PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTO AMARO CEI ANGELA MARIA FERNANDES
1- IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL CEI DIRET - ÂNGELA MARIA FERNANDES-DRESA
ENDEREÇO: Rua Cabo Alfredo Clemente, 200- Jardim Sul São Paulo. Bairro: Vila Clara Distrito: Jabaquara
São Paulo- SP
CEP 04413-070 Telefone: 5621-1749 E-mail: ceiangelamfernandes@prefeitura.sp.gov.br
DADOS INSTITUCIONAIS CRIAÇÃO: DECRETO Nº 32368 DE 01/10/1992 Cod. CIE: 35238855 DATA DE INÍCIO DE FUNCIONAMENTO: Fevereiro de 1983 DENOMINAÇÕES ANTERIORES: Creche Municipal Vila Clara CODLOG: 04413-070 C.E: 1673162
GERFUNC: 400244
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 07:00 às 18:00
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2- HISTÓRICO DA UNIDADE EDUCACIONAL Em 1980, no terreno onde hoje está construído o prédio do CEI, existia uma escola de Ensino Fundamental- (Jardim Sul São Paulo- Estado). A estrutura era de madeira e não comportava a demanda, por isso as crianças ficaram divididas em salas de aula improvisadas na comunidade. Com a construção de um prédio novo feito pelo Estado, hoje a EE Edméia Attab, o terreno ficou desocupado e o perigo de ocupação era evidente. Assim, um grupo de mães liderado por duas freiras (Rosana e Luiza) cercou o terreno e a partir daí, iniciou o movimento dos moradores junto ao poder público para a construção de uma creche, já que a região era muito carente, as mães tinham necessidade de trabalhar e não tinha onde deixar as crianças. Em 1981, começou a construção do prédio da creche e em fevereiro de 1983, foi inaugurada com a presença do prefeito Salim Curiati e a equipe técnica da Secretaria de Bem Estar Social. A creche passou a chamar “Creche Municipal Vila Clara”, nome do Bairro. O trabalho começou com treinamento de funcionários municipais, na época pajens, por técnicos da Secretaria do Bem Estar Social. O quadro de pessoal era composto por: 44 pajens, 01 cozinheira, 04 auxiliares de cozinha, 05 funcionários para limpeza, 01 diretora (Marli), 01 auxiliar administrativo, 02 vigias e 01 zelador. Todos os funcionários eram da administração direta municipal. A capacidade de atendimento era de 148 crianças mais 10% filhos de funcionários com idade entre 0 a 6 anos, tendo em seu módulo de atendimento as seguintes especificações: 0 a 1 ano- Berçário Menor, 1 a 2 anos- Berçário Maior, 2 a 3 anos – Mini-Grupo, 3 a 4 anos- Maternal I e II, 4 a 5 anos- Jardim I, 6 anos - Pré-Escola. No ano de 2001 a creche passou para a Secretaria da Educação e mudou a nomenclatura para CEI (Centro de Educação Infantil) e as pajens passaram a ocupar o cargo de ADI (Auxiliar de Desenvolvimento Infantil). Em dezembro de 2005, o CEI passou a se chamar “CEI Angela Maria Fernandes”, em homenagem a uma diretora já falecida. As ADIs fizeram cursos fizeram curso de formação profissional ADI Magistério oferecido pela prefeitura e ao término puderam transformar seus cargos para PDI (Professor de Desenvolvimento Infantil), passando a incorporarem a carreira do magistério. A partir daí foi determinada uma nova estrutura de 8
atendimento à comunidade, onde a Unidade passou a atender crianças de 0 a 3 anos e 11 meses, nos módulos: 0 a 1 ano- Berçário I, 1 a 2 anos- Berçário II, 2 a 3 anos- Mini-Grupo. Em dezembro de 2005 o CEI passou a se chamar CEI passou a se chamar CEI Angela Maria Fernandes como forma de homenagear a uma diretora que teve grande influência na comunidade desenvolvendo atividades culturais e sociais. No ano de 2007 a unidade passou por uma ampla reforma, onde foram construídas mais duas salas, criado um parque, solário e brinquedoteca. (Texto elaborado com a contribuição da ex-funcionária Irene Palermo)
3- PATRONO DA UNIDADE ESCOLAR Ângela Maria Fernandes, nascida em 28 de agosto de 1956, formada em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas do Instituto Metodista de Ensino Superior, em 1981. Bacharelada e Licenciada em Psicologia em 1988 pelo mesmo estabelecimento de ensino, Pós-Graduada “Latu Sensu” em especialização em Pré-Escola na área de Educação pelo Centro de Pesquisa e Pós-graduação das Faculdades Integradas Ibirapuera em 1991. Faleceu em outubro de 2002, vítima de complicações cardíacas. Ângela atuou, entre as décadas de 80 e 90, como diretora desta Unidade Educacional quando esta ainda chamava-se “Creche Vila Clara” e fazia parte da Secretaria da Família e do Bem-Estar Social. Nesse período integrou-se a vários movimentos comunitários (Rua de Lazer, Projeto Capoeira, Projeto Multiuso, Ensino Técnico: marcenaria, esporte e lazer, lingerie e artesanato, Parceria com Aldeia do Futuro entre outras em busca de melhorias para as famílias carentes e melhoria geral do Bairro). Desenvolvia um trabalho de pesquisa socioeconômica com o objetivo de analisar a situação real da criança em termos de higiene, estrutura familiar e moradia. Sua relevância na Educação Infantil deu-se pela determinação e o “amor” com os quais tratava a infância, assim como a concepção que ela tinha, como uma construção social elaborada para as crianças e pelas crianças, em 9
conjunto ativamente negociado de relações sociais. Dizia que embora a infância seja um fato biológico, a maneira como ela é entendida, é determinada socialmente. Os projetos desenvolvidos na creche com as crianças eram determinados pelo ACP- da Secretaria do Bem-Estar Social, tais como: estimulação, desfralde, independência da criança, coordenação motora, iniciação a alfabetização, música, teatro, dança, passeios (SESC, Zoológico, Parque do Nabuco, Circo, Parque do Ibirapuera, Cidade da Criança), construção de brinquedos. Em dezembro de 2005 o CEI Vila Clara passou a se chamar CEI Ângela Maria Fernandes, como forma de homenagear a uma diretora que teve grande influência na comunidade desenvolvendo atividades culturais e sociais.
4- CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE 4.1- Caracterização A maior parte da população atendida é de baixa renda variando entre os níveis D e E. As famílias possuem em comum o fato de serem mantidas pelas mulheres que sustentam não apenas o aspecto financeiro como também são a base emocional e social. A Unidade Educacional está cercada por habitações simples que não contam em muitos casos com as condições básicas de higiene. O bairro possui uma Escola Estadual Edméia Attab, uma Unidade Básica de Saúde com as equipes do Programa da Saúde da Família.
4.2- Articulação com a comunidade Promover ações que articulem com a comunidade é um item que temos como uma das prioridades deste ano, principalmente com as famílias atendidas para que haja um entendimento do real papel da Unidade Educacional nesta região. Palestras, oficinas, Dia da Família, Mostra Cultural entre outras atividades com
10
a participação dos pais e comunidade em geral, serão oferecidas como opções para integração e extensão de nossa atuação para além dos muros da escola.
4.3- Articulação com os Programas/ Projetos SME
Implementação das expectativas de desenvolvimento e aprendizagem da Educação Infantil;
Garantia que todas as crianças das Unidades de Educação Infantil vivenciem
experiências
significativas
e
variadas
com
diferentes
linguagens, entendendo as práticas sociais de linguagem oral e escrita como organizadoras dessas experiências;
Atividades com crianças envolvendo histórias, brincadeiras e atividades culturais em relação a diversidade cultural dos povos indígenas e africanos.
Promoção do acesso, permanência, da aprendizagem das crianças com necessidades educacionais especiais matriculados no Sistema Municipal de Ensino.
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5. RESULTADO DA PESQUISA SÓCIO-ECONÔMICA: (DADOS COLETADOS DE 06 A 10 DE FEVEREIRO DE 2017 sendo que das 285 famílias, 241 responderam).
5.1- Sexo dos Alunos: 126
124
122
120 MASC FEM
MASCULINO 118
116
114 FEMININO
112 SEXO
MASCULINO FEMININO 124
116
12
5.2- Escolaridade dos Pais: 100
90
80
70
60 FUND. INCOMPLETO FUND. COMPLETO 50
MÉDIO INCOMPLETO MÉDIO COMPLETO SUPERIOR
40
30
20
10
0 MÃES
PAIS
FUND. FUND. MÉDIO MÉDIO INCOMPLETO COMPLETO INCOMPLETO COMPLETO SUPERIOR MÃES
40
19
38
95
15
PAIS
41
16
36
54
9
13
5.3- Religião da Família: 90
80
70
60
ADVENTISTA 50
BUDISTA CATÓLICA
ESPIRITA EVANGÉLICA
40
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ OUTRAS 30
20
10
0 RELIGIÃO
ADVENTISTA BUDISTA CATÓLICA ESPÍRITA EVANGÉLICA 0
1
20
8
82
TESTEMUNHAS OUTRAS DE JEOVÁ 5
14
14
5.4- Cor/ raรงa dos Alunos: 120
100
80 AMARELA BRANCA NEGRA PARDA 60
40
20
0 COR/ RAร A
AMARELA
BRANCA
NEGRA
PARDA
0
75
19
105
15
5.5- Cor/ raça dos Pais 160
140
120
100
AMARELA BRANCA
80
NEGRA PARDA 60
40
20
0 MÃE
PAI
AMARELA
BRANCA
NEGRA PARDA
MÃE
0
51
32
134
PAI
1
57
3
81
16
5.6- Com quem os alunos residem: 160
140
120
100
AVÓS MÃE MÃE E PADRASTO PAI
80
PAI E MÃE PAI E MADRASTA TIOS OUTROS
60
40
20
0
AVÓS
MÃE
MÃE E PADRASTO
PAI
PAI E MÃE
3
69
4
3
148
PAI E TIOS OUTROS MADRASTA 0
0
1
17
5.7- Quantidade de irmãos que o aluno tem: 100
90
80
70
60 0 1 50
2 3 4 OU MAIS
40
30
20
10
0
ZERO
UM
DOIS
TRÊS
QUATRO OU MAIS
76
88
43
22
15
18
5.8- Quantidade de cômodos da residência do aluno: 80
70
60
50 UM DOIS 40
TRÊS QUATRO CINCO OU MAIS
30
20
10
0
UM
DOIS
TRÊS
QUATRO
CINCO OU MAIS
70
51
66
60
41
19
5.9- Quintal na residência: 180
160
140
120
100 NÃO SIM 80
60
40
20
0
NÃO
SIM
57
164
20
5.10- A rua tem (saneamento básico) ? 250
200
150 ÁGUA ENCANADA
ASFALTO COLETA DE LIXO FOSSA SÉPTICA REDE DE ESGOTO 100
50
0
ÁGUA ENCANADA
ASFALTO
COLETA DE LIXO
FOSSA SÉPTICA
REDE DE ESGOTO
201
28
136
139
131
21
5.11- A criança tem acesso a materiais de leitura? 180
160
140
120
100 NÃO SIM 80
60
40
20
0
NÃO
SIM
67
156
22
5.12- atividades do aluno fora da escola: 200
180
160
140
120 CASA DE AMIGOS E PARENTEES IGREJA 100
PARQUES SHOPPING OUTROS
80
60
40
20
0
CASA DE AMIGOS E PARENTES 174
IGREJA PARQUES SHOPPING 82
133
101
OUTROS 0
23
5.13- Outras atividades de lazer: 250
200
150 ASSISTE TV BRINCA COM JOGOS ELETRONICOS BRINCA NA RUA 100
50
0
ASSISTE TV
BRINCA COM JOGOS ELETRONICOS
BRINCA NA RUA
195
76
68
24
5.14- Formas que a família deseja para saber sobre o desenvolvimento do aluno: 200
180
160
140
CONVERSA COM OS PROFEESSORES
120
FOTOS E PRODUÇÕES DOS ALUNOS
100
RELATÓRIOS OUTROS
80
60
40
20
0
FOTOS E CONVERSA COM PRODUÇÕES DOS RELATÓRIOS OUTROS OS PROFESSORES ALUNOS 178
93
95
4
25
5.15- Reflexões sobre os resultados: Como fazer com que os resultados da pesquisa dialoguem com o Currículo de modo a torná-lo mais significativo para as crianças? É preciso levar em conta os resultados. Um exemplo disto é o resultado quanto aos aspectos religiosos. Uma grande parte das famílias são evangélicas. Sendo assim, refletimos que não tinha sentido realizar o tradicional baile de carnaval ou o processo de confecção de máscaras, pois não estaríamos respeitando a diversidade religiosa. A partir daí, a comunidade educativa do CEI, refletiu ainda sobre datas que não são relevantes de serem comemoradas na escola, como por exemplo, a Páscoa, o Natal, tendo como parâmetro que a escola é laica.
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6- QUADRO SÍNTESE DA ORGANIZAÇÃO DO CEI QUADRO SÍNTESE SALA
TURMA
Nº ALUNOS
Nº PROFS.
01
INFANTIL I- A (manhã)
25
1
01
INFANTIL I- B (tarde)
24
1
02
MINI GRUPO II- D
25
1+1
03
MINI GRUPO I- A/B/C
36
3+3
04
MINI GRUPO I- D/E/F
36
3+3
05
BERÇÁRIO I- A/B/C/D
28
4+4
06
MINI GRUPO II- A
25
1+1
07
BERÇÁRIO II- A/B
18
2+2
08
MINI GRUPO II- B
25
1+1
09
BERÇÁRIO II- C/D
18
2+2
10
MINI GRUPO II- C
25
1+1
TOTAL
285
19+19
7- FINS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO 7.1- Fins: O CEI constitui-se em espaços coletivos e privilegiados de vivência da infância (0 a 5 anos, porque neste ano temos duas turmas de INFANTIL I) que contribuem para a construção de identidade social e cultural das crianças, propiciando às crianças a apropriação de diferentes linguagens. 27
Tem papel fundamental na sociedade que é o CUIDAR e EDUCAR, promovendo o acesso ao conhecimento para todas as crianças ao mesmo tempo e da mesma maneira, mesmo considerando que cada criança aprenderá dentro de seu próprio ritmo. Na Unidade a criança entra em contato com diferentes comportamentos, valores, habilidades e vai assim aprendendo a viver em sociedade.
7.2- Objetivos: A Educação Infantil, primeira etapa Básica, tem por objetivo garantir à criança desde o nascimento a construção de conhecimento e de cultura, a partir das múltiplas interações sociais e das relações que estabelece com o mundo. O CEI considerando as características de sua clientela, os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis como necessidades e expectativas da comunidade em que atua, define como objetivos específicos: I.
Garantir funções articuladas entre crianças e adultos; ampliando experiências, enfrentando desafios, fomentando criatividade, a cooperação, a solidariedade, a autonomia e cidadania.
II.
Propiciar um ambiente partindo da diversidade cultural dos envolvidos contemplando a gama de interesses das crianças, suas mais diversas formas de expressão e seus saberes espontâneos;
III.
Propiciar oportunidades lúdicas onde as crianças se engajam em atividades culturais e que o ambiente em seus aspectos cognitivos, estéticos e éticos seja continuamente ressignificado pela criança;
IV.
Possibilitar o desenvolvimento harmonioso de sua personalidade, criando oportunidades para a criança viver plenamente seu tempo de infância:
brincando,
descobrindo,
interagindo,
aprendendo
e
desenvolvendo suas diferentes habilidades. Os fins e objetivos coadunam com a legislação citada, reforçando princípios, fundamentos
e
procedimentos
que
orientam,
organizam,
articulam,
desenvolvem e avaliam as propostas pedagógicas do CEI, de acordo com os 28
princípios éticos (da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum), políticos (dos direitos e deveres de cidadania, o exercício do pensamento crítico e do respeito à ordem democrática) e estéticos (da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais), enfatizando o objetivo de promover práticas de educação e cuidado que tratem de modo integrado os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, linguísticos e sociais da criança, entendendo-a como ser integral buscando a interação das diversas áreas espontâneas e livres, contribuindo como provimento de conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores de acordo com a faixa etária. O desenvolvimento da criança é um processo conjunto e recíproco. Todos são iguais apesar da diversidade
(NEE) levando-se
em
consideração
a
individualidade e necessidades de cada um. O educador é mediador da criança em sua aprendizagem e a parceria com a família da criança é fundamental.
8- CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA, DESENVOLVIMENTO INFANTIL E APRENDIZAGEM Como fazemos parte da rede municipal de São Paulo, baseamo-nos nas Orientações Curriculares formuladas pela Secretaria Municipal de Educação deste município. 29
Para que seja possível compreender a concepção de educação que rege nossa prática, é importante que identifiquemos alguns princípios básicos que seguimos para efetivar o compromisso de garantir às crianças de “viver situações
acolhedoras,
seguras,
agradáveis,
desafiadoras,
que
lhes
possibilitem apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade” (SÃO PAULO, 2007, p. 16). Descreveremos a seguir, alguns norteadores que visam a efetivação desse compromisso apresentado. Acreditamos que “o desenvolvimento da criança é processo conjunto e recíproco”. (SÃO PAULO, 2007, p. 16). É compromisso, que desenvolvamos uma educação que possibilite a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/linguísticos e sociais da criança, entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível. Dessa forma, é papel do educador possibilitar e propiciar o desenvolvimento dos mesmos Para tal tornase imprescindível considerar o aluno como sujeito competente, ativo e agente do seu desenvolvimento, aquele capaz de agir, interagir e modificar seu próprio ambiente e suas relações sociais, já que “o aprendizado pode ser provocado por colaboração com diferentes parceiros na realização de determinadas tarefas, por observação ou imitação, ou por transmissão social” (SÃO PAULO, 2007, p. 18), ou seja, consigo mesmo, a partir de objetos, com produções culturais, na relação com o outro, não só com o professor, mas também outras crianças. O segundo ponto é que “educar e cuidar são dimensões indissociáveis de toda ação educacional” (SÃO PAULO, 2007, p. 16). No decorrer do processo histórico de trabalho nas creches, inicialmente havia uma preocupação apenas com os cuidados. Atualmente, buscamos o desenvolvimento integral do aluno entendendo que ele é um ser completo, total e indivisível, sendo assim, somente práticas que aliem educação e cuidados, possibilitam a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/linguísticos e sociais da criança.
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“Todos iguais, apesar de diferentes: a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais” (SÃO PAULO, 2007, p. 16), é uma questão defendida por nossa Unidade Escolar, pois compreendemos que a busca pela democratização e acessibilidade com qualidade dentro da escola deva corresponder e ajudar a impulsionar os movimentos da sociedade nesse sentido. Portanto a inclusão escolar deve acontecer desde a Educação Infantil, disponibilizando-se diferentes recursos e metodologias para atender as especificidades de cada um. As dificuldades devem ser respeitadas, mas observadas para que busquemos potencializar as aprendizagens necessárias, inclusive nos casos de NEE (Necessidades Educacionais Especiais). Como já descrito, consideramos que “o adulto educador é mediador da criança em sua aprendizagem” (SÃO PAULO, 2007, p. 16). Isso porque, por acreditarmos que as crianças constroem conhecimento a partir de suas relações com o mundo, entendemos que a função do professor é a de observar, planejar e mediar as interações realizadas pelo aluno, com o intuito de potencializar aprendizagens. A observação e as sondagens devem ser instrumentos para se descobrir/ perceber os conhecimentos prévios e necessidades de cada um e a partir desse conhecimento, buscar ações de ensino. Como cada aluno parte de um contexto familiar diferenciado, é necessário compreender que “a parceria com as famílias das crianças é fundamental” 31
(SÃO PAULO, 2007, p. 16). Isso porque, pensar em cada contexto pode auxiliar a favorecer o desenvolvimento da criança. Para tal, é essencial que consideremos e respeitemos as especificidades de cada família, cada qual com uma formação distinta; peculiaridades, relativas a aspectos culturais, sócio econômicos, etc. Por esse motivo, precisamos ouvir aos pais, tanto para que descrevam seus filhos e suas relações em casa, como para dizerem o que esperam do CEI. Mas, além disso, também informá-los dos objetivos educacionais propostos, os meios para alcançá-los, assim como criar formas para que acompanhem o desenvolvimento de seus filhos no decorrer do processo. Um trabalho dessa forma estruturado pode aproximar as famílias e com isso, permitir a construção de uma boa parceria.
8.1- A avaliação na Educação Infantil: De acordo com o "Programa Mais Educação São Paulo”, a Avaliação na Educação Infantil está em sintonia com a prática cotidiana vivenciada pelas crianças. Desta forma, é imprescindível que o Educador tenha uma reflexão 32
permanente sobre as ações e pensamentos das crianças realizando uma análise sistêmica de suas observações. Desta forma, a avaliação servirá para que o docente possa rever seu planejamento com base nos interesses e necessidades das crianças, com vistas a possibilitá-las a refletirem sobre os movimentos de construção de seu conhecimento, sobre si e do mundo. Estudar, refletir e otimizar a Documentação Pedagógica, através de diferentes instrumentos ,é importante para que o professor possa registrar o processo vivido pelas crianças nos percursos de suas aprendizagens. O importante deste processo é ressaltar que a Avaliação na Educação Infantil, está longe de comparar ou medir desenvolvimento e a aprendizagem das crianças com finalidades classificatórias ou segregacionistas.
9- DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA: A documentação pedagógica propõe-se a comunicar as vivências e as experimentações de bebês e crianças, suas descobertas, criações, ideias e aprendizados expressos pelas linguagens de expressão, permitindo a percepção e reflexão docentes sobre o que as crianças pensam, fazem, falam, teorizam, problematizam sobre os Desafios que lhe são apresentados. Assim, a documentação valoriza a autoria e o protagonismo infantil, assim como a autoria e o protagonismo docente. A documentação pedagógica como produto mostra as experiências vividas, a intenção das propostas pedagógicas e o percurso das aprendizagens e o desenvolvimento de bebês e crianças na Educação Infantil. Seu processo possibilita a valorização profissional e dá sentido aos tempos de formação coletiva, como meio de reflexão sobre a prática que subsidia a avaliação e o planejamento das ações coletivas. Para atingir o desafio de qualificar a documentação pedagógica, teremos como metas e desafios: - apresentar sequência de fotos que narre os processos vividos pelas crianças;
33
- otimizar uma exposição permanente das produções de bebês e crianças nas paredes da escola; - registrar sistematicamente as falas e ações significativas das crianças para compor assim , o relatório individual; - qualificar os registros contidos nos relatórios de grupo e individuais, de forma que revelem o processo pedagógico vivenciado pelas crianças; - compor portfólio que retrata o processo vivenciado pelas crianças, seus avanços e suas aprendizagens; - socializar os registros com as famílias, de modo que possam se apropriar do processo pedagógico e opinar sobre o mesmo. A documentação pedagógica é uma ferramenta indispensável tanto para a análise e reflexão do processo educativo pelos educadores e educadoras como para o registro do percurso de vivências, interações e experiências dos bebês e das crianças. Sendo assim, de acordo com os Instrumentos já elaborados pela Unidade Educacional, é importante
uma
retomada para análise e qualificação do que já foi construído e a promoção de espaços de discussão na perspectiva de possibilidades de otimização dessa ferramenta.
10- CURRÍCULO INTEGRADOR DA INFÂNCIA PAULISTANA: O currículo integrador reconhece a infância como uma construção social e histórica em que bebês e crianças são sujeitos de direitos, autônomos, portadores e construtores de histórias e culturas, produzem, em sua experiência com o meio e com os muros, sua identidade (sua inteligência e sua personalidade). O propósito do Currículo Integrador comprometido com a qualidade social da Educação considerar a diversidade que compõe as infâncias que habitam a cidade a se compor às desigualdades(étnicas, raciais, etárias, de gênero,
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econômicas, geográficas, religiosas)que condicionam a vida de bebês e crianças. A organização do currículo considera que os conhecimentos apresentados nas Unidades Educacionais, apropriados e construídos por bebês e crianças não devem ser fragmentados em disciplinas estanques, sem diálogo com suas vidas e reduzidas a um rol prescritivo de ações e conteúdos desprovidos de sentido. Considera, ainda, que o direito à educação, ao conhecimento e à cultura devem constituir um processo único e contínuo, que contemple diversas linguagens e direitos de aprendizagem de forma integrada e contextualizada. Diante destes aspectos, temos como desafios promover a integração entre as próprias salas, de modo que as crianças de Educação infantil I por exemplo, possam contar uma história para as crianças das outras turmas e todos no espaço do CEI, possam vivenciar práticas pedagógicas em comum. A fim de atender o objetivo do Currículo integrado, faremos integrações e atividades em comum com a Equipe do CEU CEI CAMINHO DO MAR, EMEI, EMEF e gestão, de modo que teremos reuniões em comum com a Supervisão Escolar para otimizar estas ações. O calendário escolar do ano letivo, já foi pensado, visando estas questões unificadas.
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11- METAS 11.1- Metas de SME Promover a todas as crianças matriculadas na Educação Infantil a vivência de experiências com as diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade, baseados pelos princípios básicos* que norteiam as Orientações Curriculares e características dos tempos e espaços locais.
*Princípios básicos: a) O desenvolvimento da criança é um processo conjunto e recíproco b) Educar e cuidar são dimensões indissociáveis de toda ação educacional c) Todos são iguais, apesar de diferentes: a inclusão da criança com necessidades educacionais especiais. d) O adulto educador é mediador da criança em sua aprendizagem e) A parceria com as famílias das crianças é fundamental
11.2- Metas da Unidade Escolar para 2017: 1. Fortalecer o vínculo entre a família e a U.E., focando a relevância de ambas as partes no desenvolvimento psico/afetivo/social da criança;
Promover reuniões de pais que permitam o conhecimento do trabalho pedagógico desenvolvido na U.E;
Propor diferentes atividades que contemplem a participação da família, no sentido de aproximá-la dos trabalhos desenvolvidos na unidade (oficinas, exposições permanentes do trabalho das crianças, etc.);
Oferecer
oficinas
desenvolvimento
e infantil,
palestras
relacionadas
segurança,
entre
à outras,
saúde, com
profissionais qualificadas (escola de pais).
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2. Garantir o desenvolvimento de atividades com as crianças em todos os campos de experiência, proporcionando atividades desafiadoras para cada faixa etária.
Organizar as expectativas de aprendizagem para cada segmento com objetivo de nortear os projetos didáticos, garantindo também a sequencialidade das aprendizagens nas diferentes etapas;
Estruturar uma rotina adequada às necessidades infantis, fazendo com que através do planejamento haja garantia de diversidade de atividades segundo os campos de experiência, explorando, além dos espaços do CEI, todas as possibilidades que o CEU oferece (sala ginástica, quadra, piscina, sala multiuso, etc.)
Confeccionar e adquirir brinquedos e jogos pedagógicos apropriados às faixas etárias;
Organizar espaços aconchegantes e adequados ao desenvolvimento das atividades pedagógicas planejadas.
3. A gestão como coautora de diretrizes que busquem uma identidade coletiva,
integrando
novos
membros
a
equipe
já
existente,
desestimulando a formação de subgrupos.
Construção e desenvolvimento do PEA com um tema significativo, capaz de refletir sobre as necessidades e especificidades de cada faixa etária, subsidiando o planejamento de boas atividades junto às crianças;
Trocas de experiências positivas que tenham sido desenvolvidas nas classes/turmas, com o intuito de multiplicar boas vivências;
Planejamento coletivo com os pares de estágio;
Interlocução entre as turmas garantindo continuidade do trabalho realizado entre manhã e tarde;
Formação continuada quanto à prática e finalidades dos registros, que contemplem o processo de ensino-aprendizagem, resultando em um material no qual o grupo se identifique;
Promover maior integração entre os segmentos (grupos de faixas etárias diferentes), com propostas de atividades dirigidas. 37
11.3- Metas da Gestão de Recursos Humanos, Físicos, Materiais e Financeiros: Os recursos financeiros repassados ao CEI, através de PTRF e PDDE serão usados para a concretização das metas da U.E, para possibilitar o desenvolvimento das crianças no uso de diferentes linguagens e saberes orientada pelos programas de DOT/SME. A aquisição de diversos materiais ao longo do ano, por meio das verbas para tais fins, tendo em vista a concretização do projeto de sobre a diversidade cultural dos povos indígenas e africanos e a criação dos diversos espaços de experiências. Os recursos serão usados com transparência administrativa e financeira, decididos em reuniões da APM e CONSELHO DE ESCOLA quanto a sua prioridade.
12- TEMA 2017: “A DIVERSIDADE CULTURAL DOS POVOS INDÍGENAS E AFRICANOS”: 12.1-Justificativa: Os conteúdos referentes à cultura e histórias de africanos, afro-brasileiros e indígenas são algumas prioridades de eixos do Currículo de Educação Infantil bem como para formação de educadores. Os bebês e crianças do CEI Ângela Maria Fernandes são marcados por diversas identidades raciais. Esta realidade destaca a necessidade de refletir e aprofundar os conhecimentos das culturas indígenas e africanas para que as crianças possam construir uma percepção positiva de si mesmas. Com base na Portaria 901/14, em seu artigo 1°, inciso I, da SME-SP, que afirma ser primordial: "a organização de tempos, espaços e materiais que promovam a autonomia e a multiplicidade de experiências de forma a contemplar os interesses e o engajamento das crianças em projetos individuais e/ou coletivos garantindo o respeito aos seus diferentes ritmos e necessidades e possibilitando a construção das culturas infantis". 38
Refletimos sobre a importância de assegurar a todas as crianças a vivência de experiências
significativas
e
variadas
utilizando
diferentes linguagens,
sobretudo as práticas sociais da linguagem artística que são as organizadoras das demais experiências no universo da Educação Infantil. Aprofundaremos os estudos das culturas dos povos indígenas e africanos e assim, contemplaremos mais uma das Dimensões, dos Indicadores da Educação Infantil Paulistana. Isso porque, sabemos que a aquisição dessa ação acontece desde muito cedo e seu desenvolvimento pode ser qualificado positivamente no decorrer da vida, mediante boas referências dos nossos atos. Resgatar diversas culturas, torna a aprendizagem significativa, estimulando a imaginação e a criatividade dos alunos. Além disso, conforme as contribuições da psicanálise, sabemos que as crianças passam por conflitos internos, referentes a dificuldades e frustrações e torna-se muito importante oferecermos formas para que possam compreender e aprender a lidar com essas situações na infância, De acordo com as orientações curriculares, “Esse campo reúne aprendizagens desejáveis para que toda criança se aproprie de diversas linguagens que constroem as manifestações artísticas e trabalham a expressividade humana. Sua ação criativa necessita da imaginação, que desenvolve especialmente através do jogo simbólico, mas também por meio de narrativa de histórias e de explorações variadas do desenho, música e teatro” (Orientações Curriculares PMSP, 2007, p.116). Perpassando o estudo de artes, também buscaremos aprimorar a compreensão do desenvolvimento das crianças, em seus aspectos cognitivos, afetivos, expressivos e sociais, para não perder de vista o oferecimento de vivências em todos os campos de experiências.
12.2-Objetivo Geral: Construir juntos estratégias para desenvolver ações em que profissionais atuem junto às crianças por meio de atividades articulando artes, cultura e educação.
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12.3-Desenvolvimento: Iniciamos orientando profissional por meio da leitura de textos, documentos que orientam e norteiam todo planejamento educacional da rede municipal de São Paulo. Foram levantadas reflexões a cerca da necessidade de aprimorarmos essa consciência por meio de nossa prática tanto no ambiente profissional quanto social. Refletimos, a partir dessa salientamos a importância de todos falarem a mesma linguagem, dessa forma a equipe observará com clareza sua participação. Após o grupo de profissionais tomarem conhecimento desse processo, os familiares serão envolvidos por meio da elaboração de atividades juntos com os alunos. Como aconteceu no ano de 2016, continuaremos contando com a participação de parcerias para os nossos horários coletivos. Esta união possibilita enriquecer e aprimorar os nossos estudos e reflexões sobre as culturas dos povos indígenas e africanos. Algumas parcerias de sucesso já estão confirmadas para consolidar as nossas metas, tais como as Professoras Juliana Carvalho, Lucinéia Rosa dos Santos, Luciene Campos e outras conforme o desenvolvimento do trabalho.
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13- ORIENTAÇÕES CURRÍCULARES: “As Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil, ao reconhecer as crianças como seres íntegros, que aprendem a ser e conviver consigo próprios, com os demais e o próprio ambiente de maneira articulada e gradual, devem buscar a partir de atividades intencionais, em momentos de ações, ora estruturadas, ora espontâneas e livres, a interação entre as diversas áreas de conhecimento e aspectos da vida cidadã, contribuindo assim com o provimento de conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores”. (BRASIL, 1999)
Conforme as orientações curriculares do município de São Paulo para a Educação Infantil pensaram nos objetivos de aprendizagem para as crianças através de campos de experiência, “que se alimentam da iniciativa e da curiosidade infantil e do modo próprio da criança pequena criar significações sobre o mundo, cuidando de si e aprendendo sobre si mesma” (SÃO PAULO, 2007, p. 42). São sete os campos: a) Experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do outro e do ambiente; b) Experiências de brincar e imaginar; c) Experiências de exploração da linguagem corporal; d) Experiências de exploração da linguagem verbal; e) Experiências de exploração da natureza e cultura; f) Experiências de apropriação do conhecimento matemático; g) Experiências com a expressividade das linguagens artísticas. A capacidade de se conhecer como pessoa que vai construindo uma posição mais autônoma em relação ao meio em que vive, diz respeito ao trabalho com o eixo das experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do outro e do ambiente. A identidade e a autonomia estão intimamente ligadas com as interações estabelecidas com o grupo, os objetos e o ambiente. Proporcionar um ambiente rico em experimentações, vivências e desafios, permeado de boas interações são uma boa maneira de favorecer a construção da identidade das crianças.
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A linguagem que trata das experiências do brincar e imaginar se baseia na ideia de que “brincar é o principal modo de expressão da infância, a ferramenta por
excelência
para
a
criança
aprender
a
viver,
revolucionar
seu
desenvolvimento e sua cultura” (Orientações Curriculares PMSP, 2007, p.54). Ao brincar, seja sozinha ou em grupo, a criança utiliza seus próprios recursos para explorar o mundo, amplia a percepção sobre si, o outro e o ambiente. Organiza
seus
pensamentos,
trabalha
suas
emoções,
imagina,
cria.
Percebemos assim, que a brincadeira, seja ela livre ou dirigida, é primordial ao desenvolvimento integral da criança. O movimento humano é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo. Daí a importância de oferecermos e enriquecermos as experiências de exploração da linguagem corporal, pois embora as crianças se movimentem desde que nascem, vão adquirindo cada vez maior controle sobre seu próprio corpo e se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo e de expressão, dependendo da qualidade das experiências a elas oferecidas. O trabalho com experiências da linguagem verbal se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, “dada sua importância para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento” (RCNEI, 1998, p. 116). Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus significados culturais e com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade. O CEI, ao promover experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. O eixo de trabalho denominado experiências de exploração da natureza e cultura reúne temas pertinentes ao mundo social, cultural e natural. O mundo onde as crianças vivem se constitui em um conjunto de fenômenos naturais e sociais indissociáveis, diante do qual elas se mostram curiosas e investigativas. 42
Desde muito pequenas elas aprendem sobre o mundo, fazendo perguntas e procurando respostas às suas indagações e questões. Como integrantes de grupos socioculturais singulares, vivenciam experiências e interagem num contexto de conceitos, valores, idéias, objetos e representações sobre os mais diversos temas a que têm acesso na vida cotidiana, construindo um conjunto de conhecimentos sobre o mundo que as cerca. Falar em experiências de apropriação do conhecimento matemático no CEI é, além de entrar em contato a função social do número, com jogos, situações envolvendo contagem, formas, etc. expor idéias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas, entre outros aspectos. Portanto, o trabalho com a matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas. As linguagens artísticas são uma forma de expressão, comunicação e atribuição de sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade. Experiências com a expressividade das linguagens artísticas precisam estar presentes no cotidiano da vida infantil, tanto para apreciação, quanto para expressão. Isto porque, através da apreciação de obras, pinturas, audição de músicas, etc. a criança estará criando um repertório de formas de expressão humana. E ao desenhar no chão, na areia, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, dançar, ouvir música, ficar em silêncio, produzir sons com materiais diversos, etc. a criança estará se utilizando das artes para expressar suas experiências sensíveis. Este é a concepção que embasa nosso planejamento, desenvolvimento e avaliação de nossas práticas educativas, que buscam considerar a pluralidade e diversidade étnica, religiosa, de gênero, social e cultural de nossos pequenos.
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14- EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM- 2017 OBJETIVOS ESPECÍFICOS- BERÇÁRIO I Objetivo geral: Contribuir para o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, afetivo, intelectual linguístico e social. Dessa forma, desenvolverem autonomia, oralidade, coordenação motora, socialização por meio das diversas experiências trabalhadas. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências:
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Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Imitar os colegas e professores em situações do Cotidiano; - Deslocar-se no espaço ao engatinhar, andar, correr e pular;
Experiências voltadas ao
- Familiarizar-se com a imagem do
conhecimento e cuidado de si,
próprio corpo e do outro;
do outro, do ambiente
- Familiarizar-se com o espaço; - Conhecer e reconhecer os seus pertences; Atender pelo nome; - Reconhecer os seus professores; - Identificar as partes do corpo. - Compreender regras de convívio; - Brincar de faz- de- conta, reproduzindo elementos da cultura;
Experiências de brincar e imaginar
- Interagir e estabelecer vínculos com outras crianças e adultos; - Encaixar empilhar derrubar objetos; - Buscar objetos e ritmar ações; - Brincar livremente. - Imitar expressões corporais e faciais; - Dançar; - Engatinhar e andar; - Gesticular nas rodas de músicas;
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- Experimentar diferentes sensações; Expectativas de Aprendizagem /
- Conhecer e explorar as
Experiências de exploração da
possibilidades de uso de seu corpo;
linguagem corporal
- Expressar-se e interagir com os outros pelo movimento e com autonomia; - Reconhecer o próprio corpo, construindo a sua imagem corporal, ampliando a sua consciência das características corporais que possui, através de situações de movimento; - Perceber e explorar os órgãos do sentido. - Expressar sentimentos através de gestos e balbucios; - desenvolver a oralidade;
Expectativas de Aprendizagem/
- Aprender a expressar seus desejos;
Experiências de exploração da
- Conhecer e explorar as
linguagem verbal
possiblidades de uso de seu corpo; - Expressar-se e interagir com os outros pelo movimento e com expressiva autonomia; - Explorar diversos espaços do CEI; - Participar de brincadeiras e jogos que façam parte da cultura infantil
Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração da natureza e da cultura
brasileira; - Comemorar aniversário próprio e dos colegas; - Vivenciar comemorações que façam parte de nossa cultura;
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- Conhecer faunas e floras. - Ter contato com o universo matemático; - Estimular a noção espacial e Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração do conhecimento matemático
temporal através da rotina; - Estabelecer contato diferenciado com diversos objetos , texturas e diferentes tamanhos; - Explorar cores e formas; - Sentir, manipular diferentes materiais; - Experimentar e manipular materiais diversificados em suas produções (giz
Experiências com a expressividade das linguagens
de cera, canetinhas, lápis, massinhas,etc);
artísticas (linguagem musical,
- Imitar gestos, movimentos e
linguagem teatral, linguagem
expressões de outras crianças,
visual).
adultos e personagens; - Perceber os sons do ambiente e reagir a sons musicais; - Produzir e reproduzir sons.
METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Consideramos todos os atos de higienização, alimentação, trocas, descanso uma atividade e esses são momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas.
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Portanto, as práticas pedagógicas com enfoque nos campos de experiências tem variações e os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso do banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda essa ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda a rotina permanente como atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.
RECURSOS: Os recursos utilizados serão dos mais variados: ELETRÔNICOS: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. PEDAGÓGICOS: Brinquedos, bolas, sucatas, jogos de montagem livros, túnel, etc.
AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da criança nas diversas áreas do conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será pautada de acordo com a peculiaridade de cada criança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS- BERÇÁRIO II- 2017 Objetivo Geral: Vivenciar no ambiente do CEI hábitos regulares relacionados a convívio social e familiar, ampliando suas ações para todos os ambientes. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão
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desenvolvidas por campo de experiências:
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
Expectativas Gerais de Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Apropriar-se de hábitos regulares de higiene pessoal; - Desenvolver a autonomia no que se refere ao cuidar de si do outro e do ambiente; - Perceber a vontade de ir ao banheiro,
Experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do
fazendo progressivo controle dos esfíncteres;
outro, do ambiente - Familiarizar-se com a própria imagem corporal e discriminar seus diferentes pares; -Reconhecer e identificar as partes do corpo; - Reproduzir através do faz- de conta, cenas do cotidiano, criando novas situações; - Compartilhar brinquedos e objetos compreendendo que é preciso esperar a vez; Experiências de brincar e imaginar
- Vivenciar jogos simbólicos; - Participar de brincadeiras dirigidas; - Interagir e estabelecer vínculos com outras crianças e adultos. -Entender a importância da cooperação (trabalhar em equipe);
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- Correr; Expectativas de Aprendizagem /
- Desenvolver habilidades motoras;
Experiências de exploração da
- Participar de experiências corporais;
linguagem corporal
- Perceber e desenvolver habilidades gestuais. -Desenvolver o equilíbrio; - Relatar de formas simples, algumas situações do cotidiano; - Ampliar repertório verbal/musical;
Expectativas de Aprendizagem/
- Expressar desejos e vontades através da
Experiências de exploração da
fala;
linguagem verbal
- Interessar-se por histórias infantis; - Desenvolver comportamentos leitores; -Desenvolver a oralidade; - Reconhecer a si pelo próprio nome, assim como seus amigos mais próximos e os diferentes adultos que tem contato
Expectativas de
direto;
Aprendizagem/Experiências de
- Ampliar suas experiências com
exploração da natureza e da
sensações visuais, auditivas, gustativas e
cultura
olfativas; - Conhecer as culturas dos povos indígenas e africanos; - Relacionar objetos e espaços;
Expectativas de
- Observar experiências com o
Aprendizagem/Experiências de
conhecimento no cotidiano contagem,
exploração do conhecimento
seleção de materiais por
matemático
espécie/cor/tamanho/peso; - Seriar e classificar, segundo a foram, cor , peso, tamanho.
50
- Linguagem teatral: desenvolver a criatividade, brincar de faz- de –conta Experiências com a
reproduzindo elementos do mundo adulto,
expressividade das linguagens
através de diversos suportes; desenvolver
artísticas (linguagem musical,
a imaginação;
linguagem teatral, linguagem
- Linguagem visual: reconhecer sua marca
visual).
gráfica entre as produções de outras crianças; - Desenvolver o desenho, a pintura, modelagem, através da exploração de elementos. -Reconhecer a identificar sons variados;
METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Consideramos todos os atos de higienização, alimentação, trocas, descanso uma atividade e esses são momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas. Portanto, as práticas pedagógicas com enfoque nos campos de experiências tem variações e os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso do banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda essa ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda a rotina permanente como atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.
RECURSOS:
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Os recursos utilizados serão dos mais variados: ELETRÔNICOS: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. PEDAGÓGICOS: Brinquedos, bolas, sucatas, jogos de montagem livros, túnel, etc.
AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da criança nas diversas áreas do conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será pautada de acordo com a peculiaridade de cada criança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS- MG I- 2017 OBJETIVO GERAL: Colaborar para que o aluno sinta-se integrante da sociedade por meio de atividades que desencadearão a consciência da preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável e adquira uma imagem positiva de si mesmo, através das diferentes propostas de trabalho em relação à temática das culturas africanas e indígenas. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências: Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Construção de identidade percebendo-se como ser único; Interagir com o grupo, respeitando
Experiências voltadas ao
as regras de convívio;
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conhecimento e cuidado de si, do
- Agir de forma autônoma nas
outro, do ambiente
atividades do dia e na resolução de problemas; - Valorizar atitudes de cooperação e solidariedade; - Apropriar-se de hábitos de higiene(desfraldar e ter autonomia para pedir para ir ao banheiro e lavar as mãos; - Estabelecer relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali es estabelecem, valorizando a sua importância; - Desenvolver uma alimentação saudável e desenvolver a independência para se alimentar com o uso dos talheres; - Desenvolver autoconfiança e segurança em relação a si próprio; - Participar de brincadeiras de roda, dirigidas e com músicas; - Conhecer brincadeiras tradicionais da cultura infantil; - Brincar de faz-se – conta, imitar e
Experiências de brincar e imaginar
reproduzir situações cotidianas; - Reconhecer e se apropriar de diversos espaços destinados ao brincar, em ambientes internos e externos; - Explorar brinquedos e objetos diferenciados;
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- Explorar diferentes desafios por meio de movimentos coordenados básicos; - Discriminar e nomear as diversas partes do corpo, de si e do outro; Expectativas de Aprendizagem / Experiências de exploração da linguagem corporal
- Expressar-se por meio através dos movimentos; - Conhecer as potencialidades e limites do próprio corpo; - Promover a coordenação de movimentos a partir de diversos estímulos (músicas, exploração de sons e em diferentes ambientes; - Expressar-se por meio da linguagem verbal; - Organizar através da oralidade as etapas de uma brincadeira, rotina, regras de jogos; - Recontar, recitar e reconhecer
Expectativas de Aprendizagem/ Experiências de exploração da linguagem verbal
textos lidos por meio de imagens; - Reproduzir gestos para comunicação; - Ter contato com a escrita do próprio nome; - Reconhecer textos recorrentes do cotidiano. - Agir sobre objetos e materiais, criando misturas; - Observar pessoas e características de pessoas;
Expectativas de
- Identificar e reconhecer 54
Aprendizagem/Experiências de
diferenças e semelhanças entre
exploração da natureza e da cultura grupos (familiar e escolar); - Interagir com diferentes grupos e construir uma imagem positiva de si própria; - Construir a identidade a partir das vivências, estabelecendo contato com a cultura, meio ambiente e formas de vida; - Conhecer diferentes expressões artísticas e culturas brasileiras. - Aprender a se deslocar objetos; - Desenvolver noções de espaço, seriação, sequência lógica e classificação; - Desenvolver o pensamento lógico-matemático a partir do conhecimento físico; Expectativas de
- Iniciar o processo de construção
Aprendizagem/Experiências de
do conceito de número;
exploração do conhecimento
- Ser capaz de se utilizar de forma
matemático
aproximada de terminologia referentes as noções de quantidade , tempo, posição, lateralidade e igualdade; - Resolver situações problemas simples do cotidiano. - Estimular o reconhecimento de qualidades sonoras de determinados objetos em instrumentos musicais explorando as diversas formas de produzir
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Experiências com a expressividade
sons, incluindo o próprio corpo;
das linguagens artísticas
- Ampliar a capacidade de
(linguagem musical, linguagem
percepção de gestos expressões
teatral, linguagem visual).
como forma de comunicação apreciando a linguagem teatral e expressando-se através da mesma; - Apreciação de diferentes obras de arte; - Explorar e desenvolver o desenho; - Expressar-se através da pintura, modelagem e de outras produções.
METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Consideramos todos os atos de higienização, alimentação, trocas, descanso uma atividade e esses são momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas. Portanto, as práticas pedagógicas com enfoque nos campos de experiências tem variações e os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso do banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda essa ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda a rotina permanente como atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.
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RECURSOS: Os recursos utilizados serão dos mais variados: ELETRÔNICOS: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. PEDAGÓGICOS: Brinquedos, bolas, materiais não estruturados, jogos de montagem livros, túnel, etc.
AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da
criança nas diversas áreas do
conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será
pautada de acordo com a peculiaridade de cada
criança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS- MG II- 2017 OBJETIVO GERAL: Colaborar para que o aluno sinta-se integrante da sociedade por meio de atividades que desencadearão a consciência da preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável e adquira uma imagem positiva de si mesmo, através das diferentes propostas de trabalho em relação à temática das culturas africanas e indígenas. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências: Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Desenvolver atitude de respeito e cuidado pessoal, pelos animais e o 57
ambiente; - Interagir e construir vínculos afetivos com as crianças e com os Experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do outro, do ambiente
profissionais da escola; - Reconhecer e cuidar dos pertences pessoais; - Ter iniciativas e buscar soluções para os problemas e conflitos; - Dramatizar utilizando diversos recursos e enredos; -Conhecer brincadeiras tradicionais; -Participar de jogos cooperativos; -Participar de cirandas e brincadeiras
Experiências de brincar e
de roda;
imaginar
-Conhecer brincadeiras indígenas e africanas; -Compreender a diversidade de ritmos de realização pelas crianças do que lhe é proposto. - Propor atividades ligadas a uma vida saudável criativa e cooperativa; - Usar movimentos básicos como
Expectativas de Aprendizagem / Experiências de exploração da linguagem corporal
pegar, lançar, empilhar com autonomia na manipulação e exploração de diferentes objetos; -Dançar explorando diferentes movimentos corporais; -Dramatizar histórias diversas. -Permitir que as crianças exponham
Expectativas de Aprendizagem/
suas ideias, vivências, fantasias,
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Experiências de exploração da
expondo seu ponto de vista em
linguagem verbal
diferentes situações nas rodas de conversas, história, música, durante as atividades de rotina, brincadeiras; -Conhecer narrativas literárias e desenvolver comportamentos leitores e recontar histórias; -Reconhecer o próprio nome;
Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração da natureza e da cultura
- Conhecer as diferentes culturas africanas e indígenas ; -Conhecer as diferenças e respeitálas;.
- Perceber o calendário como Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração do conhecimento matemático
instrumento de marcar o tempo; -Utilizar a contagem no cotidiano e nas brincadeiras; - Reconhecer o uso dos números; -Reconhecer formas geométricas; -Conhecer e se expressar através das diferentes formas de teatro; -Apreciar e produzir diversas formas
Experiências com a
de expressão plásticas;
expressividade das linguagens
-Ampliar a sensibilidade e
artísticas (linguagem musical,
capacidade em lidar com sons,
linguagem teatral, linguagem
ritmos, melodias, formas, cores,
visual)
imagens; -Apreciar música instrumental popular brasileira de outras culturas;
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METODOLOGIA: Brincadeiras dirigidas e livres, rodas de história ,música e conversas, dramatização, atividades rítmicas, recortes, colagens, modelagens, caixa surpresa, pinturas.
RECURSOS: Livros, tesoura, cola, papéis, rádios, cds diversos, dvds, tv, brinquedos, fantoches, imagens, revistas, gibis, lápis de cor, grafite, tintas, pincéis, massa de modelar, canetinhas, carvão, folhas.
AVALIAÇÃO: Através da observação, registros do desenvolvimento da criança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS- INF I- 2017 Objetivo geral: Desenvolver atitudes cooperativas, ampliar o vocabulário e construir uma imagem positiva de si, através das diversas propostas de trabalho. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências: Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Aprender a relacionar-se, respeitando regras sociais de convívio e combinados. - Aperfeiçoar a autonomia de cuidar
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de si; - Desenvolver atitudes que promovam o bem estar , segurança consigo mesmo e com o próximo; Experiências voltadas ao
- Reconhecer situações de perigo e
conhecimento e cuidado de si, do
tomar precauções para evita-las;
outro, do ambiente
- Aprender a brincar e interagir com crianças de idades distintas; - Respeitar as características físicas e culturais de seus companheiros; - Reconhecer elementos de sua identidade pessoal e familiar; - Guardar brinquedos e materiais após a sua utilização; - Ter iniciativa de limpar o que está sujo; - Cuidar e respeitar as plantas e pequenos animais. -Aprimorar hábitos de higiene; - Comunicar-se com os companheiros utilizando diferentes formas de gestos, expressões vocais e corporais; - Conhecer brincadeiras tradicionais; - Aprender a participar de cirandas e brincadeiras de roda; - Brincar com a sonoridade das
Experiências de brincar e imaginar
palavras com variações de um gesto ou postura corporal; - Cantar e fazer gestos esperados; - Montar quebra- cabeças com auxílio; - Compreender e explicar regras de 61
uma brincadeira ou jogo; - Dramatizar um enredo utilizando bonecos como atores; - Reproduzir situações cotidianas em um faz- de conta, utilizando adereços e brinquedos; - Recontar um enredo de um faz- de conta; - Reconhecer e se apropriar de diversos espaços destinados ao brincar, em ambientes internos e externos; - Conhecer diferentes jogos e brincadeiras infantis. - Explorar diferentes desafios oferecidos pelo espaço por meio dos movimentos básicos que aprenderam a dominar(andar, correr, saltar, pular, caminhar, etc), com autonomia, presteza e confiança; - Aprender a orientar-se corporalmente em relação à lateralidade e direcionamento (na frente/atrás, em cima/ embaixo, dentro/fora, etc); - Usar movimentos básicos como pegar, lançar, empilhar com autonomia na manipulação e exploração de diferentes objetos; - Expressar-se nas brincadeiras Expectativas de Aprendizagem / Experiências de exploração da linguagem corporal
assumindo determinadas posturas corporais e gestuais para delinear determinados papéis; 62
- Interagir com os parceiros nas brincadeiras propostas; - Interagir com os parceiros nas brincadeiras propostas; - Participar de danças de diferentes gêneros e outras expressões da cultura corporal; - Identificar as partes do corpo. - Participar de situações de leitura de textos - Diversos (receitas, jornais, revistas, rótulos, parlendas, poesias, músicas); - Ouvir, criar e narrar histórias oralmente; - Conhecer a função social da Expectativas de Aprendizagem/
escrita;
Experiências de exploração da
- Utilizar a escrita espontânea como
linguagem verbal/escrita
forma de expressão de suas ideias; - Apropriar - se das letras que compõe o seu nome próprio; - Reconhecer a escrita do nome próprio; - Expressar-se com clareza nos momentos de roda de conversa; - Ouvir os colegas e professores nos momentos de roda de conversa. -Relatar fatos vivenciados; -Relatar história ouvida(recontar); -Nomear objetos, brincadeiras; -Ampliar vocabulário; - Observar fenômenos e elementos
63
da natureza, presentes no dia- a- dia e reconhecer suas características; - Estabelecer relações de causaefeito; Expectativas de
- Conhecer a organização de outras
Aprendizagem/Experiências de
culturas;
exploração da natureza e da
- Adquirir uma imagem positiva de si
cultura
próprio através de diversas propostas de trabalho. Conhecer as relações entre os seres humanos e a natureza(transformações), recursos naturais, diversidade cultural; -Compreender os contextos que vivenciam família, escola, social); - Explorar a função social dos números; - Desenvolver noções de espaço e tempo; - Estabelecer relações entre os números e quantidades; - Perceber a função social do
Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração do conhecimento matemático
número; - Conhecer os números verbalizados e escrevê-los espontaneamente; - Identificar alguns sólidos e formas geométricas; -Realizar contagem nomeando os objetos; -Nomear quantidade em agrupamentos; -contar seguindo a sequência numérica; 64
- Produzir sons e reconhecer as diferentes propriedades do som; - Apreciar música instrumental, popular brasileira e de outras culturas; - Apropriar-se de diversas linguagens que permitam a expressão através de manifestações artísticas e expressividade humana; Experiências com a
- Fazer representações de
expressividade das linguagens
personagens trabalhados em
artísticas (linguagem musical,
histórias infantis;
linguagem teatral, linguagem
- Representar as suas ideias através
visual).
de desenhos , modelagens e brincadeiras; - Experimentar diferentes técnicas artísticas e procedimentos expressivos; - Valorizar e respeitar as suas próprias produções e de seus colegas; - Conhecer e valorizar diferentes manifestações artísticas e culturais; - Adquirir uma imagem positiva de si, através de estudos e reflexões sobre os diferentes povos das culturas indígenas e africanos.
METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Nessa faixa etária acredita-se que os alunos já se apropriam de autonomia básica, nos momentos de higienização, alimentação, trocas, descanso, etc. Consideramos todos esses atos uma atividade, e são esses 65
momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas. Portanto , o método com enfoque nos campos de experiências tem varrições , os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso de banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda rotina permanente como :atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.
RECURSOS: Eletrônicos: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. Didáticos: Brinquedos pedagógicos, sucatas, bolas, bonecas, jogos de montagem, livros, blocos lógicos, túnel, etc.
AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da
criança nas diversas áreas do
conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será
pautada de acordo com a peculiaridade de cada
criança.
“ Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam a si, mediatizados pelo mundo, pois o educador já não é apenas o que educa, é educado em diálogo com o educando, que ao ser educado também educa. Ambos assim, se tornam sujeitos de um processo em que crescem juntos...” (FREIRE, 1987, p. 68) 66
15- ADAPTAÇÃO ESCOLAR: 15.1- Adaptação e Acolhimento: Um cuidado inerente ao projeto educativo da instituição e um indicador de qualidade do serviço prestado pela instituição. Cibele Ortiz. Todo começo é difícil... Se acostumar com o ambiente, com novos colegas, novas professoras é realmente um grande desafio. Para uns, é uma aventura, uma novidade boa... para outros , uma sensação de abandono. Se adaptar, não é fácil. Entender que ao final do dia, alguém virá nos buscar, que aqui podemos brincar, conhecer novos colegas, isto demanda tempo. É um trabalho de conquista e de confiança. Neste período de adaptação, as crianças em geral, são recebidas com uma atividade livre para que ,ao chegarem, interajam com os seus colegas enquanto os outros chegam. Ao longo do dia atividades de interação, desenvolvimento motor, conhecimento artístico, de cuidado consigo e com o outro, de comunicação, de movimento são propostas para garantir o desenvolvimento físico e mental dos nossos pequenos. Atividades livres (sempre acompanhadas e observadas pelas professoras), também são de grande importância, pois é nelas que a professora vê do que o aluno é capaz, como utiliza aquilo que aprendeu, como se relaciona, como resolve suas divergências... Cada criança é única e suas características e necessidades são consideradas a todo momento. Em alguns casos, a intervenção deve ser pontual, individual. Em outros, o trabalho com o grupo é mais estimulante e traz melhores resultados.
15.2- Adaptação e política: o direito a um acolhimento com qualidade: “ A educação infantil inaugura a educação da pessoa. Essa educação se dá na família, na comunidade e nas instituições. As instituições de Educação vêm se tornando cada vez mais necessárias , como complementares à ação da família, o que já foi afirmado pelo mais importante documento internacional de
67
educação
deste
século,
a
Declaração
mundial
de
Educação
para
Todos(Jomtien, Tailândia, 1990)” referendado no PNE do Brasil de 2002). “A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar ,e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não á nova situação. Depende também da forma como é acolhida.” A qualidade do acolhimento é que garantirá a qualidade de adaptação, portanto, não se trata de uma opção pessoal, mas de compreender que há um interjogo de movimentos tanto da criança como da instituição dentro de um mesmo processo.
Assim, para garantir a qualidade de adaptação, organizamos rodízios de horários da seguinte forma:
68
BERÇÁRIO I – SALA 05 Nome
07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
1A ANA CLARA ANDRADE VIANA
Manhã
ARTHUR ALVES BERTOLAZZO
Tarde
ESTEFANNY SAMPAIO OLIVEIRA
Manhã
KEMILLY LUANNE GRACIOLE
Tarde
LORENZO MASSENA LIMA
Manhã
LUIZ PIETRO CARDOSO VERAS
Tarde
MOSEIS SAMPAIO OLIVEIRA
Manhã
ANA EMANUELLY DE OLIVEIRA SOUZA
Manhã
ARTHUR GOMES SILVA FERREIRA
Tarde
BRAYAN DEROLLE FREITAS DA SILVA
Manhã
BRYAN SANTOS DE FREITAS
Tarde
ERICK DAVI MOREIRA SANTOS
Manhã
LUIS MIGUEL MENDES DE OLIVEIRA
Tarde
MARIA ALLICE ALVES MATOS
Manhã
DAVI LUCCA PEREIRA DA SILVA
Tarde
IARA LOPES RODRIGUES
Manhã
LORENA PILON SILVA
Tarde
MANUELA DA SILVA COSTA
Manhã
MURILO MACHADO MARINHO
Tarde
WALLACE PEREIRA DOS SANTOS
Manhã
ALICE VITORIA OLIVEIRA FIDELES
Tarde
LAURA MARIA COELHO ARCANJO
Tarde
LUCCA DOS ANJOS CORREA
Manhã
RYAN GABRIEL CASTRO DE OLIVEIRA
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
1B
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
1C
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
1D
Tarde Manhã
69
BERÇÁRIO II – SALA 07 07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
Nome 2A ALICE AURORA SEGUNDO
Manhã
ARTHUR MARQUES OLIVEIRA
Tarde
DAVI DOS SANTOS FERREIRA
Manhã
GUILHERME SAMPAIO DE SOUZA
Tarde
HILLARY MORAES SANTOS
Manhã
JULYA DE SOUZA MATOS
Tarde
JUSCELINO ROCHA ANJOS
Manhã
MARIA EDUARDA DA SILVA BARROS
Tarde
RAPHAELA GOMES QUIXABEIRA
Manhã
BRYAN GONCALVES DA SILVA
Tarde
FERNANDO D. MIRANDA DOS SANTOS
Manhã
GABRIEL PIRES DOS SANTOS
Tarde
JULLYA LORENA PIRANHA SOARES
Manhã
MARIANA ALVES MEDEIROS
Tarde
NAIARA SANTANA DA CRUZ
Manhã
NICOLAS JOACIR DA SILVA RIBEIRO
Tarde
PEDRO SILVA GOMES
Manhã
SAMUEL SANTOS ARAUJO
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
2B
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
BERÇÁRIO II – SALA 09 Nome
07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
2C FELIPE FERREIRA PRATES
Manhã
GABRIEL FELIPE ELIAS RUFINO
Tarde
Tarde Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã 70
GUILHERME DE SOUSA SILVA
Manhã
LORENA FERREIRA DE SOUZA
Tarde
MARIA EDUARDA DA SILVA DUARTE
Manhã
PIETRA ANE SOARES DE SOUZA
Tarde
SOFIA SAMPAIO SOUZA
Manhã
THOMAZ SANTOS MAGALHAES
Tarde
YTHALLO GALDINO LIMA
Manhã
ALICE CAETANO ALVES DE SOUSA
Tarde
ARTHUR FERREIRA DIAS DOS SANTOS
Manhã
ARTHUR SOBRAL SIQUEIRA BARBOSA
Tarde
LEONARDO DE ARAUJO RABELO
Manhã
PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS FREITAS
Tarde
PIETRO CARDOSO DE MOURA
Manhã
REBECA DOS SANTOS VIANA
Tarde
SOPHIA LEONEL SOUSA
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
2D
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
MINI GRUPO I – SALA 03 Nome
07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
3A ANA LUIZA DOS SANTOS PEREIRA
Manhã
BRUNO MIGUEL SANTOS MARTINS
Tarde
CAMILLY VITORIA SILVA MACEDO
Manhã
CHRISTIAN RODRIGUES DA COSTA
Tarde
ELIZE MARY DE PEREIRA SANTOS
Manhã
GABRIEL COSTA MACIEL
Tarde
GABRIEL MACIEL DOS SANTOS
Manhã
GUSTAVO CRISPIM N. DE MONTE
Tarde
ISADORA TELES MEDICI DA SILVA
Manhã
LEANDRO DE OLIVEIRA V. DOS SANTOS
Tarde
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
71
PIETRO PEREIRA SANTOS
Manhã
VIVIAN LOPES COSTA
Tarde
Tarde Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
3B ANA JULIA ALVES CARMO
Tarde
DAVI LUCA RODRIGUES DE SOUZA
Manhã
EDNA MANUELA ALVES MARTINS
Tarde
EMANUELA VITORYA B. DE OLIVEIRA
Manhã
ENZO GABRIEL SANTOS DE JESUS
Tarde
ISABELLA LOPES DE OLIVEIRA
Manhã
JULIA LIMA DA CRUZ
Tarde
LAURA SOUZA MARQUES DE MELO
Manhã
LUIZ GUSTAVO MEDEIROS LUDOVICO
Tarde
MIGUEL DE MOURA FREITAS
Manhã
PIETRO GONCALVES DOS SANTOS
Tarde
RENAN DA SILVA ARAUJO
Manhã
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
3C ANABELLY VITORIA B. DOS ANJOS
Manhã
ANNA LUIZA BEZERRA RIAMBAU
Tarde
AYLLA BURAEN LOBO BISPO
Manhã
BERNARDO SOUZA MONTANHER
Tarde
GUSTAVO COSTA CABRAL SILVA
Manhã
ISADORA PEREIRA DA SILVA
Tarde
LUIZ HENRIQUE SANTOS ALCANTARA
Manhã
LUIZA MOREIRA DA COSTA CORREIA
Tarde
NICOLLAS BIE DE FREITAS
Manhã
SOPHIA CAVALCANTE MONTEIRO
Tarde
SOPHIA DE ANDRADE RIBEIRO SIMPLICIO
Manhã
SOPHIA LOREN PAIVA RODRIGUES
Tarde
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
MINI GRUPO I – SALA 04 Nome
07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
72
3D ANA CLARA OLIVEIRA DA SILVA
Tarde
BARBARA CASTRO GOES
Manhã
BEATRIZ MARTINS SOUZA
Tarde
BRYAN MIGUEL DE OLIVEIRA SANTOS
Manhã
DAVI SCHUMACHER NASCIMENTO CUNHA
Tarde
DOMINIC BRENDON LIMA DOS SANTOS
Manhã
EMANUELLY STHEFANY MOURA SANTOS
Tarde
IZADORA NASCIMENTO UCHOA
Manhã
LORENA RAFAELA GUEDES DOMICIO
Tarde
LUCAS IAGO NEVES RODRIGUES
Manhã
MARIA EDUARDA CAVALCANTE
Tarde
MATHEUS OLIVEIRA M. DOS SANTOS
Manhã
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
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Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
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Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
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Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
3E ANA LAURA DE JESUS SILVA
Manhã
ARTHUR GOMES TEODORO BRASIL
Tarde
DAVI MABLO TELES NOVAIS
Manhã
DEXTER GABRIEL SILVA N. DE SOUZA
Tarde
ICARO LUIZ MESSIAS DE OLIVEIRA
Manhã
IZABELLA DOS SANTOS STRELE
Tarde
KAUAN FONTELES CUNHA
Manhã
KAYLANNE LORENA DE OLIVEIRA MENDES
Tarde
LAURA RODRIGUES EVANGELISTA
Manhã
LUCAS JESUS LINDEMBERG DE OLIVEIRA
Tarde
NICOLAS FERREIRA DOS SANTOS
Manhã
SAMUEL SOARES SANTOS
Tarde
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
3F ANA LUIZA PEREIRA BOAVENTURA
Tarde
ANTONIA YASMIM RODRIGUES FERREIRA
Manhã
CHRISTIAN CAMARGO SANTOS SILVA
Tarde
JOAO MIGUEL MARTINS DA SILVA
Manhã
KAUANY VITORIA DE LIMA
Tarde
LAURA ISIS BRAGA MACIEL
Manhã
LOHANNY PEREIRA RODRIGUES
Tarde
MARIEE DOS SANTOS
Manhã
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
73
RAFAEL GODOY BEZERRA
Tarde
THOMAS MULLER MOREIRA APOLINARIO
Manhã
Manhã Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
MINI GRUPO I – SALA 04 Nome
07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
4A ANA BEATRIZ DOS SANTOS BRANDAO
Manhã
ANA JULIA BORGES MIYASHIRO
Tarde
ANGELA SANTOS LIMA
Manhã
ANTHONY CARDOSO LIMA
Tarde
AUGUSTO W. FERREIRA NETO
Manhã
CARLOS EDUARDO DA SILVA
Tarde
CESAR EDUARDO SANTANA DONATI
Manhã
DAVI AZEVEDO BARBOSA
Tarde
DAVI NASCIMENTO DA SILVA
Manhã
ELISA PENHA MELO
Tarde
EMANUELLE CRISTINA P. DE FARIAS
Manhã
FELIPE BEZERRA DE SOUZA
Tarde
GABRIELLY MORAES SANTANA
Manhã
GABRIELLY RODRIGUES DA SILVA
Tarde
LAUANY SOUSA SILVA
Manhã
LYAN MACEDO CANDIDO
Tarde
MARINA FERREIRA BARBOSA
Manhã
MATHEUS ROCHA SOUZA
Tarde
MELISSA SILVA SOUZA
Manhã
MICHELY APARECIDA CAETANO
Tarde
MURILLO MENDES DE ANDRADE
Manhã
RAISSA DIAS FERREIRA
Tarde
RYAN ROBERTO BASILIO DA SILVA
Manhã
THAYNA VICTORIA DE S. CARVALHO
Tarde
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
74
YANDRA LETICIA NOVAIS PEREIRA
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
MINI GRUPO II – SALA 08 Nome
07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
4B ANA LUIZA DOS SANTOS BORGES
Manhã
ANGELA VITORIA OLIVEIRA DOS SANTOS
Tarde
ARTHUR DINIZ LIMA
Manhã
BRENO OLIVEIRA DE SOUSA
Tarde
CARLOS EDUARDO RODRIGUES BARROS
Manhã
DAVI LUCAS SILVA TEIXEIRA
Tarde
DAVID GABRIEL GARCIA DE LIMA
Manhã
DOUGLAS HENRIQUE RIBEIRO
Tarde
ELIAS SILVA GONCALVES DOS SANTOS
Manhã
GABRIEL LIMA REIS
Tarde
HELOISA ALVES SOUZA
Manhã
JOAO PAULO SOUZA LIMA
Tarde
JOAO VITOR SANTOS DE FRANCA
Manhã
JULIA VITORIA DOS SANTOS
Tarde
LAURA DOS SANTOS FARIAS
Manhã
LIVIA SILVA ZANON
Tarde
LORENNA CALDERINI LEONE
Manhã
MARIA EDUARDA ANDRADE DOS SANTOS
Tarde
MARIANA SOARES ALVES
Manhã
NICOLLY HARUMY OLIVEIRA OSSADA
Tarde
ROBERT PHELIPPE FERNANDES DA SILVA
Manhã
RUBIA ELIZA DE OLIVEIRA MAIA
Tarde
SIBELLY PEREIRA DA ROCHA
Manhã
VITORIA UCHINO GONCALVES
Tarde
YASMIM MARIA DA C. CRUZ BERNARDO
Manhã
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
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Manhã
Manhã
Tarde
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Manhã
Manhã
Tarde
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Manhã
Manhã
Tarde
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Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
75
MINI GRUPO II – SALA 10 07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
Nome 4C ALESSANDRA LINO DE SOUZA
Tarde
ANA BEATRIZ PEREIRA DOS SANTOS
Manhã
ARTHUR DA SILVA SANTOS
Tarde
BIANCA ALVES BERTOLAZZO
Manhã
BRYAN DE PAIVA COSTA
Tarde
DANIEL F. DOS SANTOS JUNIOR
Manhã
DIEGO DE OLIVEIRA SANTOS
Tarde
EDUARDO CARVALHO DE OLIVEIRA
Manhã
ENZO GABRIEL ALVES DA SILVA
Tarde
GUSTAVO DANIEL SANTOS OLIVEIRA
Manhã
ISAAC AUGUSTO DA SILVA
Tarde
KAMILLY DOS ANJOS LIMA
Manhã
KAUAN VICTOR SOUZA ARAUJO
Tarde
LORRAINE VICTORIA DA SILVA
Manhã
MARCELA DIAS SENA
Tarde
MATEUS GONCALVES PEREIRA COSTA
Manhã
MATHEUS PIRES DE CARVALHO
Tarde
MIGUEL SANTOS PAULINO
Manhã
NYCOLLAS GABRIEL F. DE MELO
Tarde
PAOLLA OLIVEIRA DA SILVA
Manhã
RICARDO SARAIVA DOS SANTOS
Tarde
RICHARD T. DA SILVA VASCONCELOS
Manhã
RUBENS GABRIEL DALOIA FERREIRA
Tarde
YSADORA GABRIELLE SOUZA SANTOS
Manhã
YURI OLIVEIRA DA SILVA
Tarde
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
MINI GRUPO II – SALA 02 76
Nome
07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
4D BRENO DE PAIVA COSTA
Manhã
BRYAN DAVI DE JESUS
Tarde
BRYAN PEREIRA MEDEIROS
Manhã
CECILIA NERES SOUZA
Tarde
DAVI DE SOUZA DOS SANTOS
Manhã
EDUARDA LETICIA FERREIRA NUNES
Tarde
ELOA RODRIGUES DE JESUS
Manhã
EMANUELLY SOARES PORTUGAL
Tarde
ENZO PIETRO RODRIGUES FERREIRA
Manhã
EVANGELINE LETICIA R. ALMEIDA
Tarde
GISELLY ALVES BERNARDO
Manhã
HEYTOR LUIDGE OLIVEIRA DE JESUS
Tarde
KEMILLY SOPHIA GARCIA DOS SANTOS
Manhã
LAURA PIETRA FLORA DE FRANCA
Tarde
LORRANY SILVA DE LIMA
Manhã
LOURENZO MANOEL M. DA SILVA
Tarde
LUIS WINICIOS M. DA SILVA MORAIS
Manhã
MANUELA FERREIRA BARBOSA
Tarde
MARIA EDUARDA DOS S. AUGUSTO
Manhã
MICAEL D.DOS SANTOS OLIVEIRA
Tarde
MURILO JOSE RIBEIRO RODRIGUES
Manhã
PEDRO HENRIQUE A.R. SILVA
Tarde
RYAN MIGUEL DA CRUZ BERNARDO
Manhã
THAYNNA CRISTINA ROQUE BESSA
Tarde
YAGO SILVA GUIMARAES
Manhã
Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Após a semana inicial, todas as crianças farão os seguintes horários alternados: MANHÃ: 7h00 às 11h00 TARDE: 13h00 às 16h30 77
As turmas do Infantil I- A/B, manhã e tarde realizaram adaptação nos dias 07 e 08/02 com meio período de aula.
16- PROJETOS 16.1- Projeto de Leitura:
78
Desenvolveremos ao longo do ano, projetos de leituras e os objetivos são: 1- Estimular a leitura pelos educadores do CEI; 2- Propiciar momentos diários de ler e contar histórias, de forma qualificada; 3- Desenvolver nas famílias o hábito de contar histórias para seus filhos; 4- Desenvolver comportamentos leitores nas crianças. Para atender os objetivos, contemplaremos três Projetos:
16.1.1- Mala Literária: Cada semana uma criança leva a mala para casa, com uma seleção de livros previamente
selecionados com
base
nos projetos que
estão
sendo
desenvolvidos. Esta mala tem um dos objetivos principais envolver as famílias no currículo escolar, bem como incentivar o hábito da leitura não só da criança como também da família.
16.1.2- Projeto Biblioteca Circulante: Nos dias de sextas-feiras, as crianças das turmas do Infantil I levarão livros para serem lidos em casa com as famílias. Este hábito incentiva o hábito e o prazer, pela leitura e integra a família no currículo escolar. Acreditamos que é de extrema importância que o adulto tenha um comportamento leitor, para que seja um modelo para as crianças. Incentivamos através desta prática o zelo e o cuidado com o acervo dos livros da escola.
16.1.3- Biblioteca Interativa e Comunitária- “Pegue um e traga outro” O projeto visa estimular o hábito de leitura por parte dos familiares responsáveis pelas crianças. Os livros doados ficam dispostos na entrada, próximo à Secretaria com gêneros e autores diversos e todos(funcionários e familiares) que circulam pelos espaços do CEI, trocam livros constantemente. Até mesmo as crianças apreciam este espaço, principalmente quando chegam doações de gibis e livros infantis.
79
16.2- Projeto de Integração CEI Angela Maria Fernandes/ UBS Vila Clara No início do ano letivo de 2017, a Equipe Administrativa do AMA, reuniu-se com a Equipe Gestora do CEI, para solicitar o uso do espaço para as reuniões , bem como para estreitar laços entre comunidade, CEI e AMA visando um melhor atendimento as crianças e suporte às famílias. Desta forma, mediante a aprovação do Conselho Escolar, toda a equipe do AMA realiza reuniões mensais(nas segundas sextas –feiras do mês) no espaço da Sala Multiuso, com o objetivo de melhorar a comunicação entre os diferentes grupos que compõe a equipe bem como para fazer a avaliação do atendimento ao público. O espaço do CEI foi escolhido devido a proximidade e facilidade de locomoção de todos. Ocorrem também neste local reuniões em grupo da EQUIPE NASF( Núcleo de apoio e atendimento à família),
com o objetivo de proporcionar espaço para
integração, orientação e estimulação através de atividades lúdicas e terapêuticas. A equipe é dividida em dois grupos: 80
Grupo Criarte 1 e 2- Público alvo: crianças de seis à 12 anos, com queixas escolares, comportamentais e dificuldades na dinâmica familiar. Os encontros serão quinzenais às quintas e sextas feiras, sendo que nas quintas o atendimento ocorrerá no período da tarde e sexta, no período da manhã. Os profissionais envolvidos são: Fonoaudiólogo, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional.
17- PASSEIOS E ATIVIDADES CULTURAIS: A Equipe CEI ANGELA MARIA FERNANDES, tem como objetivo promover atividades culturais fora do espaço escolar com o objetivo de qualificar as experiências e a aprendizagem das crianças através de atividades articuladas com os Projetos em desenvolvimento e que venham contemplar as características e as necessidades. Selecionaremos atividades culturais como apresentações teatrais, musicais e culturais, cujos temas serão selecionados, conforme a Programação em cartaz do mês vigente. Para atender estes objetivos, usaremos as verbas de PDDE e PTRF.
18- INDICADORES DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL PAULISTANA: Os indicadores da Educação Infantil Paulistana é produto de um processo instaurado na Rede Municipal de Educação de São Paulo-RME-SP, desde setembro de 2013, que visa promover uma prática de avaliação institucional participativa nos Centros de Educação Infantil. A auto avaliação institucional participativa já vem sendo adotada em diversas redes de educação no país como uma estratégia para a melhoria da qualidade de educação básica. A utilização do documento INDIQUE EI tem sido um dos instrumentos utilizados por redes e instituições na busca da melhoria da
81
qualidade do atendimento ás crianças de 0 à 5 anos da idade na Educação Infantil. O instrumento propõe uma metodologia de trabalho coletivo, que incentiva a participação dos diversos segmentos presentes: gestores, professores, funcionários e pais. A experiência na RME-SP busca promover e incentivar: - o fortalecimento dos profissionais que atuam na Unidade Educacional; - o diálogo entre educadores e familiares das crianças atendidas; - as práticas de gestão democrática na unidade; - a colaboração entre as equipes da DRE e das Unidades; - o aperfeiçoamento do projeto político da Unidade; - a melhoria da qualidade da educação infantil municipal:
18.1
INDICADORES
DE
QUALIDADE
DA
EDUCAÇÃO
INFANTIL
PAULISTANA: QUADRO SÍNTESE- INDICADORES DE QUALIDADE 2016 DIMENSÃO
1 - Planejamento e Gestão Educacional
INDICADOR
PROBLEMAS
AÇÕES
1.1 - PROJETO POLÍTICOPEDAGÓGICO CONSTRUÍDO E CONHECIDO POR TODOS
Os pais pediram mais divulgação sobre o PPP por diferentes meios: cópias, reuniões, cartazes, via agenda, entre outros. As famílias pedem devolutivas quanto à APM e Conselho Escolar.
Divulgar os eventos através de cartazes no portão externo da escola e os pais serem divulgadores.
1.3 - GESTÃO DEMOCRÁTICA
3.2 - BEBÊS E CRIANÇAS VIVENDO EXPERIÊNCIAS COM O PRÓPRIO CORPO
3 - Multiplicidade de experiências e linguagens em contextos lúdicos para as infâncias
3.3 - BEBÊS E CRIANÇAS EXPRESSANDO-SE POR MEIO DE DIFERENTES LINGUAGENS QUE PERMITAM EXPERIÊNCIAS AGRADÁVEIS, ESTIMULANTES E ENRIQUECEDORAS
RESPONS.
PRAZO
Unidade escolar e Família.
Curto Prazo.
As famílias perceberam que nas experiências com o corpo faltam materiais adequados.
Faltam materiais adequados para realização de atividades em sala de aula. Falta também maior integração entre escola/família/comunidad e.
-U.E. priorizar os materiais pedagógicos. -Otimizar e contar com doações das famílias.
Unidade Escolar e Família.
Médio prazo.
3.4 - BEBÊS E
82
CRIANÇAS RECONHECENDO E CONSTRUINDO CULTURAS INFANTIS POR MEIO DOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS
4 - Interações
4.4 - INTERAÇÃO UNIDADE EDUCACIONAL/CO MUNIDADE
São poucos eventos envolvendo a comunidade. Não temos atividades em conjunto com outras unidades, em especial o CEU Caminho do Mar.
Continuar com a parceria, articulando novos convênios com os CEU’s.
Unidade Escolar e Família.
Longo prazo.
5 - Relações étnicoraciais e de gênero
5.2 RELACIONAMENTO S E ATITUDES
O grupo resolveu manter amarelo devido ao grande numero de crianças em sala de aula.
Construir mais escolas.
SME.
Curto prazo.
6.1 - AMBIENTES, ESPAÇOS, MATERIAIS E MOBILIÁRIOS
Foi optada a cor vermelha por necessitar de melhorias em relação aos espaços, para garantir o desenvolvimento das crianças (brinquedoteca, biblioteca e piso adequados).
Melhorar e otimizar o tempo e espaços. Unidade Escolar.
Médio prazo.
6.2 - TEMPOS DESTINADOS ÀS DIFERENTES EXPERIÊNCIAS
Faltam maiores espaços cobertos.
-Melhorar os espaços da escola; -Otimizar tempo e espaços.
7.1 - PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEMESTAR
Falta comunicação em relação a doenças infantis e desempenho e campanhas de vacinação.
-Continuar a parceria com a UBS e o AMA; -Promover palestras preventivas sobre doenças.
6 - Ambientes educativos: tempos, espaços e materiais
7 - Promoção da saúde e bem-estar: experiências de ser cuidado, cuidar de si, do outro e do mundo
7.2 RESPONSABILIDA DE PELA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DOS BEBÊS E DAS CRIANÇAS 7.3 - LIMPEZA, SALUBRIDADE E CONFORTO
7.4 - SEGURANÇA
8 - Formação e condições de trabalho das educadoras e dos educadores
9 - Rede de Proteção Sociocultural: Unidade Educacional, família, comunidade e cidade
8.1 - FORMAÇÃO CONTINUADA DA EQUIPE DOCENTE 8.3 - FORMAÇÃO CONTINUADA DA EQUIPE DE APOIO 8.4 - CONDIÇÕES DE TRABALHO
9.3 - A UNIDADE EDUCACIONAL NA CIDADE EDUCADORA
Unidade Escolar.
Curto prazo. Falta estrutura nos refeitórios e maior variedade de alimentos.
O problema maior está no barulho (refeições e entrada do infantil). -Falta de espaço adequado para o transporte; -Os móveis e trocadores não são adequados para as crianças; -Tomadas de fácil acesso (as crianças podem tomar choque). O professor faz cursos, mas tem pouco tempo para fazes os registros processuais das crianças. A Equipe de Apoio precisa ter mais cursos e os espaços de trabalho podem ser melhorados.
-As famílias não ficam sabendo das atividades que ocorrem no CEU; -Sugerem que no inicio do ano pudéssemos realizar visitas nas residências possibilitando uma maior integração entre famílias e CEU.
-Otimização do tempo e espaço; -Mais construção de escolas. -Sinalização/ parceria com a CET; -Aquisição de mobiliário novo; - Adequar as tomadas elétricas.
-Aumentar o número de cursos de formação fora do horário de trabalho para a Equipe de Apoio.
- Divulgar os eventos através de cartazes no portão de frente à rua e que os pais também sejam multiplicadores dos eventos que acontecem no CEU.
Unidade Escolar/ DRE
SME.
-Unidade Escolar/ DRE;
-Unidade Escolar.
SME/ DRE.
Unidade Escolar/ Família.
-Longo prazo;
- Médio prazo.
Curto prazo.
Médio prazo.
83
Desta forma, com base na análise dos dados deste documento que foi aplicado em 2016 e a avaliação do Plano de Ação, concluímos que precisamos desenvolver estratégias mais eficazes para envolver as famílias nas participações e discussões de assuntos importantes como a construção e elaboração do PPP, promover diálogos sobre o respeito à diversidade que envolvem as questões de etnia, bem como um maior envolvimento nas discussões sobre Currículo. De acordo com o calendário previsto, faremos a primeira fase no dia 24 de maio e a segunda fase em 23 de junho com o Plano de Ação.
“Haverá algo mais educativo e libertador do que exercitarmos a nossa capacidade de avaliar a avaliação, reconhecendo que sua complexidade não se encontra na seleção de dados a coletar, mas na decisão do olhar interpretativo que será utilizado?”
(Mara Regina de Sordi) 84
19- HORÁRIO DE ALIMENTAÇÃO HORÁRIO DE ALIMENTAÇÃO 2017 MANHÃ CAFÉ 07:3007:45 07:3007:45 07:4508:00 07:4508:00 08:0008:15 08:0008:15
TURMA
SALA
B II
9
MG II
2
MG II
6
MG II
8
INF. I
1
MG II
10
CAFÉ 07:3007:45 07:3007:45 07:4508:00 08:0008:15
TURMA
SALA
BI
5
B II
7
MG I
4
MG I
3
TARDE HIDRAT. 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10
ALMOÇO 09:4510:15 09:4510:15 10:1510:45 10:1510:45 10:4511:15 10:1510:45
TURMA
SALA
B II
9
MG II
2
MG II
6
MG II
8
INF. I
1
MG II
10
HIDRAT. 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10
ALMOÇO 09:4510:15 09:4510:15 10:0010:30 10:3011:00
TURMA
SALA
B I
5
B II
7
MG I
4
MG I
3
MANHÃ
LANCHE 13:0013:15 13:0013:15 13:1513:30 13:1513:30 12:4513:00 13:1513:30
JANTAR 14:3015:00 14:3015:00 15:0015:30 15:0015:30 15:3016:00 15:0015:30
LOCAL REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I
TARDE LANCHE 13:0013:15 13:0013:15 13:1513:30 13:3013:45
JANTAR 14:3015:00 14:3015:00 14:4515:15 15:1515:45
LOCAL REFEITÓRIO II REFEITÓRIO II REFEITÓRIO II REFEITÓRIO II
85
20- ORGANIZAÇÃO DO ROTEIRO DE ATIVIDADES
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
BI- A/B/C/D
2017
Vanessa R. , Célia, Juliana, Sandra
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
SOLÁRIO MOVIMENTO
SOLÁRIO MOVIMENTO
ARTES VISUAIS
NATUREZA E SOCIEDADE
MÚSICA
MATEMÁTICO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
MATEMÁTICO
LINGUAGEM MUSICAL
LINGUAGEM VERBAL
NATUREZA E CULTURA
BRINCAR E IMAGINAR
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
08h00 às 08h30
SOLÁRIO MOVIMENTO
08h30 às 09h00
LINGUAGEM VERBAL
09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h45 às 10h15 10H30 às 12h35
COLAÇÃO TROCA
CONHECIMENTO
SOLÁRIO MOVIMENTO
CONHECIMENTO
86
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO: Tarde
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
BI- A/B/C/D
2017
Gabrielle, Mariane, Roseli, Milena
HORÁRIO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
12h00 às 13h00
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
SOLÁRIO
SOLÁRIO
SOLÁRIO
BRINQUEDOTECA
LINGUAGEM CORPORAL
LINGUAGEM CORPORAL
VÍDEO
VÍDEO
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
CONHECIMENTO
BRINCAR E IMAGINAR
LINGUAGEM VERBAL
BRINCAR E IMAGINAR
13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
SOLÁRIO
VÍDEO
LANCHE
LINGUAGEM VERBAL
LINGUAGEM TEATRAL, VISUAL E MUSICAL
SAÍDA
MATEMÁTICO
BRINCAR E IMAGINAR
LINGUAGEM VERBAL
LINGUAGEM CORPORAL
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
LINGUAGEM TEATRAL, VISUAL E MUSICAL
SAÍDA
87
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
BII- A/B
2017
Eliane, Elisangela
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
RODA DE RODA DE
08h00 às 08h30
RODA DE HISTÓRIA CUIDAR DE SÍ E DO OUTRO
RODA DE HISTÓRIA EXPRESSÕES VERBAL/MUSICA
HISTÓRIA EXPRESSÕES ARTÍSTICAS
RODA DE HISTÓRIA RODA DE CONVERSA BRINCAR E IMAGINAR
HISTÓRIA RODA DE BRINCADEIRAS EXPRESSÕES CORPORAIS
08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h45 às 10h15 10H30 às 12h35
SOLÁRIO
SOLÁRIO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
SALA MULTIUSO
VÍDEO
PARQUE
BRINQUEDOTECA
VÍDEO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
SALA MULTIUSO
SOLÁRIO
ÁREA EXTERNA
88
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
BII- A/B
2017
Mírian M. , Waldeir
HORÁRIO 13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E DA CULTURA
CUIDAR DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE
LINGUAGEM VERBAL
SALA MULTIUSO
PARQUE
VÍDEO
VÍDEO
ÁREA EXTERNA
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
SOLÁRIO
SALA MULTIUSO
SOLÁRIO
BRINCAR E IMAGINAR
LINGUAGEM CORPORAL
LINGUAGEM VISUAL
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
LINGUAGEM VERBAL
SOLÁRIO
BRINQUEDOTECA
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E DA CULTURA TROCA SAÍDA
89
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
BII- C/D
2017
Márcia, Rosana
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30
09h45 às 10h15 10H30 às 12h35
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CORPO E MOVIMENTO
MULTIUSO
SOLÁRIO
LINGUAGEM VISUAL
ÁREA EXTERNA
PARQUE
VÍDEO
SOLÁRIO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
VÍDEO
BRINQUEDOTECA
LINGUAGEM VISUAL
LINGUAGEM VERBAL/ORAL
CORPO E MOVIMENTO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
LINGUAGEM VERBAL E ORAL
MULTIUSO
90
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
BII- C/D
2017
Suelen, Andressa
HORÁRIO 13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
NATUREZA E CULTURA
SALA MULTIUSO
SALA MULTIUSO
BRINQUEDOTECA
PARQUE
SOLÁRIO
SOLÁRIO
VÍDEO EDUCATIVO
VÍDEO EDUCATIVO
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LINGUAGEM VERBAL
LINGUAGEM VERBAL
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
LINGUAGEM CORPORAL
LINGUAGEM VERBAL
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
BRINCAR E IMAGINAR
SAÍDA
SAÍDA
SOLÁRIO
CUIDADO DE SI E DO OUTRO
SAÍDA
BRINCAR E IMAGINAR
SAÍDA
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA
SAÍDA
91
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
MGI- A/B/C
2017
Mikaele, Cleide M. , Elizabeth
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 08h00 08h00 às 08h15 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CUIDAR DE SI, DO OUTRO DO AMBIENTE
BINCAR E IMAGINAR
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
BRINCAR E IMAGINAR
LINGUAGEM CORPORAL
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
BRINCAR E IMAGINAR
LINGUAGEM VERBAL
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
LINGUAGEM VISUAL
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA
CONHCIMENTO MATEMÁTICO
SALA DE MULTIUSO
LINGUAGEM TEATRAL
SOLÁRIO
BRINQUEDOTECA
CUIDAR DE SI, DO OUTRO DO AMBIENTE
LINGUAGEM
LINGUAGEM CORPORAL
LINGUAGEM
VERBAL
TEATRAL
PARQUE
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA
CUIDAR DE SI, DO OUTRO DO AMBIENTE
LINGUAGEM VERBAL
10H00 às 10h30
PARQUE
MATEMÁTICO
10h30 às 11h00
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
11h00 às 13h05
CONHECIMENTO
SONO
VÍDEO EDUCATIVO
92
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
MGI- A/B/C
2017
Claudiana, Sheila, Luana
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
14h00 às 14h30
LINGUAGEM VISUAL E VERBAL HORA DA HISTÓRIA
ÁREA EXTERNA CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE
SALA MULTIUSO CONHECIMENTO MATEMÁTICO
LINGUAGEM CORPORAL PARQUE
SOLÁRIO CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE
14h30 às 15h00
BRINQUEDOTEC
LINGUAGEM
EXPLORAÇÃO
LINGUAGEM
SOLÁRIO BRINCAR E IMAGINAR
ABRINCAR E
CORPORAL
DA NATUREZA E
VISUAL E
IMAGINAR
PARQUE
DA CULTURA
VERBAL
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
HORÁRIO 13h30 às 13h45
15h15 às 15h45 16h00 às 16h30
93
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
MGI- D/E/F
2017
ADRIANA, LUIZ, MARCELA
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H00 às 10h30 10h30 às 12h50
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
BRINQUEDOTECA
LINGUAGEM MATEMÁTICA
PARQUE
LINGUAGEM MATEMÁTICA
NATUREZA E CULTURA
LINGUAGEM VERBAL
LINGUAGEM VISUAL
NATUREZA E CULTURA
LINGUAGEM VISUAL
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
LINGUAGEM CORPORAL
SOLÁRIO
SALA MULTIUSO
SOLÁRIO
ÁREA EXTERNA
TV NA SALA
LINGUAGEM
SOLÁRIO
TV NA SALA
MOVIMENTO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
PARQUE
LINGUAGEM VERBAL
94
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
MGI- D/E/F
2017
Adriana, Vanessa M. , Camila
HORÁRIO 13h15 às 13h30 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h45 às 15h15 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
PARQUE
ÁREA EXTERNA
SALA MULTIUSO
SOLÁRIO
LINGUAGEM MATEMÁTICA
NATUREZA E CULTURA
EXPRESSÃO CORPORAL
SOLÁRIO
LINGUAGEM MATEMÁTICA
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LINGUAGEM VISUAL
LINGUAGEM VEERBAL
LINGUAGEM VISUAL
LINGUAGEM VERBAL
EXPRESSÃO CORPORAL
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
PARQUE
95
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
MGII- A
2017
Maria das Dores
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H15 às 10h45 11h00 às 12h50
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
LINGUAGEM VERBAL
LINGUAGEM VISUAL
LINGUAGEM VERBAL
LINGUAGEM MUSICAL
SALA MULTIUSO
BRINCAR E IMAGINAR
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
BRINCAR E IMAGINAR
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
BRINQUEDOTECA
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
LINGUAGEM VERBAL
PARQUE
PARQUE
LINGUAGEM TEATRAL ,VISUAL MUSICAL
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
PARQUE
CULTURA
LINGUAGEM TEATRAL
LINGUAGEM VISUAL,
BRINCAR E
TEATRAL E
IMAGINAR
ÁREA EXTERNA
MUSICAL
96
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
MGII- A
2017
Cleila
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
13H30 às 14h00
CALENDÁRIO CONHECIMENT O MATEMÁTICO
LINGUAGEM VERBAL RODA DE CONVERSA
CALENDÁRIO CONHECIMENTO MATEMÁTICO
LINGUAGEM VERBAL HISTÓRIA
CALENDÁRIO CONHECIMENTO MATEMÁTICO
14h00 às 14h30
BRINCAE R IMAGINAR CANTOS DE INTERESSES
LINGUAGEM VISUAL VÍDEO
LINGUAGEM CORPORAL ÁREA EXTERNA
LINGUAGEM VISUAL VÍDEO
BRINCAE R IMAGINAR CANTOS DE INTERESSES
14h30 às 15h00
SALA MULTIUSO LINGUAGEM VISUAL
PARQUE ..CORPO E MOVIMENTO
BRINQUEDOTEC
PARQUE
PARQUE
LANCHE
HORÁRIO 13h15 às 13h30
15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
ABRINCAR E
..CORPO E
..CORPO E
IMAGINAR
MOVIMENTO
MOVIMENTO
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LINGUAGEM VERBAL MÚSICA
NATUREZA E CULTURA HISTÓRIA
LINGUAGEM VERBAL MÚSICA
NATUREZA E CULTURA HISTÓRIA
LINGUAGEM VERBAL MÚSICA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
97
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
MGII- B
2017
Lúcia
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H15 às 10h45 11h00 às 12h50
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
LINGUAGEM VERBAL
BRINCAR E IMAGINAR ÁREA EXTERNA
LINGUAGEM CORPORAL
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
VÍDEO
PARQUE
PARQUE
LINGUAGEM MUSICAL
VÍDEO EDUCATIVO
PARQUE
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
CONHECIMENT O E CUIDADOS DE SÍ E DO OUTRO
BRINCAR E IMAGINAR
LINGUAGEM CORPORAL
NATUREZA E CULTURA
LINGUAGEEM VISUAL
CONHECIMENTO
LINGUAGEM
LINGUAGEM
MATEMÁTICO
MUSICAL
ESCRITA
SALA MULTIUSO BRINQUEDOTECA
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
98
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
MGII- B
2017
Mazé
HORÁRIO 13h15 às 13h30 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LINGUAGEM VERBAL
ÁREA EXTERNA
BRINCAR E IMAGINAR
CUIDAR DE SÍ DO OUTRO E DO AMBIENTE
SALA MULTIUSO
VÍDEO EDUCATIVO
LINGUAGEM
VÍDEO
TEATRAL
EDUCATIVO
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
NATUREZA E CULTURA
NATUREZA E
LINGUAGEM
LINGUAGEM
BRINCAR E
CULTURA
MUSICAL
CORPORAL
IMAGINAR
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
BRINCAR E IMAGINAR
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
PARQUE
PARQUE
PARQUE
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
BRINQUEDOTECA
99
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
MGII- C
2017
Grassiela
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H15 às 10h45 11h00 às 12h50
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENT O
CUIDADO DE SI E DO OUTRO E DO AMBIENTE
LINGUAGEM
CONHECIMENTO
LINGUAGEM
BRINCAR E
MUSICAL
MATEMÁTICO
VERBAL
IMAGINAR
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
LINGUAGEM CORPORAL
BRINQUEDOTECA
LINGUAGEM VERBAL
LINGUAGEM CORPORAL
LINGUAGEM TEATRAL
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
LINGUAGEM VERBAL
ÁREA EXTERNA
VÍDEO EDUCATIVO
LINGUAGEM CORPORAL
LINGUAGEM VISUAL
CONHECIMENTO
LINGUAGEM
NATUREZA ECULTURA
BRINCAR E IMAGINAR
CONHECIMEN TO
MATEMÁTICO
VISUAL
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
MATEMÁTICO
100
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
MGII- C
2017
Rozineide
HORÁRIO 13h15 às 13h30 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
PARQUE
PARQUE
MULTIUSO
BRINCAR E IMAGINAR
BRINCAR E IMAGINAR
ÁREA EXTERNA
LINGUAGEM VERBAL
EXPLORAÇÃO CULTURA E NATUREZA
CONHECIMENTO
LINGUAGEM
LINGUAGEM
MATEMÁTICO
CORPORAL
VISUAL
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LINGUAGEM VERBAL
VÍDEO EDUCATIVO
LINGUAGEM CORPORAL
VÍDEO EDUCATIVO
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
PARQUE
LINGUAGEM VISUAL
SAÍDA
BRINQUEDOTEC A
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA
101
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
MGII- D
2017
Cida Rezende
HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45 08h00 às 08h30
08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h45 às 10h15 10H30 às 12h35
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
EXPRESSÃO DA
EXPRESSÃO DA
EXPRESSÃO DA
LINGUAGEEM
LINGUAGEEM
LINGUAGEEM
VERBAL E
VERBAL E
VERBAL E
CORPORAL
CORPORAL
CORPORAL
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA (CUIDAR DE SÍ E DO OUTRO)
EXPLORAÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO
EXPERIÊNCIAS DE BRINCAR E IMAGINAR
VÍDEO
BRINQUEDOTECA
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
PARQUE
PARQUE
VÍDEO
ÁREA EXTERNA
EXPRESSIVIDAD E DA LINGUAGEM ARTÍSTICA
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
SONO
SONO
SONO
SONO
SONO
MULTIUSO
PARQUE
102
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
MGII- D
2017
Fabíola
HORÁRIO 13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LINGUAGEM VERBAL
PARQUE
PARQUE
PARQUE
LINGUAGEM CORPORAL
MATEMÁTICA
VÍDEO
MATEMÁTICA
VÍDEO
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LINGUAGEM VERBAL
SALA MULTIUSO
BRINQUEDOTECA
CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE
CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE
ÁREA EXTERNA
NATUREZA E CULTURA
LINGUAGEM VISUAL
BRINCAR E
BRINCAR E
IMAGINAR
IMAGINAR
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
BRINCAR E IMAGINAR
103
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Manhã
INF. I- A
2017
Nelci
HORÁRIO
07h00 às 07h30
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
VÍDEO
LINGUAGEM
LINGUAGEM
CONHECIMENTO
EDUCATIVO
VISUAL
VERBAL
MATEMÁTICO
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CAFÉ
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
BRINQUEDOTECA
BRINCAR E IMAGINAR
MULTIUSO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
COLAÇÃO
ÁREA EXTERNA
BRINCAR E IMAGINAR
BRINCAR E IMAGINAR
PARQUE
PARQUE
PARQUE
07h30 às 08h00
ÁREA EXTERNA
08h00 às 08h15
CAFÉ
08h30 às 09h00
LINGUAGEM VERBAL
09h00 às 09h10
COLAÇÃO
09h10 às 09h30
LINGUAGEM VERBAL
CONHCIMENTO MATEMÁTICO
PARQUE
PARQUE
09h30 às 10h00 10H00 às 10h30
LINGUAGEM VISUAL
10h45 às 11h15
ALMOÇO
11h15 às 11H45
LINGUAGEM MUSICAL
11h50 às 12h00
SAÍDA
NATUREZA E CULTURA
EXPLORAÇÃO CUIDADO DE SI
NATUREZA E CULTURA
LINGUAGEM VISUAL
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
LINGUAGEM
CUIDADO DE SI
LINGUAGEM
CUIDADO DE SI
ESCRITA
SAÍDA
TEATRAL
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
104
ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:
GRUPO:
ANO:
RESPONSÁVEL:
Tarde
INF. I- B
2017
Valéria
HORÁRIO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
12h15 às 12h45
BRINCAR E IMAGINAR
BRINCAR E IMAGINAR
BRINCAR E IMAGINAR
BRINCAR E IMAGINAR
BRINCAR E IMAGINAR
12h45 às 13h00
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
LEITE
13h00 às 13h30
CUIDAR DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE
12h05 às 12h15
CUIDAR DE SÍ,
CUIDAR DE SÍ,
CUIDAR DE SÍ,
CUIDAR DE SÍ,
DO OUTRO E DO
DO OUTRO E DO
DO OUTRO E DO
DO OUTRO E DO
AMBIENTE
AMBIENTE
AMBIENTE
AMBIENTE
LINGUAGEM
13h30 às 14h00
LINGUAGEM VERBAL
14h00 às 14h30
ÁREA EXTERNA
14h30 às 15h00
BRINCAR E IMAGINAR
15h00 às 15h30
PARQUE
15h30 às 16h00 16h00 às 16h30
LINGUAGEM
CONHECIMENTO
CORPORAL
MATEMÁTICO
EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA
VISUAL, TEATRAL E MUSICAL
VÍDEO
BRINQUEDOTECA
ÁREA EXTERNA
SALA MULTIUSO
BRINCAR E
BRINCAR E
BRINCAR E
BRINCAR E
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
PARQUE
PARQUE
PARQUE
PARQUE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
LANCHE
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
105
21- EQUIPE GESTORA
21.1- Plano de Ação- Diretor de Escola O plano de ação do diretor de escola é fundamental importância para garantir o funcionamento adequado da U.E. Para que isso ocorra foram elaboradas as seguintes ações: Cumprir e/ou assegurar o cumprimento das disposições legais e das diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação e dos princípios e proposta pedagógica do CEI Angela Maria Fernandes; Coordenar a utilização do espaço físico da unidade de serviço no que diz respeito à demanda; Encaminhar, na sua área de competência, os recursos e processos, bem como as petições, representações ou ofícios dirigidos a qualquer autoridade e/ou remetê-los devidamente informados a quem de direito, nos prazos legais; Aplicar as penalidades de acordo com as normas estatutárias, bem como as previstas nas normas disciplinares da escola, elaboradas junto ao Conselho de Escola; Apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento no âmbito da escola, comunicando e prestando informações ao Conselho de Escola; Dar exercício a servidores nomeados designados para prestar serviços na escola atribuindo-lhes horários e funções; Elaborar a escala anual de férias dos funcionários; Controlar a frequência diária dos servidores, atestar frequência mensal, bem como responder pelas folhas de frequência de pagamento de pessoa e apontar as faltas no sistema Sigpeg; Elaborar o Projeto de Escola e acompanhar a sua execução em conjunto com a equipe escolar e o Conselho de Escola.
106
Estreitar laços com a comunidade afim de que os mesmos venham a participar mais de todas as atividades proporcionadas por este CEI; Organizar juntamente com o Coordenador Pedagógico e a equipe escolar as reuniões pedagógicas da unidade; Garantir a manutenção e preservação dos bens patrimoniais do prédio escolar; Realizar o inventário dos bens patrimoniais anualmente ou quando solicitado pela administração superior; Comunicar as autoridades competentes e ao Conselho de Escola os casos de doenças contagiosas Coordenar o processo de escolha e atribuição de classes e turnos. Ler e executar as orientações recebidas por e-mail de todos os setores da PMSP, especialmente da SME e DRESA. Providenciar ciência dos servidores da U.E. aos comunicados a que necessitam conhecimento. Buscar alternativas para resolução de situação para resolução de situações – problemas que surgem durante do ano. Atender a comunidade; Controlar o estoque e qualidade da merenda; Atender as solicitações e esclarecer as dúvidas dos professores e funcionários da U.E. Monitorar as funções exercidas pela equipe escolar; Agendar perícia aos servidores da U.E. que solicitarem para licença médica; Participar de cursos e palestras convocados pela DRE e SME; Acompanhar a execução das ações elencadas para alcance das metas elaboradas pela equipe, avaliando os resultados e elencando junto à equipe novas ações;
107
Promover participação efetiva da família nas decisões da escola em prol da melhoria da aprendizagem das crianças e melhores condições de trabalho a todos os funcionários da U.E. Gerir recursos humanos e os financeiros recebidos pela U.E, discutindo as prioridades na comunidade escolar. Reunir-se com a coordenadora pedagógica para avaliação e planejamento das ações da equipe gestora. Acompanhar o planejamento e a realização de ações que visam superar dificuldades relacionadas aos processos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Participar da elaboração da pauta das reuniões de pais, professores, conselho, administrativo e promoção das mesmas. Distribuir as tarefas entre funcionários da U.E. Verificar o controle da frequência diária das crianças. Convocar o responsável legal das crianças faltosas para reuniões e encaminhar providencias aos casos que reincidirem. Atualizar dados no sistema EOL. Providenciar a compra de alimentos específicos para o preparo da comida para as crianças que necessitam de dietas especiais.
21.2- Plano de Ação- Assistente de Direção: O plano de ação do Assistente de Diretor de Escola é fundamental importância para garantir o funcionamento adequado da U.E. Para que isso ocorra foram elaboradas as seguintes ações: Acompanhar o funcionamento geral da escola em seus vários segmentos. Participar da execução das deliberações coletivas do Conselho de Escola, de acordo com as diretrizes da Política Educacional da
108
Secretaria Municipal de Educação respeitando a legislação vigente, juntamente com o Diretor de Escola na sua ausência. Responder pela administração da escola, em horário acordado com o Diretor de Escola ou em seus impedimentos legais, tendo em vista as necessidades seu funcionamento como um todo. Colaborar com o Diretor de Escola no desempenho de suas atribuições específicas. Organizar a entrada e saída dos turnos orientando alunos e professores. Atendimento a alunos, professores e comunidade. Participar das reuniões de Saúde Escolar, fazer encaminhamentos e divulgar o Programa Aprendendo com Saúde e Saúde bucal; parceria com o posto de Saúde AMA Vila Clara encaminhamentos e divulgação das campanhas de Saúde. Colaborar com o desenvolvimento dos projetos e programas educacionais instituídos pela SME/DRESA. Ampliar a participação da comunidade escolar para valorização e preservação do patrimônio escolar. Identificar com a equipe escolar alunos que não necessitem de atendimento auxiliar, promovendo os encaminhamentos que se fizerem necessários, contribuir com a disciplina dos alunos dando encaminhamentos necessários. Levantamento de faltas dos alunos para o recebimento do LeveLeite e preenchimento das planilhas da Bolsa Família, participar da elaboração do relatório de Leve-Leite. Controle diário do livro do ponto. Executar serviços administrativos e pedagógicos de acordo com os preceitos legais em vigor. Incorporação de Bens Patrimoniais, baixa de Bens Inservíveis.
109
Auxiliar na Prestação de Contas das Verbas: PDDE,PTRF e Adiantamento. Registro de atas do Conselho de Escola e APM. Preenchimento das planilhas: ocorrências e justificativas de ligações telefônicas. Organizar juntamente com a equipe escolar eventos, excursões e festividades entre outros.
21.3- Plano de Ação- Coordenador Pedagógico O Coordenador Pedagógico é o articulador das ações pedagógicas na escola, sendo que as mesmas devem estar em acordo com a Política Educacional de SME, priorizando a cultura da infância e o trabalho com as diferentes linguagens, visando um desenvolvimento global do educando. Para tal, na rotina diária do CP são desenvolvidas atividades buscando concretizar as ações pedagógicas previstas pelo grupo no Projeto Pedagógico, que ele coordenou a elaboração, de forma qualificada. Nos CEIs, os professores são submetidos a uma jornada de trabalho de trinta horas, onde três destas horas são destinadas a horário coletivo, onde ocorre o desenvolvimento do Projeto Especial de Ação (PEA) e outras duas horas são previstas para horário individual, onde o professor prepara as atividades para aplicar em sua sala, realiza o planejamento semanal, faz leituras pertinentes (do diário oficial, livros ou revistas da área de educação, etc.) ou ainda, troca experiências com os colegas de trabalho. O Coordenador por sua vez, coordena o PEA, prepara previamente as pautas, materiais, seleciona textos para estudo que dialogam com as necessidades do Projeto e da UE, problematiza as práticas docentes em relação aos campos de experiência do currículo, traz situações para reflexões e discussões no grupo, sugere atividades e promove trocas de experiência entre os docentes, auxilia no plano de trabalho para a criança com NEE, etc. Nos momentos destinados ao horário individual, está sempre disponível para orientar os professores em suas necessidades, fazendo atendimentos individuais e buscando sempre envolvê110
los no planejamento do processo educativo, das rotinas da classe, no desenvolvimento de atividades permanentes, projetos e sequências didáticas, dando sugestões e orientações. O
Coordenador
também
articula
a
adequação
dos
tempos
e
manutenção/organização dos espaços coletivos da U.E., além de articulações com outros espaços e equipamentos do CEI, de acordo com os princípios, as diretrizes e as metas propostas no P.P.P. Com o intuito de realizar o monitoramento das ações planejadas, o CP faz observações do trabalho com as crianças; visita as salas e dá devolutivas das observações realizadas; analisa diários de classe; observa e dá devolutiva nos semanário, cadernos de passagem, projetos, relatórios de desenvolvimento das crianças. Por ser um CEI muito grande a frequência dessas ações não é tão pontual como seria possível em CEIs de menor porte. Realiza também atendimento aos pais, tanto quando os pais trazem alguma questão em relação a criança, quanto quando os professores apontam alguma necessidade, buscando efetivar a parceria escola/família. As reuniões de pais também são por ele organizadas em parceria com o diretor. Neste ano, todas as reuniões serão realizadas no seguinte formato: abertura no teatro com os gestores, para tratar de assuntos administrativos e também para palestras com outros profissionais e segundo momento em sala, com os professores, para tratar dos aspectos pedagógicos. Busca articulações com o CEFAI, com o intuito de melhor adequar as atividades para as crianças com NEE. O CP orienta a documentação do processo de aprendizagem das crianças, sendo que em nosso CEI os relatórios são descritivos, com periodicidade semestral. Mas, além dos mesmos existem as observações diárias nos cadernos de bordo. Quando identifica crianças com problemas de participação, interação, frequência, etc. busca meios de auxiliá-las. Planeja e direciona as reuniões de organização da escola, jornadas e reuniões pedagógicas, sempre com o intuito de planejar/replanejar/problematizar as ações que estão em andamento, em busca de atingir as metas do PP.
111
Faz contato com instituições da área da Saúde (UBS, AMA, etc.) através de encaminhamentos médicos. Isso quando as crianças apresentam no CEI alguma doença ou situação que demonstre que sua saúde não está bem. Assim, preenche em formulário próprio o encaminhamento médico e contata a família. Os funcionários da secretaria também auxiliam nessas questões, agilizando o processo, sempre visando a saúde e o bem estar da criança. Busca articular parceria em diversas áreas (cultural, saúde, dentária, educacional), visando o oferecimento de ações formativas a pais, professores e alunos. Participa dos programas dos encontros de formação do Programa “A rede em rede”, tanto aquele relativo à equipe gestora, quanto aquele destinado aos CPs. Busca articular o conhecimento adquirido com sua rotina na Unidade, trazendo os documentos sugeridos para discussão em momentos oportunos, tanto no horário coletivo, quanto em demais reuniões. Além disso, também participa das reuniões que acontecem no CEU, em parceria com a Gestão, UBS, instituições comunitárias, ONGs, representantes de pais, diretores e CPs de outras escolas da DRESA, Conselho Tutelar entre outras. Tais reuniões tem o intuito de tornar as ações interdisciplinares, já que todos os órgãos trabalham com a mesma criança e comunidade, qualificando e otimizando o trabalho dos envolvidos. Mensalmente participa das reuniões de Integração do CEI, conjuntamente com os Coordenadores Pedagógicos das Unidades, professores e Coordenadores do Núcleo Educacional, Núcleo de Ação Cultural e Núcleo de Esporte e Lazer, que tem como intuito garantir a articulação das relações horizontais na promoção, organização, execução, acompanhamento e avaliação do Projeto do CEI, promovendo a ação pedagógica conjunta, visando através desses representantes, a integração, operacionalização e consolidação das ações, projetos e eventos conjuntos, com o intuito de desenvolver ações educacionais inovadoras. Articula o grupo para promoção de ações aos sábados, como a Festa Junina, Ação Cidadã, Mostra Cultural, visando estabelecer maior contato com as famílias, além de ações de qualidade. 112
Media as relações interpessoais, visando um ambiente agradável e acolhedor aos funcionários, crianças e famílias. Direciona os professores em módulo sem regência, tanto para suprir as ausências do dia, quanto para apoio nas salas, quando não há faltas. Quando existe número menor de professores do que turmas, direciona adequações para melhor atender as crianças. O CP realiza leitura diária do Outlook e e-mail pedagógico, para estar ciente das orientações da Diretoria Regional e com isso, encaminhar ações necessárias na U.E. Realiza leitura e estudo dos documentos oficiais e bibliografia pertinente ao trabalho desenvolvido na Unidade, com intuito de sempre oferecer ações bem fundamentadas. Agenda e organiza passeios para espaços externos ao CEI, visando oferecer uma educação integral às crianças. Participa das reuniões de Conselho de CEI (onde é membro) e Associações de Pais e Mestres, auxiliando nas discussões promovidas pela Diretora. A equipe gestora (Diretora, AD e CP) se reúne semanalmente para planejar os encaminhamentos para efetivação do PPP e sempre discute os melhores encaminhamentos a serem tomados para uma melhor organização da Unidade, sempre visando oferecer um atendimento de qualidade às crianças do CEI.
21.4- Coordenação Pedagógica: Metas e Desafios: -Compor um plano de trabalho para médio prazo, este resultante da observação e avaliação sobre o trabalho que tenha sido realizado e suas faltasse /ou necessidades de alteração; - Promover o pensar na escola minimizando a importância e o gasto de energia em vista do dia –a dia, valorizando o estudo em lugar de comunicação de informes; -Acompanhar as aulas, as tarefas, o acompanhamento das crianças, deixar por escrito as intervenções que venham a ser feitas nesses materiais e
113
acompanhar o trabalho subsequente para avaliar as mudanças feitas; -Desestabilizar as práticas propondo questões que levem os professores a pensarem sobre o que fazem e porque fazem de determinado modo e não outro; -Levar o professor a reconhecer-se produtor do que se passa na sala de aula, das relações e da interação dos alunos com a proposta de ensino e , portanto, do grau de envolvimento dos mesmos com o que lhes é proposto; -Acompanhar e intervir na organização dos materiais propostos pelos professores a fim de reverter eventuais dificuldades ou equívocos oferecendo materiais de apoio, o que inclui, por exemplo, as escolhas dos materiais pedagógicos; -Discutir as dinâmicas de sala de aula e o trabalho com as crianças de modo a focalizar as possibilidades instituídas na proposta organizada pelo professor; -“Desconstruir” o olhar de constatação para convertê-los em olhar de investigação; - Buscar unificar os instrumentos de acompanhamento e de avaliação dos alunos de forma a torná-los propriedade da instituição e não instrumentos à serviço da realização dos desejos e das concepções de cada professor; “ O presente deve nos mobilizar para rachar com as palavras, para demolir discursos , para duvidarmos de tudo aquilo que nos conforta vermos como certezas. Sobre o passado, vale pensar como Larrosa propõe: não a verdade de nosso passado, mas, o passado de nossas verdades... não a verdade do que fomos mas, a história do que somos. (Dossiê Michel Foucault. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida.V.29 n.1 Jan/jun. 2004)
22- REUNIÕES DA EQUIPE GESTORA 2017 Planejar, discutir, reorganizar, refletir são algumas das ações importantes primordiais para o bom andamento da unidade escolar. 114
Desta forma, a equipe gestora, fará reuniões quinzenalmente, sempre nas últimas sextas-feiras de cada mês, com pautas previamente organizadas para conversar sobre ações importantes que devem ser encaminhadas para garantir assim, um melhor encaminhamento dos projetos pedagógicos, otimizar as dinâmicas de tempos e espaços dos funcionários e outros assuntos conforme a necessidade da escola.
23- EQUIPE DE APOIO À EDUCAÇÃO: 23.1- Plano de Ação do Auxiliar Técnico em Educação: I – Caberá ao titular de cargo de Auxiliar Técnico de Educação – as seguintes atribuições: a) dar atendimento e acompanhamento aos alunos nos horários de entrada, saída, atividades na área externa e em outros períodos de acordo com a necessidade da U.E; b) comunicar à Direção da escola eventuais enfermidades ou acidentes ocorridos com os alunos, bem como outras ocorrências graves; c) participar de programas e projetos definidos no Projeto Pedagógico que visem à prevenção de acidentes e de uso indevido de substância nocivo à saúde dos educandos; d) auxiliar os professores na assistência diária dos alunos, durante as refeições das crianças, uso do banheiro, uso dos espaços do CEI; e) participar das atividades de integração Escola-comunidade; f) colaborar no controle dos educandos quando da participação em atividades cívicas ou em concentrações escolares de qualquer natureza; g) colaborar nos programas de recenseamento e controle de frequência escolar dos alunos; h) executar atividades correlatas, após discussão e aprovação pelo Conselho de Escola e definidas no Projeto Pedagógico; 115
i) exercer e responsabilizar-se por atividades que lhe forem atribuídas pela Direção da escola, em sua área de atuação; j) acompanhar os alunos em atividades extracurriculares, dentre outras, em passeios, excursões, visitas, entre outras; k) acompanhar os alunos a casa, quando necessário; l) acompanhar alunos ao ambulatório médico e, quando necessário, prestar socorro de urgência em eventos de baixa gravidade; m) atender ao público em geral, prestando informações e transmitindo avisos e recados; n) executar atividades de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos de informática necessários à realização dos trabalhos; o) executar atividades de natureza técnico-administrativa da secretaria da escola, com uso de computador e apoio de softwares da prefeitura, em especial:
Receber, classificar, arquivar, instruir e encaminhar documentos ou expedientes de funcionários e de alunos da escola, garantindo sua atualização;
Controlar e registrar dados relativos à vida funcional dos servidores da escola e à vida escolar dos alunos;
Digitar, tramitar documentos, expedientes e processos, inclusive os de natureza didático-pedagógica.
23.2- Plano de Ação dos Agentes de Apoio e Agente Escolar
Desempenhar as atribuições específicas, percebendo a inter-relação e a interdependência de cada uma das tarefas com atividades globais da Prefeitura e seus respectivos impactos no todo.
116
Executar as atribuições do cargo, buscando a satisfação das necessidades e superação das expectativas da comunidade usuária interna e externa da PMSP.
Realizar o trabalho em colaboração com outros profissionais, buscando complementaridade de outros conhecimentos e especializações.
Desenvolver
as
atividades
profissionais,
observando
questões
relacionadas à justiça e ética nas relações de trabalho.
Agir de forma empática e cordial com as demais pessoas, durante o exercício das funções do cargo.
Executar suas atividades profissionais com exatidão, ordem e esmero.
Desempenhar as atribuições específicas, com o objetivo de atingir os resultados estabelecidos.
Possuir a capacidade para lidar com diferentes tipos de situações no exercício do cargo.
Organizar os materiais utilizados na realização do trabalho.
Realizar outras atividades que não estão previstas na rotina de trabalho, não se limitando às funções específicas do cargo.
Transmitir as informações e divulgar os eventos relacionados com atividade profissional.
24- PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL- ATRIBUIÇÃO E MÓDULOS A ação do docente estende-se em planejar de forma direta e contínua, respeitando a realidade do aluno e o saber sistematizado em que visa apropriar-se e construir conhecimentos por meio das habilidades do educando, com enfoque nas diretrizes da Secretaria Municipal de Educação (SME), e demais dispositivos legais.
117
Entretanto, as ações devem ocorrer por meio de elaborações implementadas pelo Projeto Político pedagógico da Unidade Escolar (U.E). Elaborar plano de ensino da turma e do componente curricular. Por meio dessas ações, esperasse que zele pelo o desenvolvimento de ensino e aprendizagem do aluno e sua frequência na escola. Ao planejar e ministrar as atividades deve registrar os objetivos, atividades e resultados de todo processo educativo, visando à efetiva aprendizagem dos alunos. O planejamento e desenvolvimento deve ter articulação com os demais profissionais, com enfoque nas atividades compatíveis, que explorem diversos espaços no Centro educacional Infantil (CEI). Essa articulação também deve ser considerada experiências os alunos com toda sistematização por meios dos projetos, ou seja, atentar-se a metodologia e didática e recursos para aprimorar essas experiências e aproveitamento das atividades. Discutir e envolver alunos e familiares todas as proposta de trabalho da Unidade Escolar (‘U.E), orientando-os e intervindo sempre que possível. Identificar se há discrepância em alunos com relação a Necessidades educacional diferenciada, junto com a coordenadora, para que possa ter um olhar diferenciado e intervenções de outros profissionais, incluindo dentre eles os alunos com Necessidade Educacional Especial, mantendo atualizados os registros de observações e ações pedagógicas. Participar das atividades de formação continuada oferecidas para aperfeiçoarse, além de cursos que contribuem para o crescimento e atualização profissional. Atuar na implementação dos programas e projetos da Secretaria Municipal de educação, comprometendo-se com suas diretrizes, bem como o alcance de metas de aprendizagem. Ter participação das diferentes instancia e tomadas de decisão quanto à destinação de recursos materiais e financeiros, definir implantação das normas de convívio da unidade educacional.
25- PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS READAPTADOS:
Dar atendimento e acompanhamento aos alunos nos horários de entrada, saída, atividades na área externa e em outros períodos de 118
acordo com a necessidade da U.E;
Exercer e responsabilizar-se por atividades que lhe forem atribuídas pela Direção da escola, em sua área de atuação;
Auxiliar os professores na assistência diária dos alunos, durante as refeições das crianças, uso do banheiro, uso dos espaços do CEI;
Desenvolver
as
atividades
profissionais,
observando
questões
relacionadas à justiça e ética nas relações de trabalho;
Agir de forma empática e cordial com as demais pessoas, durante o exercício das funções do cargo;
Desempenhar as atribuições específicas, com o objetivo de atingir os resultados estabelecidos;
Possuir a capacidade para lidar com diferentes tipos de situações no exercício do cargo;
Organizar os materiais utilizados na realização do trabalho;
Realizar outras atividades que são possíveis dentro da individualidade de cada um que não estão previstas na rotina de trabalho, não se limitando às funções específicas do cargo;
Transmitir as informações e divulgar os eventos relacionados com a atividade profissional.
26- LISTA DE FUNCIONÁRIOS POR ORDEM ALFABÉTICA: LISTA DE FUNCIONÁRIOS POR ORDEM ALFABÉTICA
RF
CARGO
NOME COMPLETO
8049491
ATE
ADELNICE LUCIA DA SILVA ANDREO
7566000
PEI
ADRIANA DE SOUZA MORAO
119
8367230
PEI
ADRIANA NAOMI FUKUSHIMA DA SILVA
7341741
AGENTE ESCOLAR
AFONSO BARBOSA
8371008
PEI
ANDRESSA APARECIDA GOULART SPEDAMIERI
8371091
PEI
CAMILA UENO
5200598
AGENTE DE APOIO
CARMELIA ALVES DE SOUZA
8165769
PEI
CÉLIA APARECIDA DA SILVA CUSTÓDIO
6044778
PEI
CELIA BISPO DA SILVA GOMES
8147507
PEI
CLAUDIA VALOIS DE SOUZA
7980311
DIRETOR DE ESCOLA
CLAUDIA VARELA RUIZ GAMEZ
8222622
PEI
CLAUDIANA DE SA ALVES
7959508
ASSISTENTE DE DIRETOR
CLEIDE DE PONTES SAMPAIO
7477643
PEI
CLEIDE MUCINI
7973896
PEI
CLEILA MARIA RIBEIRO
6089003
PEI
ELIANE MORAES SANTANA DE MELO
7876149
PEI
ELISANGELA PEREIRA DA SILVA SANTOS
7493657
PEI
ELIZABETH APARECIDA DOS SANTOS SOUSA
8370087
PEI
FABIOLA OLIVEIRA DIAS GOES
8371130
PEI
GABRIELA CORDEIRO DE LIMA TANIGUCHI
8370001
PEI
GABRIELLE BARROS PEREIRA
5929822
ADI
GENI CORREIA DE LIMA
8368031
PEI
GLAUCIA CECILIA FERRAZ BARROS DA CUNHA
8043078
PEI
GRASSIELA FERREIRA DE SOUZA
7093691
PEI
JULIANA APARECIDA MARTINS DE OLIVEIRA
8210349
PEI
JULIANA RODRIGUES AIRES
8371326
PEI
KATIA APARECIDA CIPRIANI
8187851
PEI
LIDIANY BESERRA
8367400
PEI
LILIANE CARVALHO DAMACENO
8281491
PEI
LUANA THAIS DOS SANTOS
6211976
PEI
LUCIA MARIA DA SILVA
6089313
VIGIA
LUIZ CARLOS SILVA DE SOUZA
7495234
PEI
LUIZ GONZAGA DOS SANTOS FILHO
6904882
DIRETOR EM READAPT.
LUIZA CECILIA POMORSKI
8154139
PEI
MARCELA SANTOS DA SILVA
120
6854273
PEI
MARCIA GOMES CARDOSO CIFFANI
7543221
PEI
MARIA APARECIDA RESENDE
8049033
PEI
MARIA DAS DORES DE CARVALHO VASCONCELOS
6185967
PEI
MARIA DAS GRAÇAS SANTIAGO
6230024
PEI
MARIA DO SOCORRO CAMPOS
6213871
PEI
MARIA JOSE DOS SANTOS
7004303
AGENTE ESCOLAR
MARIA LUIZA SAVEGNAGO DE CASTRO
8051534
PEI
MARIA SORAYA DAMASCENO COLIONI
8158886
PEI
MARIANE ZANOTTI
8227560
PEI
MIKAELE RODRIGUES KAWAMURA
8145644
PEI
MILENA FANTATO DE OLIVEIRA
7340508
PEI
MIRIAN MARIA DE MELO SILVA
7896603
PEI
MIRIAN MAXIMO REZENDE
7470576
PEI
NELCI BARBOSA DE LIMA PAIVA
6308783
AGENTE DE APOIO
NELCI DANTAS FERREIRA
8176272
ATE
NELSON ROSA DA SILVEIRA JUNIOR
6125336
AGENTE DE APOIO
NELZA MARTA DE SOUZA VALIENGO
8183406
ATE
PAULA TATIANA GHERARDI
6943993
COORD. PEDAGÓGICO
RITA DE CASSIA ALVES DOS SANTOS GONZALES
6132286
PEI
ROSANA MARTINS DE OLIVEIRA
8184941
PEI
ROSELI DE FREITAS
7762283
PEI
ROZINEIDE APARECIDA DUARTE
8102392
PEI
SANDRA AFONSO DE FRANÇA DA SILVA
6304885
AGENTE ESCOLAR
SANDRA ROSELI DOS SANTOS DE ARRUDA
8371547
PEI
SHEILA MARIELLY TERSARIO NUNES
7809697
PEI
SUELEN SANTOS RAMIRES
8172111
ATE
VALDELUCIA RODRIGUES DE SIQUEIRA
8371598
PEI
VALERIA LEAL DE SOUZA
8367698
PEI
VANESSA MENCINAUSKIS NOGUEIRA
8367809
PEI
VANESSA RICARDO DIAS
6134335
PEI
WALDEIR MARIA CARDOSO
121
27- CALENDÁRIO ESCOLAR
122
28- HORÁRIO DA EQUIPE GESTORA
123
29- ATE’s, AGENTES DE APOIO E AGENTES ESCOLARES 29.1- Horários NOME DO SERVIDOR
RF
CARGO
ENTRADA
ALMOÇO
SAÍDA
ADELNICE LUCIA DA SILVA ANDREO
8049491
ATE
09:30
11:30 / 12:00
18:00
AFONSO BARBOSA
7341741
AGENTE ESCOLAR
09:30
12:30 / 13:00
18:00
CARMELIA ALVES DE SOUZA
5200598
AGENTE DE APOIO
06:30
13:00 / 13:30
15:00
MARIA LUIZA SAVEGNAGO DE CASTRO
7004303
AGENTE ESCOLAR
07:30
12:30 / 13:00
16:00
NELCI DANTAS FERREIRA
6308783
AGENTE DE APOIO
07:00
12:00 / 12:30
15:30
NELSON ROSA DA SILVEIRA JUNIOR
8176272
ATE
09:30
14:00 / 14:30
18:00
NELZA MARTA DE SOUZA VALIENGO
6125336
AGENTE DE APOIO
07:00
13:00 / 13:30
15:30
PAULA TATIANA GHERARDI
8183406
ATE
08:30
12:00 / 12:30
17:00
SANDRA ROSELI DOS SANTOS DE ARRUDA
6304885
AGENTE DE APOIO
09:30
12:00 / 12:30
18:00
VALDELUCIA RODRIGUES DE SIQUEIRA
8172111
ATE
07:00
12:30 / 13:00
15:30
124
29.2- Distribuição pelos espaços: Tendo em vista a avaliação da U.E. do ano de 2016 e visando um melhor atendimento e organização da comunidade escolar, reorganizamos a Equipe de Apoio conforme o quadro abaixo: SETOR
RESPONSÁVEIS
RESPONSÁVEIS LIMPEZA
RESPONSÁVEL:
RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA:
MARIA LUIZA
MARIA
HORÁRIO: 7H30 ÀS 16H00
HORÁRIO: 9H00 ÀS 18H00
HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H30 ÀS 13H00
ANTES DESSE HORÁRIO: REGIANE
SETOR 1 INFANTIL I A (SL 1) MINI GRUPO II D (SL 2
CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA. RESPONSÁVEIS (REVEZAMENTO SEMANAL) PERÍODO DA MANHÃ: PAULA HORÁRIO: 8H30 ÀS 17H00
RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA:
SETOR 2
HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H00 ÀS 12H30
NATÁLIA
MINI GRUPO I A/B/C (SL 3)
LÚCIA
HORÁRIO: 6H30 ÀS 15H30
MINI GRUPO I D/E/F (SL 4)
HORÁRIO: 7H00 ÀS 15H30 HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H30 ÀS 13H00
APÓS ESSE HORÁRIO AS RESPONSÁVEIS SÃO LENA E MEIRE
PERÍODO DA TARDE: JUNIOR HORÁRIO: 9H30 ÀS 18H00 HORÁRIO DE ALMOÇO: 14H00 ÀS 14H30 NO PERÍODO DA TARDE, CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA, DE ACORDO COM O REVEZAMENTO SEMANAL.
SETOR 3
RESPONSÁVEL:
BERÇÁRIO A/B/C/D (SL 5)
NICE
MINI GRUPO II A (SL 6)
HORÁRIO: 9H30 ÀS 18H00
BERÇÁRIO II A/B (SL 7)
HORÁRIO DE ALMOÇO: 11H30 ÀS 12H00
RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA: LENA E MEIRE HORÁRIO: 9H00 ÀS 18H00 ANTES DESSE HORÁRIO: NATÁLIA CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA.
SETOR 4
RESPONSÁVEL:
RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA:
MINI GRUPO II B (SL 8)
AFONSO
REGIANE
BERÇÁRIO II C/D (SL 9)
HORÁRIO: 9H30 ÀS 18H00
HORÁRIO: 6H30 ÀS 15H30
MINI GRUPO II C (SL 10)
HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H30 ÀS 13H00
APÓS ESSE HORÁRIO A RESPONSÁVEL É MARIA
CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA.
125
29.3- Rotina do Quadro de Apoio NOME
ROTINA
7h00 ÀS 9h45 – SECRETARIA; 9h45 ÀS 11h00 – SETOR 2 (CONFORME REVEZAMENTO); 12h30 ÀS 13h00 – ALMOÇO; 13h00 ÀS 15h30 – SECRETARIA EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES NO PERÍODO DA TARDE. (SETOR 1 E 3)
HORÁRIO: 8h30 ÀS 17h00
8h30 ÀS 9h45 – SECRETARIA; 9h45 ÀS 11h00 – SETOR 2 (CONFORME REVEZAMENTO); 12h00 ÀS 12h30 – ALMOÇO; 12h30 ÀS 17h00 – SECRETARIA EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES NO PERÍODO DA TARDE. (SETOR 1 E 3)
AFONSO
9h30 ÀS 11h30 – SETOR 4; 11h40 ÀS 12h20 – ACOMPANHAR SAÍDA E ENTRADA DO INFANTIL I (PORTÃO); 12h30 ÀS 13h00 – ALMOÇO; 13h00 ÀS 15h50 – SETOR 4; 16h00 ÀS 17h00 – ACOMPANHAR SAÍDA SETOR 1 (SALAS 1 E 2) – PARTE DE TRÁS. 17h00 ÀS 18h00 – APOIO A SECRETARIA.
HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00
9h30 ÀS 12h00 – APOIO PEDAGÓGICO ( RITA); 12h00 ÀS 12h50 - SECRETARIA; 13h00 ÀS 14h00 – SETOR 2; 14h00 ÀS 14h30 – ALMOÇO; 14h45 ÀS 16h00 – SETOR 2; 16h00 ÀS 18h00 – SECRETARIA.
MARIA LUIZA
7h30 ÀS 12h30 – SETOR 1; 11h40 ÀS 12h20 – ACOMPANHAR SAÍDA E ENTRADA DO INFANTIL I – PARTE DE TRÁS; 12h30 ÀS 13h00 – ALMOÇO; 13h00 ÀS 16h00 – SETOR 1 14 HORAS – MEDICAÇÃO DAS CRIANÇAS DE TODOS OS SETORES QUANDO HOUVER.
LÚCIA HORÁRIO: 7h00 ÀS 15h30
PAULA
HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00
JUNIOR
HORÁRIO: 7h30 ÀS 16h00
NICE
9h30 ÀS 11h30 – SETOR 3; 11h30 ÀS 12h00 – ALMOÇO; 12h00 ÀS 17h00 – SETOR 3; 17h00 ÀS 18h00 – APOIO A SECRETARIA PARA SAÍDA.
ACOMPANHAR COMO MÓDULO OS SETORES NECESSÁRIOS; AJUDAR AS PROFESSORAS NO REFEITÓRIO DO PISO TÉRREO; QUANDO NECESSÁRIO SUBSTITUIR O RESPONSÁVEL PELO SETOR 1, QUANDO ESTE FALTAR.
HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00
SANDRA ROSELI HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00
126
30- HORÁRIOS DA EQUIPE DOCENTE 30.1- Grupo 1- Manhã NOME
RF
2ª PEA
3ª PEA
4ª PEA
5ª
6ª
ADRIANA DE SOUZA MORÃO
756.600-0/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
CELIA BISPO DA SILVA GOMES
604.477-8/2
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
CLEIDE MUCIN
747.764-3/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
ELIANE MORAES SANTANA DE MELO
608.900-3/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
ELISANGELA PEREIRA DA SILVA SANTOS
787.614-9/2
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
ELIZABETH APARECIDA DOS SANTOS SOUSA
749.365-7/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
GLAUCIA CECILIA FERRAZ BARROS DA CUNHA
836.803-1/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
GRASSIELLA DE SOUZA BOIKO
804.307-8/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
JULIANA RODRIGUES AIRES
821.034-9/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
LILIANE CARVALHO DAMACENO
836.740-0/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
LUCIA MARIA DA SILVA
621.197-6/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
LUIZ GONZAGA DOS SANTOS FILHO
749.523-4/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MARA ALVES ROSA
814.421-4/3
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MARCELA SANTOS DA SILVA
815.413-9/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MARCIA GOMES CARDOSO CIFFANI
685.427-3/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MARIA APARECIDA RESENDE
754.322-1/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MARIA DAS DORES DE CARVALHO VASCONCELOS
804.903-3/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MARIA SORAYA DAMASCENO COLIONI
805.153-4/2
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MIKAELE RODRIGUES KAWAMURA
822.756-0/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
MIRIAN MÁXIMO REZENDE
789.660-3/2
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
NELCI BARBOSA DE LIMA PAIVA
747.057-6/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
ROSANA MARTINS DE OLIVEIRA
613.228-6/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
SANDRA AFONSO DE FRANÇA DA SILVA
810.239-2/2
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
VANESSA RICARDO DIAS
836.780-9/1
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 13:00
07:00 / 12:00
07:00 / 12:00
127
30.2- Grupo 2- Tarde NOME
RF
2ª PEA
3ª PEA
4ª PEA
5ª
6ª
ADRIANA NAOMI FUKUSHIMA DA SILVA
836.723-0/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
ANDRESSA APARECIDA GOULART SPEDANIERI
837.100-8/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
CAMILA UENO
837.109-1/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
CÉLIA APARECIDA DA SILVA CUSTÓDIO
816.576-9/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
CLAUDIA VALOAIS DE SOUZA
817.750-7/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
CLAUDIANA DE SÁ ALVES
822.262-2/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
CLEILA MARIA RIBEIRO
797.389-6/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
FABÍOLA OLIVEIRA DIAS GOES
837.008-7/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
GABRIELA CORDEIRO DELIMA TANIGUCHI
837.113-0/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
GABRIELLE BARROS PEREIRA
837.000-1/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
JULIANA APARECIDA MARTINS DE OLIVEIRA
709.369-1/5
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
LIDIANY BESERRA
818.785-1/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
LUANA THAIS DOS SANTOS
828.149-1/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
MARIA JOSÉ DOS SANTOS
621.387-1/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
MILENA FANTATO DE OLIVEIRA
814.564-4/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
MIRIAN MARIA DE MELO SILVA
734.050-8/4
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
MARIANE ZANOTTI
815.888-6/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
ROSELI DE FREITAS
818.494-1/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
ROZINEIDE APARECIDA DUARTE
776.228-3/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
SHEILA MARIELLY TERSARIO NUNES
837.154-7/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
SUELEN SANTOS RAMIRES
780.969-7/2
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
VALERIA LEAL DE SOUZA SILVA
837.159-8/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
VANESSA MENCINAUSKIS NOGUEIRA
836.769-8/1
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 18:00
12:00 / 17:00
12:00 / 17:00
128
31- ATRIBUIÇÃO DE TURMAS 2017
ATRIBUIÇÃO 2017 QD ALUNOS 5 7 5 7 5 7 5 7 7 9 7 9 9 9 9 9 3 12 3 12 3 12 4 12 4 12 4 12 6 25 8 25 10 25 2 25 1M 25 1T 25
AGRUPAMENTO SALA BI A BI B BI C BI D B II A B II B B II C B II D MG I A MG I B MG I C MG I D MG I E MG I F MG II A MG II B MG II C MG II D INF I A INF I B MÓDULOS
ADI - BI PROF. READAPTADA
PERÍODO MANHÃ
PERÍODO TARDE
VANESSA RICARDO CELIA
GABRIELLE
JULIANA
ROSELI MILENA
SANDRA ELIANE ELISANGELA ROSANA MARCIA GRAÇA/MIKAELE CLEIDE M. ELIZABETH
ADRIANA MORAO CLAUDIA/ LUIZ MARCELA MARIA DAS DORES LUCIA GRASSIELA RESENDE NELCI **************
LILIANE GLAUCIA MARIA SORAYA MIRIAN MAX. Geni Correia de Lima Maria das Graças Santiago
MARIANE
CLEIDE S./ MIRIAN
WALDEIR SUELEN ANDRESSA CLAUDIANA SHEILA LUANA ADRIANA NAOMI VANESSA M.
CAMILA CLEILA MAZÉ ROZINEIDE FABIOLA ************ VALERIA LIDIANY GABRIELA CÉLIA CUSTÓDIO CLAUDIA VALOAIS
129
32- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Nossa avaliação está inserida no projeto pedagógico em que permeiam todos os seus momentos desde o diagnóstico até a avaliação final. Constitui um processo que converte em um novo diagnóstico para a próxima fase. Destacamos como a intencionalidade da aprendizagem como um todo em que possa estabelecer suas prioridades para o trabalho educativo.
33- CONSELHO DE ESCOLA E PLANILHA O Conselho de Escola é o órgão consultivo, deliberativo e de mobilização coletiva pautado no processo de uma gestão democrática na escola. Trata-se de um processo em que educadores, educandos e comunidade local, por meio da reflexão sobre a prática, elaboram um conhecimento específico, fazendo emergir as possibilidades contidas em uma direção coletiva, organizada por meio de um Conselho de Escola que incorpora o gestor em uma perspectiva de gestão compartilhada. Assim, a função do Conselho de Escola é fundamentalmente políticopedagógica. É política na medida em que estabelece as transformações desejáveis na prática educativa escolar. É pedagógica, pois indica os mecanismos necessários para que essa transformação realmente aconteça. A ação do Conselho de Escola estará articulada com a ação dos profissionais da Unidade Educacional, preservada a especificidade de cada área de atuação. Cabe ao conselho discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico da escola, que deve ser visto e debatido junto aos segmentos. A autonomia do Conselho de CEI se exercerá nos limites da legislação em vigor, no compromisso com a democratização da gestão escolar e nas
130
oportunidades de acesso e permanência na escola pública de todos que a ela tem direito. A atuação e representação de qualquer dos integrantes do Conselho de Escola visará ao interesse maior dos educandos inspiradas nas finalidades e objetivos da educação pública da Cidade de São Paulo.
33.1- Resultado da apuração da Eleição 2017/ 2018 Conselho de Escola
EQUIPE DOCENTE CLASSIFICAÇÃO
NOME
VOTOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º
ELIZABETH * ADRIANA M. * LUIZ * MARIA JOSÉ * CLEIDE M. VANESSA M. MARIA DAS DORES ROZINEIDE GRASSIELA VANESSA DIAS LILIANE NELCI B ELIZANGELA MARIANE SUELLEN VALÉRIA MªAP.RESENDE VOTO EM BRANCO
32 30 28 27 27 20 19 18 13 10 10 09 09 09 08 08 04 01
Equipe Docente: 1º ao 4º = * Membros eleitos Equipe Docente: 5º ao 8º= Suplentes
EQUIPE DE APOIO CLASSIFICAÇÃO
NOME
VOTOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
NELSON (JR) PAULA AFONSO VALDELÚCIA NICE Mª LUIZA SANDRA
33 21 19 18 12 09 03
Equipe de Apoio= 1º e 2º= Membros Eleitos Equipe de Apoio=3º e 4º= Suplentes
131
Composição do Conselho de Escola-de acordo com Regimento Educacional. CEI com 05 a 20 agrupamentos a totalidade de membros será= 16 e a seguinte conformidade: Segmento Equipe Docente= 04 membros; Segmento Equipe Técnica= 01 membro; Segmento Equipe de Apoio à Educação= 02 membros; Segmento Pais e Responsáveis= 09 membros. Membros Membros Natos Claudia Varela Ruiz Gamez Membros Eleitos Elizabeth Aparecida dos Santos Sousa Adriana de Souza Morão Luiz Gonzaga dos Santos Filho Maria José dos Santos Suplentes Cleide Mucini Vanessa Mencinauskis Nogueira Membros Eleitos Nelson Rosa da Silveira Junior Paula Tatiana Gherardi Suplente Afonso Barbosa Pais ou Responsáveis Giderlândia Pereira dos Santos Jucivaldo Gonçalves de Oliveira Jeanne Roberta Santos da Silva Edinei de Jesus Reis Almeida Fabiana da Silva Ribeiro Ariana Gomes Quixabeira Rafael do Nascimento Thais Aparecida Roque da Silva Eronildes Fernandes da Silva
Segmento Equipe Técnica Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe de Apoio a Educação ATE ATE Agente de Apoio Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis
132
34- APM A equipe da APM tem como objetivo a participação nas reuniões mensais e bimestrais (APM), discutir os assuntos pertinentes a escola, deliberar coletivamente sobre as ações permitidas no âmbito legal, apontar e sugerir soluções a serem discutidas com os representantes. Participar ativamente das atividades oferecidas para a Comunidade Escolar juntamente com os docentes, funcionários e Equipe Gestora. Gerir, apontar prioridades e fiscalizar a utilização dos recursos financeiros como PTRF (Programa de Transferência de Recursos Financeiros), PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), Adiantamento Bancário, bem como as devidas prestações de contas.
34.1- Resultado final da apuração da Eleição 2016/ 2017 APM
EQUIPE DOCENTE CLASSIFICAÇÃO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º
NOME ADRIANA MAZÉ CLEIDE PONTES CLEIDE MUCINI CLAUDIA CÉLIA IARA ROZINEIDE LUIZ GONZAGA ELIZABETH ELIZÂNGELA MARIANE RENATA Mª DAS DORES/DORINHA LÚCIA ROSANA NELCI MIZA Mª APª REZENDE GRASSIELA
VOTOS 34 29 29 27 27 22 22 20 15 14 14 13 12 12 10 08 07 07 06 06
1º ao 6º classificados= titulares 7º em diante não serão considerados
133
EQUIPE DE APOIO CLASSIFICAÇÃO
NOME
VOTOS
1º 2º 3º 4º
Mª LUIZA LÚCIA FLÁVIO ADELNICE (NICE)
35 27 24 24
1º classificado= titular 2º classificado em diante = não serão considerados
35- CIPA 35.1- Do Quadro de Composição da CIPA 2015/ 2017 Observação: Atentar para a composição da APM: Comissão Interna de Prevenção a Acidentes- CIPA Secretaria Municipal de Educação Diretoria Regional de Educação- Santo Amaro Biênio: 2015/2017 COMPONENTES
RF
CARGO
VÍNCULO
Presidente- Cleide de Pontes Sampaio
795.950-8
PEI
EFETIVO
Vice-Presidente- Nelson Rosa da Silveira Junior
817.627-2
ATE
EFETIVO
1ª Secretária- Cláudia Varela Ruiz Gamez
798.031-1
PEI
EFETIVO
2ª Secretária- Valdelucia Rodrigues de Siqueira
817.211-1
ATE
EFETIVO
1ª Suplente- Maria José dos Santos
621.387-1
PEI
EFETIVO
35.2- Das Orientações da CIPA A CIPA é composta por representantes dos servidores e representantes da administração (indicados) que serão os titulares. O número total de titulares é proporcional ao número de funcionários da unidade na base de 01 (um) titular para cada 20 (vinte) servidores.
134
Por exemplo: Nº DE SERVIDORES DA UNIDADE
Nº DE CIPERIROS TITULARES (ELEITOS + INDICADOS)
128
7
518
26
Lei 13.174/01 - Art. 5º Portaria 374/02 - Item V A CIPA será formada por 04 servidores. Quando a Lei afirma que terá no mínimo 04 e no máximo 26 membros, significa que as unidades que tenham menos de 80 servidores ou mais de 520, deverão ter esse número de cipeiros. Portanto, a proporcionalidade de 01 para 20 será apenas para as unidades que possuem de 80 a 520 servidores. Fora isso seguirá a regra mencionada acima.
Portaria 374/02-SGP - Item V a Lei 13.174/01 - Artigo 5º §1º A lei prevê que a chefia da unidade deverá indicar até 50% (a metade) do número total de titulares. No entanto deverá indicar no mínimo 01 representante. Lembramos que o representante da administração não pode participar da CIPA em dois mandatos consecutivos; nem como indicado novamente, nem como candidato a cipeiro.
CIPA com 04 cipeiros titulares pode ser: - 02 eleitos + 02 indicados (50%), ou - 03 eleitos + 01 indicado
Lei 13.174/01 - Art. 6º § 2° Portaria 374/02 - Item VI a e c 135
35.3- Do Processo Eleitoral Por meio de uma Comissão Eleitoral, formada para esse fim ou pela CIPA cujo mandato esteja terminando. No caso do 1º mandato da CIPA, os membros que formarem a Comissão Eleitoral não poderão se candidatar a uma vaga de cipeiro. Na Ata de Instituição do Processo Eleitoral deverão estar definidas as regras da eleição como: dias em que deverá ocorrer, número de urnas fixas, volantes, número de votos por cédula, se terá representantes por segmentos ou não, etc. Lei 13.174/01 - Art. 7º Portaria 374/02 - Item XI
35.4- Da Suplência Após a apuração, os candidatos são classificados em ordem decrescente de votos recebidos. A CIPA será composta pelos candidatos mais votados até o número de membros necessários à sua composição – titulares. Os demais candidatos que obtiveram ao menos um voto, serão considerados suplentes. Importante: Na Relação de Cipeiros, devem ser relacionados os cipeiros titulares, indicado(s) e suplentes (s). Portaria 374/02 - Item VII c
35.5- Da Organização A lei prevê uma reunião mensal durante os dois anos do mandato. Nessa reunião será realizado o planejamento, a avaliação dos trabalhos, a definição de prioridades, o acompanhamento das ações, etc. Para a operacionalização e encaminhamento dessas decisões, a lei define 06 (seis) horas semanais para os trabalhos da Comissão, horas essas que devem ser entendidas na sua globalidade e não individualmente para cada membro da CIPA. Para tanto, é indicado que essas horas sejam combinadas com a chefia, de modo que não interfira no andamento das atividades regulares da unidade e 136
que ao mesmo tempo permita que os trabalhos da CIPA se realizem. Lei 13.174/01 – Art. 8º e 9º Portaria 374/02 - Item XX e XXI A CIPA tem que tornar conhecidas suas ações. O relatório mensal pode ser a própria ata de reunião ou um documento condensando as ações, devendo ser veiculado por mural, endereço eletrônico, boletim informativo, etc. Além disso, deverá utilizar espaço da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho) para a prestação anual de contas para toda a unidade. Lei 13.174/01 - Art. 8º §4° Portaria 374/02 - Item XXI – a
35.6- Do desligamento dos membros Em duas situações: 1) Por iniciativa própria, e assim deverá fazer uma carta de desligamento alegando os seus motivos; ou 2) Por não participar das reuniões sem a devida justificativa. Lei nº. 13.174/01- Art. 15 Portaria 374/02-SGP – Item XV
35.7- da guarda da documentação A Portaria 374/02 no seu item XVIII indica 05 anos; porém a Resolução CONARQ 14/2001 define que a documentação da CIPA deverá ter guarda permanente.
35.8- Da entrega dos documentos Após o processo eleitoral o presidente da Comissão Eleitoral deve registrar a CIPA no Ministério do Trabalho
137
A Lei 13.174/01 prevê essa obrigatoriedade, porém, a Portaria Federal 247 – DOU 14/07/2011 pág.82, que altera a NR-5, no seu art. 1º, item 5.14 estabelece a guarda da documentação na unidade. Fica mantida a necessidade da entrega, no DESS/Divisão de Promoção à Saúde/Núcleo de Projetos e Educação em Saúde, cópia simples da Ata de Eleição e Apuração, (constando o nome de todos os candidatos em ordem decrescente de voto possibilitando nomeação posterior em caso de vacância suplentes), Ata de Instalação e Posse, Ficha Cadastral e Relação de Cipeiros para efeito de cadastro, tendo em vista a responsabilidade do DESS quanto às orientações gerais da CIPA na PMSP.
35.9- Da pontuação O servidor efetivo cipeiro terá pontuação para promoção por merecimento, progressão/promoção quando: - participar 100% do Curso de Formação de Cipeiros, e/ou - desenvolver as atividades como cipeiro durante o mandato da CIPA. Para maiores informações, o servidor deverá entrar em contato com a URH ou SUGESP da sua unidade de trabalho.
35.10- Referências: - Lei 13.174/2001, de 05/09/2001 - Portaria 374/2002 - Ementa nº. 11.377, de 16/01/2009. - Comunicado nº. 001/DRH-3-DSS/2010, de 04/03/2010 - Portaria Federal nº. 247/2011, de 14/07/2011 - Resolução CONARQ 14/2001, de 24/10/2001 Obs: As orientações foram extraídas da Cartilha CIPA- DESS
138
35.11- Ficha Cadastral – CIPA FICHA CADASTRAL – CIPA SECRETARIA: SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO DRE: SANTO AMARO CÓDIGO E.H.: 16.10.73.162.000 UNIDADE: CEI ANGELA MARIA FERNANDES ENDEREÇO: RUA CABO ALFREDO CLEMENTE, 200 BAIRRO: JARDIM SUL SÃO PAULO CEP: 04413-070 FONE: 5621-1749 E-MAIL: ceiangelamariafernandes@prefeitura.sp.gov.br Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DA UNIDADE:68 Nº CIPEIROS TITULARES: ____03_________ eleito(s) + ___1__ indicado(s) PRESIDENTE: Cleide de Pontes Sampaio VICE-PRESIDENTE: Nelson Rosa da Silveira Junior 1º SECRETÁRIO: Cáudia Varela Ruiz Gamez 2º SECRETÁRIO: Valdelúcia Rodrigues de Siqueira MANDATO (Qual mandato a cipa se encontra?) 1º( ) 2º( x ) 3º( ) 4º( ) 5º ( )
ou ___________
DATA DA POSSE: 26/ 05/ 2015
36- COMISSÃO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 36.1- Membros
MEMBROS DA COMISSÃO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS A) Equipe Gestora Nome Rita de Cássia Alves dos Santos Gonzales (1) Suplente: Claudia Varela Ruiz Gamez B) Prof.efetivos (2)
RF:6943993/1 RF:7980311/1
Nome Rozineide Aparecida Duarte
RF:7762283/1
Suplente: Cleide Mucini
RF:7477643/1
Nome Luiz Gonzaga dos Santos Filho
RF: 7495234/1
Suplente:Elizabeth Aparecida dos Santos Souza
RF: 7493657/1
C) Equipe de Apoio Nome Nelson Rosa da Silveira Junior (1) Suplente:Valdelucia Rodrigues de Siqueira
RF: 8176272/1
D)Resp. ou familiares Nome Rafael do Nascimento do educando (2) Suplente:Giderlandia Pereira dos Santos
RG:.47285217/6
RF: 8172111/1 RG: 54048104
Nome Edinei de Jesus Reis Almeida
RG: 57576438/7
Suplente:Eronildes Fernandes da Silva
RG: 50161156/3 139
36.2- Histórico GT – Mediação de Conflitos O GT- Mediação de Conflitos surge da inquietação dos Gestores Educacionais, frente aos tipos de relações e conflitos que se deparam no ambiente escolar. Desse modo a equipe do NAAPA em parceria com a Supervisão Escolar e a Diretoria de Orientação Pedagógica, vem fomentando os Gestores Educacionais sobre ações de Mediação de Conflitos no âmbito escolar. As mediações são realizadas pelos psicólogos do NAAPA, com a parceria com a Supervisão Escolar. O GT visa constituir-se como rede de apoio e enfrentamento para que tenhamos uma escola onde todos possam conviver harmoniosamente e onde se garanta o direito de aprender. A hipótese formulada é de que as relações, sobretudo as atitudes inadequadas, influenciam na formação de indivíduos que possam tornar-se vítimas ou agressores no universo escolar e que através de ações educativas de mediação de conflitos, tais ocorrências poderão ser minimizadas. O objetivo do GT – Mediação de Conflito é colocar-se como espaço fundamental para troca de práticas e relatos de experiências a cerca do tema, a fim de minimizar os impactos das relações inadequadas, principalmente as que incidem no contexto escolar. O NAAPA oportunizou um espaço para dar voz aos diretores e dessa forma, ampliar o debate e reflexão.
37- EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Infantil é uma espaço privilegiado para as vivências das diversidades, pois é pensado , planejado e constantemente
construído e
revisado com e para todos os bebês e todas as crianças, tendo como princípio o respeito às infâncias e suas especificidades. O
Projeto
Político
Especializado (AEE)
–Pedagógico
prevê
o
Atendimento
Educacional
como um serviço que identifica , elabora e organiza
recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a 140
plena participação dos bebês e crianças com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A equipe da Unidade Educacional dialoga com as Diretorias Regionais de Educação Supervisão Acompanhamento
para
Escolar , CEFAI, NAAPA ( Núcleo de Apoio e Aprendizagem)
e
outros
mantenedora( no caso da rede conveniada) para
parceiros,
entidade
o encaminhamento
das
ações.
37.1- Listagem de Alunos com deficiência:
141
38- BRINQUEDOTECA: COMO OTIMIZAR OS TEMPOS E ESPAÇOS PARA GARANTIR
O
TRABALHO COM QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL? QUALIFICAR OS ESPAÇOS... CONSTRUÇÃO DA BRINQUEDOTECA, UMA CONQUISTA ,UMA ALEGRIA, UM SONHO REALIZADO! Ao longo dos tempos as mudanças ocorridas na sociedade possibilitaram as crianças serem percebidas com o sentimento de infância, oferecendo-lhes o direito ao brincar (KISHIMOTO, 1998). Na atual sociedade em que as mulheres cada vez mais estão saindo de casa para trabalhar e deixando seus filhos integralmente nas instituições de ensino, o direito ao brincar deve ser respeitado (CRAIDY e KAERCHER, 2001). A brinquedoteca escolar deve se efetivar como um espaço interessante que convida a criança ao brincar, favorecendo o seu desenvolvimento, dispondo de brinquedos para todas as faixas de idade presente na educação infantil (CUNHA, 2010), dada a importância dos diferentes movimentos que possibilitam a criança ampliar o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento (RCNEI, 1998). O movimento (RCNEI, 1998, p.18) “para a criança pequena significa muito mais do que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço”. Os movimentos “são controlados pelo sistema nervoso por meio de contrações musculares.” (OLIVEIRA, 2010, p. 26-27). Ao nascer, a criança já se encontra com algumas estruturas prontas, porém outras ainda precisam ser estimuladas para que se desenvolvam e entre as estruturas a serem estimuladas está o sistema nervoso (OLIVEIRA, 2010). Ferreira (2005) ressalta que o “sistema nervoso coordena todas as atividades do organismo, integrando sensações as respostas motoras”.
142
Por meio da brincadeira a criança “adquire a maior parte de seus repertórios cognitivos, emocionais e sociais. O jogo é reconhecido como meio de fornecer à criança um ambiente agradável, motivador, planejado e enriquecido, que possibilita a aprendizagem de várias habilidades”, (AGUIAR, 2002, apud Marinho, 2007, p. 93) habilidades que favorecem o desenvolvimento integral da criança e as possibilita uma vida mais harmoniosa. A brinquedoteca escolar é um espaço criado para que a criança possa brincar livremente, um espaço em que a criança se sinta respeitada, que possa manusear o brinquedo a sua maneira e pelo tempo que desejar (PINTO, 2003). Assim cabe ao professor planejar o tempo escolar dedicado à brinquedoteca de acordo com os interesses de cada turma. Além de favorecer o desenvolvimento da criança, o tempo em que a criança brinca, na brinquedoteca escolar, também pode ser um tempo valioso para o professor observar o grau de interação e desenvolvimento de cada criança. O ato de observar, como enfatiza Freire (1996) é uma qualidade que deve ser exercitada pelo professor, por possibilitar conhecer o aluno e a realidade em que ele se encontra, assim, observar a criança na brinquedoteca permite, ao professor, conhecer a criança em relação ao seu movimento (tipos e qualidade), postura, objetos que manipula e como manipula, espaços que ocupa e a maneira como ocupa, tempo que leva para realizar cada atividade, entre outros (SANCHÉZ ET AL, 2003), possibilitando avaliar se as crianças apresentam o desenvolvimento esperado para sua idade. Os dados coletados pelo professor, enquanto as crianças brincam de forma espontânea e livre na brinquedoteca, possibilitam a avaliação do grau de desenvolvimento de cada uma e a retomada, durante o planejamento de ensino, de atividades que favoreçam o avanço no desenvolvimento das mesmas, pois “o aprendizado está relacionado ao desenvolvimento... é o aprendizado
que
possibilita
o
despertar
de
processos
internos
de
desenvolvimento...” (OLIVEIRA, 2003, p.56).
143
144
39-ATA PARA PRIORIZAÇÃO DA VERBA DO PDDE 2017 A resolução FNDE/CD nº 10 de 18 de abril de 2013 ela deverá ser empregada:1- na aquisição de material permanente;2-na manutenção, conservação e pequenos reparos;3-na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola ;4-na implementação do projeto pedagógico e 5-no desenvolvimento de atividades educacionais. Após estes esclarecimentos passou-se ao debate e a discussão, ficando assim priorizados os gastos com a verba do PDDE: Materiais Permanentes : 1- Máquina Plastificadora;2. Compra de aparelho de som com MP3;3. Compra de aparelho de DVD;4. Compra de Estabilizadores; 5-Compra de Tvs e Compra de Filmadora;6. Compra de ventiladores; 7. Painel imantado Materiais de Consumo : 1. Materiais de papelaria; 2. Pagamento de ônibus e passeios para as crianças; 3. Compra de jogos pedagógicos variados; 4. Compra de tatame; 5.Rede de proteção para janelas; 6.Jogos de montar;7. Brinquedos musicais, CD de músicas e de filmes; 8. Manutenção e suprimentos da copiadora; 9.Livros para a biblioteca; 10.Limpeza de calhas , de caixas de gordura, de 145
fossa e demais serviços correlatos, 11.Espiral; 12. Compra e instalação de ventiladores; 13.bobina para a plastificadora;14. Manutenção elétrica, hidráulica e alvenaria; 15. Serviços de serralheria e marcenaria; 16. Azulejos em uma parede para Artes, reparos no parque; 17. Contratação de prestadores de serviços
para
alvenaria
elétrica,
hidráulica,
serralheria
e
técnico
de
eletrodomésticos; 18. Bonecas, bolas e carrinhos; 19. Pastas plásticas; 21.Impostos;22.Compra e instalação de vidros;23. Telas para pintura;24. Manutenção dos computadores; 25.Compra de mouse; 26.Compra de tonner para
máquina
copiador;
27.Manutenção
da
máquina
copiadora;29.Espelho;29.Cortinas;30.rede para piscina de bolinhas;31.Pilhas para máquina fotográfica; 32. Termômetros; 33. Tapetes; 34.Pintura de parede com tinta para lousa;35. Serviços de Marcenaria para caixas organizadoras de madeira; 36.Suprimentos para informática tais como mídias para gravação de CDs e DVds, pen-drives, revelação de fotos. Os produtos e os serviços serão adquiridos após pesquisa de mercado, em atendimento a RESOLUÇÃO FNDE/CD N° 09 DE 02 DE março de 2011, alterada pela Resolução FNDE/CD n° 38 de 21/07/2011 sendo levantado pelos menos três orçamentos para garantir materiais e serviços para a Unidade Educacional de qualidade pelo menor preço. A planilha desses acompanhará as cópias dos comprovantes de despesas que serão encaminhados para a DRE.
40- DADOS DO EOL 40.1- Total de alunos por Série/Sexo-2017 Semestre 00 00 00 00 00
Série 00241 - BERCARIO I-10H 00242 - BERCARIO II-10H 00267 - MINI - GRUPO I 00268 - MINI - GRUPO II 00290 - INFANTIL I 5H Total Geral
Masculino 15 19 34 54 28 150
Feminino 13 16 37 46 20 132
Inválido 0
146
40.2- Total de ambientes da U.E. Tipo de Ambiente
Ativa(o)
Inativa(o)
Demolida(o)
Total Cap. Cap. Total Cap. Cap. Total Cap. Cap. Amb. Física Real Amb. Física Real Amb. Física Real 20 - ALMOXARIFADO
2
0
10003 - AREA VERDE
1
116 - BERCARIO
3
0
119 - BRINQUEDOTECA
0
33 - COZINHA
3
2
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
64
12
84
210
0
0
0
0
0
2
30
60
0
0
0
1
0
4
1
4
4
0
0
0
22 - DEPOSITO
0
0
0
2
1
2
0
0
0
61 - DEPOSITO MAT. DIDATICO/PEDAG.
1
0
0
0
0
0
0
21 - DESPENSA /DEPOSITO ALIMENTOS
1
1
3
3
0
0
0
117 - ELEVADOR
1
0
0
0
0
0
0
120 - LACTARIO
1
2
2
0
0
0
0
0
0
122 - LAVANDERIA
1
3
3
0
0
0
0
0
0
143 - PARQUE INFANTIL
1
0
0
0
0
0
0
47 - PATIO DESCOBERTO
1
0
0
0
0
0
0
114 - RAMPA DE ACESSO P/ DEFICIENTES
1
0
0
0
0
0
0
34 - REFEITORIO
1
0
26
1
20
26
0
0
0
2 - SALA DE AULA ADAPTADA
0
0
0
1
25
25
0
0
0
1 - SALA DE AULA PROPRIA
0
0
0
5
111
99
0
0
0
16 - SALA DE COORD. PEDAGOGICO
1
0
0
0
0
0
0
14 - SALA DE DIRETOR
1
0
2
1
2
2
0
0
0
3 - SALA DE ED. INFANTIL PROPRIA
7
0
201
21
268
454
0
0
0
121 - SALA DE ENFERMAGEM
1
0
3
1
3
3
0
0
0
17 - SALA DE PROFESSORES
1
0
0
0
0
0
0
58 - SANIT.ANEXO SL.AULA-MISTO
2
6
6
0
0
0
0
0
0
39 SANIT.FUNCIONARIOSFEMININO
3
0
2
4
2
4
0
0
0
38 SANIT.FUNCIONARIOSMASCULINO
1
0
1
2
1
2
0
0
0
148 - SANITARIO ADEQUADO PRE-ESCOLA
2
0
3
1
0
0
0
0
0
0
0
3
147
10002 - SANITARIO ALUNOS COM CHUVEIRO
1
18 - SECRETARIA
1
0
123 - SOLARIO
1
124 - TROCADOR 59 - VESTIARIO DE FUNCIONARIOS
0
0
0
0
0
0
1
5
3
9
0
0
0
20
20
0
0
0
0
0
0
2
9
9
0
0
0
0
0
0
1
3
3
0
0
0
0
0
0
Total de Ambientes Fora da Escola Nรฃo existem ambientes cadastrados fora da escola.
40.3- Relatรณrio de Turmas 2017
148
41- PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
149
150
151
152
153
154
155
156
“ Ninguém nasce sabendo odiar outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” (Nelson Mandela)
157
42- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Editora Mediação, 2012
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Ceci: 10 anos de história. São Paulo, 2015
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Currículo Integrador da Infância Paulistana. São Paulo, 2015
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Brasília, 2008
TEIXEIRA, Daniel; JUNIOR, Hédio Silva. Direitos da Criança e do Adolescente e a Promoção da Igualdade Racial. São Paulo: CEERT, 2016
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Direitos humanos para quilombolas: Consciência e Atitude. Brasília, 2006
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, 2010
TEIXEIRA, Daniel; JUNIOR, Hédio Silva. Discriminação Racial é Sinônimo de Maus-Tratos: A importância do ECA para a Proteção das crianças negras. São Paulo: CEERT, 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº10.639/03. Brasília, 2005
158
JUNIOR, Hédio Silva; BENTO, Maria Aparecida Silva; CARVALHO, Silvia Pereira de. Educação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial. 2012
MARTINS, Sérgio da Silva. Guia de Direitos do brasileiro afro-descendente: Direito e legislação anti-racista. Brasília: Cadernos, 2001
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2015
FERNANDES, Dirley. O que você sabe sobre a África? Uma viagem pela história do continente e dos povos afro-brasileiros. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Orientações Curriculares: Expectativas de aprendizagem para a Educação Étnico-Racial. São Paulo, 2008
JUNIOR, Hédio Silva; BENTO, Maria Aparecida Silva; SILVA, Mário Rogério et al. Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial. São Paulo: Ideorama, 2010
SECRETARIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE SOCIAL – SMPIR. Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – CEERT. Praticas em Educação Infantil na cidade de São Paulo: Premio Educar para a Igualdade Racial. São Paulo, 2014
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Programa Mais Educação São Paulo: Subsídios para a Implantação. São Paulo, 2014
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, 2010
159
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2015
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2016
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Magistério: 80 anos da Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. São Paulo, 2015
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Orientação Normativa nº01/2015: Padrões Básicos de Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2015
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. O uso da tecnologia e da linguagem midiática na Educação Infantil. São Paulo, 2015
SECRETARIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE SOCIAL – SMPIR. Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – CEERT. Praticas em Educação Infantil na cidade de São Paulo: Premio Educar para a Igualdade Racial. São Paulo, 2014
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Programa Mais Educação São Paulo: Subsídios para a Implantação. São Paulo, 2014
Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Resolução CEB n°1, Seção 1, p. 18, de 7 de abril de 1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: CNE, 1999.
160
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares: expectativas de aprendizagem e orientações didáticas para Educação Infantil. São Paulo: SME/DOT, 2007.
BRASIL/MEC/SEF, 1998 – Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – conhecimento do Mundo.
“Lei Municipal nº 2731/94 – “dispõem sobre a Política Municipal de atendimento dos direitos da Criança e do adolescente” e suas alterações Decreto Municipal – nº 4354/94 “ Regulamenta o fundo Municipal dos direitos da Criança e do adolescente e dá outras providências” Lei Federal nº8069/90
SP/SME/DOT, 2008 – Orientações curriculares – Expectativas de aprendizagens e orientações didáticas.
161
RETRATO DO ARTISTA QUANDO COISA ( Manoel de Barros) A maior riqueza do homem é a sua incompletude. Nesse ponto Sou abastado. Palavras que me aceitam como sou -eu não aceito. Não aquento ser apenas Um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc.etc. Perdoai. Mas eu Preciso ser Outros. Eu penso Renovar o homem Usando borboletas.
162