Grupo TECLENAJUNCOR: As dificuldades nas primeiras instalações de lubrificadores automáticos monopon

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As dificuldades nas primeiras instalações de lubrificadores automáticos monoponto

Passar da lubrificação manual à automática, recorrendo a lubrificadores monoponto, é uma mudança que vale a pena. No entanto, é importante que as equipas de manutenção estejam conscientes de todos os fatores que devem ser levados em conta e dos principais desafios inerentes à mudança.

lubrificante tiver que ser aplicado com muita força, o dispensador automático não deverá ser montado. A contrapressão está muito alta.

Por mais simples que possa parecer a aplicação destes equipamentos, há certas variáveis que devem ser consideradas durante a primeira instalação para garantir uma lubrificação otimizada e contínua.

ROLAMENTOS USADOS

DURANTE ANOS

Muitas vezes não temos conhecimento do ponto de situação da vida útil de um rolamento e não é incomum que os rolamentos não sejam trocados durante anos. Então, não se sabe realmente se os rolamentos foram lubrificados regularmente e com o lubrificante certo. Além disso, em muitos casos, não se sabe como é o rolamento por dentro. Já terá algum desgaste? Existem resíduos de massa antigos que podem sobrecarregar o rolamento e possivelmente até sobreaquecê-lo?

Nessas situações, é difícil obter um resultado satisfatório com a lubrificação automática. Para tal, perante estes rolamentos “antigos”, é essencial lubrificar

bem as linhas de lubrificação manualmente com uma pistola de massa. Isso garante que o sistema automático funcione sem contrapressão.

PRÉ-LUBRIFIQUE

OS COMPONENTES

A maioria dos utilizadores está ciente de que linhas de lubrificação longas devem ser pré-lubrificadas com o mesmo lubrificante aplicado pelo lubrificador automático. No entanto, componentes mais pequenos, como bicos de massa, curvas e extensões, muitas vezes são esquecidos, o que não é muito grave para os componentes em si, mas faz com que o lubrificante demore mais para chegar ao rolamento onde é realmente necessário. Se todos os componentes estiverem pré-lubrificados e já preenchidos com lubrificante, este processo é reduzido em massa.

Deve ser possível pré-lubrificar as linhas e pontos de lubrificação manualmente sem nenhum esforço. Se o

INSTALAR CORRETAMENTE O DISPENSADOR

Estes sistemas são fáceis de usar e são quase autoexplicativos. Contudo, especialmente para a instalação inicial, é importante seguir as etapas de instalação mais importantes uma a uma. Os perigos potenciais que podem afetar uma instalação com um sistema de lubrificação automática incluem vibração, calor excessivo (> +55 ºC) e temperaturas extremamente baixas (< -20 ºC). Além disso, a contrapressão muito alta, desencadeada por linhas de lubrificação muito longas e/ou estreitas ou pela própria aplicação, pode fazer com que os distribuidores de lubrificante funcionem apenas de forma limitada ou não funcionem. Neste caso, o dispensador não esvazia completamente, apenas parcialmente, e o ponto de lubrificação não é abastecido com a quantidade de lubrificação desejada.

Para aplicações que foram previamente lubrificadas de forma irregular e manual, provavelmente não há

Case study 79 robótica Grupo TECLENAJUNCOR Tel.: +351 226 197 360 marketing@juncor.pt www.teclenajuncor.pt

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