: 978-84-08-09956-7

“¡Non é tan doado ser neno!” Autor: Pilar Lozano Carbayo Editorial: Rodeira /Grupo Edebé ISBN: 978-84-8349-150-8

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

1 caderno grande raiado. 5 cadernos pequenos raiados. 6 sobres de broche tamaño folio (son carpetas de plástico que teñen un broche para pechar). 1 caixa de ceras (recoméndase de 12 unidades modelo Plastidecor) 1 caixa de rotuladores. 1 regra de 15 cm. 1 lapis (recoméndase Staedtler nº2), goma e afialapis. Bolígrafos: azul ou negro e 1 vermello(tipo BIC) 1 pegamento de barra (recoméndase grande, para Titoría e Inglés). 1 tesoira escolar de punta roma. 1 carpeta grande (Relixión). Dicionarios de galego e castelán. 1 frauta marca Honner® Unha axenda escolar do curso 2017-2018. 1 compás. Un transportados de ángulos.

5º ED. PRIMARIA LIBROS DE TEXTO ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

978-84-2949363-4

2010

Castelán

978-84-2949320-7

2010

Castelán

978-84-8224962-9

2010

Galego

AREA/ MATERIA

TÍTULO

AUTOR/ES

EDITORIAL

ISBN

Matemáticas

Mochila ligera - La casa del saber

Equipo editorial

Santillana

L. Castelá

Mochila ligera La casa del saber

Equipo editorial

Santillana

L. Galega

Mochila lixeira - A casa do saber

Equipo editorial

ObradoiroSantillana

Ciencias Naturais

Ciencias da Natureza 5 Proxecto Saber Facer

Ciencias Sociais

Ciencias Sociais 5 Proxecto Saber Facer

Antonio Brandi Fernández Ana Mª Guerra Cañizo Antonio Brandi Fernández Ana Mª

Obradoiro Santillana

978-84-9972265-8

2014

Galego

Obradoiro Santillana

978-84-9972271-9

2014

Galego

53


Inglés

Guerra Cañizo Brendan Dunne & Robin Newton

Beep 5 Student’s Book Pack

978-84-6680278-9

Richmond

2012

Inglés

CADERNOS COMPLEMENTARIOS ÓS LIBROS DE TEXTO Inglés

Brendan Dunne & Robin Newton

Beep 5 Activity Book Pack

978-84-6680858-3

Richmond

2012

Inglés

LIBROS DE LECTURA En lingua castelá

En lingua galega

“Mi hermano el genio” Autor: Rodrigo Muñoz Avia Editorial: edebé ISBN: 9788423678266

“A chave da Atlántida” Autor: Anxo Fariña Editorial: Xerais ISBN: 978-84-9914-496-2

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

Cadernos: 2 grandes cuadriculados (Matemáticas e Relixión) e 4 grandes raiados ( L. Galega, L. Castelá, Ciencias Naturais, Ciencias Sociais,). 1 bolígrafo azul e 1 vermello(preferiblemente da marca PILOT FRIXION) 1 lapis, 1 afialapis, 1 goma. 1 paquete de ceras duras. 1 frauta. 1 sobre de broche tamaño folio. 1 tesoira escolar de punta roma. 1 barra grande de pegamento. 1 xogo de regra de 30 cm, escuadra, cartabón e transportador de ángulos. 1 compás. Dicionario de galego e dicionario de castelán. Unha axenda escolar do curso 2017-2018.

6º ED. PRIMARIA LIBROS DE TEXTO AREA/ MATERIA

TÍTULO

AUTOR/ES

EDITORIAL

ISBN

ANO DE PUBLIC.

LINGUA DE EDICIÓN

Matemáticas

SuperPixépolis La conquista de las matemáticas

Equipo editorial

Edelvives

978-84-2639648-8

2015

Castelán

L. Castelá

Savia

SM

978-84-6757566-8

2015

Castelán

L. Galega

Celme

SM

9788498545258

2015

Galego

Ciencias Naturais

SuperPixéPolis

Tambre

9788490460993

2015

Galego

Ciencias

SuperPixépolis

Tambre

9788490461013

2015

Galego

Equipo editorial Equipo editorial Equipo Editorial Equipo

54


Sociais

editorial

Inglés

Brendan Dunne, Robin Newton

Beep 6

Richmond Publishing

978-84-6681531-4

2012

Inglés

CADERNOS COMPLEMENTARIOS ÓS LIBROS DE TEXTO Inglés

Activity book 6 – Beep 6

Brendan Dunne, Robin Newton

Richmond Publishing

978-84-6681532-1

2012

Inglés

LIBROS DE LECTURA En lingua castelá

En lingua galega

“Diario de Dan” Autor: Dan Kirchner Editorial: Planeta ISBN: 9788408103073

“Formig4s; Misión París” Autor: Pere Tobaruela Editorial: Xerais ISBN: 9788499147314

OUTRO MATERIAL DIDÁCTICO -

Cadernos: 4 grandes cuadriculados (Matemáticas, L. Castelá , Sociais – Naturais) e 1 grande raiada (L. Galega) 1 bolígrafo vermello e outro azul . 1 lapis, 1 afialapis, 1 goma. 1 tesoira de punta roma. 1 xogo de regra de 30 cm, escuadra, cartabón e transportador de ángulos. 1 compás. Dicionario de castelán e dicionario de galego (Quedan na aula) Unha axenda escolar do curso 2017-2018. 1 carpeta con 30 fundas transparentes como mínimo.

55


ANEXO II: PERIODO DE ADAPTACIÓN DOS NENOS E NENAS DE 3 ANOS. 1.- MARCO LEGAL. No Deseño Curricular Base da Educación Infantil, publicado pola Xunta de Galicia no ano 1992, o apartado “O período de adaptación” resalta a importancia da incorporación das nenas e dos nenos á escola nos primeiros días e da colaboración das familias neste proceso. “0 feito de ter que convivir nun contorno distinto ao da súa familia e ter que compartir persoas, espazos e obxectos, así como a necesidade de adquirir novas habilidades, referentes á súa autonomía e relativas ao control da propia conduta cara á súa relación cos adultos e cos seus iguais, constitúe un proceso que varía en canto a duración, segundo cada neno ou nena e as súas especiais circunstancias. (...). (...) estes sentimentos dos pais e das nais son transferidos ás criaturas, polo que as dificultades poden intensificarse ata límites insospeitados. De aí que a escola deba prever unha organización moi especial durante os primeiros meses do curso, mediante o deseño de actividades compartidas por nenos e nenas, pais e nais, e o propio equipo de profesores, e mesmo coa flexibilización do horario e a formación de grupos especiais de alumnos e alumnas”.

Na Orde do 6 de maio de 1992, DOG do 21 de maio, (polo que se regula o procedemento para a implantación do segundo ciclo da Educación Infantil, e se ditan instrucións en materia de organización escolar e avaliación para aqueles centros onde se imparte o devandito ciclo) regúlase, por primeira vez, o período de adaptación. Art. 18.- “A incorporación de novos escolares ao centro requirirá a planificación do período de adaptación por parte do equipo docente do ciclo. Este período será tratado a través dun plan de acción ao que non serán alleos as nais e os pais, e que terá en conta as características especiais da comunidade escolar e os medios dispoñibles no centro. O profesorado deberá ter previsto, ao inicio do curso, unha organización especial, que fará referencia cando menos aos seguintes aspectos: a) b) c) d)

Colaboración e participación das familias. Flexibilización do calendario e horario para os novos escolares. Actividades encamiñadas a unha mellor adaptación. Agrupación flexible do alumnado.

Art. 21.- (... ) A distribución do tempo dentro da aula estará en función das decisións tomadas no proxecto curricular de ciclo así como nas programacións.

56


En calquera caso, o horario será flexible e non contemplará a distribución por áreas, dado o carácter globalizador do modelo curricular para esta etapa”.

O Decreto 330/2009 de 4 de xuño, DOG do 23 de xuño, polo cal se establece o currículo da Educación Infantil na Comunidade Autónoma de Galicia, no artigo 12º punto 3, di o seguinte: Os centros educativos poderán programar o período de adaptación do alumnado para favorecer a transición á nova situación de ensino-aprendizaxe.

Orde do 25 de xuño de 2009, DOG do 10 de xullo, pola que se regula a implantación, o desenvolvemento e a avaliación do segundo ciclo da Educación Infantil na Comunidade Autónoma de Galicia, que no artigo 3º di o seguinte: 1. Os centros educativos planificarán un período de adaptación do alumnado para favorecer a transición desde a familia ou desde a escola infantil de primeiro ciclo á nova situación de ensino aprendizaxe. 2. A organización deste período garantirá a integración gradual, do alumnado de nova incorporación desde o inicio das actividades lectivas. En todo caso, estableceranse no proxecto educativo do centro as medidas organizativas e pedagóxicas para este período. Este período en ningún caso poderá superar o mes de setembro e concretarase anualmente na orde que establece o calendario escolar para cada curso académico.

Orde do 12 de xuño de 2017, DOG de 17 de xuño, pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2017-2018 nos centros docentes sostidos con fondos públicos, que na súa Disposición adicional segunda, di o seguinte: O período de adaptación do alumnado de educación infantil que se incorpora por primeira vez ao centro, a que se refiren o punto 1.8 do capítulo VI do anexo á Orde do 22 de xullo de 1997, pola que se regulan determinados aspectos organizativos e de funcionamento das escolas de educación infantil, dos colexios rurais agrupados, dos colexios de educación primaria e dos colexios de educación infantil e primaria dependentes da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria (DOG do 2 de setembro), o punto 53 das instrucións que regulan a organización e o funcionamento dos centros públicos integrados, aprobadas pola Orde do 3 de outubro de 2000, pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento do Decreto 7/1999, polo que se implantan e regulan os centros públicos integrados de ensinanzas non universitarias (DOG do 2 de novembro), e o artigo 3 da Orde do 25 de xuño de 2009 pola que se regula a implantación, o desenvolvemento e a avaliación do segundo ciclo da educación infantil na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 10 de xullo), terá a mínima duración posible que permita acadar os seus obxectivos e, en todo caso, non se poderá prolongar máis de 10 días lectivos dende a data de inicio das clases.

57


2.- XUSTIFICACIÓN. A entrada na Educación Infantil supón un importante cambio na vida dos nenos e nenas. Implica a saída do mundo familiar, onde ocupan un papel definido, se relacionan baseándose nuns códigos determinados e se moven nun espazo seguro, coñecido e protexido; e a ampliación do seu mundo de relacións, ao saír do estreito círculo familiar. Este gran cambio implica unha dificultade que constitúe o conflito básico deste período: a separación mutua. Esta primeira separación neno-familia, e a maneira como se resolva, vai ter unha gran transcendencia no proceso de socialización, na actitude cara á escolaridade e, en xeral, cara á aprendizaxe. Ademais, os cambios e as múltiples reaccións que experimentan os nenos e nenas neste momento son pouco coñecidos, de modo que soen ser mal interpretados, comezando así unha cadea de procura de explicacións que pode ir dende as múltiples visitas ao pediatra (problemas de alimentación, diarreas...), coa subseguinte inxestión de fármacos, ata o comezo, non sempre expreso, dunha desconfianza no profesorado e a institución escolar. Pódese iniciar así un grave proceso que, sen dúbida, prexudicará e dificultará as futuras relacións. Por todo isto, é de vital importancia a atención coidadosa deste período. Na medida en que falamos de separación mutua neno-familia, entendemos que non só se adapta o neno. As familias van ter tamén que adaptarse. Terán neste momento unha grande influencia, determinada por como eles mesmos vivan a separación: os seus temores, expectativas, ansiedade, angustia, seguridade ou inseguridade, grao de confianza nas posibilidades do seu fillo ou filla e na institución escolar. Todo isto é captado polo neno e inflúe na súa capacidade de adaptación. Polo tanto, resultan fundamentais os contactos positivos previos da familia co educador/a e a institución de cara a gañar a súa confianza e dar ao neno ou nena seguridade e confianza. Ademais de adaptarse os rapaces e as familias, tamén os educadores e a propia institución teñen que adaptarse. A capacidade que teñan de acomodarse ao que o neno trae, aos seus ritmos, aos seus costumes, ás súas particularidades, vai posibilitar que o cambio sexa gradual, progresivo e fluído. En definitiva, a adecuada planificación da incorporación do alumnado á Educación Infantil vai favorecer a adaptación de todos os sectores implicados: alumnado, familias, profesorado e centro educativo.

3.- OBXECTIVOS. 3.1. OBXECTIVO XERAL

Conseguir unha entrada dos nenos na Educación Infantil idónea para o desenvolvemento da súa personalidade e da súa escolaridade.

58


3.2. OBXECTIVOS ESPECÍFICOS

- Conseguir que a separación dos nenos e nenas do seu medio familiar non supoña un conflito e se asimile con naturalidade. - Lograr que o ingreso na escola se produza de tal xeito que os nenos e nenas o asuman como unha continuidade da súa familia e non sufran sensación de abandono. - Favorecer a adaptación a un medio físico e a unha organización temporal da súa vida diferente. - Favorecer a adaptación a un mundo relacional diferente. - Favorecer as interrelacións entre os nenos e nenas de forma paulatina, agradable e sen conflito. - Establecer unha primeira vía de comunicación e colaboración coas familias.

4.- FASES DO PROGRAMA. 

No momento de solicitude de matrícula no centro: 1º contacto familia-escola: Entrega dun folleto informativo sobre habilidades a traballar na casa e que teñen que ter adquiridos os nenos/as á entrada na escola. Indicar data para celebrar a 1ª reunión colectiva.

Visita dos nenos e nenas e familias ao colexio (aulas de infantil, compartir recreo con nenos/as de 3 anos) no mes de xuño. Este día faise unha 1ª reunión colectiva coas familias: a. Breve explicación do período de adaptación. b. Aclaración de dúbidas e posta en común das orientacións sobre como actuar durante os primeiros días de escola. c. Cumprimenta-la enquisa para face-los agrupamentos. d. Fixar data para a 2ª reunión colectiva de setembro.

Agrupamento de nenos e nenas en subgrupos: mes de setembro

Antes de comezar as clases (7-9-2017) 2ª reunión colectiva coas familias: a. Información sobre o proceso de incorporación progresiva. b. Grupo ao que pertence o seu fillo. c. Horario do seu fillo/a durante o período de adaptación (posibles modificacións) d. Marcar datas para realizar as entrevistas individuais coas familias. Mes de setembro- outubro: - Entrevistas individuais cos pais e nais: cumprimentación dun cuestionario para recoller datos do neno ou nena (parto, lactación, vacinas, enfermidades padecidas,etc).

59


-

Período de adaptación. As dúas primeiras semanas do curso (do 11 ó 22 de setembro).

Visita dos nenos ó centro escolar Os nenos que van incorporarse á escola fan unha visita guiada no mes de xuño. As familias, xunto cos nenos, son recibidos polo profesorado de Ed. Infantil. Lévanse a cabo unha serie de actividades xunto cos nenos que xa están escolarizados para propiciar unha primeira toma de contacto coas aulas, así como tamén co patio de Infantil. 

1ª reunión coas familias antes do verán: As familias serán informadas da data desta reunión cando matriculen aos nenos e

nenas. É importante que este primeiro contacto teña lugar antes das vacacións de verán para que as familias dediquen ese tempo a que os seus fillos e fillas entren en contacto con outros nenos e nenas que vivan preto e que vaian entrar tamén no colexio e que os vaian preparando para a incorporación á escola. Explícaselles brevemente aos pais e nais en que consiste o período de adaptación e como poden axudar nesta labor dende a casa e no colexio. Para este fin entregóuselle un folleto informativo cunha serie de orientacións ao respecto. Nesta reunión, recóllese información para a formación dos grupos, intentando investigar se coñecen a outros nenos e nenas que empecen tamén no colexio, para procurar agrupalos de forma que se atopen xuntos, deste xeito conseguimos unha incorporación moito máis doada. Tamén se terán en conta outros aspectos recollidos nos criterios para a incorporación. 

Agrupamento dos nenos e nenas en subgrupos:

O agrupamento dos alumnos e alumnas, para incorporarse ao centro, realizarase dunha maneira flexible, tendo en conta a información recollida con anterioridade e respectando, na medida do posible, os intereses de cada neno e nena. O primeiro criterio que se terá en conta para formar os grupos será ao coñecemento previo entre os nenos/as, de xeito que aqueles rapaces e rapazas que xa se coñecen estean no mesmo grupo, sempre que sexa posible. Unha vez tido en conta este criterio, formaranse grupos heteroxéneos en canto a tres criterios: mes de nacemento, asistencia á gardería ou galescola e dificultades de adaptación. 

2ª reunión coas familias: Neste segundo encontro coas familias explícaselles máis detalladamente como se vai levar a cabo o proceso de incorporación progresiva ,dáselles información sobre o subgrupo ao que pertence o seu fillo/a e o horario durante o período de adaptación. Se lles informa de que serán citados por teléfono para a entrevista individual.

60


Ademais, abórdanse outros temas relacionados co funcionamento do centro e co curso no que se escolarizan os seus fillos e fillas.

Entrevistas individuais cos pais e nais: Neste primeiro contacto individual cumpriméntase un cuestionario con datos relevantes sobre o neno ou nena. A decisión de que o fillo/a acuda a esta entrevista cos seus pais quedará a criterio de cada titor/a, aínda que dende o departamento de orientación recoméndase que os nenos/as non asistan, co fin de facilitar o intercambio de información sobre aspectos que non deberían escoitar.

Período de adaptación:

A disposición da aula é un elemento importante no comezo do novo curso. Algúns aspectos importantes son: -

Que a aula estea despexada, xa que pode producir ansiedades unha aula con exceso de materiais ao alcance dos nenos.

-

Que os materiais sexan sinxelos e especialmente resistentes. En canto aos recantos que propoñemos para os primeiros días debemos procurar darlle a maior importancia a aqueles nos que se poden desenvolver actividades de tipo simbólico similares aos xogos que o neno pode practicar na súa casa (coches, bonecos, cociña...).

Durante este período ao alumnado coñecerá non só ó seu titor, se non tamén ao resto do profesorado que durante o curso pasará algún tempo con eles. Pedímoslles aos adultos acompañantes que permanezan no patio, se o neno/a o require, pero sen marchar do centro ata que vexamos que a ausencia do adulto non causa unha crise de angustia no neno. Nese momento podemos comezar a establecer períodos de separación cada vez máis longos, ata chegaren a ser de toda a xornada. É importante coidar especialmente o momento da despedida, xa que moitas veces os pais prefiren saír da aula sen despedirse do neno/a porque pensan que así sufrirá menos. Pola contra, isto pode xerar ansiedade, posto que o neno/a estará pendente da presenza do pai ou nai en lugar de integrarse libremente na actividade da aula. Polo tanto, o momento da saída da aula do acompañante debe ir sempre precedido dunha despedida na que o adulto terá unha actitude tranquila e confiada e na que lle explique onde vai e cando volverá, sen enganalo.

61


Co fin de que tamén se adapten progresivamente ao comedor e ao transporte escolar, díselles ás familias que durante o período de adaptación poden ir incorporando progresivamente ós nenos a estes servizos.

5.- HORARIO. No cadro móstrase a distribución dos nenos e a horaria para estes días de clase que serán flexibles dependendo do número de nenos/as e das características dos mesmos (asistencia a escola infantil, alumnado con Necesidades Específicas de Apoio Educativo, etc).

GRUPOS PERÍODO DE ADAPTACIÓN 2017-2018

GRUPO 1º

GRUPO 2º

UXÍA ALONSO PEREIRA

ZAIRA CARBALLO FERNÁNDEZ

XENXO ÁLVAREZ RODRÍGUEZ

JOSÉ ANTONIO CAYETANO

CIRCE BORINES BLANCO

MANUEL CORDERO MONTES

YAIZA CARBALLO CAMIÑA

GRUPO 3º

GRUPO 4º

XABIER DACOSTA CALDAS

SARAY MARTÍNEZ ÁLVAREZ

CARLA DOMÍNGUEZ PARADAS

CLARA PAZOS RIVEIRO

SABELA GIL PACHECO

LORENA PRIETO RODRÍGUEZ

ICÍA GONZÁLEZ ESTÉVEZ

62


HORARIO PERÍODO DE ADAPTACIÓN 2017-2018 LUNS 11 SEPT.

MARTES 12 SEPT.

MÉRCORES 13 SEPT.

9:45-10:45: GRUPO 1º

9:45-10:45: GRUPO 2º

9:45-10:45: GRUPO 3º

11:00-12:00: GRUPO 2º

11:00-12:00: GRUPO 1º

11:00-12:00: GRUPO 4º

12:15-13:15: GRUPO 3º

12:15-13:15: GRUPO 4º

12:15-13:15: GRUPO 1º

13:30-14:25: GRUPO 4º

13:30-14:25: GRUPO 3º

13:30-14:25: GRUPO 2º

XOVES 14 SEPT.

VENRES 15 SEPT.

9:45-10:45: GRUPO 4º

9:30-11: 00: GRUPOS 1º-2º

11:00-12:00: GRUPO 3º

11:30-13:00: GRUPOS 3º-4º CON MERENDA

12:15-13:15: GRUPO 2º 13:30-14:25: GRUPO 1º

LUNS 18 SEPT.

MARTES 19 SEPT.

9:30-11: 00: GRUPOS 3º-4º

9:30-11: 00: GRUPOS 1º-3º

9:30-11: 00: GRUPOS 2º-4º

11:30-13:00: GRUPOS 1º-2º CON MERENDA

11:30-13:00: GRUPOS 2º-4º CON MERENDA

11:30-13:00: GRUPOS 1º-3º CON MERENDA

XOVES 21 SEPT.

VENRES 22 SEPT.

9:30-11:15: GRUPOS 1º-4º

9:30-11:15: GRUPOS 2º-3º

11:30-13:15: GRUPOS 2º-3º CON MERENDA

11:30-13:15: GRUPOS 1º-4º CON MERENDA

REMATA O PERÍODO DE ADAPTACIÓN

63

MÉRCORES 20 SEPT.

O LUNS 25 DE SETEMBRO O HORARIO SERÁ DE 9:3014:25 H OS NENOS/AS ENTRARÁN SOLOS Ó PATIO VIXIADOS POLOS MESTRES/AS DE GARDA.


Unha vez concluído este período de adaptación de dúas semanas, é dicir, a partires do 25 de setembro, permanecerán no centro o mesmo tempo que o resto do alumnado de Infantil e Primaria (9:30 – 14:30), facendo uso do comedor e do transporte escolar o alumnado que o solicitase. Se algunha familia, non puidese participar no proceso de adaptación, deberá comunicarllo ó titor ou equipo directivo para buscar a mellor solución.

6.- AVALIACIÓN DO PROCESO. Levaranse a cabo unha avaliación continua e final. A avaliación continua do proceso de adaptación permitiranos valorar os seguintes aspectos: -

-

Dificultades que se presentan no proceso. Hai que estar atentos aos progresos, retrocesos e necesidades de cada neno. As inadaptacións moi cargadas de angustia, cunha sintomatoloxía intensa e frecuente deben ser obxecto de análise e orientación, pois, esperar pasivamente non fai senón alargar o proceso de adaptación. Carácter do alumno ou alumna. Detección temperá de dificultades. Grao de adaptación. Finalización do proceso.

A tal fin o profesor cumprimentará, durante o proceso de incorporación, unha ficha de observación. Ao remate do proceso realizarase unha avaliación final, na que estarán implicados as familias e o profesorado, co fin de coñecer o éxito ou fracaso do plan levado a cabo e realizar as oportunas modificacións de cara ao futuro. A tal fin, tanto as familias como o profesorado cumprimentarán un cuestionario que será analizado polo equipo directivo e o departamento de orientación. CRITERIOS PARA VALORAR A TERMINACIÓN DESTE PROCESO: Consideramos que un neno ou nena está adaptado cando é capaz de intercambiar experiencias, cando fala, cando ofrece e acepta unha comunicación afectiva, cando pode expresar afecto e rexeitamento no seu contacto co educador, é dicir, cando se sinte o suficientemente seguro/a como para mostrar o seu mundo emocional, e o seu malestar no é tan intenso como para impedirlle poder recibir afecto e aportalo. Cando isto ocorre, en xeral,

64


faise evidente una maior independencia do educador/a, incorpora os obxectos da clase, utiliza con máis facilidade o espazo e se integra no grupo de nenos. No caso de alumnos e alumnas nos que persisten dificultades (dependencia, agresividade, illamento, problemas coa comida...), cómpre coñecer se existían anteriormente ou son manifestacións de inadaptación.

65


ANEXO III: PLAN DE FUNCIONAMENTO DO COMEDOR. 1.- OBXECTO. O comedor é un servizo complementario de carácter educativo que, ademais de servir á Administración educativa como factor importante para a escolarización, desenvolve unha destacada tarefa social, conciliadora da vida educativa e familiar coa laboral. Ademais trata de minimizar a incidencia que os factores económicos , sociais ou de calquera outra índole teñen no dereito á educación constitucionalmente recoñecido.

O comedor escolar, ademais de cumprir unha función básica de alimentación e nutrición, estará integrado na vida e organización do noso centro educativo de tal maneira que a súa programación, desenvolvemento e avaliación formará parte da programación xeral anual do centro.

2.- NORMATIVA DE REFERENCIA. 

Decreto de Comedores. Decreto 132/2013 do 1 de agosto, polo que se regulan os comedores escolares dos centros docentes públicos non universitarios dependentes da Consellería con competencias en materia de educación.

Instrución 5/2017 da Secretaría Xeral Técnica do 30 de maio sobre funcionamento dos comedores escolares de xestión indirecta no curso escolar 2017-18

3.- MODALIDADE. Contratación da subministración de comidas preparadas a cargo dunha empresa do sector hostaleiro adxudicataria do servizo polo procedemento que corresponda. Neste caso a empresa responsable do servizo de catering é ALIMENTACIÓN SAUDABLE GALEGA S.L.

4.- HORARIO E DURACIÓN. A prestación do servizo de comedor coincidirá co calendario lectivo do alumnado, en horario de 14:30 a 15:45 horas. Incluirá os servizos de xantar e de atención ós usuarios nos períodos de tempo libre anterior e posterior ó mesmo, do acordo co Plan de actividades que lle corresponda desenvolver á empresa de catering.

5.- PRAZAS. Ofertáronse 94 prazas nas que se inclúe unha praza para o director do centro. Neste momento hai 84 comensais. No caso de haber máis solicitudes que prazas o Consello Escolar do centro fará unha selección de acordo coa orde de preferencia legalmente establecida. Procurarase, neste caso, a ampliación do comedor consonte as demandas existentes.

6.- COMENSAIS. Terá a consideración de comensal aquela persoa que faga uso do servizo de comedor: a) b)

O director do centro como encargado de comedor. O alumnado do centro seleccionado e admitido polo Consello Escolar como usuario do servizo de comedor.

66


c)

O profesorado e persoal non docente do centro que soliciten o servizo, sempre que haxa prazas.

7.- SOLICITUDES E PRAZO DE PRESENTACIÓN. Os representantes legais do alumnado poderán manifestar o seu desexo de utiliza-lo servizo de comedor facéndoo constar na solicitude de admisión para o curso seguinte ou na folla de actualización de datos de matrícula. As solicitudes presentaranse na secretaría do centro durante o horario de apertura ó público no modelo que elabore o centro. O prazo de presentación das mesmas comezará o día 15 de xuño e rematará o día 30 do mesmo mes. As familias terán que presentar o modelo de autodeclaración a efectos de calcula-lo pago que puidera corresponder, salvo o alumnado con dereito á gratuidade. Admitiranse solicitudes fóra do prazo no caso de que existan prazas vacantes e que sexan realizadas cunha antelación mínima de cinco días ó inicio do mes para o que se solicita o servizo.

8.- SELECCIÓN E ADMISIÓN DE USUARIOS. A selección e admisión de usuarios do servizo de comedor, cando existan máis solicitudes que prazas dispoñibles, correspóndelle ao consello escolar do centro, tendo en conta o número de prazas de comedor que precise para o persoal de atención ao alumnado. No taboleiro de anuncios expoñerá a listase provisoria de admitidos e de suplentes, respectando estritamente a seguinte orde de preferencia: -

-

Alumnado usuario do servizo de comedor no curso escolar anterior, salvo que variase substancialmente o criterio polo cal fose admitido. Alumnado beneficiario do servizo de transporte escolar. Alumnado en situación socioeconómica desfavorable ou que teña unha discapacidade igual ou superior ao 33%, acreditado con informe da asistenta social do concello que corresponda. Alumnado membro de familias numerosas. Alumnado, fillos de pais e nais traballadores con incompatibilidade demostrada dos seus horarios laborais co horario de saída do seu fillo/a ao mediodía. Outro alumnado do centro. Persoal docente e non docente que preste servizos no centro.

Aquel alumnado con alerxias ou intolerancias alimentarias será admitido nas mesmas condicións de igualdade que todos os demais no que atinxe aos criterios de preferencia anteriormente descritos. En relación coas listaxes provisorias de admitidos e suplentes, os/as interesados/as poderán presentar as alegacións que coiden oportunas ante o consello escolar do centro no prazo de cinco días hábiles, contados a partir da data de publicación da citada listaxe.

67


9.- CAUSAS DE EXCLUSIÓN DE SERVIZO DE COMEDOR. A decisión sobre a exclusión provisional do servizo de comedor será comunicada polo responsable do mesmo ós interesados, que poderán presentar alegacións no prazo de cinco días hábiles, dirixidas ó presidente do Consello Escolar. Logo de estudo da Comisión encargada do seguimento do comedor, comunicarase a resolución definitiva no prazo máximo de cinco días. No caso de exclusión definitiva disporase da praza ofertada ó alumnado que se atope en lista de agarda. Son causas de exclusión: -

Tres ausencias consecutivas ou cinco alternas no mesmo mes, non xustificadas documentalmente.

-

Dúas incidencias de comportamento documentadas no mes ou catro ó longo do curso.

-

Dúas incidencias documentadas por non facerse cargo da recollida do usuario no horario previsto ( ás 15:45 horas).

-

Ter pendentes débedas económicas relacionadas co servizo de comedor.

-

Falsidade nos datos que figuran na solicitude ou nos xustificantes que se acheguen.

-

Reiteración na falta de fondos na conta destinada á domiciliación ou non facerse cargo dos gastos derivados das devolucións de recibos.

-

Incumprimento da normativa xeral do centro, especialmente a relacionada co respecto ós demais usuarios e ó persoal de comedor.

-

Negativa a asumir os gastos ocasionados polos usuarios como consecuencia do mal uso das instalacións e/ou utensilios postos á súa disposición.

-

Calquera outra que a persoa responsable do comedor considere contrarias á dimensión educativa e integradora do servizo.

10.- PREZO DO COMEDOR. Son os fixados na Instrución 5/2017 da Secretaría Xeral Técnica do 30 de maio sobre funcionamento dos comedores escolares de xestión indirecta no curso escolar 2017-18 .

11.- AXUDAS PARA O SERVIZO DE COMEDOR E DOCUMENTACIÓN. Tamén está regulado na Instrución 5/2017 da Secretaría Xeral Técnica do 30 de maio sobre funcionamento dos comedores escolares de xestión indirecta no curso escolar 2017-18 .

12.- REGULAMENTO PARTICULAR DO SERVIZO. As faltas de asistencia serán comunicadas con antelación suficiente (antes das 9:45 horas do día no que se produza). En caso contrario non será admitida a xustificación agás causa de forza maior apreciada pola persoa responsable do comedor. O control dos comensais comeza na entrada-saída principal do colexio.

68


O servizo de comedor remata ás 15:45 horas. A partir desa hora o alumnado transportado será recollido polas acompañantes na entrada do colexio e o resto do alumnado será recollido polos representantes legais. En caso de participar en actividades extraescolares ou escolares (PROA) serán recollidos polas persoas responsables das mesmas. No período indicado de 14:30 a 15:45 horas, non se permitirá a saída dos comensais, agás previa solicitude á dirección. Pequenas faltas acumuladas constitúen falta grave. As faltas graves serán rexistradas polo persoal de atención ó alumnado e trasladadas á persoa responsable do comedor, quen dará trámite ás familias de acordo co establecido no regulamento do servizo. Os danos causados polos comensais serán aboados polos representantes legais dos mesmos. As condicións especiais dos comensais especificarase expresamente nas solicitudes de praza. No caso de dietas deberá presentarse certificado médico no que se especifique o tipo de dieta necesaria (celíaca, lactosa,...). No caso de dietas complicadas os pais poderán pórse en contacto directamente coa persoa responsable do comedor para informarse ou pedir unha rectificación do menú. En caso de enfermidade sobrevinda (gastroenterite,...) non fará falla certificado médico e se solicitará a dieta branda. O regulamento particular do servizo desenvólvese nas Normas de Organización e Funcionamento (NOF) que se están a actualizar neste curso.

13.- COMISIÓN DO SERVIZO DO COMEDOR. Será a comisión económica do Consello Escolar. A solicitude do servizo supón o coñecemento e a aceptación expresa de tódolos apartados recollidos no presente regulamento.

69


ANEXO IV: PERSOAL NON DOCENTE. FUNCIÓNS. 1.- CONSERXE. -

-

Abrir o centro ás 9:00 horas, pero mantendo o portalón exterior pechado. Abri-las instalacións do centro e o alumeado correspondente: portas exteriores, persianas, aulas e dependencias e o alumeado dos corredores. Supervisar a limpeza das instalacións e o seu estado, e informar á maior brevidade. Revisar que tódolos aseos estean equipados con papel hixiénico e toalliñas. Abrir o portalón ás 9:20 horas para o acceso do alumnado e supervisar que non se entorpeza o servizo do transporte escolar a causa de vehículos particulares. Axudar a controlar que todo o alumnado transportado pase ó recinto escolar na chegada. Controla-la chegada dos autobuses no seu horario habitual. Pechar o portalón ás 9:30 horas e as portas da entrada principal. Ás 14:25 horas, abri-lo portalón da entrada e, logo da saída do alumnado sen comedor e do profesorado cos coches, pechalo. Permanecer no seu posto na entrada principal realizando os cometidos asignados ó seu cargo: 1. Acender e apagar a calefacción de acordo coas instrucións da dirección. 2. Coordinarse coa secretaria/ dirección do centro para unha correcta conservación, mantemento e vixilancia do centro e das súas instalacións. 3. Supervisar la labor do persoal de limpeza. 4. Atende-lo teléfono. 5. Controla-las entradas e saídas do centro durante o período lectivo. 6. Atende-las persoas que veñan ó centro. Non permiti-lo acceso das familias ás aulas: só á zona de despachos. 7. Levar o libro de entradas e saídas do alumnado. 8. Realiza-los traballos necesarios con máquinas: fotocopiadora, multicopista, encadernadora, trituradora,..., de acordo coas instrucións da dirección. 9. Recoller e distribuír notas, fichas... polas aulas. 10. Realizar sinxelos traballos de mantemento: pintar, montar mobles, pequenos arranxos en persianas, portas, aseos,... 11. Realizar unha pequena limpeza diaria dos patios exteriores do centro e unha supervisión dos elementos exteriores: parque infantil, porterías, canastras, valla, portalóns... 12. Facer pequenas limpezas de urxencia nas instalacións por vómitos, descomposicións,... 13. Comunicar á dirección calquera irregularidade observada no cumprimento das súas funcións. 14. Outras funcións non especificadas, pero propias do cargo.

70


2.- PERSOAL DE LIMPEZA. Entre as funcións do persoal de limpeza están as seguintes: TÓDOLOS DÍAS: - Pasar a mopa ou varrer, ventilando, e limpar o po (pasar pano húmido as mesas e andeis) nas aulas, aula de usos múltiples, clase de inglés, clase de música, aula de P.T. e de A.L., despacho da orientadora, sala de profesores, laboratorio, aula de informática e biblioteca. - Limpeza de corredores e escaleiras - Limpeza de tódolos aseos de nenos e profesores (incluídos os das aulas de infantil) - Pasar mopa ximnasio e limpeza de aseos e vestiarios - Baleirar papeleiras, repoñer toallas de papel, xabón e papel hixiénico dos baños. - Repoñer xabón, toalliñas de man e papel hixiénico no aseo do comedor. DISTRIBUCIÓN SEMANAL CONCRETA: - LUNS: Limpar titorías e aulas valeiras. Fregar 2º planta - MARTES: limpar despachos. Fregar 1º planta. - MÉRCORES: limpar audiovisuais. - XOVES: aspirar marcos fiestras e eliminar teas de araña. Fregar planta baixa - VENRES: fregar colchonetas das aulas. ESPORÁDICAS: O salón de actos limparase en función das necesidades de uso. As mesas dos alumnos e profesores fregaranse ó remate de cada un dos trimestres: Nadal, Semana Santa e Fin de curso.

71


ANEXO V: COPIA DA ACTA DE REUNIÓN DO CONSELLO ESCOLAR PARA A APROBACIÓN DESTA PROGRAMACIÓN.

72


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.