O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que se não sente bem onde está, que tem saudades... sei lá de quê! Florbela Espanca Correspondência (1930)
CHEILA OLIVE
Artista em [des]construção
Portugal . 2 Julho 1990 cheila.olive@gmail.com 913361588
INTERESSES PESSOAIS Viajar
Livros
Fotografia
Música
SKILLS Pensar pelo desenho Maquetes Photoshop InDesign Illustrator AutoCad
Desporto
Cozinha
Filmes
Couch surfing
SKILLS PESSOAIS ||||| ||| |||| |||| ||| |||||
Entusiamo Paixão Criatividade Pontualidade Ambição Quick Learner
VIAGENS
COMINUCAÇÃO
Paris Madrid Barcelona Amesterdão
Português Inglês Espanhol
| | | | | ||||| ||||| || ||||| |||||
Toda a forma de Arte
FORMAÇÃO 2014 | 2015 Colaboração com o arquitecto Ricardo Caetano de Freitas. 2013 | 2014 Dissertação de Mestrado “Sobre a Importância de Desenhar” “O desenho enquanto génese do processo metodológico do pensar arquitectura” 18 valores 2008 | 2014 Universidade Lusíada Norte Famalicão Projecto I 18 valores Projecto II 17 valores Projecto III 18 valores 2000 | 2008 Colégio D. Diogo de Sousa Desenho 20 valores Oficinas de arte 20 valores EDUCAÇÃO 2014 Fotografia selecionada para a Exposição de Fotografias do Concurso “Outro Prisma – Arquitectura e Apropriação” OASRN Norte 2011 Colaboração projecto de fotografia com Marília Costa “corpo cidade” FBAUP 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 Selecionada para exposição dos melhores trabalhos da Universidade Lusíada Norte, Famalicão 2008 Trabalho selecionado para a Torre Menagem Braga _ Pintura 2008 Exposição de pintura colectiva em Torre De Menagem, Braga 2007 Exposição colectiva Casa Dos Crivos, Braga 2007 Trabalho selecionado para a Bienal Arte Jovem Braga _ Fotografia 2006 | 2007| 2008 | 2009 Selecionada para exposição dos melhores trabalhos de artes do Colégio D. Diogo de Sousa, Braga CONCURSOS
WORKSHOP
2014 I.REC (information and research for reconstruction) 2015 3D Hiper Realismo 2012 Prémio Secil Universidades 2014 Under construction 2012 Performance Architecture Guimarães 2011 Prémio Secil Universidades
SIMBIOSE 2010 | 2011 PLANO URBANO HABITAÇÃO ESCOLA PRIMÁRIA UNIDADE FRAGMENTADA 2011 | 2012
PLANO URBANO FACULDADE DE ARTES
INNOVATION AND CREATIVE HUB 2012 | 2013
PLANO URBANO PERFORMING ARTS CENTER
SIMBIOSE
RELAÇÃO MUTUAMENTE VANTAJOSA ENTRE DOIS OU MAIS ORGANISMOS DIFERENTES.
A Simbiose manifesta-se através de linhas. São o elemento determinante de toda a proposta. Funciona, não só como interseção entre urbano e rural, cidade e natureza, mas também resolve questões de público e privado.
2
HABITAÇÃO Os seus movimentos de afastamento geram potenciais espaços de lazer, desporto, zonas de água, procurando a relação directa que possui com o rio, sem perder a ligação com o resto da cidade.
29
27
26
25
28
25
27 26
27 N
26
28
27
26
25
25
26
27
28
28
N
28
Quando as linhas se aproximam, estrangulam o espaço, impulsionando os indivíduos para um percurso pré-definido. São essencialmente zonas de passagem.
29
27
26
25
25
27 26
27 N
26
28
27
26
25
25
26
27
28
28
Em alçado a “linhaâ€? ganha vida, mexe-se, serpenteando pelos diversos pisos. Levanta-se e gera zonas de entrada e janelas.
ITTEMOCAIG
Quando baixa e volta a encontrar o pavimento, afasta-se surgindo pequenas concentrações de água ou passeios, bancos de jardim...
“ARCHITECTURE IS THE THOUGHTFUL MAKING OF SPACE.” LOUIS KAHN
ESCOLA Concebendo a ideia não como uma estrutura formal pura e estática, mas como uma estrutura dedutiva do programa e reativa à envolvente. Optando por encontrar ideias e conceitos que sejam produto da matéria que constitui a razão do projeto, procurando identificar um tema formal que possa ser o edifício não apenas na sua forma mas em tudo o que o constitui.
35 38 FRIOS • •• • • •••••••
ARRUMOS • •• • ••••••
RESIDUOS • •• • ••••••
MISE-EN-PLACE
• • • • •• • •• • • • • • • • • • DE PESSOAL ••• • • • DOCENTE • • ••••
ARRUMO DE MATERIAL DE LIMPEZA • •• • ••••••
SNACK • •• • ••••••
SALA DE ACTIVIDADES • • •• • •••••••
SALA DE • • • • • •• • • • • • • • • • • • • • DE PAIS • • ••••
BIBLIOTECA + •• • • • • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • •••••
SALA DE AULA • • • •••••
32
• • • • •• • •• • • • • • • • • • • • •• • • • • • • • • • • • • • • ••••
I.S.MASCULINO • • • •••••
I.S.FEMININO • • •• • •••••••
••••••••••• • • • • • • • • • • • DE MATERIAL DE EXTERIOR • •• • ••••••
35
• • • • •• • • •• • • • • • • • • • • ALUNOS • • •• • •••••••
SECRETARIA • • ••••
GABINETE DE ATENDIMENTO • •• • ••••••
34
• • • • •• • • •• • • • • • • • • • • PROFESSORES • • • •••••
33 GABINETE • •• • • • • • • • • • • • • • EXECUTIVA • •• • ••••••
I.S. DEFICIENTES • •• • ••••••
I.S. ADULTOS • •• • ••••••
33
COZINHA E ANEXOS • • •• • •••••••
35 I.S. ADULTOS • •• • ••••••
32
ENTRADA DE MERCADORIA + •• • •••• • • • • • • • • • ••••
34 GABINETE DE TRABALHO DOS PROFESSORES • •• • ••••••
ARRUMOS • • ••••
ARRUMOS • • ••••
ARTES • • • • • •• • • • • • • • • • • • 17M₂
31
POLIVALENTE • • • •••••
33 SALA PROFESSORES EDUCADORES • • ••••
SALA DE AULA • • •• • •••••••
39
35 36
40 41 42 ARRUMOS MATERIAL DESPORTIVO • • ••••
• • • • • • • •• • • • • • • • • • FEMININO • • •• • •••••••
• • • • • • • •• • • • • • • • • • PROFESSORES 6.5M₂
• • • • • • • •• • • • • • • • • • MASULINO • • • •••••
• •• • • •• • • • • • • • • • • • ••••••
30
31
N
35
34 37 38 39
• • •• • • • •• • • • •• • • •• • • •••••••••••••••••••••• V.N. • • • • • •• • • • • • • • • • • •
FACULDADE DE ARQUITECTURA E ARTES |FA A|
N
PROJECTO I
• • • • • • •• • •• • • • • • • • • • • • •• •• • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
CENTRO EDUCATIVO
ESCALA I | I00
• • • •• • •• • •• • •• • •••• ••• ••• ••• • •••• ••• • • •• • • • •• • • • • • • •• • • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
20.05.20II
0.20 0.30 1.00
3.00 7.80 7.00
3.00
0.30
0.50
ACTIVI DADES
2.50
0.50
4.50 4.00
4.00 3.00
2.00
2.00
1.00
1.00
2.00
UNIDADE * FAGMENTADA
UNIDADE PRESSUPÕE UM OBJECTO ÚNICO; CONFORMIDADE E IDENTIDADE * FRAGMENTAÇÃO CONSISTE NA DIVISÃO DESSA UNIDADE
“Re”desenho urbano que se caracteriza por um aglomerado híbrido entre rural e urbano. Com referência conceptual nas esculturas de Oteiza, procuramos criar um passadiço aéreo que unifica os equipamentos (propostos e existentes), agarrando toda a proposta com o existente. Os edifícios propostos apresentam-se transvelsalmente para oferecer a face menor à entrada e contribuir para a adequação à escala do existente.
99
101
101 OFICINA
PRATICA
secretaria atendimente publico geral
PRATICA
PRATICA
arquivo
gab.01
caixa forte chefia serviços secretaria
SALA ATENDIMENTO GERAL
SALA ATENDIMENTO ALUNOS
reprografia
GESP. GAB DE ESTAGIOS E SAIDAS PROFISSIONAIS
SALA PROFS
GAB. ACÇAO SOCIAL
livraria papelaria
SALA TRABALHO COMUM SALA TRABALHO COMUM PROFS PROFS
OFICINA
ARRECADAÇÃO GERAL
ARRECADAÇÃO GERAL
PRATICA
SALAS DE RESTAURO
ASSOCIAÇAO ESTUDANTES
OFICINA TRABALHO
ARRECADAÇÃO MATERIAL EXTERIOR
psicologo
GAB CONTINUOS
101 arrumos
99 PERDIDOS E ACHADOS
arrecadação limpeza
arrumos
PRATICA
oficina continuos
manutençao
ARRECADAÇÃO MATERIAL
informatica
21.03.2012 CHEILA OLIVEIRA.31716108
N UNIVERSIDADE LUSÍADA VNFAMALICÃO FACULDADE DE ARQUITETURA E ARTES ARQUITETURA 4º ANO | PROJECTO II PLANTA DE IMPLANTAÇAO 1.200 PISO O 99
PRATICA
PRATICA
ENFERMARIA MEDICO
101
O edifício da Escola de Artes encontra no seu próprio programa o pretexto para a fragmentação volumétrica que lhe permitia a relação com o contexto e simultaneamente reforçar o conceito adoptado UNIDADE FRAGMENTDA. BALNEÁRIOS CONTINUOS
99 97
97 99
98
99
101
101
DIREÇAO FOT
DIREÇAO ESC
OFICINA
DIREÇAO DES
PRATICA
DIREÇAO ARQ
GAB. DEPARTAMENTO RELAÇOES INTERNACIONAIS FINANCCEIRO
PRATICA
PRATICA
GAB GAB COMUNICAÇAO RECURSOS E IMAGEM HUMANOS
REITORIA
SALA CONVIVIO
NUCLEO PINTURA
IS F
IS M
SECRETARIADO REITORIA+ESPERAVICE-REITORIA
101 SECRETARIADO VICE-REITORIA +ESPERA
SALA reunioes reitoria
IS F
IS M
OFICINA
IS F
IS M
area estudo comum leitura informal
control biblioteca
ARRECADAÇÃO GERAL
PRATICA
PRATICA
OFICINA TRABALHO
PRATICA
PRATICA
99 97 101
99 97
PRATICA
ARRECADAÇÃO MATERIAL
21.03.2012 CHEILA OLIVEIRA.31716108
N UNIVERSIDADE LUSÍADA VNFAMALICÃO FACULDADE DE ARQUITETURA E ARTES ARQUITETURA 4º ANO | PROJECTO II PLANTA DE IMPLANTAÇAO 1.200 PISO 1 99 98
101 DIREÇAO PINT
SALA ALUNO
SALA ALUNO
101 101 99
Os diversos cursos surgem ao longo de um corredor rua que articula toda a proposta agindo como elemento gerador de unidade da fragmentação, e, pelo qual existe uma interação entre artistas e professores.
NUCLEO ARQ
NUCLEO DESIGN
97
97 99
98
99
É importante garantir a flexibilidade e adaptabilidade dos espaços lectivos e não lectivos, de modo a maximizar a sua utilização e a minimizar investimentos no futuro. Ao arquitecto propõe-se repensar os usos de um edifício desta amplitude e não apenas as funções.
INFORMATION
SECRETARIA SECRETARY INFORMAÇÃO RECEPTION
RECEPÇÃO
PRINTS
BOOKS STORE
LIVRARIA
REPROGRAFIA
101
101
3,38
11,95
4,00
12,10
7,73
12,10
7,73
19,82
7,73
Não se pretende uma definição rigida entre interior e exterior, embora ela exista necessariamente; para esse efeito assume-se o espaço de transição como entidade mista que cruza informações diversificadas que convergem no sentido da flexibilidade e versatilidade do conjunto.
110
1 2 3
101
1,20
6,73
3,00
110
101
6,73
5,18
18,43
5,25
6,72
3,00
6,73
8,75
37,50
PINTURA ESCOLA DE ARTES
11,77
5,25
2,01
3,45
8,12
6,72
3,00
6,73
5,15
6,72
3,00
7,52
2,83
Construtivamente articulam-se volumes autónomos e hierarquizados que dinamizam todo o processo perceptivo de apropriação: materialidade, imaterialidade, cor e neutralidade, interior e exterior… A tradicional madeira com o contemporaneo betão à vista.
O conceito de estanquicidade ĂŠ substituĂdo por uma aposta espacial permeĂĄvel onde os elementos propostos comunicam activamente entre si.
INNOVATION AND CREATIVE HUB
A dimensão conceptual da interligação da cidade histórica com campus universitário de Aveiro, traduz-se, inicialmente, numa simples linha, recta e rigorosa, que acaba contorcida e sinuosa, contornando árvores, procurando um espaço próprio, acomodando-se à estrutura que a acolhe, sugerindo a relação entre os contextos existentes, e ambiências sociais, culturais e económicas com o que se propõem. Encaminha as pessoas de uma forma natural, entregando-as a vários momentos.
A sinuosidade do percurso proposto acusa um programa mais próximo do lazer, interpretando a “promenade architectural” em que os happenings são garantia do dinamismo que se deseja. Procura entender o lugar em que lhe é permitido tocar, pousar levemente sobre a frágil condição desta natureza desenhada. A intervenção compõe-se em diversas “peças” relacionadas espacial e visualmente. Estas tentam diluir completamente a ideia de construção limitada. “Architectural form comes from the place, not from a program of functions... The spatial concept for the site is made first. In this way, we think that the bulding or urban design proposal is more able to be re-used and adapted in the future. This avoids single function machine like buildings.” Florian Beigel, Philip Christov
Ainda que o plano não consistia num percurso por si só, a introdução de programas, sobretudo culturais, de modo a promoverem a dinamização, justificam a tridimensionalização dos percursos que ganham espessura e passam a poder ser percorridos na cobertura ou no interior. Para além disso,o sistema dispõe de um conjunto de sete edificios com programas simbióticos que são resultado das necessidades da zona de estudo, unificados por um percurso. Este percurso establece relações entre diferentes meios _ àgua e terra, planicie e pendente, e serpenteia de uma forma bastante intuitiva.
9
8
7
6 8.30 6
9
5 4
8.79
2
9 9
1
9
10
7
10 9
8
9
8 7
3
6
6 2
2
1
1
4 1
6
5
6
10
3
4 6
0
7 8
5
1
2
4
2
3
5
3
5
6
5
4
10
4 3
5
2
6
1
4 4
8
4
3
3
2
4 8
2
7
10
13
5 2
8
5
3
0
2
3
6 7
1 0
0
27
7 4
5
4
3
9
7
8
8
0 5
8
12 18
9
7
9
9
0
1
8 3
6 6 4
3
5 9
9
9 5
4
6 8
8
8
8
8
A sua disposição geral entende-se como uma sequência de acontecimentos/momentos, cada objecto é uma singularidade que faz parte de um todo. ”desta forma comportam-se como um motor que acciona todos os mecanismos da estrutura, sempre que necessário. Como fins evidentes, a arquitectura deverá, neste estádio, garantir a sua solidez ao ponto de visar a eternidade, possibilitar diversidade dos usos, visando o respeito pelos diferentes homens que habitam o espaço edificado...” in metodologia de projecto em arquitectura
PERFORMING ARTS CENTER “‘Form matters, but not so much the form of things as the form between things”’ Stan Allen in “points and lines”. Princeton architectural press. NY 1999
9
9
8 8
7.5
12
9
27
18 7
7
6 10
10
6 5
13
5
CHEILA OLIVEIRA _ 31716108 _ 5ºA _ PROJECTO III _ ARQUITECTURA
UNIVERSIDADE LUSÍADA VNFAMALICÃO FACULDADE ARQUITECTURA E ARTES
PERFORMING ARTS 4 CENTER
6
PLANTA COBERTURA 1.200
MAQUINAS 131M2
Dando continuidade conceptual ao projecto, parece-nos lógico que este percurso de momentos também aconteça no Performing Arts Center. Desconstruindo a ideia comum de uma praça que vive no interior do edifício, invandido pelo percurso, tornando parte integrante, o espaço público rasga o edifício, atraindo de forma informal as pessoas para o interior.
6 ARMAZÉM 161M2
BALNEARIOS F.
BALNEARIOS M.
LIMPEZA GERAL 19M2
RECEPÇÃO ARTISTAS 10M2
GAB MÉDICO 13.5M2
I.S. M 9.5M2
I.S. F 8M2
MAQUILHAGEM 9.5M2
MAQUILHAGEM F MAQUILHAGEM 9M2 9M2
PREPARAÇÃO 71M2
SALA STAFF 40M2 ARMAZÉM 46M2
CAMARINS INDIVIDUAIS CAMARINS INDIVIDUAIS CAMARINS INDIVIDUAIS CAMARINS INDIVIDUAIS 11M2 11M2 11M2 12M2
SALA ACÚSTICA 34M2
CAMARINS COLECTIVOS 32M2
CAMARINS COLECTIVOS 32M2
BACKSTAGE 185M2
ESTUDIOS DE GRAVAÇÃO INDIVIDUAIS 12.6M2
CAMARINS COLECTIVOS 32M2
CAMARINS COLECTIVOS 32M2
BALNEARIO M. 43M2
BALNEARIOS F. 55M2
ESTUDIOS DE GRAVAÇÃO INDIVIDUAIS 12.6M2
SALA ACÚSTICA 34M2
SALA ACÚSTICA 34M2
SALA DE ENSAIO 132M2
SALA DE ENSAIO 138M2
SALA DE ENSAIO 138M2
SALA DE ENSAIO 138M2
SALA DE ENSAIO 138M2
SALA DE ENSAIO 90M2
-2
5
CHEILA OLIVEIRA _ 31716108 _ 5ºA _ PROJECTO III UNIVERSIDADE LUSÍADA VNFAMALICÃO FACULDADE ARQUITECTURA E ARTES
PERFORMING ARTS 4 CENTER PLANTA -1 1.200
9
9
ÁREA CONVIVIO ARTISTAS
COZINHA CRIATIVA 310M2
6 COPA 23M2
RECEPÇÃO 11M2
ARQUIVO 8M2
LIMPEZA 13M2
SALA DE ESPERA 8M2
SALA FORMAÇÃO 26.19M2
I.S. M 9.5M2
I.S. F 8M2
SALA DE MÁQUINAS 38M2
GAB. 10.7M2
GAB. 9.3M2
GAB. 9.3M2
GAB. 14.8M2
GAB. 14.8M2
SALA DE REUNIÕES 36.15M2
COZINHA CRIATIVA 78M2 APRENDIZAGEM I.S. DEF 4.8M2
I.S. F 24.5M2
I.S. M 20.5M2
SEGURANÇA 12.8m2
GABINETES CRIATIVOS 18m2
8
SALA DE TRADUÇÃO 19M2
8
-2
SALA DE PROJECÇÃO 18M2 EXPOSIÇÃO 532m2
OFICINAS CRIATIVAS WORKSHOPS 105m2
BILHETEIRA 17.5M2
7
BENGALEIRO 11.5M2
7
GABINETES CRIATIVOS 18m2
RECEPÇÃO 10.5M2 ESCRITA CRIATIVA
BIBLIOTECA INTERACTIVA
CINETECA 67.4M2 SALA DE ENSAIO 150M2
SALA DE ENSAIO 150M2
SALA DE ENSAIO 150M2
SALA DE ENSAIO 150M2
SALA DE ENSAIO 90M2
BIBLIOTECA.LIVRARIA
6
-2
6
6
ARRUMOS 12.7M2 ARQUIVO BIBLIOTECA 25M2
I.S. DEF 4.8M2
ARMAZÉM 35.8M2
I.S. M 20.5M2
I.S. F 24.5M2
LIMPEZA 8.7M2
LOJA CIDADE 232m2
6 6 CAFÉ CONCERTO 311M2
6 ARMAZÉM 13.8M2
5
5
CHEILA OLIVEIRA _ 31716108 _ 5ºA _ PROJECTO III UNIVERSIDADE LUSÍADA VNFAMALICÃO FACULDADE ARQUITECTURA E ARTES
6
PERFORMING 4ARTS CENTER PLANTA 0 1.200
O volume da boca de cena do auditório funciona simultaneamente como um marco do edifício (numa cidade de cérceas baixas) que o afirma como público e onde podem ser projectadas imagens/videos, revelando a plurifuncionalidade e a dimensão lúdica como conceito de criatividade e inovação.