Revista Municipal
sumário Editorial 3 Concelho em destaque 4 Festa das Adiafas: um certame em comprovada expansão Investir no Concelho 7 Arranjo de Largo em Casalinho quase concluído Construção de Rotunda em Alguber na recta final Asfaltagens e calcetamentos em diversas localidades Educação no Concelho 12 Autarquia felicitou novo ano lectivo Parcerias entre autarquias, escolas e sociedade civil Ano lectivo regista aumento de alunos de 1.º Ciclo Economia do Concelho 16 Cadaval debateu reestruturação do sector vitivinícola Cadaval adere a projecto-piloto de eficiência energética Informar o Munícipe 18 AECC promove debate sobre segurança alimentar e económica Autarquia tem novos vice-presidente e vereador a tempo inteiro Centrais 20 Parque de Serviços Urbanos inaugurado, no Cadaval
REVISTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL Série III • Nº 22 EDIÇÃO DE DEZEMBRO 2007 Publicação QUADRIMESTRAL
Capa INAUGURAÇÃO DO PARQUE DE SERVIÇOS URBANOS Propriedade e Edição CÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL Direcção ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO (PRESIDENTE) Coordenação Geral EUGÉNIA CORREIA DE SOUSA (VICE-PRESIDENTE) VITOR PINTO LEMOS (VEREADOR)
Ambiente & Protecção Civil 22 Cadaval pouco fustigado por fogos, no último Verão Cadaval adere a rede para o Desenvolvimento Sustentável
Coordenação e Redacção BRUNO FIALHO (GABINETE DE INFORMAÇÃO E REL. PÚBLICAS)
Acção Social & Saúde 26 Cadaval acolheu Dia Internacional do Voluntário Acção sobre “Lei da Nacionalidade” decorreu no Cadaval
Colaboraram nesta edição: ANA PINTÉUS, JOÃO LUDGERO, MARLENE CAETANO, MARIANA RAMOS, RICARDO COELHO, SOFIA MENDONÇA, TÂNIA CAMILO, TERESA PORFÍRIO, TERESA ROCHA (C.M.C.); JOSÉ MANUEL BERNARDO (C.R.A.S.M.).
Cultura & Turismo 28 Trabalhos em miniatura atraíram muitos visitantes ao Cadaval Moinho das Castanholas acolheu magusto e peça teatral História do Concelho 32 Museu Municipal serviu um chá a visitantes Museu expôs “A fé de um povo” Desporto & Tempos Livres 34 III Campeonato de Futsal em decurso, no Cadaval Selecção Nacional de Râguebi homenageada em Montejunto Parar p’ra conversar 37 João Marques Pintéus: «A arte mais linda do mundo é a música!»
Em SEPARATA:
Fotografia ARQUIVO FOTOGRÁFICO DA C.M.C. Paginação BRUNO FIALHO Criação Gráfica PAULO FIALHO Impressão GRAFILIPE - SOC. ARTES GRÁFICAS LDA. CADAVAL
Tiragem 5000 EXEMPLARES
“Deliberar sobre o Concelho” DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Dê-nos notícias suas! Convidam-se as diferentes associações e instituições a nos remeterem um pequeno texto de rescaldo a algum evento, por si promovido, que considerem de relevância municipal. Difundi-lo-emos, enquanto notícia, no site municipal e, sempre que possível, na Revista Municipal.
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Contacto: Câmara Municipal do Cadaval / GIRP – Gabinete de Informação e Relações Públicas Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Cadaval; Tel.: 262 690 119; E-mail: girp@cm-cadaval.pt
Depósito Legal N.º 166330/01 ISSN: 0872-22129
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editorial
«Da reunião que tivemos com o Senhor Primeiro Ministro, no passado dia 15 de Janeiro, este garantiu-nos que dará prioridade à aprovação dos instrumentos de planeamento e investimentos que contribuam, de forma decisiva, para o desenvolvimento integrado da Região, face ao revés sofrido pela não construção do novo aeroporto em Ota.»
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Caros Concidadãos, No arranque de mais um novo ano, aproveito para desejar, a todos, saúde, harmonia entre as famílias, bons resultados a quem tem como ocupação a aprendizagem, bem como trabalho para quem tem a missão de angariar a sustentabilidade do dia-a-dia de uma família. Um novo ano é sempre uma oportunidade para se tentar concretizar projectos, alcançar objectivos traçados, conseguir aquele aumento de ordenado tão esperado e também para o realizar de sonhos há muito acalentados. Contudo, tendo em conta as crises económica e financeira em que o país está mergulhado, todos sentimos, no bolso, as dificuldades decorrentes da carestia da vida, agravadas, naturalmente, pelos aumentos que sempre se verificam no início de cada ano civil e que se fazem sentir nos combustíveis, no pão, na saúde, nos encargos com a educação dos filhos, entre outros aspectos do nosso dia-a-dia. Apesar de termos consciência das dificuldades inerentes, também a nossa autarquia não pode deixar de proceder a algumas correcções nos valores dos serviços que presta à população, de modo a reduzir a grande diferença existente entre os valores arrecadados e o custo real dos produtos e dos serviços prestados. Assim, tivemos que proceder a actualizações nos preços da água, taxa do lixo, ramais de água e esgoto, os quais estão em vigor já desde o início de Janeiro de 2008. Ninguém gosta, como é óbvio, de tomar decisões que contribuam para o aumento do custo de vida das pessoas, contudo, não seríamos sérios e estaríamos a hipotecar o futuro se, anualmente, não reduzíssemos o tal diferencial entre o custo e a receita. Dos diferenciais a que me refiro, dou como primeiro exemplo a recolha e tratamento do lixo, cujo valor recebido dos munícipes apenas cobre 70% do custo da deposição em aterro, ficando por cobrir os custos de recolha e transporte, ou seja, viaturas, combustíveis e mão-de-obra. Em segundo lugar, os valores cobrados pelo fornecimento de água não cobrem o dispêndio da autarquia com a distribuição “em baixa” desse bem essencial, ou seja, equipamento diverso, material de desgaste e mão-de-obra usada, que, como sabem, está sempre disponível, vinte e quatro horas por dia. É por isso, Caros Munícipes, que estes ajustes nos preços são indispensáveis. Como é do conhecimento geral, o Governo acaba de tomar uma
nova decisão relativamente à localização do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL), depois de ter garantido, no Congresso do Oeste, que o NAL seria instalado em Ota. Optou, agora, pela sua localização no ○concelho ○ ○ ○ ○ ○de○ Alcochete, ○ ○ ○ ○ ○ situação ○ ○ ○ ○ ○que ○ ○reduz, ○ ○ ○ substancialmente, ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ as ○ ○ perspectivas de desenvolvimento do Oeste e que terá, naturalmente, impactes nas expectativas criadas no nosso Concelho. Tal situação obriga a uma reorientação na estratégia gizada quer no PROT-OVT (Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo), quer no Plano de Acção Regional para 2007-2013, e leva, a nível concelhio, a pormos em prática o plano A. Este plano é mais consentâneo com as características do Concelho do Cadaval, visto que o plano B era o que estava traçado tendo em conta os impactes excepcionais - positivos mas também negativos - que iríamos ter com a construção de um grande aeroporto na região e com tudo o que lhe estaria associado. Da reunião que tivemos com o Senhor Primeiro Ministro, no passado dia 15 de Janeiro, este garantiu-nos que dará prioridade à aprovação dos instrumentos de planeamento e investimentos que contribuam, de forma decisiva, para o desenvolvimento integrado da Região, face ao revés sofrido pela não construção do NAL em Ota. Para terminar, gostaria de vos dar um ponto de situação relativamente à área da Saúde no Concelho. Como é do Vosso conhecimento, foi assinado um contrato-programa entre o Município e a Administração Central, com vista à construção de um novo Centro de Saúde no Cadaval, tendo o projecto sido fornecido pela Administração Regional de Saúde. Após a obra ter sido adjudicada e consignada, verificou-se a inadaptação do projecto à orografia do local, o que obrigou à sua reformulação de acordo com nova legislação entretanto publicada. Nas conversações que temos mantido com o Sr. Presidente da Administração Regional de Saúde (ARS), tem-nos sido garantida a concretização do projecto e a manutenção do SAP - Serviço de Atendimento Permanente do Cadaval (urgências) até que o novo Centro de Saúde esteja a funcionar ou até à existência de alternativa mais vantajosa do que a actual situação. Da postura do Senhor Presidente da ARS, até ao momento, tudo leva a crer que a sua palavra é para cumprir e que a nossa “Urgência 24 horas” irá continuar, pesem embora pontuais anomalias naquele serviço público que se têm verificado. No ano em que o Concelho comemora os 110 anos da sua restauração, desejo que todos os Cadavalenses prossigam - no labor das suas vidas e actividades - na senda do desenvolvimento do Concelho e na afirmação da cultura e da identidade que o caracteriza. Sempre ao vosso serviço,
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O Presidente da Câmara,
Aristides Lourenço Sécio
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concelho em destaque VI F esta das Adiafas e VI F estival do V inho Leve da R egião Festa Festival Vinho Região
Um certame em comprovada expansão
Despediu-se, a 21 de Outubro, o certame “VI Festa das Adiafas e VI Festival do Vinho Leve da Região”, que decorreu, este ano, no novo Parque de Serviços Urbanos do Cadaval. Gastronomia, exposições diversas, animação musical, actividades equestres, eleição da Rainha das Adiafas e um colóquio sobre Vinho foram as propostas desta sexta edição, que voltou a ser amplamente visitada.
O
certame “VI Festa das Adiafas e VI Festival do Vinho Leve da Região” inaugurou oficialmente na tarde do dia 13, sábado, com a presença de diversas individualidades e a actuação da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários do Cadaval. Para além de Aristides Sécio, Presidente da Câmara Municipal do Cadaval, compareceram na cerimónia inaugural João Carvalho Ghira, Presidente da CVRE – Comissão Vitivinícola Regional da Estremadura, António Carneiro, Presidente da RTO – Região de Turismo do Oeste, Duarte Pacheco, Deputado da Assembleia da República, José Arruda, Secretário-Geral da AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho, e ainda diversos autarcas como sejam: Luís Camilo Duarte, Presidente da Câmara Municipal do Bombarral, Lélio Lourenço, Vice-Presidente da Câmara de Arruda dos Vinhos, Francisco Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Lamego, para além de diversos Vereadores da Câmara do Cadaval, Presidentes de Jun-
ta concelhios, entre outros representantes de instituições locais. Presentes estiveram, também, a Confraria dos Enófilos da Estremadura e a Confraria da Pêra Rocha do Oeste. Refira-se que este primeiro dia de certame foi dedicado à recém-formada AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho, na qual o Município do Cadaval ocupa a Vice-Presidência da Assembleia Intermunicipal. Eleição da “Rainha das Adiafas” contou com 17 candidatas A eleição da “Rainha das Adiafas” voltou a constituir um ponto alto desta festa, onde um espectáculo de cerca de três horas prendeu as atenções do muito público presente. Dezassete jovens candidatas, treze das quais oriundas do Concelho do Cadaval, desfilaram na passerelle da Festa das Adiafas, surpreendendo os presentes com
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o seu glamour e a sua beleza. Ana Sofia Silva, de Caldas da Rainha (Coto), foi a eleita do júri para “Rainha das Adiafas”, ficando Alexandra Domingos, do Cadaval (Painho), como 1ª Dama d’Honor, seguida de Soraia Mendes, de Torres Vedras (Sobreiro Curvo), como 2ª Dama d’Honor. A “Rainha das Adiafas 2007” acumulou ainda o título de Miss Simpatia, enquanto a distinção de Miss Fotogenia recaiu também sobre a 1ª Dama d’Honor. A integrar o júri estiveram algumas caras conhecidas do grande público, a saber: Mónica (modelo e cantora), Rubim (modelo) e Duarte Siopa (jornalista). Também jurados neste concurso foram: José Bernardo Nunes, vicepresidente da Câmara Municipal do Cadaval, Carmen Isidoro, representante da “Oeste TV”, Sara Reis (Peral), “Rainha das Adiafas 2006” e ainda Armando Prieto, representante da “Skechers Footwear” e presidente do “Montejunto Rally Clube”. O espectáculo contou com apresentação de
concelho em destaque Patrícia, ex-vocalista da girls band “BABY”, que também interpretou alguns temas musicais, e foi enriquecido ainda com as seguintes actuações: grupo de hip-hop “OVERLOAD”, grupo de sevilhanas da Sociedade Cultural e Recreativa de Cheganças “Las Guapas”, culminando com a actuação da conhecida girls band “CAN CAN”. Uma oferta de animação diversificada Mas os bons motivos para a visita deste certame, anualmente realizado pela Câmara do Cadaval com o apoio da CVRE e RTO, não se ficaram por aqui. A boa gastronomia e os habituais petiscos voltaram a ser servidos no espaço gastronómico, onde restaurantes e tasquinhas e não pouparam esforços para receber a grande afluência de público presente, sobretudo aos fins-de-semana. A tarde de domingo, dia 14, incluiu uma Prova de Vinhos, que contou com a presença de uma delegação da Associação de Escanções de Portugal. A música marcou presença, neste certame, através de uma oferta diversificada de espectáculos: noite de fados, tributo aos anos oitenta, encontro de ranchos folclóricos, actuações de música tradicional e popular portuguesa e ainda de música de baile. Para além da música, a animação voltou a fazer-se representar pelo “III Fim-de-Semana Equestre do Cadaval” e também pelo “II Passeio Turístico Todo-o-Terreno – Rota dos Vinhos do Oeste”. (ver pág. 35) Houve, também, espaço para a conversa, >>
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concelho em destaque
num colóquio dedicado ao Vinho, realizado sexta-feira, dia 19, no auditório municipal. (ver pág. 16) “III Fim-de-Semana Equestre do Cadaval” animou últimos dias do certame Nos dias 20 e 21 de Outubro, decorreu o “III Fim-de-Semana Equestre do Cadaval”, enquadrado, uma vez mais, na Festa das Adiafas e cuja organização se tratou de uma parceria da Câmara Municipal do Cadaval com a empresa “Sporthevents”. A iniciativa incluiu realização de prova de obstáculos, espectáculo equestre nocturno, prova de perícia equestre e o já habitual desfile equestre pelas ruas da vila. Todas as actividades equestres decorreram no recinto fronteiro ao pavilhão da gastronomia, no Parque de Serviços Urbanos. As vertentes que constituíram o certame O certame esteve, este ano, repartido em três grandes espaços distintos: o pavilhão das exposições, que compreendeu as mostras institucional, de artesanato (com destaque para a doçaria e licores) e de actividades económicas, e ainda a exposição referente ao Festival do Vinho Leve da Região (onde estiveram representadas, para além da “CVRE – Vinhos da
Estremadura”, as seguintes adegas: Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, São Mamede da Ventosa, “SOADEGAS – Sociedade Comercial de Vinhos, Lda.” e Vermelha); o pavilhão da gastronomia e da animação musical e, por fim, o recinto das actividades equestres, onde decorreu o “III Fim-de-Semana Equestre”. A nível gastronómico, estiveram presentes quinze espaços de comes-e-bebes, nomeadamente, seis restaurantes e nove tasquinhas, cujas iguarias e ementas foram meticulosamente confeccionadas e servidas, na quase totalidade, por associações concelhias, algumas das quais com importantes projectos de cariz social. A nível exposicional, a somar aos intervenientes no festival de vinho leve, refira-se a presença de representações da Câmara Municipal do Cadaval, das dez Juntas de Freguesia concelhias e de perto de uma vintena de diversas associações e empresas implicadas com o sector produtivo concelhio/regional, totalizando o pavilhão de exposições perto de 40 participantes. A autarquia aproveita para agradecer a todos aqueles que, directa ou indirectamente, deram o seu contributo para o sucesso desta celebração anual do final das colheitas. Na galeria de fotos do site municipal, pode ver ou rever como foi o certame…
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investir no concelho
VALORIZAÇÃO URBANÍSTICA
Arranjo de Largo em Casalinho quase concluído
E
stá praticamente concluído o Arranjo do Largo da Festa, na localidade de Casalinho (Lamas), uma obra que está a ser executada por administração directa e que consiste no calcetamento do referido largo e ruas adjacentes. Trata-se de mais uma das diversas obras de valorização urbanística que têm vindo a decorrer pelas diversas freguesias concelhias.
Construção de Rotunda em Alguber na recta final
E
ncontra-se em fase final de execução a obra de construção de uma rotunda em Alguber, que inclui, como mostrámos na anterior edição, valorização paisagística, asfaltagem e execução de passeios e está a ser executada por administração directa.
A avançar já em Fevereiro...
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ara Fevereiro está previsto o arranque da empreitada de Remodelação das Redes de Abastecimento de Água e Esgotos Domésticos e Pluviais da Vila do Cadaval - 1ª Fase, pedindo-se, desde já,
à população a melhor compreensão face aos inevitáveis transtornos motivados pelas obras. Também em Fevereiro, iniciar-se-á o Arranjo Paisagístico da Zona Envolvente à Real Fábrica do Gelo, no âmbito do projecto “Va-
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lorgelo”, que visa a salvaguarda e valorização do referido complexo fabril e que contemplará, também para breve, a empreitada de conservação e restauro do edifício principal.
investir no concelho
ASFALTAGENS
N
um concelho onde a população se apresenta dispersa, a qualidade das vias dentro das localidades e da ligação destas ao resto do Concelho tornam-se tão essenciais quanto a ligação do Cadaval aos restantes municípios, já que contribui para a fixação das pessoas nas suas povoações originais, ajudando, assim, a prevenir situações de desertificação.
Acesso ao polidesportivo de Painho
Beco em Casal dos Chães
Painho
Estrada Casal Cesteiro/Casal dos Chães
Beco junto à Igreja de Painho
Per eir o ereir eiro
Rua da Chopa
Rua da Pedreira
Lamas
Ventosa
Rua da Igreja
Rua da Romeira
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investir no concelho
CALCETAMENTOS Figueir os igueiros
A
s Juntas de Freguesia têm vindo a assumir uma posição cada vez mais preponderante no progresso das comunidades locais, constituindo interlocutores fundamentais entre a Câmara Municipal e os habitantes das suas povoações. Os calcetamentos nas localidades são um exemplo paradigmático da concretização dessas parcerias...
Travessa das Ratoeiras (c/ J. de Freguesia)
Beco da Caldeira (c/ J. de Freguesia)
Vilar
Alguber
Rua do Bairro Novo (c/ J. de Freguesia)
Peral
Estrada do Cidral (Corujeira)
Rua 20 de Janeiro/Fonte Velha (c/ J. de Freguesia)
Vila Nova
Avenal
Estrada da Tojeira (c/ J. de Freguesia)
Rua dos Casalinhos (c/ J. de Freguesia)
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investir no concelho
CALCETAMENTOS - Cont. Rua de S. Vicente (conclusão)
Travessa da Escola (c/ J. de Freguesia)
Rocha F orte Forte
Travessa da Fonte (c/ J. de Freguesia)
Rua das Flores (c/ J. de Freguesia)
Dagor da Dagorda
Murteira
Reparações diversas (c/ J. de Freguesia)
Estrada do Peral (c/ J. de Freg. da Vermelha)
Pêr o Moniz Pêro
Casal do F orno Forno
Valeta em Casal do Forno (c/ J. de Freguesia)
Acesso ao cemitério (c/ J. de Freguesia)
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investir no concelho
OUTROS TRABALHOS
N
Alguber
o período abrangido por esta edição da Revista Municipal foram ainda executados, ou estão em execução, outro tipo de trabalhos, tais como as obras de saneamento, de maior ou menor dimensão, realizadas na zona norte do Concelho.
Pêr o Moniz Pêro Emissário de esgotos - em execução (Venda do Freixo) ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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Parque de Lazer - em execução (c/ Assoc. Melhoramentos e J. de Freguesia)
Execução de muro junto à escola (c/ J. Freguesia)
Martim Joanes
Execução de muro junto à associação (c/ J. Freguesia)
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Painho
Pontões e pluviais em Casal Cesteiro (foto) e Casal dos Chães - C/ J. de Freguesia
Valeta e pontão na Est. Casal Cesteiro/Casal dos Chães (C/ J. de Freguesia)
Valetas no acesso ao Polidesportivo de Painho (C/ J. de Freguesia)
educação no concelho Balanço de R ecepções ao Aluno e ao P Recepções Prrofessor
Autarquia felicitou novo ano lectivo A CMC, em parceria com o Agrupamento de Escolas do Concelho do Cadaval e a Escola Secundária c/ 3.º Ciclo de Montejunto, celebrou o arranque do novo ano lectivo através da realização das habituais recepções ao professor e ao aluno, respectivamente a 13 e 14 de Setembro.
Professores visitaram Centro de Recuperação de Aves Selvagens
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erca de três dezenas de professores acederam ao convite da CMC e partiram à descoberta de alguns locais concelhios que a agitação do dia-a-dia lectivo normalmente lhes impede de conhecer ou visitar. Tendo partido do Cadaval, rumaram à localidade da Tojeira (Vilar), pequena aldeia situada no sopé de Montejunto. Na Associação Cultural e Social da Tojeira, o grupo de docentes pôde assistir a uma pequena sessão de apresentação do Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto (CRASM), sedeado naquela localidade, a que se seguiu uma visita guiada às instalações daquele núcleo. O ponto de paragem seguinte foi o Pereiro, outra aldeia serrana, conhecida pela secular tradição do “Pintar e Cantar dos Reis”. Ali, a legião de professores pôde visitar a recém-recuperada Capela de S. Miguel, a qual remonta ao séc. XVII. A viagem prosseguiu, depois, para o alto de Montejunto, onde os docentes puderam apreciar a bela paisagem natural do trajecto que os conduziria, enfim, à visita do interior de dois moinhos recuperados e em pleno funcionamento – um situado no Penedo dos Ovos
(considerado o maior moinho de Portugal), outro no Alto da Lagoinha, ambos na extremidade sul do Concelho. A visita culminou com um lanche-convívio, que teve lugar na localidade vizinha – o Avenal, e que foi oferecido pela Associação Desportiva Recreativa e de Melhoramentos do Avenal, tendo o dia festivo terminado com o regresso ao Cadaval. Recepção ao Aluno contou com demonstração de Parkour O ano lectivo arrancou em festa também para a comunidade estudantil, com a habitual Recepção ao Aluno, que este ano teve lugar no recinto exterior da Escola Secundária c/ 3.º Ciclo de Montejunto. Do cartaz festivo fez parte um pequeno workshop direccionado para a população discente, denominado ”Estilos de vida saudáveis”, e que esteve a cargo de dois técnicos do IPJ – Instituto Português da Juventude, no âmbito do seu
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Programa de Reeducação Alimentar. Desta sumária exposição, os jovens puderam reter que o estilo de vida da sociedade actual, no que toca à alimentação e ao sedentarismo, é altamente propiciador de obesidade, com todas as consequências ao nível da Saúde que a mesma acarreta. Daí que tenha ficado o alerta à jovem audiência para a necessidade de modificarmos os nossos hábitos alimentares e de nos tornarmos pessoas fisicamente mais activas. Seguidamente, teve lugar a habitual cerimónia de entrega, pela edilidade cadavalense, dos Prémios Municipais de Mérito Escolar aos alunos que se evidenciaram no ano lectivo transacto. (Ver pág. 15) Finalmente, a recepção aos estudantes contou, ainda, com uma demonstração de Parkour, – por uma equipa de traceurs proveniente do “ParkourPT” –, arte de deslocamento que consiste na ultrapassagem de obstáculos, de forma rápida e eficiente, através das habilidades do corpo. No final da demonstração, foram muitos os estudantes que quiseram experimentar esta nova modalidade que, de acordo com os seus praticantes, são muitos os benefícios, em termos de saúde e de bem-estar, para todos os que a praticam com seriedade.
educação no concelho Par cerias entr e autar quias, escolas e sociedade civil arcerias entre autarquias,
Potenciar os recursos disponíveis, em prol de uma melhor Educação
Arquivo
A CMC, em parceria com diferentes agentes locais, tem conseguido responder positivamente aos novos desafios por parte da Educação e, assim, potenciar os recursos disponíveis, suprimindo as carências locais e ensaiando uma série de relações educativas locais...
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econhecendo que as relações entre a escola, a comunidade e o poder local constituem um dos grandes novos desafios do poder local, o Município do Cadaval tem procurado articular a política educativa formal, levada a cabo pelas diversas instituições concelhias, com a sua própria política educativa, e esta com a intervenção global
ao nível do Concelho. Esta dinâmica local, assente em parcerias e no desenvolvimento de projectos comuns, revela que os diversos actores e decisores locais reconheceram que a comunidade educativa se encontra, hoje, muito alargada, e que existe uma alteração de forças entre os poderes central e local que parecem apontar para uma nova capacidade de resposta e intervenção das autarquias e das comunidades locais no dominio educativo. Assim, a Câmara Municipal do Cadaval, em conjunto com as Juntas de Freguesia, as diversas associações recreativas, culturais e desportivas, as escolas, as associações de pais e outros actores locais, têm, no terreno, conseguido responder positivamente aos no-
vos desafios e, assim, potenciar os recursos disponíveis, suprimindo as carências locais e ensaiando uma série de relações educativas locais em que as interacções desenvolvidas têm sido mais determinantes do que o quadro normativo produzido centralmente. De seguida, enunciam-se alguns exemplos das citadas parcerias: cedência de instalações, por parte das associações, para acolhimento de actividades lectivas, para o desenvolvimento das actividades desportivas e outras no âmbito do enriquecimento curricular; utilização de espaços para o serviço de refeições; transporte de crianças de escolas encerradas, entre outros; protocolo entre a Escola Básica 2,3 de Cadaval e a autarquia, para o desenvolvimento do enriquecimento curricular; protocolo de delegação de competências nas Juntas de Freguesia em matéria de Educação; Projecto Educativo Concelhio; cedência de viatura, pela Casa do Povo, para transporte de crianças.
Fundamentadas pela nova legislação
CMC implementa medidas relativas ao transporte de crianças
Arquivo
A entrada em vigor da nova Lei do Transporte Colectivo de Crianças implicou algumas mudanças significativas no planeamento e gestão da rede de transportes escolares da Autarquia...
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ntre essas mudanças, refira-se a retirada da frota de dois autocarros, a aquisição de duas viaturas de passageiros e a concessão de mais zonas do Concelho a operadores privados. Da nova legislação re-
sulta, também, a impossibilidade de algumas viaturas serem utilizadas no transporte de crianças mais jovens, até aos 12 anos, quer como frota, quer como cedência, devido à obrigatoriedade da utilização de sistemas de retenção, dado que as viaturas utilizadas para o transporte de crianças são obrigadas a ter, em todos os lugares, os mecanismos de retenção adequados à idade. Por outro lado, e segundo a lei, no transporte de crianças deve estar presente, além do motorista, um acompanhante adulto, designado por vigilante, a quem compete zelar pela segurança das crianças no autocarro e acompanhá-las até à entrada no estabelecimento de educação.
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Assim, a CMC verificou a necessidade de contratação de dois vigilantes para o efeito. Promovido pela Associação de Municípios do Oeste e sob a tutela da Direcção Geral de Transportes Terrestres e Fluviais decorreu, recentemente, o curso de Formação Inicial de Motoristas de Transporte Colectivo de Crianças. A formação teve como objectivo central o desenvolvimento de novas competências e atitudes favoráveis à segurança no transporte colectivo de crianças, promoção de comportamentos adequados em situação de acidente e o desenvolvimento de competências e normas de conduta pessoal no domínio das relações interpessoais. Este curso foi, até à data, frequentado pelos funcionários Acácio Baptista, Carlos Pintéus, João Paulo Andrade e Leandro Jerónimo, que passaram, deste modo, a estar certificados de acordo com os parâmetros da nova lei.
educação no concelho A Educação no Concelho, em númer os números
Ano lectivo regista aumento de alunos de 1.º Ciclo Os quadros abaixo ilustram, em termos numéricos, a representatividade da população estudantil, por estabelecimento de ensino, no presente ano lectivo, bem como o número de alunos a usufruirem das Actividades de Enriquecimento Curricular, de Complemento de Horário, do Serviço de Refeições e da atribuição de auxílio económico no âmbito dos pedidos de Acção Social Escolar. Frequência das Escolas do 1.º C.E.B. 200
Alunos em Complementos de horário
180 160
n.º alunos
140
190
120
180
100
170
80 60
160
40
150
20
140 Ano Lectivo 2006/2007
2006/2007 2007/2008
Estabelecimentos
Alunos com refeição
460 440 420 400
360
Vilar
Vermelha
Peral
Painho
Murteira
Figueiros
Dagorda
Chão de Sapo
Cercal
Cadaval
380 Alguber
n.º alunos
Frequência dos Jardins-de-Infância 60 50 40 30 20 10 0
Ano Lectivo 2006/2007
Ano Lectivo 2007/2008
2006/2007 2007/2008
Estabelecimentos
Alunos beneficiários de Acção Social Escolar
Alunos em actividades de enriquecimento curricular
140 120 100 80 60 40 20
450 445 440 435 430
0
425 Ano Lectivo 2006/2007
P
Ano Lectivo 2007/2008
Vilar
Ventosa
Vermelha
Sobrena
Pragança
Rocha Forte
Painho
Pêro Moniz
Murteira
Martim Joanes
Dagorda
Figueiros
Cercal
Chão de Sapo
Avenal
Cadaval
Alguber
Adão Lobo
0
Ano Lectivo 2006/2007
Ano Lectivo 2007/2008
or comparação com o ano lectivo passado, verifica-se um aumento do número total de alunos a frequentar o 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), de 572 para 591, o que faz com que o ensino público concelhio,
em termos de Pré-Escolar e 1.º CEB, registe um total de 855 presenças - mais 15 alunos que no ano passado. Com excepção do Complemento de Horário, constata-se o aumento de crianças a usufruir de Actividades de Enri-
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Ano Lectivo 2007/2008
quecimento Curricular (449), de Refeições (454) e de Acção Social Escolar (121), sabendo que as vertentes Enriquecimento Curricular e Acção Social Escolar se aplicam, exclusivamente, ao 1.º CEB.
educação no concelho No âmbito da R ecepção ao Aluno 2007/2008 Recepção
Autarquia distinguiu alunos por mérito escolar
T
al como é habitual por ocasião do arranque de um novo ano lectivo, a CMC voltou a premiar os alunos que se distinguiram pelo seu bom desempenho no ano lectivo transacto, ao nível do terceiro ciclo e ensino
secundário concelhios, o que se refletiu num excelente aproveitamento escolar. A autarquia aproveita para desejar, não apenas aos premiados mas a todos os alunos do ensino secundário que agora iniciaram o
seu percurso académico a nível de estudos superiores, possam, com os seus conhecimentos, energia e capacidade de trabalho, vir a ser agentes da mudança que todos desejamos para o Concelho.
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Escola Básica 2,3 I Patrícia RaqueL Martins Nunes Rechaldeira, Vilar
Prémio (€) 500
II
Adriana Manuela Gomes Garcia
III
Joana José Ferreira Henriques
Bombarral
250
Adão Lobo, Cadaval
125 Prémio (€) 500
Escola Secundária I Diana Oliveira Cadaval
II
Ema Isabel Sousa Pereira
250
Rodeio, Vila Verde dos Francos
III
Daniela Trindade Silvestre
125
Venda do Freixo, Alguber
ENSINO SECUNDÁRIO Francisco José Rodrigues Branco
I
500
Cadaval
II
250
Diana Pais Lopes Cadaval
Os premiados comparecentes à cerimónia de entrega
III
Pedro Jorge Dias Teixeira
125
Casal Cabreiro, Cadaval
Enquadradas no P ais” Prrojecto “Escola de P Pais”
Agrupamento de Escolas promove sessões com pais
O
Agrupamento de Escolas do Cadaval promoveu, entre Setembro e Novembro, um conjunto de sessões dirigidas a Pais e Encarregados de Educação de alunos do Pré-escolar até ao terceiro ciclo do Ensino Básico, enquadradas no denominado projecto “Escola de Pais”. Este Projecto está a ser coordenado pelos
docentes Graça Branco e Jorge Guerreiro e pela psicóloga Dina Nogueira, com o apoio da Associação de Formação de Pais e da Câmara Municipal do Cadaval. Surgiu do reconhecimento da importância do papel da família - atitudes e aptidões parentais -, bem como dos apoios de que esta necessita para ser bem sucedida no que concerne à educação das crianças e jovens.
De acordo com a equipa coordenadora, a relação entre a escola e a família tem necessariamente de constituir um espaço de harmonia e de entendimento acerca do caminho a seguir. Para tal, considera-se importante que os Pais/Encarregados de Educação tomem as suas opções de uma forma esclarecida, de modo a cooperarem com a escola na tarefa de educar.
Medida de Apoio à Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas - Candidaturas Abertas (Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto)
Destinatários: Clubes e Associações Desportivas Prazo para entrega de Candidaturas: até 30 de Março Mais informações no site: www.idesporto.pt
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economia do concelho Rescaldo do colóquio “O V inho: os desafios do sector ” Vinho: sector”
Cadaval debateu reestruturação do sector vitivinícola Integrado no certame “VI Festa das Adiafas e VI Festival do Vinho Leve da Região”, decorreu a 19 de Outubro, no auditório dos Paços do Concelho, um colóquio subordinado ao tema: “O Vinho: os desafios do sector”, à luz da reforma proposta pela Comissão Europeia, e que constituiu uma parceria da CMC com o Centro de Informação Europe Direct Oeste. As implicações da reforma proposta pela UE cativou a atenção de diferentes agentes do sector
C
omo demonstraram Cândido Baptista, director regional adjunto de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, e Cátia Teixeira, chefe de divisão na mesma Direcção Regional, a “Estratégia da Viticultura para a Região” assenta, grosso modo, na promoção da imagem do produtor engarrafador como “âncora” da qualidade, na revitalização do sector cooperativo em prol do aumento da quantidade de vinhos com Indicação Geográfica e da penetração em mercados, na aposta em projectos integrados territorialmente e em parceria, bem como no estímulo à cooperação para a inovação e formação. Proteger o património vitícola regional da erosão acelerada a que vai estar sujeito, devido às alterações da nova Organização de Mercado Comum (OCM) vitivinícola, constitui outra meta a atingir. De acordo com António Rego, presidente do IVV – Instituto da Vinha e do Vinho, a reforma proposta pela Comissão Europeia visa aumentar a competitividade dos vinhos comunitários, bem como estabelecer um regime vitivinícola que funcione com regras claras e simples e que preserve as tradições da produção vitivinícola europeia. Como explicou, a Comissão propõe suprimir as restrições à plantação, a partir de 2014,
de forma a permitir a expansão dos produtores, situação que não agradará a muitos Estados Membros (inclusive Portugal), por alegadamente contribuir para fragmentar o sector, para além do forte impacto nas “Denominações de Origem e Indicações Geográficas” das várias regiões vitivinícolas, que devem ser preservadas e valorizadas. Além disso, consideram que a competitividade não é limitada pelos direitos de plantação. Segundo o presidente do IVV, a Comissão propõe ainda criar condições que levem certos produtores, de forma voluntária, a arrancar as suas vinhas e a abandonar o sector. A maioria dos Estados-Membros não apoiam esta medida de arranque, sustentando-se, sobretudo, no facto de existir incoerência entre arranque e liberalização de direitos de plantação, e também nos riscos de significativo abandono da actividade. João Carvalho Ghira, presidente da CVRE – Comissão Vitivinícola Regional da Estremadura, baseou a sua intervenção no processo de reestruturação das Comissões Vitivinícolas Regionais. Como referiu, são de destacar a abolição da obrigatoriedade de presença de um representante do Estado nos órgãos sociais das referidas entidades certificadoras, bem como a adopção de
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procedimentos uniformes de controle e certificação, por forma a garantir a objectividade, a imparcialidade e o anonimato dos processos de certificação. Outra das alterações decorrentes da nova legislação prende-se com a concentração das actuais CVR’s existentes, reduzindo o seu número, daí que a actual CVR da Estremadura se vá unir à CVR do Ribatejo, para formar a Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa. Por último, o secretário-geral da AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho, José Arruda, desenvolveu o tema: “A Autarquia Local enquanto agente dinamizador”. O responsável definiu a recentemente constituída AMPV como agente de promoção do vinho, tendo enunciado as diferentes acções de divulgação, promoção e preservação da cultura do vinho e das suas tradições, bem como os diversos projectos que a nova associação se propõe realizar. Desses projectos podem-se destacar o “Vinopolis” (que visa, por exemplo, revitalizar as rotas do vinho ou ajudar a impulsionar negócios do mundo rural ligados ao Enoturismo gastronómico e de lazer), a constituição de parcerias de cooperação ou da Rede Nacional de Museus do Vinho, entre outros.
economia do concelho No âmbito da Sessão “Sustentabilidade Ener gética na R egião Oeste” Energética Região
Cadaval adere a projecto-piloto de eficiência energética O Cadaval é um dos dois municípios, a par do Bombarral, a receber a implementação de um projecto-piloto de eficiência energética. Os acordos firmaram-se durante a sessão “Sustentabilidade Energética na Região Oeste”, promovida pela LEADEROESTE – Associação para o Desenvolvimento e Promoção Rural do Oeste e pela ADENE – Agência para a Energia, a 7 de Dezembro, no auditório dos Paços do Concelho.
A
bém, aumentar para mais do dobro a vida útil das lâmpadas convencionais, ao mesmo tempo que simplifica a manutenção e proporciona uma melhor distribuição luminosa. Durante o primeiro semestre de 2008, prevê-se, também, a criação de uma rede de pontos de microgeração (microprodução de electricidade, através de sistemas fotovoltaicos), com base em parcerias já estabelecidas com 15 entidades locais. Por fim, está também prevista a instalação de uma micro-hídrica no perímetro de rega das baixas de Óbidos, em 2009. O aproveitamento do recurso hídrico permitirá, igualmente, viabilizar a produção de energia eléctrica. A presente sessão incluiu ainda a apresentação do Sistema de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios (SCE), por Alexandre Fernandes, DirectorGeral da ADENE, bem como a enunciação de Acções Elegíveis no Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), por Luís Alenquer, Director da LEADEROESTE.
Assim, e como demonstrou José Coutinho, Coordenador na Leaderoeste, prevista até final do ano está a instalação, nos dois referidos municípios, de 10 Reguladores de Fluxo Luminoso em 10 postos de transformação destinados à iluminação pública, que permitirá a redução do consumo de energia eléctrica entre 30 a 40 por cento, bem como a estabilidade do fornecimento de energia e o aumento da longevidade das lâmpadas para o dobro da sua vida útil. A segunda área respeita à substituição integral dos sistemas de semáforos, que consistirá na troca, nos dois municípios, de mais de 200 lâmpadas de semáforos por lâmpadas de LED (díodos emissores de luz), que permitirão uma poupança energética superior a 12 mil euros por ano, reduzindo 80 por cento do consumo de energia. Permitirá, tam-
presente sessão incluiu assinatura de um protocolo de colaboração entre a LEADEROESTE e a ADENE, bem como de dois protocolos entre a LEADEROESTE e cada um dos municípios do Cadaval e Bombarral, relativos à implementação de projectos-piloto de eficiência energética. Esta parceria visa promover a sustentabilidade energética na Região Oeste, cuja implementação acontece até 2009 e tem um investimento previsto de três milhões de euros, numa iniciativa LEADER, financiada pelo FEADER (Fundo Europeu de Apoio à Agricultura e Desenvolvimento Rural). Nesse sentido, estão já em curso dois projectos de eficiência energética nos municípios do Cadaval e do Bombarral, nomeadamente ao nível da economia de energia eléctrica em ambiente urbano.
Candidaturas: até 28 de Janeiro de 2008, no caso de Projectos Individuais e de Cooperação; até 26 de Março de 2008, no caso de Projectos Conjuntos
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Sistema de Incentivos à Inovação Candidaturas: até 29 de Janeiro de 2008, para Projectos de Produção de Novos Bens e Serviços, de Adopção de novos Processos e de Expansão de capacidades em Actividades com Dinâmicas de Crescimento; até 30 de Janeiro de 2008, para Projectos de Empreendedorismo Qualificado
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Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico
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Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME
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Abertas candidaturas a Sistemas de Incentivos às Empresas
Candidaturas: até 1 de Fevereiro de 2008, para Projectos de I&DT - Empresas Individuais e em Co-Promoção; até 31 de Janeiro de 2008, para Projectos de Criação e Reforço de Competências Internas de I&DT
No site “Incentivos QREN” (http://www.incentivos.qren.pt), pode encontrar informação detalhada sobre beneficiários, tipologias de investimento, âmbito sectorial, despesas elegíveis, natureza, taxas máximas e limites do incentivo, formulários de candidatura e respectivos guias de apoio ao preenchimento bem como avisos para apresentação de candidaturas.
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informar o munícipe No intuito de esclar ecer empr esários esclarecer empresários
AECC promoveu debate sobre segurança alimentar e económica A Associação Empresarial do Concelho do Cadaval (AECC) promoveu, a 14 de Novembro, no auditório dos Paços do Concelho, o Colóquio “ASAE e HACCP”, no intuito de esclarecer os empresários do Cadaval, e dos concelhos limítrofes, sobre as actuais exigências ao nível da segurança alimentar e económica, tendo reunido 120 participantes na assistência.
P
ara além de esclarecer, a AECC pretendeu, também, com esta iniciativa, demonstrar que entidades com um papel predominante na fiscalização podem, também, formar e contribuir para boas práticas empresariais. Pedro Marques, representante da ASAE -
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, deixou, durante a sua intervenção, alguns conselhos úteis aos empresários presentes, tendo por base a nova legislação. Segundo ele, manter a rastreabilidade dos produtos é determinante. «É essencial saber para que estão licenciados os vossos fornecedores, e que estes tenham documentos para o comprovar», referiu. Do mesmo modo, é importante existirem registos, ou seja, documentos de suporte sobre tudo o que é feito na empresa. A obrigatoriedade de dar conhecimento às autoridades de que a empresa existe e as exigências em termos de transporte de mercadorias e de rotulagem dos produtos foram aspectos também abordados. A partir de um espécime da ficha técnica de fiscalização (dis-
ponível no site da ASAE, em www.asae.pt), o responsável da ASAE sugeriu aos empresários que fizessem o teste e fossem fiscais da sua própria empresa. Por outro lado, num acto de fiscalização, há que solicitar, quando não apresentado, o cartão de identificação aos inspectores da ASAE, por haver pessoas a fazer-se passar por esses elementos. Em caso de desconfiança, dever-se-á contactar a ASAE, a força de segurança local ou a associação empresarial. Luís Paiva, Secretário-geral da Codimaco, abordou o HACCP, novo sistema de segurança alimentar obrigatório, que deverá ser estabelecido, pela empresa, a partir de um rol de pré-requisitos: higienização, qualidade da água, fornecedores e matérias-primas, controlo de pragas e aptidão dos colaboradores. Como explicou o responsável, não deverá ser usado um modelo pré-feito, ele deve antes ser específico de cada empresa.
Numa iniciativa da DECO
Sessão sobre direitos dos consumidores realizou-se no Cadaval Teve lugar, a 21 de Novembro, no auditório dos Paços do Concelho, uma sessão de esclarecimento que versou sobre “Direitos do consumidor” e que ficou inserida nos “Encontros Com Sumo”, uma iniciativa da DECO – Defesa do Consumidor com o apoio do Governo Civil de Lisboa.
E
stas sessões de esclarecimento surgem a partir da constatação de que todos os dias surgem, no mercado, novos produtos e serviços, a diferentes preços, representados por inúmeras marcas, que recorrem a técnicas de promoção e venda cada vez mais agressivas e eficazes junto dos consumido-
res. De acordo com a DECO, o consumidor necessita de mais informação para uma escolha acertada, que satisfaça as suas reais necessidades, dentro das suas possibilidades financeiras. Durante a sessão, Inês Potier, jurista da citada associação, explicou que o consumidor dispõe de um conjunto de direitos, consagrados na Constituição da República Portuguesa (art.º 60) e na Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/ 96 de 31 de Julho), que salvaguardam os seus interesses, e deixou alguns conselhos de como deve ser feita uma reclamação, para os consumidores que se considerem lesados nos seus interesses. Inicialmente, o consumidor deverá sempre tentar o contacto directo com o vendedor e só se essa tentativa fracassar deverá fazê-lo por carta registada, para salvaguardar que a denúncia foi
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feita e em prazo legal. Caso a situação não seja solucionada, o consumidor poderá sempre recorrer a diversas entidades que o ajudarão a tentar resolver o conflito sem recurso a tribunais, como sejam: centros de arbitragem de conflitos de consumo, associações de consumidores, como a DECO, ou ainda a centros de informação autárquica ao consumidor, que são entidades que o apoiam na obtenção de informações sobre os seus direitos ou na resolução dos seus conflitos de consumo. Uma segunda sessão decorrerá no Concelho, que versará sobre “Os cuidados a ter na compra a crédito”, desta feita na Junta de Freguesia da Vermelha, no dia 15 de Fevereiro de 2008, pelas 20.30 h. Para mais informações, consulte o site da DECO em www.deco.proteste.pt, que pode ser contactada pelo telefone 808 200 145 (linha azul) ou pelo e-mail decolx@deco.pt.
informar o munícipe Após a saída de José Bernar do Nunes Bernardo
Autarquia tem novos vice-presidente e vereador a tempo inteiro Após a renúncia ao mandato por parte de José Bernardo Nunes, foram designados, na reunião de Câmara celebrada a 8 de Janeiro de 2008, Eugénia Correia, enquanto nova Vice-Presidente da Câmara, e o novo Vereador a tempo inteiro, Sr. Vitor Pinto Lemos, tendo sido efectuada, também, a subsequente redistribuição de pelouros.
A
pós a renúncia do Dr. José Bernardo Nunes ao cargo de Vereador a tempo inteiro e de Vice-presidente da Câmara Municipal, foram designados como seus substitutos, a Dra. Eugénia Correia – que, para além de se manter enquanto Vereadora a tempo inteiro, passou a ocupar a vice-presidência camarária –, e o Sr. Vitor Pinto Lemos, designado enquanto novo vereador a
tempo inteiro. Na separata desta edição da Revista Municipal é publicada a nova distribuição de pelouros. Refira-se que José Bernardo Nunes exerceu, como previsto, funções até ao dia anterior à realização da primeira reunião camarária do ano de 2008, tendo, previamente, explanado os motivos da sua saída, em conferência de imprensa realizada a 4 de Dezembro último. Na ocasião, o então vice-presidente referira terem sido razões de natureza profissional, relacionadas com o desempenho de outras actividades, a motivarem a sua renúncia, ao cabo de seis anos em funções, nomeada-
mente o facto de se pretender candidatar ao lugar de presidente da direcção da Adega Cooperativa do Cadaval – da qual é, actualmente, director – cargo que alega não ser possível conjugar com a função de vice-presidente. Paralelamente, e sendo professor de contabilidade e gestão, José Bernardo retoma, assim, a docência na Escola Secundária de Montejunto (Cadaval), onde é efectivo e onde leccionou Matemática e Contabilidade, ao longo de onze dos seus doze anos enquanto professor, tencionando, ainda, continuar a dedicar-se, agora com mais tempo, à actividade agrícola. José Bernardo Nunes foi vice-presidente e vereador a tempo inteiro da Câmara Municipal do Cadaval desde 2002 e teve, sob sua alçada, diversos pelouros, tais como: Gestão das Obras Públicas, Gestão Financeira e Patrimonial, Ordenamento do Território, entre outros.
Associação de Municípios Portugueses do Vinho inaugurou sede Foi inaugurada, no passado dia 10 de Dezembro, no Cartaxo, a “casa de todos os municípios portugueses do vinho”, tal como apelida a AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho. Símbolo da união de esforços em prol da promoção e divulgação do vinho português, a sede nacional da AMPV, situada no torreão do Mercado Municipal (Cartaxo), representa, de acordo com a associação, mais um
passo fundamental no crescimento e consolidação desta entidade, que reúne mais de meia centena de municípios associados. A AMPV encontra-se, também, em negociações para a consolidação de uma sede na capital portuguesa, nas instalações do IVV (Instituto da Vinha e do Vinho). Na foto à esq.ª: Paulo Caldas, presidente da direcção da AMPV, e Aristides Sécio, vice-presidente da assembleia da AMPV.
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Especial Parque de Serviços Urbanos Melhores condições de trabalho, para um melhor serviço público
Parque de Serviços Urbanos inaugurado, no Cadaval A CMC inaugurou, na tarde de 27 de Setembro, o Parque de Serviços Urbanos, onde passaram a funcionar os serviços oficinais e operacionais do Município. O descerrar de placa contou com a ilustre presença do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, Dr. Eduardo Cabrita, e da Governadora Civil de Lisboa, Dra. Maria Adelaide Rocha.
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Parque de Serviços Urbanos do Município do Cadaval foi construído em terreno situado junto ao Campo da Feira, no Cadaval, ocupando uma área total de 4,5 hectares, e trata-se de um empreendimento estrutural na medida em que veio criar melhores condições de trabalho para os serviços oficinais e operacionais da CMC, com vista a permitir a prestação de um melhor serviço público. Recorde-se que as oficinas municipais funcionaram, até à data, na zona antiga da Vila, num espaço manifestamente exíguo e de fracas condições para os cerca de 60 trabalhadores camarários (mais de 30 por cento do total de trabalhadores municipais) que laboram/usufruem das instalações onde funciona a Divisão dos Serviços Urbanos e Ambiente (DSUA) da autarquia. Mas para além da evidente melhoria de instalações para os trabalhadores, a nova infra-
-estrutura, cujo custo total ronda os 1,5 milhões de euros (comparticipado pela DGAL – Direcção Geral das Autarquias Locais) veio permitir concentrar todos os materiais da autarquia num só estaleiro, bem como a recolha e concentração de todo o parque-auto municipal num único espaço fechado. Por outro lado, a libertação do anterior degradado núcleo permitirá a posterior reconversão e valorização de um espaço público de interesse patrimonial, dado situar-se no perímetro histórico da vila. No que toca à cerimónia de inauguração do novo equipamento, ela abriu com a actuação da Banda Filarmónica do Cadaval, a que se seguiu o descerrar da placa inaugural e a visita às instalações, terminando com um churrasco-convívio oferecido a todos os presentes, entre os quais, a quase totalidade dos funcionários e colaboradores camarários. Aristides Sécio referiu-se à nova infra-estru-
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tura enquanto uma das obras que mais orgulho lhe proporcionou, ao poder ser concretizada durante o seu mandato, tendo em conta as deficientes condições com que tiveram de conviver, até então, os trabalhadores afectos aos serviços oficinais e operacionais camarários, que encontram agora, no novo espaço, condições tão condignas quanto os demais funcionários municipais, para exercer as suas funções. Para Eduardo Cabrita, o novo empreendimento é ilustrativo de uma boa e eficaz utilização dos recursos públicos e de um bom acompanhamento da realização da obra. O representante do Governo salientou ainda o «bom posicionamento» do Cadaval no que toca à capacidade de melhor servir as populações e de contribuir para o desenvolvimento da região, devido às suas potencialidades turísticas, à proximidade de Lisboa e ao leque de infra-estruturas existentes.
Especial Parque de Serviรงos Urbanos
Ao funcionรกrio mais antigo da D.S.U.A., Albano Bernardino (ao centro), coube o corte do bolo comemorativo
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ambiente & protecção civil Balanço do Período Crítico de Incêndios
Cadaval pouco fustigado por fogos, no último Verão Terminado o chamado “período crítico” de incêndios florestais, é com agrado que se verifica que, entre 30 de Junho e 30 de Setembro de 2007, a área ardida verificada no Concelho do Cadaval é de apenas 12 hectares, em 24 ocorrências, onde a área de floresta de eucalipto é a mais fustigada, bem como as áreas de matos. Fora deste período, as condições climatéricas foram mais favoráveis a incêndios do que as verificadas no Verão...
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ste animador balanço fica a dever-se, por um lado, a toda a estrutura de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Concelho do Cadaval, a funcionar, na íntegra, desde 2004, no âmbito da vigilância, prevenção, detecção, 1ª intervenção e extinção de incêndios. Intervém, a este nível, Bombeiros Voluntários, equipas de Sapadores e Brigadas Florestais, Associação de Caçadores (no âmbito da vigilância) e, desde o ano passado, as Brigadas do SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR. O valor baixo de área ardida fica, por outro lado, a dever-se ao facto das condições climatéricas, registadas neste período crítico, terem sido favoráveis a poucas ocorrências.
Todavia, os meses de Outubro e Novembro revelaram-se com condições climatéricas mais favoráveis a incêndios do que as registadas no Verão, tendo-se verificado níveis de Risco de Incêndio Elevado ou Muito Elevado. Além disso, trata-se de um período em que já não estamos tão alertados para o risco de incêndio, daí que qualquer gesto menos cuidado na utilização do fogo pode provocar a deflagração de um incêndio. Assim, só no mês de Outubro, verificaram-se 30 ocorrências e 11 hectares de área ardida, essencialmente devido a alguma falta de cuidado por parte de quem teve a necessidade de utilizar o fogo para eliminação de sobrantes. Deste modo, a CMC alerta, mais uma vez, para que, sempre que desejar fazer a quei-
ma de sobrantes de exploração agrícola, se dirija ou contacte as autoridades locais, tais como: GNR, Bombeiros Voluntários ou Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal, para o informarem e aconselharem acerca da possibilidade da sua realização e também das boas práticas a ter em conta. As queimas devem ser realizadas, preferencialmente, ao início da manhã, em dias sem vento, a mais de 30 metros de habitações e a 300 metros de bosques, matas, lenhas, searas, palhas e depósitos de substâncias susceptíveis de arder. Deverá manter um aceiro de, pelo menos, cinco metros de largura, em torno do monte que se pretender queimar. Além disso, não deverá fazer montes demasiado grandes, de modo a poder ter sempre controlo sobre a fogueira. Convém, também, ter sempre por perto utensílios abafadores e água. Lembre-se sempre que todo o cuidado é pouco, quando se lida com o fogo!
Após diagnóstico, segue-se proposta de plano
Plano de Ordenamento da Serra em fase final
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Comissão Mista de Coordenação do Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida da Serra de Montejunto (POPPSM) reuniu, a 31 de Outubro, no auditório dos
Paços do Concelho do Cadaval, e a 12 de Dezembro, no Município de Alenquer, numa altura em que o instrumento que irá estabelecer a política de salvaguarda e conservação de Montejunto se aproxima da fase final de execução. A elaboração do Plano encontra-se a cargo de uma equipa de trabalho, composta por especialistas do Centro de Estudos Geográficos da Faculdade de Letras, da Universidade de Lisboa, e do Centro de Biologia Ambiental do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa. O processo de elaboração do referido ins-
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trumento compreende três fases distintas: fase de caracterização, fase de diagnóstico e, por último, a proposta de plano propriamente dita, a qual, após aprovação pela Comissão, será submetida aos procedimentos administrativos habituais, como, por exemplo, a fase de consulta pública, em que as populações poderão contribuir, formalmente, para a eventual melhoria ou correcção da versão final do Plano de Ordenamento. A próxima reunião da Comissão terá lugar no Cadaval, durante a segunda quinzena de Fevereiro, na qual serão aprovadas as referidas fases de caracterização e de diagnóstico, indo também ser apresentada uma primeira proposta de ordenamento para a PPSM.
ambiente & protecção civil Município e entidades locais presentes no CREIAS-Oeste
Cadaval adere a rede para o Desenvolvimento Sustentável O Município do Cadaval constitui um dos 22 membros fundadores do CREIAS-Oeste (Centro Regional de Educação e Investigação Associada à Sustentabilidade do Oeste), cuja sessão inaugural decorreu, a 7 de Dezembro, no auditório municipal do Bombarral. três instituições constituem, portanto, a Comissão Dinamizadora do CREIAS-Oeste. A criação do CREIAS-Oeste decorre da iniciativa internacional “Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS) 2005-2014”, coordenada pela Universidade das Nações Unidas (UNU), e constitui o primeiro Centro Regional de Excelência a ser criado em Portugal, no intuito de implementar os objectivos da Dois dos Membros da Comissão Dinamizadora DESD a nível regional, tendo já resta rede foi criada por iniciativa do Cen- cebido creditação oficial da UNU. tro de Estudos, Informação e Formação O CREIAS-Oeste pretende ser uma platapara o Ambiente (CEIFA Ambiente Lda.), em forma inovadora e um fórum para a partilha cooperação com o Instituto Superior Técni- de informação e de experiências entre as co (CEHIDRO) e a Universidade Nova de Lis- instituições que querem promover a Educaboa (FCT-DCSA). Os representantes destas ção para o Desenvolvimento Sustentável
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(EDS) nos países lusófonos. Esta recém-inaugurada rede pretende traçar a sua acção com base em quatro grandes objectivos: promover a cobertura de temas ligados ao Desenvolvimento Sustentável, no âmbito dos programas educacionais existentes, tendo em atenção que a EDS pretende abordar os problemas no contexto local e com as comunidades locais; promover o acesso a uma educação de qualidade, visando as necessidades mais urgentes no contexto regional; desenvolver programas para professores/formadores, metodologias e materiais didácticos, para facilitar a EDS; por último, conduzir campanhas para sensibilizar a opinião pública sobre a importância dos educadores e o papel crucial da EDS na construção de um futuro sustentável, de uma sociedade mais justa e com mais qualidade de vida.
Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto
Um importante trabalho em prol da conservação da natureza
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Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto (CRASM), situado na aldeia da Tojeira, é um projecto conjunto da Quercus – A.N.C.N., da Junta de Freguesia de Vilar e do Grupo de Escuteiros de Vilar, tendo, desde o início, o importante apoio da Câmara Municipal do Cadaval. O CRASM faz parte da Rede Nacional de Centros de Recuperação, coordenada pelo Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), e funciona, fundamentalmente, como uma clínica veterinária para fauna selvagem: os animais que são encontrados debilitados ou aparentemente feridos são avaliados e é feito um diagnóstico, seguido de um plano de tratamento. Este, tanto pode ser algo complexo, como uma cirurgia para imobilizar ossos partidos, ou um simples tratamento de suporte e alimentação para recuperar animais magros e debilitados. Posteriormente, os animais permanecem nas instalações do Centro, em câmaras de maiores dimensões ou mesmo em longos espaços chamados túneis de voo, para recuperarem a sua condição física e reaprenderem os mecanismos de sobrevi-
vência em estado selvagem. Só depois podem ser novamente devolvidos à natureza, no local onde foram encontrados, sempre que isso for possível. Assim, a missão do CRASM baseia-se no seguinte: recuperar e devolver à Natureza animais selvagens feridos ou debilitados, possivelmente devido à acção directa ou indirecta do Homem; determinar quais são os factores de risco para as populações selvagens de espécies protegidas e monitorizar doenças que tenham impacto quer para os animais quer para nós; e promover acções de educação ambiental, junto das escolas e população em geral, que mostrem a beleza da nossa fauna e as ameaças a que está sujeita, para que, com a alteração das mentalidades, este precioso bem que é a biodiversidade nunca se perca. O CRASM funciona inteiramente dependente de doações de particulares e empresas pelo que, se desejar dar o seu contributo, poderá fazê-lo de diversas formas, designadamente: entregar animais encontrados feridos ou debilitados; apadrinhar animais em recuperação; doar materiais ou
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equipamentos úteis ao funcionamento; integrar a equipa de voluntários (Recuperação ou Educação Ambiental). 123456789012345678901
123456789012345678901 123456789012345678901 Contactos CRASM: 123456789012345678901 Arq.º José Manuel Bernardo - Tel. 966 775 515 123456789012345678901 123456789012345678901 Junta de Freguesia de Vilar - Tel. 262 771 060
Mocho galego, em recuperação no CRASM
ambiente & protecção civil
Compostagem doméstica Vilar escolhido para experiência-piloto de compostagem Foi efectuado, pelo Instituto Politécnico de Leiria, um estudo sobre as freguesias com maior potencialidade de realização de composta-
gem doméstica, tendo em conta a tipologia das habitações e a composição dos agregados familiares. Daí resultou a escolha de uma freguesia por cada um dos quatro seguintes concelhos: Cadaval, Torres Vedras, Óbidos e Lourinhã, tendo, no nosso Município, cabido ao Vilar receber este ensaio-piloto.
12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 O que é a Compostagem? 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 A compostagem doméstica permite, ao cidadão, pro12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 ceder à valorização dos seus resíduos orgânicos, no 12345678901234567890123456789012123456789012 próprio jardim ou quintal. 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 Este tipo de compostagem promove a decomposição 12345678901234567890123456789012123456789012 de resíduos domésticos orgânicos, por acção de mi12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 crorganismos, poupando custos ambientais (evitan12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 do poluição) e económicos, em termos de transporte 12345678901234567890123456789012123456789012 e deposição desses resíduos em aterro. 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 Vantagens da Compostagem 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 atmosférica; • O composto me12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 • Redução do uso de herbicidas e lhora a estrutura 12345678901234567890123456789012123456789012 pesticidas; do solo e actua 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 • Pode ser armazenado por longos pecomo adubo; 12345678901234567890123456789012123456789012 ríodos de tempo, sem odores nem mos• O composto tem 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 cas; fungicidas natu12345678901234567890123456789012123456789012 • Pode ser usado em qualquer altura rais e organismos benéficos que aju12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 do ano; dam a eliminar organismos causadores 12345678901234567890123456789012123456789012 • Também pode ser usado como cama 12345678901234567890123456789012123456789012 de doenças, no solo e nas plantas; 12345678901234567890123456789012123456789012 de gado; • Retenção de água nos solos (ajuda a 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 • A compostagem permite o envolreter a água nos solos arenosos e dá 12345678901234567890123456789012123456789012 vimento dos cidadãos para ajudar a porosidade aos solos argilosos); 12345678901234567890123456789012123456789012 12345678901234567890123456789012123456789012 mudar estilos de vida. • Redução da contaminação e poluição 12345678901234567890123456789012123456789012
Os compostores serão distribuídos durante os próximos três anos, sendo muito importante que o início desta nova forma de reciclar tenha sucesso, para se ir alastrando e poder ter o efeito pretendido de diminuição da quantidade de resíduos a transportar para aterro.
123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 Materiais que podem ser 123456789012345678901 colocados no compostor 123456789012345678901 123456789012345678901 • Restos de cozinha não cozinhados: 123456789012345678901 123456789012345678901 legumes, fruta, cascas, cascas de ovos, 123456789012345678901 123456789012345678901 pão, massa, sacos de chá e café; 123456789012345678901 • Aparas de jardim, folhas, relva, cau123456789012345678901 123456789012345678901 les, flores, ramos, palha, feno, aparas 123456789012345678901 de madeira; 123456789012345678901 123456789012345678901 • Papel, cartão, palha, madeira não tra123456789012345678901 tada, cinzas em pouca quantidade. 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 123456789012345678901 Não colocar: pilhas, vidro, metal, plás123456789012345678901 tico, medicamentos, produtos químicos, 123456789012345678901 123456789012345678901 têxteis e tintas, excrementos de animais 123456789012345678901 domésticos, plantas doentes, gorduras, 123456789012345678901 123456789012345678901 lacticínios, carne, peixe e marisco. 123456789012345678901
Recolha “porta-a-porta” de papelão com balanço positivo O Município do Cadaval e os comerciantes do Concelho estão de parabéns! O primeiro balanço da recolha de papelão é muito positivo. Com efeito, entre Julho e Dezembro, recolheram-se cerca de 47 toneladas de papelão! A CMC solicita, no entanto, aos comerciantes o favor de não colocarem papelão junto dos contentores depois das 15 ho-
ras, uma vez que, com a chegada do Inverno, a chuva e o vento poderão causar transtornos na via pública. Se possível, pede-se que passem a armazenar o papelão em local seco (armazém, telheiro, etc.) e que solicitem que a recolha seja efectuada nesse local. Recorda-se que a recolha é feita às terças e sextas-feiras, das 8h30 às 16h00. Para a so-
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licitar, é favor contactar a Divisão de Serviços Urbanos e Ambiente (Eng.ª Ana Pintéus), através dos telefones 262 690 175 ou 916 782 630. De registar também que, no rescaldo da “VI Festa das Adiafas”, recolheram-se 100 litros de óleo alimentar, provindo da restauração presente, e também 40 Kg de papelão, 80 Kg de plástico e 1060 Kg de vidro.
accão social & saúde Numa acção comemorativa intermunicipal
Cadaval acolheu Dia Internacional do Voluntário O voluntariado é necessário, gratificante, abrangente e cada vez mais organizado, sendo essencial, para o seu sucesso, a articulação entre Estado, cidadãos e instituições. É esta a principal ilação da acção comemorativa do Dia Internacional do Voluntário, denominada “Manhãs de Voluntariado”, realizada, a 5 de Dezembro, no Cadaval, numa organização conjunta dos municípios de Cadaval, Bombarral, Lourinhã e Torres Vedras.
A acção contou com uma centena de participantes
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acção comemorativa consistiu numa sessão de trabalho decorrida no cine-auditório dos Bombeiros Voluntários do Cadaval, que contou, na assistência, com cerca de uma centena de participantes, não só do Cadaval mas também dos demais concelhos envolvidos, entre técnicos, dirigentes de IPSS’s – Instituições Particulares de Solidariedade Social, voluntários, presidentes de Junta, vereadores e ainda alunos do curso de Acção Educativa da Escola Secundária C/3.º Ciclo de Montejunto. Presentes na sessão de abertura estiveram Aristides Sécio, Presidente do Município do Cadaval, Luís Camilo Duarte, Presidente do Município do Bombarral, José Tomé, Vereador do Município da Lourinhã, Ana Umbelino, Vereadora do Município de Torres Vedras, e ainda Cecília Dionísio, representante da Direcção do Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa. De um modo geral, o supracitado painel de representantes salientou a importância da comemoração do Dia Internacional do Voluntário, pelo reforço do reconhecimento do trabalho dos voluntários, dos Bancos Locais de Voluntariado e também das parcerias interinstitucionais e intermunicipais. Por sua vez, José Manuel Lopes, Vice-presidente da “Abraço” – Associação de Apoio
Grupo de voluntários “A força e a magia da palavra”
a Pessoas com VIH/SIDA, revelou que a associação partiu, precisamente, de uma acção de voluntariado, e hoje, com 15 anos de idade, e com diversas delegações, a sua actividade continua a ser desenvolvida, essencialmente, através de voluntários. A instituição tem-se, actualmente, empenhado na divulgação de informação técnico-científica para desmistificar muitos aspectos relacionados com a doença. José Lopes considerou que, em meios pequenos, o peso da discriminação é muito maior. O responsável reconheceu, no entanto, que «é cada vez mais importante e concreto o trabalho das autarquias nestes domínios, já se notando a partilha de responsabilidades e de investimento.» Madalena Pereira, reformada, de 65 anos de idade, trouxe a esta sessão o seu testemunho enquanto voluntária da Abraço, experiência que denominou de enriquecedora. A Anabela Cardante, Coordenadora Distrital do Voluntariado e Acção Social do Instituto Português da Juventude, coube, por seu turno, apresentar e fazer o balanço do Programa “Voluntariado Jovem para as Florestas”, iniciado em 1995 e destinado a envolver os jovens na conservação e protecção da natureza. Recorde-se que a autarquia do Cadaval foi já promotora deste programa, o qual
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envolvolveu diversos voluntários, de dentro e fora do Concelho. Alexandre Nunes, Técnico responsável pela Bolsa de Voluntariado da Figueira da Foz, abordou «5 anos de boas práticas» por parte daquela entidade, lançada em 2002 e possuindo, actualmente, 285 voluntários e 45 instituições, entre IPSS’s, Juntas de Freguesia, serviços camarários, colectividades, entre outras. De acordo com o orador, a procura e a actuação dos voluntários inscritos na Bolsa da Figueira da Foz tem, maioritariamente, incidido em áreas ligadas à Educação, Solidariedade, Saúde e Cultura, tendo enunciado diversos exemplos concretos. Um desses exemplos foi trazido para a sessão de encerramento deste encontro, nomeadamente o Grupo “A força e a magia da palavra”, uma oficina sénior dinamizada por voluntários da Bolsa de Voluntariado da Figueira da Foz. O grupo interpretou canções, danças e declamou poemas e contos, tendo especialmente concebido e dedicado alguns deles ao Concelho do Cadaval. Refira-se, por último, que esta iniciativa intermunicipal, que, no passado ano, se realizou em Torres Vedras, decorrerá, nos próximos dois anos, em cada um dos restantes concelhos, ou seja, Lourinhã e Bombarral, respectivamente.
accão social & saúde Integrada no ciclo formativo “Formar para Integrar – Migrações e Interterritorialidade”
Acção sobre “L ei da Nacionalidade” decorreu no Cadaval “Lei Integrar e combater a exclusão social é a grande meta da actual “Lei da Nacionalidade”, explanada, a 26 de Outubro, no auditório dos Paços do Concelho, naquela que constituiu a última sessão do ciclo formativo “Formar para Integrar – Migrações e Interterritorialidade”.
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ste ciclo de formação, que decorreu desde Abril, constituiu uma parceria do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) com os Centros Locais de Apoio à Integração de Imigrantes (CLAII’s) do Cadaval, da Lourinhã, de Óbidos e da Santa Casa da Misericórdia do Bombarral, e ainda do Núcleo de Informa-
ção e Apoio ao Imigrante de Peniche. A acção realizada no Cadaval, monitorizada por Ana Rodrigues (ACIDI), incidiu sobre as alterações introduzidas à Lei da Nacionalidade (n.º37/81), pela Lei Orgânica n.º2/2006, que vieram modificar substancialmente os regimes da atribuição e da aquisição da nacionalidade portuguesa. Assim, duas das principais alterações introduzidas à Lei da Nacionalidade, que entrou em vigor em Dezembro de 2006, foram o reforço do critério de jus solis, ou seja, passou a atribuir-se uma maior relevância à ligação ao território nacional, que passou a ser um critério determinante para atribuição de nacionalidade portuguesa; outra importan-
te alteração prende-se com a redução das exigências burocráticas, entre elas, refira-se a possibilidade de se poder passar a requerer actos de nacionalidade sem deslocação ao país de origem ou a um posto consular. De entre os participantes desta formação, que foi dirigida a imigrantes e comunidade em geral, sublinhe-se a presença de diversos presidentes das Junta de Freguesia concelhias, alguns dos quais testemunharam já terem lidado com dificuldades no apoio à obtenção de nacionalidade por parte de cidadãos estrangeiros ou descendentes de estrangeiros residentes nas suas freguesias. CLAII do Cadaval Centro Local de Apoio à integração de imigrantes Edifício Sócio-cultural da CMC Tel.: 262 690 183 clai@cm-cadaval.pt
Crianças do Concelho visitam Fluviário de Mora No passado dia 17 de Novembro, a CMC promoveu uma visita ao Fluviário de Mora (Alentejo), a qual foi direccionada a crianças com processo no Serviço de Acção Social camarário bem como na Comissão de Protecção a Crianças e Jovens do Cadaval. O referido passeio permitiu às 31 crian-
ças participantes desfrutar da oportunidade de fazer uma “viagem” ao longo do curso de um rio, da nascente à foz, onde observaram os diferentes tipos de habitats e os seres vivos que neles vivem, inclusive espécies de água doce já desaparecidas dos nossos rios e outras a carecerem da atenção urgente do Homem.
15ª Colheita de Sangue decorre em Junho e conta consigo! A CMC, em parceria com o Instituto Português do Sangue e o Centro Regional de Sangue de Lisboa, promoveu, a 10 de Novembro, a 14ª Colheita de Sangue no Cadaval, tendo reunido 70 participantes. Nunca é demais relembrar da grande im-
portância do pequeno contributo de cada um de nós, dadas as permanentes carências de sangue por parte dos hospitais do país. Assim, informa-se que as próximas colheitas estão já agendadas para 14 de Junho e 8 de Novembro (ambas ao sábado), como tem
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sido hábito, no edifício da Junta de Freguesia do Cadaval, entre as 9h e as 13 horas. Nesse sentido, solicita-se, desde já, a todas as pessoas saudáveis, com mais de 18 e menos de 65 anos, e peso igual ou superior a 50Kg, que vão dar sangue!
accão social & saúde Entidades concelhias dão as mãos
Por uma melhor protecção a crianças e jovens do Cadaval Numa altura em que tem de lidar com um aumento significativo do número de processos activos, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Cadaval (CPCJC) passa a contar com apoio técnico especializado. Tal só é possível devido ao acto de cooperação protocolado a 6 de Novembro...
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sta conjunção de esforços entre entidades concelhias surge da constatação, por parte da CPCJC, do aumento dos casos de crianças e jovens negligenciados ou a sofrerem maus-tratos. Daí que seja, também, crescente a preocupação de prevenir situações susceptíveis de afectar a segurança, a saúde, a formação e a educação de crianças e jovens do Concelho. Com efeito, a Comissão tem, presentemente, 110 processos activos, pelo que verificou a necessidade de obter colaboração, ainda que a título não permanente, de técnicos especializados nas áreas de Educação Social e Psicologia Clínica. Uma vez que, legalmente, não seria possível à CPCJC efectuar as contratações em causa, surge então esta parceria, do Município do Cadaval com a Santa Casa da Misericórdia do Cadaval (SCMC) e com a As-
sociação para o Desenvolvimento Social e Cultural do Concelho do Cadaval (ADSCCC), no sentido de serem estas últimas a contratar cada um dos técnicos. O Município assume, por seu turno, a comparticipação nos encargos financeiros com as duas contratações (ao abrigo José Emílio (SCMC), Aristides Sécio e Edgar Ribeiro (ADSCCC) de um protocolo de cooperação com o Rodrigues e o presidente da ADSCCC, Edgar Ribeiro, na presença da presidente da Estado). Procederam à assinatura dos acordos de co- CPCJC, Vanda Laura, bem como da operação o presidente da CMC, Aristides vereadora do pelouro da Acção Social e SaúSécio, o presidente da SCMC, José Emílio de, Eugénia Correia.
Rescaldo da iniciativa “Mês do Idoso”
Verão animado para idosos do Concelho A CMC promoveu, em parceria com as IPSS’s – Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho, um rol de actividades inseridas no designado “Mês do Idoso”, tendo, assim, proporcionado um Verão mais animado a munícipes da 3ª idade...
Idosos no Museu do Vidro (Marinha Grande)
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programa iniciou-se, a 29 de Junho, com o habitual “Almoço de S. Pedro”, que aconteceu, como habitualmente, no Parque de Merendas do Cadaval e que incluiu o
desfile da marcha popular do grupo infantil do OTL “Os Pestinhas” da ADSCCC (Associação para o Desenvolvimento Social e Cultural do Concelho do Cadaval) e ainda jogos tradicionais, almoço que juntou mais de duas centenas de idosos. A 7 de Julho, por seu turno, realizou-se a 4ª edição das “Tasquinhas dos Avós”, a qual voltou a acontecer no Parque de Merendas da Serra de Montejunto, tendo incluído gastronomia, animação musical (actuação do Rancho Etnográfico infantil “Neveiros de Montejunto” de Pragança e espectáculo de acordeão) e uma exposição fo-
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tográfica sobre as actividades desenvolvidas com os idosos. Este evento envolveu mais de duas centenas de idosos, tendo sido também aberto à comunidade local. Também vocacionadas para os idosos, decorreram, durante o mês de Julho, no Pavilhão Municipal, duas acções de ginástica, e uma de natação, esta última na Piscina Municipal. Por fim, a 4 de Setembro, realizou-se o passeio anual de Verão, cujo destino foi a Marinha Grande, o qual proporcionou a 140 idosos uma ida à praia de S. Pedro de Moel e a visita à Fábrica de Vidro Jasmin e ao Museu do Vidro. Saliente-se que todas as iniciativas foram direccionadas a idosos com processo no Serviço de Acção Social camarário, provenientes das IPSS’s ou inscritos no PAII – Programa de Apoio Integrado a Idosos.
cultura & turismo IV Tocatas de Verão
Ciclo de concertos animou noites de Julho, no Cadaval Pelo quarto ano consecutivo, a CMC promoveu, em parceria com a Associação Filarmónica e Cultural do Cadaval, as “Tocatas de Verão”, um rol de espectáculos musicais, de acesso gratuito à população, que voltaram a animar as noites de Julho do Cadaval. Este ano, o grande destaque foi para o concerto com “Os músicos do Nilo”, patrocinado pela Casa Cadaval...
Duquesa de Cadaval, Presidente da CMC e representante dos Músicos do Nilo
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s espectáculos decorreram entre 1 e 14 de Julho, maioritariamente no auditório externo dos Paços do Concelho, mas também na Praça da República (Cadaval) e, pela primeira vez, uma das edições aconteceu fora da vila, nomeadamente na Sociedade Cultural e Recreativa de Figueiros. As Tocatas de Verão receberam, em cinco noites de espectáculo, sete presenças musicais, a saber: Banda da Sociedade Incrível Aldeiagrandense, no dia 1; Grupo Coral do Cadaval e Banda Filarmónica do Cadaval (numa noite de homenagem à “Orquestra Montejunto”), no dia 6; Grupo de Música Tradicional “Nozes com Vozes”, no dia 8; “Os Músicos do Nilo, no dia 10; finalmente, no dia 14, foi a vez de um Encontro de Tunas, que juntou a NOCTUNA – Tuna Feminina do Instituto Politécnico de Leiria e a TAIL – Tuna Académica do ISLA de Leiria, que actuaram e divertiram os muitos populares presentes.
Deste ciclo de música, destaque-se a noite do dia 10, que contou com um invulgar espectáculo, patrocinado pela Casa Cadaval, com “Os Músicos do Nilo”, o qual contou com uma plateia repleta e com a ilustre presença da Duquesa de Cadaval, Dona Diana Álvares Pereira de Melo, acompanhada de sua mãe, Dona Claudine, Duquesa Viúva de Cadaval, e de sua irmã, Dona Alexandra. Vindos do Alto Egipto, “Os Músicos do Nilo” desde há uma vintena de anos que calcorreiam a Europa ao sabor dos festivais e das manifestações culturais. Simultaneamente cantores e acrobatas, surpreenderam a vasta audiência com a peculiaridade da sua música, dos seus cânticos e dos seus trajes. Refira-se, por último, que o espectáculo previsto para 15 de Julho, que prometia a actuação do Grupo “Chauffeur Navarrus”, acabaria, devido a más condições atmosféricas, por não se poder realizar.
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cultura & turismo Rescaldo de Exposição de Artesanato, no Moinho das Castanholas
Trabalhos em miniatura atraíram muitos visitantes ao Cadaval O Núcleo Museológico do Moinho das Castanholas acolheu, de 22 a 29 de Outubro, uma exposição de artesanato constituída por peças feitas com fósforos e também em madeira e cortiça, num total de mais de 30 artigos. Uma mostra inédita que, em apenas uma semana de exibição, atraiu perto de 300 visitantes, grande parte vindos de fora do Concelho…
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intuito do Museu Municipal do Cadaval, com a organização de mais uma exposição temporária, consistiu em continuar a divulgar os trabalhos artesanais da região, dinamizando, ao mesmo tempo, o Núcleo Museológico. Neste caso, pôr o público em contacto com trabalhos feitos, manualmente, com materiais pouco usuais, como é o caso dos fósforos. A mostra contemplou ainda peças elaboradas em madeira e algumas até com rolhas de cortiça, neste último caso, realizadas por um jovem artesão de 13 anos. O facto de o expositor mais idoso ter 75 anos fez com que esta exposição tenha constituído um ponto de confluência entre gerações de artesãos locais. A minúcia, o realismo e a beleza dos traba-
lhos apresentados surpreenderam o muito público visitante, provindo de concelhos tais como: Alenquer, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lisboa, Óbidos, Seia e Torres Vedras, num total de perto de 300 visitantes. Sublinhe-se que todos os artigos expostos foram gentilmente cedidos, para o efeito, por particulares oriundos do Concelho. Entre os objectos que estiveram patentes, contaram-se, a título de curiosidade, miniaturas da Praça de Toiros do Campo Pequeno (feita com 24.600 fósforos), da Torre de Belém (com 18.000 fósforos), de um Estádio de Futebol (13.501 fósforos), para além de barcos, instrumentos musicais, igrejas, carros, aviões, um combóio, entre diversos outros trabalhos de igual relevância.
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cultura & turismo Numa par ceria da Câmara do Cadaval e P aisagem P parceria Paisagem Prrotegida da Serra de Montejunto
Montejunto recebeu “II Festival de Doçaria e Artesanato” Numa parceria da CMC com a Paisagem Protegida da Serra de Montejunto, realizou-se, de 13 a 15 de Julho, o “II Festival de Doçaria e Artesanato”, o qual decorreu na Serra de Montejunto, no largo do Centro de Interpretação Ambiental.
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retendeu a organização, com este festival, continuar a mostrar e divulgar os produtos turísticos da região, nas vertentes doçaria e artesanato, constituindo mais um motivo para se visitar a Serra de Montejunto, que, pela sua peculiar beleza natural, já provou constituir um espaço de eleição para receber este evento. A iniciativa consistiu numa pequena mostra
de uma dezena de expositores de doçaria e artesanato da região, maioritariamente oriundos do Concelho do Cadaval. Assim, estiveram patentes ao público, de 13 a 15 de Julho (sexta a domingo), no supracitado largo, os seguintes produtos desta região: bordados, peças em estanho, mobiliário português, estofamento, loiças decorativas, mel de Montejunto, arranjos
decorativos, licores e doçaria. O mau tempo viria a comprometer a realização da animação musical prevista para domingo, todavia, a organização faz um balanço positivo da iniciativa, à qual tenciona dar continuidade no próximo ano.
Exposição de pintura a óleo decorr eu nos P aços do Concelho decorreu Paços
A dança e a mulher representadas por Júlia Calçada
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steve patente, de 16 a 30 de Novembro, no edifício dos Paços do Concelho, uma exposição temática, de pintura a óleo, intitulada “II Acto”, da autoria de Júlia Calçada, uma mostra que retratou a dança e a representação da mulher. Júlia Calçada nasceu na Merceana (Alenquer), reside em Arruda dos Vinhos e, de corpo e alma, entregou-se recentemente à pintura. «Rendi-me em absoluto e, em especial, à técnica que actualmente estou a desenvolver: um estilo realista, monocromático, de óleo sobre tela», explica. Só em finais de 2005, começa a frequentar, em Carcavelos, um curso livre de desenho e
pintura, ministrado pela pintora Duma, sendo que só há ano e meio Júlia tem o primeiro contacto com a pintura a óleo. Este “2º Acto” constitui a sua segunda exposição, já que a sua estreia aconteceu, «quis a sorte», no Concelho em que nasceu. A mostra que trouxe ao Cadaval incluiu 14 quadros elaborados dentro da temática da dança e da mulher. A pintura é, diz a autora, «o antídoto para a minha inquietação». Quanto a prémios, revela «só o que a vida me deu ao encontrar esta arte.»
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Uma violinista deu o mote a esta “dança”
cultura & turismo Para celebrar o Dia de S. Martinho
Moinho das Castanholas acolheu magusto e peça teatral Decorreu, a 11 de Novembro, no Cadaval, uma “Tarde de Magusto”, realizada junto ao Núcleo Museológico do Moinho das Castanholas. A iniciativa incluiu a actuação do grupo de teatro “Os Lilases”, do Vilar, com uma peça alusiva ao Dia de S. Martinho, e contou com uma vasta participação da comunidade.
O Grupo de Teatro do Vilar “Os Lilases” encenou a peça, alusiva a S. Martinho, intitulada “Provar um vinho novo”
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anteceder as castanhas assadas, acompanhadas, por quem quis, pela tradicional água-pé, ocorreu, nesta celebração do Dia de S. Martinho, a actuação do Grupo de Teatro do Vilar “Os Lilases”, que encenou a peça “Provar um vinho novo”, num cenário a condizer, dado a mesma exibição ter acontecido numa antiga adega, situada junto ao Moinho das Castanholas.
E foram muitos os populares que acederam ao convite para participar nesta tarde festiva, consagrada a S. Martinho, fosse no visionamento da peça teatral, fosse no magusto oferecido no final, a provar que a tradição está bem viva no Concelho do Cadaval.
Actividades relacionadas com o Magusto decorreram na Serra de Montejunto A Paisagem Protegida da Serra de Montejunto, aproveitando a ocasião da celebração do Dia de S. Martinho, promoveu também, nas imediações do Centro de Interpretação Ambiental (Serra de Montejunto), nos passados dias 8 e 9 de Novembro, um leque de actividades relacionadas com o Magusto, com crianças do Concelho cadavalense, iniciativa que envolveu as crianças do Pré-escolar, nomeadamente da Santa Casa da Misericórdia do Cadaval e do Colégio da Vila.
A acção incluiu uma breve sessão, no Centro de Interpretação Ambiental, intitulada “Um ano na vida do castanheiro”, seguida da apanha de castanhas, pelas crianças participantes, realizada nas imediações do Parque de Merendas daquela Serra.
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história do concelho Para pr omover instituição e partilhar conhecimentos promover
Museu serviu um chá a visitantes
O Museu Municipal do Cadaval promoveu, a 14 de Setembro, a iniciativa “Um chá no Museu…”, a qual pretendeu proporcionar uma noite diferente a munícipes e visitantes...
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ob o pretexto de um chá que foi, efectivamente, servido nas suas instalações, pretendeu o Museu Municipal que a iniciativa constituísse um momento de conversa informal e de partilha acerca do património cadavalense. Paralelamente, a ideia de abrir a instituição à noite pretendeu proporcionar, às pessoas que não conhecem ainda o museu, por estarem a trabalhar durante o dia, a possibilidade de o visitarem e de travarem conhecimento com o seu espólio. O Museu aproveitou a ocasião para inaugurar a exposição das fotografias participantes no concurso “24 Horas de Fotografia do Cadaval”, bem como para efectuar a entrega de prémios referentes ao dito concurso. Recorde-se que o primeiro lugar coube a João Reis, do Cadaval, ao passo que em Os premiados comparecentes à entrega de prémios, ao lado segundo ficou Catarina Carde representantes da organização do concurso de fotografia neiro, de Leiria, sendo que
ambos foram contemplados com máquinas fotográficas digitais. O terceiro classificado foi Daniel Rabiais, de Caldas da Rainha, a quem coube, por seu turno, um vale de revelação de fotos. De referir que os citados prémios constituíram uma oferta da “Foto Soares” (Cadaval). O júri, que foi composto por elementos da autarquia cadavalense e da “Foto Soares”, atribuiu, também, uma menção honrosa a André Ferreira, de Alguber. A edilidade ofereceu, ainda, prémios de participação a todos os concorrentes.
Museu Municipal expôs “A fé de um povo” O Museu Municipal promoveu, de 2 a 6 de Julho, a mostra documental “A fé de um povo”, a qual incluiu material histórico, de cariz religioso, e que pretendeu demonstrar a relação que a população local tinha com uma das mais importantes igrejas do Concelho – a Igreja do Espírito Santo, na Vermelha.
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exposição surge a partir da recente descoberta de alguns documentos do espólio do arquivo paroquial da Vermelha, aquando do restauro do altar da Igreja do Espírito Santo, na Vermelha, a qual é, do ponto de vista artístico, um dos monumentos religiosos mais significativos do Concelho de Cadaval. O citado espólio havia sido cedido ao museu a fim de ser submetido a limpeza, organização e estudo, tendo, posteriormente, sido alvo desta exposição. De entre a documentação presente, datada
desde o séc. XVIII até ao século XX, constaram antigas escrituras da albergaria da Vermelha, registos de casamentos e de actividades da catequese, enfim, documentação variada respeitante não apenas à paróquia da Vermelha, mas também do Peral, Figueiros ou até do Landal (Caldas da Rainha). Figuraram, na mostra, missais antigos e duas batinas que pertenceram a Monsenhor José Manuel Pereira dos Reis, oriundo da Vermelha, que foi o primeiro reitor do Seminário dos Olivais e figura eminente da reforma litúrgica em Portugal.
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história do concelho Cerâmicas do Convento dos Dominicanos foram alvo de tratamento e estudo
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ealizou-se, no Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, de 6 a 24 de Agosto de 2007, um trabalho de tratamento, colagem, desenho, fotografia e estudo das cerâmicas recolhidas, em 2005, na escavação arqueológica realizada no Convento dos Dominicanos da Serra de Montejunto. Esta campanha foi orientada por Guilherme Cardoso, Arqueólogo da
Assembleia Distrital de Lisboa, e teve a estreita colaboração da autarquia cadavalense, através do Museu Municipal. Participaram, nesta acção, alguns estudantes universitários de Lisboa e jovens voluntários da vila do Cadaval. Através deste trabalho foi possível reconstituir algumas peças de loiça usadas pelos monges dominicanos, de modo a, futuramente e após restauro, poderem ser expostas no Museu Municipal do Cadaval.
Efectuada limpeza dos tanques de congelamento da Fábrica do Gelo
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Câmara Municipal do Cadaval procedeu, em Julho passado, à limpeza dos tanques de congelamento da vulgarmente conhecida por Real Fábrica do Gelo. Este trabalho justificou-se pelo estado em que se encontravam estes tanques, com mato e ervas crescidas e algum lixo acumulado no seu interior. Previsto para breve está o arranque das empreitadas que compreenderão o arranjo
Memórias do Concelho
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Orquestra Montejunto, ligada ao concelho do Cadaval pela naturalidade da totalidade dos membros da sua formação original e pelo nome que ostentava, foi, ao longo de uma década (1953-1963), uma referência no panorama musical da região, animando todos, desde os arraiais populares aos sofisticados bailes da garagem ACICAL, ao som da sua música. A sua estreia ocorreu em 20 de Fevereiro de 1953, no Cadaval, sendo a formação original composta por: Leonel Madeira (vocalista), José Hilário Gaspar (trompete), Latino Domingues (acordeão e trompete), Asdrúbal Santos (sax alto), António Pato (sax alto e rabecão), Hélder Domingues (sax tenor) e Dário Domingues (percussão e acordeão). Esta formação viria a sofrer uma alteração em 1956, aquando da ida de Asdrúbal Santos para a Índia, em cumprimento do serviço militar,
paisagístico da envolvente à Fábrica de Gelo e a conservação e restauro do edifício de armazenamen-to e conservação, no âmbito do programa de salvaguarda e valorização do Complexo da Fábrica do Gelo.
Orquestra de Montejunto: uma década memorável para a cultura da região sendo este substituído por António Martinho (sax alto e clarinete), natural do Carvalhal. Ao longo dos seus dez anos de existência a Orquestra Montejunto animou o concelho e a região ao som de passo doble, marchas, fados, chulas, viras, baião, etc., ensaiados, duas vezes por semana, com a dedicação de profissionais. Os cachets oscilavam entre os 800$00 e os 1200$00, uma boa soma naquela época, que lhes permitiu adquirir a sua própria aparelhagem e até um velho táxi que lhes servia de transporte. Mais tarde, a vida pessoal acabou por conduzir à falta de disponibilidade para o projecto da Orquestra. O seu último concerto ocorreu em 1963, no Cadaval, a mesma terra que a vira nascer dez anos antes. Entretanto faleceram Leonel Madeira, Latino Domingues, Asdrúbal Santos e Hélder Domingues, mas é com contentamento que
ainda dispomos da companhia de José Hilário Gaspar, António Pato, Dário Domingues e António Martinho, testemunhos vivos de uma época, de um modo de viver a música e a cultura, num período em que reinava a falta de meios mas em que a alegria era, talvez, maior. André Melícias, Sobreiro Curvo (Torres Vedras)
Para colaborar nesta rubrica, contacte o Gabinete de Informação da CMC - Telef. 262 690 119 / e-mail: girp@cm-cadaval.pt
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desporto & tempos livres Contando com a participação de 12 colectividades
III Campeonato de Futsal em decurso, no Cadaval
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rrancou, a 2 de Dezembro, no Cadaval, o “III Campeonato Concelhio de Futsal – Seniores Masculinos”, que está a contar, este ano, com a participação de 12 equipas concelhias e que decorrerá até finais de Abril de 2008. O presente campeonato está a disputar-se em 2 séries (de 6 equipas cada uma) e divide-se em duas fases. Paralelamente e a exemplo das anteriores
edições, inclui também a disputa de outra competição, designada por “Taça” (com jogos a eliminar). Os jogos decorrem, como habitualmente, no pavilhão gimnodesportivo municipal do Cadaval, aos domingos, sempre a partir das 18 horas. Participam, este ano, nesta competição, as colectividades de Alguber, Boiça do Louro, Chão de Sapo, Dagorda, Figueiros, Martim Joanes, Painho, Rocha Forte, Ventosa, Vermelha e ainda Clube Atlético do Cadaval e Montejunto Rally Clube.
Casa do Povo participou em competição mundial, no Canadá
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facto de a Casa do Povo do Concelho do Cadaval (CPCC) conseguir levar atletas a competições internacionais já não é, felizmente, novidade para muitos. Desta feita, foram cinco os ginastas da Casa do Povo que, acompanhados pelo seu treinador, Duarte Baltazar, se deslocaram ao Canadá, de 4 a
12 de Novembro, para participar no “Campeonato Mundial por Grupos de Idade de Trampolim, Tumbling e Duplo Trampolim”, decorrido na cidade de Quebec, um evento que reuniu mais de 1.600 atletas internacionais. Os ginastas concelhios, que participaram na categoria de Tumbling, foram: Joel Camilo e Ricardo Fernandes, no escalão de 11/12 anos, Mafalda Oliveira e Danilo Amaro, no escalão de 15/16 anos, e Alexandre Felício, no escalão de 17/18 anos. Foram os bons resultados obtidos em duas provas de apuramento e no Campeonato Nacional que permitiram a este grupo de atletas alcançar a participação neste Campeonato do Mundo.
A nível nacional, a CPCC foi o clube que mais atletas apurados (isto é, de primeiro e segundo lugar) levou a esta competição internacional. Duarte Baltazar manifestou-se muito satisfeito com o desempenho dos jovens da Casa do Povo neste Campeonato Mundial, tendo revelado que «o número de elementos de cada grupo de idades que eles integraram variava entre os trinta e os quarenta atletas, sendo que os nossos atletas se situaram a meia-tabela.» Para Mafalda, Danilo e Alexandre esta constitui a segunda competição internacional em que participam. Mafalda Oliveira, atleta da selecção nacional e ginasta de categoria A, poderá vir, também, a participar no Campeonato Europeu de 2008, dependendo dos resultados que obtiver nas provas de apuramento.
Um mês antes de se sagrar Campeã da Europa - Divisão C
Selecção de Basquetebol em Cadeira de Rodas estagiou no Cadaval
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ecorreu, a 25 de Agosto, no Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, um Estágio da Selecção Nacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas, o qual contou com o apoio da Câmara Municipal do Cadaval. O estágio realizou-se ao longo do dia e incluiu realização de um jogo de basquetebol entre duas equipas formadas pelos jogadores da Selecção. Teve o objectivo de preparação para o Campeonato da Europa – Divisão C, que decorreu em Dublin, na Irlanda, entre 22 e 29 de Setembro.
A autarquia aproveita para felicitar o brilhante desempenho da Selecção naquele campeonato, a qual conseguiu impor-se à Lituânia, sagrando-se, a 28 de Setembro, Campeã da Europa, depois de na véspera ter conseguido garantir a subida à Divisão B, ao bater a Grécia nas meias-finais.
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Rafael Oliveira (à esq.ª), o munícipe promotor do estágio da selecção
desporto & tempos livres Com o alto patr ocínio da Câmara Municipal do Cadaval patrocínio
Selecção Nacional de Râguebi homenageada em Montejunto Decorreu, a 30 de Setembro, na Quinta do Convento de N. Sra. da Visitação, na Serra de Montejunto, um almoço de homenagem à Selecção Portuguesa de Râguebi, promovido pela Federação Portuguesa de Râguebi, com o alto patrocínio da Câmara Municipal do Cadaval. Entre os diversos convidados contaram-se autarcas, representantes institucionais e individualidades relacionadas com o desporto. bro, um voto de reconhecimento e de congratulação pelo facto do “cadavalense” Pedro Carvalho integrar a Selecção Nacional de Râguebi, os “Lobos”, bem como pela qualificação da mesma para a fase final do “Campeonato Mundial de Râguebi 2007”, sendo que todos os vereadores do executivo camarário marcaram presença nesta iniciativa. Refira-se que Pedro Carvalho, de 23 anos, descendenA homenagem ao jogador Pedro Carvalho, oriundo do Concelho do de família cadavalense, autarquia associou-se à iniciativa num é estudante de Direito e jogador do Grupo gesto de homenagem à Selecção Por- Desportivo de Direito, tendo entrado para a tuguesa de Râguebi, pelo seu honroso de- história do râguebi português, ao assinar o prisempenho no Campeonato Mundial de Râ- meiro ensaio de sempre da Selecção Nacioguebi e, acima de tudo, pelo facto de um dos nal, numa fase final do Mundial. jogadores, Pedro Carvalho, ser oriundo do A Selecção foi recebida, neste dia festivo, Concelho. Daí que a Câmara Municipal tives- com o Hino Nacional, tocado pela Banda Fise aprovado, na sua reunião de 18 de Setem- larmónica “1º de Dezembro” de Pragança,
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perante a vasta legião de convidados. Após a recepção oficial aos jogadores, feita pelo Presidente da CMC, Aristides Sécio, e pelo Presidente da Federação, Dídio de Aguiar, seguiu-se uma visita à cave da Quinta do Convento, que incluiu uma prova do vinho produzido por aquela sociedade agrícola. Após o almoço, teve lugar a cerimónia de homenagem à Selecção, a qual incluiu as actuações da conhecida cantora Vanda Stuart e de um corpo de bailarinos. Durante a iniciativa foi projectado um vídeo com os melhores momentos dos “Lobos”, a que se seguiram os discursos de Dídio de Aguiar e de Aristides Sécio. De seguida, efectuou-se a troca de lembranças entre as duas entidades, bem como ofertas aos jogadores da selecção. Aristides Sécio, na sua intervenção, enunciou o reconhecimento da autarquia pela prestação da Selecção e dirigiu um agradecimento especial a Pedro Carvalho, tendo ainda referido o interesse e disponibilidade da autarquia para apoiar a implementação do ensino e prática da modalidade de râguebi no Concelho.
Montejunto Rally Clube promoveu “II Passeio Turístico TT”
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nquadrado na “VI Festa das Adiafas”, realizou-se, a 21 de Outubro, o “II Passeio Turístico Todo-o-Terreno – Rota dos Vinhos do Oeste”, numa organização do Montejunto Rally Clube, com o apoio da CMC. Desfrutar e apreciar os diferentes vinhos produzidos na região foi o objectivo deste percurso, que incluiu a passagem por diversas adegas maioritariamente localizadas no Concelho de Cadaval.
O passeio reuniu 54 veículos todo-o-terreno e 160 participantes, 80 por cento dos quais oriundos de fora do Concelho, nomeadamente do Porto, de Setúbal ou da zona de Lisboa, entre outros concelhos da região. A partida deu-se pela amanhã, do Largo da Adega Cooperativa do Cadaval, tendo a chegada, ao recinto do certame, acontecido ao final da tarde, onde os participantes puderam desfrutar de um jantar-convívio volante.
“Relíquias a motor” voltaram a mostrar-se no Cadaval
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21 de Outubro, realizou-se o “105º Raid Figueira da Foz – Lisboa”, numa organização do A.C.P. – Automóvel Clube de Portugal e Clube Português de Automóveis Antigos. A frota de raridades teve, como habitualmente, paragem obrigatória no Cadaval, em frente à Adega Cooperativa do Cadaval, para retemperar forças, controlo das máquinas e demonstração das mesmas ao muito público
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que compareceu para o efeito. A CMC apoiou, uma vez mais, a passagem pelo Concelho daquela que constitui a 1ª grande corrida automóvel realizada na Península Ibérica, na estrada desde 27 de Outubro de 1902, e que este ano reuniu 34 automóveis e um motociclo, datados até 1930 (entre portugueses, espanhóis e ingleses), e onde a variedade foi maior do que em 2006.
desporto & tempos livres
Montejunto voltou a acolher final de etapa do Troféu Joaquim Agostinho
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Alto de Montejunto recebeu, a 13 de Julho, mais um final de etapa do Troféu Joaquim Agostinho – 30.º Grande Prémio de Ciclismo de Torres Vedras, prova que, anu-
almente, conta com o apoio da CMC. O espanhol Eladio Jimenez (KarpinGalicia) venceu a etapa rainha, no alto de Montejunto, acompanhado pelo compatriota Xavier Tondo (LA Alumínios MSS). A 17 segundos daquele duo posicionou-se o búlgaro Danail Petrov (Benfica), vencedor deste grande prémio no ano passado, ao ganhar no Alto de Montejunto. Caberia, no entanto, ao espanhol Xavier Tondo vencer este troféu, seguido, respectivamente por Eladio Jimenez e pelo também espanhol Hector Guerra (Liberty Seguros). Na geral por equipas, as três primeiras foram a LA Alumínios MSS, o Benfica e a Liberty Seguros.
A vulgarmente denominada “etapa rainha” pelo seu carácter quase sempre decisivo, partiu de Sobral de Monte Agraço, tendo entrado no Concelho do Cadaval, pelo Vilar e passado por Casal Cabreiro, Chão de Sapo, Pragança, seguindo-se, depois, a fatia mais árdua do percurso até ao Alto de Montejunto, terminando junto à capela de N. Sra. das Neves, onde, anualmente, se procede à cerimónia de entrega de prémios aos vencedores, perante uma vasta assistência. Há 30 anos na estrada, o troféu Joaquim Agostinho constitui uma homenagem viva àquele que é reconhecidamente uma lenda do ciclismo nacional e internacional.
Biblioteca Municipal dinamizou mais uma edição de ATL e OTL
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urante o período de férias escolares de Verão, e como já é habitual, a Biblioteca Municipal do Cadaval promoveu mais uma edição de ATL e OTL de Verão, iniciativa que permitiu a cerca de 40 crianças e 12 jovens estabelecerem contacto entre si, através de brincadeiras, jogos, actividades desportivas, natação e passeios. Os jovens puderam, também, participar em dois ateliês de “Ciência Divertida” e, ainda, aprender a proteger-se
OS NOSSOS CAMPEÕES
do sol. Para além disso, e através de ateliês de pintura e de trabalhos manuais, tiveram oportunidade de pintar t-shirts, fazer vitrais e construir alguns brinquedos em cartão, actividades sempre bem recebidas, quer pelas crianças, quer pelos jovens. Foi sem dúvida um Verão “sempre a abrir”, na Biblioteca!
António Henriques
Um jovem à procura da onda perfeita
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ntónio João Pinto Henriques tem 10 anos, reside no Cadaval e frequenta o 5.º ano, na Escola E.B. 2,3 de Cadaval. Sendo adepto e praticante de diversos desportos, federados e não federados, o seu primeiro contacto com “a modalidade dos seus sonhos” ocorre aos sete anos, em Julho de 2004, com a participação num Curso de Iniciação ao Surf, em Peniche. No final desse
mês, ganhava a sua primeira prancha e, a partir daí, começa a surfar com maior regularidade, aproveitando as férias de Verão para se aperfeiçoar. Em 2005, surge a sua primeira competição, no Campeonato de Sub-16, na Praia do Baleal, tendo sido o quarto classificado no seu Heat, não passando à fase seguinte, o que se justificará pelo facto de ter apenas 8 anos, quando os adversários tinham entre 14 e 16. Em 2006, inscreve-se na Federação Portuguesa de Surf. Como não existiam muitos atletas com a sua idade (9 anos – Benjamim), tem de competir no escalão de Sub-12. A sua primeira participação como atleta federado acontece em Agosto desse ano, na 5.ª Etapa do Circuito Nacional de Surf Esperanças (C.N.S.E.), em Viana do Castelo, onde foi terceiro classificado no Heat dos oitavos de Final. Três me-
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ses depois, participa na 6.ª Etapa do C.N.S.E., em S. Pedro do Estoril, onde obtém o terceiro lugar no Heat dos oitavos de final. Apenas com duas etapas realizadas, António Henriques classifica-se, nesse ano, na 13.ª posição do Ranking do C.N.S.E. de Sub-12. Em 2007, participa em todas as etapas daquele Circuito, pelo Cadaval Clube.Com/ Onda; nas etapas de Estoril, Nazaré e Cascais obtém o quarto lugar; na Ericeira e Viana do Castelo classifica-se em quinto e na Costa da Caparica, em sétimo. Na Classificação Final do Ranking desta competição, o jovem desportista viria a ocupar a sétima posição. Uma subida ao pódium a destacar, entre outras, consiste na sua participação, em Julho, na Taça de Portugal (Surf Juvenil até aos 13 anos), realizada na Praia do Baleal, onde foi terceiro classificado.
parar p’ra conversar
João Marques Pintéus
«A arte mais linda do mundo é a música!»
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m jeito de homenagem pelos recém-celebrados 125 anos da Banda Filarmónica 1.º de Dezembro de Pragança, falámos com João Pintéus, nascido, há 81 anos, em Pragança, localidade onde sempre viveu. O João “Fasquito” ou João “do Trompete”, tal como ficou conhecido, dedicou 55 anos da sua vida à centenária banda, a maior parte dos quais enquanto director. Hoje, do lado de fora, recorda com saudade o notável trajecto que ajudou a trilhar e teme pelo futuro das bandas filarmónicas...
O senhor entrou na banda quando esta retomou actividade? Sim, tinha eu 19 anos. A banda começou no tempo dos meus bisavós, em 1882, e aguentou muitos anos! Antes de 1945 é que esteve onze anos parada! Aprendeu a tocar na banda ou já sabia alguma coisa? Não sabia nada! Foi o primeiro contacto que tive com o solfejo! Entrámos quinze novos e fizemos logo o Verão, um Verão excepcional porque a banda tinha muita fama! O seu primeiro concerto, lembra-se onde foi? O primeiro concerto que demos foi cá em Pragança... Depois, tocámos por todo o lado! O primeiro serviço que a gente fez foi no Vilar, depois começámos a tocar pelos diversos lugares e também fora do Concelho… Recebiam pelos serviços que faziam? No princípio, eram festas “a seco”, não nos davam de comer. E o que ganhávamos era para pagar ao mestre e para pagar instrumental, fardamento e tudo! Tivemos ano e meio, quase dois anos, sem receber um tostão! Duas épocas a tocar por amor à camisola!
Faziam muitos arraiais, não era? Isso era sempre! Até às duas da manhã! Então, nós chegámos a fazer cinco festas seguidas, a começar às oito da manhã e terminar às três e meia da madrugada! Começava com o peditório, depois era a procissão… até no coro da igreja entravam músicos da banda!... Tinham de fazer um pouco de tudo… Era, pois não havia conjuntos na altura! Por exemplo, em Olho Marinho, tivemos lá quatro dias, e nunca lá foi conjunto nenhum! O que é que a banda estava ali a fazer quatro dias?!? Chegava-se ao ponto de termos de tocar a mesma coisa… Mas o que valia era que a nossa banda tinha muito repertório e muitos músicos a tocarem a solo… E onde é que dormiam, quando assim era? Os festeiros tinham para lá esteiras, era assim… E não tinham comida? Era quase tudo a seco! Em Olho Marinho, era a seco, tínhamos de levar farnel… quando havia onde comer, lá comíamos uma sopa ou assim… Lembra-se de quanto ganhavam?
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Então, lembro-me de ir fazer uma festa de dois dias por dois contos e quinhentos [cerca de 12,5 euros]!... Era começar de manhã até de madrugada! Mais recentemente chegámos a fazer festas de um dia por 125 contos [cerca de 625 euros]! Aí há treze anos… Quando entrou, ainda não tinham sede própria, pois não? Não, não! Onde é que ensaiavam? Era numa casa particular, que se arrendou por 30 escudos [0,15 euros] por mês… onde é agora o parque dos carros, defronte da associação, ali é que ensaiávamos… Passámos depois para uma casa que existia em frente à igreja, mas aí era de graça… E tiravam as músicas de ouvido, não era? Sim, a gente tocava e eu apanhava logo aquilo de ouvido! E há grandes músicos, melhores do que nós éramos, que se acostumaram só a olhar para o papel!... Mas enquanto eles tiram uma música num ensaio, a gente precisava quase de um mês para a tirar, pois a gente era mais à força de cantar! Sabíamos o solfejo, mas depois era mais à força de ouvido que tirávamos a música!...
parar p’ra conversar A música era o que mais gostava de fazer… Sim! A arte mais linda do mundo é a música!... Quantos anos esteve na banda? Cinquenta e cinco anos efectivos, nunca falhei!... E o senhor tocava o quê? Trompete e fliscorne, é quase a mesma coisa!… Na banda toquei mais fliscorne do que trompete. Cheguei a tocar num conjunto do Cadaval e aí era sempre trompete! Qual era o conjunto? Era o Conjunto da Alegria. Isso foi há quantos anos? Aí há quarenta e cinco anos! Voltando à banda, que estilo de música tocava? A gente tinha de tudo! Eram rapsódias... E, para dançar, tínhamos de tudo! Tínhamos marchas, valsas, folks, tangos… tudo! Quando começou a ser director da banda? Foi logo novo, com vinte e tal anos… Como é que a banda se deslocava para ir actuar? Eu informava que às tantas horas tínhamos de estar em tal sítio, e depois cada qual é que via o transporte que tinha… uns iam de bicicleta, outros a cavalo em burros, outros em carroças e era assim… nunca falhámos! E o senhor, ia como? Eu ia de bicicleta. Mas aquilo era mesmo amor à camisola!... Chegámos a ir para longe, de tal forma que eram precisos quase três dias para fazer uma festa de um dia! Tínhamos de abalar logo aí às quatro da manhã. Acabávamos às duas da madrugada e chegávamos cá era quase de manhã outra vez! A dada altura, passam a ter transporte… Sim, o autocarro da Câmara… mas chegámos também a ter um autocarro nosso, em segunda mão. Mais tarde, compraram-se duas carrinhas… Além da banda, tinha outra actividade… Era a Agricultura. Tinha gado para pastagem e para trabalhar… cheguei a ter umas poucas de juntas de gado a trabalhar… trabalhei muito! Chegavam a ir buscar-nos muito cedo para ir tocar, ainda estava eu a tirar o leite às vacas, com a minha mulher… E ainda arranjava tempo para ensaiar… Ah pois!… Tanto que eu passei! Olhe, às vezes, zangavam-se uns com os outros, depois eu é que era o culpado, ou então tinha de ser
eu a acalmá-los…. a minha mulher, coitadinha, passou tanto!... Uma vez, um elemento que morava fora do lugar resolveu que não ia tocar, e então a minha mulher, a chover, abre o chapéu e vai por aí acima, à casa dele, e diz-lhe que, por ele não querer ir tocar, eu nem sequer comia! E lá o convenceu assim! Afinal, eu é que era o responsável pela banda, não era? E aguentei-me muito tempo!... Saiu da banda há quanto tempo? Já não sei bem, aí há oito anos!... Porque resolve sair? Diziam que se o “João Fasquito” ou o “João do Trompete” saísse, isto acabava logo! Mas, depois, fez-se a associação e arranjaram-se sócios e isso tudo… começou a haver rapazes mais novos que se começaram a dedicar àquilo e então eu achei que era altura de sair… Mas não saiu logo nessa altura... Infelizmente já sou viúvo há 16 anos! A minha mulher trabalhou muito para a banda… quando ela estava doente, disse-lhe que ia deixar a música e ela fez-me prometer que enquanto eu pudesse não sairia e começou a chorar… ela sofria! Chegava até a dar de comer a músicos e a tratar das fardas deste e daquele… era assim enquanto eu lá estava!... Donde vem a alcunha “Fasquito”? O meu avô era o mais novo dos irmãos, chamava-se Francisco, e tratavam-no, de pequenino, por Francisquito…e daí vem o Fasquito. Foi a pessoa que mais tempo esteve na banda, certo? Fui. O Martinho Morais [ex-músico da banda, residente em Pragança] andou lá 34, mas não entrou logo de início… Sabe como terá surgido a banda? Consta que moravam aqui, em Pragança, uma família Couto, uma gente riquíssima! Dizia-se que iam de Pragança para Alguber sempre dentro daquilo que era deles! Eles é que forneciam aguardente para a Espanha, para a França… e então, um desses Couto e outros carolas que cá havia combinaram e formaram então a banda. Começaram a tocar com 16 anos ou coisa assim… julgo que era numa adega ali em baixo… Da sua família há alguém que tenha pertencido ou que pertença à banda? Um tio meu pertenceu. E três netos desse meu tio também lá andam: uma rapariga, na flauta, e dois rapazes, um no bombardino e outro no trompete. O meu irmão também lá andou uns anos, a minha filha também... O meu filho era um belíssimo trompetista, mal empre-
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gado, mas não pôde lá continuar devido ao trabalho… Para si, qual é o futuro das bandas filarmónicas? Isto das bandas, infelizmente, é para ir tudo a baixo!... Há muitos que podiam ir para lá mas não querem… não querem ser aperreados, não querem sujeição nenhuma, querem é andar à vontade… Mas se esta acabasse, não seria por falta de músicos, pois tem músicos à vontade, vão buscá-los aqui e ali... Então o que é que acha que falta? Direcção para a casa!... Quando entrou, não havia mulheres na banda? Não, olhe, a primeira que entrou foi a minha filha, mas aquilo durou pouco tempo… depois o meu filho, que tem menos dez anos que a irmã, entrou com sete anos, mas ele, com essa idade, já tocava trompete a solo nos coretos! E fazia-se um grande músico!... Qual foi o sítio mais longe onde foram? Foi a Silves, agora há pouco tempo, já eu lá não andava, e a Aljezur… fomos também a Cabanas de Viriato [Carregal do Sal], a Estremoz… Temos corrido praticamente tudo, de norte a sul. Ainda este ano passado, entre o Dia de São João e a Festa de Todos-os-Santos do Avenal tinham 21 serviços, só para festas! Sempre tiveram muito por onde tocar? Nunca precisámos de procurar serviços! Faz ideia do número médio de espectáculos que davam? Por ano fazíamos para aí 30 serviços! E repertório também não vos faltava... Tínhamos repertório para três dias sem nunca repetir nada! Como e quando constroem a associação? Foi há vinte seis, vinte sete anos. Graças à ajuda de Júlio Sampaio, falecido recentemente, entre outros apoios que tivemos… Não me chegou a dizer porque saiu... Tinha que pôr a placa (que não sustém bem o lábio), e como tal, não podia tocar trompete. Ainda fiz uns tempos a tocar pratos… mas depois já não tinha paciência para estar a olhar para os papéis, a aprender as músicas novas… e pronto, saí! Actualmente, ainda toca? A banda, quando vai para encontros de bandas, pergunta-me sempre se eu quero ir, e eu vou! O meu desporto é a música! Entrevista: B.F.
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SEPARATA DA REVISTA MUNICIPAL • QUADRIMESTRAL • SÉRIE III • Nº 22 • DEZEMBRO 2007
Deliberar sobre o Concelho
Assembleia Municipal O órgão deliberativo do Município realizou, no quadrimestre considerado nesta Separata (Julho a Outubro), a seguinte sessão pública: SESSÃO ORDINÁRIA DE 21 DE SETEMBRO DE 2007 - Definição das Taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis, no sentido de aplicar a taxa de 0,8% aos prédios urbanos e a taxa de 0,4% aos prédios urbanos avaliados; aprovadas com o voto de qualidade do Presidente da Assembleia, com 13 votos a favor ( PSD), 13 votos contra (3 CDU e 10 PS) e 4 abstenções (3 PS e 1 PSD); - Aprovação, por unanimidade, do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude; - Aprovação, por unanimidade, do Regulamento do Mercado Municipal do Cadaval; - Aprovação, com 28 votos a favor (11 PS, 14 PSD e 3 CDU) e 2 abstenções (2 PS), do Voto de Pesar pelo falecimento de Bernardino Oliveira Ralha, conforme edital (n.º 13) produzido para o efeito; - Aprovação, por unanimidade, da emissão do parecer de interesse para o Município da instalação, no Concelho do Cadaval, da Indústria Lourifá, Comércio de Carnes, Lda.; - Aprovação, por 27 votos a favor (14 PSD e 13 PS) e 3 abstenções (CDU), da 2.ª Revisão ao Orçamento e 1.ª Revisão às Grandes Opções do Plano.
Câmara Municipal No período de reuniões compreendido entre 26 de Junho e 30 de Outubro de 2007, foram estes os principais assuntos apreciados pelo órgão executivo do Município: LOTEAMENTOS Neste âmbito, deferiram-se os seguintes processos:
- Processo n.º 20/2004, de FINEZONE SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA. – Loteamento urbano a ser edificado em “ Sitio das Palmeiras” freguesia de Painho, concelho do Cadaval; - Processo n.º 09/2006, de ANTÓNIO JOSÉ DE OLIVEIRA ISIDORO SOCIEDADE. – Loteamento Urbano a ser edificado no “Sitio do Vale da
Azinheira” na localidade de Murteira, na freguesia das Lamas, Concelho do Cadaval; - Processo n.º 07/2003, de CONSTRUÇÕES MÁRIO VASCO UNIPESSOAL – Loteamento Urbano a ser edificado na localidade e freguesia de Vermelha, concelho do Cadaval; - Processo n.º 351/2007, de MARIA DA LUZ INÁCIO FELICIANO AUGUSTO – Legalização e alteração de fachada de moradia; - Processo n.º 02/2007, de AFALMIFI – Construções – Loteamento Urbano a ser Edificado sita em “Sitio da Junqueira”, no lugar de Chão de Sapo, freguesia de Lamas, concelho de Cadaval; - Processo n.º 03/2007, de JOÃO AFONSO SANTOS BATISTA – Loteamento Urbano a ser Edificado sita em “Casal Simão”, no lugar de Chão de Sapo, freguesia de Lamas, concelho de Cadaval. GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - Regulamento de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família – Proposta de Alteração; - Procedimento de Atribuição dos Locais de Venda do Mercado Municipal. PEDIDOS DE APOIO / ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS - Atribuição de um subsídio à ASSOCIAÇÃO FILARMÓNICA DO CADAVAL, até ao montante de 3.500,00 (três mil e quinhentos euros), para execução de obras; - Atribuição de um subsídio à ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DO CONCELHO DO CADAVAL, no valor de 6.000,00 (seis mil euros); - Atribuição de um subsídio à ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 3.º CICLO E.B. DE MONTEJUNTO, no valor de 100,00 (cem euros), como forma de apoio ao pagamento do transporte de 30 alunos e 2 Professores que participaram no “Equamat”, em Aveiro, no dia 3 de Maio de 2007; - Atribuição de um subsídio, ao GRUPO RECREATIVO MARTINJOANENSE, no valor de 1.000,00, (mil euros) como forma de apoio, ao arranjo do telhado do edifício da referida colectividade; - Atribuição de subsídios às seguintes entidades: MONTEJUNTO RALLY CLUBE - 2.000,00 (dois mil euros); ADÃO LOBO SPORTING CLUBE - 500,00 (quinhentos euros) e SOCIEDADE CULTURAL, DESPORTIVA E RECREATIVA DE FIGUEIROS - 500,00 (quinhentos euros); - Atribuição de um subsídio, no valor de 17.000,00 (dezassete mil euros), como forma de apoiar a ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA DO VILAR na aquisição de uma viatura, a efectuar do seguinte modo: no corrente ano, atribuir um subsídio de 5.000,00 (cinco mil euros) que ficará »»
pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2007/2008; - Aprovação da Isenção da aluna Celine Melany Neves Moreira do pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2007/2008;
dependente de prévia cabimentação orçamental; para o próximo ano (2008), ficará previsto em plano e orçamento, um subsídio no valor de 12.000,00 (doze mil euros), a transferir por duodécimos, no valor de 1.000,00 (mil euros) mensais; - Atribuição de um subsídio ao RANCHO FOLCLÓRICO “VIDEIRAS EM FLOR”, no valor de 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio às actividades desenvolvidas, nomeadamente na aquisição de trajes para os elementos do Rancho Folclórico “Videiras em Flor”; - Atribuição de um subsídio à UNIÃO DOS AMIGOS DE PALHAIS, no valor de 750,00 (setecentos e cinquenta euros), tendo em vista o auxílio nas despesas com a reparação e conservação do palco do edifício daquela colectividade; - Atribuição de um subsídio à ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DA FREGUESIA DO VILAR, no valor de 150,00 (cento e cinquenta euros), como forma de apoio ao pagamento das despesas com o transporte para a realização de uma visita de estudo ao Castelo de Óbidos; - Atribuição de um subsídio à ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DA VERMELHA, no valor de 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio à realização de diversos melhoramentos do edifício da associação; - Atribuição de um subsídio à ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL, RECREATIVA E DESPORTIVA DO CERCAL, no valor de 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio às obras de reconstrução do edifício sede da associação; - Atribuição de um subsídio à ASSOCIAÇÃO RECREATIVA DE MÚSICA TRADICIONAL “AGUARELA CADAVALENSE”, no valor de 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio à aquisição de equipamento de sonorização.
- Aprovação da isenção da aluna Juliana Marisa da Silva Costa do pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2007/2008; - Aprovação da prestação de apoio à munícipe Maria Graça Santos Carrasqueiro, até ao valor de 1.000,00 (mil euros), destinados a custear as despesas com o trabalho de carpintaria e madeiramento do telhado da habitação. OUTROS ASSUNTOS - Aprovação, por unanimidade, da moção “IGUALDADE DOS CIDADÃOS NO ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE”, apresentada pela Vereadora Dra. Maria Eugénia Rodrigues Correia de Sousa, dando conhecimento do mesmo à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e à Directora do Centro de Saúde do Cadaval; - Aprovação dos pareceres técnicos e autorização da implantação da cortina arbórea no limite da pedreira, localizada na Serra de Todo-oMundo, na freguesia de Alguber, concelho de Cadaval, como forma de minimizar o impacte ambiental e visual provocado por esta indústria extractiva; - Aprovação da proposta subscrita pelo Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, com o seguinte teor: «Proponho à Câmara Municipal a atribuição de um voto de pesar pela morte de Bernardino Oliveira Ralha, bem como um voto de reconhecimento pelo trabalho que este desenvolveu em prol do concelho do Cadaval e das suas gentes, assim como pelo seu contributo para a consolidação da liberdade e do regime democrático em Portugal (…)». - Aprovação da proposta, subscrita pelo Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, com o seguinte teor: «Proponho que a Câmara Municipal aprove um voto de reconhecimento e se congratule com o facto do “Cadavalense” Pedro Carvalho integrar a Selecção Nacional de Rugby, os “Lobos”, bem como pela qualificação da mesma para a fase final do RWC 2007 (…)». - Aprovação da atribuição do Prémio Municipal de Mérito Escolar a alunos do Concelho (ver pág. 15 desta edição da Revista Municipal); - Aprovação do PROTOCOLO SOBRE EFICIENCIA ENERGÉTICA COM A LEADEROESTE – Associação para o Desenvolvimento e Promoção Rural do Oeste; - Aprovação da celebração dos Acordos de Cooperação referentes à CPCJ – Comissão de Protecção de Criança e Jovens – a celebrar com a Santa Casa da Misericórdia de Cadaval e com a Associação para o Desenvolvimento Social e Cultural do Concelho do Cadaval; - Aprovação da subscrição da Carta das Cidades Europeias para a Sustentabilidade.
APOIO A CARENCIADOS - Aprovação do apoio à munícipe Maria Rita Santos Fialho Vitorino, com a isenção do pagamento dos transportes escolares no ano lectivo de 2007/2008; - Aprovação do apoio à munícipe Maria Isabel Oliveira do Rosário, no âmbito do Programa de Apoio a Carenciados “Habitar Bem”, no sentido de prestar apoio em materiais, até ao valor de 750,00 (setecentos e cinquenta euros), destinados à reparação do revestimento do tecto e construção de uma casa de banho numa divisão da habitação da munícipe; - Aprovação do apoio à munícipe Diamantina Gertrudes Paulino, no âmbito do Programa de Apoio a Carenciados “Habitar Bem, no sentido de prestar apoio em materiais até ao valor de 500,00 (quinhentos euros), destinados ao revestimento com mosaico do chão do quarto e da sala de habitação da munícipe; - Aprovação da isenção do aluno António José Carvalho Fonseca do pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2007/2008; - Aprovação da isenção da aluna Inês Filipa Cândida Silva do pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2007/2008; - Autorização da requisição, aquisição e entrega do material pedagógico aos alunos beneficiários das medidas de excepção previstas no Regulamento do Serviço de Apoio à Família, no âmbito da Acção Social Escolar; - Aprovação da Medida de Excepção para a Acção Social Escolar dos Alunos da Educação Pré-Escolar; - Aprovação da isenção dos alunos Tiago Manuel Silva Correia e Henrique Manuel da Silva Calisto do pagamento dos transportes escolares no ano lectivo de 2007/2008; - Aprovação da isenção da aluna Raquel Sofia Lourenço Silva do
MOVIMENTOS DE PESSOAL (JULHO A OUTUBRO DE 2007) FIM DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO João Miguel Moreira Silva Morgado Alberto - Téc. Sup. Rec. Humanos Lucrécia Vitorino Persa Duarte - Auxiliar Acção Educativa RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO Diogo Miguel Carvalho de Almeida - Técnico Informática Dulcínea Marques Rosa Azevedo Oliveira - Auxiliar Acção Educativa Vânia Filipa Rebelo Coelho Vitorino - Auxiliar Acção Educativa Júlia Anunciação Costa Coelho de Almeida - Auxiliar Acção Educativa
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Liliana Félix Gomes Pereira - Auxiliar Acção Educativa Lucrécia Vitorino Persa Duarte - Auxiliar Acção Educativa Marisa da Conceição Duarte Aniceto - Auxiliar Acção Educativa Vera Paula Nobre Germano Faria - Auxiliar Acção Educativa Alcina da Conceição Duarte Ribeiro - Auxiliar Acção Educativa Lara Vanessa Duarte Coelho - Auxiliar Acção Educativa Clara Marisa Malhôa Arsénio de Deus - Auxiliar Acção Educativa Catarina Filomena Morgado Gaspar - Auxiliar Acção Educativa
EDITAL Nº. 79 / 2007 PUBLICITAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL ----------Aristides Lourenço Sécio, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:---------------------------------------------------------------------------------------------Torna público de conformidade com o disposto nos artigos 1º, 3º, n.º 2 e 4º da Lei nº 26/94, de 19 de Agosto , a relação das Transferências Correntes e de Capital, efectuadas durante o 1º Semestre de 2007.-----
NOMEAÇÕES – INGRESSOS João Miguel Moreira Silva Morgado Alberto - Téc. Sup. Rec. Humanos
ENTIDADE
APOSENTAÇÕES Francisco dos Santos - Chefe de Tráfego José Sebastião Teixeira Marques - Motorista de Transportes Colectivos CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA/TAREFA Alcina Nobre dos Santos - Aux. Extra-curricular Carla Patrícia Gomes Pereira Cartaxo - Aux. Extracurricular Cláudia Maria Fialho de Almeida Santos - Aux. Extracurricular Cristina Paula Matos Isidoro Romão - Aux. Extracurricular Dina Maria Silvestre Ulpiano - Aux. Extracurricular Elisa Maria Carvalho Correia - Aux. Extracurricular Luís Miguel Ribeiro Gomes - Aux. Extracurricular Maria Luísa Ferreira Nobre Miguel - Aux. Extracurricular Patrícia Alexandra Bernardo Neves - Aux. Extra curricular Paula Cristina Fernandes da Rocha Vasconcelos - Aux. Extra curricular Maria de Fátima Azevedo Pereira Nunes - Aux. Prolongamentos Maria de Fátima de Jesus Alberto - Aux. Prolongamentos Sónia Isabel do Carmo Trindade Fortunato - Aux. Prolongamentos Gonçalo Bruno Simões Azevedo - Prof. Desporto João Filipe Miranda Castelo - Prof. Desporto Nuno Filipe Rodrigues Assunção - Prof. Desporto Tomé Duarte Martins Serra - Prof. Desporto João Dinis da Silva Belo - Prof. Exp. Plástica Madalena Vivas Elpidio Ferreira de Pina - Prof. Exp. Plástica Sónia Isabel Rodrigues Marques - Prof. Exp. Plástica Sílvia Abranches Veloso Costa - Prof. Informática Ana Cristina Alexandre Batista Gomes - Prof. Inglês Ana Isabel Santos Jerónimo - Prof. Inglês Ana Patrícia Martins Carvalho Santos - Prof. Inglês Ana Raquel da Costa Silva - Prof. Inglês Bebiana Ferreira Rodrigues - Prof. Inglês Filomena Damil Ferreira - Prof. Inglês Marina Isabel Lima Ribeiro - Prof. Inglês Rita Alexandra Correia Rebelo dos Santos - Prof. Inglês Rosette Maria Martins Ventura - Prof. Inglês Rui Pedro da Silva Duarte de Oliveira Pinto - Prof. Inglês Alexandrina Pinela Santos Simões - Prof. Música Carla Maria Almendra Sequeira - Prof. Música Dália Isabel Narciso António Duarte - Vigilante Transportes Marta Manuela Martins dos Vale - Vigilante Transportes RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA/TAREFA João Roque N. Henriques - Auxiliar Ana Adelaide Sequeira Pintéus – Tec. Sup. Ambiente Marlene Caetano - Técnica Sup. Adm. Pública e Autárquica Mariana Cordeiro – Téc. Sup. Economia Tânia Patrícia Rodrigues Paulo - Téc. Sup. Serv. Social André Filipe Vitor Melícias - Museu Municipal
Valor
Adão Lobo Sporting Clube
Apas Floresta – Ass. de Produtores Florestais
Associação de Melhoramentos da Póvoa
750,00 €
Ass. de Caçadores do Concelho do Cadaval
600,00 €
Associação Cultural e Desportiva da Palhoça
750,00 €
Associação Cultural e social da Tojeira
500,00 €
Ass. de Apoio Cultura e Recreativo do Peral
250,00 €
250,00 €
Ass. Desportiva Recreativa e de Melhoramentos de Avenal Associação Desportiva da Vermelha
Ass. Desp., Cultural e Recreativa do Painho
Associação Filarmónica e Cultural do Cadaval
3.000,00 €
Associação Humanitária B.V. de Cadaval Associação Humanitária B.V. de Cadaval (Grupo de Intervenção Permanente) Associação Hum. B.V. de Cadaval (Prot. Civil) Associação Humanitária B.V. de Cadaval (Apoio às Associações nos Festejos do Carnaval)
10.002,00 € 21.105,30 €
Associação Musical Vilarense Câmara Cadaval Clube Casa do Benfica do Cadaval Casa do Povo de Cadaval Centro Cult. Desp. e Recreativo de C. de Sapo Centro Cult., Desp. e Recreativo de Rocha Forte Clube Atlético do Cadaval Escola Básica 2,3 do Cadaval Grupo Coral do Cadaval Grupo Cultural e Recreativo de Vale Canada Grupo Desportivo e Cultural da Dagorda Grupo Desportivo Vilarense Grupo Gente Gira Fábrica da Igreja Paroquial N. Sra. do Ó - Vilar Fábrica da Igreja N. Sra. Conceição do Cadaval Núcleo da Cruz Vermelha – Cadaval Santa Casa da Misericórdia Sociedade Cult., Desp. e Recreativa de Figueiros Sociedade Desportiva e Recreativa de Alguber Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro União Desportiva do Oeste Ventosa Atlético Clube
1.500,00 € 12.954,00 € 1.500,00 € 4.002,00 € 1.000,00 € 250,00 € 7.305,95 € 250,00 € 1.800,00 € 500,00 € 875,00€ 6.650,00 € 3.000,00 € 1.000,00 € 500,00 € 1.626,00 € 1.500,00 € 1.000,00 € 1.250,00 € 4.500,00 € 1.500,00 € 1.030,00 €
250,00 € 8.170,00 €
250,00 € 2.250,00 €
5.502,00 € 13.165,00 €
-----------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros de igual teor que vão ser afixados nos locais mais públicos do costume.-----------------E eu, Dr.ª Ana Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira da Câmara Municipal de Cadaval, o Subscrevi.---------------------Paços do Município de Cadaval, 01 de Outubro de 2007 O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio
FIM DE CONTRATO DE AVENÇA/TAREFA Filomena Damil Ferreira - Prof. Inglês Luís Miguel Ribeiro Gomes - Aux. Extracurricular
NÃO RECEBO REGULARMENTE A REVISTA MUNICIPAL EM CASA. QUEIRAM ENVIAR-MA PARA O SEGUINTE ENDEREÇO: NOME MORADA -
TEL.:
3
Recorte este cupão e envie-o, por carta, para o Gabinete de Informação e Relações Públicas da Câmara Municipal do Cadaval, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 2550-103 CADAVAL
EDITAL Nº. 78 / 2007
EDITAL Nº. 05 / 2008
DEFINIÇÃO DAS TAXAS DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS
DISTRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES NOS VEREADORES A TEMPO INTEIRO
---------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval: ---------Torna público, nos termos do art.º 112.º, do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, que esta Câmara Municipal, em sua reunião ordinária, realizada em 18 de Setembro corrente, deliberou: - Aplicar a taxa de 0,8% aos prédios urbanos e a taxa de 0,4% aos prédios urbanos avaliados, nos termos do CIMI – Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, conforme definido nas alíneas b) e c) do n.º 1, do art.º 112º do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro; ---------Mais se torna público que, a referida deliberação, apresentada, nos termos e para os efeitos previstos nas alíneas b) e c), do n.º 1, e dos n.ºs 5, 6 e 7, do art.º 112.º, do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, sob a forma de proposta, à Assembleia Municipal, foi aprovada, por maioria, por este órgão autárquico, na sua sessão ordinária de 21 de Setembro corrente.--------------------------------------------------------------------------------Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do Concelho. ----------------------------------------------------E eu, Dra. Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.--------------------------------
--------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval: --------Torna público que, nos termos do art.º 69, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações decorrentes da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, emitiu, em 8 de Janeiro do corrente, o despacho que seguidamente se transcreve: “DESPACHO Pelo presente DESPACHO procedo, de conformidade com o disposto no art.º 69.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações decorrentes da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, à distribuição de funções pelos Vereadores do seguinte modo: - Dr.ª MARIA EUGÉNIA RODRIGUES CORREIA DE SOUSA: Acção Social e Saúde; Cultura e Património Histórico; Educação e Juventude; Gestão da Paisagem Protegida da Serra do Montejunto; Habitação Social; Modernização Administrativa e Inovação Tecnológica; Turismo. - Sr. VITOR MANUEL MATIAS PINTO DE CARVALHO LEMOS: - Acessibilidades e Transportes; Desporto e Gestão dos Equipamentos Desportivos; Gestão de Aprovisionamento e Empreitadas; Gestão de Obras Públicas; Gestão de Oficinas, Serviços Urbanos e Frota Municipal; Gestão de Recursos Humanos; Ordenamento do Território; Requalificação e Valorização Urbana da Vila e Freguesias; Saneamento Básico; Transito e Sinalização Rodoviária. Como Presidente da Câmara, mantenho a coordenação directa dos assuntos relacionados com as seguintes áreas / funções: Desenvolvimento económico e Empresarial; Fiscalização Municipal; Gestão Administrativa e Assuntos Jurídicos; Gestão de Projectos Comparticipados; Gestão Financeira e Patrimonial; Politica Energética/Energias Renováveis; Protecção Civil e Defesa da Floresta; Urbanismo e Obras Particulares.” --------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros de igual teor que vão ser afixados nos locais mais públicos do costume.--------E eu, Dr.ª Ana Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira da Câmara Municipal de Cadaval, o Subscrevi.-----------------------------------------------
Paços do Município de Cadaval, 25 de Setembro de 2007 O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio
Reuniões Públicas do Órgão Executivo - 1.º Semestre de 2008 - Início das reuniões e período de atendimento ao público: 14.30 horas Freguesia de Cadaval.................. 08 de Janeiro Freguesia de Alguber................... 06 de Fevereiro (dia útil após Feriado do Entrudo) Freguesia de Cercal.................... 04 de Março Freguesia de Figueiros................ 01 de Abril Freguesia de Lamas....................13 de Maio Freguesia de Painho.................... 11 de Junho (dia útil após Feriado de 10 de Junho)
Linhas úteis
Associação de Caçadores Associação Empresarial Biblioteca Municipal Bombeiros Volun. do Cadaval Câmara Municipal do Cadaval: Geral Edifício Sócio-cultural Serviços Urbanos e Ambiente Águas - Piq. Urgência Cartório Notarial do Cadaval Centro de Interp. Ambiental Centro Saúde do Cadaval Extensões do C. Saúde: Barreiras (Peral) Cercal Chão do Sapo (Lamas) Figueiros Painho Vermelha Vilar Comboios – Est. Bombarral Comissão Prot. Crianças e Jovens Conservatórias CTT - Correios: Estação do Cadaval Cruz Vermelha Portuguesa EDP - Electricidade: Avarias Informações Escolas: Agrupamento de Escolas E.B 2,3 Cadaval Sec. Montejunto Farmácias: Central (Cadaval) Ferreira (Figueiros) Leomar (Vermelha) Luso (Vilar) Misericórdia (Cadaval) Finanças (Repartição) GNR - Cadaval Juntas de Freguesia: Alguber Cadaval Cercal Figueiros Lamas
Paços do Município de Cadaval, 09 de Janeiro de 2008 O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio
262691137 262084691 262696155 262699110 262690100 262690181 262690171 916172194 262699140 262777888 262696400 262744206 263486750 262696788 262744216 262741023 262696321 262777733 262605601 912232070 262691470 262698340 262083536 800505506 800505505 262699081 262699080 262699230 262696176 262744152 262696178 262777153 262696220 262696104 262690010 262744000 262696841 263486750 262741139 262695421
4
Painho Peral Pêro Moniz Vermelha Vilar LeaderOeste – Ass.º Desenv.º Rural Museu Municipal Parque de Campismo Rural Piscina Municipal Posto de Atendimento ao Cidadão Rodoviárias: Boa Viagem (Alenquer) Estremadura (T.Vedras) Tejo (Bombarral) Segurança Social (Serviço Local) Telefones – P.T. Avarias Tribunal Judicial do Cadaval UNIVA - G.I.O.P.E.C. Veterinário Municipal
262744011 262695250 262691098 262695058 262771060 262691545 262691690 262777888 262691680 262690128 263730500 261334150 967449860 262696326 ------16208 262699010 262690187 917568406
Atendimento Atendimento Presidente - 4ª feira de tarde – atendimento presencial (por marcação prévia) - 4ª feira (11.30/12.30 h) – atendimento telefónico Vice-Presidente 5ª feira de tarde (por marcação prévia) Vereadora 5ª feira – todo o dia (por marcação prévia) Arquitecta (D.O.P.G.U.) 4ª feira – todo o dia (por marcação prévia) Engenheiros (D.O.P.M.U. e D.S.U.A.) 2ª a 6ª (sem marcação) SERVIÇOS (PAÇOS DO CONCELHO) 2ª a 6ª (08.30/16.00 h) Serviço de Acção Social 3ª e 5ª (por marcação - 09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h) UNIVA - Gabinete de Informação, Orientação Profissional e Emprego do Cadaval 2ª, 3ª, 5ª e 6ª (09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)
Câmara Municipal do Cadaval, Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 Cadaval - Telf. 262 690 100 - Fax: 262 695 270 - www.cm-cadaval.pt