A SEMANA - The Brazilian Newspaper by JORNAL A SEMANA

THE BRAZILIAN NEWSPAPER

EDIÇÃO #625 Edition #393

19 A 25 DE FEVEREIRO DE 2016

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COQUETEL GENTE&NEGÓCIOS BOA FORMA Evento oferecido pela advogada Micol Mion, capa da revista, reuniu formadores de opinião e autoridades

Fernanda Souza mostra boa forma de biquíni em ensaio

LOCAL 5

FAMOSOS 28

Conheça a história de 3 brasileiras que sofreram diferentes tipos de abuso sexual. As histórias são desconcertantes: envolvem medo, vergonha, julgamento social e até chantagens.

“ASSÉDIO SEXUAL NA COMUNIDADE” DESTAQUE 8

‘Americano não manda, pede’: a experiência da brasileira que trabalha como domésticas LOCAL -15

ABI Inter promove encontro e aumenta quadro de associados LOCAL - 6

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CHARGE - OPINIÃO OPINIÃO

Toninho Mindball

O Jornal A SEMANA é uma publicação semanal e independente. Distribuído gratuitamente em todo o estado de Massachusetts. Claudio Santos

Radioterapia dos absurdos no Facebook

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Fabiano Ferreira Diretor da Redação

Gisele Fraguas Diretora Comercial

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Colaboradores Nivaldo Guedes Investimentos

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Central de Vendas Gisele Fraguas (617) 610-8764 Claudio Santos (617) 417-6006 Frederico Jota (617) 955 0043

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Distribuição Guerreiros da Rota DBA

Termos e Responsabilidades A responsabilidade pela qualidade dos produtos, serviços e promoções divulgadas nesse jornal é exclusiva dos anunciantes. As opiniões expressas em artigos publicados são de responsabilidade de autores e não refletem necessariamente a opinião do jornal. Os interessados em publicar seus artigos podem remeter o material para avaliação do editor chefe deste jornal através do email geral asemana@ME.com. Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (617) 417-6006.

Neste segundo mês do ano de 2016 o assunto mais impactante foi o carnaval por todo Brasil, com alguns contrapontos dos noticiários internacionais passivo de comentários. Quando a notícia tem fundamento no contexto da família ganha status investigativo ou estudo compartilhado da sociedade e as autoridades governamentais. Isto que aconteceu tem nome – Jogo do Desafio 72 hs e tem o Facebook como co-autor do sistema operacional e um dos casos ocorreu com uma adolescente de 13 anos que desapareceu durante três dias. Decorridas as 72 horas reapareceu em casa e recusou-se a dizer aos pais ou à polícia onde tinha estado, limitando-se a dizer que tinha cumprido o desafio do “Jogo das 72”. O alegado jogo está a preocupar os pais e a deixar as autoridades francesas intrigadas – até agora não conseguiram encontrar nas redes sociais prova da existência do desafio, que terá ainda versões inferiores de 12 e 24 horas. A polícia adianta que as únicas provas que tem, além do caso de Emma, são os avisos de pais, em pânico, alertando-se uns aos outros através do Facebook. Este acontecimento ocorrido no início do segundo semestre de 2015, volta a ganhar destaque entre as autoridades que necessitam que as famílias registrem denúncia e neste momento os casos, quando acontecem, não são denunciados. Este desafio das 72 horas começou nos Estados Unidos

com desdobramento na Inglaterra, França e Irlanda do Norte onde os jovens são desafiados a desaparecerem durante três dias. Tendo como objetivo o desafio é ver quem é que consegue que os pedidos de ajuda dos pais e autoridades se tornem mais virais no Facebook e no Twitter como reportagem do jornal The Liberal, da Irlanda do Norte. Aconteceu no primeiro semestre de 2014, mas a condenação Claire Barnett, uma britânica de 31 anos que deixou o filho Joshua, de dois anos, morrer afogado enquanto estava distraída com o Facebook. O juiz Jeremy Richardson declarou a mãe como culpada com acusações por crueldade infantil. “O seu filho morreu devido à sua conduta negligente”. Terá de viver com isso para o resto da sua vida. Claire Barnett, enfrentou uma dura batalha na Justiça ao tentar comprovar sua inocência depois que, por descuido, seu filho se afogou em uma pequena lagoa, do lado de fora da casa onde moravam. O garotinho acabou morrendo. Acompanhando essa fatalidade, em 2013, uma criança de um ano e dois meses morreu afogada na região de Porto Brandão, em Barão de Melgaço. Em depoimento, a mãe contou que deitou-se para descansar e tentar aliviar uma dor de cabeça e, quando se levantou, a menina não estava mais na casa. O corpo de Maria Fernanda foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

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LOCAL Coquetel no Harvard Club celebra a 3ª edição da “Gente&Negócios”

Evento oferecido pela advogada Micol Mion, capa da revista, reuniu formadores de opinião, autoridades e clientes da revista Da Redação Um coquetel na última sexta-feira, dia 19, no Harvard Club of Boston, marcou o lançamento da terceira edição da “Gente&Negócios Magazine”, que traz na capa e como matéria de destaque a advogadda italiana Micol Mion, da Immigration Solutions. O evento reuniu a equipe do escritório, autoridades, clientes da revista e formadores de opinião, que foram conhecer as páginas da revista e aproveitaram para fazer networking. Na ocasião, Micol agradeceu a todos e reforçou o trabalho do escritório em defender os imigrantes, principalmente os brasileiros. Ela e sua equipe falam várias línguas, o que facilita a compreensão de cada caso, o que faz a diferen-

ça na hora de lutar pelos direitos. A revista deste mês já está circulando em 34 cidades da Grande Boston, com 32 páginas de conteúdo produzido exclusivamente com a comunidade brasileira. Ela pode ser encontrada gratuitamente em lojas, padarias e diversos estabelecimentos brasileiros.

Saiba Mais Leia na íntegra a revista “Gente&Negócios Magazine” no www.jornalasemana.com. Entre no site e selecione no canto direito superior o ícone com a capa da revista para folhear todas as páginas on line. Saiba como participar da próxima edição 1-800-4690730

Capa e matéria especial da edição deste mês da “Gente&Negócios Magazine”, que traz com destaque a advogada Micol Mion

Foto: Fabiano Ferreira

Claudio Santos e Fabiano Ferreira, sócios da publicação, comemoram mais uma edição e anunciam novidades para a próxima

Foto: Fabiano Ferreira

Micon Mion e sua equipe de advogados da Immigration Solutions, em coquetel no Harvard Club Foto: Fabiano Ferreira

Drew Giovani e Daniel Queiroz, do Citizens Bank, e Mônica Couto, marcaram presença

Everton Vargas, Micol Mion, Thássia Robetti, Rafael Peruzzo e Simone Mocelin

Margareth Mattos, Orlando Mendes e Ionabe Klais posam para as lentes do Jornal A Semana

Foto: Fabiano Ferreira

Claudio Santos (Jornal A Semana e Gente&Negócios Magazine) e o dentista Karim Salem

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LOCAL

Fabiano Ferreira Os dois encontros com a mídia comunitária brasileira realizados esta semana em Framigham e Someville (MA), tiveram resultados positivos. A entidade conheceu mais sobre a realidade de rádios, jornais, revistas, sites e blogs, e também aumentou seu quadro de associados com mais 12 filiações, entre outras que serão confirmadas nos próximos dias. As reuniões foram organizadas pela secretária adjunta da ABI Inter, Mara Rubia Sanfilipo, e contaram com a participação da presidente da entidade, Laine Furtado, e do tesoureiro Eraldo Manes, da Flórida. O Jornal A Semana e a Revista Gente&Negócios participaram do evento, que serviu para demonstrar as ações executadas pela ABI Inter, além da exposição de números da entidade e próximas metas. Segundo Laine, na Flórida a imprensa tem se fortalecido cada vez mais em função destes encontros e das medidas que aos poucos vão sendo tomadas para melho-

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ABI Inter promove encontro e aumenta quadro de associados Eventos com a mídia comunitária em Framigham e Somerville resultaram em 12 novas filiações para a entidade Foto: Fabiano Ferreira

Foto: Fabiano Ferreira

Laine Furtado, presidente da associação, explicou aos participantes sobre negociações de anúncios Representantes da mídia comunitária estiveram reunidos em dois encontros com a ABI Inter rar e valorizar a atuação dos veículos. Agora, é a vez da entidade focar em Massachusetts, onde há dezenas de veículos de comunicação, para oferecer suporte e fortalecer o associativismo.

Um dos pontos citados durante o encontro foi a relação com os anunciantes, no que diz respeito a preços, concorrência e permuta de anúncios por ingressos em eventos. Laine re-

forçou que os veículos devem padronizar este atendimento para que eles próprios não sejam prejudicados com a ausência de verbas publicitárias, mesmo fazendo a divulgação dos eventos.

Tanto Laine quando Eraldo citaram como vem sendo feito o gerenciamento da entidade, que atualmente conta com 160 filiados, mas com expectativa de aumento este ano.

Saiba Mais

Em Massachusetts, informações sobre a ABI Inter com Mara Rubia Sanflipo - (774) 2446412

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COLUNA

Fatos & Fotos O melhor da comunidade

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FABIANO FERREIRA Jornalista - MTB 31810

fabiano@jornalasemana.com Contato: 781.475.4101

Álvaro Lima, que gerencia projetos na Prefeitura de Boston, também discursou no evento “Celebrando Rio”,

Autoridades e representantes de vários segmentos da comunidade participaram do “Celebrando Rio”, no City Hall, na última sexta-feira. O encontro teve como objetivo compartilhar as melhores práticas, soluções urbanas e lições aprendidas entre os líderes, pois o Rio de Janeiro acaba de ser adicionado à “Iniciativa Cidades Líder”, como um líder global em soluções de Smart City

A cônsul do Brasil em Boston, Glivânia Maria de Oliveira, falou da importância de integração de boas práticas de gestão das cidades

Mais um cliente feliz. A família Almeida de Everett, MA comprou seu novo carro na Honda Car of Boston com Wendel Viana

Fred Santos e sua mãe Tânia curtiram noite de coquetel no Harvard Club of Boston

J.R de Oliveira, diretor de projetos da RIT e Nossa Rádio, prestigiou evento no City Hall Boston

Everton Vargas, da Harvard University, e o advogado Rafael Peruzzo, no evento da “Gente&Negócios”

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LOCAL

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Revendedora da Toyota investe na comunidade brasileira Com o crescimento de brasileiros a procura de carro zero e seminovos grandes revendedoras buscam a cada dia um atendimento mais personalizado para a comunidade Peembrok – A Mcgee Toyota Superstore já esta no mercado de automóveis a mais de 40 anos. Com uma equipe sempre dedicada a fornecer produtos de qualidade e excelente atendimento. Hoje conta com uma equipe de funcionários profissionais e entre eles alguns brasileiros para servir melhor a comunidade da língua portuguesa. O Mercado sempre muda e sofre diferentes alterações e atento a estas mudanças a McGee Toyota investe na comunidade de língua portuguesa e contratam mais brasileiros para atender melhor estes valiosos clientes que representam uma gran-

de parte dos consumidores de Massachusetts. Calcula-se que existe mais de 400.000 brasileiros residentes na nova Inglaterra e que durante o período do verão chega a aumentar em 10% devido à oferta de trabalho. O numero de brasileiros a procura de carros novos e seminovos aumentam a cada ano. Ricardo Machado uma especialista em vendas e financiamentos da revendedora da McGee Toyota tem atualmente ajudado muitos a conseguirem iniciar o crédito na America através da compra e financiamento de veículos, abrindo crédito juntos as instituições bancarias ame-

Foto: Cláudio Santos

Rafael De La L

Ricardo Machado comanda a equipe da McGee Toyota ricanas. Para Ricardo o importante é o cliente fazer um bom negó-

cio e que fique satisfeito com o veiculo adquirido. Uma boa sugestão

deste brasileiro que traz sempre um grande sorriso para receber a todos

na revendedora. A sugestão é seminovo que vem com qualidade patrão McGee que encanta os brasileiros que buscam um carro de estilo com preço e boa economia na hora do de abastecer. Ricardo alega que o sucesso da revendedora McGee junto aos brasileiros é devido a estoque de mais de 600 carros e a facilidade de financiamento. Isso mostra porque a McGee Toyota vem recebendo os mais importantes prêmios do setor automobilístico e tornou-se o maior sucesso do de vendas e qualidade dos últimos tempos. Ricardo convida você a fazer um test-drive hoje mesmo e descubra a felicidade que só a McGee pode oferecer. Para quem quer fazer um bom negócio na hora de comprar um carro o endereço da McGee Toyota e na cidade de Pembrooke que fica na 32 Schooset Street / Rota 139 / Saída 12 da rota #3. Antes de fazer uma visita e sempre bom ligar antes e falar com Ricardo Machado no (781) 829-2555.

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DESTAQUE

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Mulheres da comunidade brasileira sofrem assédio sexual e chantagens Fabiano Ferreira As histórias são desconcertantes: envolvem medo, vergonha, julgamento social e até chantagens. Mulheres da comunidade brasileira têm sofrido assédio e abuso sexual, mas quase nunca denunciam, pois recebem ameaças ou se envergonham em expor os fatos. Histórias ouvidas pelo Jornal A Semana mostram que o assédio parte tanto de homens brasileiros quanto americanos. Os casos geralmente envolvem alguma posição de poder (patrão x empregada ou documentado x indocumentada). Independentemente do status imigratório, as mulheres podem denunciar e procurar seus direitos. Mas como o assunto é de foro íntimo e é cercado de tabus, a maioria acoberta, foge do agressor e tenta esquecer os fatos e apagar as cicatrizes. Vale tudo para não deixar que o crime fique impune: chamar a polícia, procurar alguma entidade de apoio a imigrantes e não ter receio de deportação, pois dependendo do caso a mulher até tem direito de requerer a legalização. As vítimas podem procurar ajuda em entidades como o Grupo Mulher Brasileira, que orienta o que fazer e dá apoio ( telefone 617 – 202-5775), entre outras entidades ligadas à igrejas e Organizações NãoGovernamentais.

Causa ganha nas justiça Um dos casos de assédio que ficaram conhecidos pela comunidade brasileira teve um desfecho judicial recente. A empresária Marlia Granigan, 43 anos, ganhou nas Cortes uma batalha contra um brasileiro que, segundo os autos do processo, a assediou e depois fez retaliações

profissionais para se vingar porque ela não cedeu. O caso aconteceu em 2014 e depois de várias Cortes e confissão do acusado, a Justiça determinou que ele pague fiança de aproximadamente $ 22 mil dólares, além de cumprir uma série de recomendações. Segundo Marlia, ela trabalhava numa loja brasileira e era responsável por traduções de documentos e assistência à comunidade. Em 2012, a loja foi vendida, mas ela continuou a parceria com o novo dono, montou uma mesa e passou a dar expediente no espaço. Aos poucos, ele começou o assédio e chegou a tocá-la sem consentimento. As investidas continuaram e ele passou a segui-la em diferentes lugares. A situação piorou quando os clientes diminuíram porque o dono estaria repassando a outras pessoas, e eles acabaram discutindo. Ela chamou a polícia e ele foi preso porque a agrediu tomando o celular da mão dela. De lá para cá, o caso teve vários fatos, envolvendo ordem de restrição de aproximação e proibição de menção do caso no Facebook. “Fui xingada publicamente e as pessoas me julgaram. Ele teve três advogados, entrou em contradição várias vezes, e chegou a afirmar que eu era amante dele. Mas aos poucos os fatos vieram à tona e ele entrou em contradição perante o juiz, até que no final admitiu a culpa”, conta. Marlia enviou à reportagem alguns documentos sobre o caso e agora aguarda os próximos passos. “O mais importante é que nesse país há justiça e tudo foi esclarecido. Meu marido me apoiou durante este tempo e agora as pessoas estão sabendo da verdade. Gostaria que esse caso servisse de exemplo para outras mulheres que têm medo de denunciar”, ressalta a brasileira.

Conheça a história de três mulheres que moram em Massachusetts, tiveram seus direitos violados e foram vítimas de ameaças

“MEU PATRÃO AMERICANO TENTOU ME ESTUPRAR” “Quando cheguei fui para a casa de uma prima e comecei a trabalhar com limpeza. Na primeira semana o marido dela passou a me assediar e esperou todos saírem de casa para me atacar. Eu gritei e duas americanas que moravam em cima desceram para ver o que era, mas eu não sabia falar inglês e elas não entenderam nada. Eu ia chamar a polícia, mas fiquei com medo e também tive pena da minha prima pelo que poderia acontecer. Depois de 5 meses fui trabalhar num café e uma colega hispana arrumou para eu limpar a casa do patrão. Ele sempre me buscava e levava embora, mas não ficava lá. Um dia me mostrou vídeos pornográficos dele

e queria a todo custo que eu fizesse sexo. Eu neguei e quando fuio ao banheiro ele trancou a porta e tentou me estuprar. Consegui escapar e não voltei nunca mais. Na época e achava que se chamasse a polícia seria deportada e então fiquei na minha, mas foi muito doloroso. Depois de quatro anos soube que ele morreu de overdose, Infelizmente, depois tive um relacionamento em que meu companheiro era violento e quando fiquei grávida ele me espancou para que eu perdesse o bebê. Só me livrei dele porque numa acidente de carro a polícia descobriu o historio dele e o deportou”. Mulher de Belo Horizonte (MG), 35 anos

“SOMOS MAIS JULGADAS QUE O PRÓPRIO AGRESSOR”

“Quando eu tinha 12 anos, fui vítima de tentativa de abuso por um tio e só falei para uma pessoa da minha família porque fiquei com medo e sabia que não iriam acreditar em mim. Aos 24 anos vim para os EUA e tempos depois esse mesmo tio também veio para cá. Fingimos que nada tivesse acontecido e ele ia normalmente em casa, mas aos poucos foi ficando estranho comigo. Ele começou a perguntar se eu es-

tava sozinha e às vezes me mostrava fotos indecentes. Ele tem tou me agarrar a força e o expulsei de casa. Quando isso aconteceu o passado voltou na minha cabeça e fiquei com muito medo, pois ele dizia palavras horríveis, fazia ameaças e eu tinha receio que ele fizesse algo, pois tenho filha. Eu também sofro violência doméstica por parte do meu parceiro e tenho várias marcas no meu corpo. Nunca mais vi esse meu tio e agora estou indo à psicóloga para superar este trauma. É horrível porque muitas vezes somos mais julgadas do que o próprio agressor.” Mulher de Governador Valadares (MG), 39 anos

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LOCAL

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“Love is in the Air” supera expectativas no Valentine’s Day da Giuberti Decor

Dezenas de casais comemoraram o Dia dos Namorados com jantar à luz de velas, música e noite romântica em Natick (MA)

Fotos: Alex e Sue Lamin, do Studio Art & Photo

Fabiano Ferreira Fotos: Alex e Sue Lamin, do Studio Art & Photo

A noite mais fria do ano se transformou na mais quente com o romantismo da segunda edição do “Love is in the Air”, evento promovido pela Giuberti Decor no último dia 13, em comemoração do Valentine’s Day, o tradicional Dia dos Namorados dos Estados Unidos. O jantar à luz de velas e um baile com DJ e música ao vivo aconteceram no Hampton Inn, em Natick (MA), e reuniu dezenas de casais apaixonados, que também puderam esticar as comemorações em quartos especialmente decorados para a ocasião. A noite foi tão romântica que teve até pedido de casamento surpresa. Todo evento foi organizado pela equipe da Giuberti Decor, comandada por Claudia Giuberti. “Este ano superamos as expectativas e foi uma noite maravilhosa”, disse. Todos os momentos foram registrados pelas lentes dos fotógrafos Alex e Sue Lamin, do Studio Art & Photo. Veja abaixo cliques do evento:

Fotos: Alex e Sue Lamin, do Studio Art & Photo

Os organizadores do evento, Claudia e Guilherme da Giuberti Decor & Limo Fotos: Alex e Sue Lamin, do Studio Art & Photo

A elegância da decoração feita pela Giuberti Decor & Limo

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‘Americano não manda, pede’: a experiência da brasileira que trabalha como domésticas Com jornadas flexíveis e a possibilidade de progredir na carreira, as brasileiras vêm dedicando décadas de suas vidas aos serviços de trabalho doméstico Foto: Reprodução

Limpando em média 5 casas por dia, Célia comprou um carro, uma casa e paga a universidade da filha Em partes do Estado de Massachusetts, onde se estima que a comunidade brasileira some 300 mil pessoas, o setor é hoje dominado por brasileiras, que contam com um batalhão de trabalhadoras e fundaram empresas especializadas em limpeza. Vinda na década de 1980 nas primeiras levas de imigrantes, a mineira Célia Fernandes, de 56 anos, trabalha como diarista na região de Boston há mais de 20 anos. Limpando em média cinco casas por dia, ela recebe mensalmente cerca de US$ 5.600 (R$ 22.400). Com o dinheiro, comprou o carro que dirige até a casa dos clientes, paga as prestações de uma casa de três andares dois deles alugados para outras famílias e ainda cobre os gastos da filha, que cursa farmácia numa universidade local. Costureira em Guanhães (MG), sua cidade natal, Fernandes se uniu a outros imigrantes para entrar nos Estados Unidos pela fronteira com o México, a pé. Ela diz que o gru-

po esperou 28 dias pelo momento certo de atravessar a fronteira. “A gente usava roupas rajadas para se misturar com o deserto.” Ao entrar nos Estados Unidos, logo se instalou em Massachusetts e começou a trabalhar como doméstica. Hoje Fernandes é cidadã americana, condição de uma minoria dos imigrantes brasileiros no país, e alcançou o topo da hierarquia no ramo. Ela se tornou “dona de schedule”, diarista que negocia diretamente com os empregadores e costuma contratar ajudantes para auxiliá-las na limpeza. Muitas imigrantes que começam como ajudantes ambicionam chegar a “donas de schedule”, posição associada a maior estabilidade e independência. “Eu faço meu horário, o dia que eu quero. Elas (as clientes) já sabem: se nevar, eu não vou”, diz Fernandes, que hoje limpa 45 casas, algumas há mais de 20 anos. Ela conta que uma das principais diferenças entre o trabalho doméstico no Brasil e nos Estados

Unidos é a forma de calcular o pagamento. Nos Estados Unidos, o valor costuma se basear no total de horas trabalhadas, modelo que tende a encurtar as jornadas, enquanto no Brasil patrões e empregados geralmente combinam uma quantia para um determinado número de tarefas. São raros nos Estados Unidos os trabalhadores domésticos fixos, que atuam em uma só casa. Muitas domésticas se referem a seus empregadores como clientes, e não patrões. Como geralmente não há vínculos formais entre trabalhadores e empregadores, imigrantes sem documentos conseguem desempenhar as funções com mais facilidade. Por outro lado, podem ficar mais vulneráveis a abusos que trabalhadores americanos e não usufruem das redes de proteção social. Reportagem parcial de João Fellet - Enviado da BBC Brasil a Boston A matéria completa esta no site da BBC - Brasil

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ALTO ASTRAL FIQUE DE BEM COM A VIDA ELIANA BARBOSA Escritora / Apresentadora

www.elianabarbosa.com.br

Piedade de si mesmo

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O indivíduo que sente autopiedade acha, sempre, que o mundo lhe deve alguma coisa, que as pessoas são injustas com ele e vive a dar justificativas confusas para as situações.

“

Passar por problemas na vida é algo que já devíamos estar acostumados, porque a perfeição ainda não é deste mundo. Admiro muito as pessoas positivas que enfrentam as suas dificuldades de cabeça erguida, sempre aguardando por momentos melhores, por tempos mais prósperos. Não se deixam levar pelo desânimo e encaram os seus fracassos como etapas do processo de crescer. E n t r e tanto, existem outras pessoas, pessimistas por natureza, que se deixam abater por qualquer contratempo e passam uma imagem aos outros de sofredoras, vítimas do mundo, com sentimentos de autopiedade, como se não houvesse outra escolha senão sofrer e aceitar a situação. Ficam tão intensamente preocupadas consigo mesmas – são egocêntricas - que perdem o interesse pelos outros. Tornam-se pessoas aborrecidas e implicantes e utilizam-se de chantagens emocionais na tentativa de atraírem as atenções dos que a cercam. Mas o que conseguem, na verdade, é a solidão. A família e os amigos se afastam, porque é terrível conviver com pessoas que, inconscientemente ou conscientemente,

não querem melhorar, não querem sair do fundo desse poço emocional. O indivíduo que sente autopiedade acha, sempre, que o mundo lhe deve alguma coisa, que as pessoas são injustas com ele e vive a dar justificativas confusas para as situações. Ele sabota as suas próprias possibilidades. Ele não enxerga nada além de sua própria imagem sofrida. Ter autopiedade é querer ser e ter mais do que a pessoa merece. É ficar “arrasado” por não ver as próprias vontades realizadas. A autopiedade compromete o desempenho profissional, porque a pessoa perde a vontade de criar, se aventurar e progredir. A autopiedade é uma prisão degradante, um sentimento negativo poderoso que cria um círculo vicioso de tortura mental que consome todas as energias da pessoa, levando-a à depressão. A culpa costuma andar ao lado da autopiedade. Quem sente culpa e não consegue se perdoar, desenvolve em si mesmo a autopunição e, então, começa a sentir piedade de si mesmo, por estar nesta situação. Sentir culpa e piedade de si mesmo é, muitas vezes, um movimen-

to de fuga. É mais fácil sofrer e se sentir um coitado, do que tomar nas mãos a responsabilidade por construir a própria felicidade, pois isto só acontece com esforço pessoal. O importante é saber que a cegueira provocada pela autopiedade pode ser curada. Quem passa por esse sentimento deve compreender, primeiramente, que a vida só lhe dará aquilo que ele também oferecer a ela. É preciso ocupar o seu tempo com os que lhe cercam, interessando-se em contribuir para a melhoria do mundo; utilizar os recursos do autoconhecimento, desenvolvendo a sua autopercepção; aprender com os seus fracassos; procurar a excelência em seu trabalho e, acima de tudo, assumir a responsabilidade pela própria vida, perdoar-se pelos deslizes do passado, mudando definitivamente, os seus padrões de pensamentos. Só assim, a pessoa depressiva conseguirá conquistar a felicidade e a plenitude de viver.

“A autopiedade é um pântano sedutor. Afundarnos nele exige muito menos esforço do que a fé, a esperança ou a simples ação” (Autor desconhecido).

Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento, apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos.

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ESPORTE

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“Com respeito aos demais jogadores, eu me coloco em segundo lugar. Só atrás de Pelé”, disse Romário Foto: Reprodução

Em entrevista a TV, o ex-jogador esbanja autoestima e ignora Messi em seu ranking O “baixinho” Romário, grande herói da Copa do Mundo de 94, atualmente ocupando cargo de senador, em entrevista ao canal Esporte Ponto Final, deu um tempo na rotina como político para relembrar a sua trajetória como jogador de futebol. Quando foi perguntado sobre os cinco maiores craques da história,

ele se fez de modesto e incluiu o próprio nome na lista. “Com todo o respeito aos demais jogadores, eu me coloco em segundo lugar. Só atrás de Pelé”, disse o ex-atleta. O ranking dele ficou assim: 1 - Pelé, 2 - Romário, 3 - Diego Armando Maradona. 4 - Ronaldo Nazário, 5 - Zinedine Zidane.

Romário ignora Messi em seu top 5 e diz ser o segundo do mundo que vem logo após o rei pelé

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ESPORTE

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Ronaldo compara: “Messi tem um pouquinho mais de magia que Cristiano” “Tinha vontade de fazer gols, e isso sempre foi forte em mim. E tinha vontade de me divertir “ diz Ronaldo Foto: Reprodução

Ronaldo fenômeno comemorando gol jogando pela seleção brasileira Eleito melhor jogador do mundo três vezes, em 1996, 1997 e 2002, Ronaldo falou neste sábado sobre os dois principais nomes do futebol atual, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, e revelou considerar que o argentino está um pouco à frente do português. “Os dois são muito bons, estão muito acima dos demais. Mas diria que Messi tem um pouquinho mais de magia que Cristiano. A maneira como carrega a bola, com movimentos rápidos, mudanças de direção. Fazer isso

com a bola tão grudada no pé não é uma coisa fácil”, declarou o ‘Fenômeno’ em entrevista à emissora “Sky Sport Italia”. Perguntado sobre uma qualidade que tinha mais que os demais quando era jogador, Ronaldo disse que sempre se divertiu jogando futebol. “Tinha vontade de fazer gols, e isso sempre foi forte em mim. E tinha vontade de me divertir porque, embora tenha sido um profissional, jogar futebol para mim sempre foi um grande divertimento”, destacou. O artilheiro

da Copa do Mundo de 2002 está em Milão para assistir hoje ao jogo entre Inter, equipe que defendeu de 1997 a 2002, e Sampdoria, a convite do ex-presidente do clube ‘nerazzurro’ Massimo Moratti. “Jogar pela Inter foi o maior desafio da minha vida. Nesse período, o Campeonato Italiano era o melhor do mundo e o mais difícil, com as características defensivas do futebol italiano. Foi um grande desafio, e diria que fui muito bem. A Inter ficará em meu coração”, afirmou.

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BRASIL

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Na operação “Lava Jato” apenas 8% dos réus estão presos

Foto: Reprodução/

Polícia Federal: eles também esclarecem que dos 15 presos preventivamente, somente 5 ainda não foram condenados criminalmente A força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) na Lava Jato informou nesta sexta-feira, 19, que “as constantes alegações feitas por advogados de réus, de suposto abuso de prisões, são absolutamente infundadas”.

“Dentre as 179 pessoas já acusadas por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, 64 inclusive já condenadas, apenas 15 permanecem presas preventivamente, representando apenas 8,3% dos denun-

ciados”, destacam os procuradores da República que integram a força-tarefa da Lava Jato. Eles também esclarecem que dos 15 presos preventivamente, somente 5 ainda não foram condenados criminalmente.

“Estes dados indicam que, num dos maiores e mais graves casos de corrupção da história brasileira, as prisões antes da condenação foram usadas de modo parcimonioso e excepcional.” Os números apontam ainda que, entre os

Polícia Federal diz que “há 240 mil prisões provisórias no Brasil em ausência presos preventivamente, 10 já foram condenados pelo juiz do caso e, destes, 3 já tiveram sua condenação confirmada por tribunal. Desses três, dois interpuseram novo recurso, chamado embargos infringentes, dentro do mesmo tribunal. Desta forma, adotando-se o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) definido nesta semana, que permite a prisão após a confirmação da condenação pela segunda instância, um preso seria recolhido à unidade prisional, independentemente de sua prisão preventiva. “Ou seja, levando-se em conta esta recente decisão do STF e as prisões do mensalão e, portanto, excluída uma das indicadas dentre as preventivas, são apenas 14 réus presos preventivamente na Lava Jato, o que representaria 7,8% dos réus do caso.” Segundo os procuradores, “o uso das prisões preventivas, reservadas aos casos estritamente necessários, aponta ainda que são completamente absurdas as afirmações de que elas têm por objetivo obter colaborações”. “Os números da força-tarefa apontam que mais de 70% dos acordos foram feitos com réus soltos e que, em todos os casos, a iniciativa

de colaboração sempre partiu da defesa.” Os procuradores destacam que “há 240 mil prisões provisórias no Brasil, sem que conduzam a colaborações ou que seu propósito sejam colaborações, o que mostra a ausência de relação entre ambos”. De acordo com a força-tarefa, as colaborações “derivam, sim, da abundância das provas, cuidado com que o caso foi conduzido para evitar margem a nulidades, celeridade da tramitação por ser um caso prioritário e perspectiva de condenação a penas sérias diante das gravidades dos crimes”. Conforme os procuradores, a prisão preventiva foi reservada apenas para casos em que a restrição de liberdade “foi e é indispensável para proteger a sociedade ao longo do processo, de modo justificado, em decisões que analisaram todas as particularidades do caso e que já foram submetidas à revisão de três tribunais”. “Praticamente todos os réus que estão presos tiveram a decisão de prisão reanalisada por tribunais e mantida. Em apenas um dos casos a defesa não entrou com habeas corpus para rever a prisão, ou não se identificaram habeas corpus em pesquisa nos tribunais.

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POLICIA

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O gesto deste polícial para com uma sem-abrigo ganhou destaque na mídia Gesto deste agente tem sido apresentado como um exemplo que contrasta com os excessos de outros agentes norte-americanos. Fato: Reprodução do Facebook

Subnutrida e semabrigo, esta mulher encontrou na caridade do polícia uma ajuda essencial. A história de Keith Perry surge numa altura em que os excessos na atuação de alguns polícias têm marcado a agenda mediática norteamericana. A polícia de Seekonk partilhou a história no Facebook e, em poucos dias, teve já mais de 21 mil partilhas. E os elogios sucedem-se, não só de fora mas da própria esquadra onde trabalha.

O gesto de um polícia norte-americano está a ser partilhado nas redes sociais e é já notícia em vários órgãos de comunicação norte-americanos. Tudo começou quando o agente Keith Perry e o colega, Adam Laprade, da polícia de Seekonk, no Massachusetts, Estados Unidos, foram chamados a uma loja Walmart. Uma mulher tinha desmaiado em plena loja e quando Keith se inteirou da história descobriu que a mulher em causa era uma sem-abrigo, que não comia há já algum tempo.

que uma tempestade de neve afetasse aquele estado nortea-americano.

Tudo começou quando o agente Keith Perry e o colega, Adam Laprade, da polícia de Seekonk, no Massachusetts foram chamados a uma loja Walmart Keith Perry não se limitou a encaminhar esta mulher para um centro de apoio a semabrigos. O agente pegou

na sua carteira e voltou à loja, onde encheu um saco de comida, que entregou em mãos a esta mulher. No entanto,

não se ficou por aqui. O agente Keith Perry decidiu ainda pagar do seu próprio bolso um quarto de hotel,

numa altura em que as temperaturas no Massachusetts estavam particularmente baixas e os meteorologistas previam

Ao Huffington Post, o tenente da esquadra onde este agente trabalha, David Dyson, explicou que Keith Perry sempre se mostrou preocupado em ir além do que era esperado dele no trabalho. “O agente Perry é a epitome do significado de serviço público”, resumiu. Notícias ao Minuto Publicado em 2/16/16

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POLÍCIA

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Americano abre fogo em Michigan e mata 6 pessoas

(Foto: REUTERS/Kalamazoo County Sheriff’s Office)

Tiroteio ocorreu em três lugares diferentes do condado de Kalamazoo. Identificado como Jason Brian Dalton, suspeito armado foi detido. Um homem identificado como Jason Brian Dalton é suspeito de abrir fogo, matar ao menos seis pessoas e ferir outras duas no estado de Michigan, nos Estados Unidos, na noite deste sábado (20), infor-

mou a polícia. O tiroteio ocorreu no condado de Kalamazoo. Segundo a CNN, os mortos inicialmente eram seis. A polícia, no entanto, anunciou a morte de uma sétima vítima, uma jovem que

estava ferida em estado grave, mas o promotor de Justiça Jeff Getting logo corrigiu a informação, dizendo que a garota continua hospitalizada. Entre os feridos está uma criança, que permanece em estado

crítico. A polícia estadual deteve o suspeito dos disparos. O tenente David Hines anunciou a detenção de Jason Brian Dalton, de 45 anos, à emissora WoodTV, associada à CNN. O detido é morador da

Mugshot de Jason Brian Dalton, detido pelo tiroteio em Michigan própria cidade de Kalamazzo, que fica a leste de Chicago. Hines disse que o detido e o carro no qual estava batem com a descrição dada por testemunhas. O funcionário do escritório do xerife Paul Matyas afirmou que foi encontrada uma arma no carro do suspeito e que os disparos ocorreram de forma aleatória, contra as pessoas que ele encontrou no caminho em três lugares diferentes do condado. A polícia ainda não sabe sobre os motivos que levaram Jason Brian Dalton a atirar, por volta

das 18h30 do sábado. Os primeiros tiros aconteceram no estacionamento de um bloco de apartamentos onde uma mulher recebeu quatro disparos. A vítima, que ficou gravemente ferida, estava acompanhada de três crianças. Pouco depois, duas pessoas foram mortas em uma concessionária de veículos, e, depois, o atirador matou outras quatro pessoas que viajavam em dois carros nas proximidades do restaurante Cracker Barrel, a poucos quilômetros do local anterior. (Foto: Kantele Franko / AP Photo)

Estacionamento de restaurante onde atirador baleou várias pessoas (Foto: Reprodução)

Vários tiros foram disparados pelo americano

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BIZARRAS

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Mulher cita demônio em processo e pede US$ 666.666.666.666,66 de indenização O número “666” aparece no Apocalipse e é considerado por cristãos fundamentalistas como sendo uma referência ao Anticristo. Uma mulher acusada de conspiração pela invasão de uma reserva natural no Estado de Oregon, entrou com um processo contra o governo federal americano em que cita danos provocados pelo demônio e pede indenização de US$ 666.666.666.666,66.

Shawna Cox disse que ela e outros ocupantes da reserva foram vítimas de inúmeros crimes cometidos por mercenários e agentes estrangeiros. “Sustento que eu e outros envolvidos nessas ações sofremos danos devido aos trabalhos do demônio no valor de US$

Foto:Reprodução

666.666.666.666,66”, escreveu Cox no processo entregue a uma corte federal em Oregon na quarta-feira (17). O número “666” aparece no Apocalipse e é considerado por cristãos fundamentalistas como sendo uma referência ao Anticristo. A ocupação começou em 2 de janeiro, quando um grupo de militantes armados tomou um edifício da reserva natural de Malheur, no Oregon, como parte de um protesto em apoio a dois rancheiros condenados por realizar queimadas sem permissão em um terreno rural do governo. Os ocupantes se renderam em 11 de fevereiro. Além de Cox, outras 15 pessoas foram acusadas de conspiração pelo caso.

Shawna Cox em foto divulgada pela polícia de Portland (Oregon)

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FAMOSOS

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Fernanda Souza acorda cedo para ensaio e mostra boa forma de biquíni

(Foto: Reprodução do Instagram)

Enquanto o povo tá tirando a make, eu estou fazendo a minha’, contou atriz em rede social, ao compartilhar fotos Cristiane Rodrigues/ EGO A atriz Fernanda Souza acordou bem cedo neste domingo, 21, para trabalhar. E a prova de que sua rotina não é um conto de fadas como as pessoas imaginam foi apresentada em rede social. Antes das 5h da manhã, ela compartilhou

foto já com maquiagem completa e os cabelos perfeitamente penteados. Na legenda da imagem, ela afirmou: “ Bom domingo de trabalho... Maquiagem e cabelos feitos às 5 h da manhã (sim, 5 da manhã). Enquanto o povo tá tirando a make, eu estou

fazendo a minha”, explicou ela, que participou de um ensaio de moda para o verão usando apenas um biquíni branco pequeno e top listrado na praia de Grumari, na zona Oeste do Rio De Janeiro. No ar como a periguete Mel, na novela “A Regra do Jogo”,

Fernanda está investindo cada vez mais na malhação intensa para ostentar barriga chapada e pernas torneadas. Em recentre entrevista ao EGO, ela contou detalhes de sua alimentação e explicou que não tem a pretensão de ser musa ou blogueira fitness.

Fernanda Souza acorda cedo no domingo para trabalhar e mostra maquiagem poderosa

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