Boletim Trimestral
‘15
› Jan › Fev › Mar
JORNAL FALADO JOSÉ ESCADA
NOVOS MEMBROS DIREÇÃO DO CNC
O CNC organiza este trimestre uma Homenagem a José Escada, no âmbito da rubrica Jornal Falado. José Escada nasceu em Lisboa em 1934, cidade onde viria a morrer em 1980. Em 1950, ingressa no curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Aí, conhece Lourdes Castro, Costa Pinheiro, René Bertholo e Gonçalo Duarte. Terminado o curso, partilha ateliê com os dois últimos colegas e com o pintor João Vieira. Com eles e com outros artistas, portugueses e internacionais (Christo, Jan Voss), viria, já a viver em Paris, a formar o grupo KWY. José Escada é particularmente reconhecido pelas suas pinturas-objeto, em que emprega papéis coloridos, que recorta e dobra de forma simétrica.
A Direção do Centro Nacional de Cultura, sob a presidência de Guilherme d’Oliveira Martins e a Vice-presidência de Maria Calado, conta, desde novembro passado, com dois novos membros. Rui Grilo e Marcos Soromenho Santos, há muito sócios e colaboradores do CNC, juntam-se agora a João David Nunes, Lourenço de Almeida e Mário Ruivo. Alberto Vaz da Silva passa a presidir ao Grande Conselho, composto de amigos que, pela dimensão universal da sua experiência, aceitam ajudar o CNC a saber antecipar os sinais dos tempos e a ser fiel à dimensão espiritual própria da Europa. Pedro Roseta assume a Vice-Presidência da Assembleia Geral, presidida por Gonçalo Ribeiro Telles, da qual também fazem parte Helena Vaz da Silva e Graça Morais. No Conselho Fiscal, presidido por António Borges de Carvalho, Duarte Nuno Simões e Duarte Ivo Cruz juntam-se a Fernando Catarino.
[18 de março | 18h30] Com Guilherme d’Oliveira Martins, João de Almeida, José Luís Porfírio e Mário Roque, no CNC. Entrada Livre
70 ANOS DO CNC
DIA RAMALHO ORTIGÃO
Por ocasião do início das celebrações dos 70 anos da sua fundação, em 13 de maio de 1945, o Centro Nacional de Cultura realizou no dia 4 de dezembro, no Circulo Eça de Queiroz, um jantar comemorativo para assinalar esta data. Foi o primeiro de um ciclo que organizaremos durante este ano, cujo tema será «CNC – 70 anos de cultura, novos desafios!». Em 2015, o Centro Nacional de Cultura promoverá ainda uma série de diferentes iniciativas que serão divulgadas ao longo do ano.
O Centro Cultural de Belém e o Centro Nacional de Cultura promovem no próximo dia 8 de fevereiro, às 15h00, o Dia Ramalho Ortigão. Não podemos compreender o Portugal do fim do século XIX sem lermos a sua obra. Cultor das raízes portuguesas, da história, da terra, da paisagem e das gentes soube legar-nos retratos impressivos de Portugal como realidade multifacetada, feita de muitas diferenças e complementaridades. A programação conjunta de atividades na área das Letras seguirá ao longo de 2015 com dias dedicados a Vasco Graça Moura (17 de maio),
MECENAS OURO
aos Cadernos da Poesia | Ruy Cinatti, José Blanc de Portugal e Tomaz Kim (4 de outubro) e a Eça de Queiroz (6 de dezembro). A entrada é livre.
SERIGRAFIA GRAÇA MORAIS O Centro Nacional de Cultura acaba de editar, em colaboração com a Cooperativa Árvore, mais uma serigrafia para a sua coleção. Trata-se de um magnífico desenho de Graça Morais, que se encontra já disponível para venda na nossa sede.
1
NOTÍ Notícias CIAS BOLSAS CRIAR LUSOFONIA
Viagens VIAGENS DO CNC:
A MAGNA GRÉCIA
[20 a 27 de junho 2015] GUIA: Anísio Franco Depois de, em 2013, termos visitado a Grécia de Sophia de Mello Breyner Andresen, propomos este ano a viagem “Magna Grécia”. Percorreremos durante uma semana terras e lugares do Sul
Terminaram os seus projetos os bolseiros Waldir Araújo e Pedro Cirne Albuquerque. Lourença Baldaque, uma das vencedoras do concurso Criar Lusofonia 2012, apresentou o seu livro INVENÇÃO DA VIDA resultado daquela Bolsa, cuja investigação decorreu no Recife, Brasil. Em 30 de dezembro de 2014, terminou o prazo de entrega de candidaturas do novo concurso. Serão selecionados dois escritores oriundos de países de língua oficial portuguesa com projetos literários a desenvolver na área geográfica da lusofonia. Este programa é apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura.
BOLSAS JOVENS CRIADORES Acabam de ser atribuídas as bolsas a jovens artistas no âmbito do programa Jovens Criadores 2014, promovido pelo CNC com o apoio do Instituto de Desporto e Juventude. Os contemplados foram Philippe Marques e Henrique Portovedo na área de Música, José Trigueiros na área de Literatura, Catarina Vasconcelos/ Margarida Rego e Inês Teles na área de Artes Visuais e Juliana Conde e Ricardo Boléo na área de Artes do Espetáculo.
2
de Itália, a Grande Grécia. Na Sicília, visitaremos com o Dr. Anísio Franco alguns míticos locais como Palermo, Trapani, Agrigento, Noto, Siracusa, Catania, e não deixaremos de conhecer o Museu Nacional da Magna Grécia em Paestum, na Costa de Salermo. Caso esteja interessado em receber mais informações sobre esta viagem, basta enviar-nos um email para hserra@cnc.pt ou devolver o boletim de manifestação de interesse que encontra na pág. 9
OS PORTUGUESES AO ENCONTRO DA SUA HISTÓRIA – 2015 POR TERRAS DE SIÃO E SIRIÃO (Tailândia e Myanmar) [29 de agosto a 9 de setembro] GUIA: Maria Calado “(…) É o reino de Siam gentio de gente e cási a lingoagem tem semelhança da de Pegu; é havida por gente avisada e de boom conselho; os mercadores sam muito ensinados na mercadaria; sam homens grandes, baços, da trosquia de Pegu; o reino se rege em justiça. (…)” In A Suma Oriental deTo m
é P ires
Em 2015, o Centro Nacional de Cultura volta ao Oriente. Visitaremos Banguecoque, a cidade de Ayutthaya (classificada pela UNESCO) que foi a capital do reino do Sião (Bang Portuguet, as ruínas do convento de S. Domingos, as igrejas de S. Paulo e S. Francisco). Em Myanmar, no Sirião (Thanliyn), não deixaremos de testemunhar a presença portuguesa no Forte e Igreja de Santiago, nem de visitar o sítio arqueológico na atual Mrauk-U que foi, entre os séculos XV e XVIII a capital do reino de Arracão. Prevemos igualmente visitar Chatigão no Golfo de Bengala, o primeiro porto a ser visitado pelos portugueses nesta região. Caso esteja interessado em receber mais informações sobre esta viagem, basta enviar-nos um email para hserra@cnc.pt ou devolver o boletim de manifestação de interesse que encontra na pág. 9
MECENAS PRATA ANA ‑ Aeroportos de Portugal, SA | Novo Banco | Correio da Manhã (Presslivre) | Diário de Notícias | DID ‑ Doc. Informática
Desenv. | Duvídeo | Grupo Babel – Editorial Verbo, SA | Hoteis Heritage Lisboa | Imprensa Nacional ‑ Casa da Moeda | Instituto Nacional de Estatística | Jornal de Notícias Metropolitano de Lisboa | Fundação Manuel António da Mota | REN ‑ Rede Eléctrica Nacional | Tabaqueira II, SA
NOTÍ Notícias CIAS OUTRAS VIAGENS CULTURAIS:
“O HOMEM DE CONSTANTINOPLA” [23 de março a 3 de abril] Com José Rodrigues dos Santos
A EDUCAÇÃO ARTISTICA: UMA PRIORIDADE As Artes na Educação são, há muito, consideradas um veículo privilegiado para assegurar na Escola espaços de liberdade, de manifestação da criatividade e inovação e do exercício da tolerância e solidariedade, valores incontornáveis na formação equilibrada e pró-ativa das crianças e jovens.
Com uma existência repartida entre o Oriente, onde nasceu, e o Ocidente, onde se educou e escolheu instalar-se, Calouste Gulbenkian revelou-se um homem da cultura do seu tempo, curioso e eclético nos seus gostos e interesses pessoais. Atento ao mundo em que vivia, tinha diversificados interesses que iam muito para além dos diretamente relacionados com as suas atividades profissionais e com a paixão pela Arte. Começamos esta viagem em Istambul e terminamos em Paris, com passagem pela Geórgia, Arménia e Azerbeijão. Programa completo em www.cnc.pt Boletim de manifestação de interesse na pág. 9
ASSOCIAÇÕES
À volta deste tema, sempre atual, o Centro Nacional de Cultura em parceria com o Clube UNESCO de Educação Artística promove uma série de tertúlias/encontros com personalidades de inquestionável mérito e reconhecidos pensadores em várias áreas do conhecimento. O próximo convidado desta série é António Sampaio da Nóvoa e a sessão terá lugar no próximo dia 14 de janeiro às 18h30 no CNC, com entrada livre.
PORTUGAL E O MUNDO, O FUTURO DO PASSADO AMÉRICA DO SUL: MISSÕES, REDUÇÕES E BANDEIRANTES Mais um volume da coleção «Portugal e o Mundo, o Futuro do Passado» é dado à estampa. Continua, assim, a concretizar-se a audaciosa ideia de Helena Vaz da Silva e de Luís Amado, apoiada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, de dar a conhecer os diversos recantos e pormenores da presença da cultura portuguesa no mundo. Ao relermos as obras publicadas e ao ouvirmos os testemunhos de quantos têm viajado pelo mundo com a ajuda destes pequenos livros, ficamos certos de que a iniciativa tem uma importância muito significativa, até por se tratar de algo sem paralelo noutro tipo de livros semelhantes. Mantemos a colaboração com o grupo Leya, que certamente permite alargar o campo de divulgação da preciosa informação contida nestes cadernos.
APAI ‑ Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial | ASC ‑ Amigos do São Carlos | ATL ‑ Associação de Turismo de Lisboa | Associação de Valorização do Chiado | FESPAC ‑ Federação Portuguesa das Associação e Sociedades Científicas | Fundação Passos Canavarro ‑ Arte, Ciência e Democracia | Ofícios do Património e da Reabilitação Urbana | SEDES ‑ Associação para o Desenvolvimento Económico e Social | SLP ‑ Sociedade da Língua Portuguesa
3
Passeios de Domingo 1.º Trimestre 2015
1] [Fundação C. Gulbenkian
– Centro de Arte Moderna Exposições: Salette Tavares – Poesia Espacial | António Dacosta 1914-2014
2] [Marinha Grande
Museu do Vidro Museu Joaquim Correia Museu do Molde Sábado, 31 de janeiro
Sábado, 24 de janeiro
Salette Tavares nasceu em 1922, em Moçambique. Aos onze anos mudou-se com a sua família para Sintra e viveu em Lisboa até 1994, ano em que morreu aos 72 anos. Com formação em Filosofia e Estética, Salette Tavares começou por se destacar na década de 1960, no contexto da Poesia Experimental. A sua obra cruzou a produção literária e a prática artística, estendendo-se à poesia visual, à sua exploração tridimensional e à produção de objetos. Nesta exposição estão reunidos trabalhos desenvolvidos em múltiplos domínios, incluindo alguns inéditos e peças reconstruídas para esta mostra. Contamos com a presença da filha da Artista, Salette Aranda Brandão. António da Costa Jr, mais conhecido por António Dacosta, foi um poeta, crítico de arte e pintor português. Assinalando o centenário do seu nascimento, esta exposição procura dar uma imagem de conjunto da obra deste artista juntando obras inéditas e menos conhecidas. Combina núcleos perfeitamente demarcados no tempo, o Surrealista dos anos 40, ou os recomeços de 80, com outros em que diferentes tempos se cruzam. A exposição tem uma introdução evocativa da estação do Metro do Cais do Sodré, última obra pública de Dacosta, bem como um núcleo documental. GUIA: CAM e José Luís Porfírio HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 25 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: CAM – Fundação
Gulbenkian, entrada pela Rua Nicolau Bettencourt
4
APOIOS
O Museu do Vidro está instalado no Palácio Stephens, edifício de inspiração neoclássica, construído na segunda metade do séc. XVIII e classificado de interesse público. Reúne coleções que testemunham a atividade industrial, artesanal e artística vidreira portuguesa, desde meados do século XVII/XVIII até à atualidade. No domínio das artes plásticas, o museu procura dar representatividade às mais variadas tendências artísticas e do design, procurando reunir uma coleção internacional de vidro artístico contemporâneo, atualmente constituída por dezenas de obras de artistas portugueses e estrangeiros. No Museu Joaquim Correia podemos conhecer obras doadas à Câmara Municipal da Marinha Grande, pelo artista. Joaquim Correia é descendente de uma família de artistas pintores ligados ao fabrico do vidro em Portugal. Um “operário” da escultura no nobre sentido desta palavra exaltada por Rodin. O Museu do Molde tem como objetivo contribuir para a memória coletiva da indústria local e recuperação de património que faz parte da história deste setor. Instalado no antigo edifício da resinagem, apresenta uma coleção que pretende ilustrar o que foi a indústria de moldes na Marinha Grande. Teremos ainda oportunidade de assistir a uma demonstração da técnica de vidro soprado. GUIAS: Anísio Franco HORÁRIO: 8h30 DURAÇÃO: dia inteiro LIMITE: 45 pessoas
LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte, almoço
[3]
Ciclo Azulejos em Portugal: Mosteiro S. Vicente de Fora Domingo, 1 de fevereiro
O Mosteiro de São Vicente de Fora, um dos marcos da história portuguesa e da paisagem urbana de Lisboa, apresenta uma variada oferta cultural com a sua arquitetura, azulejaria, pintura e talha. Sobressai a azulejaria barroca que reveste as paredes e a escadaria, por ser a maior coleção mundial num único edifício. Com cerca de 100 mil azulejos podem-se encontrar todos os períodos da azulejaria barroca, desde o século XVII, com exemplares da famosa Real Fábrica de cerâmica do Rato e a única coleção de Fábulas de La Fontaine de Portugal. A portaria ostenta belíssimos azulejos do início do século XVIII, alusivos à tomada de Lisboa e Santarém. GUIAS: José Meco HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Largo de São
Vicente – Lisboa
[4]
Palácio de Belém Museu da Presidência Sábado, 7 de fevereiro
O Palácio, localizado em Belém, outrora palácio de reis, é hoje monumento nacional e sede da Presidência da República Portuguesa. Chamado “das leoneiras” no século XVIII, parece ter como emblema o leão – símbolo
PASSEIOS DE DOMINGO Passeios de Domingo solar que alia a Sabedoria ao Poder. Trata-se de um conjunto arquitetónico e paisagístico onde avulta um edifício central de cinco corpos com frente para o rio Tejo. A um primeiro palacete, para nascente do Pátio das Damas – o Anexo – segue-se o Picadeiro Real (hoje Museu dos Coches). Para poente desenvolvem-se os conjuntos do Pátio dos Bichos, do pavilhão da Arrábida e do Jardim da Cascata. O Museu da Presidência da República completa dez anos de atividade. Depois de uma década a divulgar a história recente de Portugal – e a instituição presidencial em particular –, o Museu reabriu as suas portas com um projeto renovado. Da remodelação arquitetónica, destaca-se a intervenção no pátio do Museu, com a introdução de três estruturas estilizadas, em forma de árvore, para cobertura parcial daquele espaço. Os núcleos expositivos foram reformulados mantendo-se o percurso pela História da República portuguesa, através do qual o visitante fica a conhecer os símbolos nacionais, a biografia e os poderes presidenciais ao longo da história, as visitas e os presentes de Estado e as ordens honoríficas. GUIA: Museu da Presidência | Serviços da Presidência da República HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Palácio de Belém – Pç. Afonso de Albuquerque
5] [MNAA
A Coleção Franco Maria Ricci
Quarta, 11 de fevereiro
A primeira apresentação internacional, após a grande exposição de Colorno em 2004, da notável coleção constituída pelo reconhecido designer, editor e bibliófilo italiano, nascido em Parma em 1937.
Estão expostas cerca de uma centena de obras de pintura e de escultura, do século XVI ao século XX, que nos guiam numa fascinante viagem pela arte da representação humana. Nomes como Filippo Mazzola, Jacopo Ligozzi, Philippe de Champaigne, Bernini, Canova ou Thorvaldsen, entre muitos outros, espelham o gosto heterodoxo do colecionador e ilustram, de forma singular, a História da Arte ocidental. Para além do espaço tradicional, a exposição ocupa a Biblioteca do MNAA, num núcleo que reúne algumas das mais notáveis edições de Franco Maria Ricci. GUIA: Anísio Franco HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 25 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Museu Nacional
de Arte Antiga – Rua das Janelas Verdes
[6]
Casa-Museu Medeiros e Almeida: Coleção de Leques Quarta, 18 de fevereiro
A coleção de leques da Casa-Museu Medeiros e Almeida foi constituída pelo seu fundador durante as últimas duas décadas e meia da sua vida. Adquirindo estas peças em diversas leiloeiras e antiquários nacionais e internacionais, e também a particulares, António Medeiros e Almeida reúne uma eclética seleção de leques representativos de diferentes períodos históricos, de diferentes contextos de origem (europeu e asiático), assim como de variadas tipologias estéticas e formais. Trata-se de uma coleção de 210 leques, dos quais apenas três se encontravam, até agora, em exposição permanente. A abertura da nova sala traz à luz cerca de 70 leques nunca antes apresentados ao olhar do público, cuja seleção tem por objetivo narrar a evolução histórica do leque europeu do século XVIII ao século XX.
GUIA: Museu HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Rua Rosa Araújo,
n.º 41
[7]
Diálogo das Estátuas Sábado, 21 de fevereiro
Depois do primeiro diálogo na Avenida da Liberdade, recordando o velho Passeio Público, aberto graças à determinação de Rosa Araújo, conversa dominada por Garrett, Herculano, Castilho, Oliveira Martins, Camilo Castelo Branco e Pinheiro Chagas, é tempo de irmos ao Jardim da Estrela – chamado de Guerra Junqueiro, uma vez que o escritor morou em Lisboa, muito perto daqui, ainda que a sua estátua esteja na Praça de Londres. Estamos perante o grande sucedâneo do velho Passeio Público, criado nos anos quarenta do século XIX entre a Basílica da Estrela e o Cemitério dos Ingleses, acima da cerca dos beneditinos. O Cemitério britânico é um belíssimo lugar romântico – onde repousa Fielding, o grande autor de Tom Jones, que Garrett venerou, e junto de quem quis morar na velha Rua de Santa Isabel, num edifício histórico destruído para grande pena de todos os admiradores da Lisboa histórica. Partiremos desta feita da referência a João de Deus, segundo Unamuno o maior poeta lírico do século de ouro português, no Museu que se encontra no Jardim-Escola e daí, depois de ver a Biblioteca, iremos até à sua estátua no Jardim e falaremos do extraordinário diálogo com Antero de Quental, a outra figura fundamental que aqui se encontra (na estátua de Barata Feyo). E nada melhor do que ler a poesia de ambos, não esquecendo que no túmulo do autor dos «Sonetos» nos Açores a homenagem poética coube a João de Deus. Trata-se de uma continuidade natural em relação ao primeiro diálogo de estátuas. Herculano e Garrett são os mestres cuja memória também aqui está presente,
O S Í TIO D O C N C NA INT E RNE T CONTA COM O AP OI O
APOIOS SITE
5
Passeios de Domingo
Oliveira Martins foi o maior amigo de Antero… E se falamos de memória não esquecemos a velha casa de João de Deus no Largo da Estrela, os grandes poetas ibéricos representados na Basílica, Santa Teresa de Jesus e S. João da Cruz, passando ainda pela referência essencial do imaginário infantil de «Filha de Rei Guardando Patos» de Costa Motta no lago do jardim… Leremos aqui o célebre poema de Eugénio de Castro que tão boas memórias nos traz. De Costa Motta ainda temos o busto do Ator Taborda (sempre o teatro!) e a representação do «Despertar», além do «Cavador» de Simões de Almeida… E se lembramos o grande pedagogo, autor da «Cartilha Maternal» e de um atualíssimo método de leitura, passaremos pela Escola Froebel, pioneira na educação pré-escolar em Portugal, bem presente no Jardim e tantas vezes esquecida… Que apaixonante diálogo teremos! GUIAS: Guilherme d’Oliveira Martins e António Ponces de Carvalho HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Museu João de Deus – Av. Álvares Cabral n.º 69
[8]
Vila Viçosa
Sábado, 28 de fevereiro Com a ascensão da Casa de Bragança ao trono de Portugal em 1640, Vila Viçosa passará de residência permanente da primeira família da nobreza nacional, a mais uma das residências reais espalhadas pelo reino. O Paço Ducal viverá de novo momentos áureos quando dos casamentos duplos dos filhos de D. João V e de D. Maria I com os filhos dos soberanos espanhóis seus contemporâneos, episódios conhecidos por Troca de Princesas. Por vontade d’El-Rei D. Manuel II, expressa no seu testamento
6
de 20 de setembro de 1915, foi criada a Fundação da Casa de Bragança em 1933, um ano após a sua morte ocorrida a 2 de julho de 1932. O último Rei de Portugal quis preservar intactas as suas coleções e todo o património da Casa de Bragança, pelo que deixou ainda outros elementos para precisar o seu intuito inicial e legar todos os bens sob a forma do Museu da Casa de Bragança, “à minha Pátria bem amada”.
– Estrada da Circunvalação – Prior Velho (junto ao Aeródromo Figo Maduro)
GUIA: Casa de Bragança HORÁRIO: 9h DURAÇÃO: dia inteiro LIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos
Sábado, 14 de março
(em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte, almoço
[9]
Quinta da Francelha Sábado, 07 de março
Edificada como quinta de recreio, muito característica dos arredores de Lisboa, o núcleo primitivo da Casa da Francelha foi edificado no séc. XVII, sendo este espaço alargado nos anos seguintes. A estrutura neoclássica exterior reflete a decoração do espaço interior, que terá sido realizada no início do século XIX. Em todos os espaços sociais da casa a decoração é feita com pinturas, cercaduras ornamentais, painéis marmoreados e frescos. Os salões do andar nobre, bem como a sala de jantar, são decorados com medalhões em trompe l’oeil, pintados a fresco. O medalhão da sala de baile é atribuído ao pintor Pedro Alexandrino. A capela privativa da quinta, de planta octogonal coroada por cúpula, é decorada no seu interior por pinturas a fresco, podendo considerar-se uma verdadeira joia ornamentada com estuques de cores suaves ao gosto neoclássico.
GUIA: Anísio Franco HORÁRIO: 11h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Quinta da Francelha
[10]
A Nova Sintra: MU.SA Paços do Concelho Quinta Nova da Assunção O MU.SA é um museu que nos propõe uma viagem pela arte figurativa existente na Coleção Municipal de Arte Contemporânea, através da pintura e da escultura produzidas por artistas portugueses e estrangeiros residentes em Portugal, mas não só: tem uma programação polivalente e plural, com obras de arte com temas e técnicas diferenciadas de autores de várias gerações, e trabalhos de artistas marcantes no panorama concelhio, nacional e internacional. A caminho do centro da Vila o novo edifício dos Paços do Concelho, construído em 1909 segundo projeto de Adães Bermudes, apresenta fachadas austeras, com janelas neo-manuelinas sobriamente decoradas. No interior podemos admirar um magnífico claustro, cujos varandins do piso superior apresentam ornamentação neo-manuelina e Renascentista. Ainda no Concelho vamos conhecer a Quinta Nova da Assunção, em pleno centro de Belas. Edificada por volta de 1860 por João Maria da Silva Rego, constitui um importante exemplar da arquitetura oitocentista onde se patenteiam numerosas influências exóticas. No interior do edifício destaca-se o salão chinês e o revestimento em trompe l’oeil das restantes divisões e corredores. Nos magníficos e vastos jardins, povoados por pequenos pavilhões, tanques e lagos surge-nos
PHILIPS apoia a Galeria do CNC
PASSEIOS DE DOMINGO Passeios de Domingo espantoso conjunto azulejar de intensa policromia. GUIAS: Câmara Municipal de Sintra | Maria Calado HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: dia inteiro LIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte, almoço
[11]
O Monte Olivete de Ruben A. Domingo, 15 de março
O Monte Olivete é “a aldeia” de três grandes figuras da literatura e das artes do século XX: do romancista e historiador Ruben A., do crítico José-Augusto França e do poeta Alexandre O’Neill. Antonio Tabucchi e Ruy Cinatti também tiveram casa neste bairro. É em torno de Ruben A. (pseudónimo de Ruben Andresen Leitão), falecido há precisamente quarenta anos, que percorreremos lugares ligados à sua vivência neste passeio por Lisboa, partindo do Príncipe Real. GUIA: Paula Oleiro HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Jardim do Príncipe
Real (debaixo do cedro)
Portalegre de José Régio Sábado, 21 de março
“vivi numa casa velha / velha, grande, tosca e bela / à qual quis como se fosse feita para eu morar nela” Ré g io ,
GUIA: Paula Oleiro HORÁRIO: 8h30 DURAÇÃO: dia inteiro LIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos
(em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte, almoço
[13]
Castelos do Tratado de Alcanizes
do Alentejo, com as Fortificações de Elvas, Campo Maior, Olivença e Juromenha. Antes de atravessarmos a fronteira, teremos oportunidade parar na vila de Esperança para conhecer o retábulo renascentista da capela-mor da Igreja de Nossa Senhora da Esperança, talhado em madeira dourada. Por fim visitaremos o imponente castelo de Albuquerque, conhecido como Luna Castelo, referindo-se a Álvaro de Luna, mestre da Ordem de Santiago, que viveu nele por um longo período de tempo. Esta fortaleza, construída sobre uma crista afiada e rochosa localizada na Serra de San Pedro, domina a paisagem circundante à fronteira de Portugal e protege as pessoas que vivem do outro lado da colina. GUIA: Anísio Franco HORÁRIO: 8h DURAÇÃO: Fim de semana LIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos
(em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte, alojamento e 3 refeições
Números de telefone para contacto no dia dos Passeios: 965 271 877 | 969 082 566
Sábado e Domingo, 28-29 de março
[12]
Jo s é
(no liceu Mouzinho da Silveira), e que o inspirou a escrever a “Toada de Portalegre”. Foi precisamente na sua residência, cuja sala de trabalho e quarto continuam tal qual os deixou, que foi instalada a Casa-Museu que teremos oportunidade de visitar. Conheceremos, igualmente, os percursos que marcaram a vivência do escritor como cafés e espaços culturais. Além das suas atividades literárias, José Régio foi um grande colecionador, principalmente de arte sacra, arte popular e artesanato. Em 1965 vendeu as suas coleções à Câmara Municipal de Portalegre com a condição desta adquirir a casa, restaurá-la e transformá-la em museu, ficando ele com o usufruto até à sua morte. Tal não aconteceu, pois José Régio viria a falecer em 22 de dezembro de 1969, enquanto que o museu só abriria a 23 de maio de 1971.
To ada deP o rtaleg re
O poeta José Régio, embora não natural de Portalegre, amou a cidade alentejana onde lecionou por trinta e quatro anos
Depois de ter ficado incompleta a nossa visita a Campo Maior, propomos neste trimestre o regresso àquela vila alentejana onde vamos conhecer o Lagar-Museu, o Museu Aberto, a Igreja Matriz e a Capela dos Ossos anexa. Aproveitamos o fim de semana para conhecer o património de Arronches, designadamente a Igreja Matriz construída no séc. XVI, e o Paço da Ouguela, construção medieval de grande importância no conjunto da edificações que faziam parte da 1.º linha defensiva
Se se inscrever num Curso em conjunto com um Passeio, beneficie de um desconto de 10% no total* * Não acumulável com o desconto sénior ou jovem já aplicado nos cursos livres
7
Cursos Livres
[I] AZULEJARIA EM PORTUGAL I.Introdução Geral. Pavimentos Medievais. Azulejaria Mudéjar em Portugal (Toledo, Sevilha e Valência) – sécs. XV e XVI II. Difusão geral da majólica. Azulejaria de Antuérpia, Sevilha, Talavera e Lisboa na segunda metade do séc. XVI. Azulejaria geométrica. III. Azulejaria em Portugal no séx. XVII: padronagem, composição, painéis. Azulejaria holandesa em Portugal IV. Azulejaria barroca inicial: Ciclo dos Mestres V. Azulejaria barroca joanina. Estilo regência e rococó inicial VI. Azulejaria pombalina, neoclássica e do séc. XIX
CURSOS LIVRES
VII. Azulejaria da primeira metade do séc. XX: Arte Nova; Artes Deco e Historicista. Azulejaria moderna da 2ª metade do séc. XX José Meco HORÁRIO: segundas-feiras; das 18h30 às 20h DURAÇÃO: 7 sessões; de 19 de janeiro a 9 de março (no dia 16 de fevereiro não há sessão) COORDENAÇÃO:
[II] OS PALCOS DA MÚSICA Este curso tem como linhas orientadoras a abordagem de diferentes momentos da História através das suas referências artísticas, privilegiando-se os espaços e a música para os quais foi criada e/ ou fruída. Pretende-se, pois, fazer uma interpretação de estilos, correntes, movimentos, escolas e grupos através das suas criações auditivas e visuais e a forma como se influenciam e
8
contaminam entre eles. A abordagem realizar-se-á de uma forma conjuntural e temática, situando as obras no seu espaço/tempo criativo e referindo ou diagnosticando as diferentes interações. Através do caráter social, abordar-se-á a arte e a harmonia como trabalhos humanos com forte ligação às respetivas técnicas, indicando o resultado de uma ligação entre uma atividade mental e outra operacional que se vai mantendo e elaborando desde as primeiras produções medievais até à introdução e utilização sistemática das novas tecnologias.
[III] MINDFULNESS O Mindfulness é uma prática que vai buscar às técnicas de meditação budistas o ato de estar conscientemente no momento presente, sem avaliação, crítica ou julgamento. I. O que é o Mindfulness. História, estudos e primeira abordagem à prática II. Mindfulness da respiração. O papel da respiração no bem-estar
I. Música medieval e polifónica | Os espaços monacais Ars Nova; Hildegard von Bingen e o Mosteiro de Disibodenberg; Léonin e Pérotin e a Escola de Notre-Dame de Paris
III. Body Scan. A importância de observar o corpo
II. O Renascimento Os músicos cortesãos; Compositores franco-flamengos | espaço sagrado e espaço laico Itália do Renascimento; A música nas Cortes italianas; Os Diversos “Palcos” europeus; Os Teatros de Corte e as Capelas Reais
VI. Integração do ambiente que nos rodeia na prática do Mindfulness
III. O Barroco | As Artes ao serviço da Ideia de “Espetáculo” O Palácio de Versalhes | Jean-Baptiste Lully; A Igreja de São Tomé | Johann Sebastian Bach Os Teatros de Ópera: Londres, Paris, Milão, Viena, Lisboa; As Festas Galantes; A música nos Cafés: o Café Zimmermann, em Leipzig IV. O Salão musical de Maria Antonieta A sua aprendizagem, o gosto pela música e pelas artes e a constituição de um círculo musical V. A música na Corte brasileira de D. João VI VI. O séc. XX A Música numa Nova Estrutura; A Multidisciplinaridade nos Palcos para a Música Ana Mântua quintas-feiras; das 18h30 às 20h DURAÇÃO: 6 sessões; de 22 de janeiro a 26 de fevereiro COORDENAÇÃO: HORÁRIO:
IV. Mindfulness da respiração e corpo. Integração da prática V. Observação dos pensamentos sem julgamento
VII. Mindfulness da vida diária. Aproveitar melhor os bons momentos VIII. Exercício de Grounding. Reflexões finais e avaliação da formação Ana Sousa das 18h30 às 20h00 DURAÇÃO: 8 sessões; de 3 de fevereiro a 31 de março (no dia 17 de fevereiro não há sessão) COORDENAÇÃO:
HORÁRIO: terças-feiras;
[IV] AS VANGUARDAS ARTÍSTICAS DO SÉC. XX “A revolução provocada pela arte moderna foi, muitas vezes, comparada àquela que teve lugar durante o Renascimento, em Itália. Do mesmo modo que os artistas do Renascimento fizeram com que a pintura, a escultura e a arquitetura enveredassem por uma via completamente nova em relação às conceções medievais, os do início do
Cursos Livres
século XX, romperam, por sua vez, com as regras transmitidas pela Renascença. Como eles, e evidentemente, com outras bases, tatearam, exploraram, inventaram. Como eles, subverteram também, os hábitos mentais e as sensibilidades.” Ferrier, Jean-Louis, (Dir.), L’Aventure de L’Art au XXème Siècle”, Chêne- Hachette, Paris, 1990 (trad. livre) Este curso que se desenrolará ao longo de seis sessões terá como principal objetivo promover um conhecimento aprofundado das ruturas artísticas operadas na Europa no início do século XX e as suas repercussões em Portugal. Será feita uma introdução que tem como objetivo mostrar as práticas artísticas imediatamente anteriores ao século XX, em seguida será focada a questão do aparecimento da fotografia e suas consequências assim como o papel desempenhado pelas artes “primitivas” na rutura provocada pelos movimentos artísticos da primeira metade do século XX estabelecendo-se um paralelo com aquilo que se passava simultaneamente em Portugal. As sessões constarão de uma parte mais teórica em que será feita uma contextualização histórica, passando em seguida à apresentação dos diferentes
movimentos ou obras e terminando com a apresentação e análise das imagens referentes a cada um dos temas tratados. Maria de Lurdes Riobom quartas-feiras; das 18h30 às 20h00 DURAÇÃO: 6 sessões; de 4 de fevereiro a 11 de março (sessões teóricas) a 6ª sessão será uma visita a um Museu, a combinar com os participantes COORDENAÇÃO: HORÁRIO:
[V] MÚSICA PARA BEBÉS A magia dos sons; as obras dos grandes mestres da composição; pequenos fragmentos melódicos e rítmicos; são alguns dos menus recomendados pelos cientistas para uma formação global das crianças. Programa: • Interpretação (pelos professores) de excertos de obras de Bach, Mozart entre outros… • Entoação de pequenos fragmentos melódicos (cantados pelos pais e professores)
• Execução de pequenos fragmentos rítmicos (pelos pais e professores) • Partilhar informação científica sobre a importância da Música no desenvolvimento dos bebés e crianças Objetivos: • Estruturar o cérebro das crianças • Desenvolver a imaginação • Estimular as emoções • Estimular a harmonia e o bem-estar dos bebés, crianças e pais • Proporcionar momentos de beleza • Desenvolver os afetos • Desenvolver a coordenação motora Os bebés e as crianças serão acompanhados pelos pais, sendo obrigatória a presença de pelo menos um deles. Também poderão assistir outros familiares (avós…). Não há qualquer custo adicional com os acompanhantes nas aulas. COORDENAÇÃO:
Maestro José Soares | artonu s
HORÁRIO: quintas-feiras; das 18h00 às 18h45
(sessão para bebés) | das 19h00 às 19h45 (sessão para crianças dos 3 aos 5 anos) DURAÇÃO: 12 sessões; de 5 de março a 28 de maio PREÇOS: Bebés (0-3): 60€/mês (módulo de três meses = 175€) | Crianças (3-5): 70€/ mês (módulo de três meses = 200€)
VIAGENS 2015 – BOLETIM DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Gostaria de receber mais informações sobre a viagem: A MAGNA GRÉCIA OS PORTUGUESES AO ENCONTRO DA SUA HISTÓRIA – 2015 POR TERRAS DE SIÃO E SIRIÃO (Tailândia e Myanmar) “O HOMEM DE CONSTANTINOPLA” Nome Sócio nº E-mail Telefone
CNC Rua António Maria Cardoso, n.º 68 1249‑101 Lisboa TEL: +351 213 466 722 | FAX: +351 213 428 250 E‑MAIL: info@cnc.pt
9
1.º Trimestre 2015
Regras para Marcação de Passeios • As reservas podem ser feitas pelo telefone 213 466 722 das 11.00h às 13.00h e das 14.30h às 17.00h, ou pessoalmente das 17.00h às 19.00h, nos dias 8 e 9 de janeiro de 2015. • A partir de 13 de janeiro os sócios poderão inscrever-se por telefone durante a semana anterior a cada passeio, no caso de haver vagas. • Os passeios são atribuídos por ordem de inscrição e os pagamentos deverão ser feitos até ao dia 16 de janeiro. • Os sócios-participantes nos Passeios devem sempre comparecer
no local de partida com antecedência, de maneira a não pôr em causa a hora de partida e os horários estabelecidos. • Se em vez de vir pessoalmente levantar as senhas para os Passeios e para os Cursos, preferir que elas sejam enviadas pelo correio, bastará que nos envie, incluída no cheque com o pagamento, a quantia de 0,75 € para despesas postais. • Números de contacto no dia dos passeios: 965 271 877 ou 969 082 566
Caro(a) Sócio(a) O Centro Nacional de Cultura vem chamar a atenção para as regras de marcação dos passeios, designadamente no que diz respeito aos prazos de pagamento e a confirmação da participação nas atividades. Tendo em conta a logística de organização dos Passeios, designadamente os de dia inteiro e de fim de semana, em que é necessário adiantar pagamentos junto de restaurantes e hotéis, não é possível esperar até à véspera para ter confirmação de número de participantes. Assim, seremos rigorosos na aplicação da regra da confirmação do passeio apenas com o pagamento integral (no caso dos passeios de meio dia ou de um dia) e de um sinal de 50% no
ato da inscrição e o restante com 15 dias de antecedência (no caso dos passeios de fim de semana). Apenas nos passeios de meio-dia poderão ser admitidos sócios sem inscrição prévia no próprio dia do passeio, ficando sempre sujeitos à existência de vagas, sendo neste caso o pagamento da senha feito no local do passeio. Os pagamentos dos passeios poderão fazer-se no CNC, por cheque enviado por correio, por multibanco ou por transferência bancária para o NIB 0033 0000 0002 3009 9530 5 (Millennium BCP), sendo neste caso obrigatório enviar documento comprovativo por correio ou email (info@cnc.pt)
Tabela de Preços – Passeios e Cursos PASSEIOS DE DOMINGO PASSEIO
DATA
SÓCIO
JOVEM SÓCIO
[1]
Fundação C. Gulbenkian | Exposições CAM
24 jan
15 €
15 €
[2]
Marinha Grande
31 jan
65 €
52 €
[3]
Ciclo Azulejos: Mosteiro de São Vicente de Fora
01 fev
12 €
12 €
[4]
Palácio de Belém | Museu da Presidência
07 fev
10 €
10 €
[5]
MNAA | Coleção Franco Maria Ricci
11 fev
12 €
12 €
[6]
Casa-Museu Medeiros e Almeida | Colecão de Leques
18 fev
7€
7€
[7]
Diálogo das Estátuas
21 fev
7€
7€
[8]
Vila Viçosa
28 fev
65 €
52 €
[9]
Quinta da Francelha
07 mar
7€
7€
[10]
A Nova Sintra
14 mar
35 €
28 €
[11]
O Monte Olivete de Ruben A.
15 mar
7€
7€
[12]
Portalegre de José Régio
[13]
Castelos do Tratado de Alcanizes
21 mar
70 €
56 €
28 e 29 mar
255 €*
204 €*
* suplemento single 30 €
CURSOS LIVRES
CURSO
[I] [II]
N.º DE SESSÕES
ADULTO [ S | NS ]
‹ 25 OU › 65 ANOS [ S | NS ]
Azulejaria em Portugal
7
105 € | 126 €
84 € | 100 €
Os Palcos da Música
6
90 € | 108 €
72 € | 86 €
[III]
Mindfulness
8
175 € | 210 €
140 € | 168 €
[IV]
Vanguardas Artísticas do séc XX
6
90 € | 108 €
72 € | 86 €
[V]
Música para Bebés (dos 0 aos 3)
12
ver página 9
ver página 9
[VI]
Música para Crianças (dos 3 aos 5)
12
ver página 9
ver página 9 [ S ] Sócio [ NS ] Não Sócio
10
O Centro Nacional de Cultura agradece a todos os que apoiaram as suas atividades em 2014
Mecenas
BOAS
FESTAS
E UM
ÓTIMO
Mecenas Prata
2015
ANA – Aeroportos de Portugal, SA
AND HAPPY
Mecenas Ouro Banco Português de Investimento Caixa Geral de Depósitos SKODA
Caixa Geral de Depósitos Correio da Manhã (Presslivre) Diário de Notícias DID – Doc. Inform. Desenvolvimento Duvídeo – Profissionais de Imagem, SA Grupo BABEL – Editorial Verbo, SA Hoteis Heritage Lisboa Imprensa Nacional – Casa da Moeda Instituto Nacional de Estatística Jornal de Notícias Metropolitano de Lisboa, EP Novo Banco Fundação Manuel António da Mota REN – Rede Eléctrica Nacional, SA Tabaqueira II, SA
MERRY CHRISTMAS
2015
Associações APAI – Ass. Port. de Arqueologia Industrial ATL – Associação Turismo de Lisboa AVC – Associação de Valorização do Chiado FEPASC – Federação Port. das Ass. e Sociedades Científicas
Fundação Passos Canavarro – Arte, Ciência e Democracia SEDES – Ass. para o Desenvolvimento Económico e Social SLP – Sociedade da Língua Portuguesa OPRU – Ofícios do Património e da Reabilitação Urbana
Apoios ANA – Aeroportos de Portugal, SA • Agenda Cultural Lisboa • 9imagem • Ambisig • Armazéns do Chiado • Associação de Valorização do Chiado • ATL – Associação de Turismo de Lisboa • BANIF • BPI • Câmara Municipal de Lisboa • Caixa Geral de Depósitos • Centro de Estudos dos Povos de Expressão e Cultura Portuguesa (CEPCEP) • Cervejaria da Trindade • CETAPS – Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies – Universidade Nova de Lisboa • Circulo Eça de Queiroz • Consulado-Geral de Portugal em Goa • CTT – Correios de Portugal • Direção Geral do Património Cultural • Dominio.pt • EGEAC • Embaixada de Portugal na China • Epson • Flesktelecom • Fundação Calouste Gulbenkian • Fundação EDP • Fundação Jorge Álvares • Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento • Fundação Millennium BCP • Fundação Macau • Fundação Oriente • Gradiva • Grémio Literário • Hotéis Heritage • Hotéis Tivoli • Instituto Cultural do Governo da R.A.E. de Macau • Instituto Internacional de Macau• Jornal Expresso • Junta de Freguesia de Santa Maria Maior • Libertas • Livraria Bertrand • Lojas “A Vida Portuguesa” • Luso • Ministério dos Negócios Estrangeiros – Fundo para as Relações Internacionais • Microsoft • Montepio Geral • Multitipo • Museu Arqueológico do Carmo • Museu do Chiado • Novo Banco • PHILIPS • Portucel / Soporcel • Rádio Renascença • REFER / CP • Região Autónoma dos Açores – Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura • Representação da Comissão Europeia em Portugal • Rodoviária de Lisboa • Sagres • Santa Casa da Misericórdia de Lisboa • Secretaria de Estado da Cultura • Skoda • Teatro Municipal São Luiz • Teatro Nacional de São Carlos • Texto Editora • Turismo de Portugal
CNC – Núcleo do Porto Co-organizadores:
Câmara Municipal do Porto (CMP) e Fundação EDP
SERVIÇOS Serviços 1. Café No Chiado do almoço à ceia, no interior ou na esplanada, um café literário todos os dias das 10h às 2h
2. Galeria Fernando Pessoa
Descobertas n.º 1, Ano VIII‑ Nova série DEPÓSITO LEGAL N.º:
para almoços de negócios, para apresentação de produtos, para jantares de anos, ou para lançamentos de livros, com ou sem “surpresa musical”, com ou sem catering.
N.º REGISTO ERC:
3. Ciber‑Chiado
DESIGN:
uma ligação ao mundo num ambiente de requinte português de segunda a sexta das 10h00 às 18h00
125 483
PROPRIEDADE / ADMINISTRAÇÃO / REDAÇÃO: DIRETOR:
“apartamentos de charme” no Chiado (mínimo 1 semana máximo 2 meses)
5. Acolhimento VIP para Estrangeiros Para Empresas e Embaixadas Serviço de visitas em Lisboa e fora de Lisboa com guia de turismo cultural especializado (francês / Inglês)
6. Introdução à Língua e Cultura Portuguesa para empresários estrangeiros Programa de cursos de língua e cultura portuguesa de curta e media duração para quadros de Empresas e Embaixadas
CNC
Guilherme d’Oliveira Martins
Atelier B2
IMPRESSÃO: Multitipo - Artes Gráficas Lda,
Rua Sebastião e Silva, 19, 2715-311 Queluz TIRAGEM DESTE N.º:
4. Residência de artistas
282 473/08
PERIODICIDADE:
2.300 exemplares
3x/ano (Janeiro, Abril e Outubro)
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
CNC Lisboa Rua António Maria Cardoso, n.º 68 | 1249‑101 Lisboa TEL: +351 213 466 722 | FAX: +351 213 428 250 E‑MAIL: info@cnc.pt HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO: 2.ªs a 6.ªs feiras das 10h00 às 19h00 CNC Porto Palacete Viscondes de Balsemão Pça. de Carlos Alberto, n.º 71 | 4050‑157 Porto TEL: +351 213 466 722 | FAX: +351 213 428 250 E‑MAIL: info.porto@cnc.pt
7. Loja Atelier 55 mesmo ao lado do CNC um espaço de acolhimento para turistas, onde pode encontrar as nossas edições e peças únicas, artesanato e mobiliário português
8. GRAF – Consultas Grafológicas análises para empresas, para admissão de pessoal análises individuais para orientação
HOMEPAGE:
www.cnc.pt www.facebook.com/centronacionaldecultura TWITTER: www.twitter.com/cncultura PORTAL E‑CULTURA: www.e‑cultura.pt FACEBOOK:
9. Gabinete de Tradução de e para várias línguas, rápido e com qualidade
10. Lisbon Walks passeios a pé, para portugueses e estrangeiros, guiados em várias línguas
11. Gincanas para Crianças para escolas e aos sábados mediante inscrição
12
O papel é um produto renovável e reciclável. Todos os papéis provenientes de florestas com gestão sustentável são ambientalmente responsáveis.
O CNC gostaria de entrar em contacto consigo mais vezes. Envie‑nos do seu e‑mail uma mensagem para lmendes@cnc.pt com o seu nome e número de sócio para que registemos o seu endereço eletrónico, ou devolva‑nos este boletim por correio ou fax: Nome: N.º sócio: Endereço eletrónico: Rua António Maria Cardoso, 68 – 1249‑101 Lisboa ‑ Fax 213 428 250