Indicadores de Conjuntura 3|2009
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Março | 2009
ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA Na reunião de 5 de Março, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) reduziu as taxas de juro oficiais em 50 pontos base (p.b.), fixando-se a taxa de juro aplicável às operações principais de refinanciamento em 1.5 por cento e as taxas da facilidade permanente de absorção e de cedência de liquidez em 0.5 e 2.5 por cento, respectivamente. O Conselho mencionou que a taxa de inflação deverá permaneçer abaixo de 2 por cento durante 2009 e 2010, por via do efeito das reduções nos preços das matérias primas e da diminuição das pressões sobre os preços e os custos domésticos, no contexto da acentuada desaceleração económica. O Conselho referiu ainda que a informação disponível mais recente veio confirmar a avaliação do Conselho de uma fraca procura ao longo de 2009, tanto na área do euro como a nível global, sendo de esperar uma recuperação gradual em 2010. Em relação aos indicadores de expectativas de inflação no médio e longo prazo, o Conselho considera que se mantêm em linha com o objectivo de estabilidade de preços. A análise monetária corrobora a avaliação do Conselho de redução das pressões inflacionistas. O Conselho considerou que a decisão tomada permite a manutenção da estabilidade de preços no médio prazo. O Conselho continuará a acompanhar de perto todos os desenvolvimentos, de modo a garantir que as expectativas de inflação para o médio prazo permanecem ancoradas. O Conselho do BCE também anunciou o prolongamento dos procedimentos de colocação total da procura com taxa fixa nos leilões das operações de mercado aberto do Eurosistema pelo tempo necessário, e em qualquer circunstância para além de 2009. No mercado monetário do euro, as taxas de juro Euribor para a generalidade dos prazos mantiveram a evolução descendente observada desde o terceiro trimestre de 2008. Assim, no dia 16 de Março, as taxas de juro para os prazos de um, três, seis e doze meses situavam-se em 1.23, 1.63, 1.77 e 1.92 por cento, respectivamente, o que corresponde a reduções entre 35 e 51 p.b. face ao final de Janeiro. Em termos nominais efectivos o euro apreciou-se no último mês, apresentando uma variação de 2.7 por cento entre o final de Janeiro e o dia 16 de Março. Em termos bilaterais, no mesmo período, o euro também evidenciou uma apreciação face às principais moedas: 1.8 por cento face ao dólar, 2.5 por cento face à libra esterlina, 3.7 por cento face ao franco suíço e 11.8 por cento face ao iene. A taxa de variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) na área do euro reduziu-se 0.4 pontos percentuais (p.p.) no início do ano, situando-se em 1.2 por cento em Fevereiro de 2009. As principais componentes que contribuíram para esta desaceleração foram os bens alimentares transformados (variações homólogas de 2 por cento em Fevereiro face a 3.5 por cento em Dezembro de 2008) e os bens industriais energéticos (-4.9 por cento em Fevereiro, o que compara com -3.7 por cento em Dezembro de 2008). Os preços dos bens industriais não energéticos também desaceleraram para 0.7 por cento em Fevereiro (face a 0.8 por cento em Dezembro). Por sua vez, os preços dos bens alimentares não transformados apresentaram uma aceleração em termos homólogos para 3.3 por cento em Fevereiro (face a 2.8 por cento em Dezembro). Por fim, a taxa de variação homóloga dos preços dos serviços em 2009 apresentou uma redução para 2.4 por cento, que compara com 2.6 por cento em Dezembro. Durante o mês de Fevereiro, o preço internacional do petróleo continuou a oscilar entre 40 e 45 dólares (32 e 36 euros) por barril. No dia 16 de Março, situava-se em 45.4 dólares por barril (34.8 euros).
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2009 | Março
No quarto trimestre de 2008, o PIB da área do euro apresentou uma contracção de -1.5 por cento em cadeia, o que compara com -0.2 por cento no trimestre anterior (as taxas de crescimento homólogas foram de 0.6 e -1.3 por cento no terceiro e quarto trimestres, respectivamente). A queda da actividade económica foi comum a todas as componentes da despesa, com excepção da variação de existências, que apresentou um contributo positivo para o PIB, tanto em cadeia como em termos homólogos (0.6 p.p.). A formação bruta de capital fixo (FBCF) apresentou uma taxa de variação em cadeia de -2.7 por cento (-0.6 por cento no terceiro trimestre) e o consumo privado de -0.9 por cento (0.1 por cento no trimestre anterior). As exportações registaram uma variação em cadeia superior à das importações (-7.3 e -5.5 por cento, respectivamente), o que implicou um contributo negativo das exportações líquidas para o PIB (-0.8 p.p.). Em termos médios anuais, o PIB desacelerou de 2.6 por cento em 2007 para 0.7 por cento em 20081. A desaceleração da actividade foi extensível a todas as componentes da procura global, em particular a FBCF (de 4.3 por cento em 2007, para 0.6 por cento em 2008) e as exportações (de 5.9 por cento em 2007, para 1.6 por cento em 2008). O consumo privado cresceu 0.5 por cento em 2008, o que compara com um crescimento de 1.6 por cento em 2007. De acordo com as projecções macroeconómicas elaboradas por especialistas do BCE2 divulgadas em Março, o crescimento do PIB na área do euro deverá reduzir-se para valores entre -3.2 e -2.2 por cento em 2009, recuperando posteriormente para taxas de crescimento entre -0.7 e 0.7 por cento em 2010 (Anexo 1). A contracção da actividade em 2009 reflecte a queda das exportações e um menor crescimento da procura interna. Em particular, as projecções apontam para um enfraquecimento da FBCF, em linha com a desaceleração da actividade mundial e com a correcção em curso nos mercados de habitação em alguns países da área. O consumo privado deverá ser afectado negativamente pela deterioração das condições no mercado de trabalho e pelo reduzido nível da confiança dos consumidores. Para 2010 as projecções apontam para uma recuperação gradual da actividade, liderada pelas exportações, num contexto de estímulos macroeconómicos na área do euro e no resto do mundo, de normalização gradual dos mercados financeiros e de estabilização dos mercados de habitação. Face às projecções do Eurosistema de Dezembro de 2008, os intervalos para o crescimento do PIB foram significativamente revistos em baixa, reflectindo o menor dinamismo da actividade à escala mundial, a redução dos preços dos activos e a diminuição da confiança dos agentes económicos. As projecções do BCE apontam para uma inflação média anual na área do euro, medida pela variação do IHPC, entre 0.1 e 0.7 por cento em 2009 e entre 0.6 e 1.4 por cento em 2010 (Anexo 1). Face a Dezembro de 2008, os intervalos foram substancialmente revistos em baixa, traduzindo um menor crescimento dos preços dos bens energéticos e alimentares mas também o impacto do enfraquecimento da actividade sobre salários e preços. Neste contexto, as pressões internas sobre os preços dever-se-ão manter contidas ao longo de todo o horizonte de projecção. Com efeito, as projecções apontam para uma desaceleração das remunerações por empregado após o forte crescimento verificado em 2008, em linha com a deterioração das condições no mercado de trabalho e para uma redução nas margens de lucro. Do lado externo, a redução da inflação à escala global deverá contribuir igualmente para uma menor inflação na área do euro, via preços de importação mais baixos.
4
(1)
Com base em dados corrigidos de variações sazonais e dias úteis.
(2)
As hipóteses técnicas para as taxas de juro, preço do petróleo e das matérias-primas não energéticas, subjacentes a estas projecções, são baseadas nas expectativas de mercado com base em informação até 13 de Fevereiro de 2009.
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Março | 2009
Em meados do mês de Fevereiro, a Comissão Europeia, na sequência das actualizações dos Programas de Estabilidade, iniciou o Procedimento dos Défices Excessivos relativamente a cinco países da área do euro: França, Malta, Irlanda, Grécia e Espanha.
ECONOMIA PORTUGUESA De acordo com as Contas Nacionais Trimestrais, divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no quarto trimestre de 2008 o PIB diminuiu 1.8 por cento, em volume, face ao período homólogo (0.4 por cento no terceiro trimestre de 2008). Para esta evolução contribuiu essencialmente o comportamento da procura interna, que registou uma diminuição homóloga de 1.2 por cento (que compara com um crescimento de 1.5 por cento no trimestre anterior) e a diminuição acentuada da variação homóloga das exportações (de 0.8 para -8.9 por cento). As importações também diminuíram de forma significativa (-5.9 por cento, que compara com um crescimento de 3.2 por cento no terceiro trimestre). O contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB manteve-se, assim, negativo embora menos acentuado que o do trimestre anterior (-0.5 p.p. contra -1.2 p.p no terceiro trimestre). O agravamento do contributo da procura interna reflectiu a evolução da FBCF, que registou uma redução homóloga de 8.6 por cento (-1.0 por cento no trimestre anterior) e a desaceleração do consumo privado (de 2.4 para 1.1 por cento). No conjunto do ano de 2008, o PIB apresentou uma variação nula, em termos reais, após um crescimento de 1.9 por cento em 2007. Este abrandamento foi determinado pelo comportamento das exportações (que diminuíram 0.5 por cento em 2008, após um aumento de 7.5 por cento em 2007) e pela desaceleração da procura interna (de 1.6 por cento em 2007, para 1.0 por cento em 2008). As importações também desaceleraram, embora de forma menos acentuada que as exportações (variação de 2.1 por cento, após 5.6 por cento em 2007) resultando numa redução do contributo da procura externa líquida de 0.1 p.p. em 2007 para -1.1 p.p em 2008. A desaceleração da procura interna resultou da evolução da FBCF, que diminuiu 1.1 por cento (crescimento de 3.2 por cento em 2007). Por sua vez, a taxa de variação anual do consumo privado manteve-se em 1.6 por cento. Em Fevereiro de 2008, o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica, calculado pelo Banco de Portugal, diminuiu face ao observado no mês anterior. No mesmo período, o indicador coincidente para a evolução homóloga tendencial do consumo privado, calculado pelo Banco de Portugal, registou igualmente uma diminuição face ao mês anterior3. No que diz respeito ao consumo privado, no período de três meses terminado em Janeiro de 2009, o índice de volume de negócios no comércio a retalho4, divulgado pelo INE, diminuiu 1.6 por cento em termos reais (-1.4 por cento no quarto trimestre de 2008). No período de três meses terminado em Fevereiro de 2009, as vendas de veículos ligeiros de passageiros, incluindo veículos todo-o-terreno, diminuíram 17.2 por cento, em termos homólogos, após um aumento
(3) (4)
Refira-se que os indicadores coincidentes mensais calculados pelo Banco de Portugal, por definição, não têm componente irregular pelo que apresentam um perfil alisado. Para mais detalhes acerca da metodologia ver Rua (2004), “Um novo indicador coincidente para a economia portuguesa”, Banco de Portugal, Boletim Económico- Junho e Rua (2005), “Um novo indicador coincidente para o consumo privado em Portugal”, Banco de Portugal, Boletim Económico-Outono. Não considera as vendas de veículos automóveis e motociclos. Com os dados de Janeiro de 2009, o INE publicou novas séries do índice de volume de negócios no comércio a retalho com valores retrospectivos desde Janeiro de 2005.
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2009 | Março
de 9.1 por cento no quarto trimestre. Esta evolução foi afectada pelas alterações na tributação sobre veículos que entraram em vigor no primeiro mês de 2009 e que se traduziram numa antecipação das vendas no mês de Dezembro de 2008. Relativamente à formação bruta de capital fixo, no período de três meses terminado em Fevereiro de 2009, as vendas de veículos comerciais ligeiros diminuíram 26.7 por cento, em termos homólogos (-10.2 por cento no quarto trimestre de 2008) e as vendas de veículos comerciais pesados caíram 28.5 por cento (redução de 23.4 por cento no quarto trimestre de 2008). No mesmo período, as vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno diminuíram 21.0 por cento, em termos homólogos (-14.6 por cento no quarto trimestre de 2008). No período de três meses terminado em Fevereiro de 2009, de acordo com os Inquéritos de Opinião da Comissão Europeia, verificou-se uma diminuição da confiança dos consumidores, na indústria transformadora, no sector da construção, no comércio a retalho e no sector dos serviços, face ao quarto trimestre de 2008. Todos estes indicadores de confiança registaram valores mínimos históricos, em alguns casos desde que o indicador é divulgado. De acordo com informação relativa ao comércio internacional de mercadorias, divulgada pelo INE, em Dezembro, as exportações nominais registaram uma redução de 14.3 por cento, em termos homólogos, enquanto as importações diminuíram 9.4 por cento (variações de 1.0 e 7.2 por cento, respectivamente, no período de Janeiro a Dezembro). No mesmo período, excluindo combustíveis, as exportações caíram 13.0 por cento e as importações diminuíram 5.2 por cento (variações de -0.5 e 3.6 por cento, respectivamente, até Dezembro). Considerando a informação preliminar relativa ao comércio internacional divulgada no âmbito do SDDS5, em Janeiro de 2009, as exportações nominais registaram uma redução de 29.4 por cento, em termos homólogos em Janeiro, enquanto as importações diminuíram 27.0 por cento. Relativamente ao comércio internacional de serviços, em Janeiro, as exportações diminuíram 10.6 por cento e as importações 7.0 por cento, em termos homólogos (crescimentos de 5.6 e 8.7 por cento, respectivamente, no período de Janeiro a Dezembro de 2008). Em Janeiro de 2009, o défice conjunto das balanças corrente e de capital diminuiu €32.0 milhões face a igual período do ano anterior, situando-se em €1154.7 milhões. Esta variação reflectiu uma diminuição do défice da balança corrente (em €227.6 milhões) e, em sentido contrário, uma redução do saldo da balança de capital (em €195.6 milhões). A evolução do défice da balança corrente resultou essencialmente da redução do défice da balança de mercadorias (em €300.0 milhões). Em Fevereiro, a taxa de variação homóloga do índice de preços no consumidor manteve-se inalterada face ao mês anterior, em 0.2 por cento, enquanto a taxa de variação média anual diminuiu 0.3 p.p. para 2.1 por cento6. Os preços dos bens registaram uma variação homóloga idêntica à do mês anterior (-0.8 por cento). Os preços dos bens alimentares apresentaram uma desaceleração (de 2.2 para 1.4 por cento) enquanto os preços dos bens industriais
6
(5)
O SDDS (Special Data Dissemination Standard) foi criado pelo FMI e visa a divulgação de informação estatística. Em Portugal, a informação estatística abrangida pelo SDDS é compilada por diversas entidades nacionais (Ministério das Finanças, INE, Euronext e Banco de Portugal). Para mais detalhes, ver www.bportugal.pt.
(6)
Em Janeiro de 2009, O INE iniciou a divulgação das séries de IPC com uma nova base (base 2008). Para mais informações, consultar www.ine.pt.
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diminuíram 2.0 por cento em termos homólogos (-2.3 por cento em Janeiro). Por sua vez, a variação homóloga dos preços dos serviços foi de 1.9 por cento (2.0 por cento em Janeiro). Em Fevereiro, a taxa de variação homóloga do IHPC manteve-se em 0.1 por cento, tendo a taxa de variação média anual diminuído 0.2 p.p. para 2.2 por cento. Em Janeiro manteve-se a tendência, iniciada no primeiro semestre de 2008, de desaceleração dos empréstimos bancários ao sector não monetário (excluindo administrações públicas). Essa evolução resultou do comportamento verificado pelos empréstimos ao sector privado não financeiro, cuja taxa de variação anual verificou em Janeiro a maior diminuição mensal desde o final de 20017. Por sua vez, a taxa de variação dos empréstimos bancários a instituições financeiras não monetárias manteve-se praticamente inalterada, face ao mês precedente, fixando-se em 17.9 por cento. A desaceleração dos empréstimos concedidos ao sector privado não financeiro foi comum aos segmentos das sociedades não financeiras e dos particulares. A taxa de variação dos empréstimos a sociedades não financeiras reduziu-se 1.3 p.p., para 9.3 por cento. Por sua vez, a taxa de variação dos empréstimos a particulares fixou-se em 3.9 por cento, verificando uma diminuição de 0.7 p.p. (que esteve associada a diminuições de 0.5 p.p. no segmento dos empréstimos para habitação e de 1.8 p.p. no segmento de empréstimo para consumo e outros fins). Em Janeiro, as taxas de juro médias sobre saldos das operações activas e passivas registaram diminuições em todos os segmentos considerados, sendo de destacar as reduções nas taxas associadas a operações com sociedades não financeiras, tanto de empréstimo (de 42 p.b.) como de depósito com prazo acordado até 2 anos (de 87 p.b.)8. As taxas de juro aplicadas a empréstimos concedidos a particulares para habitação, para consumo e outros fins e aplicadas a depósitos de particulares com prazo acordado até 2 anos diminuíram 31, 7 e 18 p.b., respectivamente. No final de Fevereiro, a taxa de rendibilidade das obrigações do Tesouro com maturidade residual de 10 anos situava-se em 4.86 por cento, mais 27 p.b. face ao valor final de Janeiro. Esta evolução contrastou claramente com a observada na taxa de rendibilidade dos títulos de dívida pública alemã com características semelhantes (que diminuiu 18 p.b. no mesmo período), tendo-se assim verificado um novo alargamento do diferencial entre as taxas dos dois países. No dia 13 de Março, a taxa de rendibilidade das obrigações do Tesouro português situava-se em 4.70 por cento. Em Fevereiro, o índice PSI Geral registou uma redução de 5.8 por cento, em termos de valores de fim de período. No mesmo período, o índice Dow Jones Euro Stoxx apresentou uma desvalorização de 11.0 por cento. Entre o final de Fevereiro e o dia 13 de Março, o índice accionista português apresentou um crescimento de 0.7 por cento.
(7)
As taxas de variação anual são calculadas com base na relação entre saldos de empréstimos bancários em fim de mês, ajustados de operações de titularização, e transacções mensais, as quais são calculadas a partir de saldos corrigidos de reclassificações, de abatimentos ao activo e de reavaliações cambiais e de preço.
(8)
As taxas de juro são calculadas como médias de taxas de juro sobre saldos de empréstimos e depósitos de IFM denominados em euros, face a residentes da área do euro, para cada sector e/ou finalidade, em cada classe de prazo contratual, ponderados pelos respectivos montantes em dívida em final de mês.
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Março | 2009
PRODUTO INTERNO BRUTO | Taxa de variação homóloga
TAXA DE DESEMPREGO
5
10 Reino Unido
EUA
4
6 Área do euro
9
3
5
EUA
Japão
1 Área do euro 0 -1 -2
4 7 EUA
6
Em percentagem
Em percentagem - v.c.s.
8
2
Em percentagem
PREÇOS NO CONSUMIDOR | Taxa de variação homóloga
Reino Unido *
5 4 Japão
3
3 2 Área do euro *
Reino Unido
1 0
-3
2
-4 -5 2003
2004
2005
2006
2007
0
2008
-2 2004
Fontes: Eurostat e Thomson Reuters.
PRODUTO INTERNO BRUTO E PRODUÇÃO INDUSTRIAL ÁREA DO EURO | Taxa de variação homóloga 5
Japão
-1
1
2005
2006
2007
2008
2009
2004
2005
2006
2007
2008
Fontes: Eurostat e Thomson Reuters.
Fontes: Eurostat e Thomson Reuters.
Nota: *Média móvel de 3 meses.
Nota: * Ver nota (3) do Quadro 1.
INDICADORES DE CONFIANÇA ÁREA DO EURO
ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR ÁREA DO EURO*
10
2009
4.5
Em percentagem
3
5
IPI (esc. direita)
3 2 1 1
-1 -3
0
-5 -1
-7
-2
-9 2003
2004
Fonte: Eurostat.
2005
2006
2007
2008
4.0 0 Indústria 3.5
-5
Em percentagem
7
PIB
5
Saldos de respostas extremas - v.c.s.
4
Média móvel 3 meses, em percentagem
9
-10 -15 Consumidores
-20 -25
3.0 Taxa de variação homóloga 2.5 2.0
-30 1.5
-35 -40
Taxa de variação média
1.0 2004
2005
Fonte: Comissão Europeia.
2006
2007
2008
2009
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Fonte: Eurostat. Nota: * Ver nota (3) do Quadro 1.
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Março | 2009
TAXAS DE JURO DE INTERVENÇÃO DO BCE
Facilidade de cedência de liquidez
5.5
13
30-Jan-2009
6 Nov
3 Ago 8 Jun
3.0 2 Mar
Facilidade de depósito
2.5
11
8 Out
Operações principais de refinanciamento
7 Dez
5 Out
3.5
2.2
5 Dez 15 Jan
2.0 5 Mar
1.5 1.0
Em percentagem
4.0
Em percentagem
12
3 Jul 6 Jun 8 Mar
9 8 7
01/09
10/08
07/08
04/08
01/08
10/07
07/07
04/07
01/07
10/06
5
07/06
6
0.0
04/06
0.5
01/06
27-Fev-2009
10
Em percentagem
4.5
Em percentagem
2.4
Taxa de variação homóloga
5.0
Set Jan06 Mai
Set Jan07 Mai
Set Jan08 Mai
Set Jan09
Nota: Data de anúncio da alteração.
Nota: Ver nota (3) do Quadro 2.
TAXAS DE JURO DE CURTO E LONGO PRAZOS NA ÁREA DO EURO
TAXA DE CÂMBIO NOMINAL EFECTIVA DO EURO E TAXAS DE CÂMBIO FACE AO DÓLAR E AO IENE | Índice, Janeiro 2005=100 125
5.5
120
Taxa de rendibilidade das obrigações da dívida pública a 10 anos
2.0
1.8
1.6
1.4
Média móvel de três meses (centrada)
4 Jan05 Mai
6.0
5.0
CURVA DE RENDIMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO NA ÁREA DO EURO
EVOLUÇÃO DO AGREGADO MONETÁRIO M3 NA ÁREA DO EURO
1.2 1 mês
3 meses
12 meses
ÍNDICES DE COTAÇÕES DE ACÇÕES | Índice, Janeiro 2005=100
170
Iene
6 meses
Dow Jones EURO STOXX Nikkei 225
150
115
4.5
110
4.0
105
3.5
100
130
110
3.0
95
2.5
90
S&P 500
Taxa de câmbio nominal efectiva
90
70
Dólar 2.0
85
EURIBOR a 3 meses
1.5 Jan05
Jul05
Jan06
Nota: Valores diários.
Jul06
Jan07
Jul07
Jan08
Jul08
Jan09
80 Jan05
Jul05
Jan06
Nota: Valores diários.
Jul06
Jan07
Jul07
Jan08
Jul08
Jan09
50 Jan05
Jul05
Jan06
Jul06
Jan07
Jul07
Jan08
Jul08
Jan09
Nota: Valores diários.
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Março | 2009
INDICADORES DE CONFIANÇA PORTUGAL
7
10
9 Consumo
6 0
Indústria
5
8
4
-20 Consumidores -30 -40
3
Em percentagem
-10
Em percentagem
Saldos de respostas extremas - v.c.s.
TAXA DE DESEMPREGO PORTUGAL
INDICADORES COINCIDENTES DA ACTIVIDADE E DO CONSUMO PRIVADO PORTUGAL | Taxa de variação homóloga
2 1 0 -1
7
6
5
Actividade -2
-50
4
-3 -60
-4 3
-5
-70 2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
81
2009
83
85
87
89
91
93
95
97
99
01
03
05
07
97
09
99
00
01
02
03
04
Fonte: Comissão Europeia.
Nota: Ver nota (1) dos Quadros 4 e 5.
Fonte: INE.
ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR PORTUGAL
ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR | Taxa de variação homóloga
INDICADORES DE INFLAÇÃO PORTUGAL | Taxa de variação homóloga
Área do Euro Taxa de variação
4
05
06
07
08
5
5
4.5 4.0
98
Serviços Bens
4
Portugal
3.5 3
2.5 2.0 1.5
Taxa de variação homóloga
Em percentagem
Em percentagem
Em percentagem
3 3.0
2 1
2 1 0
0
1.0
Diferencial (p.p.)
Diferencial (p.p.) -1
-1 0.5
-2
-2
0.0 2003
2004
2005
Fonte: INE. Notas: Ver nota (1) do Quadro 6.
2006
2007
2008
2009
2004
Fonte: Eurostat.
2005
2006
2007
2008
2009
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Fontes: INE e Banco de Portugal. Nota: Ver nota (1) do Quadro 6.
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Março | 2009
Quadro 1 | Área do Euro INDICADORES DE ACTIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO 2007
2008
2009 v.a.
Até ao mês
2007
2008
I
II
III
IV
I
II
III
IV
2008 Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2009 Jan
Fev
CONTAS NACIONAIS Produto Interno Bruto (PIB) (t.v.h.) Consumo Privado Consumo Público Formação Bruta de Capital Fixo Exportações (1) Importações (1)
2.6 1.6 2.2 4.3 5.9 5.3
0.7 0.5 2.0 0.6 1.6 1.7
3.2 1.5 2.2 6.8 6.6 6.0
2.6 1.7 2.2 3.7 5.8 5.2
2.6 1.7 2.3 3.7 7.1 6.2
2.1 1.4 2.1 3.3 4.1 3.8
2.1 1.6 1.6 3.3 5.5 4.3
1.4 0.8 2.2 2.0 4.4 3.2
0.6 0.4 2.5 0.4 2.5 2.5
-1.3 -0.7 1.7 -3.3 -5.6 -3.2
Contributos para a t.v.h. do PIB (p.p.) Procura Interna (excl. var. de existências) Variação de Existências Procura Externa Líquida
2.3 0.1 0.3
0.8 -0.1 0.0
2.7 0.2 0.3
2.2 0.1 0.3
2.2 0.0 0.4
1.9 0.0 0.2
1.9 -0.4 0.6
1.3 -0.4 0.6
0.8 -0.3 0.0
-0.8 0.6 -1.1
3.4 3.9 2.3 2.5 1.3 6.1 -0.4 4.0
-1.7 -3.5 -2.1 -1.4 -5.4 0.0 0.7 -2.0
4.0 6.8 3.6 3.4 4.5 7.1 -7.5 5.8
2.9 3.3 2.0 2.2 1.3 5.1 -0.3 3.5
3.5 3.0 2.9 3.1 1.7 6.3 1.0 3.9
3.4 2.5 0.7 1.2 -2.2 5.8 5.4 3.1
2.7 2.0 0.0 0.5 -1.4 5.2 4.9 2.5
1.0 0.3 -1.1 -0.8 -2.8 3.7 1.2 0.7
-2.1 -2.9 -2.9 -2.4 -6.5 -0.6 0.3 -2.2
-8.3 -13.1 -4.1 -3.1 -11.0 -8.1 -3.2 -8.9
3.2 2.4 0.6 1.0 -1.0 6.1 4.3 2.9
1.5 0.7 -1.7 -0.9 -3.8 2.9 7.3 1.3
3.8 2.8 0.9 0.5 1.2 7.3 5.1 2.9
-0.3 -0.6 -2.9 -2.4 -5.1 2.5 -0.4 -0.3
-0.6 -1.3 -1.4 -0.6 -4.4 1.5 -1.0 -0.6
-1.5 -2.4 -1.6 -1.0 -5.5 -0.4 0.2 -1.7
-1.5 -1.7 -3.9 -3.1 -7.3 -0.1 0.8 -1.8
-3.1 -4.7 -3.3 -3.0 -6.8 -1.2 -0.1 -3.2
-5.8 -8.5 -3.7 -2.7 -9.0 -5.4 -1.5 -6.0
-8.0 -11.8 -3.9 -2.6 -10.5 -8.2 -4.5 -8.3
-11.1 -18.8 -4.8 -3.9 -13.4 -10.8 -3.5 -12.2
1.0
-0.9
-2.7
Jan
1.6
1.2
1.3
0.2
0.6
-0.8
-1.3
-2.2
0.5
0.1
-1.1
0.1
-1.5
-1.4
-1.4
-1.0
-2.2
-2.1
-2.2
-2.7
108.9 -5 4 0 1 19
91.1 -18 -9 -14 -7 2
66.3 -32 -35 -31 -19 -23
Fev Fev Fev Fev Fev Fev
109.9 -5 6 1 -1 21
111.5 -3 6 1 2 22
109.2 -4 4 0 1 20
105.0 -8 2 -3 1 15
101.4 -12 1 -7 0 10
97.5 -15 -3 -10 -3 8
89.9 -19 -10 -14 -9 1
75.8 -26 -25 -23 -15 -12
101.2 -12 0 -7 1 10
100.5 -12 0 -8 1 9
98.1 -12 -2 -11 -5 7
98.5 -15 -2 -8 -1 8
95.9 -17 -5 -11 -4 9
90.9 -20 -8 -14 -9 1
89.9 -19 -9 -12 -10 1
88.9 -19 -12 -15 -8 0
81.6 -24 -18 -20 -13 -7
76.8 -25 -25 -23 -13 -12
68.9 -30 -33 -27 -20 -17
67.2 -31 -33 -30 -20 -22
7.5 -9.5
7.6 1.9
8.2 14.4
Jan Jan
7.7 -11.2
7.5 -10.6
7.5 -8.3
7.3 -7.8
7.3 -4.5
7.4 0.1
7.5 2.6
7.9 9.7
7.3 -4.5
7.3 -3.6
7.4 -1.2
7.4 0.3
7.5 1.3
7.5 1.2
7.5 2.1
7.6 4.5
7.8 7.0
7.9 9.7
8.1 12.5
8.2 14.4
Fev
1.9
1.9
1.9
2.9
3.4
3.6
3.8
2.3
0.3 3.3 2.4
1.0 3.6 2.5
0.3 3.3 2.6
0.6 3.7 2.8
0.4 4.0 2.9
-0.2 4.0 3.1
-0.1 3.8 3.3
0.2 3.6 3.4
0.0 3.2 3.5
-0.5 2.1 3.4
-0.1 1.6 3.3
-0.8 1.1 3.1
0.4 1.2 2.9 0.3 2.5 3.3 2.0 -0.7 0.7 -4.9 2.4
INDICADORES DE ACTIVIDADE Índice de Produção Industrial (t.v.h.) (2) Total (exclui construção) Bens Intermédios Bens de Consumo Bens de Consumo Não Duradouros Bens de Consumo Duradouros Bens de Investimento Energia Indústria Transformadora Vendas a Retalho (volume) (t.v.h.)
(2)
Indicadores de Confiança (v.c.s.) Indicador de Sentimento Económico (índice 1990-2006=100) Indicador de Confiança dos Consumidores (s.r.e.) Indicador de Confiança na Indústria (s.r.e.) Indicador de Confiança na Construção (s.r.e.) Indicador de Confiança no Comércio a Retalho (s.r.e.) Indicador de Confiança nos Serviços (s.r.e.)
65.4 -33 -36 -32 -19 -23
MERCADO DE TRABALHO Taxa de desemprego (%) (v.c.s.) Número de desempregados (t.v.h.) INFLAÇÃO Índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) - Total (3) Taxa de variação em cadeia Taxa de variação homóloga Taxa de variação média
2.1
3.3
1.1
Principais agregados do IHPC (t.v.h.) (3) Bens Alimentares Não transformados Transformados Industriais Não energéticos Energéticos Serviços
1.9 2.8 3.0 2.8 1.4 1.0 2.6 2.5
3.8 5.1 3.5 6.1 3.1 0.8 10.3 2.6
0.3 2.6 2.9 2.3 -0.8 0.6 -5.1 2.4
Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev
1.6 2.5 3.1 2.1 1.1 1.1 1.1 2.4
1.5 2.5 3.3 2.0 1.0 1.0 0.5 2.6
1.5 2.5 2.4 2.5 0.9 1.0 0.7 2.5
3.2 3.9 3.1 4.5 2.8 1.0 8.1 2.5
3.9 5.2 3.5 6.4 3.2 0.8 10.7 2.6
4.5 5.7 3.7 6.9 3.9 0.8 13.6 2.4
4.7 5.6 3.9 6.7 4.2 0.7 15.1 2.6
2.1 3.8 3.0 4.3 1.2 0.9 2.1 2.6
3.8 5.2 3.3 6.5 3.1 0.8 10.4 2.4
4.1 5.6 3.8 6.8 3.4 0.9 11.2 2.8
4.0 5.4 3.1 7.0 3.2 0.8 10.8 2.3
4.5 5.8 3.9 6.9 3.9 0.7 13.7 2.5
5.0 5.8 4.0 7.0 4.5 0.8 16.1 2.5
5.1 6.1 4.4 7.2 4.6 0.5 17.1 2.6
4.6 5.6 3.7 6.8 4.2 0.7 14.6 2.7
4.4 5.2 3.6 6.2 4.0 0.9 13.5 2.6
3.5 4.4 3.4 5.1 3.1 1.0 9.6 2.6
1.8 3.7 2.8 4.2 0.8 0.9 0.7 2.6
0.9 3.3 2.8 3.5 -0.3 0.8 -3.7 2.6
0.2 2.7 2.6 2.7 -1.0 0.5 -5.3 2.4
Índice de preços no produtor - Indústria (exclui construção) (t.v.h.)
2.7
6.1
-0.5
Jan
2.5
2.1
2.0
4.1
5.4
7.0
8.5
3.4
5.4
5.8
6.1
6.9
8.0
9.1
8.4
7.8
6.2
3.0
1.2
-0.5
Fontes: Eurostat, Comissão Europeia e cálculos do Banco de Portugal. Notas: (1) Inclui o comércio entre países participantes na área do euro. (2) Corrigido de variações no número de dias úteis. (3) Inclui os países pertencentes à área do euro em cada momento do tempo.
v.a. t.v.h. p.p. v.c.s. s.r.e.
valores acumulados. taxa de variação homóloga. pontos percentuais. valores corrigidos de sazonalidade. saldos de respostas extremas.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
15
Março | 2009
Quadro 2 | Área do Euro PRINCIPAIS INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS Unidades
Taxas de câmbio do euro Dólar Iene Índice de taxa de câmbio nominal efectiva
(1)
2006
2007
2008
2008
2009
Dez
Jun
Set
Dez
Mar
Jun
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
dólares, valores médios dólares, fim de período ienes, valores médios ienes, fim de período 1999-T1=100, valores médios 1999-T1=100, fim de período
1.321 1.317 154.8 156.9 105.7 105.7
1.342 1.351 164.6 166.6 107.1 107.3
1.390 1.418 159.8 163.6 108.4 109.6
1.457 1.472 163.6 164.9 111.4 112.4
1.553 1.581 156.6 157.4 114.8 116.5
1.555 1.576 166.3 166.4 115.8 116.3
1.498 1.474 163.6 160.2 113.9 113.6
1.437 1.430 153.2 150.5 112.0 111.7
1.332 1.276 133.5 125.0 107.9 105.2
1.273 1.273 123.3 121.5 107.1 107.3
1.345 1.392 122.5 126.1 112.7 115.4
1.324 1.282 119.7 115.0 112.1 110.0
1.279 1.264 118.3 123.2 110.4 111.2
em %, fim de período em %, fim de período em %, fim de período
3.50 4.50 2.50
4.00 5.00 3.00
4.00 5.00 3.00
4.00 5.00 3.00
4.00 5.00 3.00
4.00 5.00 3.00
4.25 5.25 3.25
4.25 5.25 3.25
3.75 4.25 3.25
3.25 3.75 2.75
2.50 3.00 2.00
2.00 3.00 1.00
2.00 3.00 1.00
em %, valores médios em %, fim de período em %, valores médios em %, fim de período em %, valores médios em %, fim de período em %, valores médios em %, fim de período em %, valores médios em %, fim de período
3.50 3.69 3.64 3.63 3.68 3.73 3.79 3.85 3.92 4.03
3.96 4.14 4.10 4.12 4.15 4.18 4.28 4.32 4.51 4.53
4.03 4.16 4.43 4.41 4.74 4.79 4.75 4.76 4.72 4.73
3.88 3.92 4.71 4.29 4.85 4.68 4.82 4.71 4.79 4.75
4.09 4.16 4.30 4.36 4.60 4.73 4.59 4.73 4.59 4.73
4.01 4.27 4.47 4.44 4.94 4.95 5.09 5.13 5.36 5.39
4.30 4.36 4.49 4.51 4.97 4.96 5.16 5.17 5.32 5.34
4.27 4.17 4.66 5.05 5.02 5.28 5.22 5.38 5.38 5.50
3.82 3.59 4.83 4.43 5.11 4.76 5.18 4.80 5.25 4.87
3.15 2.97 3.84 3.57 4.24 3.85 4.29 3.90 4.35 3.95
2.49 2.35 2.99 2.60 3.29 2.89 3.37 2.97 3.45 3.05
1.81 1.27 2.14 1.75 2.46 2.09 2.54 2.18 2.62 2.27
1.26 1.37 1.63 1.53 1.94 1.83 2.03 1.93 2.14 2.03
em %, valores médios em %, valores médios em %, fim de período
3.83 3.90 4.06
4.57 4.66 4.67
4.19 4.37 4.45
4.14 4.38 4.44
3.65 4.07 4.15
4.75 4.81 4.91
4.28 4.50 4.49
4.21 4.50 4.53
3.88 4.44 4.61
3.44 4.20 3.96
3.29 3.89 3.84
3.15 4.11 4.34
3.00 4.20 4.25
em pontos, valores médios em pontos, fim de período
389.4 395.6
433.4 434.8
411.3 419.9
414.7 414.9
343.8 347.0
340.2 321.6
316.1 319.5
301.3 282.6
241.5 237.7
225.0 222.3
219.2 222.7
215.2 207.1
200.4 184.3
em %, t.v.h. em %, t.v.h. Média móvel de 3 meses (centrada)
7.6 10.0 9.8
6.1 10.9 11.1
6.1 11.4 11.7
3.9 11.5 11.8
2.8 10.0 10.6
1.5 9.6 9.6
0.2 8.8 8.9
1.2 8.7 8.7
3.7 8.6 8.3
2.2 7.7 7.9
3.3 7.5 7.0
5.2 5.9
Taxas de juro Taxas de intervenção do Eurosistema Operações principais de refinanciamento Facilidade permanente de cedência de liquidez Facilidade permanente de depósito Mercado monetário interbancário Overnight (EONIA) Euribor a 1 mês Euribor a 3 meses Euribor a 6 meses Euribor a 12 meses Taxas de rendibilidade das obrigações de dívida pública 5 anos 10 anos Mercados bolsistas Indice Dow Jones Euro Stoxx Agregados monetários (3) M1 M3
(2)
Fontes: BCE e Bloomberg. Os dados têm subjacente a composição variável da área do euro, excepto para o índice de taxa de câmbio nominal efectiva. Notas: (1) ITCE-21. Cálculo do BCE. Uma variação positiva representa uma apreciação. (2) Cálculo do BCE. Os ponderadores são os montantes em circulação para cada prazo residual. (3) As taxas de crescimento dos agregados monetários são calculadas com base em stocks e fluxos mensais corrigidos de sazonalidade e de efeitos de calendário do fim do mês, conforme descrito no Boletim Mensal do BCE.
t.v.h.
taxa de variação homóloga.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
17
Março | 2009
Quadro 3 | Área do Euro OPERAÇÕES DE POLÍTICA MONETÁRIA DO EUROSISTEMA COLOCADAS ATRAVÉS DE LEILÕES Milhões de euros, salvo indicação em contrário
Data da colocação
Tipo de operação
Propostas (montantes)
Colocação (montantes)
Leilões de taxa de juro fixa (%)
Leilões de taxa de juro variável (%)
Marginal
11-11-2008 12-11-2008 12-11-2008 18-11-2008 25-11-2008 26-11-2008 02-12-2008 09-12-2008 09-12-2008 09-12-2008 10-12-2008 10-12-2008 16-12-2008 17-12-2008 22-12-2008 30-12-2008 05-01-2009 07-01-2009 07-01-2009 13-01-2009 20-01-2009 20-01-2009 20-01-2009 27-01-2009 28-01-2009 03-02-2009 10-02-2009 10-02-2009 10-02-2009 11-02-2009 11-02-2009 17-02-2009 24-02-2009 25-02-2009
Principal Prazo alargado (3) Prazo alargado (3) Principal Principal Prazo alargado Principal Ocasional de absorção Principal Refinanciamento com prazo especial Prazo alargado (3) Prazo alargado (3) Principal Prazo alargado Principal Principal Principal Prazo alargado (3) Prazo alargado (3) Principal Ocasional de absorção Principal Refinanciamento com prazo especial Principal Prazo alargado Principal Ocasional de absorção Principal Refinanciamento com prazo especial Prazo alargado (3) Prazo alargado (3) Principal Principal Prazo alargado
334 413 41 558 66 807 338 018 334 461 42 185 339 520 152 655 217 856 134 949 38 080 55 924 209 721 50 793 223 694 238 891 216 122 7 559 9 454 203 792 143 835 251 516 113 395 214 150 43 239 207 052 130 435 197 727 104 731 10 721 18 479 215 285 237 801 21 641
334 413 41 558 66 807 338 018 334 461 42 185 339 520 137 456 217 856 134 949 38 080 55 924 209 721 50 793 223 694 238 891 216 122 7 559 9 454 203 792 140 013 251 516 113 395 214 150 43 239 207 052 129 135 197 727 104 731 10 721 18 479 215 285 237 801 21 641
Média Ponderada
3.50 3.25 3.25 3.25 3.25 3.25 3.25 3.05
2.94
3.25
2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.30
2.15
2.50
2.00 2.00 2.00 2.00 2.00 1.80
Prazo de (...) dias
EONIA/Euribor (%) (2)
7 182 91 7 7 91 7 1 7 42 182 91 6 98 7 7 8 182 98 7 1 7 21 7 91 7 1 7 28 182 91 7 7 91
3.66 4.35 4.29 2.96 2.93 3.90 2.91 2.94 2.94
Mínima/Máxima da Proposta (1)
1.36
2.00
2.00 2.00 2.00 2.00 2.00 2.00 2.00
3.47 3.38 2.30 3.16 2.24 2.27 2.21 2.85 2.76 2.12 2.15 2.15 1.19 2.12 1.22 1.29 1.29 2.05 1.98 1.28 1.29 1.85
Fonte: BCE. Notas: (1)Taxa mínima (máxima) da proposta aceite nas operações de cedência (absorção) de liquidez . (2) No caso das operações de prazo alargado, considera-se a taxa Euribor com prazo idêntico ao da operação, à data da colocação. (3) Suplementar.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
19
Março | 2009
Quadro 4 | Portugal INDICADORES DE CONSUMO, DE INVESTIMENTO E DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 2007
2008
2009 v.a.
Até ao mês
2007
2008
2008
2009
I
II
III
IV
I
II
III
IV
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
1.0 -58
CONSUMO Indicador Coincidente do Consumo Privado (t.v.h.) (1) Indicador de Confiança dos Consumidores - s.r.e. (v.c.s.)
2.1 -35
1.1 -45
1.1 -55
Fev Fev
2.1 -33
2.2 -33
2.2 -35
1.9 -38
1.4 -42
1.0 -46
0.9 -44
1.2 -48
1.4 -42
1.3 -43
1.1 -43
0.9 -48
0.9 -46
0.9 -48
0.9 -43
1.0 -42
1.1 -48
1.2 -48
1.2 -49
1.1 -51
2.2 0.3
2.4 0.2
-2.7 -0.3
Jan Jan
2.9 0.9
1.6 -0.2
2.2 0.9
2.2 -0.1
5.2 2.4
2.9 -0.1
3.4 0.3
-1.3 -1.4
8.6 5.8
2.6 -0.3
2.6 0.2
4.4 1.5
1.8 -1.8
4.9 1.6
2.5 -0.6
2.9 0.0
2.0 0.4
-0.4 -0.3
-4.6 -3.6
-2.7 -0.3
-6 3.7
-20 5.7
-34 -42.7
Fev Fev
-13 -4.8
-6 0.7
-2 11.4
-5 10.3
-9 11.7
-16 1.9
-22 0.9
-31 9.1
-16 22.9
-16 5.6
-11 13.3
-16 5.2
-21 -8.9
-34 -4.3
-11 4.8
-22 6.4
-20 -6.4
-34 -3.3
-41 37.9
-21 -43.2
Índice de Produção Industrial (t.v.h.) Bens de investimento
-2.4
-4.4
-20.9
Jan
7.8
-0.6
-8.4
-7.8
-4.0
-8.1
-4.3
-0.9
1.4
-7.7
3.5
-14.5
-12.0
-6.5
1.7
-5.8
-7.6
8.0
-3.3
-20.9
Índice de Volume de Negócios na Indústria (t.v.h.) Bens de investimento
Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho Nominal Deflacionado
(2)
(3)
Inquérito de Conj. ao Comércio a Retalho - s.r.e. (n.c.v.s.) Volume de vendas Vendas de automóveis ligeiros de passageiros (t.v.h.) (4)
-47 -42.2
EQUIPAMENTO E MATERIAL DE TRANSPORTE
14.5
-0.3
-24.1
Jan
17.5
8.6
24.2
9.2
7.8
6.8
-8.3
-6.2
14.6
0.9
14.0
2.5
4.4
-22.8
-2.4
7.6
-0.7
-7.8
-10.5
-24.1
Inquérito de Conjuntura à Ind. Transf. - s.r.e. (n.c.v.s.) Fabricação de automóveis - produção Outros bens de equipamento - produção
32 11
-2 -3
-66 -37
Fev Fev
37 2
66 4
9 18
14 20
5 2
9 7
-26 4
3 -24
0 -6
0 2
14 -3
83 11
-69 14
-69 13
74 14
-83 -16
49 -14
-89 -25
49 -32
-31 -33
-100 -40
Vendas de veículos comerciais (t.v.h.) Ligeiros (5) Pesados
6.1 6.4
-19.0 -0.7
-42.0 -32.7
Fev Fev
1.8 2.7
47.7 -8.3
-18.0 -19.8
-8.3 92.9
-18.3 21.3
-38.0 5.7
6.6 -3.5
-10.2 -23.4
-11.1 20.6
-22.5 19.7
-16.5 20.0
-20.8 -6.4
-59.5 5.6
24.1 14.6
-4.1 -22.4
-1.2 -3.6
-9.1 4.8
-17.7 -45.3
-4.2 -17.5
-45.8 -24.6
-38.3 -42.6
0.9 -37
-6.6 -37
-24.2 -48
Fev Fev
-4.0 -39
-3.9 -38
1.8 -35
11.3 -35
-8.7 -34
0.5 -38
-3.4 -35
-14.6 -40
3.7 -35
-16.9 -30
4.9 -39
-6.4 -39
3.8 -36
3.4 -34
-14.9 -37
0.1 -34
-9.7 -37
-20.4 -42
-14.0 -41
-25.0 -42
-23.4 -55
Exportações (t.v.h.) Total(7) Total sem combustíveis
8.9 10.1
1.0 -0.5
-29.4
Jan
13.6 15.4
9.8 12.2
6.4 6.6
6.0 6.4
5.2 3.0
4.6 2.0
5.4 4.0
-11.0 -10.9
14.0 12.5
-4.6 -6.5
14.7 14.8
1.4 -2.7
-1.3 -4.7
10.6 7.8
-0.8 -4.3
4.4 6.4
-5.1 -5.6
-14.3 -14.6
-14.3 -13.0
-29.4
Importações (t.v.h.) Total(7) Total sem combustíveis
7.4 9.1
7.2 3.6
-27.0
Jan
3.5 8.7
6.6 9.0
7.4 10.2
12.0 8.8
14.0 9.3
11.4 6.2
11.3 5.8
-6.4 -6.0
25.7 19.0
4.2 0.5
20.0 12.8
6.7 3.0
8.1 3.1
17.9 7.5
6.3 -0.8
8.9 9.4
0.5 -0.5
-10.7 -12.2
-9.4 -5.2
-27.0
Exportações (t.v.h.) Total Total sem combustíveis
12.6 14.4
13.5 12.9
-24.9 -19.0
Jan Jan
19.3 24.8
15.3 22.0
6.9 6.1
10.2 7.5
12.2 6.0
15.0 8.7
21.2 24.1
6.0 12.8
23.4 21.7
2.7 -3.1
17.4 15.8
16.3 5.2
11.6 5.9
21.6 26.5
14.1 10.5
27.0 34.1
9.2 13.7
3.5 12.8
5.0 11.6
-24.9 -19.0
Importações (t.v.h.) Total Total sem combustíveis
8.5 14.5
15.3 5.9
-34.8 -28.2
Jan Jan
-1.5 9.1
6.6 19.5
8.3 19.2
21.1 10.4
26.1 13.8
23.7 7.3
23.0 6.0
-9.5 -3.1
50.4 20.6
11.1 5.7
38.4 1.8
18.8 16.7
16.1 3.0
55.5 11.3
15.7 1.4
0.5 5.1
-6.5 -7.1
-11.9 -12.5
-10.1 15.5
-34.8 -28.2
Exportações (t.v.h.)
16.0
5.6
-10.6
Jan
17.5
16.1
15.1
15.8
13.0
7.6
3.5
0.4
12.4
11.5
9.5
9.4
4.0
2.9
-0.9
9.4
2.3
-1.8
0.3
-10.6
Importações (t.v.h.)
9.1
8.7
-7.0
Jan
2.9
7.1
12.9
13.4
11.2
13.9
7.4
3.1
12.2
11.9
17.2
9.2
15.6
17.4
3.4
1.6
13.0
-1.9
-1.9
-7.0
CONSTRUÇÃO Vendas de cimento (t.v.h.) (6) Indicador de Confiança s.r.e. (v.c.s.)
(2)
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS
Extra-comunitário (8)
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERVIÇOS
Fontes: INE, ACAP, Comissão Europeia, Cimpor, Secil e Banco de Portugal. Notas: (1) Ver metodologia em Rua (2005), “Um novo indicador coincidente para o consumo privado em Portugal”, Banco de Portugal, Boletim Económico-Outono. (2) Fonte: Comissão Europeia. (3) Não considera as vendas de veículos automóveis e motociclos. (4) Desde Janeiro de 2006, a classificação estatística dos veículos ligeiros de passageiros sofreu uma alteração, passando esta categoria a incluir os monovolumes com mais de 2300 kg de peso bruto. As taxas de variação homóloga foram calculadas com base em universos comparáveis. (5) Desde Janeiro de 2006, a classificação estatística dos veículos comerciais ligeiros sofreu uma alteração, passando esta categoria a excluir os monovolumes com mais de 2300 kg de peso bruto. As taxas de variação homóloga foram calculadas com base em universos comparáveis. (6) Vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno excluindo importações de cimento.(7) O valor referente ao último mês tem por base a estimativa preliminar divulgada no âmbito do Special Data Dissemination Standard do FMI. (8) Em consequência da integração na União Europeia de dois novos Estados-Membros (Bulgária e Roménia) em 1 de Janeiro de 2007, o INE deixou de incluir estes países na informação relativa ao comércio extra-comunitário, passando a incluí-los nas estatísticas do comércio intracomunitário. As taxas de variação homóloga foram calculadas com base em universos comparáveis.
v.a. mm3 s.r.e. t.v.h. n.c.v.s. v.c.s. t.v.a.
valores acumulados. médias móveis de três meses. saldos de respostas extremas. taxas de variação, em percentagem, calculadas sobre o período homólogo. valores não corrigidos de sazonalidade. valores corrigidos de sazonalidade. taxa de variação acumulada.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
21
Março | 2009
Quadro 5 | Portugal INDICADORES DE ACTIVIDADE E DE MERCADO DE TRABALHO 2007
2008
2009 v.a.
Até ao mês
2007 I
II
III
IV
2008 I
II
III
IV
2008 Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2009 Jan
Fev
ACTIVIDADE Indicador Coincidente mensal (t.v.h.)
(1)
2.2
0.1
-1.4
Fev
1.6
2.1
2.6
2.5
1.6
0.5
-0.6
-1.2
1.7
1.3
0.9
0.5
0.1
-0.3
-0.6
-0.8
-1.0
-1.2
-1.3
-1.3
-1.4
101.7
91.7
63.5
Fev
100.7
102.4
101.3
102.5
101.2
96.5
91.9
77.1
100.0
101.1
97.2
96.5
95.8
93.9
93.6
88.1
80.0
78.4
72.9
65.8
61.2
Índice de Produção Industrial - Indústria transformadora (t.v.h.) Índice de Volume de Negócios - Indústria transformadora (t.v.h.)
1.1 5.9
-3.9 0.0
-20.4 -22.2
Jan Jan
4.2 7.2
1.3 3.4
0.3 5.1
-1.3 8.1
-1.7 4.1
-2.8 3.9
-2.8 2.8
-8.3 -10.2
3.6 12.6
-7.7 -5.7
3.0 12.0
-7.5 -1.7
-3.4 2.1
-1.4 2.7
-3.8 0.0
-3.4 5.3
-6.3 -3.7
-7.9 -13.4
-11.0 -13.9
-20.4 -22.2
Taxa de utilização da capac. produt. ind. transf. (%) (n.c.v.s.)
81
79
80
84
83
77
81
81
81
75
-2
-11
-36
Fev
-2
-1
-2
-1
-2
-7
-8
-26
-1
-2
-5
-7
-8
-7
-6
-13
-22
-26
-31
-35
-37
6 4 -7 -20 -4
-12 5 -27 -29 -23
-40 7 -72 -65 -69
Fev Fev Fev Fev Fev
1 5 -11 -20 -7
12 3 -4 -24 -2
7 3 -6 -15 -1
2 3 -6 -21 -4
-6 -1 -14 -12 -10
-3 5 -24 -28 -12
-10 9 -17 -28 -17
-30 6 -55 -47 -53
1 4 -7 -9 -10
1 6 -9 -12 -8
3 4 -11 -14 -12
6 9 -28 -32 -13
-17 3 -32 -39 -12
-12 9 -15 -40 -13
3 7 -13 -20 -16
-20 10 -22 -23 -21
-14 12 -42 -29 -45
-50 -5 -60 -56 -55
-26 10 -63 -57 -59
-34 5 -71 -64 -69
-45 8 -72 -66 -68
-4 6
-15 7
-32 6
Fev Fev
-10 5
-4 7
1 6
-3 5
-4 6
-12 8
-16 7
-26 8
-8 4
-10 5
-8 8
-13 10
-17 7
-19 8
-10 5
-19 9
-21 9
-27 8
-30 9
-22 4
-41 7
Dormidas em estabelecimentos hoteleiros nacionais (t.v.h.) Total Estrangeiros
5.8 6.2
-1.4 -2.1
-7.0 -11.4
Jan Jan
7.0 5.8
4.8 5.9
6.0 7.1
5.8 5.1
8.4 9.1
-2.9 -2.1
-2.0 -3.6
-6.6 -8.8
10.1 11.7
11.5 12.0
-11.2 -8.4
4.7 3.3
-2.6 -2.0
-2.0 -2.2
-1.9 -4.9
-2.1 -3.4
-3.0 -3.3
-8.7 -13.4
-10.4 -14.4
-7.0 -11.4
Índice de Volume de Negócios - Serviços (t.v.h.)
4.5
0.3
3.4
3.8
4.6
6.2
3.1
1.5
2.5
-5.3
9.3
-3.3
5.0
-0.2
-0.1
6.8
-2.5
2.8
-1.7
-8.0
-6.3
9
3
-21
Fev
6
10
9
12
9
9
1
-5
7
11
10
10
6
5
0
-2
-4
-6
-6
-19
-23
3 15
-4 10
-22 -23
Fev Fev
-3 16
1 31
7 5
8 6
-5 19
2 33
-4 1
-10 -11
-8 25
-7 39
2 32
2 36
1 30
-1 6
-6 0
-5 -4
-9 -4
-8 -9
-12 -20
-19 -35
-25 -11
2.9 3.1 1538.5 1733.8
2.7 118.1
Jan 3.0 Jan 1289.2
2.8 184.3
2.0 65.0
2.4 3.1 0.9 1516.6
2.9 199.4
2.7 17.7
0.0
3.0 43.4
4.5 106.7
2.9 175.9
2.3 4.1
3.0 19.4
3.1 1.9
2.6 13.9
2.9 1.9
3128
Jan
3235
3242
3250
3257
3264 4.0
3269 4.0
3270 4.0
3272 4.0
3273 4.0
3273 4.1
3272 3.9
3128
Indicador de Sentimento Económico (v.c.s.)(índice 1990-2006=100)
Indicador de Confiança na Indústria - s.r.e. (v.c.s.)
(2)
Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora - s.r.e. (n.c.v.s.) Produção actual Stocks de produtos acabados Procura global Procura interna Procura externa Inquérito de Conjuntura ao Comércio - s.r.e. (n.c.v.s.) Volume de vendas Nível de existências
Indicador de Confiança nos Serviços - s.r.e. (v.c.s.) (2) Inquérito de Conjuntura aos Serviços - s.r.e. (n.c.v.s.) Actividade da empresa Perspectivas da procura MERCADO DE TRABALHO Remunerações médias implícitas na Reg. Colectiva Trabalho Sector privado (t.v.h.) (3) Número de trabalhadores (em milhares) Variação das Remunerações declaradas à Segurança Social (4) Número médio de beneficiários com remuneração (em milhares) Taxa de variação homóloga das remunerações médias declaradas
3205 3.5
3272 3.9
Emprego e Desemprego Taxa de desemprego (%) Emprego total (t.v.h.) Emprego por conta de outrem (t.v.h.) População desempregada (t.v.h.) Taxa de actividade 15-64 anos (%) Desemprego de longa duração (% do desemp. total)
8.0 0.2 0.1 4.9 74.1 48.9
7.6 0.5 1.2 -4.8 74.2 49.8
45.6 10.0
50.7 10.6
70.3 8.8
390.3 13.8
416.0 15.3
448.0 14.6
2.7 118.1
8.4 0.2 0.5 9.4 74.0 49.2
7.9 -0.5 0.0 8.6 73.7 49.1
7.9 0.3 -0.3 6.5 74.3 48.6
7.8 0.9 0.3 -4.2 74.2 48.8
7.6 1.1 1.1 -9.1 74.1 51.9
7.3 1.4 2.1 -6.9 74.4 50.2
7.7 -0.1 0.5 -2.4 74.2 49.3
7.8 -0.2 1.1 -0.4 74.0 47.8
Jan Jan
48.8 9.9
40.0 10.4
47.4 10.6
46.2 9.1
47.4 9.9
44.1 10.1
53.3 11.9
58.0 10.3
44.0 9.4
43.0 9.6
46.1 10.7
42.6 9.9
43.5 9.8
50.7 12.3
43.1 10.4
65.9 13.0
66.0 12.2
59.3 10.4
48.6 8.3
70.3 8.8
Jan Jan
441.4 12.9
388.6 15.5
397.9 16.7
390.3 13.8
391.0 14.7
382.5 15.9
395.2 19.0
416.0 15.3
398.6 14.4
391.0 14.7
386.3 15.0
383.4 15.0
382.5 15.9
381.8 16.7
389.9 17.9
395.2 19.0
400.8 17.6
408.6 16.7
416.0 15.3
448.0 14.6
Desemprego registado e ofertas de emprego - Centros de Emprego Movimento ao longo do período (milhares) Novos desempregados inscritos Ofertas de emprego Situação no final do período (milhares) Desemprego registado Ofertas de emprego
(5)
Fontes: INE, Comissão Europeia, Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho, Instituto do Emprego e Formação Profissional e Banco de Portugal. Notas: (1) Ver metodologia em Rua (2004), “Um novo indicador coincidente para a economia portuguesa”, Boletim Económico, Junho, Banco de Portugal. (2) Fonte: Comissão Europeia. (3) Em cada coluna, foram considerados os contratos que entraram em vigor no respectivo período. (4) Para cada mês, a informação apresentada corresponde aos valores médios acumulados desde o início do ano. (5) Os valores para os trimestres e anos correspondem aos respectivos valores médios mensais.
v.a. t.v.h. s.r.e. n.c.v.s. v.c.s.
valores acumulados. taxa de variação homóloga. saldos de respostas extremas. valores não corrigidos de sazonalidade. valores corrigidos de sazonalidade.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
23
Março | 2009
Quadro 6 | Portugal INDICADORES DE INFLAÇÃO 2007 2008 2009
Até ao mês
v.a.
2007
2008
2008
2009
I
II
III
IV
I
II
III
IV
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) - TOTAL(1) Taxa de variação em cadeia Taxa de variação homóloga Taxa de variação média Indicador de Tendência - Média aparada
(2)
Agregados do IPC (t.v.h.) Bens Alimentares Não transformados Transformados Industriais Não energéticos Energéticos Serviços Classes do IPC (t.v.h.) Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas Bebidas alcoólicas e tabaco Vestuário e calçado Habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis Acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação Saúde Transportes Comunicações Lazer, recreação e cultura Educação Restaurantes e hotéis Bens e serviços diversos
0.2
Fev
2.4
2.5
2.2
2.7
2.9
2.9
3.0
1.5
0.0 2.9 2.5
1.5 3.1 2.6
0.3 2.5 2.6
0.4 2.8 2.6
0.5 3.4 2.7
-0.6 3.1 2.7
-0.5 3.0 2.8
0.5 3.1 2.9
-0.2 2.3 2.9
-0.6 1.4 2.7
-0.5 0.8 2.6
-0.7 0.2 2.4
0.0 0.2 2.1
2.5
2.6
2.1
2.4
0.9
Fev
2.0
2.2
2.0
2.2
2.8
2.7
2.5
1.7
2.7
2.9
2.6
2.7
2.9
2.3
2.5
2.8
2.2
1.4
1.4
1.0
0.9
2.2 2.8 3.0 2.6 1.9 1.4 3.5 2.9
2.3 4.2 0.6 8.1 1.3 -0.3 6.5 3.0
-0.8 1.8 0.5 3.2 -2.2 0.2 -10.2 1.9
Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev
2.3 3.1 6.0 0.3 1.9 1.8 2.1 2.6
2.3 2.9 3.9 1.9 1.9 1.8 2.2 3.1
1.7 2.4 1.9 2.8 1.4 1.3 1.7 3.0
2.5 2.7 0.2 5.4 2.4 0.6 8.3 3.0
2.6 3.6 -0.8 8.2 2.1 -0.1 9.4 3.5
2.9 4.6 0.6 8.7 2.0 -0.5 10.1 2.8
3.2 5.4 1.8 9.1 2.0 -0.3 9.4 2.8
0.7 3.4 0.6 6.3 -0.8 -0.2 -2.6 3.0
2.6 3.3 -1.2 8.1 2.2 -0.1 9.6 3.4
2.8 4.8 0.3 9.7 1.8 -0.4 9.0 3.6
2.3 3.6 -1.0 8.4 1.6 -0.6 8.8 2.9
2.8 4.2 0.1 8.6 2.0 -0.5 10.0 2.8
3.6 5.9 2.9 9.1 2.5 -0.4 11.6 2.8
3.2 5.9 2.4 9.6 1.8 -1.1 10.9 2.7
3.1 5.2 1.6 9.0 2.0 -0.3 9.2 2.9
3.2 5.0 1.6 8.7 2.2 0.4 8.1 2.9
2.0 3.9 0.6 7.3 0.9 -0.1 4.3 3.1
0.5 3.3 0.4 6.3 -0.9 -0.1 -3.4 2.9
-0.5 3.0 0.7 5.3 -2.3 -0.3 -8.6 3.0
-0.8 2.2 0.3 4.1 -2.3 0.3 -10.8 2.0
-0.8 1.4 0.6 2.2 -2.0 0.1 -9.5 1.9
2.4 4.9 2.2 3.6 1.6 7.4 1.6 -1.8 0.3 3.7 2.6 2.4
3.7 7.5 1.6 3.9 1.7 1.4 1.5 -2.1 0.6 4.2 3.7 2.5
1.2 5.6 -1.4 2.8 2.4 -0.6 -5.6 -2.9 -1.0 3.5 2.8 2.7
Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev
3.6 0.6 1.2 3.7 1.7 5.9 1.3 -1.4 0.8 3.8 2.4 3.2
2.4 6.3 2.0 3.5 1.8 9.8 1.4 -2.0 0.1 3.5 2.5 2.6
1.7 6.3 2.7 3.8 1.6 8.4 0.4 -1.9 0.0 3.2 2.7 2.1
2.1 6.3 2.9 3.5 1.2 5.7 3.1 -1.8 0.5 4.4 2.6 1.8
2.6 9.4 2.8 3.9 1.3 4.6 2.9 -1.6 0.6 4.4 3.5 2.3
4.2 6.8 1.7 4.4 1.6 0.1 2.7 -0.9 0.1 4.4 3.5 2.4
5.1 7.0 1.2 3.6 1.8 0.7 3.0 -3.0 0.7 4.5 3.6 2.6
2.9 7.1 0.9 3.9 1.9 0.3 -2.7 -2.7 1.0 3.4 4.2 2.9
2.3 9.4 3.1 3.8 1.4 4.3 2.9 -1.9 0.8 4.4 3.4 2.2
3.6 12.1 2.3 4.0 1.4 4.3 2.3 -1.4 0.6 4.4 3.7 2.4
3.0 6.5 2.0 4.4 1.7 -0.2 2.0 -0.8 0.0 4.4 3.4 2.4
3.9 6.9 1.7 4.4 1.6 0.1 2.6 -0.9 0.0 4.4 3.5 2.3
5.8 6.8 1.5 4.5 1.7 0.3 3.4 -0.9 0.3 4.4 3.7 2.4
5.7 7.1 -2.1 3.5 1.8 0.5 3.6 -3.2 0.3 4.5 3.6 2.6
5.0 6.9 1.5 3.6 1.8 0.6 2.9 -3.0 0.7 4.5 3.6 2.7
4.7 7.1 4.1 3.7 1.8 0.9 2.5 -3.0 1.0 4.5 3.7 2.6
3.5 7.0 1.3 4.2 1.8 0.6 0.5 -2.7 1.2 3.3 4.3 2.9
2.8 7.1 1.1 3.8 1.8 0.2 -3.1 -2.9 0.6 3.4 4.1 2.8
2.4 7.2 0.2 3.6 1.9 0.0 -5.5 -2.4 1.1 3.4 4.3 2.8
1.3 7.0 -1.4 2.9 2.5 -0.4 -6.3 -2.9 0.0 3.4 2.8 2.7
1.0 4.2 -1.4 2.6 2.2 -0.8 -4.9 -3.0 -2.0 3.5 2.8 2.6
0.1
Fev
2.4
2.5
2.1
2.7
3.0
2.9
3.1
1.6
0.0 2.9 2.5
1.5 3.1 2.6
0.3 2.5 2.5
0.5 2.8 2.6
0.5 3.4 2.7
-0.5 3.1 2.7
-0.4 3.1 2.8
0.5 3.2 2.9
-0.2 2.5 2.9
-0.7 1.4 2.8
-0.5 0.8 2.7
-0.9 0.1 2.4
0.0 0.1 2.2
ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IHPC) - TOTAL(1) Taxa de variação em cadeia Taxa de variação homóloga Taxa de variação média
2.4
2.7
Fontes: INE, Eurostat e Banco de Portugal. Notas: (1) A partir de Janeiro de 2009, as taxas de variação são calculadas utilizando o IPC com base 2008. (2) Média aparada a 10 por cento, o que significa que são apenas consideradas 80 por cento das observações centrais da tvh do IPC. Excluindo os itens correspondentes às observações extremas, o IPC foi recalculado, a partir do qual se obtiveram as respectivas taxas de variação homóloga.
v.a. t.v.h.
valores acumulados. taxa de variação homóloga.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
25
Março | 2009
Quadro 7 | Portugal BALANÇA DE PAGAMENTOS - PRINCIPAIS COMPONENTES | Valores líquidos Milhões de euros
2006P
2007P
2008P
2007P
2008P
2009P
2007P
2008P
2009P
Jan
Jan
Jan
Jan
Jan
Jan
1. Balança Corrente 1.1. Mercadorias f.o.b. 1.2. Serviços 1.3. Rendimentos 1.4. Transferências Correntes 1.4.1. Transferências Públicas 1.4.2. Transferências Privadas 2. Balança de Capital 3. Balança Financeira 3.1. Investimento Directo 3.1.1. De Portugal no exterior 3.1.2. Do exterior em Portugal 3.2. Investimento de Carteira 3.2.1. Activos 3.2.1.1. Títulos de participação no capital 3.2.1.2. Obrigações e outros títulos de dívida de l.p. 3.2.1.3. Instrumentos do mercado monetário 3.2.2. Passivos 3.2.2.1. Títulos de participação no capital 3.2.2.2. Obrigações e outros títulos de dívida de l.p. 3.2.2.3. Instrumentos do mercado monetário 3.3. Derivados financeiros 3.4. Outro investimento 3.4.1. Activos 3.4.1.1. Autoridades monetárias 3.4.1.2. Administrações públicas 3.4.1.3. Instituições financeiras monetárias 3.4.1.3.1. De longo prazo 3.4.1.3.2. De curto prazo 3.4.1.4. Outros sectores residentes 3.4.2. Passivos 3.4.2.1. Autoridades monetárias 3.4.2.2. Administrações públicas 3.4.2.3. Instituições financeiras monetárias 3.4.2.3.1. De longo prazo 3.4.2.3.2. De curto prazo 3.4.2.4. Outros sectores residentes 3.5. Activos de reserva 4. Erros e Omissões
-15 589.2 -16 762.8 4 953.8 -6 301.4 2 521.1 273.7 2 247.5 1 233.6 14 116.1 3 004.2 -5 691.2 8 695.4 3 864.0 -6 602.1 -3 273.0 -6 005.0 2 675.9 10 466.1 2 933.5 11 912.5 -4 379.9 - 219.9 5 548.3 -13 652.1 -1 078.7 56.5 -9 752.2 -1 239.7 -8 512.6 -2 877.6 19 200.4 -6 025.2 98.6 24 834.5 10 488.4 14 346.1 292.4 1 919.5 239.4
-15 374.3 -17 475.1 6 415.0 -6 921.2 2 606.9 35.4 2 571.5 2 096.8 13 135.7 -1 775.7 -4 013.3 2 237.6 10 042.6 -7 988.4 -1 756.0 -8 690.5 2 458.2 18 031.0 239.2 16 687.4 1 104.4 173.2 3 982.8 -11 634.3 -1 799.5 494.6 -6 184.1 -4 596.8 -1 587.3 -4 145.3 15 617.1 - 489.1 1 083.8 14 282.1 4 897.5 9 384.6 740.4 712.8 141.8
-20 163.4 -21 255.6 6 441.5 -7 817.1 2 467.8 - 174.5 2 642.3 2 747.3 18 050.0 973.7 -1 437.4 2 411.2 13 821.2 -12 363.4 - 42.6 -12 833.9 513.0 26 184.6 4 934.9 14 505.6 6 744.1 250.6 3 083.4 11 730.0 4 054.7 - 348.3 9 251.0 - 834.1 10 085.0 -1 227.3 -8 646.6 12 745.7 -1 930.8 -19 052.9 -6 394.7 -12 658.2 - 408.5 - 78.9 - 633.9
- 915.8 -1 169.0 315.6 - 390.5 328.2 144.6 183.5 562.8 271.1 - 337.1 - 941.6 604.5 -3 535.5 -2 547.7 - 606.0 -2 398.7 456.9 - 987.7 - 394.8 706.5 -1 299.5 - 71.3 4 294.9 2 616.3 - 279.6 - 17.2 2 420.6 11.0 2 409.5 492.5 1 678.6 2 002.7 -1 071.7 948.8 5.1 943.7 - 201.3 - 79.9 82.0
-1 522.3 -1 525.1 407.5 - 451.7 46.9 - 114.3 161.2 335.6 1 507.6 476.1 - 251.7 727.8 46.9 - 114.6 - 172.4 192.8 - 135.0 161.5 - 961.3 2 030.8 - 908.0 - 90.2 1 015.2 -3 394.0 - 78.9 6.8 -2 294.7 - 30.6 -2 264.1 -1 027.2 4 409.2 5 681.6 - 74.6 - 964.2 421.3 -1 385.5 - 233.6 59.6 - 320.9
-1 294.7 -1 225.1 332.3 - 429.4 27.5 - 114.7 142.2 140.0 1 452.5 345.3 - 262.0 607.3 1 394.5 12.4 - 64.1 619.4 - 543.0 1 382.1 - 190.1 2 520.2 - 948.0 203.9 - 486.5 1 301.3 264.1 300.1 - 255.2 598.9 - 854.0 992.3 -1 787.8 -2 978.9 205.0 1 893.7 -1 521.9 3 415.5 - 907.5 - 4.6 - 297.8
- 915.8 -1 169.0 315.6 - 390.5 328.2 144.6 183.5 562.8 271.1 - 337.1 - 941.6 604.5 -3 535.5 -2 547.7 - 606.0 -2 398.7 456.9 - 987.7 - 394.8 706.5 -1 299.5 - 71.3 4 294.9 2 616.3 - 279.6 - 17.2 2 420.6 11.0 2 409.5 492.5 1 678.6 2 002.7 -1 071.7 948.8 5.1 943.7 - 201.3 - 79.9 82.0
-1 522.3 -1 525.1 407.5 - 451.7 46.9 - 114.3 161.2 335.6 1 507.6 476.1 - 251.7 727.8 46.9 - 114.6 - 172.4 192.8 - 135.0 161.5 - 961.3 2 030.8 - 908.0 - 90.2 1 015.2 -3 394.0 - 78.9 6.8 -2 294.7 - 30.6 -2 264.1 -1 027.2 4 409.2 5 681.6 - 74.6 - 964.2 421.3 -1 385.5 - 233.6 59.6 - 320.9
-1 294.7 -1 225.1 332.3 - 429.4 27.5 - 114.7 142.2 140.0 1 452.5 345.3 - 262.0 607.3 1 394.5 12.4 - 64.1 619.4 - 543.0 1 382.1 - 190.1 2 520.2 - 948.0 203.9 - 486.5 1 301.3 264.1 300.1 - 255.2 598.9 - 854.0 992.3 -1 787.8 -2 978.9 205.0 1 893.7 -1 521.9 3 415.5 - 907.5 - 4.6 - 297.8
Por memória: Balança Corrente + Balança de Capital
-14 355.5
-13 277.5
-17 416.1
- 353.0
-1 186.7
-1 154.7
- 353.0
-1 186.7
-1 154.7
Nota: P - Provisório.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
27
Março | 2009
Quadro 8 | Portugal PRINCIPAIS INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS Unidades
2006
2007
2008
2008
2009
Dez
Set
Dez
Mar
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Taxas de juro Taxas de juro sobre saldos de IFM (1) Empréstimos a sociedades não financeiras
em %, valores médios, fim de período
5.39
5.93
6.15
6.11
6.29
6.41
6.42
6.47
6.59
6.50
6.14
5.71
n.d.
Empréstimos a particulares para habitação
em %, valores médios, fim de período
4.79
5.29
5.51
5.50
5.63
5.71
5.77
5.86
5.93
5.99
5.86
5.55
n.d.
Empréstimos a particulares para consumo e outros fins
em %, valores médios, fim de período
8.07
8.69
8.75
8.85
8.98
9.07
9.11
9.24
9.29
9.31
9.03
8.96
n.d.
Depósitos e equiparados (2) até 2 anos
em %, valores médios, fim de período
2.72
3.27
3.58
3.56
3.72
3.83
3.91
3.99
4.09
4.09
4.01
3.71
n.d.
em %, valores médios
3.96
4.50
4.47
4.36
4.96
4.95
4.69
4.66
4.56
4.35
4.00
4.32
4.52
em %, em fim de período
4.13
4.56
4.53
4.42
5.08
4.83
4.67
4.72
4.77
4.03
3.96
4.59
4.86
Taxa de rendibilidade - OT a 10 anos (3)
Índice de cotações de acções PSI-20
Índice de cotações de acções PSI Geral
31/12/1992=3000, média mensal
10955
12227
13073
10419
9928
8554
8448
8277
6702
6425
6212
6429
6241
em fim de período
11198
12024
13019
10496
8904
8497
8600
8033
6361
6300
6341
6438
6004
5/01/1988=1000, média mensal
3411
3916
4141
3312
3293
2849
2817
2741
2198
2123
2038
2112
2069
em fim de período
3486
3829
4124
3347
2985
2811
2881
2644
2092
2088
2074
2126
2003
n.d.
Agregados de crédito bancário (4) Empréstimos ao sector não monetário, excepto Administrações Públicas
variação anual, em %, fim de período
8.6
9.5
10.7
11.0
10.4
10.0
9.8
9.5
9.1
8.6
7.7
6.8
Empréstimos a instituições financeiras não monetárias
variação anual, em %, fim de período
6.3
14.9
27.0
23.5
23.6
23.1
24.1
24.2
24.2
23.4
17.6
17.9
n.d.
Empréstimos ao sector privado não financeiro
variação anual, em %, fim de período
8.7
9.2
9.9
10.4
9.7
9.4
9.1
8.7
8.3
7.8
7.1
6.2
n.d.
Empréstimos a sociedades não financeiras
variação anual, em %, fim de período
7.1
9.2
11.2
13.0
12.3
12.2
12.4
12.0
11.8
11.5
10.6
9.3
n.d.
Empréstimos a particulares (inclui emigrantes)
variação anual, em %, fim de período
9.9
9.2
9.0
8.5
7.7
7.3
6.7
6.3
5.7
5.2
4.6
3.9
n.d.
Empréstimos a particulares para habitação
variação anual, em %, fim de período
9.9
8.8
8.5
7.8
7.1
6.7
6.2
5.8
5.2
4.7
4.3
3.8
n.d.
Empréstimos a particulares para consumo e outros fins
variação anual, em %, fim de período
10.1
10.9
11.3
11.3
10.6
9.7
9.0
8.7
7.9
7.0
6.1
4.3
n.d.
106Euros, val. acumulados
4287
1802
3387
-1226
-1275
245
578
975
1232
2971
4571
-150
n.d.
Financiamento das Administrações Públicas
Notas: (1) Calculadas como médias das taxas de juro sobre saldos de empréstimos e depósitos de IFM, denominados em euros face a residentes na Área do Euro, para cada sector e/ou finalidade, em cada classe de prazo contratual, ponderadas pelos respectivos montantes em dívida em final de mês. (2) Exclui responsabilidades à vista, depósitos com pré-aviso e acordos de recompra. (3) Valores retirados da Thomson Reuters (hora de fecho). (4) As taxas de variação anual são calculadas com base na relação entre saldos de empréstimos bancários em fim de mês, ajustados de operações de titularização, e transacções mensais, as quais são calculadas a partir de saldos corrigidos de reclassificações, de abatimentos ao activo e de reavaliações cambiais e de preço.
Indicadores de Conjuntura | Banco de Portugal
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Março | 2009
Anexo 1 PROJECÇÕES DO EUROSISTEMA/BCE PARA A ÁREA DO EURO Taxa de variação, em percentagem
Março de 2009
Dezembro de 2008
2008
2009
2010
2008
2009
2010
IHPC
3.3
0.1 - 0.7
0.6 - 1.4
3.2 - 3.4
1.1 - 1.7
1.5 - 2.1
PIB (real) Consumo privado Consumo público Formação bruta de capital fixo Exportações (bens e serviços) Importações (bens e serviços)
0.8 0.5 2.1 0.3 1.8 1.8
-3.2 - -2.2 -1.2 - -0.2 1.3 - 2.1 -8.6 - -5.8 -9.7 - -6.9 -8.0 - -5.0
-0.7 - 0.7 -0.4 - 1.0 1.1 - 1.9 -4.3 - -0.3 -0.9 - 1.9 -1.6 - 2.6
0.8 - 1.2 0.1 - 0.5 1.9 - 2.3 0.2 - 1.2 2.4 - 3.4 2.0 - 3.0
-1.0 - 0.0 -0.3 - 0.7 1.3 - 1.9 -6.0 - -3.0 -1.4 - 1.0 -1.9 - 1.1
0.5 - 1.5 0.6 - 1.8 1.3 - 1.9 -2.4 - 1.0 2.3 - 4.9 1.4 - 5.2
Fonte: BCE, Boletim Mensal.
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