Programação Março 2016

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Programação

Março 2016


informações Para saber mais sobre o CPF Sesc e acompanhar a programação, acesse o site: sescsp.org.br/cpf Inscrições a partir do dia 25/02, às 14h, pelo site do CPF Sesc ou nas Unidades do Sesc São Paulo. Cancelamentos podem ser feitos em até 48 horas antes da atividade.

Funcionamento Segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 às 18h30. Importante Para frequentar os espaços do CPF Sesc é necessário apresentar um documento com foto na entrada do prédio da FecomércioSP para o cadastro na recepção.

Legenda de preços Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e seus dependentes. Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante.

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O Sesc – Serviço Social do Comércio é uma instituição de caráter privado, sem fins lucrativos e de âmbito nacional. Foi criado em 1946, por iniciativa do empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, que o mantém e administra. A ação do Sesc é fruto de um projeto cultural e educativo que trouxe, desde sua criação, a marca da inovação social. Ao longo dos anos, o Sesc introduziu novos modelos de ação e sublinhou, na década de 1980, a cultura como pressuposto para a transformação social. A concretização desse propósito se deu por uma atuação no campo da cultura e suas diferentes manifestações, voltada a diferentes públicos, faixas etárias e estratos sociais. Ampliando o compromisso da instituição no campo da cultura, e compreendendo a educação como uma ação permanente, o Sesc implantou em agosto de 2012 o CPF Sesc, que se constitui como um espaço articulado entre produção de conhecimento, formação e difusão. Contribui, assim, para propiciar trânsitos e trocas entre o saber fazer da instituição, os dados, informações e pesquisas existentes, e as temáticas permanentes, transversais e emergentes envolvendo educação e cultura. O CPF Sesc é composto por três núcleos: o Núcleo de Pesquisas, que se dedica à produção de bases de dados, diagnósticos e estudos em torno das ações culturais e dos públicos. O Núcleo de Formação, que promove encontros, palestras, oficinas e cursos. O Núcleo de Difusão, que se volta para o lançamento de trabalhos nacionais e internacionais que ofereçam subsídios à formação de gestores e pesquisadores.

CAPA: Acervo pessoal de Claudia Andujar


Sumário

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AUTOGRAFIAS

Políticas culturais e povos indígenas Retas que se prolongam em curvas Poética e política na trajetória de Gilberto Gil A invenção da política cultural Nazismo: como ele pôde acontecer Negros e judeus na Praça Onze Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro 10

EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS

Censura em Cena: as peças vetadas no Estado de São Paulo Cine Debate: curtas de terror 12

CONTEXTOS

Emancipação, utopia e feminismo Dramaturgia no circo Oficinas metodológicas de pesquisa em Ciências Sociais Personagens interseccionais na obra de Cidinha da Silva Pesquisa, escolha e usos de imagens disponíveis na internet Masculinidades entre a hegemonia e a subalternidade Pintura: do Renascimento à Street Art A capoeira interligando a vida das mulheres em todo o mundo Artistas-curadores: exposições como meio Sociologia da infância no Brasil O circo-teatro na matriz cultural das artes cênicas Digital storytelling no Museu da Pessoa Cala a boca já morreu? Estudando o choro ao vivo Hotxuá: o palhaço sagrado, o riso da Ócio, lazer e turismo: formas do entretenimento humano Dilemas e possibilidades da crítica teatral Práticas artísticas comunitárias: abordagem poética do real


25 DISCOGRAFIAS Maury Buchala: encontro com o compositor 26 EM PRIMEIRA PESSOA Zezé Motta: negritude em imagem e som Claudia Andujar em primeira pessoa 27 GESTÃO CULTURAL Espaços livres na cidade Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento Laboratório de gestão de espaços culturais Paulo Prado: política e ideologia no Modernismo A destruição dos Templos de Palmira Os desafios do terceiro setor no mundo contemporâneo Gestão de espaços culturais alternativos 34 LEITURA COMENTADA Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas 35 PERCURSOS URBANOS Memórias banidas: políticas do esquecimento no espaço público

36 PERSPECTIVAS Territorialidades de Cidinha da Silva Vilém Flusser: imagem, técnica e ficção Foucault, a liberdade e a ética Perspectivas “Kuir” nas práticas artísticas contemporâneas Vinte anos sem Caio Fernando Abreu

42 PESQUISA EM FOCO Trajetórias das desigualdades: mercado de trabalho


Autografias Lançamento de livros e encontro com autores

SeCom Agencia de Noticias do Acre - CC BY 2.5

Políticas culturais e povos indígenas

Dia 9/03, quarta, das 19h às 21h. Grátis.

Palestra sobre as transformações dos povos ameríndios a partir de suas relações com a sociedade envolvente, as relações com o conhecimento tradicional e seus modos de circulação. Reflexão sobre os critérios alternativos para lidar com a mudança, junto aos desafios e impasses gerados pela compreensão efetiva da multiplicidade de produção de sentido e de conhecimento dos povos da floresta. Com Pedro Cesarino, doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional - UFRJ. Possui pós-doutorado pelo Departamento de Letras da USP. É professor do Departamento de Antropologia da USP.

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Fabio Rodrigues PozzebomABr - CC BY 3.0

Retas que se prolongam em curvas

Dia 10/03, quinta, das 15h às 18h. Grátis.

O livro problematiza os modos pelos quais o Plano Piloto se constitui e atua sócio-historicamente como um signo e um marco socioespacial que produz efeitos sobre a conduta e a vida dos habitantes, figurando como uma espécie de “a priori” da metrópole. Com Bruno Couto, mestre em Sociologia pela UNB. Com Carolina Lima, doutoranda em Sociologia pela UNB. Com Saulo Nepomuceno, doutorando em Sociologia pela UNB. Com Edson Farias, doutor em Ciências Sociais pela Unicamp. É professor adjunto do Departamento de Sociologia da UNB.

Divulgação

Poética e política na trajetória de Gilberto Gil

Dia 14/03, segunda, das 19h30 às 21h30. Grátis.

Lançamento do livro “A Voz que Canta na Voz que Fala - Poética e Política na Trajetória de Gilberto Gil”, que trafega pela análise do discurso e aponta como Gilberto Gil trouxe o seu discurso poéticotropicalista ao Ministério da Cultura, sugerindo e promovendo mudanças ao tratamento dado à cultura brasileira pelo Estado. Com Pedro Henrique Varoni de Carvalho, jornalista, professor universitário e pesquisador de Música Popular Brasileira; doutor em Linguística pela UFSCAR. Com ilustração musical de Evandro Navarro, compositor e músico. 7


Divulgação

A invenção da política cultural

Dia 15/03, terça, das 19h30 às 21h30 Grátis.

Na relação política e cultura, a última, em geral, era apenas instrumentalizada pela primeira. A invenção da política cultural inverte a situação, ao invocar a política para desenvolver a cultura. Apresentando a trajetória do Ministério dos Assuntos Culturais da França e de seus principais agentes - como André Malraux, Jacques Duhamel e Jack Lang -, esta obra analisa o surgimento das políticas culturais, o desenvolvimento da democratização da cultura e a gestão cultural francesa. Com Phillipe Urfalino, sociólogo e Diretor de Estudos na EHESS, em Paris. Mediação de Isaura Botelho, consultora do Sesc São Paulo. Este encontro integra a programação da Francofonia/2016 e tem o apoio da CNRS.

Divulgação

Nazismo: como ele pôde acontecer

Dia 18/03, sexta, das 19h30 às 21h30 Grátis.

O livro aborda as origens, a ascensão e a herança do nazismo, mergulhando nos horrores do Holocausto, com linguagem acessível. Como uma sociedade tão sofisticada como a alemã dos anos 1930 foi capaz de abraçar o nazismo? A partir de extensa pesquisa bibliográfica e entrevistas com historiadores e sobreviventes, o jornalista Eduardo Szklarz tenta responder à pergunta traçando um panorama da ideologia e das atrocidades nazistas.

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Com Maria Luiza Tucei Carneiro, doutora em História (USP) e professora livre docente do Departamento da FFLCH/USP. Mediação: Vivian Schlesinger, escritora, tradutora e mediadora de Clubes de Leitura na Casa das Rosas, entre outros.

Divulgação

Negros e judeus na Praça Onze

18/03. Sexta, 19h30 às 21h30. Grátis.

O livro narra como negros e judeus, vindos de um passado traumático, conviveram na Praça Onze, o berço do samba, demolido em 1942, e como lidaram com suas diferenças e semelhanças e a razão pela qual esta história não ficou na memória. Com Beatriz Coelho Silva (Totó), escritora, roteirista e jornalista pela UFJF, com pós-graduação em História do Brasil (UFF) e Divulgação Científica (Fiocruz).

Antonio Luiz Ferreira

Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro

Dia 29/03. Terça, 19h às 21h. Grátis.

Livro dedicado à trajetória de ativistas e associações que constituíram um movimento social antiescravista de projeção nacional, na segunda metade do século XIX, com especial atenção à atuação de André Rebouças, Abílio Borges, Luís Gama, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco e do movimento abolicionista para o fim da escravidão no país. Com Angela Alonso, professora livre-docente do Departamento de Sociologia da USP e presidente do Cebrap. 9


Experiências estéticas Apreciações de linguagens artísticas com reflexões teóricas, proporcionando diálogos entre a obra de arte e o público

Juris Dimiters

Censura em Cena: as peças vetadas no Estado de São Paulo

Dia 19/03. Sábado, 14h às 18h. Grátis.

Leitura dramática seguida de debate sobre a peça “Perdoa-me por me traíres”, de Nelson Rodrigues. Quarta leitura do projeto coordenado pelo Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura (OBCOM) da ECA/USP com o objetivo de recuperar os textos proibidos, entender de que forma a censura interferiu na produção artística e qual seu impacto na atualidade.

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Lucas Barreto

Cine Debate: curtas de terror

Dia 19/03. Sábado, 15h às 18h. Grátis – retirada de ingressos 1 hora antes

Exibição dos curtas-metragens “Ninjas”, “Amor Só de Mãe” e “Nocturnu”, de Dennison Ramalho, e debate sobre uma forma e um gênero de filme que ainda sofrem muito preconceito. Com Dennison Ramalho, roteirista e diretor. Mestre em Cinema pela Columbia University de Nova York e roteirizou também o filme “Encarnação do Demônio” (2008), em coautoria com José Mojica Marins. Atualmente prepara projetos de longa-metragem e escreve seriados de ficção para a TV.

de abril a agosto / 2016

Foto: André Bueno

Pesquisas com crianças: processos de escuta e observação

+ informações: sescsp.org.br/pesquisascriancas

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Contextos Atividades relacionadas ao campo da cultura: política pública de cultura, diversidade, identidade, economia da cultura, economia criativa, dentre outras

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Emancipação, utopia e feminismo

Dia 08/03. Terça, das 19h30 às 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

Amy Allen discute qual concepção de “emancipação” seria compatível com uma análise complexa, diagnóstica e explicativa da dominação de gênero contemporânea em seu entrelaçamento com questões de raça, classe, sexualidade e império. Allen explora esta questão a partir dos debates sobre sujeição e modernidade para então, apoiandose em Michel Foucault, defender uma “concepção negativista de emancipação” como um caminho frutífero e produtivo para uma teoria crítica feminista. Com Amy Allen, professora de filosofia na Universidade Penn State, nos Estados Unidos. Autora de livros comoThe Power of Feminist Theory (1999) e The Politics of Ourselves: Power, Autonomy, and Gender in Contemporary Critical Theory (2008).

Arturo Michelena

Dramaturgia no circo

Dia 01/03. Terça, das 19h às 21h. Grátis

O diretor argentino Walter Velázquez fala de sua experiência com a Cia Tropa Trupe - RN, dirigindo o espetáculo “A lenda do trapezista cego”.

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Parte do pressuposto que a arte circense e o teatro podem ser mais compatíveis e complementares que comparáveis. A dramaturgia é a arte de contar em ação, de compor e representar em cena. Contar uma história na qual as habilidades de circo estão a serviço da narrativa. Com Walter Velázquez, professor, ator e diretor. Dirige a Companhia Internacional de Comediantes Sem Polegares, e é cofundador do Teatro Absurdo Palermo de Buenos Aires.

Oficinas metodológicas de pesquisa em Ciências Sociais Em parceria com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), o Sesc realiza uma série de oficinas metodológicas de pesquisa em Ciências Sociais com o objetivo de apresentar formas de análise e investigação da realidade social. Essas oficinas são dirigidas principalmente aos estudantes e pesquisadores das áreas de Ciências Humanas e Sociais, com inscrições independentes para cada atividade.

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De 02 a 24/03. Quartas e quintas, das 14h às 18h. R$ 60,00; R$ 30,00; R$ 18,00 ; R$ 30,00; R$ 15,00; R$ 9,00 *O valor da inscrição é válido para cada oficina

02/03 – Introdução aos métodos quantitativos Introdução aos métodos quantitativos a partir de técnicas que permitam coletar dados sobre atitudes, valores e comportamentos dos indivíduos, tendo noção de suas possibilidades de aplicação, mas também dos seus limites. O destaque principal é o desafio metodológico dos estudos quantitativos focados nos sujeitos, em suas práticas e representações, estudos estes que são realizados através dos surveys. Com Márcia Lima, professora do Departamento de Sociologia da USP. 13


09/03 – Questionários on-line A oficina discute os potenciais e limitações do uso de questionários on-line, bem como analisa quais os modelos de ferramentas são mais adequados para cada tipo de pesquisa. São apresentadas e testadas diferentes ferramentas já disponíveis (Google Formulários, Survey Monkey, Sphinx, Qualtrics, entre outras). Com Danilo Torini, mestre em Sociologia pela USP e pós-graduado em Pesquisa de Marketing, Opinião Pública e Mídia pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo. É coordenador de pesquisas pedagógicas na ESPM/SP e pesquisador do Cebrap. 17/03 – Amostragem e construção de banco de dados Trata-se de apresentar e debater algumas técnicas de amostragem a partir das principais pesquisas domiciliares no Brasil: amostragem aleatória simples, estratificada, sistemática e de conglomerados em um ou mais estágios. Apresenta-se também uma introdução à estrutura e à utilização de dados quantitativos nas Ciências Sociais. Com Murillo Marschner Alves de Brito, doutor em Sociologia pela USP. Pesquisador do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e do Cebrap, é professor do Departamento de Educação da PUC/Rio. 24/03 – Construção de indicadores Introdução ao tema da avaliação de políticas públicas enfocando sua importância e diferentes abordagens. Apresentação de algumas pesquisas qualitativas comprometidas com a avaliação de políticas públicas. Discussão de pesquisas quantitativas de avaliação de políticas públicas. Com Vera Schattan, doutora em Estado e Políticas Públicas pela Unicamp. É especialista em Políticas Públicas e Análise Política.

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Personagens interseccionais na obra de Cidinha da Silva

Dias 03 e 04/03. Quinta e sexta, 10h às 17h. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

O curso aborda a complexidade literária das personagens construídas por Cidinha da Silva em seus cinco livros de crônicas e nas centenas de outras publicadas na internet, com destaque para mulheres negras, população LGBT, homens negros, diversidade de faixas etárias, sujeitos dissonantes de um modo geral. Com Cidinha da Silva, prosadora e dramaturga. Tem oito livros de literatura. Possui crônicas, ensaios e artigos publicados. Doutoranda no Programa Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento na UFBA.

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Pesquisa, escolha e usos de imagens disponíveis na internet

De 08 a 17/03. Terças e quintas, 19h30 às 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

O curso aborda a pesquisa, escolha e uso de imagens disponíveis na internet a partir da relação entre licenças de uso, significado e tratamento. O foco é entender e identificar as licenças e formas de uso, usar redes semânticas para ampliar a gama de possibilidades de pesquisa, e utilizar ferramentas online para tratamento visando a publicação web. Com Juliana Bertolucci, graduada em Jornalismo pela PUC-SP, possui 15 anos de experiência em comunicação estratégica, gestão de projetos, educação online e gestão de redes colaborativas. 15


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Masculinidades entre a hegemonia e a subalternidade

Dia 09/03. Quarta, das 15h às 18h. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

A masculinidade é entendida como uma configuração de práticas em torno de posições dos homens nas estruturas das relações de gênero. Ela é algo plural e ligada à contingência das práticas masculinas, que se constituem para além do campo da sexualidade e das identidades de gênero. Nestes termos, a masculinidade deve ser encarada como um “projeto de gênero” e como tal se relaciona às disputas sociais pelo exercício do poder e com outros processos de diferenciação social. Com Waldemir Rosa, doutor em Antropologia Social e professor da Unila.

Acervo palestrante

Pintura: do Renascimento à Street Art

Dia 10/03. Quinta, 19h30 às 21h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

O tema vai da pintura do renascimento até a arte de rua. A pintura tem provocado muitas mudanças e antes do descobrimento da pornografia, não se imaginava a possibilidade do abstrato como forma pictórica. A street art é a popularização da arte pictórica, do Canadá à Argentina, onde todas as periferias são decoradas com a arte de rua, assim como na Europa e na Ásia. Com Assi-One, pioneiro na arte de rua; com suas imagens eróticas, renascentistas e punks é considerado um dos artistas mais influentes dos últimos 20 anos.

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A capoeira interligando a vida das mulheres em todo o mundo

Dia 14/03. Segunda, das 19h às 21h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

A presença da mulher na capoeira é um fenômeno histórico recente e imprime mudanças primordiais à sua prática. Muitas são as contribuições que estas trazem para este universo que reúne luta, dança, jogo, teatralidade e ludicidade, com repercussão nas suas vivenciais corporais e comunitárias, edificando saúde e qualidade de vida. Com Rosângela de Costa Araújo (Mestra Janja), doutora em Educação pela USP/SP, uma das fundadoras e coordenadoras do Instituto Nzinga de Capoeira Angola, organização que desenvolve trabalhos em Salvador, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, além de Moçambique, Alemanha, México, Colômbia e Japão. É também professora e coordenadora de Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher da Universidade Federal da Bahia. Autora de livros e artigos sobre o tema.

Amy Vaughters Smithsonian / American Art Museum

Artistas-curadores: exposições como meio

De 22 a 30/03. Terças, quartas e quinta, das 15h às 17h. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

Encontros orientados por leituras e estudos de caso em que a noção de produção artística conjuga-se ao campo curatorial. O intuito é explorar contextos em que a produção de arte desloca-se da concepção de objetos e situações isoladas para uma atuação que incide sobre os próprios dispositivos de criação, leituras e comunicação que definem os fenômenos artísticos contemporâneos. Com Beto Shwafaty, artista e pesquisador. Mestre em Artes Visuais e Estudos Curatoriais pela Nuova Academia di Belle Arti. 17


Foto: Fernanda Vargas

Sociologia da infância no Brasil

De 23/03 a 13/04. Quartas, das 14h às 18h. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

A área de Sociologia da infância é um campo temático consagrado internacionalmente e no Brasil. O curso pretende contribuir para a sensibilização e compreensão analítica da maneira pela qual é possível abordar científica e metodologicamente a perspectiva das crianças e das suas infâncias. Com Anete Abramowicz, professora titular da UFSCar e pós-doutoranda na área da Sociologia da infância no CERLIS - Centre de Recherche Sur Les Liens Sociaux (Universidade Paris Descartes). Com Rodrigo Constante Martins, professor do Programa de PósGraduação em Sociologia da UFSCar. Pós-doutorado em Sociologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris.

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O circo-teatro na matriz cultural das artes cênicas

De 28/03 a 6/04. Segundas e quartas, das 14h30 às 17h30. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

A proposta do curso é analisar como o gênero do circo-teatro se desenvolveu e se consolidou, a sua estrutura autoral e cênica, as características que o perpetuaram e influenciaram os meios de comunicação de massa, as vanguardas teatrais e as companhias hoje dedicadas a resgatarem a dramaturgia circense. Com Walter de Sousa Jr., professor doutor pela ECA-USP, autor dos livros “Mixórdia no picadeiro - Circo-teatro em São Paulo, 1930-1970” (2011) e “Piolin, o corpo e a alma do circo” (2015). 18


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Digital storytelling no Museu da Pessoa

De 01 a 16/03. Terças e quartas, quinta e sexta, 18h30 às 21h30, e sábado, 10h30 às 16h30. R$ 80,00; R$ 40,00 ; R$ 24,00

O curso tem por objetivo conduzir o participante a ter uma experiência de ser autor e produtor da própria história. A metodologia consiste em organizar três momentos distintos onde os participantes compartilham uma história pessoal, produzem um roteiro, gravam essa história e produzem um vídeo com a inclusão de imagens. As histórias serão inseridas no portal www.museudapessoa.net para compor uma coleção virtual. Programa 01/03 – Abertura do Curso Digital Storytelling no Museu da Pessoa, com Karen Worcman 02/03 – Apresentação do projeto e introdução dos principais conceitos. Realização do primeiro círculo de histórias. 03/03 – Produção do roteiro da história individual. Realização do 2º círculo de histórias. 04/03 – Gravação da história em vídeo. 05/03 – Edição do vídeo. 15/03 – Construção de uma coleção virtual no portal do Museu da Pessoa. 16/03 – Apresentação dos vídeos e da coleção virtual. Análise das histórias. Avaliação. Com Gisele Vitor da Rocha, educadora do Museu da Pessoa.

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Andre Oliveira

Cala a boca já morreu?

Dia 07/03. Segunda, 14h30 às 17h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

O curso propõe oferecer uma panorâmica dos diversos exemplos verídicos e recentes, em diversas linguagens artísticas, de que a censura não acabou, e sim trocou de mãos e se tornou ainda mais severa. Com Deborah Sztajnberg, doutora em Direito Publico, árbitra internacional para questões de Propriedade Intelectual, advogada do escritor Paulo Cesar de Araújo no caso da proibição da biografia de Roberto Carlos.

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Estudando o choro ao vivo

De 23 a 30/03 e de 06 a 20/04. Quartas, das 19h30 às 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

O curso pretende aproximar o público da roda do choro. São cinco encontros com música executada ao vivo, com flauta, acompanhada ora de cavaquinho e violão 7 cordas, ora de piano elétrico e contrabaixo. Os encontros procuram expor algumas linhas do choro à medida em que o repertório e os conceitos vão sendo apresentados. Com Enrique Menezes, flautista e compositor. Com Henrique Araújo, cavaquinhista e bandolinista. Com Gian Corrêa, violão de 7 cordas. Com Alexandre Moura, violão de 7 cordas. Com Daniel Grajew, pianista. Com Fi Maróstica, contrabaixo. E com Gustavo Sarzi, pianista.

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Leopoldo Silva

Hotxuá: o palhaço sagrado, o riso da terra

Dia 28/03. Segunda, das 19h às 21h. Grátis.

O documentário Hotxuá retrata o cotidiano da tribo indígena Krahô, que designa um sacerdote do riso para fortalecer o grupo através da alegria, do abraço e da conversa. Após a exibição do documentário acontece debate com Ismael Apract Krahô e Ricardo Puccetti, protagonistas do filme, e o indigenista Ulysses Monteiro. Com Ismael Apract Krahô, indígena protagonista do documentário Hotxuá. Com Ricardo Puccetti, ator, palhaço, diretor e coordenador do Lume Teatro. Com Ulysses Monteiro, indigenista da União das Aldeias Krahô/Kapey. Mediação de Priscila Jácomo, palhaça e produtora cultural.

Foto: André Bueno

Ócio, lazer e turismo: formas do entretenimento humano

Dias 28 e 29/03. Segunda e terça, das 14h às 17h. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

A atividade propõe compreender o turismo contemporâneo nas formas variadas de entretenimento, com os avanços e os recuos da sociedade industrial e flexível, na busca do desenvolvimento à escala humana e da sociedade sustentável. Com Luzia Neide Coriolano, doutora em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe e pós-doutorado na Universidade Regional de Blumenau.

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ACESSIBILIDADE Além das ações de acessibilidade de nossa programação como cursos, oficinas e palestras com tradução para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - o CPF passa agora a divulgar informações com recursos de acessibilidade: LIBRAS, legenda e audiodescrição. Este conteúdo acessível poderá ser encontrado no canal do Youtube e na página do Facebook do Centro de Pesquisa e Formação. Neste folder, basta utilizar o código QR*.

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Conheça aqui, com recursos de acessibilidade, o CPF Sesc e algumas atividades de março.

*Instruções para utilização do código QR: Cógido em formato quadricular que conecta pessoas a ambientes digitais. Através dele você conseguirá acessar o conteúdo audiovisual acessível desta programação. Para tanto, baixe em seu smartphone ou tablet um aplicativo leitor gratuito de códigos QR. Há vários deles nas lojas de apps do Windows Phone, Google Play (celulares Android) e AppStore (iPhone e iPads). Após a instalação, acione o aplicativo e posicione a câmera de seu smartphone ou tablet para acessar informações com recursos de acessibilidade: audiodescrição, legenda e tradução para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

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Klaus Lefebvre

Dilemas e possibilidades da crítica teatral

De 28/03 a 7/04. Segundas e quintas, 19h30 às 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

Qual o papel do crítico, o lugar do crítico e quem é, hoje, o crítico teatral? O curso propõe responder a essa questão, problematizando desde a origem da moderna crítica de arte até seus impasses atuais, que se confundem com a crise da imprensa e com a própria mudança de paradigmas e conceitos da criação artística. Com Maria Eugênia de Menezes, graduada em jornalismo pela USP, com especialização em Teoria Literária e Literatura Comparada pela mesma universidade.

Patricia Pocao

Práticas artísticas comunitárias: abordagem poética do real

De 31/03 a 05/04. Quinta, sexta, segunda e terça, das 19h30 às 21h30, e sábado, das 10h às 16h. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

O curso propõe uma aproximação entre discurso e práxis, ressalta a interação do artístico com o político surgido em territórios de criação capazes de transformar indivíduos e comunidades. Apresentam-se as experiências de artistas do Coletivo Estopô Balaio e do Instituto Pombas Urbanas, visando refletir sobre os processos de criação envolvendo artistas e o cotidiano de moradores de uma determinada região. Com Hugo Cruz, licenciado pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto e pós-graduado em Teatro Social e Intervenção Sócio-Educativa na Universidade Ramon Llull, Barcelona.

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Discografias A pesquisa musical, histórica e antropológica por trás do processo criativo de um CD

Acervo palestrante

Maury Buchala: encontro com o compositor

Dia 31/03. Quinta, 19h30 às 21h30. Grátis.

O compositor Maury Buchala fala sobre o processo de criação do CD Portrait, recém lançamento pelo Selo Sesc. Portrait foi gravado entre abril e junho de 2015, em Paris, cidade onde Maury Buchala reside, e traz um retrato de 15 anos de carreira. Com Maury Buchala, formado em música pela USP, recebeu uma bolsa de estudos e aperfeiçoou-se em composição e regência na Europa. Mediação de Rodolfo Nogueira Coelho de Souza, professor do Departamento de Música da USP em Ribeirão Preto.

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Em primeira pessoa Conversa com profissionais sobre temas do campo da cultura

Paula Klien

Zezé Motta: negritude em imagem e som

Dia 03/03. Quinta, das 19h30 às 21h30. Grátis.

Zezé Motta fala sobre seus trabalhos como atriz no cinema, teatro, televisão, a carreira de cantora e seu papel como militante do movimento negro. Com Zezé Motta, atriz e cantora.

Claudia Andujar

Claudia Andujar em primeira pessoa

Dia 23/03. Quarta, das 19h às 21h. Grátis.

Claudia Andujar é uma das mais importantes fotógrafas brasileiras. De origem judaica e criada na Hungria, vivenciou em sua família o que foi a Segunda Guerra. Durante sua carreira, usou a fotografia como possibilidade de conhecer e se colocar no lugar do outro. Na década de 1970, conheceu os Yanomami, incorporando sua cultura ao seu trabalho. Com Claudia Andujar, fotógrafa. 26


Gestão cultural Cursos, palestras, seminários e Laboratórios de Qualificação para a Gestão no Campo da Cultura e Das Artes

Foto: André Bueno

Espaços livres na cidade

De 08/03 a 5/04. Terças, sexta, quarta e segunda, das 10h às 12h. Grátis.

O ciclo que antecede o XI Seminário internacional Espaço Livre na Cidade da Associação Escola da Cidade antecipa as discussões que serão desenvolvidas no seminário acerca de diferentes experiências de ocupação de espaços físicos da urbe disponíveis para o usufruto do tempo livre. O seminário se propõe a identificar as possibilidades concretas para constituição de novos espaços públicos, bem como pensar as diferentes formas ou perspectivas de ver e compreender o significado dos espaços públicos nas cidades. 08/03 – Ruas abertas para o lazer na cidade de São Paulo Com José Guilherme Magnani, professor do Departamento de Antropologia da USP. Doutor e Livre-docente pela USP. Coordenador do Núcleo de Antropologia Urbana da USP. Com Sérgio José Battistelli, sociólogo e coordenador da Assessoria Técnica e de Planejamento do Sesc São Paulo. Mediação de Martin Corulon, Arquiteto e Urbanista pela FAU/USP, atualmente desenvolvendo doutorado pela mesma instituição e professor da Escola da Cidade. 18/03 – Juventude e espaços livres Com Alexandre Barbosa Pereira, Professor da Unifesp. Doutor em Antropologia Social pela USP. Atualmente, desenvolve projeto de

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pesquisa, apoiado pelo CNPq, sobre lazer e práticas culturais juvenis nas cidades de São Paulo e Santos. Com Heitor Frugoli, Professor livre-docente do Departamento de Antropologia da FFLCH-USP. Coordenador do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade-USP. Doutor em Sociologia pela USP. Mediação de Vinicius Hernandes de Andrade, formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo USP/SP e professor da Escola da Cidade. 23/03 – Transformação e conflitos urbanos: a Praça Roosevelt Com Daniela Palma, Professora do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Com Enrico Spaggiari, Mestre e doutor em Antropologia Social pela USP. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana e Antropologia do Esporte. Mediação de Marina Grinover, doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/USP e professora da Escola da Cidade. 28/03 – Gestão e ocupação do espaço livre na cidade Com Ermínia Maricato, Professora titular da FAU-USP e professora visitante da Unicamp. Formulou a proposta do Ministério das Cidades, no qual foi ministra adjunta (2003-2005). É autora dos livros O impasse da política urbana no Brasil e Brasil cidades (Vozes). Com Julia Ruiz Di Giovanni, Doutora em Antropologia Social e PósDoutoranda em Antropologia pela USP. Co-coordenadora do Coletivo ASA - Artes, Saberes e Antropologia. Com Laura Sobral, Arquiteta e urbanista, graduada pela USP e pela Universidad Politecnica de Madrid. Mediação de José Guilherme Pereira Leite, mestre pela linha de pesquisa em Teoria e História das Artes do programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU/USP. 05/04 – Juventude e direito à cidade: experiências na região do Campo Limpo Com Marta Bergamin, Doutora em Sociologia e professora da Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Com Thiago Vinícius, Produtor de grande atuação na cultura periférica criou em 2011 a Agência Popular Solano Trindade que fomenta a produção cultural na região do Campo Limpo.

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Com Shirlei Torrez Perez, gerente adjunta do Sesc Carmo. Mestre e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Com Paulo Casale, Gerente do Sesc Campo Limpo, pós graduação em Administração de Projetos e especialização em Financiamento e Economia da Cultura. Mediação de Pedro Manuel Rivaben de Sales, doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo e professor da Escola da Cidade.

Divulgação

Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento

De 09 a 19/03. Quartas e sextas, 19h30 às 21h30, e sábados, 10h às 14h. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

Tem como objetivo principal apresentar e discutir, de forma crítica, conceitos básicos relacionados à gestão de organizações esportivas, em seus mais diversos formatos, características e setor de atuação. Temas como economia e indústria do esporte, suas relações com o entretenimento, as políticas públicas relacionadas com o universo esportivo e os diversos modelos internacionais de gestão do esporte, entre outros, são abordados no decorrer do curso. Com Ary José Rocco Jr., pós-doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP. Professor da Escola de Educação Física e Esporte da USP e do Programa de Mestrado Profissional em Administração do Esporte da UNINOVE/SP, coordenador do Grupo de Pesquisa em Comunicação e Esporte da INTERCOM.

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Regine Debatty

Laboratório de gestão de espaços culturais

De 15 a 17/03. Terça, quarta e quinta, das 18h30 às 21h30. 02/04. Sábado, das 10h às 17h30. R$ 80,00; R$ 40,00 ; R$ 24,00

É um programa de formação e um processo de mentoring e tutoria, onde os participantes têm apoio técnico para questões como o planejamento de programas e projetos, plano de metas, treinamento e perfis de equipes de trabalho, organização administrativo-financeira. Abordam-se temas do campo da cultura com foco em programas de curadoria, educativo, comunicação e relações comunitárias. Os participantes devem ocupar postos de liderança ou serem técnicos em instituições culturais. Com Marta Porto, jornalista, especialista em Políticas de Comunicação, Arte e Cultura, curadora de espaços, exposições e projetos artísticos. Foi Relatora da Agenda 21 de Cultura (2003-2004). Com Maria Helena Cunha, diretora da Inspire Gestão Cultural, mestre em Educação (FAE/UFMG), especialista em Planejamento e Gestão Cultural (PUC/MG). Foi coordenadora do curso de pós-graduação em Gestão Cultural do Centro Universitário UNA (2004/2011). Com Rona Hanning, mestre em Educação, com 20 anos de atuação profissional; já liderou projetos em todo o país: Amazônia, Amapá, Sertão cearense, São Paulo, Rio de Janeiro, Viçosa, Acre.

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Divulgação

Paulo Prado: política e ideologia no Modernismo

Dia 17/03. Quinta, das 19h30 às 21h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

Nesta palestra se apresenta e discute a dimensão ideológica e política intrínseca ao pensamento de Paulo Prado, o organizador da Semana de Arte Moderna. Líder político, grande empresário do café, o historiador Paulo Prado leva às últimas consequências a relação entre arte, literatura e interesses da oligarquia rural paulista. Com Carlos Berriel, professor livre docente no Departamento de Teoria Literária da Unicamp, e atualmente professor visitante na Università di Firenze, Itália.

Wikipedia

A destruição dos Templos de Palmira

Dia 22/03. Terça, das 19h às 22h. Grátis.

A palestra versa sobre a destruição dos Templos de Palmira, localidade ao centro da Síria, que é considerada um dos mais importantes sítios arqueológicos do mundo. Aborda a importância histórica de Palmira, seu papel nas rotas comerciais antigas e as consequências da destruição do sítio arqueológico. Com Ahmad Serieh, arqueólogo, PhD em monumentos e museus pela Universidade de Varsóvia.

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Divulgação

Os desafios do terceiro setor no mundo contemporâneo

Dia 29/03. Terça, 18h30 às 21h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

Nesta palestra abordam-se os conceitos, fundamentos e contextos das organizações do terceiro setor no Brasil e no mundo, com vista às mudanças e desafios do papel relevante que podem assumir no século XXI. Com Márcia Moussallem, doutora em Serviço Social, Políticas Sociais e Movimentos Sociais (PUC/SP). Possui MBA em Gestão para Organizações do Terceiro Setor; professora da PUC e FGV e colunista do Jornal Folha de São Paulo e Observatório do Terceiro Setor.

Divulgação

Gestão de espaços culturais alternativos

Dia 29 e 31/03. Terça e quinta, das 19h30 às 21h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

A proposta apresenta formas de gestão e sustentabilidade de espaços culturais alternativos por meio de estudos de conceitos da Economia Criativa e partilha de experiências de um lugar que busca criar uma lógica própria de convívio, mantimento e gestão. Com Ângela Castelo Branco, doutoranda em Arte e Educação pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da UNESP. Com Giuliano Tierno de Siqueira, doutorando e Mestre em Arte e Educação pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da UNESP.

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CURSO SESC DE GESTÃO CULTURAL 2016 - 2017 Inscrições para o processo seletivo de 11 de abril, às 14h, a 20 de maio de 2016

Informações: sescsp.gov.br/cpf

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Leitura comentada Leitura didática de documentos orientadores das políticas públicas de cultura

Almeida Junior / Dominio Publico

Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas

Dia 22/03. Terça, das 19h às 21h. Grátis.

A cidade de São Paulo elaborou recentemente o seu Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca (PMLLLB) para promover o acesso de todos a este universo. Entre os objetivos da palestra estão: apresentar e traçar um histórico do PMLLLB de São Paulo; analisar criticamente o Plano; refletir sobre os desafios para sua efetiva implementação. Com Paulo Daniel Elias Farah, doutor em Letras pela USP e professor da FFLCH-USP. Diretor da Biblioteca e do Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes-África. Foi coordenador do GT do PMLLLB de São Paulo.

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Percursos urbanos Leitura didática de documentos orientadores das políticas públicas de cultura

Divulgação

Memórias banidas: políticas do esquecimento no espaço público

De 28/03 a 02/04. Segunda a quinta, das 18h30 às 21h30, e sábado, das 10h às 13h. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

Abordagem sobre arte pública, discutindo memória urbana e esquecimento, focalizando os monumentos e quais são as relações estabelecidas com as políticas culturais de preservação deste patrimônio histórico das cidades, mostrando que as mudanças de lugares e o esquecimento dos monumentos em depósitos são duas questões recorrentes da história urbana de São Paulo. Com Giselle Beiguelman, artista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).

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Perspectivas Abordagens sobre temas e questões do campo da cultura

Divulgação

Territorialidades de Cidinha da Silva

Dias 03 e 04/03. Quinta e sexta, das 19h às 21h. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

Escritora em atividade há uma década, Cidinha da Silva é dramaturga, cronista e prosadora. Nestes encontros, os convidados que conhecem e acompanham a autora desde a juventude discorrem sobre sua produção, abordando o significado, o lugar literário e político na cena literária brasileira, bem como o impacto de sua obra em construção. 03/03 – Temas caros aos direitos humanos na crônica de Cidinha da Silva Com Sueli Carneiro, doutora em Filosofia da Educação (USP). Presidente do Geledés - Instituto da Mulher Negra. Com Emerson Inácio, docente da área de Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa - USP. Mediação de Ruivo Lopes, poeta e educador. 04/03 – Cidinha da Silva na cena literária brasileira Com Lígia Ferreira, docente de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários e Linguísticos na UNIFESP. Autora de “Com a palavra Luiz Gama. Poemas, artigos, cartas, máximas” (Imprensa Oficial, 2011). Com Dinha, poeta e editora da Me Parió Revolução. Mediação de Bel Santos Mayer, educadora, agente de Direitos Humanos e turismóloga.

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Alessandra Maia

Vilém Flusser: imagem, técnica e ficção

De 10 a 24/03. Quintas, 19h às 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

Ciclo dedicado ao filósofo tcheco Vilém Flusser (1920 e 1991), que se constituiu como importante teórico no campo de estudos sobre as relações entre técnica, imagem e mídia. 10/03 – A “ficção filosófica” de Vilém Flusser: ciência, criação e arte Análise da prática flusseriana da “ficção filosófica” como uma forma de epistemologia imaginativa que funde a estrutura da fábula com o discurso científico. Com Erick Felinto, doutor pela UERJ e professor do PPG da UERJ. 17/03 – A presença do Brasil na “pós-história” de Vilém Flusser Apresentação de conceitos fundamentais para a caracterização da “pós-história” (programa, comunicação, ritmo e imagem) e análise das colocações de Flusser sobre o Brasil, de maneira a aproximar esses dois campos de reflexão do filósofo. Com Rodrigo Duarte, doutor pela Universidade de Kassel e professor da UFMG. 24/03 – Vilém Flusser e a filosofia antropológica dos meios Reflexão sobre os principais conceitos de Vilém Flusser e fundamentos desta concepção sobre comunicação. A tecnicidade dos meios será observada junto das corporeidades e gestualidades a ela aliadas e como jogo relacional do homem com seu entorno, onde ambos se realizam mutuamente. Com Diogo Bornhausen, doutorando pela PUC-SP e professor da FAAP.

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Hans Weingartz

Foucault, a liberdade e a ética

De 14 a 18/03. Segunda a sexta, das 15h às 17h30. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

O curso discute as reflexões filosóficas de Michel Foucault em relação à política, à liberdade e à ética, abordando sua contundente crítica às formas de manifestação do poder disciplinar, da biopolítica ou da governamentalidade neoliberal, em nossa atualidade. 14/03 – Ética e política em Michel Foucault. Em torno da parresía Com Márcio Alves da Fonseca, doutor em Direito pela Universidade de São Paulo. Pós-doutor em Filosofia pela École Normale Supérieure de Paris e pela Université de Paris-XII. Professor de Filosofia da PUC-SP. 15/03 – Michel Foucault e o sujeito de direito Com Priscila Vieira, doutora e pós-doutoranda em História pelo IFCHUnicamp. Professora Adjunta no Departamento de História da UFPR. 16/03 – Foucault e as políticas feministas da subjetividade Com Margareth Rago, professora titular do Programa de Pós-Graduação em História da Unicamp. 17/03 – Neoliberalismo e a “ética” do empresário de si Com Mauricio Pelegrini, doutorando em História Cultural pela Unicamp. Mestre em História pela Unicamp e bacharel em Ciências Sociais pela USP. 18/03 – Foucault e a atitude crítica: do cinismo às novas formas de subjetivação ético-política Com André Duarte, doutor em Filosofia pela USP e professor adjunto da UFPR.

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Performance Gordura Trans de Miro Spinelli Foto: Andrea Magnon

Perspectivas “Kuir” nas práticas artísticas contemporâneas

De 21 a 24/03. Segunda, 15h às 17h. Terça, 10h às 15h. Quarta e quinta, 10h às 12h. R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

O ciclo se propõe a abordar a teoria Queer a partir do contexto sul-americano, pensando as especificidades referentes aos usos e subversões do gênero e da sexualidade como campo de ação e produção artística e política no Brasil. 21/03 – Arte “Kuir”: descolonialidades e dissidências sexuais no contexto da arte tupiniquim Com Nico Dantas, mestrando no Núcleo de Subjetividade do Programa de Psicologia Clínica da PUC-SP. Graduado em Artes Visuais na UERJ. Com Jota Mombaça, escritor, investigador e performer. Pode também ser chamado de Monstrx e Ktrina Erratik. 22/03 – Produzir outra imagem Com Aleta Valente, artista visual. Cursou Historia da Arte na Escola de Belas Artes da UFRJ e é coordenadora da Bangu 1 Art Residence. Com Matheus Santos, doutorando e mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Graduado pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. 22/03 – Sobre os usos do corpo Com Michelle Mattiuzzi, escritora, pesquisadora do corpo e performer brasileira. Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFBA. Com Miro Spinelli, artista transmídia. Fundadora do Água Viva Concentrado Artístico.

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23/03 – Desorganizar o espaço Com Violeta Pavão, bacharel em Artes Visuais pela UERJ e performer. Com Wellington Romário, artista visual, graduado em artes visuais pela UFPA, trabalha com intervenção urbana e é membro do grupo Qualquer Coletivo. 24/03 – Artesanias do corpo Com Sara Panamby, performer e pesquisadora de práticas de corpo limite. Formada em Performance pelo curso de Comunicação e Artes do Corpo (PUC-SP). Mestra e doutoranda em Artes pela UERJ. Com Thiago Soares, graduado em História e artista da performance. Fundou a plataforma Frrrk Guys. Coordena o GESMC - Grupo de Estudos sobre Modificações Corporais.

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Hermes Garcia

Vinte anos sem Caio Fernando Abreu

Dias 08 e 15/03. Terças, 19h30 às 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

Ciclo de debates sobre Caio Fernando Abreu e sua obra, relembrando os vinte anos de morte do escritor. 08/03 – Onde andará Caio Fernando Abreu? A convivência com Caio Fernando Abreu, a trajetória e evolução literária, a adaptação de sua obra para o cinema, sua presença nas redes sociais, suas cartas e diários. Com Gil Veloso, escritor. Organizou “Pequenas Epifanias” (Sulina, 1996), crônicas de Caio Fernando Abreu. Com Állex Leilla, doutora em Estudos Literários pela UFMG. Professora de literatura da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS); escritora, com seis livros publicados. 15/03 – Configurações homoeróticas na obra de Caio Fernando Abreu Análise das distintas configurações homoeróticas presentes na obra de Caio Fernando Abreu, evidenciando questões relacionadas à erotização dos corpos masculinos, ao preconceito e à discriminação, aos espaços de homossociabilidade masculina e às representações da AIDS. Com Flávio Pereira Camargo, professor de Literatura Brasileira da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás.

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Pesquisa em foco Abordagens sobre temas e questões do campo da cultura

Jilgam569 - CC BY-SA 3.0

Trajetórias das desigualdades: mercado de trabalho

16 e 30/03. Quartas, das 19h às 21h. Grátis.

Palestras baseadas na obra “Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos” (UNESP, 2015), resultado de pesquisas do Centro de Estudos da Metrópole da USP, que abordam as relações entre mercantilização do trabalho, desenvolvimento econômico e desigualdade no país. 16/03 – Mercado e mercantilização do trabalho no Brasil Com Nádia Guimarães, livre-docente em Sociologia pela USP e professora do Departamento de Sociologia da USP. 30/03 – Desenvolvimento econômico e desigualdades no Brasil Com Alvaro Comin, doutor em Sociologia pela USP e professor do Departamento de Sociologia da USP.

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Em breve no Centro de Pesquisa e Formação minicurso

INSTITUTO INHOTIM: UM OLHAR PARA A ARTE CONTEMPORÂNEA com AGNALDO FARIAS e STELA BARBIERI. Haverá visita ao Instituto entre os dias 25 e 29 de maio.

Para maiores informações acesse nosso site: www.sescsp.org.br/cpf Inscrições no Centro de Pesquisa e Formação a partir de 04 de abril de 2016, às 14 horas. 43


AGENDA – MARÇO 2016 1/TERÇA

7/SEGUNDA

19h às 21h Dramaturgia no circo

14h30 às 17h30 Cala a boca já morreu?

18h30 às 21h30 Digital storytelling no Museu da Pessoa

2/QUARTA 14h às 18h Oficinas metodológicas: Introdução aos métodos quantitativos 18h30 às 21h30 Digital storytelling no Museu da Pessoa

19h30 às 21h30 Clubes de leitura: como formar e multiplicar**

8/TERÇA 19h30 às 21h30 Pesquisa, escolha e usos de imagens disponíveis na internet

3/QUINTA

10h às 12h Espaços livres na cidade**

10h às 17h Personagens interseccionais na obra de Cidinha da Silva

19h30 às 21h30 Vinte anos sem Caio Fernando Abreu

18h30 às 21h30 Digital storytelling no Museu da Pessoa 19h30 às 21h30 Zezé Motta: negritude em imagem e som 19h às 21h Territorialidades de Cidinha da Silva

4/SEXTA

9/QUARTA 19h às 21h Políticas culturais e povos indígenas 14h às 18h Oficinas metodológicas: Questionários on-line 15h às 18h Masculinidades entre a hegemonia e a subalternidade 19h30 às 21h30 Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento

10h às 17h Personagens interseccionais na obra de Cidinha da Silva

10/QUINTA

18h30 às 21h30 Digital storytelling no Museu da Pessoa

15h às 18h Retas que se prolongam em curvas

19h às 21h Territorialidades de Cidinha da Silva

19h30 às 21h30 Pesquisa, escolha e usos de imagens disponíveis na internet

5/SÁBADO 10h30 às 16h30 Digital storytelling no Museu da Pessoa

19h30 às 21h30 Pintura: do Renascimento à Street Art 19h às 21h30 Vilém Flusser: imagem, técnica e ficção

11/SEXTA 19h30 às 21h30 Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento

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12/SÁBADO 10h às 14h Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento

15h às 17h30 Foucault, a liberdade e a ética 19h às 21h Trajetórias das desigualdades: mercado de trabalho

17/QUINTA 14/SEGUNDA 19h30 às 21h30 Poética e política na trajetória de Gilberto Gil 19h às 21h30 A capoeira interligando a vida das mulheres em todo o mundo 19h30 às 21h30 Clubes de leitura: como formar e multiplicar** 15h às 17h30 Foucault, a liberdade e a ética

14h às 18h Oficinas metodológicas: Amostragem e construção de banco de dados 19h30 às 21h30 Pesquisa, escolha e usos de imagens disponíveis na internet 18h30 às 21h30 Laboratório de gestão de espaços culturais** 19h30 às 21h30 Paulo Prado: política e ideologia no Modernismo

15/TERÇA

19h às 21h30 Vilém Flusser: imagem, técnica e ficção

19h30 às 21h30 A invenção da política cultural

15h às 17h30 Foucault, a liberdade e a ética

19h30 às 21h30 Pesquisa, escolha e usos de imagens disponíveis na internet

18/SEXTA

18h30 às 21h30 Digital storytelling no Museu da Pessoa 18h30 às 21h30 Laboratório de gestão de espaços culturais** 15h às 17h30 Foucault, a liberdade e a ética 19h30 às 21h30 Vinte anos sem Caio Fernando Abreu

16/QUARTA 18h30 às 21h30 Digital storytelling no Museu da Pessoa 19h30 às 21h30 Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento 18h30 às 21h30 Laboratório de gestão de espaços culturais**

19h30 às 21h30 Nazismo: como ele pôde acontecer 19h30 às 21h30 Negros e judeus na Praça Onze 19h30 às 21h30 Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento 15h às 17h30 Foucault, a liberdade e a ética 10h às 12h Espaços livres na cidade**

19/SÁBADO 14h às 18h Censura em Cena: as peças vetadas no Estado de São Paulo 15h às 18h Cine Debate: curtas de terror 10h às 14h Gestão do esporte: inclusão, participação e rendimento

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21/SEGUNDA

28/SEGUNDA

19h30 às 21h30 Clubes de leitura: como formar e multiplicar**

14h30 às 17h30 O circo-teatro na matriz cultural das artes cênicas**

15h às 17h Perspectivas “Kuir” nas práticas artísticas contemporâneas

19h às 21h Hotxuá: o palhaço sagrado, o riso da terra

22/TERÇA

14h às 17h Ócio, lazer e turismo: formas do entretenimento humano

15h às 17h Artistas-curadores: exposições como meio 19h às 22h A destruição dos Templos de Palmira 19h às 21h Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas 10h às 15h Perspectivas “Kuir” nas práticas artísticas contemporâneas

23/QUARTA 15h às 17h Artistas-curadores: exposições como meio 14h às 18h Sociologia da infância no Brasil** 19h30 às 21h30 Estudando o choro ao vivo** 19h às 21h Claudia Andujar em primeira pessoa

19h30 às 21h30 Dilemas e possibilidades da crítica teatral** 19h30 às 21h30 Clubes de leitura: como formar e multiplicar** 18h30 às 21h30 Memórias banidas: políticas do esquecimento no espaço público ** 10h às 12h Espaços livres na cidade**

29/TERÇA 19h às 21h Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro 15h às 17h Artistas-curadores: exposições como meio 14h às 17h Ócio, lazer e turismo: formas do entretenimento humano

10h às 12h Perspectivas “Kuir” nas práticas artísticas contemporâneas

18h30 às 21h30 Os desafios do terceiro setor no mundo contemporâneo

10h às 12h Espaços livres na cidade**

19h30 às 21h30 Gestão de espaços culturais alternativos

24/QUINTA

18h30 às 21h30 Memórias banidas: políticas do esquecimento no espaço público **

14h às 18h Oficinas metodológicas: Construção de indicadores 15h às 17h Artistas-curadores: exposições como meio 19h às 21h30 Vilém Flusser: imagem, técnica e ficção 10h às 12h Perspectivas “Kuir” nas práticas artísticas contemporâneas

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30/QUARTA 15h às 17h Artistas-curadores: exposições como meio 14h às 18h Sociologia da infância no Brasil** 14h30 às 17h30 O circo-teatro na matriz cultural das artes cênicas**


19h30 às 21h30 Estudando o choro ao vivo** 18h30 às 21h30 Memórias banidas: políticas do esquecimento no espaço público ** 19h às 21h Trajetórias das desigualdades

31/QUINTA 19h30 às 21h30 Dilemas e possibilidades da crítica teatral** 19h30 às 21h30 Práticas artísticas comunitárias: abordagem poética do real** 19h30 às 21h30 Maury Buchala: encontro com o compositor 19h30 às 21h30 Gestão de espaços culturais alternativos 18h30 às 21h30 Memórias banidas: políticas do esquecimento no espaço público**

*Atenção: O CPF estará fechado de 25 a 27 de março.

* Atividade iniciada em meses anteriores. ** A atividade continua em abril.

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Centro de Pesquisa e Formação

Rua Dr. Plínio Barreto, 285, 4º andar – Bela Vista/SP Tel.: (11) 3254-5600 – CEP: 01313-020 Trianon – Masp 700m Anhangabaú 2000m centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br /cpfsesc

sescsp.org.br/cpf 48


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