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consultĂłrio tĂŠcnico
consultĂłrio tĂŠcnico O “ConsultĂłrio TĂŠcnicoâ€? visa esclarecer questĂľes sobre Regras TĂŠcnicas, ITED e Energias RenovĂĄveis que nos sĂŁo colocadas via email. O email consultoriotecnico@ixus.pt estĂĄ tambĂŠm disponĂvel no website, www.ixus.pt. Aguardamos as vossas questĂľes. Nesta edição publicamos uma seleção das questĂľes que nos colocaram entre setembro e dezembro de 2012.
P1 + ;#K 7 locar tomadas de energia? Tenho um cliente ; " H L$ ;#K verdade, seria a CATI (caixa de apoio ao ATI) o B R1 + " como mĂnimo, a ter uma tomada de energia ;#K + < ;#K < H L $ possĂvel deverĂĄ ser implementada uma caixa &F;#K6 ; M F;#K 'H agrupada na mesma caixa do ATI, por isso o cliente poderĂĄ ter uma dessas situaçþes. O '
P2 Estou a executar uma obra (uma maris 6 ' mesmo cabo N2XH (julgo tratar-se do cabo Verde/XG, livre de halogĂŠneos). Este tipo de instalação obriga Ă adoção deste tipo de cabos? R2 O cabo em causa, segundo a Norma Eu WY30 " " L$ + WY30 &%==56 tem a seguinte composição: N2 â&#x20AC;&#x201C; Isolação com â&#x20AC;&#x153;Composição especial de policloropreno destinada a revestir os cabos de soldadura conforme o HD 22.6; X â&#x20AC;&#x201C; nĂŁo existe esta " L$ WY 30 + + 00] " ^ * reticuladoâ&#x20AC;?; H â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;Cabo achatado, com ou sem bainha, cujos condutores isolados se podem separarâ&#x20AC;?. www.oelectricista.pt o electricista 42
Em suma, esse cabo nĂŁo existe na terminologia usada em Portugal ou na Europa. PoderĂŁo existir noutras terminologias. Os cabos livres de halogĂŠneos nĂŁo sĂŁo os isolados a â&#x20AC;&#x153;Etileno acetato de vinilo â&#x20AC;&#x201C; Gâ&#x20AC;?, mas sim os isolados a caso de combustĂŁo, tĂŞm uma baixa emissĂŁo de gases corrosivos e uma baixa emissĂŁo de le tipo de instalaçþes, o projetista toma as suas opçþes e estas sĂŁo normalmente soberanas.
P3 dividida em parte de potĂŞncia (Quadro ElĂŠtrico) e parte domĂłtica (RelĂŠs de Interfaces)? Quais as partes do Regulamento - Partes das ! " # " assunto? R3 Assim como pode ter cabos com condutores sob tensĂľes diferentes, como cabos para potĂŞncia e para sinais de domĂłtica, des $ % seja a mais alta das duas, tambĂŠm pode ter & ' * " " + + /+ 0 1356 7 8 Nas Regras TĂŠcnicas das Instalaçþes a parte ' * " ĂŠ a Secção 558. A informação lĂĄ contida ĂŠ ! " # tem para as normas, nĂŁo contendo informação completa. Acresce o facto da Norma dos Conjuntos de Aparelhagem (Quadros elĂŠtricos e outros) ter sido substituĂda 4 anos depois das Regras TĂŠcnicas terem sido publicadas. ; < " < + /+ 0=135
" < " + + /+ 0 135 Ăda por 6 partes.
ser executado segundo as Normas NP EN 0 135 7 0 ; $ " + _ + + %J% J & caixa). Neste momento, apesar da revogação da norma continua a usar-se esse critĂŠrio; ; B L$ * corte de entrada, ACE, deve ser colocada na L$ ' entrada da alimentação, constituindo o corte " + verĂĄ tambĂŠm ter um aparelho de corte geral L$ < Relativamente ao â&#x20AC;&#x153;Limitador de potĂŞnciaâ&#x20AC;? colocado pelo distribuidor de energia sempre
' no exterior do espaço servido pela instalação como no seu interior, dependendo normalmente das disposiçþes emanadas pelo distri " k H < < ;F/ Y se esse aparelho for um disjuntor diferencial, este não substitui a proteção diferencial da L$ B L$ < calculada de acordo com o valor da resistência de terra (em sistema TT). E em terceiro lugar, no caso das baterias de contadores B siçþes são as mesmas: depende das indicaçþes do distribuidor de energia. Em Portugal B L$ B L$ q 7 * w 7 L$ B L$ _ coluna montante.
P5 y * < B $ P4 Existe uma altura regulamentar para as caixas de coluna a estabelecer numa coluna montante? E relativamente ao aparelho de corte de entrada/limitador de potĂŞncia < B va, tipo caixa de escadas, certo? PoderĂĄ, por ' D / B bateria de contadores na prumada da colu ;F/ H coluna montante? R4 Existiram em Portugal Normas especĂ F F &+ %J%6 F &+ %J 6 < " ; & ' * " 6 <
< z< " um artigo da Revista â&#x20AC;&#x153;o electricistaâ&#x20AC;? sendo o artigo denominado de â&#x20AC;&#x153;Proteção de Instalaçþes ElĂŠtricas com Energia Socorrida - UPSâ&#x20AC;? e cujo autor foi Pedro MagalhĂŁes (System Enginneer da APC by Schneider Electric). ; z< M transcrevo da Revista: â&#x20AC;&#x153;Vejamos. Para cumprir a legislação generalista das instalaçþes elĂŠtricas teremos que instalar um diferencial de 30 mA no circuito de entrada da UPS e diferenciais de 30 mA na saĂda de cada circuito de proteção para cada bastidor.â&#x20AC;? A dĂşvida ĂŠ onde se encontra esta obrigatoriedade nas ! # K / ^ # D + ~ k mesmo necessĂĄrio existir um diferencial de