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PROJETO


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Caro(a), Sr.(a) Secretário(a) da Educação, Os números apontam que a violência é um problema endêmico nas escolas brasileiras. Um recente estudo do Instituto Data Popular com professores da rede pública do estado de São Paulo indica que 74% dos professores consultados já presenciaram casos de agressão verbal e 52% já presenciaram casos de agressão física entre alunos dentro do ambiente escolar. Essa mesma pesquisa indica que são os alunos os maiores agressores e também as principais vítimas da violência escolar. Além disso, em cidades como Ribeirão Preto – SP, 8 menores são apreendidos toda semana por praticarem algum ato de violência ou crime na escola. Sendo o bullying um dos braços dessa cultura de violência, os dados são igualmente alarmantes: um a cada três alunos sofre violência física ou verbal dentro dos muros da escola e um a cada cinco alunos é praticante de bullying, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), lançada pelo IBGE em 2012. Portando-se como uma ferramenta de combate à violência escolar e ao bullying, o projeto “Bullying, não quero ir para a escola” nasceu do trabalho de arte-educadores e psicoeducadores comprometidos com a discussão e disseminação de valores que enalteçam a dignidade humana e disseminem ideais de uma cultura de paz. Com esse material que chega em suas mãos transmitiremos as informações básicas sobre esse projeto vencedor, o qual queremos aplicar em sua cidade.



COMO SUAS ESCOLAS LIDAM COM O BULLYING? Muito além de ser um local de busca por saberes e experiências ligadas ao conhecimento, a escola tem como finalidade promover a formação integral do aluno para que este tenha condições de enfrentar a vida adulta de forma equilibrada, tanto sobre o aspecto pessoal, quanto social, familiar e profissional. Porém, infelizmente, a escola muitas vezes é um dos primeiros espaços onde ocorre a exclusão, a discriminação e a disseminação da violência nas suas mais variadas formas. Das formas de violência encontradas no cotidiano escolar, a mais presente é o bullying, situação caracterizada por comportamentos agressivos intencionais e repetitivos por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo em inglês refere-se ao verbo “ameaçar”, “intimidar”. Essa violência tiranizadora, além de afetar o processo pedagógico de ensino e aprendizagem em seu todo, gera consequências psíquicas maléficas com reflexos na esfera cível, pois envolve os pais e as instituições de ensino no que tange à responsabilidade civil destes perante a integridade da vida dessas crianças e adolescentes assegurados pelo ECA.

Esse sistema de intimidação e desrespeito é uma realidade na vida estudantil. Não é um problema simples, ele envolve toda a comunidade escolar e requer informações para que todos consigam promover o fim dessa violência contra as crianças. O projeto Bullying, não quero ir para a escola vem cumprir esse papel informativo e se torna um passo inicial nas discussões e intervenções feitas por uma instituição escolar que acredita que uma das bases do sistema educativo é o ato de educar para uma boa convivência de forma justa e empoderadora. Com nosso projeto, seus educadores terão base teórica e prática para lidar e discutir com os alunos sobre a prática hedionda do bullying em sala de aula. Por meio de atividades lúdicas, criativas e interdisciplinares, promoveremos uma mudança cultural nas relações do bullying escolar, partindo, principalmente, de uma nova postura dos gestores, educadores e dos alunos frente a esse problema.



O PROJETO Este projeto promove a prevenção, conscientização e combate ao fenômeno do bullying, estimulando os gestores e educadores, a princípio, a realizarem uma semana de discussões profundas e intensa sobre o bullying e a cultura de violência. Para isso, será oferecido a cada um dos profissionais envolvidos o nosso GUIA ANTIBULLYING, material desenvolvido por arte-educadores e psicoeducadores composto por: 1. Material teórico para os educadores. É um livro com um estudo profundo sobre o bullying, suas causas e implicações na formação física, intelectual e psicológica dos envolvidos nessa forma de violência. 2. Suplemento com atividades práticas para aplicação em sala de aula. É um livro com quase 20 atividades criativas, práticas e interdisciplinares que atuam como fomentadoras de debates e acabam por semear ideais e valores positivos entre os alunos. 3. Cartilha ilustrada sobre o fenômeno do bullying para os alunos que desenvolve o tema do bullying e suas aplicações. É uma ferramenta que permite que a discussão chegue mais

firme para a família do aluno. Na sequência, as escolas participantes do projeto serão conduzidas para assistirem a palestra teatral BULLYING, NÃO QUERO IR PARA ESCOLA”. O intuito dessa palestra teatral é o de trabalhar de forma divertida a conscientização dos atores sociais sujeitos ao envolvimento em casos de bullying. Para isso, ela utiliza o teatro como ferramenta lúdica a fim de levar a informação e cultura a quem tem acesso dificultado. O grande diferencial do projeto está em atuar e apoiar as quatro fases importantes do processo de eliminação do bullying e consequente diminuição da violência escolar nas escolas públicas da prefeitura. Primeiro, damos suporte a uma imersão no tema e preparação dos professores para atuarem como agentes antibullying. Segundo, damos ferramentas suficientes para que o tema do bullying seja trabalhado ao menos por uma semana na escola – a quantidade de atividades propostas podem ser estendidas para um mês de discussão. Terceiro, levamos as crianças para o teatro com o intuito de dar imagem e voz para os problemas que o bullying causa na vida de um agredido. E, quarto, prestamos apoio à prefeitura acompanhando a aplicação ao direcionar e desenvolver formas eficazes de combate ao bullying.


A PALESTRA TEATRAL A palestra Bullying – Não quero ir pra escola é uma auladivertidíssima sobre o bullying. Ela permite uma reflexão do público sobre a cultura da violência, a relação do bullying escolar com as matérias de jornais, com os produtos culturais infanto-juvenis, com a política, com a história e com os hábitos do dia-a-dia. A parte teatral da palestra conta a história de Júnior, um menino que sofre variadas formas de violência no universo escolar: o bullying verbal, físico e virtual. A peça deflagra as consequências dessas violências, formas de combater e prevenir, além de ressaltar a importância do papel do educador e dos pais na resolução dos conflitos. Faz parte desse projeto completo e inovador e, com mais de três anos de realização, ultrapassa a marca de 50 mil espectadores. Já passou por ações nas prefeituras de Rio de Janeiro, São José dos Campos, Presidente Prudente, Angra dos Reis e Santo Amaro da Bahia. Sua realização já foi matéria de diversos jornais e programas de notícias da televisão brasileira.

Seu autor, o escritor e ator João Pedro Roriz, é um reconhecido escritor infanto-juvenil. Suas obras abordam mitologia, língua portuguesa, cidadania e motivação. Recentemente lançou pela editora Paulinas um livro homônimo à palestra que tem sido campeão de vendas das feiras de literatura infanto-juvenil por onde passa.


OBJETIVOS DO PROJETO A máxima desse projeto é fazer com que deixemos de encarar o bullying como uma brincadeira inocente. Sabemos que ele interfere no processo de ensino e aprendizagem, trazendo consequências desastrosas para o seio escolar por afetar direta e indiretamente as noções e alcances da cidadania de todos os que convivem neste ambiente. Ao contrário desse panorama, a escola deve ser um ambiente seguro que permita à criança a socialização e o desenvolvimento de responsabilidades, habilidades, senso crítico e, acima de tudo, é um local que em que o aluno confia a tarefa de se subsidiar para alcançar gradativamente a sua própria autonomia com segurança, respeito e dignidade. Para tanto, é preciso freiar a onda de violência física, moral e/ ou psicológica que faz com que tantas crianças não queiram ir à escola no dia seguinte por temerem se ferir ainda mais. Precisamos resgatar alguns valores fundamentais que estão sendo renegados. É preciso que a escola e a família sejam locais seguros e positivos para que nenhuma criança tenha seus direitos alijados.

Dessa forma, prevenir e combater o bullying é responsabilidade de toda a escola e comunidade: envolve funcionários, professores, direção, coordenação, alunos e pais de alunos; e acima de tudo deve ser incentivado pelas instituições governamentais, pois não se resolve positivamente o bullying escolar na polícia ou na justiça, últimas instâncias a serem procuradas se todo o resto falhou. É nesse movimento de difusão de uma cultura de paz que o nosso projeto trabalha e cujos principais objetivos elencamos resumidamente a seguir.

Objetivo geral: •

Este projeto visa a valorização do ser humano. Para isso, resgatará a importância das virtudes como tendência para uma vida de qualidade, partindo de ações justas e bons valores que devem ser ensinados e compartilhados. Busca sensibilizar todos e todas como cidadãos e cidadãs unidos contra a cultura da violência em nome de uma cultura de paz.


Objetivos específicos: •

Sensibilizar os alunos quanto à importância da boa convivência para criar um ambiente agradável que propicie uma sócio-interação construtivista no ambiente escolar; Desenvolver reflexões sobre ações corriqueiras, analisando seus reais significados e interferências nas vidas de seus interlocutores; Reconhecer que vivemos em comunidade e a boa educação e boas maneiras fazem parte do fundamento de uma convivência rica e harmoniosa; Melhorar a disciplina na sala criando regras formais e informais de convivência e dinâmicas que diminuam a incidência da indisciplina e de atitudes violentas e anti-éticas; Entender que as diferenças existem não por escolha, mas pela origem genética, social, étnica, dentre outras e que o mundo é especial e rico justamente em virtude dessa diversidade.

FINANCIAMENTO Pelo projeto Bullying, não quero ir para a escola ser único no mercado, a sua contratação se dá através da inexigibilidade técnica e seu financiamento pode ser obtido através dos recursos do FUNDEB. Consulte-nos, temos diversas vantagens para tratar sobre esse projeto.


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