abr | mai | jun | 17
Ficha técnica Câmara Municipal de Ovar Presidente | Salvador Malheiro Vereador da Cultura | Alexandre Rosas Pelouro da Cultura Chefe de Divisão | Ana Paula Reis Administrativas | Carla Fonseca, Margarida Oliveira Apoio Administrativo | Céu Rilho Ação Cultural e Espetáculos Direção artística | Fátima Alçada Coordenação de Produção | Alda Ribeiro Produção | Daniela Ferreira, João Palavra, Renata Barge Apoio à Produção | Carmen Vital, Miguel Almeida, Helena Andrade Direção Técnica | Nelson Valente Técnico de Som | Rodolfo Sá Pereira Técnico de Luz | Rui Gonçalves Biblioteca Municipal Coordenação | Ângela Castro Técnicos de Biblioteca | Antónia Matos, Arlindo Costa, Carlos Rogério,Graça Almeida, Lurdes Silva, Pedro Elói Costa, Susana Alegre, Susana Malheiro Museu Júlio Dinis – Uma Casa Ovarense Coordenação | António França Conservação e Restauro | Raquel Elvas Apoio Administrativo e Atendimento | Celeste Ramos, Mário Costa Escola de Artes e Ofícios Apoio Administrativo e Atendimento | Alice Milheiro Comunicação | Magda Guedes Designers | Luís Pinto, Sandra Fernandes, Túlio Tomaz Apoio Administrativo | Rui Pimenta Alexandre Rodrigues Limpeza | Lúcia Valente, By Eva Segurança | Comansegur Eletricistas | Alberto Silva, António Glórias, Jaime Catarino Edição| Câmara Municipal de Ovar© Propriedade| Câmara Municipal de Ovar Coordenação| Pelouro da Cultura Design / Editorial| Gabinete de Comunicação Impressão| Lusoimpress Tiragem| 6000 | 2 |
Abril 2017
C.A.O. | abr | mai | jun
A29 PORTO
ESTAÇÃO DA C.P.
Ru aA
lex an dre
Ru aD
He rcu
r. J os é
lan o
Fa lcã
o
N
S
Rua Ferreira de Castro
MERCADO MUNICIPAL
MUSEU JÚLIO DINIS BIBLIOTECA MUNICIPAL CENTRO DE ARTE DE OVAR Rua Elias Garcia
CÂMARA MUNICIPAL Ru aC
oro ne lG
ESPAÇO EMPREENDEDOR
te
on aF
ad
Ru al as
C do
ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS
| 4 |
alh a
rd o
EDITORIAL Um trimestre onde se destaca a dança, a inclusão e as co-produções Para o segundo trimestre cultural de 2017 apresentamos uma programação cultural desafiante e contemporânea, integrada nos diferentes equipamentos culturais, como o Centro de Arte de Ovar, a Escola de Artes e Ofícios de Ovar, o Museu Júlio Dinis e a Biblioteca Municipal. Da presente programação evidenciaria a Dança e a Inclusão. A Dança porque a 29 de abril assinala-se o Dia Mundial da Dança e, nesta temporada, apresentamos seis espetáculos desta área artística, todos de excecional qualidade, destacando-se a presença, pela primeira vez em Ovar, da Companhia Nacional de Bailado acompanhada ao piano por Mário Laginha, e “A Tundra” de Luís Guerra. A Inclusão porque dois dos espetáculos relevam este valor, nomeadamente, o espetáculo “Bichos”, realizado pela AAAIDD – Associação dos Amigos da Arte Inclusiva – Dançando com a Diferença, e que tem no seu elenco pessoas com e sem deficiência, e o
espetáculo do Serviço Educativo SYN.Tropia, tratando-se de música para surdos dirigido ao público em geral. De sublinhar ainda as Coproduções, sendo que neste período o Centro de Arte de Ovar é coprodutor de vários espetáculos para públicos infantil e de adultos. E este é o caminho que desejamos. O Centro de Arte tem, atualmente, um papel não só de acolhimento de espetáculos, mas também ativo na criação e implementação das práticas artísticas, em conjunto com outros palcos culturais de relevo no panorama nacional. E esta pro-atividade melhora e incrementa os hábitos culturais, assim como reforça a nossa visibilidade extra concelho, promovendo os nossos equipamentos, a nossa cultura e todo o Município de Ovar. Antes das férias e do tempo de veraneio nos nossos afamados espaços-praia, desafio todos a fruírem dos nossos equipamentos e da nossa programação cultural. Bons espetáculos.
O Vereador da Cultura Alexandre Rosas
C.A.O. | abr | mai | jun
7 a 29 | abr Exposição
O PRAZER DE LER VI EXPOSIÇÃO COLETIVA DE EXPRESSÃO PLÁSTICA DAS ESCOLAS DO CONCELHO DE OVAR Associando-se à temática da 11ª edição da Semana da Leitura, os alunos (e seus professores) que participam na VI Exposição Coletiva de Expressão Plástica das Escolas do Concelho de Ovar - projeto desenvolvido pela Rede de Bibliotecas de Ovar - foram desafiados a apresentar trabalhos, tendo como mote «O Prazer de Ler/Ler é Prazer». Expressando-se através de formas e materiais diferentes, as crianças e jovens (desde o jardim-de-infância ao secundário, dos três Agrupamentos), dando largas à imaginação e à criatividade, partilham com a comunidade em geral o gosto comum pelos livros, pelas histórias, pela leitura, indispensáveis numa sociedade livre e agregadora.
#1 Exposição “O Prazer de Ler” #2 Ateliers de Páscoa na Biblioteca #3 Lançamento do Livro “Palavras com Cor” #4 Concurso de Leitura “Mais e Melhores Leitores” #5 Lançamento do Livro“Até Logo…” #6 Exposição “Perspectivas” #7 Exposição “Habitáculos das Palavras, Sementes de Histórias”#8 L.E.I.A. – Livros, Encontros, Ideias, Autores
10 a 12 | abr Ateliers | 15h00 -17h00
ATELIERS DE PÁSCOA NA BIBLIOTECA Pelo décimo ano consecutivo, irão decorrer os Ateliers de Páscoa na Biblioteca Municipal de Ovar, os quais, à semelhança do que acontece nas pausas letivas do verão e do natal, proporcionarão às crianças (entre os 6 e os 12 anos) atividades lúdico-pedagógicas de promoção e animação da leitura, com abordagens multidisciplinares. A inscrição é gratuita, estando limitada a 25 de vagas, só sendo aceites inscrições para o total do programa (três tardes). Ficha Técnica Dinamização Vanessa Martins Consultar programa próprio.
| 6 |
12 | abr
B.M.O. | abr | mai | jun
Lançamento de Livro | 18h30
PALAVRAS COM COR de Sara Silva Palavras com Cor é um livro-catálogo com texto poético que começou com um conjunto de ilustrações em aguarela. Depois vieram as frases e o resultado é dividir-se a atenção entre a imagem e a palavra, que se complementam. As histórias surgem isoladas, soltas, fluídas ao correr das páginas, mas mantendo uma linha orientadora de humor nonsense, facilmente associado ao universo e lógica infantil. São inspiradas no dia a dia familiar e profissional da autora, tendo como objetivo divertir e provocar sorrisos nos pequenos leitores
28 | abr Lançamento do livro | 19h00
ATÉ LOGO… João Carlos Pinto Coelho O romance Até logo…traça, de forma crua, uma imagem do início da década de setenta em Portugal, quando já pairava no ar o desabar de um regime apodrecido e cada vez mais jovens questionavam uma guerra que lhes consumia anos ou os levaria à morte. O protagonista, órfão dessa guerra (colonial), vê-se, ainda, enredado nas contradições das suas origens beirãs e a descoberta de novas realidades numa Lisboa a viver de aparências e da hipocrisia que sustentavam as classes e estruturavam a sociedade de então. Ficha Técnica Texto e ilustração Sara Silva Edição Alfarroba
26 | abr Concurso de Leitura
MAIS E MELHORES LEITORES IX EDIÇÃO DO CONCURSO CONCELHIO DE LEITURA MAIS E MELHORES LEITORES – FASE FINAL O CMML, organizado pela Rede de Bibliotecas de Ovar, tem como princípio geral orientador o prazer de ler, pretendendo-se estimular nos participantes o gosto pela leitura e o contacto com os livros, com o objetivo de promover a leitura autónoma, de uma forma recreativa. Envolvendo todos os Agrupamentos de Escolas, destina-se aos alunos do 1.º CEB (3.º e 4.º anos); alunos do 2.º CEB; alunos do 3.º CEB e alunos do Ensino Secundário. Nesta data, decorre na Biblioteca Municipal a final e a entrega de prémios.
Ficha Técnica Apresentação Carlos Nuno Granja Edição Chiado Editora
12 | mai a 9 | jun
29 e 30 | jun
Exposição
Palestras/Workshops | 09h00 às 18h00
PERSPECTIVAS
L.E.I.A. - LIVROS, ENCONTROS, IDEIAS, AUTORES
Lauren Maganete Perspectivas! De linhas ou de ângulos. De arte ou de vida. Mas certamente de flashes de e com memórias: momentos de tempo e espaço que nos precedem e sucedem: ligações de vida que transpõem, pela arte, a mera sobrevivência. Único. Irrepetível. Mas constante! Passos, sombras, vazio, objectos, metáforas por sobre pêndulos – perspectivas – de vida que resistem a este vai e vem de um quotidiano de minuto, dias, meses ou anos… ou de tudo num instante. Perspectivas! Arte de figurar as distâncias diversas que separam Lauren Maganete e os objectos por si representados, pela objectiva, e entre nós e o seu… o mundo de imagens recriadas por cada instante nosso. (Texto de J. M. Vieira Duque, setembro, 2016).
II Edição das Jornadas da Rede de Bibliotecas de Ovar No decurso das sessões formativas (teórico-práticas) da II Edição das Jornadas da Rede de Bibliotecas de Ovar - LEIA - LIVROS, ENCONTROS, IDEIAS, AUTORES será dado protagonismo às Bibliotecas – Municipais e Escolares - como facilitadoras do acesso de todos os cidadãos a múltiplos recursos, na perspetiva da cidadania informada e ativa, da criatividade e do incremento do sentido crítico. Neste contexto, o programa abrangerá a temática da relutância à leitura; as literacias sob diversas perspetivas; o poder comunicacional e as técnicas construtivas aplicadas à escrita e à ilustração; o cinema como recurso educativo; as potencialidades das plataformas online como geradoras de sinergias; a pedagogia da leitura; o papel central do adulto enquanto mediador entre a criança/jovem e o livro. O L.E.I.A. intenta, sobretudo, proporcionar uma gratificante partilha de conhecimentos e de experiências entre profissionais que cumprem um desígnio comum.
Ficha artística Fotografia Lauren Maganete
16 | jun a 15 | jul Exposição
HABITÁCULOS DAS PALAVRAS, SEMENTES DE HISTÓRIAS Evelina Oliveira Quantas palavras cabem numa imagem? Mostra de ilustrações originais de livros publicados para diversas faixas etárias. A imagem como veículo de indução para o enriquecimento do texto escrito e o contributo da plasticidade da mesma para a construção de significado e multiplicação de sentidos. | 8 |
Ficha artística Ilustração Evelina Oliveira
Ficha Técnica Organizado pela Rede de Bibliotecas de Ovar em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares e o CFIEMO - Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar. Consultar programa próprio.
C.A.O. | abr | mai | jun
#1 Uníssono #2 Cristina Branco #3 A Tundra #4 Bichos #5 Atalhos ou sobre o caminho mais comprido entre dois pontos #6 Oficina Ler | Dizer os Lusíadas #7 Força Humana #8 A Perna esquerda de Tchaikovski #9 Salvador Sobral #10 Syn.tropia #11 Exposição Interfaces #12 Rita Redshoes #13 Coleção de Amantes #14 Gala Rotary Club #15 Tudo Isto é Fado #16 Concerto de Encerramento do Ano Letivo Academia de Música de Ovar
1 abr | sáb
Dança | 22h00 | € 5,00 | M16 | 65’ AUDITÓRIO
UNÍSSONO COMPOSIÇÃO PARA CINCO BAILARINOS
8 abr | sáb
Música | 22h00 | € 10,00 | M6 | 60’ | AUDITÓRIO
CRISTINA BRANCO Concerto de Apresentação de Menina
©Pedro Ferreira
©Estelle Valente
Victor Hugo Pontes
A temporada de Abril/Maio/Junho, arranca logo no dia 01, com o espetáculo de dança “Uníssono” de Victor Hugo Pontes. A ideia de que se pode usar uma linguagem artística indiferente à natureza humana – ou seja, a ideia de que a arte constitui, por exemplo, uma aproximação ao divino, ou uma superação do humano – é parecida com a ideia de que já tudo foi inventado – ou seja, escusamos de procurar a originalidade, estamos condenados a declinar coisas que já existem. Em Uníssono – composição para cinco bailarinos, interessa mostrar, por um lado, que nenhum objeto artístico é distinguível das pessoas que o compõem e, por outro, que nenhuma ocorrência artística é essencialmente replicável, sendo antes essencialmente única. Uníssono – composição para cinco bailarinos testa três ideias principais, a partir dos diferentes significados de declinação: a ideia de recriação de sentidos a partir de uma matriz; a ideia de que a vida é um caminho para a morte, ou o declínio do homem; e, finalmente, a ideia de que é impossível declinar a representação humana na arte, sob pena de se recusar a própria arte.
| 10 |
Ficha Artística| Direção Artística Victor Hugo Pontes Cenografia F. Ribeiro Direção Técnica e Desenho de Luz Wilma Moutinho Música Hélder Gonçalves Assistente de Coreografia Marco da Silva Ferreira Apoio Dramatúrgico Madalena Alfaia Interpretação André Cabral, Marco da Silva Ferreira, Valter Fernandes, + 2 bailarinos Direção de Produção Joana Ventura Produção Executiva Jesse James Coprodução Nome Próprio, Teatro Municipal São Luiz, Teatro Municipal do Porto. Campo Alegre. Rivoli
Antes de partir em digressão para a Holanda, Cristina Branco vai estar no Centro de Arte de Ovar para apresentar o seu mais recente trabalho “Menina”, galardoado com o Prémio Autores da Sociedade Portuguesa de Autores para Melhor Disco 2016. Cristina Branco é sinónimo de sofisticação. Dentro de uma área de fortes raízes conservadoras e tradicionalistas como é o caso do fado, Cristina Branco apresenta sempre uma alternativa alicerçada no profundo conhecimento dos poetas e poemas que interpreta, em compositores requintados e em músicos de excelência que transpõem uma aura única ao vivo. “Menina” é o título do seu novo trabalho com temas originais de autores como Filho da Mãe e André Henriques (Linda Martini), Cachupa Psicadélica, Mário Laginha e António Lobo Antunes. Um disco de novas abordagens, de novos compositores de várias latitudes da música portuguesa como os já referidos, mas também como Peixe e Nuno Prata (Ornatos Violeta), Pedro da Silva Martins e Luís Martins (Deolinda), Jorge Cruz (Diabo na Cruz), Luís Severo (Cão da Morte), um fado tradicional (com texto de Amália), e textos de Ana Bacalhau (Deolinda) e Kalaf (Buraka Som Sistema).
22 abr | sáb
Dança | 22h00 | € 5,00 | M6 | 60’
C.A.O. | abr | mai | jun
AUDITÓRIO
A TUNDRA Luís Guerra
BICHOS DANÇA COM A DIFERE
Numa temporada dedicada à arte da Dança, cujo Dia Mundial se assinala a 29 de abril, o Centro de Arte de Ovar apresenta a coprodução “A Tundra” de Luís Guerra, no âmbito da Rede 5 Sentidos. Neste espetáculo, Luís Guerra partilha um poema visual coreografado para cinco intérpretes. Um poema não narrativo onde o movimento se assemelha a uma viagem transe e psicadélica, assente num imaginário de gelo, vento e frio. Desenvolvendo a escrita coreográfica para a ideia de tundra, um lugar ventoso, frio, gelado, ideias que circundaram o imaginário desta coreografia, Luis Guerra dedicou-se à pesquisa de movimentos circulares, saltitantes, esvoaçantes e espiróides. Em palco, Luís Guerra faz-se acompanhar de um elenco de luxo e da sua avó, uma intérprete central na geometria cénica da peça, que divide com os restantes intérpretes uma forte densidade emocional e física, e, segundo o coreógrafo, um talento e beleza gestual excecional.
© Julio Silva Castro
Ficha Artística Direção e Coreografia Luís Guerra Intérpretes Alice Lopes, António Cabrita, Gonçalo Ferreira de Almeida, Luís Guerra e Luís Marrafa Composição musical original Darr Tah Lei Confeção dos coletes Luzia Arieira e bordados à mão Carol Carvalho Direção técnica e desenho de luzes Zeca Iglésias Produção Andreia Abreu Co-produção Rede 5 Sentidos (Teatro Viriato, Teatro da Guarda, Teatro Maria Matos, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Virgínia, Centro de Arte de Ovar, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Micaelense, Teatro Nacional de São João, Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo)
24 abr | seg Dança | 22h00 | € 5,00 | M3 | 50’
DANÇANDO COM A DIFERENÇA
© Julio Silva Castro
AUDITÓRIO
BICHOS
| 12 |
Ficha Artística Direção artística da AAAIDD e do GDD Henrique Amoedo Coreografia Rui Lopes Graça Intérpretes Aléxis Fernandes; Bárbara Matos; Joana Caetano; José Manuel Figueira; Nuno Borba; Pedro Alexandre Silva; Ricardo Meireles; Sofia Marote e Telmo Ferreira Desenho de luz Nuno Meira Desenho de som Rui Lopes Graça Máscaras Robert Allsopp and Associates Desenhos da projeção Carolina Caetano Fotografias Júlio Silva Castro Ensaiadores Cristina Baptista e Telmo Ferreira Montagens e operação de luz Nuno Meira e/ou Maurício Freitas Realização AAAIDD Coprodução Câmara Municipal do Funchal | Grupo Sousa Dançando com a Diferença Estrutura apoiada por: Governo Regional da Madeira / Secretaria Regional da Educação, Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura e Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais Câmara Municipal do Funchal / Ginásio de São Martinho
Pela primeira vez em Ovar, a Companhia GDD – Grupo Dançando com a Diferença apresenta no CAO o espetáculo “Bichos”, baseado na obra homónima de Miguel Torga. Mais do que um espetáculo de dança, “Bichos” é um espetáculo de inclusão, realizado pela AAAIDD – Associação dos Amigos da Arte Inclusiva – Dançando com a Diferença. O GDD é internacionalmente aclamado como um dos grupos que mais tem contribuído para que o reconhecimento das capacidades estético-artísticas de uma companhia, que tem no seu elenco pessoas com e sem deficiência, seja uma realidade. Desde 2001, esta companhia já apresentou 20 coreografias de diferentes criadores, com atuações em 60 cidades, em 18 países, sempre com grande reconhecimento do público e da crítica. Segundo Henrique Amoedo, diretor artístico “este espetáculo pretende abordar questões fundamentais sobre a sociedade e
© Julio Silva Castro
“este espetáculo pretende abordar questões fundamentais sobre a sociedade e a própria existência (...) ”
a própria existência. Animais humanizados ou humanos quase animalizados, aparecem aqui em luta consigo mesmo, com o meio em que vivem e com o Divino. Diferentes entre si nas suas particularidades, estes bichos são todos parte da mesma Arca de Noé; sítio e terra mãe onde todos caminham numa luta igual pela vida e pela liberdade. São dilemas humanos, mas partilhados quer pelos homens quer por animais em que o Homem é mais um bicho entre outros e não ocupa um lugar privilegiado”.
C.A.O. | abr | mai | jun
29 e 30 abr | sáb e dom
Teatro | 22h00 e 17h00 |€ 5,00 | M12 | 60’ ap. CAIXA DE PALCO
ATALHOS OU SOBRE O CAMINHO MAIS COMPRIDO ENTRE DOIS PONTOS
13 maio | sáb
Teatro |22h00 | € 5,00 | M12 | 75’ AUDITÓRIO
FORÇA HUMANA a partir de “Os Lusíadas” de Luiz de Camões
PANOS
No âmbito do PANOS – palcos novos palavras novas, o Grupo de Teatro Juvenil do CAO vai apresentar a peça “Atalhos ou sobre o caminho mais comprido entre dois pontos” de Joana Craveiro, com encenação de Leandro Ribeiro. Esta será a terceira edição do Panos em Ovar, tratandose de um projeto da Culturgest que alia o teatro escolar/ juvenil às novas dramaturgias, inspirando-se no programa Connections do National Theatre de Londres. Neste espetáculo quatro jovens empreendem uma viagem por entre as suas dúvidas e desadequações da sociedade e daquilo que é esperado deles. Cada um define o seu ponto de partida, mas não sabem dizer à partida aonde vão chegar. Pelo caminho, tiram para fora a sua lista de perguntas e de acontecimentos inexplicados, ao mesmo tempo que se vão aproximando de alguns sonhos ou fantasias que têm. Num não-lugar de mapas imaginários, estas quatro figuras unidas pela vontade comum de encontrar respostas e fugir ao sentirem-se fora de tudo, percorrem a memória de alguns acontecimentos recentes que têm surgido nos jornais ao longo dos últimos meses/ anos, para falarem deles próprios e pedirem explicações pelo que não compreendem. O caminho que escolheram é o mais longo, e daí o título. Porque demora sempre mais ir à volta das coisas, ao cerne das coisas, do que passar por cima do que não se compreende nem faz sentido só para se chegar mais depressa aonde se pensa que tem que se chegar a horas.
| 14 |
Ficha Artística Autora Joana Craveiro Encenador Leandro Ribeiro Companhia Teatro CAO – Grupo juvenil do Centro de Arte de Ovar Coordenação Fátima Alçada Produção executiva João Palavra Direção técnica Nelson Valente Técnico de som Rodolfo Sá Pereira Técnico de luz Rui Gonçalves Elenco Ana Carolina Gomes, Inês Afonso, Joana Rodrigues, Lara Oliveira, Maria Paz, Sofia Cunha
Depois de em 2015, ter estado em Ovar a declamar nove Cantos a solo, António Fonseca está de regresso para apresentar “Força Humana” e dinamizar uma oficina “Ler | Dizer Os Lusíadas, enaltecendo uma vez mais esta obraprima da literatura portuguesa, em mais uma coprodução do Centro de Arte de Ovar. Força humana nasce da urgência da poesia, do desejo de ser que é próprio do teatro, da inquietude e da intangibilidade que emergem da música e da síntese entre unidade formal e rugosidade que vem da arte contemporânea. Nos quase nove mil versos de Os Lusíadas, poema para ser entoado e não analisado por gramáticos, como disse António José Saraiva, está uma música muito particular que é a língua portuguesa. A pedra de toque deste projeto assenta assim no trabalho de António Fonseca e José Neves, dois atores do prazer das palavras, dois intérpretes capazes de todas as buscas que uma personagem-povo pode propiciar. A palavra ela mesma, a sua enunciação feita matéria, é depois objeto de um trabalho plástico de reconstrução e reverberação e de um desenho de som particularmente cuidado da responsabilidade de José Neves e Pedro Costa. Depois ainda, a música das palavras dialoga com outras músicas, tão ou mais essenciais, através da partitura de Paulo Furtado, espécie de via múltipla entre a tradição da guitarra portuguesa e a pungência elétrica dos blues, outro dos modos possíveis desta nossa condição de marítimos. Ficha Artística Dramaturgia, Direção e Interpretação António Fonseca e José Neves música Paulo Furtado espaço cénico e desenho de luz José Neves sonoplastia e desenho de som José Neves e Pedro Costa assistência de direção Mirró Pereira um projecto Antunes Fidalgo Unipessoal em co-produção com Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Arte de Ovar e CAL - Centro de Artes de Lisboa
12 mai e 14 mai
C.A.O. | abr | mai | jun
Teatro | 16h00/19h00 e 10h00/13h00 ESCOLA DE ARTES E OFICIOS
OFICINA LER|DIZER OS LUSÍADAS
A PERNA ESQUE DE TCHAI
Companhia Na
© Bruno Simao
A oficina Ler|Dizer “Os Lusíadas” junta um grupo de 20 pessoas, um misto equilibrado de professores e alunos do ensino secundário. O trabalho é oficinal e tem duas sessões de 3 horas. Na primeira, o António Fonseca começa por fazer uma introdução geral ao poema e ao modo de abordagem, centrado na oralização e na apropriação da linguagem poética. Segue-se um trabalho prático, que passa pela leitura partilhada e pelo ensaio de dois episódios escolhidos. Entre as duas sessões, os participantes serão chamados a memorizar um fragmento de “Os Lusíadas”, que será utilizado na segunda sessão.
17 | mai | qua Dança | 16h | MasterClass
Pavilhão da Cercivar
18 | mai | qui Dança | 22h00 | € 5,00 | M6 | 60’ AUDITÓRIO
A PERNA ESQUERDA DE TCHAIKOVSKI
© Bruno Simao
Companhia Nacional de Bailado
Ficha Técnica Bailarina Barbora Hruskova Música e Piano Mário Laginha Texto e Direção Tiago Rodrigues Desenho de Luz Cristina Piedade
| 16 |
© Bruno Simao
“...uma peça em torno da memória do corpo da bailarina Barbora Hruskova (...) ”
A Companhia Nacional de Bailado vai estar pela primeira no auditório do Centro de Arte de Ovar, tratando-se não só de oportunidade única para ver uma das melhores companhias nacionais, acompanhada ao vivo ao piano por Mário Laginha, mas também para participar numa masterclass dinamizada pela Companhia. A convite da Companhia Nacional de Bailado, Tiago Rodrigues escreve e dirige uma peça em torno da memória do corpo da bailarina Barbora Hruskova. Em diálogo com o piano de Mário Laginha, que está em palco para interpretar a música original que compôs para este espetáculo, Hruskova revisita a sua carreira e as marcas que essa vida na dança traçou no seu corpo.
C.A.O. | abr | mai | jun
27 | mai | sáb Música |22h00 | € 10,00 | M6 | 80’ AUDITÓRIO
SALVADOR SOBRAL Excuse Me
| 18 |
“Salvador Sobral é um intérprete que entrou pela casa das pessoas adentro, sem pedir licença e pela porta grande.” © Pedro Miguel, VICE, abr 13 2017
Antes de “Amar pelos Dois”, canção que levará a representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção de 2017, Salvador Sobral já espalhava amor por muitos em alguns palcos nacionais e internacionais. ‘Excuse Me’ é o seu disco de estreia e não precisa de pedir licença no que toca ao talento musical e performativo. Numa viagem que principia no jazz, Salvador Sobral revela, ao longo deste concerto em que promete explorar também as canções do disco, influências da bossa-nova, das doces sonoridades da américa latina e uma capacidade de interpretação inesperada, única e arrebatadora.
Voz Salvador Sobral Piano Júlio Resende Contrabaixo André Rosinha Bateria Bruno Pedroso
C.A.O. | abr | mai | jun
31 maio 2 e 3 jun | sex e sáb
2 workshops | 15 pax CAIXA DE PALCO Música | sex. 10h00 e 15h00 / | € 1,50/ público escolar | sáb 22h00 | € 5,00/público geral | M8
09 | jun a 31 | jul
Exposição | entrada livre GALERIA
INTERFACES João Caetano
CAIXA DE PALCO
SYN.TROPIA
SERVIÇO EDUCATIVO
SYN.Tropia é música para surdos dirigido ao público em geral. Ouvintes e surdos todos à escuta. Não há tradução, todos ouvem com o corpo todo. E assim se constrói um corpo de dança, um corpo que dança. Promovida igualdade de circunstâncias de fruição, elevado o estatuto da escuta a todos os sentidos, as perguntas são: Que corpo é este? Que música será esta? A resposta possível é: Syn (juntos) - Tropia ([na mesma] forma, direção). Ficha Técnica Conceção, Direção e Interpretação Simão Costa e Yola Pinto Desenho de Luz Cristovão Cunha Imagem de Divulgação Desenho de Yola Pinto, a partir de música de Simão Costa Crédito da Foto Nuno Neves Vídeo Promocional Bruno Canas Uma encomenda São Luíz Teatro Municipal Co-Produção Centro de Arte de Ovar, Cine teatro Louletano-Som Riscado Residências Artísticas Musibéria, O´ Culto da Ajuda-Miso Music Portugal, Oficinas do Convento, LAC-Laboratório de Actividades Criativas Apoios | Teatro da Voz, MSM Studio, Associação Portuguesa de Surdos (Lisboa)
| 20 |
Constituída por três núcleos fundamentais – retrato/ caricatura, colagem e pintura -, esta exposição propõe um olhar sobre uma obra multifacetada e abrangente, produzida ao longo de mais de três décadas de atividade por um artista vareiro. A este conjunto, simultaneamente díspar e coeso, acrescentou-se, num registo mais marginal e acessório, um quarto núcleo, composto por peças de ilustração publicadas em livro no último decénio. Se uma parte dos trabalhos aqui apresentados se encontra difundida por diversas publicações, cumprindo assim um propósito eminentemente mais gráfico e ilustrativo, outra existirá cujas preocupações de ordem plástica e pictórica são mais notórias. Uma certa cumplicidade entre as dimensões cómica e trágica da natureza humana pode ser também um tópico a considerar.
17 | jun | sáb
Música | 22h00 | € 10,00 | M4 | 75’
C.A.O. | abr | mai | jun
AUDITÓRIO
RITA REDSHOES
COLE DE AMAN
Ficha Artística: Rita Redshoes Baixo Nuno Lucas Bateria Rui Freire Violinos Maria da Rocha e Denys Stetsenko Viola Bruno Silva Violoncelo Válter Freitas
Raquel And
© Tiago de Jesus Brás
Em junho estará no Centro de Arte de Ovar uma artista que dispensa apresentações. Rita Redshoes iniciou o seu percurso como baterista num grupo de teatro de escola, passou por inúmeros projecto musicais como autora e intérprete, onde tocou muitos instrumentos e gravou vários discos (Atomic Bees, Photographs, Rebel Red Dog, David Fonseca, The Legendary Tigerman, Noiserv). Recentemente tocou no lendário Joe’s Pub, em Nova Iorque e apresentou também em Nova Iorque, no MoMA, e posteriormente em Berlim, a banda sonora original do documentário “Portugueses no Soho”, de Ana Ventura Miranda. O novo registo discográfico, “Her”, contou com a produção de Victor Van Vugt, produtor do seminal disco de Nick Cave, “Murder Ballads” e do disco de Beth Orton, “Trailer Park”, vencedor do prestigiado Mercury Prize. O produtor australiano já trabalhou também com artistas tão diversos como P.J.Harvey, Depeche Mode, The Fall, Billy Bragg ou Einsturzende Neubauten, entre outros. Para além de ser o álbum em que a artista mais instrumentos tocou (piano, omnichord, teclados e guitarra acústica) é também o trabalho em que Rita Redshoes escreve e interpreta, pela primeira vez a solo, três temas em português, um dos quais em co-autoria com Pedro da Silva Martins.
24 jun | sáb Teatro |22h00 | € 5,00 | M16 | 60’ AUDITÓRIO
COLEÇÃO DE AMANTES
© Tiago de Jesus Brás
Raquel André
| 22 |
“Raquel, a colecionadora obsessiva, guarda estas pessoas como objetos raros de uma coleção peculiar – a catalogação do efémero. ” Coleção de amantes é sobre encontros. Raquel André é uma colecionadora de intimidades ficcionadas. Marca encontros em apartamentos desconhecidos com desconhecidos e durante uma hora ficciona uma intimidade de quem se conhece há vários anos. Entre o Rio de Janeiro, Lisboa, Loulé, Minde, Minho e Ponta Delgada já soma 109 encontros, e a coleção querse infinita... Estes amantes são o elenco protagonista do espetáculo através do registo fotográfico destas sessões. Raquel, a colecionadora obsessiva, guarda estas pessoas como objetos raros de uma coleção peculiar – a catalogação do efémero. E cria um espetáculo com narrativas reais e ficcionadas do que esta coleção pode significar e projetar – porque, afinal o que se procura quando se encontra alguém?
Ficha Artística Conceito e Direção Raquel André Criação Bernardo de Almeida e Raquel André Colaboração Artística António Pedro Lopes Espaço Cénico Bernardo de Almeida e Raquel André Desenho de Luz Rui Monteiro Música NOISERV Sonoplastia Tiago Martins Produção Fabiola Lebre Fotografias de Cena Tiago de Jesus Brás Co-produção Teatro Nacional D. Maria II (PT) e TEMPO_Festival das Artes (BR) Residência Artística Walk&Talk 2015 – Ponta Delgada, Citemor 2015 - Montemor-oVelho Parceria Largo Residencias, ZDB e BV90 Apoio Plataforma285 Apoio à Pesquisa de Mestrado de Raquel André Bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian Apoio Pontual 2015 Direção Geral das Artes, Governo de Portugal
Convite à participação Se tens mais de 18 anos (do sexo masculino e feminino), gostas de novos desafios e queres fazer parte da Coleção de amantes participa neste projeto criativo. inscreve-te, até dia 10 de junho, nas sessões individuais/ “encontros” com Raquel André que se realizam dias 20 e 21 de junho. Estas sessões individuais têm a duração de cerca de 60 minutos. Inscrições através do email caovar@cm-ovar.pt.
C.A.O. | abr | mai | jun
ACOLHIMENTOS 5 | mai
Música | 22H00 | € 7,50 | M/3 AUDITÓRIO
GALA ROTARY CLUB 20 | mai
Multidisciplinar | 22H00 | € 7,50 | M/3 | 90’ | AUDITÓRIO
TUDO ISTO É FADO Comemorações do 121º aniversário dos Bombeiros Voluntários de Ovar 9 | jul
Música | 15h00 e 18h30 | €3,00 | M/3 AUDITÓRIO
CONCERTO DE ENCERRAMENTO ANO LETIVO ACADEMIA MÚSICA ORFEÃO DE OVAR | 24 |
Até 6 | mai Exposição
O ELOGIO À CARTA - POÉTICAS DA CONECTIVIDADE Alexandra de Pinho Alexandra de Pinho artista plástica, natural de Santa Maria da Feira e formada pela Faculdade de Belas Artes do Porto, conta já com um vasto e sólido percurso que inclui diversas exposições coletivas e individuais, várias publicações e diversos prémios arrecadados. Ainda que confrontada com a imediatez do tempo e absorvida pelo impacto da internet, Alexandra de Pinho assume as cartas como as representações mais autênticas dos laços que se tecem e nos revelam como seres sociais. Cartas que trazem um leque infindável de emoções, que testemunham encontros, que relatam segredos, lugares reais das relações e uma das formas de comunicação mais antiga da história da humanidade, nos diversos trajetos e desvios das narrativas. “O Elogio à Carta” revela uma série de envelopes que circularam e que pontuaram a vida de várias pessoas, desde alguns exemplares do Júlio Dinis, passando por algumas famílias de Ovar e de outros lugares. Tratam-se de desenhos singulares que confrontam momentos distintos e que venceram o tempo, em prol do vínculo a uma mensagem que regra geral desconhecemos.
#1 Exposição “O Elogio À Carta - Poéticas Da Conectividade”#2 Oficina “O Que É Arte Postal?” #3 Cinema Quinta À Noite No Museu “Cartas Da Guerra” #4 Exposição “Caça Revoluções” #5 Shortcutz Ovar #6 Visita Guiada À Exposição “O Elogio À Carta - Poéticas Da Conectividade” #7 Semana Do Museu #8 Oficina Ciência No Museu Para Brincar #9 Exposição Bicórnios Em Parada #10 Residência Artística - Diário de Campo | Oficinas de Técnicas de Ilustração Científica e de Desenho de Campo #11 Workshop de Ervas Aromáticas #12 Visita e Oficina Júlio Dinis #13 Conversas à Volta do Tanque #14 Oficina de Improvisação - Jazz #15 Workshop de Ilustração “Diário De Campo”
5 e 6 | abr Oficina - 14h00 e 9h30 | € 1,00 | M/6 |180’ap
O QUE É ARTE POSTAL? No âmbito da exposição “O Elogio à Carta - Poéticas da Conectividade” pretende-se motivar as crianças para a criação de exemplares de Arte Postal, ainda que respeitando as normas dos Correios, a partir da exploração do desenho, pintura e colagem. Formadora Alexandra de Pinho
M.J.D. | abr | mai | jun
20 | abr
20 | abr a 6 | maio
Cinema | 21h30 | Comentários de Alexandra de Pinho e Tiago Alves | 21h50 | Exibição | Entrada Gratuita | M/14 | 105’ ap
Exposição | Entrada gratuita
CINEMA QUINTA À NOITE
CARTAS DA GUERRA Ano de 1971. António (Miguel Nunes), de 28 anos, é incorporado no exército português para servir como médico numa das piores zonas da Guerra Colonial, no Leste de Angola. Longe de Maria José (Margarida Vila-Nova), a mulher amada que se viu obrigado a deixar, ele vai matando as saudades através de longas cartas que durante dois anos lhe escreve. Através delas, o espetador vai conhecendo o homem solitário por detrás do soldado, as suas angústias, desejos e esperanças. Com o passar do tempo, António apaixona-se por África e toma posições políticas… Um filme dramático escrito e realizado por Ivo M. Ferreira (“Águas Mil”, “Em Volta”), segundo um argumento seu e de Edgar Medina que se inspira em “D’Este Viver Aqui Neste Papel Descripto: Cartas da Guerra”, uma compilação de cartas que António Lobo Antunes (na altura um jovem alferes destacado para Angola) escreveu à mulher. O filme esteve já presente em vários festivais internacionais, entre eles o Festival de Cinema de Berlim (Alemanha), o Festival Internacional de Cine de Cartagena de Indias (Colômbia), Macau Literary Film Festival, Hong Kong IFF, Shanghai International Film Festival (China), Thessaloniki International Film Festival (Grécia), Sydney Film Festival e Brisbane Asia Pacific Film Festival (Austrália).
FOTOGRAFIAS E DESENHOS AO REDOR DO FILME A CAÇA REVOLUÇÕES Margarida Rêgo Esta exposição revela o processo por detrás da criação do filme “A Caça Revoluções” (documentário-animação, 10min, 2014). “A Caça Revoluções” é um filme que surge do encontro com uma fotografia tirada pelo pai de Margarida Rêgo, em Lisboa, no 1° de Maio 1974. Fazia uma semana do 25 de Abril. Margarida Rêgo tentou entrar naquela fotografia à procura de um país, como quem quer entrar dentro de um tempo em que não viveu e perceber o que significa fazer parte de uma revolução. O filme é composto por imagens fotográficas e por desenho em movimento frame a frame (criando uma animação). Entre fotografias de arquivo e desenhos sobre estas fotografias, a exposição revela alguns dos momentos que deram origem ao filme.
Apoio SHORTCUTZ OVAR
27 | abr , 1 e 29 | jun Cinema | 22h00 | Entrada Gratuita | M/16 | 90’ ap
SHORTCUTZ OVAR
| 26 |
Ficha técnica Realizador Ivo M. Ferreira Produção O Som e a Fúria Elenco Miguel Nunes, Margarida Vila-Nova, Ricardo Pereira, João Pedro Vaz, Simão Cayatte, Isac Graça, Francisco Hestnes Ferreira, João Pedro Mamede, Tiago Aldeia, Orlando Sérgio, David Caracol, Miguel Raposo, Gonçalo Carvalho, Raúl do Rosário, Cândido Ferreira, Maria João Abreu e Mitó Mendes Apoio Som e a Fúria
O Shortcutz é um movimento urbano de curtas metragens, desenvolvido pela LABZ – Associação Cultural para a Presença Sustentável das Artes nas Cidades, e tem como objetivo a divulgação daquele formato. Depois de Berlim, Amesterdão, Rio de Janeiro e, em Portugal, Lisboa, Faro, Porto, Viseu, Figueiró dos Vinhos, entre outras, o Shortcutz chegou a Ovar. O Shortcutz Ovar pretende ser uma mostra de curtas metragens nacionais. Em cada sessão serão exibidos três filmes. Cada um será apresentado pelo respetivo realizador ou elemento da equipa de produção. No final da sessão, o público terá a oportunidade de participar numa conversa com os autores, numa “Tertúlia de copo na mão”.
6 | mai
17 | mai
Tertúlia | 16h00 | Entrada Gratuita | M/12 | 60’ ap
Oficina | 10h00 e 14h30 | Entrada Gratuita | M/6 | 90’ ap
VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO “O ELOGIO À CARTA - POÉTICAS DA CONECTIVIDADE”
CIÊNCIA NO MUSEU PARA BRINCAR
Visita guiada à exposição tendo como ponte de partida a contextualização e o percurso da carreira e obra artística de Alexandra de Pinho. Ficha técnica Visita guiada por Alexandra de Pinho
Nesta oficina pedagógica promovida no Largo dos Campos, pretende-se convidar miúdos e graúdos a criar, fazer, experimentar, construir e partilhar conceitos científicos da segunda metade do século XIX, contemporâneos do médico e escritor Júlio Dinis. Onde a tentativa e o erro se conjugam de forma divertida e inspiradora, serão realizadas experiências e trabalhos práticos que irão enriquecer os conhecimentos relacionados com as diversas vertentes da ciência, como a física e a química.
17 a 25 | mai
SEMANA DO MUSEU Programação integrada no âmbito das comemorações do 18 de Maio - Dia Internacional dos Museus
Ficha técnica Formador Carlos Andrade
18 | mai a 15 | jul Exposição
BICÓRNIOS EM PARADA Victor Milheirão 18| mai |21h30 - Sessão de abertura
ver programa próprio
Nasceu em Ovar em 1936. Acabou o Curso de Pintura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1967. Em 1968 ingressou no Museu Calouste Gulbenkian, como técnico de restauro de documentos gráficos e passou a responsável pelo sector de restauro deste Museu. Em 1980 tirou o curso de conservador de Museus, no Museu Nacional de Arte Antiga. A sua atividade como artista plástico tem sido diversificada, mas pouco conhecida. Fez arte gráfica, banda desenhada e desenho humorístico. Ganhou o prémio de humor livre no “V Salão Nacional de Caricaturas” Oeiras. Está representado com desenhos humorísticos no “Sammlung Karikaturen & Cartoons”, em Basileia. Participou, em 1973, na exposição coletiva na Galeria Grafil, em Lisboa, “13+1 novos gravadores”. Em 1983 expõe desenhos e aguarelas, em conjunto com Marçal, na Cooperativa Cultural “Sem Margem” em Ovar
M.J.D. | abr | mai | jun
e, na Junta de Turismo de Coimbra. Em 2000 a convite da Câmara Municipal de Ovar expõe na Biblioteca Municipal e dá-se o lançamento do livro “Bicórnios”. O “Bicórnio” com o chapelão, usado desde os finais do século XVI e século XVII, continua a ser uma obsessão na obra de Victor Milheirão, representada de uma forma tenaz e persistente. É o alter-ego das experiências gráficas e pictóricas. O “Bicórnio” aparece obstinadamente como leitmotiv e referência personalizada da obra plástica de Victor Milheirão, que conduz na aventura de procura de novas e variadas soluções gráficas.
19 | mai a 9 | set Residência Artística
20 | mai Oficina | 10h00 | Entrada gratuita (sujeito a inscrição prévia) | Público - família | 90’ap
23 e 24 | mai Oficina | 09h30, 14h00 | Entrada gratuita (sujeito a inscrição prévia) | Público escolar - 8 aos 10 anos, 1.º Ciclo do Ensino Básico | 90 `ap
VISITA E OFICINA JÚLIO DINIS Uma visita-oficina que pretende promover uma experiência coletiva, entre miúdos e graúdos, que decorre num determinado espaço e tempo, dando a conhecer a “Casa dos Campos” e Júlio Dinis, reescrevendo percursos com a construção de histórias através da experimentação e criatividade.
DIÁRIO DE CAMPO. OFICINAS DE TÉCNICAS DE ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA E DE DESENHO DE CAMPO Inês C. Martins
19 | mai | 18h00 - Sessão de abertura
Nasceu em Ovar, em 1993. Licenciada em Design de Comunicação na ESAD, em Matosinhos e com especialização em “Ilustração Cientifica” na Universidade de Aveiro. Desde tenra idade foi influenciada pelos trabalhos da Beatrix Potter, Disney, Hayao Miyazaki, Don Bluth e Rumiko Takahashi. Aos 12 anos integrou uma comunidade online de artistas e de animação japonesa, que alimentou a seu percurso artístico e o interesse pela cultura nipônica. Atualmente, como freelancer, tem vindo a participar em projetos editoriais com produção de ilustração científica. Inês Martins propõe promover na sua residência artística ações de reconhecimento e pesquisa no terreno, interligando o desenvolvimento de oficinas de ilustração científica e de desenho de campo. A artista pretende, assim, estabelecer um diálogo permanente de partilha de experiências com o público, promovendo o conhecimento sobre o método de registo de campo, com as técnicas de grafite, tinta-da-china e guache, através de simples processos de execução, interagindo diretamente com o meio-ambiente, em busca de uma identidade Ovarense e referências Dinisianas, aliando-se das coisas mais elementares e banais, de forma elaborada e complexa. | 28 |
Ficha artística Autoria Inês C. Martins
Ficha técnica Coordenação científica e criação Lara Soares
25 | mai Workshop | 14h30 | Público geral | Entrada gratuita (sujeito a inscrição prévia) | Duração|90’ap
WORKSHOP DE ERVAS AUTÓCTONES AROMÁTICAS E MEDICIONAIS
conhecimentos sobre o tema do urbanismo. Por outro lado, pretende-se promover o diálogo e a contribuição de uma sociedade mais informada e participativa. No final desta sessão informal será aberto o espaço para uma conversa, contanto com a contribuição de convidados e do público presente.
Semana dos Museus Dando seguimento aos workshops desenvolvidos sobre a temática, realizados no Museu Júlio Dinis – Uma Casa Ovarense e no Centro de Educação Ambiental do Parque Ambiental do Buçaquinho, a Câmara Municipal de Ovar, com o apoio do Museu Etnográfico de Válega, desenvolve mais uma oficina teórico-prática, onde pretende promover a troca do conhecimento tradicional com o científico, visando, assim, a identificação e a descrição de espécies de ervas autóctones aromáticas e medicinais patentes no território e seus diversos usos na medicina e na gastronomia. A próxima sessão vai ser realizada no Centro de Educação Ambiental do Parque Ambiental do Buçaquinho.
Ficha técnica Moderação Paulo Paiva Fonseca
4, 11 e 18 | jun Ficha técnica Museu Etnográfico de Válega e Centro de Educação Ambiental do Parque Ambiental do Buçaquinho
Workshop e Concerto | 14h00 |10,00€ (inscrição workshop) | Público em geral - sujeito a pré-seleção - cada participante leva o seu instrumento | 420 `ap
IMPROVISAÇÃO - JAZZ 25 | mai Tertúlia e Projeção de Documentário “Urbanized”De Gary Hustwit | 21h30 | Entrada gratuita | M/12 | Duração 180’ap
Concerto | Largo Mouzinho da Silveira (Praça das Galinhas) - 18 | jun | 18h30 | Acesso gratuito
CONVERSA À VOLTA DO TANQUE
OVAR | URBANO | FUTURO Semana dos Museus No âmbito da iniciativa Ovar | Urbano | Futuro vai ser projetado o documentário “Urbanized”, do autor Gary Hustwit, obra que explica a importância do processo de planeamento urbano para o futuro das cidades, das sociedades e do planeta, com o objetivo de promover a reflexão e o debate sobre a evolução do contexto urbano e arquitetónico de Ovar, divulgando, assim alguns
Este workshop tem como destinatários músicos interessados na música improvisada e na composição no contexto de linguagens e poéticas da música contemporânea e do jazz. Pretende-se criar através de exercícios, jogos e experiências um espaço processual do qual resultem interações, peças e formas de abertura variável, cujo resultado final será apresentado num concerto ao vivo, a realizar no Largo Mouzinho da Silveira (Praça das Galinhas). Programa | 1) Som/timbre; 2) Ritmo, pulsação e ausência de pulsação; 3) Interação; 4) Texturas e dinâmicas; 5) Silêncio e do espaço; 6) Instrumento de uma forma não
M.J.D. | abr | mai | jun
convencional; 7) Improvisação tonal (harmonia e melodia); 8) Sound painting; 9) Partituras gráficas. Instrumentos | Sopros (metais e madeiras); Cordas; Guitarra e baixo elétrico; Piano e teclados. Requisitos musicais | resposta ao questionário a entregar no Museu Júlio Dinis até 20 de maio: Onde estudou música? Há quanto tempo toca? Tem conhecimentos de teoria musical de 1 a 10 (1 nenhum e 10 bastante). Toca em algum projeto? Qual?
24 | jun e 1, 8 e 15 | jul Workshop | 14h30 | 10,00€ (inscrição prévia até 15 jun | não inclui consumíveis, a angariar pelo participante) | Público geral | 90’ ap por sessão
ILUSTRAÇÃO “DIÁRIO DE CAMPO” No âmbito da Residência Artística “DIÁRIO DE CAMPO” realiza-se este workshop de ilustração sobre métodos de registo de campo, através das técnicas de grafite, tinta-da-china e guache, interagindo diretamente com o meio-ambiento.
Ficha técnica Formadora Inês C. Martins
| 30 |
Ficha técnica Formadores Fábio Almeida, João Martins e Sérgio Tavares
C.A.O. | abr | mai | jun
#1 O Tempo das Coisas #2 Nana Nana #3 Nocturno #4 Syn.tropia #5 Ulisses de Volta Ă Casa Partida #6 Oficina Carimbos #7 Oficina Goma Eva
6 e 7, 10 e 11 | abr
Oficina de Páscoa | 09h00 – 13h00 | 06 a 10 anos
12 | abr
Oficina de Páscoa | 09h00 – 13h00 e 14h00 – 17h00 | 06 a 10 anos
O TEMPO DAS COISAS
9 e 10 | abr
Dança |16h00 e 10h00 | dom € 3,00/pessoa | seg € 1,50/público escolar | dos 6 meses aos 3 anos | 25 | 30 PAX’ CAIXA DE PALCO
NANA NANA
CENTRO ARTE DE OVAR
ESCOLA DE ARTES E OFICIOS
Quanto tempo demora uma folha a cair, ou uma árvore a crescer? O tempo das coisas é o mote para o arranque desta nova oficina onde será produzido um pequeno filme. Os participantes podem experimentar a poderosa linguagem do cinema de animação, desde a criação de argumento, produção, filmagem e apresentação final ao público. Porque o tempo das coisas depende do olhar singular, o resultado será uma interpretação das realidades criativas de cada um. As inscrições (limitadas) devem ser enviadas para, caovar@cm-ovar.pt (assunto: Oficinas Páscoa 2017), até ao dia 3 de abril.
| 32 |
O primeiro espetáculo do Serviço Educativo é para bebés. NANA NANA é um espetáculo sensorial. Uma performance plástico-sonora para bebés. Rodeados por novelos-estalactites de lã, habitaremos esta tenda-universo onde socas de madeira se transformam em instrumentos musicais, espanta-espíritos afugentam o papão em cima do telhado e um comboio de madeira cruza linhas, novelos e meadas. Dois cantadores envolvem-nos num poema sonoro e visual, uma viagem onírica ao mundo mágico da primeira infância. Criação e interpretação Carla Galvão e Fernando Mota
7 e 8 | mai
S.E.O. | abr | mai | jun
Dança | 16h00 e 10h00 | dom € 3,00/pessoa | seg € 1,50/público escolar | dos 6 aos 10 anos AUDITÓRIO
NOCTURNO
Victor Hugo Pontes
© Jose Caldeira
CENTRO ARTE DE OVAR
Ficha Artística Co-criação Joana Gama e Victor Hugo Pontes Direção e Cenografia Victor Hugo Pontes Interpretação Joana Gama e Paulo Mota Composição Musical João Godinho Desenho de Luz Wilma Moutinho Produção Executiva Joana Ventura Co-produção Nome Próprio, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto Campo Alegre . Rivoli
© Jose Caldeira
Depois de Uníssono, Victor Hugo Pontes está de volta ao CAO, para apresentar o espetáculo “Nocturno”, no âmbito do Serviço Educativo. Na imaginação das crianças, a noite é talvez o primeiro dos grandes mistérios. As sombras, o escuro, o silêncio, os barulhos da rua e os movimentos na casa propiciam pensamentos fantasiosos, muitos medos, algum fascínio. O universo infantil é ocupado pela ideia da noite como sinónimo do desconhecido, por um lado, e como possibilidade infinita, por outro. Terrores nocturnos, monstros de-baixo da cama, chuva forte que não deixa dormir, mas também sonhos alegres, histórias para adormecer, canções de embalar, mimos de boa noite, a luz da lua. A noite é por definição um lugar fantasioso, e assim continua na idade adulta, associada à solidão, à insónia, ao desvio, mas também à intimidade e ao recolhimento. E por tudo isto a noite está ancestralmente ligada a um certo universo artístico, situado entre a melancolia e a transgressão. Nocturno terá música original de João Godinho, na qual o piano será usado não apenas como instrumento melódico, mas também como veículo de sons ora encantatórios ora aterradores. O nocturno enquanto género musical - pequena peça para piano, emblemática do período romântico e de carácter melancólico - servirá naturalmente de inspiração.
31 maio 2 workshops | 15 pax CAIXA DE PALCO
2 e 3 jun | sex e sáb
SYN. TROPIA
Música | sex. 10h00 e 15h00 / | € 1,50/ público escolar | sáb 22h00 | € 5,00/público geral | M8 CAIXA DE PALCO
CENTRO ARTE DE OVAR
“Não há tradução, todos ouvem com o corpo todo.” SYN.Tropia é música para surdos dirigido ao público em geral. Ouvintes e surdos todos à escuta. Não há tradução, todos ouvem com o corpo todo. E assim se constrói um corpo de dança, um corpo que dança. Promovida igualdade de circunstâncias de fruição, elevado o estatuto da escuta a todos os sentidos, as perguntas são: Que corpo é este? Que música será esta? A resposta possível é: Syn (juntos) - Tropia ([na mesma] forma, direção).
Ficha Técnica Conceção, Direção e Interpretação Simão Costa e Yola Pinto Desenho de Luz Cristovão Cunha Imagem de Divulgação Desenho de Yola Pinto, a partir de música de Simão Costa Crédito da Foto Nuno Neves Vídeo Promocional Bruno Canas Uma encomenda São Luíz Teatro Municipal Co-Produção Centro de Artes de Ovar, Cine teatro Louletano-Som Riscado Residências Artísticas Musibéria, O´ Culto da Ajuda-Miso Music Portugal, Oficinas do Convento, LAC-Laboratório de Actividades Criativas Apoios | Teatro da Voz, MSM Studio, Associação Portuguesa de Surdos (Lisboa)
| 34 |
5 e 6 | jun
Teatro | 10h30 e 14h30 | seg. ter. € 1,50/público escolar | M6 | 60’ | 50 pax
De Jan a Dez
CAIXA DE PALCO
Oficinas de Técnicas de Impressão Quartas-feiras | Das 09h30 às 11h30 | Dos 5 aos 8 anos
ESTAMPA
ULISSES DE VOLTA À CASA PARTIDA
OFICINA DE CARIMBOS Mónica Araújo
ESCOLA DE ARTES E OFICIOS CENTRO DE ARTE DE OVAR
Ulisses de volta à Casa Partida é um espetáculo sobre viagens, mitos e heróis. Sobre a urgência de partir e a necessidade de voltar. Concebido como um jogo, o espetáculo propõe-se abordar o imaginário poético da Odisseia e compreende vários perigos, estratégias e provas a superar. Três atrizes, a partir dos seus corpos, serão mar, vento, marinheiros, sereias e outras criaturas marítimas. O público lança os dados, baralha as cartas e o jogo termina quando Ulisses consegue regressar à sua casa.
Ficha técnica Criação e Interpretação Carla Galvão, Cláudia Andrade e Mafalda Saloio Participação Especial Carlos Vaz Marques, Fernando Mota e Tiago Jerónimo Pereira Fotografia e Apoio Técnico Nuno Figueira Vídeo Sofia Marques Ferreira Coprodução Fábrica das Artes/CCB (2014)
No âmbito da Estampa | Oficinas de Técnicas de impressão, a Escola de artes e Ofícios promove Oficinas de Carimbos para os mais novos. Trata-se de um primeiro contacto com as técnicas de Impressão e edição de múltiplos, propondo-se uma sessão na qual os pequeninos possam imprimir matrizes pré-existentes.
De Jan a Dez
Oficinas de Técnicas de Impressão | Quartasfeiras | Das 09h30 às 11h30 | Dos 5 aos 12 anos
OFICINA GOMA-EVA Mónica Araújo Uma outra modalidade da Estampa são as oficinas Goma Eva, que propõem experiências em técnicas de impressão com folha de goma eva, tintagem com rolo e impressão manual e/ou com prensa. ESCOLA DE ARTES E OFICIOS
S.E.O. | abr | mai | jun
REDE DE PROGRAMAÇÃO CULTURAL 5 SENTIDOS Pensada para promover a programação cultural e a produção artística em rede, a 5 Sentidos foi criada, inicialmente em 2009, por cinco estruturas culturais do país, tendo sido alargada em 2013 para 10 parceiros e mais recentemente para 11. Esta rede de programação cultural surgiu com intuito de estabelecer uma colaboração mais estreita entre as várias instituições. As estruturas que integram esta rede de programação cultural são Teatro Viriato (viseu), Centro Cultural de Vila Flor (Guimarães), Centro de Arte de Ovar, O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), Teatro Maria Matos (Lisboa), Teatrp Micaelense (Ponta Delgada), Teatro Municipal da Guarda, Teatro Nacional S. João (Porto), Teatro Virgínia (Torres Novas) e Teatro Municipal do Porto Rivoli.Campo Alegre.
| 36 |
Programa Artistas Emergentes Com o intuito de reforçar a estratégia de apoio à criação emergente nacional na área da dança e do teatro, a Rede 5 Sentidos decidiu apoiar dois artistas emergentes no período de dois anos. O Programa Artistas Emergentes propõe aos artistas selecionados a possibilidade de desenvolver o seu trabalho durante um tempo mais generoso do que os tempos normais “do mercado”, com a oferta de condições de trabalho favoráveis à consolidação do seu trabalho, numa oportunidade única de se encontrar com públicos variados.
22 | abr
Dança | 22h00 AUDITÓRIO
A TUNDRA Luís Guerra
11 | nov
Teatro | 22h00
TEMPO LIVRE Raquel Castro
E.A.O. | abr | mai | jun
OLAR
#1 Exposição “Olaria 3.7” #2 Oficinas Estampa #3 Oficinas ELA
29 | abr a 31 | dez Exposição
| 38 |
OLARIA 3.7 Dando sequência ao ciclo de exposições temáticas, iniciado em 2014, relacionadas com as artes e ofícios tradicionais do concelho, depois da cordoaria e a tanoaria é apresentada, agora, uma mostra sobre a olaria, mais uma vez, tendo como palco a Escola de Artes e Ofícios. As fontes documentais permitem comprovar que, em finais do século XVII, a arte da olaria foi exercida no território do concelho de Ovar. No século XIX os principais núcleos de produção de olaria estavam localizados, essencialmente, em Válega e Ovar, próximos dos principais “barreiros” do concelho, de onde era extraído grande parte do barro para fabrico de cerâmica. A qualidade da produção, as tipologias das formas, a decoração das peças e a característica tonalidade vermelha da cerâmica vão ser alguns dos atributos conferidos à olaria da região de Ovar. Cada um dos núcleos de produção especializou-se numa determinada tipologia de cerâmica: o lugar da Regedoura, em Válega, na produção de telha, a “Villa de Ovar” na cerâmica utilitária e materiais de construção. Até à II Grande Guerra Mundial as unidades de produção do território do concelho de Ovar forneceram cerâmica para a grande maioria das feiras e mercados distribuidores da região. A partir da segunda metade do século XX, com a forte concorrência das unidades industriais localizadas no grande Porto e na zona sul do distrito de Aveiro, e, por outro lado, a manutenção dos processos tradicionais de fabrico, pouco mecanizados e de fraca rentabilidade, instigou o encerramento abrupto das unidades de produção de Ovar, levando à sua extinção em finais dos anos 80. Atualmente, sobrevivem alguns resquícios de produção artesanal desta arte ancestral, ajustados ao gosto e às técnicas de produção contemporânea. Conquanto a memória desta atividade continua presente nos ovarenses. Por isso, tendo em vista a preservação de uma herança de séculos da arte tradicional de moldar o barro, nesta exposição, evocam-se memórias passadas e dão-se a conhecer as técnicas e os instrumentos usados neste ofício que, além do seu cariz económico, representou, sobretudo, uma forma de vida.
E.A.O. | abr | mai | jun
ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO Ao longo do ano de 2017, a Estampa | Oficinas de Técnicas de Impressão está a promover uma formação contínua na Escola de Artes e Ofícios, transformando este espaço numa oficina permanente, na qual, tendo por base as artes e ofícios tradicionais, se conjuga a investigação, a experimentação, a criatividade e a inovação. Estas oficinas destinam-se ao desenvolvimento de competências do formando nas várias técnicas de impressão e suas variações. As inscrições são obrigatórias e devem ser efetuadas através do email caovar@cm-ovar.pt
5, 12, 19 e 26 | abr
7, 14, 21 e 28 | jun Oficinas - 19h00-21h00
ÁGUA-FORTE (verniz-duro) Oficina de curta duração destinada à introdução do formando nas técnicas de impressão. Na técnica de verniz-duro, consegue-se uma linha mais forte do que a produzida por ponta-seca. A chapa de metal, protegida por verniz, é desenhada recorrendo a ferramentas que agridem essa mesma proteção, levantando o verniz; esta chapa passará depois por um processo corrosivo que irá atacar apenas as zonas não protegidas (o que foi desenhado).
Oficinas - 19h00-21h00
LINOGRAVURA
5, 12, 19 e 26 | jul
Oficina de curta duração destinada à introdução do formando nas técnicas de impressão. Por linogravura entende-se o processo no qual se trabalha no linóleo, retirando as zonas que desejamos que na impressão sejam brancas, para isso utilizam-se as goivas.
ÁGUA-FORTE (verniz-mole)
3 e 10 | mai Oficinas - 19h00-21h00
PONTA-SECA EM TETRA PAK Oficina de curta duração destinada à introdução do formando nas técnicas de impressão. Adaptação da técnica de ponta-seca, tradicionalmente trabalhada numa chapa de metal, recorrendo a uma matriz reciclada – tetra pak. Material com várias potencialidades de exploração: recortes, colagens, etc.
Oficinas - 19h00-21h00
Oficina de curta duração destinada à introdução do formando nas técnicas de impressão. Nesta técnica a chapa de metal é protegida por verniz-mole, pelas suas características este verniz não seca o que possibilita que seja levantado quando se exerce pressão. O gravador desenha na chapa, usando uma folha de papel como camada entre a ferramenta e o metal. Devido à pressão exercida no ato de desenhar, todas as marcas produzidas são decalcadas no verso da folha usada, expondo a chapa de metal ao desenho e à textura dada pelo grão do papel. Este verniz possibilitará também o decalque de texturas de materiais diversos. A chapa depois de trabalhada passará, à semelhança do verniz-duro, por um processo corrosivo que atacará as zonas não protegidas, ou seja, as zonas de verniz que foram levantadas.
Oficinas permanentes e gratuitas | Público pré-escolar -1º e 2 ciclo | Segunda a sexta | mediante marcação prévia para o email caovar@cm-ovar. pt, com duas semanas de antecedência | nº máximo de crianças 25 |
Oficinas permanentes e gratuitas | Público pré-escolar -1º e 2 ciclo × Segunda a sexta | mediante marcação prévia para o email caovar@cm-ovar.pt, com duas semanas de antecedência | nº máximo de crianças 25 |
ELA
ELA II
O Espaço Lúdico do Azulejo dinamiza a oficina “Jogos de Rua, Sonhos de Parede, que tem por objetivo dar a conhecer o património azulejar de Ovar, através de cenários e artefatos lúdicos exploratórios que terão como ponto de partida observar, pensar, descobrir e criar.
| 40 |
O ELA II corresponde à segunda parte da oficina do ELA e é a possibilidade de todos os meninos que fizeram esta oficina, desenvolverem em contexto escolar, um padrão azulejar que será depois concretizado na Escola de Artes e Ofícios, e batizado pela turma responsável pela sua criação. Este é o nosso desafio para 2016/17 ao público escolar. Vamos chegar ao final do ano letivo com novos padrões azulejares, que estarão expostos no dia 3 de maio, na Praça das Galinhas, abrindo o programa “Maio do Azulejo”
PALCO
AUDITÓRIO CENTRO DE ARTE
CONTACTOS Rua Arquitecto Januário Godinho | 3880152 Ovar tel: 256 509 160 | fax: 256 100 217 | e-mail: caovar@cm-ovar.pt www.facebook.com/cmo.ovaracontece HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Seg. a Sex. | 10h-18h | Sáb. 10h-13h30 * 14h30-18h Dias de espetáculos | Sex. e Sáb. | 20h-24h | Dom. | 15h-19h BILHETEIRA O serviço de bilheteira está disponível no horário de funcionamento e, em dias de espetáculos, abre 1 hora antes do seu início. O pagamento poderá ser efetuado por dinheiro ou multibanco. Não se aceitam devoluções de bilhetes. Em função da disponibilidade da sala, poderá haver troca de bilhetes. Os lugares disponíveis para pessoas com mobilidade reduzida que se deslocam em cadeiras de rodas e respetivo acompanhante apenas podem ser reservados ou adquiridos diretamente na bilheteira local ou através do telefone nº 256 509 160. BILHETEIRA ONLINE Os bilhetes para os espetáculos poderão ser adquiridos através da Internet, em http://caovar.bol.pt. O bilhete impresso através deste serviço é válido à entrada do espetáculo, não sendo necessária a sua troca no local. RESERVAS As reservas poderão ser efetuadas através
do serviço de bilheteira ou através do telefone nº 256 509 160 e têm a validade de 7 dias consecutivos. Todas as reservas não levantadas serão eliminadas 48h antes do espetáculo. DESCONTOS São aplicáveis os descontos a crianças com idade inferior a 12 anos e portadores de Cartão Jovem nos espetáculos com essa referência, o cartão municipal do idoso tem desconto de 25% em todos os espetáculos. É obrigatória a apresentação do respetivo cartão e identificação do seu titular no ato de validação do bilhete. OUTRAS INFORMAÇÕES Não é permitida a entrada no auditório após o início dos espetáculos. Não é permitido comer e beber dentro do auditório. O registo de imagens ou som apenas é permitido mediante autorização prévia. Não é permitida a entrada no auditório com guarda-chuvas, sacos ou objetos volumosos, existindo, para isso, um serviço de bengaleiro. O telemóvel e outros aparelhos sonoros deverão ser desligados à entrada para o auditório. Não é permitida a entrada a crianças com idade inferior a 3 anos, excepto em espetáculos direcionados a essa faixa etária. O edifício dispõe de parque de estacionamento gratuito. BAR Espaço privilegiado de apoio e complemento às atividades do Centro de Arte de Ovar, com serviço de cafetaria e
animação cultural própria. Horário: seg a sáb | 08h30-19h | encerra ao dom | dias espetáculos encerra à 00H00 COORDENADAS Longitude 8º 37’ 18,775’’ W | Latitude 40º 51’ 34,035’’ N Para mais informações consulte o Regulamento Geral de Utilização do Centro de Arte em http://facebook.com/cmo.ovarcultura| www.cm-ovar.pt CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Praça da República | 3880-141 Ovar Tel. 256 581 300 | Fax. 256 586 611 E-mail: gapresidencia@cm-ovar.pt http://www.cm-ovar.pt www.facebook.com/cmovar Seg. a Sex. 9h-17h POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO CENTRO HISTÓRICO DE OVAR Rua Elias Garcia | 3880-213 Ovar Tel. 256 572 215 | Fax. 256 583 192 E-mail: turismo@cm-ovar.pt Seg. 14h-19h | Ter. a Sáb. 10h30-12h30 / 14h-18h Encerra aos feriados POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO FURADOURO Av. Infante D. Henrique | 3880-355 Furadouro Tel. 256 387 410 E-mail: turismo@cm-ovar.pt Mai a Set | Seg. e Ter. - 09h30-12h30 | 14h-17h | Qua. a Dom. - 10h-12h | 14h-19h
Out a Abr | Ter. a Dom. - 09h30-13h | 14h-17h30 Encerra aos feriados JUNTA DE FREGUESIA DE OVAR (Sala Exposições) Rua Cândido dos Reis, n.49-51 | 3880097 Ovar Tel. 256 588 396 Seg.. a Sex. 09h-16h ESPAÇO ABERTO - STA. CASA DA MISERICÓRDIA Rua Alexandre Herculano, n. 35-41 | 3880 Ovar Tel. 256 582 682 09h30-12h30 | 14h15-18h30 BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OVAR Rua Arq. Januário Godinho | 3880-152 Ovar Tel. 256 586 478 E-mail: biblioteca@cm-ovar.pt Seg. a Sex. 10h-19h Sáb. 09h30-13h BIBLIOTECAS - PÓLO PÓLO DE ARADA Rua dos Correios, nº 53 |3885-135 Arada Tel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175 Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19h PÓLO DE MACEDA Edif. da Junta de Freguesia | 3885-815 Maceda Tel. 256 798 028 Seg. a Sex. 10h45-13h30 / 15h-19h PÓLO DE VÁLEGA Edif. da Junta de Freguesia | 3880-505 Válega Tel. 256 503 851 Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19h PÓLO DE ESMORIZ Palacete dos Castanheiros |3885-665 Esmoriz Tel. 256 758 411 Seg. e Ter. 10h15-12h | 14h-18h Qua. a Sex. 10h15-12h | 14h-18h30 | Sáb. 09h45-13h ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS Rua Fonte do Casal | 3880-220 Ovar Tel. 965 220 425 Seg. a Sex. 09h-13h | 14h-17h
| 42 |
PISCINA MUNICIPAL DE OVAR Rua Dom Dinis - Zona Escolar 3880-307 Ovar Telefone: 256 586 745 | E-mail: servico. desporto@cm-ovar.pt 2ª a 6ª, das 9h15 às 21h15 sábado, das 9h00 às 18h00 domingo, das 9h00 às 13h00 atendimento administrativo (secretaria) 2ª a 6ª, das 9h00 às 20h15 sábado, das 8h45 às 12h15 e das 14h45 às 17h15 domingo, das 8h45 às 12h30 Carnaval, período de encerramento ao público de 1 a 4 de março
MUSEU JÚLIO DINIS UMA CASA OVARENSE Rua Júlio Dinis, 81 3880-238 Ovar Tel. 256 581 300/78 E-mail:museujuliodinis@cm-ovar.pt Ter. a Sáb das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00, Encerra domingos, segundas e feriados MUSEU DE OVAR Rua Heliodoro Salgado, 11 | 3880-232 Ovar Tel. 256 572 822 E-mail: museu.ovar@gmail.com http://museuovar.wordpress.com http://www.facebook.com/museuovar Ter. a Sáb. 9h30-12h30 / 14h30-17h30 Encerra domingos e feriados CASA-MUSEU DE ARTE SACRA DA ORDEM FRANCISCANA SECULAR Rua Gomes Freire, n. 27 | 3880-229 Ovar Tel. 91 4093578 E-mail: cmasovar@gmail.com http://cmasovar.blogspot.com Seg. a Sex. 10h-12h00 | 14h-17h00 Sáb. 09h-12h00 Encerra aos domingos e feriados MUSEU ESCOLAR OLIVEIRA LOPES Rua Irmãos Oliveira Lopes, n. 250 | 3880-907 Válega Tel. 256 503 606 E-mail: meollopes@gmail.com http://www.meol.pt Ter. a Sáb. 14h-17h Encerra domingos, segundas e feriados MUSEU ETNOGRÁFICO DE VÁLEGA
Rua Irmãos Oliveira Lopes | 3880-907 Válega Tel. 256 502 164 E-mail: cpvalega@gmail.com Seg. a Sáb. 14h-17h Encerra aos domingos e feriados PÓLO DO MUSEU DO AR DO Am1 Rua da Base Aérea | 3885-718 Maceda Tel. 256 790 900 | Fax. 256 790 997 Dias úteis: 10h-12h | 14h-16h30 Fins de semana e feriados: 10h-12h | 14h-18h CENÁRIO-CENTRO NÁUTICO DA RIA DE OVAR Cais do Puxadouro | 3880 Válega Tel. 965 635 233 E-mail. cenariovar@gmail.com http://vvv.cenariovar.blogspot.com Visita por marcação prévia PÓLO CENTRAL DA REDE MUSEOLÓGICA DE OVAR Rua dos Correios | 3885-135 Arada Tel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175 E-mail. redemuseologicadeovar@cm-ovar. pt IGREJA E CAPELAS DOS PASSOS Igreja Matriz | 3880-110 Ovar Tel.256 574 173
E-mail: paroquiaovar@hotmail.com http://paroquiaovar.blogspot.com Aberto todos os dias 7h-19h Com marcação – todos os dias (exceto à 2ªfeira), com hora a marcar. Sem marcação – (de 3ª a 6ªfeira), das 15h00 às 17h00. Visitas à Igreja Matriz e primeira Capela dos Passos – todos os dias das 8h30 às 18h30. NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA RAMALHO Rua Abade Pinheiro, 304 | 3885-432 Esmoriz Tel. 256 752 512 E-mail: tanoariaramalho@gmail.com Seg a Qui 8h-12h e 13h-18h Sex. 8h-12h Encerra domingos e feriados NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA “FARRAMENTA” Avenida 29 de Março | 3885-909 ESMORIZ Tel. 256 752 565 E-mail: geral@tanoariajosafer.com Site www.tanoariajosafer.com Seg a Sáb 8h-12h e 13h-17h Encerra domingos e feriados NÚCLEO MUSEOLÓGICO OURIVESARIA CARVALHO Rua 31 de Janeiro, 17 | 3880-143 OVAR Tel. 256 572 728 E-mail: ourivesariacarvalho.ovar@gmail. com www.facebook.com/ourivesariacarvalho. ovar Seg. a Sex. 9h-12h30 e 14h30-19h | Sáb. 9h-13h Sujeito a marcação e confirmação prévia NÚCLEO MUSEOLÓGICO DO GRUPO FOLCLÓRICO «AS TRICANAS DE OVAR» Rua de S. Donato, n. 315 | 3880-794 S. João Ovar Tel. 966 264 342 E-mail: tricanas.ovar@netvisao.pt Sáb. e Dom. 13h-18h Encerra à semana e feriados AMBIENTE Para mais inscrições e informações por favor contacte a linha gratuita ECOlinha 800 204 679 ou ecolinha@cm-ovar.pt Parque Ambiental do Buçaquinho Centro de Educação Ambiental Receção e informação sobre o Parque; Exposição permanente, atividades livres; Visitas orientadas ao parque, terça a sexta às 15h00 (mínimo 4 pessoas) Aluguer de bicicletas; Aberto de terça a sexta, 9h00-17h00, Sábado 10h00-18h00, domingo 10h0013h00 ECOlinha 800 204 679; ecolinha@ cm-ovar.pt Cortegaça/Esmoriz´
C.A.O. | abr | mai | jun
www.facebook.com/ovarcultura/
bilhetes Ă venda no Centro de Arte de Ovar e em www.bol.pt