Ano II
NĂşmero 121
Data 22/08/2012
o tempo - mg - 1ª p. e p.28- 22.08.2012
Hotel
Laudo mostra dano a águas da Pampulha Documento atesta que obra de hotel atingiu lençol freático. Promotoria pede fim da licença de construção. Página 28
cont.... o tempo - mg - p.28- 22.08.2012
o tempo - mg - P. 32 - 22.08.2012
HOJE EM DIA - mg - P. 22 - 22.08.2012
Desburocratização do licenciamento
VALOR ECONÔMICO - SP - P. B7 - 22.08.2012
o tempo - mg - on line - 22.08.2012
Incêndios
Queimadas crescem 84% em relação a 2011, segundo o Inpe São Paulo. O total de queimadas no País em agosto já supera em 84% os focos no mesmo período do ano passado e traz um alerta de que a situação pode se agravar nas próximas semanas. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) compilados por imagens de satélite, entre os dias 1º e 21 deste mês foram registrados em todo o país 26,1 mil focos de fogo - sendo 16.858 só na Amazônia Legal, com o Maranhão à frente. No mesmo período do ano anterior, houve 14.149 e 6.885 casos, respectivamente. Segundo Alberto Setzer, responsável pelo monitoramento de queimadas no Inpe, o clima
mais seco deste ano está favorecendo a propagação das queimadas. “Mas o que nos preocupa é que o uso do fogo tem ocorrido de maneira cada vez mais descontrolada e isso traz um temor pelo que vem a seguir”, diz. Considerado o cenário dos anos anteriores, ele explica que os últimos dez dias de agosto e todo o mês de setembro costumam ser o período mais crítico para queimadas. “E, pelo menos pelos próximos dez dias, não há previsão de chuva significativa para o Brasil central”, afirma. Nesta última década, o ano mais devastador em queimadas foi 2010, com mais de 50 mil focos registrados apenas nos primeiros 20 dias de agosto.
ESTADO DE MINAS - mg - P. 25 - 22.08.2012
ESTADO DE MINAS - on line - 22.08.2012 GIRO ECONÔMICO
Menos poluição
O governo e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) assinaram ontem um acordo para elaborar um plano de redução de gases do efeito estufa pelo setor produtivo em 5% até 2020. O documento foi assinado pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e pelo presidente da CNI, Robson Braga de
Andrade. A princípio, a emissão de poluentes será reduzida nas seguintes áreas: alumínio, cimento, papel e celulose, química, cal, vidro e ferro-gusa (usado na fabricação de aço). “Estamos presenciando uma profunda mudança. É a primeira vez que o governo e o setor produtivo acordam entre si um programa que já tem uma meta voluntária, de redução de 5%”, afirmou Pimentel.