Programação Junho 2018

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Programação

Junho 2019


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informações

Telefone: 11 3254-5600 Para saber mais sobre o CPF Sesc e acompanhar a programação, acesse o site: sescsp.org.br/cpf Inscrições a partir do dia 28/05 28/05, às 14h, pelo site do CPF Sesc ou nas Unidades do Sesc São Paulo. Cancelamentos podem ser feitos em até 48 horas antes da atividade, nas Unidades do Sesc São Paulo, ou através do e-mail centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br

Funcionamento Segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 às 18h30. Transporte gratuito do CPF Sesc até a estaçãode metrô Trianon-Masp às 21h30, 21h45 e 22h05 de segunda a sexta, para os participantes das atividades.

Importante Para frequentar os espaços do CPF Sesc é necessário apresentar um documento com foto na entrada do prédio da FecomércioSP para o cadastro na recepção. As declarações podem ser solicitadas por e-mail informando nome completo do participante e da atividade para declaracao@cpf.sescsp.org.br

Legenda de preços Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e seus dependentes. Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante.


O Sesc – Serviço Social do Comércio é uma instituição de caráter privado, sem fins lucrativos e de âmbito nacional. Foi criado em 1946, por iniciativa do empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, que o mantém e administra. A ação do Sesc é fruto de um projeto cultural e educativo que trouxe, desde sua criação, a marca da inovação social. Ao longo dos anos, o Sesc introduziu novos modelos de ação e sublinhou, na década de 1980, a cultura como pressuposto para a transformação social. A concretização desse propósito se deu por uma atuação no campo da cultura e suas diferentes manifestações, voltada a diferentes públicos, faixas etárias e estratos sociais. Ampliando o compromisso da instituição no campo da cultura, e compreendendo a educação como uma ação permanente, o Sesc implantou em agosto de 2012 o CPF Sesc, que se constitui como um espaço articulado entre produção de conhecimento, formação e difusão. Contribui, assim, para propiciar trânsitos e trocas entre o saber fazer da instituição, os dados, informações e pesquisas existentes, e as temáticas permanentes, transversais e emergentes envolvendo educação e cultura. O CPF Sesc é composto por três núcleos: o Núcleo de Pesquisas, que se dedica à produção de bases de dados, diagnósticos e estudos em torno das ações culturais e dos públicos. O Núcleo de Formação, que promove encontros, palestras, oficinas e cursos. O Núcleo de Difusão, que se volta para o lançamento de trabalhos nacionais e internacionais que ofereçam subsídios à formação de gestores e pesquisadores.

Crédito foto capa: André Gravatá Atividade: Poesia em Tempos de Guerra


sUmário

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em DeBaTe

A lua e o simbolismo lunar na história da humanidade Arte e ciência na Lua Os sentidos da devoção na festa de São Jorge David Bowie no espaço sideral

12 GesTÃo CULTUraL Produção e gestão de projetos culturais em áreas indígenas Edifícios e instalações de centros culturais e desportivos Casas: espaços de produções culturais – Casa Constantina

15 aUToGrafias O Crime da galeria de cristal Práticas, conflitos, espaços: modalidades de etnografia urbana Migrações venezuelanas História oral e educação não formal De tudo que a gente sonhou: amigos e canções do Clube da Esquina Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo

19 ConTexTos Luz, palco e LIBRAS Walter Benjamin e a fotografia: uma introdução


Lucina: Overtones, o canto dos harmônicos Poesia em tempos de guerra Bixiga: transformação sustentável Práticas de fazer-cidade com a Rádio Libertadora do Capão Redondo Vale a pena conhecer Myrian Muniz: bate papo sobre a atriz e diretora Histórias e cantigas brasileiras e a biblioteca de South San Francisco Envelhecimento e outras diferenças O teatro de Chico Buarque Cinema Queer: um panorama histórico Os ciganos através do canto O trabalho do assistente social na contemporaneidade Tupinambá: cosmologia, memória, patrimônio de um povo que alguns diziam dizimado Daniel Murray: técnica s estendidas de composição 50 anos da rebelião de Stonewall O Livro da vez "Calibã e a Bruxa" Programas de prevenção de quedas em idosos: Austrália X Brasil Expressões e desafios na adoção de tecnologias livres A escravização infanto-juvenil no Brasil: história e contemporaneidade WiFi Livre: possibilidades e riscos na era da interconexão Juventudes em transformação Dois Olhares Que Conversam: mulheres nas artes visuais e na literatura Valorização social e redução da violência na periferia de SP


35 PerCUrsos UrBanos Tebas: um arquiteto negro na São Paulo escravocrata

36 em Primeira Pessoa Salomão Ésper e o rádio no Brasil Amilton Godoy: "O Zimbo Trio e a música instrumental brasileira" Fortuna e a música do mundo

37 exPeriÊnCias esTÉTiCas Cine Segunda: segredos de família Cine Debate: Albatroz Dramaturgias Urbanas: leitura do texto teatral "Piso Molhado" Prosas Musicais: Gabriele Leite Liberdade em Cena - Peça: Fala baixo senão eu grito

40 PersPeCTiVas Ciclo do autor homenageado: Euclides da Cunha Espionagem e cinema Uma metrópole musical: SP no início do século XX Educação especial e inclusiva O Nazismo no Brasil Identidades judaicas sefaraditas e conexões transatlânticas Desenha-me: o modelo para o artista


47 PesQUisa em foCo Interatividade e narratividade sonora nos games Gêneros musicais e suas funções no cenário musical e na produção de conhecimento Tráfico de drogas: entre as piores formas de trabalho infantil A apropriação das políticas de saúde para ciganos no Brasil e em Portugal O Barro cinzenta Paulista O cinema de vanguarda em diálogo com as artes visuais Investir no meio ambiente traz saúde à população

51 seminários e ConferÊnCias Seminário de Cinema e Educação Seminário Ciência Cidadã e Inovação Social Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias Mostra Audiovisual Internacional em Arqueologia Clínicas públicas e escutas ético-políticas

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em DeBaTe No MuNdo da Lua

Faz cinquenta anos que seres humanos pisaram na Lua pela primeira vez, ela é ainda o único corpo celeste para além da Terra, no qual caminharam a pé. Em junho de 1969 o astronauta Neil Armstrong pousou na Lua com a nave Apollo 11, colocando os Estados Unidos como o primeiro país a realizar tal feito. O evento se insere no contexto da Guerra Fria, marcado por disputas estratégicas e conflitos entre a então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e os Estados Unidos (EUA), que representavam sistemas políticos antagônicos: comunismo e capitalismo. O sonho da conquista de territórios extraterrenos foi emblemático e favoreceu a imaginação para a dominação tecnológica e política no pós-guerra. A explicação mais aceita e que prevalece até hoje, é a de que a Lua se formou do resultado de um impacto colossal, durante o qual um corpo celeste de enorme dimensão, colidiu com a Terra, projetando material para a sua órbita, que se aglutinou, até formá-la. Estima-se que isso ocorreu há cerca de quatro bilhões de anos. Desde o final da década de sessenta foram realizados inúmeros voos tripulados ou sem tripulação. A comunidade científica nos mais variados ramos de conhecimento continua estudando amostras lunares e realizando observações e estudos. Mas, além da ciência, a Lua sempre foi uma referência importante na construção de saberes herdeiros de civilizações antigas, e de coletividades humanas nem tão remotas. Suas fases regulares fazem dela um relógio bastante adequado, e o intervalo entre os quartos crescente e minguante constitui a base de muitos dos calendários ainda usados. O mês de 30 dias é uma aproximação ao ciclo lunar. No interior do Brasil e em muitos locais do mundo rural, a Lua é usada tradicionalmente como indicador agrícola, que leva em conta as mudanças de posição entre a Terra, a Lua e os planetas, para o plantio e a colheita. E para além dos saberes úteis, o fato é que ela continua sendo cultuada como uma entidade mágica, que tem poderes sobre os destinos da humanidade. Dos povos da mesopotâmia, gregos e romanos da antiguidade clássica, às civilizações indígenas na América do Sul, a herança lunar está presente em todas as culturas, com diferentes interpretações. Nas artes a lista é infindável, e a Lua tem sido tema para a criação das mais diversas obras, um motivo recorrente nas artes visuais, cênicas, poesia, literatura e música. Motivos estes, que inspiram as reflexões tecidas nos debates de alguns encontros de maio e junho, que a colocam no foco das atenções.

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A luA e o simbolismo lunAr nA históriA dA humAnidAde Dia 8/6, sábado, das 10h às 17h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Desde os cultos das civilizações mais primitivas até os horóscopos da era das redes sociais, a lua sempre suscitou nos homens fascínio e curiosidade, temor e devoção. Este curso busca traçar um panorama de como este simbolismo se apresentou ao longo dos séculos, passando por representações artísticas, filosóficas, religiosas e astrológicas das mais diversas épocas, e fornecer aos presentes a possibilidade de ampliação de seu próprio repertório de interpretações deste simbolismo. Com Letícia Helena C. Santa Cruz,, astróloga e professora de astrologia. Pesquisa literatura profética e apocalíptica entre os apócrifos e pseudoepígrafos do período do cristianismo primitivo e judaísmo do Segundo Templo.

Josie Silva

Arte e CiênCiA nA luA

Dia 24/6, segunda, das 19h30 às 21h30 Grátis

Neste encontro a pesquisadora Josie Silva apresenta os resultados da pesquisa sobre o tema "Lua", que teve como objetivo desenvolver a interdisciplinaridade entre Arte (Artes Visuais) e Ciência (Astronomia), em atividades com professores do ensino básico. Com Josie Agatha Parrilha da Silva,, docente do Departamento de Artes da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Mestre em Educação UEM. Doutora em Educação para Ciência e a Matemática. Licenciatura em Pedagogia e Artes Visuais.

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os sentidos dA devoção nA FestA de são Jorge Dia 27/6, quinta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Ao descrever dois momentos diferentes da festa de São Jorge, realizada no bairro de Quintino Bocaiúva, a palestra abordará a amplitude do repertório que é ativamente criado pelos devotos na pragmática de sua devoção ao "santo guerreiro". Com Bianca Arruda,, doutora em Antropologia Social. Atualmente é pesquisadora do Núcleo de Antropologia Simétrica da UFRJ e do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - Ibase.

Hunter Desportes

dAvid bowie no espAço siderAl

Dia 28/6, sexta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

A palestra apresentará uma análise descritiva dos dois personagens mais famosos do cantor David Bowie: Major Tom e Ziggy Stardust, criados no final da década de 1960 e começo de 1970. Também mostrará o cenário vivido pelo cantor nesse período. Com Mariana Bento Beneti,, jornalista e escritora. Mestre em Linguagens, Mídia e Artes pela PUC-Campinas e doutoranda em Ciências da Comunicação pela Unisinos. Tem dois livros de ficção publicados.

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GESTÃo CuLTuRaL CuRSoS, PaLESTRaS, SEMiNáRioS E LaboRaTóRioS dE quaLifiCaçÃo PaRa a GESTÃo No CaMPo da CuLTuRa E daS aRTES.

produção e gestão de proJetos CulturAis em ÁreAs indígenAs De 7/6 a 12/7, sextas, das 14h às 20h. exceto dias 14/6 e 21/6. Dias 8, 15, 29/6, 13, 20/7, 17/8, sábados, das 10h às 18h. Dia 5/7, sexta, das 10h às 18h. Dias 19, 21, 22 e 23/7 - atividades externas. R$100,00; R$50,00 ;R$30,00

No período de junho a agosto de 2019, o Sesc São Paulo realiza por meio da Gerência de Estudos e Programas Sociais (GEPROS) e do Centro de Pesquisa e Formação (CPF) o curso Produção e Gestão de Projetos Culturais em Áreas Indígenas. Esse curso abordará a metodologia desenvolvida pelo Sesc São Paulo, por meio dos trabalhos realizados pelos indigenistas Marina Herrero e Ulysses Fernandes, e percorrerá todas as etapas para a elaboração de um "Documento de Identidade Cultural" - modo como a referida metodologia é nomeada. Assim, tratará desde as fases iniciais até a conclusão de um produto: o diagnóstico participativo, o planejamento, a produção executiva e, finalmente, a publicação de um livro, documentário e/ou material didático. Pretende-se compartilhar neste curso os conhecimentos, reflexões e desafios acumulados ao longo de quase vinte anos de trabalhos realizados junto aos povos indígenas pela instituição. Serão abordados assuntos voltados à gestão cultural tais como: captação de recursos, direitos de imagem, direitos autorais, autorizações da FUNAI, políticas públicas e ação cultural. O curso é voltado para pesquisadores, educadores, comunicadores, produtores, gestores culturais e profissionais que atuam - ou tenham interesse em atuar - com povos indígenas em instituições públicas, privadas e do terceiro setor. As dinâmicas das aulas compreendem: aulas teóricas, exibições de filmes e debates, exercícios práticos e trabalho de campo na Comunidade Guarani do Rio Silveira em Boracéia, localizada nos municípios de Bertioga e São Sebastião. Com Marina Herrero, indigenista, ativista em direitos humanos e sociedades tradicionais em risco e coordenadora do programa Diversidade Cultural, na Gerência de Programas Socioeducativos do Sesc São Paulo. Com Ulysses Fernandes, indigenista.

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Matheus Jose Maria

ediFíCios e instAlAções de Centros CulturAis e desportivos

De 10 a 18/6, segundas e terças, das 19h30 às 21h30 Grátis

O Sesc em São Paulo se diferencia na experiência da gestão de espaços culturais e desportivos. Em quatro encontros os engenheiros que trabalham no Sesc compartilharão os processos de trabalho e suas experiências. Este curso enfatiza a administração de grandes projetos arquitetônicos, estratégia da implantação de uma nova unidade do Sesc, passando pelas fases de projetos, obras e reformas, manutenção e operação predial. São quarenta e três unidades, quase um milhão de metros quadrados construídos e um público frequentador de 1.200.000 pessoas/mês. Com Amílcar João Gay Filho, engenheiro civil formado pela PUC Campinas, MBA - Administração para Engenheiros e MBA Desenvolvimento Gerencial pelo Instituto Mauá de Tecnologia e Gestão de Projetos pela Universidade de São Paulo - USP. Gerente de engenharia do SESC São Paulo. Com Grisiele Cezarete, engenheira civil pelo Centro Universitário Nove de Julho, com MBA em Administração para Engenheiros. Coordenadora de Projetos da Gerência de Engenharia e Infraestrutura do Sesc São Paulo. Com Irimar Palombo, engenheira civil pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/Bauru, com MBA em Gerenciamento de Facilidades pela USP, e Gestão de Projetos, também pela USP. Coordenadora de Infraestrutura e Manutenção da Gerência de Engenharia e Infraestrutura do Sesc São Paulo. Com Cláudia Rissatho Cipriano, engenheira civil, com capacitação em gestão de projetos pela Fundação Vanzolini , MBA Executivo pelo

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Instituto Mauá de Tecnologia e de Administração de Projetos pela FIA. Coordenadora de Planejamento e Tecnologia da Gerência de Engenharia e Infraestrutura do Sesc São Paulo. Com Luciano Ranieri, engenheiro civil pós-graduado em Administração de Empresa e Gestão de Projetos. Consultor da Assessoria Técnica de Planejamento do Sesc São Paulo. Com Alexandre D'Elia, engenheiro civil pela Universidade Camilo Castelo Branco, MBA - Gestão e Técnica na Produção de Edifícios pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil pela FGV. Com José Pedro Júnior, engenheiro civil pela Faculdade D. Pedro de São José do Rio Preto. Coordenador de Reformas da Gerência de Engenharia e Infraestrutura do Sesc São Paulo. Com José de Andrade Sandim Neto, engenheiro civil pela Universidade de Mogi das Cruzes, com MBA em Gerenciamento de Empreendimentos da Construção Civil pela Universidade Mackenzie, e Gerenciamentos de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas. Coordenador de Orçamentos da Gerência de Engenharia e Infraestrutura do Sesc São Paulo.

casa constantina

CAsAs: espAços de produções CulturAis – CAsA ConstAntinA

Dia 26/6, quarta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Nas grandes cidades existem inúmeros espaços de produções culturais, muitos trazem no nome a palavra CASA. São locais de encontro, repouso, acolhimento, história, afetos, formação e relevantes experiências no campo da gestão cultural. Nesse mês a proposta é conhecer a Casa Constantina, espaço que promove o encontro das pessoas por meio da gastronomia e realiza projetos que estimulam os elos com a música e literatura. Com Marilene Piccoli, cursou Gestão Cultural no Sesc São Paulo.

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aUToGrafias

LaNçaMENTo dE LivRoS E ENCoNTRo CoM auToRES.

divulgação

o Crime dA gAleriA de CristAl

Dia 7/6, sexta, das 19h30 às 21h30 Grátis

A partir de pesquisas em documentos da época, o historiador Boris Fausto compõe uma narrativa envolvente, que se entrelaça a uma arguta reflexão sobre a repercussão dos episódios na imprensa, os julgamentos morais e as questões de gênero. Com Boris Fausto, foi professor titular do Departamento de Ciência Política da USP e é membro da Academia Brasileira de Ciências. Atualmente é pesquisador sênior da USP, coordenador de ciências humanas da FAPESP, pesquisador sênior da Rockefeller Foundation e professor visitante da Brown University.

divulgação

prÁtiCAs, ConFlitos, espAços: modAlidAdes de etnogrAFiA urbAnA

Dia 19/6, quarta, das 14h30 às 17h30 Grátis

Inspirada no lançamento da coletânea Práticas, conflitos, espaços: pesquisas em antropologia da cidade (Gramma, 2019), a roda de conversa voltar-se-á às bases da etnografia urbana para a produção de conhecimento sobre a cidade. Com base em artigos do livro, pretendese discutir temas clássicos da antropologia urbana, tais como a desigualdade, a pesquisa multilocalizada e a abordagem situacional.

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Com Heitor Frúgoli Jr., professor associado do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo e coordenador do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC/USP). Com Enrico Spaggiari, doutor e mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). É pesquisador do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC) e editor do site Ludopédio. Com Guilhermo Aderaldo, doutor em Antropologia Social (USP). É membro do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC) e concluiu estágio de pós-doutorado na USP e na Universidad de Buenos Aires (UBA).

divulgação

migrAções venezuelAnAs

Dia 26/6, quarta, das 14h às 16h Grátis

Lançamento da coletânea que representa o esforço interinstitucional e interdisciplinar para a compreensão das Migrações Venezuelanas no Brasil e na América Latina no período recente, propiciando olhares diversificados em relação à complexidade expressa por este fenômeno migratório no século XXI. Com Rosana Baeninger, Professora do Departamento de Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp; pesquisadora do Núcleo de Estudos de População Elza Berquó (Nepo); presidente da Cátedra Sérgio Vieira de Mello - Unicamp e Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados; Coordenadora do Observatório das Migrações em São Paulo (Nepo-Unicamp). Com Padre Paolo Parise, diretor da Missão Paz. Com Victor Del Vecchio, consultor jurídico da ONU (OIM) e advogado formado pela USP. Pesquisador do GEPIM/USP e coordenador do ProMigra . Com César Augusto Barrios, coordenador da Associação Nacional de Imigrantes Venezuelanos (ANIV Brasil) em São Paulo e jornalista.

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divulgação

históriA orAl e eduCAção não FormAl

Dia 26/6, quarta, das 19h30 às 21h30 Grátis

Uma conversa sobre a Educação, o Turismo e o Patrimônio, aproximando e indisciplinando campos de conhecimento, e somando contribuições para se pensar o fazer pesquisa na Educação, para além do campo escolar/formal, por meio do livro intitulado "História oral e educação não formal: o patrimônio cultural nas fazendas históricas paulistas". Com Lívia Morais Garcia Lima, doutora em Educação pela UNICAMP. Atualmente é docente do Programa de Mestrado em Educação do Unisal - Americana/SP e Pós - Doutoranda pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da EACH/USP.

divulgação

de tudo que A gente sonhou: Amigos e CAnções do Clube dA esquinA

Dia 27/6, quinta, das 19h às 21h Grátis

Baseando-se nas análises que desenvolveu no livro ... De tudo que a gente sonhou”: amigos e canções do Clube da Esquina” (São Paulo: Intermeios/Fapesp, 2017), a pesquisadora e musicista Sheyla Diniz abordará a produção musical do Clube da Esquina, contextualizando histórica e sociologicamente as canções. Além disso, Sheyla as interpretará ao lado do violonista Franco Galvão e do saxofonista Fernando Sagawa (Duo Sagawa Galvão), procurando, a partir desse formato em trio, enaltecer as soluções criativas que fizeram de Milton

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Nascimento e de seus companheiros do Clube da Esquina mestres, por exemplo, nas artes do arranjo, da melodia e harmonização, da palavra destinada ao canto (mesmo quando censurada) e da exploração de ritmos pouco usuais ao cancioneiro popular. Com Sheyla Diniz, pesquisadora e musicista. Formou-se em canto e é graduada em Música (violão) pela UFU. É mestre e doutora em Sociologia da Cultura pela Unicamp, realizando parte de seus estudos na França. É autora do livro, "... De tudo que a gente sonhou": amigos e canções do Clube da Esquina (São Paulo: Intermeios/Fapesp, 2017). Com Franco Galvão, violonista e arranjador, estudou na Unicamp. Foi aluno de Marcello Gonçalves (violão de sete cordas) e de Cristóvão Bastos (composição). Participou de shows e festivais pelo Brasil, Argentina, França e Inglaterra, e já acompanhou artistas como Chico César, Ana Salvagni, e o sambista Riachão. Com Fernando Sagawa, saxofonista, arranjador e compositor. É mestre em Música pela Unicamp. Dentre os trabalhos recentes em parceria com o produtor e compositor Dante Ozzetti, participou dos shows Canção do amor demais (com Ná Ozzetti) e Tirando de letra (com Nivaldo Ornelas e Gabriel Grossi).

dostoiévski e A diAlétiCA: FetiChismo dA FormA, utopiA Como Conteúdo. Dia 29/6, sábado, das 16h às 18h Grátis

Na obra Dostoiévski e a dialética: Fetichismo da forma, utopia como conteúdo (Hedra, 2018), o escritor, professor e pesquisador Flávio Ricardo Vassoler propõe um diálogo entre Dostoiévsky, Marc e Kardec Com Manuel da Costa Pinto, mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela FFLCH-USP, jornalista e crítico literário da Folha de S.Paulo. Apresentador do programa ComTexto, do canal Arte 1, foi um dos criadores da revista Cult, da qual foi editor por seis anos. Autor de vários livros entre eles: Paisagens interiores e outros ensaios (B4 Editora, 2012). Organizador da antologia Crônica brasileira contemporânea (Editora Moderna, 2013), entre outras. Com Flávio Ricardo Vassoler, escritor e professor, é doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela FFLCH-USP, com pós-doutorado em Literatura Russa pela Northwestern University (EUA). É autor de várias obras, entre elas, “Pai contra mãe e outros contos” (Hedra, 2018), de Machado de Assis.

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ConTexTos

aTividadES RELaCioNadaS ao CaMPo da CuLTuRa: PoLíTiCa PúbLiCa dE CuLTuRa, divERSidadE, idENTidadE, ECoNoMia da CuLTuRa, ECoNoMia CRiaTiva, dENTRE ouTRaS.

luz, pAlCo e librAs Dias 4, 11, 18, 25/6, terças, das 19h às 21h30 Dias 7, 14, 28/6, sextas, das 19h às 21h30 Dia 26, quarta, das 19h às 21h30 R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

Jornada de práticas e reflexões sobre os conceitos que embasam a tradução e a interpretação da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS para música, cinema, teatro e poesia, apresentando referências a respeito de ética e cultura, posicionamentos sobre corporalidade, visualidade, ferramentas para construção poética, técnica e análise tradutória, formação de público em espaços culturais. Este curso destina-se a tradutores e intérpretes de LIBRAS, que desejam uma maior especialização no uso da língua nas áreas artísticas, e outros profissionais que atuam no campo cultural e são fluentes nesta língua. Haverá tradução de Português – LIBRAS - Português Com Carolina Fomin, doutoranda e mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem na PUC-SP. Faz parte do Grupo de Pesquisa Linguagem, Identidade e Memória - CNPQ. Atua na formação de tradutores e intérpretes de línguas de sinais no Instituto Singularidades. É intérprete em espaços artísticos e culturais, como: MAM-SP, Instituto Itaú Cultural, MASP, Sesc. Com Erika Mota, pedagoga, proficiente em Libras pelo Prolibras. Integrante do grupo Corposinalizante, co-autora e co-curadora do projeto LiteraSurda no Sesc Paulista 2018. Atua como intérprete de Libras na esfera cultural em diversas linguagens artísticas, em instituições culturais, como: Itaú Cultural, MAM - SP, Sesc. Desde 2013 atua em eventos de Slam. Com Fábio Sá, formado em Letras Libras. É professor de Libras, ator e poeta. Com Naiane Olah, formada em Letras Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atua profissionalmente como intérprete de Libras há 10 anos, com experiência mais dedicada à interpretação no meio artístico e cultural. Sócia e fundadora da Ponte - Libras e Arte, empresa dedicada à acessibilidade em Libras de conteúdos artísticos e culturais. Com Rhena de Faria, atriz-improvisadora, palhaça e diretora teatral.

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David Adam Kess

wAlter benJAmin e A FotogrAFiA: umA introdução

De 4 a 25/6, terças, das 19h às 21h R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

O curso apresenta algumas das mais importantes reflexões de Walter Benjamin sobre a fotografia, investigando suas análises sobre a produção fotográfica moderna para avaliar a atualidade de seu pensamento crítico na compreensão das obras contemporâneas. 4/6 - Introdução ao pensamento de Walter Benjamin. 11/6 - A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. 18/6 - Pequena história da fotografia. 25/6 - O autor como produtor. Com Marcos Fabris, doutor pela FFLCH-USP. Realizou pesquisas de pósdoutorado nas Universidades de Columbia (Nova York), Université Paris Ouest Nanterre (Paris), MAC-USP e FFLCH-USP. É crítico de arte afiliado à Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA).

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Olivia Hublet

luCinA: overtones, o CAnto dos hArmôniCos

De 4 a 7/6, terça a sexta, das 14h30 às 17h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Toda pessoa traz em si a capacidade de criar sons vocais, no entanto, isso quase sempre se encontra adormecido e precisa ser corretamente estimulado, sendo necessário que se crie uma atmosfera que promova esse despertar. O trabalho Overtones - O canto dos Harmônicos, desenvolvido pela cantora e compositora Lucina, propõe despertar o canto dos harmônicos através de exercícios que ajudam a expandir e intencionar a emissão do som, fundamentos que promovem uma maior consciência da "sonosfera" (mundo sonoro onde vivemos), facilitando assim progressivamente a nossa expressão. O trabalho é baseado em técnicas respiratórias especiais (respiroterapia), relaxamentos yogues, práticas de Voz Terapia, técnicas de canto, fundamentos do ritmo e cadência, abordagem sobre consciência corporal e espacial. Não é necessário qualquer conhecimento musical específico. Com Lucina, compositora, cantora e instrumentista. Tornou-se conhecida através de suas canções, sucessos nas vozes de Ney Matogrosso (Ney registrou 11 canções de sua autoria), Zélia Duncan (também parceira), Nana Caymmi, Joyce, entre outros, além das gravações realizadas pela dupla Luli e Lucina da qual fez parte por 25 anos.

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André Gravatá

poesiA em tempos de guerrA

De 5 a 26/6, quartas, das 10h às 12h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

"Então quando o dia escurece / Só quem é de lá sabe o que acontece / Ao que me parece prevalece a ignorância / E nós estamos sós / Ninguém quer ouvir a nossa voz", ecoam os Racionais MCs na música Pânico na Zona Sul, deixando firme a mensagem de que há vozes que ninguém quer ouvir. As vozes que ouviremos neste curso são exatamente aquelas que provocam, questionam, revelam o peso do seu tempo. Com André Gravatá, escritor e educador. Apaixonado por poesia, é autor do livro de poemas Inadiável (Editora 7Letras) e coautor do livro Volta ao Mundo em 13 Escolas. É um dos criadores da Virada Educação, que mobiliza escolas e territórios pelo Brasil.

bixigA: trAnsFormAção sustentÁvel Dia 6/6, quinta, das 19h às 21h Grátis

Nesse encontro pretende-se apresentar os resultados e reflexões do levantamento intitulado "Mapeamento do Lixo no Bixiga", que analisou e fotografou 91 das 129 ruas que compõe a Bela Vista, e apresentar as metas do projeto "Bixiga: transformAçãO sustentável", que visa a conscientização sobre a importância da gestão do lixo no bairro, e a diminuição do seu impacto ambiental. Este encontro faz parte da ação em rede do projeto "Ideias e Ações por um Novo Tempo" do Sesc São Paulo. Com Wellinton Souza, coordenador na UMES e árbitro internacional de boxe. É morador no bairro há 12 anos. Membro da Rede Social Bela Vista e presidente do Conselho de Pais da EMEF Celso Leite.

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Com Nádia Garcia, jornalista pós-graduada e especialista em inteligência de negócio. Foi atleta de corrida, e é criadora do Portal do Bixiga, site de informações do bairro. Nascida e criada no Bixiga. Com Paula Lima, fisioterapeuta e ativista ambiental. Criada no Bixiga; membro da Pastoral do Verde e Meio Ambiente da Achiropita. Com Gabriela Barbosa, estudante de Design Gráfico. Trabalha e mora no Bixiga há 15 anos.

Rádio Libertadora Capão Redondo

prÁtiCAs de FAzer-CidAde Com A rÁdio libertAdorA do CApão redondo

Dia 6/6, quinta, das 14h às 18h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

A Rádio Libertadora do Capão convida os participantes desta atividade a vivenciar a preparação e produção de um programa de rádio com transmissão online (e gravação podcast), experimentando desde a montagem dos equipamentos até a produção radiofônica. Com Alana Moraes. É doutoranda em antropologia pela UFRJ. Interessada em cosmopolíticas subalternas. Militante feminista e das ruas. Com Bruna Zanolli. É comunicadora popular e atua com tecnologias livres e interseccionalidades. Atualmente é fellow na Mozilla Foundation com foco em Redes Comunitárias, juntamente a Artigo 19 Brasil. Faz parte das vedetas.org e da Rede Transfeminista de Treinadoras de Segurança Digital. Com Diogo Geo. É geógrafo, pesquisador em educação e em tecnologias livres. Colaborou em diferentes projetos de rádio e de tecnologias livres e populares. Com Nildo Reggae. É baiano acolhido pelo Capão Redondo desde sua chegada em São Paulo, transformou as diferentes questões do bairro em sua luta cotidiana. Desde sua primeira experiência com rádio, passou a divulgar os eventos culturais, as diferentes temáticas da região e, principalmente, a palavra de seus ouvintes.

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Olga Praguer Coelho

vAle A penA ConheCer

De 6/6 a 5/9, quintas, das 10h30 às 12h30. exceto dia 20/6 R$100,00; R$50,00 ;R$30,00

Tradicionalmente gostamos de rememorar os músicos e compositores vencedores e esquecer os que por motivos externos à qualidade de seu trabalho acabaram recalcados, diminuídos - e, na maior parte das vezes, esquecidos mesmo. Injustamente esquecidos. O curso "Vale a pena conhecer" quer dirigir outro olhar para os músicos e compositores brasileiros. Os personagens deste curso em treze encontros são os seguintes: Olga Praguer Coelho, Glauco Velásquez, Eunice Katunda, Yara Bernette, Aldo Parisot, Jacques Klein, Roberto Szidon, Antonio Guedes Barbosa, Victor Assis Brasil, João de Souza Lima, Oscar Lorenzo Fernández, Alberto Nepomuceno e Laurindo de Almeida. Com João Marcos Coelho, jornalista, crítico do jornal "O Estado de S. Paulo", autor de "No calor da hora - música & cultura nos anos de chumbo" (2009, finalista do Jabuti) e editor de "Cem anos de música no Brasil" (2015)

myriAn muniz: bAte pApo sobre A Atriz e diretorA Dia 7/6, sexta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Na palestra será abordada a carreira de Myrian Muniz, atriz de marcada relevância no teatro brasileiro (1931-2004), que além de atuar, foi diretora de teatro e de musicais, como "Falso Brilhante" com Elis Regina, professora, contrarregra, iluminadora e fundadora do Teatro Escola Macunaíma. Com Sandra Mantovani, mestra em Artes Cênicas na ECA-USP. Com Osmar Barutti, pianista, compositor e maestro.

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acervo palestrante

históriAs e CAntigAs brAsileirAs e A biblioteCA de south sAn FrAnCisCo

Dia 8/6, sábado, das 10h30 às 12h. R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

A palestra apresenta o trabalho do Projeto Histórias e Cantigas Brasileiras que promove, desde janeiro de 2017, atividades semanais na Grand Ave Public Library, em South San Francisco. Rosana Sanford mostra como conseguiu que este órgão público fosse aberto à expressão de uma língua e cultura minoritárias, constituindo hoje um dos poucos acervos lusófonos dos Estados Unidos. A palestrante compartilhará sua trajetória, que começou quando foi voluntária na Biblioteca, e descreverá as etapas de construção do projeto, revelando como tem conseguido fidelizar a atividade para um grupo que não é restrito aos falantes da língua portuguesa. Rosana Sanford, assídua frequentadora das bibliotecas públicas americanas desde a sua chegada no país em 2001. Formada em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com experiência de cinco anos como professora assistente no ensino bilíngue francês-inglês, resolveu aplicar seus conhecimentos acadêmicos e práticos em prol da difusão do Português como Língua de Herança e da abertura das atividades em Língua Portuguesa a uma comunidade marcadamente multicultural. Mediação: Susana Ventura, professora, escritora e pesquisadora, tem trabalhado com comunidades de leitores de língua portuguesa em diversos países.

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divulgação

envelheCimento e outrAs diFerençAs

Dia 10/06, segunda, das 14h às 16h Grátis.

A Campanha de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa deste ano de 2019 busca enfatizar a importância de reconhecer e respeitar as diferentes velhices para que possamos viver o nosso futuro envelhecimento com liberdade e sem violência. Este bate-papo pretende discutir o processo de envelhecimento e sua relação com outras diferenças construídas socialmente, tais como as questões que envolvem sexualidade e raça, considerando que as várias formas de violência vividas por estes indivíduos ao longo da vida, por vezes são agravadas na velhice. Com Letícia Lanz, 67 anos, Psicanalista, Mestra em Sociologia pela UFPR e Especialista em Gênero e Sexualidade pela UERJ. Casada há 43 anos, tem três filhos e cinco netos. Publicou diversos livros, sendo o mais recente "O Corpo da Roupa: uma introdução aos estudos transgêneros" (2ª edição). Entre as outras publicações estão: "Eu, Comigo, Aqui e Agora" (8ª edição), "Muito Prazer em Me Conhecer"(6ª edição) e "Diante de Mim". Com Alexandre Silva, doutor em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP, especialista em Gerontologia e mestre em Reabilitação pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), membro do Centro Internacional de Longevidade - Brasil (ILC-Brasil), membro do Grupo de Trabalho "Racismo e Saúde" da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Atualmente é professor Adjunto da Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) e da Universidade Cruzeiro do Sul.

o teAtro de ChiCo buArque De 11/6 a 2/7, terças, das 19h às 21h30 R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

O curso é uma oportunidade para se introduzir as principais questões que nortearam as peças de Chico Buarque, permitindo aos alunos tomarem contato com esse outro nicho de atuação do artista e fazer relações dos novos conhecimentos com o repertório que já possuem da produção de Chico Buarque. Com Mariana Rosell, Mestre em História Social, graduada e licenciada em História pela Universidade de São Paulo. Professora de História para os níveis fundamental e médio. Pesquisadora da História do Brasil e das Américas, estudiosa do teatro brasileiro e latino-americano.

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Hedwig, filme divulgação

CinemA queer: um pAnorAmA históriCo

De 11 a 19/6, terças e quartas, das 15h às 18h R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

O curso pretende traçar uma linha do tempo cronológica, ao longo das décadas do século XX, chegando até os dias atuais, do cinema queer. Para compor essa trajetória, serão citados, comentados e debatidos diversos filmes, incluindo exibição de pequenos trechos dos mais marcantes e simbólicos: filmes de todas as épocas e de diversas nacionalidades que trazem personagens LGBTs em suas tramas. Com Lufe Steffen, cineasta, roteirista, escritor, jornalista e apresentador. Diretor de "São Paulo em Hi-Fi" (2016), "A Volta da Pauliceia Desvairada" (2012), entre outros. Escritor de "Tragam os Cavalos Dançantes" (Dynamite, 2008) e "O Cinema que Ousa Dizer Seu Nome" (Giostri, 2016).

divulgação

os CigAnos AtrAvés do CAnto

Dias 13 e 14/6, quinta e sexta, das 19h30 às 21h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Atividade aborda diferentes estilos de música que marcaram os povos romanis (ciganos), passando pela Europa do Leste, pela França, Espanha e América Latina. Ademais, serão cantadas e analisadas algumas canções tradicionais em diferentes idiomas, com tradução para o português.

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Com Aline Miklos, cantora, compositora, produtora e doutoranda em História da Arte pela EHESS-França. Diretora e pesquisadora do projeto "Kalo Chiriklo: música, ciganos e América Latina". Com Ivan Andrade, mestre em Música pela UFRGS. Etnomusicólogo e violinista, atualmente desenvolve atividade como pesquisador independente, diretor musical e instrumentista do Baxtale! - Grupo de Pesquisa em Música Romani. Com Caetano Maschio Santos, mestre em Música pela UFRGS. Etnomusicólogo e multi-instrumentista, atualmente integra os grupos Irish Fellas e Baxtale! - Grupo de Pesquisa em Música Romani. Com Guilherme Gul, baterista e percussionista com ênfase em música oriental. Detém experiência de pesquisa e performance em países como Turquia, Egito, Marrocos, bem como, na região da Andaluzia.

o trAbAlho do Assistente soCiAl nA ContemporAneidAde Dia 14/6, sexta, das 10h às 17h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Minicurso voltado à reflexão do Serviço Social e à realização do trabalho profissional guiado projeto ético-político vigente na contemporaneidade, destacando atribuições e competências, demandas e respostas, desafios e perspectivas profissionais em face à conjuntura brasileira atual. Com Marcia Calhes Paixão, assistente social pela PUCSP onde titulou-se Especialista em Pressupostos teórico-metodológicos do Serviço Social, Mestre em Serviço Social e é doutoranda. Docente no Curso de Serviço Social da PUCSP. Trabalhou na área prisional, na Política de Assistência Social, no Programa Renda Mínima, na Saúde

divulgação

tupinAmbÁ: CosmologiA, memóriA, pAtrimônio de um povo que Alguns diziAm dizimAdo

Dia 14/6, sexta, das 14h30 às 17h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Nesta roda de conversa será abordada a cosmologia e as memórias do Povo Tupinambá, em um contexto de resistência secular a genocídios, etnocídios e constantes violações de seus direitos. Sempre existiram formas de (re)existências, o que se revela, por exemplo, quando este povo retoma a luta pelo ancestral direito à terra, o que vem acontecendo

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também, com Povos como Murá, Guató e Charrua. Com lideranças indígenas do Povo Tupinambá *Programação paralela ao Seminário Memória como Direito, que acontecerá no Sesc 24 de Maio. Com lideranças do Povo Tupinambá.

divulgação

dAniel murrAy: téCniCAs estendidAs de Composição

Dias 17 e 18/6, segunda e terça, das 14h30 às 17h30 R$30,00; R$15,00 ;R$9,00

O workshop com o violonista Daniel Murray tem como base sua pesquisa de mestrado (UNICAMP), bem como a sua vivência artística, aplicando essas técnicas como recursos para expressão musical ao violão. Informações sobre sua grafia musical, como utilizá-las e até mesmo como criá-las, exemplos musicais através de material digital e demonstração ao vivo, com base em repertório brasileiro de música erudita contemporânea e popular, prometem oferecer ao participante novas formas de se explorar esse instrumento tão rico em possibilidades sonoras. Com Daniel Murray (1981), violonista-compositor com ativa carreira como solista e camerista no Brasil e exterior. Com 11 CDs gravados, cinco deles dedicados ao violão solo, graduado em Música pela FASM, mestre em Música pela UNICAMP, também é professor na EMM - Escola Municipal de Música de São Paulo. danielmurray.com.br

Gryffindor

50 Anos dA rebelião de stonewAll

Dia 21/6, sexta, das 15h às 18h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

No ano do cinquentenário do levante de Stonewall, uma reflexão sobre as disputas e tensões envolvidas na construção dessa memória, questionando como e em que medida Stonewall esteve presente como referência nas lutas LGBT+ no Brasil. Com James Green, historiador, brasilianista e ativista dos direitos LGBT. 29


Professor de História da América Latina da Brown University, em Rhode Island. Autor de "Além do Carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil do século XX". Com Renan Quinalha, professor de Direito da Unifesp, advogado e ativista no campo dos direitos humanos. Professor visitante na Unicamp (2018). Coorganizou as obras "Ditadura e Homossexualidades: repressão, resistência e a busca da verdade" (EdUFSCar, 2014) e "História do Movimento LGBT no Brasil" (Alameda, 2018). Com Symmy Larrat, travesti, mulher, feminista. Foi Coordenadora Nacional LGBT no governo Dilma Rousseff. É PresidenTRA da ABGLTAssociação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos.

divulgação

o livro dA vez "CAlibã e A bruxA"

Dia 21/6, sexta, das 19h às 21h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

O coletivo Sycorax aborda alguns dos tópicos centrais do livro Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva, de Silvia Federici: a atualidade da caça às bruxas; acumulação primitiva de capital e trabalho reprodutivo; (des)colonização; violência de Estado e luta pelo comum. Com Coletivo Sycorax, sabá de mulheres que conjuram traduções. O nome remete à figura da bruxa da peça A Tempestade, de Shakespeare. Na primeira tradução realizada pelo coletivo, o livro Calibã e a Bruxa, de Silvia Federici, a bruxa – que na Tempestade se encontra confinada a um segundo plano – situa-se no centro da cena, enquanto encarnação de um mundo de sujeitos femininos que o capitalismo destruiu: a herege, a curandeira, a esposa desobediente, a mulher que se encoraja a viver só, a mulher obeah que envenenava a comida do amo e inspirava os escravos a rebelarem-se. Reivindicando esta figura, nas órbitas do ativismo, nos situamos.

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progrAmAs de prevenção de quedAs em idosos: AustrÁliA x brAsil Dia 24/6, segunda, das 19h30 às 21h Grátis.

Bate papo no qual profissionais do Brasil e Austrália, discutem o que está sendo feito para prevenção de quedas em pessoas idosas. Com Gustavo Duque, geriatra e pesquisador clínico biomédico, possui especial interesse nos mecanismos de tratamento da osteoporose, sarcopenia e fragilidade em pessoas idosas. Atualmente na Austrália é diretor do Instituto Australiano de Ciências Musculoesqueléticas da Universidade de Melbourne. Com Mônica Rodrigues Perracini, fisioterapeuta pela Universidade de São Paulo, mestra em Educação pela Universidade Estadual de Campinas e doutora em Ciências da Reabilitação na área de Geriatria e Gerontologia pela Universidade Federal de São Paulo.

expressões e desAFios nA Adoção de teCnologiAs livres Dia 24/6, segunda, das 14h às 17h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Nesta mesa de debate discutiremos o conceito de tecnologia livre e trataremos de sua inserção em contextos distintos: no governo federal brasileiro e na elaboração de uma construção de fonte aberta, criada colaborativamente no âmbito das culturas hacker e maker. Com Gustavo Torrezan, artista, educador e pesquisador. Doutor em poéticas visuais, mestre em educação e graduado em artes visuais pela Unicamp. É pesquisador no CPF-Sesc. Com Nitai Bezerra, é cientista da computação e mestre em inteligência artificial pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Há nove anos é Analista em TI no governo federal, trabalhando com Dados Abertos e Software Livre. Também liderou o desenvolvimento de software no MinC entre 2015 e 2018. Com Yorik van Havre, arquiteto, membro do coletivo uncreated.net e um dos principais desenvolvedores do projeto FreeCAD, software livre de modelagem 3D paramétrico. A sustentabilidade social e ambiental é um eixo que norteia seu trabalho. Yorik é belga e mora no Brasil há 18 anos. Com Murilo Bansi Machado, jornalista, mestre em Ciências Humanas e Sociais, e consultor em comunicação. Foi um dos coordenadores do programa WiFi Livre SP e é pesquisador do Laboratório de Tecnologias Livres da UFABC.

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Jean Baptiste Debret

A esCrAvizAção inFAnto-Juvenil no brAsil: históriA e ContemporAneidAde

Dia 25/6, terça, das 14h às 17h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

No Brasil, as relações socioeconômicas sustentadas na lógica das raças e na exclusão racista foram profundamente marcadas pela história escravocrata. No século XIX a ideologia eugenista-eurocêntrica expandiuse no mais tardio reduto escravista do mundo. Para quem defendia o direito de propriedade sobre um ser humano as teorias raciais chegaram para reforçar sua permanência ou, diante de seu fim legal, que a liberdade não seria acompanhada de igualdade jurídica, política e de cidadania. Essa atividade faz parte do projeto “Do 13 ao 20: (Re)Existência do povo negro”. Com Sidney Aguilar Filho, doutor em Filosofia e História da Educação pela UNICAMP. Pós-Doutoramento em História da Educação pela Universidade Estadual Paulista. Professor, Historiador e Documentarista.

wiFi livre: possibilidAdes e risCos nA erA dA interConexão Dia 25/6, terça, das 14h às 16h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Esta exposição abordará, a partir do relato da experiência do programa WiFi Livre SP, as principais possibilidades, as transformações e também os riscos para o poder público e para a sociedade em uma rede compartilhada de WiFi. Com Gustavo Torrezan, artista, educador e pesquisador. Doutor em poéticas visuais, mestre em educação e graduado em Artes visuais pela Unicamp. É pesquisador no CPF-Sesc. Com Patrícia Cornils, jornalista, trabalhou no jornal Valor Econômico e na revista ARede. É ativista pela liberdade e privacidade na rede e faz parte do coletivo Actantes. Foi uma das coordenadoras do programa WiFi Livre SP. Com Murilo Bansi Machado, jornalista, mestre em Ciências Humanas e Sociais, e consultor em comunicação. Foi um dos coordenadores do programa WiFi Livre SP e é pesquisador do Laboratório de Tecnologias Livres da UFABC.

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Sheila Tostes

Juventudes em trAnsFormAção

Dia 27/6, quinta, das 19h às 21h Grátis

Juventudes é um programa do Sesc São Paulo que desenvolve ações para adolescentes e jovens com idades entre 13 e 29 anos. Neste ano, o tema "Corpo Alvo, Corpo Coletivo" está no centro dos debates, refletindo sobre as experiências vividas pelos diferentes corpos. Nessa roda de conversa convidamos duas jovens para discutirem sobre tais indagações a partir de suas trajetórias de vida. Com I'sis A. Nascimento Santos, idealizadora e coordenadora do Black Fem, portal de artigos e notícias para adolescentes e jovens adultas negras. Com Sol Almeida, artista pesquisadora do Capão Redondo, sobre danças tradicionais populares brasileiras e literatura periférica. Idealizadora do projeto Manifesto da Bicha Preta. Mediação Paula Beatriz de Souza, mulher transexual, negra, pedagoga. É diretora de Escola na E.E. Santa Rosa de Lima, Capão Redondo e professora na EMEF Maurício Simão, Campo Limpo.

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divulgação

dois olhAres que ConversAm: mulheres nAs Artes visuAis e nA literAturA

Dia 27/6, quinta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Na edição de junho da série "Dois olhares que conversam", a editora Simone Paulino e a pesquisadora Talita Trizoli conversam sobre feminismo e questões de gênero na literatura contemporânea e nas artes visuais. Com Simone Paulino, jornalista, escritora, editora. Mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP, escreveu vários livros, entre eles, “Olhar Paris e Escrever Berlim”. Desde 2016, colabora na realização do Printemps Litérraire Brésillien, organizado por Leonardo Tonus, professor do Departamento de Estudos Lusófonos, da Université Paris Sorbonne. Com Talita Trizoli, doutora em Educação e curadora de projetos ligados às questões de feminismo, gênero, política e ética nas artes. Com Tania Rivitti, educadora com pós-graduação lato sensu em Museologia (MAC-USP). Trabalhou nas Bienais de 1996 e 1998 no setor educativo; no MASP (1997 - 1999) e no Centro Universitário Maria Antonia-USP (2001 - 2016) como coordenadora de cursos de extensão. Atualmente, faz curadoria de ciclos de palestras em diferentes instituições, como Sesc, museus e espaços independentes. Desde 2018, participa da gestão compartilhada do Ateliê397

vAlorizAção soCiAl e redução dA violênCiA nA periFeriA de sp Dia 28/6, sexta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Apresentar informações sobre a redução dos índices de violência nos distritos do Jardim Ângela e São Luiz de 1996 até os dias atuais, relatando as conquistas para a comunidade com a participação do Fórum em Defesa da Vida e muitos outros envolvidos. Busca-se também comparar as ações de Direitos Humanos no Brasil e no mundo e falar de novas formas de luta para garantir direitos. Com Jaime Crowe, padre católico, criador da Associação dos Santos Mártires - ONG que coordena uma rede de entidades encarregadas de prestar serviços a aproximadamente 10 mil pessoas.

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PerCUrsos UrBanos

CoNTaToS CoM foRMa dE oRGaNiZaçÃo da CuLTuRa PoR MEio dE viSiTaS, TRoCaS dE EXPERiÊNCiaS, SabERES E PRáTiCaS Na CidadE dE SÃo PauLo

Militao Augusto de Azevedo

tebAs: um Arquiteto negro nA são pAulo esCrAvoCrAtA

De 10 a 24/6, segundas, das 14h às 17h R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

O curso abordará a importância do trabalho de Joaquim Pinto de Oliveira -Tebas (1721-1811) na formação de São Paulo. Assim como, uma reflexão acerca do legado africano na produção da cidade neste período. Essa atividade faz parte do projeto “Do 13 ao 20: (Re)Existência do povo negro” Com Abilio Ferreira, escritor e jornalista. Organizador e um dos autores de "Tebas: um negro arquiteto na São Paulo escravocrata" (IDEA e CAU/ SP, 2019). Com Ramatis Jacino, doutor em História Econômica pela USP, professor do bacharelado em Ciências Econômicas da UFABC. Autor de um dos artigos de "Tebas: um negro arquiteto na São Paulo escravocrata" (IDEA e CAU/SP, 2019).

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em Primeira Pessoa

CoNvERSa CoM PRofiSSioNaiS SobRE o CaMPo da CuLTuRa

sAlomão ésper e o rÁdio no brAsil Dia 14/6, sexta, das 19h30 às 21h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Salomão Ésper conversa com o público sobre sua trajetória de 70 anos no rádio brasileiro. Com Salomão Ésper, jornalista e radialista.

Duda Morais

Amilton godoy: "o zimbo trio e A músiCA instrumentAl brAsileirA"

Dia 7/6, sexta, das 19h às 21h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

O pianista, compositor e arranjador Amilton Godoy participa do "Em Primeira Pessoa", intercalando breves temas musicais ao piano, apresentando uma linha do tempo sobre os principais momentos da sua lendária biografia. Com Amilton Godoy, pianista, criou o histórico Zimbo Trio, com o baterista Rubens Barsotti e o baixista Luiz Chaves, que se apresentou em mais de 40 países e gravou 51 discos, incluindo antológicos LPs com Elis Regina, Jacob do Bandolim e Elizeth Cardoso.

Gal Oppido

FortunA e A músiCA do mundo

Dia 21/6, sexta, das 19h30 às 21h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Fortuna conversa com o público sobre sua carreira como cantora e compositora, sua pesquisa de músicas do mundo, e seus projetos infantis. Com Fortuna, cantora e compositora. 36


exPeriÊnCias esTÉTiCas

CoNvERSa CoM PRofiSSioNaiS SobRE o CaMPo da CuLTuRa

Cine segundA: segredos de FAmíliA

De 3 a 24/6, segundas, das 17h às 19h Grátis. Retirada de ingressos com 1h de antecedência.

Mostra de filmes sobre segredos e tabus familiares que vêm à tona 3/6-Nossa irmã mais nova (Dir.: Hirokazu Kore-eda, 2016, 127 min.) 10/6-Do começo ao fim (Dir.: Aluizio Abranches, 2009, 96 min.) 17/6-Meu país (Dir: André Ristum, 2011, 90 min.) 24/6-As duas Irenes (Dir.: Fabio Meira, 2017, 89 min.)

Aline Arruda

Cine debAte: AlbAtroz

Dia 15/6, sábado, das 15h às 18h Grátis.

Enquanto tenta salvar seu casamento com Catarina, o fotógrafo Simão é procurado pela ex-namorada de adolescência, Alícia, que o convida a realizar seu desejo de fotografar os sonhos no laboratório da neurocientista Dra. Weber. A aventura artístico-científica, porém, logo se revela uma terrível armadilha. Com Daniel Augusto, diretor de cinema e televisão. Doutorando em Filosofia pela USP. Diretor de "Incertezas Críticas" (Canal Curta, Now) e "Albatroz" (2019).

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drAmAturgiAs urbAnAs: leiturA do texto teAtrAl "piso molhAdo” Carlos Colabone

Dia 27/6, quinta, das 19h30 às 21h30 Grátis

Este encontro que reúne atores/atrizes, dramaturgos/dramaturgas, diretores/diretoras para a realização de uma leitura dramática seguida de um debate com o público, o tema principal aborda as relações humanas e as cidades. Nesse mês será apresentada a leitura da peça "Piso Molhado". O enredo retrata a realidade de três personagens perdidos no caos urbano de uma megalópole da qual parece ser impossível escapar, mas que apresentam doses ácidas de autocritica com provável identificação popular pelos ditados e piadas cotidianas inseridas nos diálogos. Texto: Ed Anderson. Direção: Mauro Baptista Vedia. Elenco: Hélio Cícero; Norival Rizzo; Patrícia Gasppar e Valéria Pedrassoli. Produção: Emerson Mostacco. Debatedores: Com Ed Anderson, dramaturgo, pesquisador e educador. Mestre em Ciências Sociais/Antropologia (PUC-SP). pós-graduado em Crítica de cinema (FAAP), bacharel em Artes Cênicas (UFBA) e em Turismo (EDETBA). Autor do livro Meu nome não é Pixote, o jovem transgressor no cinema brasileiro, Edições Sesc, 2018. Com Mauro Baptista Vedia, doutor em Artes pela USP, cineasta, diretor de teatro, escritor e ator. Dirigiu peças como A Festa de Abigaiu, Êxtase e Os Penetras (Smelling a rat), de Mike Leigh, Jantar, de Moira Buffini, Ligações Perigosas de Christopher Hampton, Flutuante, de Caco Galhardo, Paisagem em Campos do Jordão, de Marcelo Mirisola e Nilo Oliveira (quando obteve em 2018 quatro indicações ao prêmio do Humor). Escreveu, dirigiu e produziu o longa-metragem de ficção Jardim Europa (2013).

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Gabrielle Siva

prosAs musiCAis: gAbriele leite

Dia 29/6, sábado, das 16h às 17h30 Grátis

Encontro dedicado ao repertório do violão e suas transcrições, passando por alguns importantes compositores da história da música e do violão. Este Prosas Musicais busca aproximar a relação de diálogo entre o público e as obras executadas, com uma bate-papo entre uma obra e outra. Com Gabriele Leite, estudante de bacharelado em violão, no instituto de artes da UNESP e bolsista do programa de estudo da Cultura Artística.

liberdAde em CenA - peçA: FAlA bAixo senão eu grito Dia 8/6, sábado, das 14h30 às 17h30

O projeto Liberdade em Cena foi concebido pelo Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura – OBCOM - grupo de pesquisadores vinculados à Escola de Comunicações e Artes da USP em parceria com o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo – CPF. Diretor, atores e atrizes fazem a leitura de um texto teatral, especialistas e público debatem esse texto buscando fomentar pesquisas e estudos sobre a história do teatro brasileiro.Em junho, será apresentada a leitura da peça “Fala baixo senão eu grito”, de Leilah Assumpção. Com Agenor Bevilacqua Sobrinho, Doutor em Artes Cênicas pelo CAC/ ECA-USP. Filósofo, professor universitário, dramaturgo, editor e escritor, é autor de Atualidade/utilidade do trabalho de Brecht. Uma abordagem a partir do estudo de quatro personagens femininas [teatro: teoria e crítica], A Lente [teatro adulto], A Guerra de Yuan [literatura: ficção científica] e O Rato Pensador [teatro infanto-juvenil] (todos pela Editora Cia. Fagulha), além de diversos artigos sobre arte crítica, teatro, política e sociologia em revistas especializadas. Com Renata Pallottini, dramaturga, poeta, contista, ensaísta, tradutora, romancista, roteirista e professora. Graduada em Filosofia e Direito. Doutora pela ECA/USP. Iniciou seus estudos teatrais nos cursos livres da Sourbonne Nouvelle, em Paris. Na Escola de Arte Dramática (EAD), cursou dramaturgia e crítica. Professora da EAD e do Departamento de Artes cênicas da ECA/USP. Autora de inúmeras peças teatrais, entre as quais, A Lâmpada, Sarapalha, de Guimarães Rosa (adaptação), O Exército da Justiça, O Crime da Cabra, O Escorpião de Numância, Hair (tradução), Serenata Cantada aos Companheiros, Colônia Cecilia, O País do Sol.

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PERSPECTivaS

aboRdaGENS SobRE TEMaS E quESTõES do CaMPo da CuLTuRa.

CiClo do Autor homenAgeAdo: euClides dA CunhA De 3 a 26/6, segundas e Quartas, 19h30 às 21h30. *Exceto dia 19/6. **No dia 26 de junho a atividade ocorrerá no Teatro oficina. R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Em parceria com a Festa Literária Internacional de Paraty, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc promove uma série de encontros sobre Euclides da Cunha (1866-1909). Autor de dicção originalíssima, Euclides da Cunha é o homenageado pela Flip em 2019. Seu livro mais importante, Os sertões, publicado em 1902, é um relato sobre a Revolta de Canudos que extrapola a cobertura jornalística para fazer uma profunda reflexão sobre o Brasil. Sua obra também inclui poemas, artigos diversos, bem como uma série de ensaios sobre a floresta amazônica. O ciclo abordará parte dessa produção e suas ressonâncias culturais, estéticas e históricas, muitas das quais reverberam até hoje. Com curadoria da professora emérita da Universidade de São Paulo Walnice Nogueira Galvão e da editora Fernanda Diamant, responsável também pela curadoria da programação principal da Festa em Paraty. Dia 3/6 - Religiosidades sertanejas Com Pedro Lima Vasconcellos e Edwin Reesink. Dia 5/6 - Determinismos e individualidades Com Lilia Schwarcz e Fabiana Moraes. Dia 10/6 - Euclides amazônico Com Francisco Foot Hardman e Milton Hatoum. Dia 12/ 6 - Os sertões Com Walnice Nogueira Galvão e Heloisa Starling. Dia 17/6 - O sertão de fora e de dentro Com Jorge Henrique da Silva e Leopoldo Bernucci. Dia 24/6 - A ciência na época de Euclides Com José Carlos Barreto Santana e Nísia Trindade. Dia 26/6 - Fotografia de guerra Com Joaquim Marçal Ferreira e Dorrit Harazim. Pocket show de Karina Buhr com participação de Zé Celso - Mesa de encerramento e a apresentação artística acontecerá no Teatro Oficina. 40


Casino Royale Columbia Pictures

espionAgem e CinemA

Dias 5 e 6/6, quarta e quinta, das 19h30 às 21h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

O universo dos agentes secretos mexe com o imaginário de milhões de pessoas, que se deleitam com suas aventuras regadas a ação, mistério e muito glamour nas telas de cinema. O objetivo deste ciclo é discutir os serviços de inteligência modernos e a forma como foram tematizados nos filmes, dependendo do contexto político da época. 5/6-Espionagem e cinema: dinheiro, licença criativa e desconfiança Com Marco Cepik, professor titular na UFRGS, autor de "Espionagem e Democracia" (FGV, 2003) e de mais de uma centena de artigos científicos e capítulos de livros sobre temas de segurança internacional, inteligência e governança na Era Digital. 6/6-De Sean Connery a Daniel Craig - James Bond: uma trajetória em desalinho Com Gelson Santana, doutor em comunicação pela ECA/USP e professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi de São Paulo.

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divulgação

umA metrópole musiCAl: sp no iníCio do séCulo xx

De 4/6 a 4/7, terças e quintas, das 19h às 21h30. exceto dia 20/6 R$80,00; R$40,00 ;R$24,00

A cidade de São Paulo viveu no início do século XX um período de grandes transformações. Nesta nova dinâmica despontou um cenário sonoro e musical bastante fragmentado e de múltiplas características que ainda precisa ser melhor conhecido e debatido. Este curso pretende justamente identificar e discutir alguns aspectos desta rica história cultural da cidade São Paulo, composta pelo teatro musicado, as bandas militares e civis, as canções caipiras, as práticas e tradições violonísticas, as melodias e ritmos que embalavam os trabalhadores de rua e as novidades apresentadas pela indústria fonográfica e radiofônica paulistana. Com José Geraldo Vinci de Moraes, professor Livre-Docente no departamento de História da FFLCH-USP, com pós-doutorado na Université Paris-Ouest Nanterre. Com Giuliana Souza de Lima, doutora em História Social pela FFLCH-USP e membro do grupo de pesquisa “Entre a Memória e a História da Música”. Com Flavia Prando, doutoranda em Música pela ECA/USP. Violonista e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc/SP. Com José Roberto dos Santos, mestre em História Social pela FFLCH/ USP. Clarinetista e capitão do quadro de oficiais músicos da Banda da Polícia Militar do Estado de SP. Com André Augusto de Oliveira Santos, doutorando em História Social pela FFLCH/USP. Sua dissertação foi premiada em primeiro lugar no Concurso Sílvio Romero de Monografias (2015), promovido pelo IphanCNFCP.

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Com Denise Sella Fonseca, mestre em História (FFLCH-USP) e autora do livro “Uma Colcha de Retalhos. A música em cena na cidade de São Paulo” (Ed Sesi). Prêmio Silvio Romero 2015 (2ª Menção Honrosa). Com Camila Koshiba, doutoranda em História Social pela FFLCH-USP. Em 2007, recebeu prêmio do Concurso Sílvio Romero (IPHAN) com o livro Música em 78 rotações. Com Giovana Moraes Suzin, mestranda em História Social pela FFLCHUSP. É produtora musical do Sesc/SP e pesquisadora interessada em vários tipos de bailes, salões e “rolês”. Com Juliana Pérez González, doutora e mestre em História Social pela FFLCH-USP. Historiadora colombiana e autora dos livros Las historias de la música en Hispanoamérica (2010) e Da música folclórica à música mecânica. Mário de Andrade e o conceito de música popular (2015).

eduCAção espeCiAl e inClusivA

De 10 a 18/6, segundas e terças, das 19h30 às 21h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Ciclo aborda algumas práticas e estratégias para a construção de conhecimentos inclusivos, focalizando na interação entre professores e crianças identificadas pelas particularidades de seus corpos e intelectos, considerados fora dos padrões de normalidade, e na condição de exclusão social destes grupos por meio de indicadores sociais e das políticas públicas. 10/6 - Corporalidades e educação inclusiva: sair do capacitismo Com Marcos Cezar de Freitas, professor Livre Docente do Departamento de Educação da Unifesp. Pesquisador do CNPq. Coordenador do EDUCINEP: Educação Inclusiva na Escola Pública e do projeto internacional Plataforma de "Saberes Inclusivos". 11/6 - Educação de surdos no contexto do Atendimento Educacional Especializado Com Guadalupe Marcondes de Moura, fonoaudióloga bilíngue (Português - Libras), professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP, doutora em Educação Especial pela FEUSP (ênfase na Pessoa Surda) e coordenadora do Laboratório de Estudos Fonoaudiológicos em Atipias da Língua de Sinais da FCMSCSP. 17/6 - Indicadores sociais e a educação de pessoas com deficiência Com Silvia M. Ferreira Meletti, graduada em Psicologia, mestre em Educação Especial, doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, com pós-doutorado pela PUC-SP. Docente do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina.

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18/6 - Altas habilidades/superdotação: limites e possibilidades Com Danitiele Maria Calazans Marques, doutora e mestre em Educação Especial pela UFSCar. Especialista em Psicopedagogia Clínica e Educacional. Autora do livro "Altas Habilidades /Superdotação: A intervenção educacional na precocidade a partir da Teoria das Inteligências Múltiplas". Mediação: Patrícia Pereira, doutora em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Técnica de inclusão e consultora em acessibilidade. Coordenadora pedagógica do GELCS - Grupo de Estudos em Libras e Cultura Surda na USP.

o nAzismo no brAsil

De 10 a 24/6, segundas, das 19h30 às 21h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

A imagem do Brasil de democracia racial e país que recebe todos os imigrantes de braços abertos oculta uma face sombria de nosso passado e presente: a existência de brasileiros e estrangeiros nazistas em nosso território, alguns deles envolvidos diretamente com o Holocausto. O presente ciclo abordará essa presença em diferentes momentos históricos. 10/6-O Partido Nazista no Brasil Com Ana Maria Dietrich, doutora em História pela USP com período sanduíche pelo Centro de Estudos de Antissemitismo da Universidade Técnica de Berlim. Autora de "Nazismo Tropical" (Todas as Musas, 2012) e "Caça às Suásticas" (Imprensa Oficial, 2007). Atualmente é professora da UFABC. 17/6-Criminosos de guerra nazistas no Brasil Com Marcos Guterman, doutor em História pela USP, especializado em nazismo. É autor do livro "Nazistas Entre Nós" (Ed. Contexto), ganhador do Prêmio Jabuti 2017, categoria Reportagem (2º lugar). Desde 2012 atua como editorialista no jornal O Estado de S. Paulo. 24/6-Neonazismo na internet Com Adriana Dias, doutora e mestra em Antropologia Social pela Unicamp. É membro fundadora do Comitê "Deficiência e Acessibilidade" da Associação Brasileira de Antropologia. Coordenadora de pesquisa no Instituto Baresi e na ONG Essas Mulheres. É membro da American Anthropological Association.

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divulgação

identidAdes JudAiCAs seFArAditAs e Conexões trAnsAtlântiCAs

De 12 a 26/6, quartas, das 19h30 às 21h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Ciclo aborda os movimentos transnacionais e modernizantes conduzidos por judeus sefaraditas que contribuíram para a expansão econômica em escala global e sua diversas expressões identitárias. Dia 12/6 Judeus portugueses e o comércio transatlântico Com Daniel Strum, professor de História na USP. Foi pesquisador nas universidades de Yale e Stanford. É mestre e doutor em história pela Universidade Hebraica e economista pela USP. Publicou seu livro "The Sugar Trade: Brazil, Portugal and the Netherlands (1595-1630)" pela Stanford University Press. Raízes sefaraditas dos refugiados do nazismo no Brasil: construção de identidades. Com Maria Luiza Tucci Carneiro, historiadora, professora Livre Docente da FFLCH/USP e coordenadora do LEER/USP. Dia 19/6 Diáspora sefaradita, reconstrução identitária e globalização Com Ronaldo Vainfas, doutor em História pela USP, lecionou na UFF de 1978 até 2015 e, atualmente, é professor visitante na UFRN (Natal). Autor de "Trópico dos Pecados" (1989), "A heresia dos índios" (1995), "Antônio Vieira, jesuíta do rei" (2011), agraciado com o Prêmio Jabuti no ano seguinte, entre outros. Os sefaraditas frente à modernidade Com Emil Eskenazy Lewinger, filósofo, mestre em Estudos Judaicos pela Universidade de São Paulo, estudioso do judaísmo iugoslavo e curador da plataforma GENI. Dia 26/6 Música sefaradita Com Fortuna, cantora e compositora. Com Sérgio Zurawski, guitarrista, produtor, compositor e arranjador paulistano. Morou em Portugal durante 11 anos (2000 - 2011), onde integrava o grupo Madredeus.

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Patricia Magano

desenhA-me: o modelo pArA o ArtistA

Dias 18 e 19/6, terça e quarta, das 19h às 21h30 R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

O Ciclo de debates será seguido de uma sessão de desenho com modelo. Nele serão abordados os seguintes temas: O nu feminino e seus símbolos na atualidade, numa conversa com modelos e um crítico convidado sobre a representação da figura humana na história das artes plásticas; O trabalho de modelo vivo por modelos e um artista convidado, expondo as principais questões desse trabalho no dia a dia no Brasil e no mundo ocidental. Com Mariana Pinto, art advisor, performer e produtora. Trabalhou como modelo vivo por mais de quinze anos; coordenou Master Class de desenhos com modelo vivo em São Paulo, Fortaleza, Rio de Janeiro e Salvador; posou para Gregório Gruber, Luiz Paulo Baravelli, Isabelle Tuchiband, Patricia Cabral Magano, Cabral, entre outros. Atualmente trabalha no segmento do mercado de arte. Autora do livro Desenha-me. Com Paulo Klein, escritor, crítico e curador de Artes Visuais. Autor de livros sobre Arquitetura, Arte Contemporânea e Fotografia, foi consultor editorial e preparador de texto do livro Desenha-Me, de Mariana Pinto. Tem atuado de maneira efetiva junto às instituições, produção e circulação de bens da cultura. Nessas atividades passou - entre outras - por instituições como Pinacoteca do Estado, Sesc SP, Centro Cultural Banco do Brasil, Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e SecultFor - Secretaria da Cultura de Fortaleza - CE. Com Juan Esteves, coordenador de fotografia da Escola S. Paulo. É referência nacional de fotografia de modelos. Com Juliano Holliver, pós-graduado em Técnica Klauss Vianna pela PUC-SP, desenvolve desde 2007 um trabalho performático diferenciado como modelo vivo, onde agrega ao ofício a particularidade de sua expressão cênica. Pesquisa o corpo e suas expressões artísticas no processo criativo, além da anatomia humana e participação do modelo na formação de artistas. Com Lucilene Moreira, modelo vivo, artista do corpo, atriz performer, dança/arte educadora, brincante e pesquisadora das manifestações populares brasileiras. Em 1988 iniciou seus trabalhos como modelo vivo junto às linguagens do desenho e pintura, a partir de 2007 nas linguagens da escultura e fotografia. Atualmente, como atriz performer, acompanha o fotógrafo Gal Oppido nos Cursos do MAM e em workshops em Casas de Cultura, Festivais de Arte, entre outros.

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PESquiSa EM foCo

aPRESENTaçÃo dE baSES dE dadoS, ESTudoS, MaPEaMENToS E iNvESTiGaçõES RELaCioNadaS ao CaMPo da CuLTuRa.

interAtividAde e nArrAtividAde sonorA nos gAmes Dia 1/6, sábado, das 15h às 17h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Palestra aborda a construção e a inserção de trilha sonora em games, indicando as metodologias que sintetizam a atividade de invenção no desenvolvimento de trilha sonora. Com Fernando Emboaba, doutor em música pela Unicamp e mestre em Musicologia pela USP. Compositor e pesquisador.

wikimedia

gêneros musiCAis e suAs Funções no CenÁrio musiCAl e nA produção de ConheCimento

Dia 10/6, segunda, das 19h às 21h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Gêneros musicais são reconhecidos como nomenclaturas que servem para agrupar composições que conservam algum grau de similaridade entre si. Tais nomenclaturas são familiares para o público e para os profissionais de música, mas raramente se discute quais são as características necessárias para que uma determinada prática musical se concretize em um gênero. Afinal, o que é o conceito de gênero musical? Com Márcio Guedes Corrêa, doutor e mestre em música (IA/UNESP). Graduado em música pela FAAM. Professor nos cursos de música, musicoterapia e produção cultural da FMU-FIAM-FAAM. Atua como violonista, guitarrista, compositor e arranjador.

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trÁFiCo de drogAs: entre As piores FormAs de trAbAlho inFAntil Dia 12/6, quarta, das 10h às 12h Grátis

A palestra convida o público a conhecer e discutir os principais resultados da pesquisa realizada pelo Cebrap - Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. A pesquisa discute o trabalho infantil no tráfico de drogas e em outros mercados informais, as condições de vida das famílias dos adolescentes e os dilemas de implementação da Política Socioeducativa em Meio-Aberto na cidade de São Paulo, utilizando como base métodos qualitativos, quantitativos e uso georreferenciamento. Com Ana Paula Galdeano, pesquisadora do Núcleo de Etnografias Urbanas do Cebrap, onde coordenou a pesquisa sobre trabalho infantil e tráfico de drogas. É doutora em Ciências Sociais pela Unicamp e professora da FASP. Estuda as periferias urbanas desde 2004.

arquivo pessoal Aluizio de Azevedo

A ApropriAção dAs polítiCAs de sAúde pArA CigAnos no brAsil e em portugAl

Dia 14/6, sexta, das 15h30 às 17h30 R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Atividade trata dos processos interculturais de comunicação e saúde, a partir da análise e mapeamento das políticas públicas de saúde para ciganos no Brasil e em Portugal. Os resultados apresentados foram possibilitados pela construção de um saber compartilhado junto ao movimento político cigano em ambos os países, valorizando as suas vozes e saberes, historicamente silenciados pelas sociedades ocidentais e a ciência hegemônica. Com Aluízio de Azevedo Silva Júnior, cigano calon, jornalista, cientista social, especialista em cinema, mestre em educação e doutor em Comunicação e Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz . Assessor de Comunicação Social do Ministério da Saúde do Brasil;

o bArro CinzentA pAulistA Dia 26/6, quarta, das 19h às 21h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

A palestra tem como objetivo apresentar a pesquisa que levantou através de documentação disponível e outras fontes, as origens da produção em

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barro na Vila de Piratininga, especialmente sob a administração da Ordem Beneditina. Foram identificadas as técnicas dessa produção em peças como telhas, tijolos, louça, sobretudo nas olarias da Fazenda do Tijucusú e da Vila de Pinheiros. Além de levantar a hipótese da existência de uma indústria oleira consistente e uma mão de obra especializada. Com Edileine Carvalho Vieira, mestre em Culturas e Identidades Brasileiras/Filosofia - Instituto de Estudos Brasileiros/Universidade de São Paulo, professora desde 2009 e atualmente leciona Artes na Escola Paulistinha de Educação, vinculada a Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, desde 2013.

o CinemA de vAnguArdA em diÁlogo Com As Artes visuAis Dia 26/6, quarta, das 19h às 21h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Na virada dos anos 1960 para os 1970 se deram as tentativas mais consequentes dos cineastas modernos brasileiros de aproximação com conceitos, formas e proposições provenientes da vanguarda das artes visuais. A palestra busca discutir essas aproximações a partir dos filmes e de algumas proposições e filmes de artista, sem deixar de levar em conta os específicos contextos históricos e artísticos em que se deram. Com Theo Duarte, doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP e Mestre em Estudos de Cinema e Audiovisual pela UFF. Foi programador do Cine Humberto Mauro (Belo Horizonte - MG) e co-curador das mostras Cinema Estrutural (Caixa Cultural - RJ) e Visões da Vanguarda (CCBB - SP).

Pixabay

investir no meio Ambiente trAz sAúde à populAção

Dia 4/6, terça, das 19h às 21h30 Grátis

Este encontro tem o propósito de gerar discussões sobre o panorama dos progressos, desafios e perspectivas da gestão ambiental municipal, partindo da contextualização do Programa Município VerdeAzul (PMVA) no Estado de São Paulo. Esta palestra faz parte do projeto em rede "Ideias e Ações para um Novo Tempo" do Sesc São Paulo. Com Marina Kolland Dantas, gestora ambiental (Esalq/USP), especialista em gestão pública (USP) e mestre em administração (FEA-RP/USP). Foi diretora de meio ambiente e interlocutora do PMVA em Ibitinga. É doutoranda em administração (FEA-RP/USP) e pesquisadora do Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas. 49


WORKSHOP INTERNACIONAL ESPAÇOS DE MEMÓRIA E CULTURA: CIDADES, DIREITOS HUMANOS E FUTUROS SUSTENTÁVEIS de 1 a 6 de julho 2019 Como museus, espaços de memória e cultura podem promover diálogos a respeito dos direitos humanos, da cidadania e da diversidade nas cidades? O prazo de inscrições para o processo seletivo do Workshop Internacional foi prorrogado até o dia 10 de junho e deve ser feita exclusivamente pelo e-mail: workshop2019@cpf.sescsp.org.br + informações sescsp.org.br/cpf Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo Rua Dr. Plínio Barreto, 285, 4º andar - Bela Vista - SP | (11) 3254.5600 centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br Apoio

Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Realização


SEMiNáRioS E CoNfERÊNCiaS

seminÁrio de CinemA e eduCAção Dias 3 e 4/6, segunda e terça, das 10h às 18h R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

O Seminário de Cinema e Educação, organizado pela Ecofalante e o SESC-SP, propõe uma reflexão sobre o potencial pedagógico do uso do cinema pelos professores na escola. A utilização desta ferramenta em ambiente escolar será pensada de forma abrangente, abarcando tanto o mostrar quanto o fazer cinematográficos. Dia 3/6 9h45 - Abertura Com Chico Guariba (Ecofalante) 10h- Masterclass: O que o cinema ainda tem a ensinar às novas gerações Com Ismail Xavier, doutor em Letras pela USP e em Cinema Studies pela New York University. Professor emérito da ECA/USP. 13h30- Mesa 1: Que tipo de abordagem para o cinema e com que objetivos? Com Cristiano Barbosa, doutor em Educação pela Unicamp com a tese "O espaço em devir no documentário: cartografia dos encontros entre cinema e escola". Com Cíntia Regina Ribeiro, docente pesquisadora da Faculdade de Educação da USP. Doutora e Mestre em Educação pela Faculdade de Educação da USP. Integra o grupo de pesquisa - CoPERP/ CNPq Coletivo de Pesquisadores sobre Educação e Relações de Poder. Com Alan Victor Pimenta de Almeida Pales Costa, doutor na área de "Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte" pela Faculdade de Educação da Unicamp. É professor no Departamento de Educação da UFSCar. 15h45- Mesa 2: Formação de professores: principais desafios e necessidades Com Wenceslao Machado de Oliveira, professor da Faculdade de Educação da Unicamp. Organizou o livro "Intervalo entre Cinema e a Geografia". Com Eli Terezinha Henn Fabris, doutor em Educação pela UFRGS. É professora Adjunta II da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - (UNISINOS) e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação.

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Com Gustavo Jardim, doutor em Educação pela UFMG. Arte educador. Fundador do DuRolo, grupo de pesquisa transdisciplinar com sede em Belo Horizonte. Portfolio disponível online: http://cargocollective.com/durolo. Dia 4/6 10h - Palestra: Por que trazer o cinema para dentro da escola e quais os desafios a serem enfrentados? Com César Leite, professor livre-docente da UNESP. Tem doutorado em Educação pela Unicamp. Coordenador da pesquisa “Cinema e Educação: produção imagética de crianças e professores na Educação infantil experiências de formação”. 13h30- Mesa 3: A importância da formação de um repertório cinematográfico: como a escola e o professor podem contribuir? Com Adriana Hoffman Fernandes, doutora em Educação e Mídia pela UERJ. Atuou como docente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental e em Cursos de formação de professores em diferentes instituições de ensino (PUC-Rio, UERJ, UCP, IBMR, entre outras). Com Jane Pinheiro, professora do Colégio de Aplicação da UFPE. Doutora pela PUC-SP. Coordena o Festival do Filme Etnográfico do Recife. Em parceria com cineclube fora do circuito do Colégio de Aplicação da UFPE, realizam exibições mensais, abertas para escolas. 15h45- Mesa 4: Produção de filmes na escola: fazer e mostrar Com Cláudia Semene do Canto, doutoranda em Educação pela Unesp de Rio Claro. Atuou como professora da Oficina Introdutória de Cinema junto ao projeto de "Difusão Cinematográfica", apoiado pela Prefeitura Municipal de Rio Claro. Com Isaac Pipano, doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFF. Coordenador pedagógico e idealizador do projeto "Inventar com a Diferença - Cinema, Educação e Direitos Humanos" (2016). Com Maíra Norton, doutoranda em Educação pela UFRJ. É autora do livro "Cinema oficina - Técnica e criatividade no ensino do audiovisual" (Eduff, 2013).

seminÁrio CiênCiA CidAdã e inovAção soCiAl Dias 10 e 11/6, segunda e terça, das 10h às 18h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

A emergência de práticas científicas com ampliada colaboração e heterogeneidade nos seus modos de produção é acompanhada do surgimento de novos atores cognitivos e políticos que no seu fazer constituem relevantes experimentos de reinvenção cidadã. Novas composições entre ciência, tecnologia, sociedade, natureza e democracia são experimentadas. 52


Este seminário é realizado conjuntamente pelo Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento - Unifesp) e Festival Tropixel. Dia 10/6 Das 10h às 13h - Mesa 1: Ciência cidadã, Tecnologias e Inovação Social: reconfigurações na prática científica e na ação política Com Antonio Lafuente e Tatiana Roque Mediador: Antonio Celso Cavalieri Das 15h às 18h - Mesa 2: Transbordamentos disciplinares e relação Universidade-Sociedade. Com Sarita Albagli e Sergio Biron Mediador: Gustavo Torrezan Dia 11/6 Das 10h às 13h - Mesa 3: (In)flexões sobre inovação e desenvolvimento: ambiente, tecnologia e sociedade. Com Ronaldo Cristofoletti e Felipe Fonseca; Mediador: Laureana Stelmastchuk Das 15h às 18h - Mesa 4: Cooperação entre saberes. Com Vagner do Nascimento e Isabela Souza. Mediador: Henrique Parra Com Antonio Celso Cavalieri Lins de Souza, licenciado em Física pela Unicamp, mestrando no programa de Energia, no tema “Ciência Cidadã e Biodigestores”. Trabalha há 10 anos como educador no Sesc São Paulo. Com Antonio Lafuente, pesquisador no Centro de Ciências Humanas e Sociais do Conselho Superior de Investigações Científicas da Espanha. Suas pesquisas refletem sobre a relação entre tecnologia e bens comuns, propriedade intelectual em ciência cidadã, governança, conhecimento aberto, participação, democracia técnica e cultura científica. É consultor no Media Lab Prado de Madrid, Espanha. Com Felipe Fonseca, pesquisador diletante, artista bissexto e nomeador compulsivo. Diretor do UbaLab, em Ubatuba/SP. Coordena o ninho. social - centro de cultura e ciência. Curador e produtor do Festival Internacional Tropixel - Arte, Ciência, Tecnologia e Sociedade. Mestre em Divulgação Científica (Labjor/Unicamp). Com Gustavo Torrezan, artista visual. Mestre em educação e doutor em poéticas visuais pela Unicamp. É pesquisador no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (CPF-Sesc).

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Com Henrique Zoqui Martins Parra, sociólogo e professor da Universidade Federal de São Paulo, onde coordena o Pimentalab – Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento. Atualmente, dedicase a investigar e desenvolver práticas de pesquisa-situada em temas relacionados à tecnopolítica, à ciência cidadã e à política do Comum. Com Isabela Souza, doutoranda em Geografia pela UFF, mestre em planejamento urbano e regional pela UFRJ, tem MBA em Gestão de Projetos pelo IBMEC - RJ e é Bacharel em Turismo pela UNIRIO. Nasceu e cresceu na Maré e desde 2011 integra o quadro da OSCIP Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Atualmente é diretora da organização. Com Laureana Stelmastchuk, graduada em Farmácia e mestrado em Biotecnologia. Atualmente desenvolve sua pesquisa de doutorado no Instituto de Física de São Carlos (USP) sobre hardware livre. Com Ronaldo Cristofoletti, professor de ciências do mar e comunicação científica na UNIFESP. Atua na interface entre ciência – políticas públicas – sociedade. Atualmente desenvolvendo a Ciência Cidadã como ferramenta de engajamento e cidadania na zona costeira, em parceria com o British Council. Com Sarita Albagli, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e do CNPq. Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação/IBICT-UFRJ. Coordena Programa de Pesquisa em Ciência Aberta e Inovação Cidadã, com diversas publicações sobre o tema. Editora da Liinc em Revista. Com Sergio Bairon, livre docente na Escola de Comunicações e Artes da USP. Pós-doutor em semiótica pela PUC e em Comunicação e Humanidades pela Freie Universität Berlin, Alemanha. Doutor em ciências pela USP. Suas pesquisas recentes envolvem a produção partilhada de conhecimento. É lider do CEDIPP - Centro de Comunicação Digital e Pesquisa Partilhada. Com Tatiana Roque, matemática, filósofa e professora da UFRJ. Foi presidente do sindicato docente da UFRJ e coordenou a campanha Conhecimento sem Cortes. É autora do livro História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas (Zahar, 2012). Com Vagner do Nascimento, quilombola do quilombo campinho da independência/ Paraty/RJ. Desde 1998 compõe a diretoria da Associação de Moradores do Quilombo do Campinho (AMOQC), sendo presidente desde 2003. Fundador e atual coordenador do Fórum de comunidades tradicionais, criado em 2007. Além de coordenar desde 2010 o observatório de territórios sustentáveis e saudáveis da bocaina (OTSS), um projeto do FCT em parceria com a Fiocruz.

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Walter Cruz

CiClo CulturA, eduCAção e teCnologiAs

Dia 18/6, terça, das 10h às 13h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

O ciclo proposto em parceria pela PUC-SP, NIC.br/Cetic.br e Sesc busca refletir sobre aspectos estratégicos na interface entre cultura, educação e tecnologias. Com base em dados sobre o atual cenário de conformação da Internet no Brasil, os encontros refletem, sob uma perspectiva ampla, sobre as produções culturais dos ambientes digitais. Mesa 3: Diversidade e tecnologia. A diversidade se expressa por meio de variadas representações e tecnologias, que ampliam ou restringem o acesso de grupos sociais e indivíduos à produção e difusão de bens culturais, valorativos e educacionais para toda a sociedade – e na Internet de modo marcante. Esta mesa de debate apresenta reflexões que envolvem o universo da diversidade na cultura digital, na política e na educação. Com Maria Antonieta Antonacci, doutora e mestra em história econômica pela USP. Pós-doutora em Antropologia social. Autora de “Memórias ancoradas em corpos negros” e professora associada da PUC-SP. Com Rafael Evangelista, doutor em Antropologia social, pesquisador do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (Nudecri –Unicamp) e professor do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural da Unicamp. Autor do livro “Para além das máquinas de adorável graça: cultura hacker, democracia e cibernética” pela Edições Sesc. Mediação: Fernando Almeida, filósofo e pedagogo, com doutorado em Filosofia da educação pela PUC-SP e pós-doutorado na área da Tecnologias da Educação, pelo CNPq/CNRS, em Lyon-FR. Foi secretário da Educação do município de São Paulo, vice-reitor da PUC-SP. Atualmente é professor de pós-graduação em Educação: currículo, na PUC-SP.

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mostrA AudiovisuAl internACionAl em ArqueologiA de 24 a 26/6, segunda, das 10h às 19h30. Terça e quarta, das 10h30 às 21h R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

A Mostra Audiovisual Internacional em Arqueologia (MAIA) abrese como nova tela no vasto universo de interesse da arqueologia e das narrativas elaboradas sobre a humanidade. A ideia que anima a mostra é revelar a arqueologia não apenas enquanto disciplina entre as ciências humanas, mas, sobretudo, em seu potencial narrativo e simbólico. Ao abranger, no limite, tudo aquilo que desvela a própria existência cultural humana no tempo e no espaço - existência que constrói e habita paisagens - a arqueologia então se abre em múltiplas perspectivas, pelas quais (re)descobrimos e (re)construímos tantas e diversas histórias. Apoio: Consulado da Grécia, Consulado da França e Institut Français A mostra e ciclo de conferências buscam promover o debate amplo em questões contemporâneas relativas à memória social e ao patrimônio cultural humano a partir do mote da arqueologia, seja ela como ciência, seja ela como metáfora significativa ou mesmo enquanto símbolo presente em obras audiovisuais, inclusive experimentais. Com Dominique Baffier, arqueóloga, historiadora, especialista em arte rupestre, integra a Equipe Científica da Caverna Chauvet e o Laboratório de Etnologia Pré-Histórica UMR 7041 ArcScan – Centre National de la Recherche Scientifique / Nanterre - França. Com Maria da Conceição Lopes, arqueóloga, coordenadora do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Patrimônio (CEAACP / Universidade de Coimbra – Portugal). Membro do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO. Com Vasiliki E. Eleftheriou, arquiteta, engenheira, diretora do Serviço de Restauração da Acrópole (Y∑MA) do Ministério da Cultura e Esportes da República Helênica e mestre em Proteção de Monumentos pela Escola de Arquitetura da Universidade Técnica Nacional de Atenas, Grécia. Com Luis Ludmer, arquiteto pela FAUUSP e doutorando pela mesma instituição, produtor artístico e documentarista, mestre em Cinema pela Vancouver Film School, embaixador da The School of Life no Brasil, membro do Conselho Deliberativo do Instituto Vladimir Herzog, diretor e roteirista em produções para TV. Com Paulo Tavares, arquiteto, docente da FAU, doutor pela Goldsmiths e colaborador do coletivo Forensic Architecture. Explora o espaço e suas formas de representação como campos de relações de poder e conflito, mobilizando a arquitetura como instrumento de conhecimento e agenciamento cívico. Com Silvio Luiz Cordeiro, arquiteto urbanista e doutor em arqueologia pela Universidade de São Paulo, desenvolve estudos sobre habitat e patrimônio aliados à produção cultural e artística. Fotógrafo e 56


documentarista, dirigiu diversas produções e etnografias audiovisuais. Com Caimi Waiassé, educador A’uwe (Xavante) na Aldeia Etenhiritipá da T.I. Pimentel Barbosa, Mato Grosso. Participou de diversos projetos relacionados à cultura indígena. Produz e dirige documentários. Com Claide de Paula Moraes, arqueólogo, doutor docente do Programa de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), coordenou o Laboratório de Arqueologia Curt Nimuendajú, e atua no levantamento e estudo de diversos sítios arqueológicos na Amazônia. Com Angela Pappiani, produtora cultural, desenvolveu diversos projetos relacionados à cultura indígena (Aldeias Sonoras, Programa de Índio, Histórias da Tradição, Rito de Passagem). Com Patrícia Pontin, historiadora e arqueóloga com pós-doutorado pela USP. Coordenou o Laboratório e Reserva Técnica do Centro de Arqueologia de São Paulo. Desenvolve projetos culturais e de educação patrimonial.

ClíniCAs públiCAs e esCutAs étiCo-polítiCAs Dias 27 e 28/6, quinta e sexta, das 10h às 17h R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Como questões sociais e culturais do contexto sociopolítico constituem nossa existência? Quais os dilemas à criação de dispositivos clínicos condizentes? Qual o contexto de práticas na atualidade? Este seminário busca se colocar como um espaço de reflexão coletiva sobre escutas ético-políticas, práticas clínicas, cultura e sociedade na contemporaneidade. Dia 27/6 10h - A dimensão sociopolítica do sofrimento Com Miriam Debieux, Emiliano de Camargo David e Luiz Eduardo de Vasconcelos Moreira (mediação). 14h - Clínicas Públicas à Brasileira, um panorama. Com Luiz Eduardo de Vasconcelos Moreira. 15h - Limites, fronteiras e territorialidades das clínicas públicas. Com Valeria Barcellos, Raonna Martins, Carolina Cristal Ferreira e Augusto Coaracy (mediação). Dia 28/6 10h - Cultura na clínica e clínica na cultura. Com Graziela Kunsch, Dafne Melo e Andrea Arruda e Claudia Holanda (mediação) 57


14h - A escuta como denúncia e a fala como testemunho Com Mirian Chnaiderman. Palestrantes Com Augusto Coaracy, psicanalista, participa do coletivo Psicanálise na Praça Roosevelt, com experiência em Saúde Coletiva e mestrado em psicologia social pela PUC/SP. Com Andréa Arruda, psicóloga, Educadora popular e professora universitária. Co-idealizadora do Projeto “Conte-me sua História: o lugar da escuta”. Com Carolina Cristal Ferreira, psicóloga, especialista em drogas e vulnerabilidade social pela UNIFESP. Faz parte do projeto Roda Terapêutica das Pretas. Com Cláudia Holanda, psicanalista. Mestranda no Núcleo de Subjetividades da PUC – SP. Realiza pesquisas sobre a clínica psicanalítica em suas múltiplas interfaces. Com Dafne Melo, estuda Psicanálise no Instituto Sedes Sapientiae. Faz parte da coordenação da Clínica Pública de Psicanálise da Vila Itororó desde fevereiro de 2017. Com Emiliano de Camargo David, integrante do instituto AMMA Psique e Negritude. Doutorando e mestre em psicologia social pela PUC-SP. Com Graziela Kunsch, artista socialmente engajada. Entre suas proposições no contexto da Vila Itororó está a Clínica Pública de Psicanálise, em funcionamento desde 2016. Com Luiz Eduardo de Vasconcelos Moreira, psicanalista, graduado em Psicologia e mestre em Psicologia Social pela USP. Doutorando em Psicologia Clínica pela USP. Com Miriam Chnaiderman, psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae. Documentarista. Doutora em Artes pela ECA/USP. Com Miriam Debieux Rosa, psicanalista, professora associada do Programa de Psicologia Clínica da USP. Publicou o livro A clínica psicanalítica face ao sofrimento sócio-político (2016). Com Raonna Caroline Ronchi Martins, psicóloga. Psicanalista. Mergulhadora. Biker. Mestre em Psicologia Social pela PUC- SP. Doutoranda em psicologia clinica pela USP. Com Valeria Barcellos, psicóloga clínica, Psicodramatista, professora supervisora pela Febrap.Coordenadora o Psicodrama Público que acontece CCSP há 15 anos.

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AgendA | Junho 2019 01/Sábado 15h às 17h Interatividade e narratividade sonora nos games

19h às 21h Uma metrópole musical: SP no início do século XX 19h30 às 21h30 Sociabilidade migrante 05/quaRTa

03/SEGuNda 10h às 18h Seminário de Cinema e Educação 17h às 19h Cine Segunda: Segredos de Família 19h às 21h30 História das Políticas Culturais no Brasil: 1995 a 2010 19h30 às 21h30 Sociabilidade migrante 19h30 às 20h30 Ciclo do autor

10h às 12h Poesia em tempos de guerra 14h às 18h Elaboração de Projetos Culturais 14h30 às 17h30 Lucina: Overtones - O canto dos Harmônicos 19h às 21h Retrato em fotografia: culto e cultura da imagem 19h30 às 21h30 Matrizes do Pensamento Contemporâneo: Arte, Subjetividade e Política 19h30 às 21h30 Espionagem e Cinema

homenageado: Euclides da Cunha

19h30 às 20h30 Ciclo do autor

04/TERça

06/quiNTa

10h às 13h Coreografia: Um Conceito em Radical Transformação

10h30 às 12h30 Vale a pena conhecer

10h às 18h Seminário de Cinema e Educação 10h30 às 12h30 Literatura ao rés do chão: Momentos da tradição da crônica no Brasil 14h30 às 17h30 Lucina: Overtones - O canto dos Harmônicos

homenageado: Euclides da Cunha

14h às 18h Práticas de fazercidade com a Rádio Libertadora do Capão Redondo 14h30 às 17h30 Lucina: Overtones - O canto dos Harmônicos 15h às 18h A crítica na imaginação liberal e conservadora 19h às 21h Arte e Design: Brasil Pós- Moderno?

19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS

19h às 21h30 Uma metrópole musical: SP no início do século XX

19h às 21h30 Investir no Meio Ambiente traz Saúde à População

19h às 21h Bixiga: transformAçãO sustentável

19h às 21h Walter Benjamin e a fotografia - uma introdução

19h30 às 21h30 As relações Brasil-Estados Unidos: assimetrias e convergências


19h30 às 21h30 Espionagem e Cinema 07/SEXTa 14h às 20h Produção e Gestão de Projetos Culturais em Áreas Indígenas 14h30 às 17h30 Lucina: Overtones - O canto dos Harmônicos

14h às 17h Tebas: um arquiteto negro na São Paulo escravocrata 17h às 19h Cine Segunda: Segredos de Família 19h às 21h Gêneros musicais e suas funções no cenário musical e na produção de conhecimento 19h às 21h30 História das Políticas Culturais no Brasil: 1995 a 2010

19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS

19h30 às 21h30 Educação especial e inclusiva

19h às 21h Amilton Godoy: “O Zimbo Trio e a Música Instrumental Brasileira”.

19h30 às 21h30 O Nazismo no Brasil

19h30 às 21h30 As relações BrasilEstados Unidos: assimetrias e convergências 19h30 às 21h30 Myrian Muniz: bate papo sobre a atriz e diretora 19h30 às 21h30 O Crime da Galeria de Cristal 08/Sábado 10h às 17h30 A lua e o simbolismo lunar na história da humanidade 10h às 18h Produção e Gestão de Projetos Culturais em Áreas Indígenas 10h30 às 12h Histórias e Cantigas Brasileiras e a Biblioteca de South San Francisco 14h30 às 17h30 Liberdade em Cena - Peça: Fala baixo se não eu grito 10/SEGuNda 10h às 18h Seminário Ciência Cidadã e Inovação Social 14h às 16h Envelhecimento e outras diferenças

19h30 às 21h30 Edifícios e instalações de centros culturais e desportivos 19h30 às 21h30 Ciclo do autor

homenageado: Euclides da Cunha

11/TERça 10h às 18h Seminário Ciência Cidadã e Inovação Social 15h às 18h Cinema Queer: um Panorama Histórico 19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS 19h às 21h30 O Teatro de Chico Buarque 19h às 21h30 Uma metrópole musical: SP no início do século XX 19h às 21h Walter Benjamin e a fotografia - uma introdução 19h30 às 21h30 Edifícios e instalações de centros culturais e desportivos 19h30 às 21h30 Educação especial e inclusiva


12/quaRTa

19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS

10h às 12h Poesia em tempos de guerra

19h30 às 21h30 Os ciganos através do canto

10h às 12h Tráfico de drogas: entre as piores formas de trabalho infantil

19h30 às 21h Salomão Ésper e o Rádio no Brasil

14h às 18h Elaboração de Projetos Culturais

15/Sábado

15h às 18h Cinema Queer: um Panorama Histórico

10h às 18h Produção e Gestão de Projetos Culturais em Áreas Indígenas

19h às 21h Retrato em fotografia: culto e cultura da imagem

15h às 18h Cine Debate: Albatroz

19h30 às 21h30 Identidades judaicas sefaraditas e conexões transatlânticas

17/SEGuNda

19h30 às 21h30 Matrizes do Pensamento Contemporâneo: Arte, Subjetividade e Política

14h às 17h Tebas: um arquiteto negro na São Paulo escravocrata 14h30 às 17h30 Daniel Murray: técnicas estendidas de composição

13/quiNTa

17h às 19h Cine Segunda: Segredos de Família

10h30 às 12h30 Vale a pena conhecer

19h às 21h30 História das Políticas Culturais no Brasil: 1995 a 2010

19h às 21h30 Uma metrópole musical: SP no início do século XX

19h30 às 21h30 O Nazismo no Brasil

19h às 21h Arte e Design: Brasil Pós- Moderno?

19h30 às 21h30 Educação especial e inclusiva

19h30 às 21h30 Os ciganos através do canto

19h30 às 21h30 Edifícios e instalações de centros culturais e desportivos

14/SEXTa 10h às 17h30 O Trabalho do Assistente Social na Contemporaneidade

19h30 às 21h30 Ciclo do autor

homenageado: Euclides da Cunha

18/TERça

14h30 às 17h30 Tupinambá: Cosmologia, Memória, Patrimônio de um Povo que Alguns Diziam Dizimado

10h às 13h Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias

15h30 às 17h30 A apropriação das políticas de saúde para ciganos no Brasil e em Portugal

15h às 18h Cinema Queer: um Panorama Histórico

14h30 às 17h30 Daniel Murray: técnicas estendidas de composição


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19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS

22/Sábado

19h às 21h Walter Benjamin e a fotografia - uma introdução

10h às 17h O poder da narrativa: O Brasil visto através dos romances de autoras negras

19h às 21h30 Uma metrópole musical: SP no início do século XX 19h às 21h30 Desenha-me - O modelo para o Artista 19h às 21h30 O Teatro de Chico Buarque 19h30 às 21h30 Educação especial e inclusiva 19h30 às 21h30 Edifícios e instalações de centros culturais e desportivos

24/SEGuNda 10h às 19h30 Mostra Audiovisual Internacional em Arqueologia 14h às 17h Tebas: um arquiteto negro na São Paulo escravocrata 14h às 17h Expressões e desafios na adoção de tecnologias livres 17h às 19h Cine Segunda: Segredos de Família

19/quaRTa

19h às 21h30 História das Políticas Culturais no Brasil: 1995 a 2010

10h às 12h Poesia em tempos de guerra

19h30 às 21h30 O Nazismo no Brasil

14h30 às 17h30 Práticas, conflitos, espaços: modalidades de etnografia urbana

19h30 às 21h30 Arte e ciência na Lua

15h às 18h Cinema Queer: um Panorama Histórico 19h às 21h30 Desenha-me - O modelo para o Artista 19h30 às 21h30 Identidades judaicas sefaraditas e conexões transatlânticas 21/SEXTa 15h às 18h 50 anos da Rebelião de Stonewall 19h às 21h30 Ler “Calibã e a bruxa” 19h30 às 21h Fortuna e a Música do Mundo

19h30 às 21h Programa de Prevenção de Quedas em Idosos: Austrália X Brasil 19h30 às 21h30 Ciclo do autor

homenageado: Euclides da Cunha

25/TERça 10h30 às 21h Mostra Audiovisual Internacional em Arqueologia 14h às 17h A Escravização Infanto-Juvenil no Brasil: História e Contemporaneidade. 14h às 16h WiFi Livre: possibilidades e riscos na era da interconexão 19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS 19h às 21h30 O Teatro de Chico Buarque


19h às 21h30 Uma metrópole musical: SP no início do século XX

19h30 às 21h30 Os Sentidos da Devoção na Festa de São Jorge

19h às 21h Walter Benjamin e a fotografia - uma introdução

19h30 às 21h30 Dois Olhares Que Conversam: Mulheres nas Artes Visuais e na Literatura

26/quaRTa

19h30 às 21h30 Dramaturgias Urbanas: Leitura do texto teatral “Piso molhado”

10h às 12h Poesia em tempos de guerra 10h30 às 21h Mostra Audiovisual Internacional em Arqueologia

28/SEXTa

14h às 16h Migrações Venezuelanas

10h às 17h Clínicas públicas e escutas ético-políticas

19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS 19h às 21h O Barro Cinzenta Paulista 19h às 21h O cinema de vanguarda em diálogo com as artes visuais 19h30 às 21h30 Casas: Espaços de produções culturais. Casa Constantina 19h30 às 21h30 História Oral e Educação Não Formal 19h30 às 21h30 Identidades judaicas sefaraditas e conexões transatlânticas 27/quiNTa 10h às 17h Clínicas públicas e escutas ético-políticas 10h30 às 12h30 Vale a pena conhecer 19h às 21h Juventudes em Transformação 19h às 21h30 Uma metrópole musical: SP no início do século XX 19h às 21h De tudo que a gente sonhou: amigos e canções do Clube da Esquina

14h às 20h Produção e Gestão de Projetos Culturais em Áreas Indígenas 19h às 21h30 Luz, Palco e LIBRAS 19h30 às 21h30 David Bowie no Espaço Sideral 19h30 às 21h30 Valorização social e redução da violência na periferia de SP 29/Sábado 10h às 18h Produção e Gestão de Projetos Culturais em Áreas Indígenas 16h às 17h30 Prosas Musicais: Gabriele Leite 16h às 18h Dostoiévski e a Dialética: Fetichismo da Forma, Utopia como Conteúdo 20/quiNTa. Feriado. Unidade Fechada.


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