2299 DDDEEE AABBBRRRIIILLL DDDEEE 22000099
Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores Abril de 2009 Indicador de clima económico apresenta uma ligeira diminuição diminuição e indicador de confiança dos Consumidores recupera Em Abril, o indicador de clima económico diminuiu ligeiramente, após ter estabilizado em Março, apresentando um ritmo de diminuição menos intenso que o observado desde Maio de 2008, particularmente acentuado a partir de Outubro. Ainda assim, a ligeira redução observada determinou um novo mínimo na série iniciada em 1989. No mês de referência, os indicadores de confiança apresentaram um andamento negativo na Indústria Transformadora, na Construção e Obras Públicas e nos Serviços e uma recuperação no Comércio. O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em Abril, interrompendo a tendência descendente observada desde finais de 2006, após ter registado em Março o valor mais baixo da série (iniciada em Junho de 1986). O indicador de confiança da Indústria Transformadora1 diminuiu ligeiramente, contrariando a recuperação registada em Março. A evolução observada no mês de referência foi determinada pelos contributos negativos das opiniões relativas aos stocks de produtos acabados e das apreciações acerca da procura global, mais intenso no primeiro caso, uma vez que as perspectivas de produção voltaram a recuperar. Na Construção e Obras Públicas, o indicador de confiança retomou em Abril o acentuado movimento descendente iniciado em Junho, o que resultou do agravamento de ambas as componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspectivas de emprego. O indicador de confiança dos Serviços prolongou a redução observada desde Junho, embora diminuindo de forma menos intensa que nos dez meses anteriores, atingindo um novo mínimo para a série iniciada em Abril de 2001. O seu andamento no mês de referência reflectiu o agravamento apresentado nas opiniões relativas à actividade corrente e nas apreciações sobre a carteira de encomendas, registando-se uma recuperação das perspectivas de procura. Pelo contrário, no Comércio, o indicador de confiança aumentou ligeiramente, interrompendo a trajectória descendente observada desde Abril de 2008. A sua evolução em Abril resultou da recuperação registada em ambos subsectores, Comércio por Grosso e a Retalho. Em Abril, a recuperação do indicador de confiança dos Consumidores resultou do contributo positivo de todas as componentes, com excepção das expectativas de poupança. No mês de referência, as perspectivas sobre a evolução da situação económica do país apresentaram o contributo positivo mais intenso para o aumento do indicador de confiança.
Indicador de Clima - Indústria, Construção, Comércio e Serviços 6,0
6,0
5,0
5,0 Média
4,0
4,0
3,0
3,0
2,0
2,0
1,0
1,0
0,0
0,0
-1,0
-1,0
Set 08
-2,0
-2,0
-3,0 -4,0 Jan-90 1
-3,0
Abr 09
-4,0 Jan-92
Jan-94
Jan-96
Jan-98
Jan-00
Jan-02
Jan-04
Jan-06
Jan-08
Salvo indicação em contrário, a análise efectuada no destaque refere-se a médias móveis de três meses (ver Notas).
Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
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Inquérito Qualitativo de Conjuntura Conjuntura aos Consumidores (IQCC) Em Abril, o indicador de confiança dos Consumidores recuperou ligeiramente, interrompendo a tendência descendente observada desde finais de 2006, permanecendo relativamente próximo do mínimo histórico da série registado no mês anterior. O comportamento observado no mês de referência derivou do contributo positivo de todas as componentes, com excepção das expectativas sobre a evolução da poupança. As perspectivas sobre a evolução da situação económica do país apresentaram em Abril o contributo positivo mais intenso para o andamento do indicador de confiança, interrompendo a tendência descendente iniciada em Novembro de 2006, após terem registado em Março o valor mais baixo da série. As expectativas sobre a evolução da situação financeira das famílias recuperaram nos dois últimos meses, contrariando o movimento descendente observado desde Novembro. O saldo de respostas extremas (SRE) das expectativas relativas ao desemprego diminuiu, interrompendo a acentuada tendência ascendente anterior que culminou em Março com um novo máximo para a série. Por sua vez, o SRE das perspectivas de evolução da poupança diminuiu nos últimos quatro meses, de forma ligeira em Abril, atingindo o valor mais baixo da série. Relativamente às variáveis que não integram o indicador de confiança, refira-se que as apreciações dos Consumidores sobre a situação financeira do agregado familiar apresentaram um ténue agravamento em Abril, retomando o movimento descendente iniciado em Dezembro. O SRE das opiniões sobre a situação económica do país prolongou a tendência descendente observada desde Março de 2007, registando um novo mínimo para a série. As apreciações sobre a evolução passada e futura dos preços têm vindo a apresentar fortes trajectórias descendentes desde Agosto, atingindo no mês de referência os valores mais baixos desde Fevereiro de 2000 e Março de 1996, respectivamente. O SRE das opiniões sobre a compra de bens duradouros no momento actual registou um novo mínimo histórico na sequência da tendência descendente anterior, enquanto o saldo das perspectivas sobre a compra de bens duradouros aumentou em Abril, contrariando o movimento descendente iniciado em Março de 2008. O SRE das opiniões sobre a poupança no momento actual diminuiu ligeiramente, prolongando a trajectória negativa iniciada em Dezembro e apresentando o valor mais baixo da série. Considerando a informação adicional, recolhida trimestralmente, relacionada com as grandes despesas do agregado familiar, note-se que as perspectivas de compra de automóvel prolongaram a tendência descendente anterior, atingindo um novo mínimo para a série iniciada em 1990. Os SRE das perspectivas de compra ou construção e de realização de grandes gastos com melhoramentos na habitação aumentaram ligeiramente, suspendendo as tendências negativas anteriores, após terem registado no trimestre anterior os mínimos das respectivas séries. Os dados relativos a Abril foram os últimos apurados com a actual amostra do Inquérito Qualitativo de Conjuntura aos Consumidores. A partir da publicação referente a
Indicador de Confiança dos Consumidores
(1)
-5
(2)
5 0
-15 -5 -25
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-35 -20 Média IC Portugal
-45
-25 -30
-55 -35 -65 Jan-98
-40 Jan-99
Jan-00
Jan-01
Jan-02
Portugal (mm3m) (1)
Jan-03
Jan-04
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Portugal (1)
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Jan-09
Área Euro (mm3m-vcs) (2)
IQCC - Apreciação da situação financeira do agregado familiar 0
0
-5
-5
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-25
-30
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-40 -40 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 v.e. mm3m
v.e.
IQCC - Perspectivas de evolução do desemprego 90
90
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0 Jan-98
0 Jan-99 Jan-00
Jan-01
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Jan-05 Jan-06
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Jan-08 Jan-09
v.e.
IQCC - Perspectivas de compra ou construção de casa (trimestral)
-65
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-95
-100 -100 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 v.e. mm3t
Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
v.e.
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Maio de 2009, a informação disponibilizada passará a ter como base uma nova amostra. Inquérito Qualitativo Transformadora (ICIT)
de
Conjuntura
à
Indústria
O indicador de confiança da Indústria Transformadora diminuiu ligeiramente em Abril, após ter registado uma recuperação no mês anterior. O comportamento do indicador no mês de referência resultou dos contributos negativos dos SRE das opiniões sobre os stocks de produtos acabados e das apreciações acerca da procura global, mais intenso no primeiro caso, enquanto o SRE das perspectivas de produção voltou a apresentar um contributo positivo. O SRE das opiniões acerca da produção actual aumentou em Abril, interrompendo o acentuado perfil descendente observado desde Junho de 2008. O resultado no mês de referência derivou dos aumentos verificados em todos os agrupamentos, com excepção do de Fabricação de Automóveis, em que se deu uma estabilização face ao mês anterior. No agrupamento de Bens Intermédios prolongou-se o movimento ascendente observado desde Fevereiro, enquanto nos restantes agrupamentos se interromperam as fortes trajectórias descendentes anteriores. O SRE das opiniões sobre a procura global diminuiu em Abril, embora de forma menos intensa que nos seis meses anteriores, registando um novo mínimo histórico para a série. No mês de referência, este comportamento resultou das diminuições verificadas em todos os agrupamentos, com excepção do de Fabricação de Automóveis, destacando-se os mínimos históricos registados nos agrupamentos de Bens de Consumo, de Bens Intermédios e de Outros Bens de Equipamento. As apreciações relativas à procura interna e externa expressas pelos empresários com produção destinada ao mercado interno e externo, respectivamente, deterioraram-se em Abril, atingindo em ambos os casos novos mínimos históricos. O SRE das opiniões relativas à procura interna prolongou o forte movimento descendente observado desde Novembro de 2008, reflectindo os agravamentos registados nos agrupamentos de Outros Bens de Equipamento e de Bens Intermédios. O saldo das opiniões sobre a procura externa manteve a tendência descendente iniciada em Agosto de 2007, agravando-se em Abril de forma mais intensa que no mês anterior, devido às descidas registadas nos agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios. O SRE das opiniões relativas aos stocks de produtos acabados aumentou em Abril, prolongando o movimento ascendente dos dois meses anteriores e fixando o valor mais elevado desde Julho de 2006. O comportamento deste saldo no mês de referência foi determinado pela subida registada em todos os agrupamentos, com excepção do de Bens Intermédios, em que estabilizou após o forte movimento ascendente observado desde Dezembro de 2008. Em Abril, o SRE das perspectivas de produção aumentou, mantendo o perfil ascendente observado desde Fevereiro. Este resultado resultou do andamento positivo verificado em todos os agrupamentos, excepto do de Fabricação de Automóveis.
Indicador de Confiança da Indústria transformadora - v.e. 15
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Média IC Portugal
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-40 Jan-98
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Jan-00
Jan-01 Jan-02 Jan-03 Área Euro (mm3m)
Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Portugal Portugal (mm3m)
Jan-08
Jan-09
ICIT - Produção actual - v.e. (mm3m) 30
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-40 -40 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09
ICIT - Procura global e procura interna - v.e. (mm3m) 10
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0
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-50
-60
-60
-70
-70
-80 -80 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Procura global
Procura interna
ICIT - Produção prevista e stocks de produtos acabados - v.e. (mm3m) 30
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-40 Jan-98 Jan-99
Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
-40 Jan-00 Jan-01
Jan-02 Jan-03
Produção prevista
Jan-04 Jan-05
Jan-06 Jan-07
Jan-08 Jan-09
Stocks de produtos acabados
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As expectativas de emprego recuperaram nos últimos três meses, invertendo o movimento descendente observado desde Junho de 2008. Em Abril, contribuíram para este comportamento as evoluções positivas das expectativas observadas nos agrupamentos de Bens Intermédios e de Outros Bens de Equipamento, sendo no primeiro caso o quarto aumento consecutivo. O SRE das perspectivas sobre a evolução dos preços de venda aumentou nos últimos três meses, reflectindo apenas a forte recuperação observada no agrupamento de Bens Intermédios, tendo-se registado uma diminuição nos de Bens de Consumo e de Outros Bens de Equipamento, mais intensa no segundo caso. No agrupamento de Fabricação de Automóveis verificou-se em Abril uma redução deste saldo, após ter estabilizado no mês anterior. A informação adicional recolhida trimestralmente revelou uma diminuição da taxa de utilização da capacidade produtiva, reforçando a trajectória descendente iniciada em Janeiro de 2008 e fixando o novo mínimo histórico da série iniciada em Julho de 1994, 74,7%. Para a evolução observada no período de referência contribuíram todos os agrupamentos, destacando-se a forte redução registada no de Bens Intermédios, em que esta taxa passou de 79,2% no trimestre anterior para 73,0% (novo mínimo histórico da série). O número de semanas de produção assegurada diminuiu nos últimos cinco trimestres, mas mais intensamente em Abril. No período de referência todos os agrupamentos contribuíram para esta diminuição, com excepção do de Bens Intermédios, em que se observou uma estabilização, interrompendo o movimento descendente dos quatro trimestres anteriores. A evolução das apreciações sobre a resposta da capacidade de produção actual face à procura corrente e prevista revelou um aumento pelo quinto trimestre consecutivo do número de empresários que apontam um excesso de capacidade instalada, atingindo o valor mais elevado da série. Este comportamento foi transversal a todos os agrupamentos nos últimos três trimestres. A percentagem de empresas que revelaram a existência de obstáculos à actividade aumentou pelo terceiro trimestre consecutivo, o que no período de referência resultou dos aumentos observados em todos os agrupamentos. Os factores relacionados com a insuficiência da procura e as dificuldades em obter crédito bancário foram os únicos a apresentar um aumento na percentagem de empresas que os refere como principal factor limitativo. Destaca-se o novo mínimo histórico na percentagem de empresas que consideram como principal o factor limitativo relacionado com a dificuldade em contratar pessoal qualificado. As opiniões sobre a carteira de encomendas global agravaram-se significativamente, prolongando a trajectória descendente verificada desde Janeiro de 2008 e fixando um novo mínimo para a série. O comportamento observado em Abril foi comum a todos os agrupamentos, embora mais intenso no de Outros Bens de Equipamento, destacando-se os novos mínimos históricos nos agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios. O SRE relativo às perspectivas de evolução das exportações voltou a diminuir de forma expressiva,
ICIT - Procura externa - v.e. (mm3m) 10
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-70 -70 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09
ICIT - Taxa de utilização da capacidade produtiva (trimestral) 86
86
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84
82
82
80
80
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76
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72
72
70
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68 68 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 v.e. mm3t
v.e.
ICIT - Semanas de produção assegurada (trimestral) 30
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24
24
18
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12
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6 6 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 v.e. mm3t
v.e.
ICIT - Preços das matérias-primas (trimestral) 70
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-10 -20 Jan-98 Jan-99 Jan-00
-10 -20 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 v.e. mm3t
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Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09
v.e.
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prolongando a trajectória negativa iniciada em Abril de 2008 e registando um novo mínimo da série. Para esta evolução contribuíram as reduções verificadas em todos os agrupamentos, destacando-se os mínimos históricos nos de Bens de Consumo, de Outros Bens de Equipamento e de Bens Intermédios. O saldo das opiniões dos empresários sobre os preços das matérias-primas caiu mais intensamente que nos dois trimestres anteriores, atingindo o valor mais baixo da série. Esta diminuição foi comum a todos os agrupamentos, tendo-se atingindo os mínimos históricos nos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios. O SRE relativo às opiniões sobre os stocks actuais de matérias-primas e produtos energéticos diminuiu, interrompendo a trajectória ascendente registada desde Julho de 2007. Este movimento foi determinado pelas diminuições registadas nos agrupamentos de Bens de Consumo e de Outros Bens de Equipamento. Nos restantes agrupamentos este saldo teve um movimento contrário, tendo-se verificado o quarto aumento consecutivo no de Bens Intermédios. Inquérito Qualitativo de Conjuntura à Construção e Obras Públicas (ICCOP) O indicador de confiança para a Construção e Obras Públicas retomou em Abril a trajectória descendente iniciada em Junho, depois de se ter observado uma estabilização no mês anterior. A evolução do indicador no mês de referência resultou de movimentos no mesmo sentido nas suas componentes, perspectivas de emprego e opiniões sobre a carteira de encomendas. O SRE das apreciações sobre a actividade corrente retomou o movimento descendente iniciado em Setembro (após a estabilização observada no mês precedente), em resultado do comportamento negativo na Construção de Edifícios, não compensado pelo aumento verificado nas Obras Públicas. Na Construção de Edifícios este indicador atingiu um novo mínimo histórico para a série iniciada em Abril de 1997, embora a componente de Construção de Edifícios Não Residenciais tenha recuperado. Para o total do sector, as opiniões sobre a carteira de encomendas diminuíram em Abril, apresentando movimentos de sentido contrário nos dois tipos de obra. No mês de referência, estas opiniões agravaram-se na Construção de Edifícios e recuperaram nas Obras Públicas. O SRE das perspectivas de emprego retomou o perfil descendente iniciado em Junho, depois de ter apresentado uma ligeira recuperação no mês anterior. Este comportamento derivou do movimento no mesmo sentido na Construção de Edifícios, tendo a componente de Construção de Edifícios Não Residenciais registado uma descida particularmente intensa no mês de Abril, enquanto que na Construção de Habitação esta diminuição foi mais ténue. Nas Obras Públicas, as perspectivas de emprego recuperaram pelo segundo mês consecutivo. O SRE relativo às expectativas sobre os preços prolongou o acentuado movimento descendente iniciado em Agosto, atingindo um novo mínimo histórico para a série. Na Construção de Edifícios este saldo apresentou um comportamento idêntico ao do conjunto do sector, observando-se em Abril uma diminuição em ambas as componentes, particularmente intensa na
Indicador de Confiança da Construção e Obras Públicas - v.e. 10
(1)
(2)
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0 0 -10 -10
-20 -30
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-50 -60 Jan-98
-40 Jan-99
Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Portugal (mm3m) (1) Portugal (1) Área Euro (mm3m) (2)
Jan-09
ICCOP - Apreciação da actividade - v.e. (mm3m)
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-50 Jan-98 Jan-99 Jan-00
-50 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Conjunto do sector Obras Públicas
ICCOP - Carteira de encomendas - v.e. (mm3m)
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-80 Jan-98 Jan-99
-80 Jan-00 Jan-01
Jan-02 Jan-03 Jan-04
Jan-05 Jan-06
Conjunto do sector
Obras Públicas
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ICCOP - Perspectivas de emprego - v.e. (mm3m)
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-50 Jan-98
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Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
Jan-01 Jan-02
Jan-03 Jan-04
Conjunto do sector
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Obras Públicas
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Construção de Habitação. Nas Obras Públicas este saldo registou uma ligeira diminuição, depois de ter observado aumentos nos dois meses anteriores. Para o conjunto do sector, a percentagem de empresas que afirmou não existirem obstáculos à sua actividade manteve o perfil descendente iniciado em Abril de 2008. Idêntico comportamento foi observado na Construção de Edifícios e na sua componente de Construção de Habitação, situando-se em Abril nos valores mais baixos das respectivas séries. Por seu lado, na componente de Construção de Edifícios Não Residenciais, este indicador manteve a trajectória descendente iniciada em Maio. Nas Obras Públicas esta percentagem apresentou um aumento expressivo no mês em análise. A informação complementar recolhida trimestralmente revelou uma nova diminuição no indicador relativo aos meses de produção assegurada, determinada pelo agravamento observado na Construção de Edifícios, uma vez que nas Obras Públicas se deu uma estabilização pelo segundo trimestre consecutivo. Relativamente à Construção de Edifícios, em que se atingiu o mínimo histórico, esta variável apenas diminuiu na componente de Construção de Habitação. A taxa de utilização da capacidade produtiva desceu em Abril à semelhança do observado em Janeiro, situando-se em 68,0% (valor mínimo da série). As perspectivas de actividade deterioraram-se significativamente nos últimos três trimestres, em consequência do movimento descendente observado em ambos os tipos de obra, embora mais intenso na Construção de Edifícios (mínimo dos últimos seis anos). Neste tipo de obra registaram-se em Abril fortes agravamentos nas duas componentes, embora menos intensos que os do trimestre anterior. As expectativas relativas à evolução do volume de negócios para o conjunto do sector mantiveram a deterioração apresentada nos dois trimestres precedentes. Inquérito Qualitativo de Conjuntura ao Comércio (ICC) O indicador de confiança do Comércio recuperou em Abril, depois de ter atingido o mínimo para a série iniciada em 1989 no mês anterior, interrompendo a acentuada trajectória descendente anterior. Este comportamento deveu-se aos contributos positivos das perspectivas de actividade e das apreciações sobre as existências, mais expressivo no primeiro caso, tendo as opiniões sobre a actividade corrente contribuído negativamente. No mês de referência o indicador de confiança aumentou em ambos os subsectores, interrompendo o movimento descendente iniciado em Maio de 2008, no Comércio por Grosso, e prolongando a recuperação observada no mês anterior, no Comércio a Retalho. O SRE das opiniões sobre a actividade corrente manteve a trajectória descendente observada desde Fevereiro de 2008, registando um novo mínimo para a série iniciada em Junho de 1994. No Comércio por Grosso estas opiniões apresentaram um comportamento semelhante ao do total do sector, prolongando o perfil descendente iniciado em Abril de 2008 e no Comércio a Retalho reforçaram o movimento descendente anterior. Em ambos os subsectores atingiram-se os mínimos históricos das séries. As apreciações sobre o volume de vendas
Indicador de Confiança do Comércio 15
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Indicador de Confiança do Comércio Retalho 15
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-30 Jan-98 Jan-99 Jan-00
-30 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04
Portugal (mm3m)
Portugal
Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Área Euro (mm3m - vcs)
Indicador de Confiança do Comércio por Sectores - v.e. (mm3m) 15
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-30 Jan-98 Jan-99 Jan-00
-30 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Comércio a retalho
Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09
Comércio por grosso
ICC - Volume de vendas por sectores - v.e. (mm3m)
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-60 Jan-98
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Jan-01
Jan-02 Jan-03 Comércio a retalho
Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
Jan-04
Jan-05 Jan-06
Jan-07
Jan-08 Jan-09
Comércio por grosso
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voltaram a diminuir intensamente, registando um novo mínimo para a série, no seguimento da acentuada tendência descendente iniciada em Setembro de 2007. Nos últimos seis meses este comportamento reflectiu os agravamentos observados em ambos os subsectores, que também atingiram os mínimos históricos das respectivas séries. Note-se que, no mês corrente, esta redução foi particularmente intensa no Comércio a Retalho. O SRE das opiniões sobre as existências manteve o andamento negativo iniciado em Janeiro, apresentando, em Abril, diminuições em ambos os subsectores. O SRE das apreciações sobre os preços de venda aumentou, interrompendo o contínuo movimento descendente dos oito meses anteriores, embora não se afastando significativamente do mínimo histórico registado em Março. O andamento observado foi comum ao Comércio a Retalho, uma vez que no Comércio por Grosso prolongou-se a trajectória descendente anterior, atingindo-se o mínimo histórico da série. Em Abril, as perspectivas de encomendas a fornecedores retomaram o comportamento negativo, depois de terem interrompido no mês anterior a trajectória descendente iniciada em Abril de 2008. Este indicador apresentou comportamentos idênticos em ambos os subsectores. O SRE das perspectivas de actividade aumentou nos últimos dois meses, embora de forma mais intensa em Abril, interrompendo a trajectória descendente iniciada em Junho de 2008, observando-se um comportamento idêntico em ambos os subsectores. As expectativas de emprego também recuperaram pelo segundo mês consecutivo, embora de forma mais acentuada em Abril, interrompendo o movimento negativo iniciado em Junho de 2008. No mês de referência, este andamento foi observado nos dois subsectores, mas de forma mais expressiva no Comércio a Retalho. O SRE das expectativas relativas à evolução dos preços prolongou o andamento negativo iniciado em Fevereiro de 2008, atingindo o mínimo histórico da série iniciada em Maio de 2003. Em Abril, este comportamento derivou de diminuições similares em ambos os subsectores, tendo-se registado no Comércio por Grosso um novo mínimo histórico da série. Relativamente à informação adicional recolhida trimestralmente, as avaliações sobre o volume de vendas no trimestre deterioraram-se consideravelmente, depois de uma recuperação ligeira no trimestre anterior, atingindo o mínimo histórico da série iniciada em Julho de 1994. Esta evolução resultou de movimentos descendentes em ambos os subsectores, destacando-se o mínimo histórico registado no Comércio por Grosso. O SRE das opiniões relativas às encomendas a fornecedores observou um movimento idêntico ao das avaliações sobre o volume de vendas, no total do sector, bem como nos subsectores que o compõem. As encomendas a fornecedores estrangeiros prolongaram o agravamento iniciado em Abril de 2008, registando o valor mais baixo desde Julho de 2003, devido à redução verificada em ambos os subsectores. No Comércio por Grosso atingiuse o mínimo histórico da série. As encomendas recebidas no Comércio por Grosso prolongaram o forte movimento descendente iniciado em Abril de 2008. A percentagem de empresas que indicaram a existência de obstáculos à actividade reforçou o movimento ascendente dos três trimestres anteriores, em consequência do andamento no mesmo sentido registado em ambos os subsectores.
ICC - Actividade prevista por sectores - v.e. (mm3m)
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ICC - Perspectivas de emprego por sectores - v.e. (mm3m)
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Indicador de Confiança dos Serviços - v.c.s. 30
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ICS - Actividade corrente - v.c.s. (mm3m)
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Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
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As perspectivas de evolução do volume de vendas voltaram a diminuir, em resultado dos movimentos descendentes registados em ambos os subsectores, atingindo novos mínimos históricos das respectivas séries. O SRE das perspectivas relativas à evolução das existências desceu neste trimestre de forma menos acentuada que no trimestre anterior, registando um novo mínimo para a série. No período de referência, este comportamento resultou de andamentos similares nos dois subsectores. Inquérito Qualitativo de Conjuntura aos Serviços (ICS) Em Abril, o indicador de confiança dos Serviços prolongou o forte movimento descendente observado desde Junho de 2008, fixando um novo mínimo para a série iniciada em Abril de 2001. No entanto, a diminuição registada em Abril foi bastante menos intensa que as observadas nos dez meses anteriores. A evolução do indicador no mês de referência resultou dos contributos negativos das apreciações sobre a evolução da actividade da empresa e das opiniões sobre a carteira de encomendas, que prolongaram as trajectórias descendentes anteriores, registando os mínimos históricos das séries. O SRE das perspectivas de procura aumentou, interrompendo o forte movimento descendente observado continuamente desde Junho de 2008, embora não se afastando significativamente do mínimo da série verificado em Março. Considerando as restantes variáveis inquiridas, as apreciações relativas ao volume de vendas recuperaram, interrompendo a trajectória descendente iniciada em Janeiro de 2008. O SRE das opiniões sobre a evolução recente do emprego diminuiu ligeiramente, após o aumento verificado em Março. O SRE das expectativas sobre a evolução do emprego prolongou a trajectória descendente iniciada em Julho de 2008, registando o valor mais baixo desde Maio de 2003. O saldo das perspectivas de evolução dos preços de prestação de serviços aumentou significativamente, interrompendo o forte andamento descendente observado desde Junho de 2008. Relativamente às variáveis observadas trimestralmente, o saldo das opiniões sobre a evolução trimestral do volume de vendas diminuiu nos últimos cinco trimestres, mais intensamente em Abril, registando o valor mais baixo dos últimos seis anos. A percentagem de empresas que declararam limitações à actividade aumentou comparativamente aos períodos anterior e homólogo, à semelhança do sucedido entre Julho de 2008 e Janeiro. A nível sectorial e relativamente ao período homólogo, a totalidade das divisões voltou a apresentar em Abril um maior número de variáveis com comportamento negativo, considerando também as trimestrais. Refira-se que as divisões de “Alojamento e restauração”, de “Agências de viagens e de turismo” e de “Actividades imobiliárias” apresentaram evoluções negativas em todos os indicadores, na sua maioria intensas nos dois primeiros casos. Note-se ainda que na maioria das divisões se registou um aumento, face ao trimestre homólogo, da percentagem de empresas que indicaram limitações à actividade.
ICS - Evolução do emprego - v.c.s. (mm3m)
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ICS - Carteira de encomendas - v.c.s. (mm3m)
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ICS - Perspectivas de procura - v.c.s. (mm3m)
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Próximo destaque será divulgado no dia 28 de Maio de 2009. Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
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Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
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NOTAS O texto e os gráficos do destaque têm por base séries em médias móveis de três termos e em valores originais, com excepção do caso das séries de base dos Serviços e da série das opiniões sobre os preços de venda no Comércio, que são corrigidas da sazonalidade. A correcção sazonal é efectuada com recurso ao método X12X12-Arima (combinação de um processo de médias móveis com modelos integrados autoautoEurostat. regressivos e de médias móveis) desenvolvido no programa Demetra, disponibilizado pelo Euro stat. A aplicação de médias móveis de três termos permite que as séries fiquem mais alisadas, expurgando movimentos irregulares, e permitindo uma maior percepção das para tendências de curto prazo. Uma vez que a média é não centrada (a informação é utilizada pa ra referenciar a evolução no último mês) verifica--se um pequeno desfasamento relativamente à própria tendência que se pretende detectar. verifica Para se visualizar a diferença entre séries originais e sobre médias móveis de três termos, os gráficos dos indicadores de confiança representam ambos os tipos de séries.
INDICADOR DE CLIMA ECONÓMICO Variável estimada a partir dos SRE das seguintes perguntas: -
Inquérito qualitativo de conjuntura à indústria transformadora Considera que, relativamente aos últimos três meses, e excluindo os movimentos de carácter sazonal, a produção da vossa empresa: 1. Aumentou; 2. Estabilizou; 3. Diminuiu. Considera que, tendo em conta a época do ano, a vossa carteira de encomendas (ou a procura) global é actualmente: 1. Superior ao normal; 2. Normal; 3. Inferior ao normal. Considera que, tendo em conta a época do ano, a vossa carteira de encomendas (ou a procura) proveniente do estrangeiro é actualmente: 1. Superior ao normal; 2. Normal; 3. Inferior ao normal. Considera que, tendo em conta a época do ano, os vossos stocks de produtos acabados são actualmente: 1. Superiores ao normal; 2. Normais; 3. Inferiores ao normal; 4. Não tem habitualmente stocks. Prevê que, durante os próximos três meses, a tendência da vossa produção (excluindo os movimentos de carácter sazonal) será de: 1. Aumento; 2. Estabilização; 3. Diminuição.
-
Inquérito qualitativo de conjuntura ao comércio Considera que, nos últimos três meses, e excluindo os movimentos de carácter sazonal, as vendas da vossa empresa: 1. Aumentaram; 2. Estabilizaram; 3. Diminuíram. Excluindo os movimentos de carácter sazonal, pensa que o volume de encomendas aos fornecedores nos próximos três meses irá: 1. Aumentar; 2. Manter-se; 3. Diminuir. Considera que, actualmente e tendo em conta a época do ano, a actividade da empresa pode considerar-se: 1. Boa; 2. Satisfatória; 3. Deficiente. Excluindo os movimentos de carácter sazonal, pensa que a actividade da empresa nos próximos três meses poderá: 1. Melhorar; 2. Manter-se; 3. Deteriorar-se.
-
Inquérito qualitativo de conjuntura à construção e obras públicas Considera que nos últimos três meses a actividade da vossa empresa: 1. Aumentou; 2. Manteve-se; 3. Diminuiu. Considera que, tendo em conta a época do ano, a carteira de encomendas está actualmente: 1. Acima do Normal; 2. Normal; 3. Abaixo do Normal. Prevê que, durante os próximos 3 meses, o número de pessoas ao serviço na vossa empresa irá: 1. Aumentar; 2. Estabilizar; 3. Diminuir.
-
Inquérito qualitativo de conjuntura aos serviços Considera que, nos últimos três meses e tendo em conta a época do ano, a actividade da empresa pode considerar-se: 1. Boa; 2. Satisfatória; 3. Deficiente.
Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
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Tendo em conta a época do ano, considera que a carteira de encomendas (ou a procura) ao longo dos últimos três meses: 1. Aumentou; 2. Estabilizou; 3. Diminuiu. Prevê que, durante os próximos três meses, a procura dirigida à vossa empresa irá: 1. Aumentar; 2. Estabilizar; 3. Diminuir.
INDICADORES DE CONFIANÇA SECTORIAIS Os indicadores de confiança (IC) resultam das médias aritméticas dos SRE das seguintes perguntas: -
Indicador de confiança da indústria transformadora Considera que, tendo em conta a época do ano, a vossa carteira de encomendas (ou a procura) global é actualmente: 1. Superior ao normal; 2. Normal; 3. Inferior ao normal. Prevê que, durante os próximos três meses, a tendência da vossa produção (excluindo os movimentos de carácter sazonal) será de: 1. Aumento; 2. Estabilização; 3. Diminuição. [Simétrico do SRE] Considera que, tendo em conta a época do ano, os vossos stocks de produtos acabados são actualmente: 1. Superiores ao normal; 2. Normais; 3. Inferiores ao normal; 4. Não tem habitualmente stocks.
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Indicador de confiança do comércio Considera que, actualmente e tendo em conta a época do ano, a actividade da empresa pode considerar-se: 1. Boa; 2. Satisfatória; 3. Deficiente. Excluindo os movimentos de carácter sazonal, pensa que a actividade da empresa nos próximos três meses poderá: 1. Melhorar; 2. Manter-se; 3. Deteriorar-se. [Simétrico do SRE] O nível de existências em armazém, tendo em conta a época do ano, pode considerar-se actualmente: 1. Acima do normal; 2. Normal; 3. Abaixo do normal.
-
Indicador de confiança da construção e obras públicas Considera que, tendo em conta a época do ano, a carteira de encomendas está actualmente: 1. Acima do Normal; 2. Normal; 3. Abaixo do Normal. Prevê que, durante os próximos 3 meses, o número de pessoas ao serviço na vossa empresa irá: 1. Aumentar; 2. Estabilizar; 3. Diminuir.
-
Indicador de confiança dos serviços Considera que, nos últimos três meses e tendo em conta a época do ano, a actividade da empresa pode considerar-se: 1. Boa; 2. Satisfatória; 3. Deficiente. Prevê que, durante os próximos três meses, a procura dirigida à vossa empresa irá: 1. Aumentar; 2. Estabilizar; 3. Diminuir. Tendo em conta a época do ano, considera que a carteira de encomendas (ou a procura) ao longo dos últimos três meses: 1. Aumentou; 2. Estabilizou; 3. Diminuiu.
Os inquéritos subjacentes ao cálculo dos indicadores de confiança acima referidos apresentam as seguintes taxas de representatividade: Inquéritos Qualitativos de Conjuntura
Amostra(1)
Tx. de represent. 2008(2)
Tx. de represent. Abril 2009
Indústria Transformadora
992
88,6%
88,9%
Construção e Obras Públicas
995
77,1%
83,8%
Comércio
1100
85,3%
86,0%
Serviços
929
78,5%
81,7%
(1) Em Dezembro de 2008 (2) Média Anual
Inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas e aos consumidores – Abril de 2009
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INDICADOR DE CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES O indicador de confiança dos consumidores resulta da média aritmética dos SRE das seguintes questões: Em sua opinião, a situação financeira do seu lar (agregado familiar), nos próximos 12 meses irá: 1. Melhorar muito; 2. Melhorar um pouco; 3. Manter-se; 4. Piorar um pouco; 5. Piorar muito; 6. Não sabe. Em sua opinião, a situação económica geral do País, nos próximos 12 meses irá: 1. Melhorar muito; 2. Melhorar um pouco; 3. Manter-se; 4. Piorar um pouco; 5. Piorar muito; 6. Não sabe. [Simétrico do SRE] Em sua opinião, nos próximos 12 meses, o desemprego no País, irá: 1. Aumentar muito; 2. Aumentar um pouco; 3. Ficar na mesma; 4. Diminuir pouco; 5. Diminuir muito; 6. Não sabe. Nos próximos 12 meses pensa que, pessoalmente lhe será possível poupar/pôr algum dinheiro de lado: 1. Sim, de certeza absoluta; 2. Provavelmente sim; 3. Provavelmente não; 4. Não, de certeza absoluta; 5. Não sabe. O inquérito qualitativo de conjuntura aos consumidores registou as seguintes taxas de resposta: Inquérito Qualitativo de Conjuntura Consumidores
Amostra(1)
Tx. de resposta 2008(2)
Tx. de resposta Abril 2009
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86,5%
83,3%
(1) Em Dezembro de 2008 (2) Média Anual
NOTAS ADICIONAIS
1. ABREVIATURAS s.r.e.: Saldo de respostas extremas. Diferença ponderada entre as percentagens de respostas positivas e negativas. v.e.: Valores efectivos. v.c.s.: Valores corrigidos de sazonalidade. mm3m: Média móvel de três meses. mm3t: Média móvel de três observações trimestrais. C.H.: Construção de Habitação. C.E.N.R.: Construção de Edifícios Não Residenciais. C. E.: Construção de Edifícios. O.P.: Obras Públicas. C.S.: Conjunto do Sector.
2. GRÁFICOS Representam saldos de respostas extremas em médias móveis de três termos. As médias correspondem ao valor médio de cada série, desde o início da recolha até ao mês de referência. Os inquéritos qualitativos de conjuntura às empresas (à excepção da construção e obras públicas) e aos consumidores desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Estatística têm o apoio financeiro da Comissão Europeia, no quadro do processo de harmonização europeia de compilação destes dados.
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