Chamada da Meia-Noite - Ano 38 - Nº 3

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da Meia-Noite

Mateus 25.6

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MARÇO DE 2007 • Ano 38 • Nº 3 • R$ 3,50



Chamada da Meia-Noite Publicação mensal Administração e Impressão: Rua Erechim, 978 • Bairro Nonoai 90830-000 • Porto Alegre/RS • Brasil Fone: (51) 3241-5050 Fax: (51) 3249-7385 E-mail: mail@chamada.com.br www.chamada.com.br Endereço Postal: Caixa Postal, 1688 90001-970 • PORTO ALEGRE/RS • Brasil

Índice Prezados Amigos

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Uma Chamada ao Arrependimento

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Preços (em R$): Assinatura anual ................................... 31,50 - semestral ............................ 19,00 Exemplar Avulso ..................................... 3,50 Exterior - Assin. anual (Via Aérea) US$ 28.00 Fundador: Dr. Wim Malgo (1922-1992) Conselho Diretor: Dieter Steiger, Ingo Haake, Markus Steiger, Reinoldo Federolf Editor e Diretor Responsável: Ingo Haake

A Geração Que “Verá” a Volta de Cristo

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Do Nosso Campo Visual

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Diagramação & Arte: Émerson Hoffmann INPI nº 040614 Registro nº 50 do Cartório Especial Edições Internacionais A revista “Chamada da Meia-Noite” é publicada também em espanhol, inglês, alemão, italiano, holandês, francês, coreano, húngaro e cingalês. As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos autores. “Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí ao seu encontro” (Mt 25.6). A “Obra Missionária Chamada da Meia-Noite” é uma missão sem fins lucrativos, com o objetivo de anunciar a Bíblia inteira como infalível e eterna Palavra de Deus escrita, inspirada pelo Espírito Santo, sendo o guia seguro para a fé e conduta do cristão. A finalidade da “Obra Missionária Chamada da Meia-Noite” é: 1. chamar pessoas a Cristo em todos os lugares; 2. proclamar a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo; 3. preparar cristãos para Sua segunda vinda; 4. manter a fé e advertir a respeito de falsas doutrinas

• A última chance para salvar o planeta? - 15

Deus não é de confusão

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Aconselhamento Bíblico

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Todas as atividades da “Obra Missionária Chamada da Meia-Noite” são mantidas através de ofertas voluntárias dos que desejam ter parte neste ministério.

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• A quem se refere Hebreus 6.4-8?


Será que a doutrina evangélica da justificação pela fé não abre as portas para uma postura perigosa e liberal diante do pecado? O apóstolo Paulo, que foi enviado a pregar o Evangelho aos gentios, enfatizou esse Evangelho da graça. Será que a certeza de salvação baseada apenas na obra de Cristo, sem participação humana, não tem seus riscos? Sem dúvida existe o perigo de termos o Evangelho apenas na cabeça e nosso coração manter-se desinteressado. Conheço por experiência própria esse cristianismo sem Cristo, sem poder e sem alegria. O apóstolo Paulo desejava visitar pela primeira vez os cristãos em Roma por ocasião de sua viagem missionária para o Leste (Espanha). Esse foi um dos motivos que o levaram a descrever minuciosamente em sua carta o “Evangelho de Deus”, para contar com a cooperação dos irmãos na intercessão (veja Rm 15.23-24,30-32). Em sua Carta aos Romanos, o apóstolo dos gentios fez seis perguntas desafiadoras, e a resposta sempre começou com a forte expressão: “de modo nenhum”, enfatizando que a suposição que ele levantara era absolutamente impossível. Ele falou aos crentes romanos sobre o triunfo da graça sobre a culpa do pecado: “...onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5.20). Uma pregação com esse teor não levaria obrigatoriamente aos piores desvios morais e às maiores aberrações éticas? Como se sabe, naquela época já houve vozes se levantando para afirmar justamente isso. Mas essas acusações e repreensões deveriam nos firmar ainda mais na grande verdade de que somos salvos pela fé e que, ainda hoje, não precisamos nos envergonhar do Evangelho, pois ele é poder de Deus que salva! “Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente?” (Rm 6.1, NVI). Continuaremos pecando? Permaneceremos no pecado? Foi nesse estado perdido que nascemos, pois somos da linhagem de Adão. Esse fato não muda nem com o maior dos esforços, por mais bem-intencionado que seja, nem com algum exercício religioso ou com uma vida moralmente irrepreensível. Mas na vida dos cristãos de Roma havia acontecido um fato decisivo no que dizia respeito ao pecado; havia sucedido uma absoluta troca de poder em suas vidas. É disso que o apóstolo os faz lembrar: vocês não estão mais em Adão, agora vocês estão em Cristo, vocês são um com Sua morte e ressurreição. Vejamos essa preciosa verdade mais de perto, para que ela se apodere de nosso coração, de toda a nossa vida.

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Em Adão (que representa a humanidade toda) perdemos tudo, morremos espiritualmente, ficamos debaixo da Lei, entregues ao poder do pecado, escravos e servos do pecado e, com isso, dentro do campo de ação de Satanás. Mas agora, em Cristo, nos tornamos vivos espiritualmente, libertos das exigências da Lei, debaixo do poder da graça e participantes do Reino de Cristo! Será que é decisivo que eu sinta, veja e entenda todas essas grandes verdades? Não. Agora, tudo o que importa é que eu creia, que eu confie naquilo que a Palavra diz sobre o assunto, e então o Espírito Santo selará essas realidades em meu coração, confirmando-as de forma crescente em minha vida. Assim, não estamos mais “casados” com a Lei, que em nós somente produzia pecado para a morte. Agora estamos “casados” com Jesus “a fim de que frutifiquemos para Deus” (Rm 7.4). O antigo “marido” chamado Lei sempre fazia exigências impossíveis de serem cumpridas; o Noivo celestial, ao contrário, nos presenteia com a plenitude da Sua graça. O apóstolo Paulo também escreveu aos cristãos em Corinto sobre essa nova vida em Cristo: “...um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Co 5.14-15). Unidos nAquele que nos salvou e nos livrou das exigências da Lei, saúdo cordialmente,

Dieter Steiger


Q

A Igreja se aliou ao mundo, o Evangelho tem sido comprometido e achamos que Deus não se importa. As palavras de Elias, admoestando Israel, nos alcançam, após três mil anos de história: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, se é Baal, segui-o” (1 Reis 18.21). Mais de 90% dos americanos afirmam crer em Deus. Cerca de 80% se autodenominam cristãos. Mas quando instados a definir Deus, as respostas vão desde a “Mãe Natureza” até “Um Poder Superior”. Até mesmo muitos dos que afirmam ser nascidos de novo negam que Jesus Cristo seja “o único caminho”. Cerca de 70% dos americanos, 64% dos que afirmam ser nascidos de novo e 40% dos que proclamam ser evangélicos, rejeitam a idéia de verdade absoluta. E a

uase 500 anos já se passaram desde o dia 31 de outubro de 1517 [quando Martim Lutero afixou suas 95 teses na porta da igreja do castelo em Wittenberg]. Precisamos de uma nova Reforma, desta vez mais bíblica e completa. Estamos submergindo no “politicamente correto”. Os EUA mudaram de um presidente que não sabia o que era certo ou errado para um que chama o islamismo de “religião pacífica”, mesmo com montanhas de evidências em contrário. O que a Bíblia descreve claramente como pecado agora é tornado aceitável como estilo de vida “alternativo”. Nada mais é errado, portanto, nada mais é correto.

maioria dos que acreditam em absolutos cai vítima de uma relutância universal em falar a verdade. Numa descrição profética dos nossos dias, Deus nos admoesta: “Pelo que o direito se retirou, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças, e a retidão não pode entrar. Sim, a verdade sumiu, e quem se desvia do mal é tratado como presa. O SENHOR viu isso e desaprovou o não haver justiça” (Isaías 59.14-15). Até mesmo a Igreja esqueceu que o Deus da Bíblia é o “Deus de Abraão, Isaque e Jacó” (Êxodo 3.15-16 e 11 vezes mais). Não interessa o que se pensa a respeito dos judeus; Deus os escolheu: “porque povo santo és ao SENHOR teu Deus; o SENHOR teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o

seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra” (Deuteronômio 7.6). [Eles são] a menina do Seu olho: “Achou-o numa terra deserta, e num ermo solitário cheio de uivos; cercou-o, instruiu-o, e guardou-o como a menina do seu olho” (Deuteronômio 32.10, Lamentações 2.18; Zacarias 2.8). Deus lhes deu a Terra de Canaã (Gênesis 15.18) como sua legítima possessão (Gênesis 17.7-8: “E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti. E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e serlhes-ei o seu Deus” (veja Gênesis 17.7-8, 1 Crônicas

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16.16-18, etc.). Ele prometeu que o fim para Israel seria melhor que o começo (Ezequiel 36.8-38; 37.2128, etc.) e que ele jamais deixaria de existir como nação (Jeremias 31.35-36). O Senhor decretou que Israel era Sua terra, que não poderia ser vendida permanentemente (Levítico 25.23) e que todas as nações seriam castigadas por dividi-la (Joel 3.2). É o que diz a Palavra de Deus! Os líderes mundiais (inclusive cristãos professos como o presidente Bush e a secretária de Estado Condoleeza Rice) têm desafiado Deus publicamente, dividindo Sua terra, dando a maior parte da mesma aos árabes, os quais fraudulentamente se autodenominam “palestinos”, afirmando que Israel está ocupando a terra deles. Na verdade, eles roubaram terras que Deus deu a Israel. A promessa de Deus a Abraão foi esquecida: “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12.3). Tanto o mundo como a Igreja têm desprezado essa promessa e estão atraindo a maldi-

ção divina sobre eles mesmos, pelo tratamento dado a Israel! Convocamos os líderes ocidentais e os muçulmanos a se arrependerem do seu ateísmo, a deixarem seus falsos deuses e sua rebelião. Desse modo, Deus poderia ter misericórdia do mundo atual, como teve de Nínive. Como os políticos, os líderes religiosos também desafiam a Deus. Em 2002, D. James Kennedy, R. C. Sproul e dezenas de outros declararam que Israel não tem qualquer direito especial à terra no Oriente Médio, por ter sido substituído pela Igreja. Eles alegaram que “as promessas específicas de terra a Israel já foram cumpridas no Velho Testamento sob Josué”. Ficamos a tremer diante desse desafio deles a Deus, que disse: “Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: Vive o SENHOR, que fez subir, e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra” (Jeremias 23.7-8). O óbvio cumprimento dessas promessas hoje em dia (e não no tempo Os líderes mundiais (inclusive cristãos professos de Josué) serve de adcomo o presidente Bush e a secretária de Estado moestação àqueles que Condoleeza Rice) têm desafiado Deus publicamente, dividindo Sua terra. dizem que a Igreja substituiu Israel. Nos últimos sessenta anos, os judeus regressaram aos milhões para Israel, procedentes de mais de 100 nações. Aqueles que negam as promessas de Deus a Israel precisam arrependerse. É chocante ver como tantas organizações cristãs se opõem a Israel. Denunciamos Bob Finley, fundador da “Christian Aid Mission”, pela

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sua revisão anti-semita da história e suas mentiras contra Israel, até mesmo culpando-o pelo terrorismo muçulmano e inocentando os assassinos islâmicos de mulheres e crianças israelenses. O Mennonite Central Committee (Comitê Menonita Central), tendo trabalhado na “Palestina” durante mais de cinqüenta anos, nada diz a favor de Israel e ainda o condena pela ocupação da “Palestina” e pelos seus “58 anos de negação dos direitos fundamentais aos quase sete milhões de refugiados palestinos” – uma acusação obviamente falsa. A Visão Mundial é uma das maiores organizações cristãs de ajuda e desenvolvimento no mundo, com uma receita de um bilhão de dólares. Ela ajuda os palestinos, mas nunca a Israel, para quem reserva apenas críticas. Cerca de 3.000 dos seus 22.500 membros nem sequer se dizem cristãos. Muitos deles até são muçulmanos. A Visão Mundial diz: “Eles compartilham nossos valores”. O que significa isso? Não é o Evangelho de Cristo, o único que traz salvação, que deve ser a maior bênção que a Visão Mundial deveria levar a toda parte? Mas a Visão Mundial não compartilha o Evangelho. Como poderia? Ela dá ajuda material, mas negligencia a admoestação de Cristo: “que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?” (Lucas 9.25). A Visão Mundial deve arrependerse e deixar de fingir que representa a Cristo. Os cristãos estão sempre dispostos a acatar qualquer tolice inventada pela “ciência”, pelos palradores de bobagens e “caçadores de publicidade”. Líderes cristãos estão aderindo ao mito do “aquecimento glo-


a mensagem do filme até ao réptil, e até à ave dos céus; e founilateral de Al Gore ram extintos da terra; e ficou somente [ex-vice-presidente Noé, e os que com ele estavam na ardos EUA], An Incon- ca” (Gênesis 7.20-23). Lemos em 2 venient Truth (Uma Pedro 3.6: “pereceu o mundo de enVerdade Inconvenien- tão, coberto com as águas do dilúvio”. te), amplamente refu- Mesmo assim, John Stott escreveu: tado por climatologis- “O dilúvio parece ter sido um detas. Quem estiver inte- sastre local, embora amplo”. Billy ressado, pode ler o Graham concorda. discurso do senador A evolução tem sido inteiramenJames Inhofe em te refutada pela verdadeira ciência. 25/9/2006, no site do A evolução teísta (criacionismo proLíderes cristãos estão aderindo ao mito do Senado americano. gressivo) denigre o caráter de Deus “aquecimento global”, apoiando a deusa Gaia, Paulo admoestou por ter Ele usado um método de a Mãe-Terra. Timóteo (e a nós hoje) “criação” tão cruel, ineficiente e teque a fé deveria se dioso. Mesmo assim, Hugh Ross opor à falsa “ciência”: escreve: “Minha aceitação de Adão bal”, apoiando a deusa Gaia, a “Ó Timóteo, guarda o depósito que te e Eva como histórica não é incomMãe-Terra. Provavelmente, porém, foi confiado, tendo horror aos clamores patível com a minha crença de que nos últimos cem anos a terra não vãos e profanos e às oposições da falsa- várias formas de “hominídeos” préfoi tão quente quanto antes do dilú- mente chamada ciência, a qual, pro- adâmicos existiram durante milhavio, quando a vida floresceu como fessando-a alguns, se desviaram da res de anos antes... É concebível nunca. Durante a Idade Média fé..” (1 Timóteo 6.20-21). Os defen- que Deus tenha criado Adão a partambém houve um período de in- sores das teorias do dilúvio local e tir de um deles...”. tenso calor, entre os anos 800 e os evolucionistas teístas têm invadiNesse caso, a mãe de Cristo te1.000. A terra tem sido tanto mais do as escolas, as igrejas e a mídia ria descendido de um dos insignifiquente quanto mais fria do que nos cristã. Isso é a “falsa ciência” opon- cantes primatas e brutos sem alma, últimos cem anos. Aliás, em um pe- do-se à verdade de Deus, e existe conforme Billy Graham e também ríodo recente, de 1940 a 1975, as tanta evidência bíblica e científica James Dobson aparentemente acreadvertências eram todas sobre a contra ela que os seus defensores ditam? A Bíblia declara que a morte possível vinda de uma era glacial. deveriam ficar envergonhados e se entrou no mundo através de Adão Certa rede de líderes evangélicos arrepender. A Bíblia declara: “E as (Romanos 5.12) e não através de publicou recentemente uma ad- águas prevaleceram excessivamente so- uma seleção natural, a qual encheu moestação urgente sobre o aqueci- bre a terra; e todos os altos montes que a terra de cadáveres antes que Adão mento global, chamada “Mudança havia debaixo de todo o céu, foram co- “evoluísse”. Os que mantêm essa Climática: Uma Convocação Evan- bertos. Quinze côvados acima prevale- maligna teoria precisam arrepengélica em Ação”. Ela foi assinada ceram as águas; e os montes foram co- der-se, com a face inclinada diante por mais de vinte membros da Di- bertos. E expirou toda a carne que se do Criador. retoria da “Associação Nacional de movia sobre a terra, tanto de ave Evangélicos” [dos EUA] e por cer- como de gado e de feras, e de toca de 80 outros líderes cristãos, do o réptil que se arrasta sobre a muitos deles presidentes de uniterra, e todo o homem. Tudo A Bíblia declara que a morte entrou no mundo versidades, denominações e ouo que tinha fôlego de espírito através de Adão (Romanos 5.12) e não através de uma seleção natural, a qual encheu a terra tras organizações cristãs (ende vida em suas narinas, de cadáveres antes que Adão “evoluísse”. tre eles, Timothy George, tudo o que havia em terJack Hayford, Duane Litra seca, morreu. Assim fin, Brian McLaren, Dafoi destruído todo o ser vid Neff, Ron Sider, Jim vivente que havia sobre Wallis, Rick Warren e a face da terra, desde o Thomas Wang). Ela ecoa homem até ao animal,

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A Renovaré Spiritual Formation Bible (Bíblia Renovaré de Formação Espiritual), foi apresentada como “A Bíblia Como Deveria Ser” em um anúncio de dois terços de página na revista Christianity Today (edição de julho de 2005), que saiu junto ao expediente da publicação, em que se lê que Billy Graham foi seu fundador e J. I. Packer um dos seus editores executivos. Nas suas notas, cinqüenta “eruditos bíblicos” declaram que os onze primeiros capítulos de Gênesis, fundamentais a

Os “eruditos” da Renovaré tratam a nação de Israel como tendo sido substituída pela Igreja, consideram os profetas como poetas, negam que o Pentateuco tenha sido escrito por Moisés, o Livro de Isaías por Isaías, o Livro de Daniel por Daniel, etc.

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toda a Bíblia, “provêm de narrativas e da mitologia do Oriente Próximo [e] foram adaptados com intento monoteísta”! Contudo, Jesus e os apóstolos se referiram a Adão e Eva, à criação e ao dilúvio como sendo históricos (Mateus 19.4;24.38; Marcos 10.6;3.19; Lucas 17.26-32; Romanos 1.20;5.14; 1 Coríntios 15.22,45-47; Colossenses 1.16; 1 Timóteo 2.13; Hebreus 1.10;9.4;11.7; 1 Pedro 3.20; 2 Pedro 2.5-6; Judas 1.14, etc.). Os “eruditos” da Renovaré tratam a nação de Israel como tendo sido substituída pela Igreja, consideram os profetas como poetas, negam que o Pentateuco tenha sido escrito por Moisés, o Livro de Isaías por Isaías, o Livro de Daniel por Daniel, etc. Contudo, Jesus e os apóstolos trataram a Bíblia como inspirada por Deus (Mateus 12.40,42;23.35; Lucas 24.27,4445; Romanos 15.4; 2 Timóteo 3.15-17; 2 Pedro 1.19-21, etc.). A Renovaré minimiza as profecias do Velho Testamento, as quais são os fundamentos da fé e são vitais à salvação da humanidade – negando até mesmo que Isaías 53 prediz os sofrimentos de Cristo pelos nossos pecados! Os colaboradores, os que apóiam e os que lêem essa “Bíblia” precisam ajoelhar-se arrepender-se da zombaria contra a Palavra de Deus! Os editores cristãos começaram a colocar os lucros acima da sã doutrina, ganharam muito dinheiro dando aos leitores o que eles queriam, em vez da verdade bíblica de que necessitavam e, em seguida, venderam-se monetariamente ao mundo, como já o haviam feito espiritualmente. A Zondervan agora pertence à Fox News e a Rupert Murdoch, o qual foi agraciado duas vezes pelo papa como membro da

Ordem Pontifícia de São Gregório o Grande. Ele tem feito programas de TV com o objetivo de destruir a família, prosseguindo em sua ímpia ambição de possuir um vasto império, do qual a “publicação cristã” se tornou uma parte. Murdoch publicou The Purpose Driven Life (Uma Vida Com Propósito), de Rick Warren, o qual tem se gloriado de ser seu pastor.1 Não dispomos de espaço suficiente para enumerar outros editores “cristãos” que se venderam ao mundo. Agora já é tarde demais para deter essa inclinação. A Igreja Católica Romana tem estado em apostasia durante os últimos 1.300 anos, ao mesmo tempo em que persegue e mata os verdadeiros cristãos. Ela nunca se arrependeu de sua malignidade. Embora proclame um falso evangelho de indulgências, sacrificando Cristo numa hóstia, sempre e sempre, fazendo orações a Maria e aos “santos” por salvação, ela agora está gozando o apoio de líderes evangélicos, de um modo que teria chocado os cristãos verdadeiros há cinqüenta anos atrás. Os que estão envolvidos nessa sedução de almas (para leválas à perdição) deveriam arrepender-se amargamente. Há cinqüenta anos, Billy Graham declarou: “Qualquer pessoa que fizer uma decisão em nossas reuniões é enviada a um clérigo protestante, católico ou judeu”.2 Durante mais de cinqüenta anos Billy Graham tem confirmado o Catolicismo Romano como evangelho legítimo e tem enviado os católicos romanos, que vão à frente em suas cruzadas, de volta às igrejas católicas romanas das quais haviam saído. Billy Graham elogiou João Paulo II como pregador do evangelho verdadeiro,3 tendo declarado que o papa concordava com ele em


A Igreja Católica Romana tem estado em apostasia durante os últimos 1.300 anos, ao mesmo tempo em que persegue e mata os verdadeiros cristãos. Ela nunca se arrependeu de sua malignidade.

quase tudo. Contudo, João Paulo II (como o faz a sua Igreja) olhava para Maria em vez de “olhar somente para Jesus” [Hebreus 12.2] em busca de salvação. Em sua última vontade e no testamento (de 6/6/1979), ele confiou “esse momento decisivo (da morte) à Mãe de Cristo e à Igreja [e] de minha esperança...”. Sua Carta Apostólica de 16/10/2002 terminava assim: “Ó, bendito rosário de Maria... nosso conforto na hora da morte, vosso é o nosso ósculo final, enquanto a vida se esvai... A última palavra dos nossos lábios será o vosso nome... Ó Refúgio dos pecadores...”. Richard Land, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Conveção Batista do Sul [dos EUA], exaltou João Paulo II pela sua “ostensiva defesa da fé cristã tradicional...”.4 Pat Robertson falou entusiasticamente: “O papa

Quando Sheen faleceu, Billy disse: “Eu... espero pelo nosso encontro no céu”.9 J. I. Packer, um dos assinantes da Declaração “Evangélicos e Católicos Unidos”, o qual chamou João Paulo II de “um excelente homem cristão”,10 já tinha afirmado há muitos anos: “Os católicos estão entre os irmãos mais leais e determinados que os evangélicos poderiam encontrar nestes dias”.11 Ainda em 1992, em The Body, Charles Colson defendeu a unidade ecumênica com Roma. Do mesmo modo, John Stott disse: “Os evangélicos deveriam se unir... na busca de uma comunhão total com a Igreja Católica Romana”.12 Esses homens, como tantos outros, precisam arrependerse por endossarem um falso evangelho, o qual tem levado multidões para o inferno. Existem tantos falsos profetas no rádio e na TV que não poderíamos começar a enumerá-los. O mais popular é Benny Hinn, louvado pelos líderes evangélicos (inclusive Jerry Falwell). As falsas profecias de Hinn são numerosas demais para serem aqui declaradas. Uma será suficiente: em 31/12/1989, afirmando que estivera diante da sala do

João Paulo II é firme como uma rocha em seu claro anúncio dos princípios fundamentas da fé cristã”.5 Jack van Impe exaltou o papa como “um autêntico defensor da fé” e chamou de bíblico o Catecismo da Igreja Católica. Billy Graham elogiou o bispo Fulton Sheen como o “maior comunicador do século XX”.6 Embora Sheen tenha preDurante mais de cinqüenta anos Billy Graham tem gado um falso evangeconfirmado o Catolicismo Romano como evangelho legítimo e tem enviado os católicos romanos, que vão lho e sua esperança de à frente em suas cruzadas, de volta às igrejas chegar ao céu tenha católicas romanas das quais haviam saído. repousado sobre Maria, por causa de suas quarenta peregrinações aos santuários de Fátima e LourGraham des,7 expressou sua gratidão a Sheen “pelo seu ministério e o seu foco em Cristo”.8

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denominam cristãos, e não o são, têm se juntado aos falsos mestres, os quais lhes falam o que elas querem ouvir. Alguns dos piores hereges praticantes do ocultismo, ao mesmo tempo em que afirmam ser cristãos, têm se reunido no que chamam de “Sociedade São Crisóstomo”. Ela começou com Richard Foster, Calvin Miller e Karen Billy Graham elogiou João Paulo II como pregador do Mains, sendo que mais evangelho verdadeiro, tendo declarado que o papa concordava com ele em quase tudo. Contudo, João tarde a ela se juntou Paulo II (como o faz a sua Igreja) olhava para Maria Eugene Peterson. “Eles em vez de “olhar somente para Jesus” [Hebreus 12.2] em busca de salvação. acharam que seria realmente importante se reunirem para ficar juntos, escrever juntos e trono de Deus, Hinn declarou: “O crer cada um no outro, como pratiSenhor me falou também... que em cantes de uma arte para a glória de 94 ou 95, o mais tardar, Ele vai Deus”.14 De fato, trata-se de uma destruir a comunidade homossexual “arte”! A verdade foi assassinada pela da América, pelo fogo”.13 Isso não aconteceu. O mesmo se deu com “correção política”; o Evangelho outras falsas profecias que ele tem sucumbiu vítima do “não devemos proferido e mesmo assim Hinn vem ofender as outras religiões”, encrescendo sempre mais, ao mesmo quanto Deus é escarnecido e às altempo em que Paul Crouch e sua mas está sendo roubada a salvação, TBN continuam lhe prestando ho- que somente Jesus Cristo pode dar. menagem. A tragédia prevalece em quase toRobert Schuller disse que se to- das as igrejas. Vamos chorar e nos dos os nossos descendentes se tor- arrepender pela Igreja, pelo país e nassem muçulmanos, isso não iria por nós mesmos, falando a verdade aborrecê-lo. Multidões que se auto- em amor. (TBC)

Dave Hunt é autor e conferencista mundialmente conhecido. Ele escreveu mais de 25 livros com tiragem total acima de 4.000.000 de exemplares. Dave Hunt faz muitas palestras nos EUA e em outros países, sendo também freqüentemente entrevistado no rádio e na televisão por causa das suas profundas pesquisas em áreas como misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo.

Notas: 1. Marc Gunther, Fortune Magazine, 31 de outubro de 2005. 2. San Francisco News, 11 de novembro de 1957. 3. Saturday Evening Post, janeiro/fevereiro de 1980. 4. Adelle M. Banks, Religion News Service, 11 de abril de 2005. 5. Pat Robertson, The Turning Tide (Word, 1993), 279. 6. Anúncio do vídeo Sheen Gems: The Best of Fulton J. Sheen, vols. 1-2, citando Billy Graham. 7. Vídeo The Woman I Love (Clifton, NJ: Keep the Faith). 8. Billy Graham, Just As I Am: The Autobiography of Billy Graham (HarperSanFrancisco/Zondervan, 1997), 692-93. 9. Nashua Telegram, 10 de dezembro de 1979. 10. Take Heed Ministries, Belfast, Norten da Irlanda, março de 1999. 11. Christianity Today, 17 de maio de 1985. 12. Arthur Johnston, Battle for World Evangelism (Tyndale House Publishers, 1978), 328. 13. G. Richard Fisher e M. Kurt Goedelman, The Confusing World of Benny Hinn (St. Louis, MO: Personal Freedom Outreach, 2002), 199-200. 14. Mars Hill Review, 1995, “A Conversation with Eugene Peterson”.

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Robert Schuller disse que se todos os nossos descendentes se tornassem muçulmanos, isso não iria aborrecê-lo.

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empre me pareceu estranho que o teólogo reformado R. C. Sproul começasse sua defesa do Preterismo moderado (do qual ele declaradamente é um dos adeptos) com uma citação do famigerado filósofo cético e ateu Bertrand Russell. Em seu livro The Last Days According to Jesus1 [Os Últimos Dias Segundo Jesus], Sproul parecia tentar agradar a Russell e seus seguidores com uma resposta à questão que Russel levantara sobre a divindade de Cristo. Ele tentou fazer com que a expressão “não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (Mt 24.33-34), se referisse à geração dos discípulos, alguns dos quais ainda eram vivos quando o exército romano (não o Anticristo, como mostra a profecia) destruiu a cidade de Jerusalém no ano 70 d.C. Russell, que corretamente demonstrara o fato de que aqueles discípulos não viram a volta de Cristo nem o cumprimento de muitas profecias proferidas naquele sermão do monte das Oliveiras, deu então um “salto” interpretativo para chegar à conclusão errônea de que Jesus não podia ser Deus em carne humana, visto que fracassara em cumprir aquela profecia durante o tempo de vida daqueles discípulos. Ao que parece, nunca lhe ocorreu que a expressão “esta geração” não era uma referência àquela geração de discípulos do primeiro sécu-

lo, mas sim uma alusão à geração que veria a seqüência de eventos do fim dos tempos que acontecerá conforme Jesus profetizou. Eu pessoalmente não acredito que Russell tenha sido movido por um forte desejo de identificar Jesus como “o profeta” que Moisés predissera ser o Messias em Deuteronômio 18.18-19. É provável que ele tenha sido influenciado pelos céticos acerca de Jesus que viveram em sua própria geração ou pelos racionalistas alemães ou, ainda, pelos céticos franceses que o antecederam, os quais negaram a divindade de Jesus e a inspiração sobrenatural das Escrituras. O uso equivocado que ele fez de Mateus 24.32-34 foi, muito provavelmente, uma tentativa descarada de tirar a credibilidade de Jesus. Essa é apenas uma das razões pelas quais o Pre-Trib Research Center [Centro de Pesquisas Pré-Tribulacionistas], o Dr. Thomas Ice e tantos outros escritores eruditos abordaram esse assunto em livros, folhetos e periódicos. É importante que se faça isso, não pelo texto das Escrituras em si mesmo, mas por causa da interpretação errada. Uma das coisas básicas que aprendi no estudo da lógica é que se você começa um argumento baseado numa premissa falsa, chegará a uma conclusão falsa. Essa é a razão pela qual a primeira coisa que se faz num debate é averiguar a veracidade ou falsidade

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da premissa básica (i.e., primeira premissa). Infelizmente, nossos amigos ligados à Igreja Reformada (na sua maioria, amilenistas ou pós-milenistas), que chegaram às suas conclusões em virtude de seu sistema teológico e não pelo sentido claro da interpretação das Escrituras, tentam ler nesse texto aquilo que simplesmente nele não está escrito. Erram em não aceitar a declaração feita por Jesus de que “não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (v. 34) dentro de seu contexto, a qual refere-se à geração que veria os eventos que Ele acabara de profetizar. Jesus respondeu à pergunta levantada pelos discípulos em Mateus 24.3, “...que sinais haverá da

tua vinda e da consumação do século?”. Contudo, os preteristas cometem o erro de pular falaciosamente para a conclusão de que Jesus se referia àqueles que estivessem vivos quando o templo fosse destruído. Daí, então, os preteristas ficam presos à obrigação de dizer, por exemplo, que Nero (o qual nunca esteve em Jerusalém para cumprir o que está escrito em 2 Tessalonicenses 2.8) é o Anticristo ou a “besta” de Apocalipse 13 (a qual ainda se manifestará no futuro) e que Satanás está preso. Alguns chegam mesmo a dizer que a Segunda Vinda de Cristo já aconteceu no ano 70 d.C. (ainda que tal “cumprimento” não preencha os requisitos das promessas feitas por Jesus acerca de Sua Vinda, muito menos do que foi predito pelos anjos e pelos apóstolos). A concepção de que estejamos vivendo hoje em dia no reino é ridícula; várias outras idéias, igualmente sem base nas Escrituras, têm sido por eles propagadas e parece que não se dão conta [do seu engano] (tudo isso tem sido cuidadosamente abordado

nos livros e artigos escritos pelo Dr. Thomas Ice). Em vez de adotar o sentido claro desse texto das Escrituras a fim de entender seu significado, nossos colegas de linha reformada e preterista querem nos levar a crer que Jesus fazia uma alusão aos discípulos do primeiro século. Sua motivação ao fazê-lo não é porque o texto bíblico em questão ensine isso, mas porque suas pressuposições teológicas o exigem; do contrário, teriam de abandonar suas crenças amilenistas e pós-milenistas. Aqueles que “interpretam as Escrituras em seu sentido literal, a menos que os fatos do contexto imediato nitidamente indiquem o contrário”, crêem, na sua esmagadora maioria, que Jesus voltará imediatamente após a concretização de muitos sinais que Ele apresentou nessa passagem como placas sinalizadoras em resposta às seguintes perguntas dos discípulos: “Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinais haverá da tua vinda e da consumação do século” (Mt 24.3). Portanto, é importante examinar os eventos preditos por Jesus acerca de dias obviamente futuros, a fim de constatar se Ele aludia àquela geração do primeiro século ou fazia referência aos crentes que hão de contemplar os eventos profetizados. Estude a relação abaixo e chegue à sua própria conclusão.

A Introdução do Discurso no Monte das Oliveiras Em vez de adotar o sentido claro desse texto das Escrituras a fim de entender seu significado, nossos colegas de linha reformada e preterista querem nos levar a crer que Jesus fazia uma alusão aos discípulos do primeiro século.

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• Mateus 24.4-5: “Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos”. Desde o momento da ascensão de Jesus aos céus, centenas de falsos cristos já apareceram. • Mateus 24.6: “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de


“Porque se levantará nação contra nação, reino contra reino” (Mt 24.7).

guerras...”. Desde que Jesus predisse isso, já houve, pelo menos, 12 mil guerras. • SUA MENSAGEM: “...vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”.

Jesus Predisse Sinais Que Antecederiam a Tribulação • Mateus 24.5: “Porque virão muitos em meu nome [...] e enganarão a muitos”. Centenas de falsos mestres apareceram em cena desde o primeiro século até agora. • Mateus 24.7 – O primeiro sinal ou “dor de parto”: “Porque se levantará nação contra nação, reino contra reino”. Uma vez que a visão apresentada por Jesus neste versículo era de amplitude mundial, poderia ser uma alusão à I Guerra Mundial (1914-1917), a qual, historicamente, foi o primeiro conflito de proporções mundiais, iniciada por uma nação contra outra e que acabou por envolver as nações do mundo.

“...e haverá fomes [a versão mento dessa profecia à medida que Almeida Revista e Corrigi- o Evangelho se torna conhecido ao da acrescenta: ‘...e pestes’,] redor do mundo). Muitos expositoe terremotos em vários luga- res da Bíblia crêem que os versícures”, que, literalmente, sig- los acima descrevem os primeiros nifica “em vários lugares três anos e meio do período da Triao mesmo tempo”. Isso bulação, tratado detalhadamente ocorreu, pela primeira vez, nos capítulos 6 a 12 de Apocalipse. depois da I Guerra Mundial. Nos idos de 1918 a A Grande 1920, a influenza foi provaTribulação velmente a “peste” mais letal do mundo em toda sua • Mateus 24.15: “Quando, pois, virhistória. Os quatro elemen- des o abominável da desolação de tos do primeiro sinal refe- que falou o profeta Daniel...”. Esse riam-se à I Guerra Mun- texto ensina que a [segunda metade da] Grande Tribulação terá inicío dial. • Mateus 24.8: “...tudo no momento em que o templo for isto é o princípio das dores” profanado e destruído. • Mateus 24.21-22: “porque nesse (i.e., dores de parto) ou sinais da Sua Vinda. É inte- tempo haverá grande tribulação, como ressante que depois disso, muitos desde o princípio do mundo até agora outros sinais do fim dos tempos co- não tem havido e nem haverá jameçaram a aparecer – Israel rece- mais”. (Para mais detalhes sobre esbeu permissão para retornar à sua ses três anos e meio da Tribulação, terra (em 1917, através da Declara- leia Apocalipse 13 a 18, período esção Balfour) e a Revolução Russa, se após o qual Jesus Cristo voltará que resultou no erguimento dessa com poder para estabelecer Seu nação como uma potência mundial, Reino, conforme os capítulos 19 e 20 de Apocalipse). Visto que nunca dentre outros sinais. • Mateus 24.11: “Levantar-se-ão houve um tempo como esse na hismuitos falsos profetas e enganarão a tória, fica evidente que os versículos profetizam eventos ainda futuros. muitos”. • Mateus 24.1213: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de “E será pregado este evangelho do reino por todo o quase todos. Aquele, mundo, para testemunho a todas as nações. porém, que perseverar Então, virá o fim” (Mt 24.14). até o fim, esse será salvo” (ou seja, entrará no Milênio). • Mateus 24.14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. (Temos nos aproximado rapidamente do cumpri-

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insiste em repetir veementemente que a Segunda Vinda de Cristo acontecerá imediatamente depois do pior período da história humana. Para qualquer leitor imparcial, a conclusão óbvia é a de que tal período ainda não ocorreu, mas aguarda sua concretização no futuro [...] futuro esse que, segundo a opinião de muitos, pode estar bem próximo.

século”. Cristo descreveu “esta geração” como aquela que estará viva no momento em que “sucederão todas estas coisas”.2 Visto que muitos sinais, ao que parece, já começaram a se cumprir, todos nós deveríamos orar e trabalhar a fim de advertir as pessoas para que não percam a oportunidade de encontrá-lO na Sua Vinda para buscar a Igreja, por ocasião do Arrebatamento. Tenho certeza de que eu e você temos o mesmo desejo de que muitos não sejam Deixados Para Trás! (Pre-Trib Perspectives)

Conclusão A geração que, conforme os versículos 32-34, contemplará todas essas “Logo em seguida à tribulação daqueles dias [...] coisas, de modo nenhum todos os povos da terra se lamentarão e verão o podia ser a geração de Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, discípulos que viveu no com poder e muita glória” (Mt 24.29-30). primeiro século. Infeliz- Notas: mente, até onde se sabe, 1. A série de citações que R. C. Sproul faz dos escritos de Bertrand Russell encontraBertrand Russell morreu se no livro de Sproul intitulado The Last • Mateus 24.24: “Porque surgirão e foi sepultado com a enganosa Days According to Jesus (Grand Rapids: Baker, 1998, p. 11-15). As citações foram muitos falsos cristos e falsos profetas concepção de que Jesus cometeu extraídas do livro de Bertrand Russell intituoperando grandes sinais e prodígios um erro ao profetizar que Sua geralado Why I Am Not a Christian: And Other Essays on Religion and Related Subjects, para enganar, se possível, os próprios ção veria a Segunda Vinda dEle, organizado por Paul Edwards (Londres: Aleleitos. Vede que vo-lo tenho predito”. concluindo, assim, que as palavras len & Unwin / Nova York: Simon & Schuster, 1957). Embora a Igreja tenha ficado infes- de Cristo não eram confiáveis. Na 2. Para uma apresentação mais detalhada e tada de falsos mestres que alegam verdade, Jesus se referia à geração aprofundada desse assunto, por favor, veja em: Thomas Ice e Tim LaHaye, The End Tiser “Cristo” ou “profetas”, os tais acerca da qual os discípulos indagames Controversies, Eugene: Harvest Hoununca realizaram “sinais e prodí- ram ao perguntarem: “que sinal hase, 2003, p. 83-108 (no capítulo 4, sob o tígios” capazes de enganar até mes- verá da tua vinda e da consumação do tulo: Preterist “Time Texts”). mo os eleitos. A batalha entre os seguidores de Satanás e do Anticristo contra o Espírito Santo e Recomendamos: os servos de Deus, durante a última metade do período da Tribulação será a maior batalha da história deste mundo. • Mateus 24.29-30: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias [...] todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, Pedidos: 0300 789.5152 • www.Chamada.com.br com poder e muita glória”. O texto

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A última chance para salvar o planeta?

1. O aquecimento global é real e causado pela atividade humana

Muitos têm alertado a respeito do alto custo do aquecimento global para a humanidade. Os jornais e os noticiários de TV estão cheios de previsões tenebrosas sobre o colapso da economia mundial: milhões morrerão ou serão desalojados em virtude de secas, fomes e inundações, enquanto Londres, Nova York e Tóquio, juntamente com outras cidades litorâneas, afundarão nos mares cujo nível subirá. Um relatório também predisse que todos os frutos do mar estarão extintos em cinqüenta anos. A respeito desse panorama há diversas possibilidades. As principais são: 1. O aquecimento global é real e causado pela atividade humana (queima de combustíveis fósseis – carvão, petróleo e gás, queima das florestas tropicais, etc.). Por isso, os governos devem tomar medidas urgentes para salvar o mundo da catástrofe. 2. O aquecimento global é real mas não se tem certeza sobre as causas. Pode tratar-se de atividade solar e parte de um ciclo de aquecimento e esfriamento das temperaturas na Terra. Nesse caso, não há nada que os governos possam fazer a respeito. 3. O aquecimento global é um engano usado por aqueles que querem implantar um governo mun-

De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (PIMC), apoiado pela ONU, as temperaturas globais poderão aumentar entre 1,4° C e 5,8° C entre 1990 e 2100. O aumento das temperaturas, por sua vez, poderá provocar outras mudanças, inclusive o aumento do nível dos oceanos, a quantidade e o padrão das chuvas. É possível que essas alterações aumentem a freqüência e intensidade de eventos meteorológicos extremos como inundações, secas, ondas de calor, furacões e tornados. Outras conseqüências incluem reduções na produção agrícola, diminuição das geleiras, redução das correntes de verão, extinção de um grande número de espécies e o aumento de organismos transmissores de doenças. Em seu congresso de 2003, a Sociedade Meteorológica Americana adotou uma declaração que dizia: As atividades humanas tornaramse uma fonte destacada de mudanças ambientais. Muito urgente é [considerar] as conseqüências da abundância crescente de gases de estufa na atmosfera... Como os gases de estufa continuam aumentando, estamos, na realidade, realizando uma experiência climática global, que não foi planejada nem é controlada, cujos resultados po-

dial. Eles estão tentando amedrontar as pessoas para que se submetam aos seus planos. Vamos analisar essas questões:

derão apresentar desafios sem precedentes ao que conhecemos e prevemos. Eles também poderão ter impacto significativo sobre nossos sistemas naturais e sociais. Trata-se de um problema de longo prazo que requer uma perspectiva de longo prazo. Importantes decisões aguardam os atuais e futuros líderes nacionais e mundiais.

Manifestações para salvar o planeta têm sido realizadas ao redor do mundo. Em Londres, um evento organizado pela “Stop Climate Chaos” exigiu que o governo aja contra a ameaça do aquecimento global. O primeiro-ministro inglês Tony Blair declarou que se trata “do mais importante relatório sobre o futuro publicado pelo meu governo”. Angela Merkel, a chanceler da Alemanha, disse-lhe que enfrentar a questão das mudanças climáticas será uma prioridade para a presidência alemã do G8 (grupo das nações industrializadas) em 2007. A secretária do Exterior do Reino Unido, Margaret Beckett, disse num encontro em Nova Delhi que

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Do Nosso Campo Visual o subcontinente indiano poderá enfrentar uma combinação de secas e elevações do nível do mar – que devastarão as colheitas de cereais e forçarão milhões a fugir dos seus lares – como resultado da elevação das temperaturas globais.

2. O aquecimento global é real mas pode ser causado pelo sol Uma minoria de cientistas está afirmando que as mudanças climáticas, tais como o aquecimento global, são causados por alterações no sol e não devido à liberação de gases de estufa na Terra. O sol fornece toda a energia que movimenta nosso clima, mas ele não é a estrela constante que pode parecer. Estudos cuidadosos durante os últimos vinte anos mostram que seu brilho geral e a energia desprendida aumentam levemente à medida que sobe a atividade das manchas solares até seu ponto mais alto em um ciclo de onze anos. Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de ativi-

Tony Blair, o primeiro-ministro britânico.

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dade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.

3. O aquecimento global é um engano Há aqueles que são ainda mais céticos nessa questão. Christopher Monckton escreveu um artigo intitulado “Caos climático? Não acredite” no jornal britânico The Sunday Telegraph em que começou sugerindo que “o pânico provocado em torno das mudanças climáticas é menos relacionado com a intenção de salvar o planeta do que com a ‘criação de um governo mundial’, conforme a preocupante afirmação de Jacques Chirac”. Ele apresenta evidências, mostrando como a ONU falsificou informações acerca do problema através da sua agência, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (PIMC). Monckton cita David Deming, um geocientista da Universidade de Oklahoma (EUA), que escreveu um artigo avaliando as temperaturas na América do Norte através de dados de perfurações. Isso lhe deu credibilidade com o PIMC, que lhe pediu que participasse de suas pesquisas. Deming afirma: “Eles pensaram que eu era um deles, alguém que iria perverter a ciência a serviço de causas sociais ou políticas. Um deles abaixou a guarda: um destacado pesquisador na área do aquecimento global enviou-me um surpreendente e-mail, que dizia: ‘temos que nos livrar do período de calor da Idade Média”’. O período de calor da Idade Média é um fato bem documentado da história, mostrando que na época as temperaturas eram em torno de 3°C mais elevadas do que atualmente. De acordo com o artigo de Monckton:

Então não havia geleiras nos Andes; hoje elas existem. Havia fazendas dos vikings na Groenlândia; hoje elas estão cobertas de gelo permanente. Havia pouco gelo no Polo Norte, uma esquadra chinesa circunavegou o Ártico em 1421 e não o encontrou. Dados de 6.000 perfurações em todo o mundo indicam que as temperaturas globais eram mais elevadas na Idade Média do que agora.

Após esse período, as temperaturas caíram bem abaixo dos níveis atuais. Nos séculos XVII e XVIII ocorreu a “Pequena Era do Gelo”, quando o Tâmisa, junto à ponte de Londres, congelou de maneira tão sólida que uma Feira de Inverno foi realizada em 1607 com um conjunto de tendas sobre o próprio rio, oferecendo uma série de diversões, inclusive boliche sobre o gelo. O relatório original do PIMC, publicado em 1996, apresentava um gráfico dos últimos mil anos, mostrando corretamente que as temperaturas na Idade Média tinham sidos mais altas que as atuais. Mas o relatório de 2001 continha um novo gráfico sem qualquer indicação de um período de calor medieval, indicando temperaturas uniformes até o começo da Era Industrial. Esse gráfico mostrava incorretamente que o século XX foi o mais quente dos últimos mil anos. Essa informação mostra que a história está sendo deliberadamente falsificada por uma agência da ONU.

Aquecimento global e governo mundial Também é possível que haja um elemento de verdade em todas as três possibilidades. O aquecimento global pode ser causado parcialmente pela atividade humana e em parte pelo sol. Com certeza, ele está sendo usado para pro-


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Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de atividade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.

mover a idéia de que a governança mundial apoiada pela ONU é a solução do problema. Quer seja real ou não, trata-se de uma questão ideal para unir as nações. É possível argumentar que nenhuma nação por si mesma pode resolver o problema e que, se ele não for solucionado, todos morreremos. É necessário que as nações trabalhem juntas para evitar isso. A ameaça também pode ser usada para dar aos governos desculpas para impor impostos mais elevados e exercer maior controle sobre a população... Em seu artigo, Christopher Monckton referiu-se a uma afirmação do presidente francês, Jacques Chirac, que relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist (19/5/05) sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, di-

zendo: “esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente, em particular com sua proposta de criar uma organização ambiental da

ONU, que será discutida pelos líderes mundiais na cúpula da ONU em Nova York em setembro”. Em um discurso anterior no Encontro da ONU sobre Mudanças Climáticas em Haia (20/11/2000), ele afirmou: “Pela primeira vez, a humanidade está instituindo um instrumento genuíno de governança mundial, que deveria encontrar lugar na Organização Ambientalista Mundial, que a França e a União Européia gostariam de ver criada”. (ênfase do autor). É interessante que existe agora um consenso de opiniões sobre essa questão, favorecendo a agenda verde, nos três principais partidos do Reino Unido. Esse consenso é compartilhado pelos poderes que dominam a União Européia. Com os Democratas em ascensão nos EUA, é provável que as questões ambientais serão mais importantes que a “Guerra ao Terror”. Se a Rússia, a China, o Japão e a Índia puderem ser persuadidos a participar, a pressão para impor algum tipo de solução global para o problema poderá ser irresistível para o resto do mundo.

De acordo com o artigo de Monckton: “...não havia geleiras nos Andes; hoje elas existem. Havia fazendas dos vikings na Groenlândia; hoje elas estão cobertas de gelo permanente.”

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Jacques Chirac relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist (19/5/05) sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, dizendo: “esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente”.

si mesmo e de eliminar ameaças, da mesma maneira que um corpo lida com doenças e traumas. De acordo com essa idéia, a Terra é um sistema vivo imenso e eternamente interativo – um planeta vivo, flutuando no espaço, e cada parte do seu grandioso mecanismo afeta todos os outros, tanto para o bem como para o mal. A Terra teria certos órgãos especialmente importantes, como as florestas tropicais e os pântanos, que seriam mais importantes para o meio ambiente do que outras partes do sistema. Usando a comparação com o corpo humano, seria possível perder uma parte menor, como um dedo, e sobreviver, mas se você perder uma parte essencial, como os pulmões, você está morto. Desse modo, a Terra poderia sobreviver apesar de perder algumas espécies animais em virtude do descuido humano com o meio ambiente, mas se um órgão vital estiver ameaçado ela teria de reagir contra a interferência humana ou morrer.

Em certos grupos do movimento ambientalista está sendo difundida a idéia de que as catástrofes que atingem a Terra são o resultado de Gaia alertando a humanidade, para que esta pare de destruir o único planeta em que podemos viver. Em outras palavras, Gaia poderá agir para trazer uma espécie de juízo sobre a humanidade por descuidar do planeta. De acordo com essa visão, as catástrofes são a maneira da Terra combater a degradação do planeta por parte da humanidade. Isso conduz à visão da Nova Era de que devemos retornar à unidade com o planeta e com os outros seres humanos para salvar o planeta. A Bíblia ensina um conceito diferente: que o Deus Todo-Poderoso, que criou a Terra e deu à humanidade a tarefa de cuidar dela, está falando através desses eventos, que Ele até predisse há séculos por meio dos profetas e do Senhor Jesus. É verdade que a Terra é um todo interdependente, que foi criado por Deus como “muito bom” (veja Gê-

O meio ambiente – uma questão espiritual Também é interessante que existe uma idéia semi-religiosa relacionada a tudo isso – a controvertida Teoria Gaia, denominada assim por causa da deusa da Terra dos antigos gregos. Essa teoria foi desenvolvida pelo cientista britânico James Lovelock durante a década de 1960, enquanto ele trabalhava no Projeto Viking, analisando a possibilidade de vida em Marte. Enquanto analisava o que sustinha a vida na Terra e observava a atmosfera terrestre, com seu delicado equilíbrio de oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, metano e resquícios de outros elementos, ele teve a idéia de que a Terra era um todo vivo e interdependente, capaz de controlar a

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É verdade que a Terra é um todo interdependente, que foi criado por Deus como “muito bom” (veja Gênesis 1.31). Tudo que é necessário para a vida é mantido em delicado equilíbrio no único planeta em que podemos viver.


Do Nosso Campo Visual nesis 1.31). Tudo que é necessário para a vida é mantido em delicado equilíbrio no único planeta em que podemos viver. A distância da Terra até o Sol, a atmosfera, o ciclo das águas, a camada de solo para plantio, tudo está exatamente certo para sustentar a vida. A idéia evolucionária de que tudo se originou através de um acidente cósmico é tão provável como a possibilidade de que o computador em que estou escrevendo este artigo é o resultado de átomos que se juntaram ao acaso. Um projeto exige a existência de um projetista e a criação exige um Criador. Há abundantes evidências, para aqueles que querem entender, de que Deus, como Criador, e não a evolução pelo acaso, tem a resposta para a pergunta donde viemos. Conforme o relato do Gênesis, a humanidade teria “domínio” sobre a Terra, não no sentido de saqueála, mas de cuidar dela e das suas criaturas (Gênesis 1.26-28, Salmo 8), em harmonia com Deus, nosso Criador. Porém, a desobediência humana a Deus causou a degradação da Terra, inicialmente com a queda (Gênesis 3) e depois com o dilúvio (Gênesis 6-8), estragando a criação original “muita boa”. Quando vamos para o outro extremo da escala de tempo bíblica e analisamos os eventos do fim dos tempos, fica claro que as catástrofes afetando a Terra irão aumentar nos dias finais desta era. Jesus disse a respeito dos tempos anteriores à Sua Segunda Vinda: “haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu... Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das on-

As catástrofes afetando a Terra irão aumentar nos dias finais desta era. Jesus disse a respeito dos tempos anteriores à Sua Segunda Vinda: “haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu...”

das; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados” (Lucas 21.11,25-26). Tempestades tropicais que provocam ondas gigantescas e devastam regiões costeiras estão aumentando em ferocidade, algo que muitos cientistas estão relacionando com as mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global. Em Isaías 24 há uma passagem apocalíptica que trata da destruição causada por eventos impressionantes nos últimos dias desta era, quando cidades serão devastadas e seus habitantes espalhados: “Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna” (Isaías 24.5).

É interessante que Isaías 24.16 também se refere aos “pérfidos” que “tratam mui perfidamente”. Isso estabelece uma relação entre a questão ambiental e os que a utilizam para objetivos pérfidos (isto é, o governo mundial do Anticristo). As profecias da Bíblia advertem que no futuro haverá um tempo de dificuldades, com intenso calor, vegetação queimada e águas contaminadas, como também violentas tempestades e desastres naturais, trazendo fomes, epidemias e morte: “O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados à terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda erva verde. O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar,

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Do Nosso Campo Visual por causa dessas águas, porque se tornaram amargosas” (Apocalipse 8.711). O Apocalipse fala de um tempo em que “o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe Qualquer que seja a verdade sobre o aquecimento global, dado queimar trata-se de uma questão que tem o potencial de levar o mundo em direção ao governo mundial profetizado em os homens Apocalipse 13. Aquele que apresentar uma solução para esse com fogo...” problema certamente será saudado como salvador que oferecerá “paz e segurança” e será adorado pelo mundo (Apocalipse como o novo messias. 16.8). Depois, “Derramou o sexto a sua tacuja terça parte se tornou em ça sobre o grande rio Eufrates, sangue, e morreu a terça parte cujas águas secaram...” (Apoda criação que tinha vida, exis- calipse 16.12) e “sobrevieram tente no mar, e foi destruída a relâmpagos, vozes e trovões, e terça parte das embarcações. O ocorreu grande terremoto, terceiro anjo tocou a trombeta, como nunca houve igual dese caiu do céu sobre a terça parte de que há gente sobre a terra; dos rios, e sobre as fontes das tal foi o terremoto, forte e águas uma grande estrela, ar- grande” (Apocalipse 16.18). dendo como tocha. O nome da Qualquer que seja a verdade estrela é Absinto; e a terça parte sobre o aquecimento global, tradas águas se tornou em absinto, ta-se de uma questão que tem o e muitos dos homens morreram potencial de levar o mundo em

direção ao governo mundial profetizado em Apocalipse 13. Aquele que apresentar uma solução para esse problema certamente será saudado como salvador que oferecerá “paz e segurança” e será adorado pelo mundo como o novo messias. Longe de solucionar o problema, o governo mundial anticristão dos tempos finais conduzirá o mundo às margens da destruição. Somente o retorno do Senhor Jesus Cristo salvará a Terra. Após Sua volta, ela será miraculosamente restaurada e voltará a ser um lugar fértil e belo, capaz de suprir as necessidades dos povos durante o reino milenar de Jesus, quando “...a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar” (Isaías 11.9). (Tony Pearce, Light for The Last Days) Recomendamos:

Longe de solucionar o problema, o governo mundial anticristão dos tempos finais conduzirá o mundo às margens da destruição. Somente o retorno do Senhor Jesus Cristo salvará a Terra.

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Deus não é de confusão A frase acima se encontra em 1 Coríntios 14.33, onde Paulo fala a respeito de uma disciplina clara para os profetas; naquela época era preciso haver regras rígidas para esse assunto. Não era permitido simplesmente falar – de forma indisciplinada – era necessário seguir diretrizes e determinações claras. Instruções sobre uma vida regrada tanto na Igreja de Deus quanto na vida pessoal permeiam toda a Bíblia. Por quê? Porque nosso Deus é um Deus de ordem! Os cristãos são pessoas organizadas ou desorganizadas? Bem, de forma geral entre eles também há – como em todos os grupos – pessoas organizadas e desorganizadas. Mas na verdade o cristão deveria manter ordem em todos os aspectos de sua vida! Afinal, um Deus de ordem também espera ordem absoluta em todos os aspectos da vida de Seus filhos. Por quê? Porque tudo que somos ou fazemos não é direcionado em primeiro plano para nós mesmos, mas para Ele, nosso Senhor. Por isso, devemos almejar a ordem absoluta em todas as áreas de nossa vida. Para Jesus, apenas o melhor e mais sublime é suficientemente bom! Por isso, somos e fazemos tudo apenas para o nosso Senhor pois também só vivemos porque Ele existe. Se Ele não existisse, nossa vida seria sem propósito. Paulo diz: “Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm 14.7-8). Portanto, todo o restante de nossa vida – o que fazemos ou deixamos de fazer, o que dizemos, pensamos e sentimos – está submetido única e exclusivamente a

esse Senhor; tudo é subordinado a Ele. Isso, por sua vez, tem influência sobre as grandes e pequenas coisas da vida: “E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus...” (Cl 3.17). Esse “tudo” está relacionado, por exemplo, às coisas do nosso físico: “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20). Ou com comer e beber: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31). Também está relacionado aos nossos hábitos: “Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz; e quem come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come para o Senhor não come e dá graças a Deus” (Rm 14.6). A ordem na vida dos filhos de Deus está intimamente relacionada ao Seu serviço: “Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as cousas, seja Deus glorificado, por meio

de Jesus Cristo” (1 Pe 4.11). E então também há uma aplicação toda especial para o nosso trato com as pessoas deste mundo: “Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo, não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus; servindo de boa vontade, como ao Senhor, e não aos homens” (Ef 6.5-7). Como filhos de Deus, tudo o que somos e fazemos devemos ser e fazer única e exclusivamente para o Senhor Jesus Cristo. Por esse motivo, todo cristão, pelo simples fato de ser cristão, deve manter ordem absoluta em todas as áreas de sua vida! A sua vida é assim? Você é uma pessoa ordeira – por amor a Jesus – em todos os aspectos de sua vida? Ou será que o caos e a escuridão dominam sua existência? Analise a sua situação e volte a colocar sua vida em ordem, onde for necessário. (Marcel Malgo)

Como filhos de Deus, tudo o que somos e fazemos devemos ser e fazer única e exclusivamente para o Senhor Jesus Cristo. Por esse motivo, todo cristão, pelo simples fato de ser cristão, deve manter ordem absoluta em todas as áreas de sua vida!

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A quem se refere Hebreus 6.4-8? Pergunta: “Por favor, explique-me como se deve entender Hebreus 6.4-8. Essa passagem se refere a crentes ou a não-crentes?”

Resposta: Para podermos entender corretamente a Epístola aos Hebreus, devemos considerar a quem ela foi dirigida. O autor escreveu a hebreus, ou seja, a judeus. Estes conheciam, desde pequenos, a sua Bíblia, o Antigo Testamento. Mas eles não eram convertidos, ou seja, renascidos. Eles tinham provado o dom celestial, seus antepassados até mesmo estiveram sob a nuvem quando saíram do Egito e passaram pelo Mar Vermelho. Eles tinham tomado a água da rocha, comido o maná e a carne do céu [codornizes] (veja Êxodo 13.17 a Êxodo 17 e 1 Coríntios 10). Apesar disso, apenas dois homens (Josué e Calebe) realmente creram em Deus e entraram na Terra Prometida. Devemos levar em conta esses fatos para compreender a Carta aos Hebreus. Atualmente também existem muitos que se chamam cristãos, mas nem todos são renascidos. Muitos que freqüentam a igreja confessam com os lábios que pertencem a Jesus, mas o coração deles não é realmente do Senhor. Acontece aquilo que Jesus predisse: “Muitos, naquele dia, hão de dizerme: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamen-

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te: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mateus 7.22-23). Lemos em Hebreus 6.4-6: “É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia”. Esses versículos só podem ser entendidos no contexto do panorama que descrevi no início. Do mesmo modo, também atualmente, muitas pessoas freqüentam os cultos nas igrejas, às vezes, durante anos. Assim, elas são espiritualmente iluminadas (mesmo que não experimentem o novo nascimento), obtêm entendimento espiritual, conhecem o Plano de Salvação de Deus, até assumem funções de liderança, falam piedosamente e oram – mas não se convertem verdadeiramente e não renascem. Talvez até experimentem a ação do Espírito Santo, reconheceram seus pecados, choraram sobre eles e se arrependeram exteriormente – mas nunca realizaram a mudança de domínio em seu íntimo, nunca se converteram. Elas nunca deram o passo decisivo para atravessar a fronteira, pois permaneceram sempre na área cinzenta dos não-decididos. Essa é a tragédia de tantos cristãos nominais. Eles se comportam como Israel antigamente no deserto, apesar de Deus estar muito próximos deles. Naquele

Os israelitas tinham tomado a água da rocha, comido o maná e a carne do céu [codornizes]. Apesar disso, apenas dois homens (Josué e Calebe) realmente creram em Deus e entraram na Terra Prometida.

tempo, muitos viram Sua glória junto ao Sinai, ouviram os trovões e viram os relâmpagos – e mesmo assim não se converteram! A Epístola aos Hebreus adverte insistentemente contra esse autoengano. O autor conclama os leitores a, finalmente, assumirem uma posição clara a respeito de Jesus, a se decidirem, a pararem de cambalear entre um lado e outro. Nesse contexto, lembro também as palavras de Pedro: “Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal” (2 Pedro 2.22). Do mesmo modo que o autor de Hebreus, Pedro enfatiza que cedo ou tarde será revelada a verdadeira situação do coração: ou ele é renascido e, portanto, renovado por Jesus, ou é e permanecerá como descrito pelo apóstolo. Exteriormente, tais pessoas parecem purificadas, mas finalmente elas voltam a ser atraídas pela lama. (Samuel Rindlisbacher)



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