Jornal da Manhã
ijuí, 22 de janeiro de 2013
Turismo inspirado em carros
Peugeot 207 em três modelos
Brasileiros comemoram o dia do
Há quem goste tanto de carros que, nas férias, opta por passar o tempo
Novo Peugeot 207 2013 é apresentado no mercado brasileiro nas versões 207 hatch, sedã Peugeot 207 Passion e a perua 207 SW. »5
Sucesso no mundo inteiro, o besouro da Volkswagen se consolidou como um ícone do mercado automotivo nacional e ganhou até um dia em sua homenagem. »4
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Novo Freemont chega mais equipado em 2013 pg3
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atrações inspiradas em carros Que férias combinam com passeios, viagens e lazer, é indiscutível. Mas há quem goste tanto de carros, que quer mesmo é passar o tempo dirigindo, e o melhor, sem pagar pedágios ou correr o risco de ter de pagar multas. Aqui no Estado, uma bela opção é o Hollywood Dream Cars, museu automotivo fundado em 1997 e situado em Gramado. Lá, são colecionadas motocicletas Harley-Davidson da época, marca que inspirou também um bar temático que faz parte do empreendimento. Por lá também é possível alugar modelos clássicos para dar uma voltinha, como um Lincoln Continental. Cada passeio custa R$ 25, mas por R$ 60 é possível comprar um ingresso para todas as atrações, que incluem ainda um museu de cera. Mais detalhes podem ser conferidos em www.hollywooddreamcars.com.br. Quem pretende sair do Estado, pode investir em uma
desconto no ipi fica menor
Uma bela opção aqui no Estado é o Hollywood Dream Cars, museu automotivo situado em Gramado
viagem para o Beto Carrero World, em Santa Catarina. Lá, os visitantes podem pagar para andar em carros como Ferrari F360 Modena e o Lamborghini Gallardo. A lista de opções tam-
bém inclui Chevrolet Corvette, Porsche Boxter, Ford Mustang GT e Hummer H3T. Para andar de carona, o preço varia entre R$ 50 e R$ 250. Para dirigir, é necessário
ter carteira de habilitação válida e os preços ficam mais salgados. As informações sobre essa atração podem ser conferidas no site www.blog. betocarrero.com.br.
O desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros vai diminuir aos poucos até a alíquota normal ser retomada, em julho. Desde o primeiro dia deste ano, o desconto já está menor. De janeiro a março, para carros com motor 1.0, o IPI, que estava zerado, passa a ser de 2%, e sobe para 3,5% em abril. Em julho, volta à alíquota normal, de 7%. Para carros com motor 1.0 a 2.0 flex, o IPI estava em 5,5%, com o desconto. Entre janeiro e março, o imposto será de 7%; de abril a junho, aumenta para 9%. E em julho retoma a alíquota normal, de 11%.
produção de motos recuou 20,9% em 2012 Um levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), divulgado na última semana, aponta que foram produzidos 1,69 milhão de motocicletas no Brasil em 2012, queda de 20,9% ante 2011, quando foram fabricados 2,137 milhões de veículos. Em dezembro, devido às férias coletivas das indústrias do setor, a produção foi de 66.226 motocicletas, declínio de 52% sobre novembro, e de 34,9% frente a um ano antes. De acordo com a Abraciclo, as vendas no atacado - das fábricas às concessionária caíram 20,5% em 2012 sobre 2011, de 2,044 milhões para 1,625 milhão de unidades. Entre novembro e dezembro, a queda foi de 18%, 103.312 motocicletas. Em relação a dezembro de 2011, a redução nas vendas foi de 9,2% no mês passado. Segundo o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian,
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2012 foi marcado por uma "forte crise", principalmente por conta da restrição de crédito para financiamento dos veículos. "Porém, com base nas vendas do segundo semestre, que apresentou uma média diária acima de 6,2 mil unidades, esperamos uma estabilidade neste início de ano e um modesto crescimento de 3,7% na produção, para 2013, chegando a cerca de 1,75 milhão de motocicletas. As vendas no atacado devem ter um incremento de 2,4%, ficando em torno de 1,665 milhão de unidades", informou Fermanian, em nota. Apesar da crise, os destaques positivos do setor ficaram para exportação e para produção e venda de motocicletas maiores, com motores acima de 500 cilindradas. As exportações de motocicletas cresceram 43,4% em 2012, na comparação com o ano anterior, para 105.187 unidades. Os emplacamentos de motos acima de 500 cilindradas aumentaram 6% e atingiram
48.990 veículos. A produção evoluiu 7,2%, para 43.999 unidades. No entanto, as
motocicletas do segmento representaram apenas 2,7% do total comercializado. O seg-
mento de 51 cilindradas até 150 cilindradas domina o setor, com 85% de participação.
Emplacamento de motos acima de 500 cilindradas aumentou 6% e atingiu quase 49 mil
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Conheça o Fiat Freemont 2013 Parecido com o Jorney, o novo Fiat Freemont 2013 chega como primeiro lançamento da fusão entre a Fiat e a Crysler. Confira mais detalhes sobre o modelo: hança entre os carros? O Freemont possui iluminação LED, airbags, freios ABS para garantir mais segurança ao modelo, ar condicionado, faróis de neblina, piloto automático, computador de bordo e muito mais. Quem opta pela versão completa, a top de linha, leva também rodas de liga leve de 17
polegadas com faróis automáticos, sensor de estacionamento, rack de teto e DVD player. O preço real é a partir de R$ 89.990 na versão Precision e um pouco mais de R$ 80 mil na versão de entrada, a Emotion (que nem pode-se dizer que é de entrada).
Semelhança com Crysler está em alguns itens de série e outros inclusos no novo modelo
Quem gosta do Jorney, vai ficar feliz com as novidade do Fiat Freemont 2013, pois ao que tudo indica, eles ficarão um pouco parecidos, mesmo que em questão de preços haja uma diferença significativa. A semelhança está em alguns itens de série e outros inclusos
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no novo modelo, como o kit multimídia. A semelhança não é mera coincidência, pois o modelo é o primeiro lançamento da fusão da Fiat com a Crysler, o que resultou em aproveitar alguns itens de outros modelos e o escolhido foi o Jorney. O motor é 3.6 V6 à gasolina, com
276 cavalos de potência. Nisso, o modelo ganha do seu exemplo de inspiração, que possui um motor 2.4. O Freemont vai de 0 a 100 km/h em 13,6 segundos e chega a uma velocidade máxima de 190 km/h. Mas, e nas demais partes, como fica a diferença ou semel-
Sua versão completa contém sensor de estacionamento, rack de teto e DVD player
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Besouro com estilo Há 53 anos, o primeiro Fusca saía das linhas de produção brasileira. Sucesso no mundo inteiro, o besouro da Volkswagen se consolidou como um ícone do mercado automotivo nacional e ganhou até um dia em sua homenagem: 20 de janeiro. Analisando friamente, o carro é apenas um meio de transporte. Mas é inegável que as formas redondas do Fusca têm todo um carisma até para quem não liga para os automóveis. Não é de se estranhar, portanto, que ele atraia tantos fãs. Confira alguns modelos do clássico cheio de estilo: Garota, eu vou para a Califórnia... Batizado de Cal-Look, o estilo desse charmoso fusquinha nasceu nos Estados Unidos da década de 1960, época em que os jovens desfilavam com seus charmosos besouros da VW pelas ruas da Califórnia. O carro é uma criação do empresário Anselmo Heck em conjunto com a oficina Concept Car, localizada em Guarulhos, na Grande São Paulo. O Fusca teve a suspensão rebaixada, ganhou teto solar
e rodas aro 15 importadas, no melhor estilo californiano. O fusquinha despeja 100 cv de potência e acelera até os 180 km/h. Debaixo da ferrugem O customizador Eric Martins não teve dó em mandar seu Fusca para baixo da ferrugem. Proprietário da oficina paulistana Bad Bug, Martins é um apaixonado pela cultura Rat Rod, que enferruja a carroceria deliberadamente. O movimento surgiu logo após a 2ª Guerra Mundial, nos Estados Unidos. Com o conhecimento em mecânica adquirido no Exército, os ex-soldados começaram a construir seus próprios carros, e, como não tinham muita grana, improvisavam com peças velhas, que resultavam nesse aspecto inacabado. Mas apesar de aparentemente estar caindo aos pedaços, o FrankStoll, como o fusca foi apelidado (e, sim, vem de Frankstein), tem um projeto mecânico de primeira, como motor original de 1.500 cc. Fusca quente O teto foi para os ares no Fusca de João Gilberto Marotti, dono da oficina Garage 56,
Esse Fusquinha nasceu nos Estados Unidos na década de 60, e foi batizado de Cal-Look
de São Bernardo do Campo, também na Grande São Paulo. A partir de um modelo original 1967, o preparador construiu um Fusca Hot Rod. E para fazer jus ao estilo, além de se livrar do teto, o carro teve a suspensão rebaixada, os bancos reestilizados, ganhou 22 cm a mais de entre-eixos, perdeu a caixa de estepe e recebeu nada menos que rodas aro 15 do irmão rico Porsche. O motor permaneceu original, 1.6. A boa notícia para quem curtiu o Hot é que o modelo está à venda. É preciso desembolsar R$ 25 mil para levar o invocado fusqueta para casa. Keep Racing Criar um carro de visual único. Essa foi a intenção de Rubens Fiorelli, dono da oficina Bug Custom, de São Paulo. Durante todo o ano de 2012, o preparador trabalhou sozinho na transformação do Fusca 1977. A ideia era criar um modelo inspirado nos hot rods americanos. A suspensão foi rebaixada e o teto recortado para comportar um pomposo teto solar. A cor bege deu lugar a uma pintura fosca de cor preta, que ganhou o adesivo da marca de whisky americana Jack Daniel’s. O motor original 1.3 também foi colocado de escanteio. O VW foi equipado com motor de 1.700 cc, que entrega até 120 cv de potência. O propulsor também foi feito pelas mãos de Rubens, com todas as peças importadas dos Estados Unidos.
Os novos carros que vêm para o Brasil
O Honda Urban SUV Concept é uma das possibilidades para 2013
O salão do automóvel de Detroit é focado em lançamentos para o mercado e ao gosto do público americano. Porém, como primeiro grande show do ano e o mais importante das Américas, Detroit também reserva espaço para estreias mundiais e carros que serão oferecidos ao público brasileiro. Destaque esse ano para o Chevrolet Malibu e as possibilidades de dois novos SUVs: o Chevrolet Trax e o Honda Urban SUV Concept. A Chevrolet deve começar a vender no Brasil, até o final do 1º semestre, a versão 2013 do Malibu - sedã de luxo que substituiu o Omega no portfólio da montadora no Brasil. Ainda sem preço e versão que será importada dos Estados Unidos, o carro brigará para tirar mercado do Ford Fusion, que sofrerá alterações de design e acessórios este ano. Na versão 2013, o sedã da GM é equipado com novo motor 2.5 l de quatro cilindros que gera 197 cavalos de potência - performance similar a um V6, segundo a GM. A versão 2013 tem mudanças sutis de visual - as mais sensíveis na parte traseira. O carro também ganha maior volume de porta-malas: 462 litros contra 428 litros no modelo 2012. Além do Malibu, a GM estuda outras novidades para o Brasil, entre elas o utilitário esportivo Trax – que concorreria com Ford EcoSport e Renault Duster. De acordo com o presidente da montadora para o Brasil, Jaime Ardila, o maior empecilho para fechar a importação do carro é o fato de ele ter que vir do México, país que tem acordo de limitação de vendas de carros para o Brasil e de onde a GM já traz o Captiva e o Sonic. A Honda mostrou sua aposta para entrar na briga dos SUVs de pequeno porte: o Urban SUV Concept, que embora ainda apresentado como carro conceito já estará rodando nas ruas japonesas até dezembro. Embora não tenha citado especificamente o Brasil, a empresa afirmou que o modelo será vendido mundialmente. A Mercedes-Benz, além de trazer toda a linha Classe E renovada para o Brasil, também apostará no coupé CLA – baseado na plataforma do Classe A (que, como já anunciado pela fabricante, também vem para o Brasil). Segundo o vice-presidente mundial de Marketing e Produto da Mercedes, Philipp Schiemer, o CLA deve ser cerca de 10% mais barato que o atual carro de entrada da empresa hoje no Brasil, o C 180, hoje vendido a R$ 125,9 mil. Com isso, a montadora alemã espera que motoristas que não pensavam em comprar um Mercedes comecem a cogitar a marca como opção. O CLA chega ao País entre o final de 2013 e começo de 2014. A Jeep mostrou as versões renovadas de dois carros que vende no Brasil: a Grand Cherokee (que embora esteja à disposição dos brasileiros, ainda não tem data para desembarcar por aqui repaginada) e o Compass, que deve estar ao alcance dos brasileiros no final de 2013.
O FrankStoll tem um projeto mecânico de primeira e inspirado pela cultura Rad Rod
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peugeot 207 se apresenta em três versões em 2013 A marca Peugeot lutou durante um tempo no mercado brasileiro para tornar seus carros mais populares e, hoje, já são considerados uma paixão entre os brasileiros e possuem vendas expressivas no mercado de automóveis. O Peugeot 207 é um dos modelos mais vendidos pela marca, e chega em nova versão para 2013. O novo Peugeot 207 2013 será apresentado no mercado brasileiro em três versões: o 207 hatch, o sedã Peugeot 207 Passion e a perua 207 SW. Em sua motorização, vale destacar o potente motor 1.4 Flex com injeção multiponto, que entregam 82 cv de potência a álcool e 80 cv à gasolina, e com o motor 1.6 16V entrega 113 cv. Seu torque máximo é de 13 kgfm para ambos os combustíveis. Entre os itens de série do novo Peugeot 207 2013 estão a carroceria com três portas tipo hatchback, o entre-eixos está mais curto, parachoques e frisos laterais são pintados na cor do veículo e volante com regulagem de altura. A tração nas rodas é dianteira e sua transmissão é manual com cinco velocidades e a suspensão é do tipo McPherson e dianteira com barra estabilizadora. Em relação ao consumo, o modelo fará 7,8 quilômetros por litro na cidade e 11,6 km/l na estrada (etanol), e 10 km/l na cidade e 15 km/l na estrada (gasolina).
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A. Sedã Peugeot 207 B. Perua 207 SW C. 207 Hatch
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erros comuns na hora de comprar um carro Uma recente pesquisa divulgada pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostrou que a venda de carros no País continua em alta, mesmo com o ritmo lento do crescimento econômico nacional. De acordo com a associação, o mês de outubro de 2012 foi marcado por uma alta de 17,7% na venda de carros impulsionada pela redução do IPI e pelas promoções de fim de ano feitas pelas concessionárias. Compra-se muito, mas compra-se mal. A maior parte dos brasileiros não tem conhecimento técnico sobre o assunto e faz aquisições de grande porte baseadas em ímpetos momentâneos. Vamos, então, a algumas dicas para evitar equívocos na hora de sair
com seu automóvel novo da concessionária. O mais comum entre os erros cometidos por quem sai de casa com a família para trocar seus carros ou adquirir um novo veículo é ignorar a verdadeira finalidade do automóvel. A empolgação com o design e o status social provocado por determinados modelos faz com que muitas pessoas adquiram veículos de grande porte (como SUVs, com motorizações que gastam rios de combustível) para se locomoverem no dia a dia, se esquecendo de colocar na ponta do lápis se haverá recursos mensais para bancar os gastos com combustíveis (que, certamente, serão altíssimos). Sabendo da fragilidade emocional dos potenciais clientes, muitas concessionárias
apelam para promoções. Ser pego nesta armadilha é outro entre os erros mais comuns. Viagens, aparelhos eletrônicos e descontos em acessórios automotivos são iscas que fazem as pessoas esquecerem que o mais importante é o automóvel a ser adquirido e não os extras oferecidos. De acordo com reportagens de periódicos internacionais especializados, mais de 40% dos compradores decide pela aquisição após saber de alguma promoção existente. Por fim, o mais perigoso entre os equívocos cometidos pelos clientes: adquirir um veículo sem ter feito, antes, um planejamento detalhado dos custos do automóvel, bem como do peso das parcelas em seu orçamento doméstico.
vendas de motos têm estabilidade A primeira quinzena de janeiro apresentou uma média diária de 6.160 motocicletas comercializadas, mantendo praticamente estável o volume, em relação ao mesmo mês do ano passado (6.465) e de 2011 (6.334). O levantamento foi divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam.
No acumulado do período, foram vendidas 61.604 unidades ante 64.645 de janeiro de 2012, correspondendo a uma leve queda de 4,7%. Sobre o mesmo mês de 2011, com 63.339 unidades, houve redução de apenas 2,7%. Pelas projeções divulgadas recentemente pela Abraciclo, em 2013 a produção de motocicletas poderá crescer 5,5% em relação ao volume consolidado de 2012 (1.690.187 unidades). As vendas no ata-
cado poderão evoluir 3,3%, ante as 1.625.446 unidades registradas em 2012. Com relação à primeira quinzena do mês passado, quando foram vendidas 68.998 unidades, os emplacamentos apresentaram queda de 10,7%. Em dezembro, no entanto, além da oferta de crédito ao consumidor, o 13º salário permitiu aos compradores o pagamento de uma parcela de entrada, facilitando a aquisição do bem.
Pelas projeções divulgadas pela Abraciclo, a produção de motocicletas poderá crescer 5,5% com relação a 2012
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Licenciamento, IPVA, seguro, gasolina, mensalidade do empréstimo. Diversas pesquisas e reportagens especializadas apontam a desatenção como
uma das causas do endividamento das famílias. Compre com responsabilidade e estratégia.
O mais perigoso equívoco cometido pelos clientes é a falta de planejamento detalhado dos custos do automóvel
Carros nacionais
vão mal emenchentes A falta de planejamento das cidades brasileiras e a forte chuva que cai sobre o País em determinadas épocas do ano são a combinação perfeita para criar enormes enchentes que transformam ruas em rios, quando não em corredeiras. Nesse cenário, os maiores prejudicados são os automóveis, que acabam debaixo d’água, e, em seguida, o bolso de seus proprietários, que esvazia na hora de reparar o veículo alagado. Para minimizar esse prejuízo, o Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) elaborou uma pesquisa que classifica os veículos de acordo com o risco que cada um corre na eventualidade de se envolver em alagamentos. O estudo aborda os possíveis danos que os carros podem sofrer em função de suas características mecânicas e elétricas. A classificação é apresentada em um intervalo de 0,5 a 5 estrelas. Quanto maior a nota, melhor o
veículo e menor seu risco de apresentar danos em enchentes que provoquem a parada do veículo. Seguindo essa pontuação, o veículo com a melhor nota foi o Renault Fluence, que chegou aos cinco pontos. Em seguida, com quatro pontos, aparecem os modelos Renault Duster, Chevrolet Cobalt e os Citroën C4 Picasso e C4 Hatch. Abaixo desses modelos, a situação se complica, sempre com notas abaixo de 3,5. Os piores colocados, com apenas 1 ponto, são os Fiat Palio Fire e Mille, enquant o o Chevrolet Celta, que também não foi bem avaliado, obteve apenas 1,5 ponto. Para chegar ao índice, uma análise detalhada é realizada em cada modelo, avaliando a possibilidade de danos por enchente sob duas frentes: risco de sofrer calço hidráulico e risco de comprometimento de seu funcionamento por danos em componentes fundamentais.
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Realize sua revisão e viaje com segurança Com a chegada do verão e do período de férias, é importante realizar a revisão do seu carro antes de pegar a estrada. Não vale a pena correr o risco de ser alvo de problemas motores e de ficar parado na estrada com a família. A D Pneus, pensando no bem-estar de seus clientes, ressalta a importância da revisão para prevenir percalços durante a viagem. “É primordial realizar a calibragem dos pneus, a verificação dos freios, dentre outras verificações para aproveitar as férias de maneira tranquila”, explica Moacir dos Santos, sócioproprietário da empresa. Além de realizar sua revisão, na D Pneus você confere vários lançamentos em rodas
cromadas aros 15, 16, 17, 18, 19 e 20. Todas as linhas de pneus Michelin, Goodyear, Firestone, Bridgestone, Pirelli, Yokohama e importados. E a linha completa de pneus Michelin para motos. A D
Pneus efetua, ainda, serviços de borracharia, conser to de vulcanização de pneus e câmaras. A D Pneus está situada na Rua do Comércio, 1473. Telefone: (55) 3333-4004.
A D Pneus ressalta a importância da revisão para prevenir percalços durante as viagens de verão
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A empresa realiza também os serviços de borracharia, conserto de vulcanização de pneus e câmaras
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Números indicam que há menos condutores embriagados no Estado Números da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) sugerem que o comportamento do motorista gaúcho mudou para melhor desde a entrada em vigor das novas regras da Lei Seca. Adotada em dezembro de 2012, a nova legislação dobrou o valor da multa por embriaguez e concedeu poder maior aos agentes de trânsito, que deixaram de depender do bafômetro para comprovar que um condutor está alcoolizado. Desde então, as estatísti-
cas das polícias rodoviárias trazem indícios de que menos gente passou a dirigir sob efeito do álcool. Dos condutores testados nas rodovias federais entre 21 de dezembro e a última quintafeira, 3,7% apresenta níveis de álcool proibidos. Um ano antes, no mesmo período de tempo, o percentual foi duas vezes maior. Em rodovias estaduais, os testes positivos para embriaguez caíram de 50,8% para 34,8%. A mudança de comportamento dos condutores vem sendo notada no dia a dia das blitze, desde o endure-
cimento da lei. "As pessoas se conscientizaram pela questão da proteção à vida e pelo bolso. A multa é pesada, e se o motorista vai preso, ainda tem de pagar fiança, que não baixa de R$ 1 mil", diz o major André Ilha Feliú, comandante do 3º Batalhão Rodoviário da BM. As multas salgadas, no entanto, são apenas parte da explicação. O motorista descobriu que agora há menos espaço para a impunidade. No passado, quem se negava a soprar no bafômetro podia escapar de punições. Agora, se fizer isso, outras provas
poderão ser usadas contra ele - como a avaliação do agente de trânsito, o testemunho de um terceiro ou imagens em vídeo. O resultado disso pode ser conferido nos dados levantados pela PRF e pelo CRBM. Apesar de menos pessoas serem apanhadas sob efeito de álcool, uma proporção bem maior delas está indo presa - porque os suspeitos que antes se negavam, agora sopram no bafômetro, com a esperança de serem inocentados pelo aparelho, ou porque os patrulheiros podem mandar alguém para a
Delegacia de Polícia, mesmo em caso de recusa ao teste. A aplicação de outros meios que não o bafômetro para comprovar a embriaguez, no entanto, ainda é reservada a poucos casos, geralmente envolvendo motoristas mais encrenqueiros. O uso de fotos e vídeos, por exemplo, está sob avaliação nas ações realizadas em vias municipais. Por causa do comportamento mais respeitoso e consciente da maioria dos condutores, não há urgência de apelar para todos os recursos da lei.
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