Guia de Apoio à Elaboração de um Plano de Contigência

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GUIA DE APOIO À ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA

EMPRESA E MPRESA SA TOOLING TOOLING DO DO FUTURO FUTURO

GUIA DE APOIO À ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA




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FICHA TÉCNICA GUIA DE APOIO À ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA

Coordenação Técnica Cefamol Catarina Medina

Edição Centimfe – Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos Zona Industrial, Rua de Espanha, Lote 8 2431-904 Marinha Grande inovação@centimfe.com www.centimfe.com,

Projeto ETF - Empresa Tooling do Futuro, Em parceria com a Associação Pool-Net Portuguese Tooling Network Edifício OPEN, Zona industrial, Lote 18 Apartado 78, 2431-903 Marinha Grande info@toolingportugal.com Edição: Dezembro 2012

Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor


KIT ETF

GUIA DE APOIO À ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................... 1.1. Gestão da Prevenção .................................................................................................................................................. 1.2. Sistemas de suporte ............................................................................................................................................... 1.3. Objectivo ...............................................................................................................................................................................

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2. EQUIPAS OPERACIONAIS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ........................................................... 2.1. Desenvolvimento do Plano ....................................................................................................................................... 2.2. Contacto com outras organizações .................................................................................................................. 2.3. Centros de operações alternativos ................................................................................................................... 2.4. Pessoal médico ................................................................................................................................................................. 2.5. Transportes ......................................................................................................................................................................... 2.6. Composição dos grupos de contingência .....................................................................................................

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3. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA ............................... 3.1. Fases do Planeamento de Contingência ........................................................................................................ 3.1.1. Arranque ........................................................................................................................................................... 3.1.1.1. Nomear a equipa ................................................................................................................... 3.1.1.2. Elaborar a estratégia de planeamento .................................................................. 3.1.2. Desenvolvimento / elaboração do plano .................................................................................. 3.1.2.1. Identificar os processos de negócio ....................................................................... 3.1.2.2. Avaliar os impactos no negócio .................................................................................. 3.1.2.3. Identificar riscos e definir cenários credíveis de falha ............................... 3.1.2.4. Identificar medidas para cada falha ........................................................................ 3.1.2.5. Definir as acções necessárias para a operacionalização das medidas . 3.1.2.6. Estimar os custos de cada medida .......................................................................... 3.1.2.7. Definir a forma de monitorizar as ocorrências ................................................ 3.1.2.8. Definir os critérios de activação do plano ........................................................... 3.1.2.9. Identificar o responsável pela activação do plano ....................................... 3.1.2.10. Identificar os responsáveis por pôr em prática as medidas de contingência definidas ....................................................................................................................... 3.1.2.11. Definir a forma de reposição do negócio nos modelos habituais ..... 3.1.3. Teste do plano .............................................................................................................................................. 3.1.4. Aprovação do plano ................................................................................................................................. 3.1.5. Activação do plano ...................................................................................................................................

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4. PLANO DE CONTINGÊNCIA INFORMÁTICO .................................................................................................

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5. CONCLUSÕES .......................................................................................................................................................................

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6. ANEXO I - IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS E POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA .... 6.1. Infra-estruturas ................................................................................................................................................................ 6.2. Processos ...............................................................................................................................................................................

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7. ANEXO II - GLOSSÁRIO .................................................................................................................................................

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8. ANEXO III - FAQS ................................................................................................................................................................

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ENQUADRAMENTO

PROJECTO ETF EMPRESA TOOLING DO FUTURO

O Projeto ETF – Empresa Tooling do Futuro, insere-se na Estratégia de Eficiência Coletiva Engineering & Tooling, é desenvolvido pelo Centimfe em parceria com a Associação Pool-Net e, na sua qualidade de Projecto Âncora, foi submetido e aprovado ao abrigo do Sistema de Ações Coletivas do QREN. O Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling, assenta a sua estratégia em três domínios do conhecimento, a saber:

O Projecto ETF – Empresa Tooling do Futuro, tem como objectivo principal, a criação de produtos e instrumentos que permitam a capacitação das empresas para os desafios preconizados no âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva Engineering & Tooling. O desenvolvimento do projecto é assegurado pela parceria Centimfe e Pool-Net no período 2010-2012.

MARCA e MERCADO Projecto BtM – Branding to Market

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TECNOLOGIA e CONHECIMENTO Projecto Tooling Edge ORGANIZAÇÃO e CAPACITAÇÃO Projecto ETF Empresa Tooling do Futuro

Os objectivos específicos são: Desenvolver um Referencial para a Empresa Tooling do Futuro; Desenvolver Metodologias e Produtos de suporte à capacitação das empresas; Difundir e implementar os fundamentos do Pensamento Lean, promovendo a sua adoção pelas empresas, através de Dinamizadores de Inovação, com vista à criação de valor; Contribuir para os objectivos da EEC Engineering & Tooling, de forma a atingir maior reconhecimento nacional e internacional; Aumento da produtividade; Capacidade de oferta de soluções inovadoras.


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O KIT ETF EMPRESA TOOLING DO FUTURO

Os Produtos e Instrumentos que compõem o KIT ETF – Empresa Tooling do Futuro, são desenvolvidos especificamente para o Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling, além do REFERENCIAL DA EMPRESA TOOLING DO FUTURO, integram:

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