ANA SCARPA ARMANDO CARDOSO BEATRIZ CUNHA CARLOS RIBEIRO DINIS ATHAYDE DIOGO ROSA ENGRÁCIA CARDOSO FÁTIMA AFONSO FERNANDO SARMENTO FILIPE ROMÃO IZILDA GALLO JOÃO COSTA ROSA JOÃO STRADA / ANTÓNIO DELICADO JORGE PÉ CURTO JOSÉ ARSÉNIO JOSIANE RODRIGUES MANUELA MARTINHO RICARDO GIGANTE SANDRA BORGES SÍLVIA MARIETA STEFANIA BARALE TERESA LIMA SARA GUERREIRO
Partindo do desafio de juntar artistas com obra tão diversa sobre o tema “Fogo e Água”, esta exposição tem como motivação dar mostras da vitalidade deste grupo, sendo o ponto de partida para uma série de exposições temáticas. Entre vídeo, fotografia, pintura, desenho, ilustração, cerâmica e escultura é oferecido ao visitante a possibilidade de reencontrar autores numa mostra que se pretende estimulante e impactante.
CONVERGÊNCIAS - ALMADA https://convergenciasarte.wordpress.com
Convergência – Acção ou efeito de convergir; tendência para um resultado comum; …
Este é mais um ponto de encontro de artistas de várias áreas e expressões que fazem da diversidade uma razão para se reunirem e assim desafiarem a sua arte. É também uma oportunidade de reflexão sobre a actividade artística, onde alguns de nós poderão partilhar a sua” praxis”.
motivados por dois aspetos preferenciais - a Água e o Fogo, que muitas vezes se sobrepõem por razões mais ou menos subjectivas. É pela Água que vamos encontrar muitas representações fotográficas e pictóricas e pelo Fogo que trazemos obras de escultura cerâmica e de fundição…
O projecto “Convergências” teve origem em 2015 em Lisboa numa galeria do bairro da Graça, com a organização e curadoria de diversas exposições (desenho, fotografia, escultura em pedra, escultura cerâmica, ilustração, pintura e design) O conceito/ intenção, evoluiu para uma maior aproximação e integração das artes e ofícios. A música, a poesia, as performances também acontecem de forma participada e sistemática, integrando valores locais. Assim acontece em Tomar com a exposição anual dos Sítios do … (barro, pedra, fogo …), e agora em Almada onde ao extenso grupo de artistas se juntam conhecidos elementos da “margem sul”.
(Em próxima mostra, serão abordados também de forma livre e pluridisciplinar, os elementos Ar e Terra, para que se complete os habitualmente citados quatro elementos da natureza.)
Consideramos como resultado convergente a qualidade e o objecto do trabalho exposto, sendo que cada artista obedeceu a escolhas pessoais
Procuramos ter eventos integrados onde haja a possibilidade de gerar dinâmicas participativas com os visitantes e ocasião de aprendizagens múltiplas. Numa altura, em que as condicionantes sanitárias ainda se fazem sentir, propomos de forma complementar, uma visita virtual à exposição através do site “Convergências”, para informação mais detalhada sobre cada um dos autores e consulta ao catálogo da exposição.
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ANA SCARPA
Maré Vazia
de Ana Filipa Scarpa Fotografia cor 100 x 70 cm
ANA FILIPA SCARPA Filipascarpa@gmail.com
Nasceu em Lisboa em 1960. Trabalhou na Galeria 111 em Lisboa. Cursou Pintura em Azulejo séc. XVII. Frequentou Sociologia, no ISCSP. Começou a interessar-se pela Fotografia em 2006 e foi, essencialmente, como autodidata que fez o seu percurso. É uma fotógrafa versátil que procura permanentemente novos olhares. Tanto em Portugal como no estrangeiro, ganhou muitos prémios. Todas essas distinções foram importantes e um incentivo. Prémios: - 2º lugar na categoria BW no Concurso HIPA no Dubai em 2019; - Nomeada Fotógrafa Equestre do ano em 2014, pela FEI, Normandia; - Medalha de Prata no Tokyo Awards 2019; - Distinguida com Outstandig Award nos Spider Awards, USA ; - 2º lugar no Spider Awards, 2019; - Menção Honrosa no Concurso Internacional Sony World; - Photography Awards 2014;
- Bronze Medal in Gacilly; - FIAP Gold Medal; - PSA Bronze Medal, Photography Society of America. - The Nine Hours Urban Photographer of the Year Award 2012; - London Honorable Mention at the Society of Biology International Contest, Charles Darwin House, London; - Reytor de Zelinia Prize, Slovakia, Polónia; - Vencedora nos Estados Unidos com três 1º lugares no American Society of Civil Engineers; - 2 prémios UNESCO Performance Awards. Obteve muitas outras distinções em Espanha, Itália, EUA, França, Macedónia e Polónia. Para além da fotografia geral, trabalha em imagens para a decoração de interiores, fotografias institucionais e em estúdio. Integrou Júris em diversos concursos de fotografia a nível nacional e internacional; é formadora, e é também colaboradora num Jornal Regional. Presta Consultoria de Imagem a diversas empresas ligadas aos ramos imobiliário e hoteleiro.
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ARMANDO CARDOSO Woman on Fire de Armando Cardoso
Técnica mista. Solarização digital de uma montagem de diapositivos de médio formato, obtidos em estúdio, 60x45cm, original fotográfco de 1979.
ARMANDO CARDOSO E-mail: acscardoso@gmail.com Site: https://www.armandocardoso.com
Armando Cardoso nasceu em Pinhel em 1946. Foi um dos fundadores da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica (que resultou da extinção e reformulação do Foto Clube 6x6) a cuja Direção pertenceu durante três mandatos, desde 1973 até ao início dos anos oitenta. Coautor de um dos primeiros diaporamas não-comerciais realizados em Portugal, intitulado “Aconteceu no Futuro, Ontem, ou Hoje” ( Sala de Cinema do Palácio Foz em 1979). Participou em diversas exposições individuais e coletivas, nomeadamente: – “(In) Slow Motion - Retro & Toy Cameras”, em parceria com Elsa Mota Gomes (Espaço Sousa Valles, Lisboa em 2009, Centro Cultural Malaposta em 2010 e na Galeria do Paço da Cultura da Guarda em 2011). – “Fotografia e Arte Digital” - exposição e ciclo de conferências - (Galeria do Paço da Cultura da Guarda; Casa da Cultura de Seia; Centro Cultural de V.N.Foz Côa; Instituto Português da Juventude em Viseu e Casa da Cultura de Mora - 2005).
– “Já só Eco - Já só Memória”- projeto Convergências (Galeria Arte Graça, 2017). – Em 2015, editou o livro “Myanmar-O milagre de viver Sorrindo”, Ed. Prelo - esgotado; em 2018, o e-book “Nothing more than echo; nothing more than memories” e em 2020, “Nepal – No reino de Yak e Yeti” . Tem trabalhos publicados na Thiaps-International Analogue Photographic Society e na edição online da Black & White Magazine. É membro do United Photo Press, NY. Foi professor de fotografia na UNISBEN - Universidade Internacional de Benfica.
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BEATRIZ CUNHA PpaDL
de Beatriz Cunha Madeiras reutilizadas, 127x65x57cm, 2020
BEATRIZ CUNHA E-mail: btrzcunha@gmail.com Site: www.beatrzcunha.net
Nasceu em Lisboa, estudou História na Universidade Nova e Joalharia contemporânea no AR.Co. Depois de um período dedicado à joalharia, nos anos noventa, iniciou a sua abordagem à escultura, explorando técnicas e materiais, desenvolvendo a sua linguagem artística através da experimentação, prática que é fundamental no desenvolvimento do seu trabalho, conduzindo à criação de obras ecléticas e transformadoras. É membro da Sociedade Portuguesa de Autores e faz parte dos órgãos sociais da Sociedade Nacional de Belas Artes.
Participa em inúmeras exposições colectivas onde se destaca a presença em várias edições da Bienal de Cerveira. A 5ª Edição do Prémio Amadeu de Souza-Cardoso. Arte Hoje, SNBA. III Prémio Edinfor de Es-cultura. A sua obra está representada em várias colecções públicas e privadas, nacionais e internacionais.
Tem cerca de vinte exposições individuais, entre as quais se destacam em 2020 “Polígonos Cíclicos Conectivos” na Sociedade Nacional de Belas Artes. 2016 Relicários Efémeros, Convento do Espírito Santo, Loulé. 2010 Festival de Música de Sintra, Centro Cultural Olga Cadaval. 2006 “Biótopo”, Galeria Municipal de Abrantes. 2000 Paleo Mater, Casa da Cultura de Mêda. 1999 O Futuro dos Mitos, Galeria CTT, Lisboa. Tem cerca de uma dezena de obras em espaços públicos.
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CARLOS RIBEIRO Geometrias XII de Carlos Ribeiro
Cerâmica, 28x38x28cm, 2021
CARLOS RIBEIRO E-mail: acaso.1962@gmail.com Web page: https://ribacaso.wordpress.com/
Vindo do território da escultura chegou à cerâmica, há cerca de cinco anos, por via de um exercício de desenho numa residência artística na então escola de arte Mart, hoje A Base. Foi um reencontro, embora as experiências anteriores não passassem de jovens e inocentes momentos de contacto com esta extraordinária matéria que é a argila.
Constitui-se portanto, este corpo de trabalho, como o ponto de partida para uma investigação, ainda no seu início, que encontra no barro as características necessárias para uma pes-quisa formal num projeto essencialmente escultórico.
Nestes cinco anos de contacto com o barro tem explorado, do ponto de vista técnico e estético, essencialmente duas áreas. A primeira, a geometria e arquitetura, em busca de uma linguagem que funcione em relação com as idiossincrasias do barro e que simultaneamente expresse a sua ligação à matéria. A segunda, num processo instintivo e intuitivo, em que frequentemente o material é “atacado” sem plano prévio, um trabalho de características essencialmente orgânicas, em que as formas parecem “reproduzir” momentos da natureza, num universo imaginário impossível mas verosímil.
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DINIS ATHAYDE
Peixe em Movimento de Dinis Athayde
Desenho tinta da china sobre papel, 44x32cm, 2019
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DINIS ATHAYDE E-mail: mdinisataide@gmail.com
Nasce em 1951 em Ponte de Barca. Licenciado em Auditoria, (atualmente aposentado da função púbica). Autodidata em pintura e desenho, tem frequentado vários workshops de pintura e teve aulas de aperfeiçoamento com professores particulares.
Destaca-se por uma pintura abstrata refletida geralmente em cores quentes e fortes com algumas influências Moçambicanas da sua infância. Os seus desenhos, criativos, minuciosos e perfeccionistas e refletem uma total liberdade de criação.
Membro da Imargem (Associação dos artistas de Almada) desde 2003. Tem participado em várias exposições coletivas além de ter realizado algumas exposições individuais. Está representado em coleções públicas e particulares.
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DIOGO ROSA
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Hábitus
de Diogo Rosa Instalação 8 peças, grés com óxidos, 25x25x80cm cada, 2021
DIOGO ROSA Antonio.diogorosa@gmail.com https://antoniodiogorosaescultura.art.blog/
Nasceu em Abrantes e vive em Lisboa. Reparte atividade entre Lisboa e Tomar, o Atelier de Escultura em Odrinhas - Sintra e o Atelier do Rio em Sacavém. Licenciado em Design de Equipamento pela ESBAL, licenciado em Arquitetura pela FAUTL e Mestre em Design de Produção de Ambientes pelo IADE/ESD. No campo da Cerâmica frequentou diversas formações, nomeadamente no âmbito da Escultura Cerâmica Contemporânea (Cencal), Vidrados, Cerâmica Raku e Técnicas de Fumos.
Desenvolve atividade em áreas artísticas com especial destaque para: Escultura Cerâmica, Escultura em Pedra, Pintura e Fotografia. Participa com regularidade no Sintra Arte Pública organizada pelo C.I.E e pela Câmara de Sintra. Tem participado em exposições, individuais e coletivas. Foi coorganizador de uma série de exposições em Lisboa com a designação de “Convergências” e em Tomar ,“ Tomar e Tudo o Mais” e “ Os Sítios de …”
Profissionalmente, exerceu atividade como docente de Educação Visual, Arte e Design e Geometria Descritiva no Ensino Secundário. Trabalhou em Arquitetura e Design em diversos ateliers e empresas.
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ENGRÁCIA CARDOSO Geometrias XII de Carlos Ribeiro
Cerâmica, 28x38x28cm,
Sem 2021 título
de Engrácia Cardoso Pintura
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ENGRÁCIA CARDOSO E-mail: engraciacardoso.desenho@gmail.com
Engrácia Cardoso, nasceu em Tomar em 1976, vive e trabalha em Lisboa. Mestre em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Licenciada em Desenho pela Escola Superior Artística do Porto em 2007. Selecionada: – VI Bienal de Espinho e IV Bienal Internacional de Gaia, 2021; – XXI Bienal de Cerveira, 2020; – III Bienal Internacional de Arte, Gaia 2019; – II Bienal de Desenho de Almada, 2018; – Bienal Internacional de Cerveira, 2017; – Prémio Paula Rego - Casa das Histórias, Museu Paula Rego, 2016; – Weg Mit Kunst, Kaiserslautern, Alemanha, 2014; – Teleférico Dinâmico - Capital da Cultura, Guimarães, 2012; – IX Prémio Vespeira, Montijo e Prémio La Caixa, Fundação La Caixa Barcelona, Espanha, 2008;
– Prémio Amadeu de Souza-Cardoso, Amarante e Bienal de Cerveira, 2007; – VIII Prémio Fidelidade, Culturgest, Porto, 2004; – VIII Prémio Fidelidade, Culturgest, Lisboa, 2004. Vencedora: – Bolsa Prémio Viagem Henrique Silva, – Bienal de Cerveira em 2008/2009 – VIII Grande Prémio de Pintura Fidelidade Mundial, 2004. Participou em residências artísticas, Compiègne, França 2005; Kaiserslautern, Alemanha, 2013, 2006 e 2004. Expõe regularmente em projetos individuais e coletivos. Está representada em coleções particulares e publicas, nacionais e internacionais.
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FÁTIMA AFONSO
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Ilustração
de Fátima Afonso Ilustração para a obra “Se os Bichos se Vestissem como Gente”, de Luísa Ducla Soares, Porto Editora
FÁTIMA AFONSO Antonio.diogorosa@gmail.com https://antoniodiogorosaescultura.art.blog/
Fátima Afonso nasceu em 1962, em Torres Novas. Licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, em 1988. É ilustradora e professora de Artes Visuais em Setúbal, onde reside atualmente. Participou em várias exposições de pintura, desenho e ilustração. A partir do ano de 2000 começou a dedicar-se à ilustração de literatura infantojuvenil, tendo desde essa altura ilustrado várias obras.
Em 2012 fez parte dos ilustradores selecionados para representar Portugal, País Convidado de Honra na Feira do Livro Infantil de Bolonha. Em 2014, com Sonho com Asas, foi-lhe atribuído o 2.º prémio (menção honrosa), juntamente com Teresa Martinho Marques (texto), no VII Prémio Internacional Compostela de Álbuns Ilustrados, projeto que foi publicado em 2016 pela Kalandraka Portugal. Em 2017, também com este livro, recebeu o Prémio Nacional de Ilustração.
Participou também na ilustração de manuais escolares de Língua Portuguesa e na ilustração de cartazes para espetáculos de Marionetas.
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FERNANDO SARMENTO "COV XIX - Por Água Abaixo de Fernando Sarmento
Instalação de 64 azulejos de 14x14cm, pintura a ouro sobre branco opaco, 2021
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FERNANDO SARMENTO https://fernandosarmento7.blogspot.com/
Nasce em 1970 em Sanza Pombo – Angola. Professor de Escultura e Pintura Cerâmica na Escola Artística António Arroio, desde 1996. Residência artística em Poznan, na Polónia em 1994. É artista convidado, em 2004, na X edição da Bolsa Alfonso Ariza, na Rambra em Cordoba. Em 2010, inicia o seu “Projecto de Artista” no Museu Nacional de Arqueologia. Vencedor de diversos prémios. Formador desde 1999 das Oficinas Temáticas de Cerâmica realizadas nas férias escolares, para crianças dos 7 aos 11 anos no Solar dos Zagallos – Almada. Formador de olaria e técnicas de cerâmicas no Centro de Artes e Ofícios – CCD, desde 1998. Este projecto tem como referente a Figura Avulsa do Séc: XVIII que usava as imagens e figuras das gravuras que circulavam por toda a Europa retratando costumes, hábitos, momentos de lazer, entre outros. Os desenhos
usados nestas coleções foram recolhidos ao longo de 5 anos, retratam, à semelhança do SÉC XVIII, os hábitos, consumos e outras vivencias actuais da sociedade em que vivemos. O Projecto é composto por 10 coleções temáticas que ilustram as diferentes recolhas. As apresentadas são: Arábia XIII - esta coleção foi realizada a partir desenhos encontrados na net num tratado árabe "maravilhas das coisas criadas e aspectos milagrosos das coisas existentes SÉC XIII”; Cidade - esta coleção foi realizada a partir desenhos encontrados em publicações: jornais, revistas, cartazes, anúncios, flyers, etc.; Adolescência - esta coleção foi realizada a partir de desenhos de adolescentes realizados em atividades liga-das à cerâmica; COV XIX - esta coleção foi realizada a partir desenhos encontrados em publicações: jornais, revistas, cartazes, anúncios, flyers, etc.
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FILIPE ROMÃO Feixes de energia #2 de Filipe Romão
Carvão sobre papel, 42x29,7cm, 2020
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FILIPE ROMÃO E-mail: f.s.romao@gmail.com Site: https://www.instagram.com/fsromaogmailcom/?hl=pt
Filipe Romão licenciou-se em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, em 2008, após a frequência do Bacharelato em Artes Plásticas - Escultura - pela mesma Faculdade.
2019 “STUDIOLO XXI, Desenho e afinidades”, Centro de Arte e Cultura Fundação Eugénio de Almeida, Évora.
Em 2003, formou-se em Fotografia pela Escola Técnica de Imagem e Comunicação (ETIC).
2018 - “Ases e Trunfos”, Galeria SETE – Arte Contemporânea, Coimbra.
Das exposições realizadas até à data destacam-se, as exposições individuais:
Está representado em várias colecções públicas e privadas.
2020 “Na Imensurável Leveza da Memória”, Casa Branca de Gramido, Gondomar.
O presente corpo de trabalho apresentado, é constituído por uma série de desenhos resultantes de um processo que considera o acaso e o inesperado, no diálogo entre matéria (pó de carvão) e o suporte (papel), como sistema de investigação estética. O acto de fazer é assim sobrevalorizado e decisivo para a composição, sustenta uma intensidade pessoal em simultâneo com a intensidade do mundo e é ritmo criador sustentado pela energia de um imaginário.
2019 - “Instante Crepuscular”, Galeria Monumental, Lisboa. - “Etérea Natureza”, Sala de Exposições da Biblioteca da FCT NOVA, Campus de Caparica, Almada. - “Estas paisagens não existem”, Quase Galeria e Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto. 2018 - “Dos Lugares Onde Nunca Estive”, Galeria SETE – Arte Contemporânea, Coimbra. Exposições colectivas: 2021 - “Admirável Mundo Novo”, Fábrica de Porcelanas de Coimbra, Coimbra.
A efémera e subtil acção do pó de carvão fixado no papel, institui uma poética nas imagens que remetem para o silêncio, a melancolia, a quietude, a luz e a sombra, um espaço de batalha de energias. O desenho reinventando-se em si mesmo, convoca a matéria de que é feito o instante que se torna imagem.
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IZILDA GALLO
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Pote XXIII de Izilda Gallo
Grés manual feito a rolo - acabamento wash de manganés, 29x38cm, 2021
IZILDA GALLO E-mail: izildagalo@gmail.com Site: www.atelier20ceramica.com
Nasceu em 1955, na Serra D`Aire. Viveu nos Estados Unidos e em França e vive em Portugal desde 1992. Estudou Conservação e Restauro de Escultura e Talha no Instituto de Artes e Ofícios da Universidade Autónoma de Lisboa (1997-1999). Fez o curso de Expressão Dramática para Monitores, realizado no Centro Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian (1993-1995). Pós-Graduação em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia onde lecionou (1992-2006).
Participou na residência artística “Almar” Sítio Arqueológico da Quinta do Almaraz, Almada. Formou-se em Cerâmica pela escola do Ar.Co. em Lisboa (2015-2020), tendo participado na exposição coletiva de finalistas. Funda o Atelier 20 de Cerâmica na Trafaria, onde realiza as suas peças e pesquisa sobre barros e vidrados. No barro encontra a ligação com a terra. À medida que as abraça, as formas orgânicas vão surgindo intuitivamente, e, neste processo a vida vai-se modelando até que a forma se manifeste e o vaso nos acolha.
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JOÃO COSTA ROSA
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3 Piões
de João Costa Rosa Acrílico e pastel de óleo, 120x90cm, 2020
JOÃO COSTA ROSA E-mail: riscosjoaocostarosa@gmail.com
João Costa Rosa é natural de Tomar e fez a sua formação em desporto, mas o gosto pelo desenho marcou o seu percurso de vida, levando-o à pintura. As suas obras passaram em nome individual pela Casa Vieira Guimarães, Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, Galeria Arte Graça, a Casa do Concelho de Tomar e a Galeria Risco.
memória, alterando cada mosaico seu a seu gosto, e onde somos, no fim vencidos, pelo tempo. Eu sou feito destes sítios, de sorrisos e de cheiros de cores e de sons, pequenos azulejos que o tempo vai gastando. É assim a minha terra, a terra deles” - João Costa Rosa
“A terra de nossos avós é um lugar, é uma orquestra onde o tempo e a memória namoram, numa constante mudança, é onde nasce o futuro. Um sítio concreto mas também abstrato, onde por vezes somos enganados pela
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JOÃO ESTRADA / ANTÓNIO DELICADO Palavras que ficaram
de João Estrada e António Delicado Video13 minutos Suporte digital
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JOÃO ESTRADA / ANTÓNIO DELICADO e-mail: jonhyroad@gmail.com E-mail: delicado.antonio@gmail.com
JOÃO ESTRADA
ANTÓNIO DELICADO
João Estrada nasceu em Coimbra, Portugal, em 1994.
António Delicado nasceu em 1945 em Lisboa, onde vive.
Trabalha principalmente como realizador e montador, criando conteúdos para cinema, televisão e trabalho institucional.
Arquitecto por formação, faz fotografia desde 1965, tendo começado por encarar a produção fotográfica como um objecto/meio de produção da arquitectura.
Licenciado em 2016 pela Escola Superior de Teatro e Cinema, é realizador dos filmes "Um Cadáver Chamado Alfredo" (2013) e "Bunker ou Contos que ouvi depois do mundo acabar" (2020), entre outros projectos.
Desenvolve uma actividade com carácter mais intenso e constante a partir de 2002. Tem participado em inúmeras exposições, em colectivo ou individualmente, tendo também fotografias suas integradas em livro.
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É frequentador assíduo de diversos cursos de fotografia e de cinema na Ar.Co, FCSH - Universidade Nova de Lisboa, Atelier de Lisboa, procurando não só um complemento teórico para esta actividade mas também – se não o mais importante – uma formação abrangente que lhe permita encarar este meio de uma forma sistematicamente ampliada.
JORGE PÉ-CURTO
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Peixe com parte dentro de Jorge Pé-Curto
Madeiras, 60x30x35cm
JORGE PÉ-CURTO c.cpecurto@gmail.com
Nasce em 1955, em Moura. Começou a frequentar, desde os dez anos de idade, o Centro Artístico Infantil, no Castelo de S. Jorge, de que era mentor o pintor Hermano Baptista. Mais tarde cursou escultura na Escola António Arroio como bolseiro da Fundação Gulbenkian. Em 1982, juntamente com outros artistas, fundou em Almada, a IMARGEM, projecto que, entretanto, viria a abandonar. Foi professor do ensino oficial durante 17 anos. Como artista plástico Jorge Pé-Curto desenvolveu actividade na cerâmica, pintura, cartaz e gravura, mas seria na escultura, nomeadamente na pedra, que viria a centrar o seu trabalho.
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Colectivamente, Jorge Pé-Curto participou desde 1972 e desde 1984 expõe individualmente. Da sua autoria são diversos monumentos, situados em várias regiões do país.
JOSÉ ARSÉNIO
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Sem título de José Afonso
Fotografia, 50x60cm
JOSÉ ARSÉNIO E-mail: jmsarsenio@gmail.com
José Manuel Arsénio nasceu em Sesimbra, em 1957. Cursou fotografia na Associação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF) nos anos 80. Vive presentemente na Maçã, aldeia do Concelho de Sesimbra, e dedica todo o seu tempo à divulgação da arte fotográfica. Fotógrafo freelancer, tem desenvolvido trabalhos nas áreas do património natural, arquitetónico e preservação do meio ambiente. O modo de ser e estar das comunidades, onde o elemento humano é o valor essencial, tem contado com a sua atenção. Desde 1980 que expõe trabalho individualmente e colabora em exposições coletivas.
Autor fotográfico, produtor e coordenador do projeto “Patrimónios”, composto por três brochuras temáticas, “Vila de Sesimbra ”, “Castelo de Sesimbra ”, “Cabo Espichel ”e do livro “Sesimbra a essência dos lugares ”, com edição da Câmara Municipal de Sesimbra. Autor fotográfico e editor de “Sesimbra ... tecida de Luz ” e “Sesimbra... três Freguesias um concelho”, os seus últimos trabalhos fotográficos, com edição de junho de 2013 e junho de 2019. Fundou, com um grupo de amigos fotógrafos, a Associação SEFA - Sesimbra Expressão Fotográfica Associação, ativa entre 2015 e 2018, cujo objetivo era a divulgação da fotografia como forma de expressão e, nesse princípio, foram realizadas várias exposições e levadas a cabo várias atividades.
É autor fotográfico e editor de “Sesimbra entre o mar e o campo a Pérola da costa azul”, “Gentes do Mar” e “Imagens de Fé”.
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JOSIANE RODRIGUES Serão Flores, Serão Bichos? de Josiane Rodrigues
Cerâmica vidrada sobre madeira pintada à tinta acrílica, 54x44 cm, 2020
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JOSIANE RODRIGUES E-mail: josianrodrigues@gmail.com
Nasceu em França a 10 de Fevereiro de 1952, onde viveu até 1976. Depois de concluir o curso de desenho na S.N.B.A., inicia o curso de cerâmica no Ar.Co em 2002, que termina em 2007. Trabalha regularmente no seu atelier de Lisboa “Metamorfose”. Das várias exposições destacam-se: 2020 Exposição individual na Câmara Municipal de Lisboa; 2018 Forte de São Bruno, Caxias e II Encontro Nacional de Cerâmica, Alcobaça;
2009 Exposição individual no Institut Franco-Portugais, Lisboa e na Galeria Franchini´s, Porto; 2008 Espaço Tranquilidade-projectos especiais, Lisboa; 2007, Museu da Cidade, Lisboa. Desde sempre a observação da natureza, em particular o que é muito pequeno e merece ser descoberto, atrai a artista. Por isso, a sua inspiração nasce principalmente das formas orgânicas e das estruturas naturais. É particularmente sensível à subtileza da projeção da sombra e à tensão da linha desenhada entre ela e a luz.
2013 Museu da Cerâmica, Caldas da Rainha; 2011 Mostra de Cerâmica Contemporânea, Mosteiro de Alcobaça e Galeria Aberta, Beja, onde recebeu uma Menção Honrosa;
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MANUELA MARTINHO
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Reflexo
de Manuela Martinho Óleo sobre tela, 120x40cm, 2017
MANUELA MARTINHO manuelamar2 @ gmail.com
Licenciada em Pintura pela ESBAL em 1972. Prémio de pintura “Henrique Pimenta Diogo da Silva” e prémio de pintura “Constantino Fernandes”. Docente de Educação Visual do Ensino Oficial entre 1971 e 2008.
Na produção artística destacam-se a Pintura Mural em 1981 no Refeitório do Edifício do Centro de Observação e Orientação Médico-Pedagógico, Lisboa. Desenvolve desde 1970 trabalho em pintura, tendo também realizado obra em Desenho, Azulejaria, Gravura, Vitral e Design Gráfico.
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RICARDO GIGANTE Imaginário
de Ricardo Gigante Mármore Vila Viçosa, 170x5x12cm, 2019
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RICARDO GIGANTE E-mail: ricardogigante44@gmail.com
Ricardo Gigante nasceu em Vila Viçosa. Realizou três dezenas de exposições individuais (em Portugal e Espanha) e está representado em importantes colecções como: - Museu de Arte Contemporânea de Moscovo – Galeria Status Crosna (Rússia); - Grundfos, SA (Dinamarca); - Convento de San Francisco, Badajoz (Espanha); - Ayuntiamento de Punta Umbria (Espanha); - Museo Municipal Lopez Villaseñor de Cuidad Real (Espanha); - Banco Bilbão-Vizcaya, Lisboa; - Edinfor – Sistemas Informáticos, SA, Lisboa e Siemens, Lisboa. Participação em mais de duas dezenas de simpósios nacionais e internacionais.
Prémios: - Prémio do Concurso de Embelezamento de Espaços Escolares – Escola António Augusto Louro, Seixal, - VIII Prémio Ibérico de Escultura – Prémio Torre Almenara, Punta Umbría, (Espanha; - X Prémio “López Villaseñor de Artes Plásticas”, Ciudad Real, (Espanha). Edições: - Múltiplos “Laços”, Enes - Galeria de Arte, Lisboa; - Múltiplos “Parceria”, Tracy International, Lisboa; - Múltiplos “Liderança”, prémio para empresas associadas da “APCRI” – Associação Portuguesa Capital de Risco, Lisboa; - Múltiplos “Duetos”, Edisoft S.A., Lisboa; - Múltiplos “Parceria – 25 anos Casfil, SA”, Vila das Aves, Guimarães.
Obra pública: - “Tlaloc – Deus da Chuva”, Parque de Esculturas de Saint Pont de Thomière, Castre (França); - “Sem título”, Vila Sol Spa & Golf Resort, Vilamoura; - “Quatro Caminos”, Olivença (Espanha); - “Rainha”, Nisa; - “Rainha Santa Isabel”, Pousada de Estremoz; - “Parceria”, Vila das Aves, Guimarães.
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SANDRA BORGES
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Colcheia
de Sandra Borges Mármore Estremoz, Ruivina e madeira, 40x120x30cm, 2020
SANDRA BORGES E-mail: trieste.sandra@gmail.com Site: cadernografico.wordpress.com
Sandra Borges nasce em 1979, em Lisboa. Termina o curso de Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa em 2006 e o estágio profissional com o Centro Internacional de Escultura – Odrinhas, Sintra, em Fevereiro de 2009. Participa numa residência artística em 2010/2011 para escultura em espaço público em Port D'Envaux, França. Trabalha em várias tecnologias, destacando-se a pedra, a cerâmica e os materiais sintéticos. Possui obra representada em coleções tanto no estrangeiro como em Portugal, assim como obra pública presente em Porto de Mós, Loures, Tomar e Sintra. Expõe regularmente desde 2000, das quais se destaca: 2021 - “Sítios do Barro II”, Complexo Cultural da Levada, Tomar; - “Ouve-me, Vê-me, Pensa-me”, exposição individual no Complexo Cultural Elvino Pereira, Mação; - 4ª Bienal de Gaia, Fiação de Lever, Gaia;
2020, - “Sítios da Pedra”, Complexo Cultural da Levada, Tomar; “Sem Limites”, Fórum da Maia; 2019, - Artexpo Autumn Rome, Art Gallery Rome, Itália; - “Sítios do Barro”, Complexo Cultural da Levada, Tomar; - “Natureza Humana, exposição individual, Castelo de Pirescoxe, Loures. Embora o seu trabalho tenha passado por várias experiências formais na busca de uma linguagem própria, a preocupação base mantém-se: partindo da observação dos comportamentos do quotidiano, a escultora procura as características que definem a identidade cultural e individual e em como o balanço entre estas duas facetas é integral para a definição de uma identidade.
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SÍLVIA MARIETA Vermelho-Puro de Sílvia Marieta
Óleo sobre madeira, 40x30cm, 2021
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SÍLVIA MARIETA E-mail: silviamariet@gmail.com Site: https://silviamarieta.art/
Nasce em 1982. 1997 Inicia-se na pintura a óleo, como autodidata, e como desenhadora retratista; 2007 Licencia-se em Pintura na FBAUL; 2006/07 Colaboradora como desenhadora retratista, no Atelier Paulo Costa, Lisboa; 2007 Curso de Ilustração Científica (Oceanário) e de Desenho Arqueológico (APIA), Lisboa; 2010 Passa a dedicar-se exclusivamente à pintura, retratos de encomenda e ilustração, e torna-se sócia de inúmeras associações de artistas, que lhe permitem expor com mais regularidade (Círculo Artur Bual, Arték Nusune, Galeria Aberta, L’Agenzia di Arte, entre outras). 2017/19 Realizou uma série de Workshops de desenho e pintura académicos, no AARP, Barcelona Academy of Art, Galeria Roja e The Florence Studio, com artistas internacionais (Anthony Baus, Glenn Vilppu, Savannah Cuff, Jordan Sokol, Joshua Larock, Ivan Loginov…).
Tem a sua obra representada em diversas coleções particulares e plataformas online: Galeria Artelibre e “The Guide Artists”. Pintura figurativa em que o ser humano tem destaque. Pretende-se mais que a representação da imagem exterior; o remeter para algo que acontece a um nível mais interno, do emocional ou psicológico. O objetivo também é representar um ser que não seja possível de identificar no espaço e no tempo e ao representar o corpo, sugiro que este é como um invólucro, com uma aparência única e distinta, mas que carrega uma vastidão dentro de si. Qualquer que seja a técnica, o realismo ao pintar ou desenhar a figura humana é crucial, de forma a tornar estes seres quase palpáveis, como se uma outra realidade se apresentasse perante os nossos olhos. Através de determinados efeitos técnicos, de composição, repetição ou anulação de elementos, construo estas imagens, numa tentativa de tornar “palpável” algo que não é visível de imediato…
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STEFANIA BARALE
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Estamos todos no mesmo barco? de Stefania Barale
Instalação elementos de porcelana, 25cm unidade
STEFANIA BARALE E-mail: atirabarroaparede@gmail.com
Nasceu em Itália, em 1974. Actualmente vive e trabalha em Lisboa. É licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes (FBAUL). Em 2003, foi bolseira na XXXI Experiência Sargadelos, onde desenvolveu um projecto de escultura, Galiza Espanha.
Em 2009, foi directora da equipa editorial e de produção da revista Marte nº4, Da Criação Artística à Intervenção Espacial. Em 2016, representa Portugal no evento “Argillá”. No mesmo foi curadora do grupo de Representação Portuguesa de Cerâmica, com o apoio da Entidade Nacional de cerâmica Italiana.
Em 2004, participa como Artista convidada na X edição da Bolsa Alfonso Ariza onde desenvolveu um projecto de escultura e instalação, na Rambla, Córdoba-Espanha. Em 2009, ganha o primeiro prémio de Instalação da Fundação Inatel, Lisboa.
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TERESA LIMA
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A Mãe e outras formas de Viajar de Teresa Lima
Técnica mista sobre papel, 65,5x42,5cm
TERESA LIMA E-mail: lima.teresa@gmail.com
Teresa Lima nasceu em 1962 em Lisboa. Licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. A partir de 1994 começou a dedicar-se à ilustração de livros infanto-juvenis. É professora de Artes Visuais na Escola Vergílio Ferreira em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa. Para além de outras distinções, recebeu o Prémio Nacional de Ilustração em 1998, com o livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll e em 2006, com a obra Histórias de Animais, de Rudyard Kipling. O livro Se os Bichos se Vestissem como Gente, de Luísa Ducla Soares foi distinguido, em 2004 com uma Menção Honrosa do mesmo Prémio. O livro Ovos Cozidos , de Marisa Nuñez foi selecionado para o catálogo White Ravens, pela International Youth Library, em Munique, em 2008. Foi nomeada para o Prémio Hans Christian Andersen, 2014, na categoria de ilustração, pela secção portuguesa do IBBY, pelo conjunto da sua obra. lustrou, entre outros, os livros: - A Cor das Vogais, de Vergílio Alberto Vieira (Civilização, 1995); - Segredos, de António Mota (Desabrochar, 1996); - Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll (Civilização, 1998);
- O Gigante e as três irmãs, de Alice Vieira (Caminho, 1998); - Cavalo no Tempo, de Luísa Ducla Soares (Civilização, 2003); - Se os Bichos se Vestissem como Gente, de Luísa Ducla Soares (Civilização, 2004); - António e o Principezinho, de José Jorge Letria (Ambar,2004); - O Soldadinho de Chumbo, de Hans Christian Andersen (Dom Quixote, 2005); - Histórias de Animais, de Rudyard Kipling (Ambar, 2006); - Ovos Cozidos, reconto de Marisa Nuñez (OQO,2007); - Os Sete Cabritinhos, de Tareixa Alonso (OQO, 2008); Félix, el Coleccionista de Miedos,de Fina Casalderrey (OQO, 2009); - Angéle et le Cerisier, de Raphael Frier (L’Atelier du Poisson Soluble, 2011); - A Árvore, de Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto Editora, 2013); - O Casamento da Gata, de Luísa Ducla Soares (Porto Editora, 2016); A Mãe e Outras Modos de Viajar, de Raul Malaquias Marques (apcc - Associação para a Promoção Cultural da Criança, 2019); - El Hombre que Contaba Estrellas, de Arturo Abad (OQO, 2019); - As Palavras Também Brincam, de Luísa Ducla Soares/Daniel Completo, (Canto das Cores Edições, 2020).
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SARA GUERREIRO
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Sem título
de Sara Guerreiro Lasta e rolo, 2021
SARA GUERREIRO E-mail: saraguerreiro@protonmail.com Site:@_saraguerreiro_
Licenciada em Arquitectura, exerce durante 10 anos. Paralelamente participa em exposições de artes plásticas das quais se destacam o Festival Break21 (Ljubljana, 2000) e a Bienal de Jovens Criadores da Europa e Mediterrâneo (Roma, 1999). Em 2001, iniciou a sua aprendizagem em Cerâmica, primeiro no Ar.Co e depois nas “Oficinas de Cerâmica “ na Escola António Arroio.
Em 2005, decide dedicar-se exclusivamente à Cerâmica e seguem-se várias exposições como a Bienal Internacional de Cerâmica de Aveiro e a individual “O Rolo é Rei”, no Museu de Cerâmica das Caldas da Rainha. Actualmente o AMASSO, a sua galeria /atelier, expõe o seu e o trabalho de outros ceramistas portugueses.
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Oficina de Cultura Av.ª D. Nuno Álvares Pereira, 14 M 2800-174 Almada Tel.: 21 272 40 50 Horário Terça a sábado das 10h30 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 Encerra aos domingos, segundas e feriados, mediante a observação das medidas de contingência em vigor
Normas a respeitar: - Limite de 30 pessoas em simultâneo nos 300 m2; - Marcação prévia para grupos (limitados a 10 pessoas); - Obrigatório o uso de máscara no interior do equipamento; - Em visita livre deve ser mantido o distanciamento social (2 metros em espaços fechados).