Economía de guadalajara mayo 2017 nº 112 maquetación 1 1

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Economía Guadalajara

Mayo 2017

nº112 - Periódico de información económica - Actualidad de la Confederación de Empresarios de Guadalajara CEOECEPYME Guadalajara ya es centro examinador de Oxford University Press p3 Ayudas a la contratación p4 Baja el paro en 843 personas en la provincia de Guadalajara p6 Dos emprendedoras del CEEI, seleccionadas en el European Coworking p8

La logística inversa, a debate en Guadalajara p9 Guadalajara media, “donde está la noticia” p12 SegurSalud se incorpora a Willis Towers Watson Networks p13 GuadaNetWork, unos encuentros consolidados p16 Exide Technologies celebra el 50 aniversario de su fábrica de Azuqueca p17 TC: venta de inmueble con pérdidas y no pago de la plusvalía p19

Basf premiada en el día de CLM p20

GrATUITO

Exide Technologies celebra el 50 aniversario de su planta de Azuqueca

Lo celebró con una jornada de puertas abiertas el pasado 31 de mayo

Cerca de 600 personas, entre trabajadores, directivos, amigos, familiares y autoridades disfrutaron en el día de ayer de la jornada de puertas abiertas que llevó a cabo Exide Technologies, empresa asociada a CEOE-CEPYME Guadalajara, con motivo del 50 aniversario de su fábrica de Azuqueca de Henares. Una jornada lúdica, donde además de actividades para todos los públicos se pudo disfrutar de una gran paella, que compartieron también el director provincial de Economía, Empresas y Empleo, Santiago Baeza, el

alcalde de Azuqueca de Henares, José Luis Blanco, así como el vicepresidente de CEOE-CEPYME Guadalajara, Pedro Hernández y el secretario general de la Patronal alcarreña, Javier Arriola. Javier Lázaro, director de la planta de Azuqueca fue el anfitrión en esta jornada donde destacó la dificultad que hoy en día tienen las empresas para mantenerse tantos años en el mercado y el agradecimiento a todos los empleados de la plantilla por hacer que en Exide Technologies esto sea posible.

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Ibercaja y el CEEI desarrollan CEOE y La Caixa renuevan su convenio el programa Emplea-T CaixaBank y CEOE-CEPYME Guadalajara han renovado su convenio de colaboración para apoyar al tejido empresarial de Guadalajara contribuyendo de este modo a la mejora de la competitividad empresarial, un acuerdo que desde el pasado año puso a disposición de las empresas de la provincia una línea de crédito de 50 millones de euros.

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El objetivo del acuerdo es apoyar a los emprendedores Apoyar a los emprendedores mado por la Obra Social de de la provincia de Guadalajara Ibercaja el CEEI es el objetivo del acuerdo fir- Guadalajara, desarrollará ac-

tividades del Programa Emplea-T y Emprende.

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Opinión Castilla-La Mancha sigue sin presupuestos

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E l p a s a d o 7 d e a b r i l , c o n 1 8 vo t o s e n c o n t r a ( 1 6 d e l Pa r t i d o Po p u l a r y d o s d e Po d e m o s ) , y l o s i n s u f i c i e n t e s 1 5 vo t o s d e l P S O E a f a vo r, l a s C o r t e s d e C a s t i l l a – L a M a n ch a r e ch a z a r o n l o s p r e s u p u e s t o s, q u e e l G o b i e r n o d e G a r c í a – Pa g e h a b í a p r e p a r a d o p a r a 2 0 1 7 . E n c i e r t o s e n t i d o, f u e u n a s o r p r e s a n o s ó l o p a r a l o s s o c i a l i s t a s, s i n o p a r a t o d o s l o s c i u d a d a n o s c a s t e l l a n o - m a n ch e g o s, q u e e s p e r á bamos la tramitación del presupuesto ( 8 . 9 1 9 , 8 m i l l o n e s d e e u r o s, c o n u n t e ch o d e gasto de 5.960 millones), sin grandes sobres a l t o s. I n m e d i a t a m e n t e, c o n c a r á c t e r u r g e n t e y e x t r a o r d i n a r i o, e l p r e s i d e n t e r e g i o n a l c o n vo có un Consejo de Gobierno para analizar "las consecuencias económicas y sociales" d e l r e c h a z o d e l a s c u e n t a s p ú b l i c a s. Seguidamente, por tavoces de uno y otros p a r t i d o s, a c u d i e r o n a l o s m i c r ó f o n o s a e s c e n i f i c a r r a z o n e s y d e s c o n t e n t o s, u n o t i l dando de “cobarde e irresponsable” la post u r a d e Po d e m o s, y o t r o s q u e j á n d o s e d e l o poco que se les ha tenido en cuenta a la h o r a d e e l a b o r a r l o s. E l i r r i t a n t e c r u c e d e acusaciones que deja perplejo al ciudadano n o d o g m a t i z a d o, y q u e s i e m p r e i n q u i e t a a l e m p r e s a r i o, q u e s e j u e g a s u s c u a r t o s p a r a q u e l a e c o n o m í a f u n c i o n e. Está claro que el escenario resultante tras l a s e l e c c i o n e s, o b l i g a a p a c t a r , d i a l o g a r y n e g o c i a r, y d e l m i s m o m o d o, e s c l a r o t a m bién que nuestros políticos no parecen s a b e r h a c e r l o. U n a ve z m á s, l o s p o l í t i c o s d i ficultando el trabajo de los que, todas las m a ñ a n a s, l e v a n t a m o s e l c i e r r e d e n u e s t r o s n e g o c i o s, c o n l a i l u s i ó n d e f o r j a r n o s u n f u t u r o p r ó s p e r o. Ta n t o p a r a l o s e m p r e s a r i o s, como para los ciudadanos no expertos en p o l í t i c a p r e s u p u e s t a r i a ( l a m ayo r í a ) , l a p r e gunta, un par de meses más tarde, sigue s i e n d o : ¿ q u é va a p a s a r a h o r a ? . Prorrogar un presupuesto implica dejar m u y p o c o m a r g e n , o n i n g u n o, a l a m a n i o bra; las partidas de gasto corriente del ejercicio precedente, en este caso de 2016, se

m a n t i e n e n i n t a c t a s, a r a z ó n d e u n g a s t o d e u n a d u o d é c i m a p a r t e d e l t o t a l , c a d a m e s. Y si se precisaran nuevas infraestr ucturas o i n v e r s i o n e s, n o p o d e r e m p r e n d e r l a s. Implica, tener que acometer la cobertura de n e c e s i d a d e s n u e v a s, c o n u n p r e s u p u e s t o viejo: un auténtico d e s c a l a b r o. I m a g i n e m o s, p o r o t r o l a d o, ¿ q u é h a c e r c o n el dinero de una partida que se presupuestó para un objetivo ya cumplido?, ¿qué hacemos con ese dinero?, paralelamente hace f a l t a d i n e r o p a r a a c o m e t e r nu e vo s o b j e t ivo s para los que no hay establecido un presup u e s t o. S i n u n a s c u e n t a s a c t u a l i z a d a s, e n Castilla-La Mancha, es imposible poner en f u n c i o n a m i e n t o n u e vo s p r o g r a m a s d e e s t í m u l o e c o n ó m i c o, c o s a q u e n e c e s i t a m o s u r g e n t e m e n t e. El primer impacto lo puede recibir el emp l e o, t a n t o p ú b l i c o c o m o p r i v a d o. Y j u s t o ahora, cuando la economía despierta de la pesadilla en la que ha estado tanto tiempo s u m i d a , n o p a r e c e c o nve n i e n t e a n d a r s e c o n j u e g u e c i t o s p o l í t i c o s, q u e p o c o o n a d a , va n a ay u d a r a l o s q u e t o d a s l a s m a ñ a n a s s e p r e g u n t a n c u á n d o e n c o n t r a r á n u n e m p l e o. L o s e m p r e s a r i o s, p r i n c i p a l e s c r e a d o r e s d e e m p l e o, n e c e s i t a m o s c e r t e z a s y e s t a b i l i d a d , s e guridad y garantías de que todos remamos en la misma dirección. No necesitamos saber quién tiene, o deja de tener, “la culpa” de que los presupuestos no se apr ueben, ni presenciar el constante y molesto c r u c e d e a c u s a c i o n e s, q u e n o h a c e o t r a c o s a q u e i n q u i e t a r n o s a ú n m á s, s i c a b e. Po d e m o s d e c i r , q u e g r a c i a s a l o s p o l í t i c o s q u e n o s r e p r e s e n t a n y d i c e n d e f e n d e r nu e s t r o s i n t e r e s e s, g r a c i a s a t o d o s e l l o s, C a s t i l l a - L a M a n c h a n o t i e n e , a d í a d e h o y, unos presupuestos en los que el gasto se actualiza en función de las necesidades prev i s t a s, y m o s t r a m o s nu e s t r a p r e o c u p a c i ó n e inquietud, ya que, no aprobar los presup u e s t o s d e C a s t i l l a - L a M a n ch a , c o n d i c i o n a l a s i n i c i a t iva s d e t o d a s l a s c o n s e j e r í a s, y r e p e r c u t e e n n u e s t r o s n e g o c i o s, y e n e l b i e n e s t a r d e l o s c i u d a d a n o s.

Economía Guadalajara

Directora Marta Sanz Martínez Coordinador de contenidos Javier Arriola Pereira Colaboradores Ester Simón Dionisio Contreras Óscar Serra Imprime Rotativas Canales, S.L. D.L.: GU-231/2007

Dirección y teléfono redacción C/ Molina de Aragón, 3 Telf: 949 212100 Periódico digital: www.ceoeguadalajara.es Cartas al director: info@ceoeguadalajara.es Dirección y teléfono publicidad DELLENO C/ Francisco Medina y Mendoza, parcela 7B Telf.: 902 361 362 www.delleno.es

Pinceladas v La economía de la zona euro crecerá un 1,7% este año, según las últimas previsiones del Banco Mundial, que ha revisado dos décimas al alza su anterior pronóstico para la región, mientras que ha confirmado sus expectativas para la economía mundial, con una expansión del 2,7%, por encima del 2,4% correspondiente a 2016.

v Las pymes crearán un total de 270.000 empleos en 2017 y alcanzarán las 540.000 contrataciones en los próximos dos años, según se desprende del 'Boletín trimestral de Empleo en las Pymes' elaborado por Randstad Research y Cepyme. v La incertidumbre económica en España

disminuyó 16 puntos en el mes de mayo, situándose en 58 puntos, unos niveles históricamente bajos, por la consolidación de las buenas perspectivas de crecimiento económico y al no verse afectada por la situación política interna, según el último índice IESE de Incertidumbre Económica elaborado por la escuela de negocios.


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coyuntura E. de G. / Guadalajara

CEOE-CEPYME Guadalajara, se ha conver tido en centro examinador oficial de Oxford University Press, recibiendo la distinción acreditativa para su centro de formación y neg ocios, lug ar donde se realizarán los exámenes convocados por Oxford University Press. Esta homolog ación, refuerza la for mación que desde el de par tamento de For mación de CEOE-CEPYME Guadalajara se viene impartiendo a lo largo de estos años con la realización de varios cursos de inglés al año. Un idioma que, en la actualidad se ha conver tido prácticamente en imprescindi-

CEOE Guadalajara ya es centro examinador de Oxford recibió la distinción acreditativa para su centro de formación y negocios, lugar donde se realizarán los exámenes convocados por Oxford University Press ble, tanto para empresarios como para trabajadores y que cuenta, en el caso de la Patronal alcar reña, con profesores altamente cualificados. En la entreg a de la placa acreditativa al de par tamento de For mación de CEOECEPYME Guadalajara, estuvo su responsable,

Momento de la entrega de la placa al equipo de formación. / Marta Sanz

Lorenzo Escar pa, los miembros del mismo, así como Simon Ferdinand, jefe nacional de evaluación lingüística en Oxford University Press España, además de Chris Wyburd, Director del de par tamento English Language Teaching de Oxford University Press España.

Examen Un examen que aglutina reading, writing, speaking y listening, que se realiza de manera on line, así será el centro examinador quien determine la fecha de cada convocatoria. El alumno que realice la pr ueba, log rará un cer tificado expedido por la Universidad de Oxford y que está reconocido por universidades de España y en la casi totalidad de las Comunidades Autónomas, Icex y el ministerio de Educación para los programas Erasmus. CEOE-CEPYME Guadalajara, anunciará las convocatorias de examen que se vayan sacando para que los interesados se puedan inscribir.


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coyuntura

Ayudas a la contratación Plan extraordinario por el empleo en Castilla-La Mancha. Se ofrece una serie de ayudas económicas a las empresas que lleven a cabo contrataciones Ester Simón / Guadalajara

A través del Plan Extraordinario por el Empleo de Castilla-La Mancha, la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha ofrece una serie de ayudas económicas a las empresas que lleven a cabo contrataciones. Concretamente, los contratos subvencionables son: contrato para la formación y el aprendizaje, contratos en prácticas, contrato de relevo y contrato de transformación en indefinidos. A continuación pasamos a explicar brevemente cada una de ellas. Ayudas a contratos para la formación y aprendizaje. Formación dual ¿A quién podemos contratar? Personas jóvenes incluidas o que hayan solicitado su inclusión en el fichero del sistema nacional de garantía juvenil con fecha anterior al inicio de la relación laboral. Mujeres, sin límite de edad, que tengan reconocida la condición de víctima de violencia de género, las personas que tengan reconocido un grado de discapacidad igual o superior al 33% y las personas en riesgo de exclusión social. ¿Dónde se realiza la formación? La formación asociada al contrato se debe realizar con un centro o entidad incluido en el registro de centros y entidades que imparten formación profesional para el empleo, o autorizada para impartir ciclos de formación profesional del sistema educativo. ¿Durante cuánto tiempo como máximo se incentiva el contrato? Se concederán ayudas durante un periodo máximo de un año a los contratos para la formación y aprendizaje que tengan, al menos, esa duración. ¿Cuál es la ayuda económica? Se concederán ayudas de 5.140€ por la formalización de los contratos de formación y aprendizaje con un año de duración. Ayudas a contratos en prácticas “contratos puente” ¿A quién se puede contratar? Personas jóvenes que tengan una cualificación profesional

Los contratos subvencionables son: contrato para la formación y el aprendizaje, contratos en prácticas, contrato de relevo y contrato de transformación en indefinidos (universitaria, ciclo formativo o certificado de profesionalidad) que estén incluidas, o hayan solicitado su inclusión, en el fichero del sistema nacional de garantía juvenil con fecha anterior al inicio de la relación laboral. También podrán contratarse, independientemente de su edad, personas con cualificación profesional que pertenezcan a cualquiera de los siguientes colectivos: mujeres que tengan la condición de víctima de violencia de género, personas que tengan reconocido un grado de discapacidad igual o superior al 33% y personas en riesgo de exclusión social. ¿Durante cuánto tiempo como máximo se incentiva el contrato? Se concederán ayudas durante un periodo máximo de un año a los contratos en prácticas, que tengan, al menos esa duración. ¿Cuál es la ayuda económica? Se concederán ayudas de 5.140€ para la formalización de los contratos en prácticas para doce meses de contratación a tiempo completo. Ayudas a contratos de relevo ¿A quién podemos contratar? Personas jóvenes que estén incluidas, o hayan solicitado su inclusión, en el fichero del sistema nacional de garantía juvenil con fecha anterior al inicio de la relación laboral. También se pueden beneficiar de este contrato, mujeres que tengan reconocida la condición de víctima de violencia de género, personas que tengan reconocido un grado de discapacidad igual o superior al 33% y personas en riesgo de exclusión social. ¿Qué contratos de relevo son subvencionables?

Contratos de relevo a jornada completa con una duración mínima de 6 meses y hasta 12 meses que se formalicen para sustituir a un trabajador de la empresa que se jubile parcialmente. ¿Cuál es la cuantía de la ayuda económica? Se concederán ayudas de 1.540€ para la formalización de los contratos de relevo con una duración de al menos doce meses de contratación a tiempo completo. Si la duración del contrato es inferior, la cuantía de la ayuda será reducida de forma proporcional a la duración del contrato. Ayudas a la formalización en contratos indefinidos ¿Qué contratos se pueden beneficiar? Pueden subvencionarse las transformaciones en indefinidos de los contratos para la formación y el aprendizaje, de los contratos en prácticas, de los contratos de relevo y de los contratos de los trabajadores en empresas de inserción. Requisitos. • Que la transformación se formalice como fecha límite el día siguiente al de la finalización del contrato que se transforma. • Que la contratación indefinida se efectúe a tiempo completo. • Mantener el puesto de trabajo por un periodo mínimo de 36 meses y el número de contratos indefinidos existentes en el centro de trabajo por un periodo mínimo de 18 meses. • Que la contratación indefinida suponga un incremento neto del empleo fijo de la empresa en relación con la plantilla en los 90 días anteriores a la contratación. ¿Cuál es la cuantía de la ayuda? Se concederán ayudas de 5.300€ a la transformación en contratos indefinidos que se incrementarán en 700 euros más si la persona contratada es mujer que tenga la condición de víctima de violencia de género, es una persona con grado de discapacidad igual o superior al 33%, es un trabajador que haya finalizado un contrato ligado a procesos de inserción en empresas de inserción o la contratación constituye la primera por tiempo indefinido que realice un trabajador autónomo.

Arriaca, premiada en un certamen internacional Arriaca ha obtenido un nuevo premio en el certamen Meiningers International Craft Beer 2017, celebrado en Neustadt an der Weinstraße (Alemania), que galardonó a la variedad Imperial Russian Stout con la Medalla de Plata en la categoría Imperial Porter/Stout. En el concurso Meiningers International Craft Beer 2017 participaron 970 cervezas, procedentes de 28 países distintos y repartidas en 63 categorías, según se informó desde la propia organización del evento. El jurado profesional estuvo compuesto por 90 especialistas y expertos internacionales en el sector craft beer o de cerveza artesana. Jesús León, CEO de Arriaca, aseguró que este galardón suma “un nuevo reconocimiento a nuestro trabajo y esfuerzo, con el que pretendemos elaborar las mejores cervezas y sobre las que aplicamos la última tecnología e innovaciones en el sector”. León, que recuerda que la cervecera de Guadalajara y sus distintas variedades ya han obtenido numerosos premios en países como la República Checa, Dinamarca, Irlanda, Bélgica o la propia España, destacó que “es la primera vez que ganamos en un certamen internacional celebrado en Alemania, que, como sabemos, es una referencia histórica y actual en el consumo de cerveza de calidad”. Dirk Omlor, miembro del Consejo de administración y jefe de redacción de Craft Beer de Meiningers Craft, revista de cultura cervecera, aseguró, por su parte, que el Meiningers International Craft Beer ha crecido “un 37 % este año”, lo que, a su entender, refleja el “desarrollo, prestigio y la alta calidad” de una competición que ha alcanzado en 2017 su cuarta edición. Olmor destacó que “el nivel de calidad de las cervezas presentadas ha aumentado este año”, reflejando que en él participaron desde pequeñas microcervecerías hasta grandes potencias de la producción craft beer mundial. La variedad Imperial Russian Stout de Arriaca, que apenas cuenta con medio año en el mercado, ya fue premiada anteriormente con la Medalla de Oro y con el World Beer Idol en el certamen del mismo nombre celebrado en Praga a principios de 2017. Arriaca se convirtió el pasado año en la primera cerveza artesana de España en introducir el formato en lata y, recientemente, se ha erigido como la primera cervecera artesana de Europa en introducir el filtrado tangencial en su producción, una modalidad que, aseguran desde la firma de Guadalajara, “supondrá una auténtica revolución en el sector en los próximos años”. La cervecera de Guadalajara posee actualmente una capacidad de producción de unos 700.000 litros anuales de cerveza artesana.

Variedad premiada en Alemania.. / Economía de Guadalajara


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coyuntura

CaixaBank y CEOE potencian el sector empresarial Ambas instituciones renuevan su acuerdo con el objetivo de mejorar la situación del tejido empresarial de Guadalajara en aspectos como la competitividad, la actividad económica y el empleo La Obra Social “la Caixa” y CEOECEPYME Guadalajara impulsan 4 talleres de trabajo orientados a personas mayores de 45 años o en situación de exclusión social Los responsables de ambas entidades en el momento de la firma. / Marta Sanz

E. de G. / Guadalajara

CaixaBank y CEOECEPYME Guadalajara han renovado su convenio de colaboración para apoyar al tejido empresarial de Guadalajara contribuyendo de este modo a la mejora de la competitividad empresarial, un acuerdo que desde el pasado año puso a disposición de las empresas de la provincia una línea de crédito de 50 millones de euros. El acuerdo fue firmado por César Corcho, director de Banca de Empresas de CaixaBank en Castilla-La Mancha y Extremadura, Noelia Pérez, directora del Centro de Empresas de

LíNEAS DE ACTUACIÓN CaixaBank en Guadalajara y Agustín de Grandes Pascual, presidente de la Confederación Española de Organizaciones Empresariales de Guadalajara, a quien acompañaba Javier Arriola, secretario general de la Patronal alcarreña. César Corcho subrayó el compromiso de CaixaBank con la actividad de los empresarios de Guadalajara. “Históricamente, CaixaBank siempre ha estado al lado de los empresarios, apostando por sus proyectos y ayudando a hacerlos realidad. A pesar de la si-

El convenio renovado entre CaixaBank y CEOE-CEPYME Guadalajara tiene como objetivo dar un impulso a las empresas en tres líneas de actuación: La primera de ellas es el Patrocinio del XIII Congreso Empresarial y Premios Excelencias 2017, en la que además CaixaBank es patrocinador del Premio mejor empresa de la provincia en Responsabilidad Social Corporativa. la segunda línea de trabajo es la creación de empleo, mientras que la tercera es la que se basa en los cuatro talleres de trabajo, que tendrán lugar a lo largo del año, orientados a personas mayores de 45 años o en situación de exclusión social

tuación de los últimos tiempos, continuamos trabajando para apoyar a los sectores productivos que conforman la economía, que quieren luchar, que buscan, con su esfuerzo y ahínco, contribuir al desarrollo del tejido industrial y que son la clave para la recuperación de la economía”. Además, Corcho añadió “la satisfacción de poder añadir a nuestra colaboración un proyecto de Obra Social que fomente el trabajo en personas que se encuentran en situación de exclusión social mediante la realización de cuatro talleres formativos dirigidos a personas mayores de 45 años” “de este modo ponemos en valor nuestro compromiso con la sociedad donde ejercemos la actividad financiera con lo que más nos enorgullece, la Obra Social “la Caixa””. Por su parte, Agustín de Grandes, manifestó su satisfacción por la renovación de un convenio que está convencido “ayudará un poco más a los empresarios a mirar al futuro con más optimismo”. Pues consideró que el hecho de que la financiación vuelva a fluir hacía las empresas, los verdaderos generadores de riqueza y empleo, es una señal inequívoca de la recuperación. Además, De Grandes agradeció a los representantes de CaixaBank, una edición más su apoyo en el Congreso Empresarial que organiza CEOE-CEPYME Guadalajara, y que culmina con la entrega de los Premios Excelencia Empresarial, un reconocimiento de los empresarios a los empresarios, por su tra-

bajo diario y por su esfuerzo continuo.

Líneas

El renovado convenio, tiene como objetivo dar un impulso a las empresas en tres líneas de actuación: el Patrocinio del XIII Congreso Empresarial y Premios Excelencias 2017, en la que además CaixaBank es patrocinador del Premio mejor empresa de la provincia en Responsabilidad Social Corporativa. El segundo eje tiene como razón de ser la creación de empleo entre las empresas de Guadalajara, con un foco especial hacia el Programa Incorpora de la Obra Social “la Caixa” que facilita puestos de trabajo para personas en riesgo de exclusión social. De este modo queda reflejado el compromiso de “la Caixa” mediante su Obra Social aportando 4.000 euros al desarrollo de un el programa que impulsa la CEOE CEPYME a favor de los colectivos con más dificultad en integrarse en el mundo laboral. En concreto se financiaran cuatro talleres de trabajo, orientado a personas mayores de 45 años o en situación de exclusión social; fomentando entre el colectivo la reinserción laboral o identificar emprendedores entre los parados de larga duración. A través de estos talleres se pretende dar oportunidad a estas personas de volver a encontrar la motivación de búsqueda activa de trabajo, en muchos casos perdida y ayudarles en la orientación procurando abriles nuevas puertas a oportunidades laborales.


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E. de G. / Guadalajara

Los datos publicados por el Servicio Público de Empleo Estatal, indican que la cifra de parados de Guadalajara ha disminuido, situándose en los 16.331, lo que supone un descenso de 843 personas en el último mes. Del total de desempleados el 40,11% son hombres y el 59,89% mujeres. El paro ha disminuido en todos los sectores. El sector en el que más ha disminuido el número de desempleado ha sido el sector ser vicios, cuyas bajas representan el 77,5% sobre el total. Cabe destacar que Guadalajara presenta un 7,87% menos de parados que en mayo de 2016, lo que supone que en la actualidad hay 1.395 desempleados menos que hace un año.

Baja el paro en 843 personas en Guadalajara Del total de desempleados el 40,11% son hombres y el 59,89% mujeres. El paro ha disminuido en todos los sectores. El sector en el que más ha disminuido el número de desempleado ha sido el sector servicios

Nacional

Respecto a tasa de paro, Guadalajara sigue siendo la provincia con el indicador más bajo. Concretamente la tasa de Guadalajara es del 12,36%, frente al 19,43 % de Albacete, el 22,38% de Ciudad Real, el 14,67% de Cuenca y el 20% de Toledo. La tasa de Castilla La Mancha es del 18,93% y la del conjunto nacional del 15,25%.

Región

El número total de parados en Castilla La Mancha, se sitúa en personas, 188.183 8.013 menos que en abril, de las cuales, el 38,46% son hombres y el 61,54% mujeres. Por sectores, la cifra de parados ha disminuido en todos. Especialmente en servicios.

La provincia de Guadalajara continúa con su tasa de paro por debajo de las medias regional y nacional. / E.de G.

En el conjunto nacional, el número de parados ha descendido. Lo ha hecho en 111.908 personas, situándose la cifra total de parados en los 3.461.128. De este total el 42,72% son hombres y el 57,28% mujeres. Por sectores el paro, a nivel nacional, ha descendido en todos los sectores, siendo el descenso más significativo el del sector ser vicios que representa un 63,43% del total.

El banco que eligen las empresas Cada empresa tiene diferentes motivaciones a la hora de elegir su banco: la cobertura internacional, las transacciones on-line, el asesoramiento ǥPCPEKGTQ 'P %CKZC$CPM VTCDCLCOQU RCTC UGT capaces de dar respuesta a todas ellas con la O½ZKOC GǥECEKC www.CaixaBank.es/empresas

Según FRS Inmark, 'UVWFKQ FGN EQORQTVCOKGPVQ ǥPCPEKGTQ FG NCU GORTGUCU, 2015. NRI: 1398-2016/09681


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coyuntura

Los eventos deportivos organizados por el ayuntamiento revierten de manera económica en los empresarios de la ciudad. / Marta Sanz

Excelente respuesta en el primer Desayuno Empresarial Organizado para promocionar a Guadalajara como candidata a Ciudad Europa del Deporte. El invitado fue Javier Guillén, director de la Vuelta Ciclista a España E. de G. / Guadalajara

El Ayuntamiento inició el pasado 9 de mayo, un ciclo de Desayunos Empresariales, cuya temática central es el deporte, con el objetivo de seguir promocionando a Guadalajara como candidata a Ciudad Europea del Deporte 2018. El ciclo, en el que colabora CEOE-CEPYME Guadalajara, fue inaugurado por el vicealcalde, Jaime Carnicero, el presidente de la Confederación de empresarios de Guadalajara, Agustín de Grandes, el periodista Siro López y por el primer ponente invitado, Javier Guillén, director de la Vuelta Ciclista a España. Una mesa redonda que estuvo moderada por el periodista Vicente Azpitarte.

La cita recibió una extraordinaria respuesta. A la misma asistieron numerosos representantes del tejido empresarial de la ciudad y provincia, y de clubes, entidades y organismos deportivos, lo que demuestra el apoyo que este sector está prestando al Ayuntamiento de cara a la consecución de esta importante distinción internacional. Jaime Carnicero destacó que lo que está logrando Guadalajara en materia deportiva es a base de esfuerzo y de ilusión; “ilusión compartida con la sociedad de Guadalajara”. “Creemos en el potencial de Guadalajara. Podemos ser lo que nos propongamos ser con dedicación, trabajo y entrega”, señaló el vicealcalde, quien recordó la apuesta realizada por el Ayuntamiento para

mejorar e incrementar las instalaciones deportivas. Hoy Guadalajara cuenta con la Ciudad de la Raqueta, el anillo verde peatonal y ciclista, nuevos campos de fútbol, el Centro Acuático, el palacio Multiusos. Contamos con 11 polideportivos, 25 zonas deportivas al aire libre, tres piscinas climatizadas, una piscina al aire libre, un estadio de fútbol, tres centros de raqueta y dos complejos deportivos, uno de los cuales, incorpora un estadio de atletismo. Por estas instalaciones pasaron entre 2015 y 2016 cerca de un millón de usuarios. Carnicero también hizo alusión al respaldo que el Ayuntamiento ofrece a los clubes deportivos de Guadaljaara y a los deportistas individuales. En 2016 se destina-

ron 800.000 euros a subvenciones para apoyar el deporte local y de base, cifra que se ha duplicado en los últimos años. El vicealcalde también dejó patente el apoyo a las escuelas deportivas de Guadalajara y al retorno de la inversión realizada en 2016. Dicho retorno asciende a 4,7 millones de euros. Todo ello fue clave para la consecución de importantes galardores: el Premio Nacional del Deporte, el Premio Comité Olímpico Español y el ingreso en la Real Orden del Mérito Deportivo. Agustín de Grandes, presidente de CEOE-CEPYME Guadalajara, expresó el apoyo del empresariado de Guadalajara a la apuesta que está realizando el Ayuntamiento por el deporte en los últimos años. “Guadalajara, señaló, se merece nuestro esfuerzo porque Guadalajara somos todos”, incidiendo en que “todo lo relacionado con el fomento del deporte lleva aparejada una mejor inversión”. Por su parte, Siro López fue contundente al señalar que “más de lo que se ha hecho en Guadalajara no existe. Por eso hay que apoyarla. Esta ciudad significa mucho para el deporte, porque la inversión que se realiza desde el Ayuntamiento no es para lucirse, sino para fomentar el deporte en sí”. El invitado de hoy, Javier Guillén, se sometió a varias preguntas tras explicar cómo ha sido y es su experiencia al frente de la dirección de la Vuelta Ciclista a España. Los asistentes se interesaron por conocer de primera mano los numerosos aspectos que envuelven un envento de tal envergadura. A este primer Desayuno Empresarial le sucederán más, que serán anunciados y presentados progresivamente.

Ya está en marcha el curso de Community Manager E. de G. / Guadalajara

Isabel Nogueroles, concejal de Empleo, inauguró el pasado 30 de mayo el curso de Community Manager, organizado por el Ayuntamiento de Guadalajara y EOI (Escuela de Organización Industrial). Esta nueva actividad formativa se incluye en las propuestas que ambas instituciones ponen en marcha para mejorar la empleabilidad de los jóvenes. En este caso, participan una quincena de jóvenes de nuestra ciudad, inscritos en el Sistema de Garantía Juvenil. El curso finalizará el próximo 14 de julio. Las clases se desarrollan en horario de mañana y por la tarde se realizarán las tutorías de empleabilidad y el desarrollo de proyectos. En nombre del Ayuntamiento, la también edil de Promoción Económica, subrayó las iniciativas municipales destinadas a la formación de los jóvenes “como complemento indispensable para mejorar sus posibilidades de acceso al mundo laboral”.


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coyuntura

Dos emprendedoras del CEEI, seleccionadas en el European Coworking Está organizado por ImpactHub junto con ANCES y la Escuela de Organización Industrial. Las empresas seleccionadas han sido Spain in the Bag y Andone Dynamic Walks cursos de for mación en el extranjero. Por su par te Irene Rodríguez es general manager de Andone Dynamic Walks, una empresa que nace de la necesidad, de esta emprendedora como madre, y de poder trans-

Un producto apto para carros y sillas de ruedas. / Economía de Guadalajara

E. de G. / Guadalajara

Dos emprendedoras del Centro Europeo de Empresas e Innovación de Guadalajara (CEEI Guadalajara), han sido seleccionadas en la primera y segunda edición del European Coworking, se trata concretamente de Rocío Torres, de la empresa Spain in the Bag e Irene Rodríguez, de Andone Dynamic Walks, respectivamente. Este prog rama europeo per mite a los emprendedores, que tengan una empresa innovadora, con una antigüedad menor a dos años, disponer durante un mes de un espacio de coworking g ratuito en otro país europeo. Además, de tener acceso a un prog rama de acompañamiento y a un prog rama for mativo para optimizar el plan emprendedor. El prog rama, que está financiado por el ministerio de Industria, Energía y Turismo, a través de la Escuela de Org anización Industrial (EOI), y el Fondo Social Europeo (FSE) ofrece un puesto de trabajo con WIFI, acceso a espacios comunes (salas de reuniones, aulas, etc.) y eventos, así como sesiones especiales de networking, presentación de proyectos,

etc. Además de todo ello, estas dos emprendedoras alcar reñas tendrán, durante este espacio de tiempo, un mentor que les ayudará a valorar y lanzar su plan innovador con un prog rama de for mación pensado para acelerar su proyecto empresarial. El programa financia todos los g astos de for mación y mentorización a las participantes, salvo la manutención durante las cuatro semanas en la ciudad donde esté ubicado el centro.

Proyectos

Spain in the Bag es el proyecto de Rocío Tor res y que fue seleccionada para el primer Coworking Europeo con destino el Impact Hub de Praga. Su proyecto tiene solo un año de vida, siendo una agencia de movilidad para ayudar a estudiantes y profesionales inter nacionales venir a España y que no se teng an que preocupar por nada. Esta empresa les busca alojamiento, trámites con inmig ración, así como ofrecer ser vicios de adaptación. En la actualidad, la empresa Spain in the Bag está diversificando sus ser vicios y diseñando nuevos productos para ayudar, en este caso, a españoles a realizar

Spain in the bag es una agencia de movilidad que ayuda a estudiantes y profesionales venir a España Dynamic Walks ha creado un bolso para facilitar el día a día de las familias por tar la compra a casa o en el propio super mercado sin la necesidad de, además de llevar el car rito del bebé, llevar otro carro. El bolso Andone, es un producto patentado que ha sido diseñado y fabricado para facilitar el día a día de las familias, pues este bolso incorpora una cesta que se integ ra en su bolsillo inferior, que facilita tanto pasear como hacer la compra

con el bebé. Gracias a su sistema de fijación universal se adapta a car ritos y coches de bebés, así como a sillas de ruedas. Rodríguez ha sido seleccionada para la segunda edición del programa europeo de coworking y su destino será Berlín, desde donde podrá estudiar el mercado alemán, así como dar a conocer su producto y abrirse nuevas opor tunidades de negocio.

CEEI

La Fundación CEEI de Guadalajara cuenta en el patronato con la Diputación Provincial de Guadalajara, CEOECEPYME Guadalajara, el Ayuntamiento de Guadalajara, así como de la Asociación provincial de empresarios de nuevas tecnologías (APETI) y la colaboración de la Junta de Comunidades de CastillaLa Mancha. Del mismo modo, el CEEI alcar reño for ma par te del fomento del emprendimiento innovador de Castilla-La Mancha, que cuenta con el apoyo del Gobier no regional y los Fondos Europeos de Desarrollo Regional. Para más infor mación www.ceeiguadalajara.es

Su empresa se centra en la movilidad internacional. / E. de G.

Inaugurada la exposición ‘De Gonzalo a Francisco’ El presidente de la Diputación Provincial, José Manuel Latre, participó en la inauguración de la exposición ‘De Gonzalo a Francisco’, el acto principal programado con motivo del V Centenario de la Muerte de Francisco Jiménez de Cisneros, y que tuvo lugar en la Catedral de Sigüenza. En la inauguración también participaron el Obispo de la Diócesis Sigüenza-Guadalajara, Don Atilano Rodríguez, el deán de la Catedral de Sigüenza, Jesús de las Heras, el rector de la Universidad de Alcalá, Fernando Galván, y la comisaria de la exposición Dolores Cabañas. El presidente de la Institución Provincial recordó que este personaje histórico, que falleció el 8 de noviembre de 1517 en Roa (Burgos), cuenta con una especial vinculación con la provincia de Guadalajara, toda vez que fue Arcipreste de Uceda, Canónigo en la Catedral de Sigüenza y se hace franciscano en La Salceda. Además fue fundador de la Universidad de Alcalá Henares y la entonces Universidad de Sigüenza también nació con la colaboración del Cardenal Cisneros. Por esta razón, José Manuel Latre explicó que la programación se va a centrar en la ciudad de Sigüenza sumándose así a otras conmemoraciones que se van a realizar en otras partes de España donde él dejó huella por una u otras razones. La Diputación Provincial, dijo el presidente, “está enormemente comprometida con todas aquellas acciones que promuevan la cultura, la educación y el turismo en nuestra provincia”. Prueba de ello, añadió José Manuel Latre, es el desarrollo de este ambicioso programa, a través del cual, “se favorece el incremento de visitantes en nuestra tierra gracias al legado cultural”. El máximo responsable de la Diputación apuntó que desde la Institución Provincial “creemos que los actos organizados con motivo del V Centenario de la Muerte del Cardenal servirán como motor de desarrollo sirviendo para potenciar los recursos económicos y de empleo, y dar a conocer más la Ciudad del Doncel de la cual todos sus habitantes se enorgullecen”.


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coyuntura

La logística inversa, a debate en Guadalajara

versa de los Bienes de sus clientes. “Valorización del producto en el final del ciclo de vida”, ha sido su exposición. Tras él se desarrollóuna

El presidente de CECAM, expone los retos de la región

En una jornada organizada por la Fundación Pulsar y la asociación provincial de Logística de CEOE-CEPYME Guadalajara, con expertos de primer nivel en la materia

La temática resultó muy interesante para los empresarios del sector. / Marta Sanz

E. de G. / Guadalajara

La Fundación Pulsar junto con la asociación provincial de Logística de Guadalajara, integrada en CEOECEPYME Guadalajara, desarrollaron en el mes de mayo, una jornada basada en la logística inversa titulada “logística inversa en el ciclo de vida del producto: responsabilidad extendida”. José María Alaña, presidente de la Fundación Pulsar, fue el encargado de inaugurar la jornada junto con Agustín de Grandes, presidente de CEOE-CEPYME Guadalajara y Miguel Miguez, presidente de la

asociación provincial de Logística de Guadalajara. En referencia al sector de la logística Alaña señaló el hecho de que Guadalajara es el lugar idóneo para este sector, recordando que se puede volver a poner a nuestra provincia en el mapa de la logística, aspecto que también recalcó Agustín de Grandes, afirmando los grandes empresarios y profesionales del sector que hay en nuestra provincia y la privilegiada ubicación que tenemos. Tras estas intervenciones y, ejerciendo de moderador el presidente de la asociación provincial de Logística, die-

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ron comienzo las ponencias, la primera de ellas fue la de José Luis Casado, CEO de On Board Intelligence, con “Inteligencia artificial y ciclo de vida de los productos”, mostrando a los presentes, además de términos como el de inteligencia artificial, que se entiende por aquella capacidad que tiene una máquina de desarrollar tareas para las cuales es necesaria la inteligencia, otros como el de machine learning o aprendizaje automático, big data o business intelligence. Donde el aprendizaje en los hábitos de consumo es fundamental, pues como afir-

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E. de G. / Guadalajara

El Presidente de CECAM CEOE-CEPYME Castilla-La Mancha, Ángel Nicolás, expuso los principales retos a los que se enfrenta actualmente la economía de nuestra región, así como las medidas prioritarias que deben acometerse desde el punto de vista empresarial, durante su participación en la jornada 'Desafíos en la industria y la economía de Castilla-La Mancha', organizada por el diario Expansión con motivo de su XXX Aniversario, y que tuvo lugar en Toledo. El Presidente de CECAM señaló que estas mejoras tienen que ver con una transformación que engloba múltiples ámbitos de actuación, que están recogidos en el documento `Plan Estratégico de la Pyme de Castilla-La Mancha 20162020´, que la Confederación presentó en el marco de su Séptimo Congreso Regional de Empresarios de Castilla-la Mancha, celebrado el pasado año.

mó el ponente “sin conocimiento no hay avance”. Recordando a los presentes que, en el mundo de la logística inversa y la logística en general, hay factores clave como el plazo de entrega, la duración del plazo de entrega, la estabilidad del plazo de entrega y otros como el análisis frecuente de las ventas/demanda diaria o análisis de todos los eventos comerciales y de marketing. Gabriel Leal, director general de Signus con su exposición “Gestión medioambiental del neumático fuera de uso, logística inversa y cadena de valor”, ha mostrado la segunda vida que pueden tener los neumáticos usados. Productos tan cotidianos como los elementos de seguridad vial, las suelas de caucho reciclado, los sistemas de amortiguación para las vías del tren o los rellenos de los campos de hierba artificial, las superficies de los juegos infantiles o las pistas deportivas son elementos fabricados con neumáticos reciclados. Tras un breve receso fue el turno de Adolfo Cancelo, socio-director de Surus Inversa, empresa especializada en dar soluciones de valorización en la cadena in-

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mesa redonda con expertos del sector donde se trató el presente y futuro de la logística en Guadalajara, así como las incertidumbres del sector.

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Plan de actuación De esta forma, Ángel Nicolás se refirió a las líneas estratégicas contempladas en el Plan, que tienen por objetivo propiciar el desarrollo económico de nuestra región, como son: Dimensión empresarial; entorno normativo; financiación; capital humano, mercados internacionales y empresa digital e innovación. En relación a este último eje, el de innovación y empresa digital, el Presidente de CECAM recordó que la Confederación y sus Organizaciones empresariales provinciales han puesto en marcha en nuestra región el `Plan Pyme Digital´, a través del cual se vienen desarrollando un conjunto de acciones concretas, de carácter formativo e informativo, dirigido a ayudar a las pequeñas y medianas empresas y autónomos de nuestra región a incrementar su digitalización y mejorar su posicionamiento en internet. Por último, el Presidente de CECAM puso en valor los acuerdos suscritos recientemente con el Gobierno regional, como el Pacto por la Recuperación Económica de Castilla-La Mancha, el Plan Adelante o el Plan de Autoempleo, en los cuales se incluyen varias de las medidas que han sido trasladadas para su incorporación por parte de las Organizaciones empresariales de Castilla-La Mancha.

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10 Economía

coyuntura

E. de G. / Guadalajara

Isabel Nogueroles, concejal responsable de Empleo, clausuró el pasado mes de mayo, el curso de Técnico de Administración y Finanzas, organizado por el Ayuntamiento de Guadalajara y EOI (Escuela de Organización Industrial) dentro de las acciones de formación previstas por ambas entidades para 2017. Un total de 15 jóvenes desempleados, con edades comprendidas entre los 16 y los 30 años, inscritos todos ellos en el Sistema Nacional de Garantía Juvenil se han beneficiado del curso. Hay que felicitar a los participantes "por el interés, por la implicación y por las ganas de aprender" que han demostrado, según la edil de Empleo.

Formación

El curso comprendía 165 horas lectivas y más de 150

Clausura del Curso de Técnico de Administración 15 jóvenes desempleados han recibido una formación “muy útil” para su incorporación al mundo laboral. También se han formado en finanzas en una formación organizada por el ayuntamiento de Guadalajara junto con la EOI horas en tutorías individualizadas. La formación adquirida en materia de administración y finanzas "es muy útil" para la incorporación de los asistentes al mundo laboral, ya que son materias requeridas por las empresas, reiteró la edil en el acto celebrado ayer. Isabel Nogueroles destacó el esfuerzo y la apuesta municipal para "ofrecer iniciativas y opciones para mejorar la empleabilidad de nuestros jóvenes".

Los alumnos expusieron sus proyectos en clase antes de hacerse la foto final de curso. / Marta Sanz


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coyuntura

La firma tuvo lugar en el Centro Cultural de Ibercaja en Guadalajara. / Marta Sanz

La obra social de Ibercaja colabora con el CEEI De Ibercaja, para el desarrollo del programa Emplea-T y Emprende en Guadalajara E. de G. / Guadalajara

Apoyar a los emprendedores de la provincia de Guadalajara es el objetivo

principal del acuerdo firmado por la Obra Social de Ibercaja y la Fundación

CEEI Guadalajara, que tiene como objeto desarrollar las diferentes actividades

del Programa Emplea-T y Emprende en la Provincia. Así lo rubricaron Maite Santos, responsable del Programa de Empleo de la Obra Social de Ibercaja, y Javier Arriola, director general de la Fundación CEEI Guadalajara, en un acto en el que también participaron José Antonio Ruiz, responsable del programa EmpleaT y Emprende de la Obra Social de Ibercaja, e Inés González, directora del Centro Ibercaja Guadalajara. La Obra Social de Ibercaja aporta más de 18.000 euros destinados a la realización de las diferentes fases del Programa Emplea- T y Emprende. Puesto en marcha desde el año 2011 se ha consolidado como un referente para todos los emprendedores que desean participar en un programa de alto rendimiento, con una propuesta de valor centrada en la formación, el acompañamiento estratégico y la financiación, para lle-

var adelante una idea o proyecto empresarial de principio a fin. En Guadalajara se van a realizar las siguientes acciones: “Inicia- T”, que es el primer nivel del Programa, y se dirige a emprendedores que llevan menos de un año con su proyecto. Está previsto que participen 15 personas, que asistirán a 24 horas formativas y 5 horas de tutorías individualizadas. El eje central de este apartado es que aprendan las claves fundamentales para desarrollar con éxito su iniciativa. “Desarrolla- T”, en el que participan emprendedores cuyo proyecto tiene entre uno y tres años. También dispone de 15 plazas, con 24 horas de formación y 5 de tutorías individualizadas. En este nivel los contenidos abordan como profesionalizar el negocio e incorporar conocimientos y herramientas para gestionar el trabajo cotidiano. “Especializa- T” cuya pro-

gramación incluye 4 conferencias centradas en la especialización en habilidades y conocimientos imprescindibles para emprendedores, así como talleres café Networking para los participantes. Además, el acuerdo incluye 10 becas semestrales de coworking con las que podrán trabajar, relacionarse con otros emprendedores y aprender en un entorno colaborativo, y sesiones de formación financiera y asesoramiento gratuito de financiación, que tendrán 2 horas de duración. El convenio se enmarca dentro de una de las líneas principales de trabajo de la Obra Social de Ibercaja de apoyo al empleo y a la formación de las personas en todas sus zonas de actuación. Desde su puesta en marcha, más de 2.000 personas han participado en distintas actividades del Programa Emplea-T Emprende en diferentes provincias.


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empresa

Guadalajara media, "donde está la noticia" Guadalajara Media nace con la experiencia de 25 años de TV LOCAL en la provincia de Guadalajara, lo que sin duda hace que conozca cada rincón de nuestra provincia, algo vital para hacer suyos los problemas de sus gentes y poder contarlos E. de G. / Guadalajara

Guadalajara Media es una nueva forma de hacer televisión local, adaptada a la sociedad tecnológica en la que vivimos. A principio de los años 90 aparecía la televisión de proximidad, una copia en pequeño de lo que eran la grandes cadenas nacionales, pero con la filosofía de informar de lo próximo, del pequeño universo que es nuestra ciudad y provincia. Todos esos proyectos, con menor o mayor fortuna, fueron desapareciendo con el tiempo por causas económicas. Y es que no es viable una televisión local enfocada de esa forma porque el tejido publicitario de nuestra provincia no puede mantener una copia en pequeño de una televisión nacional; por lo que está abocada, inexorablemente, al fracaso. Guadalajara Media nace con la experiencia de 25 años de TV LOCAL en la provincia de Guadalajara, lo que sin duda hace que conozca cada rincón de nuestra provincia, algo vital para hacer suyos los problemas de sus gentes y poder contarlos. Somos un grupo de profesionales con la suficiente pasión por nuestro trabajo como para afrontar un reto que nadie ha conseguido hasta el momento: informar desde “donde está la noticia”, y hacerlo sin más pretensiones formales que mostrar lo que nuestros vecinos quieren decir. Durante estos dos meses que hemos ido dando forma al proyecto, habrán podido comprobar la inexistencia del clásico plató, donde los periodistas nos sentamos y, desde la distancia a la información, damos paso a la actualidad local o provincial. Esa es la primera diferencia sustancial que ustedes ya pueden comprobar en nuestra forma de hacer televisión. Disponemos del mejor de los platós para mostrar la información local y no es otro que el mismo lugar dónde sucede: nuestras calles, nuestros pueblos, teatros, polideportivos y parajes naturales.

Las grandes empresas y las startups, binomio ganador E. de G. / Guadalajara

Rosell destacó que la mayoría del tejido empresarial español está representado por pymes y que tan sólo 188 empresas facturan más de 1000 millones de euros anuales. Explicó, además, que con la crisis económica se destruyó un gran número de puesto de trabajo, lo que no ocurrió en países como Alemania gracias a la flexibilidad laboral. Aun así, ha asegurado que la recuperación económica en España se debe principalmente al incremento de las exportaciones, que representan actualmente el 33% del PIB.

Grandes empresas

José Virgilio y Rosa son las caras más visibles de este nuevo proyecto audiovisual. / Economía de Guadalajara

Afrontamos el reto de estar continuamente en la calle, al pie de la información y la actualidad, llevando en directo todos los grandes eventos que sucedan en la ciudad o provincia. Lo hacemos de una forman sencilla pero profesional, dando el servicio público que debe aportar un medio de comunicación. La experiencia y trayectoria de nuestros profesionales ha sabido llevar a sus hogares grandes sucesos y acontecimientos ocurridos en la provincia, desde las inundaciones de Yebra y Almoguera, al desfile de Día de las Fuerzas Armadas de nuestra ciudad. Otra diferencia es que Guadalajara Media es el único medio de comunicación basado íntegramente en las redes sociales. Facebook, YouTube y Twitter permiten mantener informados de una forma ágil y global a una parte de la población que no se sienta frente al televisor, sino que aprovecha momentos de relax para ojear en sus teléfonos móviles, ordenadores o tablets qué ha pasado en su ciudad o su pueblo. En estos escasos dos meses que llevamos las cifras nos avalan, porque ya son más de 120.000 amigos o seguidores los que tenemos, de nuestra provincia, de todos los rincones de España y hasta más allá de

EL DESCALABRO DE LA TDT LOCAL EN CASTILLA-LA MANCHA

En 2009 hubo un intento de reorganizar la TDT local en Castilla-La Mancha, años después todos los adjudicatarios en la demarcación de Guadalajara y Azuqueca dejaron de emitir, incumpliendo no solamente este compromiso sino el resto de las condiciones que figuraban en el pliego de las adjudicaciones. Dichas concesiones nunca llegaron a ser firmes por causas técnicas y administrativas. Actualmente el panorama audiovisual parece que vuelve a “animarse” y por ello, Guadalajara Media instará la convocatoria del concurso de licencias de TDT locales vacantes o disponibles en Castilla-La Mancha y así seguir ofreciendo, por otro canal más, un servicio de calidad cercano a los vecinos de Guadalajara y todas los pueblos de la provincia donde está la noticia. nuestras fronteras. Y es que no podíamos dar la espalda a una nueva forma de comunicación global, de fácil acceso y disposición de los contenidos, a la carta, con la posibilidad de tener la información a su mano cuando lo desee. Simplemente busque en su Smart TV, en su PC o teléfono móvil “Guadalajara Media” y nos encontrará contándole el suceso del día, la presentación de

cualquier actividad, la demanda de un colectivo,… Pero Guadalajara Media no se quiere quedar ahí y sigue dando pasos para fortalecer este proyecto. Con ese ánimo hace unos días firmó un acuerdo con Nueva Alcarria que reforzará la posición de ambos medios en el panorama de la comunicación provincial generando sinergias que crean el mayor grupo de comunicación de Guadalajara.

El presidente de CEOE resaltó la falta de innovación en el terreno empresarial y abogó por la colaboración entre las startups, que carecen muchas de ellas de financiación y de tecnología pero muestran iniciativa y emprendimiento, con las grandes empresas, que ellas sí poseen los recursos necesarios y buscan proyectos innovadores. Asimismo, aludió a tres documentos que ha publicado recientemente CEOE y que pueden ser de gran ayuda en esta cuestión. Por un lado, el relativo a la formación, que insiste en la idea de que la formación que pagan las empresas dependa sólo de ellas y que no haya intermediarios que decidan sobre esta cuestión; y el documento relativo a la educación, en el que se busca alcanzar un pacto de Estado sobre este tema y sean los alumnos, las familias y el profesorado los que se involucren. Por último, aludió a la Plan Digital 2020, que habla de la necesidad de adaptarse al proceso de digitalización que se está produciendo en España y al que las empresas deben hacer frente.

Foment Up

El presidente de Fomento del Trabajo y vicepresidente de CEOE, Joaquim Gay de Montellà, ha destacado un nuevo proyecto, el Foment Up, un programa que se centra precisamente en el marco clave de la jornada: cómo conectar grandes corporaciones con startups.


Economía 13

empresa

de Empleo, Accidentes. -Responsabilidad Administraciones Públicas y Autoridades Públicas (AP AP) -Flotas, mercancias y logística. -Consultoría/gerencia de riesgos (www.herdelconsulting.com) En la actualidad, SegurSalud trabaja con Adeslas, AIG, Allianz, Arag, Asefa, AXA, Berkley, Chubb, Dual Ibérica, HDI, Hiscox, Mapfre, M.M.A.-Globalis, Sham España o Zurich, entre otras compañías. La unión con Willis Networks, va a dar una mayor capacidad de cobertura de riesgos tanto a nivel nacional como internacional, SegurSalud se convierte en la correduría de referencia de Willis Networks tanto en Guadalajara como en el Pedro Hernández, Virginia García-Olías y Javier Causí, tras la firma. / Economía de Guadalajara

SegurSalud se incorpora a Willis Networks Con esta alianza SegurSalud logra una importante diferenciación en el sector asegurador de la provincia E. de G. / Guadalajara

El pasado 5 de mayo SegurSalud Correduría de Seguros se incorporó a Willis Networks. Con esta alianza SegurSalud logra una importante diferenciación en el sector asegurador de la provincia, basando su fuerza en la especialización de cobertura de ries-

gos a empresas y organismos públicos. Así, con los productos que ofrece esta empresa alcarreña y gracias a su reciente asociación con Willis Networks, refuerza su eficacia y servicio al tejido empresarial de la provincia y el Corredor del Henares. Destacamos algunas de las

pólizas y el panel de las primeras compañías aseguradoras con las que SegurSalud trabaja: -Responsabilidad Directivos y Consejeros (D&O) Compliance. -Riesgos Cibernéticos (www.backupsegur.com) -Protección Social Colectiva (P.S.C.) Vida, Salud, Jubilación, Planes

Corredor del Henares en Gerencia de Riesgos y Consultoría.

SegurSalud

Es una Correduría de Seguros especializada en empresas y colectivos, establecida en Guadalajara desde el año 2000. Dirigida por Pedro Hernández Berbería, profesional del seguro de reconocida experiencia y solvencia en el sector asegurador. Cuenta actualmente con un equipo de 10 personas y más de 4.000 clientes, en su mayoría empresas y autónomos. SegurSalud en su línea de modernización y acercamiento a sus clientes, ha adaptado su imagen con nuevo logotipo y una página más accesible y dinámica, www.segursalud.com. Una web especializada en seguros médicos.

Willis Towers Willis Towers Watson Networks es una empresa líder en consultoría global, broking y soluciones, ayuda a los clientes de todo el mundo a convertir el riesgo en un camino hacia el crecimiento. Con una historia que se remonta a 1828, Willis Networks cuenta hoy con 39.000 empleados en más de 120 países. Diseña y ofrece soluciones que gestionan el riesgo, optimizan los beneficios, desarrollan el talento y potencian la capacidad del capital, para proteger y fortalecer a instituciones y particulares. Su punto de vista le permite conocer la conexión entre el talento, la experiencia y el conocimiento, una fórmula dinámica que potencia los resultados y el futuro crecimiento del negocio.


14 Economía

entrevista

Box Car Group, servicio y atención al cliente y al vehículo Lo que se busca es dar un servicio integral al cliente, así, una de las demandas que veían en sus clientes era el hecho de que este pudiera entregar las llaves y se despreocupara del coche hasta que estuviera totalmente reparado

Ubicado en la entrada del Polígono de Cabanillas, da servicio a todo el Corredor del Henares. / Economía de Guadalajara

Marta Sanz/ Guadalajara

Box Car Group es una empresa joven que nació hace dos años de la fusión de dos talleres, la plantilla que la compone tiene más de 10 años de experiencia en el sector de la automoción. Taller multimarca de mecánica, chapa y pintura, que trabaja con todas las compañías de seguros y que, con unas instalaciones de 5.000 metros cuadrados, se esfuerzan por dar un servicio diferenciado, integral y de calidad a sus clientes, tanto para turismos, vehículo indus-

trial, furgonetas o camiones, explica Javier Martínez, administrador de la empresa. Quien recuerda que también llevan a la ITV los coches de los clientes, a los que cobran solo las tasas si han hecho el mantenimiento con ellos, o una pequeña cantidad si se lleva “ex proceso”. Un taller que se encuentra en el Polígono de Cabanillas, concretamente al principio de la Calle Francisco Medina y Mendoza. Ubicación que

sus responsables eligieron por las dimensiones de la parcela, de las cuáles 3.000 metros están destinados a parking, lavadero y exposición, lo que facilita el acceso a vehículos industriales y grandes y está lo suficientemente cerca de Guadalajara capital como para poder dar servicio a sus clientes sin ningún inconveniente. Con este nuevo taller lo que se busca es dar un servicio integral al cliente, así, como comenta Martínez, una de las de-

Los vehículos cuentan con las últimas novedades del sector para su puesta a punto. / Economía de Guadalajara

mandas que veían en sus clientes era el hecho de que este pudiera entregar las llaves y se despreocupara del coche hasta que estuviera totalmente reparado. Por lo que lo han añadido a sus servicios, pues, dependiendo del trabajo a realizar en el vehículo, recogen éste en casa o en el trabajo del cliente y cuando sale de trabajar lo tiene aparcado en el mismo lugar, pero reparado o con el mantenimiento realizado. Lo que buscamos es “facilitar

la estancia del coche en el taller”, asegura el administrador de la empresa, quien reconoce que “desde que damos este servicio, hemos logrado una mayor fidelización de nuestros clientes”. Además disponen de un TPV inalámbrico con el que el cliente puede pagar cuando le entregan su coche, sin necesidad de tener que bajar al taller. En cuanto al espacio reservado para chapa y pintura, que cuenta con una superficie de 1.000 metros cuadrados, con una cabina de pintura para turismos, otra para camiones, autobuses y vehículos de gran tonelaje, aspecto que les diferencia de la competencia, como reconoce el responsable de Box Car Group, admitiendo que “esta cabina no la hay en el Corredor del Henares, solo la tenemos nosotros”, además de una zona de preparación doble, elevadores y bancada, entre otras cosas. “Cuando entregamos un vehículo”, empieza diciendo Javier Martínez “además de bien pintado, con productos de alta calidad, le añadimos una limpieza interior”, algo diferente que no se encuentra en todos los establecimientos “intentamos poner el matiz en

cada cosa, dando un punto de diferenciación”.

Servicios

Además de dar servicio a particulares, desde Box Car Group se hacen cargo del mantenimiento de flotas de vehículos camiones, furgonetas o vehículos militares. Entre sus clientes hay empresas de logística, transporte de mercancías, muchos autónomos, incluso, autobuses. Box Car, ahora mismo, trabaja con todas las compañías “colaboramos”, como explica Javier Martínez, para añadir “estamos concertados con Pelayo y Mutua Madrileña”, estando en la actualidad en trámites para lograr esta concertación con varias compañías de seguros más. Viendo el presente, donde Box Car Group cuenta ya con más de 2.000 clientes, lo que suponen cerca de 4.000 vehículos, son optimistas ante el futuro, “queremos ir metiendo más clientes y fidelizar los que ya tenemos”, comentan Martínez, al mismo tiempo que reconoce que si “crece nuestro volumen de trabajo, estaríamos encantado de incrementar nuestra plantilla”.

Diversificación

Han diversificado su oferta de servicios, para poder dar una atención completa a sus clientes, abriendo una zona de compra-venta de vehículos, en la que puedes dejar tu coche para vender, comprar cualquiera de los que están expuestos o explicar que coche se busca y ellos se encargan de localizarlo.

Vehículos de gran tonelaje también pueden ser reparados y pintados en Box Car Group. / E. de G.


EconomĂ­a 15


16 Economía

empresa

GuadaNetWork, unos encuentros consolidados E. de G. / Guadalajara

GuadaNetWork, un proyecto de CEOE-CEPYME Guadalajara y el CEEI de Guadalajara, que lleva ya varios años en funcionamiento, es un producto consolidado que se aprecia en cada una de sus reuniones, donde empresarios y emprendedores muestran sus productos y servicios en busca de sinergias empresariales y nuevas oportunidades de negocio. En los cinco encuentros que se han desarrollado a lo largo de este 2017, han asistido más de un centenar de empresarios con un volumen de negocio cercano a los 300.000 euros. Unos encuentros donde se dan cabida todos los sectores productivos y donde empresas, incluso del mismo sector, encuentran formas de colaboración. En este último encuentro y previo al networking, tuvo lugar la ponencia “Gestión empresarial. Escenarios Full Back”, impartida por Fátima Bazán, responsable comercial de empresas de Segursalud, quien habló de la gestión del riesgo y el seguro en la empresa y la importancia de invertir en la mejora de la gestión del riesgo. Afirmando que el trabajo en equipo es fundamental y poniendo algunos ejemplos de escenarios full back como con la discriminación laboral, la gestión de crisis de la sociedad o una solicitud de investigación previa. Tras su intervención, fue el turno que las empresas asistentes explicaran a sus compañeros de mesa quienes son y, lo que es más importante a que se dedican y los bienes y servicios que ofrecen. Así, en este quinto encuentro de GuadaNetWork estuvieron presentes por el sector de la comunicación y el marketing Más Marketing, quien ofrece sus servicios de publicidad y diseño de páginas web, entre otras cosas, así como Elraro.com, dedicada a la gestión integral de la imagen de la empresa, creando la identidad corporativa, web, así como gestión de redes sociales y Cristina López de Criterio Publicidad, estudio de diseño y publicidad que pretende dar soporte en sus comunicaciones a las empresas. Los servicios jurídicos estuvieron representados por Mediación Guadalajara, dedicada tanto a la abogacía como a la administración de fincas y los planes de prevención de delitos para empresas. Dentro de esta rama también se pueden incluir la consultoría, representada por Proyecto Albedo, consultoría de seguridad, quien ofrece a sus clientes, entre otros productos, planes directores de seguridad, protección de datos, monitorización: mapeo red o soporte para VLANs Alertas: estado de la red, así como a la abogada Susana Ruiz, especializada en derecho de familia y extranjería. La formación, aspecto al que CEOE-CEPYME Guadalajara le da gran importancia fue otro de los sectores presentes con Veritas traducción y comunicación, quien su gerente, Beatriz Pascual mostró los servicios de traducción que ofrecen y como la empresa está certificada con la ISO 9001 y la EN 15038. Otro tipo de formación es la sexual, a esta se dedica ConocerSex, empresa creada por Aurora López y que está especializada en fomentar una sexualidad saludable y placentera en dos áreas de intervención, la educación afectivo-sexual y el asesoramiento en consulta individual o de pareja. Los servicios de limpieza fueron otro de los sectores presentes con Abraxas, empresa dedicada a la prestación de servicios auxiliares de todo tipo a empresas, comunidades de propietarios y particulares desde el año 2000. Lera & Blanco fue otra de las empresas presentes, incluida en el sector de la arquitectura tiene más de 10 años de experiencia realizando proyectos e informes en cualquier rama del sector, y en cualquier zona del país. Atendemos a los clientes en español, inglés e italiano. Comercio exterior, importación-exportación, gestiones comerciales como la localización de productos, negociaciones con proveedores, negociación de premios o formas de pagos, son algunos de los servicios que ofrecen desde Lucmar Artlight. Así como el centro de innovación y soluciones empresariales y tecnológicas Ciset, ofreciendo servicios y mantenimiento informático, así como inventario de activos TI y soluciones de seguridad informática, entre otras cosas. Las siguientes reuniones tendrán lugar los días 23 de junio y 21 de julio. Aquellos interesados en participar, pueden inscribirse en www.ceoeguadalajara.es o en www.ceeiguadalajara.es


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empresa

Políticos y representantes empresariales pudieron visitar las instalaciones. / Economía de Guadalajara

Exide celebra su 50 aniversario en Azuqueca Cerca de 600 personas disfrutaron de la jornada de puertas abiertas de la fábrica alcarreña E. de G. / Guadalajara

Documento publicitario. Fecha de emisi—n:Febrero 2017 Condiciones revisables en funci—nde la evoluci—ndel mercado. Ser‡n de aplicaci—nlas que estŽnen vigor en el banco en el momento de la formalizaci—n.

Cerca de 600 personas, entre trabajadores, directi-

vos, amigos, familiares y autoridades disfrutaron en el

día de ayer de la jornada de puertas abiertas que llevó a

cabo Exide Technologies, empresa asociada a CEOECEPYME Guadalajara, con motivo del 50 aniversario de su fábrica de Azuqueca de Henares. Una jornada lúdica, donde además de actividades para todos los públicos se pudo disfrutar de una gran paella, que compartieron también el director provincial de Economía, Empresas y Empleo, Santiago Baeza, el alcalde de Azuqueca de Henares, José Luis Blanco, así como el vicepresidente de CEOE-CEPYME Guadalajara, Pedro Hernández y el secretario general de la Patronal alcarreña, Javier Arriola. Javier Lázaro, director de la planta de Azuqueca fue el anfitrión en esta jornada donde destacó la dificultad que hoy en día tienen las empresas para mantenerse tantos años en el mercado y el agradecimiento a todos los empleados de la plantilla por hacer que en Exide

Technologies esto sea posible. En la actualidad, Exide Technologies, que cuenta con más de 120 años de experiencia, está dedicada a la producción de baterías para coches, cuenta con cerca de 400 trabajadores. Unas baterías que se exportan a más de 80 países. Además dispone de una amplia gama de servicios y productos diseñados para cubrir, a nivel

mundial, los requerimientos de energía almacenada, tanto en aplicaciones de arranque como industriales. Exide dispone del conocimiento y la infraestructura de uno de los principales fabricantes del mundo, con numerosas plataformas logísticas, laboratorios de I+D y fábricas situadas en puntos estratégicos de Europa, Asia y EEUU.

Los asistentes degustaron una gran paella. / E. de G.

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TC: venta de inmueble con pérdidas y no pago de la plusvalía Una metodología que acaba mostrando que siempre existen plusvalías, independientemente que el valor de real del terreno no se haya incrementado. El sistema de cálculo presupone que el precio de la vivienda siempre sube Óscar Serrra-Dep. Jurídico / Guadalajara

En la Sentencia del Tribunal Constitucional STC de 16 de febrero de 2017, ya determinó la inconstitucionalidad del Impuesto sobre el Incremento del Valor de los Terrenos de Naturaleza Urbana ( IIVTNU ), más conocido como Plusvalía, en el territorio foral de Guipúzcoa, cuando en la transmisión de un inmueble se hubiere vendido con pérdidas. Esta misma circunstancia se ha producido en la Sentencia del Tribunal Constitucional STC de 11 de mayo de 2017, considerando en este caso que el IIVTNU vulnera el Principio Constitucional de Capacidad Económica, en la medida en que no se vincula necesariamente a la existencia de un incremento real del valor del bien, sino a la mera titularidad del terreno durante un periodo de tiempo. Con esta nueva y reciente sentencia, el Constitucional extiende esta doctrina a todo el territorio nacional.

En el caso de sociedades, la carga de la prueba es más gravosa y habrá que acudir a la prueba pericial El reclamante debe fundamentar su pretensión en lo previsto para el territorio común La doctrina emanada del Constitucional es que: el solo hecho de haber sido titular de un terreno de naturaleza urbana durante u determinado periodo de tiempo implica necesariamente el pago del impuesto, incluso cuando no se ha producido un

La venta de un inmueble a pérdidas no conlleva el pago de la plusvalía. / Economía de Guadalajara

incremento del valor del bien o , más allá, cuando se ha producido un decremento del mismo. Esta circunstancia, explica el Tribunal, impide al ciudadano cumplir con su obligación de contribuir de acuerdo con su capacidad económica, ex artículo 31.1 Constitución Española. C.E. Por todo ello, el T.C. declara la inconstitucionalidad y nulidad de los artículos 107.1, 107.2 a) y 110.4 de la Ley que regula el IIVTNU, pero sólo en la medida en que no han previsto excluir del tributo la situaciones inexpresivas de capacidad económica por inexistencia de incrementos de valor. De manera que, a partir de esta Sentencia de 11 de mayo de 2017, corresponde al legislador llevar a cabo las modificaciones o adaptaciones pertinentes en el régimen legal del impuesto que permitan arbitrar el modo de no someter a tributación las situaciones de inexistencia de incremento de valor de los terrenos de naturaleza urbana Sin embargo, esta Jurisprudencia del TC no supone la supresión o desaparición del IIVTNU o Plusvalía, sino que aquellos contribuyentes que vendan un inmueble y obtengan ganancia en la transacción, deberán de seguir

abonándolo. Hasta ahora, quien vendía un inmueble a pérdidas tenía que pagar al ayuntamiento correspondiente el citado impuesto, aunque no hubiese obtenido el plus valor que etimológicamente viene definiendo a este impuesto municipal. Y esto era así porque: el IIVTNU grava el incremento del valor del terreno en el momento de la transmisión del inmueble, hasta un periodo de 20 años. Sin embargo, para calcular el importe a liquidar, se tienen en cuenta únicamente el valor catastral del suelo del inmueble en el momento de la venta y los años que haya estado en manos del propietario. Una metodología que acaba mostrando que siempre existen plusvalías, independientemente que el valor de real del terreno no se haya incrementado. El sistema de cálculo presupone que el precio de la vivienda siempre sube. Si los valores de adquisición y transmisión que se tienen en cuenta para determinar la existencia de valor no está desglosado, el criterio que debe aplicarse es el porcentaje del valor del suelo y construcción del último recibo del Impuesto de Bienes Inmuebles, IBI. El T.C. no ha aclarado en el con-

tenido de las sentencias ( 16-022017 y 11-05-2017 ), cual es el procedimiento para que el contribuyente pueda demostrar que no hubo plusvalía en su operación, por lo que habrá que estar a los medios de prueba presentados por el contribuyente en los procedimientos de esta materia con sentencias favorables al mismo. El reclamante debe fundamentar su pretensión en lo previsto para el territorio común o no sólo para el foral, destacando las siguientes resoluciones: STSJ Castilla y León, 10 de junio de 2016, informe del valor del suelo que aporta como prueba el contribuyente. STSJ Comunidad Valenciana, 11 de diciembre de 2016, escrituras de compra-venta del bien, en reclamaciones de particulares justifica que ha habido pérdidas. En el caso de sociedades, la carga de la prueba es más gravosa y habrá que acudir a la prueba pericial y además examinar los balances de la sociedad que reflejen la operación. La prueba pericial en estos supuestos es muy diversa: 1.- Informes técnicos independientes, 2.- Informes del valor del suelo emitidos por organismos públicos y 3.- Informes de tasadores. Es decir, aportar siempre medios técnicos de prueba.

El empleo en las grandes empresas crece un 3,7% en abril E. de G. / Guadalajara

El empleo en las grandes empresas que operan en España creció en abril un 3,7% en relación al mismo mes de 2016, cifra una décima inferior a la de marzo e igual a la de febrero. De este modo, las plantillas totales de las grandes empresas cerraron el mes de abril con 5.216.409 trabajadores, según datos de la encuesta 'Ventas, empleos y salarios de las grandes empresas', publicada por la Agencia Tributaria. La ocupación en las grandes empresas se incrementó en abril en el sector servicios (+4,1%), en la construcción (+1,1%) y en la industria sin energía y agua (+2,7%). Por el contrario, el único descenso interanual de la ocupación lo experimentó la industria con energía y agua, con un retroceso del 0,4% respecto a abril de 2016. En cuanto a los salarios, la retribución media bruta en las grandes empresas que operan en España aumentó un 0,1% en abril en relación al mismo mes de 2016, con una media de 2.035 euros mensuales. Este repunte es seis décimas inferior al experimentado en marzo (0,7%). La Agencia Tributaria señala que "aún es pronto" para que ese 0,1% de abril sirva de referencia a lo que sucederá en el conjunto del año.

Ventas

Las ventas de las grandes empresas aumentaron un 2,4% en abril respecto al mismo mes de 2016 una vez corregido el efecto calendario, tasa 2,3 puntos inferior a la de marzo. En todo caso, Hacienda subraya que la distinta ubicación de la Semana Santa en 2016 y 2017 (una en marzo y otra en abril) añade "incertidumbre" al análisis de ambos meses. La desaceleración de las ventas totales se sustenta tanto en el menor crecimiento de las exportaciones, como en el de las ventas interiores. Así, las exportaciones mostraron en el cuarto mes del año un avance interanual del 5,5%, la mitad de lo que crecieron en marzo (11,6%).


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17 de mayo, Día Mundial de Internet

Aumenta el gasto de los turistas extranjeros

Es la UNESCO la que adopta este término en una conferencia internacional celebrada en Nueva Delhi en 2014. Este organismo de la ONU considera a las TIC como herramientas que “tienen el potencial para lograr desarrollos significativos”

En la actualidad internet se cuela en casi todos nuestros actos cotidianos. / Economía de Guadalajara

Alfonso M. Guijarro / Guadalajara

Como todos los años, el 17 de mayo se celebra el Día de Internet. Este año el “empoderamiento digital” ha sido el tema central. Es la UNESCO la que adopta este término en

Las TIC son poderosas herramientas, pero se convierten en armas peligrosas por cuanto aíslan de la sociedad a aquellos que no logran acceder a ellas una conferencia internacional celebrada en Nueva Delhi en 2014 bajo el título “De la exclusión al empoderamiento: la tecnología de la información y la comunicación al servicio de las personas con discapacidad”. Este organismo de la ONU considera a las TIC como herramientas que “tienen el potencial para lograr desarrollos significativos en las vidas de personas con discapaci-

dad, permitiéndoles mejorar su integración social, política y económica en la sociedad ampliando el alcance de la información, los conocimientos y las actividades de que las que disponen”. Ahora bien, el concepto de empoderamiento digital se ha ampliado para abarcar a toda la sociedad, no sólo a los colectivos desfavorecidos, y con un significado que implica la preparación y disposición para vivir en el mundo digital, apoyando especialmente a aquellos que aún no han logrado las capacidades necesarias.

Herramientas

Las TIC son poderosas herramientas, pero se convierten en armas peligrosas por cuanto aíslan de la sociedad a aquellos que no logran acceder a ellas. Por ello, el concepto “empoderamiento digital” hace también referencia a la “alfabetización digital”. En un mundo cada vez más digitalizado, esta alfabetización es completamente necesaria para evitar la aparición de

brechas sociales, también denominada “brecha digital”. En España, el Plan Nacional de Acción para la Inclusión Social 20132016 indica quiénes son esos colectivos desfavorecidos que pueden beneficiarse especialmente de

Empoderamiento digital supone el uso eficaz de la tecnología para la mejora de la vida las TIC: personas sin hogar, con discapacidad, personas mayores, en situación de dependencia, inmigrantes, mujeres víctimas de violencia de género, víctimas de discriminación por origen racial, étnico, orientación sexual e identidad de género, personas con problemas de adicción, reclusas o exreclusas. Se trata, sin duda, de colectivos que precisan de este empoderamiento, y pueden beneficiarse mucho de la tecnología Pero no debemos limitar-

nos únicamente a esos colectivos. Así, por ejemplo, si examinamos los datos del INE, podemos ver que, ya en 2016, uno de cada dos niños de 11 años tenía dispositivo móvil, y a los catorce años, 9 de cada 10 lo tenía. Pero no debemos engañarnos. El hecho de que los niños, sean “nativos digitales” no implica necesariamente que sean “competentes digitales”, afirma Félix Serrano Delgado, director del Instituto Nacional de Tecnologías Educativas y de Formación del Profesorado. Más bien, existe el riesgo de que se conviertan en “huérfanos digitales” si simplemente les damos un smartphone y les dejamos a su libre albedrío. Así los menores también son uno de los colectivos que más se pueden beneficiar del empoderamiento digital.

Usos

El empoderamiento digital supone el uso eficaz de la tecnología para la mejora de la vida de las personas, pero, se produce

cuando se logra utilizar la tecnología en beneficio de los colectivos más desfavorecidos, y además cuando se realiza por ellos mismos. Es decir, no cuando les damos tecnología para resolver sus necesidades, sino cuando son capaces de usar esa tecnología para resolverse los problemas por sí mismos. En Castilla-La Mancha, el acto central del Día de Internet, se celebró el jueves día 18, en la Escuela Politécnica del Campus de Cuenca de la Universidad regional, en una jornada en la que participaron expertos y profesionales del sector de las Telecomunicaciones y la Informática, abordando casos relacionados con el sector desde un carácter técnico y divulgativo.

Actos

En la clausura de esta jornada, el director general de Telecomunicaciones y Nuevas Tecnologías, Alipio García, informaba de que el Gobierno de Castilla-La Mancha ha duplicado en dos años la población con cobertura 4G. El Gobierno de Castilla-La Mancha, además, también trabaja para la inclusión de la empresa regional en la economía digital mediante el despliegue de la fibra óptica en los polígonos industriales. Sin duda, esta estrategia de la administración para lograr la inclusión digital de los ciudadanos, especialmente en las zonas rurales, enmarcada dentro de un Plan de Impulso Digital 2017-2020, supone también “empoderar”, en este caso, a aquellos ciudadanos que más difícil tienen el acceso a las nuevas tecnologías y a los beneficios de la sociedad de la información en nuestra región.

E. de G./ Guadalajara

El gasto de los turistas internacionales que visitaron España alcanzó los 20.394 millones de euros durante el primer cuatrimestre del año, lo que supone un aumento del 15,3% con respecto al mismo periodo de 2016, según la encuesta Egatur difundida por el Instituto Nacional de Estadística (INE). En abril, el gasto total realizado por los visitantes extranjeros alcanzó los 6.739 millones de euros, lo que supone un incremento del 19,7% con respecto al mimo mes del año anterior. El alto gasto en comparación con marzo se debe al efecto de la Semana Santa. El gasto medio por turista se situó en abril en 955 euros, con un aumento anual del 3,2%, mientras que el gasto medio diario alcanzó los 137 euros, un 5,5% más que en el mes de abril de 2016 La duración media de los viajes de los turistas internacionales fue de 7 días en el cuarto mes del año, lo que supone un descenso de 0,2 días respecto a la media del mismo mes del año pasado. Debido a la distinta ubicación de la Semana Santa en 2016 y 2017, el INE hace una comparativa del gasto de los turistas internacionales en los meses de marzo y abril de ambos ejercicios. En estos dos meses, los turistas extranjeros gastaron este año 11.837 millones de euros, un 15,5% más que en igual periodo de 2016. Los turistas que más gastaron durante el primer cuatrimestre en España fueron los procedentes de Reino Unido, con 3.847 millones de euros, un 13,9% más, que protagonizaron el 18,9% del gasto total realizado. Los turistas británicos gastaron una media por visitante de 816 euros (+0,7%), con un gasto medio diario de 112 euros (+1,5%). Les siguieron los llegados desde Alemania, con 2.850 millones de euros y un aumento del 15,6%, que supusieron el 14% del total. Los alemanes realizaron un gasto por visitante de 970 euros (3,6%), con un gasto medio diario de 120 euros (+9,1%).


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Basf, premiada en el Día de Castilla-La Mancha Cinco personas y empresas, fueron las reconocidas en este 2017 por el Gobierno regional. Una Medalla de Oro, un Hijo Predilecto y tres placas al Mérito, fueron los galardones E. de G. / Guadalajara

En total, cinco personas y empresas, vinculadas a la provincia de Guadalajara han recibido un reconocimiento El pasado 31 de mayo, día de Castilla-La Mancha, el Gobierno regional hacía entrega en un acto institucional de los reconocimientos a personalidades, entidades y empresas de la región que han destacado en este último año o a lo largo de su trayectoria. Basf fue una de las empresas premiadas, concreta-

Imagen de todos los galardonados. / Economía de Guadalajara

mente recogía una de las nueve placas al Mérito regional entregadas. Basf es

una de las empresas más emblemáticas de la provincia de Guadalajara y de la

región, que durante los últimos 29 años ha desarrollado una actividad productiva que genera 629 empleos y una inversión de 110 millones de euros. También fue galardonada la Fundación “Ciudad de Sigüenza”, por la rehabilitación que a lo largo de sus 20 años de historia ha ido haciendo del casco y patrimonio histórico de la localidad. Otro de los reconocimientos fue para Carmen Hombrados, natural de Valdenoches, ha destacado por su contribución al mo-

vimiento asociativo de personas mayores, así como su trabajo en el Banco de Alimentos. Medalla La molinesa Aurora Egido, recogió de manos del presidente de Castilla-La Mancha, Emiliano García Page, la Medalla de Oro de Castilla-La Mancha por su contribución al conocimiento de la literatura española. Egido es miembro de

la Real Academia de la Lengua Española, ocupando el sillón “B”. Otro de los reconocimientos para un oriundo de Guadalajara fue el recibido por Antonio Perez, concretamente el de Hijo Predilecto de Castilla-La Mancha, este coleccionista de arte, poeta, editor y artista, es natural de Sigüenza y es historia viva del arte contemporáneo en España.

Representantes de Basf en el momento de recoger su distinción. / E. de G.


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Jornada de PrL en Socelec

La presentación contó con público interesado en la temática expuesta. / Economía de Guadalajara

Presentación de libros de comercio internacional e innovación En la feria del libro 2017 de Guadalajara por los autores Cristina Peña Andrés con su nuevo libro “Cómo participar en ferias comerciales” y Alberto Tundidor Díaz con “Cómo innovar en las pymes”

E. de G. / Guadalajara

El pasado 11 de mayo, la editorial Marg e Books especializada en libros de Comercio Exterior, Gestión Empresarial y Cadena de Suministro conjuntamente con El Cor te Inglés, org anizaron, con motivo de la nueva edición de la Feria del libro de Guadalajara, la presentación de dos autores de la provincia Cristina Peña Andrés presentó su nuevo libro Cómo participar en ferias comerciales y Alber to Tundidor

La presentación se hizo conjuntamente con El Corte Inglés, que ha apostado por estos autores

Díaz, CEO de GlobalHumano presentó Cómo innovar en las pymes. El Corte Inglés apostó en Guadalajara por autores de libros técnicos, relacionados tanto con el comercio inter nacional, como con la innovación. Dos áreas de g ran interés en los últimos tiempos por su adecuación al desar rollo de la competitividad de empresas y profesionales españoles. La caseta de El Cor te Inglés en la feria contó con toda la bibliog rafía de ambos autores, así como en sus instalaciones en el CC Ferial Plaza, mantienen de manera per manente, stock de todos los títulos de ambos. La presentación fue justo tras la inaugura-

Alemania y España tiran del crecimiento de la eurozona E. de G./ Guadalajara

La actividad económica de la zona euro mantuvo en mayo su mayor ritmo de expansión de los últimos seis años, según el índice PMI compuesto, que repitió en los 56,8 puntos y sugiere una expansión de la eurozona del 0,7% en el segundo trimestre, con Alemania y España a la cabeza. "Los últimos datos del PMI aumentan la evidencia de que la zona euro está disfrutando de un sólido segundo trimestre, consistente

ción de la Feria del libro 2017, ar rancando con estos autores el programa fijado por el ayuntamiento. La jefa de la sección de cultura, de El Corte Inglés, Mercedes Díaz, acompañó en todo momento a los autores, y fue de g ran ayuda para poder presentar el último trabajo de Cristina Peña en Guadalajara en la misma semana de su lanzamiento. Un g ran trabajo de coordinación con la editorial y su distribuidor, que la autora alabó y agradeció públicamente.

Taller

Por la tarde en el espacio abierto de la feria, ambos autores pudieron presentar también otro proyecto editorial conjunto, el Nido

de la Felicidad, relacionado con la innovación en la for mación, área que les interesa como complemento a sus actividades profesionales formativas (ambos además de directivos, son conferenciantes y profesores de otros directores y profesionales, a través de escuelas de neg ocio y otros org anismos). Aprovecharon para complementarlo con un taller para familias, al que acudieron padres, profesores, orientadores y abuelos. La próxima cita con ambos autores organizada por la editorial Marge Books fue en la Feria del libro del Retiro, en Madrid, el viernes 26 de mayo en la caseta de la librería técnica Ecobook.

con un aumento del PIB del 0,7%", declaró Chris Williamson, economista jefe de IHS Markit, destacando que las lecturas correspondientes del PMI sugieren un crecimiento del 0,7% en Francia y Alemania, casi un 1% en España y un 0,5% en Italia. En concreto, el PMI del sector servicios de la zona euro se situó en mayo en 56,3 puntos desde los 56,4 del mes de abril, mientras que el índice manufacturero ha subido a 57 puntos desde los 56,7 de abril. Asimismo, los autores de la encuesta PMI subrayan que la marcada ralentización de la inflación de los costes de los insumos durante mayo "será una buena noticia para los responsables de la política monetaria que desean ver señales de que la reciente subida de la inflación de los precios al consumidor será de corta duración".

El secretario general de CEOE-CEPYME Guadalajara, Javier Arriola, asistió a la inauguración del taller sobre riesgo eléctrico que Fremap desarrolló en la empresa Socelec, donde también estuvieron presentes Francisco Cepas, director de Fremap en Guadalajara, Francisco Pardeiro, director general de Schreder Socelec, así como el director provincial de Economía, Empresas y Empleo de la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha en Guadalajara, Santiago Baeza. Todos coincidieron en la importancia de la formación en PRL para lograr una siniestralidad cero, pues este objetivo es una causa común de empresarios, trabajadores y administración. El taller impartido por Fremap estuvo basado en el riesgo eléctrico y, donde los 13 asistentes, de diferentes empresas de la provincia, pudieron ver aspectos como la normativa aplicada al riesgo eléctrico, el proceso iterativo de evaluación de riesgos en instalaciones y equipos eléctricos, así como los sistemas de protección o la seguridad integrada, como aspectos más teóricos. La parte práctica de la formación se basó en la identificación de los problemas y búsqueda de soluciones, así como prácticas de montaje, comprobación, verificación y análisis de la fiabilidad de las protecciones eléctricas. Los técnicos de PRL de CEOE-CEPYME Guadalajara realizan visitas a las empresas de la provincia de Guadalajara para ayudarles a gestionar su PRL, así como orientarles a la hora de elegir una modalidad preventiva u otra, ya sea con un servicio de prevención ajeno o con personal de la empresa cualificado a los efectos. Además, resuelven dudas tanto de manera presencial como por escrito y por teléfono. Para contactar con el servicio de PRL de la Patronal alcarreña pueden dirigirse al 949-21-21-00 o a través de los correos electrónicos prl@ceoeguadalajara.es y prl2@ceoeguadalajara.es

do en la temática expuesta. / Marta Sanz

En el caso de España, su PMI compuesto se sitió en mayo en 57,2 puntos, su mínimo de dos meses, aunque la segunda mejor lectura del dato entre los países del euro, solo por detrás de los 57,4 puntos de Alemania. En mayo, la actividad del sector servicios en España moderó ligeramente su expansión a 57,3 puntos desde los 57,8 de abril, lo que supone 43 meses continuados de crecimiento, mientras el PMI manufacturero subió a 55,4 puntos desde los 54,5 de abril. "Hay pocos indicios de que el crecimiento se ralentice, por lo menos a corto plazo", destacó Andrew Harker, economista senior subrayando que "por el contrario, si los datos se mantienen en niveles similares en junio, se podría esperar una nueva aceleración del crecimiento del PIB en el segundo trimestre".


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Sigüenza, Capital del Turismo rural 2017 La localidad castellano-manchega obtuvo el 18,8% de los votos, con un total de 30.427. En septiembre, el portal Escapadarural.com y el Ayuntamiento organizaran una fiesta E. de G. / Guadalajara

Sigüenza ha sido elegida por los internautas como Capital del Turismo Rural 2017. Con motivo de su décimo aniversario, el portal Escapadarural.com, después de realizar una preselección entre los 269 municipios presentados de toda España y tras haber reducido los candidatos a sólo 24, eligió a Sigüenza entre los diez que optaban a convertirse en la Capital del Turismo Rural 2017, siendo, además, la única localidad castellano-manchega que optaba al galardón. Los municipios presentados tenían que cumplir tres requisitos: tener menos de 10.000 habitan-

tes, estar bien comunicados con carreteras principales (a menos de una hora de una vía principal) y contar con la infraestructura necesaria para recibir a los viajeros y celebrar una gran fiesta popular. Las votaciones empezaron el día 27 de abril y terminaron el 21 de mayo. A su cierre, Sigüenza, en dura pugna hasta el último instante con Elizondo (Navarra), ha obtenido la distinción de ser nombrada Capital del Turismo Rural 2017. El municipio ha obtenido el 18,8% de los votos, con un total de 30.427. Ahora, en septiembre, la web Escapadarural.com, con la colaboración del Ayuntamiento,

va a organizar una fiesta memorable, en la que se espera que la ciudad se llene con turistas venidos de toda España.

Agradecimientos

El alcalde de la ciudad, José Manuel Latre, daba las gracias a EscapadaRural.com, en primer lugar, por la iniciativa, y naturalmente también, al portal y a los internautas, por la elección de la ciudad de Sigüenza como Capital del Turismo Rural 2017. “La belleza de las localidades con las que ha competido Sigüenza para ser elegida, engrandece, sin duda, la distinción que acaba de lograr nuestro municipio. Por supuesto, reco-

miendo a los internautas que se acerquen a conocernos, pero al mismo tiempo, les recomiendo igualmente que no dejen de visitar el resto de las localidades, y que apuesten por la España Rural”, destacó Latre. “Uno de los principales recursos económicos del municipio, sino el principal, es el turismo, por lo que el fortalecimiento de la marca Sigüenza que propicia este premio va a ser un revulsivo económico para lo que resta de nuestro año turístico”, siguió Latre, ilusionado con un año que llegaba cargado de proyectos que poco a poco se han ido convirtiendo en realidad.

Pueblos

Los otros nueve pueblos que aspiraban a convertirse en Capital del Turismo Rural 2017 han sido, por orden de número de votaciones recibidas: Elizondo (Navarra), Garganta de los Montes (Madrid), Alfoz de Lloredo (Cantabria), Grazalema (Cádiz), Covarrubias (Burgos), Sant Joan de les Abadesses (Girona),

Torrecilla en Cameros (La Rioja), Onís (Asturias) y Leiro (Galicia). Buena parte de la distinción se debe, sin duda, a la tradicional preocupación por el patrimonio de su ciudad de los seguntinos, que han sabido conservarlo en perfecto estado para que llegara a nuestros días en todo su esplendor. “Sin duda, el legado del pasado es un activo para el presente”, destaca Oscar Hernando, concejal de Turismo. Además, los medios de comunicación locales, provinciales y regionales, al ser Sigüenza la única localidad castellano-manchega que optaba al premio, “han sido parte decisiva en la divulgación de la iniciativa, atrayendo así muchos votos para Sigüenza”, sigue el concejal. Por último, los seguntinos han mostrado ser los mejores embajadores de su tierra, “haciendo apostolado de ella y divulgando los enlaces en internet, redes sociales y whattsapp, permitiéndonos lograr una distinción que ahora es de todos”, terminó el concejal.

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