Junta Regional de Lisboa 2015-18 Plano de Acção e Orçamento Atualização 001
2015 -2018
Plano de Acção trienal apresenta as linhas orientadoras pelas quais a Junta Regional de Lisboa se regerá, tendo, naturalmente, repercussões nos restantes níveis da Região, Núcleos e Agrupamentos. Versão Revista.
REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
Este Plano de Acção trienal apresenta as linhas orientadoras pelas quais a Junta Regional de Lisboa se regerá, tendo, naturalmente, repercussões nos restantes níveis da Região, Núcleos e Agrupamentos.
Neste plano constam as iniciativas a desenvolver bem como alguns indicadores que nos permitirão avaliar a cada momento o cumprimento dos objetivos propostos. Sendo um Plano Trienal, ele serve de base à discussão em cada ano da sua validade, devendo ser adaptado consoante a realidade do momento e submetido aos órgãos regionais para aprovação. É um plano sintético, suficientemente abrangente e aberto, para que seja efetivamente lido e partilhado entre todos. A organização dos temas é feita por ano escutista, de forma a poder alinhar os mesmos com as realidades dos planos e orçamentos dos Agrupamentos e antecipando aquilo que será, com grande probabilidade, a nova orientação nacional para a elaboração destes documentos. Assim, o ano de 2015 compreenderá o ano de 1 de Janeiro até 31 de Agosto mais o ano escutista que se segue, alinhando-se a partir daqui por esta lógica.
Tema do triénio: triénio A Alegria de Ser Escuteiro Temas anuais: anuais: Ano 1 2015/2016 – A Alegria de amar o próximo Ano 2 2016/2017 – A Alegria de construir o Mundo Ano 3 2017/2018 – A Alegria de ser Cristão
Inspirados na Exortação Apostólica Evangelli Gaudium, em que o Papa Francisco nos convida a vivermos a alegria de acreditar em Deus e de sermos missionários e considerando a vontade de construir pontes entre os homens e mulheres que dedicadamente se entregam ao próximo na Missão de sermos Escuteiros, destaca-se a vontade de construir um caminho alegre, construtivo e em direcção ao Pai. Ao tema do triénio são acrescentados três temas anuais, relacionados com os Homens, com o Escutismo e com Deus. 2
REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Em 2015/2016 celebraremos o Próximo e como é bom termos irmãos com quem caminhar nesta aventura que é o Escutismo. Em 2016/2017 colocaremos o enfoque no desenvolvimento das capacidades técnicas, no desenvolvimento do saber fazer e do saber descobrir. Em 2017/2018, por ocasião da celebração dos 100 anos da aparição de Nossa Senhora aos Pastorinhos e com a visita apostólica do papa Francisco a Portugal, celebraremos a nossa Fé e o amor que Deus tem por nós e nós por Ele.
2015/2016 – A Alegria de amar o próximo A Região de Lisboa está ávida de viver como una, como uma comunidade de irmãos que se entreajudam, que se complementam e que se respeitam. Construir relações é um projecto a longo prazo que apenas tem sucesso com base na confiança, na tolerância e na amizade. Estamos juntos sob uma mesma Igreja, sob um mesmo Deus, sob um mesmo Ideal Escutista, por isso nada temos a temer em abrir as nossas portas ao próximo. Baden Powell, ao criar o Sistema de Patrulhas fê-lo com o objectivo de congregar as várias capacidades individuais para que a Patrulha pudesse ter sucesso. Em conjunto com as restantes patrulhas torna-se possível o jogo, a competição saudável, a magnanimidade na vitória e a dignidade na derrota. Ao jogarem, as patrulhas colocam em campo as suas capacidades para no final, todos, celebrarem a festa de estarem juntos, de poder festejar, sob um céu estrelado e ao redor da fogueira a alegria de serem escuteiros e de, iluminados por Cristo, serem irmãos e terem a oportunidade de viver esta enorme aventura. Ao respeitar o próximo, ao sabermos ouvir, escutar, compreender e aceitar, construímos relações e um caminho comum em que todos se revêm. Quando fazemos caminho estamos a ser felizes, pois sabemos que caminhamos não obrigados pelo dever mas pela alegria da partilha do caminho com o Próximo. A tolerância com o outro, a construção de pontes entre irmãos e a construção em comum é um dom que Deus nos dá e que não devemos desperdiçar. É na alegria do próximo que vivemos a nossa própria alegria.
2016/2017 – A Alegria de construir o Mundo Deus deu-nos capacidades enormes. Fez-nos à sua imagem e semelhança, oferecendonos a possibilidade de sermos melhor a cada dia. 3
REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Para sermos melhores temos de aprender, temos de ganhar conhecimento e experimentar. O campo é a casa dos escuteiros. É lá que devemos colocar toda a nossa sabedoria não só para usufruir da fantástica Natureza que Deus colocou à nossa disposição, para a respeitarmos e amarmos, mas também para nos podermos descobrir e encontrar com nós mesmos. Condição essencial para podermos alcançar estes objetivos é a sabedoria da técnica nas suas várias vertentes. Mais uma vez aqui o Sistema de Patrulha do fundador é fundamental, pois, também em campo, podemos colocar à disposição do grupo as nossas capacidades e com elas contribuir para o desempenho do grupo. Para o desempenho mas, sobretudo, para a felicidade e alegria do grupo. E com as restantes patrulhas poder ousar e ter a oportunidade de construir mais alto, de ir mais além e de celebrar ainda mais. Alcança-se a plenitude da vivência em campo com a aprendizagem das técnicas escutistas, com a transmissão de conhecimentos dos mais velhos para os mais novos, dos Dirigentes para os seus escuteiros, dos guias para os elementos. Ao aprofundar a técnica escutista estamos a oferecer algo único ao jovem, que só aqui conseguimos encontrar. A singularidade da técnica escutista é o que nos distingue de muitos outros e que faz com que os jovens cresçam e aprendam de uma forma saudável, harmoniosa, descobrindo-se e descobrindo o próximo, em suma, sendo felizes. O desenvolvimento das capacidades individuais, através da aprendizagem da técnica escutista, faz com que nos complementemos em campo, em harmonia com a Natureza e vivendo-a de forma intensa, como oferta de Deus. Assim poderemos ser felizes e alegres nas Suas obras.
2017/2018 – A Alegria de ser Cristão Ao descobrir em campo, como Deus se manifesta no mais pequeno dos animais, na mais bela das plantas ou simplesmente no céu estrelado sob a fogueira, o escuteiro sente-se parte da obra maravilhosa de Deus e tem a alegria de poder partilhar aquele momento com os seus irmãos.
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Tem a alegria de saber escutar o irmão mais velho e de dar a mão ao irmão mais novo, criando assim uma corrente de amor e harmonia que transforma qualquer dificuldade em alegria, a alegria de viver Deus através do próximo. O encontro com Deus é sempre uma alegria imensa. E quando, em 1917, tivemos a graça da sua manifestação visível e real, através de Sua Mãe, fomos bafejados por uma alegria imensa de A acolher entre nós. Em 2017 ao celebrar os 100 anos das Aparições, aprofundaremos a relação com a Igreja e com Deus, agradecendo os dons que Deus nos deu e tudo o que colocou à nossa disposição, especialmente o facto de termos irmãos a quem amar, a quem poder fazer felizes e com quem nos alegrar. A vista apostólica do Papa Francisco será o ponto maior de um ano em que viveremos ainda mais intensamente a nossa relação com Deus e o reconheceremos em todo o lado. O descobrimento de Deus em todas as coisas faz do Escuteiro um Homem esperançado no futuro, um Homem em busca de um mundo novo, num caminho sempre renovado da partilha com o próximo.
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Objetivos gerais do Plano de Acção para o triénio: triénio: 1. Promover a correta implementação do Programa Educativo, avaliando-o e criando ferramentas de apoio aos animadores. 2. Impulsionar uma formação de adultos de excelência, implementando o novo Sistema de Formação e dando apoio aos vários atores envolvidos neste processo. 3. Fazer uma gestão rigorosa e transparente da Região, com demonstração de resultados e situação financeira periodicamente. 4. Aumentar a intensa colaboração com os órgãos nacionais de forma a poder fazer refletir nas decisões e opções a vontade da Região de Lisboa. 5. Trabalhar sempre em Sistema de Patrulha com as 7 Juntas de Núcleo, em todas as áreas e projetos.
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Chefia regional
Funcionar em sistema de patrulhas com todas as estruturas do CNE
Propor um novo Regulamento de Expansão da Região de Lisboa que faça cumprir o Regulamento Geral do CNE e restitua a área da Expansão aos Núcleos que a executam tendo em conta as orientações do Conselho regional. Promover as relações entre os vários níveis da estrutura do CNE, sempre através de uma colaboração construtiva e positiva que reflita as potencialidades dos Núcleos e Agrupamentos bem como as dificuldades comuns, de forma a melhorar propostas e processos e a envolver a Região nos vários projetos nacionais e internacionais. Assegurar que a Junta Regional de Lisboa está presente em todos os momentos de discussão e preparação das matérias das áreas pedagógicas, de forma a dar um contributo para que as mesmas sejam decididas tendo em conta a história e a experiência da Região, tendo sempre em consideração o todo nacional.
Reunir de dois em dois meses com as chefias de núcleo Participar em 75% das reuniões de iniciativa nacional Aprovar até ao final de 2015, em Conselho regional, o novo Regulamento de Expansão.
Participar nos grupos de trabalho nacionais nas várias áreas de atuação Assegurar a participação de Dirigentes da Região de Lisboa na dinamização dos projetos nacionais e internacionais.
Estar presente em 75% das reuniões e encontros.
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Assistência Regional
Acção Criar uma Equipa Regional para a Assistência;
Indicador de Avaliação Colocar em marcha uma equipa constituída por Dirigentes Leigos, que dê apoio, ao Assistente Regional e aos demais assistentes na abordagem dos temas da Fé; Criar subsídios que ajudem à vivência da Fé nas actividades escutistas;
Viver a Fé ao Ritmo das propostas da nossa Diocese;
Enfatizar a importância da Caminhada Sinodal que a nossa Diocese está a viver, criando uma ou mais actividades de âmbito Sinodal: - Uma conferência sobre a Exortação apostólica do Papa Francisco - Lançar desafios sinodais para serem vividas em agrupamento; Promover a participação dos nossos jovens nas Jornadas Diocesanas da Juventude e nas Jornadas Mundiais da juventude em Cracóvia na Polónia;
Oferecer momentos e actividades para o amadurecimento da Fé dos nossos Adultos; Valorizar o envolvimento dos assistentes na vida dos agrupamentos;
Oferecer um retiro de Quaresma, para os dirigentes; Criar subsídios que promovam a participação dos assistentes nas actividades de cada secção; Realizar o já habitual encontro anual de assistentes;
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Secretaria Regional Pedagógica A Secretaria Pedagógica pretende trabalhar sempre em Sistema de Patrulha com as 7 Juntas de Núcleo, em todas as áreas e projetos, centrando a sua ação na promoção correta de implementação do Programa Educativo, avaliando-o e criando ferramentas de apoio aos animadores.
Dinamizar, monitorizar e avaliar o funcionamento do Programa Educativo, numa rede de cooperação permanente com os Núcleos: Núcleos: Ação Promover a avaliação da implementação do Programa Educativo de acordo com as linhas da Junta Central
Conhecer as realidades dos Núcleos e as suas dificuldades, para que, em conjunto, sejam colmatadas e objeto da ação da Região Possibilitar o entendimento do programa educativo com os objetivos pedagógicos
Indicadores de avaliação Criar base de dados da região Construir um modelo de questionário de avaliação do PE anual; Rever e adaptar o PQE de forma a transformálo numa ferramenta de apoio aos Agrupamentos, com vista à evolução qualitativa do trabalho pedagógico; 3 Reuniões, por ano com os secretários de núcleo; Encontro anual dinâmico com apresentação e construção de ferramentas pedagógicas; Criação de curtas formações de como adequar atividades aos objetivos a atingir, de criação de jogos que englobem diversos objetivos no mesmo jogo, de criação de atividades segundo os objetivos pedagógicos;
Desenvolver oportunidades de aprofundamento do método escutista: Ação Dinamização de departamentos regionais para cada uma das seções em estreita relação com os núcleos
Desenvolver atividades Regionais com imaginário e mística adequada a cada secção e que sejam, de facto, oportunidades educativas
Desenvolver e implementar uma política de envolvimento e emancipação juvenil na
Indicadores de avaliação Criar linhas de orientação para a gestão da área pedagógica da Região; Partilhar, criar, adaptar publicações e ferramentas pedagógicas para os Dirigentes e para as secções; Impulsionar e/ou potenciar a vivência de Caçadas / Aventuras/ Empreendimentos / Caminhadas Regionais; Advento e Quaresma: Promover dinâmicas de vivência destes dois tempos em campo/secção com imaginário e mística, em estreita relação com a Assistência Regional; Dinamizar o Cenáculo nos diferentes níveis Fórum Nacional de Caminheiros e
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Região nas 4 secções de acordo com a idade Organizar pedagogicamente os Contingentes Regionais às atividades internacionais
Acompanhar pedagogicamente os Núcleos nas suas atividades
Companheiros; Criação de conselho de Guias regional; Articulação com Secretaria Internacional Nacional; Promover atividades regionais de coesão e preparação dos contingentes; Participação em reuniões; Contributos pedagógicos e presença nas atividades;
Ampliar a abrangência social e educativa do movimento: movimento: Ação Ampliar as práticas internas, devidamente qualificadas, de inclusão, designadamente em termos de necessidades educativas especiais, interculturalidade, inclusão social e acolhimento de crianças e jovens em risco Criar e dinamizar o Departamento Regional de Ambiente
Indicadores de avaliação Cooperar com a Junta Central nas equipas que estão a desenvolver trabalhos nesta área, de forma a promover uma verdadeira política de inclusão a nível regional, envolvendo os Núcleos e os Agrupamentos; Divulgar e integrar dinâmicas nacionais nesta área; Promoção de oportunidades educativas regionais que se enquadrem na relação do jovem com a natureza;
Atividades Regionais Ação Em articulação com a Secretaria para o Desenvolvimento dinamizar e enriquecer pedagogicamente as atividades de identidade regional
Dinamizar e implementar em colaboração com a Equipa da Assistência Regional uma atividade, para cada uma das secções com vista à real vivência do Caminho Sinodal Promover a III Caçada a Assis,, enquadrada no ano de vivência do testemunho de S. Francisco de Assis
Indicadores de avaliação São Jorge: Auscultar a região acerca da dinâmica do S. Jorge e implementar um novo modelo para a Festa da Região; ACAREG: Rever modelo e conteúdos, dinamizar a sua preparação; : Enriquecimento pedagógico de todas as atividades, de referência, que possam vir a ser criadas; Atividade anual Caminho Sinodal – ano escutista 2015/2016;
Verão de 2016 - Caçada a Assis;
Apoiar a implementação do novo Sistema de Formação: Formação: Ação Articular com a Secretaria para a Formação e
Indicadores de avaliação Facilitar recursos pedagógicos para os novos
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Recursos de Adultos e Assistência Regional a formação contínua e a qualificação técnica dos dirigentes
percursos de Formação Contínua;
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Secretaria para a Formação e Adultos Assume-se a missão de garantir respostas e oportunidades formativas para os adultos voluntários que assumem um compromisso efetivo com o Corpo Nacional de Escutas, visando melhorar o seu desempenho e desenvolvimento pessoal. Missão: Garantir respostas formativas tendencialmente personalizadas para os adultos voluntários que assumem um compromisso efetivo com o Corpo Nacional de Escutas: → Transformar a formação proporcionada num caminho de desenvolvimento individual, preparando os adultos voluntários para a sua missão; → Aproveitar as estruturas do CNE implementadas na Diocese de Lisboa como facilitadoras e potenciadoras de uma rede de proximidade aos agrupamentos; → Construir uma estrutura que sirva de suporte ao desenvolvimento de CCA dos adultos voluntários e na preservação da missão educativa do Escutismo Católico Português;
Implementação Implementação a Academia Regional de Formação A academia regional de formação será a estrutura de gestão de todos os conteúdos operacionais integrados no projeto de implementação do Sistema de Formação de Adultos no Escutismo (SFAE), tendo como missão garantir a capacitação dos dirigentes do CNE de acordo com a política nacional de adultos no escutismo. A gestão da academia é conseguida através de um modelo de participação ativa das estruturas dos núcleos dedicadas à área funcional dos adultos e formação. O caminho a seguir é obviamente o da descentralização da formação, mas com a preocupação de garantir uniformidade no alcance dos objetivos formativos.
Criar uma estrutura de funcionamento da Academia: Academia: Ação Criar estrutura de gestão partilhada da academia regional. Realizar reuniões periódicas da estrutura de gestão Elaboração de regulamento interno Planeamento e relato de atividades anual
Garantir soluções para delegação de
Indicador de avaliação Garantir 1 representante da Região + 1 representante por núcleo Pelo menos 2 encontros anuais Criação de documento orientador aprovado por todos os membros da equipa de gestão Elaboração de 1 plano anual (prévio ao início do ano escutista) e 1 relatório anual (posterior ao encerramento do ano escutista) Definição de critérios de uniformidade para
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS competências nos núcleos
Realizar anualmente um diagnóstico de necessidades de formação Idealizar um plano anual de formação
Monitorizar a execução do processo formativo e criação de evidências Garantir formação Chefes de Agrupamento Garantir formação tutores locais
implementação do SFAE Definir modelos, ferramentas, documentos de suporte e objetivos formativos para os percursos de formação Ter uma previsão da ação a desenvolver no ano seguinte no período de Junho – Julho Disponibilizar um calendário com ações, responsáveis, datas e locais anualmente em Julho Organizar a informação disponível dos percursos e realizar o arquivo documental dos momentos de formação. Organizar pelo menos 1 formação anual
Delegar competências aos núcleos no âmbito do SFAE: SFAE: Ação Acompanhar formandos e tutores em rede de proximidade
Organização de Encontros Iniciais
Indicador de avaliação Reunir periodicamente tutores e formandos para ponto de situação (2 reuniões anuais) Gestão do IPE e FGPE em conjunto com as equipas de núcleo dos adultos Acompanhar o estado de desenvolvimento do PDP e PDFE, Avaliar as CCA dos formandos Organizar pelo menos 2 ciclos de encontros iniciais anualmente (início e fim do ano escutista)
formadores:: Criar a cultura de avaliação da formação e do desempenho dos formadores Ação Avaliar condições dos espaços de formação
Avaliar os objetivos formativos alcançados
Avaliar o desempenho dos formadores
Indicador de avaliação Realização em todas as ações de formação através de questionário para classificação do espaço utilizado e as condições existentes. Realização em todas as ações de formação através de questionário para registar eficácia da formação. Realização em todas as ações de formação através de questionário aos formandos para confronto com avaliação pessoal do formador
Acompanhar o processo de implementação da formação contínua: contínua: Ação Realizar diagnóstico de necessidades
Indicador de avaliação Realização de uma avaliação inicial do quadro de formadores ao dispor, limitações e capacidades.
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
Formalização de iniciativas dos núcleos
Dinamizar/ contribuir ações que levem à efetivação dos percursos de especialização associativa.
Traçar um plano de capacitação da região para a implementação da formação contínua. Ajudar no processo de reconhecimento de iniciativas dos núcleos de forma a enquadralas como oferta de formação contínua do CNE Ter soluções para os percursos de educador e gestor, dentro do quadro de funções da região. Contribuir na organização do percurso de formadores com formandos, tutores e formadores ajudando ao desenvolvimento da associação.
Manter o acompanhamento das relações institucionais: institucionais: Ação Participar nos Comités Nacionais de Adultos
Indicador de avaliação Participar nos 2 comités nacionais, preparando os mesmos à luz do trabalho desenvolvido com os núcleos. Partilhar a informação recebida e um resumo das reuniões realizadas.
Promover a animação de adultos O CNE encontra-se numa fase de normalização da oferta formativa que oferece aos seus voluntários adultos, sendo também relevante procurar preencher algumas lacunas que possa surgir ou eventualmente criar momentos de motivação ou capacitação especializada dos nossos adultos. Entende-se que para além da formação são necessárias oportunidades para desenvolver o trabalho em rede, a cooperação e o estabelecimento de relações humanas que ajudem a fortalecer o sentimento de pertença, motivação e sinergias que despertem o sentido de Corpo.
adultos:: Analisar a realidade atual da região relativa aos recursos adultos Ação Diagnóstico da situação atual da região
Implementar a formação à distância
Indicador de avaliação Realizar uma análise descritiva do quadro de animadores da região, formação, dados demográficos e outros de caracterização. Realizar um plano de animação de adultos com base no diagnóstico de necessidades de formação Dotar a região de capacidade para implementar formação à distância.
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
Identificar e/ou criar oportunidades de formação monográfica: monográfica: Ação Criar protocolos com entidades externas ao CNE Criar uma bolsa de oportunidades formativas
Reciclagem de vida em campo
Encontro de partilha para animadores Ajudar ao reconhecimento das experiências dos núcleos como formação de enriquecimento.
Indicador de avaliação Identificar lacunas da nossa capacidade formativa e procurar parceiros externos para a sua organização. Manter atualizada informação sobre cursos de formação do CNE e externos que possam ajudar ao desenvolvimento pessoal dos nossos animadores. Promover um momento de formação específica em acampamento, focado na dimensão da técnica escutista para animadores. Realização de 1 INDABA Regional com temática de fundo Ajudar os núcleos a cumprir os desígnios para enquadrar as suas experiências regulares de formação como formação de enriquecimento.
Gestão da bolsa de formadores: Ação Partilha de informação e conhecimento entre equipas de formação. Criar áreas de atividade especializada
Aumentar o número de agentes de formação.
Acompanhar o processo de formação de formadores
Indicador de avaliação Concretização de um repositório do formador com bibliografia de apoio, material didático e outros elementos de suporte. Acompanhar os formadores na definição do seu percurso formativo de especialização solicitando a sua colaboração com áreas específicas de formação (Pedagogia, Educação para a Fé, Recursos de Animação, Recursos Técnicos, Segurança e Bem-estar em campo). Procurar crescer em 25% o número de agentes de formação (Formadores, Diretores de Formação e Auxiliares de Formação). Disponibilizar campos de estágio para CCF, CAF e CDF em curso Acompanhar a evolução dos formandos e o trabalho dos tutores nestes cursos. Garantir acompanhamento a todos os que tenham presença nas sessões de formação.
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Secretaria para os Projetos e Desenvolvimento O objetivo é que esta secretaria funcione sempre, como a de Gestão, em parceria com as atividades da Secretaria Pedagógica e de Formação e Adultos.
Comunicação: Comunicação: Desenvolver mecanismos eficazes de comunicação interna e externa; Produzir conteúdos para a promoção da comunicação de ferramentas e partilhas; Enriquecer os conteúdos, com uma presença formativa e pedagógica, nos meios de comunicação interna da Região, tornar o processo mais simples; Criar um meio de comunicação regular com a região, com a criação de uma “webletter”, que lhes permita sentir parte de um todo e conhecer o muito que a região faz e produz; Reformulação do “Latitude 39” para uma revista “On-Line”, com ligações às áreas dos Adultos, Pedagógica, Internacional e Ambiente: Dinamizar a implementação dos novos domínios do CNE …lisboa@escutismo.pt; Destacar a informação para a criação de uma nova página para as vendas “On-Line” Criação de uma nova página “WEB” regional com “links” para os núcleos e agrupamentos; Apoiar a atividade da Junta Regional na divulgação e comunicação das mesmas; Apoio às atividades de comunicação dos Núcleos e Agrupamentos;
Aprovar uma estratégia de comunicação até ao final de 2015
Criação da webletter até ao início do Ano Escutista 2015/2016; Lançamento de um número quinzenal; Reformulação e implementação até final do ano 2015; Toda a estrutura regional utilizar os novos domínios até ao final de 2015
Até ao final de 2015/2016
Atividades Gerais: Gerais: Conhecer e apoiar pedagogicamente todas as actividades desenvolvidas não só ao nível regional mas também dos Núcleos Manutenção das atividades regionais que proporcionem a criação da unidade regional Manutenção do S. Jorge como a grande festa da região Lançar um inquérito de opinião e ideias “Pensar o S. Jorge” Lançamento dos alicerces para a organização do “XXV ACAREG 2018”
Dar apoio a todas as actividades Regionais e aos núcleos quando solicitado
Lançar o inquérito em 2015 e repetir anualmente Propor a aprovação do seguinte calendário para o “XXV ACAREG”: Criação das equipas de trabalho: De JAN a JUN de 2016. Inicio dos trabalhos: SET de 2016.
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escolha do local para o “XXV ACAREG”: DEZ 2016 Inscrições: Set de 2017 a ABR de 2018 XXV ACAREG: AGO 2018
Loja escutista: escutista: Estudar uma melhor adequação dos horários praticados, de acordo com as necessidades dos associados e suas famílias Fomentar a venda online dos produtos comercializados na loja, através da implementação/reformulação do site Estudar, em conjunto com os núcleos, quais as melhores formas de servir os vários agrupamentos, especialmente aqueles mais distantes e que mais dificuldades têm no acesso à loja Análise criteriosa dos artigos em stock, bem como das condições comerciais de aquisição Gestão de stocks de acordo com a sazonalidade das vendas Criação de um sistema de promoções que incentivem as vendas
Implementar o novo horário com a abertura do ano escutista 2015/2016 Criação do site (se colaboração com o DMF)
necessário
em
Reunir e decidir até Dezembro 2015
Parques Escutistas: Escutistas: Levantamento circunstanciado das potencialidades existentes de modo a gerar maior rentabilidade de todos os parques existentes na região; Elaborar um manual de boas práticas para uniformizar todas as informações existentes: Construir em conjunto com a secretaria pedagógica, jogos e dinâmicas para as diversas secções, de modo a aumentar a oferta pedagógica dos diversos locais. Incentivar a que cada um dos locais tenha algo que o diferencia de todos os outros existentes, de modo a criar exclusividades de serviços para atrair mais estadias Protocolar a utilização com entidades externas Revisão dos planos de investimentos no CAEFZ Prestação de apoios diferenciados na gestão, dinamização e rentabilização dos espaços Criação de uma central de reservas regional com vista a criação futura de uma plataforma nacional Verificar a oferta pedagógica dos Centros e Campos Escutistas da Região Criação de uma equipa de proximidade para o
Até final de 2015.
Até final 2015 Construir um plano para cada local
Levantamento até final de 2015. Implementação em 2016 e 2017.
3 Protocolos/ano
Reunir com os gestores dos CCER e relatar potencialidades
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS CAEFZ, para garantir uma perfeita gestão operacional das potencialidades do espaço Criação de uma base regional de formação Relançar o tema “Um agrupamento uma Sede própria”;
Contactos: 2015 Base: 2016 Constituição do fundo de apoio às sedes até final de 2015
Proteção Civil: Civil: Manutenção do Departamento de Proteção Civil, aumentando a participação dos Núcleos na dinamização do mesmo e na difusão de informação; Criação de regras simples e práticas, sem desvirtuar as questões de segurança. Investir na formação de Chefes e Caminheiros dos Núcleos e Agrupamentos, nas diversas áreas da Proteção Civil; Promover a criação de manuais de utilização e normas para os Agrupamentos;
Nomeação do Departamento até final 2015
Criação de 5 fichas se segurança por ano Fazer uma formação/núcleo/ano
Criação de 1 manual/ano
Relações Internacionais: Internacionais: Promover a ligação da Região ao mundo, seja através da participação em atividades internacionais típicas (Jamborees, Rover Way, etc) ou em atividades de discussão ao nível de líderes/Dirigentes; Apoio, em conjunto com os núcleos, à dinamização de atividades internacionais por parte dos Agrupamentos. Criação de fundo Regional para a participação de Jovens escuteiros em atividades de âmbito internacional; Criação da equipa de acompanhamento ao 24º Jamboree Mundial – EUA. Trazer para a Região de Lisboa em parceria com Junta Central atividades internacionais.
Participar em 75% das actividades da Área Internacional promovidas pela Junta Central
Conseguir ter um interlocutor internacional por núcleo. Criação do fundo até ao fim de 2016.
Início dos trabalhos em Setembro 2015 Organizar duas actividades internacionais na Região de Lisboa
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REGIÃO DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Secretaria para a Gestão Acção Reestruturação Administrativa na relação JRL / Núcleos
Maximização da utilização do SIIE
Reorganização do hardware informático Serviço de Gestão Documental Implementação de assinaturas digitais 2017: “Zero Papel” Revisão do quadro de pessoal
Uniformização das contas da região nos diversos níveis
Auditoria externa às contas regionais Gestão de bancária e de tesouraria
Pagamentos com referência multibanco
Criar e dinamizar programas específicos de apoios financeiros a Agrupamentos Desenvolver Sinergias dos recursos da região
Indicador de Avaliação - Definir um conjunto de procedimentos administrativos que juntamente com os núcleos com vista à simplificação de processos administrativos até ao fim de 2015 - Promover, no mínimo duas reuniões por ano com os secretários administrativos dos núcleos - Anular em toda a região os procedimentos administrativos “fora do SIIE” até ao fim do ano 2016 - Inventariar os recursos e otimizar a sua utilização na região - Implementação de um arquivo de gestão documental até ao fim do ano 2016 - Implementação de assinaturas digitais até ao fim do ano 2016 - Implementação de procedimentos que giram “Zero Papel” até ao fim do ano 2016 - Avaliação do quadro de pessoal até fim 2015 Implementação de avaliação de desempenho até ao fim de 2016 - Colaborar com a JC na revisão e implementação de procedimentos financeiros uniformes e simples para todo o CNE - Implementar critérios de uniformização de apresentação de contas ao nível da região de Lisboa, de modo a facilitar a compreensão da apresentação de contas a todos os conselheiros regionais - Certificar anualmente de forma externa as contas regionais - Negociar e celebrar um acordo de um pacote de serviços bancários mais vantajoso para núcleos e agrupamentos com uma instituição bancária até ao fim de 2016 - Efetuar estudo para activação de serviço de pagamentos multibanco com “entidade/referencia” para todos os associados e estruturas da região até ao fim de 2016 - Criar pelo menos um programa específico de apoio financeiro aos Agrupamentos até ao fim do ano 2016 - Respeito, sobriedade e economicidade dos recursos da região ao serviço de todos
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REGIテグ DE LISBOA CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
Junta Regional de Lisboa Outubro - 2015
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