3×4×5 março
OVAR
5€ × 1 espetáculo 20€ × 6 espetáculos
3 MAR × QUI × 22h00 Escola de Artes e Ofícios
Cícero
OS CONCERTOS (IN)COMUNS EM LUGARES (IN)COMUNS ESTÃO DE REGRESSO EM 2016. NESTA TERCEIRA EDIÇÃO, OS CONCERTOS (IN)COMUNS CRESCERAM NO NÚMERO DE ESPETÁCULOS E NOS LUGARES (IN)COMUNS QUE OCUPAM. ASSIM, DURANTE TRÊS DIAS SERÃO EXPLORADOS NOVOS ESPAÇOS CULTURAIS, COMO A ESCOLA DE ARTES DE ARTES E OFÍCIOS, O MUSEU JÚLIO DINIS, A SEDE DA BANDA FILARMÓNICA OVARENSE, O ORFEÃO DE OVAR E A CASA DO POVO. A OFERTA DOS PROJETOS MUSICAIS TAMBÉM FOI AMPLIADA, APRESENTANDO CÍCERO, BRUTA, HOLY NOTHING, PAUS, ELETRIC MINDSCAPES E SEQUIN. OS CONCERTOS (IN)COMUNS EM LUGARES (IN)COMUNS SÃO UMA INICIATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR QUE PRETENDE QUE O
Carioca de gema, Cícero é um cidadão entregue aos afetos. Com uma sensibilidade ímpar a nível de composição musical, o músico brasileiro tem em “A Praia” o seu último capítulo a nível discográfico. Antes conta com o aclamado disco de estreia "Canções de Apartamento", o introspetivo segundo disco "Sábado" e uma maturidade no seu último trabalho "A Praia". Visitou Portugal (juntamente com Momo e Wado) em novembro de 2013, para o festival Vodafone Mexefest. Em abril de 2014 regressou para três datas esgotadas no MusicBox (Lisboa) no Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) e no Passos Manuel (Porto). Em junho de 2015 regressou em exclusivo para o Warm Up do Festival NOS Primavera Sound 2015 no Porto. 2016 é a vez da tão esperada tour com o novo disco que passará por Lisboa, Ovar, Braga e Castelo Branco. Ficha artística Cícero Rosa Lins - voz e guitarra Bruno Schulz - acordeão/sintetizadores Uirá Bueno - bateria Gabriel Ventura - guitarra Cairê Rêgo - baixo
PÚBLICO TENHA A POSSIBILIDADE DE UMA DUPLA DESCOBERTA: NOVOS ESPAÇOS E NOVAS SONORIDADES. Bilhetes à venda no Centro de Arte de Ovar ou em Bol.pt
4 MAR × SEX × 21h30 Museu Júlio Dinis
Bruta Canções feitas a partir de textos de poetas internados em hospitais psiquiátricos, e outros mais ou menos delirantes, como Ângelo de Lima, Stela do Patrocínio, António Gancho, Mário de Sá Carneiro, Sylvia Plath e António Maria Lisboa.
Ficha artística Ana Deus - voz Nicolas Tricot - guitarra, banjo, baixo, flauta, samples e voz
5 MAR × SÁB × 00h00 Casa do Povo
Sequin
4 MAR × SEX × 23h00 Sede da Banda Filarmónica Ovarense
Sequin é o projeto a solo de Ana Miró e nasceu no início de 2013, dando-se a conhecer em maio, com o lançamento de “Beijing”, tema muito bem recebido pelas rádios nacionais. As suas músicas levam-nos a uma espécie de orientalidade electro-pop, embalada pela sua voz doce e envolvente, pelos ritmos quentes e pelas ambiências antagónicas que vai criando, num misto de festa e nostalgia. Tendo passado por vários palcos em todo o país, destaca-se a sua presença em festivais como Milhões de Festa, Vodafone Mexefest, Vodafone Paredes de Coura, NOS Alive, Bons Sons, Boiler Room Red Bull e Futuroscope em Itália. O seu primeiro álbum, “Penelope”, produzido por Moullinex, foi lançado em abril de 2014 pela editora Lovers & Lollypops. Em novembro de 2014 foi nomeada para o prémio Artista Revelação 2014 nos Portugal Festival Awards e recebeu, em Cáceres, o prémio Artista Revelação Europeia 2014 dos Prémios PopEye. 2016 marcará o regresso de Sequin às edições, com o lançamento de um novo registo que será apresentado no primeiro trimestre do ano.
Holy Nothing Os Holy Nothing movimentam-se desde inícios de 2013 pelo mundo infinito da música eletrónica. E o caminho faz-se entre muitos instrumentos, sintetizadores, groove boxes, sequenciadores e, claro, narrativas visuais projetadas por Bruno Albuquerque, João Pessegueiro e Rui Monteiro. Tudo isto se traduz em espetáculos enérgicos, que conseguem ser simultaneamente dançantes e enigmáticos, com encontros inusitados entre ambientes densos e ritmos quentes. Após o lançamento do primeiro EP (“Boundaries”, 2014), a banda editou o seu álbum de estreia “Hypertext” em setembro de 2015 com um selo da Cultura Fnac e Turbina. Hypertext apresenta o resultado de um ano intenso de composição e experimentação, na procura de uma coerência entre referências diversas e métodos de construir canções muito próprios.
Ficha artística Pedro Rodrigues Samuel Gonçalves Nelson Silva Bruno Albuquerque
Ficha artística Ana Miró - voz e teclados Filipe Paes - teclados Tiago Martins - baixo
5 MAR × SÁB × 23h00
5 MAR × SÁB × 21h30 Orfeão de Ovar
Orfeão de Ovar
Escola de Artes e Ofícios
PAUS
Eletric Mindscapes Música alternativa é descrita como alternativa porque não existem outras formas de a descrever. Os quatro músicos do projeto Electric MindScapes fazem a fusão do Jazz com o Metal e do Rock Psicadélico com os efeitos excêntricos do Art Rock. O estilo de música: não definível. Um som alternativo num conjunto de estórias de perda, conquista, memória, fuga e regresso. Uma chuva elétrica sobre um caminho perdido da mente... Ficha artística João Antunes – Guitarra Nuno Mar – Baixo e Efeitos Rui Góis – Bateria Bernardo Cruz – Teclas e Synths
Com primeira parte de Cachupa Psicadélica “Mitra” é o mote de um disco e uma noite. É o título do novo disco dos PAUS mas é também o sinónimo de uma turma, de coletivo, de uma rapaziada, que pensa e faz coisas acontecerem em momentos de celebração. É uma noite para ser usufruída por todos, em que Cachupa Psicadélica dá o mote, depois os PAUS carregam na festa, e segue-se uma noite de proximidade, contacto e festa. Tudo junto. Uma só mitra. Ficha artística Fábio Jevelim – teclado/guitarra Hélio Morais - bateria Joaquim Albergaria - bateria Makoto Yagyu – baixo Cachupa Psicadélica – Voz e Guitarra