Informe de Gestión 2013 by COIMUNICACIONESCIPB

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© 2014 Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá Todos los derechos reservados, este material no se puede reproducir por ningún medio sin previa autorización por escrito de la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá. Carrera 31 No. 22B-15 PBX: (571) 2088700 Bogotá D.C. - Colombia presidencia@cipb.net junta.vigilancia@cipb.net comiteducacion@cipb.net www.cipb.net Diseño & Diagramación Jenyffer Pérez M. Comité de Educación y Comunicaciones Impresión Unión Gráfica

INFORMES 2013

P Á G.

• • • • • • •

9 13 19 29 31 35 47

Presidente del Consejo de Administración Gerente Comité de Educación Comité de Apelaciones Comité de Solidaridad Junta de Vigilancia Revisor Fiscal

ESTADOS FINANCIEROS • • • •

Estados financieros Notas a los estados financieros Certificación de los estados financieros Gráficas

49 57 64 65

Órganos de Administración Consejo de Administración Principales: James Rubio Soto, Presidente Marlén Navarrete G., Vicepresidenta José Rodolfo Largo Ricardo Riccardi G. Jaime López Jesús María Aponte José Álvaro Camargo

Suplentes: Ana Beatriz Rojas José Caviedes Ana Isabel Granados Jaime Escobar

Secretaria General

Nataly Aguilar Galvis

Gerencia

Jesús Alfredo Sánchez

Comités Apelaciones

Compras e Importaciones

Francisco A. Martínez, Presidente Eurípides Aguirre Ricardo Rueda Gloria Fonseca Enrique Medina

James Rubio Soto, Coordinador Francisco Martínez Álvaro Domínguez José D. Caviedes

Solidaridad

Jaime López, Coordinador

Ana Beatriz Rojas José Caviedes Jorge Oliveros

Financiero

Educación y Comunicaciones

Jaime Escobar, Coordinador Magnolia Buitrago Mario Galvis Edward Niño James Rubio Soto

Marlén Navarrete Garzón, Presidenta Ana Isabel Granados Gloria M. Fonseca Carlos Jaramillo José Enrique Álvarez Guillermo Alfonso Camino Gonzalo Montes Carlos E. Aponte P.

Cartera de Créditos

Ricardo Riccardi, Coordinador Francisco A. Martínez Jaime López

Cupos de Crédito

Coordinación del Comité Adriana Rodríguez Gómez

Órganos de Control

Junta de Vigilancia

Revisoría Fiscal

Cecilia Martínez, Presidenta Jorge Alba Luis Eduardo Avella William Orlando Rueda

Jeanette Pinzón Forero Kreston RM S.A.

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INFORME Presidente Consejo de Administración James Rubio Soto

Los problemas derivados del modelo económico impuesto a nivel mundial arrojan pobres resultados en el crecimiento de los sectores agrícola e industrial de nuestro país y tuvieron una importante incidencia en nuestro sector específico. El decrecimiento del sector de la comunicación gráfica durante el año 2013 se dio en cifras similares al del contexto general de la industria y muchos de nuestros Asociados sufrieron sus consecuencias. En contraste, nuestra Cooperativa mostró un crecimiento de 11% en ventas y de cerca de 20% en toneladas colocadas. La diferencia entre las dos cifras nos indica que se requirieron mayores esfuerzos logísticos y de compras frente a los ingresos obtenidos, mostrando una tendencia a la disminución de los rendimientos marginales, con sus incidencias en las proyecciones de largo plazo. De otro lado, la posición competitiva de la Cooperativa frente a otros distribuidores de papel nos permitió aumentar las ventas a los clientes y llevó a 59% de nuestros Asociados a incrementar sus compras, lo cual muestra un logro en la meta propuesta de fidelización de los cooperados.

benefician a todos nuestros Asociados, eventualmente implican cambios que exigen la adaptación a un nuevo modelo de gestión, con las consecuencias sobre quienes aún pretenden mantener viejas prácticas empresariales.

Los esfuerzos para la obtención de estos resultados no son fáciles porque requieren acciones que aunque

Dentro de ellos se incluyen aquellos que aspiran a cerrar la acción de la Cooperativa a la prestación de los servicios exclusivamente a los Asociados, sin entender las nuevas

dinámicas y exigencias del mercado que nos han llevado a venderle 30% de nuestros productos a otros agentes económicos ‒con lo cual financiamos parte de nuestros costos fijos‒ y que a la postre nos permiten la conformación de nuestra estructura de beneficios, esa sí exclusiva para los Asociados. Al respecto debemos advertir el peligro que representan conceptos erróneos sobre el manejo de los recursos provenientes de nuestros clientes externos y que pretenden limitar el uso de ellos en el momento de fijar los excedentes, con maniobras que ponen en riesgo la estabilidad de nuestra institución. Concebida como factor esencial de éxito en la gestión corporativa, continuamos con la capacitación a los miembros del Consejo, los comités y la Junta de Vigilancia, en aspectos de buen gobierno. Ello desembocó en la promulgación de acuerdos y reglamentos que definieran los alcances de cada una de esas instituciones. Sin embargo, debemos reforzar nuestros esfuerzos en estas actividades para erradicar malas prácticas que conducen a redundancias (duplicidades de trabajo), e inaceptables actos de coadministración que pretendieron subordinar el Consejo de Administración a los entes de control, ignorando las disposiciones legales en estas materias. Otro aspecto que contribuyó al logro de los resultados fue la férrea decisión del Consejo de ceñirse a los aspectos más relevantes del Plan Estratégico, incrementando los servicios a nuestros clientes y Asociados, consolidando la diversificación de nuestra oferta de bienes y servicios, tal como se demuestra con los resultados del SIC, el punto de venta al detal y ahora la alianza para la filmación de planchas conocida como CTP.

proyecto de transferencia de tecnología con cofinanciación no reembolsable por valor cercano a 800 millones de pesos y la ejecución de un proyecto de calidad en el que diez (10) de nuestros Asociados se beneficiaron con recursos estatales no reembolsables, y cuyo resultado fue la obtención de certificados de calidad ISO 9001 para seis (6) empresas de Asociados, dos (2) certificaciones de color ISO 12647 y dos (2) certificaciones en manejo ambiental. Durante el año 2013 se estrecharon nuestras relaciones con entidades gremiales y del sector público, que se tradujeron en proyectos tales como el desarrollo del portal web de nuestra Cooperativa, cuyos recursos fueron aportados por el Programa de Transformación Productiva del Ministerio de Comercio, Industria y Turismo, y como el inicio del desarrollo del clúster de artes gráficas de la ciudad de Bogotá, con la Cámara de Comercio. De acuerdo con el principio de equidad que indica distribución de beneficios en correspondencia con el uso del servicio, en este caso por el nivel de las compras realizadas por cada cooperado, se hicieron descuentos comerciales a los Asociados por $385 millones de pesos y se aumentaron aportes de los socios por valor de $584 millones. Recordando que el tope máximo de aportes es de 90 salarios mínimos, $320 millones de este último valor debieron ser entregados a los Asociados en el año 2014, por la vía de disminución de cartera. En la siguiente gráfica se muestra la distribución de beneficios a nuestros Asociados.

Beneficios asociados 2013 (En millones de pesos)

Aprobada la actividad de crédito en la pasada reforma estatutaria y provista de recursos por el Consejo de Administración durante el año 2012, se estableció que no es necesaria la creación de un fondo específico para tal fin, sino que es necesario establecer un reglamento de crédito para definir su alcance y cobertura, quedando a disposición del próximo Consejo la posibilidad de iniciar estas labores. Sistemas Integrados de Calidad, SIC, se ha venido fortaleciendo y obteniendo logros notables que le permiten a nuestra Cooperativa seguir prestando servicios de consultoría y asesoría en temas de productividad, salud ocupacional y calidad. Esta unidad de negocios, en el desarrollo de su labor, ha conseguido recursos de Colciencias y Bancóldex, con resultados tangibles como la aceptación dentro de un 12

Capitalización

Considerando estos valores y otros beneficios mostrados en la gráfica, se generaron beneficios directos o indirectos por valor cercano a $1.169 millones y aportes al Fondo de Bienestar por $337 millones que hoy se encuentran disponibles para su ejecución por parte de la Administración, de acuerdo con el plan que para ello defina el próximo Consejo de Administración. Estos logros se obtuvieron gracias a un permanente cumplimiento de las principales metas fijadas dentro de nuestra planeación estratégica y al apoyo continuo ofrecido al Consejo de Administración y a la Gerencia por parte de los comités de trabajo: Educación, Financiero, Crédito, Cartera, Solidaridad y Compras, quienes mostraron las bondades del principio cooperativo de autogestión. Mención aparte merece el comportamiento del Comité de Apelaciones cuyos miembros, por encima de afectos y amiguismos, ratificaron las actuaciones del Consejo de Administración en un proceso disciplinario con exclusión de un Asociado, mostrando su sujeción al Estatuto y las leyes colombianas.

actualizadas, se resuelven las ambigüedades que dificultan el ejercicio administrativo y se incorporan aspectos que ayudarán a mejorar la gobernabilidad de la Cooperativa, de cara a los cambios que demandan las nuevas circunstancias de nuestra actividad. Debe anotarse que oportunamente el documento propuesto se puso a disposición de cada uno de los Asociados, quienes son los únicos autorizados para su aprobación, sin interferencias o censura por parte de los órganos de gobierno o de control. Finalmente agradecemos el respaldo mostrado por la Asamblea en el desarrollo de nuestra gestión e invitamos a los Asociados a participar en los programas que les permitan mejorar su desempeño empresarial, apoyando a la Cooperativa a través del uso de los servicios, cuyos beneficios les serán entregados dentro de un concepto de equidad, de acuerdo con el nivel de dicho uso.

Igualmente el Consejo de Administración reconoce los aportes de la Revisoría Fiscal al desarrollo de la gestión, así como los esfuerzos de la Junta de Vigilancia por comprender y aplicar el Estatuto y las leyes. Por demás, el Consejo preparó un documento de Reforma Estatutaria en la cual se incluyen normas legales

James Rubio Soto Presidente Consejo de Administración

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INFORME Gerencia Jesús Alfredo Sánchez Rojas

Señoras y Señores Asociados Trigésima Novena Asamblea Coimpresores Bogotá: Es grato dirigirme a todos los presentes para darles a conocer el informe de gestión correspondiente al año 2013, reconociendo mi gratitud a los Asociados, órganos de administración y de vigilancia, comités asesores, Revisoría Fiscal y a nuestro recurso humano, de quienes recibí su apoyo y colaboración para obtener los resultados que presento a continuación.

A. Situación económica 1. Ventas Con los Asociados se obtuvo un crecimiento de ventas en pesos de $2.620 millones, equivalente a 13,87%, y con los clientes el aumento fue de $441 millones, equivalente a 4,10%, para un crecimiento acumulado de $3.061 millones correspondiente a 10,33%. Se resalta que mientras el sector decreció 5%, la Cooperativa creció y según sus incrementos en ventas, ese crecimiento fue de 15,33%. En cuanto a toneladas vendidas, se obtuvo un crecimiento de 21,89%, lo que refleja el compromiso y la gestión que se han tenido y realizado por parte de la Cooperativa de llegar con precios y servicios competitivos a los Asociados.

2. Punto de venta Las ventas durante el año 2013 fueron de $1.778 millones, el excedente neto fue de $188 millones, significando 10,5% de rentabilidad.

Bodega Coimpresores Bogotá

en lo que respecta a la confidencialidad, para lo cual se firmaron los siguientes: Gerente, Subgerente, Secretaria del Consejo de Administración, directores y jefes de departamento, Coordinadora del Comité de Educación, Secretaria de Gerencia, asesores comerciales y asistentes de departamentos, para un total de 23 funcionarios. Además, se modificaron los reglamentos internos de trabajo e higiene y seguridad industrial, de acuerdo a la Ley 1429 de 2010 “Supresión de trámites laborales”.

3. Licencias de construcción

Punto de Venta Coimpresores Bogotá

Ante la Curaduría se presentaron los documentos para obtener la licencia de construcción en la modalidad de ampliación para el quinto piso y estamos en espera de su aprobación.

3. Sistemas Integrados de Calidad, SIC Los ingresos de SIC fueron de $184 millones y el excedente neto fue de $38 millones, significando 20,6% de rentabilidad.

4. Cartera Las ventas crecieron 10,33% y la cartera sólo subió 7%.

5. Obligaciones financieras y proveedores Con el mejoramiento del flujo de caja libre de la Cooperativa, logramos disminuir endeudamiento financiero por $337 millones.

6. Excedentes Fueron de $165 millones, pero se debe tener en cuenta que $584 millones fueron empleados en capitalización, $65 millones en póliza de vida de deudores, $338 millones en el Fondo de Recreación y Bienestar Social y en descuento comercial se invirtieron $385 millones.

B. Aspectos administrativos 1. Asociados En el año 2013, se retiraron cinco e ingresaron tres, para un total de 96.

2. Personal Se dio cumplimiento a lo solicitado por el Consejo de Administración sobre hacer otrosí a los contratos de trabajo

Recepción Coimpresores Bogotá

4. NIIF De acuerdo con la Ley 1314 de 2009, inició el proceso de convergencia de las normas Colombiana de Contabilidad de Información Financiera y de Aseguramiento de la Información. Para ello se facultó al Consejo Técnico de la Contaduría Pública, organismo encargado de promulgar la normatividad que tendrá el Gobierno a través de los ministerios de Comercio, Industria y Turismo, y Hacienda y Crédito Público.

5. Indicadores Los indicadores de gestión son una herramienta necesaria para la Gerencia y el Consejo de Administración, ya que a través de estos se puede verificar el cumplimiento a las metas impuestas de los diferentes procesos. Se tienen establecidos los indicadores que se muestran en la siguiente tabla.

Indicadores del Sistema de Gestión de la Calidad

Directivo 1

Satisfacción del Asociado y/o cliente

Calificación de satisfacción del cliente

>=4

Gerencia

Anual

Mejora continua 1

Control de calidad al ingreso del producto

No. de kilos defectuosos / No. kilos ingresados * 100%

< = 1%

Directora de Calidad

Mensual

Trimestral

Devoluciones (%)

$ Notas crédito (papel defectuoso)/ $ total ventas * 100%

<= 0,50%

Directora de Calidad

Mensual

Trimestral

> = 63

Jefe Comercial

Mensual

Trimestral

>= 100%

Jefe Comercial

Mensual

Trimestral

<= 5%

Jefe Comercial

Trimestral

Mensual

Trimestral

Mercadeo y publicidad 1

Frecuencia de visitas

No. de visitas Asociados y clientes

Cumplimiento en ventas por asesor

$ Vr. ventas ejecutado (Asociados-clientes) / $ Vr. ventas presupuestado (Asociados-clientes) * 100%

Negocios perdidos

Total de negocios perdidos / $ Ventas presupuestadas * 100%

Ingreso y almacenamiento 1

Tiempo almacenamiento de los rollos

%rollos con almacenamiento a la fecha de (1-180 días, 181-270 días y mayor a 271 días)

1-90 días>= 76%; 91-180=>16%; 180-270 <=3%; 271-360<=2%; 361-720<=2%; >721<=1%

Asistente de Producción

Comercial 1

Ventas ejecutadas

$ Vr. ventas ejecutado / $ Vr. ventas presupuestado * 100%

>= 100%

Jefe Comercial

Conversión 1

Porcentaje de desperdicio en corte

Total kilos real (tubos, tara y sábanas) / total kilos producidos * 100%

Tiempo de entregas de cortes especiales

Promedio (fecha y hora entregado corte especial a Almacén-fecha y hora orden recibida de corte especial)

< = 2,2%

Asistente de Producción

Mensual

Trimestral

<= 24 horas calendario

Asistente de Producción

Mensual

Trimestral

Despacho y transporte 1

Control de tiempos de entrega

Promedio (hora entregado pedido al Asociado o cliente-hora factura recibida)

<= 3 horas

Jefe de Almacen

Mensual

Trimestral

100%

Jefe de Sistemas

Mensual

Semestral

<= 20%

Jefe de Sistemas

Mensual

Trimestral

Sistemas 1

Mantenimientos preventivos

Mantenimientos ejecutados / mantenimientos programados * 100

Eficacia mantenimiento

(No. mantenimientos correctivos / No. total de quipos) * 100

Personal 1

Evaluación de desempeño

Personal calificado (con nota >=3,3) / personal evaluado * 100

Plan de capacitaciones

Ausentismo

100%

Asistente de Personal

Anual

No. de capacitaciones planeadas / No. de capacitaciones realizadas

100%

Asistente de Personal

Mensual

No. de horas trabajadas en el mes / No. horas ausentismo

<= 1%

Asistente de Personal

Mensual

Cartera 1

Porcentaje de recaudo

$ Recaudo ejecutado / $ recaudo presupuestado * 100%

>= 100%

Asistente Cartera

Mensual

Trimestral

Rotación de cartera

Promedio (cuentas x cobrar / ventas acumuladas) * días

> 115 días

Asistente Cartera

Mensual

Trimestral

> 3,5

Dir. Compras e Importaciones

Anual

Compras e importaciones Sumatoria calificación proveedores / total proveedores

Calificación proveedores

Prejurídico

Cartera con acuerdo de pago con la Gerencia

6. Sistemas: cableado estructurado

Cifras en millones de pesos

Para la mejora del centro de cableado estructurado (voz y datos), se efectuóNúmero el cambio del cableadoRespaldo estructurado a Tipo de cliente Valor aportes categoría 6A, la cual trabaja a 10/100/1000 bps/seg. La que utilizábamos era de categoría 5E y trabajaba a velocidades de $351 6 Asociado 145 10/100 bps/seg.

C. Situación jurídica

Cliente

N/A

Exasociado

$369

N/A

$369

145

TOTAL

Actualmente la situación es la siguiente:

Cartera jurídica

Prejurídico

Cartera con acuerdo de pago con la Gerencia

Cifras en millones de pesos Tipo de cliente

Número

Valor

Respaldo aportes

Número

Valor

Respaldo aportes

Asociado

$124

Asociado

$351

145

Cliente

$195

N/A

Cliente

N/A

Exasociado

$106

N/A

Exasociado

$369

N/A

$425

$369

145

TOTAL

Cartera jurídica D. Propiedad intelectual Cifras en millones de pesos

La Cooperativa se ajusta a la Ley 603 de 2000 en cuanto a los requisitos del software. Tipo de cliente

Número

Valor

Respaldo aportes

Asociado

$124

Cliente

$195

N/A

Exasociado

$106

N/A

$425

TOTAL

Papeles y Cartulinas Coimpresores Bogotá

E. Proyecciones 1. Incremento cupo toneladas CMPC De acuerdo con reunión efectuada con el Gerente Comercial para América Latina de CMPC, se pasó de un cupo de 250 toneladas en el año 2013 a 300 toneladas para 2014.

2. Importación Stone Paper Con el fin de ampliar el portafolio de nuestros productos amigables con el medio ambiente, se hizo la primera orden del nuevo producto Stone Paper, un papel de origen mineral fabricado en base a carbonato de calcio (entre 60% y 80%), con el cual se evita la tala de árboles y el consumo de agua en su proceso de producción.

Aplicaciones Stone Paper puede ser utilizado para sustituir papeles y cartones tradicionales, papel saturado látex y papeles sintéticos, en impresión, en fabricación de bolsas de papel publicitarias, calendarios, sobres, posters, pendones publicitarios o como remplazo de películas plásticas de PVC, polietileno y/o polipropileno; etiquetas de papel y/o plásticas, tarjetas de visita, tarjetas con banda magnética, etcétera.

CTP Coimpresores Bogotá

• Proceso de producción limpio • Resistente a aceites y grasas • Reciclable • Fotodegradable

3. Inplant CTP Con el objetivo de ampliar el portafolio e incursionar en preprensa digital ofreciendo la filmación de planchas para impresión offset, se empezó a prestar este servicio a partir del mes de febrero de 2014. Hago extensivo mi agradecimiento a nuestros aliados estratégicos, por el apoyo incondicional que recibimos: a FedeGráfica y Ascoop por su representación gremial; a las entidades del sector financiero: Bancolombia, Coopcentral, Banco de Bogotá, Banco de Crédito, Banco de Occidente y Banco Popular por su respaldo y apoyo; a Seguros La Equidad por su protección y amparo; a nuestros proveedores nacionales: ARclad, Avery Dennison, Cartón de Colombia, Cartones América, Carvajal Pulpa y Papel (Propal), Carvajal Educación, Kartta, Sperling, Supapel y Tintas S.A.; a nuestros proveedores extranjeros: Cartulinas CMPC, Cosmo Films, International Paper, Pérez Trading, P.T. Pindo Deli Pulp and Papers, Resolute Forest Products, Sappi Deutschland GmbH y Smurfit Kappa; y a los asesores jurídico y financiero. Cordialmente,

Características • • • • •

Alta calidad de impresión Resistente al agua Remplaza a los papeles sintéticos y de celulosa Excelente durabilidad Reduce la huella hídrica

Jesús Alfredo Sánchez Rojas Gerente 19

IC I MI C AFI C PUB TE LI TDA. M A R R L S A FI C O S L A G O L A F I T S F RE . UC A MB . DO A O A D F D O T D T L A D I O T L T R R O D L I NA P S EUROPA RAFI COS RI A C PAL L A. E ULTI G D D M M I N T O A L S I MPR C S A G A E R S C O S I L A T A I S F T L E S CR SET FFSE SORE ERSA RES L . GRA F E O S A O F R A S D N O P E C T O I VER I R L N M F I S S P O S A I E E S S M R S R I N A E E G P R PR TES VARG DI CI O R AR I M E KI MP I SPLAY S.A A E L R E TDA A O A I C D L D D R T N A S D O L A A E R T I N R N D O D FER I DAD ARTO I NAD I C.LT RESO ALERI A C I O L C D P L R B R R M E B I U O O R . U G CO L L J.L N FO LTDA. CO OS P TOS P A S A D I C A R R U S T O D . L S PRO EDI T . BE ORE LTDA TDA FI C O T . A A I L A A A N D . I D R C T D C I E D G L T F U N ECO L A. G2 S DUCAL S ORES CONTACTO A GRA . ED D S S C I E E Q I O R M L F C P A A A A I E . N IM DI I TOR FORT LTDA A GR RAFI C D U D G E L E T A D PRE L S P S . T E M A S A L I I R S D U S . O . T L L T O U L CO I M I SAN BI A AFI C E CO DA E. R S M D NT ED A I A G O S N R C L S I A O P PROO I E F R C I C R A G F R A O S DI G A A S G D A NUEV AFI C DA. I P LT ES GR MPRE T I R T R A L G T O C Y I L N T I I A CO G A E M I R D R O A S . D E E T L P I A L N . F L M E S U I S AS M RI AL S.A.S TDA. OS JC T S.A.S PAP C O L T I S ES G T I N F E R L I A R D A O R R E P T C P I N G E DU UPRI OLOR A. I M I MPR A.S S. ED . . D C D A S A N . A T I D S R L M GRA T O S A . L C A I P E A G C D L R V I D I A R O T G S.A OS L LI CI D PRES OS JA DI NAM S. FL I CAS D B S M F A I . E U A B A R P R C A D P LA .A. OS LT AC IM S D E . Y S . DA. G A B . E S A . S R M ESO RES RESO O CA I A S.A A LTD R T P O C I C.SA P M T L M I A U I & M D I G . D A E S E S . . S D ES R A A T ECA RESO RENT RLI L CO ED PAPELE GO S. P M I P A R F M A . I O M A I A . R M R A LI TO LTDA I TOG A LTD SO S P I TOCA L ES L E O L . R R O H A O S P C D . IM D S UN LT S.A RE SO . . IM P E M T A O A L N L M D I D I E S U T T R L S SA DUP I ANG OPAP BI A L NCER O N R T E I I S M T L K E S O A . . R L I A NALE A A S P . P O O S D I C S M M I T E C S Y A L I I R A I . OL ROMO ELER ERRA MULT RESO A P P U P D A G F T M P I NA S I A L A D O I R I U E F G S D I P A . M E T MAC R P M MUL DUM Y PA DOZO RES G O LI TOG TOCO I R A R . A I L A P A . R D O C S E T I C.L TDA. LI BR DI TO FAEL SAS NTES L E A A O S S R N E M E A R R . R ES TO PE RI C TDA SO DA I R L E O T E D O L O R M A E S P C A E L C I A RAF I MPR ORG. . OLI TO I TAL PAN MA I M G S A S D I N E D A R N O T D I P AL L I L O N P G U Ã&#x2018; I N U I A O Q D O U D E I M R T ANA S LA .A Q . FA AS LT D OP C S O A I K T I R ATI D R L L F T U E E A A I S L R G M R R O E C S A G O S AFI C EDI T POLI AFI A .S I TORE .A. LI NEAS R A T . D . G E S E A S O T D ANA N F P T S N I C O F I I I L T T R O R S . I N N P E A I . V PRO ATI O I NDU ERCOL S A-PR RAFI ANAM DI TO . F G P L A S . A D A A T N D . SI ADA. LA S OR E RES S ESORES L CI DA S I T L . L I I O L A O . V S M B I S L C E U L A R P R ST ROMA PR S A A P A S M A Z L I G E A V N P . I R L L A E A T L O L LTD SEMI ACRI L EAS CREA PRES EDW I L. SAS SI D O S A SAS C M I I E . N F R L E S A O U O N A O I R S B C G C DE DA L RTE LI TOG DI TORI AL S VAR I NT I MPRE S . S DE T A O I VA . L T C S I S A F A E E I R A E A R R . R P LE ER ES GR LI NEAS C ASOC EDI TO I TO LTDA. R T PAPE SS LTDA. S O N T I G I DOZO R L N D I R A P O E T A A D . F E E C T F A A R . FAEL RES L I A GR I C & MARK COPI AS S KI MP TDA. RO A F O L R A S A R E I TD E R G B A L S H P O D M P O S T T M I A O R E I L L R U CO L I TOR S PUB CAB ES Y CI A D A I NT G F S A S. A S S.A. E R E R . R P S I . A O L CTO AL RA .S C DI T FI C SO R U A E A G A E . D N R R S D A O T P O G T Z EN A IM NES TI NE RES L TDA. CART NA PR GRAFI COS R O I R I I O A E D C S N N M E P A . O A I MPR OMPU L SAS ORES OTI PI TI ON LTDA ERI A S.A.S RAF T I A N I G I I D L C C T E A L O S A R L T U A I M PAPE S SAS CI A G A . OL RES S T CORPOR E R D O & R A RTI N . T S A O G G L E S O M R S N A E I T I E P I R L M I MPR SI O N S Y C LI NOTI PI A R E O DI OS ARO I 20 UNI VERP E R R E V PR A O I M N S I M P I E . . S R R A A S . A P . E D S D S IM LT ENC I NT L LT Y PAP PRESOS NEI RA ES K FI C O S I MPA RG. FA-PR

INFORME Comité de Educación Marlén Navarrete Garzón Presidenta

Apreciados Asambleístas: Presento un saludo cordial de parte de quienes me acompañaron en las labores del Comité de Educación durante el año 2013, los Asociados: Gloria Fonseca, Carlos Aponte y Ana Isabel Granados, y en representación del grupo de sucesores, Carlos Jaramillo, Gonzalo Montes, José Enrique Álvarez y Guillermo A. Camino; así como a nuestra Coordinadora Adriana Rodríguez Gómez. Durante la vigencia anterior, este Comité desarrolló sus actividades con los saldos del presupuesto de 2012, es decir, $20.200.000, más los recursos asignados para 2013, que corresponden a $131.127.000; y, por otra parte, con los ingresos percibidos por las inscripciones a las diferentes capacitaciones y actividades de bienestar. Así, persiguiendo el objetivo de suplir las necesidades de nuestros Asociados, sus colaboradores y sus familias, el Comité trabaja en las siguientes áreas: A. Educación formal B. Formación y capacitación C. Bienestar D. Deportes E. Comunicaciones

Comité de Educación 2012-2013

Adicionalmente, desde 2013 se empezó a diseñar el Plan Estratégico de Comunicaciones de Coimpresores Bogotá, con lo que se están dando los primeros pasos para la implementación de ésa área que está germinando desde el seno del Comité de Educación.

A. Educación formal 1. Secretaría de Educación, Proyecto Morrales de Sueños En cumplimiento de lo establecido en el Decreto 2880 de 2004 y atendiendo a que los recursos destinados a inversión en educación formal de que trata esta norma no eran suficientes para realizar una nueva convocatoria dentro del Fondo administrado por el Icetex, el Comité de Educación, con el aval del Consejo de Administración, propuso que para 2013 dicha inversión se realizara en uno de los programas autorizados por la Secretaría de Educación, seleccionándose el proyecto Morrales de Sueños.

Entrega de morrales de sueños 2014

Entrega de morrales de sueños 2013

Entrega de morrales de sueños 2014

En consecuencia, durante el mes de diciembre de 2013 se adquirieron 426 kits escolares correspondientes al ciclo 1 y 2 de educación básica, que fueron entregados el pasado 6 de febrero en la IED Luis Vargas Tejada de la localidad de Puente Aranda, al mismo número de estudiantes. La entrega se realizó mediante un acto protocolario en el que los pequeños exhibieron distintas muestras de agradecimiento como carteleras, cartas y dibujos alusivos a Coimpresores Bogotá. Es importante aclarar que para la adquisición de los kits escolares se siguieron estrictamente los lineamientos entregados por la Secretaría de Educación y se invirtieron $20.082.995,76. 22

Entrega de morrales de sueños 2014

2. Fondo Icetex Para el primer semestre de 2013 se recibieron solicitudes de renovación del auxilio educativo por 11 beneficiarios de educación superior y 7 de educación básica y media. Por otra parte, para el segundo semestre de 2013, presentaron sus solicitudes de renovación 8 beneficiarios que estaban adelantando estudios de educación superior. En total, la Cooperativa remitió solicitudes de desembolso al Icetex por valor de $25.938.000. Cabe aclarar en este punto que únicamente se hicieron renovaciones, por cuanto no se adicionaron recursos a este fondo que permitieran la convocatoria de nuevos beneficiarios.

B. Formación y capacitación 1. Jornada Campestre de Integración Cooperativa

Entrega de morrales de sueños 2013

Se desarrolló en el Club Colsubsidio Bellavista e incluyó una etapa de capacitación básica en cooperativismo y una de trabajo en equipo denominada F1 C Winners. Para esta jornada se recibieron 41 inscripciones, anotando que la asistencia final fue de 32 personas, provenientes de 18 empresas de Asociados. A través de este evento, además de consolidar los conceptos básicos en Cooperativismo, se logró una verdadera integración entre los asistentes, quienes mostraron sus habilidades elaborando un carro de balineras y compitiendo al final.

2. Cursos de Cooperativismo Básico Con el propósito de dar cumplimiento al requisito que deben cumplir los Asociados de contar con formación básica en cooperativismo, los Asociados Jorge Enrique García Rangel de All Print Graphic & Marketing Ltda., Gilberto Ramírez de CI Racab, Gonzalo E. García T. de Forteco. S.A., Juan Carlos Beltrán de Induprint, Juan Pablo López de Olitoeditores y Rosalba Sanabria Fonca de OPR Digital, tomaron el curso virtual de cooperativismo.

Entrega de morrales de sueños 2014

Desde el año anterior, se está exigiendo a los postulantes que realicen el curso virtual con el propósito de facilitar el cumplimiento de este requisito, el cual debe cumplirse antes de ser reconocido como Asociado. De tal manera se garantiza que cada nuevo miembro de Coimpresores Bogotá tenga la formación básica en cooperativismo que exigen los estatutos.

6. III Congreso Cigraf sobre innovación Este encuentro contó con la participación de 7 personas, provenientes de 3 empresas de Asociados y de la Cooperativa.

7. Seminario NIIF – NIC

Jornada de integración cooperativa 2013

Mediante esta capacitación, 26 personas, representantes de 16 empresas de Asociados y de la Cooperativa, recibieron las nociones básicas sobre las Normas Internacionales de Información Financiera. El seminario se realizó con el acompañamiento de la Fundación Intervention, encargada de esta formación.

8. Curso Terminados Cigraf

Jornada de integración cooperativa 2013

Para la capacitación organizada por Cigraf y realizada en febrero, se otorgó auxilio a 6 personas provenientes del mismo número de empresas y a 2 funcionarios de la Cooperativa.

3. Encuentro Comités de Educación

9. Curso Herramienta de Análisis Financiero

En este encuentro organizado por Ascoop participó la Coordinadora del Comité de Educación. El evento se centró en la creación de estrategias para alcanzar los objetivos de la década de las cooperativas, propuestos por la ACI, entre ellas la creación de una red de comunicadores que fortalezca las áreas de comunicación en las cooperativas y, por otra parte, la migración del Comité de Educación hacia el Comité de Educación y Comunicaciones, tal y como se propuso en Coimpresores Bogotá.

Se realizó un taller con el objetivo de explicar a los Asociados de Coimpresores el funcionamiento de la herramienta financiera que adquirió la Cooperativa para estudiar la viabilidad de crédito a clientes y Asociados. En total asistieron 59 personas provenientes de 36 empresas, quienes por su participación recibieron una copia del aplicativo para uso en sus empresas.

4. Seminario de Motivación “Cómo ser exitoso sin quemarse en el intento” fue el título de la conferencia de motivación que el doctor Armando Solarte Saavedra, médico cirujano y especialista en programación neurolingüística, ofreció a 95 personas vinculadas a 24 empresas de Asociados y a la Cooperativa. El Comité recibió una evaluación muy positiva, así como comentarios que resaltaron el elevado nivel de este evento.

5. Seminario de Actualización Laboral y Tributaria Este curso, desarrollado en febrero de 2013, tuvo una inscripción de 56 personas provenientes de 31 empresas de Asociados. Cabe destacar que 26 Asociados asistieron personalmente a esta capacitación que contó con una positiva calificación en la encuesta de satisfacción, aparte del alto número de asistentes. 24

10. Taller de Realidad Aumentada El Comité de Educación programó este taller persistiendo en el propósito de facilitar la transferencia de tecnología a las empresas de nuestros Asociados y que cada uno de ellos conozca nuevas opciones para migrar hacia un mercado diferente y menos competido. La capacitación estuvo a cargo del Instituto de Tecnología de Óptica Color e Imagen (AIDO) de España y en ella participaron 33 personas de 18 empresas de Asociados. Así mismo se contó con la participación de 3 funcionarios de la Cooperativa.

11. Conversatorio Coimpresores – Unitec Con el propósito de mostrar a los Asociados las alternativas que tienen con relación a la contratación de practicantes para el área de diseño, además de iniciar el diagnóstico de las necesidades que en materia de capacitación tiene nuestro sector, se realizó un desayuno con la participación del señor Carlos Soto, Jefe del Programa de Diseño Gráfico de Unitec. De igual manera, se circuló una encuesta sobre

las necesidades de las empresas de Asociados; sin embargo, únicamente 10 empresas resolvieron el cuestionario por lo que la muestra se consideró insuficiente para programar acciones de formación con base a ella.

12. Seminario taller Claves del Éxito en la Empresa Familiar Teniendo en cuenta que en Colombia 68% de las sociedades son empresas familiares y que en nuestra Cooperativa 78% hace parte de esta clasificación, para el Comité de Educación es muy importante que los Asociados conozcan diferentes modelos para el desarrollo exitoso de sus empresas. En consecuencia, se desarrolló este seminario taller que contó con la participación de 52 personas, 9 de ellas Asociados, 42 familiares del Asociado y 1 funcionario de la Cooperativa. La evaluación del evento tuvo calificaciones muy positivas (entre 4,0 y 4,7), con las que se demuestra la satisfacción de los participantes.

13. Taller de Diagnóstico Financiero: cómo conseguir recursos de financiación para su empresa Este taller promovido por Bancoldex se orientó a gerentes y/o encargados de áreas financieras de micro y pequeñas empresas de la industria de la comunicación gráfica. La inscripción fue de 13 personas por parte de Coimpresores Bogotá, de las 18 que conformaron la lista de interesados para esta actividad. Es de resaltar que la convocatoria estuvo abierta a todas las empresas del sector y que fue extendida a los Asociados de Coimpresores; sin embargo, es notable la baja inscripción y aún más la poca concurrencia a los talleres luego de hacer la confirmación.

Fiesta de integración 2013

3. Día de la secretaria Esta tradicional celebración se llevó a cabo en la Hacienda La Margarita. En total 112 personas, provenientes de 28 empresas y de la Cooperativa, participaron en el evento. Es de aclarar que el Comité acordó permitir la asistencia de clientes con un cobro mayor por participación y como resultado asistieron 5 invitados.

C. Bienestar 1.

Fiesta de integración

Al evento concurrieron 99 personas con sombreros de arlequines, cascos de bomberos, kepis de policías y todo tipo de sombreros, atendiendo a la temática del evento. Asistieron 25 Asociados personalmente y 40 empresas tuvieron presencia a través de sus representantes. Lamentablemente 21 personas vinculadas a 14 empresas de Asociados, confirmaron su asistencia pero no acudieron al evento.

2. Día de la mujer En esa ocasión fueron entregadas 104 cajas de chocolates artesanales a las Asociadas de la Cooperativa, esposas de Asociados y algunas damas pertenecientes a entidades amigas de Coimpresores.

Día de la secretaria 2013

4. Día de la madre En total, 66 damas vinculadas a Coimpresores Bogotá celebraron el día de las madres, con el show del ilusionista argentino Pablo Cefo y una cena. Al final del evento, se realizó un sondeo en cada una de las mesas de las participantes, consultando su nivel de satisfacción, y se obtuvo 100% de comentarios positivos e incluso algunas felicitaciones por la gestión. 25

5. Taller de cocina sushi Tuvo lugar en la Academia de Cocina Verde Oliva y contó con la participación de 35 personas provenientes de 17 empresas de Asociados y de la Cooperativa. Este evento superó la expectativa de asistencia inicial y además se ha identificado que favorece la integración entre los directivos de las empresas, los Asociados y sus familias.

6. Curso de cocina navideña Torneo de fútbol 5 2013

Este evento se llevó a cabo en la Academia de Cocina Gato Dumas, con una inscripción de 30 personas vinculadas a 15 empresas de Asociados y a la Cooperativa. El curso tuvo un gran éxito entre los participantes y se recibieron comentarios como el del Asociado Alberto Gutiérrez de Prisma Impresores: “excelente el programa del evento. Hay calidad, oportunidad y un maravilloso criterio de selección de actividades”.

Torneo de fútbol 5 2013

E. Comunicaciones 1. Revista Registro

Curso de cocina navideña 2013

D. Deportes 1. Torneo de bolos Con una participación de 34 personas, pertenecientes a 16 empresas de Asociados a la Cooperativa, se desarrolló el Torneo de Bolos en las instalaciones del Centro Empresarial y Recreativo El Cubo, de Colsubsidio.

2. Torneo de fútbol 5 El torneo que este año se desarrolló en el Club Deportivo Divergrama, contó con la inscripción de 28 equipos, representantes de 21 empresas. En este evento deportivo compitieron 250 jugadores.

Se imprimió la edición número 53 de la revista Registro en el mes de agosto.

2. Boletín informativo Se elaboraron dos boletines informativos para los meses de marzo y noviembre.

3. Portal web El Comité de Educación logró el apoyo del Programa de Transformación Productiva para la realización de nuestro portal web. Esta herramienta se desarrolló como parte del plan de comunicaciones y a la fecha de elaboración de este informe está en la etapa de carga de contenidos. El portal web será de gran utilidad para los Asociados, con nuevos módulos como el de reservas, la consulta de inventario de productos, el chat simple con el área

comercial, la inscripción en línea a los eventos promovidos por el Comité de Educación y la consulta de estados de cuenta, entre otros servicios.

4. Directorio La distribución del Directorio de Asociados iniciará en los próximos días con el apoyo del Programa de Transformación Productiva y la Cámara de Comercio de Bogotá a través de sus diferentes clústeres. En total se imprimieron 1.000 directorios que se remitirán a distintas empresas que requieren los servicios de la industria de la comunicación gráfica, para que conozcan a las organizaciones formales y responsables con el ambiente que están agrupadas en Coimpresores Bogotá y las consideren para entrar en su lista de proveedores. El diseño de este producto finalizó con la participación de 91 empresas. A aquellas que no remitieron la información, se les entregó una comunicación formal dando aviso de que no se incluirían en dicha publicación. Cabe mencionar que el proceso de recaudo de la información fue una labor dispendiosa, en parte por el desinterés de un porcentaje de Asociados en la remisión de los datos, lo que retrasó demasiado el proceso.

5. Área de diseño Durante el segundo semestre de 2013 el Comité de Educación y Comunicaciones contó con la colaboración de 3 practicantes de diseño, quienes apoyaron la elaboración de piezas gráficas del Comité así como los requerimientos de las diferentes áreas de la Cooperativa. Así mismo, con el desarrollo del portal web de la Cooperativa, se evidenció la necesidad de disponer de una persona que produjera las imágenes y piezas gráficas que se integrarían a esta herramienta, por lo cual se solicitó al Consejo la contratación de un diseñador gráfico que entraría a reforzar el naciente Departamento de Comunicaciones.

F. Comentarios generales Esperamos que este sumario de actividades dé cuenta de la incansable labor que el Comité de Educación ha venido desarrollando con el objetivo de suplir las necesidades de los Asociados, sus familias y sus colaboradores, desde los ejes de formación, capacitación, asistencia técnica, bienestar y comunicaciones. En respuesta a este esfuerzo, los invitamos a aprovechar la programación que durante el año disponemos para

Publicaciones 2013

ustedes, ya que en 2013 el Comité se vio abocado a cancelar cuatro eventos (un taller de coaching para directivos, un curso de marketing y ventas, un torneo de tenis de mesa, y un torneo relámpago de tejo y minitejo) ante el bajo número de inscripciones y con el objetivo de hacer buen uso de los recursos humanos y económicos asignados. Es importante mencionar que para tomar esta decisión se tuvo en cuenta el costo proyectado del evento, el número participantes considerados individualmente y el porcentaje de empresas inscritas. Por otra parte, las actividades que tuvieron un mayor número de empresas participantes se muestran en los gráficos a continuación. Como se advierte en los gráficos, las actividades de formación y capacitación con mayor acogida entre los

Formaciรณn y capacitaciรณn

Porcentaje empresas participantes

Bienestar

Porcentaje empresas participantes

Deportes Torneo de bolos

Torneo de microfutbol

22% 16%

Porcentaje empresas participantes

Asociados fueron el Seminario de Actualización Laboral y Tributaria, el Seminario de Motivación y el Taller de Empresas Familiares. Las actividades de bienestar con mayor participación fueron el día de la madre, el día de la familia y el día de la secretaria. Como se mencionó anteriormente, los únicos eventos deportivos que se realizaron fueron el Torneo de Bolos y el Torneo de Fútbol 5, por las razones ya expuestas. Teniendo en cuenta este análisis, la sugerencia del Comité de Educación es que se haga un especial énfasis en las actividades que más interesan a los Asociados. Además, motivados por esta premisa, esperamos sus sugerencias para una nueva planeación de actividades. Por último, agradezco a todas las personas que con sus iniciativas y trabajo me acompañaron como miembros del Comité de Educación, así como a la Coordinadora que

ejerció durante este periodo. La unión de este gran equipo hizo que Coimpresores Bogotá diera firmes pasos en la consecución de importantes objetivos. De igual manera, agradezco a James Rubio, quien desde la presidencia del Consejo de Administración apoyó al Comité escuchando sus solicitudes y llevando a feliz término las propuestas que se presentaron ante el Consejo de Administración. Solidarios saludos,

Marlén Navarrete Garzón Presidenta Comité de Educación

Eventos del Comité de Educación 2013

IC I MI C AFI C PUB TE LI TDA. M A R R L S A FI C O S L A G O L A F I T S F RE . UC A MB . DO A O A D F D O T D T L A D I O T L T R R O D L I NA P S EUROPA RAFI COS RI A C PAL L A. E ULTI G D D M M I N T O A L S I MPR C S A G A E R S C O S I L A T A I S F T L E S CR SET FFSE SORE ERSA RES L . GRA F E O S A O F R A S D N O P E C T O I VER I R L N M F I S S P O S A I E E S S M R S R I N A E E G P R PR TES VARG DI CI O R AR I M E KI MP I SPLAY S.A A E L R E TDA A O A I C D L D D R T N A S D O L A A E R T I N R N D O D FER I DAD ARTO I NAD I C.LT RESO ALERI A C I O L C D P L R B R R M E B I U O O R . U G CO L L J.L N FO LTDA. CO OS P TOS P A S A D I C A R R U S T O D . L S PRO EDI T . BE ORE LTDA TDA FI C O T . A A I L A A A N D . I D R C T D C I E D G L T F U N ECO L A. G2 S DUCAL S ORES CONTACTO A GRA . ED D S S C I E E Q I O R M L F C P A A A A I E . N IM DI I TOR FORT LTDA A GR RAFI C D U D G E L E T A D PRE L S P S . T E M A S A L I I R S D U S . O . T L L T O U L CO I M I SAN BI A AFI C E CO DA E. R S M D NT ED A I A G O S N R C L S I A O P PROO I E F R C I C R A G F R A O S DI G A A S G D A NUEV AFI C DA. I P LT ES GR MPRE T I R T R A L G T O C Y I L N T I I A CO G A E M I R D R O A S . D E E T L P I A L N . F L M E S U I S AS M RI AL S.A.S TDA. OS JC T S.A.S PAP C O L T I S ES G T I N F E R L I A R D A O R R E P T C P I N G E DU UPRI OLOR A. I M I MPR A.S S. ED . . D C D A S A N . A T I D S R L M GRA T O S A . L C A I P E A G C D L R V I D I A R O T G S.A OS L LI CI D PRES OS JA DI NAM S. FL I CAS D B S M F A I . E U A B A R P R C A D P LA .A. OS LT AC IM S D E . Y S . DA. G A B . E S A . S R M ESO RES RESO O CA I A S.A A LTD R T P O C I C.SA P M T L M I A U I & M D I G . D A E S E S . . S D ES R A A T ECA RESO RENT RLI L CO ED PAPELE GO S. P M I P A R F M A . I O M A I A . R M R A LI TO LTDA I TOG A LTD SO S P I TOCA L ES L E O L . R R O H A O S P C D . IM D S UN LT S.A RE SO . . IM P E M T A O A L N L M D I D I E S U T T R L S SA DUP I ANG OPAP BI A L NCER O N R T E I I S M T L K E S O A . . R L I A NALE A A S P . P O O S D I C S M M I T E C S Y A L I I R A I . OL ROMO ELER ERRA MULT RESO A P P U P D A G F T M P I NA S I A L A D O I R I U E F G S D I P A . M E T MAC R P M MUL DUM Y PA DOZO RES G O LI TOG TOCO I R A R . A I L A P A . R D O C S E T I C.L TDA. LI BR DI TO FAEL SAS NTES L E A A O S S R N E M E A R R . R ES TO PE RI C TDA SO DA I R L E O T E D O L O R M A E S P C A E L C I A RAF I MPR ORG. . OLI TO I TAL PAN MA I M G S A S D I N E D A R N O T D I P AL L I L O N P G U Ã&#x2018; I N U I A O Q D O U D E I M R T ANA S LA .A Q . FA AS LT D OP C S O A I K T I R ATI D R L L F T U E E A A I S L R G M R R O E C S A G O S AFI C EDI T POLI AFI A .S I TORE .A. LI NEAS R A T . D . G E S E A S O T D ANA N F P T S N I C O F I I I L T T R O R S . I N N P E A I . V PRO ATI O I NDU ERCOL S A-PR RAFI ANAM DI TO . F G P L A S . A D A A T N D . SI ADA. LA S OR E RES S ESORES L CI DA S I T L . L I I O L A O . V S M B I S L C E U L A R P R ST ROMA PR S A A P A S M A Z L I G E A V N P . I R L L A E A T L O L LTD SEMI ACRI L EAS CREA PRES EDW I L. SAS SI D O S A SAS C M I I E . N F R L E S A O U O N A O I R S B C G C DE DA L RTE LI TOG DI TORI AL S VAR I NT I MPRE S . S DE T A O I VA . L T C S I S A F A E E I R A E A R R . R P LE ER ES GR LI NEAS C ASOC EDI TO I TO LTDA. R T PAPE SS LTDA. S O N T I G I DOZO R L N D I R A P O E T A A D . F E E C T F A A R . FAEL RES L I A GR I C & MARK COPI AS S KI MP TDA. RO A F O L R A S A R E I TD E R G B A L S H P O D M P O S T T M I A O R E I L L R U CO L I TOR S PUB CAB ES Y CI A D A I NT G F S A S. A S S.A. E R E R . R P S I . A O L CTO AL RA .S C DI T FI C SO R U A E A G A E . D N R R S D A O T P O G T Z EN A IM NES TI NE RES L TDA. CART NA PR GRAFI COS R O I R I I O A E D C S N N M E P A . O A I MPR OMPU L SAS ORES OTI PI TI ON LTDA ERI A S.A.S RAF T I A N I G I I D L C C T E A L O S A R L T U A I M PAPE S SAS CI A G A . OL RES S T CORPOR E R D O & R A RTI N . T S A O G G L E S O M R S N A E I T I E P I R L M I MPR SI O N S Y C LI NOTI PI A R E O DI OS ARO I 30 UNI VERP E R R E V PR A O I M N S I M P I E . . S R R A A S . A P . E D S D S IM LT ENC I NT L LT Y PAP PRESOS NEI RA ES K FI C O S I MPA RG. FA-PR

INFORME Comité de Apelaciones Francisco Alejandro Martínez Presidente

Apreciados Asambleístas: De conformidad con lo determinado en los Estatutos y por designación de la Asamblea General de Asociados, el Comité de Apelaciones se encuentra vigente y conformado por cinco Asociados, tres de los cuales actúan como principales y dos como suplentes, quienes son: Gloria Fonseca, Enrique Medina, Eurípides Aguirre, Ricardo Rueda y el suscrito. El Comité de Apelaciones es un estamento institucional prescrito normativamente, que constituye un factor de garantía y estabilidad del desarrollo de la gestión de nuestra entidad solidaria. Además, es considerado como órgano máximo de apelación de las medidas disciplinarias originadas en las relaciones de la Cooperativa con los Asociados y de estos entre sí. Informamos a la Asamblea General de Asociados que durante el periodo se registró un caso susceptible de intervención por parte del Comité de Apelaciones, esto es, el Proceso Disciplinario No 001 de 2013, contra el señor Carlos Eduardo Aponte Parra, en el que el Consejo de Administración determinó la exclusión.

En consecuencia, el Comité de Apelaciones con la asistencia de sus integrantes principales y suplentes, en aras de garantizar el cumplimiento de los Estatutos de Coimpresores, estudió el caso y por unanimidad resolvió confirmar la decisión adoptada por el Consejo de Administración, situación que lamentamos profundamente. Cabe anotar que este Comité, como órgano de segunda instancia, estuvo asesorado por un profesional experto en la materia. Agradecemos a la Asamblea General de Asociados la confianza depositada en el Comité de Apelaciones durante el periodo para el que fuimos elegidos.

Francisco Alejandro Martínez Presidente Comité de Apelaciones

IC I MI C AFI C PUB TE LI TDA. M A R R L S A FI C O S L A G O L A F I T S F RE . UC A MB . DO A O A D F D O T D T L A D I O T L T R R O D L I NA P S EUROPA RAFI COS RI A C PAL L A. E ULTI G D D M M I N T O A L S I MPR C S A G A E R S C O S I L A T A I S F T L E S CR SET FFSE SORE ERSA RES L . GRA F E O S A O F R A S D N O P E C T O I VER I R L N M F I S S P O S A I E E S S M R S R I N A E E G P R PR TES VARG DI CI O R AR I M E KI MP I SPLAY S.A A E L R E TDA A O A I C D L D D R T N A S D O L A A E R T I N R N D O D FER I DAD ARTO I NAD I C.LT RESO ALERI A C I O L C D P L R B R R M E B I U O O R . U G CO L L J.L N FO LTDA. CO OS P TOS P A S A D I C A R R U S T O D . L S PRO EDI T . BE ORE LTDA TDA FI C O T . A A I L A A A N D . I D R C T D C I E D G L T F U N ECO L A. G2 S DUCAL S ORES CONTACTO A GRA . ED D S S C I E E Q I O R M L F C P A A A A I E . N IM DI I TOR FORT LTDA A GR RAFI C D U D G E L E T A D PRE L S P S . T E M A S A L I I R S D U S . O . T L L T O U L CO I M I SAN BI A AFI C E CO DA E. R S M D NT ED A I A G O S N R C L S I A O P PROO I E F R C I C R A G F R A O S DI G A A S G D A NUEV AFI C DA. I P LT ES GR MPRE T I R T R A L G T O C Y I L N T I I A CO G A E M I R D R O A S . D E E T L P I A L N . F L M E S U I S AS M RI AL S.A.S TDA. OS JC T S.A.S PAP C O L T I S ES G T I N F E R L I A R D A O R R E P T C P I N G E DU UPRI OLOR A. I M I MPR A.S S. ED . . D C D A S A N . A T I D S R L M GRA T O S A . L C A I P E A G C D L R V I D I A R O T G S.A OS L LI CI D PRES OS JA DI NAM S. FL I CAS D B S M F A I . E U A B A R P R C A D P LA .A. OS LT AC IM S D E . Y S . DA. G A B . E S A . S R M ESO RES RESO O CA I A S.A A LTD R T P O C I C.SA P M T L M I A U I & M D I G . D A E S E S . . S D ES R A A T ECA RESO RENT RLI L CO ED PAPELE GO S. P M I P A R F M A . I O M A I A . R M R A LI TO LTDA I TOG A LTD SO S P I TOCA L ES L E O L . R R O H A O S P C D . IM D S UN LT S.A RE SO . . IM P E M T A O A L N L M D I D I E S U T T R L S SA DUP I ANG OPAP BI A L NCER O N R T E I I S M T L K E S O A . . R L I A NALE A A S P . P O O S D I C S M M I T E C S Y A L I I R A I . OL ROMO ELER ERRA MULT RESO A P P U P D A G F T M P I NA S I A L A D O I R I U E F G S D I P A . M E T MAC R P M MUL DUM Y PA DOZO RES G O LI TOG TOCO I R A R . A I L A P A . R D O C S E T I C.L TDA. LI BR DI TO FAEL SAS NTES L E A A O S S R N E M E A R R . R ES TO PE RI C TDA SO DA I R L E O T E D O L O R M A E S P C A E L C I A RAF I MPR ORG. . OLI TO I TAL PAN MA I M G S A S D I N E D A R N O T D I P AL L I L O N P G U Ã&#x2018; I N U I A O Q D O U D E I M R T ANA S LA .A Q . FA AS LT D OP C S O A I K T I R ATI D R L L F T U E E A A I S L R G M R R O E C S A G O S AFI C EDI T POLI AFI A .S I TORE .A. LI NEAS R A T . D . G E S E A S O T D ANA N F P T S N I C O F I I I L T T R O R S . I N N P E A I . V PRO ATI O I NDU ERCOL S A-PR RAFI ANAM DI TO . F G P L A S . A D A A T N D . SI ADA. LA S OR E RES S ESORES L CI DA S I T L . L I I O L A O . V S M B I S L C E U L A R P R ST ROMA PR S A A P A S M A Z L I G E A V N P . I R L L A E A T L O L LTD SEMI ACRI L EAS CREA PRES EDW I L. SAS SI D O S A SAS C M I I E . N F R L E S A O U O N A O I R S B C G C DE DA L RTE LI TOG DI TORI AL S VAR I NT I MPRE S . S DE T A O I VA . L T C S I S A F A E E I R A E A R R . R P LE ER ES GR LI NEAS C ASOC EDI TO I TO LTDA. R T PAPE SS LTDA. S O N T I G I DOZO R L N D I R A P O E T A A D . F E E C T F A A R . FAEL RES L I A GR I C & MARK COPI AS S KI MP TDA. RO A F O L R A S A R E I TD E R G B A L S H P O D M P O S T T M I A O R E I L L R U CO L I TOR S PUB CAB ES Y CI A D A I NT G F S A S. A S S.A. E R E R . R P S I . A O L CTO AL RA .S C DI T FI C SO R U A E A G A E . D N R R S D A O T P O G T Z EN A IM NES TI NE RES L TDA. CART NA PR GRAFI COS R O I R I I O A E D C S N N M E P A . O A I MPR OMPU L SAS ORES OTI PI TI ON LTDA ERI A S.A.S RAF T I A N I G I I D L C C T E A L O S A R L T U A I M PAPE S SAS CI A G A . OL RES S T CORPOR E R D O & R A RTI N . T S A O G G L E S O M R S N A E I T I E P I R L M I MPR SI O N S Y C LI NOTI PI A R E O DI OS ARO I 32 UNI VERP E R R E V PR A O I M N S I M P I E . . S R R A A S . A P . E D S D S IM LT ENC I NT L LT Y PAP PRESOS NEI RA ES K FI C O S I MPA RG. FA-PR

INFORME Comité de Solidaridad Jaime López B. Coordinador

Respetados señores y señoras: El Comité de Solidaridad una vez más se complace en saludarlos en la Trigésima Novena Asamblea General de Asociados. Nos permitimos informar que, así como en años anteriores, durante 2013 se continuó con el manejo de la póliza de cartera para los cooperados y por este concepto en la anterior vigencia se pagaron primas por valor de sesenta y cuatro millones novecientos catorce mil doscientos siete pesos ($64.914.207). De otra parte, queremos reiterar a la Asamblea General de Asociados los principales objetivos del Comité de Solidaridad, auxilios y su procedimiento.

A. Objetivos del Comité de Solidaridad El principal objetivo del Comité de Solidaridad es evaluar la ayuda económica a los Asociados activos, sus cónyuges o compañeros/as permanentes y/o descendientes hasta el primer grado de consanguinidad, en circunstancias especiales tales como calamidades domésticas, originadas por eventos de fuerza mayor o caso fortuito que afecten a los beneficiarios, o situaciones de particular dificultad en las cuales se pueda hacer realidad la ayuda mutua entre los cooperados. El Comité de Solidaridad debe, además, perseguir el beneficio de la comunidad, trabajando por un desarrollo sostenible a través de políticas aprobadas por los Asociados

y, de manera excepcional, para la ayuda a los trabajadores de la Cooperativa. En todo caso primará la ayuda a los Asociados de Coimpresores Bogotá. Esto porque si bien las entidades del sector solidario tienen el beneficio para sus Asociados, también persiguen el bienestar de la sociedad.

B. Auxilios que otorga el Comité de Solidaridad 1.

Un (1) salario mínimo legal mensual vigente.

2. Solución exequial hasta por la suma de doce (12) salarios mínimos legales mensuales vigentes, previa evaluación y decisión por parte del órgano competente. 3. El Comité podrá recomendar la asignación de auxilios para la atención de servicios médicos para los Asociados, cuando carezcan de servicio de protección obligatoria o no haya sido posible su utilización.

origen a la solicitud, así como la correcta utilización de los recursos entregados.

D. Entrega de recursos Estará sujeta al presupuesto asignado al Comité de Solidaridad, sin embargo éste tiene autonomía para conceder auxilios hasta por un (1) salario mínimo legal mensual vigente. En caso de sumas superiores, deberán ser aprobadas por el Consejo de Administración. El valor máximo a otorgar por auxilio será hasta diez por ciento (10%) de los fondos existentes, a criterio del Consejo de Administración. Durante el periodo estuvimos dispuestos a atender los casos que eventualmente fueran puestos a nuestro comedimiento, resaltando la importancia de que Coimpresores Bogotá trabaje bajo los principios de ayuda mutua y solidaridad, en especial con aquellos Asociados que se encuentran en crisis económica y que requieren un mayor apoyo. Por lo anterior, los alentamos para que acudan a los distintos órganos de administración de su Cooperativa, en búsqueda de soluciones a tiempo que de algún modo puedan contribuir con una mejoría en la difícil situación que atraviesa nuestro sector papelero. Agradecemos a todos y cada uno de ustedes la confianza depositada. Cordialmente,

4. Cuando los excedentes lo permitan, se cubrirá total o parcialmente el valor de las primas de pólizas que protegen la cartera de los Asociados.

C. Solicitud de auxilio Toda solicitud de auxilio deberá presentarse por escrito y cumplirá con los requisitos idóneos y la documentación necesaria, con el fin de certificar los hechos que dieron

Jaime López B. Coordinador Comité de Solidaridad

DI N URO DA. FI C MUL N T E A OI MP A L R S S C S A G A E S C O S I L T A EAR LI ES AF ET AL R TS S R R S C E F O G E S F S R . F OF PRE I CAS I ON O RESO LTDA M F I S P S A E S S M R SI O N R I NES A E G P O G R I A S R . M P C I E S A I M T KI AY REAR O V RA DE AR A ED C D D T N SL ORI AL TON DI SPL L A A E R N D O D R T O D A L E S . A AR PRE LI CI D RO F COORDI N BLI C M E B I U R . U P LOR C GAL L O P . S J F S O . L N O T A A S A D I C S SA A. ODU I TOR ELTR FI CO LTD E R D D B R T P E . O L T . A A I A N D . LT D RA CA T D C I E G L T F U L 2 S A O S G T R O L ORE AG TAC DEC UCA S.A. C N I E D O O M L S C C PRES A A AFI Q A I E . N R I T R C A I G R D O D F T O T A I L GR ED TDA D F L S EU S . T E A S A L MPAL IM I R S D U S . O . T L L T O U L I . O C N E I D A C I A E F DE NT ADA AS S GRA OMB S N C L S I A O P O E F R C I C GI PRI R A G F R O A S A A S G D A V R E T C E . I G R ES TDA I MP RAF TI P L A NU L G T C Y I L N A G E M I DI TOR .S D ERI A TO LA PR I A L N . F L M E S U I P . C L S M . A J A S.A .S P LTD SO S A TORI A GRAFI CAS . I E L S R D A T E P C PRI NT I TOR N E I M R D I R R O E P P L S . . . CO S.A .A.S I NDU DA I M S LTDA T S . L C I E A GAMA S GI LPOR D R V O TD MI CA AR S DA L I A J E S C N A R I S I O C L P O D I BAD A. C IM A D PRES A GRAF S PUB T C L M O L A I S.A. D E . Y S . A B . E S A . S R M A O D . A O S A LT RES TOC PRES ORES I P M T L M I A I & CI A M D I G . A E S EDU S . . S D A R A T D . O T A L S E S N C I E E R RL ME RGO FI CO OPAP A . A I MPR A M R A. I MP SOS PROA A D A G T L LI T I TOC LI TO ES E OA L L . R R O H A O S P C D . D S A N O M T . E MU OL LES NT S L MPR I DA. I I E S U TDA R P R L A G P A S E N U A P I C A S D I O B N E . LI T RESO LOM I A TR AS I N A S P P O S.A. K D C S M M I T E CI O Y A L I I R L O T R A O O L M E R S U O L R E M R PR DA. APE GUE F T P S A L A O I R I C I MP U ED F G S D I P A . M E T R P M L O M G A O U Z U P O LI T RDO ROD . M IA Y LI TOC A P A . R O C S E . L LTDA R S A IB D I TOR AE TE AS T L D F S N L E A A O S S R N E M E . PER RI CA SO R I TOR RES E O E D O LTDA O R M E S P C A E I CA . O N R M T F I G A I P A R L P A M R O I O . A AD NES ON G D I PRI SM I TAL I O N G U Ã&#x2018; I N LTD U I A O PA Q D U D E M T R Q A A A L P F L N O S TD ROS DA. RI CA L S.A FI K A T U E A A I L G M R R E CR S A G O S CO S L I E S T A L I R I A O D O F E S T E P A . N I ED A. LI T S.A A. TI POGR DA. . N FSET T S N O F I L I T R O RI S I N N P E I . V O U I R M S RO F D P A L P A N N GR PA LFA A. I S . A ERCO D A A T N D . . S I L ED S A A S S D S D R A I E A L O C S R T I L L . I I ORE L O A O . V AL PUB R LI M MAC LA P PRES EPLAST S S A A S M A Z I G E V N . I R L A SI D WI L LTDA NA SEMI L REAT CRI L RESO S C A P O A S S C M S I I E A . R CO L LI NE GRAF RI AL BUE E E COL .A.S VARGAS I MPRESO O D T A I D L S I TO S I CO S LT I NT RTE D F A E I R A E A R . REA R P R . O E C C R A G T E O I S D EL S S S . D A T TO L ETI NG A TORE DA LI NE I NT E LTDA I I R L D S P O S E ARD A . F E C T F A A . K L O R L S . R R E S G A A S MPR PI A AFA FI A ORE LTD &M R A S O A R E I C C I R G B A S H P O TD AP RO ES L IM L LI T R R U . B OLOM A A G O A I . A T . T I S C C RES PRI N RAF S A S S ED .I . RA SORES Y A O L C TOS T C L I I C S A . D F U A E A G A E . D N R R S A SG PRO I MP S LTD A. CARTO NEZ E I A E A N T R N R O I R I I O AFI A E D C R N N M P G A . O A I S A PRES MPU LTD SAS LTD S.A.S OTI P TORE I A N N A I I O I D O L C I C R E T A LTI E O S A R L U A S R E G S LI T M A O P 35 A S S ES DA & PA ES GARCI R . T SORE RI NT CORP O G L E S O MA R A E T I P IM YC TI PI A I MPR SI O N ERP OS LI

IC I MI C AFI C PUB TE LI TDA. M A R R L S A FI C O S L A G O L A F I T S F RE . UC A MB . DO A O A D F D O T D T L A D I O T L T R R O D L I NA P S EUROPA RAFI COS RI A C PAL L A. E ULTI G D D M M I N T O A L S I MPR C S A G A E R S C O S I L A T A I S F T L E S CR SET FFSE SORE ERSA RES L . GRA F E O S A O F R A S D N O P E C T O I VER I R L N M F I S S P O S A I E E S S M R S R I N A E E G P R PR TES VARG DI CI O R AR I M E KI MP I SPLAY S.A A E L R E TDA A O A I C D L D D R T N A S D O L A A E R T I N R N D O D FER I DAD ARTO I NAD I C.LT RESO ALERI A C I O L C D P L R B R R M E B I U O O R . U G CO L L J.L N FO LTDA. CO OS P TOS P A S A D I C A R R U S T O D . L S PRO EDI T . BE ORE LTDA TDA FI C O T . A A I L A A A N D . I D R C T D C I E D G L T F U N ECO L A. G2 S DUCAL S ORES CONTACTO A GRA . ED D S S C I E E Q I O R M L F C P A A A A I E . N IM DI I TOR FORT LTDA A GR RAFI C D U D G E L E T A D PRE L S P S . T E M A S A L I I R S D U S . O . T L L T O U L CO I M I SAN BI A AFI C E CO DA E. R S M D NT ED A I A G O S N R C L S I A O P PROO I E F R C I C R A G F R A O S DI G A A S G D A NUEV AFI C DA. I P LT ES GR MPRE T I R T R A L G T O C Y I L N T I I A CO G A E M I R D R O A S . D E E T L P I A L N . F L M E S U I S AS M RI AL S.A.S TDA. OS JC T S.A.S PAP C O L T I S ES G T I N F E R L I A R D A O R R E P T C P I N G E DU UPRI OLOR A. I M I MPR A.S S. ED . . D C D A S A N . A T I D S R L M GRA T O S A . L C A I P E A G C D L R V I D I A R O T G S.A OS L LI CI D PRES OS JA DI NAM S. FL I CAS D B S M F A I . E U A B A R P R C A D P LA .A. OS LT AC IM S D E . Y S . DA. G A B . E S A . S R M ESO RES RESO O CA I A S.A A LTD R T P O C I C.SA P M T L M I A U I & M D I G . D A E S E S . . S D ES R A A T ECA RESO RENT RLI L CO ED PAPELE GO S. P M I P A R F M A . I O M A I A . R M R A LI TO LTDA I TOG A LTD SO S P I TOCA L ES L E O L . R R O H A O S P C D . IM D S UN LT S.A RE SO . . IM P E M T A O A L N L M D I D I E S U T T R L S SA DUP I ANG OPAP BI A L NCER O N R T E I I S M T L K E S O A . . R L I A NALE A A S P . P O O S D I C S M M I T E C S Y A L I I R A I . OL ROMO ELER ERRA MULT RESO A P P U P D A G F T M P I NA S I A L A D O I R I U E F G S D I P A . M E T MAC R P M MUL DUM Y PA DOZO RES G O LI TOG TOCO I R A R . A I L A P A . R D O C S E T I C.L TDA. LI BR DI TO FAEL SAS NTES L E A A O S S R N E M E A R R . R ES TO PE RI C TDA SO DA I R L E O T E D O L O R M A E S P C A E L C I A RAF I MPR ORG. . OLI TO I TAL PAN MA I M G S A S D I N E D A R N O T D I P AL L I L O N P G U Ã&#x2018; I N U I A O Q D O U D E I M R T ANA S LA .A Q . FA AS LT D OP C S O A I K T I R ATI D R L L F T U E E A A I S L R G M R R O E C S A G O S AFI C EDI T POLI AFI A .S I TORE .A. LI NEAS R A T . D . G E S E A S O T D ANA N F P T S N I C O F I I I L T T R O R S . I N N P E A I . V PRO ATI O I NDU ERCOL S A-PR RAFI ANAM DI TO . F G P L A S . A D A A T N D . SI ADA. LA S OR E RES S ESORES L CI DA S I T L . L I I O L A O . V S M B I S L C E U L A R P R ST ROMA PR S A A P A S M A Z L I G E A V N P . I R L L A E A T L O L LTD SEMI ACRI L EAS CREA PRES EDW I L. SAS SI D O S A SAS C M I I E . N F R L E S A O U O N A O I R S B C G C DE DA L RTE LI TOG DI TORI AL S VAR I NT I MPRE S . S DE T A O I VA . L T C S I S A F A E E I R A E A R R . R P LE ER ES GR LI NEAS C ASOC EDI TO I TO LTDA. R T PAPE SS LTDA. S O N T I G I DOZO R L N D I R A P O E T A A D . F E E C T F A A R . FAEL RES L I A GR I C & MARK COPI AS S KI MP TDA. RO A F O L R A S A R E I TD E R G B A L S H P O D M P O S T T M I A O R E I L L R U CO L I TOR S PUB CAB ES Y CI A D A I NT G F S A S. A S S.A. E R E R . R P S I . A O L CTO AL RA .S C DI T FI C SO R U A E A G A E . D N R R S D A O T P O G T Z EN A IM NES TI NE RES L TDA. CART NA PR GRAFI COS R O I R I I O A E D C S N N M E P A . O A I MPR OMPU L SAS ORES OTI PI TI ON LTDA ERI A S.A.S RAF T I A N I G I I D L C C T E A L O S A R L T U A I M PAPE S SAS CI A G A . OL RES S T CORPOR E R D O & R A RTI N . T S A O G G L E S O M R S N A E I T I E P I R L M I MPR SI O N S Y C LI NOTI PI A R E O DI OS ARO I 36 UNI VERP E R R E V PR A O I M N S I M P I E . . S R R A A S . A P . E D S D S IM LT ENC I NT L LT Y PAP PRESOS NEI RA ES K FI C O S I MPA RG. FA-PR

INFORME Junta de Vigilancia Cecilia Martínez González Presidenta

Señores Asambleístas: Desde el significado de los principios y valores solidarios hemos ejercido la función de control social establecida en el Estatuto de la Cooperativa y las leyes del cooperativismo, que implican transmitir y dar respuesta a las inquietudes de los Asociados y promotores de manera objetiva, responsable y con sentido cooperativista para provocar una retroalimentación que contribuya al desarrollo social, cultural y económico de los Asociados y sus familiares. Consejo de Administración

Cecilia Martínez G.

Comité de Educación

No hubo representación. El Asociado encargado se retiró de la Cooperativa.

Comité de Solidaridad

No hubo representación. En septiembre de 2013 y por ser ilegal, la Presidente renunció a dicho comité.

Comité Financiero

Jorge Alba R.

Comité de Cartera y Cupos

William Orlando Rueda

Comité de Compras e Importaciones y Mercadeo Luis Eduardo Avella Comité de Innovación

Luís Eduardo Avella

Esperamos haber cumplido con nuestras responsabilidades y funciones en la medida en que se nos permitió, presentamos nuestro informe basados en los siete principios cooperativos: I. II. III. IV.

Adhesión voluntaria y abierta Control democrático de los miembros Participación económica de los miembros. Autonomía e independencia

V. Educación, entrenamiento e información VI. Cooperación entre cooperativas VII. Compromiso por la comunidad 37

I. Adhesión voluntaria y abierta Observamos con gran preocupación la vinculación de tres nuevos Asociados para el año 2013 y el retiro de cinco, sin cumplirse las metas proyectadas por la planeación estratégica que era de 140 asociados (reunión 623 de Consejo). Informamos que a la fecha somos 93 Asociados.

II. Gestión democrática y abierta por parte de los Asociados Una vez convocada la presente Asamblea Ordinaria y respetando los lineamientos para la misma, se verificó la habilidad. También se verificó la participación de la doctrina cooperativa y documental, se hizo conforme lo refiere el Estatuto, en marzo de 2013 la Junta solicitó al Consejo legislara sobre la participación en la Asamblea de 2014, lo que se concretó en el Acuerdo 037 de Habilidad. Para esta Junta de Vigilancia es importante informar que en Acta N° 238 JV de abril 16 del 2013 se pronunció sobre: Limitación a la Junta de Vigilancia en el Consejo de Administración. Se empieza a evidenciar que la Junta de Vigilancia no es bienvenida al Consejo, la señora Presidente informa que en el Consejo de Administración algunos consejeros han pretendido callar a la Junta de Vigilancia irrespetándola hasta el punto de no permitir que se participe y se dé lectura al informe del momento, lo cual es obligación de la Junta, con la excusa, por parte de la presidencia del Consejo, de ser un informe muy

largo. Fuimos algunas veces incluidos en el orden del día, somos conscientes de no poder decidir en el Consejo pero sí seguros de estar obligados a presentar nuestras recomendaciones (Acta 241 JV) (Informes de Junta de Vigilancia). Por lo anteriormente mencionado y para los meses siguientes la Junta decidió invitar al Consejo a una sesión extraordinaria de la Junta y rendirles informe teniendo en cuenta que en las sesiones del Consejo no nos incluían en el orden del día, lamentablemente solo dos principales y dos suplentes asistieron a dicha reunión (Acta No. 242 y 243 agosto 08 del 2013). Desde el mes de agosto la comunicación con el Consejo fue drásticamente suspendida al punto de no invitar a la Junta a varias sesiones del Consejo como consta en actas, no enviarle las actas por correo por orden de la Presidencia del Consejo pues como no asistíamos, porque no nos invitaban, tampoco copiaban las actas y aun asistiendo tampoco fueron enviadas, adicionalmente muchas de las sugerencias que hizo la Junta no quedaron consignadas en actas (sesiones 624, 629, 632, 638 Consejo), nuestro trabajo para el segundo semestre estuvo limitado con los medios electrónicos y centrado en la verificación de actas en nuestras reuniones de Junta de Vigilancia. Al punto de tener que solicitar copia del audio, el cual también fue negado por el señor Presidente, dejando a la Junta sin las herramientas necesarias para los seguimientos y trabajo (ver carta solicitud de JV 25 nov. de 2013) (acta 627, 637).

Dejamos informe de las reuniones de Consejo a las que no fuimos invitados y otras que aunque asistimos, no estamos registrados como asistentes así: 626 de junio no estamos registrados en acta pero sí asistimos, 628 julio, 629 asistimos y no estamos registrados en el acta, 630 septiembre asistimos pero no estamos registrados en el acta, 631 de septiembre 30, 633 de octubre 31, 634 de noviembre 20, 635 diciembre 10, 636 diciembre 19 extraordinaria. Y la 640 nos invitaron pero no asistimos por cuanto no fuimos informados oportunamente.

Cupos de crédito Reitera la Junta de Vigilancia que los cupos de los clientes no deberían ser superiores a los cupos autorizados por el Acuerdo 032 para Asociados, esto buscando que los clientes que tengan la capacidad y manejen estos cupos superiores

a los topes establecidos por el Acuerdo 032 se vuelvan asociados. Se evidenció en los seguimientos de cartera que hay clientes con cupos superiores a 200 millones de pesos sin ningún respaldo. Se debería marcar la diferencia entre Asociados y clientes, obtener garantías sobre la cartera y proteger el patrimonio de nuestros Asociados.

Acuerdo 032 La Junta de Vigilancia reitera que no hubo la suficiente información cuando se fijaron las bases para este acuerdo por cuanto hay Asociados que nunca podrán acceder ni cumplir la meta de compras y por tanto gozar de los beneficios (actas Nos. 614 y 624 del Con sejo, octubre 2012; y actas 243 y 244 de Junta de Vigilancia correspondiente a agosto 2013, e informes de Junta). Sobre el mismo tema, el señor Presidente afirmó en acta 618 que para realizar la reforma del Acuerdo 032 de 2010, el Consejo de Administración debería nombrar una comisión de trabajo; a la fecha desconocemos las medidas implantadas o tomadas frente al tema, a pesar de las reiteradas solicitudes. Una reforma de este Acuerdo mejoraría la equidad en cuanto a beneficios recibidos, descuentos comerciales, etc. para los Asociados que hoy se encuentran afectados por el mismo. En razón a lo expuesto nos permitimos recomendar una reforma al mismo.

Fondo de Crédito La Junta reiteró la importancia de dar a conocer oportunamente el tema y que se presenten unas políticas y propuestas claras para que se maneje la suficiente información ante la Asamblea, para que ésta tenga amplia ilustración y se garantice así una mayor trasparencia con la información y manejo que apruebe o desapruebe la Asamblea (Reunión No. 247). Dejamos constancia que se votó una estructura de beneficios al seno del Consejo y no que el Fondo de Crédito haya sido aprobado a la fecha. De otra parte, considera que la decisión sobre los excedentes y la creación de un Fondo de Crédito debe ser decisión de la Asamblea y no del Consejo de Administración, según el artículo No. 77: DESTINACIÓN DE EXCEDENTES. Lamentamos dejar constancia que en la Asamblea del año 2013 el señor Presidente emitió una información falsa a la Asamblea cuando se refirió al Fondo de Crédito dentro del informe de la gerencia, según quedó en el acta de la asamblea [cito]: “Sobre el informe de la Gerencia, el señor José Rodolfo Largo indica que en el informe se está hablando de 236 millones de la venta del lote de Tenjo que harán parte

de la sección de crédito de la Cooperativa, y sobre lo cual manifiesta al señor Gerente que no sabe si lo aprobó la Asamblea o el Consejo de Administración y precisa que le parece delicado que la Gerencia informe algo que la Asamblea no ha aprobado, considera que ello debe ser una posibilidad y que la Asamblea debe decidir y por tanto no le corresponde a la gerencia” - hasta aquí el señor Largo y responde el Presidente: “Al respecto el Presidente del Consejo de Administración, señor James Rubio Soto, indica que el tema quedó aprobado en el seno del Consejo de Administración, recuerda que personalmente hizo la presentación de la Estructura de Beneficios, en el cual se establecieron unos porcentajes por descuentos y otros por asociatividad siendo aprobado por el Consejo, además enfatiza en que dentro de la estructura se incluyó un fondo de crédito y posteriormente en una sesión del Consejo, éste aprobó la contratación de una asesoría externa para la creación de dicho fondo, finalmente el señor Presidente solicita al señor José Rodolfo Largo remitirse a las actas del Consejo de Administración”.

Sobre el tema, el mismo Presidente en Acta 630 del Consejo realizó una aclaración que dice: “El Presidente realiza una aclaración semántica indicando que la Ley exige que los Fondos deben ser aprobados en la Asamblea, arguye el Presidente que el Consejo de Administración no ha aprobado el funcionamiento del Fondo de Crédito sino la realización del estudio para presentar la propuesta de la creación del fondo ante la Asamblea General de Asociados” (Acta de Asamblea 2013).

III. Estructura y participación económica de los Asociados Cartera Se hizo la respectiva verificación para la Asamblea Ordinaria del año 2013, se deja constancia que en el caso de muchas de las sesiones del Consejo y para efecto de inhabilidad de los consejeros, desconocimos la cartera por cuanto no fuimos invitados y tampoco se nos envió la cartera por parte de la secretaria del Consejo, sanas costumbres que se desconocieron este año. Se hicieron dos revisiones de cartera general y se hicieron las recomendaciones pertinentes a la Gerencia. Se verificó la habilidad para la Asamblea de 2014 por documentos, cartera, aportes, curso básico de cooperativismo, elegibles (carpeta de habilidad). 39

Sobre los Comités y las unidades de negocios informamos:

unidades de negocio para que se pueda ejercer el control social que corresponde (Reunión No. 240 y 241 JV).

Comité de Solidaridad Desconoce esta Junta las actas y los informes por parte de dicho comité. Durante nuestra gestión, la secretaria de Consejo nunca entregó ninguno de ellos.

Por las razones anteriores, no hay informe de la Junta sobre el tema. Aclara la Junta que las actuales políticas sobre las unidades de negocios serian violatorias del estatuto por cuanto interfieren con las funciones de la Junta de Vigilancia.

Comité de Innovación

El CTP

Desconocemos informe alguno.

El SIC Solicitó la Junta reglamentar sobre las unidades de negocios, lo que el Consejo hizo según Acuerdo 035 (19 de junio de 2013) “Por el cual se reglamentan los criterios generales de las unidades de negocio de la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá”. La Junta de Vigilancia hace referencia al Artículo 7. Autonomía, que reza: “Las unidades de negocio tendrán un carácter autónomo en la definición de sus políticas comerciales, en la prestación de sus servicios, costos de los mismos y aspectos técnicos”. Recomienda la Junta de Vigilancia a esta Asamblea se considere que tal autonomía no estaría acorde a los Estatutos, pues deja de lado cualquier control social que la Junta pudiera ejecutar y que las posibles unidades de negocios, el SIC, o como se denominen, que se creen por parte del Consejo, si bien deberían generar recursos, estarían generando gastos como los de administración y nómina, en el caso del SIC, que afectan el estado de resultados de la Cooperativa, de tal forma que ante dicha situación es nuestra obligación controlar el recurso social que se pueda ver afectado en tales unidades de negocios, por cuanto dichos resultados van directamente ligados con los resultados sociales de la Cooperativa y con los beneficios a los Asociados.

Informa esta Junta que los términos que aprobó el Consejo no los conoció la Junta de Vigilancia y las políticas no han sido comunicadas a la misma. Específicamente en diciembre de 2012 y enero de 2013, en los informes de la Junta de Vigilancia presentados al Consejo se solicitó aclarar las políticas de funcionamiento, alcances y responsabilidades. El señor Gerente frente al tema manifestó que el Consejo de Administración le dio órdenes precisas de dejar claro jurídicamente el contrato de implante de CTP, el cual desconocemos a la fecha. Concluyendo que nunca conocimos las políticas de servicio y funcionamiento solicitadas. Entendemos que el proyecto ya arrancó y deseamos éxitos rotundos (Reunión No. 240 JV).

Planeación estratégica En reunión 623 de Consejo de Administración por unanimidad decidió que el objetivo de la reunión sería la evaluación de la ejecución de la planeación estratégica, la determinación de los temas que faltan por desarrollar y la ejecución de los mismos. Para dicha gestión se contó con la participación de un empleado de la Cooperativa, el cual no fue aprobado según acta 623 del Consejo, la Junta evidenció que no hubo reunión de Consejo donde posteriormente se aprobó dicha participación; además, dicha aprobación NO fue registrada en acta. Por lo tanto, nos preguntamos, ¿por qué no se cumple con los procedimientos establecidos para tomar decisiones que involucren dineros de nuestra Cooperativa? Hasta este momento la Junta de Vigilancia desconoce el papel que dicho funcionario jugó en el evento y el Concejo tampoco emitió respuesta sobre el tema (informes

Sobre el Artículo 9. Informes: “El director de cada unidad de negocio presentará un informe trimestral y anual ante Consejo de Administración, o en el momento en que éste lo solicite”.

de Junta de Vigilancia).

Recomienda la Junta que ésta debe estar informada de lo que suceda con estas unidades de negocios, o como se les denomine, por cuanto hacen parte de los servicios de la Cooperativa. La Junta desconoce hoy, los informes del SIC. La Junta solicita a la Asamblea se pronuncie sobre las

Sobre la planeación, en informe de mayo junio, julio y agosto 2013 de JV, presentado en sesión extraordinaria, se invitó al Consejo, reunión a la que como se mencionó solo asistieron dos principales, concluyendo que se está pidiendo la evaluación desde el año pasado y finalmente

IV. Educación, entrenamiento e información Sobre el Comité de Educación La Junta informa que el señor Manuel Ramírez, quien fuera nuestro representante para este comité, se encontraba inhábil y posteriormente terminó retirándose de la Cooperativa. Por dicha situación, no nos fue posible hacer presencia en el Comité de Educación. Finalmente, de acuerdo con la funciones de la Junta, no está obligada a asistir sino solo remitirse a las actas, las cuales fueron enviadas una vez fueron aprobadas. Se solicitó un informe de gestión detallado en fecha noviembre 28 de 2013 para conocer sobre efectividad, desarrollo, oportunidad, verificación de procedimiento del Comité y del presupuesto, el cual no fue respondido en su totalidad por cuanto a la pregunta “presupuesto ejecutado a la fecha y su respectivo saldo”, nos respondieron: hoy no la conocemos, porque lo que se hizo un San Andrés fue un ejercicio que finalmente no es un comparativo del punto de partida frente a lo que se ha desarrollado, lo que se espera y a dónde debemos llegar, resultados claramente identificados y medidos. Aclaramos que se obtuvieron unas conclusiones y que estas marcan una nueva ruta planteada y esperada por los socios. Sobre los pronunciamientos y solicitudes presentadas en los informes de la Junta de Vigilancia desconocemos hoy pronunciamiento alguno por parte del Consejo (Informes JV 2012, 2013).

Medicina prepagada La Junta comunicó que era importante que el Consejo de Administración revise la posibilidad de otorgar nuevamente el auxilio de medicina prepagada para todos los Asociados, lo cual no tuvo eco al seno del Consejo (Acta 244 reunión JV y Acta 629 Consejo).

El Consejo de Administración por unanimidad decidió autorizar al Gerente para que proceda a firmar el contrato con Suramericana prepagada en los términos del contrato anterior (Acta 625 Consejo), aclarando que dicho contrato no es un beneficio, pues los 12 socios que están con dicha póliza pagan sus aportes, en donde la Cooperativa solo sirve de intermediario del cobro y pago; y hasta la fecha todos han cumplido con los pagos.

“Que es importante aclarar que el Comité de Educación debe supervisar, justificar, avalar sus gastos, pues es la Administración quien da la aprobación final a cada uno de ellos y es el Departamento Contable quien tiene la información oficial de los mismos por cuanto nos invitaron a consultar con ese departamento contable.” (Acta 637 del Consejo).

Siendo contrario a la realidad reflejada en sus actas de 2012 y 2013, pues este ente dispone con absoluta autonomía el manejo del presupuesto asignado y decide sobre los eventos que se plantean en las sesiones de dicho Comité. Además, las decisiones son tomadas por los miembros del mismo e inclusive por sus invitados, además impidiendo con dicha respuesta en las funciones de Junta de Vigilancia, literal i que reza: Verificar la correcta aplicación de los recursos destinados a los fondos sociales legales de Educación y Solidaridad (reunión No. 241 JV). Sobre las 40 horas obligatorias para ser elegido como consejero, estatutariamente informó esta Junta Vigilancia que se están certificando solamente 20 horas por cuanto no se está cumpliendo con el Estatuto en su artículo 42, literal d. “acreditar intensidad mínima de 40 horas”. Para ser miembros del consejo (acta 627 y 629).

Lista de precios Esta Junta de Vigilancia deja constancia que durante su periodo 2012-2014 nunca le fue entregada una lista de precios para tener oportunidad de comparar y verificar que los aumentos anunciados el pasado mes de enero de 2014 correspondan a unos parámetros de compras y ventas justos, y que nunca conoció las políticas de ventas de la Cooperativa, la cual no ha sido a actualizada hace ya varios años. Actualmente la cooperativa tiene 93 socios que compran aproximadamente el 70% de las ventas totales de la cooperativa y hay 203 clientes (terceros) que compran tan solo aproximadamente el 30 o 33% , de las ventas, nos preguntamos si realmente vale la pena tener tanto cliente, hacer un desgaste operacional y logístico para satisfacer tan solo dicho porcentaje en las ventas, las cuales por ley no pueden ni deben ser parte del presupuesto social porque no podemos gozar legalmente del excedente alguno que se obtenga sobre dichas ventas

Se deja constancia que en el informe de la pasada Asamblea de la Cooperativa se informó de la situación jurídica en la que estaría inmersa FedeGráfica, recordando que se estableció un plazo en el seno del Consejo de la Cooperativa para tomar decisiones sobre el tema y que el plazo se venció, el Consejo definitivamente no se pronunció al respecto o que por lo menos esta Junta de Vigilancia por actas no conoce pronunciamiento alguno sobre el tema. Informa esta Junta de Vigilancia que el señor Presidente del Consejo volvió y desinformó gravemente a la Asamblea de 2013 sobre el tema, cuando aseveró en la Asamblea pasada que [se transcribe del acta]: “finalmente el Presidente del Consejo de Administración reitera que se está tratando de hacer que FedeGráfica sobreviva e indica que el señor Santos Camacho actúa como Gerente de FedeGráfica ad honorem”, olvidando el Presidente que el señor Gerente de FedeGráfica tenía en ese momento una remuneración de $2.000.000 y que posteriormente ese salario fue ajustado (Acta Asamblea Coimpresores 2013).

Sobre la importancia de integrarnos, sugerimos que se hiciera una alianza estratégica con la Cooperativa de Ecopetrol, la cual podría sustituir y suplir la necesidad de la creación de un fondo de crédito, pues ésta cuenta con una experiencia financiera de más de 55 años; con ello, la Cooperativa no tendría necesidad de hacer el fondo propuesto, dicha cooperativa tiene la experiencia y el respaldo que necesita el fondo de crédito propuesto, además que no tendríamos que destinar los altos recursos que exige la creación del mismo. Supliendo necesidades como préstamos a empleados de la Cooperativa, de empleados de las empresas de los socios e inclusive préstamos a los socios, además que se podrían recibir altos intereses por los dineros que fueran destinados para tal fin sin descapitalizar y endeudar nuestra Cooperativa.

V. Integración económica entre cooperativas Informa esta Junta de Vigilancia que participó en la XLVI Asamblea General Ordinaria de FedeGráfica, con fecha abril 11 de 2013. Dejamos constancia que: esta Junta de Vigilancia no se responsabiliza por decisiones que fueran tomadas al seno de dicho Consejo de Administración por cuanto nunca fue invitada a ninguna reunión, salvo la mencionada anteriormente. 42

VI. Autonomía e independencia Se desprende de la gestión realizada por la Junta así:

Caso señor Álvaro Camargo Se presentó un debate sobre la forma en que el Consejo de Administración de turno permitió el reingreso de un socio y que éste cancelara sus aportes difiriéndole dicho pago a 36 meses. Una vez analizado el caso y realizada la lectura de las actas Nos. 597 y 598 del Consejo de Administración y del

artículo 18 de los Estatutos de la Cooperativa, la Junta de Vigilancia manifiesta que la decisión tomada violó los Estatutos y además considera que el Consejo no puede legislar a favor de uno u otro, así mismo pregunta si existen más Asociados con el mismo beneficio del señor Camargo, en el que se puede cancelar los aportes a su reingreso en un plazo de 36 meses, reiterando que el caso sería violatorio del Estatuto, el cual reza: artículo de la época sin reforma 2013, “ARTÍCULO No. 18: REINGRESO POSTERIOR AL RETIRO VOLUNTARIO. El Asociado que se haya retirado voluntariamente de la Cooperativa podrá por una sola vez, después de seis (6) meses de su retiro, solicitar su reingreso a ella, acreditando cumplir los requisitos exigidos a los nuevos asociados y deberá reintegrar el valor total de los aportes sociales individuales que tenía pagados a la fecha de su retiro. PARÁGRAFO: Asociado que se retire por cualquier motivo de la Cooperativa perderá su antigüedad” (Acta No. 238 JV abril 16 de 2013).

Solicitudes y recomendaciones hechas

La Junta de Vigilancia informa que al asesor, Dr. Sarmiento, se le solicitó un concepto jurídico, el cual realizó en reunión de la Junta de Vigilancia en el mes de septiembre y que a la fecha no ha sido entregado por escrito, a pesar de nuestras reiteradas solicitudes; la última carta fue enviada con fecha de febrero 12 de 2014, respondiendo con un concepto que lamentablemente olvidó ya había enviado idénticamente escrito al Consejo para la planeación estratégica (carta de marzo 1º de 2013), lo único diferente fue la fecha de emisión. Ante la falta de consideración y respeto para con la Junta de Vigilancia al responder con un concepto que no se le había solicitado, nos permitimos dejar constancia que en reunión de Junta de Vigilancia de 02 de septiembre de 2013, el doctor Sarmiento afirmó que: ”el Acuerdo 032 evidenciaba falencias en su exigencias para con los socios y que definitivamente el bono por descuentos entregado a los socios no cumplía con los lineamientos cooperativos”. Lamentablemente dicho concepto nunca fue entregado (copia del audio).

Revisoría Fiscal En sesión No. 240 de mayo 29 de 2013 de la Junta y en sesión del Consejo de Administración N° 627, el delegado de la Revisoría Fiscal solicitó que no se le volviera a invitar a las reuniones de Junta de Vigilancia en razón a que dicho ente de control no tiene subordinación puesto que la Revisoría es un ente independiente.

Frente a las necesidades sentidas de los Asociados y con el objeto de coadyuvar a mejorar las relaciones de la Cooperativa con estos, en las intervenciones de la Junta de Vigilancia en los Consejos, solicitó la realización del directorio de Asociados, la realización del catálogo de ventas, lista de precios, revisión del Acuerdo 032, medicina prepagada, los cuales se vienen desarrollando sin que a la fecha se hayan entregado (reuniones Nos. 239 a 240 e informes de la Junta de 2012 a la fecha).

La Junta solicitó y recomendó buscar un mejor aprovechamiento del quinto piso, pues el nuevo plan de ordenamiento territorial lo permite y efectivamente hoy se estaría tramitando la construcción y adecuación del quinto piso. Desconocemos al día de hoy en qué va el proyecto. Conscientes que el tema es netamente administrativo, informamos que tuvimos que ver con tal decisión.

Se aclara ante esta Asamblea que se les hizo dos invitaciones a las que no asistieron, por las razones planteadas anteriormente y que ni siquiera por cortesía asistieron a la presentación (reunión No. 241 JV), dejando a la Junta de Vigilancia sin soporte, cerrando el compromiso de trabajar en equipo y negando el soporte que debe ser este ente tan importante para la Junta de Vigilancia. Además faltando al parágrafo 2 de las funciones de la Junta de Vigilancia de nuestro Estatuto, que reza: “La Junta de Vigilancia procurará ejercer las anteriores funciones en relación de coordinación y complementación con el Revisor Fiscal”. Olvidando que esta Junta de Vigilancia hace parte de la Asamblea que los eligió para que trabajáramos por el mismo objetivo, nuestra Cooperativa, pero sí nos informaron que había leyes superiores que no los obligaban a tener ninguna subordinación como ya se ha mencionado (informe 08 de julio del 2013 JV), aclarando esta Junta de Vigilancia que nunca buscó subordinación alguna, pues somos conocedores de los roles, simplemente se buscó un acercamiento como fuera una presentación y un apoyo con un informe solicitado (Acta 245 JV).

Manifestamos que nuestra obligación es la de informar sobre los antecedentes expuestos anteriormente a los Asociados, de la necesidad y de la obligatoriedad de la educación cooperativa, destacando que la fortaleza económica de esta Cooperativa no solo depende de las ventas, resaltando que es muy importante que el gobierno corporativo y sus dignatarios sepan y conozcan de los mínimos derechos y obligaciones a los que se acceden cuando se ingresa en una actividad cooperativa como la nuestra. Informamos que se entregaron informes a la Revisoría, los cuales hacen parte integral de las actas para soportar lo expuesto anteriormente, y que solamente conocimos un informe por parte de este ente (auditoría de sistemas).

Secretaria de Consejo Dados los inconvenientes presentados con la Secretaria de Consejo, la señora Nataly Aguilar, expuestos en nuestros informes de Junta de Vigilancia sesiones Nos. 243, 244, 245, 246, 247, informamos que la Junta de Vigilancia el 28 agosto de 2013, por unanimidad de sus integrantes, solicitamos al Consejo muy cordialmente nos fuere asignada una secretaría diferente. Ver informes (mayo, junio, julio de 2013, informe final ante Consejo 2014) en dicho informe la Junta solicitó revisión de funciones y gestión de la Secretaria de Consejo sobre el cual nunca obtuvimos respuesta y en el caso del asociado Carlos Aponte, en donde fue evidente la negación de la secretaria comprometiendo a la Cooperativa ante entes superiores con sus acciones y la negación de entregar información a la Junta de Vigilancia para nuestra gestión.

Quejas y reclamos Informamos que realizamos tres investigaciones por solicitud directa de los Asociados, así:

Álvaro Camargo Asunto: reingreso y devolución de aportes. Ya enunciado. Se solicitó regulación para la habilidad (Acuerdo 037). El cual tendría que ser modificado por el manejo que debe darse a las empresas S.A.S. y las S.A.

José R. Largo Carta dirigida por el Consejo al socio por inconformidad de lo actuado con acusaciones como faltar a la ética y por conflicto de intereses, e inconformidad del socio por lo anteriormente expuesto (ver informe).

Consideró esta Junta de Vigilancia que NO hubo merito investigativo para tales afirmaciones (ver informe febrero de 2014 sobre el tema debidamente soportado).

Además, la Junta de vigilancia aclaró en sesión 629 del Consejo al Presidente que los temas que tengan que ver con los Asociados no son temas internos del Consejo como lo aseguró el señor Presidente cuando dice “además el tema es interno del Consejo de Administración”, por cuanto se desconoce a la Junta de Vigilancia en pleno con tales afirmaciones y las funciones que le asisten a la misma.

Carlos Aponte Exclusión del Asociado. Dejamos constancia que la Junta de Vigilancia, por decisión del Consejo de Administración no pudo participar en el seguimiento del proceso de exclusión del Asociado, señor Carlos Aponte (ver informe anexo) (Enero 20 y 06 febrero de 2014). Como consta en el informe anexo, fue hasta el 24 de enero de 2014 cuando la secretaria del Consejo hizo entrega del expediente que se llevaba desde julio de 2013 por el caso del señor Aponte; por su parte, solo desde noviembre de 2013 el Consejo reconoció el derecho de la Junta de acceder a dicha información. En efecto, antes de la fecha citada, el Consejo desconoció las obligaciones de la Junta en el seguimiento del proceso y actuó con autonomía que va en contra de las funciones legales de la Junta de ejercer el control social, es decir, en su gestión de informar, investigar, solicitar sanción para el Asociado, decidir y concluir frente al tema; es decir, la Junta no hizo presencia investigativa, la que era nuestra obligación por la absoluta restricción impuesta por parte de la secretaria y del mismo Presidente. Se vulneraron así los derechos del Asociado y se desconocieron las funciones estatutarias de la Junta de Vigilancia, dentro de la Cooperativa. Previas las consultas jurídicas correspondientes, revisando la documentación recibida y respondiendo a la solicitud directa del Asociado, la Junta de Vigilancia se pronunció e informó su posición al Consejo de Administración, en el sentido de considerar que el caso del proceso de exclusión decretado por el Consejo contra el Asociado Carlos Aponte P., fue violatorio de sus derechos constitucionales y estatutarios. La decisión del Consejo consignada así en la Resolución de Exclusión: Primero: sancionar con la exclusión por incumplimiento del Asociado en las causales c y k articulo 23 c: Por servirse de

la Cooperativa indebidamente en provecho personal o de terceros y k: Por violar en forma grave los deberes consagrados en el presente Estatuto. Y artículo 15 del Estatuto en sus literales g. Comportarse solidariamente en sus relaciones con la Cooperativa y los Asociados de la misma y guardar siempre el respeto debido. Abstenerse de ejecutar hechos o incurrir en omisiones que afectan la estabilidad económica o el prestigio social y moral de la Cooperativa y sus directivos. (Ver informe anexo caso Carlos Aponte, debidamente soportado).

Sobre el tema dejamos constancia de que la Junta de Vigilancia NO comparte la decisión tomada por el Consejo de Administración en su Resolución N° 08 de 2013 y que esta decisión expone a Coimpresores a acciones legales por parte del Asociado ante entes superiores si así lo dispone el socio.

VII. Interés por la comunidad

febrero 24 de 2014, donde se hablaría del tema, informando esta Junta que la secretaria de la Junta estuvo incapacitada por tres días y no fuimos notificados oportunamente y lamentablemente como fue decisión del Presidente del Consejo no copiar información a los correos personales de los miembros de la Junta de Vigilancia como si fuéramos personas irresponsables con el manejo de la información, dicha invitación no nos fue copiada pese al conocimiento de la incapacidad por parte de la secretaria del Consejo y por las razones expuestas anteriormente desconocemos la reforma estatutaria que fuera debatida al seno del Consejo, razón por la cual nos declaramos impedidos de participar y votarla, además porque es muy amplia y no la hemos debatido en sesiones de Junta de Vigilancia. El Consejo dedicó tres sesiones únicamente para este punto, con asesor presente. También informamos que le solicitamos al Consejo, en nuestras participaciones y según informes, la oportuna publicación de los Estatutos pues en la pasada Asamblea se habría hecho una reforma y se habían legislado y aprobado acuerdos durante este periodo (2012, 2013) así: 34, 35, 36 y 37, los cuales no se habían publicado para el segundo semestre de 2013 y finalmente la Administración dio el trámite a dicha solicitud para finales de noviembre o diciembre de 2013, los cuales debieron ser publicados una vez fueron aprobados.

Recomendaciones y conclusiones 1. Invitamos a los Asociados a participar en los eventos programados por la Cooperativa, invitamos a realizar eventos que le permitan al Asociado conocer sobre el tema cooperativo y lo que es nuestra Cooperativa, también invitamos a que se haga una mayor participación en los diferentes estamentos del gobierno corporativo.

Sobre la reforma estatutaria, la cual nos rige y modela los procedimientos a seguir en nuestro compromiso como Asociados, invitamos a los socios a participar de una manera activa y comprometida para que esta sea lo más idónea, transparente, ampliamente debatida y concertada, buscando que se cumpla con las prescripciones legales establecidas. Informa esta Junta de Vigilancia que no hizo parte del debate sobre el tema por cuanto no fuimos invitados a las sesiones del Consejo en las que debatió dicho tema y que lamentablemente por el manejo que el Consejo le dio a la invitación del mismo, fuimos invitados a la última sesión de

2. Recomendamos analizar la potestad que ha tenido el Consejo al otorgar descuentos por compras, a los Asociados. Sobre el tema, informamos que el año pasado en dicha oportunidad la Cooperativa asignó $385.00.000, asignados así: Cupos de crédito

Valor

en millones

Asociados

total entregado

% porsocio

351 a 600

6 Asociados

$89.956.606

14.992.767,oo

151 y 350

24 Asociados

$173.696.672

7.237.361, oo

50 y 150

50 Asociados

$121604445

2.432.088oo ,

17 Asociados

Para un totalde

97 Asociadosa diciembre de 2013.

17 Asociados que no recibieron el descuento por cuanto no cumplían con las exigencias del 032 o se encontraban en proceso jurídico (información contenida en el cuadro de mando integral con corte a diciembre de 2013), donde claramente podemos ver que las cifras hablan solas. Buscando que la Asamblea conozca como se ha mencionado, los beneficios por el Acuerdo 032 a la fecha no son equitativos y es potestativo de la Asamblea ordenar la distribución de los mismos. Logrando una mayor equidad y que al momento que se asigne a los socios un descuento comercial esta cifra la conozca la Asamblea y que no se lo lleven las empresas más grandes por su compromiso en compras, sin dejar de estimular a los que más compran y que sea potestativo de la Asamblea como lo ordenan la ley y los Estatutos. A la fecha se ha cumplido con la ambición cooperativa de trabajar por muchos años unidos en la constitución de un capital propio, que conlleva al fortalecimiento patrimonial y social de todos y cada uno de nuestros Asociados. 3. Autorizar que las unidades de negocios no tengan la autonomía mencionada anteriormente porque equivaldría a que las funciones de la Junta de Vigilancia se estarían limitando ante las unidades de negocios, pues el Asociado no tendría con quien reportar irregularidades que eventualmente se presenten, recordando que dentro de las funciones de la Junta de Vigilancia estatutariamente en el literal c reza: Conocer los reclamos que presenten los Asociados en relación con la prestación de los servicios, trasmitirlos y solicitar los correctivos, por el conducto regular y con la debida oportunidad. 4. Sobre la reforma estatutaria, solicitar un aplazamiento hasta tanto la Junta de Vigilancia conozca y el Consejo la debatan plenamente como debió haber procedido y como ha sido costumbre. Por lo que solicita esta Junta de Vigilancia votar las conclusiones y recomendaciones así: Recomienda esta Junta de Vigilancia y siendo una de nuestra funciones en el literal a. del artículo 43 del estatuto el cual reza: “Velar porque los actos de los órganos

de administración se ajusten a las prescripciones legales, estatutarias y reglamentarias, en especial a los principios cooperativos”. 1. Votar y autorizar modificar el Acuerdo 032 previo estudio. En un término no superior a 90 días con la intervención de la Junta de Vigilancia. 2. Sobre las unidades de negocios: que se niegue la autonomía de la que gozan hoy por legislación del actual Consejo (artículo 7 autonomía) para que la Junta de Vigilancia cumpla con sus funciones estatutariamente como lo ordenan la ley y los entes superiores, pues se estaría faltando al literal c: “Conocer los reclamos que presenten los Asociados en relación con la prestación de los servicios, trasmitirlos y solicitar los correctivos, por el conducto regular y con la debida oportunidad” y el literal g: “Rendir informes sobre sus actividades a la Asamblea General ordinaria”. 3. Sobre la reforma estatutaria: solicitamos se aplace y se vuelva a citar para ella con pleno conocimiento de debate que deba agotarse en la Junta de Vigilancia, pues desconocemos las propuestas del Consejo por las razones ya expuestas y recordando a esta Asamblea que dentro de nuestras funciones está contemplado en su literal a y b: “a. Velar porque los actos de los órganos de administración se ajusten a las prescripciones legales, estatutarias y

reglamentarias, en especial a los principios cooperativos” y “b. Informar a los órganos de administración, al Revisor Fiscal o a la autoridad competente, sobre las irregularidades que existan en el funcionamiento de la Cooperativa y presentar recomendaciones sobre las medidas que en su concepto, deben adoptarse”. Con estas recomendaciones reiteramos que se da cumplimiento a las obligaciones de nuestra querida Junta de Vigilancia. El desafío es desarrollar y aprobar proyectos productivos sostenibles que generen riqueza realmente colectiva para el conjunto de los Asociados, ofrecer productos o prestar servicios de óptima calidad según sus necesidades de manera competitiva en el mercado, atender ágil y adecuadamente las necesidades de los Asociados según sus características y expectativas, con amplio portafolio integral lo que generará la consolidación de nuestra Cooperativa.

Reconocemos los resultados de la Gerencia, agradecemos al Consejo de Administración, diferentes comités, a nuestra asistente de Junta y demás funcionarios su valiosa colaboración durante el período de labores desarrollado por la misma. Y a la Asamblea en particular por su confianza total y apoyo con nuestra gestión. A todos mil y mil gracias.

Cecilia Martínez González Presidenta Junta de Vigilancia

Soportes para este informe: Actas de Junta de Vigilancia Actas de Consejo mencionadas. Expediente casos: Álvaro Camargo José R. Largo Carlos Aponte Correspondencia recibida. Correspondencia enviada. Acta de Asamblea 2013 de Coimpresores. Estatuto y acuerdos legales vigentes. Carpetas de habilidad de 2014 Hoja de vida asesor Juan Gabriel Varela Carpeta con informes de Junta de Vigilancia presentados, Asamblea, al Consejo, Gerencia y Revisoría a marzo 28 de 2014. Documentos disponibles para su verificación.

IC I MI C AFI C PUB TE LI TDA. M A R R L S A FI C O S L A G O L A F I T S F RE . UC A MB . DO A O A D F D O T D T L A D I O T L T R R O D L I NA P S EUROPA RAFI COS RI A C PAL L A. E ULTI G D D M M I N T O A L S I MPR C S A G A E R S C O S I L A T A I S F T L E S CR SET FFSE SORE ERSA RES L . GRA F E O S A O F R A S D N O P E C T O I VER I R L N M F I S S P O S A I E E S S M R S R I N A E E G P R PR TES VARG DI CI O R AR I M E KI MP I SPLAY S.A A E L R E TDA A O A I C D L D D R T N A S D O L A A E R T I N R N D O D FER I DAD ARTO I NAD I C.LT RESO ALERI A C I O L C D P L R B R R M E B I U O O R . U G CO L L J.L N FO LTDA. CO OS P TOS P A S A D I C A R R U S T O D . L S PRO EDI T . BE ORE LTDA TDA FI C O T . A A I L A A A N D . I D R C T D C I E D G L T F U N ECO L A. G2 S DUCAL S ORES CONTACTO A GRA . ED D S S C I E E Q I O R M L F C P A A A A I E . N IM DI I TOR FORT LTDA A GR RAFI C D U D G E L E T A D PRE L S P S . T E M A S A L I I R S D U S . O . T L L T O U L CO I M I SAN BI A AFI C E CO DA E. R S M D NT ED A I A G O S N R C L S I A O P PROO I E F R C I C R A G F R A O S DI G A A S G D A NUEV AFI C DA. I P LT ES GR MPRE T I R T R A L G T O C Y I L N T I I A CO G A E M I R D R O A S . D E E T L P I A L N . F L M E S U I S AS M RI AL S.A.S TDA. OS JC T S.A.S PAP C O L T I S ES G T I N F E R L I A R D A O R R E P T C P I N G E DU UPRI OLOR A. I M I MPR A.S S. ED . . D C D A S A N . A T I D S R L M GRA T O S A . L C A I P E A G C D L R V I D I A R O T G S.A OS L LI CI D PRES OS JA DI NAM S. FL I CAS D B S M F A I . E U A B A R P R C A D P LA .A. OS LT AC IM S D E . Y S . DA. G A B . E S A . S R M ESO RES RESO O CA I A S.A A LTD R T P O C I C.SA P M T L M I A U I & M D I G . D A E S E S . . S D ES R A A T ECA RESO RENT RLI L CO ED PAPELE GO S. P M I P A R F M A . I O M A I A . R M R A LI TO LTDA I TOG A LTD SO S P I TOCA L ES L E O L . R R O H A O S P C D . IM D S UN LT S.A RE SO . . IM P E M T A O A L N L M D I D I E S U T T R L S SA DUP I ANG OPAP BI A L NCER O N R T E I I S M T L K E S O A . . R L I A NALE A A S P . P O O S D I C S M M I T E C S Y A L I I R A I . OL ROMO ELER ERRA MULT RESO A P P U P D A G F T M P I NA S I A L A D O I R I U E F G S D I P A . M E T MAC R P M MUL DUM Y PA DOZO RES G O LI TOG TOCO I R A R . A I L A P A . R D O C S E T I C.L TDA. LI BR DI TO FAEL SAS NTES L E A A O S S R N E M E A R R . R ES TO PE RI C TDA SO DA I R L E O T E D O L O R M A E S P C A E L C I A RAF I MPR ORG. . OLI TO I TAL PAN MA I M G S A S D I N E D A R N O T D I P AL L I L O N P G U Ã&#x2018; I N U I A O Q D O U D E I M R T ANA S LA .A Q . FA AS LT D OP C S O A I K T I R ATI D R L L F T U E E A A I S L R G M R R O E C S A G O S AFI C EDI T POLI AFI A .S I TORE .A. LI NEAS R A T . D . G E S E A S O T D ANA N F P T S N I C O F I I I L T T R O R S . I N N P E A I . V PRO ATI O I NDU ERCOL S A-PR RAFI ANAM DI TO . F G P L A S . A D A A T N D . SI ADA. LA S OR E RES S ESORES L CI DA S I T L . L I I O L A O . V S M B I S L C E U L A R P R ST ROMA PR S A A P A S M A Z L I G E A V N P . I R L L A E A T L O L LTD SEMI ACRI L EAS CREA PRES EDW I L. SAS SI D O S A SAS C M I I E . N F R L E S A O U O N A O I R S B C G C DE DA L RTE LI TOG DI TORI AL S VAR I NT I MPRE S . S DE T A O I VA . L T C S I S A F A E E I R A E A R R . R P LE ER ES GR LI NEAS C ASOC EDI TO I TO LTDA. R T PAPE SS LTDA. S O N T I G I DOZO R L N D I R A P O E T A A D . F E E C T F A A R . FAEL RES L I A GR I C & MARK COPI AS S KI MP TDA. RO A F O L R A S A R E I TD E R G B A L S H P O D M P O S T T M I A O R E I L L R U CO L I TOR S PUB CAB ES Y CI A D A I NT G F S A S. A S S.A. E R E R . R P S I . A O L CTO AL RA .S C DI T FI C SO R U A E A G A E . D N R R S D A O T P O G T Z EN A IM NES TI NE RES L TDA. CART NA PR GRAFI COS R O I R I I O A E D C S N N M E P A . O A I MPR OMPU L SAS ORES OTI PI TI ON LTDA ERI A S.A.S RAF T I A N I G I I D L C C T E A L O S A R L T U A I M PAPE S SAS CI A G A . OL RES S T CORPOR E R D O & R A RTI N . T S A O G G L E S O M R S N A E I T I E P I R L M I MPR SI O N S Y C LI NOTI PI A R E O DI OS ARO I 48 UNI VERP E R R E V PR A O I M N S I M P I E . . S R R A A S . A P . E D S D S IM LT ENC I NT L LT Y PAP PRESOS NEI RA ES K FI C O S I MPA RG. FA-PR

DICTAMEN Revisora Fiscal Jeanette Consuelo Pinzón Forero

Sobre los Estados Financieros Certificados por los años terminados a 31 de diciembre de 2013 y 2012 A la Asamblea General de Asociados de la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores:

C. Nuestra firma fue elegida para el cargo en la Asamblea General de Asociados realizada el 21 de marzo de 2013, quien a su vez me designó para el cargo de Revisora Fiscal Principal en la misma fecha.

A. He examinado los Estados Financieros Básicos Certificados de que trata el artículo 22 del Decreto 2649 de 1993 de la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, al 31 de diciembre de 2013 (balance general, estados de resultados, de cambios en el patrimonio, de cambios en la situación financiera y de flujos de efectivo) y las notas a los Estados Financieros mencionadas en el artículo 114 del mismo Decreto. Los Estados Financieros, que se adjuntan, son responsabilidad de la Administración, puesto que reflejan su gestión. Dicha responsabilidad incluye diseñar, implementar y mantener el control interno relevante en la preparación y presentación de los Estados Financieros para que estén libres de errores de importancia relativa, seleccionar y aplicar políticas contables apropiadas y registrar estimaciones contables que sean razonables. Mi responsabilidad consiste en auditarlos y expresar una opinión sobre ellos.

D. Obtuve las informaciones necesarias para cumplir con mis funciones de Revisora Fiscal y efectué mis exámenes de acuerdo con las normas de auditoría generalmente aceptadas en Colombia establecidas en la Ley 43 de 1990. La auditoría incluye, además de otras técnicas, el desarrollo de procedimientos con base en pruebas selectivas, el examen de la evidencia que respalda las cifras y las revelaciones que la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, consideró convenientes en dichos Estados. Incluye también el análisis de las normas contables utilizadas dentro del período para la expresión de sus Estados Financieros y de las estimaciones hechas por la Administración, así como la evaluación de la presentación de los Estados Financieros en conjunto y por tanto considero, con base en el resultado satisfactorio de los procedimientos de auditoría que llevé a cabo, que me proporcionan una base razonable para la expresión de mi opinión y los conceptos emitidos más adelante en el párrafo pertinente.

B. Los Estados Financieros del año 2012, que se presentan con fines comparativos, fueron dictaminados por otro Revisor Fiscal, quien expresó opinión sin salvedades.

E. De acuerdo con la Ley 1314 de 2009 la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, se encuentra clasificada dentro del Grupo 2 para la

convergencia a Normas Internacionales de Información Financiera, NIIF, cuya transición será a partir de 1 de enero de 2015. F. Al 31 de diciembre de 2013, la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, dio cumplimiento con lo dispuesto por la Superintendencia de la Economía Solidaria, en cuanto a los requisitos establecidos para la evaluación, clasificación y calificación de las cuentas por cobrar por concepto de venta de bienes y servicios. G. En mi opinión, los Estados Financieros antes mencionados, tomados de registros de contabilidad, presentan razonablemente la situación financiera de la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, al 31 de diciembre de 2013, los resultados de sus operaciones, los cambios en el patrimonio, los cambios en su situación financiera y los flujos de efectivo por el año terminado en esa fecha, de conformidad con principios de contabilidad generalmente aceptados en Colombia, uniformemente aplicados. H. Además conceptúo que durante dichos años, los registros se llevaron de acuerdo con las normas legales y la técnica contable, las operaciones registradas en los libros y los actos de la Administración, en su caso, se ajustaron a los Estatutos y a las decisiones de la Asamblea General de Asociados y del Consejo de Administración. La correspondencia, los comprobantes de las cuentas y los libros de actas se llevan y conservan debidamente. La Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, observa las medidas adecuadas de control interno, de conservación y custodia de sus bienes y de los de terceros que están en su poder. Los comentarios y recomendaciones relacionados con el control interno y con el control de gestión y de resultados fueron comunicados en su debida oportunidad a la Administración a través de informes y reuniones de trabajo.

I. De acuerdo con pruebas selectivas realizadas sobre los documentos y registros de contabilidad, de conformidad con las normas de auditoría generalmente aceptadas, en mi opinión la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, se encuentra cumpliendo adecuada y oportunamente con las obligaciones de los aportes al Sistema de Seguridad Social Integral, mencionadas en el artículo 11 del Decreto Reglamentario 1406 de 1999. J. En el informe de gestión correspondiente al año 2013 se incluyen cifras globales coincidentes con los Estados Financieros examinados, y las actividades descritas en él y que generaron operaciones económicas fueron registradas contablemente y son parte de los Estados Financieros Certificados. En dicho informe se menciona que la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores, al 31 de diciembre de 2013 se encuentra cumpliendo adecuadamente con lo dispuesto en la Ley 603 de 2000 sobre propiedad intelectual y derechos de autor.

Jeanette Consuelo Pinzón Forero Revisora Fiscal T.P. 25799- T Por delegación de Kreston RM S.A. Bogotá, DC., 28 de febrero de 2014 DF – 039 - 13 Kreston RM S.A. Consultores, Auditores, Asesores Kreston Colombia Miembro de Kreston International Ltda.

IC I MI C AFI C PUB TE LI TDA. M A R R L S A FI C O S L A G O L A F I T S F RE . UC A MB . DO A O A D F D O T D T L A D I O T L T R R O D L I NA P S EUROPA RAFI COS RI A C PAL L A. E ULTI G D D M M I N T O A L S I MPR C S A G A E R S C O S I L A T A I S F T L E S CR SET FFSE SORE ERSA RES L . GRA F E O S A O F R A S D N O P E C T O I VER I R L N M F I S S P O S A I E E S S M R S R I N A E E G P R PR TES VARG DI CI O R AR I M E KI MP I SPLAY S.A A E L R E TDA A O A I C D L D D R T N A S D O L A A E R T I N R N D O D FER I DAD ARTO I NAD I C.LT RESO ALERI A C I O L C D P L R B R R M E B I U O O R . U G CO L L J.L N FO LTDA. CO OS P TOS P A S A D I C A R R U S T O D . L S PRO EDI T . BE ORE LTDA TDA FI C O T . A A I L A A A N D . I D R C T D C I E D G L T F U N ECO L A. G2 S DUCAL S ORES CONTACTO A GRA . ED D S S C I E E Q I O R M L F C P A A A A I E . N IM DI I TOR FORT LTDA A GR RAFI C D U D G E L E T A D PRE L S P S . T E M A S A L I I R S D U S . O . T L L T O U L CO I M I SAN BI A AFI C E CO DA E. R S M D NT ED A I A G O S N R C L S I A O P PROO I E F R C I C R A G F R A O S DI G A A S G D A NUEV AFI C DA. I P LT ES GR MPRE T I R T R A L G T O C Y I L N T I I A CO G A E M I R D R O A S . D E E T L P I A L N . F L M E S U I S AS M RI AL S.A.S TDA. OS JC T S.A.S PAP C O L T I S ES G T I N F E R L I A R D A O R R E P T C P I N G E DU UPRI OLOR A. I M I MPR A.S S. ED . . D C D A S A N . A T I D S R L M GRA T O S A . L C A I P E A G C D L R V I D I A R O T G S.A OS L LI CI D PRES OS JA DI NAM S. FL I CAS D B S M F A I . E U A B A R P R C A D P LA .A. OS LT AC IM S D E . Y S . DA. G A B . E S A . S R M ESO RES RESO O CA I A S.A A LTD R T P O C I C.SA P M T L M I A U I & M D I G . D A E S E S . . S D ES R A A T ECA RESO RENT RLI L CO ED PAPELE GO S. P M I P A R F M A . I O M A I A . R M R A LI TO LTDA I TOG A LTD SO S P I TOCA L ES L E O L . R R O H A O S P C D . IM D S UN LT S.A RE SO . . IM P E M T A O A L N L M D I D I E S U T T R L S SA DUP I ANG OPAP BI A L NCER O N R T E I I S M T L K E S O A . . R L I A NALE A A S P . P O O S D I C S M M I T E C S Y A L I I R A I . OL ROMO ELER ERRA MULT RESO A P P U P D A G F T M P I NA S I A L A D O I R I U E F G S D I P A . M E T MAC R P M MUL DUM Y PA DOZO RES G O LI TOG TOCO I R A R . A I L A P A . R D O C S E T I C.L TDA. LI BR DI TO FAEL SAS NTES L E A A O S S R N E M E A R R . R ES TO PE RI C TDA SO DA I R L E O T E D O L O R M A E S P C A E L C I A RAF I MPR ORG. . OLI TO I TAL PAN MA I M G S A S D I N E D A R N O T D I P AL L I L O N P G U Ã&#x2018; I N U I A O Q D O U D E I M R T ANA S LA .A Q . FA AS LT D OP C S O A I K T I R ATI D R L L F T U E E A A I S L R G M R R O E C S A G O S AFI C EDI T POLI AFI A .S I TORE .A. LI NEAS R A T . D . G E S E A S O T D ANA N F P T S N I C O F I I I L T T R O R S . I N N P E A I . V PRO ATI O I NDU ERCOL S A-PR RAFI ANAM DI TO . F G P L A S . A D A A T N D . SI ADA. LA S OR E RES S ESORES L CI DA S I T L . L I I O L A O . V S M B I S L C E U L A R P R ST ROMA PR S A A P A S M A Z L I G E A V N P . I R L L A E A T L O L LTD SEMI ACRI L EAS CREA PRES EDW I L. SAS SI D O S A SAS C M I I E . N F R L E S A O U O N A O I R S B C G C DE DA L RTE LI TOG DI TORI AL S VAR I NT I MPRE S . S DE T A O I VA . L T C S I S A F A E E I R A E A R R . R P LE ER ES GR LI NEAS C ASOC EDI TO I TO LTDA. R T PAPE SS LTDA. S O N T I G I DOZO R L N D I R A P O E T A A D . F E E C T F A A R . FAEL RES L I A GR I C & MARK COPI AS S KI MP TDA. RO A F O L R A S A R E I TD E R G B A L S H P O D M P O S T T M I A O R E I L L R U CO L I TOR S PUB CAB ES Y CI A D A I NT G F S A S. A S S.A. E R E R . R P S I . A O L CTO AL RA .S C DI T FI C SO R U A E A G A E . D N R R S D A O T P O G T Z EN A IM NES TI NE RES L TDA. CART NA PR GRAFI COS R O I R I I O A E D C S N N M E P A . O A I MPR OMPU L SAS ORES OTI PI TI ON LTDA ERI A S.A.S RAF T I A N I G I I D L C C T E A L O S A R L T U A I M PAPE S SAS CI A G A . OL RES S T CORPOR E R D O & R A RTI N . T S A O G G L E S O M R S N A E I T I E P I R L M I MPR SI O N S Y C LI NOTI PI A R E O DI OS ARO I 52 UNI VERP E R R E V PR A O I M N S I M P I E . . S R R A A S . A P . E D S D S IM LT ENC I NT L LT Y PAP PRESOS NEI RA ES K FI C O S I MPA RG. FA-PR

BALANCE GENERAL (Cifras expresadas en millones de pesos)

A ño t e rm inado e l 31 de dicie m bre de

NOTAS ACTIVO: Activo corriente Disponible Cuentas por cobrar asociados y otras Inventarios Gastos pagados por anticipado Total activo corriente Activo no corriente Cartera a largo plazo Provisión cartera Propiedad, planta y equipo - neto Otros activos Provisión para otros activos Total activo no corriente Total activo Cuentas de orden

2013

2012

VARIACIÓN

223 10.002 8.030 81 18.336

459 9.331 6.958 63 16.811

(236) 671 1.072 18 1.525

-51% 7% 15% 29% 9%

430 (306) 3.459 6.258 (125) 9.716 28.052 6.810

436 (393) 3.731 5.967 (126) 9.615 26.426 3.912

(6) 87 (272) 291 1 101 1.626 2.898

-1% -22% -7% 5% -1% (1%) (6%) (74%)

7 8

4.363 5.685 775 55 94 10.972

4.006 3.716 558 32 79 8.391

357 1.969 217 23 15 2.581

9% 53% 39% 72% 19% 31%

1.823 1.823 12.795

2.517 2.517 10.908

(694) (694) 1.887

-28% -28% 17%

9 10 10 11

3.661 3.192 2.447 5.792 165 15.257 28.052 6.810

4.299 3.171 2.395 5.500 153 15.518 26.426 3.912

(638) 21 52 292 12 (261) 1.626 2.898

-15% 1% 2% 5% 8% -2% 6% 74%

3 4

3 3 5 6

P ASIVO Y P ATRIMONIO: P ASIVO P asivo corriente Obligaciones financieras Cuentas por pagar Fondos sociales Ingresos recibidos por anticipado Prestaciones sociales por pagar Total pasivo corriente P asivo no corriente Obligaciones financieras L.P. Total pasivo no corriente Total pasivo P ATRIMONIO Capital social Reservas Fondos de destinación específica Superávit por valorizaciones Excedentes del ejercicio Total patrimonio Total pasivo y patrimonio Cuentas de orden

Las notas 1 a 17 son parte integral de los estados financieros.

JESÚS ALFREDO SÁNCHEZ ROJAS Gerente (Ver certificación adjunta)

JOSÉ JOAQUÍN LEÓN CARO Contador T.P. 75738-T (Ver certificación adjunta)

JEANETTE CONSUELO PINZÓN FORERO Revisora Fiscal T.P. 25799-T Miembro de Kreston RM S.A. (Ver DF-039-14 adjunto)

ESTADO DE RESULTADOS (Cifras expresadas en millones de pesos)

A ño t e rm inado e l 31 de dicie m bre de

INGRESOS: Ventas netas Ingresos por servicios Otros ingresos Total ingresos

EGRESOS: Costo de ventas Gastos generales Gastos financieros Otros egresos Total egresos

NOTAS

2013

2012

12 13

32.703 414 14 33.131

29.631 383 379 30.393

3.072 31 (365) 2.738

10,37% 8,09% -96,31% 9,01%

14 15 16

28.163 3.691 1.092 20 32.966

25.502 3.725 993 20 30.240

2.661 (34) 99 0 2.726

10,43% -0,91% 9,97% 0,00% 9,01%

165

153

7,84%

Excedente del ejercicio

VARIACIÓN

'Las notas 1 a 17 son parte integral de los estados financieros.

JESÚS ALFREDO SÁNCHEZ ROJAS Gerente (Ver certificación adjunta)

JOSÉ JOAQUÍN LEÓN CARO Contador T.P. 75738-T (Ver certificación adjunta)

JEANETTE CONSUELO PINZÓN FORERO Revisora Fiscal T.P. 25799-T Miembro de Kreston RM S.A. (Ver DF-039-14 adjunto)

ESTADO DE FLUJO DE EFECTIVO (Cifras expresadas en millones de pesos)

A ño t e rm inado e l 31 de dicie m bre de 2013

2012

165

153

347

344

FLUJO DE EFECTIVO ACTIVIDADES DE OP ERACIÓN: Excedente neto del periodo Ajuste para conciliar la pérdida neta al efectivo provista por las operaciones: Depreciación Provisión cartera Provisión otros activos

(169)

(146)

Deudores

(665)

1.407

Inventarios

(1.072)

(1.413)

(18)

1.969

(1.302)

(2)

Cartera castigada Recuperación de provisión otros Activos Cambios en activos y pasivos operacionales:

Gastos pagados por anticipado Proveedores y cuentas por pagar Obligaciones laborales Otros pasivos Efectivo provisto (usado) por las operaciones

240

315

895

(546)

(75)

(36)

FLUJO DE EFECTIVO ACTIVIDADES DE INVERSIÓN: Adquisición de propiedad, planta y equipo Disminución (aumento) de otros activos

(1)

169

Disminución de obligaciones bancarias

(430)

(76)

(297)

597

Efectivo usado en las actividades de inversión FLUJO DE EFECTIVO ACTIVIDADES DE FINANCIACIÓN: Venta de propiedad, planta y equipo Disminución de obligaciones bancarias

(337)

Disminucion (aumento) de capital neto

(718)

181

(1.055)

778

Efectivo usa do ( p rovisto) en la s a ctivida des de fina ncia ción

(236)

(65)

Efectivo al principio del año

Disminución neto en el efectivo

459

524

Efectivo al final del año

223

459

Las notas 1 a 17 son parte integral de los estados financieros.

JESÚS ALFREDO SÁNCHEZ ROJAS Gerente (Ver certificación adjunta)

JOSÉ JOAQUÍN LEÓN CARO Contador T.P. 75738-T (Ver certificación adjunta)

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ESTADO DE CAMBIOS EN LA SITUACIÓN FINANCIERA (Cifras expresadas en millones de pesos)

A ño t e rm inado e l 31 de dicie m bre de 2013

2012

L os recursos fina ncieros fueron p rovistos p or: Excedente neto del período

165

153

347

344

Más (menos) cargos (créditos) que no afectan el capital de trabajo Depreciación de propiedad, planta y equipo Provisión cartera Provisión otros activos Cartera castigada Recuperación de provisión de otros activos

(169)

(146)

426

448

Aumento (disminución) en cuentas por cobrar a largo plazo

(13)

Venta de propiedad, planta y equipo

597

-1

169

Ca p ita l de tra ba jo p rovisto p or la s op era ciones del p eriodo Otros recursos p rovistos p or:

Disminución (aumento) de otros activos Disminución (aumento) de capital social

-718

181

Tota l recursos usa dos ( p rovistos)

-713

934

(75)

(36)

L os recursos fina ncieros fueron usa dos en: Adquisición de propiedad, planta y equipo Disminución de obligaciones financieras

(694)

(101)

Tota l recursos utiliza dos

(769)

(137)

-1.056

1.245

Disminución ( a umento) en el ca p ita l de tra ba jo Ca mbios en los comp onentes del ca p ita l de tra ba jo: Disponible Deudores Inventarios Gastos pagados por anticipado Aumento (disminución) en los activos corrientes Proveedores y cuentas por pagar Obligaciones financieras Obligaciones laborales

(236)

(65)

671

(1.420)

1.072

1.413

(1)

1.525

(73)

(1.969)

1.302

(357)

329

(15)

(240)

(315)

Aumento (disminución) en cuentas del pasivo corriente

-2.581

1.318

Disminución ( a umento) en el ca p ita l de tra ba jo

-1.056

1.245

Otros pasivos

Las notas 1 a 17 son parte integral de los estados financieros.

JESÚS ALFREDO SÁNCHEZ ROJAS Gerente (Ver certificación adjunta)

JOSÉ JOAQUÍN LEÓN CARO Contador T.P. 75738-T (Ver certificación adjunta)

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ESTADO DE CAMBIOS EN EL P ATRIMONIO DE LOS ASOCIADOS (Cifras expresadas en millones de pesos)

A ño t e rm inado e l 31 de dicie m bre de 2013

2012

CAP ITAL SOCIAL Saldo inicial del período

4.299

4.118

Disminución (aumento) neto del capital

(638)

181

Saldo final del período

3.661

4.299

3.171

3.034

RESERVAS Saldo inicial del período Apropiaciones por disposición de la Asamblea Saldo final del período

137

3.192

3.171

2.395

2.447

2.395

5.500

5.161

292

339

5.792

5.500

(153)

(137)

FONDOS DE DESTINACIÓN ESP ECÍFICA Saldo inicial del período Apropiaciones por disposición de la Asamblea Saldo final del período SUP ERÁVIT P OR VALORIZ ACIÓN Saldo inicial del período Aumento neto del período Saldo final del período

RESULTADOS DEL EJERCICIO Saldo inicial del período Apropiación por disposición de la Asamblea

153

137

Excedente del período

165

153

Saldo final del período

165

153

TOTAL P ATRIMONIO

15.257

15.518

Las notas 1 a 17 son parte integral de los estados financieros.

JESÚS ALFREDO SÁNCHEZ ROJAS Gerente (Ver certificación adjunta)

JOSÉ JOAQUÍN LEÓN CARO Contador T.P. 75738-T (Ver certificación adjunta)

JEANETTE CONSUELO PINZÓN FORERO Revisora Fiscal T.P. 25799-T Miembro de Kreston RM S.A. (Ver DF-039-14 adjunto)

IC I MI C AFI C PUB TE LI TDA. M A R R L S A FI C O S L A G O L A F I T S F RE . UC A MB . DO A O A D F D O T D T L A D I O T L T R R O D L I NA P S EUROPA RAFI COS RI A C PAL L A. E ULTI G D D M M I N T O A L S I MPR C S A G A E R S C O S I L A T A I S F T L E S CR SET FFSE SORE ERSA RES L . GRA F E O S A O F R A S D N O P E C T O I VER I R L N M F I S S P O S A I E E S S M R S R I N A E E G P R PR TES VARG DI CI O R AR I M E KI MP I SPLAY S.A A E L R E TDA A O A I C D L D D R T N A S D O L A A E R T I N R N D O D FER I DAD ARTO I NAD I C.LT RESO ALERI A C I O L C D P L R B R R M E B I U O O R . U G CO L L J.L N FO LTDA. CO OS P TOS P A S A D I C A R R U S T O D . L S PRO EDI T . BE ORE LTDA TDA FI C O T . A A I L A A A N D . I D R C T D C I E D G L T F U N ECO L A. G2 S DUCAL S ORES CONTACTO A GRA . ED D S S C I E E Q I O R M L F C P A A A A I E . N IM DI I TOR FORT LTDA A GR RAFI C D U D G E L E T A D PRE L S P S . T E M A S A L I I R S D U S . O . T L L T O U L CO I M I SAN BI A AFI C E CO DA E. R S M D NT ED A I A G O S N R C L S I A O P PROO I E F R C I C R A G F R A O S DI G A A S G D A NUEV AFI C DA. I P LT ES GR MPRE T I R T R A L G T O C Y I L N T I I A CO G A E M I R D R O A S . D E E T L P I A L N . F L M E S U I S AS M RI AL S.A.S TDA. OS JC T S.A.S PAP C O L T I S ES G T I N F E R L I A R D A O R R E P T C P I N G E DU UPRI OLOR A. I M I MPR A.S S. ED . . D C D A S A N . A T I D S R L M GRA T O S A . L C A I P E A G C D L R V I D I A R O T G S.A OS L LI CI D PRES OS JA DI NAM S. FL I CAS D B S M F A I . E U A B A R P R C A D P LA .A. OS LT AC IM S D E . Y S . DA. G A B . E S A . S R M ESO RES RESO O CA I A S.A A LTD R T P O C I C.SA P M T L M I A U I & M D I G . D A E S E S . . S D ES R A A T ECA RESO RENT RLI L CO ED PAPELE GO S. P M I P A R F M A . I O M A I A . R M R A LI TO LTDA I TOG A LTD SO S P I TOCA L ES L E O L . R R O H A O S P C D . IM D S UN LT S.A RE SO . . IM P E M T A O A L N L M D I D I E S U T T R L S SA DUP I ANG OPAP BI A L NCER O N R T E I I S M T L K E S O A . . R L I A NALE A A S P . P O O S D I C S M M I T E C S Y A L I I R A I . OL ROMO ELER ERRA MULT RESO A P P U P D A G F T M P I NA S I A L A D O I R I U E F G S D I P A . M E T MAC R P M MUL DUM Y PA DOZO RES G O LI TOG TOCO I R A R . A I L A P A . R D O C S E T I C.L TDA. LI BR DI TO FAEL SAS NTES L E A A O S S R N E M E A R R . R ES TO PE RI C TDA SO DA I R L E O T E D O L O R M A E S P C A E L C I A RAF I MPR ORG. . OLI TO I TAL PAN MA I M G S A S D I N E D A R N O T D I P AL L I L O N P G U Ã&#x2018; I N U I A O Q D O U D E I M R T ANA S LA .A Q . FA AS LT D OP C S O A I K T I R ATI D R L L F T U E E A A I S L R G M R R O E C S A G O S AFI C EDI T POLI AFI A .S I TORE .A. LI NEAS R A T . D . G E S E A S O T D ANA N F P T S N I C O F I I I L T T R O R S . I N N P E A I . V PRO ATI O I NDU ERCOL S A-PR RAFI ANAM DI TO . F G P L A S . A D A A T N D . SI ADA. LA S OR E RES S ESORES L CI DA S I T L . L I I O L A O . V S M B I S L C E U L A R P R ST ROMA PR S A A P A S M A Z L I G E A V N P . I R L L A E A T L O L LTD SEMI ACRI L EAS CREA PRES EDW I L. SAS SI D O S A SAS C M I I E . N F R L E S A O U O N A O I R S B C G C DE DA L RTE LI TOG DI TORI AL S VAR I NT I MPRE S . S DE T A O I VA . L T C S I S A F A E E I R A E A R R . R P LE ER ES GR LI NEAS C ASOC EDI TO I TO LTDA. R T PAPE SS LTDA. S O N T I G I DOZO R L N D I R A P O E T A A D . F E E C T F A A R . FAEL RES L I A GR I C & MARK COPI AS S KI MP TDA. RO A F O L R A S A R E I TD E R G B A L S H P O D M P O S T T M I A O R E I L L R U CO L I TOR S PUB CAB ES Y CI A D A I NT G F S A S. A S S.A. E R E R . R P S I . A O L CTO AL RA .S C DI T FI C SO R U A E A G A E . D N R R S D A O T P O G T Z EN A IM NES TI NE RES L TDA. CART NA PR GRAFI COS R O I R I I O A E D C S N N M E P A . O A I MPR OMPU L SAS ORES OTI PI TI ON LTDA ERI A S.A.S RAF T I A N I G I I D L C C T E A L O S A R L T U A I M PAPE S SAS CI A G A . OL RES S T CORPOR E R D O & R A RTI N . T S A O G G L E S O M R S N A E I T I E P I R L M I MPR SI O N S Y C LI NOTI PI A R E O DI OS ARO I 58 UNI VERP E R R E V PR A O I M N S I M P I E . . S R R A A S . A P . E D S D S IM LT ENC I NT L LT Y PAP PRESOS NEI RA ES K FI C O S I MPA RG. FA-PR

Notas a los Estados Financieros a 31 de diciembre de 2013 y 2012 (Cifras expresadas en millones de pesos)

NOTA 1 - ENTIDAD REPORTANTE La Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, Coimpresores Bogotá, fue reconocida como entidad de derecho privado sin ánimo de lucro mediante Resolución No. 0101 de febrero 6 de 1976, de la Superintendencia de la Economía Solidaria. En marzo de 1997, Coimpresores Bogotá se registró en la Cámara de Comercio de conformidad con el Decreto 2150 de 1995. La Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá actúa con responsabilidad limitada, número de asociados y patrimonio variable e ilimitado, su duración es indefinida, tiene su domicilio en la ciudad de Bogotá, D.C., y su principal actividad es el suministro de materias primas y servicios relacionados con las actividades industriales y comerciales en el ramo de la papelería, la impresión y aquellas que contribuyan al bienestar de sus Asociados y trabajadores.

NOTA 2 - PRINCIPALES POLÍTICAS Y PRÁCTICAS CONTABLES La Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá lleva sus cuentas y prepara sus estados financieros de conformidad con normas e instrucciones contables de la Superintendencia de la Economía Solidaria. Los Estados

Financieros Comparativos de los años 2013 y 2012 se clasificaron de acuerdo con la Resolución 1515 de noviembre 27 de 2001, con las modificaciones introducidas en la Resolución 1230 de noviembre 3 de 2003, atendiendo lo dispuesto en las normas establecidas por el Decreto 2649 de diciembre de 1993 y en las circulares de la Superintendencia de la Economía Solidaria números: 13, de julio 30 de 2003; 21, de diciembre 16 de 2003; y 04, de agosto 28 de 2008. A continuación se describen las principales prácticas y políticas de la Cooperativa en concordancia con lo anterior. PROVISIÓN DE CUENTAS POR COBRAR Se realiza la provisión por venta de bienes y servicios de acuerdo con el Decreto 2649 de 1993, Normas de Contabilidad generalmente aceptadas por Colombia artículo 62, y lo emanado en la Circular 21 de diciembre 16 de 2003, modificada con la Circular 08 de octubre de 2004 y la 04 de agosto 28 de 2008, expedidas por la Superintendencia de la Economía Solidaria. INVENTARIOS Los inventarios son registrados al costo, empleando el método de inventario permanente, el cual presenta un

reconocido valor técnico según el Decreto 2649 de 1993. Se encuentran conformados por materia prima (papel), productos terminados y mercancías en tránsito. ACTIVOS FIJOS Propiedades, planta, equipo y depreciación Las propiedades, la planta y el equipo se registraron al costo histórico. La depreciación de propiedades y equipo es calculada sobre los costos, usando el método de línea recta con base en la vida útil de los mismos, a las siguientes tasas anuales: Edificaciones 5% Maquinaria, muebles y equipo 10% Herramientas 10% Equipo de cómputo 20% Equipo de transporte 20% GASTOS PAGADOS POR ANTICIPADO

20% de sus excedentes a financiar cupos y programas de educación formal en instituciones autorizadas por el Ministerio de Educación. Con la Ley 1066 de julio 29 de 2006 se adicionó al numeral 4º del artículo 19 “el cálculo del beneficio neto o excedente” se realizará de acuerdo con lo que establezca la Ley y la normatividad cooperativa vigente. RESERVAS Y FONDOS Reserva para protección de aportes sociales Cuantía para proteger los aportes sociales, se constituye con 20% o más de los excedentes cooperativos de cada ejercicio, con base en lo dispuesto en el artículo 54 de la Ley 79 de 1988 y el artículo 75 de los Estatutos de Coimpresores Bogotá. Fondos de destinación específica

Están constituidos por los recursos provenientes de los excedentes cooperativos de los años anteriores aprobados Los gastos pagados por anticipado, que incluyen seguros por la Asamblea, para generación de: y programas de computador, se amortizan con base en su causación. • Reservas para protección de aportes • Reservas especiales PROVISIÓN BIENES RECIBIDOS EN DACIÓN DE PAGO • Fondos de infraestructura física • Fondos para amortización de aportes Se efectuó la provisión de bienes recibidos en dación • Fondos para revalorización de aportes de pago de acuerdo con la Circular Básica Contable y RECONOCIMIENTO DE INGRESOS, COSTOS Y GASTOS Financiera 13 de julio 30 de 2003, modificada por la Circular 21 de diciembre 16 del mismo año y la 04 de agosto 28 de En cumplimiento de las normas de realización, 2008, expedidas por la Superintendencia de la Economía asociación y asignación, los ingresos, costos y gastos se Solidaria. llevan a resultados por el sistema de causación. OBLIGACIONES LABORALES CUENTAS DE ORDEN Las obligaciones laborales se provisionan mensualmente Comprenden aquellas cuentas que reflejan hechos o y se ajustan al fin de cada ejercicio con base en las circunstancias que pueden llegar a afectar la estructura disposiciones legales vigentes. financiera de la entidad. IMPUESTO SOBRE LA RENTA También comprenden las cuentas que se usan para La Cooperativa, por ser una entidad sin ánimo de lucro, ejercer un control interno para información total, real y se encuentra clasificada como Régimen Tributario Especial transparente de la administración de todas las transacciones según se establece en el artículo 19 del Estatuto Tributario. efectuadas por la entidad. Actualmente se encuentra exenta de renta por destinar

NOTA 3 - CUENTAS POR COBRAR ASOCIADOS Y OTRAS El saldo de cuentas por cobrar a Asociados y otras, a 31 de diciembre, incluye:

Suministro Asociados Cuentas por cobrar no asociados Otras obligaciones de Asociados Subtotal Cartera a largo plazo Menos provisión cartera de dudoso recaudo

2013

2012

7.552 2.325 125 10.002 430 (306) 10.126

6.915 2.342 74 9.331 436 (393) 9.374

NOTA 4 – INVENTARIOS El saldo de inventarios a 31 de diciembre incluye:

Mercancía en tránsito Materia prima Producto terminado Subtotal Menos provisión protección inventarios

2013

2012

2.968 2.613 2.549 8.130 (100) 8.030

1.994 1.838 3.241 7.073 (115) 6.958

NOTA 5 - PROPIEDAD, PLANTA Y EQUIPO, Y DEPRECIACIÓN El saldo de propiedad, planta y equipo y depreciación, a 31 de diciembre, incluye:

Edificaciones Maquinaria y equipo Terrenos Equipo de transporte Muebles, equipo oficina Subtotal

Menos depreciación acumulada

2013

2012

3.684 1.166 884 483 365 6.582 (3.123) 3.459

3.668 1.170 884 483 414 6.619 (2.888) 3.731

NOTA 6 - OTROS ACTIVOS El saldo de otros activos, a 31 de diciembre, incluye:

Valorizaciones Otras inversiones Bienes recibidos en pago Obras de arte y cultura Subtotal Menos provisión para protección de otros activos

2013

2012

5.793 342 120 3 6.258 (125) 6.133

5.500 341 123 3 5.967 (126) 5.841

NOTA 7 – OBLIGACIONES FINANCIERAS El saldo de obligaciones financieras a 31 de diciembre incluye: Tasa de interés

2013

2012

DTF+4 DTF+2,8

1.442 1.416 880 0 0 3.738

2.262 395 0 724 458 3.839

625

167

4.363

4.006

2013

2012

573 573

1.513 1.513

1.250

1.004

TOTAL OBLIGACIONES LARGO PLAZO

1.823

2.517

TOTAL OBLIGACIONES FINANCIERAS

6.186

6.523

A CORTO PLAZO OBLIGACIONES FINANCIERAS C.P. CON ENTIDADES BANCARIAS Banco de Occidente Banco Popular Bancolombia Factoring Bancolombia Banco de Bogotá Total con entidades bancarias CON ENTIDADES COOPERATIVAS Coopcentral

DTF+3

TOTAL OBLIGACIONES CORTO PLAZO A LARGO PLAZO OBLIGACIONES FINANCIERAS L.P. CON ENTIDADES BANCARIAS Banco Popular Total con entidades bancarias CON ENTIDADES COOPERATIVAS Coopcentral

DTF+3,8

DTF+3

NOTA 8 - CUENTAS POR PAGAR El saldo de cuentas por pagar a 31 de diciembre, incluye:

Proveedores Otras cuentas por pagar Asociados Gastos causados por pagar IVA por pagar Industria y comercio Aportes parafiscales Retenciones por pagar

2013

2012

4.625 405 310 195 84 43 23 5.685

3.001 0 420 169 63 41 22 3.716

NOTA 9 – CAPITAL SOCIAL Está conformado por los derechos de los Asociados (aportes pagados y capitalización de aportes) y por los aportes readquiridos por la Cooperativa. Los aportes sociales a 31 de diciembre estaban conformados como se muestra en la siguiente tabla.

Aportes extraordinarios Aportes pagados Aportes amortizados

2013

2012

1.960 1.663 38 3.661

2.687 1.574 38 4.299

NOTA 10 - RESERVAS Y FONDOS DE DESTINACIÓN ESPECÍFICA El saldo de reservas y fondos de destinación específica, a 31 de diciembre, está conformado así: 2013

2012

Reserva para protección de aportes Reserva especial

2.945 247 3.192

2.924 247 3.171

Fondo para infraestructura física - compra bodega Fondo especial - excedente ventas a terceros Fondo para amortización de aportes Fondo para revalorización de aportes

2.022 394 30 1 2.447

2.022 342 30 1 2.395

NOTA 11 - SUPERAVIT POR VALORIZACIONES El saldo de valorizaciones a 31 de diciembre está conformado así: Edificios Terrenos Maquinaria Vehículos Inversiones

2013

2012

4.027 961 470 263 72 5.793

3.845 961 392 256 46 5.500

NOTA 12 – VENTAS Los ingresos por ventas por el año terminado a 31 de diciembre incluyen: Ventas de papel y otros Descuentos Devoluciones

2013

2012

44.484 (11.236) (545) 32.703

38.683 (8.558) (494) 29.631

NOTA 13 - INGRESOS POR SERVICIOS Los ingresos por servicios en el año terminado a 31 de diciembre incluyen: Asesoría ambiental Intereses de mora Arrendamientos Afilado de cuchillas Venta de retal Transformación de papel

2013

2012

184 157 32 19 14 8 414

116 182 40 21 9 15 383

NOTA 14 - COSTO DE VENTAS El costo de ventas en el año terminado a 31 de diciembre incluye:

Costo de ventas Descuentos en compras

2013

2012

29.336 (1.173) 28.163

26.547 (1.045) 25.502

NOTA 15 - GASTOS GENERALES Por el año terminado a 31 de diciembre, el rubro de gastos generales incluye:

Gastos de personal Impuesto de industria y comercio Fondo de Recreación Otros gastos menores Depreciaciones Gastos locales y servicios Mantenimiento vehículos Atención de Asociados y clientes Impuesto al patrimonio Provisión de cartera Fondo de Solidaridad Amortización y agotamiento seguros Provisión inventarios Honorarios y asesorías Impuesto predial Útiles de papelería y escritorio Contribución Supersolidaria Sistematización Publicidad y propaganda Gastos de Asamblea Contratos de mantenimiento Cuotas FedeGráfica Atención Consejo de Administración Gastos de viaje Provisión otros activos Provisión propiedad, planta y equipo Otras bonificaciones Gastos página web

2013

2012

1.419 421 338 284 263 188 95 87 85 82 65 63 60 59 39 28 19 18 18 16 15 13 8 4 2 0 1 1 3.691

1.240 323 596 233 254 165 86 86 85 74 70 66 160 58 38 29 19 19 18 16 14 13 4 9 26 20 3 1 3.725

NOTA 16 - GASTOS FINANCIEROS En el año terminado a 31 de diciembre, el rubro de gastos financieros incluye los descritos en la siguiente tabla.

Intereses bancarios Descuentos pronto pago Contribución 4 x 1000 Gastos bancarios Diferencia en tipo de cambio Intereses proveedores Intereses triangulación

2013

2012

436 440 182 30 2 1 1 1.092

505 294 168 18 3 5 0 993

NOTA 17 - CUENTAS DE ORDEN Las cuentas de orden incluyen:

Derechos contingentes Créditos aprobados no desembolsados Propiedad, planta y equipo totalmente depreciado Cartera castigada Aportes suscritos por cobrar Cheques posfechados Inversiones castigadas Impuestos Intereses mayores de 180 días Materia prima de terceros Activos de operación

2013

2012

3.801 983 916 412 355 213 85 40 4 1 6.810

1.022 1.045 741 484 182 213 170 48 6 1 3.912

Principales indicadores financieros Año terminado el 31 de diciembre de

Indicador Liquidez Razón corriente Prueba ácida Actividad Período de cobro Rotación inventarios Rotación proveedores Ciclo de efectivo Endeudamiento Total Rentabilidad Excedente bruto / ventas Excedente neto

(Días) (Días) (Días) (Días)

2013

2012

1,67 0,94

2,02 1.18

106 96 49 153

121 88 51 158

46%

41%

13,88% 0,50%

14,51% 0,51%

Certificación de los estados financieros de la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, CIPB Enero 1 a diciembre 31 de 2013

Quienes suscribimos el presente documento, en calidad de Representante Legal y Contador Público Titulado, declaramos que hemos preparado los Estados Financieros Básicos: balance general, estado de resultados, estados de cambio en el patrimonio, estados de cambio en la situación financiera, estado de flujo de efectivo y las notas a los estados financieros al 31 de diciembre de 2013 de la Cooperativa de Impresores y Papeleros de Bogotá, CIPB, con base en los principios contables generalmente aceptados en Colombia y las disposiciones establecidas en la circular básica contable y financiera 004 de 2008, expedida por la Superintendencia de la economía solidaria, aplicados uniformemente con el año inmediatamente anterior, aseverando que se presentan razonablemente las cifras al 31 de diciembre de 2013 y los resultados de sus operaciones, cambios en el patrimonio, cambios de posición financiera y de sus flujos de efectivo para el año de 2013. Expresamos además que de acuerdo a nuestro leal saber y entender: • Las cifras incluidas son fielmente tomadas de los libros oficiales y auxiliares respectivos. • No hubo irregularidades que involucren a miembros de la Administración o empleados que puedan tener efecto de importancia relativa sobre los estados financieros anunciados. • Aseguramos la existencia de activos y pasivos cuantificables, así como los derechos y las obligaciones y con la acumulación y las compensaciones de sus transacciones en el ejercicio de 2013 y avaluados bajo métodos de reconocido valor técnico. 66

• Confirmamos la integridad de la información proporcionada respecto a que todos los hechos económicos han sido reconocidos por nosotros . • Los hechos económicos son registrados, descritos y revelados dentro de sus Estados Financieros Básicos y las respectivas notas, incluyendo sus gravámenes, restricciones a los activos, pasivos reales y contingentes, como también las garantías que hemos recibido de terceros. • Certificamos que de acuerdo con el Decreto 1406 de julio de 1999, sobre seguridad social y autoliquidación de aportes, la CIPB viene cumpliendo esta obligación con todos sus empleados vinculados laboralmente y se encuentra a paz y salvo con las entidades prestadoras de tales servicios. • Certificamos que el software utilizado por la CIPB, en cumplimiento de la protección sobre la propiedad intelectual y derechos de autor establecidos en la Ley 603 de 2001, posee su respectiva licencia. • No hubo hechos posteriores que al final del período requieran ajuste o revelación en los estados financieros o en las notas consecuentes. Dado en Bogotá D.C., a los 28 días del mes de febrero de 2014.

Jesús Alfredo Sánchez Rojas Gerente General

José Joaquín León Caro Contador Público T.P. No. 75738-T

ÁNALISIS VERTICAL (Cifras expresadas en millones de pesos)

A ño t e rm inado e l 31 de dicie m bre de 2013 INGRESOS NETOS GASTOS F INANCIEROS COSTO DE PERSONAL ADMINISTRATIV O COSTO DE PERSONAL V ENTAS Y COMERCIAL GASTOS GENERALES OTROS GASTOS Impuesto de industria y comercio Fondo de Recreación Depreciaciones Impuesto para la seguridad democrática Provisión cartera Fondo de Solidaridad Seguros Provisión inventarios Honorarios Otros egresos Gastos de Asamblea Gastos de viaje Provisión otros activos TOTAL OTROS GASTOS Gastos del período

33.131

2012

30.393

1.092 991 430 1.421

792 421 338 263 85 82 65 63 60 59 20 16 4 2 1.478 13

>/< 2.738

993 841 399 1.240

99 150 31 181

748

323 596 254 85 74 70 66 160 58 20 16 9 26 1.757

98 -258 9 0 8 -5 -3 -100 1 0 0 -5 -24 -279

ANÁLISIS DE COMPORTAMIENTO ACTIVOS 30.000 25.000

26.876

25.462

27.172

26.426

28.052

22.723

20.000 15.000 10.000 5.000

2008

2009

2010

2011

2012

2013

PATRIMONIO 16.000

15.518

15.500 15.000 14.500

15.257

14.845

14.571

14.000 13.500

13.211

13.323

2009

2010

13.000 12.500 12.000

2008

2011

2012

2013

VENTAS 35.000 30.000 25.000

31.742 25.664

20.000

32.703 29.631

26.876 23.972

15.000 10.000 5.000

2008

2009

2010

2011

2012

2013

EXCEDENTES 600 400 200 -

2008

2009

-200 -400 -600 -800

2009

2010

2011

2012

2013

COOP ERATIVA DE IMP RESORES Y P AP ELEROS DE BOGOTÁ, COIMP RESORES DISTRIBUCIÓN EXCEDENTES AÑO 2013 expresadas en millones de pesos) COOP ERATIVA DE IMP(Cifras RESORES Y P AP ELEROS DE BOGOTÁ, COIMP RESORES

DISTRIBUCIÓN EXCEDENTES AÑO 2013 (Cifras expresadas en millones de pesos)

EXCEDENTE DEL EJERCICIO EXCEDENTE DEL EJERCICIO Reserva protección aportesaportes Reserva protección Fondo ventas a terceros (Art. 10 Ley 79/88)) Fondo ventas a terceros (Art. 10 Ley 79/88

165 0 (57)

EXCEDENTE A AP LICAR

108

EXCEDENTE A reserva AP LICAR 20% apropiación aportes Fondo de Educación 20% reserva20% apropiación aportes 10% Fondo de Solidaridad 20% Fondo 50% de Educación a disposición de la Asamblea 10% Fondo de Solidaridad IGUAL ES SUMAS 50% a disposición de la Asamblea

SUMAS IGUAL ES

22 22 11 53 1 08

165 0 (57) 108

1 08

Cra.31 No. 22B - 15 / PBX: (57-1) 208 87 00 Bogotรก D.C. Colombia www.cipb.net 71