Histórico do Espaço Projeta Arte Fatec-SP

O Espaço Projeta Arte Fatec-SP é um projeto artístico discente cuja visão é ocupar artisticamente o ambiente da Faculdade de Tecnologia de São Paulo, possibilitando um ambiente de expressão, interação e ressignificação, dado o notório legado muito mais voltado ao caráter técnico, não necessariamente artístico, da faculdade. Inspirada nas mostras artísticas anuais coordenadas pela professora Cleusa Rossetto que apresentavam trabalhos de artistas plásticos prestigiados que a aluna Jordana Löw buscou a construção de um ambiente similar, no qual o corpo discente pudesse explorar saberes, linguagens e vivências artísticas construídas para além dos limites da Fatec-SP, mas que, igualmente, cooperam para o desenvolvimento tanto pessoal quanto comunitário, uma vez que fomenta o diálogo, a organização, a articulação e o crescimento de todos os envolvidos. Foram muitos os aprendizados e conquistas e o grupo, pequeno em número, Jordana, Higor Garcia e Carina Pequini pode de 15 a 21 de outubro de 2016 promover na sala 23B, no bloco A/B, a primeira edição do Espaço com o tema “Metalinguagem: A Arte Por Ela Mesma”, contando com obras das mais diversas categorias, de oito artistas, alunos e ex-alunos da Fatec-SP e um vernissage no dia 15 de outubro que reuniu artistas, amigos e familiares.

Foi em 2016 também que a comissão organizadora do Congresso de Tecnologia custeou parte dos gastos com materiais de papelaria e pintura para madeira utilizados para a montagem da exposição, bem como o custo de transporte dos carretéis doados ao Espaço pela Sanhidrel Engekit. O departamento de Edifícios além de deter a maioria dos alunos participantes das 3 edições, coopera como ponto de apoio de recebimento e devolução das obras selecionadas. Além de obras inscritas, o Espaço Projeta Arte, seleciona e expõe, desde a primeira edição, trabalhos de solda em sucatas, desenvolvidos por alunos do curso de Soldagem, mostrando o caráter diverso a que o Espaço se propõe.

No ano seguinte, graças ao ingresso da Camilla Vieira na equipe, é que o logotipo oficial do Espaço surgiu. O tema da segunda edição foi “Os Cinco Sentidos” e, como um evento associado ao Congresso de Tecnologia da Fatec-SP, ocorreu no segundo semestre entre os dias 02 e 06 de outubro de 2017. Naquele ano, a equipe também cresceu com a entrada do Jonathan Nunes e contou com a inscrição de alunos da Fatec Tatuapé. Novamente, houve um esforço coletivo da equipe para criar um momento de partilha e confraternização no vernissage, ocorrido no dia 30 de setembro daquele ano que contou com a primeira apresentação musical do Espaço Projeta Arte Fatec-SP, reforçando a temática da exposição ao proporcionar uma vivência no sentido da audição.

Alguns dos Trabalhos das mostras anteriores

Juliana Costa. “Nina”. 58 x 48 cm. Pastel sobre papel.

Carina Pequini. “Olhos”. 21 x 29,7 cm. Grafite sobre papel.

Natália Bardelim. “Caos”. 50 x 50 cm. Fotografia, sobreposição e colagem no Photoshop.

Raphael Melo Gomes. “Desconstrução”. 42 x 29,7 cm. Colagem Abstrata com revistas variadas, borracha com desenhos em pastel óleo colados diretamente em papel acetato transparente.

Esculturas metálicas elaboradas por alunos do Departamento de Soldagem da Fatec-SP.

Esculturas metálicas elaboradas por alunos do Departamento de Soldagem da Fatec-SP.

Esculturas metálicas elaboradas por alunos do Departamento de Soldagem da Fatec-SP.

Natália Fucitalo. “Praying”. 40 x 20 x 70 cm. Flores com pintura de tinta spray, na cor bronze. Cada flor com uma essência diferente.

Esculturas metálicas elaboradas por alunos do Departamento de Soldagem da Fatec-SP.

Carol Dantas. “Encontros e Desencontros do Olhar”. 12,8 x 28,5 cm. Composição de 3 fotografias com exposição de 4s cada. As diferentes facetas da visão.

Jordana Löw. “Pessoas e seus sabores”. 26,7 x 35,6 cm. Fotografia sem tratamento.

Higor Garcia. “Afago”. 21 x 29,7 cm. Pintura mista com caneta hidrográfica e lápis de cor em papel Canson.

Jon. “E-lo-hi”. 29,7 x 21 cm. Lápis de cor sobre papel Sulfite.

Camilla Vieira. “Água e Fogo”. 21 x 29,7 cm. Lápis de cor sobre papel Sulfite

Raphael Melo Gomes. “Eloquência”. 29,7 x 42,0 cm. Fotografia

Bruno Mantovani. Série Asas Da Imaginação “Decolando”. 20 x 30 cm. Fotografia. Bruno Mantovani. Série Asas Da Imaginação “O Voo”. 20 x 30 cm. Fotografia. Bruno Mantovani. Série Asas Da Imaginação “Em Repouso”. 20 x 30 cm. Fotografia.

MariaXClaudia. “Psycho Circus”. 18 x 13 cm. Fotografia.

Artistas selecionados para a Mostra Virtual do IV Espaço Projeta Arte Fatec-SP - 2020

Babel

Nome: Barbara Beatriz Low Curso: Design de Produto, na Faculdade de Tecnologia do Tatuapé - Victor Civita e-mail: low.babel@gmail.com Instagram:@babel.low

Me chamo Bárbara, nascida em 20 de setembro de 1997, em São Paulo, capital.

mas, e uma das que mais me identifico é pelas artes visuais. Nela consigo expressar muito dos meus sentimentos.

Esta obra se chama “O ser que Flui”, onde me represento andando de bicicleta no parque Ibirapuera, um lugar cheio de memórias afetivas, em um tempo em que todos éramos livres para ir para aonde quiséssemos.

Meu interesse pela arte se dá de diversas for-

A bicicleta é um dos meus símbolos de liberdade, pois ela nos leva para onde precisarmos de forma que ajuda o nosso corpo a fluir em movimento e nos conecta com a nossa mente nos fazendo atentos ao nosso redor de um jeito único.

Babel. “O Ser que Flui”. 29,7 x 21 cm. Giz pastel oleoso e lápis de cor sobre Sulfite 2020.

Bárbara Carbone

Nome: Bárbara Carbone Silva Curso: Tecnologia em Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP e-mail: babicarbone3@gmail.com

Nascida em 05 de Dezembro de 2001, na cidade de Santo André - SP, “cheirava tinta desde a barriga“ nas palavras de minha mãe. Pode-se dizer que esse foi meu primeiro contato com a arte, minha mãe, que é artista plástica há mais de 20 anos e professora de educação artística.

Eu nasci e cresci em meio ao universo da arte, com muito contato com exposições, museus, eventos, peças teatrais, mas por incrível que pareça meu primeiro interesse pensando em algo profissional na arte, que eu me lembre, foi o mais óbvio, e que muitas crianças sonham, ser cantora, a partir daí, transitei em outras vertentes, teatro, dança, e claro as artes visuais, não me lembro ao certo quando de fato me interessei por desenhos e pinturas, pois como já citado tive contato com esses recursos desde sempre, mas posso dizer que foi por volta do 7° ano do ensino fundamental que as pessoas ao meu redor e eu começamos a notar certa mudança na minha forma de desenhar, não eram mais simples desenhos infantis que eu produzia para as aulas de artes, um senso artístico estava se desenvolvendo e minhas mãos pareciam compreender bem como passar aquilo para o papel, com o tempo e certa prática fui desenvolvendo essa habilidade e percebendo que diferente dos outros eu não gostava de colorir meus desenhos, achava que mexer com as tonalidades, profundidade e texturas que poderia criar através do grafite, tornavam a obra muito mais interessante e bonita, e esse mesmo senso artístico que se desenvolvia, me direcionou para as reproduções trazendo o toque do grafite, seja sendo elas de outras obras, como pinturas, desenhos, esculturas, ou referências reais, como paisagens, objetos ou pessoas. E esse se tornou meu estilo.

Bárbara Carbone. “Camadas da Mulher”. 29,7 x 21 cm. Grafite sobre papel. 2018.

Bárbara Carbone. “Cavalo”. 29,7 x 21 cm. Grafite sobre papel. 2016.

Bárbara Carbone. “Cavaleiro”. 29,7 x 21 cm. Grafite sobre papel. 2017.

Barbara Gonçalves

Nome: Barbara Cristina de Almeida Gonçalves Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP e-mail: b.goncalves@live.com

Nascida em 05 de Abril de 1995, em São Paulo/ SP, meu primeiro interesse pelas artes surgiu na escola, durante o ensino fundamental. Mais tarde, trabalhei por 1 ano atuando como Jovem Monitor Cultural, participando da rotina de 3 equipamentos culturais pertencentes ao Museu da Cidade. Esta experiência contribuiu para me centralizar na História da Cidade onde nasci e cresci. Me proporcionou um contato direto com exposições e mostras de Imagens (tanto o Solar da Marquesa, quanto a casa da Imagem e Beco do Pinto, todos localizados a rua Roberto Simonsen, na Sé), onde pude atuar até mesmo com curadoria destas exposições. O ápice de toda esta experiência era quando atuava como “guia” da exposição permanente montada no piso térreo da OCA do Ibirapuera.

Minhas propostas foram duas situações que surgiram durante a quarentena da pandemia da CoVid–19. A primeira seria a técnica “Assemblage”: aplicação de tijolinhos de gesso rústicos que produzi em casa utilizando uma forma de silicone e a mistura gesso + água. Como a mudança foi muito positiva para o ambiente como um todo, parti para outra parede. A minha segunda proposta partiu do fato de ser mãe de uma criança de 4 anos e estarmos juntas 24 horas por dia durante a quarentena: uma alternativa que tenho para os momentos que ela precisa da minha atenção é deixá-la sentar no meu colo enquanto assisto a aula ao vivo pelo computador. E de uma forma muito natural ela aproveita da minha distração com as aulas e utiliza os lápis e canetas dispostos no rack do computador para desenhar no meu caderno, muitas vezes em meio a minhas anotações de aula.

Barbara Gonçalves. 1,10 x 2,80 cm. “Parede de Escalada”. Técnica Assemblage. 2020.

Barbara Gonçalves. 1,10 x 2,80 cm. “Parede de Escalada”. Técnica Assemblage. 2020.

Barbara Gonçalves. 29,7 x 42,0 cm. “Mãe estudante de quarentena”. Traços a mão livre sobre caderno. 2020.

Beatriz Picciafuoco

Nome: Beatriz Di Francesco Picciafuoco Curso: Hidráulica e Saneamento Ambiental, na Fatec-SP e-mail: b.picciafuoco@gmail.com

Apaixonada por artes, mas sem muitas pretensões, desenho por prazer nas horas entre trabalho e faculdade. Sempre senti que o desenho é uma espécie de meditação com papel e caneta, na qual nos acalmamos e sentimos que o que nos incomodava há um minuto atrás, já não é tão importante. Tudo que a mente vê quando desenhamos é o caminho do grafite e assim estamos presentes naquele momento por completo. Desenho desde criança, geralmente com grafite ou lápis de cor, e já adulta fiz algumas aulas de desenho, mas interrompi o curso ao passar no vestibular da Fatec-SP, pois os horários das aulas coincidiam. Hoje levo meus caderninhos para desenhar quando dá tempo, algo interessante que vejo, plantas, animais, bocas e narizes.

Beatriz Picciafuoco. “JubARTE”. 50 x 40 cm. Desenho com grafite em papel Canson. 2017.

Beca Mak

Nome: Rebeca Yp Wah Mak Curso: Mecânica de Precisão, na Fatec-SP e-mail: rebecamak.rm@gmail.com Instagram: @beca.rtsmak

Nasci em São Paulo, capital, em 4 de janeiro de 1999.

O interesse pelas Artes Visuais iniciou-se quando estava prestando vestibular para Arquitetuo curso que eu gostaria de levar adiante. Logo, pesquisei cursos relacionados as artes, e me deparei com o curso Artes Visuais.

Em 2019, ingressei na Universidade Federal de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul, e iniciei o curso de Artes Visuais - Bacharelado. Aprendi diversas técnicas artísticas que não havia tido nenhum conhecimento anterior e percebi que era aquilo que eu queria. Entretanto, por conta das dificuldades financeiras e problemas familiares, tive que retornar à São

ra e Urbanismo, e havia percebido que não era Paulo e abandonar o curso tão sonhado; e foi assim que iniciei meus estudos na Fatec-SP.

Atualmente estudo Mecânica de Precisão, e continuo trabalhando nas artes, com as vendas de meus quadros, ilustrações e murais; já pude participar da pintura em memória ao acidente ocorrido na Boate Kiss. Para ter mais contato com a parte dos desenhos, me tornei monitora de Desenho Técnico para aprimorar meus estudos de perspectiva, e futuramente pretendo voltar para o curso de Artes Visuais.

Beca Mak. “Vênus no campo”. 50 x 26,5 cm. Técnica mista. 2020.

Beca Mak. “Mixórdia”. 30 x 20 cm. Acrílica sobre tela. 2019.

Beca Mak. “Vivências”. 30 x 45 cm. Acrílica fosca sobre papel. 2020.

Camilla Melo

Nome: Camilla de Melo Vieira Curso: Construção Civil -Edifícios, na Fatec-SP e-mail: mvieiracamilla@gmail.com Instagram: @design.cavieira

Relação com as artes visuais: Desde pequena gostei sempre de desenhar e criar coisas. Durante a juventude, isso se estendeu para o design gráfico, com o que trabalho atualmente.

Participei de um concurso de desenho das escolas públicas de São Paulo em 2003, sendo a única da escola na primeira série a ser selecionada. Também participei de um concurso virtual para desenvolvimento de Interface e fiquei em segundo lugar.

Resumo da arte: 2020 – Desenho digital Um ano para muitos caótico. Muitas coisas ao nosso redor, mas muitos estão apenas atrás das telas. Por vezes, é o único espaço para se visitar, num período de quarentena. Afinal, o que é 2020?

Camilla Melo. “2020”. 16,86 x 30 cm. Desenho digital. 2020.

CrYsYs

Nome: Renan de Sá Pietroniro Curso: Tecnologia em Edifícios, na Fatec-SP e-mail: renanpietroniro@gmail.com Página web: http://twitch.tv/ExCrYsYs Webcomic.

Tenho 20 anos, nascido na cidade de Santo André e atualmente vivendo em Jundiaí. Sou formado no Técnico de Edificações e estou cursando Tecnologia em Edifícios na Fatec-SP.

Tenho interesse por artes desde que era pediferenciada de outros artistas.

queno, mas desenvolvi o amor por desenhar a partir dos 14 anos de idade, quando estava no último ano do Ensino Fundamental.

cias artísticas japonesas contemporâneas, como arte popular e, também, pelas vertentes do J-rock e Mangás. Nunca participei de concursos, mas já fiz encomendas nacionais e internacionais com artes para um público que tem a necessidade de Emotes personalizados e ilustrações. Atualmente tenho um projeto pessoal em andamento na produção de uma

Sempre procuro trabalhar a arte de maneira mista entre Classicista e Iconoclasta, de forma que eu possa transmitir uma visão de mundo Minha arte é muito influenciada nas tendên-

Não acredito que a arte muda o mundo, mas acredito que ela muda o mundo de cada um, e espero ter conseguido fazer tal mudança, mesmo que para apenas uma pessoa.

CrYsYs. “Dark”. 14,9 x 21 cm. Nanquim sobre papel. 2019.

CrYsYs. “A mulher de Chapéu Vermelho”. 30 x 30 cm. Arte Digital baseada em Aquarela. 2020.

CrYsYs. “O Cantor”. 30 x 18 cm. Arte Digital. 2020.

Hana

Nome: Beatriz Ramos Ferreira Curso: Gestão de Turismo, na Fatec-SP e-mail: bea.ramos1305@gmail.com Instagram: @hana.drawings

Me chamo Beatriz Ramos Ferreira, nasci em 13 de maio de 2000, na cidade de São Paulo, capital.

Atualmente sou graduanda no curso de Gestão de Turismo (GTUR) da Fatec-SP, porém a área mim (no quesito hobbies, não me vejo trabalhando oficialmente com isso).

Desenho desde pequena, e acredito que meu interesse cresceu mais ainda após conhecer o universo dos mangás – a maioria das minhas obras têm grande influência deste, mas também gosto de desenhar e pintar com temáticas

das artes sempre foi um grande interesse para que envolvam natureza, construções e paisagens no geral.

Já fiz logos para startups do ICenter (Fatec-SP), exposição em evento promovido pelos alunos do curso de GTUR (Dia do Turismo), e alguns freelances periodicamente.

Hana. “Concordia Bellum”. 42 x 29,7 cm. Desenho com lápis de cor, canetinha, canetas de contorno e aquarela. 2020.

Hana. “Sem título”. 29,7 x 21 cm. Desenho com lápis de cor e canetas de contorno. 2020.

Hana. “O Eco”. 29,7 x 21 cm. Desenho com canetas de contorno. 2020.

Jon

Nome: Jonathan Santos Nunes Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP e-mail: joesantos1996@gmail.com

Nasci em São Paulo, na capital, no dia 10 de janeiro de 1996, estou cursando construção civil – Edifícios e minha relação com a arte surgiu desde quando eu era criança. Meus primeiros contatos com a arte, vieram da minha fascinação por desenhos animados que costumava ver na televisão. Desenhava tudo o que eu via em tela, sejam desenhos, filmes, qualquer coisa que despertasse minha criatividade. Podem imaginar o quanto eu fui influenciado pela cultura pop, através das minhas obras?! Minha família foi, e ainda é, de grande importância nesse processo de familiarização com a arte, me incentivando a produzir cada vez mais. Mesmo estando numa área de exatas, eu nunca deixei minha arte morrer.

A minha forma de trabalhar é a mais simples possível: apenas lápis. Por muito tempo eu me neguei a colorir meus desenhos, eu pensava: “se os japoneses desenham seus mangás em preto e branco, eu acho que eu deveria fazer também”. Mas conforme eu fui amadurecendo artisticamente, fui aprendendo a utilizar lápis de cor, criar efeitos de luz e sombra, detalhar com cores e combiná-las. Embora eu ainda esteja aprendendo, a prática um dia me levará a perfeição. O segredo é não deixar de aprender.

Jon. “Inevitable”. 42 x 29,7 cm. Lápis de cor sobre papel. 2019.

Jon. “Wakanda Forever”. 29,7 x 21 cm. Lápis de cor sobre papel. 2020.

Jon. “Migatte no Gokui”. 29,7 x 42 cm. Lápis de cor e giz pastel. 2018.

Jordana Löw

Nome: Jordana Letícia Löw Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP e-mail: jordanalow@gmail.com

Sou Jordana L. Löw, nascida em São Paulo, em 3 de janeiro de 1993.

Acredito que viver seja uma arte porque é um constante processo de observação, aprendizado e prática. Gosto de observar as interações sociais, as formas presentes na natureza e o modo como as reproduzimos naquilo que construímos. Minha relação com a arte se manifesta em vertentes diversas pois sou dada à experimentação artística. Costumo fotografar, já cantei em eventos sociais, atuei em duas peças teatrais, pinto esporadicamente, experimentei criar esculturas e já participei de uma exposição de arte postal no Museu de Jaén, Espanha. Em 2016, na minha graduação como tecnóloga em construção civil, participei na criação do Espaço Projeta Arte Fatec-SP, projeto discente artístico anual que coordenei até o ano de 2018. Durante esses 3 anos aprendi, na prática, sobre gestão, além de conhecer e aprender com pessoas que têm na arte um lugar de expressão.

Neste ano, participo com uma obra gráfica sobre papelão: Pandemic Thoughts, que é um diagrama de Venn em que aponto o indivíduo como elemento pertencente a um conjunto maior: o todo, a sociedade, dispostos em cores complementares, e o ego que precisa ser um elemento externo.

Jordana Löw. “Pandemic Thoughts”. 18 x 30 cm. Lápis e aquarela sobre papelão. 2020.

Marcos Antonio

Nome: Marcos Antonio Pereira Dias Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP e-mail: marcos.mapd@hotmail.com

Nasci na cidade de São Paulo, em 30 de março de 1998, ainda estou buscando uma formação.

Meu interesse pelas artes partiu através da observação e imersão em desenhos a lápis na escola, na Igreja e, também, com o incentivo da minha mãe, bem como a participação em projetos sociais onde tive contato com educadores (Professores de educação física, Artistas Plásticos e Professores de informática), o que ajudou no desenvolvimento das artes de modo geral.

Especificamente sobre as poesias, entrei nesse mundo através da leitura de outras poesias, livros de ficção, obras variadas... como também da minha interpretação do mundo sobre as minhas experiências e por meio do que ouço de pessoas mais velhas. É a primeira vez que exponho as poesias.

Ingrato

Me fez feliz mas eu não quis. não sei porquê. Mundo injusto. Nojo dessa sociedade; materialista, pessimista, onde só tem vez quem mente ser cortês e que oferece beleza mais de uma vez.

Marcos Antonio. “Ingrato”. Poesia. 2020.

Prisão

Nós estamos presos no tempo com Valores do tempo.

Marcos Antonio. “Prisão”. Poesia. 2020.

Vontades

As loucuras que fiz, com as mulheres que fiz, com os livros que fiz, foi por amor que fiz.

Marcos Antonio. “Vontades”. Poesia. 2020.

Maria Cecilhia

Nome: Maria Cecilhia Roxo Fogli Curso: Construção de Edifícios, na Fatec-SP e-mail: mariacecilhiaroxofogli@gmail.com Página web: https://www.behance.net/mariacecilhia

Meu nome é Maria Cecilhia, sou mineira, de Belo Horizonte e foi a partir do dia 25 de março de 2000, dia do meu nascimento, quando eu comecei a gostar de arte, pois desde que iniciei minhas visões do mundo, as cores e desenhos me encantaram.

Esse gosto pelas artes gráficas fez com que eu aprendesse a expressar minhas emoções através de desenhos simples e cotidianos no papel, mas a partir de 2018, aliei meu gosto pelo desenho e pela mistura das cores à tecnologia, transferindo meus desenhos do papel para os softwares, os quais me proporcionaram outra forma de manifestação gráfica, e outra paixão, a arte digital.

Maria Cecilhia. “Reis da Selva”. 29,7 x 42 cm. Arte Digital. 2018.

Maria Cecilhia. “Purple Eyes”. 42,83 x 31,82 cm. Arte Digital. 2018.

Maria Cecilhia. “The Tec Wilderness”. 40,36 x 47,55 cm. Arte digital. 2018.

Moa Vaz

Nome: Monique Emanuelle dos Santos Vaz Curso: Gestão de Turismo, na Fatec-SP e-mail: monisantosvaz@gmail.com

Meu nome é Monique Vaz, nasci no dia 15 de julho de 2002, no Hospital das Clínicas, em São Paulo capital, e ao longo do período escolar sempre tirei notas medianas em artes porque nunca achei que eu pudesse ser boa em fazer desenhos ou atuar, qualquer manifestação artística, exceto a escrita, era mais difícil para mim.

Esse ano entrei no curso de Gestão de Turismo na Fatec-SP, e veio a pandemia. Foi um ano de muitas mudanças pra mim, e resolvi desenhar uma capa em um caderno que serviria de diário da quarentena, desde então comecei a desenhar e pintar, e percebi que pouco a pouco eu gostava do que estava fazendo. Me concentro na arte e esqueço de tudo.

A arte tem me salvado durante esse período em que os pensamentos já não cabem mais dentro da mente, é um refúgio, o meu paraíso.

Moa Vaz. “Verão”. 40 x 30 cm. Acrílica sobre tela. 2020.

Moa Vaz. “Olhar Quarenten@do”. 30 x 30 cm. Acrílica sobre tela. 2020.

Moa Vaz. “Memu Conhece Paraíso. 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela. 2020.

Niscoly

Nome: Nicoly Garbulha dos Reis Curso: Mecânica de Precisão, na Fatec-SP e-mail: nicoly.greis@hotmail.com Instagram: @niscoly

Me chamo Nicoly, nasci no dia 13 de maio de 2001, em Santo André, São Paulo.

nhando personagens infantis, mas logo passei a desenhar criaturas místicas, como dragões e grifos. Hoje faço desenhos sobre meus sentimentos, e rostos de mulheres. Trabalho vendendo meus desenhos desde julho deste ano, tenho me encontrado na arte e realizado sonhos profissionais. Ilustrei o livro infantil “Um dia Maneiro”, escrito por Marcio de Melo e desde então faço encomendas através do meu Instagram @niscoly.

Eu desenho desde pequena, comecei deseJá fiz artes para estampar canecas e tenho planos para abrir uma marca de estampa de camisetas e quadros decorativos. Em minhas obras gosto de brincar com texturas e misturas de cores, sendo que algumas delas tem forte inspiração na Pop Art. Gosto de cores sólidas e vibrantes e minha parte preferida dos desenhos são os olhos.

Niscoly. “Palhaça”. 21 x 30 cm. Lápis de cor sobre papel. 2020.

Niscoly. “Vácuo”. 30 x 30 cm. Arte digital. 2020.

Niscoly. “Thays”. 30 x 30 cm. Arte digital. 2020.

Sophia Regina

Nome: Sophia Regina Sammartino Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP e-mail: sammartino.sss@gmail.com

Tenho 20 anos, nasci dia 11 de setembro de 2000, e desde então moro em São Paulo. Minha mãe, nascida no Paraná, era professora de pré-escola e, com isso, sempre estimulou o lado criativo do meu cérebro. Já meu pai, com seu lado nas engenharias, me ajudou com a parte lógica das coisas.

Com 15 anos, tive a oportunidade de fazer um Getúlio Vargas, o que me ensinou diversas técnicas de ilustração e pintura, fazendo com que eu pudesse aperfeiçoar meus desenhos.

Após um ano da minha formatura no segundo grau, iniciei mais um curso técnico (Edificações), desta vez junto com meu pai, uma pessoa que nunca me deixou desistir sobre as ideias mirabolantes que invento. Passado o 1º semestre, resolvi começar os estudos no ensino superior, na Fatec-SP – Construção Civil, e acabei fazendo os dois simultaneamente , por um ano, pois terminei em julho de 2020.

Atualmente, comecei a realizar ilustrações digitais, as quais são feitas sobre fotografias já curso técnico em Design de Interiores na ETEC

existentes, transformando-as em “pinturas”. Sempre que há oportunidade de criar, desenvolver e construir algo, mesmo que não seja no aspecto artístico, tento seguir por este caminho.

Os desenhos aqui demonstrados foram feitos sobre papel na cor branca, de gramatura elevada (140 g/m²), com grafite, variando apenas na maciez (H, 4B e 6B), utilizando-se da técnica do Sfumato (com auxílio de um “esfuminho”).

Sophia Regina. “Taça de Vidro”. 30 x 21 cm. Grafite sobre papel (140 g/m²), com a técnica do Sfumato. 2020.

Sophia Regina. “Escada Helicoidal”. 21 x 30 cm. Grafite sobre papel (140 g/m²), com a técnica do Sfumato. 2020.

Sophia Regina. “MASP”. 15 x 25 cm. Grafite sobre papel (140 g/m²), com a técnica do sfumato. 2020.

Talita Matos

Nome: Talita Matos Loretti Curso: Construção de Edifícios, na Fatec-SP e-mail: talitamatosx@gmail.com

Eu sou Talita Matos, nasci em São Paulo, em 13 junho de 1994.

Me interessei por artes desde os cinco anos, no período da alfabetização, no qual me autoconheci. Aos onze anos comecei a fazer pinum momento em que tive a necessidade de comunicar as pessoas quem eu sou, e como não posso falar por palavras, falo pela pintura, aos treze aprendi a fazer desenho técnico para arquitetura. Após a conclusão do ensino médio, em 2011, permaneci um período em casa, no qual me

turas abstratas como forma de expressão, foi dediquei a aprender pintura artística (com lápis de cor, caneta hidrocor e tinta), maquete e miniaturas.

Com exceção do desenho técnico, os desenhos artísticos e abstratos, faço como forma de expressar o momento que estou vivendo e o meu eu interior.

Talita Matos. “Olhar Interior”. 21 x 42 cm. Aquarela. 2020.

Talita Matos. “Sem título”. 21 x 42 cm. Desenho a lápis. 2013.

Talita Matos. “Sem título”. 21 x 42 cm. Desenho a lápis de cor.

Talita Matos. “Banheiro com sala de banho”. 21 x 42 cm. Desenho a lápis. 2014.

Thiago De Paiva

Nome: Thiago Gomes Barbosa Curso: Edifícios, na Fatec-SP e-mail: supergnio@yahoo.com.br

Thiago Gomes Barbosa, nasceu em Manhuaçu – MG, em 26 de junho de 1990. Formado em Técnico em Vendas, Técnico em Administração e Técnico em Design de Interiores. Atualmente cursando Edifícios, na Fatec-SP.

O interesse pela arte corre vivo e pulsante nas artérias, sempre gostei de rabiscar, desde pequeno, a arte de atuar me encanta, mas são os trabalhos manuais que chamam a atenção. Minhas habilidades são herdadas de geração, e foi com minha mãe que aprendi a moldar e a criar técnicas artesanais, depois surgiram cursos e aprendi a trabalhar com alguns materiais, como a tinta a óleo, resultado visto nos trabalhos apresentados.

A execução, formação, ou transformação de qualquer arte acontece a partir da personalidade do artista, impressa em suas obras, o que ilustra suas emoções, sentimentos e apreço a suas memórias expressas em trabalhos, sejam moldados a mão ou pintados a óleo.

Thiago De Paiva. “Caracol”. 60 x 50 cm. Óleo Sobre Tela. 2010.

Thiago De Paiva. “Meu Jardim”. 70 x 60 cm. Óleo Sobre tela. 2010.

Thiago De Paiva. “Gotas de Orvalho”. 40 x 40 cm. Óleo sobre tela. 2009