set | out | nov | dez | 17
Ficha técnica Câmara Municipal de Ovar Presidente | Salvador Malheiro Vereador da Cultura | Alexandre Rosas Pelouro da Cultura Chefe de Divisão | Ana Paula Reis Administrativas | Carla Fonseca, Margarida Oliveira Apoio Administrativo | Céu Rilho Ação Cultural e Espetáculos Direção artística | Fátima Alçada Coordenação de Produção | Alda Ribeiro Produção | Daniela Ferreira, João Palavra, Renata Barge Apoio à Produção | Carmen Vital, Miguel Almeida, Helena Andrade Direção Técnica | Nelson Valente Técnico de Som | Rodolfo Sá Pereira Técnico de Luz | Rui Gonçalves Biblioteca Municipal Coordenação | Ângela Castro Técnicos de Biblioteca | Antónia Matos, Arlindo Costa, Carlos Rogério,Graça Almeida, Lurdes Silva, Pedro Elói Costa, Susana Alegre, Susana Malheiro Museu Júlio Dinis – Uma Casa Ovarense Coordenação | António França Conservação e Restauro | Raquel Elvas Apoio Administrativo e Atendimento | Celeste Ramos, Mário Costa Escola de Artes e Ofícios Apoio Administrativo e Atendimento | Alice Milheiro Comunicação | Magda Guedes Designers | Luís Pinto, Sandra Fernandes, Túlio Tomaz Apoio Administrativo | Rui Pimenta Alexandre Rodrigues Limpeza | Lúcia Valente, By Eva Segurança | Comansegur Eletricistas | Alberto Silva, António Glórias, Jaime Catarino Edição| Câmara Municipal de Ovar© Propriedade| Câmara Municipal de Ovar Coordenação| Pelouro da Cultura Design / Editorial| Gabinete de Comunicação Impressão| Lusoimpress Tiragem| 6000 Setembro 2017 | 2 |
ABERTURA DE TEMPORADA
22 23 de Set
APEADEIRO LUISA SOBRAL Teatro
Música
JOSÉ RODRIGUES,O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR Escultura
Bilhete €13,00
setembro espaço
dia
espetáculo
género
B.M.O
23 a 05 nov
JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR
Exposição
22
APEADEIRO - de Nuno Cardoso
Teatro
23 a 05 nov
JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR
Exposição
23
LUISA SOBRAL
Música
29
VESPA de Rui Horta
Dança
23 a 05 nov
JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR
Exposição
23
DESFOLHADA
Recriação Etnográfica
28
SHORTCUTZ OVAR
Cinema
6, 13, 20 e 27
ÁGUA-TINTA
Estampa | Oficinas De Técnicas De Impressão
C.A.O
M.J.D E.A.O
outubro 02 e 03
O CÃO QUE CORRE ATRÁS DE MIM (E O AVÔ ELÍSIO À JANELA) de Filipe Caldeira
Teatro
14
MALLU MAGALHÃES
Música
21
O CAVALEIRO DA TRISTE FIGURA Contacto
Teatro
28
CANAS 44 - de Victor Hugo Pontes
Dança
31
NUNCA ESTIVE EM BAGDAD Grupo de Teatro do Orfeão de Ovar
Teatro
M.J.D
19
JOSÉ VALENTE - OuTonalidades
Música Quinta á Noite
E.A.O
4,11, 18 e 25
FOTOPOLÍMERO
Estampa | Oficinas de Técnicas de Impressão
10 a 13
PERFORMANCE EM TRÂNSITO
Curso de curta duração
19 e 20
PROJETO PARALELO "CANAS 44"
Oficinas
21
DE LÁPIS NA MÃO
Formação
C.A.O
novembro B.M.O
C.A.O
M.J.D | 4 |
24 a 06 jan
ETERNO RETORNO… - de Rosa Bela Cruz
Exposição
4
XVII COMCORDAS
Música
11 a 12 jan
AMBID 2017
Exposição
11
OLHAR DE MILHÕES
Teatro
17
VALA COMUM de Andresa Soares e João Lucas
Teatro/Dança
19, 20 e 21
ROMEU & JULIETA - Teatro de Praga
Teatro
25
SOMBRA - de Aldara Bizarro
Dança
14
V ENCONTRO DINISIANO
Encontro e tertúlia
14 a 6 jan
AS PUPILLAS DO SENHOR REITOR – CHRONICA DA ALDEIA, SEGUNDO ALFREDO ROQUE GAMEIRO - 1867/2017
Exposição
16
SURMA - OuTonalidades
Música Quinta á Noite
23
LANÇAMENTO DA REVISTA DUNAS XVII
Lançamento
dezembro B.M.O
19, 20 e 21
ATELIERS DE NATAL NA BIBLIOTECA X Edição
Ateliers/Oficinas
16
SURMA - OuTonalidades
Música Quinta á Noite
23
LANÇAMENTO DA REVISTA DUNAS XVII
Lançamento
dezembro B.M.O
C.A.O
M.J.D
19, 20 e 21
ATELIERS DE NATAL NA BIBLIOTECA X Edição
Ateliers/Oficinas
1
REGRESSO ÀS ORIGENS Sociedade Musical Boa União
Música
9
X D’OVAR PR’OVAR Banda Filarmónica Ovarense
Música
15
CONCERTO DE NATAL DOS SSCTMO
Música
18 a 22
MUTANTES
Oficinas de Cinema de Animação
14
TOCHAPESTANA - OuTonalidades
Encontro e tertúlia
Serviço Educativo
Acolhimento
A29 PORTO
ESTAÇÃO DA C.P.
Ru aA
lex an dre
Ru aD
He rcu
r. J os é
lan o
Fa lcã
o
N
S
Rua Ferreira de Castro
MERCADO MUNICIPAL
MUSEU JÚLIO DINIS BIBLIOTECA MUNICIPAL CENTRO DE ARTE DE OVAR Rua Elias Garcia
CÂMARA MUNICIPAL Ru aC
oro ne lG
ESPAÇO EMPREENDEDOR
te
on aF
ad
Ru al as
C do
ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS
alh a
rd o
EDITORIAL A contemporaneidade, o dinamismo, a diversidade e a excelência são novamente características da nossa programação. Usufrua. Concluído o período de veraneio, dos passeios à beira-mar, dos grandes eventos ao ar livre, é tempo de proporcionarmos uma cultura mais intimista e aconchegante nos nossos equipamentos culturais de excelência. Destaco, desde logo, a abertura da temporada com três espetáculos sublimes: Apeadeiro de Nuno Cardoso (teatro), Luísa Sobral (música) e a exposição “José Rodrigues, O artista e a sua Identidade com Ovar”, que estará patente na galeria do CAO, no Museu Júlio Dinis e na Biblioteca Municipal. Mas até dezembro ainda há muitos mais para fruir. De referir, o concerto da brasileira Mallu Magalhães, o regresso aos palcos de Rui Horta com “Vespa”, o espetáculo “Canas 44”, a peça “Olhar de Milhões” de Raquel Castro e “Sombra” da coreografa Aldara Bizarro, sendo de sublinhar que continuamos a trilhar o caminho das coproduções, projetando o Centro de Arte de Ovar a nível nacional.
nossas associações e coletividades – Contacto, Grupo de Teatro do Orfeão de Ovar, Grupo de Bandolins de Esmoriz, Amigos do Cáster, Banda Boa União, a Banda Filarmónica Ovarense – que, ao longo dos anos, têm desenvolvido um meritório trabalho no âmbito da cultura local. O nosso Serviço Educativo continua a crescer e, para além dos espetáculos e oficinas habituais, criámos no Museu Júlio Dinis o projeto “Conhecer…”, dividido em três oficinas: “Conhecer… A Conservadora do Museu (Ciência, Diagnóstico e Bisturi)”, “Conhecer… A artista no Museu (Ver o Som, Escutar o Silêncio, Partitura Gráfica)” e “Conhecer o Júlio Dinis ( Sensações, Memória e Identidade). Trata-se de um importante projeto educativo que vai proporcionar momentos divertidos e de conhecimentos sobre a dinâmica de um museu e sobre o grande escritor Júlio Dinis, ao qual dedicamos um programa especial a 14 novembro, no âmbito das Comemorações da data do seu aniversário.
Impossível não referir os espetáculos das Bons espetáculos.
| 6 |
O Vereador da Cultura Alexandre Rosas
23 set a 05 nov Exposição | Galeria do Centro de Arte de Ovar, Biblioteca Municipal de Ovar e Museu Júlio Dinis
Inauguração 23 set | sáb | 16h00 com início no Museu Júlio Dinis
JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR A existência de duas esculturas no Jardim de Cáster, em Ovar, “Homem com a cabeça nas mãos”, 2002 e “Rei Momo e máscara”, 2005, são o mote para o projeto expositivo “José Rodrigues, o artista e a sua identidade com Ovar”. Este evento, com a curadoria de Alfredo Vieira e de José Rosinhas, irá ser apresentado nos três espaços nobres da cidade, Centro de Arte de Ovar, Museu Júlio Dinis e na Biblioteca Municipal, onde o público poderá observar obras como, Série Jardins de Acrílico – tendências dos anos 70, fundamentais no panorama da arte portuguesa contemporânea.
Ficha Técnica Curadoria Alfredo Vieira e José Rosinhas Serviço educativo Ágata Rodrigues e José Rosinhas Textos Alfredo Vieira e José Rosinhas
#1 EXPOSIÇÃO “JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR” #2 EXPOSIÇÃO DE PINTURA “ETERNO RETORNO…” #3 X EDIÇÃO DOS ATELIERS DE NATAL NA BIBLIOTECA
B.M.O. || set | out | nov | dez
24 | nov a 06 | jan Exposição de Pintura
ETERNO RETORNO de Rosa Bela Cruz Nesta exposição, Rosa Bela Cruz, aliando a pintura a acrílico com técnicas mistas, destacando-se as colagens e texturas gráficas, dá continuidade ao projeto que tem vindo a desenvolver centrado na exploração de diferentes interpretações da figura humana, com especial destaque para o universo feminino, em variantes de acentuação ou nivelamento dos corpos e rostos.
19,20 e 21 | dez Ateliers | 15h00/17h00 | crianças dos 6 aos 12 anos | Inscrição obrigatória, gratuita e sujeita a confirmação para biblioteca@cm-ovar.pt
X EDIÇÃO DOS ATELIERS DE NATAL NA BIBLIOTECA Pelo décimo ano consecutivo, irão decorrer os Ateliers de Natal na Biblioteca, os quais, à semelhança do que acontece nas pausas letivas da páscoa e do verão, irão proporcionar às crianças atividades multidisciplinares tendo como objetivo o contacto com os livros, com os autores e com as histórias que povoam o imaginário infantil. consultar programa próprio
| 8 |
C.A.O. | set | out | nov | dez
#1 APEADEIRO #2 EXPOSIÇÃO “JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR” #3 LUÍSA SOBRAL #4 VESPA #5 MALLU MAGALHÃES #6 O CAVALEIRO DA TRISTE FIGURA #7 CANAS 44 #8 NUNCA ESTIVE EM BAGDAD #9 XVII COMCORDAS #10 EXPOSIÇÃO AMBID #11 OLHAR DE MILHÕES #12 SOMBRA #13REGRESSO ÀS ORIGENS #14 X D’OVAR PR’OVAR #15 CONCERTO DE NATAL SSCTMO
22 set | sex Teatro | 22h00 |€ 5,00 | M12 | 70’ | AUDITÓRIO
APEADEIRO De Nuno Cardoso
ESTREIA ABSOLUTA
| 10 |
Ficha Artística Criação Nuno Cardoso Interpretação Nuno Cardoso e Francisco Cardoso Dramaturgia Nuno Cardoso a partir da Samuel Beckett Cenografia F Ribeiro Desenho de luz José Álvaro Correia Música/Sonoplastia Peixe Produção executiva Ao Cabo Teatro Coprodução Centro Cultural Vila Flor, Teatro Municipal do Porto e Centro de Arte de Ovar
“o meu corpo é a minha terra, a minha terra está no meu corpo” Nuno Cardoso está de regresso a Ovar para apresentar, desta vez em estreia absoluta e com coprodução do Centro de Arte de Ovar, a peça “APEADEIRO”. APEADEIRO, terceira etapa deste tríptico, ainda sem título específico ao espetáculo, é o mais autobiográfico dos três projetos. Tomando como território referencial a vila onde nasceu e cresceu Nuno Cardoso, este projeto tem como pressuposto fundador e repto para a criação a frase “o meu corpo é a minha terra, a minha terra está no meu corpo”. Com esta frase inicia-se a busca de um lugar de criação fundado na memória corporal, no gesto que ficou como marca distintiva de personalidade e que está inextricavelmente ligado ao contexto social e geográfico que o forjou. Partindo do principio que o cerne criativo e identitário interprete está nesse preciso Lugar surge um exercício de memória recuperada enquanto existência tornada gesto, imagem e, eventualmente, palavra. Surge um espetáculo, simultaneamente,
território de celebração e de mediação entre um imaginário original residente na memória e um universo presente quotidianamente urbano. Surge a síntese e corolário desta trilogia. Este espetáculo não pretende se uma criação sobre Canas de Senhorim real é antes a anatomia de uma identidade que Nuno Cardoso tem transportado na sua prática como criador. É, no entanto, a paragem desta trilogia que convoca a noção de autobiografia, não projetando sobre textos de outrem o ponto de partida da criação. Por isso mesmo, CANAS DE SENHORIM tem a particularidade de ser uma obra construída no desejo de habitar uma linguagem a que o intérprete não acede habitualmente, de habitar um espaço de criação distante de qualquer zona de conforto do intérprete, ou seja, distante da palavra, da teatralidade - para construir com o coreógrafo uma nova gramática.
C.A.O. | set | out | nov | dez
23 set a 05 nov Exposição | Galeria do Centro de Arte de Ovar, Biblioteca Municipal de Ovar e Museu Júlio Dinis
GALERIA
| 12 |
JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR
A existência de duas esculturas no Jardim de Cáster, em Ovar, “Homem com a cabeça nas mãos”, 2002 e “Rei Momo e máscara”, 2005, são o mote para o projeto expositivo “José Rodrigues, o artista e a sua identidade com Ovar”. Este evento, com a curadoria de Alfredo Vieira e de José Rosinhas, irá ser apresentado em três espaços nobres da cidade, Centro de Arte de Ovar, Museu Júlio Dinis e na Biblioteca Municipal, onde o público poderá observar obras como, Série Jardins de Acrílico – tendências dos anos 70, fundamentais no panorama da arte portuguesa contemporânea.
Inauguração 23 set | sáb | 16h00 com início no Museu Júlio Dinis
Ficha Técnica Curadoria Alfredo Vieira e José Rosinhas Serviço educativo Ágata Rodrigues e José Rosinhas Textos Alfredo Vieira e José Rosinhas
23 set | sáb Música | 22h00 | € 10,00 | M4 | 75’ |
©Isabel Pinto
AUDITÓRIO
LUÍSA SOBRAL
“Luísa” é o quarto álbum de originais de Luísa Sobral, editado em 2016 e agora apresentado ao vivo. Neste disco estreitam-se a cumplicidade e os laços afetivos com quem ouve, em novas canções e letras tocantes, que a colocam num novo patamar de maturidade criativa: ainda mais segura, exigente, autêntica e espontânea. Foi gravado em Los Angeles, no mítico United Recording Studios, por onde já passaram nomes históricos como Frank Sinatra, Ray Charles, Ella Fitzgerald, Jay-Z, Radiohead ou U2. Ao leme da produção esteve Joe Henry, vencedor de 3 Grammy Awards, que para além de uma sólida carreira em nome próprio assina trabalhos de músicos como Elvis Costello, Solomon Burke, Beck ou Madonna. Após ter vivido por 4 anos nos EUA, Luísa Sobral estreou-se em 2011 com a edição de “The Cherry on My Cake”, um álbum bem-recebido pelo público
e pela crítica. Seguiu-se “There’s A Flower In My Bedroom” (2013), com 17 canções e prestigiados convidados, como Jamie Cullum e os portugueses António Zambujo e Mário Laginha. A sua discografia conta ainda com “Lu-Pu-I-Pi-Sa-Pa”, editado em 2014, que expande o seu universo para fora dos limites estéticos dos seus dois primeiros discos. Foram sobretudo os espectáculos e as participações televisivas especiais, como a que assegurou no programa de Jools Holland, na BBC, que impulsionaram o seu percurso dentro e alémfronteiras. Em 2017, Luísa Sobral volta a percorrer o país, agora com novas canções. Em palco, está em casa. E tem a amabilidade generosa de nos convidar a visitá-la. E de nos fazer sentir em casa.
C.A.O. | set | out | nov | dez
29 set | sex Dança | 22h00 | € 5,00 | M16 | 60’ | CAIXA DE PALCO
| 14 |
VESPA
De Rui Horta
Em mais uma coprodução do Centro de Arte de Ovar, tem-se a oportunidade única de assistir ao regresso aos palcos de Rui Horta, após três décadas de ausência, para apresentar “Vespa”. Uma peça sobre uma cabeça a explodir, sobre o que nem sequer falhámos porque nos coibimos de cumprir. Na dupla condição de voyeur, a do outro e a de si próprio, o público compõe o tétris do personagem em cena, desafiando a sua própria conceção do registo público e privado. Este solo é uma possibilidade, uma fractal, marca fugaz. Rui Horta é um veterano selvagem. Só essa condição lhe permite hoje a ousadia e a obstinação de voltar ao palco após 30 anos de ausência. Ou é ou não é. Então, que seja. Que haja luz, fogo, dor e, sobretudo, corpo. Que haja um raio que ilumina e destrói. Mas que haja. Que seja. Uma vespa dentro da cabeça, um zumbido a roer o pensamento.
Ficha Técnica Coreografia, iluminação, interpretação Rui Horta Música original Tiago Cerqueira Aconselhamento Tiago Rodrigues, Marlene Monteiro Freitas Direção Técnica Tiago Coelho Produção executiva Mariana Brandão Co-produção Centro Cultural Vila Flôr / Guimarães Convento S. Francisco / Coimbra Teatro Aveirense / Aveiro Centro de Arte de Ovar / Ovar Hellerau Europäisches Zentrum der Künste / Dresden
14 out | sáb Música | 22h00 |€ 13,00 | M3 | 60’
© Gonçalo F. Santos
AUDITÓRIO
MALLU MAGALHÃES
C.A.O. | set | out | nov | dez
“VEM. Um disco que reflete a maturidade da cantora e compositora brasileira, podendo ser considerado o seu melhor trabalho” Pedro Salgado, crítico de música in Sábado
Mallu Magalhães está de regresso ao Centro de Arte de Ovar, desta vez em nome próprio, depois de ter atuado neste espaço em 2015 com o projeto “Banda do Mar”. A cantora e compositora paulista, de apenas 24 anos, apresentará o seu novo disco “Vem”, lançado em junho de 2017. “Vem” é o 4º álbum de Mallu Magalhães e foi gravado entre Lisboa, o Rio de Janeiro e S. Paulo. Influenciado pelo samba e pela música popular brasileira, este novo disco de Mallu Magalhães é produzido pelo marido, Marcelo Camelo, e conta com a colaboração de músicos como Dadi Carvalho e Mário Adnet. | 16 |
ACOLHIMENTOS 21 out | sáb
Teatro | Acolhimento | 21h30 | € 3,00 | M12 | 90’ |
C.A.O. | set | out | nov | dez
AUDITÓRIO
O CAVALEIRO DA TRISTE FIGURA Contacto – Companhia de Teatro Água Corrente de Ovar
Em mais uma edição do FESTOVAR – Festival de Teatro de Ovar, a Contacto apresenta no CAO “O Cavaleiro da Triste Figura”, a sua 63ª produção. Um leitor resolve lançar-se ao gigantesco “D. Quixote de la Mancha” movido pela curiosidade de descobrir a verdadeira fama desta personagem com mais de quatrocentos anos de existência, inspiradora de artistas de tantos tempos como ofícios em todo o mundo. O entusiasmo é tal que não consegue estar quieto na leitura, salta, esbraceja e grita, como se tivesse sido engolido pela história do Cavaleiro da Triste Figura, para nos convidar a segui-lo através das mais bizarras aventuras que encontra nas páginas do volumoso livro de Cervantes. Aceitemos o convite e embarquemos com ele nas aventuras de um homem que ousou sonhar. Ficha Técnica Encenação Manuel Ramos Costa direção de cena Artur Leite e Isilda Margarida cenografia José Correia Interpretação António Ferreira / Gonçalo Boavida / João Barge / João Martins / José Ferreira / Juliana Almeida / Laura Poças / Luís Ribeiro / Manuel Ricardo / Margarida Martins / Teresa Leite / Tiago Amaral Operação de luz Artur Leite e Miguel Duarte Operação de som David Aguiar guarda-roupa Daniela Fula e Isilda Margarida caracterização Alice Grade e Isilda Margarida
CANAS 4
De Victor Hugo Ponte Amarelo Silvestre As Cultural
28 out | sáb Dança | 22h00 | € 5,00 | M12 | 70’ | AUDITÓRIO
CANAS 44
De Victor Hugo Pontes Amarelo Silvestre Associação Cultural Com direção artística do conceituado coreógrafo Victor Hugo Pontes, o espetáculo CANAS 44 terá como metáfora de reflexão artística a própria biografia das intérpretes para, a partir das suas vivências enquanto cidadãs-artistas-mães-mulheres a viver em Canas de Senhorim, potenciar a reflexão maior acerca do país em que vivemos e em que viveremos nos próximos anos. Portugal que país será e quem seremos nós os cidadãos desse país? Ficha Técnica direção artística Victor Hugo Pontes dramaturgia Maria Gil interpretação Rafaela Santos e Leonor Keil espaço cénico Henrique Ralheta desenho de luz Cristóvão Cunha projeto paralelo Fernando Giestas produção executiva Susana Rocha criação Amarelo Silvestre coprodução Amarelo Silvestre, Nome Próprio, TNDMII, Centro de Arte de Ovar, Câmara Municipal de Nelas
19 e 20 out 19 out | oficina de 90 minutos com turma do Ensino Secundário 20 out | oficina de 90 minutos com turma do Ensino Secundário e grupo de utentes de Lar de Idosos/Centro
OFICINAS PROJETO PARALELO “CANAS 44” | 18 |
Em relação com uma turma do Ensino Secundário e com um grupo de utentes de um Lar de Idosos/ Centro de Dia de Ovar será criada dramaturgia que reflita sobre a questão “Portugal em vias de extinção”, colocando em perspetiva e em diálogo os olhares e os corpos jovens e velhos. Como é que o conflito se desenrola a partir dessa relação? Que diálogo se estabelece? Que esperança se vislumbra? Vislumbrase alguma esperança? Ou aproxima-se o fim, a ruína, o silêncio? A esperança é coisa boa? O fim, a ruína, o silêncio, são coisas ruins? Quem já tem mais Passado que Futuro o que pode dizer a quem tem mais Futuro que Passado? Qual é o Presente destes dois grupos? Resultará daqui diálogo. Não necessariamente um texto de teatro. Resultará daqui diálogo. Direção do projeto paralelo Fernando Giestas
“que país será e quem seremos nós os cidadãos desse país?”
C.A.O. | set | out | nov | dez
ACOLHIMENTOS 31 out | ter
Teatro | Acolhimento | 22h00 | € 3,00 | M12 | 60’ | AUDITÓRIO
NUNCA ESTIVE EM BAGDAD
04 nov | sáb
Música | Acolhimento |22h00 | € 3,00 | M3 | 120’ | AUDITÓRIO
XVII COMCORDAS
Grupo de Teatro do Orfeão de Ovar
Definida pelo autor como “uma história de amor em tempo de guerra”, a peça mostra-nos um jovem casal português (Glória e Rogério) em mudança de casa, ao mesmo tempo em que está a acontecer a invasão do Iraque pelas tropas aliadas, em 2003. Os acontecimentos do outro lado do mundo entram-lhes literalmente na sala de estar, através das transmissões em direto na televisão. Entre o problema de Glória, que vai sendo revelado ao longo do espetáculo, e a tragédia global de que Rogério não consegue descolar, vive-se um confronto de escalas que amplia o efeito de ambos na vida quotidiana e íntima do casal. O amor resistirá? Uma história que é transversal a inúmeros casais e famílias portuguesas.
| 20 |
Ficha Técnica Autor Abel Neves Encenação e Cenografia Leandro Ribeiro Figurinos e Adereços Marta Baldaia Interpretação Elenco do Orfeão de Ovar - Ana Rodrigues, Ângela Brandão, Francisco Silva, Hernâni Sá, Inês Severino, João Jardim, Liliana Elsig, Luís Rola, Maria Cândida Jardim, Nuno Tavares, Otília Carvalho; Salomé Teixeira.
Na XVII edição do Concordas, a Orquestra de Bandolins de Esmoriz & Amigos apresenta o novo CD “Comtrastes”.
11 nov a 12 jan |
Exposição | Gratuito GALERIA
11 nov | 15h00 | Abertura 12 nov | 10h30 | Ciclo de Conferências AMBIENTE IMAGENS DISPERSAS 2017 – 13º ENCONTRO DE FOTOGRAFIA DA CIDADE DE OVAR
A gineta carnívoro de médio porte, de corpo alongado, extremidades curtas e cauda longa, tem a sua pelagem acinzentada e caracterizada por manchas negras, habita em todo território português exceto no insular. Conjuntamente com Manuel Malva, um dos seus fotógrafos, este carnívoro será uma dos atracões principais do Ambiente Imagens Dispersas 2017 – 13º Encontro de Fotografia Cidade de Ovar. Outras espécies, habitats estarão em destaque neste evento organizado pelos Amigos do Cáster, iniciativa que procura como habitualmente a “caça” de belas, inesperadas e oportunas imagens de fauna, flora, paisagem, estórias com valor conservacionista, seja com uma câmara de fotografar
ou filmar, seja com lápis ou pincel. Esta “caça” tem muitos dos atrativos e emoções associados à caça convencional, sem os seus tiros e riscos, mas, usualmente com mais respeito pela natureza. Pelas mais variadas razões “caçar de luz” tem em muitas das suas vertentes menos impacto ambiental que a caça tradicional, sendo estes os principais estímulos para que os Amigos do Cáster avancem para o AMBID – EFCO de 2017, que contará com os seus constituintes habituais: i) Concurso de Fotografia, ii) “CICLOne” de Conferências, iii) Exposições de Fotografia e iv) Oficina de Fotografia de Natureza.
C.A.O. | set | out | nov | dez
11 nov | sáb Teatro | 22h00 | € 5,00 | M16 | 70’ | AUDITÓRIO
OLHAR DE MILHÕES
© Ian Hughes
De Raquel Castro Barba Azul
| 22 |
“É o maior cruzeiro do mundo e está prestes a levantar âncora ” No âmbito do Programa Artistas Emergentes da Rede 5 Sentidos, com coprodução do Centro de Arte de Ovar Raquel Castro apresenta “Olhar de Milhões”. É o maior cruzeiro do mundo e está prestes a levantar âncora em direção ao infinito azul. Desenganem-se aqueles que pensam que se trata apenas de mais um navio de cruzeiro. As características do Olhar de Milhões conferem-lhe o estatuto de um mega resort flutuante - o maior da Europa e o único capaz de proporcionar a derradeira experiência, ilimitada e total. Para além das aclamadas atrações Ultimate Abyss, Fetiche Arena, Wind Tunnel, Chemical Enhanced Racing, Mummy`s Milk Shot, Full Communication Zone, há novidades para todos os perfis, a não perder. Porque só se vive uma vez.
Ficha Artística Criação e Direção Artística Raquel Castro Texto Joana Bértholo a partir de improvisações dos intérpretes Interpretação Anaisa Lopes, David Marques, João Villas Boas, Marco da Silva Ferreira e Teresa Coutinho Assistência à criação Filipa Matta Apoio Teórico Ana Bigotte Vieira Desenho de Luz Rui Monteiro Cenografia José Capela Sonoplastia e Música Original Miguel Mendes Produção Barba Azul Produção Executiva Vítor Alves Brotas Coprodução: Rede 5 Sentidos - Teatro Viriato, Teatro da Guarda, Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Virgínia, Centro de Arte de Ovar, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Micaelense, Teatro Nacional de São João, Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo Apoio Dgartes
Programa Artistas Emergentes Com o intuito de reforçar a estratégia de apoio à criação emergente nacional na área da dança e do teatro, a Rede 5 Sentidos decidiu apoiar dois artistas emergentes no período de dois anos. O Programa Artistas Emergentes propõe aos artistas selecionados a possibilidade de desenvolver o seu trabalho durante um tempo mais generoso do que os tempos normais “do mercado”, com a oferta de condições de trabalho favoráveis à consolidação do seu trabalho, numa oportunidade única de se encontrar com públicos variados. Em abril, o Centro de Arte de Ovar recebeu o espetáculo de dança “A TUNDRA” de Luís Guerra e apresentará agora o espetáculo de Teatro de Raquel Castro.
C.A.O. | set | out | nov | dez
25 nov | sáb Dança |22h00 | € 5,00 | M12 | 60’ |
De Aldara Bizarro
© Madalena Matoso
CAIXA DE PALCO
SOMBRA
| 24 |
Sombra é um espetáculo de dança em que a música tem um papel muito importante. É um projeto criado para jovens, que apela à participação interativa com o público através da utilização de uma ferramenta a que os jovens estão muito habituados e que tem uma enorme expressão no quotidiano deste grupo: a tecnologia. Por outro lado, recorre à música e à sua manipulação através de miniestações DJ, com o objetivo de estabelecer um diálogo de descoberta, com os jovens. O projeto, do ponto de vista filosófico, pretende investigar sobre a sombra, enquanto luz ou a ausência dela, bem como sobre a sombra, o lado escuro das pessoas e da natureza que muitas vezes é arredado, mas que é essencial para o equilíbrio da existência.
Ficha Artística Conceção e direção Aldara Bizarro Interpretação Manuel Henriques e Michel Roubaix Música e interação musical Simão Costa Cenografia Madalena Matoso Apoio filosófico e dramatúrgico Dina Mendonça Coprodução Centro de Arte de Ovar, o Centro de Artes de Sever do Vouga e CCB /Fábrica das Artes Apoios Opart/Companhia Nacional de Bailado e SMUP Oficinas de pesquisa Materiais Diversos
ACOLHIMENTOS
01 dez | sex
Música | Acolhimento | 21h30 | € 3,00 | M4 | 120’ |
09 dez | sáb
Música | 22h00| € 7,5 | M3 | 90’ | AUDITÓRIO
AUDITÓRIO
REGRESSO ÀS ORIGENS
X D’OVAR PR’OVAR Banda Filarmónica Ovarense
Sociedade Musical Boa União
Integrado nas comemorações do seu 128º Aniversário, a Sociedade Musical Boa União apresenta o espetáculo “Regresso às origens” onde a música é a grande protagonista. Em 2017 um cantor e músico português disse ao Mundo que a “Música não é fogo de artifício!” Este é o espetáculo para vir celebrá-la connosco! A Música, no seu estado mais puro e despojado, valerá por si!
15 dez | sex
Música | 21H30 | M6 | 90’ | AUDITÓRIO
CONCERTO DE NATAL DOS SSCTMO Entrada gratuita, sujeita à lotação da sala e mediante levantamento prévio de bilhete
C.A.O. | set | out | nov | dez
| 26 |
23 set a 05 nov Exposição | Galeria do Centro de Arte de Ovar, Biblioteca Municipal de Ovar e Museu Júlio Dinis
Inauguração 23 set | sáb | 16h00 com início no Museu Júlio Dinis
JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR A existência de duas esculturas no Jardim de Cáster, em Ovar, “Homem com a cabeça nas mãos”, 2002 e “Rei Momo e máscara”, 2005, são o mote para o projeto expositivo “José Rodrigues, o artista e a sua identidade com Ovar”. Este evento, com a curadoria de Alfredo Vieira e de José Rosinhas, irá ser apresentado nos três espaços nobres da cidade, Centro de Arte de Ovar, Museu Júlio Dinis e na Biblioteca Municipal, onde o público poderá observar obras como, Série Jardins de Acrílico – tendências dos anos 70, fundamentais no panorama da arte portuguesa contemporânea.
#1 CONHECER… #2 EXPOSIÇÃO “JOSÉ RODRIGUES, O ARTISTA E A SUA IDENTIDADE COM OVAR” #3 DESFOLHADA #4 SHORTCUTZ OVAR #5 MÚSICA QUINTA À NOITE COM JOSÉ VALENTE #6 V ENCONTRO DINISIANO #7 EXPOSIÇÃO “AS PUPILLAS DO SENHOR REITOR #8 MÚSICA QUINTA À NOITE COM SURMA #9 LANÇAMENTO DA REVISTA DUNAS XVII#10 MÚSICA QUINTA À NOITE NO MUSEU COM TOCHAPESTANA
Ficha Técnica Curadoria Alfredo Vieira e José Rosinhas Serviço educativo Ágata Rodrigues e José Rosinhas Textos Alfredo Vieira e José Rosinhas
M.J.D. | set | out | nov | dez
CONHECER … Ano letivo 2017/18
Serviço Educativo Ter a sex | 9h00 às 11h00 – das 14h00 às 15h30 | Dos 6 aos 10 anos – 1.º ciclo escolar | 1,50€ | 90’ap P/ informação e/ou marcação prévia 256581378 museujuliodinis@cm-ovar.pt
O Museu Júlio Dinis, propõe a todos os curiosos dos 6 aos 10 anos o projeto conhecer… desenvolvido no âmbito do serviço educativo, este projeto desafia a uma nova abordagem sobre conceitos e vivências dos espaços do museu. Qual será o aspeto da cama onde dormiu o Júlio Dinis? Sabes quem é o responsável pela sua conservação? Tens noção da quantidade de sons que podes ouvir nesta casa? | 28 |
Quais serão os cheiros e os sabores das receitas da tia rosa? Existe algum mistério sobre a passagem de Júlio Dinis por Ovar? Todas estas perguntas poderão ser respondidas durante a tua visita e de forma divertida e interessante, serás desafiado a sentir, a descobrir e a experimentar as coisas do museu.
01
02
CONHECER… A CONSERVADORA DO MUSEU (CIÊNCIA, DIAGNÓSTICO, BISTURI)
CONHECER … A ARTISTA NO MUSEU (VER O SOM, ESCUTAR O SILÊNCIO, PARTITURA GRÁFICA)
Com Raquel Elvas
Com Bárbara Andrez
Dentro de um museu… há sempre um conservador. Nesta visita podes conhecer as suas funções e o papel que um museu tem enquanto promotor da preservação do património cultural. Podes aproveitar também para conhecer como se cuida da secretária do Júlio Dinis ou o que é um termohigrómetro, quais os insetos que habitam o museu ou para que serve uma máscara de solventes…
E se te dissessem que é possível ver o som? Acreditas? Nesta visita vamos explorar os sons do museu e descobrir formas diferentes de os escutar e ver. Vamos observar o silêncio e imaginar roncos que saiam por detrás do travesseiro. Ainda terás oportunidade de criar a tua própria partitura gráfica e partilhar como um verdadeiro artista a tua composição sonora.
03 CONHECER… O JÚLIO DINIS (SENSAÇÕES, MEMÓRIA, IDENTIDADE) Com Ricardo Nunes Estamos no ano de 1863, em pleno verão. Júlio Dinis chega de burro, carregado de pó… Nesta visita poderás descobrir como foi a estadia do escritor nesta casa que pertencia à sua tia Rosa. Através de sabores, aromas, ruídos e outras histórias será revelado o que esconde o museu, o que se ouve no armário, a que sabe a cozinha, a que cheira a ratoeira…
M.J.D. | set | out | nov | dez
23 set | sáb
28 set | 26 out | 30 nov | 28 dez
Recriação | 21h30 | Praça da República | acesso livre
Cinema | 22h00 | M/16 | Entrada gratuita | 90’ap
DESFOLHADA
SHORTCUTZ OVAR
Numa tentativa de recriar os “tempos idos” que Júlio Dinis testemunhou em Ovar, no final do verão de 1863, e descreveu na sua obra “As Pupilas do Senhor Reitor”, procuram-se as espigas de «milho rei» no Museu. Manda a tradição, quem encontrasse as espigas de “milho rei”, tinha que dar uma volta a todos os trabalhadores, distribuindo abraços. Tradicionalmente, era também este um dos momentos em que os rapazes e as raparigas se encontravam e “trocavam olhares” e um ou outro “passar mais perto”. Sempre presentes estavam os tocadores que animavam o trabalho com as suas concertinas. Seguindo a sabedoria popular pretende-se transmitir num formato contemporâneo a troca de uma vivência convidando a participação do público.
Ovar é a mais recente cidade a integrar a rede Shortcutz, um movimento urbano de curtas-metragens, desenvolvido pela LABZ – Associação Cultural para a Presença Sustentável das Artes nas Cidades. O Shortcutz Ovar acontece mensalmente, na última quinta-feira do mês, exibindo três filmes em cada sessão. Duas curtas-metragens integram a seleção oficial competitiva anual, enquanto que a terceira é uma primeira obra de um realizador convidado. Nas sessões, os filmes serão apresentados pelo respetivo realizador ou elemento da equipa de produção. O público está convidado a votar nos filmes em competição e a participar numa conversa com os autores durante uma “Tertúlia de copo na mão”. Sejam bem-vindos, sintam-se em casa!
Ficha técnica Produção Grupo Folclórico “Os Moliceiros de Ovar”
| 30 |
19 out | qui
14 nov
22h00 | €5,00 | M/12 | 45’ap
Encontro e tertúlia | Entrada gratuita | M/6 | 120’ap
MÚSICA QUINTA À NOITE
V ENCONTRO DINISIANO
JOSÉ VALENTE OuTonalidades A irreverência, virtuosismo e contemporaneidade da viola d’arco de José Valente definem um percurso artístico elogiado pela crítica e evidenciado pelos inúmeros projetos de carácter diversificado em que o músico se têm envolvido. Dotado de uma linguagem única, o premiado violetista explora os limites do seu instrumento aplicando na sua obra uma intensa e articulada simbiose de estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para a viola d’arco. Desde o seu regresso a Portugal, José Valente tem dedicado a sua atenção artística à descoberta de múltiplos desafios criativos que enaltecem novos processos de intervenção musical, de composição e de interpretação. Dessa pesquisa surgem vários projetos musicais, entre os quais, um profícuo trabalho a solo onde reinventa a execução do seu instrumento, atribuindo-lhe linguagens pouco comuns, numa abordagem livre de compromissos estéticos, mas determinada na expressão de um discurso próprio que envolve qualquer público num intenso momento de comunicação musical.
IV Encontro Dinisiano pretende promover o convívio entre investigadores e leitores tendo por base a obra literária de Joaquim Guilherme Gomes Coelho, mais conhecido por Júlio Dinis, evento que integra as comemorações da data de aniversário do escritor, 14 de novembro de 1839.
ver programa próprio
Ficha artística José Valente
©toponimialisboa.wordpress.
M.J.D. | set | out | nov | dez
14 nov a 6 jan Exposição | Entrada Gratuita
Inauguração 14 nov | 21h30
AS PUPILLAS DO SENHOR REITOR – CHRONICA DA ALDEIA, SEGUNDO ALFREDO ROQUE GAMEIRO - 1867/2017 Alfredo Roque Gameiro, um dos mais importantes aguarelistas portugueses, foi também o “patriarca” de uma extensa família de artistas plásticos. A presente exposição concebida no âmbito das comemorações dos 150 anos do lançamento da 1.ª edição da obra “As Pupilas do Senhor Reitor” de Júlio Dinis centra-se numa das produções mais emblemáticas de Alfredo Roque Gameiro, as aguarelas para ilustração da obra de luxo “As Pupillas do Senhor Reitor – Chronicas da Aldeia”. Alfredo Roque Gameiro nasceu em Minde em 1864 e morreu em Lisboa em 1935. É considerado um dos grandes aguarelistas portugueses, tendo também desenvolvido uma intensa atividade como ilustrador. Segundo Jaime Martins Barata, “tendo uma vista extremamente penetrante — chegou a queixar-se de ‘ver demais’ —, na verdade ele viu mais com os olhos da alma do que com os olhos do corpo. As suas paisagens, os seus retratos, e, principalmente as suas marinhas, não são nunca transposições rigorosas da realidade. São transfigurações dum estado de enlevo simples, natural, sem filosofias nem escolas, duma alma ‘panteísta e franciscana’.”
| 32 |
Ficha técnica Autor Roque Gameiro - Acervo Museu da Aguarela Roque Gameiro e Fundação Calouste Gulbenkian
16 nov 22h00 | € 5,00 | M/12 | 45’ap
MÚSICA QUINTA À NOITE
SURMA OuTonalidades Débora Umbelino é original de Leiria, mas o que nos traz vem de locais bem mais exóticos. SURMA, é o seu projeto one-woman-band, onde domina teclas, samplers, cordas, vozes e loop stations em sonoridades que fogem do jazz para o post-rock, da eletrónica para o noise e nos levam para paragens mais ou menos incertas, com paisagens desconhecidas e muito prazer na viagem. O primeiro single/vídeo “Maasai” é produzido por Emanuel Botelho (Ex-Sensible Soccers) e misturado e masterizado por Paulo Mouta Pereira. O vídeo, de Eduardo Brito, foi filmado na cidade fantasma de Doel. Ao longo dos últimos meses Surma foi atuando de norte a sul do país, passando por festivais como o Super Bock Super Rock, Milhões de Festa e Lisb On. Levou o seu concerto a países como Espanha, França e Alemanha e está prestes a finalizar a gravação do primeiro disco.
23 nov | qui
14 dez
21h30 | Entrada gratuita | M/6
22h00 | €5,00 | M/12 | 45’ap
LANÇAMENTO DA REVISTA DUNAS XVII
MÚSICA QUINTA À NOITE
OuTonalidades Tocha e Pestana conhecem-se em 1999 quando estuda literatura na mesma Faculdade em Lisboa. Abandonam o desejo de serem escritores e aplicam as letras ao som, lançando-se na música. Assim passou década e meia de trabalho em conjunto: fizeram várias bandas (entre o punk, a eletrónica, o tradicional, o jazz e o romântico), fizeram discos, fizeram bandas-sonoras para teatro e cinema, fizeram cinema e fizeram filmes. Mas um projeto continua, sempre: TOCHAPESTANA. É a banda em duo, enriquecida pelas inspirações em comum e fortalecida por uma longa amizade. As suas influências estendem-se da eletrónica dos anos 70 ao hard-rock, das guitarras metal ao tecno dos anos 80, do pop cabo-verdiano dos anos 90 ao baile popular português e chegam aos franceses Les Rita Mitsouko, à luso-francesa Lio, aos portugueses Sérgio & Madi, aos italianos Righiera, aos belgas Technotronic e Telex. O passado imita TOCHAPESTANA num futuro próximo.
© Eduardo_Brito
Lançamento de mais uma edição da Revista Dunas – Temas & Perspetiva. Revista anual sobre cultura e património da região de Ovar, que pretende publicar artigos de teor científico, acadêmico ou de referência, tendo por base o contexto da região de Ovar e temáticas relacionadas com a linha editorial.
TOCHAPESTANA
Ficha artística Gonçalo Tocha e Dídio Pestana
M.J.D. | set | out | nov | dez
C.A.O. | set | out | nov | dez
#1 O CÃO QUE CORRE ATRAZ DE MIM ( E O AVÔ ELÍSIO À JANELA #2 OFICINA PROJETO PARALELO CANAS 44 #3 DE LÁPIS NA MÃO #4 VALA COMUM #5 ROMEU E JULIETA #6 MUTANTES #7 OFICINA CARIMBOS #8 OFICINA GOMA EVA
02 e 03 out | seg e ter
Teatro | 10h00 | €1,50/ público escolar | M3 |dos 4 aos 9 anos (pré-escolar e 1º ciclo) | 45’ CAIXA DE PALCO (60 pax)
CENTRO ARTE DE OVAR
O CÃO QUE CORRE ATRÁS DE MIM (E O AVÔ ELÍSIO À JANELA) De Filipe Caldeira Circular Associação Cultural
19 e 20 out 19 out | oficina de 90 minutos com turma do Ensino Secundário 20 out | oficina de 90 minutos com turma do Ensino Secundário e grupo de utentes de Lar de Idosos/Centro
OFICINAS PROJETO PARALELO “CANAS 44” Em relação com uma turma do Ensino Secundário e com um grupo de utentes de um Lar de Idosos/Centro de Dia de Ovar será criada dramaturgia que reflita sobre a questão “Portugal em vias de extinção”, colocando em perspetiva e em diálogo os olhares e os corpos jovens e velhos. Como é que o conflito se desenrola a partir dessa relação? Que diálogo se estabelece? Que esperança se vislumbra? Vislumbra-se alguma esperança? Ou aproxima-se o fim, a ruína, o silêncio? A esperança é coisa boa? O fim, a ruína, o silêncio, são coisas ruins? Quem já tem mais Passado que Futuro o que pode dizer a quem tem mais Futuro que Passado? Qual é o Presente destes dois grupos? Resultará daqui diálogo. Não necessariamente um texto de teatro. Resultará daqui diálogo.
Direção do projeto paralelo Fernando Giestas
Este espetáculo é um retrato-memória da infância escrito a quatro mãos (duas mãos que não param quietas; outras duas que as acompanham e observam), em que há espaço para o medo, o risco, a rua, um cão que ladra (e talvez morda) e um avô à janela capaz de nos proteger pelo canto do olho. “Caco, porque é que estás a trepar?”, perguntava o meu avô Elísio. “Porque me chamo Caco, Caco, Caco…”, dizia eu a imitar o eco. O meu nome atirado contra uma montanha partir-se-ia em mil bocados. Quero dizer, em cacos. Talvez não seja o nome mais respeitável do mundo. Um nome que é um pedaço de uma coisa partida. Mas é o meu.
| 36 |
Ficha Técnica Criação Filipe Caldeira Direção artística Filipe Caldeira e Catarina Gonçalves Interpretação Filipe Caldeira e Catarina Gonçalves Texto original Isabel Minhós Martins Apoio à dramaturgia Joclécio Azevedo Cenografia Ana Guedes Apoio à cenografia Emanuel Santos Sonoplastia Rodrigo Malvar Voz Catarina Gonçalves Figurinos Jordann Santos Desenho e operação de luz Miguel Carneiro Vídeo Teresa Pinto Apoio à residência Teatro do Frio; Companhia Instável Agradecimentos Seteventos; Escola Viva Produção Executiva e Difusão Circular Associação Cultural Coprodução Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre
ESCOLA DE ARTES E OFICIOS
21 out | sáb Formação | 10h00/13h00-15h00/18h00 | máximo de 15 participantes | € 5,00 | Inscrições através do endereço de email: caovar@cm-ovar.pt Público-alvo: professores, educadores, mediadores culturais, técnicos de serviços educativos, pais, animadores.
DE LÁPIS NA MÃO FORMADORA LAURA SOARES membro do i2ADS - Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. De LÁPIS NA MÃO é uma formação/partilha com professores e outros profissionais da educação e mediação cultural que aproxima linguagens e formas no tempo e no espaço. Procura partilhar um conjunto de instrumentos e processos de aproximação aos diferentes públicos na mediação artística e pedagógica. Entre desenhos e textos, imagens e gestos fazem-se incursões nas práticas quotidianas dos participantes tentando cruzar o saber com o fazer.
OBJETIVOS. - Conceber e desenvolver estratégias de aproximação entre os diferentes participantes numa ação. (aluno/professor, pai/filho, mediador cultural/grupo organizado, etc.) - Explorar metodologias que aproximam o quotidiano e o doméstico às práticas artísticas e/ou pedagógicas em contextos diversos (escolar, institucional, informal, exterior/interior, cultural, festivo…) - Trabalhar a noção de identidade do eu em grupos com naturezas específicas, cruzando a teoria com a prática. - Fomentar o conhecimento, o respeito e a valorização da diversidade cultural, numa perspetiva de educação para a cidadania e para a assimilação de valores sociais e estéticos;
ESCOLA DE ARTES E OFICIOS
S.E.O. | set | out | nov | dez
VALA COMUM
De Andresa Soares e João Lucas 17 nov | sex
Teatro/Dança |22h00 | € 5,00 | M12 | 60’
CAIXA DE PALCO
Estamos num lugar mágico. Já vimos que estamos num lugar mágico já que a magia transforma sem razão o lugar do pensamento e se esse lugar caiu no lugar de todas as cores, de todas as dores. levemos também os nossos gestos a todos os terrenos lavrados pela proliferação da ausência alienando o nosso saber dos grilhões mais ou menos académicos da nossa real existência depurando o espírito para que se abra e se explane no etéreo movimento das moléculas que compõem o ar que não respiramos. O ar que nos envolve sem o dominarmos e transformarmos com os nossos pulmões. Vamos sim transformá-lo com o movimento derivado do gesto, do golpe que lhe infligimos e desse “tau” resultará um inominável vento do universo que se espalhará pelo sentido que lhe é implícito alterando-o irreversivelmente através da ritualização e fé na nossa comum obsessão. Apunhalamos com os nossos punhos a solidez das pedras até à migalha mais ínfima do que nos é comum e saltamos pela janela do olhar de Deus. João Lucas
CENTRO ARTE DE OVAR
| 38 |
Ficha Artística Direção Artística Andresa Soares Criação e interpretação Andresa Soares, Bruno Humberto, João Ferro Martins e jovens participantes na Oficina de Criação Composição sonora Bruno Humberto e João Ferro Martins Desenho de Luz Gonçalo Alegria Imagem João Ferro Martins Colaboração artística João Lucas e Gonçalo Alegria Oficina de criação Andresa Soares, Bruno Humberto e João Ferro Martins Apoios Fundação GDA – programa de apoio à criação, O Lugar do Meio, Mala Voadora, Companhia Olga Roriz, Balleteatro e Forum Dança
10 a 17 nov Escola de Artes e Ofícios e Centro de Arte Dias de semana | 18h30/21h00 Sábado e Domingo | 14h00/19h00 Inscrições através do email caovar@cm-ovar.pt
Oficina de criação Vala Comum Tudo começa com a imagem de um espaço vazio - espaço de cena sem cena, sem atores ou objetos - e a ideia de uma plateia cheia de gente. Da contraposição desse espaço cheio com o espaço vazio resulta a necessidade de projeção, de imaginação, a migração de ideias de cá para lá - da plateia para o palco. Despejamo-nos então sobre a vala de cena, a nossa vala comum. Nós os três, Andresa Soares, Bruno Humberto e João Ferro Martins, vamos então preenchendo esse espaço vazio como podemos, com aquilo que temos - a imaginação. Mas a certo ponto precisamos de vocês para nos desafiarem com a vossa realidade, para se insurgirem perante esta manipulação descarada, dirigida pela sugestão e impondo o entretenimento. Queremos que vocês nos libertem das nossas mais comuns obsessões - carregando o imprevisível, desassociando ideias, mergulhando na realidade presente e quebrando o poder da mitologia criada. Sabemos que é pedir muito, mas enquanto que nós ficaremos sentados na plateia, a vocês daremos o espaço de cena - o lugar do insurgimento - aquele em que, nesta Vala Comum, reside a verdadeira realidade. Nesta oficina de criação serão exploradas situações focadas no movimento e linguagens associadas à dança, processos de improvisação com a palavra e dispositivos de escrita, mecanismos de interação com o público e a exploração de vários tipos de presença e representação. Procurar-se-á criar uma dramaturgia que alterna entre a representação de algo proposto e o insurgimento relativo a essas mesmas situações. Para este projeto convidamos 10 a 15 jovens entre os 16 e os 19 anos interessados a participar na oficina de criação e apresentação do espetáculo. Andresa Soares, Bruno Humberto, João Ferro Martins
19, 20 e 21 nov | dom, seg e ter Teatro | 16h00, 10h00 e 10h00 | dom € 3,00/ pessoa | seg e ter € 1,50/ público escolar | dos 9 aos 12 anos | 60’
ROMEU & JULIETA Teatro de Praga
© Alipio Padilha
CAIXA DE PALCO
CENTRO ARTE DE OVAR
S.E.O. | set | out | nov | dez
“Neste Romeu & Julieta o drama confunde-se com o queijo Ricota” Este novo espetáculo do Teatro Praga é uma oportunidade para voltar a juntar a equipa criativa de HAMLET SOU EU, um espetáculo estreado em 2007 (em coprodução com o Programa Para Crianças e Jovens do Teatro Maria Matos) e que desde então tem sido apresentado ininterruptamente em Portugal e no estrangeiro. Partindo novamente de William Shakespeare, Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim andarão desta vez à volta de ROMEU & JULIETA, a clássica história de amor que põe no centro da ação dois teenagers apaixonados em rota de colisão com as suas famílias e com uma sociedade repressora. Num ambiente divertido de uma cozinha dentro do palco, os atores guiam os jovens espetadores participantes pela história deste romance maldito, misturando-a com a feitura de um delicioso Cheesecake que leva o nome dos dois protagonistas shakespeareanos. Esta história, ainda que com uma linguagem adaptada, é a tragédia originalmente escrita no Século XVI, ora trágica ora cómica, que será contada de forma lúdica, através dos ingredientes e dos passos da receita do bolo. Neste ROMEU & JULIETA o drama confunde-se com o queijo Ricota, o sangue dos amantes é doce de Goiaba, as lutas de espadas fazem-se com espátulas e caçarolas e uma dentada numa bolacha Maria pode ser uma alternativa deliciosa para um coração partido. Ficha Artística Texto e Criação Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim Interpretação Cláudia Jardim e Diogo Bento Produção Bruno Reis Coprodução Teatro Praga, Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto, Teatro Viriato e Centro de Arte de Ovar Projeto do TEATRO PRAGA que resulta de uma encomenda e coprodução do Programa Para Crianças e Jovens do TEATRO MARIA MATOS O TEATRO PRAGA é uma estrutura apoiada pela DIREÇÃO GERAL DAS ARTES / MINISTÉRIO DA CULTURA
| 40 |
18 a 22 | dez Oficinas de Cinema de Animação | 18 a 21 dez - 09h00-13h00 | 22 dez – 09h00-13h00 e 14h30-17h30| dos 06 aos 10 anos lotação limitada | participação gratuita mediante iinscrição prévia até 13 de dez para o email caovar@cm-ovar.pt.
OFICINAS MUTANTES
De Jan a Dez
Oficinas de Técnicas de Impressão | Quartasfeiras | Das 09h30 às 11h30 | Dos 5 aos 8 anos
ESTAMPA
OFICINA DE CARIMBOS
Mónica Araújo
No âmbito da Estampa | Oficinas de Técnicas de impressão, a Escola de artes e Ofícios vai promover uma Oficina de Carimbos para os mais novos. Trata-se de um primeiro contacto com as técnicas de Impressão e edição de múltiplos, propõe-se uma sessão na qual os pequeninos possam imprimir matrizes pré-existentes. ESCOLA DE ARTES E OFICIOS
Será um peixe mesmo um peixe ou um mutante? A partir desta premissa, do recurso da luz e do trabalho de Eadweard Muybridge, nesta oficina vão-se animar sombras, silhuetas e cenários recortados. Com a ajuda de vários tipos de materiais e da criação de texturas com filtros e papel celofane, uma pequena história mutante desenrolar-se-á.
De Jan a Dez
Oficinas de Técnicas de Impressão | Quartasfeiras | Das 09h30 às 11h30 | Dos 5 aos 12 anos
OFICINA GOMA-EVA Uma outra modalidade da Estampa são as oficinas Goma Eva, que propõem experiências em técnicas de impressão com folha de goma eva, tintagem com rolo e impressão manual e/ou com prensa.
ESCOLA DE ARTES E OFICIOS
C.A.O. | set | out | nov | dez
REDE DE PROGRAMAÇÃO CULTURAL 5 SENTIDOS Pensada para promover a programação cultural e a produção artística em rede, a 5 Sentidos foi criada, inicialmente em 2009, por cinco estruturas culturais do país, tendo sido alargada em 2013 para 10 parceiros e mais recentemente para 11. Esta rede de programação cultural surgiu com intuito de estabelecer uma colaboração mais estreita entre as várias instituições. As estruturas que integram esta rede de programação cultural são Teatro Viriato (Viseu), Centro Cultural de Vila Flor (Guimarães), Centro de Arte de Ovar, O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), Teatro Maria Matos (Lisboa), Teatro Micaelense (Ponta Delgada), Teatro Municipal da Guarda, Teatro Nacional S. João (Porto), Teatro Virgínia (Torres Novas) e Teatro Municipal do Porto Rivoli.Campo Alegre.
| 42 |
Programa Artistas Emergentes Com o intuito de reforçar a estratégia de apoio à criação emergente nacional na área da dança e do teatro, a Rede 5 Sentidos decidiu apoiar dois artistas emergentes no período de dois anos. O Programa Artistas Emergentes propõe aos artistas selecionados a possibilidade de desenvolver o seu trabalho durante um tempo mais generoso do que os tempos normais “do mercado”, com a oferta de condições de trabalho favoráveis à consolidação do seu trabalho, numa oportunidade única de se encontrar com públicos variados. Em abril, o Centro de Arte de Ovar recebeu o espetáculo de dança “A TUNDRA” de Luís Guerra e apresentará agora o espetáculo de Teatro de Raquel Castro.
11 nov | sáb
Teatro | 22h00 | € 5,00 | M16 | 70’ | AUDITÓRIO
OLHAR DE MILHÕES Raquel Castro
E.A.O. | set | out | nov | dez
#1 EXPOSIÇÃO “OLARIA 3.7” #2 OFICINAS ESTAMPA #3 PERFORMANCE EM TRÂNSITO #4 OFICINAS ELA
29 | abr a 31 | dez Exposição
OLARIA 3.7
“...nesta exposição, evocam-se memórias passadas...”
| 44 |
Dando sequência a 2014, relacionadas depois da cordoari sobre a olaria, mais Ofícios. As fontes documen século XVII, a arte de Ovar. No século estavam localizado dos principais “bar parte do barro para A qualidade da pro peças e a caracterís alguns dos atributo um dos núcleos de tipologia de cerâm de telha, a “Villa de construção. Até à II Grande Gu território do conce maioria das feiras e A partir da segund das unidades indus sul do distrito de A processos tradicion rentabilidade, insti produção de Ovar, Atualmente, sobre desta arte ancestra contemporânea. Conquanto a mem ovarenses. Por isso de séculos da arte evocam-se memór instrumentos usad representou, sobre
ao ciclo de exposições temáticas, iniciado em s com as artes e ofícios tradicionais do concelho, ia e a tanoaria é apresentada, agora, uma mostra s uma vez, tendo como palco a Escola de Artes e
ntais permitem comprovar que, em finais do e da olaria foi exercida no território do concelho o XIX os principais núcleos de produção de olaria os, essencialmente, em Válega e Ovar, próximos rreiros” do concelho, de onde era extraído grande a fabrico de cerâmica. odução, as tipologias das formas, a decoração das stica tonalidade vermelha da cerâmica vão ser os conferidos à olaria da região de Ovar. Cada e produção especializou-se numa determinada mica: o lugar da Regedoura, em Válega, na produção e Ovar” na cerâmica utilitária e materiais de
uerra Mundial as unidades de produção do elho de Ovar forneceram cerâmica para a grande e mercados distribuidores da região. da metade do século XX, com a forte concorrência striais localizadas no grande Porto e na zona Aveiro, e, por outro lado, a manutenção dos nais de fabrico, pouco mecanizados e de fraca igou o encerramento abrupto das unidades de , levando à sua extinção em finais dos anos 80. evivem alguns resquícios de produção artesanal al, ajustados ao gosto e às técnicas de produção
mória desta atividade continua presente nos o, tendo em vista a preservação de uma herança tradicional de moldar o barro, nesta exposição, rias passadas e dão-se a conhecer as técnicas e os dos neste ofício que, além do seu cariz económico, etudo, uma forma de vida.
ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO Ao longo do ano de 2017, a Estampa | Oficinas de Técnicas de Impressão está a promover uma formação contínua na Escola de Artes e Ofícios, transformando este espaço numa oficina permanente, na qual, tendo por base as artes e ofícios tradicionais, se conjuga a investigação, a experimentação, a criatividade e a inovação. Estas oficinas destinam-se ao desenvolvimento de competências do formando nas várias técnicas de impressão e suas variações. As inscrições são obrigatórias e devem ser efetuadas através do email caovar@cm-ovar.pt
6, 13, 20 e 27 | set Oficinas - 19h00-21h00
ÁGUA-TINTA Oficina de curta duração destinada à introdução do formando nas técnicas de impressão. Por água-tinta entende-se o processo no qual a chapa de metal é protegida por uma reticula de resina pulverizada de forma a cobrir cerca de 50% da superfície da matriz. Esta resina, depois de aplicada, é aquecida de forma a que se agarre à chapa e a proteja durante o processo de corrosão. Desta forma, estando cerca de 50% da chapa protegida e outros 50% desprotegida, garantimos que aquando a tintagem a tinta se deposita corretamente. Esta técnica permite criar manchas numa escala alargada de tons. Esses tons são criados mediante o tempo de exposição da chapa ao ácido.
4,11, 18 e 25 | out Oficinas - 19h00-21h00
FOTOPOLÍMERO Oficina de curta duração destinada à introdução do formando nas técnicas de impressão. Fotopolímero é um material sensível à luz que se destaca pela capacidade de produzir matrizes de relevo – carimbos – ou calcográficas. É uma técnica que permite o trabalho com imagens digitais – fotográficos, desenhos vetorizados, etc.
E.A.O. | set | out | nov | dez
10 a 13 e 14 | out Curso de curta duração 10 a 13 outubro | 19h00/22h00 14 outubro | 14h00/19h00 € 5,00 | M16 | máximo de 30 participantes Inscrição obrigatória para caovar@cm-ovar. pt
PERFORMANCE EM TRÂNSITO desenvolvido por Tales Frey O Performance em Trânsito vem contribuir para a consolidação do desígnio da Escola de Artes e Ofícios de Ovar enquanto espaço oficinal com oferta permanente nas áreas das artes e ofícios tradicionais, a par das outras oficinas. Como objetivo teórico serão apresentados os referenciais teóricos e os acasos criativos que conduziram Tales Frey do espaço da black box e salas de apresentação para às ruas, onde o corpo passou a operar como espaço em si e, depois, para galerias, museus, além dos espaços que inicialmente acolhiam os seus projetos. Com isso, a noção de registro (vídeos, fotografias, críticas, etc.) serão objetos de análise de como intervenções urbanas podem gerar novas configurações para ações que seriam meramente efémeras e, assim sendo, materializadas, elas podem ser apresentadas dentro de instituições e sob formas diversas, flertando tanto com as artes visuais como cênicas. Como objetivo prático, serão efetuados diversos exercícios que proporcionem estímulos criativos para cada participante, que deverá criar e argumentar uma performance a ser apresentada em ambiente público, de forma coletiva, a qual será apresentada e discutida sob forma de registro no último dia do workshop.
PERFORMANCE? A performance é, sem nenhuma dúvida, um gênero artístico muito distinto dos demais pertencentes às artes cênicas, porque nele o artista se expõe sem nenhum filtro (ou quase nenhum) diante de um público; são os signos impressos no suporte corporal desse artista que dão significado à obra. É uma arte cênica realmente diferenciada, pois, ao mesmo tempo que pode ser rotulada como uma expressão híbrida (calcada nas artes visuais, dança, teatro, etc.), a performance é justamente uma linguagem que rejeita qualquer definição restritiva e, talvez, essa seja a sua grande qualidade, pois gera intensa reflexão com relação à semiologia do trabalho exposto, bem como com relação ao grupo que essa criação deve ser enquadrada, fugindo de um lugar-comum, de uma definição embrutecedora.
| 46 |
EM TRÂNSITO? O lugar-comum deve ser o ambiente a ser sacudido. Se poucos cidadãos vão ao museu, ao teatro e à qualquer instituição que haja arte, a arte deve abdicar desse seu espaço confortável para, então, suscitar no habitante da cidade a mesma reflexão que dele é desejada no âmbito privado. Façamos, portanto, arte nas ruas para convocarmos todos/ todas para o ambiente institucional!
Oficinas permanentes e gratuitas | Público pré-escolar -1º e 2 ciclo | Segunda a sexta | mediante marcação prévia para o email caovar@cm-ovar. pt, com duas semanas de antecedência | nº máximo de crianças 25 |
ELA O Espaço Lúdico do Azulejo dinamiza a oficina “Jogos de Rua, Sonhos de Parede, que tem por objetivo dar a conhecer o património azulejar de Ovar, através de cenários e artefatos lúdicos exploratórios que terão como ponto de partida observar, pensar, descobrir e criar.
Oficinas permanentes e gratuitas | Público pré-escolar -1º e 2 ciclo × Segunda a sexta | mediante marcação prévia para o email caovar@cm-ovar.pt, com duas semanas de antecedência | nº máximo de crianças 25
ELA II O ELA II corresponde à segunda parte da oficina do ELA e é a possibilidade de todos os meninos que fizeram esta oficina, desenvolverem em contexto escolar, um padrão azulejar que será depois concretizado na Escola de Artes e Ofícios, e batizado pela turma responsável pela sua criação. Este é o nosso desafio para 2016/17 ao público escolar. Vamos chegar ao final do ano letivo com novos padrões azulejares, que estarão expostos no dia 3 de maio, na Praça das Galinhas, abrindo o programa “Maio do Azulejo”
E.A.O. | set | out | nov | dez
AUDITÓRIO CENTRO DE ARTE
PALCO
| 48 |
CONTACTOS Rua Arquitecto Januário Godinho | 3880152 Ovar tel: 256 509 160 | fax: 256 100 217 | e-mail: caovar@cm-ovar.pt www.facebook.com/cmo.ovaracontece
Não é permitida a entrada a crianças com idade inferior a 3 anos, excepto em espetáculos direcionados a essa faixa etária. O edifício dispõe de parque de estacionamento gratuito.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Seg. a Sex. | 10h-18h | Sáb. 10h-13h30 * 14h30-18h Dias de espetáculos | Sex. e Sáb. | 20h-24h | Dom. | 15h-19h
BAR Espaço privilegiado de apoio e complemento às atividades do Centro de Arte de Ovar, com serviço de cafetaria e animação cultural própria. Horário: seg a sáb | 08h30-19h | encerra ao dom | dias espetáculos encerra à 00H00
BILHETEIRA O serviço de bilheteira está disponível no horário de funcionamento e, em dias de espetáculos, abre 1 hora antes do seu início. O pagamento poderá ser efetuado por dinheiro ou multibanco. Não se aceitam devoluções de bilhetes. Em função da disponibilidade da sala, poderá haver troca de bilhetes. Os lugares disponíveis para pessoas com mobilidade reduzida que se deslocam em cadeiras de rodas e respetivo acompanhante apenas podem ser reservados ou adquiridos diretamente na bilheteira local ou através do telefone nº 256 509 160. BILHETEIRA ONLINE Os bilhetes para os espetáculos poderão ser adquiridos através da Internet, em http://caovar.bol.pt. O bilhete impresso através deste serviço é válido à entrada do espetáculo, não sendo necessária a sua troca no local. RESERVAS As reservas poderão ser efetuadas através do serviço de bilheteira ou através do telefone nº 256 509 160 e têm a validade de 7 dias consecutivos. Todas as reservas não levantadas serão eliminadas 48h antes do espetáculo. DESCONTOS São aplicáveis os descontos a crianças com idade inferior a 12 anos e portadores de Cartão Jovem nos espetáculos com essa referência, o cartão municipal do idoso tem desconto de 25% em todos os espetáculos. É obrigatória a apresentação do respetivo cartão e identificação do seu titular no ato de validação do bilhete. OUTRAS INFORMAÇÕES Não é permitida a entrada no auditório após o início dos espetáculos. Não é permitido comer e beber dentro do auditório. O registo de imagens ou som apenas é permitido mediante autorização prévia. Não é permitida a entrada no auditório com guarda-chuvas, sacos ou objetos volumosos, existindo, para isso, um serviço de bengaleiro. O telemóvel e outros aparelhos sonoros deverão ser desligados à entrada para o auditório.
COORDENADAS Longitude 8º 37’ 18,775’’ W | Latitude 40º 51’ 34,035’’ N Para mais informações consulte o Regulamento Geral de Utilização do Centro de Arte em http://facebook.com/cmo.ovarcultura| www.cm-ovar.pt CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Praça da República | 3880-141 Ovar Tel. 256 581 300 | Fax. 256 586 611 E-mail: gapresidencia@cm-ovar.pt http://www.cm-ovar.pt www.facebook.com/cmovar Seg. a Sex. 9h-17h POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO CENTRO HISTÓRICO DE OVAR Rua Elias Garcia | 3880-213 Ovar Tel. 256 572 215 | Fax. 256 583 192 E-mail: turismo@cm-ovar.pt Seg. 14h-19h | Ter. a Sáb. 10h30-12h30 / 14h-18h Encerra aos feriados POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO FURADOURO Av. Infante D. Henrique | 3880-355 Furadouro Tel. 256 387 410 E-mail: turismo@cm-ovar.pt Mai a Set | Seg. e Ter. - 09h30-12h30 | 14h-17h | Qua. a Dom. - 10h-12h | 14h-19h Out a Abr | Ter. a Dom. - 09h30-13h | 14h-17h30 Encerra aos feriados JUNTA DE FREGUESIA DE OVAR (Sala Exposições) Rua Cândido dos Reis, n.49-51 | 3880097 Ovar Tel. 256 588 396 Seg.. a Sex. 09h-16h ESPAÇO ABERTO - STA. CASA DA MISERICÓRDIA Rua Alexandre Herculano, n. 35-41 | 3880 Ovar Tel. 256 582 682 09h30-12h30 | 14h15-18h30 BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OVAR Rua Arq. Januário Godinho | 3880-152
Ovar Tel. 256 586 478 E-mail: biblioteca@cm-ovar.pt Seg. a Sex. 10h-19h Sáb. 09h30-13h BIBLIOTECAS - PÓLO PÓLO DE ARADA Rua dos Correios, nº 53 |3885-135 Arada Tel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175 Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19h PÓLO DE MACEDA Edif. da Junta de Freguesia | 3885-815 Maceda Tel. 256 798 028 Seg. a Sex. 10h45-13h30 / 15h-19h PÓLO DE VÁLEGA Edif. da Junta de Freguesia | 3880-505 Válega Tel. 256 503 851 Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19h PÓLO DE ESMORIZ Palacete dos Castanheiros |3885-665 Esmoriz Tel. 256 758 411 Seg. e Ter. 10h15-12h | 14h-18h Qua. a Sex. 10h15-12h | 14h-18h30 | Sáb. 09h45-13h ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS Rua Fonte do Casal | 3880-220 Ovar Tel. 965 220 425 Seg. a Sex. 09h-13h | 14h-17h PISCINA MUNICIPAL DE OVAR Rua Dom Dinis - Zona Escolar 3880-307 Ovar Telefone: 256 586 745 | E-mail: servico. desporto@cm-ovar.pt 2ª a 6ª, das 9h15 às 21h15 sábado, das 9h00 às 18h00 domingo, das 9h00 às 13h00 atendimento administrativo (secretaria) 2ª a 6ª, das 9h00 às 20h15 sábado, das 8h45 às 12h15 e das 14h45 às 17h15 domingo, das 8h45 às 12h30 Carnaval, período de encerramento ao público de 1 a 4 de março MUSEU JÚLIO DINIS UMA CASA OVARENSE Rua Júlio Dinis, 81 3880-238 Ovar Tel. 256 581 300/78 E-mail:museujuliodinis@cm-ovar.pt Ter. a Sáb das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00, Encerra domingos, segundas e feriados MUSEU DE OVAR Rua Heliodoro Salgado, 11 | 3880-232 Ovar Tel. 256 572 822 E-mail: museu.ovar@gmail.com http://museuovar.wordpress.com http://www.facebook.com/museuovar Ter. a Sáb. 9h30-12h30 / 14h30-17h30 Encerra domingos e feriados
CASA-MUSEU DE ARTE SACRA DA ORDEM FRANCISCANA SECULAR Rua Gomes Freire, n. 27 | 3880-229 Ovar Tel. 91 4093578 E-mail: cmasovar@gmail.com http://cmasovar.blogspot.com Seg. a Sex. 10h-12h00 | 14h-17h00 Sáb. 09h-12h00 Encerra aos domingos e feriados MUSEU ESCOLAR OLIVEIRA LOPES Rua Irmãos Oliveira Lopes, n. 250 | 3880-907 Válega Tel. 256 503 606 E-mail: meollopes@gmail.com http://www.meol.pt Ter. a Sáb. 14h-17h Encerra domingos, segundas e feriados MUSEU ETNOGRÁFICO DE VÁLEGA Rua Irmãos Oliveira Lopes | 3880-907 Válega Tel. 256 502 164 E-mail: cpvalega@gmail.com Seg. a Sáb. 14h-17h Encerra aos domingos e feriados PÓLO DO MUSEU DO AR DO Am1 Rua da Base Aérea | 3885-718 Maceda Tel. 256 790 900 | Fax. 256 790 997 Dias úteis: 10h-12h | 14h-16h30 Fins de semana e feriados: 10h-12h | 14h-18h CENÁRIO-CENTRO NÁUTICO DA RIA DE OVAR Cais do Puxadouro | 3880 Válega Tel. 965 635 233 E-mail. cenariovar@gmail.com http://vvv.cenariovar.blogspot.com Visita por marcação prévia PÓLO CENTRAL DA REDE MUSEOLÓGICA DE OVAR Rua dos Correios | 3885-135 Arada Tel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175 E-mail. redemuseologicadeovar@cmovar.pt IGREJA E CAPELAS DOS PASSOS Igreja Matriz | 3880-110 Ovar Tel.256 574 173 E-mail: paroquiaovar@hotmail.com http://paroquiaovar.blogspot.com Aberto todos os dias 7h-19h Com marcação – todos os dias (exceto à 2ªfeira), com hora a marcar. Sem marcação – (de 3ª a 6ªfeira), das 15h00 às 17h00. Visitas à Igreja Matriz e primeira Capela dos Passos – todos os dias das 8h30 às 18h30.
| 50 |
NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA RAMALHO Rua Abade Pinheiro, 304 | 3885-432 Esmoriz Tel. 256 752 512 E-mail: tanoariaramalho@gmail.com Seg a Qui 8h-12h e 13h-18h Sex. 8h-12h
Encerra domingos e feriados NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA “FARRAMENTA” Avenida 29 de Março | 3885-909 ESMORIZ Tel. 256 752 565 E-mail: geral@tanoariajosafer.com Site www.tanoariajosafer.com Seg a Sáb 8h-12h e 13h-17h Encerra domingos e feriados NÚCLEO MUSEOLÓGICO OURIVESARIA CARVALHO Rua 31 de Janeiro, 17 | 3880-143 OVAR Tel. 256 572 728 E-mail: ourivesariacarvalho.ovar@gmail. com www.facebook.com/ourivesariacarvalho. ovar Seg. a Sex. 9h-12h30 e 14h30-19h | Sáb. 9h-13h Sujeito a marcação e confirmação prévia NÚCLEO MUSEOLÓGICO DO GRUPO FOLCLÓRICO «AS TRICANAS DE OVAR» Rua de S. Donato, n. 315 | 3880-794 S. João Ovar Tel. 966 264 342 E-mail: tricanas.ovar@netvisao.pt Sáb. e Dom. 13h-18h Encerra à semana e feriados AMBIENTE Para mais inscrições e informações por favor contacte a linha gratuita ECOlinha 800 204 679 ou ecolinha@cm-ovar.pt Parque Ambiental do Buçaquinho Centro de Educação Ambiental Receção e informação sobre o Parque; Exposição permanente, atividades livres; Visitas orientadas ao parque, terça a sexta às 15h00 (mínimo 4 pessoas) Aluguer de bicicletas; Aberto de terça a sexta, 9h00-17h00, Sábado 10h00-18h00, domingo 10h0013h00 ECOlinha 800 204 679; ecolinha@ cm-ovar.pt Cortegaça/Esmoriz´
C.A.O. | set | out | nov | dez
www.facebook.com/ovarcultura/
bilhetes Ă venda no Centro de Arte de Ovar e em www.bol.pt