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ESTADO DE MINAS – on line – 21.01.2012
RESÍDUO HOSPITALAR
Lixo devolvido aos EUA Ana Maria Nascimento Recife – Nas primeiras horas de hoje, as duas cargas com lixo hospitalar apreendidas em outubro no Porto de Suape embarcam rumo aos Estados Unidos, de onde saíram. A devolução será acompanhada por deputados integrantes da comissão externa da Câmara Federal, que monitora as investigações do caso, e por representantes da Receita Federal. O navio Cap. Irene, de bandeira liberiana, vai levar os cofres de carga e já atracou no Terminal de Contêineres de Suape na noite de ontem. Todo o custo do envio será arcado pela empresa têxtil Na Intimidade, acusada de importar o material para a produção de forros de bolso. O embarque dos contêineres está previsto para começar às 6h. O navio seguirá para o porto de Charleston, na Carolina do Sul, de onde o material saiu. A devolução estava inicialmente agendada para o dia 7, mas a companhia marítima Hamburg Süd, responsável pelo transporte, pediu uma documentação complementar emitida pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos autorizando o retorno da carga. “Esse reenvio para os EUA reforça a nossa soberania nacional, pois mostra que não somos depósito de lixo. É uma grande vitória para o polo têxtil do estado, para o povo pernambucano e para todos os brasileiros também”, afirmou o deputado federal José Augusto Maia (PTB-PE), que já está no estado para acompanhar a devolução. O empresário Altair Teixeira de Moura, dono da empresa acusada, ainda está sendo investigado pela Polícia Federal. A PF quer saber se ele tinha conhecimento sobre a importação de lixo hospitalar. O proprietário de uma loja têxtil de Fortaleza e irmão do sócio da exportadora TexPort também é alvo do inquérito. Os possíveis crimes são: contrabando, ambiental e contra a saúde pública. O advogado de Altair, Gilberto Lima, informou que vai entrar com um processo na Justiça norte-americana por perdas e danos materiais e morais, coma justificativa de que a empresa Na Intimidade foi vítima de uma quebra de contrato. O CASO O primeiro contêiner foi encontrado pela Receita Federal, no Terminal de Contêineres de Suape, em 11 de outubro. O cofre de carga estava com 23,3 toneladas de lençóis sujos, além de seringas, luvas, cateteres, drenos e outros objetos hospitalares usados em instituições de saúde norte-americanas. O segundo lote foi localizado dois dias depois, com o mesmo peso.