Profissão pai para carinho... filho Ao pai,de com Pai, Carlos Henrique Mazzola Você é muito mais que um amigo. É meu melhor amigo. É o meu amor verdadeiro. Encho a boca ao pronunciar teu nome, pois foste tu que me deste a vida e também foste tu que esteve ao meu lado a cada passo que dei e a cada ano que passei. Foste tu que construiste a ponte da minha educação e esteve presente a cada conquista, comemorando a confiança que sempre teve em mim e me dando colo em todos os momentos que precisei que alguém me segurasse. No futuro em que já não puderes mais estar tão presente e ativo, quero que saibas que serás a minha vez de estar ao teu lado. E tenha certeza, eu estarei! Nunca te deixarei sozinho! Tu me fez tua filha e eu fiz de você meu exemplo. Eu te amo! Feliz Dia dos Pais! Talita Mazzola
Pai, Sidney Ferreira Você é meu exemplo de vida, admiro tudo em você sua paciência, seu modo de pensar, seu carinho em me ouvir e me dar conselhos, sua história de vida, persistência e honestidade... TUDO... Fala sério, eu tenho o melhor PAI do mundo... tenho muito orgulho de ser sua filha... Beijos Liziane Ferreira Tamiozzo
Pai, Paulo Freitas Só se tem um na vida, e nesses vinte anos que convivo contigo, tenho aprendido muito. Espero um dia ser a metade do homem que você é, sempre passamos por dificuldades, e foi com você que aprendi a cair, mas cair de pé, e manter sempre a cabeça erguida. Te amo meu velho! Gustavo Freitas
Pai, Sérgio Adalberto de Lima Muitas vezes tiramos teu sono, fizemos você sorrir e aprontamos muito. Mesmo assim você contou histórias e ficou ao nosso lado esperando para que dormíssemos. Às vezes não estava por perto, por morar em outra cidade, mas sempre que precisamos de você, sempre conseguiu estar conosco para que pudesse compartilhar bons e maus momentos juntos. Por tudo isso, muito obrigada pai, te amamos muito! Dos teus filhos Taíse Heberle de Lima e Diego Heberle de Lima
Pai, Bruno Commandeur Você sempre esteve presente em nossas vidas, fez sacrifícios para que não faltasse nada em nosso dia a dia, hoje agradecemos por tudo que fizeste. As manhãs que acordou cedo e foi trabalhar para garantir o nosso estudo e bem-estar. Hoje estamos um pouco afastados pela distância, mas o carinho e a saudade que sentimos de você é muito maior! Tácio Commandeur e Taciana Commandeur
Pai, Tarciso Ser Pai é: sorrir, chorar, sofrer, gargalhar. Ser filho é: agradecer todos os dias a oportunidade de ter um Pai como você... Feliz Dia dos Pais! Te amamos muito! Seus filhos: Mylena e Bernardo Marquesin
Pai, Silmar Prestes Pai! Obrigado por compartilhar comigo os melhores momentos da minha vida. Você é o melhor pai do mundo, e você sempre será o meu super-herói preferido! Amo você papai e te amarei sempre... Kauã Canci Pretes Pai, Salo Ernesto Endruweit "Ao meu pai querido, um exemplo de dedicação e amizade: não há palavras para descrever o amor que eu e minha irmã, Iara, sentimos por você. De todos os ensinamentos, desde o "não brigue com ninguém. Você não sabe quando precisará das pessoas, portanto, sempre ajude-as", até torcer pelo Internacional e São Luiz, passando por carrinhos de caixa de fósforo com rodinhas de botões e o amor pelos cachorros, todos seus conselhos estão guardados com carinho no meu coração. Te Amo. Feliz Dia dos Pais". Leila Martina Baratieri Endruweit
Profissão depassada pai para filho Paixão de pai para filho Foi por influência do pai que Gabriel Ortaça, natural de São Luiz Gonzaga, ingressou no mundo da música, quando ainda era pequeno. Aos poucos, o amor pela cultura missioneira foi se manifestando e ganhando espaço em sua vida - tornando-se, hoje, peça central em seu dia a dia
É difícil precisar o ano em que Gab riel Ortaça, natural de São Luiz Gonzaga, ing resso u realmente na mú sica. Desd e muito jovem, ele teve co ntato com o ritmo gaúcho e, especialmente, co m o estilo missioneiro - criad o por seu pai na década de 1960 , em parceria com Jayme Caetano Braun, Noel Guarany e Cenair Maicá. "A mú sica sempre esteve presente em no sso cotidiano, em função do trabalho d o pai. O con tato co m o público, para se ter uma ideia, se deu ainda na infância, quando ele me levava aos sho ws, junto com meus irmão s, em diferentes ci-
Gabriel ganhou a primeira gaita qu ando ainda era peq ueno, e mal conseguia segurá-la
dades do Estado", conta Gabriel, filho d e Pedro Ortaça - último tronco missioneiro. Ao lo ngo dos an os, o jovem conheceu diferentes estilos musicais, mas acabou se identificando com o mission eiro, a exemp lo do p ai. "Sei que a música n ão tem um apelo comercial, como as demais, mas é a ún ica q ue caracteriza tu do o qu e v ivi", comenta. Desde criança, ele observa a lu ta de Pedro para divu lgar a id en tid ade local e den unciar tudo o que há de errado em no sso Estado, como os abusos cometidos contra os índios. "T rata-se de uma herança, que não posso deix ar de lado . Através da música missioneira, meu pai traz à tona a verdadeira histó ria de formação do s Sete Povos das Missões, qu e até pou co tempo estava ado rmecid a. Só espero qu e, d aq ui para frente, eu também consiga cumprir essa missão, não d eixando o estilo mo rrer jamais", salien ta o músico. Para Gab riel, Pedro n ão é so mente um músico exímio, reconhecido pelo Ministério da Cultu ra co mo Mestre d a Cultura Brasileira. O jov em o considera uma das pessoas mais honestas e essenciais para a formação de seu caráter. "Ele sempre ensinou a mim e aos meus irmãos a ser artista no palco e gente na vida. Nos mostrou a imp ortância da hu mildade e como dev emos ser verdadeiros sempre, principalmente co m nosso trabalho. É difícil não respeitar e admirar uma pessoa que valoriza a liberdade acima de tudo. E que sempre nos diz: isso só pode ser conq uistado através da honestidade", finaliza.
Herança musical Em alguns trechos da música Estampa Missioneira, composta por Gabriel e Alberto Ortaça, é possível verificar a admiração pela cultura local. Ao lado do pai, eles ajudam a perpetuar esse patrimônio, criado no final da década de 60.
"Pode me olhar que a minha estampa é mission eira... Minha alma xucra evoca meu ancestrais Velhas tropiadas p or estâncias sem fro nteiras, Esto uro s rudes a cascos de mil b aguais! Sou missioneiro, bem g aúcho este é meu canto... Esta é a sina que aprendi ainda guri! Tenho querência, tenho história, eu ten ho santos.. . Por isto eu canto esta pátria guarani! Eu tenh o saga, eu tenho raça, eu tenh o ganas Eu tenho canto , que vento a fora se vai! Eu tenho o toque dos sinos das catedrais E a identidad e mission eira que herdei d o meu velho pai!"
Descobrindo o amor de pai Meses depois de ter concluído a faculdade de Jornalismo, Paulo Vitor Daniel foi surpreendido com uma notícia: seria pai pela primeira vez. Mas ao contrário de muitos, ele não ficou assustado. Passou a imaginar, desde aquele dia, em como seria o seu filho e para onde o levaria, logo após o nascimento. O jovem prova que a falta de experiência não o torna menos capaz de ser um bom pai
Co mo Pa ulo trab alh a e e stu da em Passo Fu ndo , a convi vênci a co m o fil ho to rnase restrita a os fin ais de se mana . Ho je, Bern ardo vive com a mãe em Iju í
Assim como muitos, Paulo Vitor Daniel sempre alimentou o desejo de ser pai. Ele não imag inava, porém, que esse so nho se realizaria tão cedo - aos 22 anos. "Mas eu não fiquei assustado ou preo cupado. Fui tomado po r uma g rand e felicidade ao saber que teria, para sempre, u ma pessoa a quem chamar d e filho", conta o jo vem. Po ucos dias depois, tanto a família quanto os amigo s de An a Badke, sua namo rada, já sabiam da novidade. E, felizmente, a reação de todos fo i excelente. "A cad a dia, eu ficava mais feliz e ansioso com a cheg ada do Bernardo. Os meses que antecederam o nascimento só não foram melhores porque moramos em cidades distin tas: ela em Ijuí e eu em
Passo Fundo ", co menta o jornalista. A distân cia, no entanto, n ão impediu q ue o pensamento de Paulo estivesse, o tempo todo , no bebê. "É até estranh o, mas sempre que eu via uma criança de co lo imaginav a o momento em que eu estaria passean do com o meu filho . O rostinho dele, para se ter uma ideia, eu desenhei desde q ue so ube da notícia", completa. Com a chegada do menino, não ap enas a rotina, mas os planos do casal tomaram outro rumo. Paulo chega a dizer que, antes, os sonhos eram voltad os, principalmente, à realização pessoal. "Depois que você se torna p ai, sua vida não pertence mais a vo cê. Cada g esto, pensamento ou atitud e leva em consid eração a p resença do filho", salienta.
Muitos chegaram a dizer q ue a v ida de ambos mudaria radicalmente, e q ue jamais seria a mesma com a chegada do menino. O q ue, felizmente, não aconteceu. Du rante as férias do trabalho, Paulo esteve to dos os d ias ao lado do filh o e, em nenhum momento, sentiu-se incomodado por p assar a noite em claro. "Perceb er a evolução dele, dia após dia, ficando com os olhinhos mais aberto s, ouvindo você cantar ao tentar fazê-lo dormir, mex endo as pequeninas mãos, mesmo que ainda sem co ord enação, d ão o v erdadeiro valor do que é ser pai. É maravilhoso. Faz valer a pen a todas as co isas qu e você é obrigado a deixar de fazer ou mudar em sua vida", frisa. Ser jov em, como lembra o jornalista,
não torna a pessoa menos capaz de ser um bom pai. Isso porque, no início d a vida, a criança apenas necessita d e cuidados, amor e atenção da família - qu e nada tem a ver com idade. "As lições, histórias e situaçõ es que ap rendi em casa certamente serão lemb radas a partir d e agora. Meus pais, por ex emplo, sempre acreditaram q ue é preciso preparar os filh os para enfrentar o mundo. E eu creio nisso. Proteger demais, fazer tudo pela criança, faz com que ela se to rne dependente e insegura. E o qu e eu quero para o Bernardo é o oposto. Quero que ele se to rne um sujeito de coragem, cap az d e resolver os próprios p rob lemas e tomar as d ecisõ es mais ad equadas, sem a ajud a de terceiros", finaliza.
Dicas para pais de primeira viagem Quem tem um bebê em casa pela primeira vez pode ter uma série de dúvidas sobre o comportamento do pequeno. Pensando nisso, preparamos algumas dicas, baseadas no guia da Sociedade Brasileira de Pediatria, que vão ajudar os pais de primeira viagem. Confira! Peso ideal - Em 2007, os parâmetros usado s para definir o peso id eal das crianças ficaram mais rígid os. Aos 2 anos, por exemplo, a média desejada é de 11, 6 Kg. Antes era 12,7k g. Essa altera-
ção tem o ob jetivo de evitar a obesidade infantil. De cada 100 crianças ou jovens acima do peso, 75 serão adultos gordos ou o besos. Cólica - A cólica só pode ser amenizada e não eliminada, po is está relacionad a ao amadurecimento neurológico do bebê. Entre os recursos mais indicados estão as massagens ab dominais e as compressas de água quente. Po sição para do rmir - Até dois anos atrás a in dicação era que o bebê dormisse preferencialmente d e lado. Recentemente a Academia Americana de Pediatria determinou que o ideal é colocar o bebê para dormir de barriga para cima. Os estudos mostram
que o risco de u m bebê ser vítima de morte sú bita é 9 vezes maior se ele está deitado de bruços. Se a crian ça é co locada de lado existe o risco de ela sufo car-se em caso de vômito. De barriga para cima ela co nsegue tossir, chamando a atenção dos p ais. Choro - Nunca deve ser desconsid erado. Antes de chegarem à conclusão de q ue o berreiro é cap richo do bebê, os pais precisam se certificar se ele, para além de fome, frio ou calor, d or ou fralda suja, necessita de acolhimento. Em cerca de 90% dos casos o choro é causado por algum desconforto real. O choro por b irra é mais alto e vem acompanhado de gritos.
É possível manter a cumplicidade Ao logo dos dos anos, a relação entre pais e filhos mudou consideravelmente, não há como negar. Antigamente, a criança era tratada como um miniadulto, sem direito a desejos ou vontades. Hoje, no entanto, elas têm tudo o que querem especialmente daqueles pais que permanecem parte do tempo fora de casa. Mas é necessário impor certos limites, como afirma a psicóloga Eloá Bagetti. Só assim, o filho será preparado para a vida - e para os desafios do dia a dia Cob rar bom rendimento em relação às notas escolares pode p arecer uma tarefa difícil para mu itos p ais, mas não deve deixar de ser realizada. Segu ndo a psicó loga Eloá Bagetti, presidente da Asso ciação de Saú de Mental de Ijuí, é n ecessário estabelecer limites junto às crianças, baseados n a coerên cia, compreensão, diálogo e respeito. "A maioria dos casais, especialmente hoje, tem receio de cobrar certa responsabilidade dos filhos, com medo de afastá-los. E isso é um erro. O ser humano se co nstitui a partir de suas relações e, p ortanto, tem como referên cia os seus semelhantes. Nesse contex to, a edu cação das crianças remete aos pais o compromisso de orientá-los para a vida", explica a especialista. Segundo ela, mais imp ortan te que estabelecer regras é transmitir valores éticos aos pequenos. "Por vezes, o s exemplos, a con duta dos pais educam mais q ue palavras pronunciadas", recorda. Con versas en tre pais e filho s dev em ocorrer
em todos os momentos da vida, mas especialmente a partir d os quatro ano s. Neste momento, a criança tem mais condição de compreender as regras e fazer juízo moral. "Claro que é preciso ter paciên cia n os primeiros anos, porque mu itas vezes p recisamos repetir orientações, até qu e a criança con sig a formar o co ceito d o que é b om ou ru im", diz. Para que a cumplicidade não se perca ao longo dos anos, basta alimen tar o afeto e o diálogo, sempre. To da a relação embasada em respeito po ssibilita um melhor desenvolvimento do ser humano - e, consequ en temente, u m melhor convívio social. "Essa conv ersa d eve ser mantida até quan do o casal já está separado. Os pais, embora optem por viver d istantes, precisam estabelecer regras em conjun to, e como farão para garantir o cumprimen to destas pelos filhos. É necessário, inclusive, dialog ar sobre os objetos a serem d ado s a eles, co mo celular e videogame", ressalta Eloá.
É impo rtante ressaltar que a falta de tempo, devido à rotina de trabalho, não é desculpa para dizer 'sim' aos filh os em todos os momen tos. "É comum encontrarmo s pais comprando dezenas de objetos de consu mo aos jovens, p elo simples fato de se sentirem culpados p or não
permanecer em casa a maior parte do dia. Algo que não pode ser feito. A imposição d e limites, desde q ue apropriados, preparam os filhos para vida. Isto é direito e d ever dos pais, e essencialmente educativo desde que emb asado em valores éticos", finaliza.
Atividades para pais e filhos Pode parecer besteira, mas diversas atividades simples, como preparar uma receita ou ir até o supermercado, são excelentes para entreter as crianças e passar mais tempos com elas
Fazer compras É uma p asseio b astan te educativo, pois a criança aprend e a lid ar com din heiro e aprende o q uanto custam as coisas
que ela d eseja. Se ela tiver uma cofrinho onde guard e o dinh eiro qu e ganha dos pais e familiares, pode ficar ainda mais palpável para ela visualizar o valor das coisas que deseja comprar. Se a op ção de passeio é ir até o supermercado, aproveite para mostrá-la os alimentos, e outros itens de forma mais natural p ara que ela co nheça melh or as coisas utilizadas no dia a dia. Neste caso, também pode ser feito uma acordo, como o direito a comprar u ma 'besteirinha'.
Cinema Cin ema em casa Prep are uma sessão de cinema com tudo que as crian ças têm direito . Escolha um filme para assistir com as crianças, deixe a sala bem aconchegan te e, se estiver friozinho, um co bertor qu e o filho goste. Prepare p ipoca, chocolate quente e, se pud er, imprima bilhetes de entrada de b rincadeira. Qu ando terminarem de
assistir ao filme, que tal conversar sobre a histó ria ou reco ntá-la? Assim vocês podem debater as ideias do filme, estimular a memória, raciocínio e imag inação.
Mãos à obra Que tal preparar algo bem simples na cozinh a? Escolha uma receita bem g ostosa e que seja simples de preparar. Os pais ajudam a crian ça no preparo, se houver n ecessidade de usar forno ou fog ão, e depois é só fazer um lanchinho ou um cap richado piqu enique. Essa atividade é importante para o aprendizado e uma maneira divertida de en siná-la como cozinhar.
Uma voltinha voltin ha Uma caminhada a p é pelo b airro, feita calmamente, ob servando os d etalh es do caminho, é u ma boa op ção, também.
Além de ser uma passeio que muitas vezes não é feito do dia a dia, pod e ser uma brecha para que o filho aprend a mais sobre o lugar onde vive.
De pai para filho A rotina até que ajuda. Trabalhar à noite com a música permitiu que Roberto Bones pudesse assumir seu papel de pai desde o nascimento da pequena Caetana. Hoje com 6 anos, a relação entre eles é a prova de como a presença do pai foi importante. Para Caetana, mais do que um amigo, seu pai é a sua segurança Um sorriso de menina... Em 2004, uma surpresa na vida de Robert o Bones foi a chegada da fil ha Caetana. Pai de um menino, Vagner, de 13 anos, o músico teve uma experiência di ferente do prim eiro fi lho. A chegada da Caetana aos 36 anos fez a sua rot ina mudar, já que com mais experiênci a e longe da famíli a assumiu o papel de cuidar dela. Divi dido entre os shows e as trocas de fraldas, e com a mamãe trabalhando durante o di a, Roberto concentrava suas apresentações à noi te para o dia ficar livre para a filha, que sempre acom panhou os acordes do pai . Qual a diferença entre ser pai com 20 e ser pai com 36? A maturidade e experiência são muito im portantes pra formar um bom pai, então a em oção é a mesma, mas o modo com que você protege e educa são mais firm es. O que significa para você ter as sumido o "cuidar" da Caetana? Reali zação. O fato do m eu trabalho
permiti r i sso é um prêmio. A experiência de estar ao lado dela e poder parti cipar do seu desenvolvimento tanto emocional como intelectual é uma bênção. Como é hoje, a rel ação com sua filha? É baseada em amor e respeito. Q ual a lição que você acha que um pai deve deixar para o filho? Eu penso que no futuro o mundo vai preci sar de pessoas com carát er, e outra cois a que eu tento deixar para os meus fi lhos é a importância da famí lia. Cul tivar o amor, a compreensão e a benevolência para ter uma famíli a fort e e unida com uma comunicação sólida e respeit osa. Isso é uma vi tóri a inestimável e é a maior fonte de felici dade do m undo m oderno. Q ual a maior homenagem que você fez para Caetana? O m eu dom para música me permi tiu criar uma canção pra ela. Fiz uma música inspirado no meu senti mento de pai.
Se o sol fal asse diri a bom dia E depoi s o seu nome Se o vent o pudesse cham ava você Pra fi car correndo por entre as flores Um dia bem fri o, um dia de sol Um dia de chuva Por est ar ao seu lado, não há diferença Um dia é um dia luz da minha vi da Brincadeira de sol Brincadeira de chuva Brincadeira de m ar e piscina Viver é cantar... Caet ana, Caetana... Mas se é pra sonhar, t ambém tenho meus sonhos É com o tocar, o mais li ndo dos solos Sei fant asiar, que eu sou poderoso Pra no tempo voltar e te ninar no meu colo... E tudo de lindo que existe no mundo Esta num sorriso de menina... Esta num sorriso de menina... Esta num sorriso de Caetana...
O Boticário lança fragrância inspirada na tradição dos vinhos Fruto da Reserva Especial, Duo Malbec Nebbiolo traz o resultado da união das duas uvas. Estojos com acessórios exclusivos também foram criados para agradar a todos os tipos de pai Algumas tradi ções passadas de pai para filho m arcam a vida. E para homenagear uma delas - o prazer pelo m undo do vi nho -, O Bot icári o lança a fragrância Duo Malbec Nebbiolo. A novidade, que tem como base o álcool vínico m acerado em barris de carvalho, é o resultado ent re a i ntensidade das uvas Malbec e a sofis ticação das uvas Nebbiol o. O produto chegou às 3.020 l ojas da rede, em edição limit ada, no úl timo dia 25 de julho. "Esse ano homenageamos o que há de mais precioso na relação entre pais e filhos - os ensinamentos. E o vinho representa bem esse concei to por estar ligado à tradi-
ção e ao t empo. Para complement ar, também criamos estojos para os diferentes est ilos de pai", explica a gerent e da categori a de Datas Comem orativas de O Boticário, Mirele Martinez. A combinação exclusiva dos ingredientes de Duo Malbec Nebbiolo - assinada pelo perfumista Napoleão Bast os, da IFF, é da famí lia olfativa am adei rada ambarada e combina os toques frutados dos botões de cassi s com o extrato de carvalho. A embalagem de Duo Malbec Nebbiolo também traz o requinte dos vinhos. Além do des ign diferenciado do vidro, o produto vem em um cannister que remete à criação artesanal da bebida. E para reforçar o conceito de exclusivi dade, cada fragrânci a é numerada com um código úni co. Estojos O Boticário é referência em lançamentos para datas comemorativas e sempre oferece i novações aos consumidores. Para o Dia dos Pais, além do lançamento de Duo Malbec Nebbiolo, a marca apresenta outras opções de presente. Entre elas, cinco esto-
jos de marcas consagradas como Malbec, Coffee Man, Quasar, Galbe e Dimitri . To-
dos vêm com acessórios exclusivos para agradar aos diferentes estilos de pai