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THE BRAZILIAN NEWSPAPER
jornalasemana.com
10 a 16 de junho de 2011
Patrick: Comunidades Seguras não é bom LOCAL 14
Grupo Mulher Celebra 16 anos com Happy Hour Os 16 anos do Grupo Mulher Brasileira serão comemorados em estilo na terça-feira, dia 14, das 18 às 20 horas, com um “happy hour” no Restaurante Midwest Grill, em Cambridge. A decisão foi tomada por vários motivos, explica, Celia Maciel, da Diretoria do GMB: “Nós queremos estabelecer março como o mês da celebração do aniversário, porque foi em março que começamos e porque o Dia da Mulher é em março. Ano que vem faremos nossa festa em março”. Celia disse ainda que a decisão de fazer uma “happy hour” é para dar as pessoas uma chance de “relaxar, conversar, se divertir, comer bem, encontrar outras pessoas, comemorar o verão, nossas lutas e vitórias.
Não assinar o Acordo com a Imigração (ICE) foi a decisão correta, disse ontem o governador Deval patrick a um grupo de jornalistas imigrantes, durante mesa redonda na Universidade de Massachusetts de Boston. O Governador descartou qualquer conseguência para o Estado apesar do Departamento de Segurança Interna dizer que o programa é mandatório e será implantado com ou sem o aval dele. “Conseguência, que consequência? Eu não acredito em juntar um grupo e despachar para casa. Não acredito que isto seja a solução. O Comunidade Seguras nada tem a ver com integrar comunidades”.
LOCAL 4
MUNDO 22
Mais de 100 milhões de crianças fazem trabalhos perigosos
Eu não acredito em juntar um grupo e despachar para casa
A poesia da Mineira Adélia Prado Apresentamos hoje a mineira Adélia Prado, talvez a maior poeta (ou poetisa) brasileira viva, que no ano passado lançou o seu novo livro de poemas “A Duração do Dia” (editora Record), depois de mais de 10 anos sem publicar poesia. Seu último livro de poemas publicado havia sido “Oráculos de Maio”, lançado em 1999.
Centro do Imigrante Brasileiro realiza mais um workshop
Qualificação profissional para o mercado de trabalho
OPINIÃO 3
LOCAL 13
LOCAL 10
Mais de 115 milhões de crianças e adolescentes No mundo, ou mais de 7 por cento da população mundial nessa faixa etária, exercem trabalhos perigosos, que carregam risco de vida, disse nesta sexta-feira a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A agência da Organização das Nações Unidas que define padrões para o trabalho em todo o mundo disse em relatório que os setores envolvidos variam desde a mineração e a metalurgia até a agricultura, fabricação de calçados, cultivo de flores e produção de bananas. Em um comunicado anexo, um pesquisador da ONU disse que há grande demanda de mão-de-obra infantil.