VÉRITAS Nº 2

Page 1

VÉRITAS Informativo online Comissão Diocesana dos Diáconos Diocese de Jundiaí/SP - CRD Sul 1 Ano 01 - Nº 02 - Julho/2018

Diretoria da CDD de Jundiaí prepara o Retiro Espiritual anual O presidente da Comissão Diocesana dos Diáconos (CDD) da diocese de Jundiaí, SP, diácono Irvando Luiz Ferreira Silva juntamente com a diretoria e o assessor padre Agnaldo Tavares Ribeiro, começam os preparativos para o Retiro Espiritual Anual de Diáconos e Esposas, que será realizado nos dias 28, 29 e 30 de setembro, no Centro de Convivência “Mãe do Bom Conselho” de Jundiaí. O pregador do Retiro, escolhido em reunião da diretoria e os referenciais regionais com o padre Agnaldo e o bispo diocesano dom Vicente Costa, será o padre Márcio Felipe de Souza Alves, pároco da paróquia Santuário Nossa Senhora Aparecida da Vila Rami, Jundiaí. Em breve serão enviadas às paróquias e aos diáconos as cartas-convocação, com as devidas informações quanto aos custos e o que levar para o local do Retiro. A expectativa gira em torno da participação de todos os diáconos e esposas, inclusive dos diáconos eméritos. Diretório para o Diaconado Permanente da Igreja no Brasil, nº 75: “Os diáconos participem, se possível com suas esposas, de um retiro espiritual anual que será organizado com todos os diáconos da diocese ou da província eclesiástica”.


VÉRITAS

Editorial Formar-se em Cristo

Diácono Pedro Fávaro Júnior Jundiaí, SP A palavra formação pode ter muitos sentidos. Conceitualmente, é a ação de dar forma a alguma atividade. Sendo assim, uma formação pode ser, por exemplo, a disposição de uma esquadrilha de supersônicos militares em exibição nos céus de algum aeroporto. Pode ser também, do ponto de vista jurídico, um conjunto de conhecimentos e habilidades específicos a uma atividade prática ou intelectual. No caso de formação diaconal, prefiro definir não como sendo atualização de conhecimentos sobre documentos da Igreja ou matérias específicas relacionadas à atividade. Não. Entendo a formação diaconal como a caminhada vocacional para conformar-se ao Cristo Servo, em todos os seus aspectos. Primeiro, conformar-se ao Cristo Servo que traz consigo o impulso da caridade - caritas christi -, ao serviço da caridade e que por este impulso age com entusiasmo e entusiasma quem o vê agir. Deixar-se modelar por essa energia, por essa espiritualidade, por essa mística significa "caminhar pela Galileia", ou melhor: estar atento às periferias da humanidade. “Cuidar das pessoas, começando dos pequenos e indefesos, significa cuidar também do ambiente em que eles vivem. Pequenos gestos, ações simples, pequenas faíscas de beleza e caridade podem curar, remendar o tecido humano, urbanístico e ambiental, muitas vezes dilacerado e dividido, sendo uma alternativa con-

creta à indiferença e ao cinismo”, diz o Papa Francisco na Encíclica "Laudato si - Louvado sejas!". Portanto, não é preciso pensar de modo herético e burro em subir na cruz de Cristo. A cruz foi d'Ele e é desse mistério, do fato dela ter sido assumida pelo Justo e Santo, que nasce o amor que perdoa, justifica, santifica, edifica e move. Não é possível conformar-se ao Cristo Servo sem o serviço à Palavra. Arrisco dizer aqui, em segundo lugar, que o serviço à Palavra, muito longe de ser a exegese bem costurada, a oratória impecável ou a fala que convence, precisa ser atitude concreta, como recomenda Santo Antônio em um de seus lindos discursos: "Estamos fartos de palavras. Que falem os atos". A pregação, pois, exige a conformidade, a modelagem, a "forma" do Cristo que curava e libertava porque fazia o que falava, amava o quanto dizia e dizia iluminado pelo Espírito Santo e em comunhão com o Pai, porque orava. Por fim, em terceiro lugar, contemplando os meus quase 20 anos de ministério, vendo o quanto estudei e me atualizei com documentos da Igreja, dos papas (três, até agora) e dos bispos (quatro, até agora), percebo apesar da importância o quanto isso é quase nada diante da formação vivencial, das experiências nas periferias (as paróquias que servi, as situações que encontrei nas favelas, nos hospitais, nas praças), das exigências do meu matrimônio, da minha paternidade, da minha cidadania. O serviço a Liturgia, ao Altar, portanto, é deve ser a celebração daquilo que se experimenta no impulso da caridade e no testemunho da Palavra. Não há outro modo, penso eu, de um diácono ser formado - e muito bem formado - a não ser conformando-se, moldando-se ao Cristo Servo - "Alegrai-vos com tudo o que possuís; porque Ele mesmo declarou: 'Por motivo algum te abandonarei, nunca jamais te desampararei'”.(He 13, 5b)

Missa do Dia do Diácono será na Catedral, como parte da Novena da Festa da Padroeira Como tem acontecido nos últimos anos, o diaconado da Diocese de Jundiaí participará da Novena em preparação à festa da Padroeira Diocesana Nossa Senhora do Desterro, com missa solene na Catedral de Jundiaí. A missa em louvor a São Lourenço, diácono e Mártir, padroeiro dos diáconos, ocorrerá no dia 10 de agosto, às 19h30, presidida pelo padre Agnaldo Tavares Ribeiro, pároco da paróquia São João Bosco de Jundiaí e assessor diocesano dos diáconos permanentes. Após a missa, será servido jantar aos diáconos, esposas e familiares, no Salão de Festas da paróquia Santo Antonio, no bairro Anhangabaú de Jundiaí (ao lado da Cúria Diocesana). A confirmação da presença de diácono, esposa e convidados deverá ser feita até o dia 03 de agosto com os diáconos referenciais de cada Região Pastoral.

VÉRITAS

Órgão Informativo online da Comissão Diocesana dos Diáconos Diocese de Jundiaí, SP

Foto de arquivo: Dia do Diácono de 2017, na Catedral de Jundiaí

Edição Nº 2 - Julho de 2018 * Coordenador: Diác. Irvando Luiz da Silva * Jornalista Responsável: Diác. Pedro Fávaro Júnior * Edição: Diác. José Carlos Pascoal


VÉRITAS

Artigos

Normas e Diretrizes Diocesanas para a Preparação e Recepção dos Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã “Os discípulos perguntaram: ‘Mestre, onde moras?’ Jesus respondeu: ‘Vinde e vede’”! (cf. Jo 1,38-39). Prezados irmãos e irmãs da Igreja de Deus que se faz presente na Diocese de Jundiaí: Ser cristão, batizado no mistério de Cristo, crismado no seu Espírito e alimentado pelo sacrifício e refeição eucarística não pode reduzir-se à simples recepção dos Sacramentos do Batismo, da Crisma e da Primeira Eucaristia, considerando-os o ponto final da catequese. Muito pelo contrário! A recepção e a vivência destes três Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã constituem um caminho constante e crescente do discipulado de Jesus Cristo. Significa ser iniciado na vida da Pessoa de Jesus Cristo, configurar-se ao seu modo de ser e de agir, para nunca mais parar neste itinerário de ser discípulo apaixonado e missionário fervoroso de Jesus Cristo, a serviço do seu Reino e pertencendo à sua Igreja. Dar os primeiros passos numa caminhada que não admite parar ou voltar para trás, a ponto de dizer, como o Apóstolo São Paulo: “Eu vivo, mas não eu: é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). Partindo desse pressuposto, deduzimos que a resposta de Jesus à pergunta dos discípulos − “Vinde e vede!” − atravessa os séculos e constitui o convite que Ele faz também a nós, hoje, para que, vivenciando a experiência daqueles primeiros discípulos (cf. Jo 1,38-39), possamos conhecê-lo mais de perto, deixar tudo para trás, para que Ele permaneça sempre conosco e nós sempre na intimidade e na comunhão de sua Pessoa, rumo à plena maturidade, quando “seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é” (1Jo 3,2). Queridos irmãos diocesanos: A Diocese de Jundiaí, com o intuito de que esse convite de Jesus atinja todos os homens e mulheres do nosso tempo, em breve publicará um novo subsídio muito importante para a ação evangelizadora diocesana: as Normas e Diretrizes Diocesanas para a Preparação e Recepção dos Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã. Longe de ser uma coletânea de normas e diretrizes que possa parecer como um fardo pesado imposto sobre as costas dos nossos fiéis − particularmente àqueles que não participam, por um motivo ou outro, plenamente da nossa vida eclesial − estas normas e diretrizes têm o único objetivo de salientar a infinita riqueza dos três Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã, bem como possibilitar e aprofundar o itinerário catecumenal no seguimento de Jesus Cristo. Como bem afirma o Documento da CNBB, n. 107, lançado recentemente, após ter sido aprovado na 55ª Assembleia Geral da CNBB (Aparecida – SP, 26 de abril a 5 de maio de 2017), com o título: Iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos missionários: “A Iniciação à Vida Cristã é graça benevolente e transformadora que nos precede e nos cumula com os dons divinos do Pai, em Cristo, pelo Espírito. (…) (Pois) no Batismo assumimos a condição de filhos do Pai, a Crisma nos unge com unção do espírito e a Eucaristia nos alimenta com o próprio Cristo, o Filho” (n. 91). Espero confiantemente que estas Normas e Diretrizes Diocesanas para a Preparação e Recepção dos Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã nos ajudem a nos formar e nos fortalecer como autênticos discípulos missionários do Mestre, em estado permanente de conversão e de missão. São três os pressupostos da frutuosa recepção e vivência autêntica dos Sacramentos do Batismo, da Crisma e da Eucaristia: * Os Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã, como já salientei anteriormente, visam fazer o cristão se envolver íntima e profundamente, “se apaixonar”, “fascinar-se” pela Pessoa de Jesus Cristo. O referido Documento da CNBB descreve este processo como “mergulho no mistério de Cristo” (cf. nn. 8387). É viver “por Cristo, com Cristo e em Cristo”, o que transforma a existência do cristão por completo, reconhecendo no Filho de Deus Encarnado o

sentido pleno e definitivo da vida e da história humana. * Os Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã exigem uma nova configuração da Igreja, menos “sacramentalista”, para ser uma comunidade verdadeiramente missionária, isto é, uma Igreja mais focada na Missão e no anúncio corajoso do querigma (a verdade fundamental da salvação realizada pelo Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus). * Os Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã exigem um processo sério e permanente de formação. Primeiramente, é preciso crer no novo e na inspiração sempre renovadora do Espírito Santo, Protagonista da Nova Evangelização. “Ir para as águas mais fundas” (cf. Lc 5,4) exige reunir forças em torno deste projeto diocesano e conhecer a fundo suas novas propostas. Nesta tarefa torna-se absolutamente necessária a formação de todos os agentes de pastoral, particularmente aqueles mais diretamente envolvidos com a ação evangelizadora dos Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã. Neste sentido, para que nossos Presbíteros, Diáconos Permanentes, Auxiliares das Secretarias Paroquiais, Coordenadores e catequistas da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética nos níveis Batismo, Crisma e Iniciação à Eucaristia tomem conhecimento e assimilem a nova prática pastoral da preparação e da recepção dos Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã, serão organizados vários encontros por Região Pastoral (cf. os detalhes desses Encontros estão na página 7 desta edição do Jornal Diocesano O Verbo). Peço encarecidamente que todos os responsáveis participem desses encontros. Por fim, exorto vivamente os irmãos Presbíteros e diáconos, como também os agentes de pastoral da nossa Diocese, a observar e cumprir fielmente tudo o que estas Normas e Diretrizes estabelecem. Sabemos, por experiência própria, que as atitudes que passam por cima de tudo aquilo que foi refletido comunitariamente e aprovado em comum acordo causam graves rupturas, às vezes, irreparáveis, no seio da nossa amada Igreja. Invoco a proteção maternal de Maria, Perfeita Discípula Missionária de Jesus, para que nossa Igreja saiba gerar seus filhos e filhas capazes de “fazer tudo o que Ele lhes disser” (cf. Jo 2,5) e acompanhá-los continuamente. E a todos abençoo, particularmente os que mais diretamente são envolvidos na preparação daqueles que desejam receber os Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã, para que se tornem discípulos apaixonados e missionários fervorosos de Jesus Cristo, a serviço do Reino de Deus Pai, pela força do Espírito Santo. Dom Vicente Costa - Bispo Diocesano


VÉRITAS

Notícias

Posição da CNBB em defesa incondicional da vida humana e contra o aborto NOTA DA CNBB PELA VIDA, CONTRA O ABORTO “Não matarás, mediante o aborto, o fruto do seu seio” (Didaquê, século I) A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, através da sua Presidência, reitera sua posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural . Condena, assim, todas e quaisquer iniciativas que pretendam legalizar o aborto no Brasil. O direito à vida é incondicional. Deve ser respeitado e defendido, em qualquer etapa ou condição em que se encontre a pessoa humana. O direito à vida permanece, na sua totalidade, para o idoso fragilizado, para o doente em fase terminal, para a pessoa com deficiência, para a criança que acaba de nascer e também para aquela que ainda não nasceu. Na realidade, desde quando o óvulo é fecundado, encontra-se inaugurada uma nova vida, que não é nem a do pai, nem a da mãe, mas a de um novo ser humano. Contém em si a singularidade e o dinamismo da pessoa humana: um ser que recebe a tarefa de vir-a-ser. Ele não viria jamais a tornar-se humano, se não o fosse desde início . Esta verdade é de caráter antropológico, ético e científico. Não se restringe à argumentação de cunho teológico ou religioso. A defesa incondicional da vida, fundamentada na razão e na natureza da pessoa humana, encontra o seu sentido mais profundo e a sua comprovação à luz da fé. A tradição judaico-cristã defende incondicionalmente a vida humana. A sapiência e o arcabouço moral do Povo Eleito, com relação à vida, encontram sua plenitude em Jesus Cristo . As primeiras comunidades cristãs e a Tradição da Igreja consolidaram esses valores . O Concílio Vaticano II assim sintetiza a postura cristã, transmitida pela Igreja, ao longo dos séculos, e proclamada ao nosso tempo: “A vida deve ser defendida com extremos cuidados, desde a concepção: o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis” . O respeito à vida e à dignidade das mulheres deve ser promovido, para superar a violência e a discriminação por elas sofridas. A Igreja quer acolher com misericórdia e prestar assistência pastoral às mulheres que sofreram a triste experiência do aborto. O aborto jamais pode ser considerado um direito da mulher ou do homem, sobre a vida do nascituro. A ninguém pode ser dado o direito de eliminar outra pessoa. A sociedade é devedora da mulher, particularmente quando ela exerce a maternidade. O Papa Francisco afirma que “as mães são o antídoto mais forte para a propagação do individualismo egoísta. ‘Indivíduo’ quer dizer ‘que não se pode dividir’. As mães, em vez disso, se ‘dividem’ a partir de quando hospedam um filho para dá-lo ao mundo e fazê-lo crescer” . Neste tempo de grave crise política e econômica, a CNBB tem se empenhado na defesa dos mais vulneráveis da sociedade, particularmente dos empobrecidos. A vida do nascituro está entre as mais indefesas e necessitadas de proteção. Com o mesmo ímpeto e compromisso ético-cristão, repudiamos atitudes antidemocráticas que, atropelando o Congresso Nacional, exigem do Supremo Tribunal Federal-STF uma função que não lhe cabe, que é legislar. O direito à vida é o mais fundamental dos direitos e, por isso, mais do que qualquer outro, deve ser protegido. Ele é um direito intrínseco à condição humana e não uma concessão do Estado. Os Poderes da República têm obrigação de garanti-lo e defendê-lo. O Projeto de Lei 478/2007 – “Estatuto do Nascituro”, em tramitação no Congresso Nacional, que garante o direito à vida desde a concepção, deve ser urgentemente apreciado, aprovado e aplicado. Não compete a nenhuma autoridade pública reconhecer seletivamente o direito à vida, assegurando-o a alguns e negando-o a outros. Essa discriminação é iníqua e excludente; “causa horror só o pensar que haja crianças que não poderão jamais ver a luz, vítimas do aborto” . São imorais leis que imponham aos profissionais da saúde a obrigação de agir contra a sua consciência, cooperando, direta ou indiretamente, na prática do aborto. É um grave equívoco pretender resolver problemas, como o das precárias condições sanitárias, através da descriminalização do aborto. Urge combater as causas do aborto, através da implementação e do aprimoramento de políticas públicas que atendam eficazmente as mulheres, nos campos

da saúde, segurança, educação sexual, entre outros, especialmente nas localidades mais pobres do Brasil. Espera-se do Estado maior investimento e atuação eficaz no cuidado das gestantes e das crianças. É preciso assegurar às mulheres pobres o direito de ter seus filhos. Ao invés de aborto seguro, o Sistema Público de Saúde deve garantir o direito ao parto seguro e à saúde das mães e de seus filhos. Conclamamos nossas comunidades a unirem-se em oração e a se mobilizarem, promovendo atividades pelo respeito da dignidade integral da vida humana. Neste Ano Mariano Nacional, confiamos a Maria, Mãe de Jesus, o povo brasileiro, pedindo as bênçãos de Deus para as nossas famílias, especialmente para as mães e os nascituros. Brasília-DF, 11 de abril de 2017. Cardeal Sergio da Rocha - Arcebispo de Brasília - Presidente da CNBB Dom Murilo S. R. Krieger, SCJ - Arcebispo de São Salvador Vice-Presidente da CNBB Dom Leonardo U. Steiner, OFM - Bispo Auxiliar de Brasília Secretário-Geral da CNBB

Diocese prepara a Festa da Padroeira A Diocese de Jundiaí continua os preparativos para a grande festa da padroeira Nossa Senhora do Desterro em 15 de agosto. No Ano do Laicato, que a Igreja no Brasil comemora de 26 de novembro de 2017 a 25 de novembro de 2018, Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo, a imagem peregrina de Nossa Senhora do Desterro está percorrendo as paróquias da diocese (num total de 66 até a semana da Festa). A peregrinação teve início em 08 de abril. Desse dia até 11 de abril a imagem permaneceu para oração e visitação na Catedral de Jundiaí.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.