cv + portfólio
marcelo meloni montefusco
educação
portfolio_ marcelo meloni montefusco
marcelo meloni montefusco arquiteto urbanista
Sou dedicado, comunicativo, curioso e atento a detalhes. Tenho facilidade e entusiasmo por aprender coisas novas. Meus interesses na área são variados, com destaque para: alternativas sustentáveis, como as soluções baseadas na natureza (NBS), permacultura e bioconstrução; as técnicas construtivas, principalmente seus detalhes; a morfologia e a mobilidade urbana, enfatizando a importância em priorizar os pedestres e o transporte coletivo, e também soluções que proporcionem maior vitalidade às cidades. Mesmo neste curto período formado, tive experiências profissionais que aprimoraram meus conhecimentos com BIM, ferramenta que já aplicava em meus projetos acadêmicos desde 2015, e que recentemente utilizei em projetos de grande porte como arquiteto freelancer. Tenho bom domínio na plataforma Revit e interesse em aprender novas ferramentas, como o Archicad. Atualmente, faço uma especialização como Arquiteto Urbanista residente na Unicamp.
2013 >
2019 graduação em arquitetura e urbanismo universidade estadual de campinas (unicamp) campinas, SP
2009 >
2011 ensino médio C.E. Meu Caminho - COC espírito santo do pinhal, SP
softwares> revit> avançado archicad> básico autocad> avançado rhinoceros> intermediário grasshoper> básico sketchup> avançado lumion> avançado v-ray> avançado GIS> básico photoshop> intermediário illustrator> intermediário indesign> intemediário excel> intermediário
interesses
Arquiteto Urbanista, nascido no interior paulista em 1994, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, e formado pela Universidade Estadual de Campinas em 2019.
2021 especialização em arquitetura, urbanismo e engenharia civil pós-graduação lato sensu universidade estadual de campinas (unicamp) campinas, SP
2002 > 2010 língua portuguesa e matemática kumon espírito santo do pinhal, SP
habilidades
motivacional
(19) 9 9686 3635 mmeloni.montefusco@gmail.com @cielo_meloni
2020 >
técnicas construtivas sustentabilidade desenho urbano mobilidade urbana desenho e fabricação de mobiliário
conhecimentos> especialidades desenho técnico desenho urbano sintaxe espacial desenho de marcenaria compatibilização orçamentos infográficos maquete digital renderização diagramação edição de imagem edição de vídeos línguas> português> nativo inglês> intermediário
2
setembro de 2020 > agosto de 2021 universidade estadual de campinas _campinas - SP arquiteto urbanista residente atuante na componente de projeto físico-espacial para elaboração do masterplan do Hub Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (HIDS). Faz parte do programa de especialização em arquitetura, urbanismo e engenharia civil da unicamp. outubro de 2020 > março de 2021 23 sul _são paulo - SP freelancer _kimberly-clark suzano projeto arquitetônico para reforma industrial desenvolvido em BIM, com compatibilizações com nuvem de pontos, projetos complementares estruturais, tubulações e equipamentos. 2020 > setembro alameda urbanismo _campinas - SP freelancer _sede do governo estadual do acre desenvolvimento de anteprojeto em Revit dos edifícios de secretarias, terminal urbano, edifício de apoio e passarela. 2018 > 2019 okna arquitetura _campinas - SP estagiário em arquitetura e urbanismo auxílio em projetos de reformas residenciais e comerciais, com desenvolvimento do desenho técnico em CAD, execução de maquete eletrônica e renderização, e acompanhamento de obras. 2017 > março > setembro instituto campinas de administração de negócios e projetos (ICANP) _ campinas, SP estagiário em arquitetura e urbanismo execução de projetos públicos (UBS, praças, parques, áreas esportivas, escolas, etc.), com finalidade de aprovação de financiamento federal ou estadual. Auxílio na execução de projetos básicos e na realização de orçamentos. 2013 >
projec Jr. (empresa júnior em arquitetura e urbanismo e eng. civil) _campinas, SP treinee em marketing > coordenador de imagem
outras experiências
profissional
_currículo 2016 >
2015 >
2015 >
curso: ATHIS (peabiru) oficina de assistência técnica em habitação de interesse social campinas, SP finalista no concurso banca+ projeto de biblioteca para campinas campinas, SP responsável pela delegação da unicamp encontro nacional de estudantes de arquitetura e urbanismo rio de janeiro, RJ
2014, 2015 e 2018 coordenador de comunicação/ finanças centro acadêmico do curso de arquitetura e urbanismo da unicamp campinas, SP 2014 > 2015 organização semana de arquitetura e urbanismo da unicamp (SAU) campinas, SP 2014 >
edição e produção do documentário au15 documentário comemorativo dos 15 anos de curso na unicamp campinas, SP
2013 > 2014 participante encontro regional de estudantes de arquitetura e urbanismo
3
portfolio_ marcelo meloni montefusco
4
_índice
projetos acadêmicos biblioteca popular de campinas
7
masterplan da unicamp
11
cotuca
14
moradia estudantil
16
praça escalonada
17
fazenda vertical hiatos urbanos (TFG) masterplan HIDS
5
19 29 em breve...
portfolio_ marcelo meloni montefusco
6
_biblioteca
biblioteca popular de campinas au121 teoria e projeto VI: iluminação natural e artificial (2015)
marcelo meloni montefusco, juliana leanza, andrea palomino finalista do concurso banca+
O terreno disponível encontra-se no coração de Campinas, próximo a muitos locais importantes no centro da cidade; entre eles estão a Catedral Metropolitana, o Largo do Rosário, a praça Carlos Gomes e o Centro de Convivência, além de outros diversos equipamentos. É ponto de passagem de várias pessoas que vem de todos os cantos da cidade e de todas as classes sociais. Dentre os livros escolhidos para estarem no acervo, estão lançamentos e bestselers, que geralmente contam histórias menos compelxas e mais populares, perfeitas para atrair um público que geralmente não tem contato com a literatura, e/ou que não lê estes por causa dos preços altos que são cobrados por livros. A fachada permeável, com suas grandes aberturas geométricas dá destaque para a biblioteca, principalmente durante a noite, quando a s luzes artificiais são acesas. Enquanto isso a inclicação dela da a sensação de que a biblioteca está te puxando para dentro.
7
vista da rua perspectiva noturna
portfolio_ marcelo meloni montefusco
desenhos iniciais soluções de iluminação natural
área de exposições térreo
átrio central térreo
As aberturas zenitais foram pensadas já que o terreno é apertado e não há tanta possibilidade de aberturas laterais. Então pensamos em utilizar uma dobradura de papel como inspiração para a cobertura, e nas faces voltadas ao sul, abrir arestas que pudessem permitir a entrada de luz no prédio.
Entretanto, esta biblioteca teria de ter no mínimo 3 pavimentos para cumprir com a área proposta no programa. Então, foram feitos mezaninos com diferenças de meio pavimento, que não tocam as paredes laterais para que a luz vinda das aberturas zenitais pudesse andentrar aos pisos inferiores.
diagrama de pavimentos perspectiva explodida
8
_biblioteca
sala de consultas térreo
planta baixa térreo
diagrama de explicação de raciocínio aberturas zenitais e laterais
9
área infantil 2º pavimento
planta baixa 1º pavimento
planta baixa 2º pavimento
portfolio_ marcelo meloni montefusco
10
_masterplan
masterplan da unicamp au138 teoria e projeto VIII: complexidade (2017)
marcelo meloni montefusco, juliana leanza, pedro pannunzio, ludmila catena unicamp, campinas - SP
situação atual e análises Através da análise do Campus Universitário observando a escala do campus, seus marcos, seus principais usos e associações entre os programas e edifícios foi-se possível traçar quatro núcleos, ou centralidades, levando em consideração, ainda, um raio de distância considerada confortável
para se caminhar, de 400 metros, uma caminhada de 5 minutos, ademais foise traçada a circunferência de raio de 500 metros e 600 metros, a qual seria distância limítrofe de influência da centralidade. As centralidades denotadas foram 4, sendo elas o Ciclo Básico, em ciano, o Polo Tecnológico, em amarelo, a Área centralidades mapa da unicamp
área de intervenção mapa da unicamp
Administrativa, em vermelho e a Área da Saúde, em azul. Ademais, para a escolha do local, foi dada especial importância para as regiões de sobreposição e intersecção, denotando o afastamento delas com os centros. Dentre as centralidades levantadas, foram levantadas como mais problemáticas ambas as Área Administrativa, e Área da Saúde, sendo a região mais crítica, a intersecção entre elas. Dentre os desafios levantados da região de intersecção, observase o esvaziamento da comunidade acadêmica, tendo fluxo de pessoas apenas no período diurno, gerando na comunidade acadêmica sensação de insegurança. É importante observar aqui a característica que a área possui: é uma parcela do campus universitário observada como secundária, “os fundos da unicamp”, portanto tratada com pouca importância no tratamento dado a ela. Para as quadras levantadas como críticas para a intervenção observamse quadras com grandes parcelas do solo em desuso, incluindo edificações em desuso ou subutilizadas e ainda um nó viário crítico para a circulação de automóveis no campus, que funciona como a principal barreira dividindo a Área da Saúde do resto do Campus Universitário. Para superar esses desafios, a equipe traz para as quadras em questão, programas alheios ao campus universitário até então: o Colégio Técnico de Campinas e uma Moradia Estudantil. Ambos os programas trazem uma permanência por mais tempo na área, sendo a Moradia a que mais resolveria essa questão para além dos horários comerciais.
11
portfolio_ marcelo meloni montefusco
+59,40
a
+58,20
b
+58,20
+58,20
+58,20
+56,00
+53,00
+58,20
+54,00 +58,20
+58,20
+54,00 +54,00
a
+53,00
+54,00
b
+53,00
+50,80 +49,00
nova centralidade implantação
sistema viário
+49,50
Para criar um ambiente propício para a implantação dos programas escolhidos, à primeira instância foi-se necessária uma readequação viária, observando as características de barreiras que os leitos carroçáveis criavam na região. Para tanto foram propostas três alterações viárias majoritárias em nós existentes na região. O Primeiro nó viário observado é o entroncamento da Rua dos Flamboyants e Rua Bernardo Sayão com a Av Oswaldo Cruz. Devido ao baixo fluxo de veículos nas duas primeiras, foi optado por inverter o fluxo da parcela superior da via, e para a inferior convertê-la em uma via de pedestres, devido ao novo fluxo que o projeto criará, portanto, para a conexão de ambos os lados da Av. Oswaldo Cruz foi criada uma travessia em nível para pedestres. Para o Segundo nó, reformulamos as vias Av. Oswaldo Cruz e Av. Pref. José M. Teixeira, que formam um gargalo
+47,00
durante os horários de pico, criando grandes congestionamentos, desde a Av. Antonio C. Santos até a Rodovia Dom Pedro. Para se resolver a questão dos congestionamentos, a equipe opta por trabalhar com uma via de quatro faixas de rolamento, observando a característica de duas delas (as centrais) serem reversíveis, durante a manhã, seguem três faixas de fluxo sentido Unicamp, durante a tarde seguem três faixas sentido rodovia. Para se filtrar o movimento de veículos para tráfego interno da universidade dos de saída, é criada uma faixa separada, à direita. No Terceiro nó, foi removido o cul-desac em frente a FEEC da Rua Bernardo Sayão, convertendo-o numa praça de mesmo nome, revertido o fluxo da via e transformadas em vias de tráfego exclusivo de pedestres as demais vias do nó, criando uma infraestrutura adequada para a feira de produtos orgânicos já existente.
12
_masterplan
+57,80
c +56,00
+56,00 +56,00
+51,00
+56,00
+49,00
+51,00 +47,00 +46,50 +45,50
escala 1:1000 c
Av.
Pre
f.
Jos
é M .
Tei
R. Flamboyants
xei
ra
R. Josué de Castro R. dos Flamboyants
mudanças viárias antes
Cruz ESTACIONAMENTO DA MORADIA
R. Flamboyants
Av. Jos Pref. Tei é M. xei ra
R. dos Flamboyants PRAÇA BERNARDO SAYÃO
R. J.de Castro
13
Av Oswa ld
o Cruz
3.50
Av Oswa ldo Cr uz
R. B Sayão
mudanças viárias depois
R. Bernardo Sayão
Av Oswa ldo
Av Osw aldo
Cruz
R. B Sayão
R. Bernardo Sayão
RESTAURANTE ADMINISTRATIVO
FEIRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS
portfolio_ marcelo meloni montefusco
cotuca A abordagem da área com os programas selecionados cria uma personalidade para a região, transformando uma área tratada como secundária, mesmo considerando o principal acesso da rodovia para a universidade, em uma área de real importância. A implantação do Cotuca na Avenida Prefeito José R. Magalhães Teixeira cria, em conjunto com a Escola Estadual Fundamental Físico Sérgio Porto, um eixo de ensino que qualifica a entrada da universidade, um crescendo no grau de ensino, desde o fundamental, o médio, complementado pelo Cotuca, como elo que cria a comunicação entre o fundamental e o superior, e enfim, a universidade, ao fim da Avenida, dissolvida em suas diversas faculdades. Para a espacialização do programa do Cotuca, a equipe traz uma abordagem de mimetização tectônica da topografia no terreno. Com formas orgânicas uma dinamicidade para o prédio, a alocação dos níveis cria três grandes platôs à leste do edifício, criando varandas de convívio e acesso. Ao mesmo tempo, o diálogo com o terreno é feito através de pequenos degraus ajardinados que dão acesso aos platôs e, conjuntamente com os brises, dinâmica à fachada.
mudanças viárias antes
níveis que seguem a topografia corte bb vista área e embarque e desembarque de alunos perspectiva externa
14
_masterplan depósito salas de aula espaço para estudo banheiros/circulação vertical salas de aula
1o piso pav explodido
laboratórios entrada de serviços banheiros/circulação vertical laboratórios entrada pricipal adm/secretaria
diagrama de insolação perspectiva aérea térreo pav explodido
biblioteca espaço para estudos cantina
níveis que seguem a topografia corte aa vista da entrada secundária perspectiva externa
15
subsolo pav explodido
portfolio_ marcelo meloni montefusco
moradia estudantil
A implantação da Moradia estudantil é escolhida como principal uso de permanência para a região abordada, para se trazer o programa escolhido foi optado pelo retrofit do antigo galpão do Centro de Tecnologia, atualmente abandonado, por sua localização e comunicações com o entorno próximo, suas potencialidades abrangem, desde um restaurante universitário (também proposta uma ampliação para este, para comportar o novo fluxo), uma feira de produtos orgânicos, como atividade cultural pré-existente da comunidade, e uma ampla área na quadra, não utilizada, convertida em uma praça escalonada, para articular os edifícios atualmente desconexos que a delimitam.
2o pavimento
salas de estudos
espaços comuns
1o pavimento
dormitórios térreo
estrutura
16
_masterplan
praça escalonada
Nas condições atuais, os prédios desta quadra dão as costas para o miolo da quadra, e a implantação destes no terreno em declive formam grandes taludes. A implantação da moradia estudantil e a criação de um galpão de exposições e eventos cria a necessidade de um fluxo pelo meio da quadra. A fim de expandir o espaço do galpão de eventos e também criar uma área que fosse como um quintal para a moradia, colocamos a proposta de criar uma praça escalonada, garantindo estes fluxos e setorizando alguns usos. Para a definição dos jardins ecalonados, traçamos linhas entre as entradas das praças e os equipamentos e tentamos fazer com que se tornassem caminhos diretos e interessantes. Aproveitamos as àrvores pré-existentes para criar um respiro externo para os usuários galpão de eventos e logo ao lado deste, um bar/restaurante para usos de dia a dia e apoio aos eventos. Fechando este perímetro, usamos um dos grandes taludes para criar uma arquibancada informal, seguindo o formato do terreno e não um arco como a maioria dos anfiteatros; a mesma conta com o piso gramado e patamares de 1m de largura para serem aproveitados como área de descanso. Mais próximo à moradia, aproveitando o talude de 5 metros criado pela implantação do galpão do centro de tecnologia, o transformamos em um jardim escalonado conectado com escadas em suas duas pontas e na parte superiror, próximo dos livings da moradia, uma área de mirante. E por fim, ao outro lado, um espelho d’água junto à uma fonte interativa tratam de gerar um microclima para esta área menos sombreada.
jardins escalonados corte cc
17
portfolio_ marcelo meloni montefusco
distribuição do programa corte perspectivado
18
_fazenda vertical
fazenda vertical
au149 teoria e projeto IX: verticalidade (2018) professores: ana maria reis de goes monteiro e paulo sergio scarazzato marcelo meloni montefusco, andrea palomino, camila caetano, juliana leanza, pedro pannunzio cambuí, campinas - SP
A Association for Vertical Farming (AVF) é uma organização internacional sem fins lucrativos que promove o crescimento sustentável da indústria da agricultura vertical através da educação e da colaboração. Para esta disciplina propusemos a criação de um edifício modelo, que seria a primeira sede da associação no Brasil, com o objetivo de desenvolver pesquisas sobre novas técnicas de cultivo, promover o debate sobre a produção de alimentos, e incentivar a agricultura urbana através da utilização de espaços ociosos nos edifícios (coberturas, subsolos, fachadas), de terrenos ociosos, ou em construções exclusivamente feitas com este propósito. O edifício possui um mercado de orgânicos produzidos no local no térreo conectado à uma praça, que busca a integração com o bairro do Cambuí; restaurante e café; salas de workshop; cozinhas experimentais; auditório; espaços para pesquisa e plantação e uma estufa aberta para visitação no terraço.
19
tipologias da agricultura vertical urbana segundo a AVF tipo de organização
produtor
tecnologia
institucional
consultoria
retrofit
convertido
interior
fachada
subsolo
comunidade
ensinar
preparar
venda a varejo
venda a atacado
tratamento de água e ar
integração
holístico localização
cobertura propósito
medicina e pesquisa e farmacologia desenvolvimento
solo
portfolio_ marcelo meloni montefusco cenário atual crise na produção de alimentos pegada ecológica na produção de alimentos tem o tamanho da américa do sul aumento da população mundial uso indiscriminado de agrotóxicos, do solo e da água desmatamentos uso intensivo e prolongado de monoculturas por que uma fazenda vertical? _vantagens diminui a área necessária para cultivo podendo retorná las a sua situação natural; evita desmatamentos e desertificação, protegendo o solo; proteção de animais; é mais produtiva; diminui a distância entre produção e consumo; menos custos de transporte (menos gastos com combustível); menos perdas por deterioração; agricultura indoor pode controlar os fatores climáticos podendo produzir alimentos o ano todo; menor uso de pesticidas: colheita em ambientes controláveis (diminui riscos à saúde por contato e doenças infecciosas).
conceito flu.i.dez estado do que se processa ao ritmo normal, sem paragens forçadas (...) corre ou desliza facilmente
partido um edifício com espaços permeáveis, de continuidade à malha urbana e às áreas verdes do entorno. um ponto conector entre as praças, de térreo livre, comércios, restaurantes e um espaço para feira de rua
_desvantagens tem gastos energéticos altos com luz artificial e controle de temperatura; as estufas precisam de CO² para aumentara taxa de fotossíntese, o que aumenta o impacto da fazenda vertical no efeito estufa; regularmente, água com fertilizantes e pesticidas têm que serem trocadas nas hidroponias gerando resíduos tóxicos.
programa espacializado corte esquemático
20
_fazenda vertical
vista da fachada oeste, térreo livre perspectiva externa
vista a partir da esquina perspectiva externa O terreno está localizado na junção de três ruas, proporcionando múltiplos modos de se acessar o edifício. O térreo livre se aproveita dessa característica e proporciona o livre passeio por entre o edifício, conectando as ruas opostas e fazendo o papel de praça. Por conta do desnível foram criados vários platôs, mantendo ao máximo perfil do terreno. Dentro do perímeto do edifício foi deixada uma área livre para a realização de feira de vegetais, onde serão comercializados os alimentos produzidos dentro da Fazenda Vertical.
térreo livre implantação
21
portfolio_ marcelo meloni montefusco
restaurante pav. 1
auditório pav. 2
escola de gastronomia pav. 3
22
_fazenda vertical
escola de gastronomia pav. 4
escola de gastronomia pav. 5
foyer do auditório e nível com salas de aula perspectiva interna
23
portfolio_ marcelo meloni montefusco
praça elevada pav. 6
administração pav. 7
praça elevada perspectiva interna
área de plantio e pesquisa perspectiva interna
24
_fazenda vertical
planta tipo _plantação e pesquisa pav. 8, 10 e 12
planta tipo _plantação e pesquisa pav. 9, 11 e 13
corte longitudinal corte aa
25
corte transversal corte bb
portfolio_ marcelo meloni montefusco estrutura A concepção estrutural do projeto se deu com partido de criar um amplo vão livre na implantação do terreno, criando um espaço fluido e permeável, livre de interrupções na totalidade dos pavimentos do edifício . Para tanto, optou-se por criar fachadas estruturais com vigas Vierendeel, compostas de vigas e pilares metálicos contraventados
Para a transição entre o térreo e o edifício, há ainda a transição de pilares de concreto para a estrutura metálica propriamente dita, que ocorre apenas a partir do segundo pavimento, tendo o primeiro pavimento atirantado a ela, para se criar um ambiente o mais livre de elementos possível.
A variação do ritmo e disposição dos pilares da fachada está aliada ao uso de cada pavimento, permitindo ao transeunte que se identifique, através deste ritmo criado, a variação do programa ao se percorrer a altura do edifício
estrutura do edifício perspectiva
divisão em dois blocos principais perspectiva externa
26
_fazenda vertical soluções bioclimáticas Entre as principais medidas bioclimaticas adotadas para o conforto térmico no edifício temos a segunda pele, que reduz a incidência de insolação direta no interior do edifício, ao mesmo tempo em que garante a iluminação difusa dos ambientes. Para o segundo segmento do edifício optou se por brises articulados, aliados a um blackout, para controle da insolação nas áreas de plantio e pesquisa, observando a necessidade da entrada de luz direta e também a baixa ocupação destes pavimentos. Em ambas as soluções é criada uma fachada ventilada, ao se garantir distância de 70 centímetros da vedação do edifício com os equipamentos de controle bioclimático. detalhe de abertura do brise perspectiva detalhe da segunda pele corte
brise aberto perspectiva externa
27
portfolio_ marcelo meloni montefusco
28
_hiatos urbanos
hiatos urbanos
reabilitação urbana em espírito santo do pinhal tfg trabalho final de graduação (2019) espírito santo do pinhal - SP
inserção regional As cidades ao redor de Espírito Santo do Pinhal sempre foram muito próximas, seja pela distância ou pela reciprocidade entre seus cidadãos. O crescimento populacional foi semelhante em todas elas, com exceção a Mogi Mirim e Mogi Guaçu, os grandes centros da região; a produção de café foi também algo que compartilhar am por um tempo, embora somente as cidades com relevos mais acidentados como Pinhal, Santo Antonio do Jardim e Jacutinga continuem produzindo em escala maior. O mais interessante destas cidades é que se comportam como extensões umas das outras, tendo cada uma seus comércios
especializados, suas festas típicas, suas atrações turísticas, que fazem com que ocasionalmente as pessoas saiam de suas casas e viagem por alguns minutos até seu município vizinho, ou até mesmo caracterizando-se como movimentos pendulares, por exemplo alguém que more em uma delas e estude ou trabalhe em outra. Portanto, quando pensamos em impactos do projeto devemos lembrar que ele pode também mudar a dinâmica da região como um todo, dando novos atrativos para intensificar ainda mais esse intercâmbio de cidades vizinhas e também trazendo mais turistas para a região como um todo.
distâncias às cidades vizinhas inserção regional
são joão da boa vista
32km andradas
aguaí
25km
50km santo antônio do jardim
12km esp. sto. do pinhal
jacutinga
estiva gerbi
23km
40km mogi guaçu
36km
mogi mirim
47km
29
albertina
15km
itapira
47km
portfolio_ marcelo meloni montefusco estratégia de desbastamento infográfico
vila moreira jardim nova pinhal
morro do cruzeiro
chácara bela vista
pinhalense
a ot m de
a”
r. ba rã o
ireit
des
“r. d
rnar
pa
es
be av. j.
vila celina
1
matriz
rito s. b
a
r v.
o ld ua om vedete
ferroviária
n luiz
ingto
ash av. w
ei
liv
.o
av
ra
ta ot
teatro avenida
m
vila montenegro
0
Vias Vias
50 100
importância importância
250
Limites Limites
importância importância
500 m
Bairros Bairros
importância importância
Pontos nodais Pontos nodais importância importância
Marcos Marcos
importância
2
importância
5 elementos da imagem da cidade de Lynch área de influência do projeto
análise de possíveis cenários futuros para intervenção infográfico
3
4
30
_hiatos urbanos equipamentos e legislação urbana
1 nova rodoviária e complexo
artístico “Coroa”: Ambos em terreno público, onde antes eram o Centro Administrativo Municipal e a indústria têxtil Vedete respectivamente. O primeiro será realocado para outros edifícios da prefeitura, enquanto a Vedete ganhará uma concessão de uso em um terreno do novo distrito industrial.
2 alameda do comércio:
Evitou-se ao máximo a desapropriação por completo, sendo requerida em um único caso para poder ser aberta a passasgem para a rua Barão. Assim garantimos uma maior diversidade de proprietários que receberão incentivos para criar fachadas ativas voltadas para a alameda
3 travessa da ponte e o terraço
público: Serão desapropriados 3 terrenos baldios, e um galpão deverá ser demolido para a construção da via de pedestres. Estará
reservado espaço para construção de um edifício que terá uso comercial e de serviços. Assim como na Alameda, os proprietários receberão incentivos para criar fachadas ativas voltadas para a travessa. Em especial, um dos galpões voltado para a travessa, receberá incentivo a mais para tornar seu terraço público.
4 nova sede dos escoteiros:
A ser instalado na região já loteada da chácara Bela vista, fazendo divisa com o parque centro. Para tanto a área deve ser descrita no plano diretor como de interesse público para implantação de equipamento urbano e comunitário, dando o direito de preempção ao poder público.
5 parque centro:
Deve constar no Plano Diretor Municipal como Área Especial de Interesse Paisagístico. Posteriormente será possível a aquisição pelo poder público através de desapropriação ou através de
acordo, haja visto que os proprietários são os mesmos da indústria Pinhalense.
6 complexo esportivo Pinhalense:
Poderá ser colocado o direito de preempção neste edifício que ficará em desuso, após a retirada do local como Macrozona Industrial no Plano Diretor. Nesse último e na lei da operação urbana, deverá ser previsto, a implantação de um complexo esportivo de caráter público se utilizando da estrutura do edifício existente.
7 galpão de eventos comerciais e
culturais: Para haver um uso mútuo entre os eventos comerciais da indústria e culturais do município, é indicado uma Parceria Público Privada (PPP), onde ambos terão responsabilidades gestão das obras e do espaço. Os galpões da implantação original da Pinhalense são passíveis de tombamento.
morro do cruzeiro
1
2 5 4
3 6 7
legenda pontos atrativos com projeto definido cenário aplicado para ocupação de particulares
enda
31
centro
portfolio_ marcelo meloni montefusco diretriz viária: novos fluxos e vias A nova diretriz viária tem o intuito de preparar a região da cidade para a supressão de uma via arterial para se tornar um calçadão de pedestres e resolver problemas existentes e outros gerados pelo projeto. Aconselho ao leitor abrir o caderno 3 na p. 18 para comparar os fluxos e vias existentes com o proposto. Primeiramente, adaptamos o sistema binário existente entre a r. Barão e a av. Romualdo, mantendo o sentido da primeira, e suprimindo uma das marginais da segunda. O cruzamento da av. Romualdo com a av. Washington Luiz e a r. Ana Vilas Boas, que era algo
muito problemático, não existe mais, e a partir deste ponto a av. Washington Luiz se torna de mão única no sentido da r. Barão. Esta adaptação faz com que a rodoviária, no local onde está se torne um problema - com os ônibus tendo que fazer um caminho pela r. Barão para sair da cidade - portanto criamos uma nova onde hoje é o centro administrativo da prefeitura. Criamos também duas novas ruas, servindo para acesso à rodoviária, e desafogando o cruzamento da av. Querino dos santos com a r. Barão. Onde hoje é a chácara Bela Vista, abrimos uma nova rua, suprimindo a existente, a fim de aumentar a área livre para implantação de um parque central.
Criamos novas pontes sobre o ribeirão dos porcos para conectar melhor os dois lados da cidade e os dois sentidos do binário Barão/Romualdo. Por fim, foram escolhidos locais estratégicos para implantação de estacionamentos, como uma alternativa para aqueles que só conseguem chegar de automóvel na área, sem precisar reservar espaço para tal dentro da área nobre do projeto.
av
ro
m
ua
ld o
de
legenda
sou
r za b
cores
novo
via compartilhada
existente, com alterações
ue
ciclovia
erg
existente, sem alterações
lio
bí
.a
dr
av
a
.a
ru
rtu
rv
vias de carros
iro
ito
símbolos
ro
ei
nh
pi
ru a
via de pedestres ov er
is c
va
iú
ra
nc
a
jo
sé
s pa e ot t m de o rã ba ru a
s
las bo a r ua a n
vi
bro
or av monsenh
a
rito o s. b
ru
a em
en
ci
j os
an
a
éj ciol fu no bi al .b
erino
ru
i
do
luiz
a
ru
dr
a
.j
oã
o
dos sa
ntos
av. 9
de ju
lho
l.
m
a
r ei
liv
.o
av
ce
ta ot
m
jo
aq
ui
en
de
m
s
le
it
e
ru a
g ov
. pe
dr o
de
tole
ton
le
it e
av. qu
hing
á
biriç
rge ti
rua jo
er
nova rodoviária
as av. w
vem
s
ld ua om .r v a
al
ésar
rdo c
abela
arde
rua
o de n
rua
a
o
asc dr. p
xv rua
rd
do
ran oal b
v o her ês d
ua
ern sé b rua jo
ed
eixoto
ru
no p
oria
a
f f.
arqu rua m
ru
e pr
rua fl
ca
bo
gu
no
eir
ti
o
in
qu
pontos potenciais para alocação de estacionamentos
s
0
50
100
250
500 m
a
ru
do
s
ro
ei
gu
r ve
32
_hiatos urbanos fases de implantação fase 3 equipamentos urbanos
Por se tratar de uma intervenção de porte grande em uma cidade pequena, decidimos dividir o projeto em fases de implantação, dando tempo para a captação de recursos e a negociação e aquisição dos edifícios e terrenos necessários no projeto.
fase 2 novas vias peatonais
fase 1 é quando ocorrem as primeiras mudanças na malha viária, a fim de preparar a região para a subtração de vias para autos. Nesta fase já fazse necessária a construção da nova rodoviária e a av. Romualdo S. Brito pode se tornar uma via compartilhada antes de ser fechada para os carros. A rua Barão deixa de ser asfaltada e volta a ter paralelepípedos como forma de induzir a redução da velocidade.
fase 1 mudança viária
existente
fase 2 as indústrias encerram suas atividades. São desapropriados os terrenos e edifícios e abertas as novas ruas para pedestres e criados largos. A av. Romualdo S. Brito se torna um calçadão. fase 3 são instalados os equipamentos urbanos. Há uma adaptação dos edifícios particulares existentes a nova realidade. Novos edifícios particulares são construídos (cenário).
7 6
5 4 3 2
1
0
50 100
33
250
500 m
divisão por setores 1 2 3 4 5 6 7
bosque do Pinhal alameda do comércio largo 13 de maio travessa da ponte parque centro Pinhalense caminho pro lago
portfolio_ marcelo meloni montefusco
1
2
implantação 0
25 10
50
100 m
legenda / programa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
nova rodoviária complexo artístico “Coroa” arquibancada gramada nova sede dos escoteiros lagos escalonados recomposição de mata ciliar terraço público complexo esportivo “Pinhalense” galpão de eventos “Pinhalense” estacionamento para eventos
legenda / materiais asfalto
via compartilhada (bloco intertravado)
ciclovia
calçada (bloco intertravado)
paralelepípedo
prédios novos (cenário de ocupação dos particulares)
água deck em madeira áreas verdes
34
_hiatos urbanos
6
3 5
4
9
10 7
8
legenda / vegetação acerola aldrago alecrim-de-campina amoreira araçá araucária aroeira-salsa canela-sassafrás caroba
35
castanha-do-pará diadema
mulungu jequitibá-branco
embaúba
jequitibá-rosa
flamboyant goiabeira
jabuticabeira
guanadi ipê-amarelo
jatobá
ipê-roxo-de-sete-folhas
pau-cigarra peroba-rosa pitangueira
jacarandá-paulista
ipê-branco
urucum pau-ferro
fedegoso
manacá-da-serra
unha-de-vaca
quaresmeira sibipiruna tarumã
existente
portfolio_ marcelo meloni montefusco
setor 1: bosque do pinhal legenda sentido da via
construído (cenário aplicado)
demolido
r. dr. julio de mesquita
r. gov. pedro de toledo
supermercado
atual chácara das rosas (secretarias da prefeitura)
terreno baldio indústria têxtil “vedete” (galpões originais da antiga “coroa)
estacionamento em paralelepípedo
anexos posteriores da fábrica
ribeirão dos porcos
posto de gasolina
centro administrativo municipal
av. romualdo s. brito
av. romualdo s. brito
r. dr. julio de mesquita
av. washington luiz
restaurante avenida
r. ana vilas boas
r. gov. pedro de toledo
supermercado
proposta nova rua : prolongamento da r. dr. j. de mesquita restaurante e informações turísticas nova rodoviária
“incubadora” de artistas calçadão (parque linear)
chácara das rosas (secretarias da prefeitura)
av. washington luiz
restaurante avenida
av. romualdo s. brito pomar
ciclovia
ribeirão dos porcos
av. romualdo s. brito
saída da nova rodoviária para o bosque perspectiva da proposta
r. ana vilas boas
pérgolas e árvores acompanhando o calçadão perspectiva da proposta
36
_hiatos urbanos
setor 2: alameda do comércio legenda construído (cenário aplicado)
demolido
sentido da via
r. mal. deodoro da fonsceca (ferroviária)
r. emerenciana leite
r. armando paiva (terminal e rodoviária)
av. querino dos santos av. gov. pedro de toledo
r. barão de mota paes
av. washington luiz
atual galpões sem uso
ribeirão dos porcos
depósitos de material de construção
indústria têxtil vedete (antiga coroa) galpões originais
anexos posteriores sede esportiva clube atlético comercial
r. hermenegildo martini
av. romualdo s. brito
r. emerenciana leite
r. mal. deodoro da fonsceca (ferroviária)
r. armando paiva (terminal central)
av. querino dos santos av. gov. pedro de toledo
r. barão de mota paes
av. washington luiz
proposta ribeirão dos porcos novos usos comerciais
galeria de artes
“incubadora” de artistas
informações turísticas
restaurante
sede esportiva clube atlético comercial
pomar
largo sombreado por Jequitibá-branco
alameda do comércio perspectiva da proposta
37
av. romualdo s. brito
r. hermenegildo martini
largo com comércios à sombra do jequitibá perspectiva da proposta
portfolio_ marcelo meloni montefusco
setor 3: largo 13 de maio legenda demolido
sentido da via
r. dr. vergueiro
construído (cenário aplicado)
r. abelardo césar (descida do centro)
r. eduardo teixeira
atual
praça 13 de maio
r. emerenciana leite r. barão de mota paes
sede social clube atlético comercial galpões com pouco ou nenhum uso
av. romualdo s. brito
r. dr. vergueiro
depósito de material de construção
ribeirão dos porcos
r. josé eduardo
r. abelardo césar (descida do centro)
r. eduardo teixeira
proposta
largo 13 de maio
r. emerenciana leite r. barão de mota paes sede social clube atlético comercial nova ponte
calçadão (parque linear)
novos usos
ilhada
via compart
ciclovia
av. romualdo s. brito
ribeirão dos porcos
r. josé eduardo
cruzamento da nova ponte. vista para o clube perspectiva da proposta
aproximação do ciclista ao ribeirão perspectiva da proposta
38
_hiatos urbanos
setor 4: travessa da ponte legenda construído (cenário aplicado)
demolido
sentido da via r. vig. monte negro
acesso ao centro
r. vicente gonçalves
atual empena alta sem recuo
terrenos baldios
indústria “pinhalense” galpão recente
r. honório soares
terreno baldio bem arborizado av. romualdo s. brito
chácara bela vista
ribeirão dos porcos
r. vig. monte negro
acesso ao centro
r. vicente gonçalves
proposto
travessia exclusiva de pedestre por dentro da quadra
comércios e serviços com incentivos a fachada ativa para o interior da quadra edifício existente - novos usos com terraço público
r. honório soares
elevador urbano (conexão calçadão / níveis intermediários da travessa / terraço público / rua Barão)
complexo esportivo “pinhalense”
av. romualdo s. brito
calçadão passa por debaixo da ponte área alagável
pomar
nova sede dos escoteiros
parque centro
ciclovia
ribeirão dos porcos
complexo esportivo visto da passarela perspectiva da proposta
39
nova ponte conectando os dois lados do ribeirão
passarela de pedestres
travessa de pedestres com fachadas ativas perspectiva da proposta
portfolio_ marcelo meloni montefusco
setor 5: parque centro legenda demolido
sentido da via atual
construído (cenário aplicado)
encosta com vegetação preservada (APP) r. mario delbim - subida para o mirante da igreja santa terezinha
área doada para execução de novo arruamento
área verde pública reservada ao lazer
r. manoel pio ribeiro
manancial sem mata ciliar
r. dr. ivan b. ribeiro
r. monsenhor josé mendes
chácara bela vista r. pacífico piagentini
curso do manancial canalizado sob a r. benedito monfardini
novo arruamento previsto pela prefeitura
av. romualdo s. brito
ribeirão dos porcos encosta com vegetação preservada (APP)
proposto
recomposição da mata ciliar
área doada para execução de novo arruamento
r. mario delbim - subida para o mirante da igreja santa terezinha área verde pública reservada ao lazer
r. manoel pio ribeiro
residencial r. monsenhor josé mendes
arquibancada gramada r. dr. ivan b. ribeiro r. pacífico piagentini novo arruamento previsto pela prefeitura
uso misto
nova ponte conectando os dois lados do ribeirão
nova sede dos escoteiros
av. romualdo s. brito
ribeirão dos porcos
passarela de pedestres
passarela de pedestre passa pela copa das árvores perspectiva da proposta
reafloramento do curso do manancial e represamento em lagos escalonados
arquibancada gramada com vista para o centro perspectiva da proposta
40
_hiatos urbanos
setor 6: pinhalense legenda sentido da via
atual
demolido
r. xavier ribeiro
acesso dos trabalhadores (túnel)
r. josé bernardes
construído (cenário aplicado)
loja pinhalense
adm. pinhalense
r. barão de mota paes
r. vig. monte negro
r. honório soares
terreno baldio
indústria pinhalense galpão recente
r. quintino bocaiúva
galpão anexo da pinhalense
ribeirão dos porcos
indústria pinhalense galpões originais
anexos posteriores
proposto
r. xavier ribeiro
acesso do túnel adm. pinhalense
r. josé bernardes
museu pinhalense
r. barão de mota paes
av. romualdo s. brito
r. benedito monfardini
r. vig. monte negro
r. honório soares
acesso ao estacionamento
complexo esportivo “pinhalense
r. quintino bocaiúva estacionamento para eventos ribeirão dos porcos
nova ponte conectando os dois lados do ribeirão
galpão de eventos “pinhalense” pomar
deck em madeira
entrada principal da “pinhalense” perspectiva da proposta
41
calçadão passa por debaixo da ponte área alagável
av. romualdo s. brito
r. benedito monfardini
área para concentração de pessoas em grandes eventos perspectiva da proposta
portfolio_ marcelo meloni montefusco
setor 7: caminho pro lago legenda sentido da via
demolido r. xv de novembro (rua direita)
construído (cenário aplicado) acesso ao centro
r. josé bernardes
r. barão de mota paes
atual r. quintino bocaiúva
av. romualdo s. brito
av. artur vergueiro
ribeirão dos porcos
r. xv de novembro
av. romualdo s. brito (sentido lago municipal)
r. xv de novembro (rua direita)
acesso ao centro
r. josé bernardes
r. barão de mota paes
proposta r. quintino bocaiúva
av. romualdo s. brito
av. artur vergueiro
ribeirão dos porcos
av. romualdo s. brito (sentido lago municipal)
r. xv de novembro
conexão com a av. artur vergueiro perspectiva da proposta
fim do calçadão na praça da av. artur vergueiro perspectiva da proposta
42
_hiatos urbanos
43