QUADRIMESTRAL • SÉRIE III • Nº 14 • NOVEMBRO 2004
Revista Municipal
sumário Editorial 3 Concelho em destaque 4 Inaugurada Rotunda da Europa, no Cadaval Campo de Jogos Municipal inaugurado, após remodelação Investir no Concelho 8 Escola EB1 + JI Cadaval e Biblioteca Municipal já em execução Arranjos urbanísticos prosseguem em Vale Francas e Cercal
REVISTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL Série III • Nº 19 EDIÇÃO DE NOVEMBRO 2006 (Junho a Outubro 2006)
Especial Educação 13 Alunos do 1º Ciclo com escola a tempo inteiro Campo de Jogos “recebeu” novo ano lectivo ANIMARTE voltou a colorir Parque de Lazer do Cadaval Centrais 20 “V Festa das Adiafas”: Cadaval festejou final das colheitas Informar o Munícipe 23 Inaugurada nova sede de Junta de Freguesia de Lamas Governadora Civil visitou o Concelho Cultura & Turismo 26 “Pintar Montejunto II” voltou a reunir artistas na Serra Montejunto recebeu “I Festival de Doçaria e Artesanato” Ambiente & Protecção Civil 29 Acção da AMAGÁS divulgou “gás natural veicular” Rescaldo da “época” de incêndios 2006, no Concelho Acção Social & Saúde 30 “Mês do Idoso” animou munícipes da terceira idade Economia do Concelho 31 Associação Empresarial comemorou um ano de existência Desporto & Tempos Livres 32 “II Campeonato Concelhio de Futsal” já arrancou História do Concelho 34 GEL’ARTE recriou fabrico e transporte de gelo, em Montejunto Parar p’ra conversar 35 Luiz Damas Mora: «O mais importante da acção do médico é o tratamento humano do doente»
Em SEPARATA:
Capa REFEIÇÃO NO JARDIM DE INFÂNCIA DO PERAL
Propriedade e Edição CÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL
Direcção ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO (PRESIDENTE)
Coordenação Geral EUGÉNIA CORREIA DE SOUSA (VEREADORA) VITOR PINTO LEMOS (CHEFE DE GAB. DE APOIO À PRESIDÊNCIA)
Coordenação e Redacção BRUNO FIALHO (GABINETE DE INFORMAÇÃO E REL. PÚBLICAS)
Colaboraram nesta edição: ANTÓNIO CUSTÓDIO PEREIRA, CARLOS BAPTISTA (LEADER OESTE), JOÃO LUDGERO GONÇALVES, MARISA CORREIA (AECC), MARIANA RODRIGUES, SANDRA GEADA (ANP), SOFIA MENDONÇA E TERESA PORFÍRIO
Fotografia ARQUIVO FOTOGRÁFICO DA C.M.C.
Paginação BRUNO FIALHO
Criação Gráfica PAULO FIALHO
Impressão GRAFILIPE - SOC. ARTES GRÁFICAS LDA. CADAVAL
“Deliberar sobre o Concelho”
Publicação QUADRIMESTRAL Tiragem 5000 EXEMPLARES
Em 2007 estreitamos a ligação ao Concelho
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Depósito Legal N.º 166330/01 ISSN: 0872-22129
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www.cm-cadaval.pt
editorial
«A realidade actual do nosso desenvolvimento muito se deve ao trabalho da Câmara e de todas as Juntas de Freguesia mas, sem dúvida, a todos os cidadãos que, nas mais diferentes actividades, labutam, dia-a-dia, por um futuro melhor.»
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oi em 12 de Dezembro de 1976 que se realizaram as primeiras eleições democráticas ao nível das autarquias locais; pode-se, hoje, afirmar que esse primeiro acto, o qual constituiu o maior momento democrático de expressão popular, é, sem dúvida, uma das mais importantes páginas da história da democracia no nosso País. Importante porque passou a ser possível, aos cidadãos, eleger livremente os seus representantes ao nível da administração local, e igualmente importante porque esse governo de proximidade foi, ao longo destas três décadas, responsável pela melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Atente-se à evolução registada ao nível do saneamento básico, das vias de acesso e, mais recentemente, o importante impulso dado pelas autarquias, no âmbito da educação e da cultura das nossas populações. Cabe aqui, pois, uma palavra de agradecimento a todos os autarcas, sem excepção, que, ao longo destes 30 anos, deram um forte contributo para o desenvolvimento do nosso Concelho. A realidade actual do nosso desenvolvimento muito se deve ao trabalho da Câmara e de todas as Juntas de Freguesia mas, sem dúvida, a todos os cidadãos que, nas mais diferentes actividades, labutam, dia-a-dia, por um futuro melhor. Em termos de contributo para o nosso desenvolvimento, não posso deixar de referir aqueles que, sendo naturais do Concelho, nos representam noutros pontos do globo – França, Luxemburgo, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Brasil, Canadá e Estados Unidos da América; são apenas alguns dos pontos geográficos onde muitos dos nossos concidadãos buscam uma vida melhor, facto este que, sem dúvida alguma, contribui para o desenvolvimento concelhio, porque a esmagadora maioria aqui investe as suas economias, e é para aqui que, mais cedo ou mais tarde, acabam por regressar, para gozo do esforço de toda uma vida de trabalho. Foi com gosto que, a convite de um ilustre filho do nosso Município, acompanhado com o Presidente da Junta de Freguesia da Pêro Moniz, visitei, no passado mês de Outubro, parte da nossa comunidade radicada nos Estados Unidos da América, nos estados de New Jersey e New York, mais concretamente nas cidades de Farmingville e Newark. Ali pude, em dois jantares com os nossos conterrâneos, aperceber-me do seu trabalho em busca de um futuro melhor, da ligação que mantêm entre si e, sobretudo, da saudade que sentem da nossa terra. Percebi, ainda, o seu espírito de solidariedade para com aqueles que, estando cá, são vítimas do infortúnio; constatei, em especial, a sua receptividade em ajudar uma nova instituição – “Associação Paraíso das Crianças”, para apoio às crianças desprotegidas, a qual está a nascer no nosso Concelho. Os Cadavalenses que ali se encontram fazem parte da comunidade portuguesa tão bem vista naquele país e que, conforme me foi relatado pelo Mayor da Cidade de Newark, Cory Booker, na recepção que me fez no seu gabinete do “City Hall”, aquela cidade muito deve aos portugueses. A importância da comunidade lusa revela-se, também, no desempenho de lugares políticos de destaque, um dos quais o do Vereador Augusto Amador que igualmente nos recebeu com muita simpatia. Deixo, aqui, uma palavra de agradecimento a todos os Cadavalenses ali emigrados, que nos receberam de forma tão carinhosa; para todos, o desejo de felicidades e concretização de objectivos pessoais e profissionais. No rumo que pretendemos para o desenvolvimento do Concelho e para a qualidade de vida dos cidadãos, são múltiplos os factores que para tal devem contribuir, sendo que as questões de natureza ambiental estão intrinsecamente ligadas à sustentabilidade desses valores. Nesse sentido, vamos iniciar a feitura da Agenda 21 Local, instrumento de orientação indispensável na gestão ambiental do Concelho. Todos vamos ser chamados a contribuir para o enriquecimento desse importante documento, o qual posteriormente nos ajudará, a todos, a ter uma postura mais
pró-activa, no que toca à gestão e fruição do meio ambiente. Mas, mesmo sem esse importante documento que será a Agenda 21 Local, não resisto a sensibilizar, toda a população, para os cuidados a ter em matéria de RSU’s – Resíduos Sólidos Urbanos, mais concretamente, com o lixo que diariamente todos produzimos nas nossas casas. Apelo, a todos, para a obrigação cívica que temos de dar a maior importância à produção e gestão dos lixos, no nosso dia-a-dia. Evite o uso constante de plásticos que não sejam estritamente necessários e reutilize-os sempre que possível; não deite para os contentores do lixo os restos orgânicos, comida, restos de hortaliça, cascas, etc.; use antes um compostor doméstico, que pode ser solicitado na Câmara ou nas Juntas de Freguesia, e transforme essas sobras num óptimo composto orgânico (adubo) para o jardim ou para uso agrícola. Se tiver que os colocar no contentor do lixo, coloque-os em saco plástico fechado e evite sujar o caixote, afinal, ele está, todos os dias, à sua porta. Faça a separação dos seus resíduos; separe o vidro, os plásticos e o papel, e deposite-os nos respectivos contentores dos ecopontos, existentes em cada localidade. Apesar de irmos proceder ao reforço do número de ecopontos, o facto de existir apenas um nas localidades mais pequenas, tal não pode constituir desculpa para não se fazer a separação dos resíduos. Do mesmo modo, na maioria das localidades não há sanitários públicos e isso não significa que se façam as necessidades fisiológicas fora dos locais apropriados. O novo ano que chega constitui um bom momento para iniciarmos uma nova postura, do ponto de vista ecológico, e de contribuirmos para a melhoria do ambiente, afinal a Terra, a nossa Terra, é o espaço onde viveremos até ao fim dos nossos dias; façamos dela, por isso, um espaço bom para viver. Neste final de ano, quero desejar um Natal cheio de amor e felicidade a todas as famílias do nosso Concelho, esperando, vivamente – apesar das dificuldades económicas que o país vive e, por reflexo, as famílias (sobretudo as que têm a bolsa mais apertada) – que 2007 seja efectivamente um ano melhor para todos. O vosso Presidente da Câmara deseja-vos BOAS FESTAS e um próspero ANO NOVO.
Aristides Lourenço Sécio
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concelho em destaque Numa cerimónia presidida pelo eurodeputado Carlos Coelho
“Rotunda da Europa” foi inaugurada, no Cadaval Decorreu, a 24 de Setembro, a inauguração oficial da Rotunda da Europa, no Cadaval, infra-estrutura que, para além de valorizar uma das principais entradas da vila, vem sobretudo homenagear e perpetuar o papel de relevância que a integração europeia representou para o Concelho.
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cerimónia inaugural da “Rotunda da Europa”, vulgarmente conhecida por rotunda da Lagoa, foi presidida pelo deputado do Parlamento Europeu, Carlos Coelho, e contou com a especial presença do representante da Comissão Europeia em Portugal, Manuel Romano, do representante do Europe Direct Oeste (centro de informação europeia no Oeste), António Rego, para além do Presidente da CMC, Aristídes Sécio. A assistir à cerimónia estiveram representantes de diferentes instituições locais, presidentes de Juntas de Freguesia concelhias e elementos da Confraria da Pêra Rocha, entre outros convidados. Tratou-se, com efeito, de um momento insigne para o município, pela carga simbólica subjacente à construção da Rotunda da Europa, no centro do Cadaval.
A referida infra-estrutura foi recentemente alvo de requalificação, valorizando a autarquia, deste modo, uma das principais entradas da vila. O principal objectivo da CMC, com a edificação da Rotunda da Europa, para além da já mencionada valorização urbanística foi o de, de uma forma simbólica, exaltar e perpetuar a importância da integração de Portugal na Europa, que resultou em benefícios evidentes, no que concerne ao desenvolvimento económico e social do Concelho. A obra apresenta a configuração de um grande “e” de Europa, que evolui para um “@” geralmente associado às novas tecnologias, hoje símbolo de comunicação entre os povos. As bandeiras dos 25 países integrantes da União Europeia estão dispostas em torno de
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um eixo imaginário, representando uma União forte e estável em torno de um objectivo comum, qualidade de vida, segurança, prosperidade económica e igualdade de oportunidades dos cidadãos. O investimento global da infra-estrutura foi de 38.433,16 euros, sendo que 65 por cento deste valor foi financiado pelo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional), tendo a remanescente quantia sido suportada pela Câmara Municipal. Inauguração debaixo de chuva A inauguração da nova rotunda iniciou-se, sob uma chuva fraca mas persistente, com o hastear, por elementos dos Grupos de Escuteiros de Alguber e de Vilar, das 25 bandeiras representativas da União Europeia,
Caminho Agrícola da Fonte Velha (Palhais)
concelho em destaque dispostas na rotunda, bem como da própria bandeira europeia, acto que foi acompanhado da interpretação, pela Banda Filarmónica “1º Dezembro” de Pragança, do “Hino da Alegria” (Beethoven), hino oficial da UE, sob o olhar atento das entidades oficiais e população presentes. Seguiu-se o descerrar da placa inaugural, assente num bloco, em pedra, interpretativo da rotunda, e colocado junto à mesma. A comitiva deslocou-se, posteriormente, para o auditório dos Paços do Concelho, onde decorreu uma sessão solene que contou com as intervenções das supra referidas individualidades: o representante do Centro Europe Direct Oeste, também director regional da Agricultura do Ribatejo e Oeste; o representante da Comissão Europeia em Portugal, o presidente da
CMC, tendo encerrado a sessão o deputado do Parlamento Europeu. A festividade prosseguiu com uma Visita Oficial à exposição comemorativa dos 20 anos da Adesão de Portugal e Espanha à U.E., que esteve patente, no átrio dos Paços do Concelho, de 18 a 29 de Setembro (ver abaixo). No mesmo local, os presentes puderam também visionar um filme projectado sobre a integração de Portugal na Europa, bem como obter material promocional sobre diferentes estados-membros e também sobre a própria UE. Para finalizar este dia festivo, foi servido o “Leve de Honra”, num beberete-convívio aberto a todos os convidados. Por último, refira-se que a preparação da cerimónia inaugural esteve a cargo da CMC em parceria com o “Europe Direct Oeste”.
Exposição “Portugal e Espanha: Vinte Anos de Integração na Europa” A CMC, em parceria com o centro de informação europeia “Europe Direct Oeste” e a Representação da Comissão Europeia em Portugal promoveram, de 18 a 29 de Setembro, no átrio dos Paços do Concelho, a exposição “Portugal e Espanha: Vinte Anos de Integração na Europa”. A exposição tratou-se de um conjunto de mais de uma centena de fotografias, cartoons e de primeiras páginas de jornais, que retratam as transformações históricas que os dois países foram sofrendo nas últimas duas décadas. Este projecto resulta de uma organização das agências noticiosas Efe e Lusa, em colaboração com a Associação de Jornalistas Europeus e com os Gabinetes e Representações do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia em Portugal e Espanha. Em Março, a mesma foi inaugurada no Parlamento Europeu, em Bruxelas, e, desde então, a mostra fotográfica encontra-se a circular em Portugal e Espanha onde, de forma itinerante, estará a percorrer diversas vilas e cidades até ao final de 2007.
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concelho em destaque Inaugurado Campo de Jogos Municipal
“Jogada certeira” para o desporto concelhio O passado dia 15 de Agosto foi mais do que um feriado religioso, para o Cadaval, na medida em que ficará marcado pela inauguração do renovado Campo de Jogos Municipal. Mais um passo importante, em prol da dignificação do desporto concelhio.
P
residiu à cerimónia de inauguração do novo complexo desportivo o presidente da CMC, Aristides Sécio, que foi acompanhado, no descerrar da lápide, por António Correia, Presidente do CAC – Clube Atlético do Cadaval. Durante o seu discurso inaugural, Aristides Sécio salientou a importância da nova infra-estrutura, referindo que «ao inaugurarmos este complexo desportivo, estamos a disponibilizar, à população em geral e aos mais jovens em particular, excelentes condições para que a prática das dife-
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rentes modalidades associadas ao futebol se efectue dentro de altos padrões de modernidade, do ponto de vista das instalações, de modo a que a prática desportiva, para além de uma ocupação dos tempos livres, constitua um acto saudável com o menor sacrifício físico possível.» O autarca aproveitou a ocasião para exaltar «o importante trabalho dos dirigentes associativos do concelho em prol da prática desportiva.» Tratando-se, porém, de um espaço da propriedade do CAC, o novo complexo desportivo constitui o “Campo de Jogos Municipal” já que, ao abrigo de um protocolo, foi anteriormente cedido à Câmara Municipal, para que ficasse ao serviço do desporto concelhio. >> >>
concelho em destaque
O pontapé-de-saída, pela Vereadora do Desporto
Por esse exacto motivo, o Campo está, a partir daquela data, à disposição de qualquer colectividade ou grupo do Concelho, bastando, para tal, que se efectuem as inscrições, de modo a que a respectiva Comissão Di-
rectiva (composta por três elementos: dois representantes da autarquia e um do Clube Atlético do Cadaval) calendarize as marcações solicitadas. A obra, da responsabilidade do Clube Atlético do Cadaval, orçou em mais de um milhão e duzentos mil euros, valor co-financiado pela administração central (através do PIDDAC) em 744.399 euros, e pela Câmara Municipal, a quem coube o avultado investimento de cerca de 500 mil euros. O programa inaugural contemplou visita às instalações de apoio do
Campo de Jogos, que incluem: balneários, recepção, gabinete médico, gabinetes de treinadores, gabinete
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da direcção, arrecadação, bar, lavandaria e sanitários. No que toca ao campo, propriamente dito, a remodelação contemplou colocação de piso em relva sintética bem como vedação e pavimentação da zona circundante. Seguiu-se, nesta tarde festiva, um segundo descerramento, desta feita de uma placa de agradecimento, por parte da direcção do CAC, «ao empenho, contributo e voluntariado de todos os que acreditaram» naquele projecto e, muito particularmente, à CMC e a Júlio Máximo Pereira da Silva, benemérito cadavalense que ofereceu o terreno onde está implantado o Campo de Jogos, por seu turno baptizado com o seu nome. Para brindar a este memorável dia para o Concelho, foi servido o Leve de Honra aos convidados e populares presentes. Posteriormente, decorreu uma breve demonstração dos escalões de futebol do CAC (escolas, infantis e iniciados), a que se seguiu a disputa amigável do Jogo Inaugural entre a equipa sénior do Clube Atlético do Cadaval e o G. D. Estoril Praia (Juniores - 2º Classificado no Campeonato Nacional), partida que acabaria com o resultado 0-4, favorável à equipa visitante. Finalmente, pelas 19.30 h, decorreu um churrasco-convívio, que foi aberto a todos os presentes e musicalmente animado pelos acordeonistas Rodrigo e Teresa Maurício.
investir no concelho Novos equipamentos junto ao P ar que de Lazer do Cadaval Par arque
Escola e Biblioteca Municipal já em execução A construção do edifício que integrará a Escola Básica de 1º Ciclo e o Jardim-de-Infância público de Cadaval, obra em franco estado de desenvolvimento, a par da construção da nova Biblioteca Municipal, também já em execução, vêm, no seu conjunto, valorizar a extremidade oriental da vila, e dignificar dois importantes vectores de desenvolvimento: a educação e a cultura.
Agosto
Novembr o Novembro
O evidente avanço da construção da nova Escola 1ºCEB c/Jardim-de-Infância de Cadaval
Duas perspectivas da construção da nova Biblioteca Municipal de Cadaval
Diversas obras a avançar brevemente
Local de implantação do futuro Centro de Saúde do Cadaval
Dando sequência aos arranjos urbanísticos pelas diferentes localidades, encontram-se adjudicadas e em fase de arranque as seguintes obras: arranjo da envolvente ao Cemitério do Vilar, Prolongamento da Rua N.ª Sr.ª da Conceição (Cadaval), execução de passadeiras na vila e de um passeio na Rua Bonjardim (Vilar). A executar por administração directa, está também previsto para breve o arranjo de um largo em Casalinho, bem como a execução da Rotunda de Alguber (à entrada da localidade). Em termos de equipamentos, também adjudicada e prestes a avançar está a construção da 2ª Fase das Novas Oficinas Municipais. Quanto à construção do novo Centro de Saúde do Cadaval, aguarda apenas luz verde da Administração Central, para poder, finalmente, avançar.
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investir no concelho
Arranjos urbanísticos prosseguem em Vale Francas e Cercal
Envolvente à Escola do Cer cal Cercal
Envolvente ao Casal Silva (V ale F rancas) (Vale Francas)
Estrada e rua foram alvo de beneficiação Adão Lobo
Rua dos Andrés (e ruas perpendiculares)
Repavimentação da EM 612-1 (Cadaval-P eral) (Cadaval-Peral)
Asfaltagem da R ua do V ale da Barba (cont.º arranjo urbanístico) Rua Vale
Saneamento prossegue na freguesia de Painho Em termos de saneamento, a CMC não poupa esforços no sentido de levar esta infra-estrutura básica aos diferentes Casais de Painho, tendo já sido concluídas as redes de esgotos de Casal Portela, Casais Chães e Casais Milhã. Na mesma freguesia, a autarquia concluiu já a primeira fase da rede de esgotos de Casais Gaiola, preparando-se para avançar, por administração directa, com a segunda fase. Por sua vez, a rede de Casal Cesteiro encontra-se em fase de conclusão, ao passo que a rede de Boiça do Louro, a mais avultada obra de saneamento em Painho, se encontra em fase de adjudicação. O valor global de investimento do conjunto das supracitadas obras irá rondar os 600 mil euros.
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Av. d
investir no concelho
Trabalhos de calcetamento em várias localidades Os trabalhos de calcetamento de valetas, passeios, largos e travessas, numa parceria entre a CMC e as respectivas Juntas de Freguesia, foram uma constante, no período a que respeita esta revista. Ilustramos, aqui, algumas das principais obras.
Pragança
S. Salvador
Rua da Azinhaga
Valeta na Rua dos Carmos
Valeta na Rua Principal
Palhais
Dagor da Dagorda
Passeio à entrada da localidade
Beco em frente à associação
Casais Olaria
Vale Canada
Rua da Falagueira (e ligação desta à Rua da Bica)
Passeio na Rua Principal Rua da Bica
Valeta na Rua Principal
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investir no concelho
Figueir os igueiros
Duas travessas na localidade (sem nome)
Travessa da Várzea
Alguber
Beco dos Marrecas
Beco do Bolota
Vilar
Estacionamento junto à escola
Travessa da Rosa
Chão de Sapo Arranjo de calçada junto à EN 115
Pátio exterior e interior de edifício da Junta
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investir no concelho R. José Filipe Marques (frente do armazém da Junta e escadaria)
Valetas na R. Comendador Gastão Mendes Barata
Cer cal Cercal Outros trabalhos, em colaboração com Juntas de Freguesia
Vermelha
Muro na Rua Marginal
Vedação à entrada da localidade
Pêr o Moniz Pêro Alguber
Lancis na Rua Marginal
Muro da Escola Básica
Outras parcerias
Avenal
Cadaval
Largo junto à Casa Mortuária (em colab. c/S. C. Misericórdia)
Valeta na Rua Principal (em colab. com proprietários)
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especial educação Ensino do inglês e de outras actividades de enriquecimento curricular
Alunos do 1º Ciclo com Escola a tempo inteiro
R
econhecendo a importância que as actividades de animação e enriquecimento curricular têm tido para as famílias do nosso Concelho, a autarquia estabeleceu um protocolo de colaboração com o agrupamento de escolas do Cadaval, a fim de se candidatarem ao Programa de generalização do ensino do Inglês nos 3º e 4º anos e de outras actividades de enriquecimento curricular no 1º Ciclo do Ensino Básico, financiado pelo Ministério da Educação. Foi definido um plano de actividades que incluem o Inglês (para os alunos dos 3.º e 4.º anos), o ensino da música, a actividade física e desportiva e o apoio ao estudo. A actividade de apoio ao estudo, com uma duração semanal não inferior a 90 minutos, destina-se à realização de trabalhos de casa e de consolidação das aprendizagens. Este programa de actividades permite aos
nossos alunos do 1º Ciclo permanecerem nas escolas, de forma gratuita, até às 17.30h, sendo sempre acompanhados de pessoal auxiliar, que, em conjunto com os docentes das actividades extra-curriculares, foram con-
Locais de funcionamento
Escolas abrangidas
Alguber Cadaval Cercal Chão de Sapo Dagorda Figueiros Painho Pêro Moniz Murteira Vermelha Vilar
Alguber Adão Lobo e Cadaval Cercal Chão de Sapo Dagorda Figueiros Painho Martim Joanes e Pêro Moniz Murteira, Pragança e Rocha Forte Vermelha Avenal e Vilar
Reordenamento da Rede Escolar
Um sistema adaptado à nossa realidade
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o âmbito do reordenamento da rede escolar do 1.º Ciclo e, também, em consonância com a Carta Educativa concelhia, homologada pela Sr. ª Ministra da Educação em 30 de Outubro de 2006, foram encerradas três Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico no Concelho, a saber: Palhoça, Peral e São Salvador. A CMC estabeleceu protocolos com as respectivas juntas de freguesia no sentido de assegurar o transporte daqueles alunos para as respectivas escolas de acolhimento. Este reordenamento ditou, também, o encerramento do Jardim-de-Infância (JI) da Sobrena, tendo sido criado, em seu lugar, o JI do Peral. No presente ano lectivo, os níveis de educação e ensino, nos quais a autarquia tem vin-
do a assumir competências, assistiram, por isso, a algumas alterações:
Educação Pré-Escolar Estabelecimento N.º alunos Alguber 25 Cadaval 40 Cercal 13 Chão de Sapo 25 Dagorda 19 Figueiros 14 Murteira 20 Painho 24 Peral 16 Vermelha 19 Vilar 53
Novas tecnologias chegam aos Jardins-de-Infância da Rede Pública Com o objectivo de proporcionar cada vez mais cedo o contacto com as novas tecnologias, tornando-as um recurso pedagógico ao alcance de todos, a CMC candidatou-se ao Programa Operacional
tratados especialmente para este efeito. Os alunos das escolas com menor frequência serão transportados para estabelecimentos próximos para que, assim, seja possível criar grupos de trabalho dinâmicos.
para a Sociedade da Informação para apetrechar os Jardins-de-Infância da rede pública com computadores e impressoras, assim como software educativo (CD Rom’s temáticos).
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1º Ciclo do Ensino Básico Estabelecimento N.º alunos Adão Lobo 13 Alguber 38 Avenal 8 Cadaval 178 Cercal 13 Chão de Sapo 52 Dagorda 25 Figueiros 25 Martim Joanes 11 Murteira 24 Painho 50 Pêro Moniz 13 Pragança 4 Rocha Forte 7 Sobrena 26 Ventosa 13 Vermelha 23 Vilar 49
especial educação Serviço de Apoio à Família 2006/2007
Uma resposta eficaz para necessidades concretas A execução das competências, em matéria de educação, transferidas da administração central para as autarquias, tem, neste Município, evoluído ao longo dos anos, sempre numa tentativa de responder às necessidades efectivas das famílias do nosso Concelho, e concretizam-se num projecto que conhecemos por “Serviço de Apoio à Família”.
Acção Social Escolar Escalão
N.º crianças
Valor anual para livros
Valor anual para material
Valor mensal a pagar nas refeições
A B
40 20
40 € 20 €
30 € 15 €
0€ 15 €
Para o presente ano lectivo, candidataram-se a medidas de Acção Social Escolar 94 crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico, tendo sido atribuído apoio a 60 delas.
Refeições: aumento do número de utentes Refeições no 1º Ciclo do Ensino Básico
Neste ano lectivo, a autarquia alargou o leque das suas ofertas, passando, por isso, a ter um número mais elevado de utentes, sobretudo nas refeições do 1º Ciclo do Ensino Básico. Num total de 18 estabelecimentos deste nível de ensino, nove já dispõem de serviço de refeições.
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5 0
Vilar
Vermelha
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Sobrena
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Murteira
20
Figueiros
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Dagorda
Chão Sapo
30
Painho
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Alguber
nº de utilizadores
40
Refeições nos Jardins de Infância 45
No que respeita aos Jardins-de-Infância, só o Cercal não dispõe de refeições. Em Figueiros, Murteira e Vermelha, este serviço existe em conjunto com a Escola do 1º Ciclo.
35 30 Vilar Peral
Painho
Vermelha
0
Murteira
5
Figueiros
10
Dagorda
15
Chão Sapo
20
Cadaval
25
Alguber
nº de utilizadores
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Complemento de horário: assegurar o acompanhamento das crianças O complemento de horário destina-se a assegurar o acompanhamento das crianças antes e/ou depois das actividades curriculares e de enriquecimento e/ou du-
rante os período das interrupções lectivas. Trata-se de um serviço que é pago pelas famílias e durante o qual os alunos desenvolvem actividades lúdicas acompa-
Nível de Ensino Estabelecimento N.º de alunos
nhadas por monitoras contratadas pela Câmara Municipal do Cadaval, mas com a supervisão pedagógica dos docentes titulares.
Pré-Escolar Alguber Cadaval 16
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Chão de Sapo 15
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1º Ciclo Murteira Vermelha Vilar Chão de Sapo 14
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especial educação Prémios Municipais de Mérito Escolar e Desportivo
Um estímulo aos bons resultados
A
nualmente, a CMC aproveita a abertura de um novo ano lectivo para homenagear o empenho dos jovens do Concelho que, no ano lectivo anterior, se evidenciaram por mérito escolar ou desportivo. Este acto de reconhecimento pretende, essencialmente,
fomentar, entre todos os estudantes, o espírito de dedicação e de esforço em prol da conquista de bons resultados, que se reflectirão, certamente, num futuro de sucessos pessoais e profissionais. Aqui ficam, pois, os nomes dos jovens premiados...
Prémio Municipal de Mérito Escolar 2005/2006
3º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica 2,3 do Cadaval
Escola Secundária com 3º CEB de Montejunto
1º Lugar Solange Barardo (Casal Cabreiro) 2º Lugar Emanuel Conde (Painho) 3º Lugar Adriana Marques (Cadaval)
1º Lugar Sara Ramos (Cadaval) 2º Lugar Mariana Nunes (Casal do Forno) 3º Lugar Nicole Vieira (Ventosa)
Ensino Secundário
Prémio Municipal de Mérito Desportivo 2005/2006 EQUIPA DE INICIADOS DE VOLEIBOL DA ESCOLA BÁSICA 2,3 CADAVAL 1º Lugar no quadro competitivo do CAE Oeste 2º Lugar da DREL João Pedro de Moura Aniceto Bruno Miguel Marques Nunes Diogo Alexandre Pinto Ferreira Pedro José Duarte Carvalho David João Prieto da Silva David Filipe Rocha pereira Rui Pedro Carmo silva Gonçalo José Batista Santos João Pedro Carmo Silva Ivo da Cruz Vitorino Pedro Miguel Geada dos Santos Luís Filipe de Oliveira Clemente
SARA ISABEL RODRIGUES FONSECA
1º Lugar Rui Carlos Henriques (Peral) 2º Lugar Vanessa Pereira (Rocha Forte) 3º Lugar Débora Carvalho (Cadaval)
2º Lugar no Encontro Regional de Natação, 50m costas
Canções Tradicionais, pela EB 2,3 Cadaval
Um cd que não pode ficar na prateleira
A
s actividades extracurriculares são cada vez mais importantes, porque, hoje em dia, é necessário dar aos jovens estudantes motivos para se interessarem pela escola e verem-na não só como um local para aprender a estudar, como também para aprender a brincar. Daí que não devamos esquecer o feliz exemplo da Escola Básica 2,3 do Cadaval, ao lançar o CD/DVD “Canções Tradicionais do meu País”, por ocasião da Animarte 2005. Uma compilação de 22 canções de música tradicional portuguesa, com excepção da última, o Hino da Escola, constitui a vertente musical do projecto dirigido pelos professores Edviges Bento e Paulo Henriques, com o importante apoio logístico da Escola Básica 2,3 de Cadaval. Na gravação deste CD entraram todos os alunos do 4º, 5º e 6º ano de escolaridade, e os que quisessem participar do 7º, 8º e 9º. Uma
experiência, sem sombra de dúvidas, divertida, para os pequenos artistas do nosso Concelho. Claro que os professores não podiam ficar de fora e, para além de toda a coordenação do projecto, com todo o esforço e dedicação que isso envolve, também passaram pela experiência de gravar uma música. A par das canções, este trabalho englobou também a criação de um DVD com um roteiro do Município e das suas freguesias, fotografias do Concelho e dos alunos a cantarem, entrevistas a alguns professores e alunos, assim como pequenos video-clips de algumas músicas do CD. Este “pack” fica completo com um pequeno livro que contém o nome e fotografia de cada um dos alunos e professores participantes. O projecto, co-financiado pela LeaderOeste e apoiado por diversas entidades, tais como a CMC, é, sem dúvida, uma iniciativa a louvar.
O CD/DVD, da “Pulo Editores”, continua à venda, por 15 €, na biblioteca da Escola Básica 2,3 do Cadaval. Surpreenda-se com o nível de qualidade deste trabalho!
queno texto de rescaldo a algum evento que considerem importante (preferencialmente acompanhado de uma ou duas fotos ilustrativas e forma de contacto), podem fazê-lo. Diifundi-lo-emos, enquanto notícia, no site municipal e, sempre que possível, na Re-
vista Municipal. Contacto: Câmara Municipal do Cadaval GIRP – Gabinete de Informação e Relações Públicas; Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro; 2550-103 Cadaval; Tel.: 91 22 33 132; E-mail: girp@cm-cadaval.pt
Dê-nos notícias suas! A Revista Municipal não consegue abarcar muitas das actividades que, não sendo da alçada da autarquia, não deixam, contudo, de ter relevância municipal. Assim, as diferentes associações e instituições que nos queiram remeter um pe-
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especial educação Festa de Recepção ao Professor
Docentes visitam norte do Concelho A 13 de Setembro, a CMC deu as boas-vindas ao corpo docente das escolas concelhias, através da habitual “Festa de Recepção ao Professor”, que consistiu numa visita a locais da zona norte do Concelho, seguindo o “Traçado da Pêra Rocha”...
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ara dar continuidade ao percurso realizado na festa de recepção do transacto ano, a temática da visita de professores baseou-se, uma vez mais, na publicação “Vales Traçados”, da autoria de Serrão Faria (ilustração) e Sílvia Pinheiro (texto), lançado por ocasião da Recepção aos Professores 2005. Assim, se, no ano passado, o colectivo de professores pôde percorrer e conhecer o “Traçado da Videira” e o “Traçado das Neves”, este ano o périplo versou sobre o terceiro e último percurso descrito naquele roteiro ilustrado sobre o Concelho do Cadaval – o “Traçado da Pêra Rocha”. Este traçado incluiu visita à Igreja do Espíri-
to Santo (Vermelha), prova do Pão-de-Ló de Painho (Palhoça), passagem pela freguesia de Figueiros, visita aos Parque Eólico da Serra de Todo-o-Mundo, visita guiada às instalações da estação fruteira FRUTUS - que incluiu a apresentação da ANP (Associação Nacional de Produtores de Pêra Rocha) bem como do seu projecto “Fruta de Todos os Sabores”, o qual tem o objectivo de promoção do consumo de fruta nas escolas; e visita à Quinta de Porto Nogueira (Alguber). O périplo de professores despediu-se com a realização de um lanche-convívio, oferecido pela autarquia e servido nas tasquinhas da Festa de Alguber.
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especial educação Festa de Recepção ao Aluno
Campo de Jogos “recebe” novo ano lectivo A Recepção ao Aluno aconteceu na manhã de 15 de Setembro, no remodelado Campo de Jogos Municipal, e contou com uma presença muito especial – Nelson Pereira, ex-guarda-redes sportinguista...
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iniciativa incluiu uma visita às instalações da remodelada infra-estrutura desportiva, a que se seguiu uma demonstração da Escola de Futebol do Clube Atlético do Cadaval – Escalão “Escolas”. Posteriormente, os muitos alunos presentes puderam assistir a uma breve intervenção sobre a importância do desporto e da actividade Física, por Paulo Sousa, professor de Educação Física da Escola Secundária com 3º Ciclo de Montejunto. Seguiu-se a intervenção de Nelson Pereira, que, após uma “interminável” sessão de autógrafos, quis deixar, também, um breve testemunho, aos mais jovens, acerca da sua experiência desportiva, tendo-se mostrado agradado com a remodelação do campo de jogos, infra-estrutura onde, em tempos, chegou a jogar. O futebolista, natural de Torres
Vedras, que esteve 9 anos ao serviço do Sporting, tendo saído na época passada, fez-se acompanhar por Silvano de Lucia, seu antigo treinador no Sporting. A festa de boas-vindas culminou com a habitual entrega de Prémios de Mérito Escolar e de Mérito Desportivo. (ver pág. 15)
Os alunos que compareceram à entrega de prémios, na companhia de representantes da autarquia e das escolas, bem como dos convidados presentes
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especial educação 10º Certame Municipal das Artes e da Educação
ANIMARTE voltou a colorir o Parque de Lazer «Histórias do Concelho de Cadaval» foi o tema da 10ª ANIMARTE, certame que voltou a colorir e encher de boa disposição o recinto do Parque de Lazer do Cadaval. Exposições, actividades, animação variada foram os atractivos para os muitos visitantes, nomeadamente crianças e seus familiares... muito que deixou de ser um exclusivo dos mais pequenos, assumindo-se, actualmente, como uma verdadeira festa da família. A par com o número de visitantes e de expositores, também a oferta de animação tem crescido e variado, sempre em consonância com a temática de cada edição, graças a um esforço conjunto das diferentes entidades que, com a CMC, constituem a comissão organizadora, e foram elas, este ano: A Vereadora da Educação e Cultura e o autor Carlos Agrupamento de Escolas, Colégio da Vila, Guardado da Silva na abertura do certame Escola Secundária c/ 3º CEB de Montejunto, certame, que decorreu de 1 a 4 de Organização Local de Educação e FormaJunho, voltou a incluir os mais varia- ção de Adultos e Santa Casa da Misericórdos motivos para a brincadeira: dia do Cadaval. insufláveis, palhaços, escultores de balões, Nesta edição, a ANIMARTE reuniu meia cenpinturas faciais, jogos tradicionais e didácti- tena de expositores, distribuídos por setenta cos, espectáculos de fantoches, exibições de espaços exposicionais. teatro, actuações musicais, manifestações Para além da animação, da mostra de artede ginástica, espaços de desenho e pintura, sanato e das múltiplas actividades dinami- tre outras. zadas pelas escolas, um conjunto de insti- Saliente-se a presença da GNR, no âmbito entre outros. Para além da animação infantil, a ANIMARTE tuições concelhias deram a conhecer as ac- do Programa “Escola Segura”, que, a exemtrouxe consigo a habitual mostra artesanal e tividades de que se ocupam, bem como a plo do ano passado, proporcionou, aos mais institucional, para além de animação musical própria instituição, informando ou sensibili- pequenos, a experiência de montar a cavalo. diversa, o que vem reforçar a ideia de que zando os visitantes para questões tão diver- A nível musical, destaque-se a presença da música rock, da música popular portuguesa como:seHistória, Emprego, Segurança, este evento, apesar de terque, o “Dia InternacioO grupo de alunos durante o transacto sas ano lectivo, evidenciaram por mérito escolar ou desportivo nal da Criança” como ponto-de-partida, há Saúde, Ambiente, Solidariedade Social, en- e o encontro de música filarmónica, para
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especial educação
Hugo Filipe (Grafilipe Edições), Sílvia Pinheiro, Eugénia Correia (CMC), Serrão Faria
além de actuações de outros artistas de música ligeira e infantil. De referir que a temática da ANIMARTE se baseou, este ano, no livro “Eram tantas vezes…Histórias do Cadaval”, uma edição da CMC, da autoria de Carlos Guardado da Silva (texto) e Carla Gomes de Andrade (ilustração). Enfim, um saldo mais que positivo para quatro dias de muita animação no Cadaval. A organização aproveita para agradecer a todos os que contribuíram para o sucesso de mais uma ANIMARTE.
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especial Festa das Adiafas V Festa das Adiafas e V Festival do Vinho Leve da Região
Cada val ffestejou estejou ffinal inal das colheitas Cadav De 14 a 22 de Outubro, o certame “Festa das Adiafas e Festival do Vinho Leve da Região” voltou a juntar, no Cadaval, boa gastronomia, exposições, actividades equestres, animação musical para os diferentes gostos e milhares de visitantes, vindos não apenas da região mas de diversos pontos do país...
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eleição da Rainha das Adiafas foi e é, com efeito, um dos principais “pra tos” da recheada ementa desta celebração do final de todas as colheitas, festa essa que exalta tudo o que é produção regional, mas que toma como ponto-de-partida a produção vitivinícola e frutícola, pilares sobre que assenta a economia do Concelho e, bem assim, da região. O desfile, realizado na noite de 14 de OutuRecriação histórica das Adiafas, por “Os Lilases”, bro,docontou com a participação de 13 jovens Vilar candidatas, na sua maioria oriundas do Concelho, com apresentação e actuação de Vânia Oliveira (da conhecida girls-band Delirium) e com animação musical para todos os gostos. Sara Reis (Peral, Cadaval) foi a grande vencedora desta segunda eleição, tendo sido premiada com uma semana em Palma de Maiorca (oferta da agência de viagens “Travel Caldas”), um agenciamento de 18 meses na agência de modelos “Karácter”, entre outros prémios. Como primeira dama d’honor foi eleita Inês Jerónimo (Murteira, Cadaval) e, como segunda dama, ficou Margarida Nascimento (Rodeio, Alenquer), que foi também distinguida como Miss Simpatia. Por fim, Susana Bento (Chão de Sapo, Cadaval) arrecadou o prémio de Miss Fotogenia. O júri foi constituído por Lido Palma (Karácter), Pedro Simão (Health Club Equilíbrio), Hugo Filipe (Associação Empresarial do Concelho de Cadaval), Sílvia Pinheiro
Da esqª. para a dtª.: Margarida Nascimento (Rodeio, Alenquer), 2ª Dama e Miss Simpatia; Inês Jerónimo (Murteira), 1ª Dama; Sara Reis (Peral), Rainha das Adiafas; Susana Bento (Chão de Sapo), Miss Fotogenia
(LeaderOeste), Miguel Fonseca (Equitador Profissional) e Helena Domingos (Rainha das Adiafas 2005). Outro momento alto deste quinto certame aconteceu na noite de dia 20 e tratou-se da cerimónia de entrega dos prémios referentes ao concurso de gastronomia promovido durante a “I Semana Gastronómica do Frango”, numa organização conjunta da Associação Empresarial do Concelho de Cadaval
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(AECC) e Câmara Municipal do Cadaval (CMC). Ao todo, foram nove os restaurantes que se associaram a esta iniciativa e que, durante a semana de 29 de Abril a 7 de Maio, apresentaram ementas que incluíram pratos confeccionados com carne de frango, a saber: “Manjar dos Lobos”, “O Garcia da Serra”, “O Cantinho”, “Sabores d’ Aldeia”, “Casa d’ Avó”, “O Colombo”, “Pizzaria Nuiorque”, “Moran-
especial Festa das Adiafas
“Manjar de Lobos” (Vermelha) - 1º Prémio
gos com Açúcar” e “O Caçador”. Essas iguarias foram submetidas à apreciação de dois grupos de jurados. O primeiro compôs-se de três dos muitos convidados VIP que estiveram presentes no Mega-Almoço de lançamento da Semana Gastronómica, e foram eles Filomena Cardinali, João Nortadas e Rui Rocha, que avaliaram “O Melhor Prato de Frango” e “A Melhor Sobremesa”. O segundo grupo de jurados foi composto por Presidente, Vice-Presidente e Vereadora do Turismo da CMC e também por Presidente, Vice-Presidente e Secretário-Geral da AECC, que votaram para as seguintes categorias: “Prémio Inovação”, “Prémio Divulgação”, “Prémio Melhor Serviço” e “Prémio Refeição Completa/Menu”, tendo ainda sido atribuídas três menções honrosas. Assim, em relação ao Prémio Refeição Completa (que constitui a categoria mais importante), o primeiro lugar coube ao restaurante «Manjar de Lobos» (Vermelha), seguido pel’«O Garcia da Serra» (Pragança), em se-
branco leve, com cápsula de carica, como forma de impor o vinho leve num mercado dominado pelo consumo de cerveja. Também, e no que “O Garcia da Serra” (Pragança) - 2º Prémio toca à constituição de sinergias, deu-se a conhecer o exemplo, também recente, da “SOADEGAS – Sociedade Comercial de Vinhos, Lda.”, que reúne as adegas “O Cantinho” (Casarão) - 3º Prémio de Carvoeira, Dois Portos e Labrugeigundo, e pel’«O Cantinho» (Casarão), na ter- ra no objectivo comum da comercialização. ceira posição. No final do encontro, e como estava previsA destacar ainda desta festa, refira-se a rea- to, foi apresentada ao público mais uma edilização da tertúlia «Os vinhos da região», que ção com o selo da CMC, desta feita uma brocontou com a especial presença do Presi- chura denominada “O Moinho das Castanhodente da Comissão Vitivinícola Regional da las e o ciclo do cereal no concelho do Estremadura, Eng.º João Carvalho Ghira, de Cadaval”. A presente publicação, com texto um Enólogo, Eng.º António Ventura, para além dos representantes da entidade organizadora, Vice-Presidente e Vereadora da Cultura da Câmara Municipal, num debate (moderado por Mário Nunes, da Oeste TV) ao qual compareceram as adegas participantes no certame, Presidente da AECC, um representante do sector da restauração, de João Ludgero, arqueólogo municipal do alguns presidentes de Junta de Freguesia, Cadaval, teve como pedra-de-toque a criaentre outros. ção do Núcleo Museológico do Moinho das O ponto de partida da discussão foi a pro- Castanholas, a funcionar desde início do premoção e incentivo ao consumo dos Vinhos sente ano, e que constitui um equipamento da Região. Neste âmbito, diferentes ques- cultural e educativo ao serviço de estudantões foram abordadas, nomeadamente pro- tes e população em geral. Aborda genericablemáticas relacionadas com a comerciali- mente os tipos de moinhos existentes no zação e exportação dos vinhos, a importân- Concelho, o trabalho do moleiro e o ciclo do cia da certificação, da qualidade e do cereal nas suas diferentes fases, que vão da marketing, tendo ressaltado a necessidade lavra até à moagem. de constituição de sinergias, bem como de definição de estratégias comuns visando a Artesanato: uma valência em expansão na melhoria do sector vitivinícola. Festa das Adiafas Como casos práticos, foi apresentada a recente campanha de marketing da Adega Co- O espaço gastronómico contou com a partioperativa do Bombarral, associada à criação cipação de seis restaurantes e oito tasde uma mini-garrafa de 0,25 litros de vinho quinhas (na sua maioria, constituídos por as-
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especial Festa das Adiafas
O Eng.º Carvalho Ghira, Presidente da Comissão Vitivinícola da Região da Estremadura, presidiu à abertura oficial do certame
ponente etnográfica desta festa. As restantes actividades equestres previstas seriam, no entanto, canceladas devido ao mau tempo que se fez sentir nos restantes dias de certame.
sociações e colectividades locais), que confeccionaram as diferentes especialidades gastronómicas que fizeram as delícias dos muitos visitantes que passaram por este certame. Digno de registar, nesta edição da Festa das Adiafas, em termos de doçaria, o surgimento de diversas sobremesas, e também bebidas, criadas espontaneamente por restaurantes e tasquinhas presentes, baseadas na Pêra Rocha do Oeste e também no Vinho Leve da Região. De salientar, a nível exposicional, a forte representação ao nível da doçaria e licores, que fizeram também as delícias do muito público presente, o que atesta a amplitude deste evento, que não fala somente de vinhos e de fruta, mas também de artesanato e, enfim, de tudo o que é produção regional. Como sempre, o “Festival do Vinho Leve da Região” foi ponto de honra nesta festa (ou não fosse o único, do género, realizado no país!), onde estiveram representadas, para além da “CVRE – Vinhos da Estremadura”, as seguintes adegas: Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, São Mamede da Ventosa, “SOADEGAS – Sociedade Comercial de Vinhos, Lda.” e Vermelha. E o vinho (para
além dos licores regionais) voltou a ser a única bebida alcoólica servida no recinto da festa! No espaço das actividades económicas, por seu turno, estiveram representadas associações e empresas determinantes para o sector produtivo concelhio. O “II Fim-de-Semana Equestre” trouxe consigo, no dia 15, o “II Desfile Equestre” pelas ruas da vila do Cadaval, bem como uma prova de perícia equestre, que reuniu diversos participantes, a provar que o Cadaval tem também aficionados, e alguma tradição, na arte de cavalgar, enriquecendo assim a já forte com-
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A nível musical, são de realçar a Noite de Música Popular Portuguesa, o Encontro de Ranchos Folclóricos, entre diversas outras actuações que ajudaram a proporcionar a alegria e boa disposição próprios da ancestral celebração da adiafa! A organização aproveita para agradecer a todos os que, directa ou indirectamente, se envolveram na realização desta “V Festa das Adiafas”.
informar o munícipe Inaugurada nova sede da Junta de F Frreguesia
Um dia memorável para a freguesia de Lamas «Verdadeiros centros ao serviço da comunidade», foi como Eduardo Cabrita, Secretário de Estado Adjunto da Administração Local, apelidou as freguesias, no que respeita ao seu papel de importância crescente para com as populações locais. Um discurso que assinala um dia histórico, nomeadamente para a comunidade de Lamas...
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om efeito, o domingo de 1 de Outubro ficará, por certo, na memória dos muitos populares que quiseram presenciar o momento inaugural do novo edifício-sede da Junta de Freguesia de Lamas, pelo Secretário de Estado Adjunto da Administração Local, Eduardo Cabrita. As antigas instalações da Junta de Freguesia, situadas em espaço cedido pelo Centro Cultural Desportivo e Recreativo de Chão de Sapo, há muito que já não apresentavam as desejáveis condições, nem preenchiam as necessidades daquela que é a maior freguesia do Concelho, em termos territoriais e também populacionais (possuindo mais de 3 milhares de habitan-
tes), e quiçá a mais rica em termos históricos e culturais. O novo edifício, de moderna arquitectura, compreende, entre outras divisões, uma ampla sala de serviços administrativos, um salão nobre e uma sala para disponibilização pública de Internet. No que toca a investimento, o valor global da construção da infra-estrutura orçou em mais de 145 mil euros, comparticipado em cerca de 42,5 mil euros, mediante candiOs Presidentes de Câmara e Junta, o Secretário de Estado e a datura ao Programa Sede de Juntas Governadora Civil de Lisboa, Maria Adelaide Rocha de Freguesia. Em termos de apetrechamento informático e mobiliário, o investimento total ultrapassou os 16 mil euros, financiado em cerca de oito mil euros, ao abrigo do Protocolo de Modernização Administrativa. O programa inaugural incluiu descerramento da lápide comemorativa, junto ao novo edifício, a que se seguiu uma visita às instalações e, posteriormente, uma sessão solene onde tiveram palavra as individualidades pre- -convívio, que foi aberto à população e musicalmente animado pela Banda Filarmónisentes. A cerimónia despediu-se com um beberete- ca “1º de Dezembro” de Pragança.
Uma tradição que e xtravasa fr onteiras extravasa fronteiras
Jovem cadavalense eleita “miss” nos Estados Unidos O tradicional “Baile das Vindimas”, que evoluiu para a actual “Festa das Adiafas”, expandiu-se além-fronteiras, até aos E.U.A., e o vencedor da noite foi o Cadaval, pela mão de Adriana Correia...
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exemplo da eleição da “Rainha das Adiafas’2006", cuja 3ª edição aconteceu no Cadaval, na noite de 14 de Outubro, também em Farmingville, Nova York, se realizou um concurso de misses, a 29 de Abril, uma localidade com uma grande comunidade de portugueses, entre os quais alguns cadavalenses. Em Farmingville, existe um clube português onde se celebram algumas ocasiões festivas, como por exemplo casamentos, e foi aí que se realizou o concurso semelhante ao do ancião baile das vindimas. Neste concurso decorreu a eleição de uma miss infantil, entre quatro concorrentes, e de uma outra miss,
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eleita entre mais quatro participantes acima dos 16 anos. As provas consistiam em desfilar com um fato tradicional, isto é, respeitante à localidade portuguesa a que as candidatas pertencessem, um vestido de noite e uma roupa casual. Andreia Fernandes Correia, uma menina de 8 anos, foi representar o Cadaval e, ao lado de candidatas de Alcobaça, Nazaré, Aveiro ou Ilha da Madeira, acabaria por vencer. O seu traje original era alusivo ao que o nosso Concelho tem de mais emblemático – a actividade vitivinícola e frutícola. Portadora de uma simpatia contagiante, Andreia foi, sem dúvida, uma representante à altura!
informar o munícipe Rescaldo de Viagem de jovens da região no Navio Creoula
Fica a vontade de voltar No intuito de aproximar o litoral da zona rural, a LeaderOeste organizou uma viagem a bordo do navio de Treino de Mar “Creoula”, com itinerário Lisboa – Cadiz – Lisboa, que decorreu entre 5 e 12 de Outubro. Participaram na viagem 48 instruendos, oriundos de toda a região Oeste...
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s dias da viagem pretenderam ser um espaço de aquisição de conhecimentos técnicos acerca da navegação, dos serviços de bordo e das actividades navais, possibilitando, aos participantes, um contacto próximo com o mar. Na viagem, os instruendos integraram a vida de bordo, contactaram directamente com o mar e adaptaram-se, experimentando tarefas de um velejador profissional. Simultaneamente, esta viagem pretendeu contribuir para a educação ambiental, promovendo o
esclarecimento, através do debate sobre temas específicos, além de possibilitar, aos instruendos, realizar actividades lúdicas relacionadas com o mar e desfrutar da bela paisagem da nossa costa marítima. No final da tarde de 8 de Outubro, Domingo, realizou-se uma mostra de produtos da região Oeste, em Cadiz, que contou com a presença do Presidente da Região de Turismo do Oeste (RTO), António Carneiro, que se deslocou lá propositadamente para o efeito. Esta acção promocional foi organizada pela LeaderOeste e RTO, tendo contado com a participação da Associação Nacional
dos Produtores de Pêra Rocha e o apoio de diversas entidades, entre as quais a Adega Cooperativa do Cadaval. Entre os produtos expostos, podia ver-se: vinho leve, sumos naturais, espumante, doçaria regional, queijos, bem como Pêra Rocha do Oeste e Maçã de Alcobaça. Finalmente, no dia 12, pela manhã, chegavam a Lisboa. Esta longa semana de viagem chegava, assim, ao fim. Era tempo de descansar um pouco, durante uns dias, e depois voltar ao trabalho. Todos na equipa estam de acordo: a viagem cumpriu os objectivos e foi gratificante participar nesta aventura marítima. Ficaram a conhecer muito melhor as características da vida a bordo de um navio e, já refeitos da viagem, sentem vontade de voltar.
Repr esentada na F ileira Agr o-Alimentar P ortuguesa epresentada Fileira Agro-Alimentar Portuguesa
Pêra Rocha presente no Salão Internacional da Alimentação A participação na Feira do SIAL’ 2006 – Salão Internacional de Alimentação, em Paris, decorrida de 22 a 26 de Outubro, assinalou a primeira acção do projecto de internacionalização da Fileira Agro-Alimentar Portuguesa “Portuguese Choise & Taste”, fruto da congregação de esforços de associações empresariais do sector, entre as quais a ANP – Associação Nacional de Produtores de Pêra Rocha.
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Fileira fez-se representar num stand com 400m2, onde participaram 43 empresas dos mais variados sectores alimentares, desde a fruta fresca – Pêra Rocha, incluindo o azeite, conservas, lacticínios, cereais, confeitaria, entre muitos outros. Na ANP, os sócios que responderam a este desafio foram: a Coopval, a Frutoeste, a Granfer, a Luís Vicente e o Melro. Actualmente, não sendo a feira de eleição dos associados, não quiseram deixar de marcar presença neste evento que, esperemos, representa um novo símbolo para a nossa fileira agroalimentar.
No decorrer do evento, foram sendo confeccionados pratos à base dos produtos presentes no pavilhão de Portugal. Tais iguarias eram degustadas pelos expositores e pelos visitantes que passavam junto ao pavilhão português e sentiam o apelo dos aromas da Gastronomia Portuguesa. Ainda existe muito trabalho pela frente e vários pontos a serem melhorados, mas o que custa é dar o primeiro passo, e esse já foi dado. Como tal, fica o desafio para futuras actividades congéneres.
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informar o munícipe Contemplando igrejas do Concelho
Governadora Civil de Lisboa visitou o Cadaval A Governadora Civil do Distrito de Lisboa, Maria Adelaide Rocha, deslocou-se, a 7 de Julho, ao Cadaval, para uma visita oficial a um conjunto de instituições concelhias. A governante pôde, previamente, presenciar a cerimónia de cedência de uma viatura, pela CMC à GNR, para patrulhamento da floresta.
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visita foi precedida pela assinatura de um contrato entre a CMC e a Guarda Nacional Republicana, representada pelo Comandante do Grupo Territorial de Loures, Tenente-Coronel de Cavalaria, António Mateus Alves. O documento assinado destinou-se à cedência, por parte da Autarquia e a título definitivo, de uma viatura ligeira de passageiros, ao Estado Português MAI/GNR, para ser utilizada em serviço de patrulhamento da mancha florestal concelhia, no âmbito do SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR. Após a assinatura, seguiu-se a entrega formal das chaves da viatura, tendo-se, posteriormente, dado início à visita. O périplo, que reuniu representantes au-
tárquicos, da GNR e dos Bombeiros Voluntários do Cadaval, para além da Comunicação Social, iniciou-se com uma visita à COOPVAL – Cooperativa Agrícola dos Fruticultores do Cadaval, de modo a que Maria Adelaide Rocha se inteirasse da principal actividade agrícola do Concelho, nomeadamente, a produção de pêra rocha. A visita teve, contudo, um enfoque especial no património religioso concelhio, com paragem, respectivamente, em: Igreja Matriz de S. Tomé de Lamas (Lamas), Igreja de N.ª Senhora do Rosário (Rocha Forte) e Capela de N.ª Senhora da Fortaleza (D. Durão). De um modo geral, foi possível, por um lado, verificar algumas intervenções já efectuadas e, por outro, constatar a necessidade de continuação dos trabalhos de reparação de edi-
fícios de importante valor patrimonial. A Governadora Civil demonstrou interesse em apoiar as diferentes instituições religiosas a carecer de ajudas, tendo anunciado, nuns casos, o seu parecer favorável às respectivas candidaturas, noutros, a disponibilidade e abertura para alcançar o almejado apoio.
Para se inteirar do nível de desenvolvimento do Concelho
Marques Mendes visitou infra-estruturas, no Cadaval Deslocou-se, a 21 de Outubro, ao Cadaval, o Presidente do PSD, Luís Marques Mendes, no intuito de se inteirar da realidade concelhia, nomeadamente no que respeita a infra-estruturas de grande envergadura, já concluídas ou em fase de execução. As novas Oficinas Municipais foram um dos pontos de paragem
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líder do principal partido da oposição nacional foi recebido, pelo Presidente da CMC, Aristides Sécio, no salão nobre dos Paços do Concelho. Durante a sessão de boas-vindas, Marques Mendes salientou o papel determinante que as autarquias têm desempenhado em prol do desenvolvimento do país, tendo felicitado, em particular, o Cadaval. O périplo iniciou-se com uma visita às recém-concluídas instalações das novas Oficinas Municipais, ten-
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do, a seguir, visitado o espaço onde está a ser construída a nova Biblioteca Municipal que, conjuntamente com o Núcleo Museológico do Moinho das Castanholas e o projectado Centro de Promoção de Produtos Regionais, constituirá o denominado “Complexo Cultural”, situado junto ao Parque de Lazer do Cadaval. Nas imediações, está também em execução a futura Escola Básica do 1º Ciclo c/ Jardimde-Infância de Cadaval, obra também contemplada pela visita. Durante o trajecto da visita, Marques Mendes pôde ainda conhecer a recém-inaugurada Rotunda da Europa, a já concluída Central de Camionagem e o local de implantação das futuras instalações do Centro de Saúde do Cadaval, cuja construção aguarda, a todo o momento, luz verde da Administração Central para o início das obras que, por questões de ordem técnica, tiveram de ser adiadas.
cultura & turismo Mais uma acção de pintura ao ar livr e livre
«Pintar Montejunto II» volta a reunir artistas na Serra Dois anos após a primeira realização, a CMC, com o apoio do GART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte (Vila Franca de Xira), promoveu, a 2 de Setembro, a iniciativa “Pintar Montejunto II”, acção de pintura ao ar livre que pretendeu retratar a Serra de Montejunto, conciliando turismo e cultura, e que envolveu cerca de trinta participantes.
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pós o sucesso da edição de 2004, que reuniu 35 artistas que realizaram trabalhos de rara qualidade e beleza, a CMC voltou a lançar o desafio de retratar a beleza natural e patrimonial da Serra de Montejunto em tela ou papel, utilizando, para tal, qualquer tipo de técnica. Os criadores participantes puderam pintar ou desenhar uma qualquer paisagem, personagem ou cena, desde que inspirada na Serra de Montejunto. A acção decorreu ao longo de todo o dia e incluiu realização de churrasco e de lanche-convívio, oferecidos pela Autarquia. Os cerca de 30 trabalhos resultantes da acção estiveram (já depois do fecho desta edição) expostos numa mostra que esteve patente no átrio dos Paços do Concelho, de 30 de Novembro a 7 de Dezembro. De salientar que os proventos resultantes da eventual venda dos quadros reverterão a favor de uma causa social.
III T ocatas de V erão Tocatas Verão
Concertos animaram noites de Verão, no Cadaval Pelo terceiro ano consecutivo, a CMC organizou, em parceria com a Associação Filarmónica e Cultural do Cadaval (AFCC) e com o apoio da Junta de Freguesia do Cadaval, durante o mês de Julho, as “Tocatas de Verão”, um rol de concertos musicais que voltaram a animar as noites estivais do Cadaval.
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s espectáculos decorreram entre 7 e 23 de Julho, no auditório externo dos Paços do Concelho e foram, como habitualmente, de acesso gratuito ao público. Incluíram actuação da banda da Sociedade Musical Recreativa Obidense (Óbidos); Nazareth Jazz Combo (Nazaré); Cottas Jazz Club (Bombarral); Quinteto de Metais da Sociedade Marcial Nabantina (Tomar) e Grupo “Quarto Minguante” (Coimbra); Grupo Gente Gira, com uma selecção musical das suas
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revistas; a fechar o ciclo de concertos, actuou a banda anfitriã da AFCC. Paralelamente, e inserindo-se neste festival de música, decorreu, na sede da AFCC, um leque de noites de convívio com projecções vídeo de concertos ao vivo, com entradas livres e serviço de bar. A organização espera, com esta iniciativa, ter proporcionado, a munícipes e visitantes, um motivo válido para aproveitar as noites quentes de Julho.
cultura & turismo Numa par ceria da CMC e Gescadaval parceria
Montejunto recebeu “I Festival de Doçaria e Artesanato” Numa parceria da CMC com a Gescadaval, E.M., realizou-se, de 16 a 18 de Junho, o “I Festival de Doçaria e Artesanato”, o qual decorreu na Serra de Montejunto, no largo junto ao Centro de Interpretação Ambiental. Mais uma iniciativa que veio para ficar...
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retendeu a organização, com este festival, mostrar e divulgar os produtos turísticos da região, nas vertentes doçaria e artesanato. A Serra de Montejunto foi o local escolhido, que, pela sua sublime beleza natural, constitui um espaço de eleição para receber um festival deste género. A mostra incluiu quinze expositores de doçaria e artesanato da região, maioritariamente oriundos do Concelho, tendo ainda contado com um espaço institucional onde estiveram representadas as seguintes entidades: “Gescadaval, E.M.”, Paisagem Protegida da Serra de Montejunto, Museu Municipal do Cadaval, Gabinete Técnico Florestal da CMC, Serviço Municipal de Protecção Civil, APAS Floresta, LeaderOeste e Fundação Obra do Ardina. Assim, estiveram patentes ao público, de 16 a 18 de Junho, no supracitado largo, os se-
guintes produtos desta região: artes decorativas, mobiliário português, peças em aço e estanho, artesanato infantil, ferro forjado, doces regionais, licores, bordados e mel de Montejunto. Saliente-se, ainda, que a iniciativa incluiu a realização, no dia 17, no Centro de Interpretação Ambiental, de uma sessão de esclarecimento, vocacionada para potenciais artesãos e unidades produtivas artesanais, denominada “Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais”. A animar musicalmente este festival, actuou, na tarde de domingo, dia 18, o Rancho Folclórico da Murteira.
Dado o comprovado sucesso desta primeira edição, que levou muitos visitantes ao cimo da Serra, a organização pretende dar continuidade a este festival no próximo ano.
Ciclo de Exposições de P oesia Amadora Poesia
Poetas amadores expõem na Biblioteca Municipal O ciclo de exposições de poesia amadora, a decorrer, desde dia 2 de Outubro, na Biblioteca Municipal, constitui uma oportunidade única para os poetas amadores da região divulgarem os seus trabalhos e, posteriormente, publicá-los numa antologia de poesia a editar pela CMC.
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m total de oito autores amadores de poesia, na sua maioria oriundos do Concelho, têm assim, quinzenalmente, oportunidade de mostrar e, posteriormente, editar uma selecção de quinze dos seus escritos. Os trabalhos podem ainda ser visitados, na Biblioteca Municipal, até dia 19 de Janeiro de 2007, de segunda a sexta-feira, entre as 8.30 e as 18 horas. No final do ciclo de poesia, serão escolhidos os melhores poemas de cada autor, para compor uma antologia de poesia amadora, a editar pela autarquia. Resta sugerir-lhe, tenha ou não visitado as exposições, que fique atento à publicação desta compilação de talentos!
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cultura & turismo Sedeado no Núcleo Museológico do Moinho das Castanholas
Posto de informação turística abre no Cadaval O Núcleo Museológico do Moinho das Castanholas, inaugurado no início do ano, disponibilizou ao público, em Julho, a valência de posto de informação turística, um espaço que vem preencher uma lacuna há muito sentida no Concelho, nomeadamente, por quem o visita.
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novo espaço informativo, sedeado no recém-restaurado Moinho das Castanholas e situado junto ao Parque de Lazer do Cadaval, enquadra-se, ainda, no futuro Complexo Cultural da vila, que englobará, também, a nova Biblioteca Municipal e o Centro de Promoção de Produtos Regionais.
O objectivo da criação do novo posto consiste em centralizar todo o tipo de informações relacionadas com a oferta turística do Concelho (percursos pedestres, moinhos, localização de equipamentos, etc.) Para tal, este espaço tem já ao dispor dos visitantes uma diversidade de material
promocional sobre o Concelho, como panfletos, brochuras, bibliografia para venda, para além de outro tipo de material divulgativo, podendo, ainda, ali ser adquiridos bilhetes para espectáculos. Uma vez sedeado no supracitado Núcleo Museológico, o novo espaço informativo presta, também, informações sobre os moinhos do Concelho, sendo possível, para além disso, uma visita guiada à estrutura recuperada do último moinho de armação metálica existente na vila, que data do início dos anos 50. Numa fase inicial, este equipamento está aberto ao público de segunda a sexta-feira, com o horário seguinte: 10 h/12.30 h e 14 h/18 h. Para mais informações, aqui fica o seu número de contacto: 91 785 95 25.
Exposição de pintura colectiva, no Cadaval
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ecorreu, de 7 a 14 de Ju lho, mais uma Exposição Colectiva de Pintura, no Cadaval, outra iniciativa a somar à oferta cultural camarária. A mostra realizou-se no Celeiro da Vila e reuniu os trabalhos das artistas Ana Agostinho, Ana Ramos e Maria de Menezes, da Lourinhã, e de Iryna Solovyova, de Caldas da Rainha, que,
Nota de redacção
Ricardo Rodrigues (Pragança)
Olga Correia (Cadaval)
Por lapso, na anterior edição da Revista Municipal, rubrica “Cultura & Educação”, pág. 27, artigo sobre concurso fotográfico “Nevou no Cadaval...”, registou-se uma troca de autoria de duas das fotografias vencedoras. Nesse sentido, e apresentando as nossas desculpas aos respectivos autores, aqui fica publicada a devida rectificação.
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embora divergindo nos estilos e técnicas, convergem, porém, no gosto de pintar.
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ambiente & protecção civil Numa iniciativa conjunta com a CMC
AMAGÁS divulgou projecto de “Gás Natural Veicular” A AMAGÁS - Associação de Municípios para o Gás promoveu, a 28 de Setembro, uma iniciativa conjunta com a CMC, que visou a divulgação do projecto de introdução do Gás Natural Veicular (GNV) em Portugal, uma solução economicamente mais barata e ambientalmente mais favorável.
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articiparam nesta iniciativa, para além do Director Geral dos Transportes, autarcas e técnicos dos municípios associados (entre eles, o Cadaval), assim como administradores e técnicos das entidades patrocinadoras, dirigentes da ANTRAL, de empresas de Transportes e profissionais da Comunicação Social, num total de 70 participantes. O programa teve início na estação de Cabo Ruivo, da CARRIS, com a observação do abastecimento de um autocarro, com Gás Natural, seguido do transporte dos convidados nesta viatura, até às instalações da Transgás, em Bucelas. Após a recepção pela administração da Transgás, José Bernardo Nunes, Presidente do Conselho Directivo da AMAGÁS (e Vice-Presidente da CMC), historiou os objectivos desta associação de municípios,
destacando o ofício recentemente dirigido ao Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, que relatava a importância ecológica, ambiental e económica do Gás Natural Veicular, salientando a necessidade de serem tomadas medidas legislativas, administrativas e financeiras para a concretização deste projecto. De seguida, Nuno Nascimento, da GalpEnergia, anunciou a previsão desta empresa de, em breve, iniciar a instalação de Postos de Abastecimento de GNV. Jorge Figueiredo, da APVGN (Associação Portuguesa do Veículo a Gás Natural), salientou que a ausência de novas descobertas de reservas de petróleo conduzirá, a breve prazo, à redução da produção desta fonte energética, dando como alternativa o Gás Natural para o sector de transportes rodoviários. Destacou, ainda, que a melhor for-
ma de racionalizar a produção de energia seria reservar o Petróleo para combustível de aviões, o Carvão para a produção de energia eléctrica e o Gás Natural para o sector de transportes rodoviários. O uso do GNV teria em conta o facto de ser uma tecnologia existente, logo, de uso imediato, economicamente mais barata e ambientalmente mais favorável. De seguida, o autocarro da CARRIS trouxe a comitiva para o Cadaval, onde esteve patente uma exposição de material informativo sobre o Gás Natural no sector de Transportes, para além da apresentação/exposição de viaturas ligeiras e do próprio autocarro. A acção terminou com uma breve sessão no auditório municipal, seguida por almoço-convívio e regresso a Lisboa.
Balanço da época de fogos 2006
Um Cadaval Verde, porém vigilante Durante o denominado “Período Crítico” de incêndios, a CMC reuniu periodicamente todos os agentes operacionais envolvidos na vigilância e detecção de incêndios, bem como na 1ª intervenção e combate. No rescaldo, temos um Cadaval Verde, porém vigilante!
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s reuniões, promovidas pelo Serviço Municipal da Protecção Civil, integraram-se no designado “Cadaval Verde” – Sistema de Vigilância, Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Concelho de Cadaval, que pretendeu melhorar a actuação de todas as entidades envolvidas, através do debate e encontro de ideias acerca da actuação e da mais-valia que cada um dos agentes representa na defesa da floresta contra incêndios.
Participaram, sempre activamente, nestas reuniões os Bombeiros Voluntários do Cadaval, a APAS Floresta e os responsáveis pelas respectivas equipas de Sapadores Florestais e Brigadas AGRIS 3.4, a Associação de Caçadores do Concelho de Cadaval, e a GNR - Posto do Cadaval, uma vez que esta entidade passou a ser, este ano, responsável pela prevenção, vigilância e detecção. Também as equipas do “Voluntariado Jovem para as Florestas”, promovido pelo IPJ, deram um importante contributo em termos de vigilância dissuadora e sensibilização local. Segundo o SNBPC, no Concelho arderam, no período de 15 Maio a 15 de Setembro de 2006 cerca de 14 hectares, sendo que cerca
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de 8 ha correspondem a área ardida em povoamentos florestais, 2 ha de área agrícola e perto de 4 ha de incultos. Terminado o “Período Crítico”, chamamos a atenção para a necessidade que há em recorrer às queimas de sobrantes da exploração agrícola e florestal, com especial atenção nos dias em que são realizadas, na proximidade de área florestal ou incultos de longa duração. Aconselhamos a escolha de dias em que a humidade do ar seja elevada e o vento fraco, e que se proceda à queima em locais desprovidos de vegetação ou de outros materiais combustíveis, tendo sempre utensílios de defesa que sirvam de abafadores e regadores.
acção social & saúde Rescaldo de “Mês do Idoso
Um Verão repleto de calor humano A CMC promoveu, em parceria com as IPSS’s – Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho, um rol de actividades inseridas no designado “Mês do Idoso”, proporcionando, assim, um Verão mais agradável e animado a munícipes da 3ª idade.
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ssim, o programa iniciou-se, logo a 29 de Junho, com o habitual “Almoço de S. Pedro”, que aconteceu no Parque de Merendas do Cadaval, o qual juntou cerca de 150 idosos. A destacar desta tarde de convívio, refira-se uma sessão de informação no âmbito do Programa “Idosos em Segurança”, por elementos da GNR – Escola Segura. A 8 de Julho, por seu turno, realizou-se a 3ª edição das “Tasquinhas dos Avós”, iniciativa que decorreu, como habitualmente, no Par-
que de Merendas da Serra de Montejunto, e que incluiu gastronomia, animação musical e exposição de actividades desenvolvidas com os idosos, envolvendo um total de cerca de 150 participantes. A animação musical esteve a cargo de Leonor Carrasqueiro, cantora e organista, oriunda de Casais de Montejunto. Por fim, realizou-se, a 26 de Julho – “Dia dos Avós”, uma ida a Lisboa, no intuito de assistir à emissão, em directo, do programa “Praça da Alegria, da RTP 1, que envolveu a par-
ticipação de cerca de 100 idosos. Fora do “Mês do Idoso”, a CMC promoveu ainda, a 6 de Setembro, um passeio à bonita vila de Constância e ao Castelo de Almourol, visita que contou com perto de 100 idosos. Todas as iniciativas foram direccionadas para idosos inscritos no Serviço de Acção Social camarário, no PAII – Programa de Apoio Integrado a Idosos e provenientes das IPSS’s concelhias. Relativamente às “Tasquinhas dos Avós”, foi ainda aberta à comunidade sénior local.
Colheita de sangue regista aumento de dadores
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CMC, em parceria com o Instituto Português do Sangue e o Centro Regional de Sangue de Lisboa, promoveu a 3 de Junho e a 11 de Novembro, no edifício da Junta de Freguesia do Cadaval, a 11ª e 12ª Colheitas de Sangue do Cadaval, que reuniram, cada qual, cerca de 70 e 90 dadores, respectivamente. Apesar do balanço positivo, fruto do aumento verificado de dadores, é importante que cada
um de nós continue a dar o seu contributo para ajudar a diminuir as necessidades hospitalares deste bem tão essencial. Como sempre, desde já anunciamos a próxima campanha, que está marcada para dia 16 de Junho de 2007 , das 9h às 13 horas. Solicita-se, assim, a todas as pessoas saudáveis, com mais de 18 e menos de 65 anos, e peso igual ou superior a 50 Kg, que agendem já esta tão nobre tarefa!
Rescaldo de Colónia de Férias “Sol amigo”
Aulas de surf foram a grande novidade
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CMC promoveu, de 26 a 30 de Junho, mais uma Colónia de Férias “Sol Amigo”, vocacionada, especialmente, para crianças desfavorecidas do Concelho. A colónia decorreu, este ano, na Praia da Alfarroba (Peniche), e destinou-se, prioritariamente, às crianças com processo na Acção Social, Comissão de Protecção a Crianças e Jovens do Cadaval e Rendimento Social de Inserção, mas foi também aberta aos filhos dos funcionários e colaboradores camarários. No total, participaram 50 crianças, com idades entre os 5 e os 12 anos, que estiveram
repartidas por três grupos, de acordo com o escalão etário. Esta iniciativa incluiu diversas actividades lúdico-pedagógicas, nomeadamente jogos vários, cuja disputa deu lugar a prémios que consistiram em jogos e livros didácticos. A grande novidade desta edição foi a ministração diária de aulas de Surf a todos os jovens participantes na colónia, proporcionadas, gratuitamente, pela Escola de Surf “Bocaxica”, de Peniche.
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economia do concelho Associação Empr esarial do Concelho de Cadaval Empresarial
Um ano a formar e a incentivar Tendo completado um ano de vida em Setembro, a AECC - Associação Empresarial do Concelho de Cadaval faz um balanço positivo deste período inicial. Contribuir activamente para o desenvolvimento do sector empresarial/comercial do Concelho é a sua grande meta, contando já com cerca de uma centena de associados efectivos. After-hours com D.J.’s “Cobra Squad” e “Levzed”
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este primeiro ano de existência, a AECC conseguiu criar um leque de diversas ofertas de apoio aos empresários e comerciantes do município. Nesse âmbito, a associação disponibilizou, nas suas instalações, um Gabinete de Apoio Técnico ao Empresário, onde são esclarecidos assuntos ligados a incentivos comunitários e a questões relacionadas com finanças/economia. Os sócios podem, também, contar com um Gabinete de Aconselhamento Jurídico e uma Psicóloga. A formação profissional tem sido outra das
apostas da AECC e, por isso, tem em marcha, conjuntamente com entidades formadoras, cursos de Higiene e Segurança no Trabalho, de Marketing e de Gestão e Motivação de Trabalhadores. Tem ainda a funcionar aulas de Inglês e Cursos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, uma oportunidade de completar o 4º, 6º ou 9º anos de escolaridade. Em conjunto com a CMC, a AECC organizou a “Semana Gastronómica do Frango”, como forma de combate às especulações acerca da gripe aviária, iniciativa que deu visibilidade nacional à região, nomeadamente ao Concelho.
E como a competitividade é um factor cada vez mais determinante para o crescimento da economia, este foi o tema central das “I Jornadas Empresariais”, onde várias figuras de empresas de relevância nacional e regional expuseram as suas experiências e conhecimentos. A AECC tenciona, a curto prazo, criar um site na Internet, elaborar um inquérito de caracterização empresarial do Concelho e, também, celebrar protocolos na área de Higiene e Segurança no Trabalho. A longo prazo, pretende a associação criar um Centro Empresarial, Tecnológico e de Incubação de Empresas, criar um Grupo de Trabalho de Ligação às Vias Rápidas, elaborar parcerias empresariais, promover um jornal próprio, incentivar o investimento na região e assinar protocolos institucionais.
Criação de Zona de Inter venção Flor estal Intervenção Florestal
Uma prioridade dos proprietários da região Iniciado em 2005, o processo de constituição de uma Zona de Intervenção florestal (ZIF), que abrange parte dos Concelhos de Cadaval, Rio Maior e Azambuja, aguarda agora a constituição oficial, por parte do ministério.
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s ZIF´s foram criadas, no ano de 2005, num desafio, lançado pelo Estado Português, com o intuito de ultrapassar os problemas fundiários da nossa floresta – um obstáculo para a rentabilização e protecção da floresta contra os incêndios e para a motivação de um reinvestimento por parte dos proprietários/produtores florestais. Esta ZIF apresenta, actualmente, uma área total de 8216 ha, dos quais 80,9% são floresta, maioritariamente ocupada por eucalipto – a principal espécie florestal desta região, por encontrar aqui condições propícias e rentáveis ao seu desenvolvimento. Nela estão inseridas parte das freguesias de Cadaval, Peral, Lamas, Figueiros, Alguber, Cercal, Rio Maior, Asseiceira, Arrouquelas, Alcoentre, Manique do Intendente e Maçussa. Constituem principais objectivos desta ZIF
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aumentar os rendimentos provenientes dos espaços florestais, reduzir os incêndios florestais, preparar o caminho para a certificação florestal, valorizar os resíduos florestais e, por último, contrariar o abandono da propriedade. Só de forma integrada será possível atingir estes objectivos, devido à dimensão da ZIF, suficiente para tornar viável a execução das acções no terreno. Urge uma visão conjunta da nossa floresta, que permita a sua rentabilização em todas as actividades. Por isso, o envolvimento das entidades locais é fundamental neste processo, desde os municípios, juntas de freguesia, associações de diversas áreas, entre outros. Actualmente, 54,4% da área ZIF está ocupada por aderentes, um sinal de que a mudança é um objectivo concreto e prioritário dos proprietários da região. Daí que tenha já sido solicitado ao Ministro da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas a constituição oficial desta ZIF, aguardando-se uma resposta.
desporto & tempos livres 29º T Trroféu Joaquim Agostinho Grande P rémio Internacional de Ciclismo Prémio
Etapa Rainha da Serra ditou o trio vencedor O alto de Montejunto voltou a ser decisivo para a 29ª edição do Troféu Joaquim Agostinho, na medida em que a corrida se começou a decidir, mais uma vez, nas encostas daquela serra.
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epetindo a proeza do ano passado, a vitória da 3ª etapa deste grande prémio internacional, que partiu, a 7 de Julho, de Sobral de Monte Agraço, terminando, como habitualmente, no cume da Serra de Montejunto, voltou a caber ao búlgaro Danail Petrov (Maia/Milaneza), atleta que viria a vencer o troféu, confirmando, deste modo, a camisola amarela ganha dois dias antes, no alto da serra. Na vulgarmente conhecida por “etapa rainha”, terminava, na segunda posi-
ção, o seu colega de equipa Bruno Pires (recém-sagrado campeão nacional), seguido pelo espanhol David Blanco (Comunitat Valenciana), ambos a seis segundos do vencedor (3:58.46 horas). E seria este último clube a vencer colectivamente, ficando o Maia/ Milaneza na segunda posição. Esta prova, que constitui uma organização da UDO – União Desportiva do Oeste e que conta com o habitual apoio da CMC, esteve na estrada de 5 a 9 de Julho. 2º P asseio a P ortugal / 16ª Mini V olta a P ortugal em Cicloturismo Passeio Portugal Volta Portugal
“Ciclismo para todos” passou pelo Cadaval
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onhecer Portugal, terra-a-terra e Pedalar pelo nosso coração foram os lemas que levaram cerca de 50 cicloturistas, oriundos de vários pontos do país e alguns do estrangeiro, a pedalar, durante 9 dias, por diversos distritos do país, entre 20 e 28 de Maio, num total de mais de mil quilómetros, com partida e chegada a Alpiarça, e passagem pelo Cadaval. Tratou-se de uma organização do G.C.R. de Cicloturismo do Vale do Tejo, com o apoio da União Velocipédica Nacional – Fe-
deração Portuguesa de Ciclismo, edição pela primeira vez integrada no Calendário Internacional da União Velocipédica Internacional, e que teve apoio de diversas entidades, entre eles o da CMC. No dia 27 de Maio, partindo de Óbidos, a 13ª etapa da prova terminou no Cadaval, local onde se fez a paragem para recobro e refeição, no Parque de Merendas, bem como para a troca de lembranças entre a organização e a autarquia. Do centro da vila partiu, no mesmo dia, a 14ª etapa, que ligou o Cadaval a Casal Pedregulho.
Festa da Ginástica, em Vilar e Cadaval Após um ano de empenho desportivo, a Casa Povo do Concelho de Cadaval e o Grupo Desportivo Vilarense apresentaram mais uma mostra do seu trabalho, de notória qualidade, nos respectivos saraus gímnicos. Os clubes presentes no “VIII Sarau do Vilar”, dia 17 de Junho, conquistaram as pessoas que encheram o pavilhão gimnodesportivo Rui Nunes Lopes. Ao longo da noite, as participações do G. D. Vilarense
e do Ginásio Nova Era, da Lourinhã, assim como da Casa do Povo do Cadaval fizeram as delícias dos que assistiam. Ainda, a participação do Sport Club Escolar Bombarralense e da divertida equipa F. Team, da Amoreira, ajudaram a animar o ambiente. Uma semana depois, dia 24, a “prova de fogo” teve lugar na Casa do Povo do Concelho de Cadaval, que organizou o “21º Festival de Ginástica”, que, como vem sendo habitual, voltou a encher o pavilhão.
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Clubes como o Bombarralense, a Associação de Educação Física de Torres Vedras, o C. S. C. R. Amoreira, o Sport Lisboa e Benfica e o Grupo Desportivo Baixa de S. Pedro de Sines juntaram-se aos dois clubes do Concelho, em exibições variadas, todas elas de grande perícia e qualidade. Iniciativas de louvar, sempre apoiadas pela CMC, que abrilhantam e engrandecem um Concelho que muito orgulho tem nos seus atletas.
desporto & tempos livres Programas de A TL e OTL ATL
Tempos livres bem ocupados, no Cadaval Decorreu, na época de Verão, mais uma edição do ATL – Actividades de Tempos Livres e do OTL – Ocupação de Tempos Livres, programas de tempos livres destinados a crianças e jovens do município. Enfim, uma forma salutar de ocupar as férias de Verão…
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o que concerne ao ATL, a Biblioteca Municipal acolheu 40 crianças com idades entre os 6 e os 11 anos, desenvolvendo actividades lúdicas, tais como
gincanas de jogos, e didácticas, como sejam um atelier de Química e outro de Astronomia, tendo a temática de fundo das di-ferentes actividades sido “Desporto, Ciência e Tecnologia”. A par deste programa, decorreu o OTL, uma parceria entre a CMC e o IPJ – Instituto Português da Juventude, que dá a oportunidade aos jovens, com idades entre os 12 e os 25, de participação em projectos úteis à comunidade. De referir que, no caso dos jovens do OTL, existiram projectos específicos para a Biblioteca Municipal, o Museu Municipal e
Serra de Montejunto, perfazendo um total de uma dúzia de jovens inscritos. O projecto de OTL da Biblioteca Municipal teve como temática de fundo “ATL - Sempre a Abrir”, consistindo a área de ocupação dos jovens envolvidos no apoio e participação nas actividades desenvolvidas com as crianças do ATL. No que respeita ao projecto de OTL desenvolvido pelo Museu Municipal, ele teve por lema “Descobrir mais” e baseou-se na recolha e tratamento de dados de património local para estudo, defesa e divulgação. Quanto ao projecto realizado na Serra designou-se “Montejunto em Movimento”, e consistiu, essencialmente, na limpeza e manutenção dos percursos pedestres existentes e manutenção do espaço envolvente à Real Fábrica do Gelo.
II Campeonato Concelhio de F utsal Futsal
Arrancou, no passado dia 3 de Dezembro (já depois do fecho desta edição da Revista Municipal), o “II Campeonato Concelhio de Futsal – Seniores Masculinos”, o qual conta, nesta edição, com a significativa participação de 13 equipas concelhias, incluindo, uma vez mais, a disputa da Taça. O Campeonato, organizado pela CMC, decorrerá até final de Abril 2007, realizando-se em duas fases. A primeira, repartida por duas séries, permitirá apurar os três primeiros de cada série, que, seguidamente, irão disputar a chamada “fase dos campeões”.
As jornadas, constituídas por cinco jogos, voltam a disputar-se no pavilhão gimnodesportivo municipal, aos domingos, sempre a partir das 18 horas. Participam, neste campeonato, equipas das seguintes localidades: Adão Lobo, Alguber, Avenal, Cadaval, Chão de Sapo, Dagorda, Painho, Palhoça, Peral, Rocha Forte, Vermelha, Ventosa e Vilar. Regista-se, portanto, boa representatividade em termos de freguesias, sendo que somente Pêro Moniz e Cercal não figuram neste campeonato.
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Escola de Ténis de segunda a sexta 33
Arquivo
Mais equipas e mais freguesias representadas
história do concelho Para dar a conhecer a R eal Fábrica de Gelo Real
GEL’ARTE recriou fabrico e transporte de gelo O Museu Municipal do Cadaval organizou, de 19 a 23 de Junho, na Serra de Montejunto, a iniciativa “Gel’Arte”, no intuito de levar os alunos do Concelho a conhecer como funcionava a Real Fábrica de Gelo.
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iniciativa pretendeu dar a conhecer o funcionamento e importância deste Monumento Nacional, de características arquitectónicas únicas no nosso país, que fornecia a corte e a baixa lisboeta de gelo, durante os séculos XVIII e XIX. Na programação constou a realização de visitas guiadas ao complexo da Real Fábrica do Gelo, onde os alunos do Concelho puderam observar como funcionava esta estrutura - actividade que se designou por “Caminhos dum Neveiro”. Realizaram-se, posteriormente, dois ateliers
de exploração do tema. O primeiro, “Mãos de Fantasia”, destinou-se ao 1º Ciclo e consistiu na construção de bonecos de fantoche que caracterizassem os trabalhadores da Fábrica, tendo decorrido na casa de apoio, junto ao Centro de interpretação Ambiental. O segundo atelier, denominado “Quente ou Gelado”, foi vocacionado para alunos de 2 e 3º Ciclos, no qual os estudantes tiveram oportunidade de mostrar o que apreenderam ao longo de toda a visita. Na recriação do funcionamento da Real Fábrica do Gelo participaram alunos da E.S.C.O.
– Escola de Serviços e Comércio do Oeste de Torres Vedras, tal como os idosos do Centro Social e Paroquial de Lamas.
Supondo-se ter pertencido ao comple xo da R eal Fábrica complex Real
Antigo forno de cerâmica foi alvo de limpeza e estudo
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o interior do Quartel da Força Aérea, na Serra de Montejunto, existe um antigo forno de cerâmica, já muito destruído, que deve ter pertencido ao complexo da Fábrica do Gelo. Em 2005, tinha já sido feita uma sondagem, e este ano, de 28 a 31 de Agosto, foi realizado o estudo total do forno com a remoção das terras do seu interior e o desenho das estruturas postas a des-
coberto. Este trabalho foi desenvolvido pela colaboração entre o Museu Municipal do Cadaval e os técnicos Emanuel Carvalho e Teresa Julião, do IPPAR. Contou-se, ainda, com a ajuda de um voluntário de Torres Vedras. Pela autorização concedida para o estudo deste forno, agradece-se ao Comando do Quartel da Força Aérea (COAA).
Tratamento e estudo das Cerâmicas do Convento dos Dominicanos
Museu Municipal promoveu 3ª Exposição de Filatelia
Foi desenvolvido, no Pavilhão Desportivo do Cadaval, de 31 de Julho a 18 de Agosto, um trabalho de tratamento, colagem, desenho, fotografia e estudo das cerâmicas recolhidas, em 2005, nas escavações arqueológicas realizadas no Convento dos Dominicanos da Serra de Montejunto. Este trabalho foi orientado por Guilherme Cardoso, da Assembleia Distrital de Lisboa, em colaboração com a CMC,
O Museu Municipal do Cadaval levou a efeito a terceira exposição de filatelia, uma mostra conjunta da qual fizeram parte excertos de colecções particulares de quatro pessoas do Concelho, e que esteve patente de 25 de Junho a 2 de Julho, desta feita, no bar do edifício dos Bombeiros Voluntários do Cadaval. Estiveram patentes as colecções de Renato Luís Nunes, Alcina Borges e Hélder Lucas, das duas anteriores exposições, a que se veio juntar, desta feita, Afonso Jorge.
através do Museu Municipal. Participaram nesta acção alguns estudantes universitários de Lisboa, jovens voluntários da vila do Cadaval e dois técnicos do IPPAR. Através deste trabalho, foi possível reconstituir algumas peças de loiça usada pelos monges dominicanos, de modo a, futuramente e após restauro, poderem ser expostas no Museu Municipal do Cadaval.
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parar p’ra conversar
Luiz Damas Mora
«O mais importante da acção do médico é o tratamento humano do doente»
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uma altura em que está prestes a avançar a construção do novo Centro de Saúde do Cadaval, e quando se fala da intenção governamental de fechar o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) concelhio, conversámos com Luiz Alberto Barreto Damas Mora, 70 anos, natural do Cadaval, uma figura proeminente da medicina nacional, ligada a uma família de médicos com fortes laços ao nosso Concelho…
A profissão de médico parece quase uma inevitabilidade, na sua família. Será escusado perguntar-lhe por que motivo a escolhe... Antes, deixe-me dizer-lhe que o primeiro médico da família é o Dr. António Maria Mora, que fez o curso em Coimbra, em 1690. E um dos médicos que acompanhou a família real ao Brasil era meu tetravô… [a profissão] vem de muito longe! E vai continuar! No séc. XX, a certa altura, chegámos a ser nove médicos, simultaneamente, com o nome Damas Mora! Eu, o meu pai, o meu tio, dois primos direitos do meu pai, um filho do meu tio e três primos em segundo grau. Uns cá, outros em Angola. O meu tio-avô foi chefe dos serviços de saúde em Angola, no tempo de Norton de Matos (a grande revolução da Saúde, em Angola, foi nessa altura, em 1927), e organizou o primeiro congresso de medicina tropical da Africa Ocidental. Então, e quanto aos seus irmãos? Ambos os meus irmãos andaram em Medicina, mas, depois, o mais velho, João, foi para a Força Aérea, onde atingiu o posto de tenente-coronel, e o outro, José, o mais novo de todos, tirou o curso de Farmácia, seguiu a carreira militar e foi director do Laboratório Militar. O vício passou por todos!(...) Tenho duas filhas
(que são professoras do secundário) e cinco netos, dos quais duas querem também ir para medicina! No seu caso particular, por que é que enveredou pela medicina? É uma pergunta difícil de responder, porque nunca me passou pela cabeça perguntar-me para o que é que eu iria... o meu pai dava consultas e fazia alguma cirurgia no consultório aqui no Cadaval, que era na casa em que morávamos, de maneira que eu vivi sempre neste ambiente. Como se a medicina tivesse sempre feito parte de si, é isso? É isso. É que nunca me lembro sequer de alguma vez me ter posto a pergunta a mim próprio. Mas sente que foi para uma área para a qual estava vocacionado? Olhe, eu não sei bem o que é vocação, sei é que é uma profissão que eu desempenho com gosto. Eu, de facto, gosto da minha profissão! Qual a sua especialidade? Eu sou cirurgião, faço cirurgia geral. Onde tirou o curso de Medicina?
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Na Faculdade de Medicina de Lisboa, mas fui fazer o quinto ano a Coimbra. Eu já antes tinha vontade de ir para Coimbra, mas o meu pai nunca me deixou. Foi um ano excepcional, com muito boa camaradagem, mas, depois, vim formar-me a Lisboa. Formou-se em que ano? Foi em 1960, com uma tese de Licenciatura, que nessa altura era obrigatória, sobre o tema “A introdução da era pasteuriana em Portugal.” Formei-me e, logo a seguir, fui mobilizado para Angola. Fiz lá a minha vida militar, fui médico de uma companhia, tinha 160 homens a meu cargo, e tive 3.000 doentes indígenas. Como é que era ser médico, naquela altura, em Angola? Era uma grande responsabilidade. Eu ainda passei pelo Instituto de Medicina Tropical, estudei o mais a fundo possível, passei pelo banco do Hospital de S. José antes de ir para lá, enfim, tive uma preparação própria, além de que nós saíamos bem preparados da faculdade! Portanto, não houve acidentes e havia um grande empenhamento. A vida mudou muito; tínha-nos sido incutido um espírito de pátria e de nação, pelo nosso professor da instrução primária, que
parar p’ra conversar era o Prof. José Maria Pais Machado, um grande homem! A quem devo ter estes valores de amor à pátria e também o ter aprendido a escrever, e dizem que eu não escrevo mal! O que devo também a uma leitura precoce; eu aprendi a ler sozinho! Mas, um escalão muito importante da educação é, de facto, a instrução primária! Tudo o que é incutido naquele momento, vai ficar! O liceu já não o fez cá, pois não? Não, fiz no Liceu Camões [Lisboa]. E ainda fui apanhar professores do meu pai! Portanto, está aqui até que idade? Acabei a escola em ‘45, ano em que vou para o Liceu Camões. E fica a residir em Lisboa? Fico a residir em casa de minha avó, juntamente com uma tia minha que era escritora, Patrícia Joyce. Patrícia era pseudónimo dela, mas o nome Joyce é de família porque o meu trisavô era irlandês. O meu pai ainda era Joyce, mas eu já não sou… Depois do liceu, fui para a Faculdade de Medicina de Lisboa, já no Hospital de Santa Maria; faço o curso e vou para Angola. Depois, regresso... entretanto o meu pai tinha morrido (eu estive lá entre ‘61 e ‘63, e ele morre em ‘63), e eu só consegui apanhar o avião no dia em que ele foi enterrado! Quando cá cheguei, ele já estava enterrado, num dia de tempestade terrível! Pensei: «bem, o que fazer?» Aí é que começa a escolha deliberada [da profissão]. Até aqui, fui para Medicina naturalmente, fui para Angola em cumprimento de uma missão militar, e agora, aqui, sou eu que tenho de escolher o meu destino. Foi então que decidi fazer carreira nos Hospitais Civis de Lisboa, porque era a carreira de cirurgia mais prestigiada, e onde o meu avô e o meu tio tinham sido também cirurgiões e onde o meu pai também tinha trabalhado. Foi uma carreira extremamente difícil, havia uma grande selecção. As coisas correram-me bem e, depois, cheguei a chefe de serviço (em 1989, com 53 anos), que é o topo técnico de carreira, e finalmente a director de serviço, há dois anos… Está no último patamar, em termos de carreira? Sim, sim… Duma forma geral, como vê o actual sistema nacional de saúde? Isto está numa fase de grande revolução, não é… Eu vejo-o com alguma preocupação… Nós fomos um pouco românticos na nossa carreira, quer dizer, íamos para as carreiras públicas e isso satisfazia-nos, sentíamo-nos realizados… Hoje, vejo a medicina mercantilizar-se um bocado. Não partindo propriamente dos médicos; eu acho que os médicos já tiveram muito poder e estão a perdê-lo, e isto está a caminhar para uma privatização cada vez mais acentuada da medicina... Eu vejo isto com alguma preocupação porque também tenho medo que se reflicta numa certa desumanização da medicina. O mais importante da acção do médico é o tratamento humano do doente, isto é muito importante; o
médico tem de ser um amigo do doente. O médico não pode ser apenas uma peça neste sistema e o doente não pode ser apenas um número. Têm de ser duas pessoas que se encontram: uma a pedir auxílio e outra a querer ajudar. Esta é que é a essência da medicina. Já houve uma fase anterior, também com alguma gravidade, que foi tornar os médicos puramente funcionários. A relação médico/doente tem sido muito abalada nestas últimas décadas, e eu não vejo que se vá sair disto com facilidade, e isso preocupa-me! Que medidas considera, então, necessárias? Oiça, eu não sou um político da medicina, a minha vida é essencialmente clínica, não estudei nem me interessei por sistemas da medicina…
rapia no Algarve, no Alentejo! Porque a radioterapia está toda concentrada em Lisboa, Porto e Coimbra, e os desgraçados dos doentes que precisam de fazer radioterapia, que são doentes sofredores, têm que percorrer quilómetros e quilómetros, às vezes todos os dias. Neste aspecto, a nossa medicina está muito mal! Como se justificam, até em terras como a nossa, as longas esperas para acesso às consultas? Isto é um problema geral! E isto também passava um bocado por uma acção pedagógica. As pessoas, às vezes por razões menos válidas, procuram muito a medicina, ou seja, a procura é muito grande, e os médicos também não podem ver mais doentes do que os que vêem. Porque há uma coisa que também é importante: não há sistema nenhum que consiga sobreviver com médicos que não sejam empenhados! E os médicos daqui, e do Bombarral, por exemplo, são pessoas muito interessadas pelos doentes, muito empenhadas, e que estudam muito bem os doentes… e isso leva tempo.
Mas na óptica de cirurgião e até na de cidadão… Um dos males da nossa medicina é a acessibilidade do doente às consultas em geral. Uma das coisas que me parece que poderia ser feita era o doente ter acesso rápido ao médico, e o Estado suportar essa despesa, dentro de convenções, claro! O doente não tinha de estar numa lista de espera para ser consultado. Isso Realidades pequenas como a nossa permitirão era uma das metas para onde poderia caminhar uma maior proximidade médico/doente? a medicina. Agora, por exemplo, sobre a conQuanto aos doentes que eu conheço, são-me centração dos meios médicos em determinados enviados, pelos médicos daqui, muito bem estucentros; isto tem aspectos positivos, mas é predados, e eu percebo que têm uma boa relação ciso não esquecer também alguns senões… Já com eles. E isso, de facto, é muito importante. dizia o António Damásio, «a emoção é tão imAs pequenas comunidades permitem que se coportante quanto a razão». Por exemplo, no pronheça não só o doente, mas, também, a sua fablema das maternidades jogam as duas coisas; mília, os seus problemas quotidianos. Não há eu percebo perfeitamente que [quanto ao endúvida que isso aproxima o médico do doente. cerramento da maternidade] as pessoas de Elvas se sintam magoadas, percebe? Podendo É procurado por pessoas que procuram mais embora não ter razão. Mas vamos decidir só do que um médico, um amigo? pela razão? Hoje é assim que se faz, mas, de Não tenha dúvidas! Isso acontece muitas vefacto, a gente tem de compreender outras aborzes! Porque é isso que eu acho que um médico dagens dos problemas, não é? Agora, a medideve ser: um amigo do doente. Nesses casos, cina, hoje, não pode ser feita como era há 40 converso com o doente, oiço, enfim, as suas anos! A medicina é muito exigente do ponto de angústias, e, não sendo um caso de cirurgia, vista técnico, e como tal tem que ter os «É isso que eu acho que um médico deve ser: um amigo do doente.» meios concentrados, não pode ter uma aparelhagem de TAC aqui, outra no Bombarral, enfim… tem de estar concentrada. O Estado não pode disseminar tecnologia muito cara; tem de a concentrar. Mas tem, também, que ter sensibilidade para o sentimento das populações. É um jogo difícil... Ainda que haja povoações que não tenham acesso facilitado? Depende das situações. Por exemplo, tem de haver radiote-
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parar p’ra conversar oriento-o para médicos da especialidade adequada ao caso, mas, em geral, continuo a seguir o destino daquele doente. Concorda com a introdução dos medicamentos genéricos no mercado farmacêutico? Não tenho nada contra os genéricos e não acredito que sejam piores que os medicamentos de marca... Acha, portanto, que foi uma medida salutar? Sim, é uma medida salutar e que veio ao encontro das necessidades dos doentes. Não posso acreditar que, num país civilizado, haja qualquer alteração em relação aos medicamentos de marca, não acredito. Eu sou a favor dos genéricos.
Mas o médico não pode perder de vista que o essencial é tratar bem os doentes. E tratar bem não é só do ponto de vista da saúde, é também do ponto de vista social, humano. Isso é muito importante! Eu acho que o bem-estar do doente é um factor que devia ser olhado com mais atenção. Muitos desconhecerão, mas no Cadaval já se fez cirurgia… O meu pai veio para aqui, em 1933, depois o meu avô era Cirurgião dos Hospitais e vinha cá operar. Mais tarde, veio o meu tio Renato. E o meu pai é que anestesiava (…). Eu lembro-me de ver, no bloco operatório, que a iluminação era um simples candeeiro de cozinha, com uma lâmpada de 200 velas! E, quando estava frio, antes de se começar a operar, punha-se álcool num recipiente grande e deitava-se-lhe fogo para aquecer a sala! (risos)
Sim, era mesmo hospital, Hospital da Misericórdia. Depois é que passou para Centro de Saúde… E tratavam-se aqui coisas muito complexas! O meu pai tratava aqui acidentes vasculares cerebrais, enfim… porque, repare, naquela altura, mesmo nos hospitais centrais, a tecnologia não estava com um desenvolvimento tão grande, as coisas estavam mais próximas, não havia uma distância tão grande entre a tecnologia que se podia fazer aqui e a que se podia fazer em Lisboa. Até dadores de sangue cá tínhamos! Hoje, era impossível ter aqui um bloco operatório! Aqui no Cadaval, a cirurgia cessa quando? Cessa em ‘81… arranca com o meu pai; o meu pai é que cria aqui o bloco operatório. Os cirurgiões foram o meu avô, o meu tio e eu.
Como comenta a intenção governamental de fechar o serviço de atendimento permanente do Como analisa o papel de seu pai, José Joyce Cadaval? Que implicações poderá ter? Damas Mora, em relação a este Concelho? De facto, há uma grande preocupação Em termos de utensílios, tinham tudo o que era O meu pai vem para aqui em 1933, tinha feito o economicista do governo e o que me parece é necessário para operar? internato nos Hospitais Civis de Lisboa, com o que tudo está a ser reduzido a esta preocupa- Sim, e as coisas corriam bem! meu avô, e depois, viveu toda a vida aqui, nunção. Aquilo que não dá ca teve férias, morreu rendimento fecha-se, aaqui e aqui quis ser enDr. Luiz Damas Mora (em segundo, na foto), durante uma apendicectomia no Hospiquilo que dá rendimento terrado. Foi um homem tal do Cadaval, em 1968. A apoiá-lo, respectivamente: o Dr. Castro Leandro, a Dra. mantém-se aberto. O renque dedicou toda a sua Marieta Soveral Rodrigues (anestesista) e o Dr. Renato Damas Mora (tio). dimento em medicina é vida aos doentes (e taluma coisa muito complevez eu tenha absorvido xa, não é o mesmo que o alguma coisa dele). Ainrendimento de uma fábrida hoje se encontra muica! Quem deverá dar uma ta gente no Cadaval com opinião fundamentada soamizade pelo meu pai. bre isto serão os meus coDe tal maneira se dedilegas daqui, que estão no cou de forma abnegada, terreno, mas, se me pede que só o último automóa minha opinião pessoal, vel que ele teve é que era eu acho que se deveria novo, e quando morreu, manter. O que é que acondeixou-nos esta casa e tece? Isto [o encerramen10 contos [50 euros]. Foi to do SAP], por um lado, um homem muito dedicavai sobrecarregar um serdo, foram muitos os doviço que já está sobreentes que ele via de gracarregadíssimo, que é a ça e a quem dava mediurgência de Torres Vedras, camentos, enfim, foi reale, por outro, faz falta à população daqui! Aqui, mente o que se pode chamar um sacerdote da não se podem resolver os grandes problemas, Que tipo de operações se faziam? medicina. Depois, fazia tudo! Fazia partos, armas podem-se resolver muitos problemas! Não se operavam urgências, mas faziam-se rancava dentes, fazia tudo! (…) E era um hohisterectomias, vesículas, enfim!... mem sereno, plácido, muito alegre, muito franAinda mais quando temos, em fase de arranco, enfim, de grandes qualidades humanas! que, a obra do novo Centro de Saúde do Fizeram-se muitas cirurgias? Cadaval… Muitas, mesmo! Depois, comecei eu a vir cá e, O tal lado humano que um médico não pode Exactamente. Portanto, há que aproveitar essa quando estava capaz de operar, comecei então descurar... valência! Eu acho que se deveria manter. Embo- a operar com o meu tio. (…) Depois, eu vim para É muito importante! Um médico não é apenas ra possa não dar rendimento, mas é a tal coisa, o o consultório do meu pai, e aí comecei a fazer um técnico! que é rendimento em medicina, é só dinheiro? essencialmente pequenas cirurgias. Entretanto, Não, rendimento em medicina é também o bem- houve um conflito com um provedor da Miseri- Qual é o seu estado de espírito quando parte -estar do doente! O Estado perder dinheiro, mas córdia e a cirurgia acabou cá, e fui convidado para uma operação? o doente ser bem tratado, ainda bem, não é? Há para ir operar para o Bombarral, e lá fiz milhares Eu vou sempre preocupado para uma operauma frase, de Montaigne, que diz que «Toda a de operações, até meados dos anos 80. E, claro, ção. Por mais simples que seja. Mesmo que seja via que leve à cura do doente não pode ser con- cheguei a operar muita gente aqui do Cadaval, uma pequena intervenção, é um acto da maior siderada cara.» Um médico pensa muito assim, que ia lá à minha consulta, e continua a ir. Deixei responsabilidade! Porque temos ali a vida das embora hoje também tenha de ter noções de eco- de operar lá, passei a operar em Lisboa os doen- pessoas na mão, disso não há dúvidas! Claro nomia, de contabilidade, enfim… tes da nossa região, o que continua a acontecer. que é preciso uma grande preparação, são anos e anos de preparação… E se pensarmos numa lógica de privatização, Também poucos saberão que o actual Centro ainda mais deverá ter, não é? de Saúde do Cadaval já foi hospital… Até mesmo num plano emocional, não é?
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parar p’ra conversar Sim, as pessoas podem ver o cirurgião com ar frio, mas não pensem que o cirurgião está frio! O cirurgião, muitas vezes, durante a intervenção passa por momentos muito complicados, em que tem de ter um grande auto-controlo! Não é sempre, felizmente! E isso é uma característica do cirurgião: tem de ser um homem controlado. E isso também se aprende? Aprende-se também; treina-se e aprende-se. Claro que depende também um bocadinho da personalidade, mas um cirurgião tem de ser um homem que parece frio mas não é.(…) Aos 70 anos, que balanço faz do seu percurso? Profissionalmente, cheguei onde queria chegar. Acho que vivi numa época extremamente rica, no sentido civilizacional, e fascinante, mas também extremamente perigosa! Eu vi ainda a última carreira de trem a cavalos que ia daqui para o Bombarral, e hoje o homem já foi à lua! É um leque de grandes transformações e é preciso ter uma grande capacidade de adaptação!... Eu tento manter os meus valores, não tenho a preocupação de me adaptar a todas as modas. E em termos tecnológicos? A medicina também evoluiu rapidissimamente. Um médico tem de estar permanentemente actualizado e tem de estudar! Ainda hoje, todos
os dias eu estudo um bocado! Não pode deixar de ser assim! Umas vezes para actuar, outras para dar conselhos… Para isso, a vida hospitalar é muito boa, porque nós estamos em permanente diálogo uns com os outros e o diálogo entre médicos é muito importante! A nível local e actualmente, onde dá consultas? Dou no Bombarral e, recentemente, dou também em Torres Vedras. De resto, opera em vários hospitais… Operei até há pouco tempo no Hospital do Desterro e opero em clínicas. Tive o grato prazer de entrevistar a sua mãe… A minha mãe foi uma grande mãe, uma grande educadora dos filhos, uma grande mãe! Ela acabou por se dedicar muito à família, certo? Sim, ela fez o curso do liceu e ia seguir para a Universidade. Isto nos finais dos anos 20. Depois teve o azar de ter uma tuberculose pulmonar e a sorte de, naquela época, se ter curado. Abandonou a ideia de ter uma carreira profissional, casou-se e, a partir de então, a sua dedicação à família foi total. Nos tempos livres, sei que pinta, mas que, acima de tudo, é um exímio caçador…
Linhas úteis
Biblioteca Municipal Bombeiros Volun. do Cadaval Câmara Municipal do Cadaval: Geral G. Apoio à Presidência Edifício Sócio-cultural Oficinas Águas - Piq. Urgência Cartório Notarial do Cadaval Centro de Interp. Ambiental Centro Saúde do Cadaval Extensões do C. Saúde: Barreiras (Peral) Cercal Chão do Sapo (Lamas) Figueiros Painho Vermelha Vilar Comboios – Est. Bombarral Comissão Prot. Crianças e Jovens Conservatórias CTT - Correios: Estação do Cadaval Cruz Vermelha Portuguesa EDP - Electricidade: Avarias Informações Escolas: Agrupamento de Escolas E.B 2,3 Cadaval Sec. Montejunto Farmácias: Central (Cadaval) Ferreira (Figueiros) Leomar (Vermelha) Luso (Vilar) Misericórdia (Cadaval) Finanças (Repartição) GNR - Cadaval Juntas de Freguesia: Alguber Cadaval Cercal
262696155 262699110 262699060 262699061 262696540 262696197 916172194 262699140 262777888 262696400 262744206 263486750 262696788 262744216 262741023 262696321 262777733 262605601 262699068 262691470 262699030 262696540 800505506 800505505 262699081 262699080 262699230 262696176 262744152 262696178 262777153 262696220 262696104 262690010 262744000 262696841 263486750
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Sou um apaixonado caçador, mas não um exímio caçador. Caço aqui na Vermelha e no Cadaval, e depois caço com amigos, por esse país fora… é um dos meus hobbies, que é muito bom, primeiro porque há uma grande convivialidade e, depois, porque me obriga a esforço físico, de que eu preciso! A caça é um vício!... Ah, e também herdado do meu avô, que era um caçador emérito, e eu ainda hoje caço com a espingarda que lhe pertenceu… Comecei a caçar aos 18 anos aqui no Cadaval e nunca mais parei. Portanto, também nisto a minha ligação ao Cadaval é muito grande. Nunca perdeu o contacto com o Concelho... Nunca! Todas as semanas venho cá, desde há muitos anos. A minha ligação ao Cadaval tornou-se ainda mais profunda porque casei com uma cadavalense. A minha mulher nasceu na Vermelha. Sente-se, portanto, um filho do Cadaval? Sinto-me, de facto, um filho do Cadaval, física e espiritualmente. Gosto muito da minha terra, tenho cá bons amigos e sinto-me aqui muito bem!... E perspectiva um regresso permanente? Isso não tenho decidido, mas não está completamente posta de parte essa ideia.
Figueiros Lamas Painho Peral Pero Moniz Vermelha Vilar LeaderOeste – Ass.º Desenv.º Rural Museu Municipal Parque de Campismo Rural Piscina Municipal Posto de Atendimento ao Cidadão Rodoviárias: Boa Viagem (Alenquer) Estremadura (T.Vedras) Tejo (Bombarral) Segurança Social (Serviço Local) Telefones – P.T. Avarias Tribunal Judicial do Cadaval UNIVA - G.I.O.P.E.C.
Entrevista: B.F.
262741139 262695421 262744011 262695250 262691098 262695058 262771060 262691545 262691690 262777888 262691680 262699090 263730500 261334150 967449860 262696326 ------16208 262699010 262696540
Atendimento Atendimento Presidente - 5ª feira de tarde – atend.º presencial (por marcação prévia) - 5ª feira (11.30/12.30 h) – atend.º telefónico Vice-Presidente 5ª feira de tarde (por marcação prévia) Vereadora 5ª feira – todo o dia (por marcação prévia) Arquitecto (D.O.P.G.U.) 5ª feira – todo o dia (por marcação prévia) Engenheiros (D.O.P.M.U. e D.S.U.A.) 2ª a 6ª (sem marcação) SERVIÇOS (PAÇOS DO CONCELHO) 2ª a 6ª (08.30/16.00 h) Serviço de Acção Social 3ª e 5ª (por marcação - 09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h) UNIVA - Gabinete de Informação, Orientação Profissional e Emprego do Cadaval 2ª, 3ª, 5ª e 6ª (09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)
Câmara Municipal do Cadaval, Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 Cadaval - Telf. 262 699 060 - Fax: 262 695 270 - www.cm-cadaval.pt
Embalagens usadas e vazias
Sr. Agricultor, Não se desfaça das embalagens vazias de forma descuidada! O VALORFITO é um sistema de recolha das embalagens primárias de produtos fitofarmacêuticos que permite a saída dos resíduos das embalagens da sua exploração, de uma forma segura, valorizandoa, evitando amontoados de lixo perigoso e preservando o Ambiente.
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plástico metal garrafas, frascos, sacos, esferovite, latas e metalizados
RECOLHA E ENTREGA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
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RECOLHA DE GRANDES VOLUMES A CMC lembra ainda aos munícipes, a existência de um serviço de recolha de:
- Grandes volumes - Electrodomésticos - Colchões - Monos Para agendar o seu serviços de recolha, marque: 262 696 197 Este serviço efectua-se na 1ª quarta-feira de cada mês
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SEPARATA DA REVISTA MUNICIPAL • QUADRIMESTRAL • SÉRIE III • Nº 19 • NOVEMBRO 2006
Deliberar sobre o Concelho
Assembleia Municipal O órgão deliberativo do Município realizou, no decurso do período compreendido entre Junho e Outubro de 2006, as seguintes sessões públicas: SESSÃO ORDINÁRIA DE 30 DE JUNHO DE 2006 - Aprovação, por 28 votos a favor e 3 abstenções, da contracção de empréstimo até ao montante de € 390.927,82 (trezentos e noventa mil novecentos e vinte e sete euros e oitenta e dois cêntimos); - Aprovação, por 28 votos a favor e 3 abstenções, da 2ª Revisão ao Orçamento e 2ª Revisão às Grandes Opções do Plano; - Criação, por 17 votos a favor e 14 votos contra, da Comissão Municipal de Juventude, com a seguinte composição: Senhor Jorge Miguel Prieto Henriques, Senhor Nelson Cordeiro Rosa, Senhor Francisco José Gomes Bento, Senhor Joaquim Carlos Almeida Conde e Senhor Ricardo Manuel Francisco Miguel. SESSÃO ORDINÁRIA DE 30 DE JUNHO DE 2006 - Aprovação, por unanimidade, da recomendação, à Câmara Municipal, sobre o Conselho Municipal de Segurança, conforme edital número 26/2006; - Aprovação, por unanimidade, da proposta de comemoração dos 30 Anos de Poder Local Democrático, conforme edital número 27/2006; - Reprovação, por 14 votos contra, 13 votos a favor e 4 abstenções, da recomendação à Câmara Municipal para homenagear Alfredo Marceneiro, conforme edital número 28/2006; - Aprovação, por unanimidade, da declaração sobre a Luta Contra o Tráfico de Seres Humanos; - Aprovação, por 22 votos a favor, 3 votos contra e 6 abstenções, da subscrição da “Carta Europeia para a Igualdade das Mulheres e dos Homens na Vida Local”; - Definição das Taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis: aprovado, por 14 votos a favor, 13 votos contra e 4 abstenções, aplicar a taxa de 0,8% aos prédios urbanos; aprovado, por 21 votos a favor, 4 votos contra e 6 abstenções, aplicar a taxa de 0,4% aos prédios urbanos avaliados; - Aprovação, por 28 votos a favor e 1 abstenção, do voto de total repúdio e de rejeição inequívoca da proposta de Lei das Finanças Locais apresentada pelo Governo.
Câmara Municipal No período de reuniões compreendido entre 16 de Maio e 17 de Outubro de 2006, foram estes os principais assuntos apreciados pelo órgão executivo camarário: LOTEAMENTOS Neste âmbito, deferiram-se os seguintes processos: - Processo n.º 28/2004, de MANUEL JOSÉ SOARES COUTO – Loteamento Urbano a ser edificado na vila do Cadaval; - Processo n.º 11/2005, de MÁRIO MIGUEL RIBEIRO e OUTROS – Loteamento Urbano a ser edificado no “Sítio das Castanholas”, na vila do Cadaval – ALTERAÇÃO; - Processo n.º 117/2005, de CARLOS MANUEL LEANDRO DA SILVA BENTO & OUTROS – Loteamento Urbano a ser edificado no “Sítio do Pomar ou Casal Vale da Rede”, na localidade de Chão do Sapo, freguesia de Lamas; - Processo n.º 05/2006, de AFALMIFI – Construções, Ldª. - Loteamento Urbano a ser edificado no “Sítio da Cercaleja”, na localidade de Chão do Sapo, freguesia de Lamas; - Processo n.º 08/2006, de PASCOAL PINTO CONSTRUÇÕES, Ldª – Loteamento Urbano a ser edificado no local denominado Quinta da Junceira, na vila e freguesia de Cadaval – ALTERAÇÃO ao Processo de Loteamento n.º 91/1980; - Processo n.º 09/2006, de ANTÓNIO JOSÉ DE OLIVEIRA ISIDORO – Loteamento Urbano a ser edificado no “Sítio do Vale da Azinheira”, na localidade da Murteira, freguesia de Lamas; - Processo n.º 10/2006, de PATRÍCIA ANDRÉ AUGUSTO PIRES – Loteamento Urbano a ser edificado no “Sítio do Vale de Abrigo”, na vila e freguesia de Cadaval. OBRAS PÚBLICAS / EMPREITADAS - Abertura de Concurso Público da empreitada para a CONSTRUÇÃO DAS NOVAS OFICINAS MUNICIPAIS / 2.ª Fase – CONCEPÇÃO/ CONSTRUÇÃO DE UM NOVO PAVILHÃO, sendo o preço base do referido concurso de ! 221.396,00 (duzentos e vinte e um mil trezentos e noventa e seis euros); - Abertura de Concurso Público da empreitada para a execução da REDE DE ESGOTOS DA BOIÇA DO LOURO, sendo o preço base do »»
referido concurso de ! 349.381,31 (trezentos e quarenta e nove mil trezentos e oitenta e um euros e trinta e um cêntimos); - Adjudicação da empreitada para a CONSTRUÇÃO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DO CADAVAL, à Sociedade de Construções JOSÉ COUTINHO, S.A., com sede na Rua 31 de Janeiro, 1A e 1B, na cidade de Caldas da Rainha, pelo preço global de ! 863.592,08 (oitocentos e sessenta e três mil quinhentos e noventa e dois euros e oito cêntimos), a que acresce IVA à taxa legal em vigor; - Adjudicação da empreitada para o PROLONGAMENTO E VALORIZAÇÃO DA RUA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, à Sociedade Virgílio Cunha, S.A., com sede na Rua Serafim Cunha, n.º 13, na localidade da Matoeira, freguesia de Vidais, concelho de Caldas da Rainha, pelo preço global de ! 197.157,24 (cento e noventa e sete mil cento e cinquenta e sete euros e vinte e quatro cêntimos), a que acresce IVA à taxa legal em vigor; - Adjudicação da empreitada para a CONSTRUÇÃO DAS NOVAS OFICINAS MUNICIPAIS / 2.ª FASE – Concepção/Construção de um Novo Pavilhão, ao Consórcio Manuel Mateus Frazão, Ldª e Ferreirinhos – Construções Metálicas, S.A., com sede, respectivamente, na Rua Afonso de Albuquerque, n.º 31-D, na cidade e concelho de Alcobaça e Rua do Cemitério, n.º 222, na localidade de Vidigal de Cima, concelho de Leiria, por um preço que não ultrapasse o valor base do concurso, ou seja ! 221.396,00 (duzentos e vinte e um mil trezentos e noventa e seis euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor; - Aprovação do ajuste directo dos trabalhos inerentes à Remodelação do Campo de Jogos Municipal - Vedação do Campo de Futebol, à firma PASCOAL PINTO – CONSTRUÇÃO, COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS, Ldª., pelo preço global de ! 18.526,38 (dezoito mil quinhentos e vinte e seis euros e trinta e oito cêntimos) valor a que acresce IVA à taxa legal em vigor; - Aprovação da comparticipação, a 100%, do valor dos erros e omissões da Remodelação do Campo de Jogos Municipal, no montante de ! 163,44 (cento e sessenta e três euros e quarenta e quatro cêntimos), valor a que acresce IVA à taxa legal em vigor; - Aprovação do Projecto para a construção do edifício administrativo do Campo de Jogos Municipal.
de estudo, ao Centro Astronómico de Constância, promovida pelo Jardim de Infância e EB1 do Cercal; - Atribuição de subsídio à CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - NÚCLEO do CADAVAL, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio ao pagamento de despesas com diversas acções promovidas por aquele Núcleo; - Atribuição de subsídio, no valor de ! 2.300,00 (dois mil e trezentos euros), à UDO – União Desportiva do Oeste, como forma de apoio à realização da prova desportiva denominada 29º Grande Prémio Internacional de Ciclismo de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho, que se realizou de 5 a 9 de Julho último; - Atribuição de subsídio à CASA DO POVO DO CONCELHO DO CADAVAL, no valor de ! 750,00 (setecentos e cinquenta euros), destinado a comparticipar nas despesas com o 21.º Festival de Ginástica, que se realizou no passado dia 24 de Junho; - Atribuição de subsídio à ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DA VERMELHA, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros), destinado a comparticipar nas despesas com o 7.º Passeio BTT da Vermelha, que se realizou no passado dia 18 de Junho; - Atribuição de subsídio à ASSOCIAÇÃO FILARMÓNICA E CULTURAL DO CADAVAL, no valor de ! 900,00 (novecentos euros), de forma a custear as despesas com a organização do evento, denominado “III TOCATAS DE VERÃO”, que se realizou de 7 a 23 de Julho último; - Atribuição de subsídio à ASSOCIAÇÃO DO PATRIMÓNIO DESPORTIVO E CULTURA DE D. DURÃO, no valor de ! 750,00 (setecentos e cinquenta euros), como forma de apoio às actividades desenvolvidas pela Associação em causa; - Atribuição de subsídio à COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DA CAPELA DE NOSSA SENHORA DA FORTALEZA EM D. DURÃO, no valor de ! 250,00 (duzentos e cinquenta euros), como forma de apoio às obras de manutenção a efectuar na sacristia da referida capela; - Transferência, para a ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CADAVAL, do valor de ! 2.300,00 (dois mil e trezentos euros), a fim de custear as despesas com o pagamento do som dos desfiles de Carnaval 2006, que decorreram entre 24 a 28 de Fevereiro último; - Apoio à COMISSÃO DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE VILA NOVA, atribuindo, à Associação de Melhoramentos, Cultural e Desportiva de Vila Nova, um subsídio no valor de ! 800,00 (oitocentos euros), como forma de apoio às despesas com a pintura da referida Igreja; - Atribuição de subsídio à ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DO CONCELHO DO CADAVAL, no valor de ! 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), como forma de apoio às despesas com a realização do evento denominado “Semana Gastronómica do Frango”, que decorreu entre 29 de Abril a 07 de Maio último; - Atribuição de subsídio à ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DO CONCELHO DO CADAVAL, no valor de ! 6.000,00 (seis mil euros), como forma de apoio às despesas com a aquisição de material diverso destinado à sede daquela Associação; - Atribuição de subsídio ao GRUPO CORAL DO CADAVAL, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio à festa de aniversário denominada “CANTATA da PRIMAVERA”, que se realizou no passado dia 27 de Maio; - Atribuição ao C.C.C. – Câmara Cadaval Clube, de um subsídio, no valor de ! 1.049,80 (mil e quarenta e nove euros e oitenta cêntimos), como forma de apoio à Colónia de Férias, realizada no período de 26 a 30 de Junho último; - Atribuição ao C.C.C. – Câmara Cadaval Clube, de um subsídio, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio ao pagamento de despesas com a participação do associado Sr. Armindo
PEDIDOS DE APOIO / ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS - Atribuição de subsídio ao RANCHO FOLCLÓRICO NEVEIROS DO MONTEJUNTO DE PRAGANÇA, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio ao pagamento de despesas a realizar com a aquisição de novas peças de vestuário; - Atribuição de subsídio, à ASSOCIAÇÃO JUVENIL SALVATORI MUNDI, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio à realização do XIII Festival da Canção Cristã dos Jovens da Vigararia Cadaval / Bombarral; - Atribuição de subsídio à OLEFA – Organização Local de Educação e Formação de Adultos do Cadaval, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), para apoio aos estabelecimentos de ensino do concelho, pela participação no Certame “Animarte 2006”; - Isenção, da SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE CADAVAL, do pagamento das taxas de publicidade, no que concerne aos meios publicitários afixados nos edifícios daquela Instituição; - Atribuição de subsídio ao AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE CADAVAL, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), destinado à aquisição de material para as escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Cadaval; - Atribuição de subsídio ao AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE CADAVAL, no valor de ! 150,00 (cento e cinquenta euros), destinado a comparticipar as despesas com o transporte, para a visita
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Florêncio Pereira, na prova denominado “UCI Masters World Road Race Campionship – St. Johann / Tirol – Áustria, que se realizou nos dias 20 a 27 de Agosto último; - Atribuição de subsídio à ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA, RECREATIVA E DE MELHORAMENTOS DO AVENAL, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio ao pagamento de despesas com as obras de remodelação e mudança de piso do edifício sede daquela Associação; - Atribuição de subsídio ao CENTRO CULTURAL DESPORTIVO E RECREATIVO DE ROCHA FORTE, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio à construção de um muro de suporte do moinho que se encontra localizado junto à sede daquele Centro Cultural; - Atribuição de subsídio ao CAC – Clube Atlético do Cadaval, no valor de ! 1.250,00 (mil duzentos e cinquenta euros), como forma de apoio ao pagamento de despesas com a marcação de dois campos de futebol de sete; - Atribuição de subsídio ao CAC – Clube Atlético do Cadaval, no valor de ! 1.182,00 (mil cento e oitenta e dois euros), como forma de apoio ao pagamento de despesas com a festa de inauguração do Campo de Jogos Municipal, que se realizou no passado dia 15 de Agosto; - Atribuição de subsídio ao CORPO NACIONAL DE ESCUTAS – AGRUPAMENTO 1007 - ALGUBER, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio ao pagamento de despesas com a finalização dos trabalhos de construção da nova sede daquele Agrupamento.
Assembleia Municipal; - Aprovação da subscrição da “Carta Europeia para a Igualdade das Mulheres e dos Homens na Vida Local”, remetida pela ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses e posterior encaminhamento para a Assembleia Municipal; - Ratificação da atribuição do PRÉMIO MUNICIPAL DE MÉRITO ESCOLAR E DESPORTIVO 2005/2006; - Aprovação do PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS e da submissão deste documento à apreciação da Direcção-Geral dos Recursos Florestais. MOVIMENTOS DE PESSOAL (JUNHO A OUTUBRO 2006) FIM DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO Jorge Manuel Casquilho da Paz – Técnico Profissional de Construção Civil Carla Maria Serrenho Correia da Silva – Técnica Superior de Sociologia Cristina Prieto Franklim – Auxiliar Administrativo Alcina da Conceição Duarte Ribeiro – Auxiliar de Acção Educativa Cátia Alexandra Matias Manuel - Auxiliar de Acção Educativa CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO Alcina da Conceição Duarte Ribeiro – Auxiliar de Acção Educativa Lara Vanessa Duarte Coelho - Auxiliar de Acção Educativa Clara Marisa Malhoa Arsénio de Deus - Auxiliar de Acção Educativa Catarina Filomena Morgado Gaspar - Auxiliar de Acção Educativa
APOIO A CARENCIADOS
RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO Bruno Miguel Kalil Henriques Fialho – Téc. Superior de Comunicação Social Cristina Duarte Martins – Operadora de reprografia João Miguel Moreira S. M. Alberto – Téc. Superior de Recursos Humanos Diogo Miguel Carvalho de Almeida – Técnico de Informática Dulcínea Marques Rosa Azevedo Oliveira – Auxiliar de Acção Educativa Filomena Maria Santos Fialho – Auxiliar de Acção Educativa Maria de Fátima Fernandes da Silva Ribeiro – Auxiliar de Acção Educativa Mónica Alexandra Lourenço dos Santos – Auxiliar de Acção Educativa Paula Cristina André Duarte Nunes – Auxiliar de Acção Educativa Rute Isabel Moreira F. S. Coelho – Auxiliar de Acção Educativa Sandra Vieira Louro de Sousa – Auxiliar de Acção Educativa Vânia Filipa Rebelo Vitorino – Auxiliar de Acção Educativa Carla Sofia Almeida Eduardo – Auxiliar de Acção Educativa Júlia da Anunciação Costa Coelho de Almeida – Auxiliar de Acção Educativa Liliana Félix Gomes Pereira – Auxiliar de Acção Educativa Lucrécia Vitorino Persa Duarte – Auxiliar de Acção Educativa Marisa da Conceição Duarte Aniceto – Auxiliar de Acção Educativa Vera Paula Nobre Germano Faria – Auxiliar de Acção Educativa
- Apoio à munícipe MARIA DA GRAÇA BARRETO PEDRO, com endereço na Rua dos Carvalheiros, localidade da Ventosa, freguesia de Lamas, atribuindo materiais, até ao valor de ! 500,00 (quinhentos euros), para revestimento do tecto de quatro divisões da sua habitação; - Apoio à munícipe SÓNIA ISABEL SANTOS CARDOSO FÉLIX, residente na Estrada da Torre, n.º 21, localidade da Venda do Freixo, freguesia de Alguber, atribuindo materiais, até ao valor de ! 500,00 (quinhentos euros), para colocação do piso e revestimento do tecto da sua habitação; - Apoio à munícipe ANABELA DOS SANTOS GOMES MORGADO, residente na Rua dos Carvalheiros, n.º 21, localidade da Ventosa, freguesia de Lamas, atribuindo materiais, até ao valor de ! 500,00 (quinhentos euros), para colocação do revestimento do tecto da sua habitação. DIVERSOS
NOMEAÇÕES – INGRESSOS Jorge Manuel Casquilho da Paz – Técnico Profissional de Construção Civil Carla Maria Serrenho Correia da Silva – Técnica Superior de Sociologia
- Aprovação do Projecto de Valorização Turística da Serra do Montejunto /Candidatura ao PIQTUR – Sub-Programa 1, Medida 1.3; - Cedência das instalações da Escola Primária de Palhais à UNIÃO DOS AMIGOS DE PALHAIS para Turismo no Espaço Rural – Casa de Campo 3; - Voto de Louvor e Reconhecimento ao funcionário Hélder António Franca da Silva, que cessou funções, na categoria de Topógrafo Especialista Principal, a 1 de Junho, por motivo de aposentação e que exerceu funções na CMC, durante mais de 36 anos, com total empenhamento e dedicação, ao serviço da causa pública. - Aprovação dos valores de pagamentos para refeições e complementos de horário no âmbito do SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA; - Aprovação do Protocolo de Colaboração, celebrado entre a CMC e a Guarda Nacional Republicana - DOAÇÃO DE VIATURA; - Alienação do Prémio denominado “Ao Grémio Novo”, com a área de 461 m2, sito na Rua Boaventura Duarte, na vila e concelho de Cadaval; - Aprovação da subscrição da “Declaração sobre a Luta Contra o Tráfego de Seres Humanos”, remetida pela ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses e posterior encaminhamento para a
APOSENTAÇÕES Hélder António Franca da Silva – Topógrafo CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA / TAREFA Filipe Alexandre S. F. Soares – Apoio jurídico Lara Vanessa Duarte Coelho - Auxiliar RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA / TAREFA Mariana Sofia Gabriel Cordeiro - Técnica Superior de Economia Marlene M. C. Ribeiro Caetano - Téc. Sup. de Adm. Pública e Autárquica Sofia Gaspar Mendonça – Técnica Florestal Mara Joana Miranda Silva – Auxiliar João Roque Nunes Henriques - Auxiliar FIM DE CONTRATO DE AVENÇA / TAREFA Carlos Manuel Coelho Ferreira – Técnico de Informática Lara Vanessa Duarte Coelho - Auxiliar Neuza Isabel da Silva Gaspar - Auxiliar Maria de Lurdes Ferreira Nobre – Professora de Inglês Guida Maria Matias Esperança – Professora de Inglês Florbela Maria Rodrigues Lucas de Almeida Graça – Professora de Inglês
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EDITAL Nº. 116 / 2006
EDITAL Nº. 114 / 2006
Designação do funcionário da autarquia para lavrar as actas da Câmara Municipal e respectivos substitutos
Revogação de despachos e deliberações camarárias --------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval: --------------------------------------------------------------------------------------------------Torna público que, emitiu em 31 de Outubro de 2006, o seguinte despacho: --------“Considerando que, na reunião de 3 de Novembro de 2005, foi nomeado o responsável pelas execuções fiscais e designado o funcionário da autarquia para lavrar as actas da Câmara Municipal, bem como os respectivos substitutos; Considerando que, por meus despachos de 31 de Outubro de 2005, havia designado o funcionário responsável para Delegado Municipal da InspecçãoGeral das Actividades Culturais, bem como o funcionário responsável para exercer as funções de Notário Privativo do Município e Oficial Público, e os respectivos substitutos; Considerando que, em 15 de Março do corrente ano, a Dra. Ana Maria Almeida Barata Leandro, foi nomeada para o Cargo de Chefe da Divisão Administrativa e Financeira; Considerando que, o artigo 27º da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal do Cadaval define as competências do Chefe da Divisão Administrativa e Financeira; Considerando que a Câmara, na sua reunião ordinária hoje realizada, revogou as suas deliberações tomadas na sua reunião de 3 de Novembro de 2005, no que se refere á nomeação do responsável pelas execuções fiscais e à designação do funcionário da autarquia para lavrar as actas da Câmara Municipal; No uso da minha competência própria ficam também revogados os despachos de 31 de Outubro de 2005, passando todas as funções supra referidas, com efeitos a partir de 1 de Novembro de 2006, a serem exercidas pelo Chefe da Divisão Administrativa e Financeira conforme estipulado na estrutura orgânica deste Município.” --------Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do Concelho.-----------------------------E eu, Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi.--------------------------------------------------------------Paços do Município de Cadaval, 8 de Novembro de 2006 O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio
---------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:----------------------------------------------------------------------------------------------------------Torna público que, a chefe da Divisão Administrativa e Financeira emitiu, em 31 de Outubro de 2006, o seguinte despacho:---------------------------------------------------“Considerando que o exercício das funções de subscrever e assinar as minutas e respectivas actas das reuniões da Câmara Municipal, me competem nos termos do artigo 27º da organização dos serviços da Câmara Municipal; Considerando que, nos termos da alínea b) do artigo 28º da organização dos serviços da Câmara Municipal, compete à Secção de Expediente Geral e Apoio aos Órgãos Autárquicos “apoiar os órgãos colegiais do município, organizar a ordem de trabalhos, respectivamente, das reuniões e sessões e efectuar as correspondentes actas”; Considerando que as funções referidas têm vindo a ser exercidas pela Assistente Administrativa Especialista, Ana Teresa Carriche Rodrigues Duarte; Determino que, a partir do dia 1 de Novembro de 2006, as funções de subscrever e assinar as minutas e actas das reuniões da Câmara Municipal, continuem a ser exercidas pela Assistente Administrativa Especialista, Ana Teresa Carriche Rodrigues Duarte. Nas ausências, faltas ou impedimentos da funcionária supra identificada, a mesma será substituída pelos seguintes funcionários: 1º - Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira; 2º - Eduardo Manuel Félix Fialho, Chefe da Secção de Recursos Humanos.”------------------ Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do Concelho. --------------------------------------- E eu, Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi. -----------------------------------------------------------------------Paços do Município de Cadaval, 8 de Novembro de 2006 O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio
EDITAL Nº. 115 / 2006 Funções de Delegado Municipal da Inspecção Geral das Actividades Culturais
EDITAL Nº. 107 / 2006 PUBLICITAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL
--------- ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Torna público que, a chefe da Divisão Administrativa e Financeira emitiu, em 31 de Outubro de 2006, o seguinte despacho:---------------------------------------------------------------------- “Considerando que o exercício das funções de responsável pela delegação municipal da Inspecção-Geral das Actividades Culturais, me competem nos termos do artigo 27º da organização dos serviços da Câmara Municipal; Considerando que, nos termos da alínea y) do artigo 28º da organização dos serviços da Câmara Municipal, compete à Secção de Expediente Geral e Apoio aos Órgãos Autárquicos “dar apoio ao delegado municipal da Inspecção-Geral das Actividades Culturais no exercício das competências para o efeito delegadas neste último”; Considerando que, actualmente, a secção referida está desprovida de chefe de secção e que as funções inerentes à delegação municipal da Inspecção-Geral das Actividades Culturais têm, em parte, também sido exercidas pela Assistente Administrativa Especialista, Ana Teresa Carriche Rodrigues Duarte; Determino que, a partir do dia 1 de Novembro de 2006, as funções de responsável pela delegação municipal da Inspecção-Geral das Actividades Culturais, neste Município do Cadaval, passem a ser exercidas pela Assistente Administrativa Especialista, Ana Teresa Carriche Rodrigues Duarte. O presente despacho é emitido na sequência do despacho, exarado pelo Presidente da Câmara, desta mesma data, no qual revogou o anterior em que era designado o delegado municipal da Inspecção-Geral das Actividades Culturais.” --------- Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do Concelho. --------------------------------------------------- E eu, Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi. --------------------------------------------------------------------------------------
----------Aristides Lourenço Sécio, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:-------------------------------------------------------------------------------------------------------Torna público de conformidade com o disposto nos artigos 1º, 3º, n.º 2 e 4º da Lei nº 26/94, de 19 de Agosto , a relação das Transferências Correntes e de Capital, efectuadas durante o 1º Semestre de 2006.-----------ENTIDADE Agrupamento de Escolas do Cadaval Agrupamento de Jardins-de-Infância e Escolas Concelho Cadaval
NÃO RECEBO REGULARMENTE A REVISTA MUNICIPAL EM CASA. QUEIRAM ENVIAR-MA PARA O SEGUINTE ENDEREÇO: NOME MORADA -
TEL.:
Recorte este cupão e envie-o, por carta, para o Gabinete de Informação e Relações Públicas da Câmara Municipal do Cadaval, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 2550-103 CADAVAL
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150,00 €
APAS Floresta – Associação de Produtores Florestais
9.405,00 €
Associação de Pais e Encarregados de Educação Alunos da Escola Básica 2,3 de Cadaval Associação Desportiva Cultural e Recreativa do Painho
1.500,00 €
Associação Desportiva de Vermelha
Paços do Município de Cadaval, 8 de Novembro de 2006 O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio
VALOR 1.375,00 €
500,00 €
500,00 €
Associação do Património Desporto e Cultura de D. Durão Assoc. Desenvolvimento Social e Cultural do Concelho do Cadaval Associação Filarmónica e Cultural do Cadaval Associação Recreativa Cult. Desp. e de Melhoramentos do Pereiro Associação Humanitária B.V. de Cadaval Assoc. Humanitária B.V. de Cadaval (G. Intervenção Permanente)
750,00 € 500,00 € 3.000,00 € 750,0 € 10.002,00 € 21.105,30 €
Associação Humanitária B.V. de Cadaval (Protecção Civil) Associação Humanitária B.V. de Cadaval (Apoio às Associações nos Festejos do Carnaval) Associação Musical Vilarense Associação Mutualista da Freguesia do Vilar ASAVIDA – Associação de Apoio Social “Ajudar a Viver” Associação Melhoramentos Cult. Desporto Casais Montejunto Câmara Cadaval Clube Casa do Benfica do Cadaval Casa do Povo de Cadaval Clube Atlético do Cadaval Escola Secundaria com 3º ciclo E.B. de Montejunto de Cadaval Grupo Coral do Cadaval Grupo Cultural e Recreativo de Vale Canada Grupo Desportivo Vilarense Grupo Gente Gira Núcleo Cruz Vermelha - Cadaval OLEFA – Organização Local Educação Formação de Adultos Santa Casa da Misericórdia Sociedade Desportiva e Recreativa de Alguber Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro Ventosa Atlético Clube
5.502,00 € 12.235,00 € 1.500,00 € 500,00 € 2.500,00 € 750,00 € 11.004,00 € 1.000,00 € 4.752,00 € 2.600,00 € 250,00 € 1.350,00 € 500,00 € 3.650,00 € 1.500,00 € 2.126,00 € 3.340,00 € 750,00 € 2.070,00 € 3.000,00 € 780,00 €
-----------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros de igual teor que vão ser afixados nos locais mais públicos do costume.----------------------E eu, Dr.ª Ana Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira da Câmara Municipal de Cadaval, o Subscrevi.-------------------------Paços do Município de Cadaval, 21 de Outubro de 2006 O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio