cálculo das proteções de cabos de uma rede subterrânea - 1ª parte

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cálculo das proteções de cabos de uma rede subterrânea

1.ª PARTE

De acordo com o Decreto-Lei 177/2001 o estabelecimento e entrada em exploração deve obedecer as seguintes regras:

I - REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA

A rede particular de distribuição de energia Baixa Tensão (canalizações principais e ramais) deve ser concebida de acordo com o RSRDEEBT, DEC.º Reg. 90/84 de 26 de dezembro. Variações de tensão das RSRDEEBT, despacho n.º13615/99-DR, 2.ª série:

Quedas de tensão admissíveis

≤ 8% da tensão nominal - canalizações principais

≤ 5% centros urbano

Em Redes de Distribuição de energia elétricas em baixa tensão existem tabelas que estão de acordo com:

O comprimento máximo das canalizações de Redes de distribuição de Energia elétrica de acordo com (Dec.º Reg. 90/84 de 26 de dezembro).

Aplicação de Fusíveis gG (NP 3524; CEI 269-2)

Redes aéreas em condutores isolados em feixes (torçada) de alumínio

Tipo LXS e LVS sem neutro tensor - Técnica escandinava

Redes subterrâneas em cabos de cobre, isolados (tipo XAV; VAV; XV e VV)

Redes subterrâneas em cabos de alumínio, isolados (tipo LXAV; LVAV; LSVAV; LXV; LSXV; LVV e LSVV)

atualizadas com referência às anteriormente existentes do R S R B T (Dec.º Reg.90/84 de 26 de dezembro e guias técnicas de redes).

Exemplo:

COMPRIMENTOS MÁXIMOS PROTEGIDOS CONTRA CURTO-CIRCUITOS POR FUSÍVEIS DO TIPO

Gg (NP-3524; CEI 269-2)

Redes subterrâneas em cabos isolados de cobre (tipos XAV, VAV, XV e VV)

CS-junho de 93

II – DIMENSIONAMENTO

Rede Particular

Hilário Dias Nogueira

Regulamento de segurança de redes de energia elétrica em baixa tensão para alimentação de I nstalações R esidenciais ou de uso Profissional, incluindo serviços comuns dos edifícios.

(Decreto Regulamentar n.º 90/84, de 26 dezembro)

S cp1 = n 1 S iu × C1 C1 = 0,2 + ( n 0,8 )

C1 – Coeficiente de simultaneidade

( ∑ ) somatório das potências para alimentação das Instalações elétricas de utilização ligadas à rede.

Rede de cabos

1 Cabo LSVAV 1 Cabo LSVAV 1 Cabo LSVAV

R egulamento de S egurança de I nstalações de U tilização de energia elétrica e I nstalações C oletivas de E difícios e E ntradas.

Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT)

• Instalações Residenciais ou uso Profissional;

• Serviços comuns dos edifícios;

• Iluminação exterior.

Número de Instalações Coeficiente de simultaneidade

Condutores Fusível Canalização

Serão afetados do coeficiente de simultaneidade da tabela em utilização nas Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT).

formação www.oelectricista.pt o electricista 83 119
de fase=0,026
Comprimento máximo (L) Ró de neutro=0,026
Neutro nominal curt-circº metros (2) Intense máxima mm² mm² In(A)-(1) (A) U0=220V U0=230V Refª U0=220 V 230 V
Secção Secção Intens.e Intens.e
Fase
4 1 5
9 0,75 10 a 14 0,56 15 a 19 0,48 20 a 24 0,43 25 a 29 0,40 30 a 34 0,38 35 a 39 0,37 40 a 49 0,36 ? 50 0,34
2 a
a

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