Estilo Barroco

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DGEstE – Direção de Serviços da Região Norte Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura Código 152614 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PAREDES DE COURA Ano letivo 2017-18

Trabalho realizado pelos alunos do 6º A


Aqueduto das Águas Livres Data em que foi construída: século XVIII Data em que foi acabada: século XIX Arquiteto: António Canevari, Carlos Mardel, Custódio José Vieira ,Ludovice, Manuel Santos, entre outros...

O Aqueduto foi mandado construir por D. João V, no século XVIII, tendo origem na nascente das Águas Livres, em Belas, Sintra, e foi progressivamente reforçado e ampliado ao longo do século XIX. Resistiu intacto ao Terramoto de 1755. O Aqueduto das Águas Livres e considerado um dos maiores do mundo alcançando os cinquenta e oito quilómetros de extensão. A proposta geral do aqueduto sugeria

uma estrutura forte e utilitária que fornecesse de água a toda a população da cidade, mas não necessariamente do tipo monumental ou magnífico, resultando, contudo, numa obra arquitectónica de primeiríssima qualidade artística e

industrial. O primeiro conjunto possui 35 arcos, dos quais 21 são de volta perfeitas e 14 são ogivais, com diversas alturas que podem chegar a atingir os 65 metros no

arco maior. Tem uma passagem conhecida como O passeio dos Arcos que oferece uma impressionante vista panorâmica. Devido aos crimes cometidos por Diogo Alves esta passagem foi fechada em 1853. O Aqueduto das Águas Livres foi declarado monumento nacional em 1910 pela IGESPAR.

Fonte: Aqueduto das Águas Livres, in Historia de Portugal (o guia on line da História de Portugal) Easantos,

2017,

consulta

a

[6/10/2017],

disponível

na

Internet

in

http://www.historiadeportugal.info/aqueduto-das-aguas-livres/

Grupo: Alexandre, Beatriz, Anabela, Sara


Igreja do Bom Jesus de Braga A Igreja do Bom Jesus de Braga, localiza-se na freguesia de Tenões, Braga. Fica perto do Santuário de Nossa Senhora do Sameiro. As suas obras iniciaram-se a 1 de junho de 1784, tendo ficado concluídas em 1811., Este templo foi projetado pelo arquiteto Carlos Amarante, por encomenda do Arcebispo de Braga, D. Gaspar de Bragança, para substituir a anterior, erguida por D. Rodrigo de Moura Teles. O adro, também projetado por Amarante, apresenta oito estátuas que representam personagens que intervieram na condenação, paixão e morte de Cristo.

Pórtico do Bom Jesus Pórtico do Bom Jesus, um arco no início da escadaria, onde se encontra o brasão com as armas do responsável pela sua construção, em 1723.

Escadório dos sentidos Neste trecho do escadório desenvolvem-se cinco lances de escadas, intervalados por patamares com fontes alegóricas aos cinco sentidos, pela seguinte ordem: "Visão", "Audição", "Olfato", "Paladar" e "Tato".

Características do interior da igreja No interior é revestida a talha dourada nas abóbadas (teto).

____________________________________________________________ Fontes: Santuário do Bom Jesus do Monte, in: Wikipédia, consulta a [6/10/2017], disponível na Internet in https://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_do_Bom_Jesus_do_Monte http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1957

Carina, Daniela e Tomás


Estilo Barroco- Convento de Mafra O convento de Mafra localiza-se em Mafra (ficando a 25 Km de Lisboa) é um monumento de estilo barroco, sendo considerado o maior monumento nacional. Iniciou-se a sua construção em 1717 na época do rei D. João V. Foi construído por cerca de 45 mil homens durante 13 anos, com a ajuda do arquitecto João Frederico Ludovice e o engenheiro Manuel da Maia. O conjunto arquitétónico desenvolve-se simetricamente a partir de um eixo central, tendo aproximadamente 40 000m2. É constituído por um palácio, um convento, uma basílica e uma biblioteca. O maior tesouro do convento é a biblioteca, com o chão em mármore, tem uma colecção com por volta de 40 mil livros, com encadernação em couro gravada a ouro. A Basílica ocupa a parte central do edifício, ladeada pelas torres sineiras. Tem a forma de cruz latina com o comprimento total 58,5 m e 43 m de largura máxima no cruzeiro, sendo toda em pedra da região de Sintra, Pêro Pinheiro e Mafra. O zimbório, com 65 m de altura e 13 m de diâmetro, foi a primeira cúpula construída em Portugal. Tem 880 salas, mais de 300 selas, 4500 portas e janelas, 154 escadarias e 29 pátios. No carrilhão existem 110 sinos com 217 toneladas cada. Existem também vários jardins interiores e exteriores.

Webgrafia: Convento de Mafra, consulta a [6/10/2017], disponível na https://pt.slideshare.net/bolotinha73/convento-de-mafra-11165122

Internet

in:

Convento de Mafra, in Wikipédia; consulta a [6/10/2017], disponível na Internet in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_de_Mafra

Gabriela Rodrigues, Inês Barbosa e Jéssica Lavandeira


Igreja de São Francisco - Porto Época ou data de construção - A primitiva Igreja de São Francisco, no Porto, foi iniciada em 1223.No século XVIII, foi alvo de uma grande remodelação, com a introdução de elementos de talha dourada e no portal foram introduzidos elemento de estilo rococó. Em 1833, um incêndio afectou uma parte do convento que viria a ser demolido, a igreja chegou a ser armazém da Alfândega, mas a partir de 1957, a DGEMN, iniciou o seu restauro. Arquiteto- Nicolau Nasoni foi o arquitecto responsável pela remodelação no século XVIII Características: A igreja de São Francisco foi sendo sucessivamente enriquecida, a ponto de ser hoje considerada um dos mais ricos e belos repositórios de talha dourada de Portugal. O seu tem Sala de Sessões, Sala de tesouros, sala de exposição e um Cemitério onde estão expostas ossadas. Fachada- Estilo Gótico. Interior: Este templo é constituído por três naves, apresentando um modelo de planta característico dos templos góticos construídos no país, a partir do século XIII.

Webgrafia: Igreja de S. Francisco, in Guia da cidade, consulta a [6/10/2017], disponível na Internet in https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-igreja-de-sao-francisco-porto-15376 Venaravel Ordem de S. Francisco, 2012, consulta a [6/10/2017], disponível na Internet inhttp://www.ordemsaofrancisco.pt/museu.php Luciana, Letícia, Leandro


Torre dos Clérigos

A igreja e Torre dos Clérigos foi inicialmente construída a 1732 no reinado de D. João V e acabada em 1763 no reinado de D. José I, sendo arquitectada por Nicolau Nasoni. A igreja foi construída essencialmente em granito e apresenta uma nave única, coberta por cúpula , com o Brasão da Irmandade dos Clérigos Pobres ,(o proprietário inicial foi a irmandade dos clérigos pobres (confraria criada a 1707 na cidade do Porto), a planta é eliptica e nas duas paredes laterais abrem-se dois púlpitos de pregação e quatro altares : altar do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora das Dores (ou do Senhor morto), de Santo André Avelino e o altar de São Bento. A opção pelo abandono de duas torres laterais, inicialmente previstas no alinhamento dos púlpitos, obrigou a um reforço estrutural, determinando a construção de paredes exteriores duplas, mais estáveis, com corredores de passagem em serventia rodeando a nave, que permitem aceder a zonas mais elevadas como o coro-alto e disfrutar da visão interior da nave e da capelamor a partir de pontos de vista inesperados. A capela-mor, oblonga , foi alvo de diversas modificações importantes a partir de 1750 aquando da construção do corpo central, entre a igreja e a torre –, e acolhe um altar-mor em mármore de várias cores, de inspiração rococó.

http://www.torredosclerigos.pt/pt/historia-e-arquitetura/torre-museu-dairmandade-igreja/

Laura, João Pedro e João Paulo


A Biblioteca da Universidade de Coimbra Um exemplo de estilo barroco é a Biblioteca da Universidade de Coimbra, que também pode ser chamada de Biblioteca Joanina. Esta biblioteca foi fundada no século XVIII no ano de 1728, no Palácio das Escolas na Universidade de Coimbra. O arquiteto foi Noblat. Na biblioteca destacam-se as três salas que comunicam entre si por arcos decorados e totalmente revestidos de estantes, encimados pelo escudo real: na primeira sala contrasta o ouro sobre fundo verde; na segunda, o dourado destaca-se num fundo vermelho e na última um fundo negro dá vida aos detalhes áureos. As suas paredes estão cobertas por estantes de dois andares, em madeiras exóticas, douradas e policromadas, e os tectos que cobrem o espaço, pintados por Simões Ribeiro e Vicente Nunes, apresentam motivos alusivos às artes e às ciências coroados, ao centro, pela figura da Sapiência Divina.

A fachada contém quatro colunas de estilo jónico, destaca-se o majestoso escudo real, barroco, traduzindo o espírito de magnificência característico do reinado de D. João V. Webgrafia: Biblioteca Joanina, in Wikipédia, 2016,[consulta a 6/10/2017], diponivel na Internet:https://en.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_Joanina Biblioteca Joanina, in Turismo de Portugal, 2016, [consulta a 6/10/2017], http://www.centerofportugal.com/pt/biblioteca-joanina/ Miguel e Maria


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