Dossier de Imprensa :: CIMCA 2011 :: 10 a 15 de Abril

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DOSSIER DE IMPRENSA Conferência de Imprensa 22 de Novembro Cine-Teatro de Alcobaça João d'Oliva Monteiro > www.cimca.eu


DIRECÇÃO

«A segunda edição do CIMCA aumenta o desafio da primeira edição, face à aceitação do modelo inovador do concurso. A qualidade e diversidade das representações foi surpreendente e conseguiu, logo no primeiro ano, projectar a importância deste projecto enquanto uma plataforma única de experiências artísticas e pessoais. Esta simbiose é, para nós, fundamental, pois queremos que o Concurso acompanhe o crescimento artístico dos participantes e, ao mesmo tempo, seja um encontro de pessoas que nutrem a mesma paixão pela Arte. » Director Geral Miguel Silvestre «É com grande satisfação que apresentamos o II Concurso Internacional de Música de Câmara "Cidade de Alcobaça". Após o sucesso da primeira edição, acreditamos que é possível consolidar o projecto, pelo que apresentamos novos parceiros e patrocinadores que nos ajudaram na manutenção dos prémios que achamos de grande relevância artística e financeira. Os momentos musicais da primeira edição, ainda estão na memória de todos, foram de grande qualidade e acreditamos que neste ano, o mesmo irá suceder. Boa sorte a todos os participantes.» Director Artístico António Rosa


O CONCURSO

O Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” representa uma viragem no panorama da Música em Portugal, no sentido em que procura ser um evento de promoção do talento e mérito individual e colectivo. Escolhemos um caminho, que sabemos mais difícil, menos ligado às convenções do “mundo da música”, um caminho selectivo pela qualidade da música, e não pelas tipologias ou classes representadas. Também nos prémios procurámos a diferença, dando maior importância ao valor futuro, do que à realização material imediata, que, ainda assim, consideramos aliciante. A possibilidade dos grupos premiados terem uma porta aberta para o Festival Cistermúsica e para Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura e Centro Cultural de Belém em Lisboa é uma aposta no(s) desenvolvimento dos projectos premiados. É também uma garantia de que o Concurso não é uma realização efémera, que desaparece no dia em que terminam as provas. Pelo contrário, estaremos presentes sempre que estes grupos agarrem essa oportunidade. Na verdade, a retribuição que mais desejamos será um dia ouvirmos alguém dizer que, no seu percurso, o concurso Internacional de Música de Câmara de Alcobaça foi um facto marcante, que ajudou na escolha efectiva de um caminho, no desaparecimento de qualquer réstia de dúvida que ainda pudesse existir sobre a música enquanto carreira. Esse é o espírito e a missão deste concurso que nos transmite outra ideia fundamental: é possível. Independentemente da geografia ou dimensão dos locais onde vivamos, das nossas possibilidades financeiras e opções profissionais disponíveis, não há caminhos impossíveis. Com trabalho, convicção e amor pela arte, as barreiras tornam-se menores e as dificuldades apenas reforçam a importância do que se faz. Terminamos com uma analogia, pois também este concurso obedece ao mais elementar princípio da música de câmara, trabalho individual englobado no de um pequeno grupo, que funciona em harmonia e em respeito pelo guião ou partitura. Neste projecto outros parceiros foram fundamentais, entre os quais se destaca a Academia de Música de Alcobaça e a Câmara Municipal de Alcobaça. Estas entidades demonstraram visão e confiança, ao apostar num projecto que, todos acreditamos, passará a fazer parte do futuro de Alcobaça e da música em Portugal. Contaremos sempre convosco. António Rosa (Director Artístico) e Miguel Silvestre (Director Executivo)


APRESENTAÇÃO

O Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA) é uma organização da Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) e da Academia de Música de Alcobaça (AMA) que tem como objectivo a divulgação da Música de Câmara, premiando o esforço, o talento e a criatividade dos participantes. Este é um projecto que procura ainda colmatar uma lacuna nacional no que se refere a eventos que premeiam o mérito de músicos e grupos nacionais e também estrangeiros que encaram o nosso país como uma possibilidade de lançarem a sua carreira, celebrando por outro lado o talento, a criatividade e a capacidade dos jovens músicos. Nesse sentido, a internacionalização do CIMCA foi um dos objectivos ganhos logo nesta primeira edição, realizada entre 29 de Março e 3 de Abril de 2009, onde Alcobaça foi uma plataforma para cerca de 130 músicos e 30 grupos das mais diferentes nacionalidades: Brasil, Estados Unidos, Espanha, Polónia, França, Rússia e Portugal. A credibilidade do Concurso assenta num conjunto de virtudes que começam pela tradição histórica que a Música tem no Concelho de Alcobaça, mas, essencialmente, pela qualidade e distinção do júri que tem a árdua missão de avaliar as prestações de todos os grupos. Por todas estas razões, convidamos todos os músicos e melómanos a participarem de forma viva e entusiasta num concurso único em Portugal.


ORGANIZAÇÃO

Organizado de forma conjunta pela Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) e a Academia de Música de Alcobaça (AMA), o Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA) partiu de uma ideia original do músico alcobacense António Rosa proposta a estas duas entidades. A AMA é uma escola de ensino especializado de música que surge por iniciativa da Banda de Alcobaça (BA), sua entidade titular, dando sequência ao trabalho de formação de jovens músicos que, desde 1985, a escola de música da BA desenvolvia. A par das actividades lectivas, a AMA pretende através deste evento, e à semelhança de outras iniciativas culturais, fomentar o valor da formação e da aprendizagem musical num contexto de saudável espírito de competição.


VENCEDORES

Os vencedores do I Concurso Internacional de Música de Câmara da “Cidade de Alcobaça”, realizado entre 29 de Março e 3 de Abril de 2009, foram o Trio Impressões (Categoria A) e o Messiaen Quartet (Categoria B). A classificação ficou ordenada da seguinte forma: Categoria A 1.º Lugar: Trio Impressões: Bernardo Pinhal (Piano), Vera Santos (Clarinete), Rui Ramos (Flauta); 2.º Lugar: não atribuído; 3.º Lugar: Trio “H3O”: Rui Lopes (clarinete), Nathanael Santos (Viola), Pedro Costa (Piano). Categoria B 1.º Lugar: Messiaen Quartet: Alexey Mikhaylenko (Clarinete); Ksenia Berezina (Violino); Nikolay Shugaev (Violoncelo) e Zlata Chochieva (Piano). 2.º Lugar: Quarteto de Cordas de Matosinhos: Vítor Vieira (Violino); Juan Carlos Maggiorani (Violino); Jorge Alves (Viola) e Marco Pereira (Violoncelo). 3.º Lugar: Duo Humoresque: Clara Zaoui (Violoncelo) e Xenia Mallarevitch (Piano) Menção Honrosa: Quarteto Vintage: Iva Barbosa (Bb&Eb Clarinet); João Moreira (Bb Clarinet); José Eduardo (Bb Clarinet/Cor de Basset); Ricardo Alves (Bass Clarinet). O júri do concurso foi composto por nomes como: António Rosa (Director Artístico), Sérgio Carolino, Pedro Burmester, Manuel Campos, Martin Andre, José Rafael e Jed Barahal. A entrega dos prémios e o concerto dos laureados decorreu no dia 3 de Abril no CineTeatro de Alcobaça.


REGULAMENTO

O II Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” vai realizar-se entre os dias 10 a 15 de Abril de 2011. Artigo 1º O Concurso encontra-se aberto a todos os interessados, estudantes e profissionais de música de todas as nacionalidades, divididos em duas categorias etárias: Categoria “Sénior”: para grupos que não excedam em média os 30 anos de idade. Categoria “Júnior”: para grupos que não excedam em média os 20 anos de idade. Artigo 2º O Concurso consiste em três fases: Pré-selecção por DVD Prova Eliminatória Prova final. A prova eliminatória e a final decorrerão já no local anunciado. Artigo 3º Programa: O programa é livre, podendo os grupos utilizar versões originais ou transcrições, ficando responsáveis pela qualidade das mesmas. Do programa a apresentar consta o envio de um DVD do grupo candidato em questão e devidamente credenciado/autorizado pelo grupo concorrente. Nele deverão constar duas obras de carácter contrastante que poderão ser apresentadas durante as eliminatórias e final do concurso. Categoria “Júnior”: Eliminatória: Duas obras de estilos contrastantes, à escolha dos candidatos, desde que não excedam os 12 minutos totais.


Final: Repertório à escolha dos candidatos, não podendo repetir qualquer obra ou trecho executado anteriormente na eliminatória e não ultrapassando os 25 minutos totais. Categoria “Sénior”: Eliminatória: Duas obras de estilos contrastantes à escolha dos candidatos, desde que não excedam os 15 minutos totais. Final: Repertório à escolha dos candidatos, não podendo repetir qualquer obra ou trecho executado anteriormente na eliminatória e não ultrapassando os 35 minutos totais. II – Constituição dos grupos: serão aceites grupos de 2 até 8 elementos, em qualquer instrumento, não podendo alterar em parte alguma da competição o efectivo definido na inscrição. III – É proibida por lei a utilização de materiais fotocopiados ou de qualquer outra forma reproduzidos sem a autorização expressa dos detentores dos direitos de autor. Artigo 4º Sorteio: O sorteio das provas eliminatórias será realizado no dia 10 de Abril de 2011 pelas 19h 30 no Cine-Teatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro. A não comparência ao sorteio de pelo menos um representante do grupo determina a sua desclassificação imediata do concurso. Artigo 5º Concerto dos Laureados e Entrega de Prémios: 15 de Abril 2011, sexta-feira – 21h A não comparência dos grupos premiados nesta sessão, implica a perda imediata de qualquer prémio que tenha sido atribuído. Artigo 6º Inscrições e prazos: I – O prazo de inscrição termina a 15 de Fevereiro de 2011. O anúncio dos grupos escolhidos para as meias-finais será no dia 1 de Março de 2011. II – A inscrição só será válida mediante a apresentação dos documentos solicitados e pagamento da propina correspondente (não reembolsáveis em circunstância alguma): Valor da Inscrição: 85€ por cada membro do escalão “Sénior” 60€ por cada membro do escalão “Júnior” III – Documentos solicitados: Só serão válidas as inscrições com respectiva ficha de inscrição completamente preenchida e assinada, foto de grupo, DVD para pré-selecção, comprovativo da idade


dos elementos do grupo, comprovativo de pagamento efectuado, currículo actualizado e uma cópia legível das partituras, em versão geral, das obras apresentadas no concurso. IV – As inscrições deverão ser enviadas para: Academia de Música de Alcobaça II Concurso de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” Rua Frei António Brandão, 50-52 Apartado 530 2460-047 Alcobaça Titular da Conta: Banda de Alcobaça Morada: Rua Frei António Brandão, 50-52, Apartado 530, 2460-047 Alcobaça Banco BPI Nº de Conta 9-4063849.000.001 NIB 0010 0000 40638490001 58 IBAN PT50 0010 0000 4063 8490 0015 8 SWIFT/BIC BBPIPTPL Descrição Inscrição CIMCA V – Serão seleccionados o máximo de 20 grupos por cada escalão. Artigo 7º Constituição do Júri: I – Farão parte do Júri da prova os seguintes elementos: António Rosa (Director Artístico) Hugo Assunção Pedro Burmester Alexandre Delgado António Oliveira Gunter Pfitzenmaier (Staatliche Hochschule für Musik – Karlsruhe) Luis Fernando Pérez Herrero (Escuela Superior Reina Sofia, Madrid) II – As decisões do Júri serão finais e sem recurso. III – O Júri poderá decidir não atribuir qualquer dos Prémios, caso não reconheça mérito que o justifique. Artigo 8º Local das provas: As provas serão públicas e decorrerão no Cine-Teatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro. Artigo 9º Prémios: Categoria “Júnior” 1º Prémio (Prémio Fundação Inatel) – 3000€ + Concerto no Cistermúsica (2012) e Centro Cultural de Belém (2012) 2º Prémio – 1500€ 3º Prémio – 1000€


Categoria “Sénior” 1º Prémio – 5000€ + Concerto no Cistermúsica (2012), Centro Cultural Belém e “Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura” 2º Prémio – 2500€ 3º Prémio – 1500€ II – Os concertos decorrentes dos prémios serão organizados pelas entidades anunciadas em conjunto com os grupos premiados não tendo a Organização qualquer responsabilidade na elaboração dos mesmos. III – Prevenindo uma situação de distância e inerentes custos, as entidades parceiras nestes eventos asseguram apenas 50% do custo total das viagens a agrupamentos que não sejam provenientes da União Europeia. IV – Todos os concorrentes receberão um diploma de participação e os premiados certificados correspondentes à sua classificação. Artigo 10º A organização do Concurso reserva-se o direito de captar fotografias, gravações ou filmagens durante o concurso e utilizá-las na rádio, televisão, jornais e outros fins não podendo os candidatos reclamar qualquer direito. Artigo 11º Alojamento e alimentação: Os elementos de cada grupo são responsáveis pela estadia e alimentação podendo a organização fornecer dados e informações sobre Hotéis e restaurantes na região. Artigo 12º Ao assinar a ficha de inscrição o candidato declara estar de acordo com este regulamento. Artigo 13º Qualquer dúvida deve comunicar antecipadamente com a organização. Secretariado: Academia de Música de Alcobaça Rua Frei António Brandão, 50-52 Apartado 530 2460-047 Alcobaça Informações: info@cimca.eu www.cimca.eu www.academiamalcobaca.pt www.cm-alcobaca.pt www.musicalchairs.info


JÚRI

António Rosa (Director Artístico) Nasceu em Coimbra em 1977. Natural de Vestiaria (Alcobaça), estudou no Conservatório Nacional de Música de Lisboa, Escola Profissional de Música de Almada e élicenciado pela ESMAE, na classe do Professor António Saiote, onde lhe foi atribuído o Prémio Fundação Engenheiro António de Almeida (melhor aluno de cada instrumento em cada ano). Vencedor dos concursos Jovens Clarinetistas, Porto 2000, Marcos Romão dos Reis, Loures 2001, I.C.A., Estocolmo (Suécia) 2002 e Concurso Internacional de Clarinetes de Montroy, Valência (Espanha) 2003. Membro fundador do Quarteto de Clarinetes do Porto, Horizontes Trio, Marchen Trio, é Solista da Orquestra Nacional do Porto desde Janeiro de 2002 e Professor de Clarinete na Escola de Artes da Universidade Católica do Porto. Lançou em Janeiro de 2007 o seu primeiro trabalho discográfico Projecto XXI, assente em obras de compositores Portugueses contemporâneos para Clarinete e Piano, com o pianista António Oliveira. Em Outubro de 2007 obtiveram o prémio para o melhor grupo de Música de Câmara do Festival Internacional de Lleida, Espanha. É frequentemente convidado a participar com o Projecto XXI em vários espectáculos em Portugal e Espanha e também no Congresso Internacional de Clarinetes como em Vancouver 2007, Canadá, e Kansas City 2008, EUA. Criou o projecto “Tempos de Vanguarda”, um conjunto de actividades culturais ligadas à música e às artes em geral, dando especial ênfase à performance ao vivo com artistas de grande qualidade, aos projectos educativos e a criação regular de novas obras e desafios a vários autores da actualidade. Director Artístico do Concurso Internacional de Música de Câmara, Cidade de Alcobaça. Hugo Assunção Natural de Vestiaria (Alcobaça), nasceu em Leiria em 1969. Começou a estudar música com seu pai e deu os primeiros “passos” como Trombonista na Banda e Orquestra da Soc. Filarmónica Vestiariense “Monsenhor José Cacella” . Em 1983 ingressa no Conservatório de Música de Lisboa, na classe do Professor Emídio Coutinho. Fez parte da Orquestra Portuguesa da Juventude e da Orquestra de Jovens do Mediterrâneo (com a qual gravou um CD). Desde 1987 tem colaborado como freelancer com as orquestras: Sinfónica Juvenil; Fundação Calouste Gulbenkian (com cuja orquestra gravou alguns CDs); Régie Sinfonia (já extinta), Sinfonieta de Lisboa, Metropolitana de


Lisboa, Orquestrutópica e Orquestra de Jazz de Matosinhos. Em 1988 ganhou a posição de Primeiro Trombone Solista na Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos, lugar que ocupou até à sua extinção no ano de 1992. Em 1990 fez uma série de recitais a solo no Arquipélago dos Açores. Foi trombonista da Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal (com quem gravou um CD). Membro fundador e principal impulsionador do Quinteto de Metais “Hot Brass de Portugal” (agrupamento este que estreou em Portugal o Metais de Elliot Carter, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian), do Decateto de Metais de Lisboa, do Ensemble Português de Trombones e do Quinteto Português de Metais. Foi professor de Trombone e Música de Câmara naUniversidade de Aveiro, Escola Superior de Música do Porto, Escola Profissional de Música de Espinho, Escola Profissional Gualdim Pais em Tomar; professor de Trombone na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal; professor de Trombone e Música de Câmara nos Cursos de Música de Loures e nos Cursos de Música de Caldas da Rainha. Tem sido também convidado a leccionar masterclasses um pouco por todo o país. Actualmente é professor de Trombone e Música de Câmarana Universidade de Évora e no Instituto Piaget em Almada. Em 2000, dois dos seus alunos (Manuel Vieira-trombone tenor e Júlio de Sousa-trombone baixo) foram seleccionados para o naipe (3 Trombones) de uma das principais orquestras de jovens europeias: a Orquestra de Jovens do Mediterrâneo,onde desempenharam funções de primeiro Trombone e Trombone Baixo, respectivamente. Em 2000 dois dos seus alunos (Andreia Santos e Ricardo Resende-trombones tenor) foram seleccionados para o naipe de 3 Trombones da Orquestra APROARTE, de entre concorrentes de todas as Escolas Profissionais do País. Organizou e participou em Masterclasses com Conrad Herving e Ed Neumeister (dois dos maiores trombonistas de jazz de sempre) e com o conceituado Primeiro Trombone da Orquestra Filarmónica de Nova Iorque, Joseph Alessi. Participou ainda em masterclasses com David Taylor, com o Naipe de Trombones da Orquestra do Concertgebouw de Amesterdão e com o trombonista Gilles Millière. Foi membro fundador da Associação Portuguesa de Percussionistas e Instrumentistas de Sôpro – APPIS. Em 1997 criou o Jornal do Núcleo de Trombonistas desta Associação que foi distribuido por mais de 300 trombonistas em todo o país. É, desde 1993, Primeiro Trombone – Coordenador de Naipe da Orquestra Sinfónica Portuguesa. Pedro Burmester Pedro Burmester nasceu no Porto em 1963. Durante dez anos, foi aluno de Helena Sá e Costa, tendo terminado o Curso Superior de Piano do Conservatório do Porto com a classificação máxima, em 1981. Entre 1983 e 1987, trabalhou nos Estados Unidos da América, com Sequeira Costa, Leon Fleicher e Dmitri Paperno. Paralelamente, frequentou diversos cursos de aperfeiçoamento com pianistas como Karl Engel, Vladimir Ashkenasy, T. Nocolaiewa e Elisabeth Leonskaya. Ainda muito novo, foi premiado em diversos concursos, destacando-se o Prémio Moreira de Sá, o 2.º Prémio Vianna da Motta e o prémio especial do júri do Concurso Van Cliburn, nos Estados Unidos da América. Iniciou a sua actividade de concertos aos 10 anos de idade e, desde então, já realizou mais de 500 concertos, a solo, com orquestra e integrado em diversas formações de música de câmara, em Portugal e no estrangeiro. Participou em todos os festivais de música portugueses. No estrangeiro, são de realçar as suas apresentações em La Roque d’Anthéron, na Salle Gaveau, no Festival da Flandres, na Filarmonia de Colónia, na Frick Collection e na 92nd Y (Nova Iorque), na Gewandhaus de Leipzig, na Casa Beethoven (Bona) e no Concertgebouw de Amesterdão. Pedro Burmester apresentou-se em muitos países da Europa e do mundo incluindo, França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Brasil, Estados Unidos da América, África do Sul, Canadá e Austrália, onde realizou uma digressão com a Orquestra de Câmara Australiana. Destacam-se as colaborações com os maestros Manuel Ivo Cruz, Miguel Graça Moura,


Álvaro Cassuto, Omri Hadari, Gabriel Shmura, Muhai Tang, Lothar Zagrosek, Michael Zilm, Frans Bruggen e Georg Solti. Pedro Burmester dedica-se também à música de câmara, colaborando regularmente com os violinistas Gerardo Ribeiro e Thomas Zehetmair, com os violoncelistas Anner Bylsma e Paulo Gaio Lima e com o clarinetista António Saiote. Desde finais dos anos oitenta, mantém um duo com o pianista Mário Laginha que, para além de inúmeros concertos, deu origem ao disco Duetos, gravado ao vivo no centro Cultural de Belém, em 1993. Mais recentemente, formou um grupo de pianos e percussões que actuou, com grande sucesso, em diversos festivais e concertos em Portugal. Para além do disco com Mário Laginha, a sua discografia inclui quatro CD’s a solo com obras de Bach, Schumann, Schubert e Chopin e três gravações com a Orquestra Metropolitana de Lisboa . Em 1999 gravou a integral da Sonatas para Violino e Piano de Beethoven, com o violinista Gerardo Ribeiro. Em 2001 gravou, a quatro mãos, com Alexei Eremine, o CD The Circle of Life, com peças de Schubert. Pedro Burmester foi, durante dez anos, professor na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto. Em 2001, foi o organizador da programação musical do Porto – Capital Europeia da Cultura. Foi até 2008 o Director Artístico da Casa da Música. Alexandre Delgado Alexandre Delgado, compositor e violetista, nasceu em Lisboa em 1965. Estudou na Fundação Musical dos Amigos das Crianças e foi aluno em composição de Joly Braga Santos e de Jacques Charpentier, diplomando-se com o 1.º prémio do Conservatório de Nice em 1990. Entre a sua o produção sobressai a música de câmara (Quarteto de Cordas, Burlesca, Langará, The Panic Flirt), a música concertante (Concerto para Flauta e Orquestra, Concerto para Violeta e Orquestra) e a música vocal (Turbilhão, Poema de Deus e do Diabo). A sua ópera de câmara O Doido e a Morte (1993) foi estreada no Teatro de São Carlos e no Theater Am Halleschen Ufer em Berlim, sob sua direcção. Vencedor do Prémio Jovens Músicos em 1987, estreou como solista o seu Concerto para Violeta em Portugal, Espanha e Holanda. Membro do Quarteto com Piano de Moscovo, é director artístico do Festival de Música de Alcobaça desde 2002 e assina o programa A Propósito da Música na Antena 2 desde 1996. É autor dos livros A Sinfonia em Portugal e A Culpa é do Maestro – crítica musical 1990/2000 e coordenador e coautor do livro Luís de Freitas Branco (Editorial Caminho), primeira obra de fundo dedicada ao compositor. Director Artístico do Festival de Música de Alcobaça desde 2001, é membro do Quarteto com Piano de Moscovo desde 2005 e free-lancer como instrumentista, conferencista e comentador de concertos. António Oliveira António Oliveira nasceu no Porto e iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música de Vilar do Paraíso. Obteve o bacharelato na classe da Professora Sofia Lourenço, na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto. Ao abrigo do programa Sócrates/Erasmus, estudou na Hochschule der Kunst de Berlim na classe do Professor Lazslo Simon. Prosseguiu a sua formação na The Hartt School, University of Hartford, Connecticut, EUA, onde obteve o diploma “Master of Music” na classe do Prof. Luiz de Moura Castro. Complementou os seus estudos com Helena Sá e Costa, Pedro Burmester, Mikail Pethukov, Carla Giudici e Emanuel Ax. Recebeu uma Menção Honrosa no Concurso Maria Campina e foi finalista do Concurso “Emerson String Quartet Competition” tendo tocado o Quinteto para Piano e Quarteto de Cordas com este ensemble. Regressado a Portugal, ingressou no Conservatório de Música do Porto onde é Professor de Piano. Foi também pianista do Estúdio de Ópera da Casa da Música do Porto. Tem realizado recitais a solo e de música de câmara em algumas das salas mais importantes do país e no estrangeiro. Tocou no Festival de Música do Estoril, Festival da Foz do Cavado, Festivais de Outono em Aveiro, Festival Raízes Ibéricas, Festival Cistermúsica em Alcobaça, Festival de Música de Coimbra, Festival de Música do Palácio da Bolsa, ClarinetFest2007 em Vancouver, Canadá,


Musiquem Lleida 2007 em Espanha, ClarinetFest2008 em Kansas City, Estados Unidos da América. Gravou para a RTP e RDP Antena2. António Oliveira tocou com artistas de renome internacional como o oboísta Kevin Vigneau e o clarinetista Darko Brlek. Mantém uma estreita colaboração com o clarinetista António Rosa, com quem gravou um CD de Música Portuguesa do Séc.XXI. Recentemente receberam o prémio para melhor grupo de música de Câmara do Festival Musiquem Lleida 2007. Este duo, Projecto XXI, realizou encomendas aos compositores Telmo Marques, Carlos Azevedo, Jean-François Lézé e António Victorino de Almeida. Juntamente com a soprano Ana Barros, estreou e gravou a obra “Cicuta” do compositor António Chagas Rosa. Fez a estreia mundial do 1.º Concerto para Piano e Orquestra do compositor Telmo Marques. Apresentou-se a solo com a Orquestra Clássica da Madeira e com a Orquestra do Norte sob a direcção dos Maestros Rui Massena, Sandor Gyudi e Miguel Graça Moura. É Assessor do Programador, Maestro Rui Massena, de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura. Luis Fernando Pérez Herrero (Escuela Superior Reina Sofia, Madrid) Nasceu em Madrid em 1977. Estudou com Andrés Sánchez-Tirado no Conservatório de Pozuelo de Alarcón, onde obteve as melhores classificações. Em 1993 ingressou na Escuela Superior de Música Reina Sofía. Aí estudou piano com os professores Dimitri Bashkirov e Galina Egyazarova, e música de câmara com a professora Marta Gulyas. Continuou a sua formação na Hochschule de Colónia (Alemanha) com Pierre-Laurent Aimard e, posteriormente, com Alicia de Larrocha, Carlota Garriga e Carmen Bravo de Mompou na Academia Marshall de Barcelona onde obteve o Mestrado em Música Espanhola. Realizou Masterclasses na Hungria, França e em diversas cidades espanholas e é assistente na Cadeira de Música de Câmara da Escuela Superior de Música Reina Sofía. Foi bolseiro de diversas instituições como o Ministerio de Cultura (Espanha) e a Asociación de Intérpretes y Ejecutantes (AIE), entre outras. Participou em Masterclasses de maestros como Leon Fleisher, Andras Schiff, BrunoLeonardo Gelber, Carmen Bravo de Mompou, Menahem Pressler ou Fou Tsong, e foi galardoado em inúmeros concursos, como o Concurso Internacional de Piano de Ibla (Itália) onde obteve o prémio especial Franz Liszt, o Premio Alicia de Larrocha, onde recebeu o 1º Prémio, e no Concurso Internacional Enrique Granados, realizado em Barcelona onde foi galardoado com o prémio especial para melhor intérprete de Granados. A sua carreira já o conduziu a vários locais da Europa, Japão e Estados Unidos, e as suas interpretações, tanto como solista como músico de câmara, têm sido acolhidas calorosamente pela crítica e público. A sua discografia, onde se destaca a gravação da suite “Iberia” e “Navarra” de Albéniz, e pela qual recebeu a Medalla Albéniz, abarca estilos e autores muito distintos. O disco dedicado às sonatas do Padre Antonio Soler e editado pela Mirare, foi distinguido por revistas como a Scherzo ou Classica (França). Na primavera de 2010 saiu o seu último trabalho dedicado a Chopin, também editado através da Mirare, que recebeu as mesmas distinções de ambas as revistas. Actuou com o Quarteto B. Bartok e com a Orquestra de Câmara Franz Liszt em Madrid, tendo actuado também no Palau de les Arts de Valencia, como solista actuou com a Orquesta de la Comunidad de Madrid, na Casa da Música de Moscovo integrado no ciclo “A Escola de Dimitri Bashkirov”. Durante a temporada 2009-2010 levou a cabo concertos em diversas cidades na Alemanha, Espanha, França, Brasil, Japão Polónia, Costa Rica e Bélgica. Gunter Pfitzenmaier (Staatliche Hochschule für Musik – Karlsruhe) Nasceu em 1947 em Kirchheim/Teck, Alemanha. Estudou com Hermann Herder em Estugarda. Foi premiado com o “Jugend musiziert”da República Federal Alemã e bolseiro do “Deutsche Stiftung Musikleben”. Fagote-solista na Orquestra Filarmónica de


Estugarda, na Sinfónica de Bamberg e na Rádio Sinfónica de Colónia. Teve colaboração intensiva no universo da música de câmara com o Colónia Trio d’Anches (HJ Schellenberger, HD Klaus). Fez várias gravações e deu inúmeros concertos através da Europa, EUA, América do Sul, África. Fagote-solista no Bach Collegium Stuttgart, tendo colaborado frequentemente com Helmuth Rilling em inúmeras tournés, rádio, televisão e gravações de CD. Professor na Universidade de Música de Karlsruhe desde 1986. Dá aulas de fagote na ”Bachakademie Internationale Stuttgart”, em Tóquio, Moscovo, Cracóvia, Caracas, Santiago de Campostela, assim como muitas Masterclasses a nível internacional.


PRÉMIOS

Categoria “Júnior” 1º Prémio (Prémio Fundação Inatel) – 3000€ + Concerto no Cistermúsica (2012) e Centro Cultural de Belém (2012) 2º Prémio – 1500€ 3º Prémio – 1000€ Categoria “Sénior” 1º Prémio – 5000€ + Concerto no Cistermúsica (2012), Centro Cultural Belém e “Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura” 2º Prémio – 2500€ 3º Prémio – 1500€ Nota: todos os concorrentes receberão um diploma de participação e os premiados certificados correspondentes à sua classificação.


LOCAIS

Pode encontrar aqui uma lista de locais onde o II Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” providencia não só informações respeitantes ao evento, mas também espaços de ensaio exclusivamente destinados aos vários participantes que visam melhorar a sua passagem e contributo pela competição, entre os quais o CineTeatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro, a Academia de Música de Alcobaça e a Biblioteca Municipal de Alcobaça.

CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA – JOÃO D'OLIVA MONTEIRO Considerado um dos mais belos do país, o Cine-Teatro de Alcobaça foi inaugurado no dia 18 de Dezembro de 1944, propriedade então da empresa Almeida, Monteiro & Leitão e ainda hoje visto como um dos trabalhos mais relevantes na carreira do arquitecto suíço Ernesto Korrodi e do seu filho Camilo Korrodi. Estabelecido em Leiria desde 1890, Ernesto Korrodi já não chegou a assistir à inauguração do espaço: faleceu meses antes, a 3 de Fevereiro de 1944, tendo ficado para a história da arquitectura como um dos nomes que mais contribuiu para o património edificado e histórico do nosso país (além de ser visto como um dos expoentes da Arte Nova em Portugal e responsável pela recuperação do Castelo de Leiria, recebeu vários galardões, entre os quais o Prémio Valmor). Se o estilo arquitectónico do edifício conjuga harmoniosamente vários estilos e períodos, deve-o igualmente à influência do filho Camilo Korrodi que combinou as novas correntes da época, entre os quais a Arte Déco e o Modernismo, com a Arte Nova, estilo cultivado pelo pai. No início, a lotação desta nova sala de espectáculos era de 732 lugares e as exibições cinematográficas ocorriam às quintas-feiras e domingos, servindo ainda de apresentação a peças de teatro, revistas e concertos, iniciativas que o tornaram no foco principal da vida social e cultural de Alcobaça e do concelho. Já no final dos anos 1980, o Cine-Teatro de Alcobaça passa a ser explorado pela empresa Lusomundo até que os crescentes sinais de degradação levam a Câmara Municipal de Alcobaça a adquirir o edifício em 1998 com o objectivo de proceder à sua recuperação.


Em 2002, dão-se início às obras de remodelação e a 12 de Novembro de 2004 ocorre a reabertura ao público, mantendo-se as linhas originais do arquitecto Ernesto Korrodi.


ACADEMIA DE MÚSICA

A Academia de Música de Alcobaça (AMA) é uma escola de ensino especializado de música que surge por iniciativa da Banda de Alcobaça, sua entidade titular, dando sequência ao trabalho de formação de jovens músicos que, desde 1985, a escola de música da Banda desenvolvia. A AMA como escola de ensino especializado de música propõe-se formar futuros músicos, criadores, professores, mas também ouvintes. Na verdade, o ensino artístico não só promove a aquisição de competências nos domínios da execução artística especializada a nível vocacional como também ajuda a formar pessoas, desenvolvendo aprofundadamente o seu sentido estético e capacidade crítica. Com um corpo docente de 80 professores, na sua maioria com as habilitações necessárias à docência, a AMA pretende ser um estabelecimento de ensino actualizado, dinâmico e com padrões pedagógicos e artísticos elevados. A direcção da AMA é composta por um director executivo, uma directora pedagógica, duas coordenadoras pedagógicas e conta com quatro funcionários. No ano lectivo 2009/2010, a Academia contou com cerca de 4100 alunos nos diversos projectos. A AMA funciona no 1.º andar do antigo quartel dos Bombeiros de Alcobaça, situado na Rua Frei António Brandão, n.º 50-52. Cedido à Banda de Alcobaça pela Câmara Municipal de Alcobaça, o andar está totalmente adaptado para o ensino da música, sobretudo ao nível acústico.


BIBLIOTECA MUNICIPAL

A Biblioteca Municipal de Alcobaça é um equipamento público, de âmbito cultural, concebido para ser uma porta de acesso ao conhecimento, à informação, à educação e ao lazer. Constituída em 1971, a Biblioteca Municipal de Alcobaça integra, desde 1992, a Rede Nacional de Leitura Pública, coordenada pelo Ministério da Cultura. A Biblioteca Municipal esteve localizada na ala Sul do Mosteiro de Alcobaça entre 1972 e o ano 2000, altura em que foi transferida para o pavilhão Mercoalcobaça, onde esteve até finais de 2001. A recuperação da antiga “Fábrica da Alimentícia” deu origem, a 23 de Novembro de 2001, às actuais instalações da Biblioteca Municipal de Alcobaça, em plena zona histórica da cidade e na confluência dos rios Alcoa e Baça. A sua missão visa facilitar e promover o acesso dos cidadãos em geral e dos munícipes em especial à informação, aos vários suportes documentais, à formação, à cultura, ao lazer e às novas tecnologias da comunicação, com vista a formar cidadãos leitores, participativos e integrados na Sociedade. A Biblioteca Municipal de Alcobaça tem necessariamente em conta os princípios definidos no Manifesto da UNESCO para as Bibliotecas Públicas, bem como as directrizes subjacentes à Rede Nacional de Leitura Pública promovida pelo Ministério da Cultura.


ACOLHIMENTO

Descubra aqui as várias formas de chegar a Alcobaça, seja qual for o seu destino, assim como os diferentes locais onde poderá permanecer durante a sua estadia na cidade, sem esquecer uma lista de restaurantes com a melhor gastronomia que a região tem para lhe oferecer. Como chegar? Vindo de Sul, da zona da Grande Lisboa ou do Aeroporto, pode escolher a auto-estrada A1 ou a A8 para chegar até Alcobaça. Se optar pela A1, saia no nó de Aveiras e siga pelo IC2 até encontrar indicações em direcção a Alcobaça, ao Km 81, onde pode seguir pela EN 8-6. Se vier do Norte do País, da zona do Porto ou de Coimbra, siga pela A1 até ao nó de Leiria e aí procure as indicações da A8. Já dentro da A8, saia no nó Alcobaça/Valado dos Frades e siga pela EN 8-5 até Alcobaça. Caso opte pelos transportes ferroviários, escolha a Linha do Oeste, que faz ligação ente Lisboa – Entrecampos, Cacém, Malveira, Torres Vedras, Bombarral, Caldas da Rainha, São Martinho do Porto, Cela Velha, Valado dos Frades e São Martinho do Porto. Há ainda a possibilidade de viajar até ao concelho de autocarro, bastando para isso consultar os horários da Rede Nacional de Expressos através do seu site oficial.

Onde ficar? HOTÉIS Hotel D. Inês de Castro *** Morada: Rua Costa Veiga, 44 – 48 2460 – 028 Alcobaça Telefone: 262 582 012


Fax: 262 581 355 www.hotel-inesdecastro.com e-mail: geral@hotel-inesdecastro.com Hotel Santa Maria – Residencial ** Morada: Rua Dr. Francisco Zagalo, 20 / 22 2460 – 041 Alcobaça Telefone: 262 590 160 Fax: 262 590 161 www.hotelsantamaria.com.pt e-mail: geral.alcobaca@santamaria.com.pt Your Hotel & Spa *** Morada: Rua Manuel Rodrigues Serrazina Fervença 2460 – 743 Alcobaça Telefone: 262 505 370 Fax: 262 505 379 www.yourhotelspa.com e-mail: geral@yourhotelspa.com Hotel Rural Palace do Capitão Morada: Rua Capitão Jaime Pinto, 6 2460-638 S. Martinho do Porto Telefone: 262 985 150 Fax: 262 985 151 www.palacecapitao.com e-mail: info@palacecapitao.com Pensão Corações Unidos Morada: Rua Frei António Brandão, 39-45 2460 – 047 Alcobaça Telefone: 262 582 142 Fax: 262 582 142

TURISMO RURAL Casa do Curral Velho Morada: Rua Chão do Cepo, 59, Moleanos – Évora de Alcobaça 2460 – 500 Alcobaça Telefone: 262 502 305 Fax: 262 502 305 Challet Fonte Nova Morada: Rua da Fonte Nova, 8 Apartado 82 2461- 601 Alcobaça Telefone: 262 598 300 Fax: 262 598 430


www.challetfontenova.pt e-mail: mail@challetfontenova.pt Casa da Padeira Morada: Estrada Nacional 8, 19 São Vicente 2460 – 711 Aljubarrota Telefone: 262 505 240 Fax: 262 505 241 www.casadapadeira.com e-mail: info@casadapadeira.com Quinta de Santa Teresa Morada: Estrada Nacional 8/6 Capuchos 2460-479 Alcobaça Telefone: 262 509 173 Fax: 262 509 173 www.quintadesantateresa.pt e-mail: geral@quintadesantateresa.pt Pousada de Juventude de Alfeizerão/São Martinho do Porto Morada: Estrada Nacional 8 2460 – 191 Alfeizerão Telefone: 262 990 392 Fax: 262 990 393 e-mail: alfeizerao@movijovem.pt

Onde comer? Para poder fazer boas refeições, Alcobaça oferece-lhe uma restauração variada onde pode provar as delícias típicas da região: o Frango na Púcara é a nossa sugestão. Restaurante “Frei Bernardo” Rua D. Pedro V, 17 – 19 2460 – 029 Alcobaça Tel. 262 582 227 Fax: 262 582 142 Restaurante “António Padeiro” Rua D. Maur Cocheril, 27 2460 – 032 Alcobaça Telefone: 963 703 268 Fax: 262 507 651 Restaurante “A Casinha da Mãe” Rua Afonso de Albuquerque, 20 A 2460 Alcobaça Telefone: 262 598 470


Restaurante “Adega Alegre” Rua Afonso Lopes Vieira, 39 (Cave) 2460 – 021 Alcobaça Telefone: 262 582 385 Restaurante “Adega Típica – A Mãe” Rua Eng. Bernardo Villa Nova 2460 Alcobaça Telefone: 262 583 574 Restaurante “A Laurindinha” Morada: Ponte de Jardim 2460 Alcobaça Telefone: 262 581 049 Restaurante “Celeiro dos Frades” Arco de Cister Praça D. Afonso Henriques Telefone: 918 970 787 Restaurante “O Trindade” Praça D. Afonso Henriques, 22 2460 – 030 Alcobaça Telefone: 262 582 397 Fax.: 262 582 261 Cervejaria “O Cantinho” Rua Eng.º Bernardo Vila Nova, 2A\B 2460 – 044 Alcobaça Tel. 262 583 471


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INSTITUCIONAIS

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CONTACTOS

Academia de Música de Alcobaça Rua Frei António Brandão 38/44, R/C, Loja Direita 2460-047 Alcobaça Tel: 262 597 611 Fax: 262 597 613 Tlm: 96 254 35 44 / 42 Mail: press@cimca.eu


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