PPP CEI Angela

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PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTO AMARO CEI ANGELA MARIA FERNANDES

1- IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL CEI DIRET - ÂNGELA MARIA FERNANDES-DRESA

ENDEREÇO: Rua Cabo Alfredo Clemente, 200- Jardim Sul São Paulo. Bairro: Vila Clara Distrito: Jabaquara

São Paulo- SP

CEP 04413-070 Telefone: 5621-1749 E-mail: ceiangelamfernandes@prefeitura.sp.gov.br

DADOS INSTITUCIONAIS CRIAÇÃO: DECRETO Nº 32368 DE 01/10/1992 Cod. CIE: 35238855 DATA DE INÍCIO DE FUNCIONAMENTO: Fevereiro de 1983 DENOMINAÇÕES ANTERIORES: Creche Municipal Vila Clara CODLOG: 04413-070 C.E: 1673162

GERFUNC: 400244

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 07:00 às 18:00

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2- HISTÓRICO DA UNIDADE EDUCACIONAL Em 1980, no terreno onde hoje está construído o prédio do CEI, existia uma escola de Ensino Fundamental- (Jardim Sul São Paulo- Estado). A estrutura era de madeira e não comportava a demanda, por isso as crianças ficaram divididas em salas de aula improvisadas na comunidade. Com a construção de um prédio novo feito pelo Estado, hoje a EE Edméia Attab, o terreno ficou desocupado e o perigo de ocupação era evidente. Assim, um grupo de mães liderado por duas freiras (Rosana e Luiza) cercou o terreno e a partir daí, iniciou o movimento dos moradores junto ao poder público para a construção de uma creche, já que a região era muito carente, as mães tinham necessidade de trabalhar e não tinha onde deixar as crianças. Em 1981, começou a construção do prédio da creche e em fevereiro de 1983, foi inaugurada com a presença do prefeito Salim Curiati e a equipe técnica da Secretaria de Bem Estar Social. A creche passou a chamar “Creche Municipal Vila Clara”, nome do Bairro. O trabalho começou com treinamento de funcionários municipais, na época pajens, por técnicos da Secretaria do Bem Estar Social. O quadro de pessoal era composto por: 44 pajens, 01 cozinheira, 04 auxiliares de cozinha, 05 funcionários para limpeza, 01 diretora (Marli), 01 auxiliar administrativo, 02 vigias e 01 zelador. Todos os funcionários eram da administração direta municipal. A capacidade de atendimento era de 148 crianças mais 10% filhos de funcionários com idade entre 0 a 6 anos, tendo em seu módulo de atendimento as seguintes especificações: 0 a 1 ano- Berçário Menor, 1 a 2 anos- Berçário Maior, 2 a 3 anos – Mini-Grupo, 3 a 4 anos- Maternal I e II, 4 a 5 anos- Jardim I, 6 anos - Pré-Escola. No ano de 2001 a creche passou para a Secretaria da Educação e mudou a nomenclatura para CEI (Centro de Educação Infantil) e as pajens passaram a ocupar o cargo de ADI (Auxiliar de Desenvolvimento Infantil). Em dezembro de 2005, o CEI passou a se chamar “CEI Angela Maria Fernandes”, em homenagem a uma diretora já falecida. As ADIs fizeram cursos fizeram curso de formação profissional ADI Magistério oferecido pela prefeitura e ao término puderam transformar seus cargos para PDI (Professor de Desenvolvimento Infantil), passando a incorporarem a carreira do magistério. A partir daí foi determinada uma nova estrutura de 8


atendimento à comunidade, onde a Unidade passou a atender crianças de 0 a 3 anos e 11 meses, nos módulos: 0 a 1 ano- Berçário I, 1 a 2 anos- Berçário II, 2 a 3 anos- Mini-Grupo. Em dezembro de 2005 o CEI passou a se chamar CEI passou a se chamar CEI Angela Maria Fernandes como forma de homenagear a uma diretora que teve grande influência na comunidade desenvolvendo atividades culturais e sociais. No ano de 2007 a unidade passou por uma ampla reforma, onde foram construídas mais duas salas, criado um parque, solário e brinquedoteca. (Texto elaborado com a contribuição da ex-funcionária Irene Palermo)

3- PATRONO DA UNIDADE ESCOLAR Ângela Maria Fernandes, nascida em 28 de agosto de 1956, formada em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas do Instituto Metodista de Ensino Superior, em 1981. Bacharelada e Licenciada em Psicologia em 1988 pelo mesmo estabelecimento de ensino, Pós-Graduada “Latu Sensu” em especialização em Pré-Escola na área de Educação pelo Centro de Pesquisa e Pós-graduação das Faculdades Integradas Ibirapuera em 1991. Faleceu em outubro de 2002, vítima de complicações cardíacas. Ângela atuou, entre as décadas de 80 e 90, como diretora desta Unidade Educacional quando esta ainda chamava-se “Creche Vila Clara” e fazia parte da Secretaria da Família e do Bem-Estar Social. Nesse período integrou-se a vários movimentos comunitários (Rua de Lazer, Projeto Capoeira, Projeto Multiuso, Ensino Técnico: marcenaria, esporte e lazer, lingerie e artesanato, Parceria com Aldeia do Futuro entre outras em busca de melhorias para as famílias carentes e melhoria geral do Bairro). Desenvolvia um trabalho de pesquisa socioeconômica com o objetivo de analisar a situação real da criança em termos de higiene, estrutura familiar e moradia. Sua relevância na Educação Infantil deu-se pela determinação e o “amor” com os quais tratava a infância, assim como a concepção que ela tinha, como uma construção social elaborada para as crianças e pelas crianças, em 9


conjunto ativamente negociado de relações sociais. Dizia que embora a infância seja um fato biológico, a maneira como ela é entendida, é determinada socialmente. Os projetos desenvolvidos na creche com as crianças eram determinados pelo ACP- da Secretaria do Bem-Estar Social, tais como: estimulação, desfralde, independência da criança, coordenação motora, iniciação a alfabetização, música, teatro, dança, passeios (SESC, Zoológico, Parque do Nabuco, Circo, Parque do Ibirapuera, Cidade da Criança), construção de brinquedos. Em dezembro de 2005 o CEI Vila Clara passou a se chamar CEI Ângela Maria Fernandes, como forma de homenagear a uma diretora que teve grande influência na comunidade desenvolvendo atividades culturais e sociais.

4- CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE 4.1- Caracterização A maior parte da população atendida é de baixa renda variando entre os níveis D e E. As famílias possuem em comum o fato de serem mantidas pelas mulheres que sustentam não apenas o aspecto financeiro como também são a base emocional e social. A Unidade Educacional está cercada por habitações simples que não contam em muitos casos com as condições básicas de higiene. O bairro possui uma Escola Estadual Edméia Attab, uma Unidade Básica de Saúde com as equipes do Programa da Saúde da Família.

4.2- Articulação com a comunidade Promover ações que articulem com a comunidade é um item que temos como uma das prioridades deste ano, principalmente com as famílias atendidas para que haja um entendimento do real papel da Unidade Educacional nesta região. Palestras, oficinas, Dia da Família, Mostra Cultural entre outras atividades com

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a participação dos pais e comunidade em geral, serão oferecidas como opções para integração e extensão de nossa atuação para além dos muros da escola.

4.3- Articulação com os Programas/ Projetos SME 

Implementação das expectativas de desenvolvimento e aprendizagem da Educação Infantil;

Garantia que todas as crianças das Unidades de Educação Infantil vivenciem

experiências

significativas

e

variadas

com

diferentes

linguagens, entendendo as práticas sociais de linguagem oral e escrita como organizadoras dessas experiências; 

Atividades com crianças envolvendo histórias, brincadeiras e atividades culturais em relação a diversidade cultural dos povos indígenas e africanos.

Promoção do acesso, permanência, da aprendizagem das crianças com necessidades educacionais especiais matriculados no Sistema Municipal de Ensino.

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5. RESULTADO DA PESQUISA SÓCIO-ECONÔMICA: (DADOS COLETADOS DE 06 A 10 DE FEVEREIRO DE 2017 sendo que das 285 famílias, 241 responderam).

5.1- Sexo dos Alunos: 126

124

122

120 MASC FEM

MASCULINO 118

116

114 FEMININO

112 SEXO

MASCULINO FEMININO 124

116

12


5.2- Escolaridade dos Pais: 100

90

80

70

60 FUND. INCOMPLETO FUND. COMPLETO 50

MÉDIO INCOMPLETO MÉDIO COMPLETO SUPERIOR

40

30

20

10

0 MÃES

PAIS

FUND. FUND. MÉDIO MÉDIO INCOMPLETO COMPLETO INCOMPLETO COMPLETO SUPERIOR MÃES

40

19

38

95

15

PAIS

41

16

36

54

9

13


5.3- Religião da Família: 90

80

70

60

ADVENTISTA 50

BUDISTA CATÓLICA

ESPIRITA EVANGÉLICA

40

TESTEMUNHAS DE JEOVÁ OUTRAS 30

20

10

0 RELIGIÃO

ADVENTISTA BUDISTA CATÓLICA ESPÍRITA EVANGÉLICA 0

1

20

8

82

TESTEMUNHAS OUTRAS DE JEOVÁ 5

14

14


5.4- Cor/ raรงa dos Alunos: 120

100

80 AMARELA BRANCA NEGRA PARDA 60

40

20

0 COR/ RAร A

AMARELA

BRANCA

NEGRA

PARDA

0

75

19

105

15


5.5- Cor/ raça dos Pais 160

140

120

100

AMARELA BRANCA

80

NEGRA PARDA 60

40

20

0 MÃE

PAI

AMARELA

BRANCA

NEGRA PARDA

MÃE

0

51

32

134

PAI

1

57

3

81

16


5.6- Com quem os alunos residem: 160

140

120

100

AVÓS MÃE MÃE E PADRASTO PAI

80

PAI E MÃE PAI E MADRASTA TIOS OUTROS

60

40

20

0

AVÓS

MÃE

MÃE E PADRASTO

PAI

PAI E MÃE

3

69

4

3

148

PAI E TIOS OUTROS MADRASTA 0

0

1

17


5.7- Quantidade de irmãos que o aluno tem: 100

90

80

70

60 0 1 50

2 3 4 OU MAIS

40

30

20

10

0

ZERO

UM

DOIS

TRÊS

QUATRO OU MAIS

76

88

43

22

15

18


5.8- Quantidade de cômodos da residência do aluno: 80

70

60

50 UM DOIS 40

TRÊS QUATRO CINCO OU MAIS

30

20

10

0

UM

DOIS

TRÊS

QUATRO

CINCO OU MAIS

70

51

66

60

41

19


5.9- Quintal na residência: 180

160

140

120

100 NÃO SIM 80

60

40

20

0

NÃO

SIM

57

164

20


5.10- A rua tem (saneamento básico) ? 250

200

150 ÁGUA ENCANADA

ASFALTO COLETA DE LIXO FOSSA SÉPTICA REDE DE ESGOTO 100

50

0

ÁGUA ENCANADA

ASFALTO

COLETA DE LIXO

FOSSA SÉPTICA

REDE DE ESGOTO

201

28

136

139

131

21


5.11- A criança tem acesso a materiais de leitura? 180

160

140

120

100 NÃO SIM 80

60

40

20

0

NÃO

SIM

67

156

22


5.12- atividades do aluno fora da escola: 200

180

160

140

120 CASA DE AMIGOS E PARENTEES IGREJA 100

PARQUES SHOPPING OUTROS

80

60

40

20

0

CASA DE AMIGOS E PARENTES 174

IGREJA PARQUES SHOPPING 82

133

101

OUTROS 0

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5.13- Outras atividades de lazer: 250

200

150 ASSISTE TV BRINCA COM JOGOS ELETRONICOS BRINCA NA RUA 100

50

0

ASSISTE TV

BRINCA COM JOGOS ELETRONICOS

BRINCA NA RUA

195

76

68

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5.14- Formas que a família deseja para saber sobre o desenvolvimento do aluno: 200

180

160

140

CONVERSA COM OS PROFEESSORES

120

FOTOS E PRODUÇÕES DOS ALUNOS

100

RELATÓRIOS OUTROS

80

60

40

20

0

FOTOS E CONVERSA COM PRODUÇÕES DOS RELATÓRIOS OUTROS OS PROFESSORES ALUNOS 178

93

95

4

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5.15- Reflexões sobre os resultados: Como fazer com que os resultados da pesquisa dialoguem com o Currículo de modo a torná-lo mais significativo para as crianças? É preciso levar em conta os resultados. Um exemplo disto é o resultado quanto aos aspectos religiosos. Uma grande parte das famílias são evangélicas. Sendo assim, refletimos que não tinha sentido realizar o tradicional baile de carnaval ou o processo de confecção de máscaras, pois não estaríamos respeitando a diversidade religiosa. A partir daí, a comunidade educativa do CEI, refletiu ainda sobre datas que não são relevantes de serem comemoradas na escola, como por exemplo, a Páscoa, o Natal, tendo como parâmetro que a escola é laica.

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6- QUADRO SÍNTESE DA ORGANIZAÇÃO DO CEI QUADRO SÍNTESE SALA

TURMA

Nº ALUNOS

Nº PROFS.

01

INFANTIL I- A (manhã)

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1

01

INFANTIL I- B (tarde)

24

1

02

MINI GRUPO II- D

25

1+1

03

MINI GRUPO I- A/B/C

36

3+3

04

MINI GRUPO I- D/E/F

36

3+3

05

BERÇÁRIO I- A/B/C/D

28

4+4

06

MINI GRUPO II- A

25

1+1

07

BERÇÁRIO II- A/B

18

2+2

08

MINI GRUPO II- B

25

1+1

09

BERÇÁRIO II- C/D

18

2+2

10

MINI GRUPO II- C

25

1+1

TOTAL

285

19+19

7- FINS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO 7.1- Fins: O CEI constitui-se em espaços coletivos e privilegiados de vivência da infância (0 a 5 anos, porque neste ano temos duas turmas de INFANTIL I) que contribuem para a construção de identidade social e cultural das crianças, propiciando às crianças a apropriação de diferentes linguagens. 27


Tem papel fundamental na sociedade que é o CUIDAR e EDUCAR, promovendo o acesso ao conhecimento para todas as crianças ao mesmo tempo e da mesma maneira, mesmo considerando que cada criança aprenderá dentro de seu próprio ritmo. Na Unidade a criança entra em contato com diferentes comportamentos, valores, habilidades e vai assim aprendendo a viver em sociedade.

7.2- Objetivos: A Educação Infantil, primeira etapa Básica, tem por objetivo garantir à criança desde o nascimento a construção de conhecimento e de cultura, a partir das múltiplas interações sociais e das relações que estabelece com o mundo. O CEI considerando as características de sua clientela, os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis como necessidades e expectativas da comunidade em que atua, define como objetivos específicos: I.

Garantir funções articuladas entre crianças e adultos; ampliando experiências, enfrentando desafios, fomentando criatividade, a cooperação, a solidariedade, a autonomia e cidadania.

II.

Propiciar um ambiente partindo da diversidade cultural dos envolvidos contemplando a gama de interesses das crianças, suas mais diversas formas de expressão e seus saberes espontâneos;

III.

Propiciar oportunidades lúdicas onde as crianças se engajam em atividades culturais e que o ambiente em seus aspectos cognitivos, estéticos e éticos seja continuamente ressignificado pela criança;

IV.

Possibilitar o desenvolvimento harmonioso de sua personalidade, criando oportunidades para a criança viver plenamente seu tempo de infância:

brincando,

descobrindo,

interagindo,

aprendendo

e

desenvolvendo suas diferentes habilidades. Os fins e objetivos coadunam com a legislação citada, reforçando princípios, fundamentos

e

procedimentos

que

orientam,

organizam,

articulam,

desenvolvem e avaliam as propostas pedagógicas do CEI, de acordo com os 28


princípios éticos (da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum), políticos (dos direitos e deveres de cidadania, o exercício do pensamento crítico e do respeito à ordem democrática) e estéticos (da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais), enfatizando o objetivo de promover práticas de educação e cuidado que tratem de modo integrado os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, linguísticos e sociais da criança, entendendo-a como ser integral buscando a interação das diversas áreas espontâneas e livres, contribuindo como provimento de conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores de acordo com a faixa etária. O desenvolvimento da criança é um processo conjunto e recíproco. Todos são iguais apesar da diversidade

(NEE) levando-se

em

consideração

a

individualidade e necessidades de cada um. O educador é mediador da criança em sua aprendizagem e a parceria com a família da criança é fundamental.

8- CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA, DESENVOLVIMENTO INFANTIL E APRENDIZAGEM Como fazemos parte da rede municipal de São Paulo, baseamo-nos nas Orientações Curriculares formuladas pela Secretaria Municipal de Educação deste município. 29


Para que seja possível compreender a concepção de educação que rege nossa prática, é importante que identifiquemos alguns princípios básicos que seguimos para efetivar o compromisso de garantir às crianças de “viver situações

acolhedoras,

seguras,

agradáveis,

desafiadoras,

que

lhes

possibilitem apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade” (SÃO PAULO, 2007, p. 16). Descreveremos a seguir, alguns norteadores que visam a efetivação desse compromisso apresentado. Acreditamos que “o desenvolvimento da criança é processo conjunto e recíproco”. (SÃO PAULO, 2007, p. 16). É compromisso, que desenvolvamos uma educação que possibilite a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/linguísticos e sociais da criança, entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível. Dessa forma, é papel do educador possibilitar e propiciar o desenvolvimento dos mesmos Para tal tornase imprescindível considerar o aluno como sujeito competente, ativo e agente do seu desenvolvimento, aquele capaz de agir, interagir e modificar seu próprio ambiente e suas relações sociais, já que “o aprendizado pode ser provocado por colaboração com diferentes parceiros na realização de determinadas tarefas, por observação ou imitação, ou por transmissão social” (SÃO PAULO, 2007, p. 18), ou seja, consigo mesmo, a partir de objetos, com produções culturais, na relação com o outro, não só com o professor, mas também outras crianças. O segundo ponto é que “educar e cuidar são dimensões indissociáveis de toda ação educacional” (SÃO PAULO, 2007, p. 16). No decorrer do processo histórico de trabalho nas creches, inicialmente havia uma preocupação apenas com os cuidados. Atualmente, buscamos o desenvolvimento integral do aluno entendendo que ele é um ser completo, total e indivisível, sendo assim, somente práticas que aliem educação e cuidados, possibilitam a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/linguísticos e sociais da criança.

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“Todos iguais, apesar de diferentes: a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais” (SÃO PAULO, 2007, p. 16), é uma questão defendida por nossa Unidade Escolar, pois compreendemos que a busca pela democratização e acessibilidade com qualidade dentro da escola deva corresponder e ajudar a impulsionar os movimentos da sociedade nesse sentido. Portanto a inclusão escolar deve acontecer desde a Educação Infantil, disponibilizando-se diferentes recursos e metodologias para atender as especificidades de cada um. As dificuldades devem ser respeitadas, mas observadas para que busquemos potencializar as aprendizagens necessárias, inclusive nos casos de NEE (Necessidades Educacionais Especiais). Como já descrito, consideramos que “o adulto educador é mediador da criança em sua aprendizagem” (SÃO PAULO, 2007, p. 16). Isso porque, por acreditarmos que as crianças constroem conhecimento a partir de suas relações com o mundo, entendemos que a função do professor é a de observar, planejar e mediar as interações realizadas pelo aluno, com o intuito de potencializar aprendizagens. A observação e as sondagens devem ser instrumentos para se descobrir/ perceber os conhecimentos prévios e necessidades de cada um e a partir desse conhecimento, buscar ações de ensino. Como cada aluno parte de um contexto familiar diferenciado, é necessário compreender que “a parceria com as famílias das crianças é fundamental” 31


(SÃO PAULO, 2007, p. 16). Isso porque, pensar em cada contexto pode auxiliar a favorecer o desenvolvimento da criança. Para tal, é essencial que consideremos e respeitemos as especificidades de cada família, cada qual com uma formação distinta; peculiaridades, relativas a aspectos culturais, sócio econômicos, etc. Por esse motivo, precisamos ouvir aos pais, tanto para que descrevam seus filhos e suas relações em casa, como para dizerem o que esperam do CEI. Mas, além disso, também informá-los dos objetivos educacionais propostos, os meios para alcançá-los, assim como criar formas para que acompanhem o desenvolvimento de seus filhos no decorrer do processo. Um trabalho dessa forma estruturado pode aproximar as famílias e com isso, permitir a construção de uma boa parceria.

8.1- A avaliação na Educação Infantil: De acordo com o "Programa Mais Educação São Paulo”, a Avaliação na Educação Infantil está em sintonia com a prática cotidiana vivenciada pelas crianças. Desta forma, é imprescindível que o Educador tenha uma reflexão 32


permanente sobre as ações e pensamentos das crianças realizando uma análise sistêmica de suas observações. Desta forma, a avaliação servirá para que o docente possa rever seu planejamento com base nos interesses e necessidades das crianças, com vistas a possibilitá-las a refletirem sobre os movimentos de construção de seu conhecimento, sobre si e do mundo. Estudar, refletir e otimizar a Documentação Pedagógica, através de diferentes instrumentos ,é importante para que o professor possa registrar o processo vivido pelas crianças nos percursos de suas aprendizagens. O importante deste processo é ressaltar que a Avaliação na Educação Infantil, está longe de comparar ou medir desenvolvimento e a aprendizagem das crianças com finalidades classificatórias ou segregacionistas.

9- DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA: A documentação pedagógica propõe-se a comunicar as vivências e as experimentações de bebês e crianças, suas descobertas, criações, ideias e aprendizados expressos pelas linguagens de expressão, permitindo a percepção e reflexão docentes sobre o que as crianças pensam, fazem, falam, teorizam, problematizam sobre os Desafios que lhe são apresentados. Assim, a documentação valoriza a autoria e o protagonismo infantil, assim como a autoria e o protagonismo docente. A documentação pedagógica como produto mostra as experiências vividas, a intenção das propostas pedagógicas e o percurso das aprendizagens e o desenvolvimento de bebês e crianças na Educação Infantil. Seu processo possibilita a valorização profissional e dá sentido aos tempos de formação coletiva, como meio de reflexão sobre a prática que subsidia a avaliação e o planejamento das ações coletivas. Para atingir o desafio de qualificar a documentação pedagógica, teremos como metas e desafios: - apresentar sequência de fotos que narre os processos vividos pelas crianças;

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- otimizar uma exposição permanente das produções de bebês e crianças nas paredes da escola; - registrar sistematicamente as falas e ações significativas das crianças para compor assim , o relatório individual; - qualificar os registros contidos nos relatórios de grupo e individuais, de forma que revelem o processo pedagógico vivenciado pelas crianças; - compor portfólio que retrata o processo vivenciado pelas crianças, seus avanços e suas aprendizagens; - socializar os registros com as famílias, de modo que possam se apropriar do processo pedagógico e opinar sobre o mesmo. A documentação pedagógica é uma ferramenta indispensável tanto para a análise e reflexão do processo educativo pelos educadores e educadoras como para o registro do percurso de vivências, interações e experiências dos bebês e das crianças. Sendo assim, de acordo com os Instrumentos já elaborados pela Unidade Educacional, é importante

uma

retomada para análise e qualificação do que já foi construído e a promoção de espaços de discussão na perspectiva de possibilidades de otimização dessa ferramenta.

10- CURRÍCULO INTEGRADOR DA INFÂNCIA PAULISTANA: O currículo integrador reconhece a infância como uma construção social e histórica em que bebês e crianças são sujeitos de direitos, autônomos, portadores e construtores de histórias e culturas, produzem, em sua experiência com o meio e com os muros, sua identidade (sua inteligência e sua personalidade). O propósito do Currículo Integrador comprometido com a qualidade social da Educação considerar a diversidade que compõe as infâncias que habitam a cidade a se compor às desigualdades(étnicas, raciais, etárias, de gênero,

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econômicas, geográficas, religiosas)que condicionam a vida de bebês e crianças. A organização do currículo considera que os conhecimentos apresentados nas Unidades Educacionais, apropriados e construídos por bebês e crianças não devem ser fragmentados em disciplinas estanques, sem diálogo com suas vidas e reduzidas a um rol prescritivo de ações e conteúdos desprovidos de sentido. Considera, ainda, que o direito à educação, ao conhecimento e à cultura devem constituir um processo único e contínuo, que contemple diversas linguagens e direitos de aprendizagem de forma integrada e contextualizada. Diante destes aspectos, temos como desafios promover a integração entre as próprias salas, de modo que as crianças de Educação infantil I por exemplo, possam contar uma história para as crianças das outras turmas e todos no espaço do CEI, possam vivenciar práticas pedagógicas em comum. A fim de atender o objetivo do Currículo integrado, faremos integrações e atividades em comum com a Equipe do CEU CEI CAMINHO DO MAR, EMEI, EMEF e gestão, de modo que teremos reuniões em comum com a Supervisão Escolar para otimizar estas ações. O calendário escolar do ano letivo, já foi pensado, visando estas questões unificadas.

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11- METAS 11.1- Metas de SME Promover a todas as crianças matriculadas na Educação Infantil a vivência de experiências com as diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade, baseados pelos princípios básicos* que norteiam as Orientações Curriculares e características dos tempos e espaços locais.

*Princípios básicos: a) O desenvolvimento da criança é um processo conjunto e recíproco b) Educar e cuidar são dimensões indissociáveis de toda ação educacional c) Todos são iguais, apesar de diferentes: a inclusão da criança com necessidades educacionais especiais. d) O adulto educador é mediador da criança em sua aprendizagem e) A parceria com as famílias das crianças é fundamental

11.2- Metas da Unidade Escolar para 2017: 1. Fortalecer o vínculo entre a família e a U.E., focando a relevância de ambas as partes no desenvolvimento psico/afetivo/social da criança; 

Promover reuniões de pais que permitam o conhecimento do trabalho pedagógico desenvolvido na U.E;

Propor diferentes atividades que contemplem a participação da família, no sentido de aproximá-la dos trabalhos desenvolvidos na unidade (oficinas, exposições permanentes do trabalho das crianças, etc.);

Oferecer

oficinas

desenvolvimento

e infantil,

palestras

relacionadas

segurança,

entre

à outras,

saúde, com

profissionais qualificadas (escola de pais).

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2. Garantir o desenvolvimento de atividades com as crianças em todos os campos de experiência, proporcionando atividades desafiadoras para cada faixa etária. 

Organizar as expectativas de aprendizagem para cada segmento com objetivo de nortear os projetos didáticos, garantindo também a sequencialidade das aprendizagens nas diferentes etapas;

Estruturar uma rotina adequada às necessidades infantis, fazendo com que através do planejamento haja garantia de diversidade de atividades segundo os campos de experiência, explorando, além dos espaços do CEI, todas as possibilidades que o CEU oferece (sala ginástica, quadra, piscina, sala multiuso, etc.)

Confeccionar e adquirir brinquedos e jogos pedagógicos apropriados às faixas etárias;

Organizar espaços aconchegantes e adequados ao desenvolvimento das atividades pedagógicas planejadas.

3. A gestão como coautora de diretrizes que busquem uma identidade coletiva,

integrando

novos

membros

a

equipe

existente,

desestimulando a formação de subgrupos. 

Construção e desenvolvimento do PEA com um tema significativo, capaz de refletir sobre as necessidades e especificidades de cada faixa etária, subsidiando o planejamento de boas atividades junto às crianças;

Trocas de experiências positivas que tenham sido desenvolvidas nas classes/turmas, com o intuito de multiplicar boas vivências;

Planejamento coletivo com os pares de estágio;

Interlocução entre as turmas garantindo continuidade do trabalho realizado entre manhã e tarde;

Formação continuada quanto à prática e finalidades dos registros, que contemplem o processo de ensino-aprendizagem, resultando em um material no qual o grupo se identifique;

Promover maior integração entre os segmentos (grupos de faixas etárias diferentes), com propostas de atividades dirigidas. 37


11.3- Metas da Gestão de Recursos Humanos, Físicos, Materiais e Financeiros: Os recursos financeiros repassados ao CEI, através de PTRF e PDDE serão usados para a concretização das metas da U.E, para possibilitar o desenvolvimento das crianças no uso de diferentes linguagens e saberes orientada pelos programas de DOT/SME. A aquisição de diversos materiais ao longo do ano, por meio das verbas para tais fins, tendo em vista a concretização do projeto de sobre a diversidade cultural dos povos indígenas e africanos e a criação dos diversos espaços de experiências. Os recursos serão usados com transparência administrativa e financeira, decididos em reuniões da APM e CONSELHO DE ESCOLA quanto a sua prioridade.

12- TEMA 2017: “A DIVERSIDADE CULTURAL DOS POVOS INDÍGENAS E AFRICANOS”: 12.1-Justificativa: Os conteúdos referentes à cultura e histórias de africanos, afro-brasileiros e indígenas são algumas prioridades de eixos do Currículo de Educação Infantil bem como para formação de educadores. Os bebês e crianças do CEI Ângela Maria Fernandes são marcados por diversas identidades raciais. Esta realidade destaca a necessidade de refletir e aprofundar os conhecimentos das culturas indígenas e africanas para que as crianças possam construir uma percepção positiva de si mesmas. Com base na Portaria 901/14, em seu artigo 1°, inciso I, da SME-SP, que afirma ser primordial: "a organização de tempos, espaços e materiais que promovam a autonomia e a multiplicidade de experiências de forma a contemplar os interesses e o engajamento das crianças em projetos individuais e/ou coletivos garantindo o respeito aos seus diferentes ritmos e necessidades e possibilitando a construção das culturas infantis". 38


Refletimos sobre a importância de assegurar a todas as crianças a vivência de experiências

significativas

e

variadas

utilizando

diferentes linguagens,

sobretudo as práticas sociais da linguagem artística que são as organizadoras das demais experiências no universo da Educação Infantil. Aprofundaremos os estudos das culturas dos povos indígenas e africanos e assim, contemplaremos mais uma das Dimensões, dos Indicadores da Educação Infantil Paulistana. Isso porque, sabemos que a aquisição dessa ação acontece desde muito cedo e seu desenvolvimento pode ser qualificado positivamente no decorrer da vida, mediante boas referências dos nossos atos. Resgatar diversas culturas, torna a aprendizagem significativa, estimulando a imaginação e a criatividade dos alunos. Além disso, conforme as contribuições da psicanálise, sabemos que as crianças passam por conflitos internos, referentes a dificuldades e frustrações e torna-se muito importante oferecermos formas para que possam compreender e aprender a lidar com essas situações na infância, De acordo com as orientações curriculares, “Esse campo reúne aprendizagens desejáveis para que toda criança se aproprie de diversas linguagens que constroem as manifestações artísticas e trabalham a expressividade humana. Sua ação criativa necessita da imaginação, que desenvolve especialmente através do jogo simbólico, mas também por meio de narrativa de histórias e de explorações variadas do desenho, música e teatro” (Orientações Curriculares PMSP, 2007, p.116). Perpassando o estudo de artes, também buscaremos aprimorar a compreensão do desenvolvimento das crianças, em seus aspectos cognitivos, afetivos, expressivos e sociais, para não perder de vista o oferecimento de vivências em todos os campos de experiências.

12.2-Objetivo Geral: Construir juntos estratégias para desenvolver ações em que profissionais atuem junto às crianças por meio de atividades articulando artes, cultura e educação.

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12.3-Desenvolvimento: Iniciamos orientando profissional por meio da leitura de textos, documentos que orientam e norteiam todo planejamento educacional da rede municipal de São Paulo. Foram levantadas reflexões a cerca da necessidade de aprimorarmos essa consciência por meio de nossa prática tanto no ambiente profissional quanto social. Refletimos, a partir dessa salientamos a importância de todos falarem a mesma linguagem, dessa forma a equipe observará com clareza sua participação. Após o grupo de profissionais tomarem conhecimento desse processo, os familiares serão envolvidos por meio da elaboração de atividades juntos com os alunos. Como aconteceu no ano de 2016, continuaremos contando com a participação de parcerias para os nossos horários coletivos. Esta união possibilita enriquecer e aprimorar os nossos estudos e reflexões sobre as culturas dos povos indígenas e africanos. Algumas parcerias de sucesso já estão confirmadas para consolidar as nossas metas, tais como as Professoras Juliana Carvalho, Lucinéia Rosa dos Santos, Luciene Campos e outras conforme o desenvolvimento do trabalho.

40


13- ORIENTAÇÕES CURRÍCULARES: “As Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil, ao reconhecer as crianças como seres íntegros, que aprendem a ser e conviver consigo próprios, com os demais e o próprio ambiente de maneira articulada e gradual, devem buscar a partir de atividades intencionais, em momentos de ações, ora estruturadas, ora espontâneas e livres, a interação entre as diversas áreas de conhecimento e aspectos da vida cidadã, contribuindo assim com o provimento de conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores”. (BRASIL, 1999)

Conforme as orientações curriculares do município de São Paulo para a Educação Infantil pensaram nos objetivos de aprendizagem para as crianças através de campos de experiência, “que se alimentam da iniciativa e da curiosidade infantil e do modo próprio da criança pequena criar significações sobre o mundo, cuidando de si e aprendendo sobre si mesma” (SÃO PAULO, 2007, p. 42). São sete os campos: a) Experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do outro e do ambiente; b) Experiências de brincar e imaginar; c) Experiências de exploração da linguagem corporal; d) Experiências de exploração da linguagem verbal; e) Experiências de exploração da natureza e cultura; f) Experiências de apropriação do conhecimento matemático; g) Experiências com a expressividade das linguagens artísticas. A capacidade de se conhecer como pessoa que vai construindo uma posição mais autônoma em relação ao meio em que vive, diz respeito ao trabalho com o eixo das experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do outro e do ambiente. A identidade e a autonomia estão intimamente ligadas com as interações estabelecidas com o grupo, os objetos e o ambiente. Proporcionar um ambiente rico em experimentações, vivências e desafios, permeado de boas interações são uma boa maneira de favorecer a construção da identidade das crianças.

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A linguagem que trata das experiências do brincar e imaginar se baseia na ideia de que “brincar é o principal modo de expressão da infância, a ferramenta por

excelência

para

a

criança

aprender

a

viver,

revolucionar

seu

desenvolvimento e sua cultura” (Orientações Curriculares PMSP, 2007, p.54). Ao brincar, seja sozinha ou em grupo, a criança utiliza seus próprios recursos para explorar o mundo, amplia a percepção sobre si, o outro e o ambiente. Organiza

seus

pensamentos,

trabalha

suas

emoções,

imagina,

cria.

Percebemos assim, que a brincadeira, seja ela livre ou dirigida, é primordial ao desenvolvimento integral da criança. O movimento humano é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo. Daí a importância de oferecermos e enriquecermos as experiências de exploração da linguagem corporal, pois embora as crianças se movimentem desde que nascem, vão adquirindo cada vez maior controle sobre seu próprio corpo e se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo e de expressão, dependendo da qualidade das experiências a elas oferecidas. O trabalho com experiências da linguagem verbal se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, “dada sua importância para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento” (RCNEI, 1998, p. 116). Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus significados culturais e com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade. O CEI, ao promover experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. O eixo de trabalho denominado experiências de exploração da natureza e cultura reúne temas pertinentes ao mundo social, cultural e natural. O mundo onde as crianças vivem se constitui em um conjunto de fenômenos naturais e sociais indissociáveis, diante do qual elas se mostram curiosas e investigativas. 42


Desde muito pequenas elas aprendem sobre o mundo, fazendo perguntas e procurando respostas às suas indagações e questões. Como integrantes de grupos socioculturais singulares, vivenciam experiências e interagem num contexto de conceitos, valores, idéias, objetos e representações sobre os mais diversos temas a que têm acesso na vida cotidiana, construindo um conjunto de conhecimentos sobre o mundo que as cerca. Falar em experiências de apropriação do conhecimento matemático no CEI é, além de entrar em contato a função social do número, com jogos, situações envolvendo contagem, formas, etc. expor idéias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas, entre outros aspectos. Portanto, o trabalho com a matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas. As linguagens artísticas são uma forma de expressão, comunicação e atribuição de sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade. Experiências com a expressividade das linguagens artísticas precisam estar presentes no cotidiano da vida infantil, tanto para apreciação, quanto para expressão. Isto porque, através da apreciação de obras, pinturas, audição de músicas, etc. a criança estará criando um repertório de formas de expressão humana. E ao desenhar no chão, na areia, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, dançar, ouvir música, ficar em silêncio, produzir sons com materiais diversos, etc. a criança estará se utilizando das artes para expressar suas experiências sensíveis. Este é a concepção que embasa nosso planejamento, desenvolvimento e avaliação de nossas práticas educativas, que buscam considerar a pluralidade e diversidade étnica, religiosa, de gênero, social e cultural de nossos pequenos.

43


14- EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM- 2017 OBJETIVOS ESPECÍFICOS- BERÇÁRIO I Objetivo geral: Contribuir para o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, afetivo, intelectual linguístico e social. Dessa forma, desenvolverem autonomia, oralidade, coordenação motora, socialização por meio das diversas experiências trabalhadas. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências:

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Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Imitar os colegas e professores em situações do Cotidiano; - Deslocar-se no espaço ao engatinhar, andar, correr e pular;

Experiências voltadas ao

- Familiarizar-se com a imagem do

conhecimento e cuidado de si,

próprio corpo e do outro;

do outro, do ambiente

- Familiarizar-se com o espaço; - Conhecer e reconhecer os seus pertences; Atender pelo nome; - Reconhecer os seus professores; - Identificar as partes do corpo. - Compreender regras de convívio; - Brincar de faz- de- conta, reproduzindo elementos da cultura;

Experiências de brincar e imaginar

- Interagir e estabelecer vínculos com outras crianças e adultos; - Encaixar empilhar derrubar objetos; - Buscar objetos e ritmar ações; - Brincar livremente. - Imitar expressões corporais e faciais; - Dançar; - Engatinhar e andar; - Gesticular nas rodas de músicas;

45


- Experimentar diferentes sensações; Expectativas de Aprendizagem /

- Conhecer e explorar as

Experiências de exploração da

possibilidades de uso de seu corpo;

linguagem corporal

- Expressar-se e interagir com os outros pelo movimento e com autonomia; - Reconhecer o próprio corpo, construindo a sua imagem corporal, ampliando a sua consciência das características corporais que possui, através de situações de movimento; - Perceber e explorar os órgãos do sentido. - Expressar sentimentos através de gestos e balbucios; - desenvolver a oralidade;

Expectativas de Aprendizagem/

- Aprender a expressar seus desejos;

Experiências de exploração da

- Conhecer e explorar as

linguagem verbal

possiblidades de uso de seu corpo; - Expressar-se e interagir com os outros pelo movimento e com expressiva autonomia; - Explorar diversos espaços do CEI; - Participar de brincadeiras e jogos que façam parte da cultura infantil

Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração da natureza e da cultura

brasileira; - Comemorar aniversário próprio e dos colegas; - Vivenciar comemorações que façam parte de nossa cultura;

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- Conhecer faunas e floras. - Ter contato com o universo matemático; - Estimular a noção espacial e Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração do conhecimento matemático

temporal através da rotina; - Estabelecer contato diferenciado com diversos objetos , texturas e diferentes tamanhos; - Explorar cores e formas; - Sentir, manipular diferentes materiais; - Experimentar e manipular materiais diversificados em suas produções (giz

Experiências com a expressividade das linguagens

de cera, canetinhas, lápis, massinhas,etc);

artísticas (linguagem musical,

- Imitar gestos, movimentos e

linguagem teatral, linguagem

expressões de outras crianças,

visual).

adultos e personagens; - Perceber os sons do ambiente e reagir a sons musicais; - Produzir e reproduzir sons.

METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Consideramos todos os atos de higienização, alimentação, trocas, descanso uma atividade e esses são momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas.

47


Portanto, as práticas pedagógicas com enfoque nos campos de experiências tem variações e os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso do banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda essa ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda a rotina permanente como atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.

RECURSOS: Os recursos utilizados serão dos mais variados: ELETRÔNICOS: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. PEDAGÓGICOS: Brinquedos, bolas, sucatas, jogos de montagem livros, túnel, etc.

AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da criança nas diversas áreas do conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será pautada de acordo com a peculiaridade de cada criança.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS- BERÇÁRIO II- 2017 Objetivo Geral: Vivenciar no ambiente do CEI hábitos regulares relacionados a convívio social e familiar, ampliando suas ações para todos os ambientes. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão

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desenvolvidas por campo de experiências:

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

Expectativas Gerais de Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Apropriar-se de hábitos regulares de higiene pessoal; - Desenvolver a autonomia no que se refere ao cuidar de si do outro e do ambiente; - Perceber a vontade de ir ao banheiro,

Experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do

fazendo progressivo controle dos esfíncteres;

outro, do ambiente - Familiarizar-se com a própria imagem corporal e discriminar seus diferentes pares; -Reconhecer e identificar as partes do corpo; - Reproduzir através do faz- de conta, cenas do cotidiano, criando novas situações; - Compartilhar brinquedos e objetos compreendendo que é preciso esperar a vez; Experiências de brincar e imaginar

- Vivenciar jogos simbólicos; - Participar de brincadeiras dirigidas; - Interagir e estabelecer vínculos com outras crianças e adultos. -Entender a importância da cooperação (trabalhar em equipe);

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- Correr; Expectativas de Aprendizagem /

- Desenvolver habilidades motoras;

Experiências de exploração da

- Participar de experiências corporais;

linguagem corporal

- Perceber e desenvolver habilidades gestuais. -Desenvolver o equilíbrio; - Relatar de formas simples, algumas situações do cotidiano; - Ampliar repertório verbal/musical;

Expectativas de Aprendizagem/

- Expressar desejos e vontades através da

Experiências de exploração da

fala;

linguagem verbal

- Interessar-se por histórias infantis; - Desenvolver comportamentos leitores; -Desenvolver a oralidade; - Reconhecer a si pelo próprio nome, assim como seus amigos mais próximos e os diferentes adultos que tem contato

Expectativas de

direto;

Aprendizagem/Experiências de

- Ampliar suas experiências com

exploração da natureza e da

sensações visuais, auditivas, gustativas e

cultura

olfativas; - Conhecer as culturas dos povos indígenas e africanos; - Relacionar objetos e espaços;

Expectativas de

- Observar experiências com o

Aprendizagem/Experiências de

conhecimento no cotidiano contagem,

exploração do conhecimento

seleção de materiais por

matemático

espécie/cor/tamanho/peso; - Seriar e classificar, segundo a foram, cor , peso, tamanho.

50


- Linguagem teatral: desenvolver a criatividade, brincar de faz- de –conta Experiências com a

reproduzindo elementos do mundo adulto,

expressividade das linguagens

através de diversos suportes; desenvolver

artísticas (linguagem musical,

a imaginação;

linguagem teatral, linguagem

- Linguagem visual: reconhecer sua marca

visual).

gráfica entre as produções de outras crianças; - Desenvolver o desenho, a pintura, modelagem, através da exploração de elementos. -Reconhecer a identificar sons variados;

METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Consideramos todos os atos de higienização, alimentação, trocas, descanso uma atividade e esses são momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas. Portanto, as práticas pedagógicas com enfoque nos campos de experiências tem variações e os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso do banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda essa ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda a rotina permanente como atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.

RECURSOS:

51


Os recursos utilizados serão dos mais variados: ELETRÔNICOS: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. PEDAGÓGICOS: Brinquedos, bolas, sucatas, jogos de montagem livros, túnel, etc.

AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da criança nas diversas áreas do conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será pautada de acordo com a peculiaridade de cada criança.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS- MG I- 2017 OBJETIVO GERAL: Colaborar para que o aluno sinta-se integrante da sociedade por meio de atividades que desencadearão a consciência da preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável e adquira uma imagem positiva de si mesmo, através das diferentes propostas de trabalho em relação à temática das culturas africanas e indígenas. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências: Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Construção de identidade percebendo-se como ser único; Interagir com o grupo, respeitando

Experiências voltadas ao

as regras de convívio;

52


conhecimento e cuidado de si, do

- Agir de forma autônoma nas

outro, do ambiente

atividades do dia e na resolução de problemas; - Valorizar atitudes de cooperação e solidariedade; - Apropriar-se de hábitos de higiene(desfraldar e ter autonomia para pedir para ir ao banheiro e lavar as mãos; - Estabelecer relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali es estabelecem, valorizando a sua importância; - Desenvolver uma alimentação saudável e desenvolver a independência para se alimentar com o uso dos talheres; - Desenvolver autoconfiança e segurança em relação a si próprio; - Participar de brincadeiras de roda, dirigidas e com músicas; - Conhecer brincadeiras tradicionais da cultura infantil; - Brincar de faz-se – conta, imitar e

Experiências de brincar e imaginar

reproduzir situações cotidianas; - Reconhecer e se apropriar de diversos espaços destinados ao brincar, em ambientes internos e externos; - Explorar brinquedos e objetos diferenciados;

53


- Explorar diferentes desafios por meio de movimentos coordenados básicos; - Discriminar e nomear as diversas partes do corpo, de si e do outro; Expectativas de Aprendizagem / Experiências de exploração da linguagem corporal

- Expressar-se por meio através dos movimentos; - Conhecer as potencialidades e limites do próprio corpo; - Promover a coordenação de movimentos a partir de diversos estímulos (músicas, exploração de sons e em diferentes ambientes; - Expressar-se por meio da linguagem verbal; - Organizar através da oralidade as etapas de uma brincadeira, rotina, regras de jogos; - Recontar, recitar e reconhecer

Expectativas de Aprendizagem/ Experiências de exploração da linguagem verbal

textos lidos por meio de imagens; - Reproduzir gestos para comunicação; - Ter contato com a escrita do próprio nome; - Reconhecer textos recorrentes do cotidiano. - Agir sobre objetos e materiais, criando misturas; - Observar pessoas e características de pessoas;

Expectativas de

- Identificar e reconhecer 54


Aprendizagem/Experiências de

diferenças e semelhanças entre

exploração da natureza e da cultura grupos (familiar e escolar); - Interagir com diferentes grupos e construir uma imagem positiva de si própria; - Construir a identidade a partir das vivências, estabelecendo contato com a cultura, meio ambiente e formas de vida; - Conhecer diferentes expressões artísticas e culturas brasileiras. - Aprender a se deslocar objetos; - Desenvolver noções de espaço, seriação, sequência lógica e classificação; - Desenvolver o pensamento lógico-matemático a partir do conhecimento físico; Expectativas de

- Iniciar o processo de construção

Aprendizagem/Experiências de

do conceito de número;

exploração do conhecimento

- Ser capaz de se utilizar de forma

matemático

aproximada de terminologia referentes as noções de quantidade , tempo, posição, lateralidade e igualdade; - Resolver situações problemas simples do cotidiano. - Estimular o reconhecimento de qualidades sonoras de determinados objetos em instrumentos musicais explorando as diversas formas de produzir

55


Experiências com a expressividade

sons, incluindo o próprio corpo;

das linguagens artísticas

- Ampliar a capacidade de

(linguagem musical, linguagem

percepção de gestos expressões

teatral, linguagem visual).

como forma de comunicação apreciando a linguagem teatral e expressando-se através da mesma; - Apreciação de diferentes obras de arte; - Explorar e desenvolver o desenho; - Expressar-se através da pintura, modelagem e de outras produções.

METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Consideramos todos os atos de higienização, alimentação, trocas, descanso uma atividade e esses são momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas. Portanto, as práticas pedagógicas com enfoque nos campos de experiências tem variações e os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso do banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda essa ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda a rotina permanente como atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.

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RECURSOS: Os recursos utilizados serão dos mais variados: ELETRÔNICOS: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. PEDAGÓGICOS: Brinquedos, bolas, materiais não estruturados, jogos de montagem livros, túnel, etc.

AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da

criança nas diversas áreas do

conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será

pautada de acordo com a peculiaridade de cada

criança.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS- MG II- 2017 OBJETIVO GERAL: Colaborar para que o aluno sinta-se integrante da sociedade por meio de atividades que desencadearão a consciência da preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável e adquira uma imagem positiva de si mesmo, através das diferentes propostas de trabalho em relação à temática das culturas africanas e indígenas. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências: Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Desenvolver atitude de respeito e cuidado pessoal, pelos animais e o 57


ambiente; - Interagir e construir vínculos afetivos com as crianças e com os Experiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do outro, do ambiente

profissionais da escola; - Reconhecer e cuidar dos pertences pessoais; - Ter iniciativas e buscar soluções para os problemas e conflitos; - Dramatizar utilizando diversos recursos e enredos; -Conhecer brincadeiras tradicionais; -Participar de jogos cooperativos; -Participar de cirandas e brincadeiras

Experiências de brincar e

de roda;

imaginar

-Conhecer brincadeiras indígenas e africanas; -Compreender a diversidade de ritmos de realização pelas crianças do que lhe é proposto. - Propor atividades ligadas a uma vida saudável criativa e cooperativa; - Usar movimentos básicos como

Expectativas de Aprendizagem / Experiências de exploração da linguagem corporal

pegar, lançar, empilhar com autonomia na manipulação e exploração de diferentes objetos; -Dançar explorando diferentes movimentos corporais; -Dramatizar histórias diversas. -Permitir que as crianças exponham

Expectativas de Aprendizagem/

suas ideias, vivências, fantasias,

58


Experiências de exploração da

expondo seu ponto de vista em

linguagem verbal

diferentes situações nas rodas de conversas, história, música, durante as atividades de rotina, brincadeiras; -Conhecer narrativas literárias e desenvolver comportamentos leitores e recontar histórias; -Reconhecer o próprio nome;

Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração da natureza e da cultura

- Conhecer as diferentes culturas africanas e indígenas ; -Conhecer as diferenças e respeitálas;.

- Perceber o calendário como Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração do conhecimento matemático

instrumento de marcar o tempo; -Utilizar a contagem no cotidiano e nas brincadeiras; - Reconhecer o uso dos números; -Reconhecer formas geométricas; -Conhecer e se expressar através das diferentes formas de teatro; -Apreciar e produzir diversas formas

Experiências com a

de expressão plásticas;

expressividade das linguagens

-Ampliar a sensibilidade e

artísticas (linguagem musical,

capacidade em lidar com sons,

linguagem teatral, linguagem

ritmos, melodias, formas, cores,

visual)

imagens; -Apreciar música instrumental popular brasileira de outras culturas;

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METODOLOGIA: Brincadeiras dirigidas e livres, rodas de história ,música e conversas, dramatização, atividades rítmicas, recortes, colagens, modelagens, caixa surpresa, pinturas.

RECURSOS: Livros, tesoura, cola, papéis, rádios, cds diversos, dvds, tv, brinquedos, fantoches, imagens, revistas, gibis, lápis de cor, grafite, tintas, pincéis, massa de modelar, canetinhas, carvão, folhas.

AVALIAÇÃO: Através da observação, registros do desenvolvimento da criança.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS- INF I- 2017 Objetivo geral: Desenvolver atitudes cooperativas, ampliar o vocabulário e construir uma imagem positiva de si, através das diversas propostas de trabalho. Quadro de Expectativas de Aprendizagem e Atividades Permanentes que serão desenvolvidas por campo de experiências: Expectativas Gerais de CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

Aprendizagem dentro de cada Campo de Experiência: - Aprender a relacionar-se, respeitando regras sociais de convívio e combinados. - Aperfeiçoar a autonomia de cuidar

60


de si; - Desenvolver atitudes que promovam o bem estar , segurança consigo mesmo e com o próximo; Experiências voltadas ao

- Reconhecer situações de perigo e

conhecimento e cuidado de si, do

tomar precauções para evita-las;

outro, do ambiente

- Aprender a brincar e interagir com crianças de idades distintas; - Respeitar as características físicas e culturais de seus companheiros; - Reconhecer elementos de sua identidade pessoal e familiar; - Guardar brinquedos e materiais após a sua utilização; - Ter iniciativa de limpar o que está sujo; - Cuidar e respeitar as plantas e pequenos animais. -Aprimorar hábitos de higiene; - Comunicar-se com os companheiros utilizando diferentes formas de gestos, expressões vocais e corporais; - Conhecer brincadeiras tradicionais; - Aprender a participar de cirandas e brincadeiras de roda; - Brincar com a sonoridade das

Experiências de brincar e imaginar

palavras com variações de um gesto ou postura corporal; - Cantar e fazer gestos esperados; - Montar quebra- cabeças com auxílio; - Compreender e explicar regras de 61


uma brincadeira ou jogo; - Dramatizar um enredo utilizando bonecos como atores; - Reproduzir situações cotidianas em um faz- de conta, utilizando adereços e brinquedos; - Recontar um enredo de um faz- de conta; - Reconhecer e se apropriar de diversos espaços destinados ao brincar, em ambientes internos e externos; - Conhecer diferentes jogos e brincadeiras infantis. - Explorar diferentes desafios oferecidos pelo espaço por meio dos movimentos básicos que aprenderam a dominar(andar, correr, saltar, pular, caminhar, etc), com autonomia, presteza e confiança; - Aprender a orientar-se corporalmente em relação à lateralidade e direcionamento (na frente/atrás, em cima/ embaixo, dentro/fora, etc); - Usar movimentos básicos como pegar, lançar, empilhar com autonomia na manipulação e exploração de diferentes objetos; - Expressar-se nas brincadeiras Expectativas de Aprendizagem / Experiências de exploração da linguagem corporal

assumindo determinadas posturas corporais e gestuais para delinear determinados papéis; 62


- Interagir com os parceiros nas brincadeiras propostas; - Interagir com os parceiros nas brincadeiras propostas; - Participar de danças de diferentes gêneros e outras expressões da cultura corporal; - Identificar as partes do corpo. - Participar de situações de leitura de textos - Diversos (receitas, jornais, revistas, rótulos, parlendas, poesias, músicas); - Ouvir, criar e narrar histórias oralmente; - Conhecer a função social da Expectativas de Aprendizagem/

escrita;

Experiências de exploração da

- Utilizar a escrita espontânea como

linguagem verbal/escrita

forma de expressão de suas ideias; - Apropriar - se das letras que compõe o seu nome próprio; - Reconhecer a escrita do nome próprio; - Expressar-se com clareza nos momentos de roda de conversa; - Ouvir os colegas e professores nos momentos de roda de conversa. -Relatar fatos vivenciados; -Relatar história ouvida(recontar); -Nomear objetos, brincadeiras; -Ampliar vocabulário; - Observar fenômenos e elementos

63


da natureza, presentes no dia- a- dia e reconhecer suas características; - Estabelecer relações de causaefeito; Expectativas de

- Conhecer a organização de outras

Aprendizagem/Experiências de

culturas;

exploração da natureza e da

- Adquirir uma imagem positiva de si

cultura

próprio através de diversas propostas de trabalho. Conhecer as relações entre os seres humanos e a natureza(transformações), recursos naturais, diversidade cultural; -Compreender os contextos que vivenciam família, escola, social); - Explorar a função social dos números; - Desenvolver noções de espaço e tempo; - Estabelecer relações entre os números e quantidades; - Perceber a função social do

Expectativas de Aprendizagem/Experiências de exploração do conhecimento matemático

número; - Conhecer os números verbalizados e escrevê-los espontaneamente; - Identificar alguns sólidos e formas geométricas; -Realizar contagem nomeando os objetos; -Nomear quantidade em agrupamentos; -contar seguindo a sequência numérica; 64


- Produzir sons e reconhecer as diferentes propriedades do som; - Apreciar música instrumental, popular brasileira e de outras culturas; - Apropriar-se de diversas linguagens que permitam a expressão através de manifestações artísticas e expressividade humana; Experiências com a

- Fazer representações de

expressividade das linguagens

personagens trabalhados em

artísticas (linguagem musical,

histórias infantis;

linguagem teatral, linguagem

- Representar as suas ideias através

visual).

de desenhos , modelagens e brincadeiras; - Experimentar diferentes técnicas artísticas e procedimentos expressivos; - Valorizar e respeitar as suas próprias produções e de seus colegas; - Conhecer e valorizar diferentes manifestações artísticas e culturais; - Adquirir uma imagem positiva de si, através de estudos e reflexões sobre os diferentes povos das culturas indígenas e africanos.

METODOLOGIA: Serão respeitados todos os campos de experiências para cada ação (atividade) desenvolvida. Nessa faixa etária acredita-se que os alunos já se apropriam de autonomia básica, nos momentos de higienização, alimentação, trocas, descanso, etc. Consideramos todos esses atos uma atividade, e são esses 65


momentos em que se procura envolvê-los em um ritmo de aprendizagem e desenvolvimento em todas as áreas. Portanto , o método com enfoque nos campos de experiências tem varrições , os objetivos propostos devem ser alcançados de acordo com cada ação, por exemplo: uso de banheiro, alimentar-se sem auxílio, organização de brinquedos e espaços, solicitar algo por meio da verbalização com clareza. Toda ação iniciará nas rodas de conversas, brincadeiras diversas, contação de histórias, atividades em artes visuais, além de toda rotina permanente como :atividades externas, alimentação, higienização, descanso, etc.

RECURSOS: Eletrônicos: TV, DVD, retroprojetor, rádios, câmera fotográfica. Didáticos: Brinquedos pedagógicos, sucatas, bolas, bonecas, jogos de montagem, livros, blocos lógicos, túnel, etc.

AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada por meio de registros sistemáticos das Professoras que irão observar o desenvolvimento da

criança nas diversas áreas do

conhecimento, bem como as suas falas mais significativas. Através do Portfólio, iremos anexar os registros das sondagens e relatórios descritivos individuais e do grupo, para serem compartilhados com as famílias. Toda a avaliação será

pautada de acordo com a peculiaridade de cada

criança.

“ Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam a si, mediatizados pelo mundo, pois o educador já não é apenas o que educa, é educado em diálogo com o educando, que ao ser educado também educa. Ambos assim, se tornam sujeitos de um processo em que crescem juntos...” (FREIRE, 1987, p. 68) 66


15- ADAPTAÇÃO ESCOLAR: 15.1- Adaptação e Acolhimento: Um cuidado inerente ao projeto educativo da instituição e um indicador de qualidade do serviço prestado pela instituição. Cibele Ortiz. Todo começo é difícil... Se acostumar com o ambiente, com novos colegas, novas professoras é realmente um grande desafio. Para uns, é uma aventura, uma novidade boa... para outros , uma sensação de abandono. Se adaptar, não é fácil. Entender que ao final do dia, alguém virá nos buscar, que aqui podemos brincar, conhecer novos colegas, isto demanda tempo. É um trabalho de conquista e de confiança. Neste período de adaptação, as crianças em geral, são recebidas com uma atividade livre para que ,ao chegarem, interajam com os seus colegas enquanto os outros chegam. Ao longo do dia atividades de interação, desenvolvimento motor, conhecimento artístico, de cuidado consigo e com o outro, de comunicação, de movimento são propostas para garantir o desenvolvimento físico e mental dos nossos pequenos. Atividades livres (sempre acompanhadas e observadas pelas professoras), também são de grande importância, pois é nelas que a professora vê do que o aluno é capaz, como utiliza aquilo que aprendeu, como se relaciona, como resolve suas divergências... Cada criança é única e suas características e necessidades são consideradas a todo momento. Em alguns casos, a intervenção deve ser pontual, individual. Em outros, o trabalho com o grupo é mais estimulante e traz melhores resultados.

15.2- Adaptação e política: o direito a um acolhimento com qualidade: “ A educação infantil inaugura a educação da pessoa. Essa educação se dá na família, na comunidade e nas instituições. As instituições de Educação vêm se tornando cada vez mais necessárias , como complementares à ação da família, o que já foi afirmado pelo mais importante documento internacional de

67


educação

deste

século,

a

Declaração

mundial

de

Educação

para

Todos(Jomtien, Tailândia, 1990)” referendado no PNE do Brasil de 2002). “A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar ,e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não á nova situação. Depende também da forma como é acolhida.” A qualidade do acolhimento é que garantirá a qualidade de adaptação, portanto, não se trata de uma opção pessoal, mas de compreender que há um interjogo de movimentos tanto da criança como da instituição dentro de um mesmo processo.

Assim, para garantir a qualidade de adaptação, organizamos rodízios de horários da seguinte forma:

68


BERÇÁRIO I – SALA 05 Nome

07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

1A ANA CLARA ANDRADE VIANA

Manhã

ARTHUR ALVES BERTOLAZZO

Tarde

ESTEFANNY SAMPAIO OLIVEIRA

Manhã

KEMILLY LUANNE GRACIOLE

Tarde

LORENZO MASSENA LIMA

Manhã

LUIZ PIETRO CARDOSO VERAS

Tarde

MOSEIS SAMPAIO OLIVEIRA

Manhã

ANA EMANUELLY DE OLIVEIRA SOUZA

Manhã

ARTHUR GOMES SILVA FERREIRA

Tarde

BRAYAN DEROLLE FREITAS DA SILVA

Manhã

BRYAN SANTOS DE FREITAS

Tarde

ERICK DAVI MOREIRA SANTOS

Manhã

LUIS MIGUEL MENDES DE OLIVEIRA

Tarde

MARIA ALLICE ALVES MATOS

Manhã

DAVI LUCCA PEREIRA DA SILVA

Tarde

IARA LOPES RODRIGUES

Manhã

LORENA PILON SILVA

Tarde

MANUELA DA SILVA COSTA

Manhã

MURILO MACHADO MARINHO

Tarde

WALLACE PEREIRA DOS SANTOS

Manhã

ALICE VITORIA OLIVEIRA FIDELES

Tarde

LAURA MARIA COELHO ARCANJO

Tarde

LUCCA DOS ANJOS CORREA

Manhã

RYAN GABRIEL CASTRO DE OLIVEIRA

Tarde

Tarde

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Tarde

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

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Tarde

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Tarde

Manhã

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

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Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Manhã

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

1B

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

1C

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

1D

Tarde Manhã

69


BERÇÁRIO II – SALA 07 07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

Nome 2A ALICE AURORA SEGUNDO

Manhã

ARTHUR MARQUES OLIVEIRA

Tarde

DAVI DOS SANTOS FERREIRA

Manhã

GUILHERME SAMPAIO DE SOUZA

Tarde

HILLARY MORAES SANTOS

Manhã

JULYA DE SOUZA MATOS

Tarde

JUSCELINO ROCHA ANJOS

Manhã

MARIA EDUARDA DA SILVA BARROS

Tarde

RAPHAELA GOMES QUIXABEIRA

Manhã

BRYAN GONCALVES DA SILVA

Tarde

FERNANDO D. MIRANDA DOS SANTOS

Manhã

GABRIEL PIRES DOS SANTOS

Tarde

JULLYA LORENA PIRANHA SOARES

Manhã

MARIANA ALVES MEDEIROS

Tarde

NAIARA SANTANA DA CRUZ

Manhã

NICOLAS JOACIR DA SILVA RIBEIRO

Tarde

PEDRO SILVA GOMES

Manhã

SAMUEL SANTOS ARAUJO

Tarde

Tarde

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

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Manhã

Tarde

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Manhã

Tarde

Tarde

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Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

2B

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

BERÇÁRIO II – SALA 09 Nome

07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

2C FELIPE FERREIRA PRATES

Manhã

GABRIEL FELIPE ELIAS RUFINO

Tarde

Tarde Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã 70


GUILHERME DE SOUSA SILVA

Manhã

LORENA FERREIRA DE SOUZA

Tarde

MARIA EDUARDA DA SILVA DUARTE

Manhã

PIETRA ANE SOARES DE SOUZA

Tarde

SOFIA SAMPAIO SOUZA

Manhã

THOMAZ SANTOS MAGALHAES

Tarde

YTHALLO GALDINO LIMA

Manhã

ALICE CAETANO ALVES DE SOUSA

Tarde

ARTHUR FERREIRA DIAS DOS SANTOS

Manhã

ARTHUR SOBRAL SIQUEIRA BARBOSA

Tarde

LEONARDO DE ARAUJO RABELO

Manhã

PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS FREITAS

Tarde

PIETRO CARDOSO DE MOURA

Manhã

REBECA DOS SANTOS VIANA

Tarde

SOPHIA LEONEL SOUSA

Manhã

Tarde

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Tarde

Manhã

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Manhã

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Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

2D

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

MINI GRUPO I – SALA 03 Nome

07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

3A ANA LUIZA DOS SANTOS PEREIRA

Manhã

BRUNO MIGUEL SANTOS MARTINS

Tarde

CAMILLY VITORIA SILVA MACEDO

Manhã

CHRISTIAN RODRIGUES DA COSTA

Tarde

ELIZE MARY DE PEREIRA SANTOS

Manhã

GABRIEL COSTA MACIEL

Tarde

GABRIEL MACIEL DOS SANTOS

Manhã

GUSTAVO CRISPIM N. DE MONTE

Tarde

ISADORA TELES MEDICI DA SILVA

Manhã

LEANDRO DE OLIVEIRA V. DOS SANTOS

Tarde

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

71


PIETRO PEREIRA SANTOS

Manhã

VIVIAN LOPES COSTA

Tarde

Tarde Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

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Manhã

Tarde

Tarde

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Tarde

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Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

3B ANA JULIA ALVES CARMO

Tarde

DAVI LUCA RODRIGUES DE SOUZA

Manhã

EDNA MANUELA ALVES MARTINS

Tarde

EMANUELA VITORYA B. DE OLIVEIRA

Manhã

ENZO GABRIEL SANTOS DE JESUS

Tarde

ISABELLA LOPES DE OLIVEIRA

Manhã

JULIA LIMA DA CRUZ

Tarde

LAURA SOUZA MARQUES DE MELO

Manhã

LUIZ GUSTAVO MEDEIROS LUDOVICO

Tarde

MIGUEL DE MOURA FREITAS

Manhã

PIETRO GONCALVES DOS SANTOS

Tarde

RENAN DA SILVA ARAUJO

Manhã

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

3C ANABELLY VITORIA B. DOS ANJOS

Manhã

ANNA LUIZA BEZERRA RIAMBAU

Tarde

AYLLA BURAEN LOBO BISPO

Manhã

BERNARDO SOUZA MONTANHER

Tarde

GUSTAVO COSTA CABRAL SILVA

Manhã

ISADORA PEREIRA DA SILVA

Tarde

LUIZ HENRIQUE SANTOS ALCANTARA

Manhã

LUIZA MOREIRA DA COSTA CORREIA

Tarde

NICOLLAS BIE DE FREITAS

Manhã

SOPHIA CAVALCANTE MONTEIRO

Tarde

SOPHIA DE ANDRADE RIBEIRO SIMPLICIO

Manhã

SOPHIA LOREN PAIVA RODRIGUES

Tarde

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

MINI GRUPO I – SALA 04 Nome

07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

72


3D ANA CLARA OLIVEIRA DA SILVA

Tarde

BARBARA CASTRO GOES

Manhã

BEATRIZ MARTINS SOUZA

Tarde

BRYAN MIGUEL DE OLIVEIRA SANTOS

Manhã

DAVI SCHUMACHER NASCIMENTO CUNHA

Tarde

DOMINIC BRENDON LIMA DOS SANTOS

Manhã

EMANUELLY STHEFANY MOURA SANTOS

Tarde

IZADORA NASCIMENTO UCHOA

Manhã

LORENA RAFAELA GUEDES DOMICIO

Tarde

LUCAS IAGO NEVES RODRIGUES

Manhã

MARIA EDUARDA CAVALCANTE

Tarde

MATHEUS OLIVEIRA M. DOS SANTOS

Manhã

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

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Manhã

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Tarde

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Manhã

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Manhã

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Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

3E ANA LAURA DE JESUS SILVA

Manhã

ARTHUR GOMES TEODORO BRASIL

Tarde

DAVI MABLO TELES NOVAIS

Manhã

DEXTER GABRIEL SILVA N. DE SOUZA

Tarde

ICARO LUIZ MESSIAS DE OLIVEIRA

Manhã

IZABELLA DOS SANTOS STRELE

Tarde

KAUAN FONTELES CUNHA

Manhã

KAYLANNE LORENA DE OLIVEIRA MENDES

Tarde

LAURA RODRIGUES EVANGELISTA

Manhã

LUCAS JESUS LINDEMBERG DE OLIVEIRA

Tarde

NICOLAS FERREIRA DOS SANTOS

Manhã

SAMUEL SOARES SANTOS

Tarde

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

3F ANA LUIZA PEREIRA BOAVENTURA

Tarde

ANTONIA YASMIM RODRIGUES FERREIRA

Manhã

CHRISTIAN CAMARGO SANTOS SILVA

Tarde

JOAO MIGUEL MARTINS DA SILVA

Manhã

KAUANY VITORIA DE LIMA

Tarde

LAURA ISIS BRAGA MACIEL

Manhã

LOHANNY PEREIRA RODRIGUES

Tarde

MARIEE DOS SANTOS

Manhã

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

73


RAFAEL GODOY BEZERRA

Tarde

THOMAS MULLER MOREIRA APOLINARIO

Manhã

Manhã Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

MINI GRUPO I – SALA 04 Nome

07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

4A ANA BEATRIZ DOS SANTOS BRANDAO

Manhã

ANA JULIA BORGES MIYASHIRO

Tarde

ANGELA SANTOS LIMA

Manhã

ANTHONY CARDOSO LIMA

Tarde

AUGUSTO W. FERREIRA NETO

Manhã

CARLOS EDUARDO DA SILVA

Tarde

CESAR EDUARDO SANTANA DONATI

Manhã

DAVI AZEVEDO BARBOSA

Tarde

DAVI NASCIMENTO DA SILVA

Manhã

ELISA PENHA MELO

Tarde

EMANUELLE CRISTINA P. DE FARIAS

Manhã

FELIPE BEZERRA DE SOUZA

Tarde

GABRIELLY MORAES SANTANA

Manhã

GABRIELLY RODRIGUES DA SILVA

Tarde

LAUANY SOUSA SILVA

Manhã

LYAN MACEDO CANDIDO

Tarde

MARINA FERREIRA BARBOSA

Manhã

MATHEUS ROCHA SOUZA

Tarde

MELISSA SILVA SOUZA

Manhã

MICHELY APARECIDA CAETANO

Tarde

MURILLO MENDES DE ANDRADE

Manhã

RAISSA DIAS FERREIRA

Tarde

RYAN ROBERTO BASILIO DA SILVA

Manhã

THAYNA VICTORIA DE S. CARVALHO

Tarde

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

Manhã

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Manhã

Manhã

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Tarde

Manhã

74


YANDRA LETICIA NOVAIS PEREIRA

Manhã

Tarde

Manhã

Tarde

MINI GRUPO II – SALA 08 Nome

07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

4B ANA LUIZA DOS SANTOS BORGES

Manhã

ANGELA VITORIA OLIVEIRA DOS SANTOS

Tarde

ARTHUR DINIZ LIMA

Manhã

BRENO OLIVEIRA DE SOUSA

Tarde

CARLOS EDUARDO RODRIGUES BARROS

Manhã

DAVI LUCAS SILVA TEIXEIRA

Tarde

DAVID GABRIEL GARCIA DE LIMA

Manhã

DOUGLAS HENRIQUE RIBEIRO

Tarde

ELIAS SILVA GONCALVES DOS SANTOS

Manhã

GABRIEL LIMA REIS

Tarde

HELOISA ALVES SOUZA

Manhã

JOAO PAULO SOUZA LIMA

Tarde

JOAO VITOR SANTOS DE FRANCA

Manhã

JULIA VITORIA DOS SANTOS

Tarde

LAURA DOS SANTOS FARIAS

Manhã

LIVIA SILVA ZANON

Tarde

LORENNA CALDERINI LEONE

Manhã

MARIA EDUARDA ANDRADE DOS SANTOS

Tarde

MARIANA SOARES ALVES

Manhã

NICOLLY HARUMY OLIVEIRA OSSADA

Tarde

ROBERT PHELIPPE FERNANDES DA SILVA

Manhã

RUBIA ELIZA DE OLIVEIRA MAIA

Tarde

SIBELLY PEREIRA DA ROCHA

Manhã

VITORIA UCHINO GONCALVES

Tarde

YASMIM MARIA DA C. CRUZ BERNARDO

Manhã

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

Manhã

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Manhã

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Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

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MINI GRUPO II – SALA 10 07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

Nome 4C ALESSANDRA LINO DE SOUZA

Tarde

ANA BEATRIZ PEREIRA DOS SANTOS

Manhã

ARTHUR DA SILVA SANTOS

Tarde

BIANCA ALVES BERTOLAZZO

Manhã

BRYAN DE PAIVA COSTA

Tarde

DANIEL F. DOS SANTOS JUNIOR

Manhã

DIEGO DE OLIVEIRA SANTOS

Tarde

EDUARDO CARVALHO DE OLIVEIRA

Manhã

ENZO GABRIEL ALVES DA SILVA

Tarde

GUSTAVO DANIEL SANTOS OLIVEIRA

Manhã

ISAAC AUGUSTO DA SILVA

Tarde

KAMILLY DOS ANJOS LIMA

Manhã

KAUAN VICTOR SOUZA ARAUJO

Tarde

LORRAINE VICTORIA DA SILVA

Manhã

MARCELA DIAS SENA

Tarde

MATEUS GONCALVES PEREIRA COSTA

Manhã

MATHEUS PIRES DE CARVALHO

Tarde

MIGUEL SANTOS PAULINO

Manhã

NYCOLLAS GABRIEL F. DE MELO

Tarde

PAOLLA OLIVEIRA DA SILVA

Manhã

RICARDO SARAIVA DOS SANTOS

Tarde

RICHARD T. DA SILVA VASCONCELOS

Manhã

RUBENS GABRIEL DALOIA FERREIRA

Tarde

YSADORA GABRIELLE SOUZA SANTOS

Manhã

YURI OLIVEIRA DA SILVA

Tarde

Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã

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MINI GRUPO II – SALA 02 76


Nome

07/02 08/02 09/02 10/02 (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)

4D BRENO DE PAIVA COSTA

Manhã

BRYAN DAVI DE JESUS

Tarde

BRYAN PEREIRA MEDEIROS

Manhã

CECILIA NERES SOUZA

Tarde

DAVI DE SOUZA DOS SANTOS

Manhã

EDUARDA LETICIA FERREIRA NUNES

Tarde

ELOA RODRIGUES DE JESUS

Manhã

EMANUELLY SOARES PORTUGAL

Tarde

ENZO PIETRO RODRIGUES FERREIRA

Manhã

EVANGELINE LETICIA R. ALMEIDA

Tarde

GISELLY ALVES BERNARDO

Manhã

HEYTOR LUIDGE OLIVEIRA DE JESUS

Tarde

KEMILLY SOPHIA GARCIA DOS SANTOS

Manhã

LAURA PIETRA FLORA DE FRANCA

Tarde

LORRANY SILVA DE LIMA

Manhã

LOURENZO MANOEL M. DA SILVA

Tarde

LUIS WINICIOS M. DA SILVA MORAIS

Manhã

MANUELA FERREIRA BARBOSA

Tarde

MARIA EDUARDA DOS S. AUGUSTO

Manhã

MICAEL D.DOS SANTOS OLIVEIRA

Tarde

MURILO JOSE RIBEIRO RODRIGUES

Manhã

PEDRO HENRIQUE A.R. SILVA

Tarde

RYAN MIGUEL DA CRUZ BERNARDO

Manhã

THAYNNA CRISTINA ROQUE BESSA

Tarde

YAGO SILVA GUIMARAES

Manhã

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

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Manhã

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Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Tarde

Manhã

Manhã

Tarde

Após a semana inicial, todas as crianças farão os seguintes horários alternados: MANHÃ: 7h00 às 11h00 TARDE: 13h00 às 16h30 77


As turmas do Infantil I- A/B, manhã e tarde realizaram adaptação nos dias 07 e 08/02 com meio período de aula.

16- PROJETOS 16.1- Projeto de Leitura:

78


Desenvolveremos ao longo do ano, projetos de leituras e os objetivos são: 1- Estimular a leitura pelos educadores do CEI; 2- Propiciar momentos diários de ler e contar histórias, de forma qualificada; 3- Desenvolver nas famílias o hábito de contar histórias para seus filhos; 4- Desenvolver comportamentos leitores nas crianças. Para atender os objetivos, contemplaremos três Projetos:

16.1.1- Mala Literária: Cada semana uma criança leva a mala para casa, com uma seleção de livros previamente

selecionados com

base

nos projetos que

estão

sendo

desenvolvidos. Esta mala tem um dos objetivos principais envolver as famílias no currículo escolar, bem como incentivar o hábito da leitura não só da criança como também da família.

16.1.2- Projeto Biblioteca Circulante: Nos dias de sextas-feiras, as crianças das turmas do Infantil I levarão livros para serem lidos em casa com as famílias. Este hábito incentiva o hábito e o prazer, pela leitura e integra a família no currículo escolar. Acreditamos que é de extrema importância que o adulto tenha um comportamento leitor, para que seja um modelo para as crianças. Incentivamos através desta prática o zelo e o cuidado com o acervo dos livros da escola.

16.1.3- Biblioteca Interativa e Comunitária- “Pegue um e traga outro” O projeto visa estimular o hábito de leitura por parte dos familiares responsáveis pelas crianças. Os livros doados ficam dispostos na entrada, próximo à Secretaria com gêneros e autores diversos e todos(funcionários e familiares) que circulam pelos espaços do CEI, trocam livros constantemente. Até mesmo as crianças apreciam este espaço, principalmente quando chegam doações de gibis e livros infantis.

79


16.2- Projeto de Integração CEI Angela Maria Fernandes/ UBS Vila Clara No início do ano letivo de 2017, a Equipe Administrativa do AMA, reuniu-se com a Equipe Gestora do CEI, para solicitar o uso do espaço para as reuniões , bem como para estreitar laços entre comunidade, CEI e AMA visando um melhor atendimento as crianças e suporte às famílias. Desta forma, mediante a aprovação do Conselho Escolar, toda a equipe do AMA realiza reuniões mensais(nas segundas sextas –feiras do mês) no espaço da Sala Multiuso, com o objetivo de melhorar a comunicação entre os diferentes grupos que compõe a equipe bem como para fazer a avaliação do atendimento ao público. O espaço do CEI foi escolhido devido a proximidade e facilidade de locomoção de todos. Ocorrem também neste local reuniões em grupo da EQUIPE NASF( Núcleo de apoio e atendimento à família),

com o objetivo de proporcionar espaço para

integração, orientação e estimulação através de atividades lúdicas e terapêuticas. A equipe é dividida em dois grupos: 80


Grupo Criarte 1 e 2- Público alvo: crianças de seis à 12 anos, com queixas escolares, comportamentais e dificuldades na dinâmica familiar. Os encontros serão quinzenais às quintas e sextas feiras, sendo que nas quintas o atendimento ocorrerá no período da tarde e sexta, no período da manhã. Os profissionais envolvidos são: Fonoaudiólogo, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional.

17- PASSEIOS E ATIVIDADES CULTURAIS: A Equipe CEI ANGELA MARIA FERNANDES, tem como objetivo promover atividades culturais fora do espaço escolar com o objetivo de qualificar as experiências e a aprendizagem das crianças através de atividades articuladas com os Projetos em desenvolvimento e que venham contemplar as características e as necessidades. Selecionaremos atividades culturais como apresentações teatrais, musicais e culturais, cujos temas serão selecionados, conforme a Programação em cartaz do mês vigente. Para atender estes objetivos, usaremos as verbas de PDDE e PTRF.

18- INDICADORES DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL PAULISTANA: Os indicadores da Educação Infantil Paulistana é produto de um processo instaurado na Rede Municipal de Educação de São Paulo-RME-SP, desde setembro de 2013, que visa promover uma prática de avaliação institucional participativa nos Centros de Educação Infantil. A auto avaliação institucional participativa já vem sendo adotada em diversas redes de educação no país como uma estratégia para a melhoria da qualidade de educação básica. A utilização do documento INDIQUE EI tem sido um dos instrumentos utilizados por redes e instituições na busca da melhoria da

81


qualidade do atendimento ás crianças de 0 à 5 anos da idade na Educação Infantil. O instrumento propõe uma metodologia de trabalho coletivo, que incentiva a participação dos diversos segmentos presentes: gestores, professores, funcionários e pais. A experiência na RME-SP busca promover e incentivar: - o fortalecimento dos profissionais que atuam na Unidade Educacional; - o diálogo entre educadores e familiares das crianças atendidas; - as práticas de gestão democrática na unidade; - a colaboração entre as equipes da DRE e das Unidades; - o aperfeiçoamento do projeto político da Unidade; - a melhoria da qualidade da educação infantil municipal:

18.1

INDICADORES

DE

QUALIDADE

DA

EDUCAÇÃO

INFANTIL

PAULISTANA: QUADRO SÍNTESE- INDICADORES DE QUALIDADE 2016 DIMENSÃO

1 - Planejamento e Gestão Educacional

INDICADOR

PROBLEMAS

AÇÕES

1.1 - PROJETO POLÍTICOPEDAGÓGICO CONSTRUÍDO E CONHECIDO POR TODOS

Os pais pediram mais divulgação sobre o PPP por diferentes meios: cópias, reuniões, cartazes, via agenda, entre outros. As famílias pedem devolutivas quanto à APM e Conselho Escolar.

Divulgar os eventos através de cartazes no portão externo da escola e os pais serem divulgadores.

1.3 - GESTÃO DEMOCRÁTICA

3.2 - BEBÊS E CRIANÇAS VIVENDO EXPERIÊNCIAS COM O PRÓPRIO CORPO

3 - Multiplicidade de experiências e linguagens em contextos lúdicos para as infâncias

3.3 - BEBÊS E CRIANÇAS EXPRESSANDO-SE POR MEIO DE DIFERENTES LINGUAGENS QUE PERMITAM EXPERIÊNCIAS AGRADÁVEIS, ESTIMULANTES E ENRIQUECEDORAS

RESPONS.

PRAZO

Unidade escolar e Família.

Curto Prazo.

As famílias perceberam que nas experiências com o corpo faltam materiais adequados.

Faltam materiais adequados para realização de atividades em sala de aula. Falta também maior integração entre escola/família/comunidad e.

-U.E. priorizar os materiais pedagógicos. -Otimizar e contar com doações das famílias.

Unidade Escolar e Família.

Médio prazo.

3.4 - BEBÊS E

82


CRIANÇAS RECONHECENDO E CONSTRUINDO CULTURAS INFANTIS POR MEIO DOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS

4 - Interações

4.4 - INTERAÇÃO UNIDADE EDUCACIONAL/CO MUNIDADE

São poucos eventos envolvendo a comunidade. Não temos atividades em conjunto com outras unidades, em especial o CEU Caminho do Mar.

Continuar com a parceria, articulando novos convênios com os CEU’s.

Unidade Escolar e Família.

Longo prazo.

5 - Relações étnicoraciais e de gênero

5.2 RELACIONAMENTO S E ATITUDES

O grupo resolveu manter amarelo devido ao grande numero de crianças em sala de aula.

Construir mais escolas.

SME.

Curto prazo.

6.1 - AMBIENTES, ESPAÇOS, MATERIAIS E MOBILIÁRIOS

Foi optada a cor vermelha por necessitar de melhorias em relação aos espaços, para garantir o desenvolvimento das crianças (brinquedoteca, biblioteca e piso adequados).

Melhorar e otimizar o tempo e espaços. Unidade Escolar.

Médio prazo.

6.2 - TEMPOS DESTINADOS ÀS DIFERENTES EXPERIÊNCIAS

Faltam maiores espaços cobertos.

-Melhorar os espaços da escola; -Otimizar tempo e espaços.

7.1 - PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEMESTAR

Falta comunicação em relação a doenças infantis e desempenho e campanhas de vacinação.

-Continuar a parceria com a UBS e o AMA; -Promover palestras preventivas sobre doenças.

6 - Ambientes educativos: tempos, espaços e materiais

7 - Promoção da saúde e bem-estar: experiências de ser cuidado, cuidar de si, do outro e do mundo

7.2 RESPONSABILIDA DE PELA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DOS BEBÊS E DAS CRIANÇAS 7.3 - LIMPEZA, SALUBRIDADE E CONFORTO

7.4 - SEGURANÇA

8 - Formação e condições de trabalho das educadoras e dos educadores

9 - Rede de Proteção Sociocultural: Unidade Educacional, família, comunidade e cidade

8.1 - FORMAÇÃO CONTINUADA DA EQUIPE DOCENTE 8.3 - FORMAÇÃO CONTINUADA DA EQUIPE DE APOIO 8.4 - CONDIÇÕES DE TRABALHO

9.3 - A UNIDADE EDUCACIONAL NA CIDADE EDUCADORA

Unidade Escolar.

Curto prazo. Falta estrutura nos refeitórios e maior variedade de alimentos.

O problema maior está no barulho (refeições e entrada do infantil). -Falta de espaço adequado para o transporte; -Os móveis e trocadores não são adequados para as crianças; -Tomadas de fácil acesso (as crianças podem tomar choque). O professor faz cursos, mas tem pouco tempo para fazes os registros processuais das crianças. A Equipe de Apoio precisa ter mais cursos e os espaços de trabalho podem ser melhorados.

-As famílias não ficam sabendo das atividades que ocorrem no CEU; -Sugerem que no inicio do ano pudéssemos realizar visitas nas residências possibilitando uma maior integração entre famílias e CEU.

-Otimização do tempo e espaço; -Mais construção de escolas. -Sinalização/ parceria com a CET; -Aquisição de mobiliário novo; - Adequar as tomadas elétricas.

-Aumentar o número de cursos de formação fora do horário de trabalho para a Equipe de Apoio.

- Divulgar os eventos através de cartazes no portão de frente à rua e que os pais também sejam multiplicadores dos eventos que acontecem no CEU.

Unidade Escolar/ DRE

SME.

-Unidade Escolar/ DRE;

-Unidade Escolar.

SME/ DRE.

Unidade Escolar/ Família.

-Longo prazo;

- Médio prazo.

Curto prazo.

Médio prazo.

83


Desta forma, com base na análise dos dados deste documento que foi aplicado em 2016 e a avaliação do Plano de Ação, concluímos que precisamos desenvolver estratégias mais eficazes para envolver as famílias nas participações e discussões de assuntos importantes como a construção e elaboração do PPP, promover diálogos sobre o respeito à diversidade que envolvem as questões de etnia, bem como um maior envolvimento nas discussões sobre Currículo. De acordo com o calendário previsto, faremos a primeira fase no dia 24 de maio e a segunda fase em 23 de junho com o Plano de Ação.

“Haverá algo mais educativo e libertador do que exercitarmos a nossa capacidade de avaliar a avaliação, reconhecendo que sua complexidade não se encontra na seleção de dados a coletar, mas na decisão do olhar interpretativo que será utilizado?”

(Mara Regina de Sordi) 84


19- HORÁRIO DE ALIMENTAÇÃO HORÁRIO DE ALIMENTAÇÃO 2017 MANHÃ CAFÉ 07:3007:45 07:3007:45 07:4508:00 07:4508:00 08:0008:15 08:0008:15

TURMA

SALA

B II

9

MG II

2

MG II

6

MG II

8

INF. I

1

MG II

10

CAFÉ 07:3007:45 07:3007:45 07:4508:00 08:0008:15

TURMA

SALA

BI

5

B II

7

MG I

4

MG I

3

TARDE HIDRAT. 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10

ALMOÇO 09:4510:15 09:4510:15 10:1510:45 10:1510:45 10:4511:15 10:1510:45

TURMA

SALA

B II

9

MG II

2

MG II

6

MG II

8

INF. I

1

MG II

10

HIDRAT. 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10 09:0009:10

ALMOÇO 09:4510:15 09:4510:15 10:0010:30 10:3011:00

TURMA

SALA

B I

5

B II

7

MG I

4

MG I

3

MANHÃ

LANCHE 13:0013:15 13:0013:15 13:1513:30 13:1513:30 12:4513:00 13:1513:30

JANTAR 14:3015:00 14:3015:00 15:0015:30 15:0015:30 15:3016:00 15:0015:30

LOCAL REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I REFEITÓRIO I

TARDE LANCHE 13:0013:15 13:0013:15 13:1513:30 13:3013:45

JANTAR 14:3015:00 14:3015:00 14:4515:15 15:1515:45

LOCAL REFEITÓRIO II REFEITÓRIO II REFEITÓRIO II REFEITÓRIO II

85


20- ORGANIZAÇÃO DO ROTEIRO DE ATIVIDADES

ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

BI- A/B/C/D

2017

Vanessa R. , Célia, Juliana, Sandra

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

TROCA

TROCA

TROCA

TROCA

TROCA

SOLÁRIO MOVIMENTO

SOLÁRIO MOVIMENTO

ARTES VISUAIS

NATUREZA E SOCIEDADE

MÚSICA

MATEMÁTICO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

TROCA

TROCA

TROCA

TROCA

MATEMÁTICO

LINGUAGEM MUSICAL

LINGUAGEM VERBAL

NATUREZA E CULTURA

BRINCAR E IMAGINAR

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

08h00 às 08h30

SOLÁRIO MOVIMENTO

08h30 às 09h00

LINGUAGEM VERBAL

09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h45 às 10h15 10H30 às 12h35

COLAÇÃO TROCA

CONHECIMENTO

SOLÁRIO MOVIMENTO

CONHECIMENTO

86


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO: Tarde

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

BI- A/B/C/D

2017

Gabrielle, Mariane, Roseli, Milena

HORÁRIO

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

12h00 às 13h00

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

TROCA

TROCA

TROCA

TROCA

TROCA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

SOLÁRIO

SOLÁRIO

SOLÁRIO

BRINQUEDOTECA

LINGUAGEM CORPORAL

LINGUAGEM CORPORAL

VÍDEO

VÍDEO

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

CONHECIMENTO

BRINCAR E IMAGINAR

LINGUAGEM VERBAL

BRINCAR E IMAGINAR

13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

SOLÁRIO

VÍDEO

LANCHE

LINGUAGEM VERBAL

LINGUAGEM TEATRAL, VISUAL E MUSICAL

SAÍDA

MATEMÁTICO

BRINCAR E IMAGINAR

LINGUAGEM VERBAL

LINGUAGEM CORPORAL

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

LINGUAGEM TEATRAL, VISUAL E MUSICAL

SAÍDA

87


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

BII- A/B

2017

Eliane, Elisangela

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

RODA DE RODA DE

08h00 às 08h30

RODA DE HISTÓRIA CUIDAR DE SÍ E DO OUTRO

RODA DE HISTÓRIA EXPRESSÕES VERBAL/MUSICA

HISTÓRIA EXPRESSÕES ARTÍSTICAS

RODA DE HISTÓRIA RODA DE CONVERSA BRINCAR E IMAGINAR

HISTÓRIA RODA DE BRINCADEIRAS EXPRESSÕES CORPORAIS

08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h45 às 10h15 10H30 às 12h35

SOLÁRIO

SOLÁRIO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

SALA MULTIUSO

VÍDEO

PARQUE

BRINQUEDOTECA

VÍDEO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

SALA MULTIUSO

SOLÁRIO

ÁREA EXTERNA

88


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

BII- A/B

2017

Mírian M. , Waldeir

HORÁRIO 13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E DA CULTURA

CUIDAR DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE

LINGUAGEM VERBAL

SALA MULTIUSO

PARQUE

VÍDEO

VÍDEO

ÁREA EXTERNA

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

SOLÁRIO

SALA MULTIUSO

SOLÁRIO

BRINCAR E IMAGINAR

LINGUAGEM CORPORAL

LINGUAGEM VISUAL

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

TROCA

TROCA

TROCA

TROCA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

LINGUAGEM VERBAL

SOLÁRIO

BRINQUEDOTECA

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E DA CULTURA TROCA SAÍDA

89


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

BII- C/D

2017

Márcia, Rosana

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30

09h45 às 10h15 10H30 às 12h35

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CORPO E MOVIMENTO

MULTIUSO

SOLÁRIO

LINGUAGEM VISUAL

ÁREA EXTERNA

PARQUE

VÍDEO

SOLÁRIO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

VÍDEO

BRINQUEDOTECA

LINGUAGEM VISUAL

LINGUAGEM VERBAL/ORAL

CORPO E MOVIMENTO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

LINGUAGEM VERBAL E ORAL

MULTIUSO

90


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

BII- C/D

2017

Suelen, Andressa

HORÁRIO 13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

NATUREZA E CULTURA

SALA MULTIUSO

SALA MULTIUSO

BRINQUEDOTECA

PARQUE

SOLÁRIO

SOLÁRIO

VÍDEO EDUCATIVO

VÍDEO EDUCATIVO

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LINGUAGEM VERBAL

LINGUAGEM VERBAL

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

LINGUAGEM CORPORAL

LINGUAGEM VERBAL

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

BRINCAR E IMAGINAR

SAÍDA

SAÍDA

SOLÁRIO

CUIDADO DE SI E DO OUTRO

SAÍDA

BRINCAR E IMAGINAR

SAÍDA

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA

SAÍDA

91


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

MGI- A/B/C

2017

Mikaele, Cleide M. , Elizabeth

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 08h00 08h00 às 08h15 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CUIDAR DE SI, DO OUTRO DO AMBIENTE

BINCAR E IMAGINAR

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

BRINCAR E IMAGINAR

LINGUAGEM CORPORAL

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

BRINCAR E IMAGINAR

LINGUAGEM VERBAL

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

LINGUAGEM VISUAL

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA

CONHCIMENTO MATEMÁTICO

SALA DE MULTIUSO

LINGUAGEM TEATRAL

SOLÁRIO

BRINQUEDOTECA

CUIDAR DE SI, DO OUTRO DO AMBIENTE

LINGUAGEM

LINGUAGEM CORPORAL

LINGUAGEM

VERBAL

TEATRAL

PARQUE

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA

CUIDAR DE SI, DO OUTRO DO AMBIENTE

LINGUAGEM VERBAL

10H00 às 10h30

PARQUE

MATEMÁTICO

10h30 às 11h00

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

11h00 às 13h05

CONHECIMENTO

SONO

VÍDEO EDUCATIVO

92


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

MGI- A/B/C

2017

Claudiana, Sheila, Luana

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

14h00 às 14h30

LINGUAGEM VISUAL E VERBAL HORA DA HISTÓRIA

ÁREA EXTERNA CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE

SALA MULTIUSO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

LINGUAGEM CORPORAL PARQUE

SOLÁRIO CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE

14h30 às 15h00

BRINQUEDOTEC

LINGUAGEM

EXPLORAÇÃO

LINGUAGEM

SOLÁRIO BRINCAR E IMAGINAR

ABRINCAR E

CORPORAL

DA NATUREZA E

VISUAL E

IMAGINAR

PARQUE

DA CULTURA

VERBAL

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

HORÁRIO 13h30 às 13h45

15h15 às 15h45 16h00 às 16h30

93


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

MGI- D/E/F

2017

ADRIANA, LUIZ, MARCELA

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H00 às 10h30 10h30 às 12h50

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

BRINQUEDOTECA

LINGUAGEM MATEMÁTICA

PARQUE

LINGUAGEM MATEMÁTICA

NATUREZA E CULTURA

LINGUAGEM VERBAL

LINGUAGEM VISUAL

NATUREZA E CULTURA

LINGUAGEM VISUAL

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

LINGUAGEM CORPORAL

SOLÁRIO

SALA MULTIUSO

SOLÁRIO

ÁREA EXTERNA

TV NA SALA

LINGUAGEM

SOLÁRIO

TV NA SALA

MOVIMENTO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

PARQUE

LINGUAGEM VERBAL

94


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

MGI- D/E/F

2017

Adriana, Vanessa M. , Camila

HORÁRIO 13h15 às 13h30 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h45 às 15h15 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

PARQUE

ÁREA EXTERNA

SALA MULTIUSO

SOLÁRIO

LINGUAGEM MATEMÁTICA

NATUREZA E CULTURA

EXPRESSÃO CORPORAL

SOLÁRIO

LINGUAGEM MATEMÁTICA

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LINGUAGEM VISUAL

LINGUAGEM VEERBAL

LINGUAGEM VISUAL

LINGUAGEM VERBAL

EXPRESSÃO CORPORAL

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

PARQUE

95


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

MGII- A

2017

Maria das Dores

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H15 às 10h45 11h00 às 12h50

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

LINGUAGEM VERBAL

LINGUAGEM VISUAL

LINGUAGEM VERBAL

LINGUAGEM MUSICAL

SALA MULTIUSO

BRINCAR E IMAGINAR

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

BRINCAR E IMAGINAR

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

BRINQUEDOTECA

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

LINGUAGEM VERBAL

PARQUE

PARQUE

LINGUAGEM TEATRAL ,VISUAL MUSICAL

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

PARQUE

CULTURA

LINGUAGEM TEATRAL

LINGUAGEM VISUAL,

BRINCAR E

TEATRAL E

IMAGINAR

ÁREA EXTERNA

MUSICAL

96


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

MGII- A

2017

Cleila

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

13H30 às 14h00

CALENDÁRIO CONHECIMENT O MATEMÁTICO

LINGUAGEM VERBAL RODA DE CONVERSA

CALENDÁRIO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

LINGUAGEM VERBAL HISTÓRIA

CALENDÁRIO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

14h00 às 14h30

BRINCAE R IMAGINAR CANTOS DE INTERESSES

LINGUAGEM VISUAL VÍDEO

LINGUAGEM CORPORAL ÁREA EXTERNA

LINGUAGEM VISUAL VÍDEO

BRINCAE R IMAGINAR CANTOS DE INTERESSES

14h30 às 15h00

SALA MULTIUSO LINGUAGEM VISUAL

PARQUE ..CORPO E MOVIMENTO

BRINQUEDOTEC

PARQUE

PARQUE

LANCHE

HORÁRIO 13h15 às 13h30

15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

ABRINCAR E

..CORPO E

..CORPO E

IMAGINAR

MOVIMENTO

MOVIMENTO

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LINGUAGEM VERBAL MÚSICA

NATUREZA E CULTURA HISTÓRIA

LINGUAGEM VERBAL MÚSICA

NATUREZA E CULTURA HISTÓRIA

LINGUAGEM VERBAL MÚSICA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

97


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

MGII- B

2017

Lúcia

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H15 às 10h45 11h00 às 12h50

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

LINGUAGEM VERBAL

BRINCAR E IMAGINAR ÁREA EXTERNA

LINGUAGEM CORPORAL

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

VÍDEO

PARQUE

PARQUE

LINGUAGEM MUSICAL

VÍDEO EDUCATIVO

PARQUE

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

CONHECIMENT O E CUIDADOS DE SÍ E DO OUTRO

BRINCAR E IMAGINAR

LINGUAGEM CORPORAL

NATUREZA E CULTURA

LINGUAGEEM VISUAL

CONHECIMENTO

LINGUAGEM

LINGUAGEM

MATEMÁTICO

MUSICAL

ESCRITA

SALA MULTIUSO BRINQUEDOTECA

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

98


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

MGII- B

2017

Mazé

HORÁRIO 13h15 às 13h30 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LINGUAGEM VERBAL

ÁREA EXTERNA

BRINCAR E IMAGINAR

CUIDAR DE SÍ DO OUTRO E DO AMBIENTE

SALA MULTIUSO

VÍDEO EDUCATIVO

LINGUAGEM

VÍDEO

TEATRAL

EDUCATIVO

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

NATUREZA E CULTURA

NATUREZA E

LINGUAGEM

LINGUAGEM

BRINCAR E

CULTURA

MUSICAL

CORPORAL

IMAGINAR

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

BRINCAR E IMAGINAR

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

PARQUE

PARQUE

PARQUE

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

BRINQUEDOTECA

99


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

MGII- C

2017

Grassiela

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h45 às 08h00 08h00 às 08h30 08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h30 às 10h00 10H15 às 10h45 11h00 às 12h50

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENT O

CUIDADO DE SI E DO OUTRO E DO AMBIENTE

LINGUAGEM

CONHECIMENTO

LINGUAGEM

BRINCAR E

MUSICAL

MATEMÁTICO

VERBAL

IMAGINAR

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

LINGUAGEM CORPORAL

BRINQUEDOTECA

LINGUAGEM VERBAL

LINGUAGEM CORPORAL

LINGUAGEM TEATRAL

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

LINGUAGEM VERBAL

ÁREA EXTERNA

VÍDEO EDUCATIVO

LINGUAGEM CORPORAL

LINGUAGEM VISUAL

CONHECIMENTO

LINGUAGEM

NATUREZA ECULTURA

BRINCAR E IMAGINAR

CONHECIMEN TO

MATEMÁTICO

VISUAL

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

MATEMÁTICO

100


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

MGII- C

2017

Rozineide

HORÁRIO 13h15 às 13h30 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

PARQUE

PARQUE

MULTIUSO

BRINCAR E IMAGINAR

BRINCAR E IMAGINAR

ÁREA EXTERNA

LINGUAGEM VERBAL

EXPLORAÇÃO CULTURA E NATUREZA

CONHECIMENTO

LINGUAGEM

LINGUAGEM

MATEMÁTICO

CORPORAL

VISUAL

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LINGUAGEM VERBAL

VÍDEO EDUCATIVO

LINGUAGEM CORPORAL

VÍDEO EDUCATIVO

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

PARQUE

LINGUAGEM VISUAL

SAÍDA

BRINQUEDOTEC A

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA

101


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

MGII- D

2017

Cida Rezende

HORÁRIO 07h00 às 07h30 07h30 às 07h45 08h00 às 08h30

08h30 às 09h00 09h00 às 09h10 09h10 às 09h30 09h45 às 10h15 10H30 às 12h35

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

EXPRESSÃO DA

EXPRESSÃO DA

EXPRESSÃO DA

LINGUAGEEM

LINGUAGEEM

LINGUAGEEM

VERBAL E

VERBAL E

VERBAL E

CORPORAL

CORPORAL

CORPORAL

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA (CUIDAR DE SÍ E DO OUTRO)

EXPLORAÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

EXPERIÊNCIAS DE BRINCAR E IMAGINAR

VÍDEO

BRINQUEDOTECA

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

PARQUE

PARQUE

VÍDEO

ÁREA EXTERNA

EXPRESSIVIDAD E DA LINGUAGEM ARTÍSTICA

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

SONO

SONO

SONO

SONO

SONO

MULTIUSO

PARQUE

102


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

MGII- D

2017

Fabíola

HORÁRIO 13h00 às 13h15 13H30 às 14h00 14h00 às 14h30 14h30 às 15h00 15h00 às 15h30 15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LINGUAGEM VERBAL

PARQUE

PARQUE

PARQUE

LINGUAGEM CORPORAL

MATEMÁTICA

VÍDEO

MATEMÁTICA

VÍDEO

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LINGUAGEM VERBAL

SALA MULTIUSO

BRINQUEDOTECA

CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE

CUIDADO DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE

ÁREA EXTERNA

NATUREZA E CULTURA

LINGUAGEM VISUAL

BRINCAR E

BRINCAR E

IMAGINAR

IMAGINAR

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

BRINCAR E IMAGINAR

103


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Manhã

INF. I- A

2017

Nelci

HORÁRIO

07h00 às 07h30

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

VÍDEO

LINGUAGEM

LINGUAGEM

CONHECIMENTO

EDUCATIVO

VISUAL

VERBAL

MATEMÁTICO

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CAFÉ

CONHECIMENTO MATEMÁTICO

BRINQUEDOTECA

BRINCAR E IMAGINAR

MULTIUSO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

COLAÇÃO

ÁREA EXTERNA

BRINCAR E IMAGINAR

BRINCAR E IMAGINAR

PARQUE

PARQUE

PARQUE

07h30 às 08h00

ÁREA EXTERNA

08h00 às 08h15

CAFÉ

08h30 às 09h00

LINGUAGEM VERBAL

09h00 às 09h10

COLAÇÃO

09h10 às 09h30

LINGUAGEM VERBAL

CONHCIMENTO MATEMÁTICO

PARQUE

PARQUE

09h30 às 10h00 10H00 às 10h30

LINGUAGEM VISUAL

10h45 às 11h15

ALMOÇO

11h15 às 11H45

LINGUAGEM MUSICAL

11h50 às 12h00

SAÍDA

NATUREZA E CULTURA

EXPLORAÇÃO CUIDADO DE SI

NATUREZA E CULTURA

LINGUAGEM VISUAL

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

LINGUAGEM

CUIDADO DE SI

LINGUAGEM

CUIDADO DE SI

ESCRITA

SAÍDA

TEATRAL

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

104


ROTEIRO DE ATIVIDADES PERÍODO:

GRUPO:

ANO:

RESPONSÁVEL:

Tarde

INF. I- B

2017

Valéria

HORÁRIO

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

12h15 às 12h45

BRINCAR E IMAGINAR

BRINCAR E IMAGINAR

BRINCAR E IMAGINAR

BRINCAR E IMAGINAR

BRINCAR E IMAGINAR

12h45 às 13h00

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

LEITE

13h00 às 13h30

CUIDAR DE SÍ, DO OUTRO E DO AMBIENTE

12h05 às 12h15

CUIDAR DE SÍ,

CUIDAR DE SÍ,

CUIDAR DE SÍ,

CUIDAR DE SÍ,

DO OUTRO E DO

DO OUTRO E DO

DO OUTRO E DO

DO OUTRO E DO

AMBIENTE

AMBIENTE

AMBIENTE

AMBIENTE

LINGUAGEM

13h30 às 14h00

LINGUAGEM VERBAL

14h00 às 14h30

ÁREA EXTERNA

14h30 às 15h00

BRINCAR E IMAGINAR

15h00 às 15h30

PARQUE

15h30 às 16h00 16h00 às 16h30

LINGUAGEM

CONHECIMENTO

CORPORAL

MATEMÁTICO

EXPLORAÇÃO DA NATUREZA E CULTURA

VISUAL, TEATRAL E MUSICAL

VÍDEO

BRINQUEDOTECA

ÁREA EXTERNA

SALA MULTIUSO

BRINCAR E

BRINCAR E

BRINCAR E

BRINCAR E

IMAGINAR

IMAGINAR

IMAGINAR

IMAGINAR

PARQUE

PARQUE

PARQUE

PARQUE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

LANCHE

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

SAÍDA

105


21- EQUIPE GESTORA

21.1- Plano de Ação- Diretor de Escola O plano de ação do diretor de escola é fundamental importância para garantir o funcionamento adequado da U.E. Para que isso ocorra foram elaboradas as seguintes ações:  Cumprir e/ou assegurar o cumprimento das disposições legais e das diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação e dos princípios e proposta pedagógica do CEI Angela Maria Fernandes;  Coordenar a utilização do espaço físico da unidade de serviço no que diz respeito à demanda;  Encaminhar, na sua área de competência, os recursos e processos, bem como as petições, representações ou ofícios dirigidos a qualquer autoridade e/ou remetê-los devidamente informados a quem de direito, nos prazos legais;  Aplicar as penalidades de acordo com as normas estatutárias, bem como as previstas nas normas disciplinares da escola, elaboradas junto ao Conselho de Escola;  Apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento no âmbito da escola, comunicando e prestando informações ao Conselho de Escola;  Dar exercício a servidores nomeados designados para prestar serviços na escola atribuindo-lhes horários e funções;  Elaborar a escala anual de férias dos funcionários;  Controlar a frequência diária dos servidores, atestar frequência mensal, bem como responder pelas folhas de frequência de pagamento de pessoa e apontar as faltas no sistema Sigpeg;  Elaborar o Projeto de Escola e acompanhar a sua execução em conjunto com a equipe escolar e o Conselho de Escola.

106


 Estreitar laços com a comunidade afim de que os mesmos venham a participar mais de todas as atividades proporcionadas por este CEI;  Organizar juntamente com o Coordenador Pedagógico e a equipe escolar as reuniões pedagógicas da unidade;  Garantir a manutenção e preservação dos bens patrimoniais do prédio escolar;  Realizar o inventário dos bens patrimoniais anualmente ou quando solicitado pela administração superior;  Comunicar as autoridades competentes e ao Conselho de Escola os casos de doenças contagiosas  Coordenar o processo de escolha e atribuição de classes e turnos.  Ler e executar as orientações recebidas por e-mail de todos os setores da PMSP, especialmente da SME e DRESA.  Providenciar ciência dos servidores da U.E. aos comunicados a que necessitam conhecimento.  Buscar alternativas para resolução de situação para resolução de situações – problemas que surgem durante do ano.  Atender a comunidade;  Controlar o estoque e qualidade da merenda;  Atender as solicitações e esclarecer as dúvidas dos professores e funcionários da U.E.  Monitorar as funções exercidas pela equipe escolar;  Agendar perícia aos servidores da U.E. que solicitarem para licença médica;  Participar de cursos e palestras convocados pela DRE e SME;  Acompanhar a execução das ações elencadas para alcance das metas elaboradas pela equipe, avaliando os resultados e elencando junto à equipe novas ações;

107


 Promover participação efetiva da família nas decisões da escola em prol da melhoria da aprendizagem das crianças e melhores condições de trabalho a todos os funcionários da U.E.  Gerir recursos humanos e os financeiros recebidos pela U.E, discutindo as prioridades na comunidade escolar.  Reunir-se com a coordenadora pedagógica para avaliação e planejamento das ações da equipe gestora.  Acompanhar o planejamento e a realização de ações que visam superar dificuldades relacionadas aos processos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças.  Participar da elaboração da pauta das reuniões de pais, professores, conselho, administrativo e promoção das mesmas.  Distribuir as tarefas entre funcionários da U.E.  Verificar o controle da frequência diária das crianças.  Convocar o responsável legal das crianças faltosas para reuniões e encaminhar providencias aos casos que reincidirem.  Atualizar dados no sistema EOL.  Providenciar a compra de alimentos específicos para o preparo da comida para as crianças que necessitam de dietas especiais.

21.2- Plano de Ação- Assistente de Direção: O plano de ação do Assistente de Diretor de Escola é fundamental importância para garantir o funcionamento adequado da U.E. Para que isso ocorra foram elaboradas as seguintes ações:  Acompanhar o funcionamento geral da escola em seus vários segmentos.  Participar da execução das deliberações coletivas do Conselho de Escola, de acordo com as diretrizes da Política Educacional da

108


Secretaria Municipal de Educação respeitando a legislação vigente, juntamente com o Diretor de Escola na sua ausência.  Responder pela administração da escola, em horário acordado com o Diretor de Escola ou em seus impedimentos legais, tendo em vista as necessidades seu funcionamento como um todo.  Colaborar com o Diretor de Escola no desempenho de suas atribuições específicas.  Organizar a entrada e saída dos turnos orientando alunos e professores.  Atendimento a alunos, professores e comunidade.  Participar das reuniões de Saúde Escolar, fazer encaminhamentos e divulgar o Programa Aprendendo com Saúde e Saúde bucal; parceria com o posto de Saúde AMA Vila Clara encaminhamentos e divulgação das campanhas de Saúde.  Colaborar com o desenvolvimento dos projetos e programas educacionais instituídos pela SME/DRESA.  Ampliar a participação da comunidade escolar para valorização e preservação do patrimônio escolar.  Identificar com a equipe escolar alunos que não necessitem de atendimento auxiliar, promovendo os encaminhamentos que se fizerem necessários, contribuir com a disciplina dos alunos dando encaminhamentos necessários.  Levantamento de faltas dos alunos para o recebimento do LeveLeite e preenchimento das planilhas da Bolsa Família, participar da elaboração do relatório de Leve-Leite.  Controle diário do livro do ponto.  Executar serviços administrativos e pedagógicos de acordo com os preceitos legais em vigor.  Incorporação de Bens Patrimoniais, baixa de Bens Inservíveis.

109


 Auxiliar na Prestação de Contas das Verbas: PDDE,PTRF e Adiantamento.  Registro de atas do Conselho de Escola e APM.  Preenchimento das planilhas: ocorrências e justificativas de ligações telefônicas.  Organizar juntamente com a equipe escolar eventos, excursões e festividades entre outros.

21.3- Plano de Ação- Coordenador Pedagógico O Coordenador Pedagógico é o articulador das ações pedagógicas na escola, sendo que as mesmas devem estar em acordo com a Política Educacional de SME, priorizando a cultura da infância e o trabalho com as diferentes linguagens, visando um desenvolvimento global do educando. Para tal, na rotina diária do CP são desenvolvidas atividades buscando concretizar as ações pedagógicas previstas pelo grupo no Projeto Pedagógico, que ele coordenou a elaboração, de forma qualificada. Nos CEIs, os professores são submetidos a uma jornada de trabalho de trinta horas, onde três destas horas são destinadas a horário coletivo, onde ocorre o desenvolvimento do Projeto Especial de Ação (PEA) e outras duas horas são previstas para horário individual, onde o professor prepara as atividades para aplicar em sua sala, realiza o planejamento semanal, faz leituras pertinentes (do diário oficial, livros ou revistas da área de educação, etc.) ou ainda, troca experiências com os colegas de trabalho. O Coordenador por sua vez, coordena o PEA, prepara previamente as pautas, materiais, seleciona textos para estudo que dialogam com as necessidades do Projeto e da UE, problematiza as práticas docentes em relação aos campos de experiência do currículo, traz situações para reflexões e discussões no grupo, sugere atividades e promove trocas de experiência entre os docentes, auxilia no plano de trabalho para a criança com NEE, etc. Nos momentos destinados ao horário individual, está sempre disponível para orientar os professores em suas necessidades, fazendo atendimentos individuais e buscando sempre envolvê110


los no planejamento do processo educativo, das rotinas da classe, no desenvolvimento de atividades permanentes, projetos e sequências didáticas, dando sugestões e orientações. O

Coordenador

também

articula

a

adequação

dos

tempos

e

manutenção/organização dos espaços coletivos da U.E., além de articulações com outros espaços e equipamentos do CEI, de acordo com os princípios, as diretrizes e as metas propostas no P.P.P. Com o intuito de realizar o monitoramento das ações planejadas, o CP faz observações do trabalho com as crianças; visita as salas e dá devolutivas das observações realizadas; analisa diários de classe; observa e dá devolutiva nos semanário, cadernos de passagem, projetos, relatórios de desenvolvimento das crianças. Por ser um CEI muito grande a frequência dessas ações não é tão pontual como seria possível em CEIs de menor porte. Realiza também atendimento aos pais, tanto quando os pais trazem alguma questão em relação a criança, quanto quando os professores apontam alguma necessidade, buscando efetivar a parceria escola/família. As reuniões de pais também são por ele organizadas em parceria com o diretor. Neste ano, todas as reuniões serão realizadas no seguinte formato: abertura no teatro com os gestores, para tratar de assuntos administrativos e também para palestras com outros profissionais e segundo momento em sala, com os professores, para tratar dos aspectos pedagógicos. Busca articulações com o CEFAI, com o intuito de melhor adequar as atividades para as crianças com NEE. O CP orienta a documentação do processo de aprendizagem das crianças, sendo que em nosso CEI os relatórios são descritivos, com periodicidade semestral. Mas, além dos mesmos existem as observações diárias nos cadernos de bordo. Quando identifica crianças com problemas de participação, interação, frequência, etc. busca meios de auxiliá-las. Planeja e direciona as reuniões de organização da escola, jornadas e reuniões pedagógicas, sempre com o intuito de planejar/replanejar/problematizar as ações que estão em andamento, em busca de atingir as metas do PP.

111


Faz contato com instituições da área da Saúde (UBS, AMA, etc.) através de encaminhamentos médicos. Isso quando as crianças apresentam no CEI alguma doença ou situação que demonstre que sua saúde não está bem. Assim, preenche em formulário próprio o encaminhamento médico e contata a família. Os funcionários da secretaria também auxiliam nessas questões, agilizando o processo, sempre visando a saúde e o bem estar da criança. Busca articular parceria em diversas áreas (cultural, saúde, dentária, educacional), visando o oferecimento de ações formativas a pais, professores e alunos. Participa dos programas dos encontros de formação do Programa “A rede em rede”, tanto aquele relativo à equipe gestora, quanto aquele destinado aos CPs. Busca articular o conhecimento adquirido com sua rotina na Unidade, trazendo os documentos sugeridos para discussão em momentos oportunos, tanto no horário coletivo, quanto em demais reuniões. Além disso, também participa das reuniões que acontecem no CEU, em parceria com a Gestão, UBS, instituições comunitárias, ONGs, representantes de pais, diretores e CPs de outras escolas da DRESA, Conselho Tutelar entre outras. Tais reuniões tem o intuito de tornar as ações interdisciplinares, já que todos os órgãos trabalham com a mesma criança e comunidade, qualificando e otimizando o trabalho dos envolvidos. Mensalmente participa das reuniões de Integração do CEI, conjuntamente com os Coordenadores Pedagógicos das Unidades, professores e Coordenadores do Núcleo Educacional, Núcleo de Ação Cultural e Núcleo de Esporte e Lazer, que tem como intuito garantir a articulação das relações horizontais na promoção, organização, execução, acompanhamento e avaliação do Projeto do CEI, promovendo a ação pedagógica conjunta, visando através desses representantes, a integração, operacionalização e consolidação das ações, projetos e eventos conjuntos, com o intuito de desenvolver ações educacionais inovadoras. Articula o grupo para promoção de ações aos sábados, como a Festa Junina, Ação Cidadã, Mostra Cultural, visando estabelecer maior contato com as famílias, além de ações de qualidade. 112


Media as relações interpessoais, visando um ambiente agradável e acolhedor aos funcionários, crianças e famílias. Direciona os professores em módulo sem regência, tanto para suprir as ausências do dia, quanto para apoio nas salas, quando não há faltas. Quando existe número menor de professores do que turmas, direciona adequações para melhor atender as crianças. O CP realiza leitura diária do Outlook e e-mail pedagógico, para estar ciente das orientações da Diretoria Regional e com isso, encaminhar ações necessárias na U.E. Realiza leitura e estudo dos documentos oficiais e bibliografia pertinente ao trabalho desenvolvido na Unidade, com intuito de sempre oferecer ações bem fundamentadas. Agenda e organiza passeios para espaços externos ao CEI, visando oferecer uma educação integral às crianças. Participa das reuniões de Conselho de CEI (onde é membro) e Associações de Pais e Mestres, auxiliando nas discussões promovidas pela Diretora. A equipe gestora (Diretora, AD e CP) se reúne semanalmente para planejar os encaminhamentos para efetivação do PPP e sempre discute os melhores encaminhamentos a serem tomados para uma melhor organização da Unidade, sempre visando oferecer um atendimento de qualidade às crianças do CEI.

21.4- Coordenação Pedagógica: Metas e Desafios: -Compor um plano de trabalho para médio prazo, este resultante da observação e avaliação sobre o trabalho que tenha sido realizado e suas faltasse /ou necessidades de alteração; - Promover o pensar na escola minimizando a importância e o gasto de energia em vista do dia –a dia, valorizando o estudo em lugar de comunicação de informes; -Acompanhar as aulas, as tarefas, o acompanhamento das crianças, deixar por escrito as intervenções que venham a ser feitas nesses materiais e

113


acompanhar o trabalho subsequente para avaliar as mudanças feitas; -Desestabilizar as práticas propondo questões que levem os professores a pensarem sobre o que fazem e porque fazem de determinado modo e não outro; -Levar o professor a reconhecer-se produtor do que se passa na sala de aula, das relações e da interação dos alunos com a proposta de ensino e , portanto, do grau de envolvimento dos mesmos com o que lhes é proposto; -Acompanhar e intervir na organização dos materiais propostos pelos professores a fim de reverter eventuais dificuldades ou equívocos oferecendo materiais de apoio, o que inclui, por exemplo, as escolhas dos materiais pedagógicos; -Discutir as dinâmicas de sala de aula e o trabalho com as crianças de modo a focalizar as possibilidades instituídas na proposta organizada pelo professor; -“Desconstruir” o olhar de constatação para convertê-los em olhar de investigação; - Buscar unificar os instrumentos de acompanhamento e de avaliação dos alunos de forma a torná-los propriedade da instituição e não instrumentos à serviço da realização dos desejos e das concepções de cada professor; “ O presente deve nos mobilizar para rachar com as palavras, para demolir discursos , para duvidarmos de tudo aquilo que nos conforta vermos como certezas. Sobre o passado, vale pensar como Larrosa propõe: não a verdade de nosso passado, mas, o passado de nossas verdades... não a verdade do que fomos mas, a história do que somos. (Dossiê Michel Foucault. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida.V.29 n.1 Jan/jun. 2004)

22- REUNIÕES DA EQUIPE GESTORA 2017 Planejar, discutir, reorganizar, refletir são algumas das ações importantes primordiais para o bom andamento da unidade escolar. 114


Desta forma, a equipe gestora, fará reuniões quinzenalmente, sempre nas últimas sextas-feiras de cada mês, com pautas previamente organizadas para conversar sobre ações importantes que devem ser encaminhadas para garantir assim, um melhor encaminhamento dos projetos pedagógicos, otimizar as dinâmicas de tempos e espaços dos funcionários e outros assuntos conforme a necessidade da escola.

23- EQUIPE DE APOIO À EDUCAÇÃO: 23.1- Plano de Ação do Auxiliar Técnico em Educação: I – Caberá ao titular de cargo de Auxiliar Técnico de Educação – as seguintes atribuições: a) dar atendimento e acompanhamento aos alunos nos horários de entrada, saída, atividades na área externa e em outros períodos de acordo com a necessidade da U.E; b) comunicar à Direção da escola eventuais enfermidades ou acidentes ocorridos com os alunos, bem como outras ocorrências graves; c) participar de programas e projetos definidos no Projeto Pedagógico que visem à prevenção de acidentes e de uso indevido de substância nocivo à saúde dos educandos; d) auxiliar os professores na assistência diária dos alunos, durante as refeições das crianças, uso do banheiro, uso dos espaços do CEI; e) participar das atividades de integração Escola-comunidade; f) colaborar no controle dos educandos quando da participação em atividades cívicas ou em concentrações escolares de qualquer natureza; g) colaborar nos programas de recenseamento e controle de frequência escolar dos alunos; h) executar atividades correlatas, após discussão e aprovação pelo Conselho de Escola e definidas no Projeto Pedagógico; 115


i) exercer e responsabilizar-se por atividades que lhe forem atribuídas pela Direção da escola, em sua área de atuação; j) acompanhar os alunos em atividades extracurriculares, dentre outras, em passeios, excursões, visitas, entre outras; k) acompanhar os alunos a casa, quando necessário; l) acompanhar alunos ao ambulatório médico e, quando necessário, prestar socorro de urgência em eventos de baixa gravidade; m) atender ao público em geral, prestando informações e transmitindo avisos e recados; n) executar atividades de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos de informática necessários à realização dos trabalhos; o) executar atividades de natureza técnico-administrativa da secretaria da escola, com uso de computador e apoio de softwares da prefeitura, em especial:

Receber, classificar, arquivar, instruir e encaminhar documentos ou expedientes de funcionários e de alunos da escola, garantindo sua atualização;

Controlar e registrar dados relativos à vida funcional dos servidores da escola e à vida escolar dos alunos;

Digitar, tramitar documentos, expedientes e processos, inclusive os de natureza didático-pedagógica.

23.2- Plano de Ação dos Agentes de Apoio e Agente Escolar 

Desempenhar as atribuições específicas, percebendo a inter-relação e a interdependência de cada uma das tarefas com atividades globais da Prefeitura e seus respectivos impactos no todo.

116


Executar as atribuições do cargo, buscando a satisfação das necessidades e superação das expectativas da comunidade usuária interna e externa da PMSP.

Realizar o trabalho em colaboração com outros profissionais, buscando complementaridade de outros conhecimentos e especializações.

Desenvolver

as

atividades

profissionais,

observando

questões

relacionadas à justiça e ética nas relações de trabalho. 

Agir de forma empática e cordial com as demais pessoas, durante o exercício das funções do cargo.

Executar suas atividades profissionais com exatidão, ordem e esmero.

Desempenhar as atribuições específicas, com o objetivo de atingir os resultados estabelecidos.

Possuir a capacidade para lidar com diferentes tipos de situações no exercício do cargo.

Organizar os materiais utilizados na realização do trabalho.

Realizar outras atividades que não estão previstas na rotina de trabalho, não se limitando às funções específicas do cargo.

Transmitir as informações e divulgar os eventos relacionados com atividade profissional.

24- PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL- ATRIBUIÇÃO E MÓDULOS A ação do docente estende-se em planejar de forma direta e contínua, respeitando a realidade do aluno e o saber sistematizado em que visa apropriar-se e construir conhecimentos por meio das habilidades do educando, com enfoque nas diretrizes da Secretaria Municipal de Educação (SME), e demais dispositivos legais.

117


Entretanto, as ações devem ocorrer por meio de elaborações implementadas pelo Projeto Político pedagógico da Unidade Escolar (U.E). Elaborar plano de ensino da turma e do componente curricular. Por meio dessas ações, esperasse que zele pelo o desenvolvimento de ensino e aprendizagem do aluno e sua frequência na escola. Ao planejar e ministrar as atividades deve registrar os objetivos, atividades e resultados de todo processo educativo, visando à efetiva aprendizagem dos alunos. O planejamento e desenvolvimento deve ter articulação com os demais profissionais, com enfoque nas atividades compatíveis, que explorem diversos espaços no Centro educacional Infantil (CEI). Essa articulação também deve ser considerada experiências os alunos com toda sistematização por meios dos projetos, ou seja, atentar-se a metodologia e didática e recursos para aprimorar essas experiências e aproveitamento das atividades. Discutir e envolver alunos e familiares todas as proposta de trabalho da Unidade Escolar (‘U.E), orientando-os e intervindo sempre que possível. Identificar se há discrepância em alunos com relação a Necessidades educacional diferenciada, junto com a coordenadora, para que possa ter um olhar diferenciado e intervenções de outros profissionais, incluindo dentre eles os alunos com Necessidade Educacional Especial, mantendo atualizados os registros de observações e ações pedagógicas. Participar das atividades de formação continuada oferecidas para aperfeiçoarse, além de cursos que contribuem para o crescimento e atualização profissional. Atuar na implementação dos programas e projetos da Secretaria Municipal de educação, comprometendo-se com suas diretrizes, bem como o alcance de metas de aprendizagem. Ter participação das diferentes instancia e tomadas de decisão quanto à destinação de recursos materiais e financeiros, definir implantação das normas de convívio da unidade educacional.

25- PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS READAPTADOS: 

Dar atendimento e acompanhamento aos alunos nos horários de entrada, saída, atividades na área externa e em outros períodos de 118


acordo com a necessidade da U.E; 

Exercer e responsabilizar-se por atividades que lhe forem atribuídas pela Direção da escola, em sua área de atuação;

Auxiliar os professores na assistência diária dos alunos, durante as refeições das crianças, uso do banheiro, uso dos espaços do CEI;

Desenvolver

as

atividades

profissionais,

observando

questões

relacionadas à justiça e ética nas relações de trabalho; 

Agir de forma empática e cordial com as demais pessoas, durante o exercício das funções do cargo;

Desempenhar as atribuições específicas, com o objetivo de atingir os resultados estabelecidos;

Possuir a capacidade para lidar com diferentes tipos de situações no exercício do cargo;

Organizar os materiais utilizados na realização do trabalho;

Realizar outras atividades que são possíveis dentro da individualidade de cada um que não estão previstas na rotina de trabalho, não se limitando às funções específicas do cargo;

Transmitir as informações e divulgar os eventos relacionados com a atividade profissional.

26- LISTA DE FUNCIONÁRIOS POR ORDEM ALFABÉTICA: LISTA DE FUNCIONÁRIOS POR ORDEM ALFABÉTICA

RF

CARGO

NOME COMPLETO

8049491

ATE

ADELNICE LUCIA DA SILVA ANDREO

7566000

PEI

ADRIANA DE SOUZA MORAO

119


8367230

PEI

ADRIANA NAOMI FUKUSHIMA DA SILVA

7341741

AGENTE ESCOLAR

AFONSO BARBOSA

8371008

PEI

ANDRESSA APARECIDA GOULART SPEDAMIERI

8371091

PEI

CAMILA UENO

5200598

AGENTE DE APOIO

CARMELIA ALVES DE SOUZA

8165769

PEI

CÉLIA APARECIDA DA SILVA CUSTÓDIO

6044778

PEI

CELIA BISPO DA SILVA GOMES

8147507

PEI

CLAUDIA VALOIS DE SOUZA

7980311

DIRETOR DE ESCOLA

CLAUDIA VARELA RUIZ GAMEZ

8222622

PEI

CLAUDIANA DE SA ALVES

7959508

ASSISTENTE DE DIRETOR

CLEIDE DE PONTES SAMPAIO

7477643

PEI

CLEIDE MUCINI

7973896

PEI

CLEILA MARIA RIBEIRO

6089003

PEI

ELIANE MORAES SANTANA DE MELO

7876149

PEI

ELISANGELA PEREIRA DA SILVA SANTOS

7493657

PEI

ELIZABETH APARECIDA DOS SANTOS SOUSA

8370087

PEI

FABIOLA OLIVEIRA DIAS GOES

8371130

PEI

GABRIELA CORDEIRO DE LIMA TANIGUCHI

8370001

PEI

GABRIELLE BARROS PEREIRA

5929822

ADI

GENI CORREIA DE LIMA

8368031

PEI

GLAUCIA CECILIA FERRAZ BARROS DA CUNHA

8043078

PEI

GRASSIELA FERREIRA DE SOUZA

7093691

PEI

JULIANA APARECIDA MARTINS DE OLIVEIRA

8210349

PEI

JULIANA RODRIGUES AIRES

8371326

PEI

KATIA APARECIDA CIPRIANI

8187851

PEI

LIDIANY BESERRA

8367400

PEI

LILIANE CARVALHO DAMACENO

8281491

PEI

LUANA THAIS DOS SANTOS

6211976

PEI

LUCIA MARIA DA SILVA

6089313

VIGIA

LUIZ CARLOS SILVA DE SOUZA

7495234

PEI

LUIZ GONZAGA DOS SANTOS FILHO

6904882

DIRETOR EM READAPT.

LUIZA CECILIA POMORSKI

8154139

PEI

MARCELA SANTOS DA SILVA

120


6854273

PEI

MARCIA GOMES CARDOSO CIFFANI

7543221

PEI

MARIA APARECIDA RESENDE

8049033

PEI

MARIA DAS DORES DE CARVALHO VASCONCELOS

6185967

PEI

MARIA DAS GRAÇAS SANTIAGO

6230024

PEI

MARIA DO SOCORRO CAMPOS

6213871

PEI

MARIA JOSE DOS SANTOS

7004303

AGENTE ESCOLAR

MARIA LUIZA SAVEGNAGO DE CASTRO

8051534

PEI

MARIA SORAYA DAMASCENO COLIONI

8158886

PEI

MARIANE ZANOTTI

8227560

PEI

MIKAELE RODRIGUES KAWAMURA

8145644

PEI

MILENA FANTATO DE OLIVEIRA

7340508

PEI

MIRIAN MARIA DE MELO SILVA

7896603

PEI

MIRIAN MAXIMO REZENDE

7470576

PEI

NELCI BARBOSA DE LIMA PAIVA

6308783

AGENTE DE APOIO

NELCI DANTAS FERREIRA

8176272

ATE

NELSON ROSA DA SILVEIRA JUNIOR

6125336

AGENTE DE APOIO

NELZA MARTA DE SOUZA VALIENGO

8183406

ATE

PAULA TATIANA GHERARDI

6943993

COORD. PEDAGÓGICO

RITA DE CASSIA ALVES DOS SANTOS GONZALES

6132286

PEI

ROSANA MARTINS DE OLIVEIRA

8184941

PEI

ROSELI DE FREITAS

7762283

PEI

ROZINEIDE APARECIDA DUARTE

8102392

PEI

SANDRA AFONSO DE FRANÇA DA SILVA

6304885

AGENTE ESCOLAR

SANDRA ROSELI DOS SANTOS DE ARRUDA

8371547

PEI

SHEILA MARIELLY TERSARIO NUNES

7809697

PEI

SUELEN SANTOS RAMIRES

8172111

ATE

VALDELUCIA RODRIGUES DE SIQUEIRA

8371598

PEI

VALERIA LEAL DE SOUZA

8367698

PEI

VANESSA MENCINAUSKIS NOGUEIRA

8367809

PEI

VANESSA RICARDO DIAS

6134335

PEI

WALDEIR MARIA CARDOSO

121


27- CALENDÁRIO ESCOLAR

122


28- HORÁRIO DA EQUIPE GESTORA

123


29- ATE’s, AGENTES DE APOIO E AGENTES ESCOLARES 29.1- Horários NOME DO SERVIDOR

RF

CARGO

ENTRADA

ALMOÇO

SAÍDA

ADELNICE LUCIA DA SILVA ANDREO

8049491

ATE

09:30

11:30 / 12:00

18:00

AFONSO BARBOSA

7341741

AGENTE ESCOLAR

09:30

12:30 / 13:00

18:00

CARMELIA ALVES DE SOUZA

5200598

AGENTE DE APOIO

06:30

13:00 / 13:30

15:00

MARIA LUIZA SAVEGNAGO DE CASTRO

7004303

AGENTE ESCOLAR

07:30

12:30 / 13:00

16:00

NELCI DANTAS FERREIRA

6308783

AGENTE DE APOIO

07:00

12:00 / 12:30

15:30

NELSON ROSA DA SILVEIRA JUNIOR

8176272

ATE

09:30

14:00 / 14:30

18:00

NELZA MARTA DE SOUZA VALIENGO

6125336

AGENTE DE APOIO

07:00

13:00 / 13:30

15:30

PAULA TATIANA GHERARDI

8183406

ATE

08:30

12:00 / 12:30

17:00

SANDRA ROSELI DOS SANTOS DE ARRUDA

6304885

AGENTE DE APOIO

09:30

12:00 / 12:30

18:00

VALDELUCIA RODRIGUES DE SIQUEIRA

8172111

ATE

07:00

12:30 / 13:00

15:30

124


29.2- Distribuição pelos espaços: Tendo em vista a avaliação da U.E. do ano de 2016 e visando um melhor atendimento e organização da comunidade escolar, reorganizamos a Equipe de Apoio conforme o quadro abaixo: SETOR

RESPONSÁVEIS

RESPONSÁVEIS LIMPEZA

RESPONSÁVEL:

RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA:

MARIA LUIZA

MARIA

HORÁRIO: 7H30 ÀS 16H00

HORÁRIO: 9H00 ÀS 18H00

HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H30 ÀS 13H00

ANTES DESSE HORÁRIO: REGIANE

SETOR 1 INFANTIL I A (SL 1) MINI GRUPO II D (SL 2

CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA. RESPONSÁVEIS (REVEZAMENTO SEMANAL) PERÍODO DA MANHÃ: PAULA HORÁRIO: 8H30 ÀS 17H00

RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA:

SETOR 2

HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H00 ÀS 12H30

NATÁLIA

MINI GRUPO I A/B/C (SL 3)

LÚCIA

HORÁRIO: 6H30 ÀS 15H30

MINI GRUPO I D/E/F (SL 4)

HORÁRIO: 7H00 ÀS 15H30 HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H30 ÀS 13H00

APÓS ESSE HORÁRIO AS RESPONSÁVEIS SÃO LENA E MEIRE

PERÍODO DA TARDE: JUNIOR HORÁRIO: 9H30 ÀS 18H00 HORÁRIO DE ALMOÇO: 14H00 ÀS 14H30 NO PERÍODO DA TARDE, CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA, DE ACORDO COM O REVEZAMENTO SEMANAL.

SETOR 3

RESPONSÁVEL:

BERÇÁRIO A/B/C/D (SL 5)

NICE

MINI GRUPO II A (SL 6)

HORÁRIO: 9H30 ÀS 18H00

BERÇÁRIO II A/B (SL 7)

HORÁRIO DE ALMOÇO: 11H30 ÀS 12H00

RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA: LENA E MEIRE HORÁRIO: 9H00 ÀS 18H00 ANTES DESSE HORÁRIO: NATÁLIA CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA.

SETOR 4

RESPONSÁVEL:

RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA:

MINI GRUPO II B (SL 8)

AFONSO

REGIANE

BERÇÁRIO II C/D (SL 9)

HORÁRIO: 9H30 ÀS 18H00

HORÁRIO: 6H30 ÀS 15H30

MINI GRUPO II C (SL 10)

HORÁRIO DE ALMOÇO: 12H30 ÀS 13H00

APÓS ESSE HORÁRIO A RESPONSÁVEL É MARIA

CASO O RESPONSÁVEL PELO SETOR FALTE, AS SUBSTITUTAS SERÃO SANDRA ROSELI, PAULA OU LÚCIA.

125


29.3- Rotina do Quadro de Apoio NOME

ROTINA

    

7h00 ÀS 9h45 – SECRETARIA; 9h45 ÀS 11h00 – SETOR 2 (CONFORME REVEZAMENTO); 12h30 ÀS 13h00 – ALMOÇO; 13h00 ÀS 15h30 – SECRETARIA EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES NO PERÍODO DA TARDE. (SETOR 1 E 3)

HORÁRIO: 8h30 ÀS 17h00

    

8h30 ÀS 9h45 – SECRETARIA; 9h45 ÀS 11h00 – SETOR 2 (CONFORME REVEZAMENTO); 12h00 ÀS 12h30 – ALMOÇO; 12h30 ÀS 17h00 – SECRETARIA EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES NO PERÍODO DA TARDE. (SETOR 1 E 3)

AFONSO

 

9h30 ÀS 11h30 – SETOR 4; 11h40 ÀS 12h20 – ACOMPANHAR SAÍDA E ENTRADA DO INFANTIL I (PORTÃO); 12h30 ÀS 13h00 – ALMOÇO; 13h00 ÀS 15h50 – SETOR 4; 16h00 ÀS 17h00 – ACOMPANHAR SAÍDA SETOR 1 (SALAS 1 E 2) – PARTE DE TRÁS. 17h00 ÀS 18h00 – APOIO A SECRETARIA.

HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00

     

9h30 ÀS 12h00 – APOIO PEDAGÓGICO ( RITA); 12h00 ÀS 12h50 - SECRETARIA; 13h00 ÀS 14h00 – SETOR 2; 14h00 ÀS 14h30 – ALMOÇO; 14h45 ÀS 16h00 – SETOR 2; 16h00 ÀS 18h00 – SECRETARIA.

MARIA LUIZA

 

7h30 ÀS 12h30 – SETOR 1; 11h40 ÀS 12h20 – ACOMPANHAR SAÍDA E ENTRADA DO INFANTIL I – PARTE DE TRÁS; 12h30 ÀS 13h00 – ALMOÇO; 13h00 ÀS 16h00 – SETOR 1 14 HORAS – MEDICAÇÃO DAS CRIANÇAS DE TODOS OS SETORES QUANDO HOUVER.

LÚCIA HORÁRIO: 7h00 ÀS 15h30

PAULA

HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00

JUNIOR

  

HORÁRIO: 7h30 ÀS 16h00

  

NICE

   

9h30 ÀS 11h30 – SETOR 3; 11h30 ÀS 12h00 – ALMOÇO; 12h00 ÀS 17h00 – SETOR 3; 17h00 ÀS 18h00 – APOIO A SECRETARIA PARA SAÍDA.

  

ACOMPANHAR COMO MÓDULO OS SETORES NECESSÁRIOS; AJUDAR AS PROFESSORAS NO REFEITÓRIO DO PISO TÉRREO; QUANDO NECESSÁRIO SUBSTITUIR O RESPONSÁVEL PELO SETOR 1, QUANDO ESTE FALTAR.

HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00

SANDRA ROSELI HORÁRIO: 9h30 ÀS 18h00

126


30- HORÁRIOS DA EQUIPE DOCENTE 30.1- Grupo 1- Manhã NOME

RF

2ª PEA

3ª PEA

4ª PEA

ADRIANA DE SOUZA MORÃO

756.600-0/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

CELIA BISPO DA SILVA GOMES

604.477-8/2

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

CLEIDE MUCIN

747.764-3/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

ELIANE MORAES SANTANA DE MELO

608.900-3/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

ELISANGELA PEREIRA DA SILVA SANTOS

787.614-9/2

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

ELIZABETH APARECIDA DOS SANTOS SOUSA

749.365-7/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

GLAUCIA CECILIA FERRAZ BARROS DA CUNHA

836.803-1/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

GRASSIELLA DE SOUZA BOIKO

804.307-8/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

JULIANA RODRIGUES AIRES

821.034-9/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

LILIANE CARVALHO DAMACENO

836.740-0/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

LUCIA MARIA DA SILVA

621.197-6/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

LUIZ GONZAGA DOS SANTOS FILHO

749.523-4/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MARA ALVES ROSA

814.421-4/3

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MARCELA SANTOS DA SILVA

815.413-9/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MARCIA GOMES CARDOSO CIFFANI

685.427-3/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MARIA APARECIDA RESENDE

754.322-1/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MARIA DAS DORES DE CARVALHO VASCONCELOS

804.903-3/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MARIA SORAYA DAMASCENO COLIONI

805.153-4/2

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MIKAELE RODRIGUES KAWAMURA

822.756-0/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

MIRIAN MÁXIMO REZENDE

789.660-3/2

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

NELCI BARBOSA DE LIMA PAIVA

747.057-6/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

ROSANA MARTINS DE OLIVEIRA

613.228-6/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

SANDRA AFONSO DE FRANÇA DA SILVA

810.239-2/2

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

VANESSA RICARDO DIAS

836.780-9/1

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 13:00

07:00 / 12:00

07:00 / 12:00

127


30.2- Grupo 2- Tarde NOME

RF

2ª PEA

3ª PEA

4ª PEA

ADRIANA NAOMI FUKUSHIMA DA SILVA

836.723-0/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

ANDRESSA APARECIDA GOULART SPEDANIERI

837.100-8/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

CAMILA UENO

837.109-1/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

CÉLIA APARECIDA DA SILVA CUSTÓDIO

816.576-9/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

CLAUDIA VALOAIS DE SOUZA

817.750-7/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

CLAUDIANA DE SÁ ALVES

822.262-2/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

CLEILA MARIA RIBEIRO

797.389-6/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

FABÍOLA OLIVEIRA DIAS GOES

837.008-7/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

GABRIELA CORDEIRO DELIMA TANIGUCHI

837.113-0/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

GABRIELLE BARROS PEREIRA

837.000-1/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

JULIANA APARECIDA MARTINS DE OLIVEIRA

709.369-1/5

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

LIDIANY BESERRA

818.785-1/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

LUANA THAIS DOS SANTOS

828.149-1/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

MARIA JOSÉ DOS SANTOS

621.387-1/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

MILENA FANTATO DE OLIVEIRA

814.564-4/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

MIRIAN MARIA DE MELO SILVA

734.050-8/4

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

MARIANE ZANOTTI

815.888-6/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

ROSELI DE FREITAS

818.494-1/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

ROZINEIDE APARECIDA DUARTE

776.228-3/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

SHEILA MARIELLY TERSARIO NUNES

837.154-7/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

SUELEN SANTOS RAMIRES

780.969-7/2

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

VALERIA LEAL DE SOUZA SILVA

837.159-8/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

VANESSA MENCINAUSKIS NOGUEIRA

836.769-8/1

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 18:00

12:00 / 17:00

12:00 / 17:00

128


31- ATRIBUIÇÃO DE TURMAS 2017

ATRIBUIÇÃO 2017 QD ALUNOS 5 7 5 7 5 7 5 7 7 9 7 9 9 9 9 9 3 12 3 12 3 12 4 12 4 12 4 12 6 25 8 25 10 25 2 25 1M 25 1T 25

AGRUPAMENTO SALA BI A BI B BI C BI D B II A B II B B II C B II D MG I A MG I B MG I C MG I D MG I E MG I F MG II A MG II B MG II C MG II D INF I A INF I B MÓDULOS

ADI - BI PROF. READAPTADA

PERÍODO MANHÃ

PERÍODO TARDE

VANESSA RICARDO CELIA

GABRIELLE

JULIANA

ROSELI MILENA

SANDRA ELIANE ELISANGELA ROSANA MARCIA GRAÇA/MIKAELE CLEIDE M. ELIZABETH

ADRIANA MORAO CLAUDIA/ LUIZ MARCELA MARIA DAS DORES LUCIA GRASSIELA RESENDE NELCI **************

LILIANE GLAUCIA MARIA SORAYA MIRIAN MAX. Geni Correia de Lima Maria das Graças Santiago

MARIANE

CLEIDE S./ MIRIAN

WALDEIR SUELEN ANDRESSA CLAUDIANA SHEILA LUANA ADRIANA NAOMI VANESSA M.

CAMILA CLEILA MAZÉ ROZINEIDE FABIOLA ************ VALERIA LIDIANY GABRIELA CÉLIA CUSTÓDIO CLAUDIA VALOAIS

129


32- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Nossa avaliação está inserida no projeto pedagógico em que permeiam todos os seus momentos desde o diagnóstico até a avaliação final. Constitui um processo que converte em um novo diagnóstico para a próxima fase. Destacamos como a intencionalidade da aprendizagem como um todo em que possa estabelecer suas prioridades para o trabalho educativo.

33- CONSELHO DE ESCOLA E PLANILHA O Conselho de Escola é o órgão consultivo, deliberativo e de mobilização coletiva pautado no processo de uma gestão democrática na escola. Trata-se de um processo em que educadores, educandos e comunidade local, por meio da reflexão sobre a prática, elaboram um conhecimento específico, fazendo emergir as possibilidades contidas em uma direção coletiva, organizada por meio de um Conselho de Escola que incorpora o gestor em uma perspectiva de gestão compartilhada. Assim, a função do Conselho de Escola é fundamentalmente políticopedagógica. É política na medida em que estabelece as transformações desejáveis na prática educativa escolar. É pedagógica, pois indica os mecanismos necessários para que essa transformação realmente aconteça. A ação do Conselho de Escola estará articulada com a ação dos profissionais da Unidade Educacional, preservada a especificidade de cada área de atuação. Cabe ao conselho discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico da escola, que deve ser visto e debatido junto aos segmentos. A autonomia do Conselho de CEI se exercerá nos limites da legislação em vigor, no compromisso com a democratização da gestão escolar e nas

130


oportunidades de acesso e permanência na escola pública de todos que a ela tem direito. A atuação e representação de qualquer dos integrantes do Conselho de Escola visará ao interesse maior dos educandos inspiradas nas finalidades e objetivos da educação pública da Cidade de São Paulo.

33.1- Resultado da apuração da Eleição 2017/ 2018 Conselho de Escola

EQUIPE DOCENTE CLASSIFICAÇÃO

NOME

VOTOS

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º

ELIZABETH * ADRIANA M. * LUIZ * MARIA JOSÉ * CLEIDE M. VANESSA M. MARIA DAS DORES ROZINEIDE GRASSIELA VANESSA DIAS LILIANE NELCI B ELIZANGELA MARIANE SUELLEN VALÉRIA MªAP.RESENDE VOTO EM BRANCO

32 30 28 27 27 20 19 18 13 10 10 09 09 09 08 08 04 01

Equipe Docente: 1º ao 4º = * Membros eleitos Equipe Docente: 5º ao 8º= Suplentes

EQUIPE DE APOIO CLASSIFICAÇÃO

NOME

VOTOS

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º

NELSON (JR) PAULA AFONSO VALDELÚCIA NICE Mª LUIZA SANDRA

33 21 19 18 12 09 03

Equipe de Apoio= 1º e 2º= Membros Eleitos Equipe de Apoio=3º e 4º= Suplentes

131


Composição do Conselho de Escola-de acordo com Regimento Educacional. CEI com 05 a 20 agrupamentos a totalidade de membros será= 16 e a seguinte conformidade: Segmento Equipe Docente= 04 membros; Segmento Equipe Técnica= 01 membro; Segmento Equipe de Apoio à Educação= 02 membros; Segmento Pais e Responsáveis= 09 membros. Membros Membros Natos Claudia Varela Ruiz Gamez Membros Eleitos Elizabeth Aparecida dos Santos Sousa Adriana de Souza Morão Luiz Gonzaga dos Santos Filho Maria José dos Santos Suplentes Cleide Mucini Vanessa Mencinauskis Nogueira Membros Eleitos Nelson Rosa da Silveira Junior Paula Tatiana Gherardi Suplente Afonso Barbosa Pais ou Responsáveis Giderlândia Pereira dos Santos Jucivaldo Gonçalves de Oliveira Jeanne Roberta Santos da Silva Edinei de Jesus Reis Almeida Fabiana da Silva Ribeiro Ariana Gomes Quixabeira Rafael do Nascimento Thais Aparecida Roque da Silva Eronildes Fernandes da Silva

Segmento Equipe Técnica Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe Docente Equipe de Apoio a Educação ATE ATE Agente de Apoio Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis Pais/Responsáveis

132


34- APM A equipe da APM tem como objetivo a participação nas reuniões mensais e bimestrais (APM), discutir os assuntos pertinentes a escola, deliberar coletivamente sobre as ações permitidas no âmbito legal, apontar e sugerir soluções a serem discutidas com os representantes. Participar ativamente das atividades oferecidas para a Comunidade Escolar juntamente com os docentes, funcionários e Equipe Gestora. Gerir, apontar prioridades e fiscalizar a utilização dos recursos financeiros como PTRF (Programa de Transferência de Recursos Financeiros), PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), Adiantamento Bancário, bem como as devidas prestações de contas.

34.1- Resultado final da apuração da Eleição 2016/ 2017 APM

EQUIPE DOCENTE CLASSIFICAÇÃO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º

NOME ADRIANA MAZÉ CLEIDE PONTES CLEIDE MUCINI CLAUDIA CÉLIA IARA ROZINEIDE LUIZ GONZAGA ELIZABETH ELIZÂNGELA MARIANE RENATA Mª DAS DORES/DORINHA LÚCIA ROSANA NELCI MIZA Mª APª REZENDE GRASSIELA

VOTOS 34 29 29 27 27 22 22 20 15 14 14 13 12 12 10 08 07 07 06 06

1º ao 6º classificados= titulares 7º em diante não serão considerados

133


EQUIPE DE APOIO CLASSIFICAÇÃO

NOME

VOTOS

1º 2º 3º 4º

Mª LUIZA LÚCIA FLÁVIO ADELNICE (NICE)

35 27 24 24

1º classificado= titular 2º classificado em diante = não serão considerados

35- CIPA 35.1- Do Quadro de Composição da CIPA 2015/ 2017 Observação: Atentar para a composição da APM: Comissão Interna de Prevenção a Acidentes- CIPA Secretaria Municipal de Educação Diretoria Regional de Educação- Santo Amaro Biênio: 2015/2017 COMPONENTES

RF

CARGO

VÍNCULO

Presidente- Cleide de Pontes Sampaio

795.950-8

PEI

EFETIVO

Vice-Presidente- Nelson Rosa da Silveira Junior

817.627-2

ATE

EFETIVO

1ª Secretária- Cláudia Varela Ruiz Gamez

798.031-1

PEI

EFETIVO

2ª Secretária- Valdelucia Rodrigues de Siqueira

817.211-1

ATE

EFETIVO

1ª Suplente- Maria José dos Santos

621.387-1

PEI

EFETIVO

35.2- Das Orientações da CIPA A CIPA é composta por representantes dos servidores e representantes da administração (indicados) que serão os titulares. O número total de titulares é proporcional ao número de funcionários da unidade na base de 01 (um) titular para cada 20 (vinte) servidores.

134


Por exemplo: Nº DE SERVIDORES DA UNIDADE

Nº DE CIPERIROS TITULARES (ELEITOS + INDICADOS)

128

7

518

26

Lei 13.174/01 - Art. 5º Portaria 374/02 - Item V A CIPA será formada por 04 servidores. Quando a Lei afirma que terá no mínimo 04 e no máximo 26 membros, significa que as unidades que tenham menos de 80 servidores ou mais de 520, deverão ter esse número de cipeiros. Portanto, a proporcionalidade de 01 para 20 será apenas para as unidades que possuem de 80 a 520 servidores. Fora isso seguirá a regra mencionada acima.

Portaria 374/02-SGP - Item V a Lei 13.174/01 - Artigo 5º §1º A lei prevê que a chefia da unidade deverá indicar até 50% (a metade) do número total de titulares. No entanto deverá indicar no mínimo 01 representante. Lembramos que o representante da administração não pode participar da CIPA em dois mandatos consecutivos; nem como indicado novamente, nem como candidato a cipeiro.

CIPA com 04 cipeiros titulares pode ser: - 02 eleitos + 02 indicados (50%), ou - 03 eleitos + 01 indicado

Lei 13.174/01 - Art. 6º § 2° Portaria 374/02 - Item VI a e c 135


35.3- Do Processo Eleitoral Por meio de uma Comissão Eleitoral, formada para esse fim ou pela CIPA cujo mandato esteja terminando. No caso do 1º mandato da CIPA, os membros que formarem a Comissão Eleitoral não poderão se candidatar a uma vaga de cipeiro. Na Ata de Instituição do Processo Eleitoral deverão estar definidas as regras da eleição como: dias em que deverá ocorrer, número de urnas fixas, volantes, número de votos por cédula, se terá representantes por segmentos ou não, etc. Lei 13.174/01 - Art. 7º Portaria 374/02 - Item XI

35.4- Da Suplência Após a apuração, os candidatos são classificados em ordem decrescente de votos recebidos. A CIPA será composta pelos candidatos mais votados até o número de membros necessários à sua composição – titulares. Os demais candidatos que obtiveram ao menos um voto, serão considerados suplentes. Importante: Na Relação de Cipeiros, devem ser relacionados os cipeiros titulares, indicado(s) e suplentes (s). Portaria 374/02 - Item VII c

35.5- Da Organização A lei prevê uma reunião mensal durante os dois anos do mandato. Nessa reunião será realizado o planejamento, a avaliação dos trabalhos, a definição de prioridades, o acompanhamento das ações, etc. Para a operacionalização e encaminhamento dessas decisões, a lei define 06 (seis) horas semanais para os trabalhos da Comissão, horas essas que devem ser entendidas na sua globalidade e não individualmente para cada membro da CIPA. Para tanto, é indicado que essas horas sejam combinadas com a chefia, de modo que não interfira no andamento das atividades regulares da unidade e 136


que ao mesmo tempo permita que os trabalhos da CIPA se realizem. Lei 13.174/01 – Art. 8º e 9º Portaria 374/02 - Item XX e XXI A CIPA tem que tornar conhecidas suas ações. O relatório mensal pode ser a própria ata de reunião ou um documento condensando as ações, devendo ser veiculado por mural, endereço eletrônico, boletim informativo, etc. Além disso, deverá utilizar espaço da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho) para a prestação anual de contas para toda a unidade. Lei 13.174/01 - Art. 8º §4° Portaria 374/02 - Item XXI – a

35.6- Do desligamento dos membros Em duas situações: 1) Por iniciativa própria, e assim deverá fazer uma carta de desligamento alegando os seus motivos; ou 2) Por não participar das reuniões sem a devida justificativa. Lei nº. 13.174/01- Art. 15 Portaria 374/02-SGP – Item XV

35.7- da guarda da documentação A Portaria 374/02 no seu item XVIII indica 05 anos; porém a Resolução CONARQ 14/2001 define que a documentação da CIPA deverá ter guarda permanente.

35.8- Da entrega dos documentos Após o processo eleitoral o presidente da Comissão Eleitoral deve registrar a CIPA no Ministério do Trabalho

137


A Lei 13.174/01 prevê essa obrigatoriedade, porém, a Portaria Federal 247 – DOU 14/07/2011 pág.82, que altera a NR-5, no seu art. 1º, item 5.14 estabelece a guarda da documentação na unidade. Fica mantida a necessidade da entrega, no DESS/Divisão de Promoção à Saúde/Núcleo de Projetos e Educação em Saúde, cópia simples da Ata de Eleição e Apuração, (constando o nome de todos os candidatos em ordem decrescente de voto possibilitando nomeação posterior em caso de vacância suplentes), Ata de Instalação e Posse, Ficha Cadastral e Relação de Cipeiros para efeito de cadastro, tendo em vista a responsabilidade do DESS quanto às orientações gerais da CIPA na PMSP.

35.9- Da pontuação O servidor efetivo cipeiro terá pontuação para promoção por merecimento, progressão/promoção quando: - participar 100% do Curso de Formação de Cipeiros, e/ou - desenvolver as atividades como cipeiro durante o mandato da CIPA. Para maiores informações, o servidor deverá entrar em contato com a URH ou SUGESP da sua unidade de trabalho.

35.10- Referências: - Lei 13.174/2001, de 05/09/2001 - Portaria 374/2002 - Ementa nº. 11.377, de 16/01/2009. - Comunicado nº. 001/DRH-3-DSS/2010, de 04/03/2010 - Portaria Federal nº. 247/2011, de 14/07/2011 - Resolução CONARQ 14/2001, de 24/10/2001 Obs: As orientações foram extraídas da Cartilha CIPA- DESS

138


35.11- Ficha Cadastral – CIPA FICHA CADASTRAL – CIPA SECRETARIA: SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO DRE: SANTO AMARO CÓDIGO E.H.: 16.10.73.162.000 UNIDADE: CEI ANGELA MARIA FERNANDES ENDEREÇO: RUA CABO ALFREDO CLEMENTE, 200 BAIRRO: JARDIM SUL SÃO PAULO CEP: 04413-070 FONE: 5621-1749 E-MAIL: ceiangelamariafernandes@prefeitura.sp.gov.br Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DA UNIDADE:68 Nº CIPEIROS TITULARES: ____03_________ eleito(s) + ___1__ indicado(s) PRESIDENTE: Cleide de Pontes Sampaio VICE-PRESIDENTE: Nelson Rosa da Silveira Junior 1º SECRETÁRIO: Cáudia Varela Ruiz Gamez 2º SECRETÁRIO: Valdelúcia Rodrigues de Siqueira MANDATO (Qual mandato a cipa se encontra?) 1º( ) 2º( x ) 3º( ) 4º( ) 5º ( )

ou ___________

DATA DA POSSE: 26/ 05/ 2015

36- COMISSÃO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 36.1- Membros

MEMBROS DA COMISSÃO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS A) Equipe Gestora Nome Rita de Cássia Alves dos Santos Gonzales (1) Suplente: Claudia Varela Ruiz Gamez B) Prof.efetivos (2)

RF:6943993/1 RF:7980311/1

Nome Rozineide Aparecida Duarte

RF:7762283/1

Suplente: Cleide Mucini

RF:7477643/1

Nome Luiz Gonzaga dos Santos Filho

RF: 7495234/1

Suplente:Elizabeth Aparecida dos Santos Souza

RF: 7493657/1

C) Equipe de Apoio Nome Nelson Rosa da Silveira Junior (1) Suplente:Valdelucia Rodrigues de Siqueira

RF: 8176272/1

D)Resp. ou familiares Nome Rafael do Nascimento do educando (2) Suplente:Giderlandia Pereira dos Santos

RG:.47285217/6

RF: 8172111/1 RG: 54048104

Nome Edinei de Jesus Reis Almeida

RG: 57576438/7

Suplente:Eronildes Fernandes da Silva

RG: 50161156/3 139


36.2- Histórico GT – Mediação de Conflitos O GT- Mediação de Conflitos surge da inquietação dos Gestores Educacionais, frente aos tipos de relações e conflitos que se deparam no ambiente escolar. Desse modo a equipe do NAAPA em parceria com a Supervisão Escolar e a Diretoria de Orientação Pedagógica, vem fomentando os Gestores Educacionais sobre ações de Mediação de Conflitos no âmbito escolar. As mediações são realizadas pelos psicólogos do NAAPA, com a parceria com a Supervisão Escolar. O GT visa constituir-se como rede de apoio e enfrentamento para que tenhamos uma escola onde todos possam conviver harmoniosamente e onde se garanta o direito de aprender. A hipótese formulada é de que as relações, sobretudo as atitudes inadequadas, influenciam na formação de indivíduos que possam tornar-se vítimas ou agressores no universo escolar e que através de ações educativas de mediação de conflitos, tais ocorrências poderão ser minimizadas. O objetivo do GT – Mediação de Conflito é colocar-se como espaço fundamental para troca de práticas e relatos de experiências a cerca do tema, a fim de minimizar os impactos das relações inadequadas, principalmente as que incidem no contexto escolar. O NAAPA oportunizou um espaço para dar voz aos diretores e dessa forma, ampliar o debate e reflexão.

37- EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Infantil é uma espaço privilegiado para as vivências das diversidades, pois é pensado , planejado e constantemente

construído e

revisado com e para todos os bebês e todas as crianças, tendo como princípio o respeito às infâncias e suas especificidades. O

Projeto

Político

Especializado (AEE)

–Pedagógico

prevê

o

Atendimento

Educacional

como um serviço que identifica , elabora e organiza

recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a 140


plena participação dos bebês e crianças com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A equipe da Unidade Educacional dialoga com as Diretorias Regionais de Educação Supervisão Acompanhamento

para

Escolar , CEFAI, NAAPA ( Núcleo de Apoio e Aprendizagem)

e

outros

mantenedora( no caso da rede conveniada) para

parceiros,

entidade

o encaminhamento

das

ações.

37.1- Listagem de Alunos com deficiência:

141


38- BRINQUEDOTECA: COMO OTIMIZAR OS TEMPOS E ESPAÇOS PARA GARANTIR

O

TRABALHO COM QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL? QUALIFICAR OS ESPAÇOS... CONSTRUÇÃO DA BRINQUEDOTECA, UMA CONQUISTA ,UMA ALEGRIA, UM SONHO REALIZADO! Ao longo dos tempos as mudanças ocorridas na sociedade possibilitaram as crianças serem percebidas com o sentimento de infância, oferecendo-lhes o direito ao brincar (KISHIMOTO, 1998). Na atual sociedade em que as mulheres cada vez mais estão saindo de casa para trabalhar e deixando seus filhos integralmente nas instituições de ensino, o direito ao brincar deve ser respeitado (CRAIDY e KAERCHER, 2001). A brinquedoteca escolar deve se efetivar como um espaço interessante que convida a criança ao brincar, favorecendo o seu desenvolvimento, dispondo de brinquedos para todas as faixas de idade presente na educação infantil (CUNHA, 2010), dada a importância dos diferentes movimentos que possibilitam a criança ampliar o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento (RCNEI, 1998). O movimento (RCNEI, 1998, p.18) “para a criança pequena significa muito mais do que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço”. Os movimentos “são controlados pelo sistema nervoso por meio de contrações musculares.” (OLIVEIRA, 2010, p. 26-27). Ao nascer, a criança já se encontra com algumas estruturas prontas, porém outras ainda precisam ser estimuladas para que se desenvolvam e entre as estruturas a serem estimuladas está o sistema nervoso (OLIVEIRA, 2010). Ferreira (2005) ressalta que o “sistema nervoso coordena todas as atividades do organismo, integrando sensações as respostas motoras”.

142


Por meio da brincadeira a criança “adquire a maior parte de seus repertórios cognitivos, emocionais e sociais. O jogo é reconhecido como meio de fornecer à criança um ambiente agradável, motivador, planejado e enriquecido, que possibilita a aprendizagem de várias habilidades”, (AGUIAR, 2002, apud Marinho, 2007, p. 93) habilidades que favorecem o desenvolvimento integral da criança e as possibilita uma vida mais harmoniosa. A brinquedoteca escolar é um espaço criado para que a criança possa brincar livremente, um espaço em que a criança se sinta respeitada, que possa manusear o brinquedo a sua maneira e pelo tempo que desejar (PINTO, 2003). Assim cabe ao professor planejar o tempo escolar dedicado à brinquedoteca de acordo com os interesses de cada turma. Além de favorecer o desenvolvimento da criança, o tempo em que a criança brinca, na brinquedoteca escolar, também pode ser um tempo valioso para o professor observar o grau de interação e desenvolvimento de cada criança. O ato de observar, como enfatiza Freire (1996) é uma qualidade que deve ser exercitada pelo professor, por possibilitar conhecer o aluno e a realidade em que ele se encontra, assim, observar a criança na brinquedoteca permite, ao professor, conhecer a criança em relação ao seu movimento (tipos e qualidade), postura, objetos que manipula e como manipula, espaços que ocupa e a maneira como ocupa, tempo que leva para realizar cada atividade, entre outros (SANCHÉZ ET AL, 2003), possibilitando avaliar se as crianças apresentam o desenvolvimento esperado para sua idade. Os dados coletados pelo professor, enquanto as crianças brincam de forma espontânea e livre na brinquedoteca, possibilitam a avaliação do grau de desenvolvimento de cada uma e a retomada, durante o planejamento de ensino, de atividades que favoreçam o avanço no desenvolvimento das mesmas, pois “o aprendizado está relacionado ao desenvolvimento... é o aprendizado

que

possibilita

o

despertar

de

processos

internos

de

desenvolvimento...” (OLIVEIRA, 2003, p.56).

143


144


39-ATA PARA PRIORIZAÇÃO DA VERBA DO PDDE 2017 A resolução FNDE/CD nº 10 de 18 de abril de 2013 ela deverá ser empregada:1- na aquisição de material permanente;2-na manutenção, conservação e pequenos reparos;3-na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola ;4-na implementação do projeto pedagógico e 5-no desenvolvimento de atividades educacionais. Após estes esclarecimentos passou-se ao debate e a discussão, ficando assim priorizados os gastos com a verba do PDDE: Materiais Permanentes : 1- Máquina Plastificadora;2. Compra de aparelho de som com MP3;3. Compra de aparelho de DVD;4. Compra de Estabilizadores; 5-Compra de Tvs e Compra de Filmadora;6. Compra de ventiladores; 7. Painel imantado Materiais de Consumo : 1. Materiais de papelaria; 2. Pagamento de ônibus e passeios para as crianças; 3. Compra de jogos pedagógicos variados; 4. Compra de tatame; 5.Rede de proteção para janelas; 6.Jogos de montar;7. Brinquedos musicais, CD de músicas e de filmes; 8. Manutenção e suprimentos da copiadora; 9.Livros para a biblioteca; 10.Limpeza de calhas , de caixas de gordura, de 145


fossa e demais serviços correlatos, 11.Espiral; 12. Compra e instalação de ventiladores; 13.bobina para a plastificadora;14. Manutenção elétrica, hidráulica e alvenaria; 15. Serviços de serralheria e marcenaria; 16. Azulejos em uma parede para Artes, reparos no parque; 17. Contratação de prestadores de serviços

para

alvenaria

elétrica,

hidráulica,

serralheria

e

técnico

de

eletrodomésticos; 18. Bonecas, bolas e carrinhos; 19. Pastas plásticas; 21.Impostos;22.Compra e instalação de vidros;23. Telas para pintura;24. Manutenção dos computadores; 25.Compra de mouse; 26.Compra de tonner para

máquina

copiador;

27.Manutenção

da

máquina

copiadora;29.Espelho;29.Cortinas;30.rede para piscina de bolinhas;31.Pilhas para máquina fotográfica; 32. Termômetros; 33. Tapetes; 34.Pintura de parede com tinta para lousa;35. Serviços de Marcenaria para caixas organizadoras de madeira; 36.Suprimentos para informática tais como mídias para gravação de CDs e DVds, pen-drives, revelação de fotos. Os produtos e os serviços serão adquiridos após pesquisa de mercado, em atendimento a RESOLUÇÃO FNDE/CD N° 09 DE 02 DE março de 2011, alterada pela Resolução FNDE/CD n° 38 de 21/07/2011 sendo levantado pelos menos três orçamentos para garantir materiais e serviços para a Unidade Educacional de qualidade pelo menor preço. A planilha desses acompanhará as cópias dos comprovantes de despesas que serão encaminhados para a DRE.

40- DADOS DO EOL 40.1- Total de alunos por Série/Sexo-2017 Semestre 00 00 00 00 00

Série 00241 - BERCARIO I-10H 00242 - BERCARIO II-10H 00267 - MINI - GRUPO I 00268 - MINI - GRUPO II 00290 - INFANTIL I 5H Total Geral

Masculino 15 19 34 54 28 150

Feminino 13 16 37 46 20 132

Inválido 0

146


40.2- Total de ambientes da U.E. Tipo de Ambiente

Ativa(o)

Inativa(o)

Demolida(o)

Total Cap. Cap. Total Cap. Cap. Total Cap. Cap. Amb. Física Real Amb. Física Real Amb. Física Real 20 - ALMOXARIFADO

2

0

10003 - AREA VERDE

1

116 - BERCARIO

3

0

119 - BRINQUEDOTECA

0

33 - COZINHA

3

2

4

0

0

0

0

0

0

0

0

0

64

12

84

210

0

0

0

0

0

2

30

60

0

0

0

1

0

4

1

4

4

0

0

0

22 - DEPOSITO

0

0

0

2

1

2

0

0

0

61 - DEPOSITO MAT. DIDATICO/PEDAG.

1

0

0

0

0

0

0

21 - DESPENSA /DEPOSITO ALIMENTOS

1

1

3

3

0

0

0

117 - ELEVADOR

1

0

0

0

0

0

0

120 - LACTARIO

1

2

2

0

0

0

0

0

0

122 - LAVANDERIA

1

3

3

0

0

0

0

0

0

143 - PARQUE INFANTIL

1

0

0

0

0

0

0

47 - PATIO DESCOBERTO

1

0

0

0

0

0

0

114 - RAMPA DE ACESSO P/ DEFICIENTES

1

0

0

0

0

0

0

34 - REFEITORIO

1

0

26

1

20

26

0

0

0

2 - SALA DE AULA ADAPTADA

0

0

0

1

25

25

0

0

0

1 - SALA DE AULA PROPRIA

0

0

0

5

111

99

0

0

0

16 - SALA DE COORD. PEDAGOGICO

1

0

0

0

0

0

0

14 - SALA DE DIRETOR

1

0

2

1

2

2

0

0

0

3 - SALA DE ED. INFANTIL PROPRIA

7

0

201

21

268

454

0

0

0

121 - SALA DE ENFERMAGEM

1

0

3

1

3

3

0

0

0

17 - SALA DE PROFESSORES

1

0

0

0

0

0

0

58 - SANIT.ANEXO SL.AULA-MISTO

2

6

6

0

0

0

0

0

0

39 SANIT.FUNCIONARIOSFEMININO

3

0

2

4

2

4

0

0

0

38 SANIT.FUNCIONARIOSMASCULINO

1

0

1

2

1

2

0

0

0

148 - SANITARIO ADEQUADO PRE-ESCOLA

2

0

3

1

0

0

0

0

0

0

0

3

147


10002 - SANITARIO ALUNOS COM CHUVEIRO

1

18 - SECRETARIA

1

0

123 - SOLARIO

1

124 - TROCADOR 59 - VESTIARIO DE FUNCIONARIOS

0

0

0

0

0

0

1

5

3

9

0

0

0

20

20

0

0

0

0

0

0

2

9

9

0

0

0

0

0

0

1

3

3

0

0

0

0

0

0

Total de Ambientes Fora da Escola Nรฃo existem ambientes cadastrados fora da escola.

40.3- Relatรณrio de Turmas 2017

148


41- PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO

149


150


151


152


153


154


155


156


“ Ninguém nasce sabendo odiar outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” (Nelson Mandela)

157


42- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Editora Mediação, 2012

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Ceci: 10 anos de história. São Paulo, 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Currículo Integrador da Infância Paulistana. São Paulo, 2015

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Brasília, 2008

TEIXEIRA, Daniel; JUNIOR, Hédio Silva. Direitos da Criança e do Adolescente e a Promoção da Igualdade Racial. São Paulo: CEERT, 2016

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Direitos humanos para quilombolas: Consciência e Atitude. Brasília, 2006

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, 2010

TEIXEIRA, Daniel; JUNIOR, Hédio Silva. Discriminação Racial é Sinônimo de Maus-Tratos: A importância do ECA para a Proteção das crianças negras. São Paulo: CEERT, 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº10.639/03. Brasília, 2005

158


JUNIOR, Hédio Silva; BENTO, Maria Aparecida Silva; CARVALHO, Silvia Pereira de. Educação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial. 2012

MARTINS, Sérgio da Silva. Guia de Direitos do brasileiro afro-descendente: Direito e legislação anti-racista. Brasília: Cadernos, 2001

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2015

FERNANDES, Dirley. O que você sabe sobre a África? Uma viagem pela história do continente e dos povos afro-brasileiros. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Orientações Curriculares: Expectativas de aprendizagem para a Educação Étnico-Racial. São Paulo, 2008

JUNIOR, Hédio Silva; BENTO, Maria Aparecida Silva; SILVA, Mário Rogério et al. Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial. São Paulo: Ideorama, 2010

SECRETARIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE SOCIAL – SMPIR. Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – CEERT. Praticas em Educação Infantil na cidade de São Paulo: Premio Educar para a Igualdade Racial. São Paulo, 2014

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Programa Mais Educação São Paulo: Subsídios para a Implantação. São Paulo, 2014

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, 2010

159


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2016

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Magistério: 80 anos da Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. São Paulo, 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Orientação Normativa nº01/2015: Padrões Básicos de Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São Paulo, 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. O uso da tecnologia e da linguagem midiática na Educação Infantil. São Paulo, 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE SOCIAL – SMPIR. Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – CEERT. Praticas em Educação Infantil na cidade de São Paulo: Premio Educar para a Igualdade Racial. São Paulo, 2014

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SME. Diretoria de Orientação Técnica – DOT. Programa Mais Educação São Paulo: Subsídios para a Implantação. São Paulo, 2014

Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Resolução CEB n°1, Seção 1, p. 18, de 7 de abril de 1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: CNE, 1999.

160


SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares: expectativas de aprendizagem e orientações didáticas para Educação Infantil. São Paulo: SME/DOT, 2007.

BRASIL/MEC/SEF, 1998 – Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – conhecimento do Mundo.

“Lei Municipal nº 2731/94 – “dispõem sobre a Política Municipal de atendimento dos direitos da Criança e do adolescente” e suas alterações Decreto Municipal – nº 4354/94 “ Regulamenta o fundo Municipal dos direitos da Criança e do adolescente e dá outras providências” Lei Federal nº8069/90

SP/SME/DOT, 2008 – Orientações curriculares – Expectativas de aprendizagens e orientações didáticas.

161


RETRATO DO ARTISTA QUANDO COISA ( Manoel de Barros) A maior riqueza do homem é a sua incompletude. Nesse ponto Sou abastado. Palavras que me aceitam como sou -eu não aceito. Não aquento ser apenas Um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc.etc. Perdoai. Mas eu Preciso ser Outros. Eu penso Renovar o homem Usando borboletas.

162


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