Guicul novembro 2013

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EM NOVEMBRO, O CORAÇÃO DE GUIMARÃES BATE AO RITMO DO JAZZ. PROSSEGUINDO NUMA LINHA DE CONTINUIDADE DAQUELES QUE SÃO OS SEUS TRAÇOS IDENTITÁRIOS FUNDAMENTAIS, A EDIÇÃO DE 2013 DO FESTIVAL PROPÕE UMA SEQUÊNCIA DE CONCERTOS COM MÚSICOS E FORMAÇÕES DE PERTINÊNCIA ARTÍSTICA INCONTESTÁVEL.


Sobre a edição deste ano do Guimarães Jazz, apropriamo-nos das palavras de Gonçalo Falcão, escritas na jazz.pt: “Voltar à terra. Que é como quem diz, voltar a Guimarães para ouvir o jazz do seu festival, um dos mais importantes de todo o país. A oferta é de peso, não só porque o programa oferece quatro ‘big bands’, mas também porque estarão presentes nomes grandes como Jack DeJohne e, Don Byron, Ron Carter, John Abercrombie e Martial Solal. O Guimarães Jazz é um dos momentos mais importantes do ano jazzístico nacional. Mais do que um grande festival de jazz, é razão suficiente para fazer uma pausa em dois fins de semana cheios de música, aproveitando o verão de São Martinho numa cidade magnífica. Antes da música, a primeira imagem do evento é precisamente essa: a do sol de inverno com as suas sombras muito recortadas, do verde intenso das ervas cheias de água e do contraste entre uma cidade com uma escala agradabilíssima, que se faz toda a pé, e a contemporaneidade da arquitetura do Centro Cultural Vila Flor. Em novembro está-se lindamente em Guimarães, e por esse motivo – como pela qualidade da música em oferta – o festival atrai um enorme número de visitantes à cidade. Sem surpresas, o programa da edição de 2013 segue a já conhecida matriz de apresentar jazz de boa qualidade que parte do modelo tradicional e do acasalamento com outras músicas. Este ano as ‘big bands’ estão em força, particularmente intensas na primeira semana”. Novembro é, sem dúvida, sinónimo de jazz em Guimarães. Mas na cidade da Arte e Cultura há espaço para muito mais. No início do mês, o destaque vai para o concerto de Scout Nible que traz à Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade o seu mais recente álbum, considerado pela crítica o melhor da sua carreira. Depois de “A Ballet Story”, Victor Hugo Pontes regressa ao palco do CCVF para apresentar “Zoo”, a sua mais recente criação na área da dança contemporânea. No final de novembro, e depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega também ao Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor. No Café Concerto do CCVF apresentamos uma seleção de projetos residentes em Portugal, que apropriam, de forma descomprometida, as diferentes tendências da história da música. No Palácio Vila Flor é possível visitar a exposição de fotografia “Japão 1997”, de António Júlio Duarte, e no Centro Internacional das Artes José de Guimarães continua patente a exposição “Lições da Escuridão”, que estará aberta ao público até ao dia 31 de dezembro.




SEXTA 01 PAC

LANÇAMENTO DO LIVRO

“PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES” SEXTA 01 PAC / BLACK BOX

SCOUT NIBLETT SEXTA 01 CAAA / BLACK BOX

DESTRUCTION UNIT SÁBADO 02 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

ZOO

VICTOR HUGO PONTES SÁBADO 02 CCVF / CAFÉ CONCERTO

VALTER LOBO


TERÇAS 05, 12, 19 E 26 CIAJG

QUARTA 27 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

ATELIER ABERTO CIAJG

A FORMA DO ESPAÇO

SEXTA 08 CAAA / BLACK BOX

SÁBADO 30 CCVF / CAFÉ CONCERTO

THE GROWLERS

KIMI DJABATÉ

SÁBADO 16 NOV A DOMINGO 05 JAN CAAA / GALERIAS

ATÉ 22 DEZEMBRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR

GUIMARÃES JAZZ LANDING NÉ BARROS

SÁBADO 23 CCVF / CAFÉ CONCERTO

MARTA REN

ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG

Presidente da Direção José Bastos Assistente de Direção Anabela Portilha Assistente de Programação Rui Torrinha Serviço Educativo Elisabete Paiva (coordenadora), Lara Soares, Sandra Barros, Direção de Produção Tiago Andrade Produção Executiva Paulo Covas, Ricardo Freitas Assistência de Produção Andreia Abreu, Andreia Novais, Carlos Rego, Hugo Dias, João Covita, Pedro Silva, Sérgio Castro, Sofia Leite, Susana Pinheiro Teatro Oficina - Direção Artística Marcos Barbosa, Atores Diana Sá, Emílio Gomes Direção Técnica José Patacão Direção de Cena Helena Ribeiro, Luz/Maquinaria Carlos Ribeiro, Ricardo Santos Som/Audiovisuais (coordenação) Pedro Lima Audiovisuais Emanuel Valpaços, Sérgio Sá Direção de Instalações Luís Antero Silva Apoio e Manutenção, Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Martins, Conceição Oliveira, Fátima Faria, Jacinto Cunha, Joaquim Mendes, José Gonçalves, Júlia Oliveira Comunicação e Marketing Marta Ferreira, Bruno Barreto Design interno Susana Sousa Gestão de Projetos Ana Bragança Direção Administrativa Sérgio Sousa Financeiro, Contabilidade e Aprovisionamento Helena Pereira de Castro (coordenadora), Ana Carneiro, Liliana Pina, Carla Inácio Serviço Administrativo Marta Miranda, Paula Machado, Patrícia Peixoto, Rui Salazar, Susana Costa, Atendimento ao Público Ana Pacheco, Cláudia Fontes, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Sandra Moura Técnica de Património Catarina Pereira Oleira Felicidade Bela Loja Oficina Eduarda Ferreira, Josefa Araújo Informática Bruno Oliveira, Design Atelier Martino&Jaña | novembro 2013

A QUEDA, A PARTIR DO LIMBO

LIÇÕES DA ESCURIDÃO

SÁBADO 23 FÁBRICA ASA / BLACK BOX

ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

O ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICO SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013

JAPÃO 1997

EXPOSIÇÕES

SÁBADO 30 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO QUINTA 07 A SÁBADO 16 VÁRIOS LOCAIS

MÁQUINA AGRADÁVEL

EMÍLIO REMELHE THIERRY SIMÕES


SEXTA 01 PAC 17H00

LANÇAMENTO DO LIVRO PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES

“Platform for the Arts and Creatibity / José de Guimarães International Arts Centre” is a publication that brings together texts of Pitágoras Arquitectos, Rui Barreiros Duarte, José de Guimarães and António Magalhães, as well as a large set of images and photos of the building that won the “Detail Reader’s Prize Award 2012”, was nominated for the “European Union Prize for Contemporary Architecture – Mies van der Rohe Award 2013” and also earned the Prize Reddot Design Award 2013 “Best of the Best” and the National Prize for Urban Renewal 2013. Edited by Caleidoscópio, the book will be presented on 1st November, at 5:00 p.m.

“Plataforma das Artes e da Criatividade / Centro Internacional das Artes José de Guimarães” é uma publicação que reúne textos da Pitágoras Arquitectos, Rui Barreiros Duarte, José de Guimarães e António Magalhães, bem como um conjunto alargado de imagens e fotografias do edifício que venceu o “Detail Reader’s Prize Award 2012”, foi nomeado para o “European Union Prize for Contemporary Architecture – Mies van der Rohe Award 2013”, tendo sido ainda galardoado com o Prémio Reddot Design Award 2013 “Best of the Best” e o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2013. Editado pela Caleidoscópio, o livro será apresentado no dia 01 de novembro, às 17h00.


SEXTA 01

PAC / BLACK BOX MÚSICA / 22H00

Scout Nible voz, guitarra elétrica e bateria / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

SCOUT NIBLETT Dona de uma voz simultaneamente doce, melancólica e cortante, Scout Nible estreou-se em 2001 com o seu primeiro longa duração, tendo lançado mais quatro álbuns de estúdio ao longo dos próximos nove anos, incluindo colaborações com Steve Albini (produtor de bandas como Nirvana, Peaches e P.J. Harvey), Chris Saligoe, Will Oldham e Kristian Goddard. Assumindo influências do grunge (especialmente Sonic Youth, Mudhoney e Nirvana), as suas composições combinam momentos quase infantis com uma energia frenética, resultando num estilo muito próprio. Com uma já extensa carreira, Scout Nible coloca em “It’s up to Emma” uma raiva incomum. Num disco com letras cuidadosamente trabalhadas, as palavras são demasiado cruas e todos os pequenos dissabores de uma vida transformam-se em violentas altercações, a par de um rock honesto, genuíno e carismático.

Fotografias de Devin Ludwig

Scout Niblett regressa a Guimarães com “It’s up to Emma”, o seu mais recente álbum e o melhor da sua carreira, de acordo com o site Pitchfork. Scout Nible returns to Guimarães with “It’s up to Emma” her latest album and the best of her career, according to the website Pitchfork. Owner of a sweet, melancholic and sharp voice, Scout Nible started her career in 2011, having released four studio albums over the past nine years, including collaborations with Steve Albini (producer of bands such as Nirvana, Peaches and PJ Harvey), Chris Saligoe, Will Oldham and Kristian Goddard. Assuming grunge influences (especially Sonic Youth, Mudhoney and Nirvana), her songs combine almost childish moments with frenetic energy, resulting in a very unique style. With an already extensive career, Scout Nible puts on “It’s up To Emma” an unusual rage. In a record with carefully cra ed lyrics, words are too raw and all the li le annoyances of life turn into violent fights, alongside an honest, genuine and charismatic rock.


SÁBADO 02

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Direção artística Victor Hugo Pontes Cenografia F. Ribeiro / Desenho de luz Wilma Moutinho / Música original Rui Lima e Sérgio Martins / Apoio dramatúrgico Madalena Alfaia / Interpretação Dile a Bindi, Joana Castro, Marco da Silva Ferreira, Paulo Mota, Pedro Rosa, Valter Fernandes e Vítor Kpez / Construção cenográfica Maia & Rocha / Produção executiva Joana Ventura / Coprodução Nome Próprio, Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor, TNSJ / Apoios Circolando, Companhia Instável, Teatro de Ferro, Zoo de Lisboa e Zoo da Maia / Agradecimentos Ana Carvalhosa, Ana Figueira, André Braga, Carla Veloso, Cátia Esteves, Cláudia Figueiredo, Eva Ângelo, Igor Gandra e Ricardo Quintas / Zoo é um projeto apoiado pelo Secretário de Estado da Cultura / Direção Geral das Artes, no âmbito dos Apoios Diretos Pontuais 2013 / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografias de TUNA_TNSJ

Depois de “A Ballet Story”, Victor Hugo Pontes regressa à dança com “Zoo”.


ZOO VICTOR HUGO PONTES

Victor Hugo Pontes regressa ao palco do CCVF, no início do mês de novembro, para apresentar a sua mais recente criação na área da dança contemporânea. Depois de “A Ballet Story” e “Ocidente” (uma incursão no universo do teatro, que estreou no passado dia 12 de outubro na Black Box da Fábrica Asa), Victor Hugo Pontes revela inequivocamente que é um criador para quem as artes plásticas, o cinema, o teatro e a dança se assumem enquanto territórios de transferência. Em “Zoo”, Victor Hugo Pontes parte do texto “Why Look at Animals?”, de John Berger, para refletir sobre a relação ancestral entre humanos e animais que, segundo Berger, é um “companheirismo inominável”, ainda que as criaturas enjauladas em zoológicos tenham acabado por se tornar “monumentos vivos ao seu próprio desaparecimento cultural”. Da natureza para as sociedades humanas e para o teatro: é este o fio condutor de “Zoo”.

A er “A Ballet Story”, Victor Hugo Pontes returns to dance with “Zoo”. Victor Hugo Pontes returns to CCVF at the beginning of November, to present his latest creation in contemporary dance. A er “A Ballet Story “ and “West” (which premiered last October at the Black Box Fábrica ASA), Victor Hugo Pontes clearly shows that he is a creator to whom fine arts, cinema, theater and dance are transfer territories. In “Zoo”, Victor Hugo Pontes starts from the text “Why Look at Animals?”, by John Berger, to discuss the age old relationship between humans and animals, and how creatures caged in zoos have become “living monuments to their own cultural disappearance.” From Nature to human societies and to the theater: this is “Zoo”.


SÁBADO 02

CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

Com o seu EP de estreia, “Inverno”, um disco de emoções à flor da pele, Valter Lobo promete tomar conta do palco do Café Concerto.

Direitos Reservados

Valter Lobo guitarra acústica e voz / Jorge Moura guitarra acústica, guitarra elétrica e teclado / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural


VALTER LOBO

With his debut EP “Inverno”, a record of emotions on the surface of the skin, Valter Lobo to takes the stage of Café Concert. e musical project of Valter Lobo could not be more personal. He is both a lawyer of lost causes and an amateur musician; disillusioned with many things, deluded with so many more. When there is so much to say and you walk in-between dreams, music and words come naturally. In April 2012, he presented his first EP, “Inverno”, which put him on the playlists of the main radio stations and made critics consider him a real promise the Portuguese national music scene. e identity, the themes and the sounds together give coherence to all this work. e integration in the collection Novos Talentos Fnac 2012 and the participation in the Festival Novos Talentos show that Valter Lobo is an artist not to lose sight of.

O projeto musical de Valter Lobo não poderia ser mais pessoal. Advogado de causas perdidas. Músico de sala-de-estar. Desiludido com muitas coisas, iludido com tantas mais. Quando há tanto para dizer e se caminha em cima de sonhos, a música e as palavras surgem naturalmente. Em abril de 2012, através de uma Edição de Autor, apresentou o seu primeiro EP, “Inverno”, que o atirou para as playlists dos principais programas de autor das rádios nacionais e despertou o interesse de revistas da especialidade considerando-o uma verdadeira promessa no panorama da música portuguesa nacional. A identidade imposta, aliada à temática e sonoridade das canções dão toda uma coerência a este trabalho, que não se trata de uma ficção, mas de uma impressão. A integração na coletânea dos Novos Talentos Fnac 2012 e a participação no Festival Novos Talentos vieram consagrar este primeiro “Inverno” e comprovar que Valter Lobo é um artista a não perder de vista.


SÁBADO 23

FÁBRICA ASA / BLACK BOX TEATRO / DANÇA / 22H00

Criação e encenação coletiva Cheila Pereira, Cláudio Vidal, Gil MAC, Margarida Cabral e Paula Rita Lourenço / Participação especial Alunas da Academia de Música e Bailado de Guimarães / Desenho de luz e direção técnica Nuno Patinho / Música Elite Athlete, Floating Machine e Johannes Brahms (adaptado) / Intérpretes e textos Cheila Pereira, Cláudio Vidal, Gil MAC, João Ferreira da Silva, Margarida Cabral e Paula Rita Lourenço / Produção e difusão Ana Sofia Ricardo / Coprodução DEMO e CAE – Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz / Apoios CITAC e Corpodehoje – Associação Cultural / Maiores de 3 / Cartão Quadrilátero Cultural

Direitos Reservados

“A Queda, a partir do Limbo” é um espetáculo que funde movimento, teatro e o showbiz.


A QUEDA, A PARTIR DO LIMBO “ e Fall, from Limbo” is a show that blends movement, theater and showbiz. “ e Fall, from Limbo” is a show by DEMO, a collective of artists based in Guimarães, which focuses on research and creation based on the cross between performing arts, visual and performance arts in the context of creation and staging. “ e Fall, from Limbo” is the end of a creative process started by DEMO on “ e end” and culminating in the show “Limbo” (2012). e end in its entirety, encompassing a variety of approaches to the subject, including the human body and its limits, rituals, myths of the end of the world, awareness of the end and of the passage of time, the end of relationships are the themes of this show. It is on this fact that the collective constructs “ e Fall”, a show that blends movement, theater and showbiz.

“A Queda, a partir do Limbo” é um espetáculo da DEMO, um coletivo de artistas, sedeado em Guimarães, que privilegia a investigação e a criação com base no cruzamento entre as artes performativas, visuais e arte da performance, em contexto de criação e encenação. “A Queda, a partir do Limbo” resulta do processo criativo que a DEMO iniciou a partir da investigação sobre “o fim” e que culminou no espetáculo “Limbo” (2012). O fim na sua plenitude, englobando uma multiplicidade de abordagens ao tema, entre as quais o corpo humano e os seus limites, rituais, os mitos do fim do mundo, a consciencialização do fim e da passagem do tempo, bem como o fim das relações. É sobre esta realidade que o coletivo constrói “A Queda”, um espetáculo que funde movimento, teatro e o showbiz.


SÁBADO 23

CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

Marta Ren é uma das mais carismáticas vozes da nova música portuguesa.

Direitos Reservados

Marta Ren voz / Sérgio Marques baixo / Bruno Miguel Macedo da Silva guitarra e voz / Manu idhra percussão e guitarra / Sérgio Silva teclado / Paulo Gravato saxofone barítono / João dos Santos Martins saxofone tenor / Gileno Santos trompete / Hugo Danin bateria / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural


MARTA REN Fundadora dos Sloppy Joe, saudosa banda de culto portuense que explorou, como ninguém entre nós, os territórios jamaicanos, Marta Ren fez ainda parte dos desconcertantes Bombazines e do coletivo Movimento, antes de se lançar, em definitivo, numa carreira em nome próprio. Neste momento encontra-se a trabalhar no seu álbum de estreia a solo e, enquanto esse tão aguardado disco não chega às lojas, oferecenos o single de apresentação do seu novo projeto. “Summer’s gone” é uma grande canção soul, com um leve sabor Rocksteady, foi produzida por New Max e mostra-nos Marta Ren na plenitude da sua espantosa capacidade vocal, acompanhada por uma banda coesa e com um gosto irrepreensível, com a qual se prepara para invadir os palcos e dar muito que falar. Marta Ren is one of the most charismatic voices of the new Portuguese music. Founder of Sloppy Joe, a nostalgic cult band that explored as no other among us the Jamaican rhythms, Marta Ren was also part of Bombazines and Movimento, before a solo career. Right now she is working on her debut solo album, and while this long-awaited album does not hit the stores, she offers us the debut single from her new project. “Summer’s Gone” is a great Soul song, with a mild Rocksteady flavor, showing us Marta Ren in the fullness of her amazing vocal ability, accompanied by a band, with which she prepares to invade the stages.


SÁBADO 30

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografias de Delfim Bessa

Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor.


LANDING NÉ BARROS

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07 >> 16 NOVEMBRO GUIMARÃES

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.


SÁBADO 30

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografias de Delfim Bessa

Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor.


LANDING NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.


SÁBADO 30

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

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QUINTA 07 >> CHANO DOMÍNGUEZ WITH WDR BIG BAND, DIREÇÃO DE VINCE MENDOZA SEXTA 08 >> RON CARTER “GOLDEN STRIKER TRIO” SÁBADO 09 >> IVAN PADUART TRIO “IBIZA” SÁBADO 09 >> MARTIAL SOLAL NEWDECABAND DOMINGO 10 >> BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE, MÚSICA E DIREÇÃO DE ANDREW D’ANGELO DOMINGO 10 >> PROJETO TOAP / GUIMARÃES JAZZ 2013 QUARTA 13 >> ANDREW D’ANGELO, JOHN EGIZI, GERALD CLEAVER & BEN STREET QUINTA 14 >> JACK DEJOHNETTE GROUP FEAT. DON BYRON SEXTA 15 >> KENNY WERNER - DAVID SANCHEZ QUINTET SÁBADO 16 >> HR BIG BAND FEAT. JOHN ABERCROMBIE AND JIM MCNEELY

Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor. >

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Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografias de Delfim Bessa

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LANDING NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.


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Fotografias de Delfim Bessa

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

GUIMARÃES JAZZ

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LANDING

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NÉ BARROS

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“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora ............................................................. ................. e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.

GUIMARÃES JAZZ

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CCVF / GRANDE AUDITÓRIO ............................................................. DANÇA / 22H00 .................

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Fotografias de Delfim Bessa

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

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NÉ BARROS

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“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora ............................................................. ................. e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.

GUIMARÃES JAZZ

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Fotografias de Delfim Bessa

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

GUIMARÃES JAZZ

2013 > 10


LANDING

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NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on ............................................................. the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded ................. with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora ............................................................. ................. e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.

GUIMARÃES JAZZ

2013 > 11


SÁBADO 30

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO ............................................................. DANÇA / 22H00 .................

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Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor.

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Fotografias de Delfim Bessa

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

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NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on ............................................................. the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded ................. with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora ............................................................. ................. e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.

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Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

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Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor.


LANDING NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.


SÁBADO 30

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

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Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor.


LANDING NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.


SÁBADO 30

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografias de Delfim Bessa

Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor.


LANDING NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.


SÁBADO 30

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Direção e coreografia Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

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Depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfica de Né Barros chega ao palco do Centro Cultural Vila Flor.


LANDING NÉ BARROS

A er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fights and insists to find its way.

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a insistência desse curso que se vai fazendo terra.


SÁBADO 30

CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

Radicado há muito em Lisboa, o músico guineense griot atua em Guimarães com um concerto representativo da combinação da música tradicional mandinga da Guiné-Bissau com a música atual.

Kimi Djabaté guitarra acústica, balafon e voz / Bubacar Djabaté balafon e voz / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural


KIMI DJABATÉ

Direitos Reservados

Nascido na Guiné Bissau, Kimi Djabaté é um guitarrista, percussionista e balafonista (xilofone africano) com uma voz de exceção. A sua música é encantadora e melódica, com toques de um swing Afro-Latino que acentua os sons suaves do seu balafon. É considerado uma das ligações contemporâneas à preciosa herança da música tradicional griot. A vocação e a primazia na aprendizagem em música tradicional mandinga fez com que se interessasse, também, por outros estilos musicais como a dança local gumbé, o afrobeat nigeriano, a morna de Cabo Verde e o jazz e o blues americano, os quais vieram a influenciar as composições musicais de que é autor e compositor. O tema central do seu segundo álbum, “Karam”, é África, as suas realidades sociais e políticas, traduzindo-se numa expressão das suas raízes griot e prestando homenagem ao povo, espírito e alma da África que está no coração da sua música. Quando “Karam” foi editado internacionalmente, as reações ultrapassaram as melhores expectativas: a “Billboard”, o “Boston Globe”, o “Finantial Times” e a BBC3 cobriram-no de elogios, tendo merecido o 2º lugar na World Music Charts Europe. Living in Lisbon for a long time already, the Guinean griot musician comes to Guimarães for a concert representative of the combination of traditional Mandinga music of Guinea-Bissau with contemporary music. Born in Guinea Bissau, Kimi Djabaté is a guitarist, percussionist and balafonist (African xylophone) with an exceptional voice. His music is lovely and melodic, with an Afro - Latino swing that accentuates the soothing sounds of his balafon. He is considered one of the contemporary links to the precious heritage of traditional griot music. e learning of traditional Mandinga music made him also learn about other musical styles like the Gumbé dance, the Nigerian afrobeat, the Morna from Cape Verde and the American blues and jazz. e central theme of his second album, “Karam”, is Africa, its social and political issues, and the result is an expression of his griot roots and a tribute to the people, spirit and soul of Africa. When “Karam” was released internationally, the acclaim exceeded all expectations: the “Billboard”, the “Boston Globe”, the “Financial Times” and BBC3 praised him, having earned 2nd place in the World Music Charts Europe.


ATÉ 22 DEZEMBRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO

Esta exposição de António Júlio Duarte é composta por uma série de impressões fotográficas selecionadas a partir de um vasto corpo de trabalho fotográfico que data de 1997 e que nos é também apresentado sob a forma de provas de contacto.

Horário da Exposição segunda a sábado 09h30-13h00 | 14h30-19h00 domingos e feriados 14h00-19h00 Todas as idades Osaka #363 - #374 (pormenor), 1997 Prova de contacto 24 cm X 30,5 cm Brometo de prata sobre papel plastificado © António Júlio Duarte

Atividades sujeitas a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt


JAPÃO 1997 ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

ATIVIDADES PARALELAS ATÉ 15 DEZEMBRO / TERÇA A SÁBADO

VISITAS ORIENTADAS Local Palácio Vila Flor Público-alvo M/4 anos Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas

OFICINA DE FOTOGRAFIA

CONCEÇÃO E ORIENTAÇÃO RUTE MAGALHÃES Local Palácio Vila Flor Público-alvo 3º ciclo Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas

Ao incluir as provas de contacto no contexto expositivo, António Júlio Duarte faz, pela primeira vez, um tratamento pormenorizado e abrangente de uma parte essencial da sua obra, estruturando o seu visionamento e avaliação a partir não apenas dos seus resultados finais, mas também do seu trabalho preparatório de pesquisa, montagem e decisão com intencionalidade artística. As fotografias de António Júlio Duarte não nos impõem um único regime de observação, nem um só método de interpretação; são vestígios de uma reestruturação individual, ao serviço do imaginário de cada observador. As imagens são transfigurações devoradas pelo seu próprio sentido, uma construção frágil, íntima e misteriosa, como se, por cima de cada uma, pairasse um corpo estranho e fantasmático que a envolve e a redefine. is exhibition by António Júlio Duarte is made up of a series of photographic prints selected from a vast body of photographic work that dates from 1997 and is also presented in the form of contact sheets. By including contact sheets in an exhibition context, António Júlio Duarte shows for the first time a detailed and comprehensive treatment of an essential part of his work, structuring your viewing and evaluation from not just the finzal results, but also its preparatory work on assembly, research and artistic decision intentionality. e photographs of António Júlio Duarte do not impose on us a single observation regime, nor a single method of interpretation. e images are a fragile construction, intimate and mysterious, as if over each one, hovered a ghostly body surrounding and redefining it.


Horário da Exposição segunda a domingo, das 10h00 às 19h00 Todas as idades

Vasco Barata, Daniel Barroca, Pedro Valdez Cardoso, Rui Chafes, Otelo Fabião, José de Guimarães, Diango Hernández, Ricardo Jacinto, Manuel Viegas Guerreiro, Francisco Janes, Manuel Santos Maia, Rosalind Nashashibi e Lucy Skaer, Luís Nobre, Pedro A. H. Paixão, Teixeira de Pascoaes, f.marquespenteado, Benjamim Pereira, António Reis, Jean Rouch, ierry Simões, Rui Toscano / Obras da coleção de Arte Tribal Africana, Arte Chinesa Antiga e Arte Pré-Colombiana de José de Guimarães / Obras das coleções do Museu de Alberto Sampaio, Irmandade de São Torcato, Sociedade Martins Sarmento / Curadoria de Nuno Faria


ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG EXPOSIÇÃO

LIÇÕES DA ESCURIDÃO Lessons of Darkness is the new exhibit at Centro Internacional das Artes José de Guimarães. More than an exhibition, “Lessons of Darkness” is the mo o for a new enlarged assembly of Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Continuing and updating the program framework of CIAJG, the new exhibition allows not only to see the most important works by José de Guimarães, but also to discover new works of other contemporary artists from Portugal and abroad.

“Lições da Escuridão” é o título da exposição que marca o segundo ciclo expositivo do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG).

Fotografias de Paulo Pacheco

Mais do que uma exposição, “Lições da Escuridão” é o mote para a nova e alargada montagem do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Prosseguindo e atualizando o enquadramento programático do CIAJG, explanado com a exposição inaugural “Para além da História”, a nova montagem permite não só rever os ex-libris da coleção de José de Guimarães, obras oriundas de instituições emblemáticas da cidade de Guimarães, renovando parcerias tão frutuosas, como também descobrir novas peças de outros artistas contemporâneos, portugueses e estrangeiros.


ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG EXPOSIÇÃO

LIÇÕES DA ESCURIDÃO ATIVIDADES PARALELAS

OFICINAS PARA ESCOLAS

OFICINAS PARA FAMÍLIAS

VISITAS ORIENTADAS

DESENHANDO O NÃO-VISTO

DESENHANDO O NÃO-VISTO

O público tem ao seu dispor quatro tipologias de visita, podendo assim percorrer a exposição sob diferentes conceitos: Atlas, Perceção e Ato Criativo, e ainda Arquitetura e Cidade. Sempre adaptadas ao perfil dos visitantes, estas visitas estão disponíveis quer para grupos escolares quer para outros grupos organizados, incluindo propostas para públicos com necessidades especiais.

Uma oficina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

Horário terça a domingo das 10h00 às 19h00 por marcação

VISITAS PARA FAMÍLIAS

UMA VIAGEM PELAS SOMBRAS VERA SANTOS / PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 10 ANOS

Esta viagem começa pelo fim e a andar para trás vamos ver o mundo ao contrário. Com a ajuda de pequenas lanternas, com movimentos às escuras ou brincando com projeções, vamos descobrir que formas fantasma existem nesta exposição e encontrar na luz formas de falar.

AMANDA MIDORI | DOS 3 AOS 7 ANOS

ESCRITO NO ESCURO RAUL PEREIRA | DOS 8 AOS 12 ANOS

Vamos criar narrativas escritas que nos levem a sentir a música que existe na noite. No silêncio contemplativo, vamos escrever preto sobre preto e branco sobre branco procurando o verdadeiro ato criativo. Entre a música e a escrita surgem (os nossos) mitos de criação. Horário terça a sexta das 10h00 às 19h00 por marcação

AMANDA MIDORI | PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 6 ANOS

Uma oficina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

POR DEBAIXO DA TERRA

TATIANA DOS SANTOS | PAIS E CRIANÇAS DOS 6 AOS 10 ANOS Vamos escavar a escuridão e esculpir o vazio… Através de matérias moldáveis irão surgir pequenas esculturas à escala dos nossos gestos, como alguns dos objetos expostos, que foram dados à escuridão, por debaixo da terra, e que agora surgem para a claridade, por cima da terra. Data 1º e 3º sábado do mês; Horário 11h00 (famílias com crianças entre os 3 e os 6 anos); anos) 16h00 (famílias com crianças entre os 7 e os 10 anos)

Direitos Reservados

Data 2º e 4º sábado do mês; Horário 11h00 (famílias com crianças dos 3 aos 6 anos); 16h00 (famílias com crianças dos 7 aos 10 anos)

Para informações e reservas contactar o Serviço Educativo através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt


TERÇAS-FEIRAS 12 E 19 PAC / BLACK BOX CINEMA / 21H45

CICLO DE CINEMA “BANDAS SONORAS ORIGINAIS” ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES

TERÇA-FEIRA 12

TERÇA-FEIRA 19

O PADRINHO

NOSFERATU, O FANTASMA DA NOITE

DE FRANCIS FORD COPPOLA COM MARLON BRANDO, AL PACINO, JAMES CAAN, JOHN CAZALE, ROBERT DUVALL, DIANE KEATON MÚSICA DE NINO ROTA A épica obra-prima de Francis Ford Coppola apresenta Marlon Brando no papel que lhe valeu o Óscar de melhor ator em 1972, como patriarca da família Corleone. Baseado no romance de Mario Puzo e apresentando brilhantes interpretações de Al Pacino, James Caan e Robert Duvall, este marcante e excecional filme obteve dez nomeações para os Prémios da Academia em 1972, vencendo três deles incluindo o de Melhor Filme. e epic masterpiece by Francis Ford Coppola presents Marlon Brando in the role that earned him an Oscar for best actor in 1972 as the patriarch of the Corleone family. Based on the novel by Mario Puzo and featuring brilliant performances by Al Pacino, James Caan and Robert Duvall, this striking and exceptional film had ten nominations for the Academy Awards in 1972, winning three of them including Best Picture.

DE WERNER HERZOG, COM KLAUS KINSKI, ISABELLE ADJANI, BRUNO GANZ MÚSICA DE POPUL VUH 1979 - FRANÇA, ALEMANHA

No século XIX, em Wismar, na Alemanha, Jonathan Harker é um agente imobiliário que recebe a tarefa de ir até a Transilvânia a mando do seu excêntrico chefe, Renfield (Roland Topor). Chegando ao castelo do Conde Drácula (Klaus Kinski), descobre que este é um sujeito estranho, pálido e de aparência grotesca. In the nineteenth century in Wismar, Germany, Jonathan Harker is a real estate agent who is to go to Transylvania at the behest of his eccentric boss, Renfield (Roland Topor). At the arrival at the castle of Count Dracula (Klaus Kinski), he discovers that he is a strange, pale and grotesque creature.


PROGRAMAÇÃO CAAA NOVEMBRO

SEXTA 01

CAAA / BLACK BOX / 22H30

DESTRUCTION UNIT Projeção de cinema com curadoria do Bando à Parte / Alinhamento Destruction Unit + Unicornibot / DJ set Tropical Acid DJs / Preço 5 euros (bilhete diário), 10 euros (passe geral)

Os Destruction Unit são uma banda formada no deserto de Phoenix, Arizona, da qual fez parte o célebre Jay Reatard. Emancipados pela paisagem sónica do cosmos, estes anárquicos adoradores do deserto consolidaram a sua reputação devido às suas inesquecíveis e aterradoras atuações ao vivo, movidas por uma intensidade e poder estonteantes. O seu último álbum, “Dead Trips”, editado pela Sacred Bones em agosto de 2013, é um bilhete para assistir em primeira fila à morte incandescente do universo. Destruction Unit are a band formed in the desert of Phoenix, Arizona. Emancipated by the sonic landscape of the cosmos, these worshipers of the lawless wilderness consolidated their reputation due to their terrifying and unforge able live performances, driven by a dizzying intensity and power. eir latest album, “Dead Trips”, released by Sacred Bones in August 2013, is a front row ticket the death of the universe.

SEXTA 08

CAAA / BLACK BOX / 22H30

THE GROWLERS Alinhamento ²e Growlers + Tomorrow’s Tulips / DJ set RVLV + Bando à Parte / Preço 5 euros (bilhete diário), 10 euros (passe geral)

Os Èe Growlers são uma banda norte-americana da Califórnia, fortemente influenciada pela psicadélica dos anos sessenta, sendo frequentemente mencionadas bandas como os Èe Doors, Country Joe e os Beach Boys, como parte integrante e crucial do seu processo criativo. São frequentemente catalogados como uma banda de surf rock, mas o tom carnavalesco e circense que caracteriza certos temas valeu ao seu estilo musical a denominação de Beach-Goth. O seu último álbum, “Hung at Heart”, editado pela Everloving Records, remonta a 2012. e Growlers are an American band from California, heavily influenced by the psychedelic sixties, being frequently mentioned bands like e Doors, Country Joe and the Beach Boys, as a crucial part of their creative process. ey are o en seen as a surf rock band, but thanks to the carnival and circus tone of some of their songs their musical style was considered Beach-Goth. eir latest album, “Hung at Heart”, edited by Everloving Records, was released in 2012.


SÁBADO 16 NOV A DOMINGO 05 JAN

CAAA / GALERIAS TODOS OS DIAS / 14H30-19H00

EXPOSIÇÕES

GALERIAS 1, 2 E 3

O ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICO FERNANDO JOSÉ PEREIRA

Direitos Reservados

Fernando José Pereira apresenta, pela primeira vez em Portugal, os seus trabalhos árcticos: vídeos, fotografia e instalações, criados em sucessivas viagens e permanências num triângulo que compreende a Islândia, a península nórdica e o arquipélago de Svalbard. As obras que agora podem ser vistas expõem, desde o ponto de vista peculiar da arte e numa aproximação que se quer politizada, a lenta transformação em cultura de uma natureza cada vez mais frágil. Fernando José Pereira presents, for the first time in Portugal, his arctic works: video, photography and installations, created, in different periods, in a triangle between Iceland, the Nordic peninsula and Svalbard. e selected works propose a political view on a fragile natural environment (an experimental lab of abrupt changes) and its slow turn in culture.

SÁBADO 23 CAAA / BLACK BOX / 17H00

PROJEÇÃO DO FILME ZERO KELVIN No âmbito da exposição de Fernando José Pereira, o CAAA, em parceria com o Cineclube de Guimarães, apresenta a projeção do filme “Zero Kelvin” (Hans Pe er Moland, 1995). A sessão contará com uma apresentação de 15 minutos por parte do artista. Included in the exhibition by Fernando José Pereira, the CAAA in partnership with the Cineclube de Guimarães presents the screening of the film “Zero Kelvin” (directed by Hans Pe er Moland, 1995). e session will feature a 15-minute presentation by the artist.

GALERIA 4

SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013 MISO MUSIC PORTUGAL

Instalação sonora coletiva, que proporciona ao visitante uma imersão auditiva em paisagens sonoras distintas sob a temática da “sound-text composition”. Satélite em Guimarães do Festival Música Viva 2013 em coprodução com o CAAA, o Sound Walk resulta de uma seleção de peças, que deriva de um convite feito pela Miso Music Portugal a compositores de música eletroacústica de todo o mundo. is is a collective sound installation offering visitors an immersion into distinct soundscapes under the theme of “text-sound composition”. Satellite event of the Música Viva Festival 2013, the Sound Walk is the result of a selection of pieces, which derives from an invitation by Miso Music Portugal to composers of electroacoustic music from around the world. Inauguração 16 de novembro, às 17h00 Conversa com Fernando José Pereira e Miguel Azguime (Miso Music Portugal) 16 de novembro, às 18h00


SERVIÇO EDUCATIVO TERÇAS-FEIRAS 05, 12, 19 E 26 CIAJG

ATELIER ABERTO CIAJG EMÍLIO REMELHE THIERRY SIMÕES

Atelier de Experimentação Artística 05, 12 e 19 novembro Emílio Remelhe Clarificagitazoar Oficina criativa de escrita 26 novembro, 03 e 10 dezembro Èierry Simões Eu, espaço de jogo Oficina de desenho Local CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães / Horário às terças-feiras, das 18h30 às 20h30 / Duração sessões semanais de 2 horas / Público-alvo Maiores de 15 anos / Preço 20 eur por cada atelier Mais informações e inscrições através do site www.ccvf.pt

O Atelier Aberto no/do CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães é um espaço de convívio, aprendizagem e criação pensado para jovens e adultos a iniciar um percurso nas artes visuais ou que tenham o desejo de integrar a experiência artística no seu quotidiano e funcionará numa base regular, entre outubro e maio. Em novembro, Emílio Remelhe orientará uma oficina criativa de escrita. O uso da língua implica a criatividade. Mesmo para quem não sabe ler nem escrever. Por outro lado, “Lições da Escuridão” é uma exposição que está cheia de palavras. Palavras que nos ajudam a pensar, que nos dão a conhecer, que nos fazem sentir, que nos levam a perguntar. Èierry Simões, num atelier de desenho, propõe partir para a ação com enunciados centrados na ideia de Comoção. e Open Atelier of CIAJG – Centro Internacional de Artes José de Guimarães - is a space for socializing, learning and creation, designed for youth and adults starting their way in the visual arts or who have the desire to integrate the artistic experience in their daily lives. is atelier will be on a regular basis between October and May. In November, Emilio Remelhe will lead a creative writing workshop. e use of language involves creativity, even for those who cannot read nor write. Choosing words, pu ing them in order, saying words in our daily lives is always a creative and defying exercise. “Lessons of Darkness” is an exhibition full of words, words that help us think, that make us known, that make us feel, and that lead us to ask.


QUARTA 27

CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

A FORMA DO ESPAÇO MÁQUINA AGRADÁVEL

Dança Horários 10h30 e 15h00 / Duração 40 min., seguido de conversa / Público-alvo Maiores de 12 anos / Preço 2 eur

A cosmicómica “A forma do espaço” fala-nos do tempo em que ainda não havia universo e Qfwfq caía continuamente no vácuo juntamente com a desejável Úrsula H’x e o (para si) insuportável Tenente Fenimore. Para contar esta história é criado um dispositivo que se assemelha a um teatro de sombras e que, tal como a escrita de Calvino, explora premissas científicas e fantasia, desejo e razão, todo ele feitinho para uma idade de descobertas, com humor e mistério naquilo que é tão profundamente alegórico à vida e às relações.

Fotografias de Sofia Marques

e cosmicomic “ e shape of space” is about the time when there was yet no universe and Qfwfq fell continuously in the void alongside with the desirable Ursula H’x and the unbearable Lieutenant Fenimore. To tell this story there is a device that resembles the theater of shadows exploring (as Italo Calvino’s writing) scientific premises and fantasy, desire and reason, all of it created for the young ages of discoveries, with humor and mystery, so deeply allegorical to life and relationships.







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