ATIVIDADE 3 do 2º bimestre Top6 OP6 História EM (2)

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(Complemta) Top 12 ESTRUTURA CONSTITUCIONAL, AGRUPAMENTOS POLÍTICOS, FORÇAS SOCIAIS E SIMBOLOGIA DO PODER (Hab 12.1)

(Complementar)Top 12 . ESTRUTURA CONSTITUCIONAL, AGRUPAMENTOS POLÍTICOS, FORÇAS SOCIAIS E SIMBOLOGIA DO PODER (Hab 12.1)

T.1 “A verdadeira nacionalidade brasileira de hoje nasceu antes da independência, e não era índia; era crioula e cristã, era, portanto, já há mais de dois séculos, brasileira. Os nativos – Esses que chamamos, incorretamente, indígenas fazem parte dela, não como tipos, mas apenas absorvidos pela raça colonizadora. T.2. “Qualquer um que se encarregue de escrever a história do Brasil, jamais deverá perder de vista quais os elementos que aí concorreram para o desenvolvimento do homem”, tendo para a formação do homem convergido de um modo particular três raças, a saber: a de cor cobre ou americana, a branca ou a caucasiana, e enfim a preta ou etiópica. Do encontro da mescla, das relações mútuas e mudanças dessas três raças, formou-se a atual população, (...) Cada uma das particularidades físicas e morais, que distinguem as diversas raças, oferece um motor especial: e tanto maior será a sua influência para o desenvolvimento comum. Disso necessariamente se segue o português, que, como descobridor, conquistador e senhor, poderosamente influiu no desenvolvimento; o português, que deu as condições e garantias morais e físicas para um reino independente; que o português se apresenta como o mais poderoso e essencial motor. Mas também de certo seria um grande erro se desprezassem as forças dos indígenas e dos negros importados, forças estas que igualmente concorreram para o desenvolvimento físico, moral e civil da totalidade da população. Carl Friedrich Philipp von Martius (1794 – 1868).

T.1 “A verdadeira nacionalidade brasileira de hoje nasceu antes da independência, e não era índia; era crioula e cristã, era, portanto, já há mais de dois séculos, brasileira. Os nativos – Esses que chamamos, incorretamente, indígenas fazem parte dela, não como tipos, mas apenas absorvidos pela raça colonizadora. T.2. “Qualquer um que se encarregue de escrever a história do Brasil, jamais deverá perder de vista quais os elementos que aí concorreram para o desenvolvimento do homem”, tendo para a formação do homem convergido de um modo particular três raças, a saber: a de cor cobre ou americana, a branca ou a caucasiana, e enfim a preta ou etiópica. Do encontro da mescla, das relações mútuas e mudanças dessas três raças, formou-se a atual população, (...) Cada uma das particularidades físicas e morais, que distinguem as diversas raças, oferece um motor especial: e tanto maior será a sua influência para o desenvolvimento comum. Disso necessariamente se segue o português, que, como descobridor, conquistador e senhor, poderosamente influiu no desenvolvimento; o português, que deu as condições e garantias morais e físicas para um reino independente; que o português se apresenta como o mais poderoso e essencial motor. Mas também de certo seria um grande erro se desprezassem as forças dos indígenas e dos negros importados, forças estas que igualmente concorreram para o desenvolvimento físico, moral e civil da totalidade da população. Carl Friedrich Philipp von Martius (1794 – 1868).

1-)Lendo os textos como era a hierarquização das raças? 2-)O que seria a teoria do Branqueamento? 3-)Por que foi dito no texto 1 que a nacionalidade brasileira nasceu antes do Brasil ser um país independente? 4-)O que foi a miscigenação no Brasil? Explique.

1-)Lendo os textos como era a hierarquização das raças? 2-)O que seria a teoria do Branqueamento? 3-)Por que foi dito no texto 1 que a nacionalidade brasileira nasceu antes do Brasil ser um país independente? 4-)O que foi a miscigenação no Brasil? Explique.

Tendo em vista a singularidade do regime monárquico brasileiro, único entre os nascentes países republicanos nas Américas, as elites locais buscaram construir uma ritualística capaz de assegurar a unidade do vasto império e impedir o fantasma da fragmentação territorial vividas pelas ex-colônias espanholas. Para isso, buscaram construir a imagem do soberano(D Pedro I) às ideias de justiça, ordem, paz e equilíbrio (...)O longo reinado de D. Pedro II foi marcado pela relação entre a imagem do rei e a estabilidade do Império brasileiro. A pompa e todo o aparato da realeza eram tidos como artifícios necessários para governar e satisfazer o imaginário popular. Na segunda metade de seu reinado, D. Pedro II, paulatinamente, descuida-se de sua imagem real, até então vinculada à estabilidade do Estado. E esse “teatro da política” se enfraquecia em um momento em que as contradições do Império se cristalizavam. A oposição exigia a descentralização do poder, a redução do controle da economia, a abolição do Poder moderador.

Tendo em vista a singularidade do regime monárquico brasileiro, único entre os nascentes países republicanos nas Américas, as elites locais buscaram construir uma ritualística capaz de assegurar a unidade do vasto império e impedir o fantasma da fragmentação territorial vividas pelas ex-colônias espanholas. Para isso, buscaram construir a imagem do soberano(D Pedro I) às idéias de justiça, ordem, paz e equilíbrio . (...)O longo reinado de D. Pedro II foi marcado pela relação entre a imagem do rei e a estabilidade do Império brasileiro. A pompa e todo o aparato da realeza eram tidos como artifícios necessários para governar e satisfazer o imaginário popular. Na segunda metade de seu reinado, D. Pedro II, paulatinamente, descuida-se de sua imagem real, até então vinculada à estabilidade do Estado. E esse “teatro da política” se enfraquecia em um momento em que as contradições do Império se cristalizavam. A oposição exigia a descentralização do poder, a redução do controle da economia, a abolição do Poder moderador.

5. A partir das ilustrações e do texto acima, elabore um texto pessoal no qual seja discutida a importância de cada imagem para a construção do ideário monárquico no Brasil, e o que essa distinção entre o “pai eternamente jovem” e o “filho eternamente velho” significa?

5. A partir das ilustrações e do texto acima, elabore um texto pessoal no qual seja discutida a importância de cada imagem para a construção do ideário monárquico no Brasil, e o que essa distinção entre o “pai eternamente jovem” e o “filho eternamente velho” significa?


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