Jornal Qualifica (-te) Publicação Trimestral Escola Profissional e Tecnológica Profensino
IX Edição - janeiro/fevereiro/março 2020
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NESTA EDIÇÃO: Medidas Excepcionais e Temporárias Covid-19
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O Centro Qualifica da EPT Profensino, no âmbito das medidas excecionais e
Palestra “Dicas e truques 2 para marmitas 3 saudáveis” Fora de Portas
MEDIDAS EXCECIONAIS E TEMPORÁRIAS COVID-19
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temporárias relativas à situação epidemiológica do novo Coronavírus - COVID 19, estabelecidas pelo Decreto-Lei nº 10-A/2020, de 13 de março e no quadro da suspensão das
atividades formativas
presenciais, continuará a assegurar o
desenvolvimento das modalidades de qualificação de adultos/as com recurso à metodologia de formação à distância (e-learning). Apesar de este ser um momento difícil e por tempo indeterminado, nós, equipa técnica e formativa do Centro Qualifica da EPT Profensino, estaremos ao dispor de
As árvores nas poesias
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Passatempo
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todos/as os/as adultos/as para os/as acompanhar, viabilizando a continuidade do processo de qualificação dos/as mesmos/as. Neste sentido, serão mantidas as atividades do Centro Qualifica que viabilizam a continuidade das inscrições e o acompanhamento do desenvolvimento dos processos de RVCC dos/as adultos/as, de forma a assegurar a todos/as uma resposta adequada e em tempo útil. Todavia, substituiremos a presença por sessões assíncronas e síncronas, através dos recursos online disponíveis, via email, áudio e vídeo. É nosso objetivo manter um contacto aberto e disponível, mas com a proximidade restrita que nos é exigida. Estamos, no entanto, certos de que a distância não diminuirá a importância e a relevância de cada adulto/a em valorizar a sua qualificação. Fiquem bem, fiquem em casa! Proteja-se a si e aos outros! Muita saúde para todos/as! Um abraço amigo da equipa do Centro Qualifica da EPT Profensino.
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PALESTRA “DICAS E TRUQUES PARA PREPARAR MARMITAS SAUDÁVEIS” O Centro Qualifica da EPT PROFENSINO realizou no dia 18 de fevereiro, pelas 20h00, no polivalente da escola, a palestra “Dicas e truques para preparar marmitas saudáveis”. A sessão iniciou com uma introdução da formadora do Centro Qualifica Carla Queirós que fez o devido enquadramento da atividade e os respetivos agradecimentos iniciais aos presentes, nomeadamente a todos os/as adultos/as, à Liliana Vieira, responsável pelo restaurante ―A Verdelha‖, bem como aos dois adultos/as em processo de RVCC – Ana Pereira e Vítor Castro.
A palestra foi iniciada pela Liliana Vieira que começou por explicar o seu gosto pelas refeições saudáveis e como elas ajudaram na remissão de duas doenças crónicas. Referiu ainda como nota o preconceito em relação à comida vegetariana, mas enfatiza o facto de todos/as cada vez mais, procurarem o equilíbrio na alimentação como forma de bem-estar. Neste sentido, abordou os três macronutrientes (hidratos de carbono, proteínas e gorduras) e a necessidade de os conciliarmos nas nossas refeições, tendo sempre consciência de que todos/as somos diferentes com necessidades alimentares diversas. Após esta pequena introdução, passou a elencar algumas dicas que todos/as podemos implementar no nosso dia-a-dia. Uma dica simples, porque todos/as ligamos o forno ao domingo, é usar três tabuleiros de forma a cozinhar um peito de frango, um peixe e vegetais. Com o mesmo trabalho e tempo, cozinhamos três refeições que podemos levar para o trabalho durante a semana. Expôs ainda algumas receitas simples e rápidas para a elaboração de marmitas saudáveis, como por exemplo, o bacalhau à brás vegetariano (cortar todos os legumes que temos em casa e saltear em azeite e alho).
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A palavra foi passada aos dois adultos/as em processo de RVCC – Ana Isabel Pereira e Vítor Castro que falaram um pouco sobre o seu projeto ―Ninhus‖ e o seu enquadramento numa alimentação saudável. À medida que explicavam como surgiu o seu projeto, foram cozinhando uma refeição saudável para todos/as os/as participantes experimentarem um pouco do seu conceito. Fomos contemplados/as com uma salada de cuscus, batata-doce assada com sementes e hamburger de feijão preto. Provámos e que bom que estava!
No final da sessão, a formadora Carla Queirós deixou um apelo à alimentação saudável, reforçando a ideia de que tudo se aprende! Também se reaprende a cozinhar! Agradeceu novamente a presença de todos/as, elogiou os/as intervenientes e a sua enriquecedora apresentação. Foi ainda realçada a importância destas atividades para o enriquecimento da formação dos/as adultos/as, destacando que o CQ da EPT Profensino vai desenvolvendo diversas atividades que têm como objetivo ajudar nesse mesmo enriquecimento.
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Fora de portas... Felgueiras Felgueiras é um dos 11 municípios que integra a Região do Tâmega e Sousa, onde residem 58 mil habitantes. É marcado pelo desenvolvimento económico, que se traduz em mais de 50% da exportação nacional do calçado, em cerca de 1/3 da produção dos vinhos verdes, na maior exportação nacional de kiwi, numa dinâmica económica expressiva na doçaria, no artesanato e no turismo.
Pontos turísticos Felgueiras integra a Rota do Românico, por todo o concelho existem exemplares da arte românica erguidos entre os séculos XI e XII, como a Igreja de Airães, a Igreja Matriz de Unhão, a Igreja de Sousa, a Igreja de S. Mamede de Vila Verde e a Igreja do Mosteiro de Pombeiro.
Igreja do Mosteiro de Pombeiro Igreja Matriz de Unhão
O Roteiro de Turismo Empresarial de Felgueiras permite conhecer e participar ativamente na atividade de empresas distintivas na produção de calçado, vinhos, kiwi, agricultura biodinâmica, doçaria e bordados.
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Gastronomia O concelho de Felgueiras tem uma oferta gastronómica com tradição, com destaque para o Cabrito, o Pão de Ló e as Cavacas de Margaride, assim como os Vinhos da região. O Pão de Ló de Margaride é uma referência na doçaria tradicional portuguesa. A qualidade e excelência deste doce regional foram reconhecidas pela Casa Real Portuguesa, tendo sido atribuído à sua criadora, D. Leonor Rosa da Silva, o título de ―Doceira da Casa Real‖. O autêntico pão de ló de Margaride é cozido em forno de lenha em formas de barro não vidrado.
Ingredientes: 1 pitada de sal 19 gemas 250 g de farinha 500 g de açúcar 6 ovos inteiros casca de 2 limões
Confeção: Deite os ovos, o açúcar, as cascas de limão e o sal num recipiente amplo e bata até a mistura clarear e fazer castelo (a massa faz um montinho quando se deixa cair de uma colher). Retire as cascas de limão e, aos poucos, junte a farinha em chuva, peneirada no momento. Note que a farinha não deve ser batida, mas sim bem misturada com as mãos, sendo, por isso, necessária a participação de duas pessoas — uma para peneirar e outra para envolver a farinha. Este processo manual poderá durar aproximadamente ½ hora e o pão de ló com uma textura muito fofa. No entanto, poderá também fazê-lo numa batedeira elétrica, que lhe irá poupar tempo. Deite a massa numa tigela previamente forrada com papel manteiga (ou outro papel grosso) untado, em quadrados sobrepostos. Encha a forma de pão de ló até um pouco mais de meio, vire os bicos do papel para dentro e tape com a segunda tigela. Leve a cozer em forno moderadamente quente, durante 30 a 45 minutos no máximo. Verifique a cozedura com um palito. Retire do forno e desenforme, deixando depois arrefecer o seu pão de ló de Margaride.
Receita disponível em: http://www.docesregionais.com/pao-de-lo-de-margaride/
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As árvores na poesia Cada árvore é um ser para ser em nós Cada árvore é um ser para ser em nós Para ver uma árvore não basta vê-la a árvore é uma lenta reverência uma presença reminiscente uma habitação perdida e encontrada À sombra de uma árvore o tempo já não é o tempo mas a magia de um instante que começa sem fim a árvore apazigua-nos com a sua atmosfera de folhas e de sombras interiores nós habitamos a árvore com a nossa respiração com a da árvore com a árvore nós partilhamos o mundo com os deuses António Ramos Rosa
António Ramos Rosa (1924 - 2013), foi um poeta, tradutor, desenhador e professor, tendo sido um dos diretores de revistas literárias como “Árvore” e “Cassiopeia”. A sua obra poética ultrapassa os cinquenta títulos. É ainda autor de ensaios, entre os quais se salienta “A Poesia Moderna” e a “Interrogação do Real” (1979-1980). Em 1988 foi distinguido com o Prémio Pessoa.
Como um vento na floresta Como um vento na floresta, Minha emoção não tem fim. Nada sou, nada me resta. Não sei quem sou para mim. E como entre os arvoredos Há grandes sons de folhagem, Também agito segredos No fundo da minha imagem.
Fernando Pessoa (1888 - 1935) é considerado o mais universal poeta português. Foi também filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português. Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades – heterónimos, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro .
E o grande ruído do vento Que as folhas cobrem de som Despe-me do pensamento: Sou ninguém, temo ser bom.
Fernando Pessoa
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Sopa de Letras – Dia Mundial da Árvore A
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CASTANHEIRO PINHEIRO AZINHEIRA FREIXO
Soluções QUIZ Cinematográfico B/B/A/B
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