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ciclo de fotografia 2016 / 2017
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exposições
CONCURSO E EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA
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2.1 ALFREDO CUNHA REGRESSO À ÍNDIA JOÃO CUTILEIRO REGISTOS: 1952-2017 06
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Afredo Cunha / sem tĂtulo
Alfredo de Almeida Coelho da Cunha nasceu em 1953, em Celorico da Beira. Começou a sua carreira profissional na fotografia publicitária em 1970 e como fotojornalista no "Notícias da Amadora" em 1971. Mais tarde, entrou para o jornal "O Século", "O Século Ilustrado" e "Vida Mundial" (1972), a Agência de Notícias Portuguêsa – ANOP (1977) e as agências de notícias "Notícias de Portugal" (1982) e "Lusa" (1987). Foi fundador do jornal "Público" como fotógrafo e editor-chefe entre 1989 e 1997. Em 1986 foi nomeado fotógrafo oficial do Presidente da República, Dr. Mário Soares, e nesse mesmo ano foi para grupo Edipresse como fotógrafo-chefe. Em 2000, ingressa na "Focus",
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revista semanal. Em 2002, colaborou com Ana Sousa Dias no programa de TV "Por Outro Lado", no canal público nacional RTP2. Foi fotógrafo e editor-chefe do "Jornal de Notícias" entre 2002-2010. É nomeado diretor fotográfico da "Global Imagens", agência fotográfica do grupo Controlinveste, de 2010 a 2012. Atualmente trabalha como freelancer e está a desenvolver vários projetos editoriais na área da fotografia. A sua primeira história principal, foi sobre os acontecimentos revolucionários do 25 de Abril de 1974 em Portugal. Pouco depois, viajou por Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé, Timor-Leste e Cabo Verde, fotografando
a descolonização Portuguesa. Entre as suas obras mais importantes estão, o trabalho fotográfico sobre o PREC (Processo Revolucionário em curso, 19741975), Roménia após a queda de Nicolae Ceausescu (1989), fim da guerra civil em Moçambique 1993. Em 1996 é nomeado comendador da ordem do Infante Dom Henrique. Faz a cobertura da guerra no Iraque, em 2003, com as tropas Portuguesas da GNR. Publicou alguns livros de fotografia nomeadamente "Raízes da Nossa Força" (1972), "Vidas Alheias" (1975), "Disparos" (1976), "Sá Carneiro, retrato de um homem", "Naquele Tempo" (1995), "O Melhor Café" (1996) "Porto de Mar" (1998), "77 Fotografias e um Retrato" (1999),
"Cidade das Pontes" (2001), "Cuidado com crianças" (2003) e "Cortina dos Dias" (2012), "O grande incêndio do Chiado" (2013), "Os rapazes dos tanques " (2014). Em 2015 publica "Toda a Esperança do mundo". Entre 1970 e 2016, participou e realizou mais de 150 exposições, está representado em várias coleções fotográficas, nacionais e internacionais. Fotografa com Máquinas Fujifilm X. É um dos X Photographers da Fujifilm Global.
Afredo Cunha / sem tĂtulo
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ro bolseiro, em Londres, já que encarou durante uns anos a fotografia como uma actividade que podia e devia ser remunerada, no caso de se tratar de prestação de serviços e resposta a encomendas, para além de fotografar por gosto amigos e amigas. Construiu assim uma galeria de retratos que fixou uma geração, ou duas, e deixou registados os tempos de liberdade em Londres (1955-1970). Também foi e continuou a ser um fotógrafo de esculturas, as suas. Entre 1961 e 2008 participou e realizou algumas exposições entre as quais: "25 Esculturas / Fotografias / Desenhos de Cutileiro" (1961), "Memória" (1993), "Homenagem a Gustave Courbet" (2004), "Photographs by Cutileiro – Vintage Nudes from the 60s and 70s" (2008).
João Cutileiro, , Londres 1961, Auto-retrato / Registos: 1952-2017
João Cutileiro nasce em Lisboa em 1937, vive e trabalha em Évora. Expôs fotografias na sua primeira exposição, em 1961 (que foi a 2.ª, contando uma em Monsaraz e Évora aos 15 anos, em 1951). Continuou sempre a fazê-las e, de longe a longe, a mostrá-las. Além de escultor é fotógrafo, ou faz óptimas fotografias, em especial retratos – fotografias de gente, como lhes chamou em 1961. É mesmo um dos nomes certos da revolução fotográfica do final dos anos 50, ou é mesmo o primeiro fotógrafo dos anos 60, e um dos poucos, um dos primeiros, que nesse tempo mostrou publicamente as suas fotografias. Aliás, João Cutileiro até foi (quase?) fotógrafo profissional, além de eféme-
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2.2 NUNO VIEIRA DIASPOSITIVOS MIGUEL OLIVEIRA VOLTEI AO QUE JÁ TINHA FEITO 12
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Nuno Vieira / sem tĂtulo
Nuno Vieira / sem título
Nuno Vieira nasce em 1975 na cidade de Guimarães, onde vive e trabalha como designer e arquitecto. Licenciado em Design de Produto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (1999 ) e em Arquitectura pela Escola Superior Artística do Porto (2006). Docente da Licenciatura em Design de Produto na Escola Superior de Tecnologia e Gestão – Instituto Politécnico Viana do Castelo (2000 a 2006). Membro da Secção de Fotografia do Cineclube de Guimarães.
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Este trabalho fotográfico é parte integrante de um conjunto alargado de diapositivos realizado – de forma amadora mas de certo modo militante – entre os anos 2001 e 2005, num período em que a fotografia tinha presença assídua no meu quotidiano e nos anos que antecederam a afirmação e domínio digital, que provocou um desapego ainda incompreendido com o referido ritual fotográfico. Esse período temporal, coincidiu com os meus estudos em Arquitectura e com a minha actividade profissional no ensino do Design, factores que condicionaram a forma como a fotografia me servia também enquanto instrumento de trabalho e de estudo. Por estes motivos, esse exercício fotográfico ostentava e assumia um posicionamento temático que me era próximo, com o predomínio do registo do objecto arquitectónico e do desenho anónimo, então – e ainda hoje – temas que me são caros e simultaneamente adiados. O acto de fotografar satisfazia-me essa necessidade de coleccionar temas, momentos e objectos da minha preferência, através desses representantes revelados, numa espécie de resgate
possivel de coisas que gostava, por forma a guardar em formato acessivel essa realidade imensa e saudavelmente infindável. A fotografia era ainda, confesso, um acto de produção crítica, ao estabelecer relações e raciocínios perante a colecção crescente que me habitava também a memória e o desejo, muito mais que propriamente um acto de prioridade estética ou de natureza essencialmente artística. Esse desafio teórico-nostálgico, aliado à portabilidade e oportunidade do registo fotográfico, permitia-me desenvolver esse estudo in loco sem quaisquer pretensões e com a desejável descontracção que advinha do sigilo a que se destinaria esse ensaio. A consciência da fotografia e da sua possibilidade, provocava ainda a curiosa e sempre esperada surpresa que a realidade podia oferecer, o acaso, continuamente ajustado pelo nosso critério e espontaneidade. Aparte esta teoria pessoal cada vez mais codificada, o diapositivo, enquanto suporte, assumia essa disponibilidade para a exposição e a consulta. Pareceu-me sempre que esse formato
garantia uma maior vocação e propensão pedagógica, com que sempre encarei a fotografia, mesmo sem lhe augurar propriamente um futuro extraordinário. Daí terem decorrido tantos anos, entre os "dias de sorte" da captura e a sua exposição, por estes dias. Preferi então dedicar esta exposição ao reconhecimento e retorno a esse tempo e a esse trabalho analógico, mais que precipitar-me numa nova aceleração fotográfica. Os anos que mediaram entre a captura e a exposição, tiveram o mérito de retirar qualquer ansiedade à desejada colecção, oferecendo-me tranquilidade bastante para a fotografia ser entendida como um furto autorizado e aprazível da realidade e esses dias, em que a máquina fotográfica me acompanhava e obrigava a alterar rotas, manobras de trânsito quase perigosas e perdas de pontualidade, entre outros defeitos, me oferecia em troca, esse lado positivo de satisfação e a construção de um património de preferências, referências, memórias, dúvidas; uma colecção sem fim e irrepetível nessa multiplicação única do artefacto fotográfico.
Miguel Oliveira / voltei ao que já tinha feito
Miguel Oliveira nasceu em Guimarães, em 1973 e formou-se em Artes Plásticas, na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha. A produção artística marca significamente a sua trajetória, levando-o a participar em várias exposições e projetos. Em 1999 foi membro fundador do coletivo "4maisarte". Fez parte e coordenou o coletivo "Melhor Futuro", no Laboratório das Artes em Guimarães, 2012. Colaborou no projeto "Fazedores do Nós", apresentado nos Encontros de Imagem de Braga, 2013. Desde 2014 é um dos membros da equipa de coordenação das exposições e catálogos da Coleção de Fotografia da Muralha.
Na área profissional, a formação na fotografia é outra vertente do seu percurso. Foi professor assistente no "Curso de Fotografia a Preto e Branco" na Esap, Guimarães, 2000. É membro fundador da Secção de Fotografia do Cineclube de Guimarães e desde 2002 participa na coordenação do "Curso Básico de Fotografia a Preto e Branco". No âmbito desta associação trabalha na edição dos "Cadernos de Imagens", em exposições e conversas sobre fotografia. Coordenou e deu formação no projeto fotográfico "Atenção Variável" Encontros de Imagem de Braga, Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, Braga, 2014. Nesse mesmo ano foi convidado para a criação de um
laboratório e formação de fotografia analógica, Encontros de Imagem de Braga LAB. No trabalho comercial, a imagem enquanto reprodução, arquivo e documentação, são importantes vias do seu desenvolvimento. Entre 1999 e 2017 participou e realizou várias exposições, entre as quais: "Imersão Parcial" (1999), "Festival a Maga" (2011), "Melhor Futuro" (2012), "Ó da Casa" (2012), "Como a desordem e o confronto dos registos refletem um certo estado de desencontro" (2014), instalação da Galeria A Válvula (2017) e "Apropriação" (2017).
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2.3 FERREIRA ALVES GUIMARÃES — TÁVORA REVISITADO
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Luis Ferreira Alves, Guimarães / Guimarães - Távora Revisitado
Luís Ferreira Alves nasceu em Valadares, Vila Nova de Gaia, no ano de 1938. Seccionista activo do Cineclube do Porto, nos idos de 1950, co‑fundador da Secção de Formato Reduzido e Cinema Experimental, fez parte da equipa que realizou o documentário "Auto da Floripes". Em 1962 foi preso pela Polícia Internacional de Defesa de Estado (PIDE) e julgado no Tribunal Plenário do Porto, tendo sido compulsivamente afastado do Banco Ferreira Alves & Pinto Leite onde até então trabalhava junto de seu pai. Exerceu então variadíssimas actividades comerciais que lhe deixara pouco tempo para os seus projectos pessoais.
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No início dos anos 80 retomou, como amador, intensa actividade fotográfica, sendo de registar a exposição em colaboração com Gabriela Ribeiro sobre o teatro independente "Fotografia de Cena" na Árvore onde também expôs mais tarde uma grande série de imagens subordinados ao tema da destruição urbana da cidade do Porto – "Em busca da cor perdida". Em 1983 foi convidado pelo seu amigo Arqtº. Pedro Ramalho a apresentar num seminário da Escola Superior de Belas Artes do Porto um diaporama sobre a sua obra arquitectónica; foi esse o ponto de partida para a sua actividade como fotógrafo profissional.
Especializou-se na fotografia de arquitectura, património e território sendo publicado regularmente em revistas de todo o mundo. Colaborou intimamente com arquitectos da chamada Escola do Porto nomeadamente Eduardo Souto Moura cuja obra tem sistematicamente acompanhado. Realizador de vídeos de arquitectura e culturais, tem dezenas de livros editados e realizado inúmeras exposições, algumas delas em co-autoria, dentro e fora do país. Foi-lhe atribuído a 8 de Outubro de 2013, em Lisboa, o título de Membro Honorário da Ordem dos Arquitectos. Em Julho de 2015 foi agraciado pela Câmara
Municipal do Porto com a Medalha Municipal de Mérito – Grau Ouro. Em 2016 editou um livro intitulado "Luís Ferreira Alves: Fotografias em Obras de Eduardo Souto de Moura" que ilustra trintas anos de colaboração. Este ano editou em parceria com o arquitecto Álvaro Siza um livro sobre a Casa Beires quarenta anos depois da sua construção. Continua a trabalhar intensamente.
Luis Ferreira Alves, Convento Santa Marinha da Costa, Guimarães, 2005 / Guimarães - Távora Revisitado
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